Antônio Luís Aulicino
São Paulo25 novembro 2017
Núcleo de Apoio à Pesquisa de Planejamento de Longo Prazo
(NAP PLP)
Planejamento de Longo Prazo Processo Prospectivo
Antônio Luís Aulicino
07h45 – 08h00 Recepção dos Participantes Responsável08h00 – 08h05 Abertura da reunião Antônio Luís Aulicino
08h05 – 08h45Visão Geral do Processo Prospectivo e as atividades do Projeto Desenvolvimento Brasil 2035.
Antônio Luís Aulicino
08h45 – 09h15
Apresentação do Cenário o Brasil que Nós queremos, por:
Tema 1 – Governança e GestãoClarice O Kobayashi e Fernando M R Marques
Tema 2 – Educação para desenvolvimento da cultura, respeito ao meio ambiente com segurança
Ana V Monteiro e Rubens Pereira
Tema 3 – Vivência e Responsabilidade ColetivaSumaya Neves e Antonia Pinheiro
Tema 4 – Economia, Politica e InfraestruturaAntônio Jacó Silva e Eduardo Schneider
09h15 – 09h30 Orientação para os Trabalhos em Grupo das Oficinas Formação-ação Antônio Luís Aulicino09h30 – 09h45 Intervalo
09h45 – 12h00Proposição e validação das Ações por meio de dinâmicas, em oficinas, em que os presentes serão distribuídos em 4 Grupos
Todos Participantes
12h00 – 12h55 Apresentação dos trabalhos realizados por Grupo – Plenária Todos Participantes12h55 – 13h00 Encerramento Todos Participantes
Programa Seminário de Prospectiva 25/11/2017 - Oficina de Formação-ação
Antônio Luís Aulicino
3
Núcleo de Apoio à Pesquisa ao Planejamento de Longo Prazo
(NAP PLP)
TEMAS
Prof. Dr. Adalberto Américo Fischmann
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino
São Paulonovembro 2017
Antônio Luís Aulicino
Publicação no D. O. E. SP o NAP-PLP USP FEA
Antônio Luís Aulicino5
Missão - destina-se ao desenvolvimento de programasde pesquisas científicas, interdisciplinares etransdisciplinares, sobre a elaboração doplanejamento estratégico de longo prazo, pormeio do processo prospectivo.
Valores – Ética; Transparência; Qualidade; Apropriação; Comprometimento; Humildade
Missão e Valores
Núcleo de Apoio à Pesquisa ao Planejamento de Longo Prazo
(NAP PLP)
Antônio Luís Aulicino6
Objetivo: construir a visão estratégica do futuro deorganizações, territórios e temas, analisando e avaliandotécnicas e métodos, e desenvolvendo teorias que contribuampara que os pesquisadores e representantes de agentessociais (stakeholders) se apropriem do processo e de seusresultados.Como decorrência é esperado que a integração e interaçãoentre os participantes proporcionem maior efetividade naformulação de políticas públicas e na execução de açõesplanejadas.
Núcleo de Apoio à Pesquisa ao Planejamento de Longo Prazo
(NAP PLP)
Antônio Luís Aulicino
ConselhoINTERNA
•Sistemas:• Organizações• Territórios• Organizações e
Territórios• Temas
•Professores•Pesquisadores•Gestores•Coordenação
EXTERNA• Universidades
• Instituições de
Pesquisa
• Arranjos Produtivos
• Governos
• Associações
• Empresas
• Trabalhadores
• Representantes da
Sociedade
ENSINO:• Curso de Curta
duração do Processo Prospectivo e Construção de Cenários
• Curso de Pós-graduação Lato-Sensu, Planejamento de Longo Prazo
• Outros
EXTENSÃO:• Processo Prospectivo de
Organizações, Territórios e Temas
• Processo Prospectivo Arranjo Produtivo da Indústria Cerâmica Norte Goiano (2034)
• Processo Prospectivo Ribeirão Branco (2030)
• Dinâmicas::– APL Rochas Ornamentais ES– Campina de Monte Alegre– Estado de Goiás
• Outras
Inte
rdis
ciplin
ar
EXTERIOR
Tra
nsd
isci
plin
ar
PESQUISA APLICADA• Teorias sobre o Planejamento
de Longo Prazo• Teorias sobre Tipologia de
Planejamento de Longo Prazo• Desenvolvimento de
abordagens com diversos tipos de stakeholders
• Utilização de simulação Modelagem com o Banco de Dados Geográfico;
• Outras
Projeto Político Pedagógico do Núcleo de Apoio à Pesquisa ao Planejamento de Longo Prazo (NAP PLP)
EVENTOS:• Seminários• Stragegic
Workshop
OUTRAS INSTITUIÇÕES
Prof. Dr. Adalberto Américo Fischmann
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino
Antônio Luís Aulicino
8
Tipologia de Elaboração de Estudo Prospectivo Dispositivos Específicos
BOOTZ (2001), adaptado
por AULICINO (2008)
Gra
u d
e P
arti
cip
ação
do
s A
ge
nte
s S
oci
ais
no
Des
envo
lvim
ento
Te
rrit
ori
al (
mo
bil
izaç
ão)
Fra
co
Fo
rte
Indireta DiretaFinalidade Estratégica
Atuação do NAP PLP
Antônio Luís Aulicino
9
https://www.examtime.com/pt/blog/profissoes-futuro-como-preparar-os-jovens/
Construir o futuro é melhor forma de não temêConstruir o futuro é melhor forma de não temêConstruir o futuro é melhor forma de não temêConstruir o futuro é melhor forma de não temê----lolololo
AAAA VisãoVisãoVisãoVisão EstratégicaEstratégicaEstratégicaEstratégica dodododo FuturoFuturoFuturoFuturo dadadadaOrganizaçãoOrganizaçãoOrganizaçãoOrganização seráseráseráserá construídaconstruídaconstruídaconstruída aaaapartirpartirpartirpartir dosdosdosdos futurosfuturosfuturosfuturos possíveis,possíveis,possíveis,possíveis, quequequeque sejasejasejasejadesejáveldesejáveldesejáveldesejável eeee realizávelrealizávelrealizávelrealizável....
Marc GIGET (2007)
É Trabalho ColetivoÉ Trabalho ColetivoÉ Trabalho ColetivoÉ Trabalho ColetivoEm que os participantes são os geradores e não os Em que os participantes são os geradores e não os Em que os participantes são os geradores e não os Em que os participantes são os geradores e não os
consumidores dessa reflexãoconsumidores dessa reflexãoconsumidores dessa reflexãoconsumidores dessa reflexão
OOOO futurofuturofuturofuturo seráseráseráserá construídoconstruídoconstruídoconstruído porporporpor meiomeiomeiomeio dasdasdasdasferramentasferramentasferramentasferramentas quequequeque temostemostemostemos eeee criarmoscriarmoscriarmoscriarmos
10
Processo Prospectivo para a Construção da Visão Estratégica do Futuro da Organização
Planejar o Longo Prazo
Antecipação para orientar a ação com apropriação
• Ver longe, com amplitude, com profundidade;
• com ousadia e tomar riscos;
• pensar no ser humano;
• Ver de maneira diferente (caçar ideias);
• Ver juntos (apropriação).
Utilizar técnicas e métodos pedagógicos, rigorosos e participativos.
passado
presentefuturos
possíveis
Gaston BERGER (1958)
Michel GODET (2001)
Antônio Luís Aulicino
Processo Prospectivo na elaboração do Planejamento de Longo Prazo
Criar a Governança do Processo Prospectivo
Proporcionar a integração e interação dos diversos tipos de agentes sociais por meio de técnicas e métodos pedagógicos e rigorosos, gerando a network
Sensibilizar e conscientizar com o objetivo de MOBILIZAR para Conduzir a Mudança
Antônio Luís Aulicino
Processo Prospectivo na elaboração do Planejamento de Longo Prazo
Proporcionar a apropriação aos diversos tipos agentes sociais envolvidos:
– Aquisição de conhecimento– Motivação de ver juntos– Desenvolvimento do comprometimento, com
o objetivo de construir a visão estratégica do futuro desejável, possível e realizável e mitigar ações do futuro não desejável
Definir as Ações Estratégicas, mitigando as ações do futuro não desejável, e formulando Políticas Públicas, transformando-as em Projetoshttp://gestaodeprojetos10.blogspot.com.br/
2009/11/estrategia-e-projetos.html
Antônio Luís Aulicino
Resultados e Impactos a serem Atingidos pelo Território
• Visão Estratégica do Futuro do Desenvolvimento do Território Compartilhada
• Não deixar que o Ambiente conduza o Território
• Alinhamento e engajamento dos diversos tipos de Agentes Sociais
(stakeholders) aos objetivos definidos
• Nova dinâmica de Desenvolvimento e Ordenamento Territorial
• Desenvolvimento de Competências por meio da Educação e a Formação de
Cidadania
• Produção de Novo Conhecimento e de Inteligência Coletiva
• Renovação das Políticas Públicas Territoriais
• Reequilíbrio Financeiro entre os territórios
• Território COMPETITIVO na qualidade da prestação de serviços e dos produtos
Antônio Luís Aulicino
AS ETAPAS DO PROCESSO PROSPECTIVO
Antônio Luís Aulicino
Etapas / Atividades do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
Governança I - Conjuntural II – Análise EstruturalIII-
ÁrvoresIV – AnáliseMorfológica
V – Cenário /Maquete
1.R
euniã
o Inic
ial
3.D
efin
ição d
o P
roble
ma, do
Obje
tivo, H
orizo
nte
e
Slo
gan
4.F
orm
açã
o d
o C
om
itê
Loca
l Técn
ico
5.C
urs
o
6.L
ev
Atu
al e
Retr
osp
ect
iva
7.S
ensi
bili
zaçã
o e
C
onsc
ientiz
açã
o8.M
obili
zaçã
o →
Sem
inário
9.V
arr
edura
do A
mbie
nte
11.V
ariáve
is-c
have
12.A
pro
fundam
ento
e
defin
ição d
e
Hip
óte
ses
das
Variáve
is-c
have
13.M
atr
iz d
e Im
pact
o
Cru
zado
14.I
dentif
icaçã
o d
as
Variáve
is-
Motr
izes
15.
