1
CURSO DE MEDICINA UNIFENAS-‐BH
INTERNATOS ANO 6/2 -‐ 2014.2 URGÊNCIA CLÍNICA E EM SAÚDE MENTAL (IUCSEM)
2014.2 AUTORES: Alexandre de Araújo Pereira Marcelo Bicalho de Fuccio
2
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
SUMÁRIO
Corpo Docente e Administrativo 3
Calendário Acadêmico 2013 11
Introdução 12
Regulamento do Internato 13-‐22 Capítulo I – Natureza e Objetivos 13 Capítulo II – Organização e Princípios 13 Capítulo III – Programa e Sequência Curricular 15 Capítulo IV – Sistema de Avaliação 16 Capítulo V – Atribuições e Deveres 19 Capítulo VI – Regime Disciplinar 20 Capítulo VII – Desligamento do Internato 21 Capítulo VIII – Disposições Gerais 21 Internato em Urgência Clínica e Saúde Mental (IUCSAM) 23-‐46 Módulo de Urgência Clínica Cenários de Atuação 24 Objetivos de Aprendizagem 24 Atividades a serem desenvolvidas
Semana Padrão 26 27
Módulo de Urgência em Saúde Mental Cenários de Atuação 28 Objetivos de Aprendizagem 29 Atividades a serem desenvolvidas 30 Temas para discussão teórica 31 Anexos 34
3
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO Curso de Medicina da UNIFENAS-‐BH Câmpus de Belo Horizonte
Presidente da Fundação Mantenedora -‐FETA Larissa Araújo Velano Dozza Reitora Maria do Rosário Velano
Vice-‐Reitora Viviane Araújo Velano Cassis Pró-‐Reitor Acadêmico João Batista Magalhães
Pró-‐Reitora Administrativo-‐Financeira Larissa Araújo Velano Dozza Pró-‐Reitora de Planejamento e Desenvolvimento Viviane Araújo Velano Cassis
Supervisor do Câmpus UNIFENAS-‐BH Fuad Haddad Coordenadora do Curso de Medicina UNIFENAS-‐BH Rosa Malena Delbone de Faria Coordenadora Adjunta Curso Medicina UNIFENAS-‐BH Glaucia Cadar de Freitas Abreu
Coordenador Adjunto Curso de Medicina UNIFENAS-‐BH Galileu Bonifácio da Costa Filho Sub-‐Secretária Acadêmica do Câmpus UNIFENAS-‐BH Valéria Oliveira
Diretor Técnico do CEASC/CEM-‐Norte Galileu Bonifácio da Costa Filho Gerente Administrativa do Câmpus UNIFENAS-‐BH Silvana Maria de Carvalho Neiva
Gerente de Recursos Humanos do Câmpus UNIFENAS-‐BH Juliana Moreira
Unidade Itapoã
Rua Líbano, 66 -‐ Bairro Itapoã CEP: 31710-‐030
Tel. (31)3497-‐4300
Unidade Jaraguá
Rua Boaventura, 50 -‐ Bairro Universitário CEP: 31270-‐020
Tel. (31)3497-‐4305 Este material é regido pelas leis nacionais e internacionais de direitos de propriedade intelectual, de uso restrito do Curso de Medicina da UNIFENAS-‐BH. É proibida a reprodução parcial ou total, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos autorais (Lei 9.610/98). © 2013 UNIFENAS. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. http://www.unifenas.br Impresso no Brasil / Printed in Brazil.
4
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
CURSO DE MEDICINA UNIFENAS-‐BH Presidente da Fundação Mantenedora -‐ FETA
Reitora:
Vice-‐Reitora:
Larissa Araújo Velano Dozza
Maria do Rosário Araújo Velano
Viviane Araújo Velano Cassis
Pró-‐Reitora Administrativa e Financeira:
Pró-‐Reitora de Planejamento e Desenvolvimento:
Pró-‐Reitor Acadêmico:
Larissa Araújo Velano Dozza
Viviane Araújo Velano Cassis
João Batista Magalhães
Supervisor de Câmpus UNIFENAS-‐BH: Fuad Haddad
Coordenadora do Curso de Medicina UNIFENAS-‐BH: Rosa Malena Delbone de Faria
Coordenadora Adjunta do Curso de Medicina UNIFENAS-‐BH:
Coordenador Adjunto do Curso de Medicina UNIFENAS-‐BH:
Glaucia Cadar de Freitas Abreu
Galileu Bonifácio da Costa Filho
Diretor Técnico do CEASC: Galileu Bonifácio da Costa Filho
Sub-‐Secretária Acadêmica do Câmpus UNIFENAS-‐BH Valéria Oliveira
Colegiado do Curso de Medicina
Profª. Drª. Rosa Malena Delbone de Faria (Presidente) Profª. Me. Rosilu de Ferreira Barbosa
Prof. Me. Aloísio Cardoso Júnior
Profª. Drª. Ana Cristina Persichini Rodrigues Profª. Me. Eliza Maria Brito Profª. Me. Flávia Pereira de Freitas Junqueira Profª. Esp. Flávia Soares de Matos
Profª .Esp. Glaucia Cadar de Freitas Abreu Prof. Dr. José Barbosa Junior Prof. Me. José Maria Peixoto
Prof. Me. José Ricardo de Oliveira Prof. Esp. Lígia Maria Cayres Ribeiro
Profª. Me. Marcela Penna Soares Profª. Drª. Maria Cecília Souto Lúcio de Oliveira Reperesentante discente 1: Rudi da Rocha Fantini
Reperesentante discente 2: Matheus Fachetti Machado
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Medicina
Prof. Me. Alexandre Araújo Pereira (Napem)
Prof. Dr. Alexandre Sampaio Moura (Nedem)
Prof. Dr. Antonio Carlos de Castro Toledo Jr. (Napmed)
Profª. Drª Maria Cecília Souto de Oliveira (Navmed)
Profª.Dr. José Barbosa Jr. (Ceeduc)
Profª Drª. Rosa Malena Delbone de Faria (Coordenação do Curso)
5
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Núcleo de Estudos e Desenvolvimento em Educação
Médica (NEDEM)
Prof. Dr. Alexandre Sampaio Moura
Prof. Me. Aloísio Cardoso Júnior
Prof. Esp. Fabiano Gonçalves Guimarães
Profª. Me. Flávia Pereira de Freitas Junqueira
Prof. Me. Flávio Lopes Ferreira
Prof. Me. José Maria Peixoto
Profª Esp. Lígia Maria Cayres Ribeiro
Profª. Drª Rosa Malena Delbone de Faria
Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao Estudante de
Medicina (NAPEM)
Profª Drª Lúcia Helena Garcia Bernardes
Prof. Me. Alexandre de Araújo Pereira
Profª Esp. Denise Maria Assunção
Prof. Me. Ênio Rodrigues da Silva
Profª. Me. Eliza Maria de Brito
Prof. Me. José Ricardo de Oliveira
Profª. Me. Nelcy Neves Ramos
Núcleo de Avaliação (NAVMED-‐BH)
Profª Me. Letícia Rocha Borges
Profª Me. Lícia Campos Valadares
Profª. Esp. Lígia Maria Cayres Ribeiro
Profª. Drª Maria Cecília Souto Lúcio de Oliveira
Profª. Me. Nelcy Neves Ramos
Profª. Drª Paula Piedade Garcia
Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAPMED-‐BH)
Prof. Dr. Antonio Carlos de Castro Toledo Jr
Profª. Drª Eliane Perlatto Moura
Profª. Drª Lorenza Nogueira Campos
Profª. Drª Roberta de Maia Castro Romanelli
Prof. Dr. Thiago Rennó Mares Guia (licenciado)
Coordenadores de Estratégias Educacionais (CEEDUC)
Professores Coordenadores Estratégias Educacionais
Profª. Drª. Ana Cristina Persichini Rodrigues Grupo Tutorial
Profª. Me. Eliane Perlatto Moura Prática de Laboratório
Prof. Me. José Ricardo de Oliveira Prática Médica na Comunidade
Prof. Dr. José Barbosa Júnior Projeto em Equipe
Profª. Esp. Flávia Soares de Matos Treinamento de Habilidades Clínicas
Profª. Drª. Yara Alvarenga Drumond Seminários
Profª. Esp. Milena Pereira Saraiva Prática Clínica Ambulatorial
Profª Drª. Télcia Vasconcelos B Magalhães Internato Médico Supervisionado
6
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Professores Coordenadores de Blocos Temáticos
Período/Bloco Temático Coordenadores de Bloco Período/Bloco Temático Coordenadores de Bloco
1º Período 5º Período
Homeostasia Lícia Campos Valadares Síndromes Pediátricas I Fernanda Minafra
Hemorragia e Choque Juliana Cristina Leite Síndromes Digestórias Eliza Maria de Brito
Oligúria Mariana Guimarães Penido de Paula Síndromes Cardiológicas José Maria Peixoto
Dispnéia Flávia Pereira de Freitas Junqueira Síndromes Respiratórias Gláucia Cadar de Freitas Abreu
2º Período 6º Período
Epidemia Lorenza Nogueira Campos Síndromes Pediátricas II Roberta Maia de Castro Romanelli
Inconsciência José Gilberto de Brito Henriques Síndromes Infecciosas Alexandre Sampaio Moura
Abdome Agudo Margareth Souza Ferreira da Silva Síndromes Nefro-‐Urológicas Ladislau José Fernandes Jr. e
Rafael Castilho de Jacob
Febre Ana Cristina Persichini Rodrigues Sídromes Onco-‐Hematológicas Letícia Rocha Borges
3º Período 7º Período
Células e Moléculas Flávia Soares de Matos Síndromes Otorrino-‐Oftálmicas Marcelo Henrique de Oliveira
Nutrição e Metabolismo José Barbosa Júnior Síndromes Dermatológicas Denise Maria Assunção
Gestação Ana Luíza Lunardi Rocha Baroni Síndromes Endocrinológicas Bruna Coelho Galvão Marinho
Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento
José Andrade Resende Síndromes Neuro-‐Psiquiátricas Fidel Castro Alves de Meira e Alexandre Araújo Pereira
4º Período 8º Período
Puberdade Vanessa Belo de Assis Brandão Emergências Clínicas e Cirúrgicas Maria Cecília Souto L de Oliveira
Vida Adulta Flávia Carvalho Alvarenga Síndromes Cirúrgicas Eduardo Tomaz Froes
Climatério e Andropausa Mariana Atayde Leite Seabra Síndromes Gineco-‐Obstétricas Paulo Henrique Boy Torres
Idoso Francilu Rodrigues Beloti Síndromes Reumato-‐Ortopédicas Naila Trícia do Espírito Santo e José Carlos de Souza
7
