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Page 1: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

PLANO DE MOBILIDADE URBANA

Ouro Preto

AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO

Janeiro de 2016

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Introdução

• Mobilidade Urbana é um atributo associado às pessoas e aos bens, corresponde às diferentes respostas dadas por indivíduos e agentes econômicos às suas necessidades de deslocamento, consideradas as dimensões do espaço urbano e a complexidade neles desenvolvidas.

• É o resultado da interação entre os deslocamentos de pessoas e bens com a cidade, e a disponibilidade de meios (automóveis, ônibus, metrôs, bicicletas, pedestres etc.) e das infra-estruturas adequados para os deslocamentos intra-urbanos.

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Construção do Plano

• Diagnóstico do Sistema Mobilidade Existente:

 Análise do Uso e Ocupação do Solo e Aspectos Socioeconômicos para a Análise da Mobilidade Urbana

Análise de Operação de Tráfego Geral

Análise da Circulação do Transporte Coletivo

Análise da Circulação de Pedestres e de ciclistas

Identificação dos Focos Existentes de Conflito de Mobilidade

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• Propostas de Intervenções:

Geração de alternativas com objetivo de ordenar a mobilidade de todos os modos de deslocamento aliadas à melhoria da circulação em geral.

Avaliação, considerando o custo benefício de cada uma das alternativas de intervenções geradas já considerando as contribuições oriundas dos seminários realizados.

Formulação e detalhamento de ações e instrumentos de gestão do trânsito e

dos transportes, que forem diagnosticadas como necessárias durante a

execução dos trabalhos, com o objetivo de promover a mobilidade sustentável

e fortalecer a gestão pública.

Elaboração do Programa de Ação Imediata, de Médio e Longo Prazo.

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AUDIÊNCIAS

• Audiência 1 – Conhecer os Desejos da Cidade

• Audiência 2 – Apresentação do Diagnóstico e das Primeiras Propostas

• Audiência 3 – Audiência Pública do Plano de Mobilidade

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RESUMO DO DIAGNÓSTICO

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OS SUBSISTEMAS DA MOBILIDADE EM OURO PRETO

INFRAESTRUTURA VIÁRIA

UFOP

OURO PRETOPATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL DA

HUMANIDADEACERVO ÚNICO NO MUNDO

MORADORESECONOMIA

LOCAL

TURISMOTRÁFEGO DE PASSAGEM

VEÍCULOS PRIVADOS

TRANSPORTE COLETIVO MERCADORIAS

NÃO MOTORIZADOS

PEDESTRES

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Rodovias e Estradas Municipais

• Rodovia BR 356, servindo de travessia entre bairros;

• Interseções com vias municipais sem tratamento de segurança.

• Estradas de ligação entre a Sede Municipal e os Distritos em estado precário de pavimento, sem identificação, sem sinalização ou com sinalização precária e sem tratamento das interseções.

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Sistema Viário Urbano

• Sistema viário restrito em largura, sinuoso e com topografia desfavorável.

• Ligações entre as porções norte e sul do território restritas em razão da topografia.

• Ausência de ligações perimetrais; tráfego de passagem obrigatório pelo centro histórico.

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Circulação do Tráfego Geral

• Necessidade de ordenamento do tráfego em pontos específicos.

• Volumes de tráfego medianos, compatíveis com o sistema viário.

• Pontos de conflito localizados.

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Pontos de Conflito

1. Praça Tiradentes: todo o tráfego de entrada e saída da cidade, além do tráfego interno, tem como ponto de convergência essa praça. Não há direcionamento dos movimentos veiculares e nem dos pedestres, causando conflitos permanentes;

2. Largo de Coimbra: conflito entre passagem e estacionamento de veículos, ponto de embarque e desembarque do transporte coletivo em local sem calçada para espera e veículos parados na Feira de Pedra Sabão;

3. Rua Costa Sena com Antônio Pereira e Manoel Cabral: grande largo utilizado para estacionamento sem demarcação dos espaços podendo provocar insegurança;

4. Rua Conde de Bobadela (Rua Direita) e Rua Paraná: Retenções devido ao tráfego da Praça Tiradentes;

5. Rua Professora Zizinha Cruz: rua muito estreita com ocupação residencial e sem calçada, com tráfego de passagem;

6. Ruas Conselheiro Quintiliano e Maciel: o estreitamento existente nessa via, obrigou a implantação de um semáforo para alternar os fluxos veiculares. Entretanto, como via arterial, com maior volume de tráfego, isso causa retenções. A falta de visibilidade em alguns pontos e a ausência de delimitação do espaço reservado aos pedestres são problemas de segurança observados. O pavimento em asfalto e a sinalização se encontram em mau estado de conservação, o que agrava os problemas;

