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Financial Times

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Page 1: Financial Times

FINANCIAL TIMES

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UM JORNAL QUE NÃO ESTÁ À VENDA

­ 2003 : fardo para Pearson (rumores) ­ Marjorie Scardino responde: “Só se for sobre 

meu cadáver” ­ Circulação sofreu queda; publicidade encolheu; 

balanços no vermelho; demissões,etc. ­ Marjorie como principal executiva: 1997­ 

americana. 1ª mulher a dirigir grandes empresas do índice da bolsa.

­ Reestruturação do FT: Vendeu conglomerado com foco difuso (unidade mais problemática)

­ Perdas: boatos de venda e ambiente tenso na redação do jornal.

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O MELHOR JORNAL DO MUNDO

­ 2005 melhor jornal do mundo: inesperada e agradável surpresa

­ Moderado, pragmático, equilibrado, confiável: muito elogiado pelos homens de negócios

­ modelos para jornais de economia ­ Séc XIX: para se diferenciar nas bancas adotou 

cor salmão ­ Cor salmão: Sinônimo de informação econômica ­ É o mais global jornal de economia ­ Reputação: moderado e isento  (não há 

cobertura ideológica e análise parcial)

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HISTÓRIA - Fundado em 1888: London Financial Guide->

circulava 3 vezes na semana e competia com o Financial News

­ Mudou para The Financial Times circulando de segunda à sábado

­ Dirigido aos investidores e operadores da City de Londres

­ 60 anos de competição entre os dois jornais: Times tinha maior circulação e prestígio; News comprou Times em 1945(pós guerra)

­ Fusão: The Financial Times: melhores jornalistas e sessões mais lidas dos dois

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JORNAL?

­ Fusão: decisão acertada: cresceu em circulação, lucro e prestígio.

­ Mas era visto como boletim de Bolsa ­ Passou a cobrir, além de finanças, atividades da 

indústria, comércio, tecnologia, transportes, economia e seus impactos. 

­ Passa a ser indispensável em toda Grã­ Bretanha

­ Gordon Newton­ editou FT de 1949 a 1972: mais intuitivo que cerebral, perfeccionista, equilibrado, direto, admirado, mas pouco amado.

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­ Gordon anos 50 e 60: recrutava três dos melhores jornalistas de Oxford e Cambridge­> geração brilhante

­ Fama do jornal: objetividade, equilíbrio, precisão das informações (expressava claramente suas idéias)

­ Críticas: Não se aprofundava no lado obscuro dos negócios; complacente com as empresas; linha editorial com pouco vigor e posições firmes

­ Sheila Black: primeira mulher contratada pelo jornal ­> mudou a edição de sábado: dirigida para pessoa física

­  Depois contratou várias mulheres, mas era difícil atrai­las como leitoras.

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Financial Times

­ Respeito por parte dos intelectuais da esquerda inglesa­ Afinal, qual era o limite para a variedade de assuntos? ­ Alternativa encontrada : suplementos.­ FT: "informação correta um dia depois de todo mundo 

ter errado".

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Financial Times

­ Em 1957, o FT muda novamente de dono­ Empresas pagam para ter suas cotações publicadas no 

jornal­ Circulação cresce rapidamente­ The Times é vendido

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Financial Times

­  FT de segunda a sábado­ Maior atratividade para o público feminino na 

publicação do sábado­ Objetivo de aumentar a presença no exterior­ Retomada da discussão sobre o foco do jornal

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Financial Times

­ O fim da rede de jornais econômicos­ Concentração na forma impressa e "on­line" e impressa 

do FT­ Fornecimento do conteúdo a jornais locais da economia 

("branded pages")

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Financial Times no mundo

­ 1990: edição para a América do Norteem poucos anos passou de 30 mil para 150 mil 

exemplares­ 2000: edição em alemão Financial Times Deutschland em assossicação com a 

Bertelmann ­ Em cinco anos superava 105 mil exemplares­2001: nível mais alto de vendas

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Internet

­ Surgiu e se manteve como jornal impresso­ Punido pelo mercado por não dar atenção à rede ­ Perdeu dinheiro com o estouro da “bolha”

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Tempos difíceis

­ Gowers é nomeado novo editor­ Renovação gráfica e mudança de foco­ Não convenceu novos leitores e os antigos continuaram 

saindo­ Sensação de que a cobertura da City tinha sido 

negligenciada­ Encolhimento de 30% ­ Novo editor: Lionel Barber 

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Switch of focus in US war on drugsBy Harvey Morris in New YorkPublished: March 15 2009 21:59 | Last updated: March 

15 2009 21:59

http://www.ft.com/cms/s/0/e673c44c­1180­11de­87b1­0000779fd2ac.html 

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­ Quem?­ Um jornal inglês com 120 anos de tradição, lido e 

vendido no Reino Unido, EUA e Ásia­ Descrevia­se como “O financeiro honesto e corretor 

respeitável”.­ Ao longo de sua história se estabilizou como um jornal 

soberano e confiável

 ­ Disse o que?­ O jornal fala de economia, de política, discussões 

sociais, do mercado financeiro mundial e de negócios­ Fala sobre o que acontece no mundo todo­ A linguagem usada é culta e com jargões do meio 

político e econômico 

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­ Em que canal?­ Mídia impressa e virtual­ Para quem?Pelo tipo de linguagem e tipo de notícias 

veiculadas, acreditamos que o público alvo deste Jornal  é a classe média/alta dos países em que é veiculado, executivos e pessoas de bom nível de escolaridade, economistas, analistas, acionistas e outros profissionais envolvidos com os temas principais do jornal. 

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­ Com que efeitos?­  Ligar as “drogas” a uma perspectiva econômica ­ Sensação de conhecimento sobre o contexto 

econômico da drogas na UE­ Sensação de conhecimento sobre a legislação e o 

contexto econômico das drogas em ourtos países­ Simpatizar com a idéia de que legalizar as drogas 

pode ser uma boa alternativa na perspectiva econômica

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Grupo:Bruna BastosCamilla RamalhoCarolina LopezLarissa LandimMirella RampazzoRenata Scarellis