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Docentes do Curso de Medicina UNIFENAS-‐BH Titulação Área de atuação Alexandre Araújo Pereira Mestre Saúde Mental Alexandre Costa Val Especialista Saúde Mental Alexandre Sampaio Moura Doutor Infectologia e Epidemiologia Aloísio Cardoso Júnior Mestre Anatomia e Cirurgia Geral Ana Cristina Persichini Rodrigues Pós-‐Doutor Biologia, Imunologia e Microbiologia Ana Elisa Ribeiro Fernandes Mestre Medicina da Criança e Neonatologia Ana Lúcia Ribeiro Valadares Doutor Medicina da Mulher Ana Luiza Lunardi Rocha Baroni Doutor Medicina da Mulher Angela Cristina Labanca Doutor Medicina da Mulher Anna Cláudia de Azevedo Especialista Medicina de Família e Comunidade Antonio Carlos Castro Toledo Jr Doutor Infectologia e Epidemiologia Argos Soares de Matos Filho Mestre Anatomia e Cirurgia Geral Ariovaldo Alberto da Silva Júnior Mestre Medicina do Adulto e Neurologia Clínica Bruna Coelho Galvão Marinho Mestre Medicina do Adulto e Endocrinologia Bruna Costa Carvalho França Especialista Medicina do Adulto Célia Aparecida Andrade de Araújo Doutor Oftalmologia Cibele Alves Fontes Mestre Anatomia Patológica Christiano Gonçalves de Araújo Mestre Medicina do Adulto e Cardiologia Daniela Rocha Costa Fóscolo Mestre Cirurgia Geral e Trauma Débora Andrade Tavares Mestre Patologia Clínica Denise Maria Assunção Especialista Dermatologia Eduardo Tomaz Froes Mestre Cirurgia Geral Eliane Basques Moura Mestre Anatomia e Cirurgia Geral Eliane Perlatto Moura Doutor Citologia e Histologia Eliza Maria de Brito Mestre Medicina do Adulto e Gastroenterologia Ênio Rodrigues da Silva Mestre Saúde Mental Érica Godinho Menezes Mestre Medicina do Adulto e Hepatologia Eumara Barbosa Silva Especialista Medicina do Adulto e Infectologia Ewerton Lamounier Júnior Especialista Medicina de Família e Comunidade Fabiane Dias Lopes Mestre Medicina do Adulto e Hematologia Fabiano Gonçalves Guimarães Especialista Medicina de Família e Comunidade Fernanda Gontijo Minafra Especialista Medicina da Criança e Pneumologia Fidel Castro Alves de Meira Especialista Medicina do Adulto e Neurologia Clínica Flávia Carvalho Alvarenga Mestre Medicina do Adulto e Cardiologia Flávia Pereira de Freitas Junqueira Especialista Educação Médica e Fisioterapia Flávia Soares de Matos Especialista Medicina da Criança e Genética Francilu Rodrigues Beloti Mestre Medicina do Adulto e Cardiologia Galileu Bonifácio da Costa Filho Especialista Cirurgia Geral Giovano de Castro Iannotti Doutor Medicina do Adulto e Saúde Pública Gláucia Cadar de Freitas Abreu Especialista Medicina do Adulto e Pneumologia Gustavo de Araujo Porto Landesberg Especialista Medicina de Família e Comunidade Henrique de Martins e Barros Especialista Medicina de Família e Comunidade Ilana Werneck Augsten Especialista Medicina de Adulto e Neurologia Inessa Beraldo de Andrade Bonomi Mestre Medicina da Mulher Isabel Luiza Gomes Quirino Doutor Medicina da Criança e do Adolescente Isabela Dias Lauar Especialista Medicina do Adulto e Infectologia Isabela Furtado de Mendonça Picinin Mestre Medicina da Criança e Pneumologia Izabela Voieta da Silva Teixeira Doutor Medicina do Adulto e Infectologia Iure Kalinine Ferraz de Souza Doutor Cirurgia Geral e Histologia Joana Barbosa Alves de Souza Especialista Dermatologia José Andrade Resende Mestre Medicina da Criança José Barbosa Júnior Doutor Biologia, Bioquímica e Fisiologia José Carlos de Souza Mestre Ortopedia e Traumatologia José Eduardo Fernandes Távora Mestre Urologia José Gilberto de Brito Henriques Doutor Neurocirurgia José Maria Peixoto Mestre Medicina do Adulto e Cardiologia José Ricardo de Oliveira Mestre Medicina do Adulto e Bioética José Roberto Maggi Fernandes Mestre Medicina de Famíla e Comunidade Juliana Cristina Leite Especialista Medicina da Criança e Neonatologia Juliana de Carvalho Machado Doutor Medicina do Adulto e Nutrologia Keyla Christy C. Mendes Sampaio Cunha Doutor Medicina da Criança e Hematologia Ladislau José Fernandes Jr Mestre Medicina do Adulto e Nefrologia Leda Maria Mendes de Souza Especialista Medicina de Famíla e Comunidade Letícia Rocha Borges Mestre Medicina do Adulto e Hematologia Lícia Campos Valadares Especialista Medicina da Criança e Cardiologia Lígia Maria Cayres Ribeiro Especialista Medicina do Adulto Lívia Leni de Oliveira do Nascimento Mestre Medicina da Mulher Lorenza Nogueira Campos Doutor Medicina do Adulto e Saúde Pública Lúcia Helena Garcia Bernardes Doutor Psicologia e Educação Luciana Bastos Rodrigues Doutor Citologia e Histologia
8
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Luciene Simões de Assis Tafuri Doutor Patologia Geral e Histologia Luciano Fernandes Loures Mestre Medicina da Mulher Luiz Sérgio Silva Doutor Medicina da Mulher e do Trabalhador Manoel Domingos de Carvalho Oliveira Doutor Medicina do Adulto e Cardiologia Marcela Penna Soares Mestre Medicina do Adulto e Gastroenterologia Marcelo Bicalho de Fuccio Doutor Medicina do Adulto e Pneumologia Marcelo Henrique de Oliveira Mestre Otorrinolaringologia Margareth Souza Ferreira da Silva Mestre Medicina do Adulto e Gastroenterologia Maria Angélica Baron Magalhães Doutor Patologia Maria Cecilia Souto Lúcio de Oliveira Doutor Cirurgia Geral Maria da Glória Horta Doutor Medicina da Criança e Cardiologia Mariana Ataydes Leite Seabra Mestre Medicina da Mulher Mariana Guimarães Penido de Paula Especialista Medicina do Adulto e Nefrologia Marisa Fonseca Magalhães Mestre Medicina do Adulto e Gastroenterologia Milena Pereira Saraiva Especialista Medicina de Família e Comunidade Naila Tricia do Espírito Santo Especialista Medicina do Adulto e Reumatologia Nelcy Ramos Mestre Educação e Avaliação Patricia Gonçalves Teixeira Doutor Medicina da Mulher Paula Piedade Garcia Especialista Anatomia Patológica Paulo Custódio Furtado Cruzeiro Doutor Anatomia e Cirurgia Geral Paulo Henrique Boy Torres Doutor Medicina da Mulher Paulo Roberto Lima Carreiro Mestre Cirurgia Geral e Trauma Paulo Sérgio de Oliveira Cavalcanti Mestre Medicina do Adulto e Cardiologia Rafael Silveira Castilho de Jacob Especialista Urologia Rafaela Friche C Brum Scheffer Especialista Medicina da Mulher Renata Marcos Bedran Mestre Medicina da Criança e Pneumologia Ricardo Cipriano Especialista Medicina do Adulto Rita de Cássia Corrêa Miguel Mestre Medicina do Adulto e Reumatologia Roberta Maia de Castro Romanelli Pós-‐Doutor Medicina da Criança e Infectologia Rosa Malena Delbone de Faria Doutor Coordenação do Curso Rosana Morais Lamego Mestre Medicina do Adulto e Hematologia Rosânia Aparecida da Silva Especialista Medicina de Família e Comunidade Rosilu de Ferreira Barbosa Mestre Medicina da Criança e Neonatologia Ruth Borges Dias Especialista Medicina de Família e Comunidade Sidney Marques Vieira Especialista Medicina de Família e Comunidade Sílvia Hees Mestre Medicina do Adulto e Infectologia Sivana Santos Assreuy Diniz Doutor Medicina da Mulher Suzana Maria Pires do Rio Doutor Medicina da Mulher Tarciane Aline Prata Especialista Medicina do Adulto e Pneumologia Telcia Vasconcelos Barros Magalhães Doutor Medicina do Adulto Thiago Rennó dos Mares Guia Doutor Imunologia e Farmacologia Thiago Lanfernini Ricardo Coelho Mestre Medicina da Mulher Tula Consuelo Vigil Verastegui Doutor Cirurgia Geral e Plástica Vanessa Belo de Assis Brandão Especialista Medicina do Adulto e Nefrologia Vanessa Maria Fenelon da Costa Mestre Medicina da Mulher Vanessa Vilela Caires Especialista Medicina do Adulto e Neurologia Clínica Willian Schneider da Cruz Krettli Mestre Medicina da Mulher Yara Alvarenga Drumond Doutor Farmacologia
9
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Supervisores do Internato do Curso de Medicina UNIFENAS-‐BH ANO 5 Internato de Clínica Médica Hospital Júlia Kubitschek Médicos Supervisores de Estágio Bernardo Freire de Mello Jucilene Aparecida Mendes de Faria Luciana Mafra Guimarães e Silva Ricardo Cipriano da Silva Lúcio Lobo Leite Vitarelli Professor Orientador Prof. Esp. Ricardo Cipriano da Silva
Santa Casa de Belo Horizonte Médicos Supervisores de Estágio Ana Flávia Passos Ramos Carlos Henrique Diniz de Miranda Edgardo José de Campos Melo Guilherme Aquino Ferreira de Freitas José Medeiros de Laurentys Júnior Marisa Fonseca Magalhães Ricardo Barsaglini da Silva Leite Thiago Bechara Noviello Télcia Vasconcelos Barros Magalhães Miguel Ângelo Pinto Farage Waldir Teixeira do Prado Renato César Gonçalves Paulo César Ferreira Soares Maria Amélia Ferreira Rocha Raquel Felisardo Rosa Professor Orientador Prof. Dr. Antonio Carlos de Castro Toledo Jr.
Internato de Clínica Cirúrgica Hospital Júlia Kubitschek Médicos Supervisores de Estágio Antonio Carlos Cioffi Eduardo Tomaz Froes Heraldo Neves Valle Júnior João Batista Campos Pedro Júnior Alves de Souza Tarcísio Versiani Azevedo Filho Wallace Ceotto Mathias Professor Orientador Prof. Me. Eduardo Tomaz Froes
Santa Casa de Belo Horizonte Médicos Supervisores de Estágio Ana Cristina Farias de Araújo Nelmar de Araújo Andrade Diógenes Coelho da Rocha Manoel Firmato de Almeida Professor Orientador Prof. Me. Aloísio Cardoso Jr.
