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PR-REITORIA DE GRADUAODIRETORIA DE ORGANIZAO PEDAGGICA
PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE GRADUAO EM
ENGENHARIA AMBIENTAL - BACHARELADO
Chap!" #SC$% &'()(* + ,./
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Ambiental - Bacharelado, campus Chapec/SC. 1
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IDENTIFICAO INSTITUCIONAL
A ni!ersidade "ederal da "ronteira Sul #oi criada pela $ei % o1&.'&(, de 1) de
setembro de &''(. *em abrang+ncia interestadual com sede na cidade catarinense de Chapec,dois campi no io rande do Sul Cerro $argo e Erechim e dois campi no Paran
$aranjeiras do Sul e eale0a.
E0+(1* +a R)2*()a
A!enida etlio 2argas, n3. 4'(, &3 andar.
Edi#5cio Engemed
Bairro Centro - CEP 6(61&-''' - Chapec/SC
R)2*(7 8aime iolo
V)!-R)2*(7 Antonio 9ncio Andriolli
P("-R)2*(a + G(a+3a14*7 Claudia "inger-:ratoch!il
P("-R)2*( + P563)5a P"5-G(a+3a14*7 8o!iles 2itrio *re!isol
P("-R)2*( + C3823(a E92054*7 eraldo Ceni Coelho
P("-R)2*( + P8a0:a;02*7 2icente de Paula Almeida 8niorP("-R)2*( + A+;)0)52(a14*7 P;ricles $ui0 Brustolin
D)()
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D)()
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Sumrio
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. DADOS GERAIS DO CURSO
1.1 T)p* + !3(5*7Bacharelado
1.2 M*+a8)+a+7Presencial
.>/ D0*;)0a14* +* C3(5*7 raduaQ>o em Engenharia Ambiental Bacharelado
.>? L*!a8 + *&(2a7 Campus Chapec RSC
.>@ N;(* + 'a
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, HISTRICO INSTITUCIONAL
%o cenrio educacional brasileiro, a chegada ao s;culo NN9 est intrinsecamente
!inculada Ts conDuistas democrticas eUpressas em seus documentos o#iciais, e
indiretamente ligadas aos a!anQos concretos e#etuados no sistema de ensino, em todos os
n5!eis, dentre os Duais merecem destaDue a eUpans>o da o#erta de !agas, a sistemati0aQ>o
de processos de a!aliaQ>o e o decorrente compromisso com a busca de Dualidade.
Entretanto, nota-se Due no per5odo atual a Duest>o educacional passa a ser pautada
a partir de um Plano %acional de EducaQ>o - &'''-&'1' RP%E -, cujos objeti!os !>o al;m
daDueles Due orientaram suas primeiras concepQVes estabelecidas desde a d;cada de 1(F' -
e de modomuito mais acentuado com a $o T *eoria do Capitalumano, dos anos L' e 6' -, Due esti!eram limitadas a conceber o desen!ol!imento
educacional em sua acepQ>o econ?mica, ou seja, Due o papel da educaQ>o esta!a
circunscrito ao de agente potenciali0ador do desen!ol!imento econ?mico.
Gs objeti!os do P%E, publicado em &''1, buscam ele!ar o n5!el de escolaridade
da populaQ>o, melhorar a Dualidade do ensino em todos os n5!eis, redu0ir as desigualdades
sociais e regionais no Due concerne ao acesso do estudante T escola e T sua perman+ncia
nela, e em democrati0ar a gest>o do ensino pblico. Assim, a concepQ>o imanente ao plano
Due orienta o desen!ol!imento da educaQ>o brasileira toma-a como base constituti!a da
maturaQ>o de processos democrticos, o Due indica uma mudanQa substanti!a, por;m
somente reali0!el pela superaQ>o de problemas Due persistem.
%este sentido, n>o somente para a educaQ>o, mas na pol5tica nacional de um modo
geral, buscou-se o dilogo mais sistemtico com os mo!imentos sociais. Por !e0es at;
mesmo se reali0ou a inserQ>o indireta de alguns deles na estrutura do Estado. Apesar de
contro!ersa, ; poss5!el considerar essa estrat;gia como um passo, ainda Due modesto, no
hori0onte da democrati0aQ>o do pa5s.
Iuanto ao ensino superior, os desa#ios Due se apresentam ainda no s;culo NN9
correspondem T redu0ida o#erta de !agas nas instituiQVes o#iciais, a distribuiQ>o desigual
das 9nstituiQVes de Ensino Superior R9ES sobre o territrio nacional, e a descontrolada
o#erta de !agas no setor pri!ado, comprometendo, dessa #orma, a Dualidade geral do ensino
superior.
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A busca pela superaQ>o desse Duadro de car+ncias #oi gradualmente trabalhada nos
ltimos 1' anos. Ainda Due n>o se tenham alcanQado os objeti!os almejados no momento
da elaboraQ>o do P%E, as 9nstituiQVes "ederais de Ensino Superior R9"ES lograram
participar do Programa de Apoio T eestruturaQ>o e EUpans>o das ni!ersidades "ederais
RE%9, com !istas a cumprir o Due se pretendeu com o P%E. *oda!ia, durante o per5odo
do Plano, permanecemos distantes dos seus objeti!os Duanto ao nmero de jo!ens no
ensino superior de F'W e da participaQ>o das matr5culas pblicas neste total M'W. Gs
percentuais atingidos at; o momento s>o de 1&,1W e &),(W, respecti!amente1.
Por meio da ades>o das 9"ES ao E%9, estabeleceu-se uma pol5tica nacional de
eUpans>o do ensino superior, almejando alcanQar a taUa de F'W de jo!ens entre 16 e &Manos matriculados no ensino superior, aumentar para ('W a taUa de conclus>o de cursos de
graduaQ>o, e atingir a relaQ>o de 16 estudantes por pro#essor nos cursos presenciais.
*oda!ia, aspectos Dualitati!os tamb;m #oram considerados, Duais sejam7 a #ormaQ>o cr5tica
e cidad> do graduando e n>o apenas a #ormaQ>o de no!os Duadros para o mercado de
trabalhoX a garantia de Dualidade da educaQ>o superior por meio do eUerc5cio pleno da
uni!ersidade no Due tange Ts ati!idades de Ensino, PesDuisa e EUtens>oX a o#erta de
assist+ncia estudantilX sem esDuecer-se da inter#ace com a educaQ>o bsica, Due temsuscitado o #ortalecimento das licenciaturas.
o superior, hou!e aDuelas Due rei!indica!am
a eUpans>o das 9"ES, especialmente no interior dos estados, pois nesses espaQos o acesso
ao ensino superior implica!a disp+ndios consider!eis, sejam #inanceiros, Duando se
cursa!a uma uni!ersidade pri!ada, sejam de emigraQ>o, Duando se busca!a uma
uni!ersidade pblica prUima aos grandes centros.
Contudo, para cotejar aspectos indicati!os das trans#ormaQVes na e da educaQ>o
superior brasileira na primeira d;cada do s;culo NN9 ; imprescind5!el destacar Due no!as
contradiQVes emergiram como resultados do en#rentamento, ainda tateante, de DuestVes
estruturais neste Ymbito, e Due estas merecem ser abordadas com o necessrio !igor
democrtico para contemplar as ad!ersidades resultantes da pluralidade de concepQVes
acerca do o papel Due a educaQ>o e a uni!ersidade de!em cumprir para o nosso pa5s.
1http7//conae.mec.go!.br/images/stories/pd#/pd#/documetos/documento
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http://conae.mec.gov.br/images/stories/pdf/pdf/documetos/documentohttp://conae.mec.gov.br/images/stories/pdf/pdf/documetos/documento5/28/2018 Ppc Eng Amb Chap 2013 Cco
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%este conteUto de rei!indicaQVes democrticas, a histria da ni!ersidade "ederal
da "ronteira Sul comeQa a ser #orjada nas lutas dos mo!imentos sociais populares da
regi>o. $ugar de denso tecido de organi0aQVes sociais e berQo de alguns dos mais
importantes mo!imentos populares do campo do pa5s, tais caracter5sticas contribu5ram para
a #ormulaQ>o de um projeto de uni!ersidade e para sua concreti0aQ>o. Entre os di!ersos
mo!imentos Due somaram #orQas para conDuistar uma uni!ersidade pblica e popular para
a regi>o, destacam-se a 2ia Campesina e "ederaQ>o dos *rabalhadores da Agricultura
"amiliar da egi>o Sul R"etra#-Sul Due assumiram a lideranQa do =o!imento Pr-
ni!ersidade.
9nicialmente proposta de #orma independente nos tr+s estados, a articulaQ>o deuma rei!indicaQ>o uni#icada de uma uni!ersidade pblica para toda a regi>o - a partir de
&''4 - deu um impulso decisi!o para sua conDuista.
A =esorregi>o rande "ronteira do =ECGS$ e seu entorno possui
caracter5sticas espec5#icas Due permitiram a #ormulaQ>o de um projeto comum de
uni!ersidade. Z uma regi>o com presenQa marcante da agricultura #amiliar e camponesa e a
partir da Dual se busca construir uma instituiQ>o pblica de educaQ>o superior como ponto
de apoio para repensar o processo de moderni0aQ>o no campo, Due, nos moldes aos Duais
#oi implementado, #oi um #ator de concentraQ>o de renda e riDue0a.
Para #a0er #rente a esses desa#ios, o =o!imento Pr-ni!ersidade apostou na
construQ>o de uma instituiQ>o de ensino superior distinta das eUperi+ncias eUistentes na
regi>o. Por um lado, o carter pblico e gratuito a di#erenciaria das demais instituiQVes da
regi>o, pri!adas ou comunitrias, sustentadas na cobranQa de mensalidades. Por outro lado,
essa proposta entendia Due para #a0er #rente aos desa#ios encontrados, era preciso mais do
Due uma uni!ersidade pblica, era necessrio T construQ>o de uma uni!ersidade pblica e
popular.
Esse projeto de uni!ersidade aposta na presenQa das classes populares na
uni!ersidade e na construQ>o de um projeto de desen!ol!imento sustent!el e solidrio
para a regi>o, tendo como seu eiUo estruturador a agricultura #amiliar e camponesa. Busca,
portanto, ser!ir T trans#ormaQ>o da realidade, opondo-se T reproduQ>o das desigualdades
Due pro!ocaram o empobrecimento da regi>o.