Árv
ore
s de
Com
petê
nci
as
do
16.D
efin
ição d
os
Tem
a
17.C
onst
ruçã
o d
os
Cenários
Parc
iais
18.C
onst
ruçã
o d
o
Cenários
Glo
bais
–
19.A
nál
ise
de
Ris
cos
e M
itig
açõ
es
20.R
oad
map
pin
g
21.M
acro
estr
atég
ia
22.T
ran
sfo
rmaç
ão d
as
Açõ
es e
m P
roje
tos
2.F
orm
açã
o d
o C
om
itê
de D
ireçã
o
10.A
nális
e d
os
Ato
res
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e ImpactosAULICINO (2006)
Fev 2016 Mar 2016 Jul 2016 Jun 2017
Jouvenel (2009)
Governança I - Análise da Conjuntura
II - Análise Estrutural
III Árvore de Competência
IV - Análise Morfológica
V - Cenário e Maquete
Jan 2018Nov 2017Jul 2017
Atividade para finalizar
Antônio Luís Aulicino
Seminário de Prospectiva II7, 8 e 9 junho de 2017
Criação da Governança
Definições: objetivo, horizonte, prazos e
tipologia
Varredura do Ambiente
Análise Estrutural o jogo
dos atores
Análise estrutural tendências e
rupturas
Definições das hipóteses das
variáveis
Construção de Cenários
Definir as Ações: What – When – Who
- How
Definir os Projetos para executar as Ações/Políticas
Seminário de Prospectiva III
25 novembro 2017
Etapas e Atividades do Planejamento de Longo Prazo
Seminário de Prospectiva I20 abril 2016
Treinamento e engajamento do
time
Antônio Luís Aulicino
Seminário de Prospectiva II7, 8 e 9 junho de 2017
Criação da Governança
Definições: objetivo, horizonte, prazos e
tipologia
Varredura do Ambiente
Análise Estrutural o jogo
dos atores
Análise estrutural tendências e
rupturas
Definições das hipóteses das
variáveis
Construção de Cenários
Definir as Ações: What – When – Who
- How
Definir os Projetos para executar as Ações/Políticas
Seminário de Prospectiva III
25 novembro 2017
Etapas e Atividades do Planejamento de Longo Prazo
Seminário de Prospectiva I20 abril 2016
Treinamento e engajamento do
time
Antônio Luís AulicinoAntônio Luís Aulicino,
Planejamento de Longo Prazo Processo Prospectivo
PROJETO
Antônio Luís Aulicino
Construção da Visão Estratégica do Futuro
Mobilizar a sociedade para conquistar e conservar os objetivos fundamentais de uma nação: • Democracia;• Paz social;• Soberania; • Integração Nacional;• Integridade territorial;• Desenvolvimento Sustentável.
E ter os atributos de uma Nação Solidária:• Transparência;• Respeito; • Espírito crítico; e• Ética
O objetivo para o DESENVOLVIMENTO BRASIL 2035:
Antônio Luís Aulicino
A sensibilização é levar as pessoas a sentir que possuem condições para construir o futuro e como o participante pode contribuir nessa construção.
Sensibilização e Conscientização
A conscientização é proporcionar a pessoa tomar consciência da importância de sua apropriação para construir o futuro.
Antônio Luís Aulicino
MOBILIZAÇÂO
U2
Antônio Luís Aulicino
MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Antônio Luís Aulicino
Seminário de Prospectiva II7, 8 e 9 junho de 2017
Criação da Governança
Definições: objetivo, horizonte, prazos e
tipologia
Varredura do Ambiente
Análise Estrutural o jogo
dos atores
Análise estrutural tendências e
rupturas
Definições das hipóteses das
variáveis
Construção de Cenários
Definir as Ações: What – When – Who
- How
Definir os Projetos para executar as Ações/Políticas
Seminário de Prospectiva III
25 novembro 2017
Etapas e Atividades do Planejamento de Longo Prazo
Seminário de Prospectiva I
20 abril 2016
Treinamento e engajamento do
time
Antônio Luís Aulicino
Seminário de Prospectiva 20 abril 2016
Varredura do Ambiente – 4 Oficinas
Antônio Luís Aulicino
Seminário de Prospectiva – 20 abril 2016
19%
17%
17%15%
9%
6%
6%
4%4%
4%
Tipos de Agentes Sociais Participantes do SeminárioEmpresário
Pesquisador - Diversas Áreas
Estudantes
Associados de ONGs
Cidadãos que prestam Serviços de Cidadania
Funcionários de Economia Mista
Militar - Ativa e Reserva
Professor ensino Superior
Funcionário Público
Sindicalista
Antônio Luís Aulicino
O Processo Prospectivo deve proporcionar a participação dos diversos tipos de Agentes Sociais (stakeholders) do território
Participação dos Diversos Tipos de Stakeholders
Antônio Luís Aulicino
Variáveis Externas
Variáveis Internas
Varredura do Ambiente – Identificação das Variáveis
Desenvolvimento Brasil 2035
http://www.assisramalho.com.br/2013_03_08_archive.html
Antônio Luís Aulicino
Síntese dos resultados das oficinas do Seminário de Prospectiva de 20 abril 2016Desenvolvimento BRASIL 2035
Identificadas 44 variáveis
Educação•Inversão da pirâmide intelectual do Brasil•Baixo investimento em educação•Maioria da população terá ensino superior
Infraestrutura•Infraestrutura deficitária•Mudança modal transporte
Gestão•Gestão ineficiente do Estado Pacto Federativo•Valorização do Planejamento Governamental de Longo Prazo•Mudança da estrutura do Estado•Maior comprometimento de recursos estratégicos sob a égide de investidores estrangeiros e capital privado•Governos distritais, subordinado ao orçamento participativo•Equilíbrio entre os 3 poderes
Política•Política industrial•Formulação monitoramento e implementação mais eficiente de políticas públicas•Vincular a sustentabilidade às demais ideias•Democracia plena e madura•Estabilidade política e econômica•Política econômica favorável ao crescimento•Ter orçamento e planejamento participativo –comunidade decide: o quê, como, quando fazer•Reforma política – Sistema político representativo e responsivo•Apoio e instituições voltadas à iniciativa, inovação e empreendedorismo
Demografia•Superpopulação nas grandes cidades brasileiras
•Corrupção generalizada
Segurança e Defesa•Segurança e Defesa (Vários aspectos)•Base industrial capaz de atender as principais necessidades as Forças Armadas
Meio ambiente•Uso sustentável dos patrimônios cultural e ambiental
Econômica•Diversificação da pauta de exportação e da inserção internacional dos setores•Competitividade de setores de alto valor adicional•Desenvolvimento das economias locais, APLs com valorização das competências criativas•Política econômica favorável ao crescimento•Reforma Fiscal
Social•Redimensionar e organizar os serviços de saúde •Violência chega a níveis sem precedente•Haverá uma mídia de qualidade•Envelhecimento da população e mudança nas regras dos aposentados•Programa sociais com contrapartida de desenvolvimento•Sociedade menos desigual•Foco em coletividade e bem comum•Mídia democratizada•Participação social engajada localmente•Reforma Previdência•Maior engajamento político e interesse pelos bens públicos•Entendimento de que uma sociedade mais igualitária é benéfica a todos
Tecnologia•Dependência tecnológica•Sistema de informação territorial acessível
Antônio Luís Aulicino
Seminário de Prospectiva II7, 8 e 9 junho de 2017
Criação da Governança
Definições: objetivo, horizonte, prazos e
tipologia
Varredura do Ambiente
Análise Estrutural o jogo
dos atores
Análise estrutural tendências e
rupturas
Definições das hipóteses das
variáveis
Construção de Cenários
Definir as Ações: What – When – Who
- How
Definir os Projetos para executar as Ações/Políticas
Seminário de Prospectiva III
25 novembro 2017
Etapas e Atividades do Planejamento de Longo Prazo
Seminário de Prospectiva I
20 abril 2016
Treinamento e engajamento do
time
Antônio Luís Aulicino
ORIGEM DA ANÁLISE ESTRUTURAL
JAY WRIGHT FORRESTER
A análise estrutural teve sua origem nos trabalhos de Jay Wright Forrester, que consiste em construir um sistema de equações que representa o comportamento de um sistema complexo.
“Feedback Loop” é visto como o elemento básico estrutural de sistemas.
FORRESTER, 1968)
PLASSARD (2004)
Donella Meadows
Dennis Meadows
Jorgen Randers
William Behrens
M I T 1972
Integra o tempo e descreve o desenvolvimento das variáveis estratégicas: população, indústria, agricultura, recursos e poluição de acordo com as restrições do sistema.