Módulo Trauma Internato Clínica Cirúrgica -‐ Hospital João XXIII Médicos Supervisores de Estágio Luiz Carlos Teixeira Mario Pastore Neto Paulo Roberto Lima Carreiro Rogério Luiz Coutinho Lopes Professor Orientador Prof. Me. Paulo Roberto Lima Carreiro Internato de Pediatria Hospital Infantil João Paulo II (CGP), Hospital Júlia Kubitschek e Santa Casa de Belo Horizonte Médicos Supervisores de Estágio Anna Carolina Dias Munaier Lages Cáthia Costa Carvalho Rabelo Chalene Guimaraes Soares Cristiane Nahas Lara Camargos Daniela Salomão de Alvarenga Daniela Portela Dilce Maria Andrade da Silva Fernanda Paula da Costa Fernando Filizzola de Matos Folmer Quintão Torres Juliana Aparecida Pereira Dos Santos Professora Orientadora do Internato na Santa Casa Profª. Drª. Maria da Glória Horta Professora Orientadora Geral do Internato de Pediatria Profª. Drª. Keyla Cunha
Lavínia Pimentel Miranda Lílian Martins Oliveira de Matos Maria da Glória Horta Maria Vitória Assumpção Mourão Mariana Guimarães Penido De Paula Regiane Carla Ferreira Sandra de Castro Profeta Suzana Fonseca de Oliveira Talitah Sanches Tereza Lúcia de Melo Masci Walquíria Domingues de Mello Yuri Figueiredo
10
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
ANO 6 Internato de Atenção Integral à Saúde (IAIS) Unidades Básicas de Saúde PBH Médicos Supervisores da Estratégia de Saúde da Família e Comunidade Aggeu Francisco Nunes Urias Aline Maria Chaves Franco André Christiano dos Santos Antonio Márcio Nogueira Filho Breno Biagione Daniel Augusto Vieira de Moura Edson Bonisson Eric Gontijo Eva Maria Nunes Linhares de Almeida Ewerton Lamounier Júnior Fabiano Guimarães Frederico Santos Heber Augusto Lara Cunha
Henrique Martins de Barros Janaína Mourão Nascimento Juliana Lara de Oliveira Júlio César Rocha Nunes Leandro Vaz Leite de Oliveira Leda Maria Mendes Souza Leonardo Lacerda de Carvalho Manuela Recoder Maria Candida Verçosa de Sá Nivaldo Pires Bicalho Priscila Faria Sidney Marques Vieira Thamer George Nunes Lima
Centro de Estudos e Atenção à Saúde da Comunidade Prof Edson Antônio Velano (CEASC) Médicos Consultores da Atenção Secundária Bruna Coelho Galvão Marinho Carla Tavares Felipe Vieira Déborah Eulálio dos Santos Nascimento Elton Augsten dos Santos Érica Machado Viana Isabela Nacif Dias Capuruço
Juliana de Brito Brandão Marcela Fonseca Ladeira Marcelo Henrique de Oliveira Maria Cecília Veloso Lage Octávio Barbosa Paulo Raymundo Brandão Teixeira Paulo Sérgio de Oliveira Cavalcanti
Professoras Orientadoras IAIS: Profª. Esp. Lígia Maria Cayres Ribeiro e Profª. Esp. Ruth Borges Dias Internato de Atenção à Saúde da Mulher e do Neonato (IASMN) Unidades Básicas de Saúde Médicos Supervisores de Estágio Ângela Labanca Daniela Márcia Fabio Costa Peixoto Flávia Ribeiro Inessa Beraldo de Andrade Bonomi
Lívia Leni de Oliveira do Nascimento Silena Cristo Moreira Thiago Lanfernini Ricardo Coelho
Hospital Júlia Kubitschek Médicos Supervisores de Estágio Fernanda Matos de Siqueira Soraya Fonseca Moreira Santa Casa de Belo Horizonte Médicos Supervisores José Mariano Sales Alves Junior Anderson de Souza Bruno Francisco Lirio Ramos Filho
Maternidade Odete Valadares Médicos Supervisores de Estágio João Augusto Fernandes Lívia Leni de Oliveira do Nascimento Suzana Maria Pires do Rio Vera Lúcia Lopes Furtado Professores Orientadores IASMN: Profª Me. Ana Elisa Ribeiro Fernandes Profª. Me. Rosilu de Ferreira Barbosa Profª Me. Inessa Beraldo de Andrade Bonomi Prof. Me. William Schneider da Cruz Krettli
Internato de Urgência – Módulo de Clínica Medica Prof Orientador: Prof .Dr. Marcelo B de Fuccio Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Leste Médicos Supervisores de Estágio Patrícia Drumond Ciruffo Fernanda Rodrigues de Almeida Unidade de Toxicologia do João XXIII Médicos Supervisores de Estágio Marcelo Veloso Patrícia Drumond Ciruffo Solange Magalhães Stefania Vilela Samir de Oliveira Sauzen
Internato de Urgência – Módulo de Saúde Mental Professores Orientadores: Prof. Me. Alexandre Pereira Prof. Esp. Leonardo Barbosa de Oliveira Centro de Atenção Psicossocial – CERSAM Médicos Supervisores de Estágio Cersam Leste Leonardo Barbosa de Oliveira Cersam Venda Nova Alexandre Hampel Cersam Nordeste Daniela Botelho Nunes Coelho Cersam Pampulha Denise Birck Sausen
11
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS
12
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
INTRODUÇÃO
Caros Estudantes,
Sejam muito bem vindos ao 6°ANO do Curso Médico da UNIFENAS-‐BH e parabéns pela
trajetória realizada até aqui. O Internato Médico Supervisionado que se iniciou há um ano, possui
o papel fundamental de consolidar a formação médica vocês.
Esse Guia do Interno apresenta a vocês os Internatos em Urgência Clínica e Saúde Mental,
Atenção Integral à Saúde e Atenção à Saúde da Mulher e do Neonato.
É nossa missão formá-‐los médicos capazes de trabalhar com a alta complexidade clínica,
sem se valer em demasia da medicina laboratorial; médicos que saibam utilizar o tempo como
elemento diagnóstico e possuam maturidade para conviver com a dúvida e, sobretudo, médicos
que considerem a relação médico-‐paciente uma relação sujeito-‐sujeito e não uma relação sujeito-‐
objeto, garantindo a autonomia do paciente nessa relação.
Precisamos assegurar que o processo formativo de graduação médica esteja de acordo
com as necessidades sociais, econômicas e culturais da população de nosso país, pois nosso
objetivo é formar um médico geral que atenda aos brasileiros.
Sucesso!
Profª Rosa Malena Delbone de Faria
Coordenadora do Curso de Medicina UNIFENAS-‐BH
13
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
REGULAMENTO DO INTERNATO MÉDICO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I Da natureza, objetivos e fins
Art.1. O Internato Supervisionado tem por base o treinamento em serviço com atividades supervisionadas em enfermarias, ambulatórios, demais áreas hospitalares e comunidade, completando e aprimorando o processo de aprendizado.
Art.2. O Internato Supervisionado é curricular, a ser realizado em tempo integral e com dedicação exclusiva, nos dois últimos anos do curso, do 5º ao 6º Anos.
Art.3. São finalidades do Internato Supervisionado:
a) Facultar ao interno habilitar-‐se nas tarefas que irão compor sua rotina profissional;
b) Atribuir ao interno responsabilidades crescentes nos diversos níveis de atenção à saúde.
Art.4. O exercício clínico será desenvolvido no Internato Supervisionado por meio de:
a) atendimento clínico ao paciente, coordenado pela atenção primária, dentro dos três níveis de atenção;
b) discussão dos diagnósticos diferenciais;
c) discussão da fisiopatologia;
d) discussão da correlação anátomo-‐clínica;
e) estabelecimento das relações entre agentes causais, alterações fisiopatológicas e quadro anátomo–patológico;
f) proposição de ações individuais e coletivas;
g) atuação em equipes multidisciplinares;
h) discussão de planos terapêuticos;
i) atendimento domiciliar e
j) apoio matricial. CAPÍTULO II
Da organização e princípios
Art.5. O Internato Supervisionado será realizado sob a responsabilidade direta do Colegiado do Curso de Medicina, estando a execução das atividades a cargo dos Professores Orientadores de Internato do Curso de Medicina da UNIFENAS-‐BH e dos Supervisores do Serviço.
Art.6. O Internato Supervisionado tem a duração de dois anos, em tempo integral e está estruturado em seis grandes áreas durante os dois últimos anos do curso, assim distribuídas:
§ 5º ano -‐ Clínica Médica; Clínica Cirúrgica e Pediatria;
§ 6º ano – Atenção à Saúde da Mulher e do Neonato, Atenção Integral à Saúde e Urgência Clínica e em Saúde Mental.
Art.7. Os cenários selecionados para a realização do Internato Supervisionado são: Hospital Júlia Kubitschek (Internatos de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria e Saúde da Mulher e Neonato), Hospital Pronto Socorro João XXIII (Internatos de Clínica Cirúrgica – módulo Trauma e Pediatria), Hospital Infantil João Paulo II (Internato de Pediatria), Maternidade Odete Valadares
14
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
(Internato de Saúde da Mulher e do Neonato), Centro de Estudos e Atenção a Saúde da Comunidade – CEASC e Unidades Básicas de Saúde – UBS (Internato em Atenção Integral à Saúde e Atenção à Saúde da Mulher e Neonato); Santa Casa de misericórdia de Belo Horizonte (Internatos de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria e Saúde da Mulher e Neonato), Unidades de Pronto Atendimento Leste e Norte e CERSAM (Internato de Urgência Clínica e em Saúde Mental). Os hospitais são conveniados e pertencem a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG) e Santa Casa de Misericórdia, as UBS e UPA são da rede pública municipal de Belo Horizonte, e o CEASC é uma unidade própria da UNIFENAS-‐BH.
Art.8. Premissas e diretrizes do Internato Supervisionado:
a) O Internato Supervisionado do Curso de Medicina da UNIFENAS–BH fundamenta-‐se no modelo educacional da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), método de aprendizagem ativa. A aprendizagem é centrada no interno e o atendimento clínico, centrado na pessoa;
b) A aprendizagem centrada no interno torna-‐o mais ativo, cooperativo, pensador crítico, capaz de avaliar os seus progressos, com boa capacidade de comunicação, relacionamento interpessoal e atitudes, o que garantirá uma motivação intrínseca para continuar aprendendo ao longo da vida;
c) O atendimento centrado na pessoa, realizado com a integração das dimensões biológica, psicológica e social, visa a formação humanística e a preocupação em cuidar não somente da doença do paciente, mas sim de todas as suas necessidades.
Art.9. Perfil do Egresso do Curso de Medicina da UNIFENAS-‐BH
O perfil esperado do egresso correlaciona-‐se com a premissa básica de graduar um profissional que atenda às reais necessidades de saúde da população brasileira. Desta forma, almeja-‐se um profissional com sólida formação técnico-‐científica, humanística e ética, com ações orientadas para a prevenção da doença, promoção da saúde, recuperação de incapacidades e reabilitação, comprometido com a cidadania e apto a atuar em serviço de Atenção Primária à Saúde e Unidade de Pronto Atendimento.
O médico formado deve ser competente para:
a) Abordar os problemas do paciente com raciocínio clínico apropriado, baseado em um conhecimento integrado das ciências básicas e clínicas, analisando os processos mórbidos em termos fisiopatológicos, psicológicos e sociológicos, escolhendo e conduzindo o processo terapêutico fundamentado nas melhores evidências científicas disponíveis.
b) Reconhecer as limitações do conhecimento médico e o caráter histórico do saber científico, estando apto para julgar sua aplicabilidade na prática clínica.
c) Conduzir uma aprendizagem auto-‐dirigida, sendo capaz de refletir criticamente sobre sua prática e manter um alto nível de motivação para a busca do conhecimento e da excelência no desempenho profissional, com habilidades para identificar, selecionar e avaliar adequadamente a informação científica.
d) Estabelecer comunicação efetiva com o paciente, concentrando-‐se na compreensão dos seus problemas, expressando uma atitude de empatia e construindo uma relação de abertura e confiança e uma atmosfera propícia para a participação do paciente no plano diagnóstico e terapêutico.
e) Exercitar a crítica construtiva dirigida aos seus pares e a si próprio, possuindo a capacidade de desenvolver um relacionamento de equipe com outros profissionais de saúde,
15
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
identificando e utilizando apropriadamente suas contribuições para a solução de problemas.
f) Compreender o impacto da doença no paciente e em sua família e ser capaz de identificar aspectos familiares, comunitários e ambientais que possam ter influência no problema do paciente, avaliando a interação entre o paciente e o seu contexto em termos de prevenção e de promoção da saúde.
g) Compreender a estrutura e a dinâmica do sistema de serviços de saúde, as limitações de recursos existentes, os custos envolvidos com as diversas modalidades de intervenção, e visualizar seu papel nesse sistema.