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Como eUpress>o de seu processo de discuss>o, o mo!imento pr-uni!ersidade
#orjou a seguinte de#iniQ>o Due eUpressa os pontos #undamentais de seu projeto, ser!indo
como base a todo o processo de construQ>o da ""S7
G =o!imento Pr-ni!ersidade propVe uma ni!ersidade Pblica
e Popular, com eUcel+ncia na Dualidade de ensino, pesDuisa e
eUtens>o, para a #ormaQ>o de cidad>os conscientes e
comprometidos na identi#icaQ>o, compreens>o, reconstruQ>o e
produQ>o de conhecimento para a promoQ>o do desen!ol!imento
sustent!el e solidrio da egi>o Sul do Pa5s, tendo na agricultura
#amiliar e camponesa um setor estruturador e dinami0ador doprocesso de desen!ol!imento. R""S, &''6, p.(&.
o sul, e a car+ncia de instituiQVes #ederais de ensino, a locali0aQ>o, o maior nmero de
estudantes no Ensino =;dio, o menor 9o. Ao #inal #oram de#inidos os campide Chapec-SC Rsede,
Erechim-S e Cerro $argo-S, eale0a-P e $aranjeiras do Sul-P, j indicando
possibilidades de ampliaQVes #uturas.
%este sentido, o processo de luta pela criaQ>o da ""S #oi e tem sido a eUpress>o
concreta de parte da democrati0aQ>o brasileira, na medida em Due, ao atender
rei!indicaQVes populares, priori0a a eUpans>o da educaQ>o superior pblica e gratuita em
uma regi>o historicamente negligenciada, possibilitando Due as conDuistas democrticas e
populares adDuiram mais #orQa.
Como resultado da mobili0aQ>o das organi0aQVes sociais, o =EC apro!ou em
audi+ncia reali0ada em 1F de junho de &''4, a proposta de criar uma ni!ersidade "ederal
para o Sul do Brasil, com abrang+ncia pre!ista para o %orte do io rande do Sul, o Geste
de Santa Catarina e o Sudoeste do Paran, e assumiu o compromisso de #a0er um estudo
para projetar a no!a uni!ersidade.
&""S. R8a2"()* +a5 a2)')+a+5 (5382a+*5 a2)0o da #utura uni!ersidade#ederal com campi nos estados do P, SC e S. =arQo de &''6.
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Com o projeto delineado pela Comiss>o Pr-ni!ersidade, no!a audi+ncia com o
=inistro de Estado da EducaQ>o ocorreu em junho de &''L. %a ocasi>o, o ministro prop?s
ao =o!imento Pr-ni!ersidade "ederal a criaQ>o de um 9nstituto "ederal de EducaQ>o,
Ci+ncia e *ecnolgica R9"E*. *oda!ia, os membros do =o!imento de#enderam a ideia de
Due a =esorregi>o da "ronteira Sul necessita!a de uma ni!ersidade, pois se trata!a de um
projeto de impacto no desen!ol!imento econ?mico, social, cient5#ico e tecnolgico da
macrorregi>o sul, al;m de proporcionar in!estimentos pblicos eUpressi!os no nico
territrio de escala mesorregional ainda n>o contemplado com ser!iQos desta nature0a.
o de uma Comiss>o de ElaboraQ>o do Projeto, Due teria
a participaQ>o de pessoas indicadas pelo =o!imento Pr-ni!ersidade "ederal e por
pessoas ligadas ao =inist;rio da EducaQ>o.
o da proposta da ni!ersidade, o
papel dos mo!imentos sociais #oi decisi!o. Em agosto, mais de Duin0e cidades Due #a0em
parte da rande "ronteira da =esorregi>o do =ercosul, reali0aram, concomitantemente,
atos pblicos Pr-ni!ersidade, ocasi>o em Due #oi lanQado o site do =o!imento7
.prouni!ersidade.com.br. %o Geste catarinense, a mobili0aQ>o ocorreu nas cidades de
Chapec, NanUer+, Concrdia e S>o =iguel do Geste. %o %orte do io rande do Sul,aconteceram pan#letagem e mani#estaQVes nos munic5pios de Erechim, Palmeira das
=issVes, Espumoso, Sanandu!a, *r+s Passos, 9ju5, Sarandi, Passo "undo, Soledade, =arau,
2acaria e $agoa 2ermelha. %o Sudoeste do Paran, as cidades de "rancisco Beltr>o e
$aranjeiras do Sul reali0aram seus atos pblicos anteriormente.
Em outubro de &''L, o =inistro de Estado da EducaQ>o #irma o compromisso do
o!erno em criar a ni!ersidade. A partir disso e das discussVes empreendidas pelo
=o!imento Pr-ni!ersidade, a Secretaria de EducaQ>o Superior designa a Comiss>o de
9mplantaQ>o do Projeto Pedaggico 9nstitucional e dos Cursos por meio da Portaria =EC
n3 (M6, de && de no!embro de &''L. G rupo de *rabalho de#iniu o Plano de *rabalho e os
crit;rios para de#iniQ>o da locali0aQ>o das unidades da ni!ersidade. Al;m disso, a
orientaQ>o para Due a no!a uni!ersidade manti!esse um alto n5!el de Dualidade de ensino,
de pesDuisa e de eUtens>o sempre #oi uma preocupaQ>o no processo de constituiQ>o e
consolidaQ>o da 9ES.
G =inist;rio da EducaQ>o publica, em &4 de no!embro, a Portaria (M6, criando a
Comiss>o de Projetos da ni!ersidade "ederal "ronteira Sul, a Dual te!e tr+s meses para
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concluir os trabalhos. Em F de de0embro, em uma reuni>o do =o!imento Pr-
uni!ersidade, em Concrdia, o grupo decide solicitar ao =inist;rio da EducaQ>o Due a no!a
uni!ersidade tenha sete campi. G =EC, toda!ia, ha!ia proposto tr+s7 um para o %orte
gacho, outro para o Geste catarinense e o terceiro para o Sudoeste do Paran. Chapec/SC
#oi escolhida para sediar a uni!ersidade pela posiQ>o centrali0ada na rea abrangida.
Em 1& de de0embro, pelo projeto de $ei &.1((-'L, o ministro da EducaQ>o
anunciou a criaQ>o da ni!ersidade "ederal para =esorregi>o da rande "ronteira do
=ercosul R"== em solenidade de assinatura de atos complementares ao Plano %acional
de o RPo de#iniu a locali0aQ>o das unidades da
ni!ersidade Erechim e Cerro $argo, no io rande do SulX Chapec, em Santa
CatarinaX eale0a e $aranjeiras do Sul, no Paran - e iniciou uma discuss>o sobre reas de
atuaQ>o da 9nstituiQ>o e seus respecti!os cursos de graduaQ>o. %essa reuni>o, os
representantes do =o!imento Pr-ni!ersidade discutiram a locali0aQ>o da sede e dos
campi, per#il, estrutura curricular, reas de atuaQ>o e crit;rios para de#iniQ>o do nome da
uni!ersidade.
A ltima reuni>o da Comiss>o, reali0ada em &1 e && de #e!ereiro de &''6, na
"SC, tratou da apreciaQ>o de recursos Duanto T locali0aQ>o das unidadesX processo,
demandas e datas a serem cumpridasX reas de atuaQ>o e cursos. %essa reuni>o, a Comiss>o
de projeto apreciou pedido de impugnaQ>o da Central do Estudante e Comit+ =unicipal de
Santo [ngelo-S em relaQ>o T locali0aQ>o do campusdas =issVes em Cerro $argo. G
=o!imento Pr-ni!ersidade "ederal ha!ia proposto um campus para a egi>o das
=issVes e, a partir disso, os mo!imentos sociais de#iniram um processo Due culminou com
a decis>o por Cerro $argo para sediar um dos campi. A Comiss>o de Projeto, em 1F de
de0embro de &''L, homologou a decis>o, considerando Due todos os crit;rios de#inidos
para #ins de locali0aQ>o das unidades s>o regionais e n>o municipais. G pedido de
impugnaQ>o toma como base os crit;rios de locali0aQ>o propostos no projeto elaborado
pelo rupo de *rabalho constitu5do pela Portaria F)&//"SC/&''4. %aDuele Projeto, os
crit;rios de locali0aQ>o tomam como base o munic5pio, di#erente dos crit;rios de#inidos,
Due tomam como base a regi>o. A Comiss>o de Projeto de#iniu por re#erendar a decis>o
tomada em 1F de de0embro de &''L e a cidade de Cerro $argo #oi mantida como sede do
campusmissioneiro.
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A Comiss>o tamb;m apreciou o pedido de re!is>o Duanto T locali0aQ>o dos campi
do Paran. ecebeu e ou!iu uma representaQ>o do Sudoeste do Paran, Due Duestionou a
escolha por $aranjeiras do Sul, pelo #ato do munic5pio estar #ora da =esorregi>o. Em
resposta, a Comiss>o considerou os mani#estos encaminhados ao =EC e todas as
eUposiQVes #eitas nos debates anteriores nos Duais #ica!a e!idente Due a no!a ni!ersidade
se locali0aria na =esorregi>o "ronteira Sul e seu entorno. %esse sentido, a egi>o do
CantuDuiriguaQu RP, onde est $aranjeiras do Sul, #a0 parte do territrio proposto, n>o
ha!endo, pois ra0>o para re!er a decis>o tomada em 1F de de0embro de &''L.
Em marQo de &''6, o rupo de *rabalho de CriaQ>o da "utura ni!ersidade
"ederal da "ronteira Sul #inali0ou sua tare#a. Em 14 de julho, o Presidente da epblicaassina o Projeto de $ei de criaQ>o da ni!ersidade da =esorregi>o, no Palcio do Planalto,
em Bras5lia, para en!iar ao Congresso %acional. G P$ FLLM/'6 RDue cria a ""S ;
apro!ado em 1& de no!embro pela Comiss>o de *rabalho, de AdministraQ>o e Ser!iQo
Pblico.
Em M de de0embro, uma comiti!a dos tr+s estados da egi>o Sul este!e em
audi+ncia na secretaria de EducaQ>o Superior do =inist;rio da EducaQ>o R=EC, buscando
agili0ar os trYmites para a implantaQ>o da ""S. "icou acertado Due as aulas de!eriam
iniciar no primeiro semestre de &'1'. Perseguindo essa meta, o =inistro da EducaQ>o, em
11 de #e!ereiro de &''(, deu posse T Comiss>o de 9mplantaQ>o da ""S RPortaria n3 1M6.
%a de#iniQ>o dos cursos de graduaQ>o, a Comiss>o de 9mplantaQ>o da ""S
priori0ou as reas das Ci+ncias Agrrias e das $icenciaturas, tendo em !ista a importYncia
da agroecologia para a egi>o, a necessidade de tratamento dos dejetos, os problemas
ambientais gerados pelas agroindstrias, as perspecti!as da agricultura #amiliar e
camponesa, e a sua centralidade no projeto de desen!ol!imento regional proposto pela
9nstituiQ>o etc.X j o #oco nas licenciaturas se justi#ica pela integraQ>o Ts pol5ticas do
go!erno #ederal de !alori0ar as carreiras do magist;rio. %essa re#er+ncia, em maio de &''(,
#oram constru5das as primeiras !ersVes dos projetos pedaggicos dos cursos. Em maio de
&''( #oram de#inidas as primeiras !ersVes dos projetos pedaggicos dos cursos de
graduaQ>o.