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Pontos de Conflito

7. Rua Pandiá Calógeras A interseção com a Rua dos Inconfidentes se conforma em outro ponto de conflito, uma vez que as duas vias de mão dupla têm todos os movimentos permitidos;

8. Rua Pacífico Homem e Rua Vitorino Dias: as duas vias de mão dupla se encontram com a Rua Diogo de Vasconcelos no mesmo ponto, causando confusão ao motorista. A solução de geometria implantada é desobedecida e provoca insegurança;

9. Rua Henrique Adeodato: via muito estreita, com declividade acentuada que opera de mão dupla;

10. Rua Vitorino Dias na interseção com Rua Paraná, Rua do Pilar, Rua Xavier da Veiga e Coronel Alves: largo com movimentos conflitantes e sem direcionamento.

11. Rua Dr. João Veloso (na subida da Santa Efigênia): a via possui dois trechos de estrangulamento, na interseção com Rua Santa Efigênia e na interseção com Rua Resende e Rua Santa Rita, operando em mão dupla e sem calçadas;

12 e 13 . Rua da Abolição e Rua Treze de Maio: vias muito estreitas que são itinerários do transporte coletivo.

14 Rua Dr Cláudio Lima (Beco dos Bois): via íngreme com itinerário de transporte coletivo

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Estacionamentos

• Trezentas e noventa vagas físicas de estacionamento rotativo, com duas horas de tempo de permanência, implantadas em vias do centro histórico, correspondendo a aproximadamente 1500 vagas rotativas.

• Prejuízo da vista de monumentos em alguns locais.

• Faltam vagas, indicando necessidade de maior rotatividade, com redução do tempo de permanência.

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Pedestre e Acessibilidade

• Calçadas estreitas, frequentemente com obstáculos como rampas de garagem e escadarias para acesso aos imóveis.

• Ausência de faixas de pedestres em razão do pavimento de pedra.

• Ausência de rebaixos para travessia de pedestres.

• Dificuldade de acesso entre os patamares topográficos da cidade, com altas declividades.

• A acessibilidade para as pessoas com dificuldade de locomoção (idosos, crianças, pessoas portadoras de deficiência),os problemas são ainda maiores, pois a cidade não está preparada para atende-las.

• Essa realidade vem se repetindo nos loteamentos mais recentes

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Transporte Coletivo

• Falta de Contrato dificulta controle e fiscalização. • Grandes tempos de espera, linhas longas com

característica pendular e baixa rotatividade de passageiros. • Falta de padronização e idade elevada da frota. • Cobertura razoável na sede municipal. • Transporte Coletivo Distrital precário em horários e

cobertura. • Espaçamento irregular entre pontos de embarque e

desembarque, localização, sinalização e estrutura de pontos de embarque e desembarque inadequada.

• Necessidade de fiscalização dos serviços.

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Táxi e Escolar

• Não são regularizados através de licitação. • Não existe taxímetro. • Não há regulamento público dos serviços.

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Transporte de Carga

• Regulamentação, através de Decreto Municipal, normatiza a circulação e operação de cargas na sede municipal.

• Necessário restringir horário e estruturar pontos de transbordo de cargas nas imediações da sede municipal.

• Algumas lojas utilizam indevidamente as áreas de carga e descarga em frente seus estabelecimentos como se fossem vagas privativas, tirando a vaga dos clientes.

• Aprimorar fiscalização.

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Sinalização e dispositivos de segurança

• SINALIZAÇÃO VERTICAL: Insuficiência e falta de padronização da sinalização vertical de regulamentação e advertência.

• SINALIZAÇÃO HORIZONTAL: Ausência de sinalização na área tombada em razão do pavimento de pedra. Sinalização demandando manutenção e complementação nas demais vias.

• SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA: Pouco utilizada no município. Semáforos sem foco e tempo para pedestres.

• SINALIZAÇÃO INDICATIVA: Insuficiente para direcionamento do tráfego e não padronizada.

• OUTROS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA:Necessidade de dispositivos como “guard rail “; corrimãos para pedestres e equipamentos de controle de velocidade em algumas vias.

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Estrutura de Gestão

• Diretoria sob o comando da Secretaria de Defesa Social.

• Equipe insuficiente.

• Falta de equipamentos de operação.

