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solução simples, eficaz e lucrativa. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2012 BVI foi apresentado na

Bvi cana-20-janº 2014

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solução simples, eficaz e lucrativa.

Rio de Janeiro, 15 de junho de 2012

BVI foi apresentado na

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MICRONUTRIENTES, POR QUE ISSO AGORA ?

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10kg

2.000kg

10.000kg

80kg

1.920kg

8.000kg

2.000kg

2.000kg

2.000kg

2.000kg

2.000kg

COMO DESEQUILIBRAR TODO O SISTEMA COM APENAS 1 Kg?

70kg

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10kg

2.000kg

10.000kg

80kg

1.920kg

8.000kg

2.000kg

2.000kg

2.000kg

2.000kg

2.000kg

O mais rápido é aqui...

70kg

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11kg

E agora, como reequilibrar sem retirar o 1 Kg?

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11kg

Só tem um jeito.

Simultaneamente

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11kg

2.200kg

11.000kg

88kg

1.920kg

+ 192kg

8.800kg

2.200kg

2.200kg

2.200kg

2.200kg

2.200kg

POR QUE DESEQUILIBRAR e PARA QUE?...

70kg

+ 7kg

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MICROS

Matéria Seca

Elementos Minerais

Carbono + Oxigênio + Hidrogênio

água

água

água

água

PRODUÇÃO

MICRONUTRIENTES + CICLOHEPTOSE induzem a reação da planta por maior produtividade.

Macros

Elementos Estruturais

Água de Hidratação

Matér ia Fresca

TEORIA DOS DESEQUILÍBRIOS CONTROLADOS (F. Pompei)

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TEORIA DOS DESEQUILÍBRIOS CONTROLADOS

Fláv i o Pompe i , 1970

Todos os vegetais tem uma composição química que, embora dinâmica ao longo do ciclo da planta, é razoavelmente estável em cada fase do desenvolvimento.

Quando essa composição estável é alterada, voluntária ou involuntariamente, e ocorre um desequilíbrio relevante, são produzidos estímulos endofíticos para a “volta” ao equilíbrio estável original, que é o característico daquela fase do desenvolvimento.

Nos vegetais o metabolismo predominante é o de síntese de matéria seca e, portanto, a reação normal e natural das plantas aos desequilíbrios ocorridos é pela síntese de matéria seca, que pode ser mensurada pela alteração da produtividade.

Teoricamente qualquer desequilíbrio refletirá na produtividade de matéria seca, porém em apenas algumas das fases do desenvolvimento que o tamanho da resposta da planta terá dimensão econômica e lucrativa, nas janelas fisiológicas.

Desde que tenhamos a ferramenta tecnológica adequada e consigamos identificar as janelas fisiológicas apropriadas, mais eficazes e mais rentáveis, poderemos induzir e administrar bem os desequilíbrios, para que produzam ganhos econômicos expressivos.

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TEORIA DOS DESEQUILÍBRIOS CONTROLADOS

Fláv i o Pompe i , 1970

A melhor ferramenta tecnológica para a produção de desequilíbrios intencionais nas plantas é a nutrição foliar com micronutrientes aditivados, porque (1) a dimensão da participação relativa dos micronutrientes na composição das plantas é da ordem de 1‰ da matéria fresca, ou de 5‰ da matéria seca, (2) a aditivação eficiente da calda nutritiva “turbina” a absorção foliar dos micronutrientes pela epiderme vegetal, que (3) induz a reação mais rápida das plantas (4) sem risco de fitotoxicidade, porque o excesso de micronutrientes é benéfico qdo bem administrado.

Como o metabolismo da matéria seca envolve todos os micronutrientes, através do sistema enzimático que administra todas as reações químicas do metabolismo, a calda nutritiva pronta deve envolver, necessariamente, todos os possíveis micronutrientes e, sempre, na condição de máxima solubilidade em água.

Aditivo de desempenho é um conjunto de substâncias naturais e ou organossintéticas com capacidade de influir positivamente na absorção ativa dos nutrientes pela epiderme vegetal.

Programa de Nutrição Foliar é toda proposta de conciliação técnica e racional de produtos e doses com as melhores janelas fisiológicas do cultivo alvo.