%o Ymbito da graduaQ>o, al;m das ati!idades de eUtens>o e de pesDuisa, ocurr5culo #oi organi0ado em torno de um dom5nio comum, um dom5nio coneUo e um
dom5nio espec5#ico. *al #orma de organi0aQ>o curricular tem por objeti!o assegurar Due
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todos os estudantes da ""S recebam uma #ormaQ>o ao mesmo tempo cidad>,
interdisciplinar e pro#issional,possibilitando aper#eiQoar a gest>o da o#erta de componentes
curriculares pelo corpo docente e, como conseDu+ncia, ampliar as oportunidades de acesso
T comunidade.
Em julho, a Comiss>o de 9mplantaQ>o da ""S decide usar o Enem EUame
%acional do Ensino =;dio no processo seleti!o, acompanhado de b?nus para estudantes
das escolas pblicas RPortaria n3 1'(/&''(. Para atender ao objeti!o eUpresso no PP9 de
ser uma \ni!ersidade Due estabeleQa dispositi!os de combate Ts desigualdades sociais e
regionais, incluindo condiQVes de acesso e perman+ncia no ensino superior, especialmente
da populaQ>o mais eUclu5da do campo e da cidade], a Comiss>o apro#unda a discuss>osobre uma pol5tica de b?nus Due possibilite a democrati0aQ>o do acesso dos estudantes das
escolas pblicas da regi>o T 9ES.
%o dia 16 de agosto, a criaQ>o da ""S ; apro!ada pela Comiss>o de 8ustiQa do
Senado e, no dia &), ; apro!ada na Comiss>o de EducaQ>o do Senado "ederal. Aps um
longo processo, a $ei 1&.'&( de 1) de setembro de &''(, assinada pelo Presidente da
epblica, criou a ni!ersidade "ederal da "ronteira Sul, concreti0ando, desta #orma, o
trabalho do =o!imento Pr-ni!ersidade alicerQado na demanda apontada pelos
mo!imentos sociais dos tr+s estados da regi>o sul.
A promulgaQ>o da lei #e0 intensi#icar as ati!idades de estruturaQ>o da no!a
uni!ersidade, j Due ha!ia a meta de iniciar as ati!idades leti!as no primeiro semestre de
&'1'. Em &1 de setembro de &''(, o =inistro da EducaQ>o designou o pro#essor o de Atos do =inist;rio da EducaQ>o, em
Bras5lia. A partir desse momento, as eDuipes de trabalho #oram constitu5das e ao longo do
tempo de#iniram-se os nomes para constituir as pr-reitorias e as diretorias gerais para os
campide Erechim RS, Cerro $argo RS, eale0a RP e $aranjeiras do Sul RP.
G m+s de outubro de &''( #oi marcado por tratati!as e de#iniQVes acerca dos locais
com carter pro!isrio para o #uncionamento da uni!ersidade em cada campus. *amb;m
s>o assinados contratos de doaQ>o de reas e s>o #irmados con!+nios entre munic5pios para
a compra de terrenos. Para agili0ar DuestVes de ordem prtica, ; #eito um plano de comprasde mobilirio e eDuipamentos para eDuipar a reitoria e os cinco campi, o Dual #oi entregue
no =inist;rio da EducaQ>o. As primeiras aDuisiQVes #oram reali0adas em de0embro, m+s
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em Due #oi reali0ada a compra dos primeiros 1& mil eUemplares de li!ros para as
bibliotecas da instituiQ>o.
G primeiro edital para seleQ>o de pro#essores #oi publicado no o em & de outubro de &''(. AproUimadamente tr+s mil candidatos se inscre!eram para
o concurso pblico Due selecionou 14) pro#essores para os cinco campida uni!ersidade. 8
a seleQ>o dos primeiros &&' ser!idores t;cnicos administrati!os #oi regida por edital
publicado no o em F de no!embro de &''(. Iuase 4''' candidatos
inscre!eram-se para as !agas disponibili0adas. A nomeaQ>o dos primeiros apro!ados nos
concursos acontece no #inal de de0embro de &''(.
A instalaQ>o da eitoria da ""S na cidade de Chapec RSC ocorreu o#icialmente
em 13 de marQo de &'1'. At; ent>o o gabinete do reitor este!e locali0ado junto T "SC
Rtutora da ""S. Em 11 de marQo #oi reali0ada uma cerim?nia para apresentaQ>o da
reitoria T comunidade regional.
Com muita eUpectati!a, no dia &( de marQo de &'1', deu-se in5cio ao primeiro
semestre leti!o. Simultaneamente, nos cinco campi, os &.14' primeiros estudantes
selecionados com base nas notas do Enem/&''( e com boni#icaQ>o para os Due cursaram o
ensino m;dio em escola pblica, #oram recepcionados e conheceram os espaQos pro!isrios
Due ocupar>o nos primeiros anos de !ida acad+mica. Essa data simboli0a um marco na
histria da ni!ersidade "ederal da "ronteira Sul. Em cada campus #oi reali0ada
programaQ>o de recepQ>o aos estudantes com o en!ol!imento de toda comunidade
acad+mica. G primeiro dia de aula constituiu-se num momento de integraQ>o entre direQ>o,
pro#essores, t;cnicos administrati!os, estudantes e lideranQas locais e regionais.
o coleti!a dos PPCs iniciou ainda em &''(, Duando #oram
con!idados docentes de outras uni!ersidades, os Duais delinearam o ponto de partida para
elaboraQ>o dos de0eno!e projetos pedaggicos re#erentes aos cursos o#erecidos pela ""S
no ano de &'1'. 8 com a chegada dos primeiros docentes concursados pela instituiQ>o, as
discussVes passaram a incorporar eUperi+ncias e sugestVes desse grupo de pro#essores. A
partir de ent>o, a #ormataQ>o dos PPCs #icou sob-responsabilidade dos colegiados de curso.A organi0aQ>o e as de#iniQVes dos projetos pedaggicos esti!eram pautadas em torno de
tr+s eiUos7 R1
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le!adas em consideraQ>o propostas de cunho multi e interdisciplinar. Por se constituir
numa uni!ersidade multicampi, um dos desa#ios, nesse momento, #oi a sistemati0aQ>o das
contribuiQVes dos colegiados de curso Due s>o o#ertados em mais de um campus da
instituiQ>o. G trabalho #oi conclu5do com +Uito.
Gutro momento importante da ""S #oi o processo de elaboraQ>o do Estatuto
Pro!isrio da instituiQ>o. Esse processo ocorreu de #orma participati!a, en!ol!endo
pro#essores, t;cnicos administrati!os e estudantes de todos os campi. Estabeleceu-se um
calendrio intenso de discussVes e ponderaQVes acerca dos pontos Due constituem o
documento. %o #inal do processo, uma plenria apro!ou o estatuto Due #oi, ent>o, en!iado
ao =EC. A ""S #oi concebida de modo a promo!er o desen!ol!imento regionalintegrado, a partir do acesso T educaQ>o superior de Dualidade e a articulaQ>o do ensino, da
pesDuisa e da eUtens>o !oltados para a interaQ>o e a integraQ>o das cidades e estados Due
#a0em parte da grande #ronteira do =ercosul e seu entorno. %esse sentido, ao longo do
primeiro semestre leti!o, aconteceu a 9 Con#er+ncia de Ensino, PesDuisa e EUtens>o R9
CGEPE com o tema \Construindo Agendas e o entre a comunidade acad+mica e as lideranQas regionais, com ointuito de de#inir as pol5ticas e as agendas prioritrias da ""S no Ymbito do ensino, da
pesDuisa e da eUtens>o. As discussVes ocorridas na con#er+ncia #oram organi0adas em on0e
#runs temticos reali0ados em cada um dos campida uni!ersidade7 R1 Conhecimento,
cultura e #ormaQ>o umanaX R& istria e memria regionalX RF =o!imentos Sociais,
cidadania e emancipaQ>oX RM Agricultura #amiliar, agroecologia e desen!ol!imento
regionalX R) Energias reno!!eis, meio ambiente e sustentabilidadeX R4 oX RL est>o das cidades, sustentabilidade e Dualidade de!idaX R6 Pol5ticas e prticas de promoQ>o da sade coleti!aX R( EducaQ>o bsica e
#ormaQ>o de pro#essoresX R1' 8u!entude, cultura e trabalhoX R11 $inguagem e
comunicaQ>o7 inter#aces. Aps Duatro meses de discussVes, en!ol!endo os cinco campi da
""S e aproUimadamente M.''' participantes Rdocentes, t;cnico-administrati!os,
estudantes e lideranQas sociais ligadas aos mo!imentos sociais, a 9 CGEPE #inali0ou os
trabalhos em setembro de &'1', apro!ando em plenria o
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"inali0ada a CGEPE, di!ersas aQVes comeQaram a ser empreendidas com o
propsito de implementar as pol5ticas e as aQVes #irmadas no
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/ EUIPE DE COORDENAO E DE ELABORAO DO PPC
/>. C**(+0a14*
osil;a arcia "ranQa
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uilherme =artine0 =ibielli, $eandro Bordin, $eandro Bassani, $eda Battestin Iuast,
=arcelo
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? JUSTIFICATIVA DA CRIAO DO CURSO
A criaQ>o dos cursos de Engenharia Ambiental no Brasil remonta T d;cada de
1((', impulsionada pelas necessidades sociais de diagnosticar, propor soluQVes e gerir
problemas relacionados ao ambiente e T sade pblica Resta ltima abordada no Due se
re#ere aos processos de engenharia sobre ela impactantes. Este Duadro de necessidades
sociais em relaQ>o ao ambiente e T sade pblica ; eUpresso na =eso egi>o da "ronteira
sul Roeste de Santa Catarina, noroeste do io rande do Sul e sudoeste do Paran por
signi#icati!as demandas em relaQ>o ao diagnstico e controle da poluiQ>o gerada pela
ati!idade de criaQ>o em grande escala de animais Rsu5nos e a!es e as necessidades de
melhorias signi#icati!as em relaQ>o ao saneamento das cidades, Due apesar de peDueno em;dio porte apresentam di#iculdades Duanto ao abastecimento de gua, ao tratamento de
e#luentes, a disposiQ>o de res5duos slidos e problemas de sade por #alta do saneamento.
essalta-se, ainda, a e!idente interconeU>o entre a ati!idade econ?mica RcriaQ>o de
animais e alguns dos problemas ambientais en#rentados pelas cidades locais, como a
Dualidade insatis#atria do solo e da gua de mananciais super#iciais e subterrYneos.