Antônio Luís Aulicino
Mactor.lnk
Antônio Luís Aulicino
Atores
dominantes
Atores
autônomos
Atores
dominados
Atores
implicados
Mapa de influências e dependências entre atores
Antônio Luís Aulicino
Educação•Inversão da pirâmide intelectual do Brasil•Baixo investimento em educação•Maioria da população terá ensino superior no Brasil
Gestão• SOCIEDADE BRASILEIRA• Mudança da Estrutura do Estado• Valorização do Planejamento de Longo Prazo e o
Territorial Brasileiro,• Planejamento e orçamento participativo• PODER EXECUTIVO• PODER JUDICIÁRIO• PODER LEGISLATIVO• MINISTÉRIO PÚBLICO• MÍDIA
Política• Política industrial• Vincular a sustentabilidade às demais
ideias• Estabilidade política e econômica• Reforma política • Apoio e instituições voltadas ao
empreendedorismo
Segurança e Defesa• Segurança - Vários aspectos• Defesa Nacional e Base de Defesa
Cultura e Meio ambiente•Uso sustentável dos patrimônios ambientais• Corrupção / Disseminada (Cultura)• Patrimônio Material e Imaterial (cultura)
Econômica• Diversificação da pauta de exportação e desenvolvimento dos setores produtivos
• Reforma Tributária• Infraestrutura deficitária• EMPRESAS
Social• Redimensionar e organizar os serviços de saúde
• Envelhecimento da população e mudança nas regras dos aposentados
• Programa sociais como contrapartida de desenvolvimento
• Sociedade menos desigual• Foco em coletividade e bem comum• Participação social engajada localmente
• Reforma da Previdência Social• Maior engajamento político e interesse pelo bem público
• Superpopulação - Cidades brasileiras
Tecnologia• Dependência Tecnológica e Competitividade de setores de alto valor adicional
• Sistema de informação territorial acessível
Desenvolvimento BRASIL 203537 Variáveis-chave que definem o Espaço Morfológico do BRASIL
Antônio Luís AulicinoProf. Dr. Antônio Luís Aulicino
34
Descrição e Aprofundamento das Variáveis
Nome da Variável
Expressão Mnemônica – nome curto
• Descrição
• Variáveis que provocaram as evoluções
• Tendências Futuras das variáveis provocadoras
• Rupturas Futuras das variáveis provocadoras
• DEFINIÇÃO DAS HIPÓTESES
• Referência Bibliográfica
De JOUVENEL (2008), GODET (2001), modificado
por AULICINO (2008)
ESTRUTURA
Antônio Luís Aulicino
Seminário de Prospectiva II7, 8 e 9 junho de 2017
Criação da Governança
Definições: objetivo, horizonte, prazos e
tipologia
Varredura do Ambiente
Análise Estrutural o jogo
dos atores
Análise estrutural tendências e
rupturas
Definições das hipóteses das
variáveis
Construção de Cenários
Definir as Ações: What – When – Who
- How
Definir os Projetos para executar as Ações/Políticas
Seminário de Prospectiva III
25 novembro 2017
Etapas e Atividades do Planejamento de Longo Prazo
Seminário de Prospectiva I
20 abril 2016
Treinamento e engajamento do
time
Antônio Luís Aulicino
Seminário de Prospectiva – 7, 8 e 9 junho 2017Inscritos até 30 maio
5%
15%
38%
14%
25%
1%
1%1%
Tipos de Agentes Sociais participantes do Seminário
Empresário
Consultoria - Diversos
Pesquisadores diversas áreas e estudantes
Associados de ONGs o e/ ou Movimentos
Cidadãos que prestam serviço de cidadania
Funcionário Público
Militar Ativa ou Reserva
Diversos
Antônio Luís Aulicino
Educação•Inversão da pirâmide intelectual do Brasil•Baixo investimento em educação•Maioria da população terá ensino superior no Brasil
Gestão• SOCIEDADE BRASILEIRA• Mudança da Estrutura do Estado• Valorização do Planejamento de Longo Prazo e o
Territorial Brasileiro,• Planejamento e orçamento participativo• PODER EXECUTIVO• PODER JUDICIÁRIO• PODER LEGISLATIVO• MINISTÉRIO PÚBLICO• MÍDIA
Política• Política industrial• Vincular a sustentabilidade às demais
ideias• Estabilidade política e econômica• Reforma política • Apoio e instituições voltadas ao
empreendedorismo
Segurança e Defesa• Segurança - Vários aspectos• Defesa Nacional e Base de Defesa
Cultura e Meio ambiente•Uso sustentável dos patrimônios ambientais• Corrupção / Disseminada (Cultura)• Patrimônio Material e Imaterial (cultura)
Econômica• Diversificação da pauta de exportação e desenvolvimento dos setores produtivos
• Reforma Tributária• Infraestrutura deficitária• EMPRESAS
Social• Redimensionar e organizar os serviços de saúde
• Envelhecimento da população e mudança nas regras dos aposentados
• Programa sociais como contrapartida de desenvolvimento
• Sociedade menos desigual• Foco em coletividade e bem comum• Participação social engajada localmente
• Reforma da Previdência Social• Maior engajamento político e interesse pelo bem público
• Superpopulação - Cidades brasileiras
Tecnologia• Dependência Tecnológica e Competitividade de setores de alto valor adicional
• Sistema de informação territorial acessível
Desenvolvimento BRASIL 203537 Variáveis-chave que definem o Espaço Morfológico do BRASIL
Antônio Luís Aulicino
Seminário de Prospectiva II7, 8 e 9 junho de 2017
Criação da Governança
Definições: objetivo, horizonte, prazos e
tipologia
Varredura do Ambiente
Análise Estrutural o jogo
dos atores
Análise estrutural tendências e
rupturas
Definições das hipóteses das
variáveis
Construção de Cenários
Definir as Ações: What – When – Who
- How
Definir os Projetos para executar as Ações/Políticas
Seminário de Prospectiva III
25 novembro 2017
Etapas e Atividades do Planejamento de Longo Prazo
Seminário de Prospectiva I
20 abril 2016
Treinamento e engajamento do
time
Antônio Luís Aulicino
Prof. Dr. Philippe Durance
Diretor8 departamentos, 600 professores e pesquisadores
E-mail de Avaliação
• Presidente do Institut des FutursSouhaitables
• Titular da disciplina de Prospectiva eDesenvolvimento Sustentável
• Pesquisador do Laboratoireinterdisciplinaire de recherche en sciencesde l’action (LIRSA),
• Membro do Conselho de DepartamentoManagement, Innovation, Prospective(MIP), da École Management & Société,
Antônio Luís Aulicino
Caro Antonio Luis, Conforme acordado, aqui estão algumas observações sobre o trabalho das variáveis:• o horizonte da retrospectiva foi muito longo. Deve ser limitado a uma temporalidade simétrica à
do prospectivo, ou 20 anos como a variável evoluiu desde 1995? • uma vez que esta retrospectiva é feita, é possível estabelecer a primeira hipótese prospectiva,
ou seja, a tendência de que o que acontece com a variável se NADA mudar? • uma vez que a hipótese de tendência é estabelecida, é possível construir duas ou três
hipóteses contrastantes a partir de sinais fracos, de rupturas possíveis ou de incertezas importantes: como a hipótese poderia se desviar de seu caminho de tendência sob a influência de um sinal fraco, ruptura ou incerteza?
• algumas variáveis poderiam ser agrupadas em uma única, tal como: sistema político, por exemplo, para retomar as variáveis sobre os 3 poderes
• é necessário privilegiar o trabalho coletivo sobre a descrição das variáveis : ter vários redatores em vez de um único, permitir uma leitura múltipla e com diversos pontos de vistas da realidade
• as hipóteses das variáveis devem ser discutidas em coletivo, • antes de construir cenários globais, é necessário elaborar os cenários parciais, por tema (ou
dimensão), que também devem ser discutidos coletivamente. Eu permaneço à sua disposição para responder qualquer dúvida que você possa ter.
TRADUÇÃO DA AVALIAÇÃO do Prof. Philippe Durance
Antônio Luís Aulicino
Seminário de Prospectiva II7, 8 e 9 junho de 2017
Criação da Governança
Definições: objetivo, horizonte, prazos e
tipologia
Varredura do Ambiente
Análise Estrutural o jogo
dos atores
Análise estrutural tendências e
rupturas
Definições das hipóteses das
variáveis
Construção de Cenários
Definir as Ações: What – When – Who
- How
Definir os Projetos para executar as Ações/Políticas
Seminário de Prospectiva III
25 novembro 2017
Etapas e Atividades do Planejamento de Longo Prazo
Seminário de Prospectiva I
20 abril 2016
Treinamento e engajamento do
time
Antônio Luís Aulicino
Uma ferramenta para ordenar as percepções sobre ambientes futuros alternativos nos quais as consequências de sua visão vão acontecer. O nome cenário deriva do termo teatral “cenário”, de peças de teatro ou filmes.
Os cenários são construídos a partir das hipótese estabelecidas para cada uma das variáveis-chave.
Construção da Construção da Construção da Construção da Visão Estratégica Visão Estratégica Visão Estratégica Visão Estratégica
do Futurodo Futurodo Futurodo Futuro
François de Jouvenel (2009)
SCHWARTZ (2000:15)
43
Antônio Luís Aulicino, PhD
43
Futuro possível, desejável e realizável
Futuro não desejável
A Construção dos Cenários deve ser contrastante e
confrontanteGODET e DURANCE (2011)
Antônio Luís Aulicino
É uma transformação mensurável e observável no seio de um dado sistema, que se apóia nos desenvolvimentos dinâmicos e comportamentais desse sistema.
TENDÊNCIA
DESTATTES, 2007
Antônio Luís Aulicino
É uma mudança radical de orientação, às vezes brutal, muitas vezes irreversíveis .
RUPTURA
DESTATTES, 2007
Antônio Luís Aulicino
É um problema identificado que considera um potencial de mudanças, positivas (oportunidades) ou negativas (ameaças) e que é necessário considerar para formular uma estratégia.