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8.000 kg Água

900 kg Carbono

120 kg Hidrogênio

80 kg Elementos Minerais

70 kg N P K Ca Mg S

10 kg Zn Cu Fe Mn Ni Co

Cl B Mo Se

micronutrientes

10.000 kg Matéria Fresca

MICRONUTRIENTES

Alimentos Fibras Bioenergia

Vegetal ( Indústr ia)

0,1 % da MF

COMPOSIÇÃO DAS PLANTAS.

99,2%

0,1%

900 kg Oxigênio

99,2 % da MF

0,7%

99,9%

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Tecnologia simples, eficaz, sustentável e econômica.

BVI (Baixo Volume Integral)

Caldas superconcentradas de MICRONUTRIENTES para nutrição foliar a baixo volume. (Pat. dep.)

• ECONOMIA de custos

• MAIOR RENDIMENTO das aplicações

• MAIOR RETORNO dos investimentos

• REDUÇÃO DE RISCOS

Operacionais

De PASSIVO TRABALHISTA

De PASSIVO AMBIENTAL

Logística: • Transporte a granel em tanques especiais.

• Transbordo mecânico aos tanques na pista.

• Bombeamento ao tanque da aeronave.

• Caldas atóxicas e sem contato humano.

• Técnica plena de sustentabilidade.

• Elimina toda infraestrutura, transportes e pessoal das pulverizações convencionais.

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Em 1995 foi comprovado, mais uma vez, que CICLOHEPTOSE mais que duplica a intensidade da absorção foliar do nutriente em relação à Polihexose e mais do que quadruplica em relação à testemunha, além do efeito nutricional obtido ser mais prolongado.

Folha neutra é a que foi protegida com impermeável durante a pulverização.

CICLOHEPTOSE a “chave” que turbina da absorção foliar.

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Resultados recentes

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R A Í Z E N G U A R A N Í D E L T A 2008/09 09/10 10/11 11/12 12/13 10/11 11/12 12/13

Banharão ② Bela Vista S. Miguel Cruz Alta Andrade 6 unid. 6 unid. 2 unid. 3 unid. 3 unid.

ha 44 1,58 50 3.300 300 7.000 35.000 600 10.000 10.000

T0 (TCH) 53 167,5 76,25 119,94 122 90 92 110,3 83 93,4

∆ TCH 25 10,64 22,59 12,19 8,9 10,9 10,7 10,1 14,3 21,4 Prd+Apl/ha 320,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00

R$ Líq/ha 1.180,00 478,40 1.195,40 571,40 374,00 494,00 482,00 446,00 528,00 1.124,00

Ret. Investº 369% 299% 747% 357% 234% 309% 301% 279% 330% 702% Pay back 10 m. 7 m. 7m. 5 m. 42 dias 7 m. 7 m. 7 m. 7 m. 7 m.

7515-5ºC 1842-3ºC 5054 5453 Div. Div Div Div Div.

O D E B R E C H T USJC JALLES D. COLETA ESTER 2011/12 11/12 12/13 11/12 12/13 12/13 10/11

Us. C. Rica Us. R. Claro Quirinópolis - GO Goianésia UOL Bariri

ha 1.100 306 10 900 600 591 80 50

T0 (TCH) 112,6 78,3 74,9 76,9 149 104,2 99 46,9

∆ TCH 16,5 15,3 10,9 13,1 18,4 10,2 10,9 12,3 Prd+Apl/ha 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00

R$ Líq/ha 830,00 758,00 494,00 626,00 944,00 452,00 494,00 578,00

Ret. Investº 519% 474% 309% 391% 590% 282% 309% 361% Pay back 7 m. 7 m. 7 m. 7 m. 7 m. 7 m. 7 m. 112 dias

5 cultivares 7515 7515 7515 CTC 18 irrigado 4 cultivares 6928 6928

Reprodutibilidade em mais de 150.000 ha de 2008 a 2013

Cálculo sistematizado a 160,00/aplicação e 60,00/TC - Média do Retorno do Investimento = 398% ........ MODA do RI = 371%

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07/08 – Ipeúna – SP Faz. S. Judas Tadeu (*) Produtividades em TCH Média