Gutro #ato Due merece atenQ>o ; Due a regi>o do Geste Catarinense !em atraindo a
instalaQ>o de muitas indstrias de di!ersos setores e, isto, reDuer Due as mesmas tenhamum compromisso socioambiental, buscando gerir suas ati!idades e/ou processos de #orma
ambientalmente correta.
o pro#issional Due
#aQa #rente Ts demandas supracitadas e a todas as demais pertinentes simultaneamente T
relaQ>o sociedade/meio ambiente e ao escopo de atuaQ>o da Engenharia Ambiental. A
concepQ>o do curso #oi estabelecida pensando num pro#issional com #orte #undamentaQ>o
nas reas de Ci+ncia, Engenharia e *ecnolgica, distribu5das em uma s;rie de componentes
curriculares e ati!idades ao longo do seu processo #ormati!o. Este conjunto de componente
curriculares permite uma !is>o sist+mica das compleUas DuestVes ambientais sendo,
portanto, este per#il pro#issional, capa0 de atender as demandas ambientais imediatas e
#uturas da =eso egi>o da "ronteira Sul.
o a ""S busca cumprir com seu compromisso social na medida
em Due, ao propiciar condiQVes de acesso ao ensino superior pblico, gratuito e de
Dualidade, contribui sobremaneira para a inclus>o das coleti!idades, em especial daDuelas
\mais eUclu5das do campo e da cidade] R""S-PP9, &''(. Esse processo atua enDuanto
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catalisador positi!o em prol do mo!imento nacional materiali0ado pelo Plano %acional de
EducaQ>o - P%E no Due di0 respeito T e#eti!aQ>o do processo de interiori0aQ>o da educaQ>o
superior negada historicamente Ts regiVes mais a#astadas das 0onas litorYneas, em especial,
Ts regiVes de #ronteira. o e
emancipaQ>o do homem em seu espaQo de inserQ>o scio-histrico-cultural, o curso de
Engenharia Ambiental !em atender n>o s aos anseios e eUpectati!as sociais, mas a um
projeto de uni!ersidade cujo compromisso social ; marcado pela eUcel+ncia acad+mica da
tr5ade ensino, pesDuisa e eUtens>o. Essa eUcel+ncia de!e ser coesa de modo a condu0ir a
rea de inserQ>o da ""S Ts possibilidades de desen!ol!imento no sentido de melhoria de
Dualidade de !ida do homem. Em suma, !islumbra-se Due o processo de desen!ol!imento
local promo!ido pela ""S e pelo curso de Engenharia Ambiental contribua e#eti!amente
para proporcionar ao indi!5duo local a oportunidade de emancipaQ>o cient5#ica, social,
econ?mica, ;tica e humana.
Al;m de ser #undamental para o desen!ol!imento de uma regi>o e do Pa5s em
#unQ>o de #ormar pro#issionais competentes e habilitados para re#letir e inter!ir sobre a
crise ambiental !i!ida em termos regionais, nacionais e mundiais, o curso de Engenharia
Ambiental da ""S #oi concebido de #orma ino!adora na medida em Due sua organi0aQ>opedaggica contempla, \al;m das ati!idades de eUtens>o e de pesDuisa, um curr5culo
organi0ado em torno de um dom5nio comum, dom5nio coneUo e dom5nio espec5#ico.] Essa
#orma de organi0aQ>o curricular `... tem por objeti!o assegurar Due todos os estudantes da
""S recebam uma #ormaQ>o ao mesmo tempo cidad>, interdisciplinar e pro#issional,
possibilitando otimi0ar a gest>o da o#erta de componentes curriculares pelo corpo docente
e, como conseDu+ncia, ampliar as oportunidades de acesso T comunidade R""S-PP9,
&''(."inalmente, entende-se Due o curso de Engenharia Ambiental mant;m um #orte
liame com o Plano de o da ni!ersidade "ederal da "ronteira Sul R""S-Po das desigualdades sociais, a emancipaQ>o humana, a ;tica, o respeito T
pluralidade e, em especial, um no!o sentido de ni!ersidade preocupada em de!ol!er Tsociedade Due a lhe legitimou saberes e compet+ncias Due contribuir>o com seu
desen!ol!imento.
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@ REFERENCIAIS ORIENTADORES
@>. R&(0!)a)5 O()02a+*(57 F)8*5"&)!*-2)!*-P*82)!*5
A concepQ>o de ni!ersidade n>o se restringe apenas T #ormaQ>o
pro#issionali0ante, mas se #irma em uma proposiQ>o human5stica e generalista, assumindo
o compromisso com o direito T !ida e promo!endo a ;tica em todas as suas prticas. Ao
mesmo tempo, olhar a ni!ersidade, a partir das comunidades nas Duais ela est inserida,
pressupVe Due os sujeitos implicados nas suas aQVes a percebam como parte integrante da
!ida social, comprometendo-se, por conseguinte, com o desen!ol!imento regional
sustent!el.
A ni!ersidade coloca-se como espaQo de dilogo com as di#erenQas, respeita asespeci#icidades das di!ersas reas do conhecimento, ao mesmo tempo em Due acredita na
possibilidade de inter-relaQVes, colocando o conhecimento a ser!iQo do conjunto da
sociedade. A concepQ>o de sociedade, contida no seu Projeto de o. Essas de!er>o estar pautadas pelo reconhecimento dessa di!ersidade comoum !alor e na possibilidade de participaQ>o coleti!a nos processos de tomada de decis>o. G
desa#io, portanto, consiste em construir a unidade na di!ersidade, respeitando, sobretudo a
concepQ>o democrtica de sociedade #undamentada no !alor inalien!el do pleno eUerc5cio
da liberdade indi!idual. A escolha pelo respeito T pluralidade, signi#ica entender o processo
de aDuisiQ>o do conhecimento, a dinYmica social e o processo de emancipaQ>o indi!idual
como um de!er e, n>o como um processo control!el subordinado a dogmatismos de
DualDuer esp;cie. %essa concepQ>o, #a0er educaQ>o ganha sentido T medida Due estapremissa puder ser concreti0ada nas prticas de ensino, de pesDuisa, de eUtens>o e de
gest>o.
@>, R&(0!)a)5O()02a+*(57 M2*+*8"o pode ser um espaQo
meramente reproduti!o do saber acumulado pela humanidade, nem tampouco o educando
pode ser tomado como um receptor passi!o desse saber. A 9nstituiQ>o precisa tradu0ir os
desa#ios de seu tempo, re!isar o Due est posto e ter a coragem da utopia por um mundo
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melhor, considerando, no entanto Due o ponto de partida deste processo ; a concretude do
mundo presente. Ela de!e apostar no trabalho colaborati!o, #undamentado numa
proposiQ>o terico-metodolgica capa0 de responder a esses desa#ios e eUplicitar seus
objeti!os. o igualmente
contemporYnea sobre o conhecimento, como se d sua construQ>o e como se reno!am as
capacidades cogniti!as dos sujeitos en!ol!idos em seus processos de ensino-aprendi0agem.
Concebe-se aDui Due o conhecimento se #a0 poss5!el por meio de um compleUo de relaQVes
e prticas emancipatrias de uma educaQ>o pautada na liberdade e autonomia dos sujeitos,
na construQ>o de sua identidade e na percepQ>o de habilidades re#leUi!as Due sejam
e#eti!amente trans#ormadoras, inter!enientes e #undamentadas, e n>o apenas como mera
deposiQ>o de contedos.
A concepQ>o curricular - Due de!e re#letir escolhas e intencionalidades - se tradu0
em seus projetos de ensino, suas propostas de eUtens>o e seus temas de pesDuisa, bali0ados
por esses compromissos.
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m dos princ5pios bsicos seguidos na concepQ>o do curso de Engenharia
Ambiental para ; a indissociabilidade entre ensino, pesDuisa e eUtens>o. Esta
indissociabilidade de!e ocorrer n>o somente em sala de aula, mas tamb;m em ati!idades
eUtraclasse, onde a prtica, a in!estigaQ>o e a descoberta de!em #a0er parte do uni!erso do
estudante, contribuindo para sua #ormaQ>o.
Portanto, o curso de Engenharia Ambiental tem uma #ormaQ>o re#leUi!a,
propositi!a e de autonomia na #orma de curso de engenharia. G curso ; em per5odo
integral, com duraQ>o m5nima de ) Rcinco anos. Esta #ormaQ>o acad+mica ; pautada pelo
desen!ol!imento de conhecimentos terico-prticos, Due respondam Ts necessidades
contemporYneas da sociedade relati!as ao meio ambiente com #oco em Duatro eiUos7energias reno!!eis, gest>o ambiental, recursos h5dricos e saneamento. Z orientada, ainda,
por uma concepQ>o de ci+ncia Due entenda o conhecimento como uma construQ>o social,
constitu5do a partir de di#erentes #ontes e Due !alori0e a pluralidade dos saberes, as prticas
locais e regionais. & que se busca uma integrao entre o saber abstrato formal (de
ineg#vel valor pela sua universalidade) e o saber local de ineg#vel valor pela sua insero
na singularidade do processo histrico passado e presente das comunidades
Baseado nesta concepQ>o, o curso de Engenharia Ambiental proporciona uma
slida #ormaQ>o nas ci+ncias bsicas R#5sica, matemtica e Du5mica, uma !is>o #ocada e
espec5#ica no Due se re#ere Ts tecnologias de pre!enQ>o e controle de poluiQ>o, uma !is>o
ampla de carter t;cnico-gerencial nas reas de recursos h5dricos, saneamento, gest>o
ambiental e energias reno!!eis e uma consistente #ormaQ>o human5stica. Assim, o
estudante tem #orte base cient5#ica e pro#issionali0ante, sendo capacitado a absor!er,
aprimorar e desen!ol!er no!as tecnologias e, ao mesmo tempo, responder, como cidad>o
Ts demandas ;ticas e pol5ticas do mundo presente.
$ogo, o curso de Engenharia Ambiental, por meio deste projeto pedaggico,
articula ensino, pesDuisa e eUtens>o bem como contempla os princ5pios de disciplinaridade,
interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Estas de!em ser entendidas como a integraQ>o
entre disciplinas e os di#erentes campos do saber, organi0ados de #orma a !islumbrar a
unidade do conhecimento, !isando ao pleno desen!ol!imento do educando. Essa
compreens>o do mundo presente, Due se pretende desen!ol!er !olta-se tanto para o
eUerc5cio da cidadania, Duanto para o mundo do trabalho em um processo permanente de
Duali#icaQ>o dos curr5culos, de modo a incorporar, nas di#erentes possibilidades de
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#ormaQ>o Rcomo componentes curriculares obrigatrios e optati!os, ati!idades
complementares, os desa#ios impostos pelas mudanQas sociais e pelos a!anQos cient5#icos
e tecnolgicos.