CAPÍTULO III Da programação e sequência curricular
Art.10. A carga horária (CH) total do programa do Internato Supervisionado é de 3840 horas, que corresponde a 40% da CH total do curso.
§1º Os internos passam, em esquema de rodízio, pelos internatos de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e Pediatria no 5º ano, Atenção à Saúde da Mulher e do Neonato, Atenção Integral à Saúde e Urgência Clínica e em Saúde Mental, no 6º ano.
§2º Cada Internato, do 5° e 6º anos, possui uma CH de 680h (sendo 576 horas de atividades práticas e 64 horas de atividades teóricas). A duração será de 16 semanas, com carga horária semanal de 40h.
ANO 5
Internato Supervisionado CH Prática CH Teórica CH Total
Clínica Médica 576 64 640
Clínica Cirúrgica 576 64 640
Pediatria 576 64 640
Total 1728 192 1920
ANO 6
Internato Supervisionado CH Prática CH Teórica CH Total
Atenção à Saúde da Mulher e do Neonato 576 64 640
Atenção Integral à Saúde 576 64 640
Urgência Clínica e em Saúde Mental 576 64 640
Total 1728 192 1920
§3º Um dos internatos poderá constituir-‐se de treinamento supervisionado fora das unidades próprias ou conveniadas, podendo ser em outra Unidade Federativa, preferencialmente nos Serviços do Sistema Único de Saúde, bem como em Instituição conveniada, que mantenha programa de Residência Médica credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica e/ou outros programas de qualidade equivalente em nível internacional.
16
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
§4º Somente será autorizada realização de Internato Supervisionado fora da instituição de origem, se houver correspondência de CH e conteúdo com o Internato que seria cursado nesta instituição. A aprovação da saída do interno deve anteceder o início desse Internato em pelo menos 30 dias, e deve ser solicitada à Coordenação do Colegiado com no mínimo 90 dias de antecedência.
Art.11. A matrícula do Interno deverá ser renovada a cada início de Internato Supervisionado, ou seja, quadrimestralmente.
Art.12. A semana padrão dos Internatos, nas diversas áreas, variará de acordo com o modelo específico proposto.
Art.13. Semanas Intermediárias – as Semanas Intermediárias ocorrerão sempre na última semana entre cada internato. Suas atividades acontecerão no período da tarde, no campus Líbano. São atividades contidas nas Semanas Intermediárias:
• Definição dos objetivos individuais de aprendizagem;
• Feedback individual e em grupo;
• Realização de avaliação cognitiva;
• Discussão de tópicos identificados como lacunas no aprendizado durante os períodos anteriores e no próprio internato;
• Manutenção de vínculos institucional e entre os colegas. CAPÍTULO IV
SISTEMA DE AVALIAÇÃO NO INTERNATO
(de acordo com Resolução do CONSUNI n° 004 de 14 de dezembro de 2010)
Art.14. O Internato Supervisionado do Curso de Medicina UNIFENAS-‐BH tem por base o treinamento em serviço, por meio de atividades supervisionadas em enfermarias, ambulatórios, pronto atendimento, demais áreas hospitalares e comunidade, completando e aprimorando o aprendizado profissional, tendo em vista o perfil requerido para o médico que o curso se propõe a formar.
1. Em cada Internato Supervisionado, o aluno será avaliado, durante todo o decorrer do processo, conceitualmente, por meio de portfólio do estudante e por avaliação cognitiva (escrita ou oral).
1.1. A pontuação nessas avaliações compreenderá:
1.1.1. Avaliação Conceitual Itemizada, para aspectos atitudinais e de desempenho de habilidades médicas, realizada pelo Supervisor de Estágio, durante todo o processo, no valor total de 100 pontos.
A distribuição dos pontos na avaliação de aspectos atitudinais e de habilidades médicas compreenderá:
Atitudes e/ou Habilidades:
§ Pontualidade e assiduidade
§ Apresentação e postura
17
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
§ Participação e interesse
§ Relacionamento com pacientes
§ Relacionamento interpessoal
§ Comportamento ético
§ Desempenho profissional quanto às habilidades de comunicação e clínicas
1.1.2. Avaliações cognitivas – teórica e/ou prática – a serem aplicadas ao aluno no final de cada Internato, com o valor total de 100 pontos. Essas avaliações serão de responsabilidade dos Professores Orientadores, podendo contar com a colaboração de todo o corpo de Supervisores do Serviço.
1.1.3. Portfólio – trata-‐se de uma estratégia de avaliação continuada, a ser desenvolvido pelo aluno. Em geral, deve conter os objetivos pessoais de aprendizagem, elaborados no início de cada Internato; o registro sistemático dos casos clínicos dos pacientes atendidos e cuidados pelo aluno e as suas reflexões sobre o que for selecionada para o portfólio. Estas reflexões, bem como o que for selecionado, permitirão que se identifiquem lacunas e se possa realizar o acompanhamento do processo de aprendizagem. O portfólio representa a trajetória do aluno no Internato Médico Supervisionado e será avaliado pelos Professores Orientadores, com valor total de 100 pontos.
1.2. A Nota Final do Internato (NFI) do aluno será a soma das notas da Avaliação Conceitual Itemizada (ACI) com as notas da Avaliação Cognitiva (AV) e do Portfólio (PF), dividindo-‐se por três.
1.3. Somente será gerada a NFI se o aluno for aprovado ao final de cada Internato. O aluno só será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 60% dos pontos em cada uma das três avaliações (conceitual, portfólio, e avaliações cognitivas teóricas e/ou práticas) e frequência de 100% em todas as atividades de cada Internato Supervisionado.
1.4. Se o aluno, ao concluir cada Internato Supervisionado, não obtiver 60% dos pontos na Avaliação Cognitiva (prática e ou teórica), mas tiver atingido rendimento superior a 40% nesta avaliação, terá direito a fazer um Exame Final (EF), com valor de 100 pontos.
Se o rendimento do aluno na Avaliação Cognitiva do Internato for inferior a 40%, estará automaticamente reprovado sem direito à realização do Exame Final, devendo repeti-‐lo regularmente, por ocasião de sua oferta.
1.4.1. A nota da Avaliação Cognitiva após o Exame Final do Internato será calculada pela fórmula abaixo:
NFI = ACI + AV + PF 3
AVEF = EF + AV 2
18
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Onde:
AVEF = nota da Avaliação Cognitiva obtida pelo aluno após realização do Exame Final
EF = nota obtida pelo aluno no Exame Final
AV = nota da Avaliação Cognitiva obtida pelo aluno antes da realização do Exame Final
1.4.2. Para a composição da Nota Final do Aluno no Internato, após o Exame Final, o resultado obtido pela fórmula do item 8.5.1. será somado à nota da Avaliação Conceitual Itemizada e à nota do Portfólio, dividindo-‐se o total obtido por 3 (três).
Onde:
NFIEF = Nota Final do Internato obtida pelo aluno após realização do Exame Final
AVF = nota da Avaliação Cognitiva obtida pelo aluno após realização do Exame Final
ACI = repetição da nota obtida pelo aluno na Avaliação Conceitual Itemizada
PF = repetição da nota obtida pelo aluno no Portfólio
1.4.3. O aluno reprovado em determinado Internato Supervisionado, por nota, com direito a Exame Final, deverá realizá-‐lo até 15 (quinze) dias após o término deste Internato Supervisionado.
1.5. O aluno que após o Exame Final obtiver média inferior a 60%, será considerado reprovado no Internato, devendo repeti-‐lo Internato integralmente, por ocasião de sua oferta regular.
1.6. O aluno que NÃO atingir um mínimo de 60% dos pontos em Portfólio e em avaliação Conceitual Itemizada NÃO terá direito ao Exame Final, por se tratar de avaliação formativa, e estará AUTOMATICAMENTE REPROVADO, devendo repetir o Internato integralmente por ocasião de sua oferta regular.
1.7. O aluno no Internato Supervisionado que tiver frequência inferior a 100% será REPROVADO, independentemente de sua nota, NÃO tendo direito ao Exame Final, devendo cursar novamente o Internato, por ocasião de oferta regular do mesmo. A FREQUÊNCIA INTEGRAL OBRIGATÓRIA durante o Internato Médico Supervisionado justifica-‐se por se tratar de treinamento em serviço, em regime de dedicação exclusiva, essencialmente prático e dependente da presença do estudante para desenvolvimento e aquisições de habilidades clínicas e profissionalismo médico.
Art.15. Situações não previstas nesse Documento deverão ser resolvidas pelas instâncias colegiadas e gestoras da UNIFENAS.
CAPÍTULO V Das atribuições e deveres
Art.16. Atribuições dos Supervisores do Internato
a) Realizar visitas periódicas, de acordo com o Internato, no cenário de realização do mesmo;
b) Realizar as atividades didáticas semanais no cenário do Internato;
c) Acompanhar o desenvolvimento individual de cada interno e seu portfólio;
d) Elaborar e corrigir as avaliações cognitivas e,
e) Coordenar, junto com os outros Supervisores, as Semanas Intermediárias;
NFIEF = AVEF + ACI + PF 3
19
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Art.17. Atribuições dos Supervisores do Internato
a) Participar dos cursos de capacitação promovidos pela Unifenas;
b) Promover o atendimento centrado no paciente, de acordo com a proposta curricular da do Curso de Medicina da Unifenas-‐BH;
c) É tarefa do Supervisor toda e qualquer informação a ser transmitida ao paciente e seus familiares;
d) Acompanhar o desempenho de cada interno nas atividades diárias (corridas de leito, atendimento ambulatorial, visitas domiciliares, atendimento de urgências, procedimentos cirúrgicos, sessões clínicas ou anátomo-‐clínicas, clube de revista e outras);
e) Acompanhar e registrar a frequência dos alunos nas atividades propostas;
f) Prover feedback nas atividades diárias e,
g) Avaliar, conceitualmente, os aspectos comportamentais e atitudinais dos internos.
Art.18. Deveres e atribuições dos Internos:
a) Inteirar-‐se das normas e das rotinas de cada serviço onde cursar o Internato Supervisionado e cumpri-‐las;
b) Registrar, em letra legível, a anamnese e o exame físico, assim como a discussão do caso e a conduta, no prontuário médico;
c) Datar e colocar seu nome, legivelmente, em todas as anotações necessárias;
d) Responsabilizar-‐se pela manutenção da ordem dos prontuários sob a orientação do Supervisor;
e) Propor ao Supervisor com base no raciocínio clínico, a solicitação de exames complementares;
f) Providenciar para que os resultados dos exames solicitados, sejam registrados e/ou anexados ao prontuário do paciente sob seus cuidados;
g) Propor ao Supervisor com base no raciocínio clínico, o tratamento não farmacológico e farmacológico do paciente sob seus cuidados;
h) É vedada ao Interno a comunicação de informações ao paciente e seus familiares sem a prévia discussão e a presença do Supervisor;
i) Portar-‐se e vestir-‐se de maneira adequada (roupa branca ou avental branco, sapato totalmente fechado, calça comprida ou saia/vestido abaixo do joelho, blusas que não exponham a barriga e/ou seios, cabelos presos, unhas curtas, evitando o excesso de acessórios (pulseiras, anéis, “piercing”, etc.);
j) Selecionar e preparar o material necessário para reuniões, quando para isto for designado; deixar um substituto responsável pelo atendimento de seus pacientes, se tiver motivo imperioso para faltar, comunicando isto, previamente e por escrito, ao Supervisor ou Supervisor, esperando o deferimento dessa comunicação.