O que está em Jogo(indefinido)
DESTATTES, 2007
Antônio Luís Aulicino
Construção de Cenários – Critério CNAM
Não utiliza a Matriz de Impacto Cruzado (hoje)
Cenários Parciais
Antônio Luís Aulicino
TEMA 2Educação para desenvolvimento da cultura, respeito ao meio ambiente com segurança
1. Baixo investimento em educação2. Inversão da pirâmide intelectual do Brasil3. Maioria da população terá ensino superior no
Brasil4. Vincular a sustentabilidade aos demais temas5. Uso sustentável dos patrimônios ambientais6. Patrimônio Material e Imaterial (Cultura) 7. Segurança - Vários aspectos8. Cultura da Corrupção
TEMA 3Governança e Gestão
1. SOCIEDADE BRASILEIRA2. Reforma Política, com Sistema Político
Representativo, Responsivo e Democracia Plena e Madura
3. Mudança da Estrutura do Estado4. PODER EXECUTIVO5. PODER JUDICIÁRIO6. PODER LEGISLATIVO7. MINISTÉRIO PÚBLICO8. Valorização do Planejamento de Longo Prazo e
o Territorial Brasileiro,9. Planejamento e orçamento participativo10. MÍDIA
TEMA 4Economia, Política e Infraestrutura
1. Sistema de informação territorial acessível2. Estabilidade política e econômica3. Política industrial4. EMPRESAS5. Apoio e instituições voltadas ao
empreendedorismo6. Dependência Tecnológica e Competitividade de
setores de alto valor adicional7. Sistema Tributário Nacional (STN)8. Infraestrutura deficitária9. Defesa Nacional e Base de Defesa10.Diversificação da pauta de exportação e
desenvolvimento dos setores produtivos
TEMA 1Vivência e Responsabilidade Coletiva
1. Participação social engajada localmente2. Coletividade e bem comum3. Engajamento político e interesse pelo bem
público4. Sociedade menos desigual5. Programa sociais como contrapartida de
desenvolvimento6. Envelhecimento da população7. Reforma da Previdência Social8. Redimensionar e organizar os serviços de saúde 9. Superpopulação - Cidades brasileiras
Desenvolvimento BRASIL 2035Esquema de Integração e Interação entre os Temas e as Variáveis.
Construção dos Cenários Globaisa partir dos
4 Temas que originaram osCenários Parciais Sem Análise da
Matriz de Impacto Cruzado
Antônio Luís Aulicino
49Marc GIGET (1998), modificado por AULICINO (2010)
Oficina : A árvore de competência e sua dinâmica
Passado Presente Futuro
O passado é único, a sua análise é para entender as operações constantes e permanentes do Desenvolvimento BRASIL 2035, para conhecer melhor a capacidade que tinha de evoluir e enraizar o projeto do Desenvolvimento BRASIL 2035, na sua realidade histórica
O futuro é incerto, sua análise ajuda a identificar riscos e oportunidades que surgem para o Desenvolvimento BRASIL 2035 definir as questões e desafios a enfrentar, a fim de determinar o seu futuro desejado e integração no projeto Desenvolvimento BRASIL 2035.
Futuro ?
Raiz:• Vocação, • Competência, • Conhecimento
Tronco:• Execução• Organização
Frutos:• Linhas de produtos e/ou Serviços• Mercados
Antônio Luís Aulicino
Cenário Parcial Desejável e Realizável do
Tema 2(1.3; 2.3; 3.3; 4.2; 5.3;
6.3; 7.2 e 8.1)
Cenário Parcial Intermediário e
Realizável do Tema 2(1.3; 2.2; 3.2; 4.3; 5.2;
6.2; 7.1; 8.2)
Cenário Parcial Não Desejável do Tema 2
(1.1; 2.1; 3.1; 4.1; 5.1; 6.1; 7.3 e 8.3)
TEMA 2: Educação para desenvolvimento dacultura, respeito ao meio ambiente emsegurança
Cenários Parciais ou Micro CenáriosTemas
TEMA 1: Vivência e Responsabilidade Coletiva
Cenário Parcial Desejável e Realizável do
Tema 1(1.3; 2.3; 3.1; 4.3; 5.3;
6.3; 7.3; 8.1 e 9.3)
Cenário Parcial Intermediário e
Realizável do Tema 1.(1.2; 2.2; 3.2; 4.2; 5.2;
6.2; 7.2; 8.2 e 9.4)
Cenário Parcial Não Desejável do Tema 1
(1.1; 2.1; 3.3; 4.1; 5.1; 6.1; 7.1; 8.3 e 9.2)
TEMA 3: Governança e Gestão
TEMA 4: Economia, Política e Infraestrutura
Cenário Parcial Desejável e Realizável do Tema 3
(1.3; 2.3; 3.2; 4.3; 5.3; 6.3; 7.3; 8.3, 9.1 e 10.3)
Cenário Parcial Intermediário e Realizável do
Tema 3.(1.2; 2.2; 3.3; 4.2; 5.2; 6.2;
7.1; 8.2 e 9.2 e 10.2)
Cenário Parcial Não Desejável do Tema 3
(1.1; 2.1; 3.1; 4.1; 5.1; 6.1; 7.2; 8.1, 9.3 e 10.1)
Cenário Parcial Desejável e Factível do Tema 3
(1.3; 2.2; 3.2; 4.3; 5.2; 6.3; 7.3; 8.2, 9.1 e 10.3)
Cenário Parcial Desejável e Realizável
do Tema 4(1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.3; 6.3; 7.4; 8.3, 9.3 e 10.3)
Cenário Parcial Intermediário e
Realizável do Tema 4.(1.2; 2.4; 3.2; 4.2; 5.2; 6.2;
7.3; 8.3 e 9.1 e 10.2)
Cenário Parcial Não Desejável do Tema 4
(1.1; 2.1; 3.1; 4.1; 5.1; 6.1; 7.2; 8.1, 9.2 e 10.1)
Cenário Parcial Desejável e Factível do Tema 4
(1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.3; 6.4; 7.4; 8.3, 9.3 e 10.3)
Construção de Cenários – Critério CNAM
Antônio Luís Aulicino
Antônio Luís Aulicino
Antônio Luís Aulicino
53
Antônio Luís Aulicino
54
Antônio Luís Aulicino
TEMAS CENÁRIOS PARCIAIS
TEMA 1:
Vivência e
Responsabilidade Coletiva
Cenário Parcial Desejável e Realizável do
Tema 1(1.3; 2.3; 3.1; 4.3; 5.3;
6.3; 7.3; 8.1 e 9.3)
Cenário Parcial Intermediário e
Realizável do Tema 1.(1.2; 2.2; 3.2; 4.2; 5.2;
6.2; 7.2; 8.2 e 9.4)
Cenário Parcial Não Desejável do Tema 1
(1.1; 2.1; 3.3; 4.1; 5.1; 6.1; 7.1; 8.3 e 9.2)
TEMA 2:
Educação para
desenvolvimento da
cultura, respeito ao meio
ambiente em segurança
Cenário Parcial Desejável e Realizável do
Tema 2(1.3; 2.3; 3.3; 4.2; 5.3;
6.3; 7.2 e 8.1)
Cenário Parcial Intermediário e
Realizável do Tema 2.(1.3; 2.2; 3.2; 4.3; 5.2;
6.2; 7.1; 8.2)
Cenário Parcial Não Desejável do Tema 2
(1.1; 2.1; 3.1; 4.1; 5.1; 6.1; 7.3 e 8.3)
TEMA 3:
Governança e Gestão
Cenário Parcial Desejável e Realizável do
Tema 3(1.3; 2.3; 3.2; 4.3; 5.3; 6.3; 7.3; 8.3, 9.1 e 10.3)
Cenário Parcial Intermediário e
Realizável do Tema 3.(1.2; 2.2; 3.3; 4.2; 5.2;
6.2; 7.1; 8.2 e 9.2 e 10.2)
Cenário Parcial Não Desejável do Tema 3
(1.1; 2.1; 3.1; 4.1; 5.1; 6.1; 7.2; 8.1, 9.3 e 10.1)
Cenário Parcial Desejável e Factível do
Tema 3(1.3; 2.2; 3.2; 4.3; 5.2; 6.3; 7.3; 8.2, 9.1 e 10.3)
TEMA 4:
Economia, Política e
Infraestrutura
Cenário Parcial Desejável e Realizável do
Tema 4(1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.3; 6.3; 7.4; 8.3, 9.3 e 10.3)
Cenário Parcial Intermediário e
Realizável do Tema 4.(1.2; 2.4; 3.2; 4.2; 5.2;
6.2; 7.3; 8.3 e 9.1 e 10.2)
Cenário Parcial Não Desejável do Tema 4
(1.1; 2.1; 3.1; 4.1; 5.1; 6.1; 7.2; 8.1, 9.2 e 10.1)
Cenário Parcial Desejável e Factível do
Tema 4(1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.3; 6.4; 7.4; 8.3, 9.3 e 10.3)
Construção de Cenários GLOBAIS– Critério CNAM
Antônio Luís Aulicino
Construção de Cenários
Matriz de Impacto Cruzado
Cenários Parciais
Antônio Luís Aulicino
ORIGEM DA ANÁLISE ESTRUTURAL
JAY WRIGHT FORRESTER
A análise estrutural teve sua origem nos trabalhos de Jay Wright Forrester, que consiste em construir um sistema de equações que representa o comportamento de um sistema complexo.
“Feedback Loop” é visto como o elemento básico estrutural de sistemas.
FORRESTER, 1968)
PLASSARD (2004)
Donella
Meadows
Dennis Meadows
Jorgen Randers
William Behrens
M I T
1972
Integra o tempo e descreve o desenvolvimento das variáveis estratégicas: população, indústria, agricultura, recursos e poluição de acordo com as restrições do sistema.