@>/ R&(0!)a)5 O()02a+*(5 Lo
e atuali0aQ>o #rente a no!os desa#ios e conjunturas, decorrentes da dinYmica de uma
sociedade em trans#ormaQ>o - dita \sociedade do conhecimento] - onde as no!as
tecnologias t+m um papel de destaDue.
%os ltimos anos, pro#undas mudanQas nas concepQVes do ensino ocorreram no
Pa5s. Como peQa #undamental destas mudanQas, est a $ei de o %acional - $ei n3 (.F(M, de &' de de0embro de 1((4 Due estabeleceu em seu
artigo MF a #inalidade do ensino superior7
9.Estimular a criaQ>o cultural e o desen!ol!imento do esp5rito cient5#ico e do
pensamento re#leUi!oX
99. "ormar diplomados nas di#erentes reas do conhecimento, aptos para ainserQ>o em setores pro#issionais e para a participaQ>o no desen!ol!imento da
sociedade brasileira, e colaborar na sua #ormaQ>o cont5nuaX
999. 9ncenti!ar o trabalho de pesDuisa e in!estigaQ>o cient5#ica, !isando ao
desen!ol!imento da ci+ncia e da tecnologia e da criaQ>o e di#us>o da cultura, e,
deste modo, desen!ol!er o entendimento do homem e do meio em Due ele !i!e.
92. Promo!er a di!ulgaQ>o de conhecimentos culturais, cient5#icos e t;cnicos
Due constituem patrim?nio da humanidade e comunicar o saber atra!;s do ensino,
de publicaQVes ou de outras #ormas de comunicaQ>oX
2. Suscitar o desejo permanente de aper#eiQoamento cultural e pro#issional e
possibilitar a correspondente concreti0aQ>o, integrando os conhecimentos Due !>o
sendo adDuiridos numa estrutura intelectual sistemati0adora do conhecimento de
cada geraQ>oX
29. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particularos nacionais e regionais, prestar ser!iQos especiali0ados T comunidade e estabelecer
com esta uma relaQ>o de reciprocidadeX
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299. Promo!er a eUtens>o, aberta T participaQ>o da populaQ>o, !isando T di#us>o
das conDuistas e bene#5cios resultantes da criaQ>o cultural e da pesDuisa cient5#ica e
tecnolgica geradas na instituiQ>o.
Essa no!a concepQ>o de ensino, eUpressa na $o do
Plano %acional de EducaQ>o - $ei no1'.1L&, de ( de janeiro de &''1, e conseDuentemente
nas o do pro#issional, base #ilos#ica com
en#oDue na compet+ncia, abordagem pedaggica centrada no estudante, +n#ase na s5ntese e
na transdisciplinaridade, preocupaQ>o com a !alori0aQ>o do ser humano e preser!aQ>o do
meio ambiente, integraQ>o social e pol5tica do pro#issional, possibilidade de articulaQ>o
direta com a ps-graduaQ>o e #orte !inculaQ>o entre teoria e prtica.
esoluQ>o C%E/CES no 11, de 11 de marQo de &''& Due em seu artigo F3,
preconi0a7 *& +urso de raduao em ngenharia tem como perfil do formando
egressoprofissional o engenheiro, com formao generalista, humanista, cr'tica e
reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuao cr'tica e criativa na identificao e resoluo de problemas, considerando seus
aspectos pol'ticos, econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso tica e
human'stica, em atendimento /s demandas da sociedade.0
Em linhas gerais, esta resoluQ>o de#ine a estrutura do Curso de Engenharia como
sendo composto por tr+s ncleos de conhecimentos, sem DualDuer menQ>o aos
componentes curriculares, Due s>o7
a %cleo de contedos bsicos RF'W da carga horria m5nima.
b %cleo de contedos pro#issionali0antes R1)W da carga horria m5nima
c %cleo de contedos espec5#icos, representado por eUtensVes apro#undamentos dos
contedos do ncleo de contedos pro#issionali0antes.
Al;m destes ncleos de contedos, esta resoluQ>o de#ine a necessidade de no
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m5nimo 14' horas de estgios curriculares e a reali0aQ>o de um trabalho #inal de curso,
como ati!idade de s5ntese e integraQ>o de conhecimentos.
esoluQ>o n3 &, de 16/'4/&''L, com #ulcro no Parecer C%E/CES n3 6/&''L, o DualdispVe sobre cursos de graduaQ>o de carga horria m5nima entre F.4'' e M.''' horas, com
limite m5nimo de integrali0aQ>o de cinco anos e procedimentos relati!os, na modalidade
presencial.
Al;m das o, estabelecidos pelos
conselhos #ederais e regionais de engenharia, arDuitetura e agronomia, sendo eUpressos nas
seguintes leis7
$ei n3 ).1(M, de &M de de0embro de 1(44, Due regula o eUerc5cio das pro#issVes de
Engenheiro, ArDuiteto e Engenheiro-Agr?nomo, e d outras pro!id+nciasX
esoluQ>o CG%"EA n3 1.'1', de && de agosto de &'') dispVe sobre a
regulamentaQ>o da atribuiQ>o de t5tulos pro#issionais, ati!idades, compet+ncias e
caracteri0aQ>o do Ymbito de atuaQ>o dos pro#issionais inseridos no Sistema
CG%"EA/CEA, para e#eito de #iscali0aQ>o do eUerc5cio pro#issional.
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OBJETIVOS DO CURSO
>. G(a8
G curso de Engenharia Ambiental tem por objeti!o #ormar pro#issionais
generalistas, humanistas, cr5ticos e re#leUi!os, Due busDuem absor!er as necessidades da
sociedade considerando aspectos pol5ticos, econ?micos, sociais, ambientais e culturais.
Al;m dessa !is>o ampla espera-se desse pro#issional uma slida #ormaQ>o no Due tange aos
conhecimentos cient5#icos espec5#icos necessrios para ati!idades Due !iabili0am a
utili0aQ>o consciente dos recursos naturais reno!!eis, bem como sua correta aplicaQ>o nos
mais !ariados conteUtos.
>, E5p!&)!*5
Considerando os Duatro eiUos de #ormaQ>o energias reno!!eis, gest>o
ambiental, recursos h5dricos e saneamento espera-se Due o pro#issional esteja habilitado
para reali0ar7
Estudo, planejamento, projeto e especi#icaQ>oX
Super!is>o, coordenaQ>o e orientaQ>o t;cnicaX
o, implementaQ>o e monitoramento de medidas ou
aQVes mitigatriasX
Assist+ncia, assessoria e consultoriaX
Estudo de !iabilidade t;cnica e econ?micaX
o tecnolgica.
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PERFIL DO EGRESSO
G curso de Engenharia Ambiental busca #ormar um pro#issional habilitado para
eUercer ati!idades pro#issionais no Ymbito da sociedade em geral, podendo atuar em
di#erentes setores empresariais pblicos e pri!ados, rg>os pblicos relacionados T
administraQ>o pblica e ao meio ambiente, ensino e desen!ol!imento e pesDuisa, bem
como atuar no terceiro setor da economia por meio da prestaQ>o de ser!iQos em empresas
de consultoria e/ou de #orma aut?noma. Considerando os Duatro eiUos de #ormaQ>o
energias reno!!eis, gest>o ambiental, recursos h5dricos e saneamento o egresso de!er
ser capa0 de planejar, projetar, operar e gerir sistemas de engenharia ambiental e participar
de pesDuisa e desen!ol!imento de modelos e #erramentas para a moderni0aQ>o da rea.
>. Ha)8)+a+5 C*;p20!)a5
A ati!idade pro#issional do Engenheiro Ambiental ; #iscali0ada pelo Conselho
egional de Engenharia, ArDuitetura e Agronomia RCEA e suas compet+ncias e
atribuiQVes tamb;m s>o de#inidas pelo CEA e regulamentadas pelas esoluQVes
CG%"EA n3 &16 de &(/'4/1(LF, n3 MML de &&/'(/&''' e n3 1.'1' de &&/'6/&''), as Duais
enDuadram a pro#iss>o no grupo ou categoria da Engenharia, modalidade Ci!il. o com o mundo Due o cercaX
Propor e aplicar modelos para os elementos e para os sistemas Due se desejacontrolarX
Planejar, coordenar instalaQ>o, operar e manter sistemas automati0adosX
Conceber, projetar e a!aliar sistemas automati0ados com !iabilidade t;cnica e
econ?micaX
9denti#icar e #ormular soluQVes para problemas no!os aplicando os
conhecimentos adDuiridosX
9nteragir com outras reas do conhecimento !isando aplicar conceitos obtidos
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no cursoX
Apresentar habilidade de comunicaQ>o escrita, oral e gr#icaX
Conhecer os impactos causados pelos projetos pro!enientes da Engenharia
Ambiental no meio ambiente e no conteUto socialX
Atuar em eDuipes multidisciplinaresX
*er conduta ;tica, respons!el e de constante atuali0aQ>o.
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ORGANIZAO CURRICULAR
G curr5culo do curso de Engenharia Ambiental, assim como os demais cursos de
graduaQ>o da ""S, est organi0ado em tr+s dom5nios denominados7 domnio comum,
domnio conexo e domnio especfico. *al #orma de organi0aQ>o curricular tem por
objeti!o assegurar Due todos os estudantes da ""S recebam uma #ormaQ>o ao mesmo
tempo cidad>, interdisciplinar e pro#issional, possibilitando otimi0ar a gest>o da o#erta de
componentes curriculares pelo corpo docente e, como conseDu+ncia, ampliar as
oportunidades de acesso T comunidade.
G domnio comumtem por objeti!o7 a desen!ol!er nos estudantes as habilidades
e compet+ncias instrumentais consideradas #undamentais para o bom desempenho deDualDuer pro#issional Rcapacidade de anlise, s5ntese, interpretaQ>o de gr#icos, tabelas,
estat5sticasX capacidade de se eUpressar com clare0aX dominar minimamente as tecnologias
contemporYneas de in#ormaQ>o e comunicaQ>o eX b despertar nos estudantes a consci+ncia
sobre as DuestVes Due di0em respeito ao con!5!io humano em sociedade, Ts relaQVes de
poder, Ts !aloraQVes sociais, T organi0aQ>o scio-pol5tico-econ?mica e cultural das
sociedades, nas suas !rias dimensVes Rmunicipal, estadual, nacional, regional,
internacional.