• Fiscalização de trânsito por agentes da Guarda municipal e Convênio com a Polícia Militar.

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Legislação Urbanística

• Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo estabelece calçadas estreitas para os novos loteamentos.

• Não há na legislação para exigência de mitigação ou compensação de impacto sobre a mobilidade urbana na implantação de empreendimentos.

• Não há plano viário estabelecido para implantação de novos loteamentos.

• Não há regulamentação de padronização de calçadas pelos proprietários de imóveis. .

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Frota

REFERÊNCIA FROTA POPULAÇÃO HAB/VEIC

Ouro Preto 27.901 70.281 2,52

Estado de Minas Gerais 8.669.052 19.597.330 2,26

Brasil 79.553.720 190.755.799 2,40

Segundo o IBGE, cerca de 83% da frota de Ouro Preto é composta por automóveis, motos e motonetas,

AutomóveisCaminhões

Caminhões-tratorCaminhonetesCaminhonetas

Micro-ônibusMotocicletas

MotonetasÔnibus

TratoresUtilitários

174461031

1962124

837248

5366210278

3162

Ouro Preto

REFERÊNCIA POPULAÇÃO FROTA HABITANTE /VEÍCULO

2.007 2013* VAR % 2.007 2013* VAR

% 2.007 2013* VAR %

OURO PRETO 67.048 70.281 5% 17.567 27.901 59% 3,82 2,52 52%

ESTADO DE MINAS GERAIS

19.273.506 19.597.330 2% 5.271.000 8.669.052 64% 3,66 2,26 62%

BRASIL 183.987.291 190.755.799 4% 49.644.025 79.553.720 60% 3,71 2,40 55%

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PESQUISA DE CONTAGEM VOLUMETRICAInterseção 1 - Praça Tiradentes

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Agregação em Zonas e Áreas• .

Com o objetivo de facilitar a identificação das características das viagens, os bairros de Ouro Preto e os Municípios limítrofes foram agregados em 19 Zonas de Tráfego.

As zonas de 1 a 15 representam a Sede, e as demais representam os distritos e outros municípios.

A divisão foi feita conforme a localização espacial e as características demográficas e sócio-econômicas.

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Zoneamento na Sede (Zonas 1 a 15)

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Viagens

DIVISÃO MODAL ATUAL - 2014/2015

NÚMERO TOTAL DE VIAGENS/DIA 80.733 100%

NÚMERO DE VIAGENS INDIVIDUAIS MOTORIZADAS 59.823 74%

NÚMERO DE VIAGENS POR TRANSPORTE COLETIVO 20.910 26%

ZONA VIAGENS

PRODUZIDAS %

ATRAÍDAS %

1 9386 12% 1838623%

2 3229 4% 3891 5%3 4426 5% 3032 4%4 1963 2% 1374 2%5 3784 5% 3046 4%6 3421 4% 2655 3%7 7923 10% 7138 9%8 1004 1% 1019 1%9 8905 11% 6874 9%

10 3986 5% 2486 3%11 2612 3% 2052 3%12 4000 5% 4270 5%

13 11568 14% 1286116%

14 5046 6% 4084 5%15 887 1% 783 1%16 1514 2% 1289 2%17 1595 2% 1134 1%18 2046 3% 1543 2%19 3440 4% 2817 3%

TOTAL 80735 100% 80734100

%

As zonas que produzem e atraem mais viagens são:

Zona 1: Centro e Antônio Dias;Zona 7: São Cristóvão; Zona 9: Alto da Cruz, Morro da Queimada, Morro São João, Piedade e Morro Santana; Zona 13: Bairros Vila Itacolomy e Bauxita,

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Análise pelos motivos dos deslocamentos

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Motivos dos deslocamentos

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Análise por Zonas Agregadas

• Com base na agregação das Zonas em Áreas foi elaborada a matriz Origem/Destino por região, a partir da qual se identificou que 80% do total de viagens realizadas no modo individual motorizado têm origem e destino no Distrito Sede de Ouro Preto e 20% tem origem ou destino nas demais zonas.

• A matriz Origem/Destino por zona de tráfego expandida em função das pesquisas censitárias por interseção, identificou que 40.555 viagens realizadas na Sede, ou seja, 80% do total de viagens realizadas no modo individual motorizado têm origem e destino no Distrito Sede de Ouro Preto. Outros 8.910 viagens (17,6%) têm origem ou destino em um dos municípios limítrofes (com destino ou origem na Sede) e 1.159 viagens (2,4%) simplesmente atravessam o município.