Antônio Luís Aulicino
Micmac.lnk
Antônio Luís Aulicino
Variáveis de Entrada (explicati-vas). Têm caráter prioritário na construção de cenáriosExplica a evolução do Sistema Tanto como Motor
quanto Freio.
Variáveis deLigação(instáveis).Têmrelevânciaporintermédia-rem asinfluênciasdos fatoresmotrizes nosresultadosou efeitosfinais.Por naturezasãoinstáveis.
Variáveisderesultado.Influenciá-veisindireta-mente
Variáveis excluídas (autônomas). Não devem ser priorizados por não possuir efeito sinérgico importante.
III
III
VI
Resultado do Impacto Cruzado
Antônio Luís Aulicino
Antônio Luís Aulicino
Resultado do Impacto CruzadoVariáveis de Entrada (explicati-vas). Têm caráter prioritário na construção de cenáriosExplica a evolução do Sistema Tanto como Motor
quanto Freio.
Variáveis deLigação(instáveis).Têmrelevânciaporintermédia-rem asinfluênciasdos fatoresmotrizes nosresultadosou efeitosfinais.Por naturezasãoinstáveis.
Variáveisderesultado.Influenciá-veisindireta-mente
Variáveis excluídas (autônomas). Não devem ser priorizados por não possuir efeito sinérgico importante.
III
III VI
Antônio Luís Aulicino
Antônio Luís Aulicino
19 variáveis mais
influentes
Antônio Luís Aulicino
TEMA 2Educação para desenvolvimento da cultura, respeito ao meio ambiente com segurança
1. Baixo investimento em educação2. Inversão da pirâmide intelectual do Brasil3. Maioria da população terá ensino superior no
Brasil4. Vincular a sustentabilidade aos demais temas5. Uso sustentável dos patrimônios ambientais6. Patrimônio Material e Imaterial (Cultura) 7. Segurança - Vários aspectos8. Cultura da Corrupção
TEMA 3Governança e Gestão
1. SOCIEDADE BRASILEIRA2. Reforma Política, com Sistema Político
Representativo, Responsivo e Democracia Plena e Madura
3. Mudança da Estrutura do Estado4. PODER EXECUTIVO5. PODER JUDICIÁRIO6. PODER LEGISLATIVO7. MINISTÉRIO PÚBLICO8. Valorização do Planejamento de Longo Prazo e
o Territorial Brasileiro,9. Planejamento e orçamento participativo10. MÍDIA
TEMA 4Economia, Política e Infraestrutura
1. Sistema de informação territorial acessível2. Estabilidade política e econômica3. Política industrial4. EMPRESAS5. Apoio e instituições voltadas ao
empreendedorismo6. Dependência Tecnológica e Competitividade de
setores de alto valor adicional7. Sistema Tributário Nacional (STN)8. Infraestrutura deficitária9. Defesa Nacional e Base de Defesa10.Diversificação da pauta de exportação e
desenvolvimento dos setores produtivos
TEMA 1Vivência e Responsabilidade Coletiva
1. Participação social engajada localmente2. Coletividade e bem comum3. Engajamento político e interesse pelo bem
público4. Sociedade menos desigual5. Programa sociais como contrapartida de
desenvolvimento6. Envelhecimento da população7. Reforma da Previdência Social8. Redimensionar e organizar os serviços de saúde 9. Superpopulação - Cidades brasileiras
Esquema de Integração e Interação entre os Temas e as Variáveis. Construção dos Cenários Globais
a partir dos 4 Temas que originaram osCenários Parciais
Sem Análise da Matriz de Impacto Cruzado
Antônio Luís Aulicino
Matriz de Impacto Cruzado identificou as variáveis mais
INFLUENTES. Classificação por Influência
Integração e Interação entre os Temas e as Variáveis
Antônio Luís Aulicino
Cenário Parcial Desejável e Realizável do Tema 2
(1.1; 2.3; 3.2; 4.3; 5.3; 6.2; 7.3
e 8.3)
Cenário Parcial Intermediário e Realizável do Tema 2.
(1.2; 2.2; 3.1; 4.3; 5.2; 6.3; 7.2;
8.2)
Cenário Parcial Não Desejável do Tema 2
(1.3; 2.1; 3.3; 4.1; 5.1; 6.1;
7.1 e 8.1)
TEMA 2: Educação para desenvolvimento dacultura, respeito ao meio ambiente emsegurança
Cenários Parciais ou Micro CenáriosTemas
TEMA 3: Vivência e Responsabilidade Coletiva
Cenário Parcial Desejável e Realizável do Tema 3
(1.1; 2.3; 3.3; 4.3; 5.3; 6.3; 7.1;
8.3 e 9.3)
Cenário Parcial Intermediário e Realizável do
Tema 3.
(1.2; 2.2; 3.2; 4.2; 5.2; 6.4; 7.2;
8.2 e 9.2)
Cenário Parcial Não Desejável do Tema 3
(1.3; 2.1; 3.1; 4.1; 5.1; 6.2;
7.3; 8.1 e 9.1)
TEMA 1: Governança e Gestão
TEMA 4: Economia, Política e Infraestrutura
Cenário Parcial Desejável e Realizável do Tema 1
(1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.1; 6.3; 7.3;
8.3, 9.2 e 10.3)
Cenário Parcial Intermediário e Realizável do
Tema 1.
(1.2; 2.2; 3.2; 4.2; 5.2; 6.2;
7.1; 8.2 e 9.3 e 10.2)
Cenário Parcial Não Desejável do Tema 1
(1.1; 2.1; 3.1; 4.1; 5.3; 6.1;
7.2; 8.1, 9.1 e 10.1)
Cenário Parcial Desejável e Factível do Tema 1
(1.3; 2.3; 3.2; 4.3; 5.1; 6.2; 7.3;
8.3, 9.2 e 10.2)
Cenário Parcial Desejável e Realizável do Tema 4
(1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.4; 6.3;
7.3; 8.3, 9.3 e 10.3)
Cenário Parcial Intermediário e Realizável do Tema 4.
(1.4; 2.3; 3.2; 4.2; 5.3; 6.2; 7.1;
8.2 e 9.2 e 10.2)
Cenário Parcial Não Desejável do Tema 4
(1.1; 2.1; 3.1; 4.1; 5.2; 6.1;
7.2; 8.1, 9.1 e 10.1)
Cenário Parcial Desejável e Factível do Tema 4
(1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.4; 6.3; 7.3;
8.3, 9.3 e 10.4)
Construção de Cenários – Critério CNAM
Antônio Luís Aulicino
Antônio Luís Aulicino
Antônio Luís Aulicino
Antônio Luís Aulicino
Antônio Luís Aulicino
TEMAS CENÁRIOS PARCIAIS
TEMA 1:
Governança e Gestão
Cenário Parcial Desejável e
Realizável do Tema 1
(1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.1; 6.3;
7.3; 8.3, 9.2 e 10.3)
Cenário Parcial Intermediário
e Realizável do Tema 1.
(1.2; 2.2; 3.2; 4.2; 5.2; 6.2; 7.1;
8.2 e 9.3 e 10.2)
Cenário Parcial Não
Desejável do Tema 1
(1.1; 2.1; 3.1; 4.1; 5.3; 6.1;
7.2; 8.1, 9.1 e 10.1)
Cenário Parcial
Desejável e Factível do
Tema 1
(1.3; 2.3; 3.2; 4.3; 5.1;
6.2; 7.3; 8.3, 9.2 e 10.2)
TEMA 2:
Educação para desenvolvimento
da cultura, respeito ao meio
ambiente em segurança
Cenário Parcial Desejável e
Realizável do Tema 2
(1.1; 2.3; 3.2; 4.3; 5.3; 6.2;
7.3 e 8.3)
Cenário Parcial Intermediário
e Realizável do Tema 2.
(1.2; 2.2; 3.1; 4.3; 5.2; 6.3; 7.2;
8.2)
Cenário Parcial Não
Desejável do Tema 2
(1.3; 2.1; 3.3; 4.1; 5.1; 6.1;
7.1 e 8.1)
TEMA 3:
Vivência e Responsabilidade
Coletiva
Cenário Parcial Desejável e
Realizável do Tema 3
(1.1; 2.3; 3.3; 4.3; 5.3; 6.3;
7.1; 8.3 e 9.3)
Cenário Parcial Intermediário
e Realizável do Tema 3.
(1.2; 2.2; 3.2; 4.2; 5.2; 6.4; 7.2;
8.2 e 9.2)
Cenário Parcial Não
Desejável do Tema 3
(1.3; 2.1; 3.1; 4.1; 5.1; 6.2;
7.3; 8.1 e 9.1)
TEMA 4:
Economia, Política e
Infraestrutura
Cenário Parcial Desejável e
Realizável do Tema 4
(1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.4; 6.3;
7.3; 8.3, 9.3 e 10.3)
Cenário Parcial Intermediário
e Realizável do Tema 4.