Ao conjunto de componentes curriculares Due se situam em espaQo de inter#ace de
!rios cursos, sem, no entanto, poderem ser caracteri0adas como eUclusi!as de um ou de
outro, s>o entendidas como o domnio conexo. A sua identi#icaQ>o nos curr5culos permite o
estabelecimento de relaQVes de ensino, pesDuisa e eUtens>o entre os di!ersos cursos de
graduaQ>o da ""S. G curso de Engenharia Ambiental tem dom5nio coneUo com o curso
de Ci+ncia da ComputaQ>o, tendo os seguintes componentes curriculares compartilhados7
eometria anal5tica, Clculo 9, Clculo 99 e Clculo num;rico.
Por #im, o domnio especfico, composto basicamente pelas componentes
curriculares e ati!idades Due en!ol!em eUclusi!amente a rea de #oco do curso de
graduaQ>o. Entendida como a #ormaQ>o Due permitir ao estudante o eUerc5cio pro#issional
do engenheiro ambiental.
A organi0aQ>o curricular do curso contempla ')a
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de (' horas dedicadas T elaboraQ>o e ao desen!ol!imento do projeto de carter cient5#ico
para reali0aQ>o do Trabalho de Concluso de Curso (TCC).
>. V)ao do processo ensino-aprendi0agem, sendo desen!ol!idas ao longo do
curso de Engenharia Ambiental, com carga horria de#inida de 1)' horas na matri0
curricular.
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As Ati!idades Curriculares Complementares constituem mecanismo de
apro!eitamento dos conhecimentos adDuiridos pelo estudante por meio de estudos e
prticas independentes, presenciais ou T distYncia, reali0adas na ni!ersidade ou em outros
espaQos #ormati!os, sendo consideradas obrigatrias para a integrali0aQ>o do curr5culo.
%a condiQ>o de reDuisito obrigatrio, as Ati!idades Curriculares Complementares
respondem ao princ5pio da #leUibilidade, pelo Dual o estudante tem a oportunidade de
decidir sobre uma parte do curr5culo, sendo ordenadas por duas legislaQVes espec5#icas7
pela determinaQ>o constante na $ei de o %acional
(.F(M/1((4, a Dual estabelece em seu Art. Fo, a \!alori0aQ>o da eUperi+ncia eUtraclasse], e
tamb;m pelo Due estabelecem as o em Engenharia Ambiental.
As Ati!idades Curriculares Complementares ser>o agregadas em tr+s grandes
grupos a saber7 ensino, pesDuisa e eUtens>o e distribu5das em trabalhos de iniciaQ>o
cient5#ica, projetos multidisciplinares, !isitas t;cnicas/tericas, monitorias, cursos de
eUtens>o, seminrios e participaQ>o em congressos, entre outras ati!idades.
Em aneUo, o regulamento Due disciplinam as Ati!idades Curriculares
Complementares RAp+ndice 9.
>/ T(aa8h* + C*0!8354* + C3(5* #TCC$
G *rabalho de Conclus>o de Curso R*CC ; componente curricular obrigatrio para
a colaQ>o de grau no curso de Engenharia Ambiental. Atendendo Ts o 11, de 11 de marQo de &''&, o
*rabalho de Conclus>o de Curso ; di!idido em duas etapas7 1 *rabalho de Conclus>o de
Curso 9, na ( #ase, com '& Rdois cr;ditos e F' hX e, & *rabalho de Conclus>o de Curso 99,
na 1' #ase, com M RDuatro cr;ditos e 4' h. Para e#eti!ar a matr5cula em *rabalho de
Conclus>o de Curso 9, o estudante de!e ter cursado no m5nimo L) W da carga horria total
do curso.
G *rabalho de Conclus>o de Curso de!e apresentar #orte relaQ>o com o per#il do
egresso, com +n#ase no desen!ol!imento de compet+ncias e habilidades relacionadas T rea
pro#issional do campo da Engenharia Ambiental. *rata-se de um trabalho a ser
desen!ol!ido indi!idualmente ou em grupo Rperante apro!aQ>o do Colegiado, sob a
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orientaQ>o de um pro#essor da ""S Rcom conhecimento e/ou eUperi+ncia na rea do
trabalho e submetido T a!aliaQ>o de uma banca eUaminadora em sess>o pblica.
Em aneUo, o regulamento Due disciplinam o *rabalho de Conclus>o de CursoRAp+ndice 99.
>? E52o do curso, com
regulamentaQ>o espec5#ica apro!ada em colegiado. A ati!idade de Estgio Curricular tem
por #inalidade assegurar ao estudante-estagirio a possibilidade de !i!enciar eUperi+ncias
nas di!ersas reas de compet+ncia da atuaQ>o pro#issional. *al ati!idade pre!+, durante sua
reali0aQ>o, a elaboraQ>o de relatrios t;cnicos e acompanhamento indi!iduali0ado.
G Estgio Curricular de!e, ainda, ser desen!ol!ido com base nos registros em
#ormulrios espec5#icos especialmente elaborados para o controle e a!aliaQ>o dasati!idades desen!ol!idas. Em aneUo, o regulamento Due disciplinam o Estgio Curricular
RAp+ndice 999.
>@ Ma2()= !3(()!38a(
Fa5 N>O(+; C"+)o *eUtual Acad+mica M 4' -
') E%1)( 9ntroduQ>o T Engenharia Ambiental & F' -
'4 C&(& istria da "ronteira Sul M 4' -
'L EN&(M Iu5mica eral e 9norgYnica ) L) -
S32*2a8 , /
&a '6 EN1L6 Clculo 9 M 4' '1'( EN&() Olgebra $inear A & F' '1
1' CB16M Ecologia Aplicada F M) 'F
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Fa5 N>O(+; C"+)o ao Pensamento Social M 4' -
1M EN&'4 Iu5mica GrgYnica F M) 'L
1) EN&1' Estat5stica Bsica M 4' -
S32*2a8 , ?,
Fa
14 ENF(& Clculo 99 M 4' '6
1L E%'() Ci+ncia e *ecnologia dos =ateriais F M) 'L
16 CB'&F BioDu5mica F M) 'F e 1M
1( E%'(& *opogra#ia F M) '1 e 11&' EN&1L "5sica 99 M 4' '6 e 1&
&1 ENF(( "5sica EUperimental 9 & F' 1&
&& ENM'' Iu5mica Anal5tica ) L) 'L e 1M
&F EN')M Probabilidade e Estat5stica F M) 1)
S32*2a8 , ?@
Ma
&M ENM'M Clculo 999 M 4' 14
&) E%'(4 =ecYnica e esist+ncia dos =ateriais ) L) '6 e 1&
&4 CB1&6 =icrobiologia Ambiental F M) 16&L EN&(4 Cartogra#ia F M) 1(
&6 EN&1( "5sica 999 M 4' 14 e &'
&( EN'4L "5sica EUperimental 99 & F' &'
F' E%'(L =ecYnica dos "lu5dos M 4' 14 e &'
F1 E%'(6 *ermodinYmica F M) 14 e &'
S32*2a8 , ?,
)a
F& ENM4& Clculo 92 M 4' 14
FF EN&'( ComputaQ>o Bsica M 4' 14FM CF1' =etodologia da PesDuisa & F' 'M e &F
F) CF'( Sistema de 9n#ormaQVes eogr#icas M 4' 1( e &L
F4 E%'(( Eletrot;cnica F M) &6
FL E%1'' eologia de Engenharia M 4' -
F6 E%1'1 *rans#er+ncia de Calor e =assa M 4' F'
F( E%1'& idrulica 9 F M) F'
S32*2a8 , ?,
4a
M' ENF() Clculo %um;rico M 4' '6 e FFM1 E%'M& idrologia M 4' F&
M& E%1'F Iualidade de Ogua F M) && e &4
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MF EN&(L =etereologia e Climatologia F M) F&
MM E%'11Circuitos El;tricos e Con!ers>oEletromecYnica de Energia
M 4' &6
M) CAF&& =ecYnica dos Solos M 4' &' e FL
M4 EN&(6Cin;tica Aplicada e Clculo deeatores
F M)16, F1 e
F6
ML E%1'M idrulica 99 F M) F(
S32*2a8 , ?,
L
M6 CS&F6 =eio ambiente economia e sociedade M 4' -
M( E%1')o de es5duos Slidos F M) M))& E%1'L Controle de PoluiQ>o Atmos#;rica M 4' F& e M')F EN&(( eotecnia Ambiental M 4' M))M E%1'6 Energia da Biomassa M 4' M4)) Gptati!a 9 F M)
S32*2a8 , ?/@
6a
)4 CS&M1 o de ecursos5dricos
F M) M1
)6 E%'&4 *ratamento de Oguas esidurias M 4' M& e ML)( E%11' *ratamento de es5duos Slidos F M) )14' E%111 Energia Solar e Elica M 4' MM41 CS&)F est>o Econ?mica & F' )14& E%14L Sade Ambiental & F' )14F CS&)M Planejamento Ambiental e rbanismo F M) M(4M Gptati!a 99 F M)
S32*2a8 , /
(a
4) E%11& *rabalho de Conclus>o de Curso 9 & F'
=5nimode L)W
da Cargaorriatotal docurso
44 E%11F Energia 5drica M 4' )L
4L E%'64 Controle de PoluiQ>o das Oguas F M)M1, M& e
ML46 E%11M Controle de PoluiQ>o do Solo F M) FL e )F4( CS&)) AdministraQ>o & F' F&L' E%11) Engenharia de SeguranQa no *rabalho & F' )6 e )(L1 E%114 est>o Ambiental de Empresas F M) 41L& E%11L A!aliaQ>o de 9mpacto Ambiental M 4' 4FLF Gptati!a 999 F M)
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S32*2a8 , /
1'a
LM E%116 *rabalho de Conclus>o de Curso 99 M 4' 4)
L) E%11( Estgio Curricular 1& 16'
=5nimo
de L)Wda Cargaorriatotal docurso
S32*2a8 . ,?
S32*2a8 /
Ati!idades curriculares complementares 1' 1)'
TOTAL GERAL ,, ?>
> C*;p*0025 !3(()!38a(5 *p2a2)'*5
G curr5culo pre!+ a o#erta de tr+s componentes curriculares optati!os, num total de
1F) horas. Assim como as Ati!idades Curriculares Complementares, por meio dos
componentes curriculares optati!os, busca-se garantir algum grau de #leUibilidade ao
curr5culo. Gs componentes curriculares optati!os Due podem ser o#ertadas no decorrer do
curso est>o elencados no Duadro a seguir7
NO(+;
C"+)
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NO(+;
C"+)o Ambiental F M) -(1 E%&'F *picos Especiais em ecursos 5dricos F M) -(& E%&'M *picos Especiais em Saneamento F M) -(F E%&') *oUicologia Ambiental F M) )' e )6(M E%&'4 *ratamento A!anQado de Oguas esidurias F M) )6
() E%&'L*ratamento e o "inal do $odo deE*A e E*E
F M) )(
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> A08)5 '(2)!a8 h*()=*02a8 +a ;a2()= !3(()!38a(
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> E;02()*5 +*5 !*;p*0025 !3(()!38a(5 *()o Paulo7 Atual, &'1'. 1 !.