• O Trafego de Passagem pelo Distrito Sede é portanto de 2,4%.• O Total de viagens de Automóvel na Sede por dia é de 50.624

viagens.

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RESULTADOS DO CARREGAMENTO

Os maiores carregamentos para a situação atual foram de:• 730 na Barra• 891 na Rua Pandiá Calogéras• 731 na Praça Tiradentes

Estes volumes são totalmente compatíveis com a capacidadefísica das vias.

Existem pontos de conflito que podem ser tratados com projetossimples e outros locais que necessitam reorganização.

O Problema portanto não é de capacidade de vias para o automóvel mas de soluções de mobilidade compatíveis com anecessidade das pessoas e da preservação histórica.

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Alternativas de Intervenção

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PROPOSTA DE GESTÃO DE TRÂNSITO E TRANSPORTES

• Eixo A - PRIORIDADE AOS PEDESTRES

• Eixo B – ACESSIBILIDADE

• Eixo C - TRANSPORTE PÚBLICO DE QUALIDADE

• Eixo D - REORDENAMENTO DA CIRCULAÇÃO

• Eixo E - ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO

• Eixo F - ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO

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Alternativas Estudadas Cenário 2025

Alternativa 0 Alternativa 1 Alternativa 2

Não serão realizadas intervenções que alterem o

quadro da mobilidade urbana.

Manutenção de pavimento e da sinalização,

tratamento de interseções para resolução de

conflitos localizados, sem alterações

significativas na circulação ou na infraestrutura.

Licitação do sistema de transporte coletivo

urbano e distrital;.

Implantação de escadarias e calçadas em locais

mais solicitados;

Considerou apenas o crescimento da população,

da frota e do número de viagens, sem alteração

da repartição modal das viagens e sem

alterações na rede viária.

Intervenções estruturais no sistema de

mobilidade,

Novo Plano de Circulação;:

Adequações nos pontos de conflito;

Alargamento da Rua Conselheiro Quintiliano

Maciel;

Alargamento de dois trechos da Rua João Veloso;

Implantação do túnel sob o Morro da Queimada;

Implantação de nova via ligando a Rua Diogo de

Vasconcelos à Rua Padre Rolim;

Nova sinalização indicativa;

Alargamento de calçadas;

Acessibilidade mecanizada para pedestres

(escadas rolantes e/ou funiculares);

Bolsões de estacionamento;

Redução do número de vagas de estacionamento

nas ruas do centro histórico;

Nova rede de transporte coletivo;

Eliminação da nova via proposta pelo

carregamento insuficiente para justificar o

investimento;

Grandes volumes de tráfego na Rua dos

Inconfidentes e na interseção com a Rua Pandiá

Calógeras, comprometendo a capacidade das

vias;

Praça Tiradentes aberta ao tráfego geral no

sentido centro/Rua Conselheiro Quintiliano

Maciel, com carregamento excessivo, mesmo

considerando a existência do túnel.

Proposta de nova circulação para a Praça

Tiradentes;

Proposta de criação de um conjunto viário na

parte sul da sede municipal;

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A Divisão modal das três alternativas está apresentada no quadro abaixo.

DIVISÃO MODAL - ALT. 0 ALT. 1 ALT.2 NÚMERO TOTAL DE VIAGENS/DIA 89.124 100% 89.124 100% 89.124 100% NÚMERO DE VIAGENS POR TRANSPORTE COLETIVO 23.172 26% 22.868 26% 22.868 26%

NÚMERO DE VIAGENS INDIVIDUAIS MOTORIZADAS 65.952 74% 55.521 62% 52.746 59%

NÚMERO DE VIAGENS NÃO MOTORIZADAS - - 10.735 12% 13.510 15%

Critérios de Escolha

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Analise Multicriterial

Tema Alternativa 0 Alternativa 1 Alternativa 2

Custo do Investimento

Desapropriações, projetos e obras

R$ 5.930.000,00

R$ 133.512.800,00

R$ 146.969.795,00

Benefícios Esperados

Redução dos custos públicos -

R$ 3.330.510,00

(14,73%)

R$ 4.179.660,00

(18,62%)

Redução dos custos pessoais -

R$ 273.447.240,00

(7,64%)

R$ 345.708.240,00

(9,59%)

Redução dos custos dos impactos (poluição e acidentes)

-

R$ 30.278.400,00

(14,56%)

R$ 38.270.400,00

(18,40%)

Valor total dos Benefícios -

R$ 307.056.150,00

R$ 388.158.300,00

Relação benefício/custo

- 2,30 2,64

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A alternativa que apresentou os melhores resultados, segundo a análise multicritério, foi a Alternativa 2, representando ganhos ambientais e de acessibilidade.