(1.4; 2.3; 3.2; 4.2; 5.3; 6.2; 7.1;
8.2 e 9.2 e 10.2)
Cenário Parcial Não
Desejável do Tema 4
(1.1; 2.1; 3.1; 4.1; 5.2; 6.1;
7.2; 8.1, 9.1 e 10.1)
Cenário Parcial
Desejável e Factível do
Tema 4
(1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.4;
6.3; 7.3; 8.3, 9.3 e 10.4)
Construção de Cenários GLOBAIS– Critério MICMAC
Antônio Luís Aulicino
Seminário de Prospectiva II7, 8 e 9 junho de 2017
Criação da Governança
Definições: objetivo, horizonte, prazos e
tipologia
Varredura do Ambiente
Análise Estrutural o jogo
dos atores
Análise estrutural tendências e
rupturas
Definições das hipóteses das
variáveis
Construção de Cenários
Definir as Ações: What – When – Who
- How
Definir os Projetos para executar as Ações/Políticas
Seminário de Prospectiva III
25 novembro 2017
Etapas e Atividades do Planejamento de Longo Prazo
Seminário de Prospectiva I
20 abril 2016
Treinamento e engajamento do
time
73http://gestaodeprojetos10.blogspot.com.br/2009/11/estrategia
-e-projetos.html
Antônio Luís Aulicino, PhD
Depois transformar em Projetos
Definir as Ações Estratégicas / Políticas
Públicas
ALBRIGHT (2008)
Antônio Luís Aulicino
AÇÔES ESTRATÉGICAS INICIO TERMINO RESPONSÁVEL Event
Elements Technologies Starts Ends Source StatusDvlpmt Begins FeasibilityComment1 Comment2
Sociedade Brasile ira
Identificar mecanismo de sustentação do projeto
Formação Cidadã2018 Vision Sociedade Planned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile ira
Identificar mecanismo de sustentação do projeto
Formação Cidadã2018 Vision Legislativo Planned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile ira Valorizar a instuição familiar 2018 Vision Sociedade Unplanned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile ira Valorizar a instuição familiar 2018 Vision Legislativo Unplanned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile iraReforçar a criação da mídia
construtiva2018,5 Vision Sociedade Unplanned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile iraReforçar a criação da mídia
construtiva2018,5 Vision Legislativo Unplanned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile iraIdentificar e Avaliar
Protagonistas2018 Vision Sociedade Planned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile iraIdentificar e Avaliar
Protagonistas2018 Vision Legislativo Planned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile iraSelecionar Territórios Candidatos à Piloto
2017,99 Vision Sociedade Existing
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile iraSelecionar Territórios Candidatos à Piloto
2017,75 Vision Legislativo Existing
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile ira Promover Educação Cidadã 2018 Vision Sociedade Planned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile ira Promover Educação Cidadã 2018 Vision Legislativo Planned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile ira
Selecionar as midias para divulgar Projeto Formação
Cidadã2019 Vision Sociedade Unplanned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile ira
Selecionar as midias para divulgar Projeto Formação
Cidadã2019 Vision Legislativo Unplanned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile ira Promover Fóruns Locais 2019 Vision Sociedade Planned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile ira Promover Fóruns Locais 2019 Vision Legislativo Planned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Sociedade Brasile iraPromover Fóruns Regionais
com feedback local2020 Vision Sociedade Planned
•••• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade,
mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar
coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as
diversidades culturais e regionais;
Poder Executivo
•••• 2.3. Poder Executivo eleito pela vontade popular com
compromisso de garantir o cumprimento do programa de Estado
construído e apropriado pela sociedade;
BRASIL que NÓS queremos
Antônio Luís Aulicino
2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 Vision Comment1 | Comment2
Sociedade Brasileira
Dvlpmt Begins Source
Feasibility Status Event
©2008-2012 Albright Strategy Group, LLC
Identificar mecanismo de sustentação do projeto Formação Cidadã | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Identificar mecanismo de sustentação do projeto Formação Cidadã | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Valorizar a instuição familiar | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Valorizar a instuição familiar | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Reforçar a criação da mídia construtiva | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Reforçar a criação da mídia construtiva | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Identif icar e Avaliar Protagonistas | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Identificar e Avaliar Protagonistas | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Selecionar Territórios Candidatos à Piloto | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Selecionar Territórios Candidatos à Piloto | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Promover Educação Cidadã | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Promover Educação Cidadã | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Selecionar as midias para divulgar Projeto Formação Cidadã | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Selecionar as midias para divulgar Projeto Formação Cidadã | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Promover Fóruns Locais | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Promover Fóruns Locais | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Promover Fóruns Regionais com feedback local | · 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem
Legisl Execu Socie MinP
Existi Plann Unpla
1.3. Sociedade consciente da
sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa,
focada no bem-estar coletivo, com princípios morais e
éticos sólidos abarcando as diversidades culturais e regionais;
Ações / Políticas Públicas para Construir o Brasil que Nós Queremos
Antônio Luís Aulicino
Antônio Luís Aulicino
Escola Legislativa de Ribeirão Branco
Piloto da Ação
Escola Cidadã
31 outubro 2017
Antônio Luís Aulicino
AÇÔES ESTRATÉGICAS INICIO TERMINO RESPONSÁVEL Event
Elements Technologies Starts Ends Source StatusDvlpmt Begins Feasibility Comment1 Comment2
Sociedade Brasile iraMassificação da mídia de
"Consumo"2017 Vision Executivo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile iraMassificação da mídia de
"Consumo"2017 Vision Legislativo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile iraReduzir os Investimentos com
Educação2017 Vision Executivo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile iraReduzir os Investimentos com
Educação2017 Vision Legislativo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile iraContinuar a relativização da
identidade Nacional2017 Vision Executivo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile ira Estimular o "jeito" fácil 2017 Vision Legislativo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile ira Estimular o "jeito" fácil 2017 Vision Executivo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile iraForalecer a especulação
Imobiliária2017 Vision Legislativo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile iraForalecer a especulação
Imobiliária2017 Vision Executivo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile iraInvestir (foco) nas áreas /
territórios mais ricos2017 Vision Legislativo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile iraInvestir (foco) nas áreas /
territórios mais ricos2017 Vision Executivo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile iraValorizar os indivíduos pelo
poder de consumo2017 Vision Legislativo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile iraValorizar os indivíduos pelo
poder de consumo2017 Vision Executivo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile ira
Estimular preconceitos reforçar que cada um cuida somente de
si2017 Vision Legislativo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile ira
Estimular preconceitos reforçar que cada um cuida somente de
si2017 Vision Executivo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile ira
Compartimentalização das responsabilidades e isolamento
das pessoas2017 Vision Legislativo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Sociedade Brasile ira
Compartimentalização das responsabilidades e isolamento
das pessoas2017 Vision Executivo Existing
•••• 1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais
individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e
éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos sociais e
de qualidade de vida da população;
Poder Executivo
• 2.1. Representantes do Executivo com práticas patrimonialistas,
favorecendo grupos específicos, garantindo privilégios e não
comprometidos em trabalhar para a sociedade;
BRASIL que nós NÃO queremos
Antônio Luís Aulicino
1.1. Sociedade de hiperconsumo, cada vez mais individualista, pouco compartilhamento de princípios morais e éticos com acentuada diferença de inserção dos grupos
Ações / Políticas Públicas para MITIGAR o Brasil que Nós NÃO Queremos
Antônio Luís Aulicino
TEMAS CENÁRIOS PARCIAIS
TEMA 1:
Governança e Gestão
Cenário Parcial Desejável e
Realizável do Tema 1
(1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.1; 6.3;
7.3; 8.3, 9.2 e 10.3)
Cenário Parcial Intermediário
e Realizável do Tema 1.
(1.2; 2.2; 3.2; 4.2; 5.2; 6.2; 7.1;
8.2 e 9.3 e 10.2)
Cenário Parcial Não
Desejável do Tema 1
(1.1; 2.1; 3.1; 4.1; 5.3; 6.1;
7.2; 8.1, 9.1 e 10.1)
Cenário Parcial
Desejável e Factível do
Tema 1
(1.3; 2.3; 3.2; 4.3; 5.1;
6.2; 7.3; 8.3, 9.2 e 10.2)
TEMA 2:
Educação para desenvolvimento
da cultura, respeito ao meio
ambiente em segurança
Cenário Parcial Desejável e
Realizável do Tema 2
(1.1; 2.3; 3.2; 4.3; 5.3; 6.2;
7.3 e 8.3)
Cenário Parcial Intermediário
e Realizável do Tema 2.
(1.2; 2.2; 3.1; 4.3; 5.2; 6.3; 7.2;
8.2)
Cenário Parcial Não
Desejável do Tema 2
(1.3; 2.1; 3.3; 4.1; 5.1; 6.1;
7.1 e 8.1)
TEMA 3:
Vivência e Responsabilidade
Coletiva
Cenário Parcial Desejável e
Realizável do Tema 3
(1.1; 2.3; 3.3; 4.3; 5.3; 6.3;
7.1; 8.3 e 9.3)
Cenário Parcial Intermediário
e Realizável do Tema 3.
(1.2; 2.2; 3.2; 4.2; 5.2; 6.4; 7.2;
8.2 e 9.2)
Cenário Parcial Não
Desejável do Tema 3
(1.3; 2.1; 3.1; 4.1; 5.1; 6.2;
7.3; 8.1 e 9.1)
TEMA 4:
Economia, Política e
Infraestrutura
Cenário Parcial Desejável e
Realizável do Tema 4
(1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.4; 6.3;
7.3; 8.3, 9.3 e 10.3)
Cenário Parcial Intermediário
e Realizável do Tema 4.