9E9, .X o Paulo7 Atual, &''M. & !.
9E9, . F30+a;02*5 + ;a2;2)!a 8;02a(7 *rigonometria. 6. ed. S>o Paulo7Atual, &''M. F !.
=Eo Paulo7 Cengage $earning, &''(.
REFERNCIAS COMPLEMENTARES
A%*G%, .X B92E%S, 9.X o Paulo7 Booman, &''L. 1 !.
BABGSA, 8. $. =. G*;2()a E3!8)+)a0a P8a0a. io de 8aneiro7 SB=, &'''. RColeQ>odo Pro#essor de =atemtica.
"$E==9%, o eintegraQ>o. 4. ed. S>o Paulo7 Prentice all, &''L.
$E9*G$
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C"+)
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C"+)o celular e #otoss5ntese. Cdigo gen;tico.eproduQ>o celular. "undamentos de oologia e BotYnica7 caracter5sticas mor#olgicas eestruturais bsicas de grupos animais e !egetais. Parasitoses humanas.OBJETIVOS
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C"+)o Paulo7 ConteUto, 1((L.
. D5'0+a0+* *5 5o Paulo7 Corte0, &''(.. 9. 2.X E$9AS, 2. =. L( 5!('(7 estrat;gias de produQ>o teUtual. S>o Paulo7ConteUto, &''(.=GSZS, Carlos A. L0oPaulo7 Sarai!a, &''(.P$A*KG, "ranciscoX "9G9%, 8os; $. L)15 + 292*7 leitura e redaQ>o. S>o Paulo7 Otica, &''4.SGA, $ui0 =.X CA2A$G, S;rgio. C*;p(054* p(*+314* + 292*5.Petrpolis72o0es, &''&.
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C"+)
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C"+)o dos sentidos histricos. %oQVes de 9dentidade e de "ronteira. 9n!enQ>o dastradiQVes. Processos de po!oamento, despo!oamento e coloni0aQ>o. Con#litos econ?micos e
pol5ticos. ChoDues culturais no processo de coloni0aQ>o. Iuest>o ind5gena, cabocla ea#rodescendente.OBJETIVOCompreender o processo de #ormaQ>o da regi>o sul do Brasil por meio da anlise deaspectos histricos do conteUto de po!oamento, despo!oamento e coloni0aQ>o.REFERNCIAS BSICAS
BA*, "rederi. rupos ;tnicos e suas #ronteiras. 9n7 PG*9%A*, PhilippeX S*E9""-"E%A*, 8ocel@ne. T*()a5 +a 20)!)+a+. Seguido de grupos ;tnicos e suas #ronteiras de
"rederi Barth. S>o Paulo7 Editora da %ESP, 1((6. p 16)-&&6.CCE, 1' anos de CEG=. Chapec7%GESC, 1(().
AE$$9, C;sarX :%, "bioX 98H, $ui0 AlbertoX %E=A%%, Eduardo RGrg..Cap238*5 + H)52"()a +* R)* G(a0+ +* S38. Porto Alegre7 "S, &''M.
98H, $ui0 AlbertoX %E=A%%, Eduardo RGrg.. O !*02)002 ; a(;a57uma histriada guerra no sul do Brasil. io de 8aneiro7 Apicur5, &'1'.
$E9*E, 9la Boa!entura RGrg.. N
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%G2AES, Adauto RGrg.. T;p* H)52"()a. S>o Paulo7 Companhia das $etras, 1((&.
G$92E9A, oberto Cardoso de. I+02)+a+% 20)a 52(323(a 5*!)a8.S>o Paulo7 $i!rariaPioneira, 1(L4.
PESA2E%*G, Sandra. A R'*8314* Fa((*3p)8ha> S>o Paulo7 Brasiliense, 1(('.
E%:, Arlene. A 832a +a ('a7 um o#5cio ;tnico da naQ>o brasileira no oeste catarinense.Chapec7 ri#os, 1((L.
9CGE, Paul. A ;;"()a% a h)52"()a% * 563!);02*. Campinas7 Ed. nicamp, &''L.
GSS9, Paolo. O pa55a+*% a ;;"()a% * 563!);02*. S>o Paulo7 nesp, &'1'.
S9$2A, =arcos A. da RGrg.. Rp8)!a ; ;)oPaulo7 =arco ero/=C*/C%PD, 1(('.
*Eo CarlosX CA9%9, 8oel 8o>o. C*0&8)2*5 a
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C"+)o deSoluQVes. Cin;tica e EDuil5brio Iu5mico. *ermodinYmica. EletroDu5mica. "am5lia dos Cal-cog+nios e alog+nios. "am5lia dos alcalinos e alcalinos-terrosos. "am5lia dos elementos detransiQ>o. Compostos de CoordenaQ>o.OBJETIVOS"ornecer os subs5dios #undamentais da Iu5mica, de modo a compreender e eUecutar ast;cnicas e operaQVes bsicas de laboratrio, aplicando-as em trabalhos eUperimentais,en!ol!endo anlises #5sicas e Du5micas atra!;s da esteDuiometria, eDuil5brios e !ariaQVesenerg;ticas, selecionando e utili0ando corretamente a instrumentaQ>o necessria, bem como
preparar corretamente soluQVes e reali0ar dosagens mais comuns de 5ons e mol;culas
presentes no meio ambiente.REFERNCIAS BSICAS
A*:9%S, P. _.X 8G%ES, $. P()0!p)*5 + 63;)!a7 Iuestionando a !ida moderna e o meioambiente. ). ed. Porto Alegre7 Booman, &'1&.
BA
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C"+)o. 4. ed. S>o Paulo7 Prentice all, &''L.
9o Paulo7 Addison _esle@, &''6. 1 !.
REFERNCIAS COMPLEMENTARES
A%*G%, .X B92E%S, 9.X o Paulo7 Booman, &''L. 1 !.
APGS*G$, *. =. Ca8!38357 one-!ariable calculus, ith an introduction to linear algebra.&. ed. %e or7 8ohn _ile@ Sons, 1(4L. 1 !.
$ASG%, .X GS*E*$E, . P.X Eo Paulo7 =craill, &''4. 1 !.
SA$AS, . E. C8!38*. (. ed. io de 8aneiro7 $*C, &''). 1 !.
S9==G%S, . ". C8!38* !*; o Paulo7 =cra ill, 1(6L. 1 !.
*OBGAS, P. . C8!38* ; 3;a 'a()'8 (a8. S>o Paulo7 Edusp, &''F.
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C"+)
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C"+)o e Biodi!ersidade. Biomas e
bioclimatologia. =udanQas globais. Pegada ecolgica. Bioindicadores. Sucess>o ecolgica.Ecologia de ecossistemas. *eias tr#icas e pirYmide ecolgica. "luUo de energia. Ciclos
biogeoDu5micos. "atores limitantes. Componentes estruturais e #uncionais dos ecossistemasaDuticos naturais e arti#iciais. Ecossistemas terrestres e ecologia do solo.OBJETIVOS
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C"+)o do projeto. Classi#icaQ>o dosdesenhos t;cnicos. Sistemas de representaQ>o de desenho em !istas mltiplas ou projeQVesortogonais e sua aplicaQ>o em le!antamentos planialtim;tricos, na representaQ>o de terrenose de edi#icaQVes. o no desenhot;cnico7 linhas, s5mbolos e hachuras, cotagem, uso da escala. %oQVes de desenho t;cnicoaplicado Ts instalaQVes e estruturas hidrulicas. =odelagem computacional &< e Fo gr#ica deinter!enQVes em terrenos e edi#icaQVes, elaborando !istas ortogr#icas em
planta/corte/ele!aQ>o e utili0ando adeDuadamente os instrumentos, as normas e con!enQVesdo desenho t;cnico, empregados nas !rias etapas dos projetos de engenharia.
REFERNCIAS BSICASBGES, . C. de =.X BAE*G,
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C"+)o do =omento $inear. ColisVes. Cinemtica das otaQVes.OBJETIVOS9ntrodu0ir os conceitos #undamentais da mecYnica netoniana, conser!aQ>o da energiamecYnica e momento linear. Aplicar estes conhecimentos na anlise e resoluQ>o de
problemas prticos.REFERNCIAS BSICAS
"EEo Paulo7 Cengage
$earning, &''). 1 !.*9P$E, P. A.X =GSCA, . F5)!a Pa(a C)02)52a5 E0
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C"+)io de 8aneiro7 ahar, 1((4.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Ambiental - Bacharelado, campus Chapec/SC. )1
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C"+)o. M. ed.Porto Alegre7 Booman, &''F.
REFERNCIAS COMPLEMENTARES
A*:9%S, P. _.X 8G%ES, $. P()0!p)*5 + 63;)!a7 Iuestionando a !ida moderna e o meioambiente. ). ed. Porto Alegre7 Booman, &'1&.
BABGSA, $. C. A. 3;)!a *(o Paulo7 Pearson, &'11.
CA=PGS, =. =. et al. F30+a;02*5 + 3;)!a *(o Paulo7 Blucher, 1((L.
CAE, ". A. O(
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C"+)o Paulo7 Atlas, &''(.
S9$2A, E. =. et al. E52a252)!a pa(a *5 !3(5*5 +7 Economia, AdministraQ>o e Ci+nciasContbeis. M. ed. S>o Paulo7 Atlas, &'1'.
*G$Eo Paulo7 Atlas, 1(6).
REFERNCIAS COMPLEMENTARESBG%9A, Antonio Ce0arX E9S, =arcelo =ene0esX BABE**A, Pedro Alberto.E52a252)!a pa(a !3(5*5 + 0o Paulo7 Atlas, &'1'.
BSSAB, Bol#arine .X BSSAB, _ilton G. E8;02*5 + A;*52(ao Paulo7Blucher, &'').
CA2A$G, S.E52a252)!a B5)!a7 teoria e 1)' DuestVes. &. ed. io de 8aneiro7 Else!ier,&''4.
EAo e Ci+nciasContbeis. &. ed. S>o Paulo7 Atlas, 1((4.
SP9EE$, =. . E52a252)!a. F. ed. S>o Paulo7 =aron Boos, 1((F.
*9G$A, =ario ". I02(*+314* Q E52a252)!a. 1'. ed. io de 8aneiro7 $*C, &''6.
29E9A, S.X G""=A%%, . E8;02*5 + E52a252)!a. M. ed. S>o Paulo7 Atlas, &'1'.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Ambiental - Bacharelado, campus Chapec/SC. )F
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C"+)o de problemas. 9ntrodu0ir as principais #erramentas do clculo di#erencial e integralde #unQVes de !rias !ari!eis, abordando suas aplicaQVes.REFERNCIAS BSICAS
"$E==9%, o e integra-Q>o. 4. ed. S>o Paulo7 =aron Boos, &''L.