TCH

EUROFORTE (BVI) 83,7 94,9 71,0 78,4 82,0 Retorno do

Investimento To 67,4 84,4 59,2 70,5 70,4

∆x 16,3 10,5 11,8 7,9 11,6

387 % + 24,2% + 12,4% + 19,9% +11,1% 16,5%

Cultivares: 72 454

SOCA 4ºC 81 3250

SOCA 4ºC 86 7515

SOCA 4ºC 81 3250

SOCA 6ºC

(*) proprietário: Engº Agrº José Tadeu Coleti

07/08 – Iracema – SP - LDC Us. Iracemápolis – BVI-CANA TCH Ø

Médio (cm)

EUROFORTE (BVI) 102,3 3,02 Retorno do

Investimento To 91,1 2,78

∆x 11,2 0,24

348 % + 12,3% + 8,6 %

(*) RB 85 5113 – plantio 02/06/2007 – aplicação 23/11/07 – Biometria 15/05/08

2007/08

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Pt zero Até 13 TMVH 13 a 26 TMVH

GA

NH

OS BVI-CANA 118,21 97,06

To 101,98 85,47

∆X (TMVH) 16,22 11,59

∆X (TCH) 11,36 8,11

15,9 % 13,6%

Us. São José - Colina - SP - 6000 ha

Us. Mandu - Guaíra - SP - 3000 ha

Ganho BVI-CANA TCH

RB 85 5453 12,90

IAC SP 95 5000 13,30

RB 85 5536 6,83

Média 11,01

Us. Vertente - Guaraci - SP - 5000 ha

Ganho TCH

BVI-CANA 16,62

BVI-CANA phos 7,45

Média 12,04

2012/13

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+ 4,1 %

Custeio Total: 73 T

. Sobra : 10 T

Custeio Total: 77 T

. Sobra: 20,3 T

+ 3 TCH

+ 14,3 TCH = 17,2%

convencional

83 TCH

97,3 TCH

Ganho p/ qualidade

R$ 202,66 / ha (+ 30 %)

DELTA SUCROENERGIA UBERABA - MG

2011/12

BVI

(ha)

11,2 T açúcar /ha 13,2 T açúcar/ha + 2,12 = + 18,9%

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Colheita 2012 – 10.000 ha

= valores máximo e mínimo descartados para apuração da moda estatística

Retorno Investº

Ganho Receita Líq.

Retorno Investº Retorno Investº

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Ganho por efeito cumulativo: fato inesperado que melhora a produtividade e longevidade da lavoura.

Aplicação p/ safra Ganho de TCH Ganho de TATRh Ganho de TPH Faz 19 Talhão 2012 2013 2012 2013 2 anos 2012 2013 2 anos 2012 2013 2 anos

2 BVI BVI 16,31 30,57 46,88 2,32 4,99 7,30 2,66 5,23 7,89

3 BVI BVI 13,82 30,64 44,46 1,99 6,38 8,37 1,96 6,41 8,37

11 BVI BVI 11,02 27,26 38,28 1,43 3,52 4,95 1,38 3,14 4,52

Médias . 13,72 29,49 43,21 1,91 4,96 6,87 2,00 4,93 6,93

14 BVI ̶ 12,38 14,95 27,33 1,44 2,17 3,61 1,52 3,10 4,62

Faz 24 Talhão 2 ̶ BVI ̶ 15,24 ̶ 2,01 ̶ 2,91

Faz 24 Talhão 8 ̶ BVI ̶ 17,97 ̶ 2,89 ̶ 3,45

Médias . 16,61 2,45 3,18

Faz 19 Talhão 8 BVI BVI p/ muda 19,30 p/ muda 3,43 p/ muda 4,30

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melhor poupança do fornecedor !...

no campo

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O s “ c e r r a d o s ” p o d e m m a i s d o q u e o i m a g i n a d o .

Faz. Renascença – 180,2TCH – Us. Tijuco - agosto 2010

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180,2 TCH da 7515 – Us. Tijuco – Fz. Renascença – ago. 2010 - 1ª safra

P r o t e ç ã o d o s o l o e f i x a ç ã o d o n i t r o g ê n i o .

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Reputação é construída pelo que já foi feito

e visão é pelo que será feito.

Henry Ford

Rio de Janeiro, 15 de junho de 2012

BVI esteve lá