(1.4; 2.3; 3.2; 4.2; 5.3; 6.2; 7.1;
8.2 e 9.2 e 10.2)
Cenário Parcial Não
Desejável do Tema 4
(1.1; 2.1; 3.1; 4.1; 5.2; 6.1;
7.2; 8.1, 9.1 e 10.1)
Cenário Parcial
Desejável e Factível do
Tema 4
(1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.4;
6.3; 7.3; 8.3, 9.3 e 10.4)
Construção de Cenários GLOBAIS– Critério MICMAC
Antônio Luís Aulicino
Cenário Global Desejável Factível / Realizável (1/2)Cenário Parcial Tema 1: (1.3; 2.3; 3.2; 4.3; 5.1; 6.2; 7.3; 8.3, 9.2 e 10.2); Desejável / Factível Cenário Parcial Tema 2: (1.1; 2.3; 3.2; 4.3; 5.3; 6.2; 7.3 e 8.3); Cenário Parcial Tema 3: (1.1; 2.3; 3.3;
4.3; 5.3; 6.3; 7.1; 8.3 e 9.3); Cenário Parcial Tema 4: (1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.4; 6.3; 7.3; 8.3, 9.3 e 10.4) Desejável / Factível• 1.3. Sociedade consciente da sustentabilidade, mobilizada, autônoma e participativa, focada no bem-estar coletivo, com princípios morais e éticos sólidos abarcando as diversidades culturais e regionais;
• 2.3. Poder Executivo eleito pela vontade popular com compromisso de garantir o cumprimento do programa de Estado construído e apropriado pela sociedade;
• 3.2. Haverá grande dificuldade de mobilização da sociedade, porém haverá um início de planejamento em diversos territórios com apropriação e com representantes dos diversos tipos de agentes sociais dos territórios;
• 4.3. Legisladores eleitos de acordo com programa direcionador das ações legislativas, capaz de representar de fato a sociedade em sua diversidade. Criação de mecanismos de fortalecimento da participação da sociedade nos projetos de
lei;
• 5.1. O Estado passa criar mecanismos de transparência e acesso às informações orçamentárias, assim como os meios que viabilizem a participação da sociedade na priorização e destinação do orçamento público, com acompanhamento
de sua execução, trazendo maior eficiência do gasto público;
• 6.2. Estabelecimento de reforma que mude a estrutura do Estado, visando ao bem-estar da população em geral. Amadurecimento político e conscientização das necessidades das pessoas, mobilização da sociedade, mas com mudanças
lentas;
• 7.3. O MP se aperfeiçoa em Política e Estratégia, se aproxima da polícia para perícia e investigação. Fiscaliza a aplicação das Leis, os representantes da Sociedade integram a estrutura, desenvolve sistema interdepartamental e melhora
a avaliação do pessoal por sistema de competência;
• 8.3. Sociedade engajada em torno de projeto sustentável garantindo a diversidade de conteúdo, qualidade e consumo crítico (P&D) e fóruns de participação ativa nas mídias;
• 9.2. Por meio da maior participação da sociedade decorrente do aperfeiçoamento dos mecanismos de representação de um Governo republicano, com eletividade, temporalidade e cobrança das responsabilidades e dos programas dos
eleitos (PLP);
• 10.2. Maioria da população com acesso à Justiça; Julgamentos mais imparciais aumentam as decisões em tempo razoável, por meio de centros de conciliação; Começa a ter um esboço de Planejamento de Longo Prazo; Planejamento de
Longo Prazo alinhado com o de médio e curto prazo;
• 1.1. Haverá maior interesse Político no combate à corrupção.
�Repressão por meio da criação de Leis mais severas;
�Investimento na educação ética do cidadão desde a escola;
�Maior investimento em mecanismos de controle e fiscalização.
�Ministério Público, Polícia e Judiciário mais atuantes na aplicação das leis e no combate à corrupção;
�Acesso livre às informações no formato que permita transparência efetiva.
• 2.3. Com participação da sociedade, há mudança radical na forma de aprendizado, com muita autonomia e acesso a conteúdo e experiências de forma menos burocratizada e mais prática, criativa e inovadora. Há desenvolvimento de
várias formas de se obter um grau acadêmico muito diferente das atuais com prazos mais curtos e métodos produtivos, eficientes e eficazes;
• 3.2. O Estado e a sociedade assumem um comportamento ativo capaz de articular e enfrentar as deficiências estruturais (polícia, judiciário, MP, sistema prisional...) por meio de ações coletivas. Ambos mobilizados para romper
comportamentos e paradigmas que desqualifiquem a cidadania. Predomínio de comportamento cidadão, com a atenção voltada para outros aspectos da segurança, tais como: educação, alimentação, criança e adolescente e outros
aspectos;
• 4.3. Mobilização da sociedade em defesa de uma educação com qualidade e participação da comunidade para a geração atual e as futuras gerações em todos os níveis de ensino com eficiência nos investimentos, qualidade na forma e
medição de resultados alcançados;
• 5.3. Haverá Investimento Público com efetividade e Políticas Públicas de Educação aliadas a apropriação pela sociedade. Alteração da pirâmide, decorrente do crescente desenvolvimento intelectual e na formação de cidadão,
diminuindo as desigualdades territoriais;
• 6.2. Abundância de capitais focados exclusivamente em projetos sustentáveis e ambientes de criação com apropriação da sociedade. Os projetos devem ser economicamente, socialmente e ambientalmente viáveis, com capacidade de
execução e gestão, sendo alicerce da estratégia nacional, resultando em um ciclo virtuoso de desenvolvimento;
• 7.3. A sociedade e o estado brasileiro amadurecem sua percepção sobre a importância do patrimônio ambiental brasileiro. A partir dessa nova percepção, o patrimônio ambiental é colocado como um dos eixos do projeto de
desenvolvimento sustentável e soberano para o Brasil do século XXI;
• 8.3. Criar a cultura de catalogar e documentar o patrimônio em suas diversas regiões e formas de manifestações.
• Promover o desenvolvimento local, considerando o patrimônio material e cultural como recurso econômico e de desenvolvimento sustentável e efetiva participação da comunidade.
Antônio Luís Aulicino
Cenário Global Desejável Factível / Realizável (2/2)Cenário Parcial Tema 1: (1.3; 2.3; 3.2; 4.3; 5.1; 6.2; 7.3; 8.3, 9.2 e 10.2); Desejável / Factível Cenário Parcial Tema 2: (1.1; 2.3; 3.2; 4.3; 5.3; 6.2; 7.3 e 8.3); Cenário Parcial Tema 3: (1.1; 2.3; 3.3;
4.3; 5.3; 6.3; 7.1; 8.3 e 9.3); Cenário Parcial Tema 4: (1.3; 2.3; 3.3; 4.3; 5.4; 6.3; 7.3; 8.3, 9.3 e 10.4) Desejável / Factível
• 1.1. Maior engajamento político e representatividade de todos os setores da sociedade nas decisões sobre o uso dos bens públicos, com foco no seu valor para o coletivo e seu uso de forma ética. Introdução dessa temática em todos os
níveis da educação formal;
• 2.3. As necessidades econômicas, políticas e sociais dos indivíduos e grupos são priorizadas em todos os planos e níveis de decisão de Estados e Sociedade, buscando o bem-estar coletivo e individual;
• 3.3. Fortalecimento da participação popular através de articulações impulsionada pelas associações de classe, comunitárias, pastorais e ações com base em Planejamento de Longo Prazo e fortalecimento da participação de todos os
segmentos sociais, através da utilização das redes como instrumento de conscientização e democratização;
• 4.3. Participação da sociedade e organizações nas decisões políticas. Programas sociais com evolução e adequação constante as necessidades da sociedade promovendo inclusão econômica, humana, cultural e ambientalmente
adequada. Atendimento das necessidades básicas e estruturais da sociedade;
• 5.3. Melhoria na qualidade da educação como alicerce para o desenvolvimento sustentável e melhor distribuição de renda. A sociedade passa a exigir infraestrutura e serviços que proporcionem qualidade de vida;
• 6.3. Crescimento e desenvolvimento organizados e sustentáveis dos centros urbanos. Deslocamentos da população dos grandes centros urbanos em busca de melhor qualidade de vida para todos.
• 7.1. Reformulação do acesso e das ações de saúde, implantando um sistema efetivo com recursos e pessoas compatíveis com a demanda, sem politização;
• 8.3. Reforma adequada da Previdência Social e transparente com a participação da sociedade. Recuperação da credibilidade e viabilidade do sistema previdenciário;
• 9.3. Sociedade participativa; manutenção da proteção social onde oferecem estrutura para acolhimento do idoso.
• 1.3. Maior apropriação pela sociedade das decisões políticas e econômicas;
• 2.3. Há investimento e apoio, com transparência, planejamento efetivo e envolvimento da sociedade, minimizando as diferenças regionais;
• 3.3. A Política Macroeconômica e a Industrial terão diretrizes consonantes alinhadas com a estratégia de desenvolvimento Nacional com governança dos principais atores do país: sociedade, instâncias de governo, institutos de
inovação, academia, parques tecnológicos e iniciativa privada, aproveitando a diversidade de recursos e outras oportunidades;
• 4.3. Adaptação aos novos tempos de forma gradativa e estruturada, com adoção mais rápida e mais consciente. Ampliação do nível educacional e estabelecimento das demandas com desenvolvimento de competências técnicas de forma
regionalizada, estabelecendo os pontos fortes de cada região de forma equilibrada. Aparecimento de movimentos de ruptura contra os modelos antigos;
• 5.4. A partir da apropriação da sociedade ocorrerá a reforma do STN. Isto gerará maior transparência do montante arrecadado e sua utilização, permitindo a compreensão dos benefícios gerados e o incentivo à redução da sonegação;
• 6.3. Haverá investimentos suportando uma ampla política de divulgação da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE), conforme legislação em vigor. O interessado terá facilidade na obtenção de dados a exemplo de:
hidrografia, pedologia, recuperação e controle de processos erosivos, riscos geológicos e informações de geoserviços. Adicionalmente, haverá uma efetiva implantação da PNOT;
• 7.3. O Brasil retoma lentamente seu desenvolvimento sustentável e, a partir de uma maior aproximação das forças armadas da sociedade e da reestruturação do sistema político. A sociedade percebe o risco de não possuir um aparato de
defesa que produza uma capacidade crível de dissuasão estratégica. Assim, o investimento em defesa alcança padrões da OTAN, permitindo encomendas consistentes à BID;
• 8.3. Haverá capital e apoio de forma planejada e estruturada, com o fomento do empreendedorismo e da inovação criativa, ocasionando a redução das diferenças regionais;
• 9.3. Uma política nacional participativa em favor do dinamismo da indústria nacional, sobretudo quanto a bens e serviços, com gestão efetiva de câmbio e taxa de juros, com fortalecimento e ordenamento produtivo regional; acesso a
novos mercados e ampliação do potencial criativo técnico e tecnológico da sociedade;
• 10.4. Sociedade está integrada no SNCTI, o IPTF igual a 1, e novos Parques Tecnológicos de baixo IDHM. A sociedade cria formas para que o Brasil em 2035 seja competitivo em alguns setores com alto valor agregado.