CAPÍTULO VI Do regime disciplinar
Art.19. O interno estará sujeito às penalidades previstas no Capítulo IV, artigos 149 a 159, do Regimento Geral da Universidade José do Rosário Vellano.
20
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Art.20. O interno estará sujeito às penalidades previstas no Regulamento do Internato Supervisionado, conforme se segue:
1. Advertência, quando:
a) Cometer falhas técnicas fora da presença do Supervisor ou Supervisor, respondendo por danos e perdas;
b) Maltratar ou desrespeitar o paciente;
c) Faltar com consideração ou o respeito devido a Supervisores, Supervisores, demais médicos da instituição, colegas, pessoal de enfermagem ou demais membros da equipe de saúde;
d) Estiver mal apresentado (vestimentas inadequadas, cabelos, barba e unhas, etc);
e) Praticar outros atos que, a critério do Supervisor ou Supervisor, não condigam com a conduta médica e social;
f) Deixar de cumprir quaisquer dos itens deste Regulamento.
2. Repreensão, quando:
a) For reincidente nas faltas previstas nos itens anteriores.
3. Suspensão de três a 90 dias, quando:
a) Transgredir o disposto no Art. 23 e 24 deste regulamento, além das restrições devidas;
b) Faltar a plantões ou serviços para os quais foi incumbido;
c) Praticar novamente as faltas em que já fora repreendido;
d) Praticar atos que, por sua gravidade e a critério do Supervisor ou Supervisor, não estejam especificados nesta norma;
e) For reincidente nas faltas previstas nos itens anteriores.
Parágrafo único – as penalidades citadas neste artigo não têm caráter progressivo e devem ser aplicadas de acordo com a gravidade da infração.
Art.21. As penalidades previstas no artigo anterior são aplicadas pelo Coordenador do Curso.
Art.22. Das penalidades impostas cabe recurso na forma do Regimento Geral da Universidade. CAPÍTULO VII
Do Desligamento do Internato
Art.23. O interno pode ser desligado temporariamente ou definitivamente do Internato Supervisionado quando:
a) Apresentar incapacidade mental;
b) Apresentar incapacidade física;
c) Apresentar incapacidade técnica profissional;
d) Apresentar incapacidade moral, se incurso nas normas disciplinares previstas no Regimento Geral da Universidade ou análogo;
e) Não houver regularização de sua matrícula.
§1º O desligamento definitivo, relativo às letras a e b, é feito após parecer favorável de uma junta médica, designada pelo Colegiado do Curso;
21
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
§2º O desligamento temporário, relativo às letras a e b, tem lugar após exame clínico necessário ou parecer da junta médica, designada pelo Colegiado do Curso;
§3º O desligamento temporário ou definitivo, por motivo da letra c, é feito por parecer do Colegiado do Curso e, da letra d, nos termos do Regimento Geral da Universidade;
§4º O desligamento, por motivo da letra e, se dá através de informações fornecidas pela Faculdade sobre a situação da matrícula do interno.
Art.24. Em qualquer dos casos, o desligamento é solicitado ao Coordenador do Curso, pelo Colegiado do Curso, anexando-‐se os documentos comprobatórios.
CAPÍTULO VIII Das Disposições Gerais
Art.25. Para elaboração do termo de compromisso do estágio e dos crachás de identificação de cada unidade assistencial, os alunos deverão fornecer à Secretaria do CEASC, antes do início de cada internato:
• Cópia da carteira de identidade, CPF e do cartão de vacinas atualizado;
• Uma foto 3x4.
Obs. A Universidade encaminhará aos Núcleos de Ensino e Pesquisa de cada Unidade conveniada, com 15 dias de antecedência ao início de cada internato os documentos e fotos dos alunos, os Termos de Compromisso assinados por ambas as partes e o cronograma das atividades do estágio, contendo a lista nominal de alunos e Professores Orientadores.
Art.26. É vedado aos internos adotar conduta ou tomar decisões que impliquem responsabilidade de médico do Corpo Clínico do Hospital e Ambulatório ou de Supervisores.
Art.27. É expressamente proibido ao interno cobrar ou receber qualquer pagamento por atendimento realizado.
Parágrafo único -‐ à administração do Hospital e das Unidades Ambulatoriais é facultado mudar alojamento, proibir troca de equipamentos e mobiliários, bem como atribuir aos internos as despesas resultantes da reparação ou substituição de móveis e equipamentos que eventualmente se danifiquem.
Art.28. Subentende-‐se que o interno tenha prévio conhecimento dos Códigos de Ética Médica e Ética do Estudante de Medicina e respeite seus superiores hierárquicos, assim como corpo de enfermagem, demais funcionários da área da saúde e funcionários administrativos.
Art.29. Os casos omissos do presente Regulamento, assim como suas alterações, serão resolvidas pelo Coordenador de Medicina da UNIFENAS-‐BH.
Art.30. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Universitário de Ensino, Pesquisa e Extensão ficando revogadas as disposições em contrário.
22
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Internato Supervisionado Urgência Clínica e em Saúde Mental
Internato de Urgência – Módulo de Clínica Medica Prof Orientador: Prof .Dr. Marcelo B de Fuccio Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Leste Médicos Supervisores de Estágio Patrícia Drumond Ciruffo Fernanda Rodrigues de Almeida Unidade de Toxicologia do João XXIII Médicos Supervisores de Estágio Marcelo Veloso Patrícia Drumond Ciruffo Solange Magalhães Stefania Vilela Samir de Oliveira Sauzen
CERSAM
João XXIII
UPA
Internato de Urgência – Módulo de Saúde Mental Professores Orientadores: Prof. Me. Alexandre Pereira Prof. Esp. Leonardo Barbosa de Oliveira Centro de Atenção Psicossocial – CERSAM Médicos Supervisores de Estágio Cersam Leste Leonardo Barbosa de Oliveira Cersam Venda Nova Alexandre Hampel Cersam Nordeste Daniela Botelho Nunes Coelho Cersam Pampulha Denise Birck Sausen
23
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Introdução e Justificativa
1. Urgência Integral à Saúde A crescente complexidade da Rede de Saúde, especialmente em grandes municípios, tem gerado
uma necessidade cada vez maior de uma integração eficiente entre os serviços assistências, em
especial daqueles relacionados à urgência / emergência. É dentro desse contexto que o Currículo
da Faculdade de Ciências Médicas da UNIFENAS – BH, em parceria com a Secretaria de Saúde de
Belo Horizonte, desenvolveu uma proposta de Internato de Urgência Integral à Saúde. O objetivo é
que os alunos desenvolvam competências para o atendimento integral à pessoa em situação aguda
de risco à saúde. Dentro dessa proposta, o Internato comportará dois eixos de atuação: Módulo de
Clínica Médica e o Módulo de Saúde Mental, que deverão ocorrer ao longo do 6º ano do Curso
Médico da UNIFENAS-BH. O internato terá 15 semanas de duração (05 semanas para o Módulo de
Saúde Mental e 10 semanas par o Módulo de Clínica Medica), de acordo com os períodos de
entrada do Internato (ANEXO V). As atividades de saúde mental ocorrerão nos CAPS III
(CERSAM) enquanto que as Urgências de Clínica Médica ocorrerão nas UPAS e Serviços de
Urgência em Hospital Geral. Acreditamos que a proximidade das atividades de urgência geral e em
saúde mental irá propiciar uma oportunidade de desenvolvermos temas de saúde mental em comum
interesse com a clínica médica, dentro do contexto da atenção integral à crise. Nos Serviços de
Urgência Clínica os fluxos de atuação dos alunos, bem como a seleção de supervisores de estágio,
já estão consolidados. No caso dos Serviços de Saúde Mental, os alunos serão distribuídos em
turmas de no máximo 05 alunos nos CERSAM da capital e deverão ser diretamente supervisionados
por 01 profissional médico da equipe de cada CERSAM, contratado pela UNIFENAS-BH como
supervisor de estágio. Por sua vez, os supervisores de estágio estarão sob acompanhamento dos
professores de psiquiatria da instituição de ensino que os auxiliarão na condução pedagógica do
processo educativo. Para tanto, está previsto:
- Acompanhamento continuado via internet e em visitas programadas aos CERSAM
- Avaliação contínua do desempenho dos preceptores e alunos
A semana padrão e uma escala de organização dos plantões foi organizada conforme o ANEXO
I.
24
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Módulo de Urgência Clinica 1. Cenários de atuação prática O atendimento de urgência será realizado nas Unidades de Emergência do Hospital Júlia Kubitschek (HJK)-
FHEMIG, nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) Leste e Norte da PBH.
Unidades de Emergência do Internato de Urgência Clínica
Unidade de Emergencia
Endereço Telefones
UPA Leste - PBH Rua 28 de Setembro, 372 Bairro: Esplanada
3277-1101
Hospital João XXIII - Toxicologia
Rua Alfredo Balena, 400 3239.9251
Reunião com equipes das unidades de urgência
Unidade de urgência DIA REUNIÃO Hospital João XXIII - Toxicologia Segunda à tarde
2.UPA Leste Quarta a tarde
O Aluno terá a oportunidade de realizar atendimentos de urgência e emergência, sob a supervisão de
preceptores especialistas, nos próprios Pronto-Atendimentos.
Os internos serão distribuídos pelos supervisores de estágio nos diversos setores das unidades de forma que
todos obtenham experiência nas diversas atividades de um pronto-atendimento na rede pública.
Os atendimentos serão realizados sob tutela dos supervisores, sempre com objetivo de incorporar a presença
do interno na rotina das unidades. Os alunos são estimulados interagir profissionalmente com os diversos
membros da unidade (ex.: médicos residentes, outros médicos plantonistas, enfermeiros, técnicos de
enfermagem), mas sempre tendo como referencia o(a) supervisor(a) de estágio.