• Diretrizes Relativas ao Tráfego Geral• Diretrizes para o Transporte Público• Diretrizes para o Transporte de Carga• Diretrizes para os Pedestres, Ciclistas e Áreas

Ambientais• Diretrizes para a estruturação da gestão da

mobilidade

ALTERNATIVA SELECIONADA

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Rodovia BR 356 e Estradas Municipais

AÇÕES PRAZO

BR

356

E E

STR

AD

AS

MU

NIC

IPAI

S 1 Elaboração de projetos e implantação de tratamento de segurança para as interseções das vias urbanas com a BR 356; MÉDIO

2 Elaboração de projeto e implantação de pavimentação e sinalização da ligação entre a sede e o Distrito de Antônio Pereira; MÉDIO

3 Gestões junto ao DNIT para a implantação de anel viário no Distrito de Cachoeira do Campo; CURTO

4 Elaboração de projeto e implantação de tratamento viário no atual trecho da BR 356 em Cachoeira do Campo, com implantação de equipamentos eletrônicos para controle de velocidade, definição e implantação de espaço de calçadas e travessias de pedestres;

MÉDIO

5 Cadastro, numeração e tratamento das interseções das estradas municipais,a partir da atualização do projeto existente, elaborado pelo Programa Monumenta 2003.

LONGO

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Sistema viário urbano

AÇÃO PRAZO

SIST

EMA

VIÁ

RIO

DA

SEDE

MU

NICI

PAL

1 Estabelecimento formal, através da legislação municipal, do sistema viário principal, de sua classificação e hierarquização. CURTO

2 Elaboração e implantação de projetos de melhoria do pavimento e de sinalização vertical, horizontal e indicativa para o sistema viário principal (vias arteriais e coletoras).

MÉDIO

3 Definição de Plano Viário, a ser implantado pelo poder público municipal e/ou pelos novos empreendimentos. CURTO

4 Elaboração de projetos básicos para as vias definidas no Plano Viário. MÉDIO

5 Estabelecimento de exigência de ligação viária entre coletoras e/ ou arteriais para os novos loteamentos, especialmente os lindeiros à BR 356, e obrigatoriedade de implantação de projeto aprovado pelo DNIT, para os empreendimentos cujas vias façam interseção com a rodovia;

CURTO

6 Elaboração de projetos e implantação das intervenções viárias: remodelação da Avenida Lima Junior com implantação de mão única direcional e ciclovia , iluminação pública, dispositivos de segurança como guard rails, controle eletrônico de velocidade e pontos de apoio para os usuários. Essa via pode ser tratada como "via parque" ou "parque linear".

LONGO

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Hierarquia do Sistema Viário Urbano

Page 39: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Plano Viário e Interseções com a BR 356

Page 40: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Acessos Bauxita e UFOP

Page 41: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Acessos Bauxita e UFOP

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Tráfego Geral

AÇÕES PRAZO

TRÁ

FEG

O G

ERA

L

1 Implantação de novo esquema de circulação de curto prazo. CURTO

2 Redução gradativa do tráfego de automóveis e motocicletas no Centro Histórico, através de redução do estacionamento rotativo e estabelecimento de vias com tráfego permitido apenas para veículos autorizados;

MÉDIO

3 Implantação de novo esquema de circulação de longo prazo. LONGO

4 Elaboração de projeto e implantação de bolsões de estacionamento integrados ao transporte coletivo e ao transporte de pedestres. MÉDIO

5 Elaboração de projetos e implantação de melhoria em curto prazo nos principais pontos de conflito. CURTO

6 Revisão das áreas de estacionamento rotativo com o critério de proteção das visadas dos monumentos como exemplo a Igreja Pilar. MÉDIO

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Pedestres e Acessibilidade

AÇÃO PRAZO

PED

ESTR

ES

1 Elaboração de projetos e implantação de alargamento, recomposição e regularização de calçadas nos locais com maior movimentação de pedestres.

MÉDIO

2 Estabelecimento de norma municipal para padronização, implantação e regularização de calçadas, rebaixos nas travessias, inclusive nos postos de combustíveis, e implantação de corrimãos em vias com altas declividades para auxílio aos pedestres.

MÉDIO

3 Elaboração de cartilha para a implantação e regularização de calçadas no município. MÉDIO

4 Estabelecimento de norma para inclusão do projeto das calçadas no momento da aprovação de projetos de edificações e expedição de baixa e habite-se e condicionando a expedição de alvarás e licenças de qualquer natureza à regularização das calçadas pelo proprietário do imóvel.