.C8!38* B7 #unQVes de !rias !ari!eis, integrais mltiplas, integrais cur!il5neas ede super#5cie. 4. ed. S>o Paulo7 =aron Boos, &''L.
9o Paulo7 Cengage $earning, &'1'. & !.
*G=AS, . B. C8!38*. 11. ed. S>o Paulo7 Addison _esle@, &''6. 1 !.
.C8!38*. 11. ed. S>o Paulo7 Addison _esle@, &''6. & !.
REFERNCIAS COMPLEMENTARES
A%*G%, .X B92E%S, 9.X o Paulo7 Booman, &''L. !. &.
. C8!38*. 6. ed. S>o Paulo7 Booman, &''L. !. 1.
APGS*G$, *. =. Ca8!38357 one-!ariable calculus, ith an introduction to linear algebra. &.ed. %e or7 8ohn _ile@ Sons, 1(4L. !. 1.
. Ca8!38357 one-!ariable calculus, ith an introduction to linear algebra. &. ed. %eor7 8ohn _ile@ Sons, 1(4L. !. &.
$ASG%, .X GS*E*$E, . P.X Eo Paulo7 =craill, &''4. 1 !.
. C8!38*. 6 ed. S>o Paulo7 =cra ill, &''4. & !.
SA$AS, . E. C8!38*. (. ed. io de 8aneiro7 $*C, &''). 1 !.
. C8!38*. (. ed. io de 8aneiro7 $*C, &''). & !.
S9==G%S, . ". C8!38* !*; o Paulo7 =cra ill, 1(6L. 1 !.
. C8!38* !*; o Paulo7 =cra ill, 1(6L. & !.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Ambiental - Bacharelado, campus Chapec/SC. )M
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C"+)o de dos principais gases industriais.REFERNCIAS BSICAS
A$2ES, 8. $. $. I052(3;02a14*% !*02(*8 a32*;a14* + p(*!55*5. &. ed. io de8aneiro7 $*C, &'1'. &14 p.
BEA, E. A. I052(3;02a14* )0+352()a8. F. ed. io de 8aneiro7 9nterci+ncia, &'11. 4(M p.
CA$$9S*E 8r, _. o Paulo7 Pearson Prentice all,&''6. ))4 p.
*E$$ES, P. C. S. T338a15 )0+352()a)57 materiais, projeto e montagem. 1'. ed. io de8aneiro7 $*C, &''1. &)& p.
2A% 2$AC:, $. . P()0!p)*5 + !)0!)a 2!0*8*o
Paulo7 Zrica, &''L. &L6 p.99%S, . A. P(*p()+a+ E52(323(a +*5 Ma2()a)5 ; E0o Paulo7
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C"+)
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C"+)o T *opogra#ia Rconceitos, histrico e aplicaQVes. eneralidades Rescalas derepresentaQ>o topogr#ica, super#5cies de re#er+ncia, grande0as lineares e angulares.=;todos e normas de le!antamento topogr#ico planim;tricos e altim;tricos. GrientaQ>o de
plantas. Clculo de reas e !olumes. o do le!antamentotopogr#ico, o processo de le!antamento do meio #5sico local de #orma abrangente. "a0endoa ligaQ>o do componente curricular de topogra#ia com os componentes curriculares deoutros dom5nios do curso de Engenharia Ambiental.REFERNCIAS BSICAS
BGES, A. de C.E9(!!)*5 + T*p*o Paulo7 Edgard Blucher, &''1. 1(& p.
CASACA, 8. =.X =A*GS, 8. $. deX
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C"+)o. =o!imentoPeridico. =ecYnica dos "luidos7 idrosttica e idrodinYmica. Gndas =ecYnicas.*emperatura. *eoria Cin;tica dos ases. $ei ero da *ermodinYmica. Primeira lei da*ermodinYmica. Segunda $ei da *ermodinYmica. =Duinas *;rmicas.OBJETIVOS9ntrodu0ir conhecimentos bsicos de sistemas oscilatrios, #luidos e termodinYmica. Aplicarestes conhecimentos na anlise e resoluQ>o de problemas prticos.REFERNCIAS BSICAS
"EEo Paulo7 Cengage $earning, &''). & !.
*9P$E, P. A.X =GSCA, . F5)!a Pa(a C)02)52a5 E0
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C"+)o dos contedos demecYnica, ondas e #luidos obtida atra!;s de montagem e reali0aQ>o de eUperimentos emlaboratrio.OBJETIVOSeali0aQ>o de eUperimentos simples em laboratrio para !eri#icar a !alidade e limitaQVesdas leis #undamentais da mecYnica e justi#icar as poss5!eis discrepYncias entre a teoria e asobser!aQVes eUperimentais.REFERNCIAS BSICAS
AN*, .X 9=AKES, 2. . F5)!a E9p();02a87 manual de laboratrio para mecYnicae calor. &. ed. Porto Alegre7 Editora da "S, 1((1.
P9ACE%*9%9, 8. 8. et al. I02(*+314* a* La*(a2"()* +a F5)!a. &. ed. "lorianpolis7 Ed. da"SC, &''1.
SE_A, . A.X 8E_E** 8., 8. _. P()0!p)*5 + F5)!a7 =ecYnica. S>o Paulo7 Cengage$earning, &''). 1 !.
SE_A, . A.X 8E_E** 8., 8. _. P()0!p)*5 + F5)!a7 =o!imento ondulatrio e*ermodinYmica. S>o Paulo7 Cengage $earning, &''). & !.
_A$:E, 8.X A$$9
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C"+)o dos problemas anal5ticos ambientais.
REFERNCIAS BSICASA9S,
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C"+)o de mode-los estat5sticos bsicos para a!aliaQ>o e monitoramento de !ari!eis ambientais.REFERNCIAS BSICAS
=AA$KES, =. %.X $9=A, A. C. P. N*15 + P(*a)8)+a+ E52a252)!a. L. ed. S>oPaulo7 E
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C"+)
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C"+)o e Compress>o. Cisalhamento. "leU>o. *orQ>o. SolicitaQVes in-ternas7 momento #letor, cortante, torsor. o. *eoria da Elasticidade. Plasticidade.OBJETIVOS9denti#icar o comportamento de um componente estrutural submetido a um conjunto deaQVes eUternas, determinar os es#orQos solicitantes em estruturas de barras e calcular as ca-racter5sticas geom;tricas das seQVes, bem como, resol!er problemas de projeto e !eri#icaQ>ode peQas submetidas a solicitaQVes.REFERNCIAS BSICAS
BEE, ". P.X 8G%S*G% 8., E. .X =AE:, o Paulo7 PearsonEducation, &''L.
9BBE$E, . C. R5)520!)a +*5 Ma2()a)5. L. ed. S>o Paulo7 Editora Prentice all,&'1'.
9BBE$E, . C.M!0)!a pa(a E0o Paulo7 Pearson Education,&'11.
REFERNCIAS COMPLEMENTARESEE, 8. =.X GGo Paulo7 Cengage $earning,&'1'.
PGPG2, E. P. I02(*+314* Q M!0)!a +*5 S"8)+*5. S>o Paulo7 Ed. Edgard Blucher $tda,1(L6.
SA=ES, 9. . I02(*+314* Q M!0)!a +*5 S"8)+*5. io de 8aneiro7 Prentice all doBrasil, 1(6F.
*9=GSE%:G, S. P.X GG
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C"+)o dos contedos de termodinYmica e eletromagnetismo por meio demontagem e reali0aQ>o de eUperimentos em laboratrio.OBJETIVOSeali0aQ>o de eUperimentos simples em laboratrio para !eri#icar a !alidade e limitaQVes da#5sica da termodinYmica e do eletromagnetismo. 8usti#icar as poss5!eis discrepYncias entre ateoria e as obser!aQVes eUperimentais.REFERNCIAS BSICAS
AN*, .X 9=AKES, 2. . F5)!a E9p();02a87 manual de laboratrio para mecYnicae calor. &. ed. Porto Alegre7 Editora da "S, 1((1.
P9ACE%*9%9, 8. 8. et al. I02(*+314* a* La*(a2"()* +a F5)!a. &. ed. "lorianpolis7 Ed. da
"SC, &''1.SE_A, . A.X 8E_E** 8., 8. _. P()0!p)*5 + F5)!a7 Eletromagnetismo. S>o Paulo7Cengage $earning, &''). F !.
SE_A, . A.X 8E_E** 8., 8. _. P()0!p)*5 + F5)!a7 =o!imento ondulatrio e*ermodinYmica. S>o Paulo7 Cengage $earning, &''). & !.
*9P$E, P. A.X =GSCA, . F5)!a Pa(a C)02)52a5 E0
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C"+)ocom a Primeira $ei da *ermodinYmica. "ornecer conhecimento sobre entropia e sua relaQ>ocom a Segunda $ei da *ermodinYmica. Capacitar os estudantes em processos de conser!a-Q>o de energia, aplicando-os nos ciclos termodinYmicos.REFERNCIAS BSICAS
CE$E$, . A.T(;*+)0;)!a. ). ed. S>o Paulo7 =cra ill - Artmed, &''4.
SG%%*A, . E. I02(*+314* a T(;*+)0;)!a pa(a E01. ed. io de 8aneiro7$*C, &''F.
_$E%, . 8. 2.X BG%A::E, C.X SG%%*A, . E. F30+a;02*5 +aT(;*+)0;)!a7 2olume Bsico. L. ed. S>o Paulo7 Edgar Blucher, &''(.
REFERNCIAS COMPLEMENTARES
$E2E%SP9E$, G. T(;*+)0;)!a A;)52*5a pa(a E0o Paulo7 EdgarBlucher, &''&.
=GA%, =. 8.X SAP9G, . %. P()0!p)*5 + T(;*+)0;)!a pa(a E0
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C"+)
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C"+)o. "ormulaQ>o de algoritmose sua representaQ>o. %oQVes sobre linguagem de programaQ>o e programas. 9mplementaQ>o
prtica, em laboratrio, de algoritmos em uma linguagem de programaQ>o. o dealgumas aplicaQVes t5picas.OBJETIVOGrientado pela perspecti!a de !alori0aQ>o e emancipaQ>o do homem em seu espaQo deinserQ>o scio-histrico-cultural, o curso de Engenharia Ambiental !em atender n>o s aanseios e eUpectati!as sociais, mas a um projeto de uni!ersidade cujo compromisso social ;marcado pela eUcel+ncia acad+mica da tr5ade ensino, pesDuisa e eUtens>o. Essa tr5ade de!eser coesa de modo a condu0ir a r