2. Objetivos de aprendizagem Ao final do Módulo, o aluno(a) deverá estar apto(a) a:
1. Compreender a lógica do atendimento em uma Rede Assistencial de Pronto-Socorro
2. Identificar o perfil de usuários dos serviços de pronto atendimento em atenção primária
3. Elaborar Projeto Propedêutico e Terapêutico para indivíduos com demandas de atendimento
de urgência e emergência
4. Saber abordar a família dos pacientes
5. Conduzir atendimento clínico de urgência de paciente adulto, realizar anamnese e exame
clínico, solicitar e interpretar os exames necessários, diagnosticar e prescrever para
pacientes ao nível de pronto-atendimento nos principais temas:
a. Insuficiência respiratória a. Equação dos gases alveolares
25
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
i. Gradiente alvéolo-arterial b. Difusão c. Shunt d. Relação ventilação/perfusão (V/Q) e. Síndrome do desconforto respiratório agudo f. Tratamento
i. Oxigênio-terapia ii. Suporte ventilatório
1. invasivo 2. não-invasivo
b. Pneumonia adquirida na comunidade c. Infecção urinária d. Infecção de pele e sub-cutâneo e. Choque séptico
Fisiopatologia i. Hipoxia tecidual
ii. Resposta inflamatória sistêmica Aspectos clínicos Aspectos hemodinâmicos e de perfusão tecidual Aspectos metabólicos
f. Broncoespasmo: DPOC exacerbado e Crise asmática Definição Quadro clínico
i. Gravidade ii. Exames complementares
Tratamento g. Arritmias cardíacas
Taquiarritmias i. Supraventriculares
1. Fibrilação atrial 2. Flutter 3. Taquicardia paroxística supraventricular
ii. Ventriculares 1. Fibrilação ventricular 2. Taquicardia ventricular
Bradiarritmias iii. Bloqueio Atrio-ventricular
1. 1º grau 2. 2º grau
a. mobitz tipo I (Wenckebach) b. mobitz tipo II
3. 3º grau (Bloqueio Átrio-Ventricular Total) iv. Disfunção do nó sinusal
h. Insuficiência cardíaca i. Choque cardiogênico j. Síndrome Coronariana Aguda
IAM com supra ST IAM sem supra ST
5.11.Atendimento da Parada Cardiorrespiratória Suporte básico de vida Suporte avançado de vida
5.12.Emergência Hipertensiva
26
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Encefalopatia hipertensiva Com AVC Com Edema pulmonar Com IAM
5.13.Acidente Vascular Encefálico (AVE) AVE isquêmico AVE hemorrágico
5.14.Crise Convulsiva Crises provocadas
5.14.1. Álcool 5.14.2. Trauma craniano 5.14.3. AVC 5.14.4. Infecção do SNC 5.14.5. Drogas
5.15.Estado de mal epiléptico 5.15.1. Status tônico-clônico (ou convulsivo) 5.15.2. Status não-convulsivo
5.16.Insuficiência renal aguda 5.17.Cetoacidose Diabética e Hipoglicemia
Diagnóstico 5.17.1. Fatores precipitantes 5.17.2. Quadro clínico 5.17.3. Laboratorial
5.18.Toxicologia 5.18.1. Acidentes por animais peçonhentos 5.18.2. Intoxicações por medicamentos 5.18.3. Acidentes cáusticos e domissanitarios 5.18.4. Acidentes com praguicidas 5.18.5. Intoxicações por plantas
3. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS DURANTE O MÓDULO: Os alunos ficarão sob supervisão direta dos supervisores do serviço, que deverão supervisionar
diretamente a atuação dos alunos na unidade de saúde, controlar a freqüência, realizar avaliação
conceitual itemizada do aluno durante o estágio, a partir do instrumento padrão (ANEXO V) e
organizar as seguintes atividades dirigida aos alunos:
• Realização de triagem e classificação de risco • Atendimento de urgências e emergências clínicas de adultos • Atendimento de urgências e emergências clínicas de crianças • Cuidado e acompanhamento dos pacientes internados na UPA • Participação na passagem de plantão das equipes do serviço • Realização de pequenos procedimentos cirúrgicos (suturas e drenagens superficiais, etc.) • Visitas domiciliares de acordo com o PAD da UPA. • Realização do procedimento de alta e ou encaminhamento (referência e contra-referência)
dos pacientes atendidos na UPA • Participação das discussões das intervenções terapêuticas.
27
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
• Colaboração com o matriciamento da rede.
SEMANA PADRÃO URGÊNCIA CLÍNICA
- 16 semanas - 5 semanas no CERSAM - 10 semanas na Urgência Clinica - 1 semana: prova (a 16ª semana). O peso da urgência clinica é 2/3 e da urgência psiquiátrica é 1/3. Revezamento entre os módulos: Dividimos o total da turma em 3 sub-grupos: A, B ,C e Dividimos o internato em 3 fases 1, 2, 3.
Fase 1 (5 semanas) Fase 2 (5 semanas) Fase 3 (5 semanas) A Urgência Clinica Urgência Clinica CERSAM B CERSAM Urgência Clinica Urgência Clinica C Urgência Clinica CERSAM Urgência Clinica
SEMANA PADRÃO NAS UNIDADES DE EMERGÊNCIAS UPA LESTE; HJXXIII TOXICOLOGIA UPA leste: plantoes de 12 horas das 7h as 19h. de segunda a sexta HJXXIII toxicologia: plantões de 12 horas; 7h as 19h ou 19h as 7h; de Domingos a Sextas. Alunos serão distribuídos ao longo da semana, mantendo carga horária máxima de 36 horas, sendo aproximadamente 12 h/semanais na toxicologia do HJXXIII e 24 h/semanais na UPA leste. 4. Bibliografia geral:
CECIL, Russel L. Tratado de medicina interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2 v. HARRISON, Tinsley Randolph. Harrison medicina interna. 17 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. 2 v. KNOBEL, ELIAS. Condutas no paciente grave. 3ª.ed. Atheneu, 2006 MARTINS, Herlon Saraiva; SCALABRINI NETO, Augusto; VELASCO, Irineu Tadeu (Ed.). Emergências Clínicas Baseadas em evidências. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Advanced Cardiac Life Suporte (ACLS).
5. Bibliografia Complementar:
TIERNEY, Lawrence M.; McPhee, Stephen J.; PAPADAKIS, Maxine A. (Ed.). Current Medical Diagnosis & Tretatment. 48 ed. New York: Lange Medical Books, 2009.
28
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Módulo de Urgência em Saúde Mental 1. Atendimento à Crise
A grande prevalência dos transtornos mentais na comunidade tem exigido a formação de um
médico generalista com alta capacidade resolutiva em saúde mental. Pesquisas apontam para
prevalências de 20 a 40 % de transtornos mentais em estudos de base populacional e em serviços de
saúde. Estudos recentes da OMS indicam que entre indivíduos com idade entre 15 e 44 anos,
constatou-se que 12,3% da sobrecarga total decorrente de doença são originados de transtornos
mentais, assim como 30,8% dos anos vividos com incapacidade (AVI). Transtornos psiquiátricos
graves fazem parte destas estatísticas, como: depressão unipolar, dependência de álcool,
esquizofrenia, transtorno de humor bipolar (World Health Organization. The World Health Report
2001. Mental health new underestanding, new hope. Geneva: WHO, 2001).
2. Cenários de atuação Prática CAPS III (serviço de saúde mental 24 horas destinado a atenção à crise) ou CERSAM – Centro de Referência em Saúde Mental de adultos
Reunião de Equipe dos CERSAM CERSAM DIA REUNIÃO Supervisor de Referência
1.Cersam Leste Quinta à tarde Leonardo 2. Cersam Barreiro Terça de manhã 3.Cersam Nordeste Quinta à tarde Daniela 4.Cersam Noroeste Quarta pela manhã
5.Cersam Oeste Quarta à tarde 6.Cersam Pampulha Terça à tarde Denise
7.Cersam Venda Nova Quinta à tarde Hampel 8. Cersami Quarta pela manhã
29
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Relação dos CAPS III (CERSAM)
3. Objetivos de aprendizagem e estratégia de aprendizagem e avaliação correlacionadas: OBJETIVOS ESTRATÉGIA DE
APRENDIZAGEM MÉTODO DE AVALIAÇÃO
1.Compreender a lógica do atendimento à urgência em saúde mental em uma Rede Assistencial de alta complexidade
PRÁTICA NO CERSAM AVALIAÇÃO CONCEITUAL PRÁTICA PROVA COGNITIVA
2.Identificar o perfil de usuários de saúde mental para atendimento em atenção secundária e terciária
PRÁTICA NO CERSAM AVALIAÇÃO CONCEITUAL PRÁTICA PROVA COGNITIVA
3.Ser capaz de colher e registar adequadamente uma história psiquiátrica em prontuário
PRÁTICA NO CERSAM SEMINÁRIOS DE DISCUSSÃO TEÓRICO – CLÍNICOS
AVALIAÇÃO CONCEITUAL PRÁTICA PROVA COGNITIVA
4.Ser capaz de realizar exame do estado mental e registar adequadamente e prontuário
PRÁTICA NO CERSAM SEMINÁRIOS DE DISCUSSÃO TEÓRICO – CLÍNICOS
AVALIAÇÃO CONCEITUAL PRÁTICA PROVA COGNITIVA
Unidade: Endereço: Gerente / Supervisor de Estágio
Telefone:
1.Cersam Barreiro. Rua Ribeiro da Luz, 29 Barreiro.
32775902 / 5903 / 1530
2.Cersam Leste. Rua Perite, 150
Santa Teresa. Maria Tereza Nogueira / Leonardo Barbosa de Oliveira
32775756 / 5743
3.Cersam Nordeste. Praça 13 de maio (Preto Velho), Sem numero. Nova
Floresta
Denizete Aparecida Lima / Daniela Botelho
32776067/ 6065
4.Cersam Noroeste. Rua Camuragi, 10. Padre Eustáquio.
32777220 / 7225 / 7229
5.Cersam Oeste. Rua Oscar Trompowisk, 1325
Grajau.
32779601 / 6488
6.Cersam Pampulha. Rua do Mel, 77 Santa Branca.
Paulo Roberto Gomes / Denise Sausen
32777918 / 7934 / 7835
7.Cersam Venda
Nova Rua Boa Vista, 228 São João Batista.
Renata Ramos / Alexandre Hampel
32775434 / 5432
8.SUP Santa Casa de Belo Horizonte
32774263 / 32774063
30
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
5.Saber realizar diagnóstico diferencial sindrômico de: quadros orgânicos, psicoses e neuroses
PRÁTICA NO CERSAM SEMINÁRIOS DE DISCUSSÃO TEÓRICO – CLÍNICOS
AVALIAÇÃO CONCEITUAL PRÁTICA PORTFÓLIO
6.Elaborar projeto terapêutico para portadores de transtornos mentais em contexto de urgência psiquiátrica
PRÁTICA NO CERSAM
AVALIAÇÃO CONCEITUAL PRÁTICA PORTFÓLIO
7. Ser capaz de abordar e orientar a família e os portadores de transtornos mentais em contexto de urgência psiquiátrica
PRÁTICA NO CERSAM AVALIAÇÃO CONCEITUAL PRÁTICA
8. Diagnosticar e realizar manejo farmacológico e não farmacológico, em contexto de urgência psiquiátrica, das seguintes situações clínicas:
• Crise de agitação psicomotora
• Transtornos psicóticos • Transtorno Afetivo Bipolar • Depressão • Prevenção de suicídio • Ansiedade aguda • Transtornos Dissociativos/ Conversivos • Dependência química
PRÁTICA NO CERSAM SEMINÁRIOS DE DISCUSSÃO TEÓRICO – CLÍNICOS
AVALIAÇÃO CONCEITUAL PRÁTICA PROVA COGNITIVA
4. Atividades a serem desenvolvidas durante o Módulo: Os alunos ficarão sob acompanhamento direto dos supervisores de estágio que deverão:
supervisionar diretamente a atuação dos alunos na unidade de saúde, controlar a freqüência, realizar
avaliação prática do aluno ao final do módulo a partir do instrumento padrão (ANEXO III) e
organizar as seguintes atividades dirigida aos alunos:
- Acompanhar, semanalmente, plantões de urgência / emergência;
- Participar de pasagem de plantão das equipes do serviço;
- Participar de supervisão clinico – institucional, sempre que houver horários compatíveis;
- Colaborar com o matriciamento da rede primária em saúde mental;
- Entrevistar e acompanhar pacientes e familiares no serviço e no domicílio;
- Realizar intervenções de acompanhamento terapêutico;
- Realizar visitas domiciliares;
- Participar da elaboração de projetos de reabilitação psicossocial;
- Acompanhar oficinas terapêuticas;
- Participar e colaborar nas reuniões com usuários e familiares;
- Realizar ações de educação e promoção da saúde junto a usuários, familiares e equipe de saúde
31
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
5. Temas para discussão teórico – clínica Sob a ótica da atenção secundária, serão realizados momentos de discussão teórica semanais,
compreendendo temas de clínica médica e saúde mental, além da apresentação de 01 caso clínico
acompanhado pelos alunos no cenário real de prática. Sempre que houver casos de interesse
comum da clínica médica e da psiquiatria poderá ser agendada uma discussão conjunta dos 02
Módulos. Os Portfólios individuais para avaliação dos professores da UNIFENAS-BH deverão ser
entregues para avaliação em 02 etapas: no Módulo de Clínica Médica e no final do estágio no de
Saúde Mental. Os momentos de discussão deverão ocorrer em dia fixo da semana, com duração de
03 horas, em horários e dias à combinar pelos professores orientadores.