MÉDIO

5 Alteração da Lei de Uso e Ocupação do Solo, aumentando a largura mínima das calçadas em projetos de novos loteamentos para 2,40 metros.

CURTO

6 Elaboração de projetos e implantação de equipamentos para acessibilidade mecanizada de pedestres, tipo escadas rolantes e/ou funiculares.

MÉDIO

7 Realização de pesquisa para identificação e aprovação junto ao IPHAN, de solução para demarcação de faixas de travessia de pedestres e travessias elevadas, com a utilização de gnaisse de cores diferenciadas.

CURTO

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Praça Tiradentes

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Teleférico Rio de Janeiro

Funicular Barcelona

Escada Rolante Barcelona

Funicular Santiago do Chile

Pedestres e Acessibilidade

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Pedestres, Acessibilidade e Estacionamentos

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ALARGAMENTO/ RECOMPOSIÇÃO/REGULARIZAÇÃO DE CALÇADAS

Via Quantidade (m²) Valor Estimado (R$)

Praça Tiradentes 5.200 R$ 520.000,00

Rua Senador Rocha Lagoa (Rua das Flores) 400 R$ 40.000,00

Rua Conde de Bobadela (Rua Direita) 400 R$ 40.000,00

Rua Getúlio Vargas 1200 R$ 120.000,00

Rua Cláudio Manoel 250 R$ 25.000,00

Rua Costa Sena 600 R$ 60.000,00

Rua Zizinha Cruz 200 R$ 20.000,00

Ruas Conselheiro Quintiliano e Maciel 7.000 R$ 700.000,00

Rua Padre Rolim 10.000 R$ 1.000.000,00

Rua Diogo de Vasconcelos 800 R$ 80.000,00

Rua dos Inconfidentes 1000 R$ 100.000,00

Rua Mecânico José Português 800 R$ 80.000,00

Rua Pandiá Calógeras 1500 R$ 150.000,00

Outros - canteiros e ilhas 5.000 R$ 500.000,00

Total 34350 R$ 3.435.000,00

Custo considerado: R$ 100,00/m² (pedra + construção)

Média de 2,00 m de largura.

Pedestres e Acessibilidade

Page 48: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Pedestres e Acessibilidade

ACESSIBILIDADE MECANIZADA PARA PEDESTRES

Local Intervenção TRECHOS. Subtrechos Valor Estimado (implantação)

Morro da Queimada (Morros São João e Santana)

Implantação e manutenção de escadas rolantes ou esteiras rolantes

3 trechos

Morro São Sebastião 4 TrechosBairro São Cristóvão 1 TrechoRodoviária/Rua São José/ Rua Diogo de Vasconcelos 3 Trechos

Barra/ Vila Aparecida/ UFOP 2 Trechos

Total 13 trechos 113 subtrechos R$ 28.250.000,00

Considerando o padrão comercial das escadas rolantes implantadas no Brasil, de 6,50 metros de desnível e 30º de inclinação. Preço médio de implantação/subtrecho: R$ 250.000,00

Custo médio de manutenção: R$ 800,00/mês de manutenção por subtrecho.

Velocidade: 1,8 a 2,5 km/h

Atendimento de 13.510 viagens não motorizadas por dia somado ao número de viagens de pedestres já existentes hoje.

Page 49: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

BOLSÕES DE ESTACIONAMENTOS

Local Número de vagas Intervenção Quantidade (m²) Valor Estimado

Praça da Rodoviária(Tancredo Neves) 46 vagas

Tratamento paisagístico, calçadas, sinalização e infraestrutura de apoio (banheiros públicos,

bebedouros, mobiliário). 

610 R$ 305.000,00

Rua Senador Rocha Lagoa (Flores) 74 vagas 960 R$ 480.000,00

Rua Diogo de Vasconcelos - UFOP 225 vagas 3.500 R$ 1.750.000,00

Rua Padre Rolim 250 vagas 2.600 R$ 2.600.000,00

Rua Rio de Janeiro x Rua Piracicaba 20 vagas 200 R$ 200.000,00

Área atrás da Estação Ferroviária 64 vagas 1650 R$ 825.000,00

TOTAL 679   9.250 R$ 6.160.000,00

Valor referenciado no CBU/m² do SINDUSCON/MG - abril de 2014 - R$ 500,00 a R$ 1.000,00/m²

Bolsões de Estacionamento

Page 50: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Travessias de Pedestres: Em vias com calçamento em paralelepípedo

Exemplos :

Page 51: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Travessias de Pedestres

• Utilização de gnaisse de cores diferentes, respeitando o padrão estabelecido pelo CONTRAN.