Antônio Luís Aulicino
Obrigado!
Antônio Luís Aulicino
Núcleo de Apoio à Pesquisa de Planejamento de Longo Prazo
(NAP PLP)
Antônio Luís Aulicino
SEMINÁRIO DE PROSPECTIVA DESENVOLVIMENTO BRASIL 2035
Orientação para aos OficinasFormação-ação
Antônio Luís Aulicino
07h45 – 08h00 Recepção dos Participantes Responsável08h00 – 08h05 Abertura da reunião Antônio Luís Aulicino
08h05 – 08h45Visão Geral do Processo Prospectivo e as atividades do Projeto Desenvolvimento Brasil 2035.
Antônio Luís Aulicino
08h45 – 09h15
Apresentação do Cenário o Brasil que Nós queremos, por:
Tema 1 – Governança e GestãoClarice O Kobayashi e Fernando M R Marques
Tema 2 – Educação para desenvolvimento da cultura, respeito ao meio ambiente com segurança
Ana V Monteiro e Rubens Pereira
Tema 3 – Vivência e Responsabilidade ColetivaSumaya Neves e Antonia Pinheiro
Tema 4 – Economia, Politica e InfraestruturaAntônio Jacó Silva e Eduardo Schneider
09h15 – 09h30 Orientação para os Trabalhos em Grupo das Oficinas Formação-ação Antônio Luís Aulicino09h30 – 10h45 Intervalo
10h45 – 12h00Proposição e validação das Ações por meio de dinâmicas, em oficinas, em que os presentes serão distribuídos em 4 Grupos
Todos Participantes
12h00 – 12h55 Apresentação dos trabalhos realizados por Grupo – Plenária Todos Participantes12h55 – 13h00 Encerramento Todos Participantes
Programa Seminário de Prospectiva 25/11/2017 - Oficina de Formação-ação
Antônio Luís Aulicino
5 Atitudes diante do Futuro
Esperar, ser contemplativo e seguir
sem destino com passividade
1ª. atitude: Inativo 2ª. atitude: Ser ativo 3ª. atitude: Ser reativo
4ª. atitude: Ser pré-ativo 5ª. atitude: Ser pró-ativo
Agir conforme as
regras do jogo
Reagir por estímulos exteriores e
se adaptar às situações
Se preparar para mudanças
previsíveisAntecipar as mudanças, provocarDESTATTE (2007)
GODET (2001)
http://www.entrepreneur.com/blog/223513
O Empreendedor
Antônio Luís Aulicino
5 Questões Fundamentais
Identificação
GODET (2001)
Identificação
O que pode acontecer no futuro?
Prospectiva Exploratória
Estratégia – Decisão
O que eu vou fazer?
Estratégia – Meios
Como eu vou fazer?
Prospectiva Normativa
O que eu posso fazer?
Antônio Luís Aulicino
6 ideias da ProspectivaAnos 1950 & 60 – Gaston Berger:
1.Ver longe, com amplitude, com profundidade;
2.com ousadia e tomar riscos; e
3.pensar no ser humano;
Anos 1970 - Michel Godet:
4.Ver de maneira diferente (caçar idéias);
5.Ver juntos (apropriação); e
6.Utilizar técnicas e métodos rigorosos e participativos.
passado
presentefuturos
possíveis
Gaston BERGER (1958)
Michel GODET (2001)
Antônio Luís Aulicino
5 Condições e ferramentas para assegurar o Rigor
VerossimilhançaPertinência
Importância Transparência
1.Pertinência2.Coerência3.Verossimilhança4.Importância5.Transparência
GODET (2001)
Coerência
Antônio Luís Aulicino
90
MENTE ABERTA: ver com novosolhos, lidar com os números e fatos à
nossa volta.
C. Otto Scharmer (2010)
3 Princípios de Base da Teoria U
VONTADE ABERTA: capacidade de
acessar nosso verdadeiro objetivo e nossoverdadeiro eu.
CORAÇÃO ABERTO: compartilhar o sentimentocom os outros, de nos ajustar a diferentes contextos e
nos colocar no lugar de outra pessoa.
Antônio Luís Aulicino
91
Voz do Cinismo (VOC): bloqueia a passagem para coração aberto. Ela gera atos emocionais de distanciamento, porque o indivíduo deve se colocar na posição de vulnerabilidade.
C. Otto Scharmer(2010)
3 Inimigos e Vozes de Resistência Interiores
Voz do Julgamento (VOJ): bloqueia a passagem para a mente aberta, o sucesso está
em desligar a VOJ.
Voz do Medo (VOM): bloqueia a passagem para a vontade aberta. Ela nos
impede de deixar ir o velho “eu” e deixa vir o novo “eu”.
Superar o medo de caminhar para o desconhecido.
Antônio Luís Aulicino
São Paulo25 novembro 2016
Acordo de Convivência e as Oficinas Para Construirmos Juntos o
DESENVOLVIMENTO BRASIL 2035
Núcleo de Apoio ao Planejamento de Longo Prazo
(NAPLP)
Antônio Luís Aulicino
93
•Participar de todas as atividades, manhã e tarde, se não puder, émelhor não participar dos trabalhos
•Cumprimento do horário para não atrapalhar o andamento dostrabalhos iniciados
•Respeitar a fala dos outros, não interromper a pessoa quandoestiver falando
•A pessoa que está falando deve ser concisa para dar tempo para osdemais participantes
•Dúvidas devem ser tiradas individualmente com o animador
•Não ter conversas paralelas
Acordo de Convivência
Antônio Luís Aulicino
94
Recomendações para escrever nos “Post-it”
Como deve se escrever Por que?
1 Escrever um fator por “post-it”Facilita a estruturação dos fatores e a compreensão pelos participantes
2 Não mais que 3 linhasFacilitar a leitura pelos participantes
3 Escrever em letra de forma
4 Escrever de forma clara, concisa e objetiva Não necessita de explicações
5 Não utilizar termos ambíguos ou genéricos Evita más interpretações
6Utilizar cores diversas de canetas para expressar usos diferentes durante o processo
O visual é melhor compreendido e claro.
7 Facilitar a elaboração dos relatórios
Antônio Luís Aulicino
95
• Orientar e esclarecer as atividades a serem desenvolvidas ao longo do dia
• Solicitar que o grupo selecione uma pessoa a ser responsável pelo registro dasinformações do grupo. Fotografar todas as atividades durante a oficina. E outro quemarque o tempo das atividades.
• Controlar o tempo de fala de cada pessoa, para que não se estenda além do necessáriopara o grupo de pessoas.
• Elaborar o acordo de convivência (complementar).
• O facilitador não desenha e nem escreve nas fichas dos participantes;
• Deve se responsabilizar por todo o material do grupo (recolher ao final do dia), pelaidentificação dos participantes dos grupos e a identificar as informações corretamente.
• Nunca induzir ou dizer, mas ajudar o participante para o desenvolvimento da atividades aserem realizadas.
• Exigir o cumprimento dos acordos
• Não deixar que um elemento do grupo tome conta
Orientações para o animador (ou facilitador)
GODET (2001)
Antônio Luís Aulicino
07h45 – 08h00 Recepção dos Participantes Responsável08h00 – 08h05 Abertura da reunião Antônio Luís Aulicino
08h05 – 08h45Visão Geral do Processo Prospectivo e as atividades do Projeto Desenvolvimento Brasil 2035.
Antônio Luís Aulicino
08h45 – 09h15
Apresentação do Cenário o Brasil que Nós queremos, por:
Tema 1 – Governança e GestãoClarice O Kobayashi e Fernando M R Marques
Tema 2 – Educação para desenvolvimento da cultura, respeito ao meio ambiente com segurança
Ana V Monteiro e Rubens Pereira
Tema 3 – Vivência e Responsabilidade ColetivaSumaya Neves e Antonia Pinheiro
Tema 4 – Economia, Politica e InfraestruturaAntônio Jacó Silva e Eduardo Schneider
09h15 – 09h30 Orientação para os Trabalhos em Grupo das Oficinas Formação-ação Antônio Luís Aulicino09h30 – 10h45 Intervalo
10h45 – 12h00Proposição e validação das Ações por meio de dinâmicas, em oficinas, em que os presentes serão distribuídos em 4 Grupos
Todos Participantes
12h00 – 12h55 Apresentação dos trabalhos realizados por Grupo – Plenária Todos Participantes12h55 – 13h00 Encerramento Todos Participantes
Programa Seminário de Prospectiva 25/11/2017 - Oficina de Formação-ação
Antônio Luís Aulicino
Obrigado!
Antônio Luís Aulicino
Núcleo de Apoio à Pesquisa de Planejamento de Longo Prazo
(NAP PLP)