Temas de psiquiatria: TEMA PROFESSOR 01 - Apresentação da proposta do
Internato e divisão de turmas - Eixos diagnósticos em Psiquiatria (quadros orgânicos, psicoses e neuroses)
Prof. Me Alexandre Pereira Prof. Esp. Leonardo Barbosa de Oliveira
02 - Tanstornos psicóticos (Esquizofrenia) - Agitação psicomotora
Prof. Me Alexandre Pereira Prof. Esp. Leonardo Barbosa de Oliveira
03 - Depressão e Transtorno Afetivo Bipolar - Prevenção de suicídio
Prof. Me Alexandre Pereira Prof. Esp. Leonardo Barbosa de Oliveira
04 - Dependência química
Prof. Me Alexandre Pereira Prof. Esp. Leonardo Barbosa de Oliveira
05 - Transtornos Dissociativos e Quadros ansiosos agudos
Prof. Me Alexandre Pereira Prof. Esp. Leonardo Barbosa de Oliveira
Todas as semanas
- Exame do Estado Mental - História psiquiátrica - Manejo de psicofármacos
Supervisores de estágio
6. Avaliação Serão distribuídos 100 pontos proporcionais à carga horária de cada um dos cenários de prática,
portanto: Urgências Clínicas (65% pontos) e em Saúde Mental (35% pontos), da seguinte forma:
- Avaliação do Portfólio durante o desenvolvimento do módulo (ANEXO III)
- Avaliação conceitual prática (ANEXO II)
32
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
- Avaliação cognitiva final (PROVA COGNITIVA DE MULTIPLA ESCOLHA)
Para aprovação no internato cada aluno deverá obter no 60 % da nota de cada uma das 03
estratágias de avaliação acima.
- Avaliação dos alunos sobre o internato (ANEXO IV) 6. Bibliografia Básica:
BARRETO FP. Transferência e Psicose. Ensaios de Psicanálise e Saúde Mental. Belo Horizonte: Editora Scriptum, 2010 BOCCARDO ACS et AL. O projeto terapêutico singular como estratégia de organização do cuidado nos serviços de saúde mental. Rev Ter Ocup Univ São Paulo, v.22, n. , p.85-92. 2011
BOTEGA N.J. Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. Porto Alegre: ARTMED, 2006
CORDIOLI A.V. , ZIMMERMANN H. H. , KESSLER F. Roteiro de Avaliação do Estado Mental – Elementos de Psicopatologia. UFRGS. Porto Alegre, 2007. CORDIOLI A. V. Psicofármacos nos transtornos mentais. UFRGS: Porto Alegre. Disponível em http://www.ufrgs.br/Psiq/Caballo%206_8.pdf Acesso em 09 mar. 2010
FREUD, S. (1924[1923]): A perda da realidade na neurose e na psicose. In: Obras Completas Vol. XIX. FREUD, S. Editora Imago. 1976. P
KAPLAN & SADOCK. Compêndio de Psiquiatria: Ciência do comportamento e Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: ARTMED, 2007 LOBOSQUE AM. Neuroses e Psicoses: Uma primeira abordagem quanto ao diagnóstico diferencial. Experiências da Loucura. Rio de Janeiro: Garamond, 2001
LOUZA NETO MR, ELKIS H, et AL. Psiquiatria Básica. Porto Alegre: ARTMED, 2009
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Atenção em Saúde Mental.Marta Elizabeth de Souza. Belo Horizonte, 2006, 238p. (Linha Guia da Saúde Mental)
MIRANDA L. Projeto Terapêutico Individual: a necessária disponibilidade para relações humanas. Campinas, 2004
PAES BARRETO F. Ensaios de Psicanálise e Saúde Mental. Belo Horizonte: Editora Scriptum, 2010
Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira. Available at WWW.projetodiretrizes.org.br
Prevenção do Suicídio – Manual dirigido aos profissionais de saúde mental. Available at http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_editoracao.pdf
33
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
QUINET A. Tratamento Psicanalítico das Psicoses. Teoria e Clínica das Psicoses. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 1997
ZUARDI AW, LOUREIRO SR. Semiologia Psiquiátrica. Available at http://www.fmrp.usp.br/revista/1996/vol29n1/semiologia_psiquiatrica.pdf
7. Bibliografia Complementar:
ABOU-YD M. ET AL (org) Políticas de Saúde Mental de Belo Horizonte: o cotidiano de uma utopia. Secretaria Municipal de saúde de Belo Horizonte, 2008, 258p PEREIRA AA, Vianna PCM. Saúde Mental.Belo Horizonte: NESCON/UFMG, 2009, 76p
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. O caminho a seguir. In.: Relatório sobre a saúde no mundo 2001 – Saúde mental: Nova concepção, nova esperança. Genebra, 2001.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde/DAPE. Saúde Mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Ministério da Saúde: Brasília, 2007, 86p.
FERNANDEZ, J.L.; CHENIAUX E. Cinema e Loucura – Conhecendo os transtornos mentais através dos filmes. Porto Alegre: ARTMED, 2010
SILVA ER. A Atividade de trabalho do psiquiatra no CAPS – Centro de Atenção Psicossocial: pois é José ...Dissertação de Mestrado – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, 2010. 236p
34
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
ANEXOS I
Semana Padrão Internato Urgência – Módulo de Saúde Mental
Organização
Turma de janeiro de 2012
• Turma total de 63 alunos no semestre dividida em três grupos de 21 alunos (para cada Módulo)
• Cada grupo dividido em 03 grupos de 07 alunos cada: 01 grupo (07 alunos) irá para a Saúde
Mental e 02 grupos (14 alunos) irão para a Clínica Médica. A cada 05 semanas haverá rodízio de
alunos nos Cersam (07 por rodízio) nesse primeiro semestre de 2012.
• CH semana:
o 4 Plantões de 4 horas em CERSAM 16 horas
o 1 Reunião de equipe 04 horas
o 1 Atividade Teórico – clínica 04 horas
o TP 14 horas
o Total 24 horas
• CH Internato
o Saúde Mental (5 semanas x 24 horas) 120 horas
Modelo de Semana Padrão do Internato de Saúde mental
DIAS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
MANHÃ Atividade
Teórico-clínica
Plantão Reunião de
equipe
Plantão TP
TARDE TP TP Plantão Plantão TP
35
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
ANEXO II CONCEITO GLOBAL ITEMIZADO
Por favor, avalie o aluno assinalando a nota que julgar apropriada, em cada um dos atributos abaixo, levando em consideração que 0 é o valor mais baixo e 10 o mais alto.
Parâmetros de avaliação 1-2-3 4-5 6-7 8-9 10
INSATISFATÓRIO LIMÍTROFE SATISFATÓRIO SUPERIOR EXCELENTE Parte 1 – COMPETÊNCIA TÉCNICA 1. Qualidade da história 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0-Faltam informações críticas; anotações pobres e ilegíveis / 10-História sempre completa; anotações bem organizadas e legíveis
Comentários adicionais: _________________________________________________ 2. Exame estado mental 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0-Desempenha de forma incompetente (ou não desempenha) os passos do exame do estado mental e/ou procedimentos considerados essenciais (exame neurológico básico) / 10-Desempenha de forma competente os passos do exame do estado mental e/ou procedimentos considerados essenciais (exame neurológico básico)
Comentários adicionais: _________________________________________________ 3. Conhecimento médico 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0-Conhecimento teórico limitado e fragmentado (diferenciar quadro orgânico sintomático de alterações funcionais) / 10-Conhecimento teórico extensivo e bem integrado (diferenciar quadro orgânico sintomático de alterações funcionais)
Comentários adicionais: _________________________________________________ 4. Julgamento clínico 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0-Tem dificuldade em integrar fatos médicos com dados clínicos; raramente faz diagnóstico SINDRÔMICO correto; desenvolve plano terapêutico inapropriado (conduta geral e classe farmacológica) / 10-Tem excelente habilidade para integrar fatos médicos com dados clínicos; sempre faz diagnóstico SINDRÔMICO correto; desenvolve plano terapêutico apropriado (conduta geral e classe farmacológica)
Comentários adicionais: _________________________________________________ 5. Solução de Problemas 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0-Falha em avaliar informações, riscos e questões essenciais / 10-Avalia criticamente informações, riscos e questões essenciais
Comentários adicionais: _________________________________________________ 6. Hábitos de Trabalho 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0-Não é pontual; não completa os registros adequadamente, não adere a princípios éticos / 10-É pontual; completa os registros adequadamente, adere a princípios éticos.
Comentários adicionais: _________________________________________________
36
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Parte 2 – COMPETÊNCIA HUMANÍSTICA 7.Comunicação e relacionamento com paciente e familiares 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0-Comunica-se de forma confusa; usa palavras difíceis, não dá explicações claras, não sabe ouvir; desenvolve envolvimento emocional inapropriado / 10-Comunica-se com objetividade, usa palavras fáceis, dá explicações claras; ouve atentamente; estabelece envolvimento emocional apropriado.
Comentários adicionais: _________________________________________________ 8. Respeito 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0-Demonstra falta de respeito, de atenção e atitude acolhedora aos paciente e familiars /10-Demonstra muito respeito, atenção e atitude acolhedora ao paciente e familiares. Comentários adicionais: ____________________________________________________________________ 9. Capacidade de auto-reflexão 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0-Não assume responsabilidade pelas próprias ações e decisões; culpa os outros quando comete erros, demonstra atitude negativa em relação às críticas / 10-Assume totalmente a responsabilidade por suas próprias ações e decisões, demonstra atitude positiva em relação às críticas.
Comentários adicionais: _________________________________________________
10. Percepção do contexto 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0-Mostra consideração inadequada e insensibilidade em relação às necessidades de conforto e ajuda aos pacientes e familiars / 10-Leva em consideração e demonstra sensibilidade em relação às necessidades de conforto e ajuda dos pacientes e familiares.
Comentários adicionais: _________________________________________________ 11. Interação com colegas 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0-Não se relaciona bem com colegas; não apresenta atitudes de cooperação e ajuda /10-Relaciona-se muito bem com colegas; apresenta atitudes de cooperação e ajuda.
Comentários adicionais: _________________________________________________ 12. Interação com docentes 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0-Não pede orientação; não verifica entendimento / 10-Pede orientação; verifica entendimento.
Comentários adicionais: _________________________________________________ 13. Interação com demais profissionais 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0-Não se demonstra cooperativo com outros profissionais; apresenta dificuldade para trabalhar em equipe / 10-Demonstra-se cooperativo com outros profissionais; apresenta dificuldade para trabalhar em equipe.
Comentários adicionais: DATA: ALUNO AVALIADO: MÓDULO: AVALIADOR: CONCEITO GLOBAL EM 100:
37
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
ANEXO III Porfólio pode ser definido como o instrumento utilizado por um profissional para demonstrar seu trabalho.