Page 52: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Transporte coletivo

AÇÃO PRAZO

TRA

NSP

ORT

E CO

LETV

O U

RB

ANO

E D

ISTR

ITA

L

1 Regularização dos contratos de concessão; CURTO

2 Elaboração e implantação de projeto de nova rede do transporte coletivo com estabelecimento de padrões de atendimento (tempo máximo de espera e lotação máxima);.

MÉDIO

3 Substituição da frota por micro-ônibus acessíveis e menos poluentes; LONGO

4 Bilhetagem eletrônica e GPS CURTO

5 Serviço de informação ao Usuário: mapas nos pontos de embarque e desembarque, internet e 0800; MÉDIO

6 Estabelecimento e divulgação do Regulamento dos Serviços de Transporte Coletivo do Município de Ouro Preto. CURTO

7 Gestões junto ao Governo do Estado de Minas Gerais para participar do Planejamento do Sistema Intermunicipal regional, visando proteger o Sistema Municipal, mas garantindo o acesso regional ao comercio de Ouro Preto;

MÉDIO

8 Implantação de linha circular integrando os bolsões de estacionamento e os pontos de acessibilidade mecanizada para pedestres. MÉDIO

Page 53: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Táxi, escolar e trem de passageiros

AÇÕES PRAZO

TÁXI

E E

SCO

LAR 1 Regularização dos Contratos de Permissão MÉDIO

2 Padronização da Frota;

MÉDIO

3 Estabelecer padrões de preços e/ou implantar taxímetro; MÉDIO

4 Implantação de serviço de Informação aos Usuários MÉDIO

5 Estabelecer e divulgar o Regulamento dos Serviços de Táxi e Transporte Escolar.

MÉDIO

TREM

DE

PASS

AG

EIR

OS

1 Fazer gestões junto ao Governo Federal e Vale para utilização da ferrovia para os deslocamentos diários da região. MÉDIO

Page 54: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Áreas Ambientais e Bicicletas

ÁR

EAS

AM

BIE

NTA

IS

1 Elaboração e implantação de projeto para tratamento das áreas ambientais formadas pelas vias do centro com circulação restrita aos veículos autorizados.

MÉDIO

BIC

ICLE

TAS

1 Elaboração de levantamentos e projetos para a definição e sinalização de rotas preferenciais para ciclistas. MÉDIO

2 Elaboração de cartilhas e campanhas de educação para a comunidade local e para os ciclistas MÉDIO

3 Implantação de paraciclos nos bolsões de estacionamento. LONGO

4 Inclusão de ciclofaixa no projeto de implantação do binário de longo prazo, envolvendo a Avenida Lima Júnior, Rua Professor Paulo Magalhães Gomes, Rua Simão Lacerda e Avenida Américo René Gianetti.

LONGO

AÇÕES PRAZO

Page 55: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Transporte de carga

AÇÃO PRAZO

TRA

NSP

ORT

E D

E C

AR

GA 1 Implantação de terminais de transbordo para cargas. LONGO

2 Restrição de operações de carga e descarga de mercadorias nos horários de pico, nas vias arteriais e coletoras. MÉDIO

Page 56: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Estruturação da Gestão

AÇÃO PRAZO

ESTR

UTU

RA

DE

GESTÃ

O

1 Criar estrutura organizacional, em nível de Secretaria Municipal para a gestão da Mobilidade Urbana de Ouro Preto. MÉDIO

2 Recrutamento, contratação e treinamento de pessoal capacitado para planejamento, projeto, operação e fiscalização. MÉDIO

3 Dotar a área da Mobilidade Urbana de orçamento equipamentos e recursos tecnológicos para a gestão. MÉDIO

4 Investimento em tecnologia para a operação e fiscalização dos transportes e do transito. LONGO

5 Integração da Gestão do Plano Diretor com o Plano de Mobilidade MÉDIO

6 Fortalecimento do Conselho de Transportes CURTO

7 Acompanhamento da implementação do Plano de Mobilidade e seus resultados através de indicadores CURTO

Page 57: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Plano de Investimento

PRAZO AÇÃO / INTERVENÇÃO INVESTIMENTO

CURTO (1

ANO)