No Internato Médico da UNIFENAS-BH, a sua utilização permitirá ao aluno documentar seu processo de
aprendizagem e refletir sobre as experiências vivenciadas durante este período.
O portfólio deverá conter registro de eventos críticos vivenciados pelo aluno durante o
internato, dos procedimentos realizados, das impressões pessoais e dos sentimentos despertados nos
alunos no contato com os pacientes e profissionais dos serviços de saúde. Deverá também, ser um
espaço para o aluno autoavaliar-se periodicamente e registrar seu plano de desenvolvimento pessoal a
partir dos objetivos individuais de aprendizagem relacionados no Programa do Internato. Sugerimos
que o aluno, ao final do estágio, verifique quais objetivos conseguiu atingir, de forma completa e
parcialmente, para que ele possa identificar os avanços e necessidades de aprendizagem que deverão
nortear sua qualificação futura. Na inclusão de qualquer material ou bibliografia, justificar. Na
medida do possível, procure estabelecer uma relação da prática com a teoria estudada. O
IMPORTANTE É QUE VOCÊ CONSIGA DEMONSTRAR, DE FORMA REFLEXIVA, SUA
TRAJETÓRIA AO LONGO DO ESTÁGIO E PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS MÉDICAS E
PESSOAIS ADQUIRIDAS.
Registro obrigatório: Antes do início do Internato - Quais são minhas expectativas no atendimento
a portadores de transtornos mentais em crise? Na conclusão – Quais as lições aprendidas? Observei alguma
mudança pessoal? Aprendi alguma coisa que contribuiu com a minha formação profissional?
Registro dos casos: o aluno deve registrar, de maneira mais simplificada, todas as atividades
realizadas durante o módulo de Saúde Mental. O registro deverá incluir reflexões sobre as atividades, bem
como possíveis dificuldades encontradas.
Análise de casos selecionados: O interno deverá escolher 01 caso, acompanhado durante o o
módulo, para construção de um Projeto Terapêutico. Esta análise deverá seguir o seguinte roteiro:
a) história e exame do estado mental iniciais completos;
b) lista de problemas com hipóteses diagnósticas;
c) lista de diagnósticos diferenciais;
d) aspectos sociais, éticos e legais;
e) percepção da doença pelo paciente;
f) dificuldades encontradas pelo interno no caso;
Portfólio
38
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
g) plano de estudo para manejo do caso, com a referência bibliográfica das fontes de estudo
consultadas que possa balizar, de forma adequada, o diagnóstico e condutas tomadas.
Todos os retornos do paciente selecionado deverão ser registrados no portfólio, incluindo dados da
evolução e exame clínico importantes e conduta, até a alta do paciente ou fim do internato.
FORMULÁRIO PARA DESCRIÇÃO DOS CASOS SELECIONADOS
Interno (a):_________________________________________________________ Data do atendimento: ___ /___ /___ Iniciais do paciente: ______________ Sexo: ___________________________ Idade: ______________________________________ Naturalidade: ____________________ Procedência:_________________________________ Estado conjugal: __________________ Religião: ___________________________________ Profissão:______________________________________________________________ História Clínica:
Perfil psicológico e condições familiares:
Descrição da atividade ocupacional:
Aspectos sociais, éticos e legais:
Percepção da doença pelo paciente:
Exame do Estado Mental:
Hipóteses diagnósticas:
Conduta:
Dificuldades encontradas pelo interno no caso(cite lacunas de conhecimentos técnicos que você
visualizou, descreva os sentimentos que você experimentou durante a atividade e como eles
interferiram na sua relação com o paciente, com o grupo, preceptores ou colegas):
Plano de estudo para manejo do caso, com a referência bibliográfica das fontes de estudo
consultadas:
O que você aprendeu de novo com esse caso? (cite aspectos que você percebeu que contradizem
ou enriquecem sua visão anterior sobre o tema, conhecimentos técnicos (objetivos educacionais
alcançados) que você adquiriu, novas percepções ou valores que você acha que desenvolveu).
39
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO FORMAL DO PORTFÓLIO 1. Apresentação Geral (estética, capricho, recursos de mídia utilizados) Cumpriu inteiramente os objetivos da atividade
Cumpriu de forma incompleta com os objetivos da atividade
Cumpriu minimamente os objetivos da atividade
Não cumpriu os objetivos da atividade
100-90 pontos 89-70 pontos 60- 69 pontos Abaixo 60 pontos 2. Qualidade do texto (ortografia, estilística, formatação de referências bibliográficas) Cumpriu inteiramente os objetivos da atividade
Cumpriu de forma incompleta com os objetivos da atividade
Cumpriu minimamente os objetivos da atividade
Não cumpriu os objetivos da atividade
100-90 pontos 89-70 pontos 60- 69 pontos Abaixo 60 pontos 3. Qualidade da reflexão sobre a prática em serviço e aquisição de novas competências profissionais (auto-avaliação) Cumpriu inteiramente os objetivos da atividade
Cumpriu de forma incompleta com os objetivos da atividade
Cumpriu minimamente os objetivos da atividade
Não cumpriu os objetivos da atividade
100-90 pontos 89-70 pontos 60- 69 pontos Abaixo 60 pontos 4. Qualidade da apresentação do caso clínico (de acordo com os critérios propostos) Cumpriu inteiramente os objetivos da atividade
Cumpriu de forma incompleta com os objetivos da atividade
Cumpriu minimamente os objetivos da atividade
Não cumpriu os objetivos da atividade
100-90 pontos 89-70 pontos 60- 69 pontos Abaixo 60 pontos
40
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO REFLEXIVA DO PORTFÓLIO ADAPTAÇÃO DO REFLECT1
Prof. Alexandre de Araújo Pereira Etapas do processo avaliativo: 1. Realizar uma primeira leitura de todo o texto 2. Fragmentar / analisar trechos do texto identificando frases que determinam o nível de reflexão empregado (Zoom in) 3. Analisar globalmente o texto para uma avaliação do nível de reflexão que todo o texto produz (Gestallt / Zoom out) 4. Utilizar os critérios propostos abaixo para analisar os níveis de profundidade contidos no material escrito avaliado: CATEGORIZAÇÃO Pré-reflexivo +
(00-40) Pré-reflexivo ++(41-69)
Reflexivo +++(70-89)
Reflexivo ++++(90-100)
Aprofundamento da escrita
Descrição superficial, factual, com impressões vagas, sem reflexão
Descrição elaborada com a inclusão de impressões do narrador, sem reflexão evidente
Escrita que vai além da descrição, inclui elementos reflexivos: tentativa de compreender um fenômeno, analisar um evento, levantar perguntas
Explorar e criticar afirmativas, valores, crenças, identificar fatores confundidores, conseqüências presentes e futuras de ações
Presença do narrador no texto
Parcialmente presente
Parcialmente presente
Bastante presente Bastante presente
Presença das emoções do narrador no texto
Não dá atenção às emoções
Reconhece mas não explora as emoções
Reconhece e explora as emoções
Reconhece, explora as emoções e apresenta
Descrição de conflitos ou dilemas
Não há descrição de preocupações, conflitos, dilemas ou desafios
Não há descrição de preocupações, conflitos, dilemas ou desafios
Descrição de preocupações, conflitos, dilemas ou desafios
Descrição de preocupações, conflitos, dilemas ou desafios explorando múltiplas perspectivas
Analise e construção de significado pelo narrador
Sem análise ou construção de significado
Análise e construção de significado pouco evidentes
Presença de análise e construção de significado
Presença de análise e construção de significado em profundidade
Conseqüências do processo reflexivo: 1. Promoveu mudanças potencialmente transformadoras na identidade profissional e de superação pessoal no campo das emoções, crenças, atitudes, significados ( ) 2. Confirmação de conceitos já consolidados ( ) NOTA: ALUNO: AVALIADOR: DATA:
1 WALD HS et al. Fostering and Evaluating Reflective Capacity in Medical Education: Developing the REFLECT Rubric for Assessing Reflective Writing. Academic Medicine, vol.87, No. 1/January 2012
41
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
ANEXO IV
AVALIAÇÃO DO INTERNATO DE URGÊNCIA CLÍNICA / SAÚDE MENTAL
QUESTIONÁRIO Prezado Estudante, Este questionário se destina a verificar opiniões sobre internato realizado por você, no PRIMEIRO SEMESTRE de 2012. Seja breve e sincero nas suas respostas, que só serão conhecidas de forma agrupada e não individualmente pela Coordenação do Curso, uma vez que os resultados serão divulgados somente em informes coletivos. Desde já, agradecemos sua atenção, disponibilidade e compromisso. Não é necessário identificar-se. Período que Cursa__________ CERSAM da prática_________________________ Professor da prática ____________________________________________________
1. Observe o quadro abaixo e assinale a coluna de acordo com seu grau de satisfação com a ATIVIDADE PRÁTICA:
Atividades das quais você participou
Não participei desta atividade
Satisfatória Insatisfatória Sem opinião
Observar atendimento médico
Observar atendimento realizado por outros profissionais de saúde
Realizar entrevista com pacientes em crise
Realizar entrevista com responsável ou acompanhante
Participar de reuniões de equipes do Serviço
Participar da passagem de plantão
Realizar registro da História Médica no prontuário
Realizar atividade de acompanahmento individualizado com o paciente
Discutir caso clínico com membros da equipe do Serviço
Preparar e/ou apresentar material de educação em saúde
Realizar visita domiciliar
Outra (citar):
42
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
2. Em relação à ATIVIDADE PRÁTICA cite os dois principais pontos positivos que você
percebe nessa estratégia para a sua formação profissional:
a) b)
3. Em relação à ATIVIDADE PRÁTICA cite os dois principais pontos Negativos que você
percebe nessa estratégia para a sua formação profissional:
c) d)
4.Assinale sua opinião em relação à seguinte afirmativa - O PRECEPTOR DE PRÁTICA soube conduzir as atividades de forma interessante e forneceu feedback adequado, quando solicitado:
Concordo Inteiramente
Concordo parcialmente
Discordo
5. Sobre as atividades teórico – clínicas, realizados na própria UNIFENAS, indique sua concordância com as opiniões apresentadas abaixo:
Concordo
Concordo parcialmente
Discordo
São importantes para complementar o trabalho de prática
Trazem conhecimento importantes para a formação geral do médico
O professor contribuiu para que a análise e resolução dos casos apresentados fosse aprofundada
As referências de leitura indicadas foram coerentes com os temas discutidos e contribuíram no aprofundamento do conhecimento sobre os temas trabalhados
Observei como útil a utilização dessa estratégia para a aprendizagem em urgência
6. Em relação às atividades teórico – clínicas, cite os dois principais pontos positivos que você percebe nessa estratégia para a sua formação profissional:
e) f) 7. Em relação às atividades teórico – clínicas, cite os dois principais pontos Negativos que você percebe nessa estratégia para a sua formação profissional:
g) h)
8.Assinale sua opinião em relação à seguinte afirmativa – A construção do Portfólio contribuiu para o meu aprimoramento pessoal e profissional:
43
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Concordo inteiramente
Concordo parcialmente
Discordo
9. Em relação ao seu INTERESSE E DEDICAÇÃO desse período, você o considera: ( ) Ótimo ( ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular ( ) Fraco, precisa melhorar 10.Você tem sugestões para a melhoria do Interntato de Urgência?
44
Internatos ano 6 -‐ Curso Medicina -‐ UNIFENAS/BH
Recommended