Implantação de novo esquema de circulação, de curto prazo. R$ 450.000,00

Elaboração de projetos e implantação de melhoria em curto prazo de pontos de conflito. R$ 5.480.000,00

SUBTOTAL 1: INVESTIMENTO DE CURTO PRAZO R$ 5.930.000,00

Page 58: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Plano de Investimento

PRAZO AÇÃO / INTERVENÇÃO INVESTIMENTO

MÉDIO (5 ANOS)

Elaboração e implantação de projetos de melhoria do pavimento e de sinalização vertical, horizontal e indicativa para o sistema viário principal (vias arteriais e coletoras). R$ 12.072.000,00

Elaboração de projetos básicos para as vias definidas no Plano Viário. R$ 1.500.000,00

Elaboração de projetos e implantação de tratamento de segurança para as interseções das vias urbanas com a BR 356. R$ 4.900.000,00

Elaboração de projeto, desapropriações e implantação do alargamento da Rua Conselheiro Quintiliano Maciel. R$ 11. 925.570,00

Elaboração de projeto e implantação de pavimentação e sinalização da ligação entre a sede e o Distrito de Antônio Pereira.

R$ 26.400.000,00 Tratamento viário no atual trecho da BR 356 em Cachoeira do Campo, com implantação de equipamentos eletrônicos para controle de velocidade, definição e implantação de espaço de calçadas e travessias de pedestres.

Cadastro, numeração e tratamento das interseções das estradas municipais,a partir da atualização do projeto existente, elaborado pelo Programa Monumenta 2003.

Elaboração de projeto e implantação de bolsões de estacionamento integrados ao transporte coletivo e ao transporte de pedestres. R$ 6.160.000,00

Elaboração de projetos e implantação de alargamento, recomposição e regularização de calçadas. R$ 3.435.000,00

Elaboração de projetos e implantação de equipamentos para acessibilidade mecanizada de pedestres, tipo escadas rolantes e/ou funiculares. (preço de implantação). R$ 28.250.000,00

SUBTOTAL 2: INVESTIMENTO DE MÉDIO PRAZO R$ 94.642.570,00

Page 59: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Plano de Investimento

PRAZO AÇÃO / INTERVENÇÃO INVESTIMENTO

LONGO (10 ANOS)

Detalhamento dos projetos básicos e implantação das intervenções viárias: remodelação da Avenida Lima Junior com implantação de mão única direcional e ciclovia , iluminação pública, dispositivos de segurança como guard rails, controle eletrônico de velocidade e pontos de apoio para os usuários. Alargamento e urbanização da Rua Rodrigo Silva e implantação de mão única direcional. Tratamento da interseção da Avenida Lima Júnior com a Rua dos Inconfidentes e da interseção da Rua Rodrigo Silva com Avenida Lima Júnior.

R$ 22.322.795,00

Investimento em tecnologia para a operação e fiscalização dos transportes e do transito. R$ 30.000.000,00

Elaboração de projeto executivo e implantação de túnel a Rua Padre Rolim e Rua Conselheiro Quintiliano Maciel. xxxx

Elaboração e implantação de projeto para tratamento das áreas ambientais. R$ 5.000.000,00

SUBTOTAL 3: INVESTIMENTO DE LONGO PRAZO (SEM CONSIDERAR O TÚNEL) R$ 57.322.795,00

TOTAL DO INVESTIMENTO (SEM CONSIDERAR O TÚNEL) R$ 157.895.365,00

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PRÓXIMOS PASSOS

• Incorporação das Observações da Audiência Publica e da Equipe Técnica

• Elaboração de Instrumento Legal

• Intervenções Imediatas

Page 61: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

INTERVENÇÕES IMEDIATAS:Ruas Quintiliano e Maciel

Page 62: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

INTERVENÇÕES IMEDIATAS:Ruas Quintiliano e Maciel

Page 63: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

INTERVENÇÕES IMEDIATAS:Ruas Quintiliano e Maciel

Page 64: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

INTERVENÇÕES IMEDIATAS:BARRA

Page 65: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

INTERVENÇÕES IMEDIATAS:Bauxita

Page 66: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

INTERVENÇÕES IMEDIATAS:São Cristovão

Page 67: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

INTERVENÇÕES IMEDIATAS:São Cristovão

Page 68: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

INTERVENÇÕES IMEDIATAS:Praça Tiradentes

Page 69: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

INTERVENÇÕES IMEDIATAS:Largo do Coimbra

Page 70: PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONCLUSÃO Janeiro de 2016

Obrigado

Ricardo Mendanhawww.ruaviva.org.br


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