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Prof. Nelson Virgilio
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Tratamento de
Água e Efluentes
2º. Sem./2010
Eng.Ambiental
2
Métodos de
Tratamento
Biológicos
Decantador
primário
Reator
biológico
Entrada
ETE
Sistema Convencional
Flotador
Caixa de
areia
Decantador
secundário
grades
Espessador
de lodo
Bomba
de lodo
Digestor de lodo Condicionamento e
secagem de lodos
Remoção
especial
Recirculação de lodo
Destino final do
lodo desidratado
(aterro sanitário)
Reto
rno
so
bre
nad
an
te
Legenda:
• Fase liquida sendo clarificada
• Sobrenadante retorno a ETE
• Lodo (sólido) remoção e
tratamento
Destino final do
efluente tratado (lago,
rio, corpo d´água)
5
Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
6
Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Processos Biológicos
Biomassa suspensa
Biomassa aderida
7
Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Qual a finalidade dos Tratamentos Biológicos?
Remoção da MO biodegradável contida nos
sólidos dissolvidos, ou finamente particulados
e, eventualmente ...
... de nutrientes (nitrogênio e fósforo), através
de processos biológicos aeróbios (oxidação) ou
anaeróbios seguidos de sedimentação final
(secundária).
8
Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Qual a eficiência dos Tratamentos Biológicos?
DBO
60 a 99%
Coliformes
60 a 99%
Nutrientes
10 a 50%
Eficiência de Remoção
9
Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Como é feita a remoção ?
Através de reações bioquímicas, realizadas por
microrganismos aeróbios (tanque de aeração),
ou por microrganismos anaeróbios
... nas condições operacionais desejáveis
(regra dos 3 T´s), pH de 6 a 8, DBO:N:P =
100:5:1 (processos aeróbios);
... Processos anaeróbios: DQO:N:P = 350:7:1
10
Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Reações bioquímicas (aeróbio):
MO + Microrganismos + O2 CO2 + H2O + LODO
Material celular
• Bactérias
• Fungos
• Protozoários
Substrato
Produção sólidos ≈ descarte sólidos
11
Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Para que servem os decantadores secundários ?
São responsáveis pela separação dos sólidos
em suspensão presentes no tanque de
aeração, permitindo a saída de um efluente
clarificado e ...
... um aumento do teor de sólidos em
suspensão no fundo do decantador.
É gerado o “lodo ativado” (parte recirculado e
outra descartado)
12
Tratamentos Biológicos
Métodos
Processos Aeróbios
Lodos ativados
Lagoas de estabilização
Filtros biológicos
Contactores biológicos rotativos (biodiscos)
Processos Anaeróbios
RAFA
FAFA (doméstico)
Fossas sépticas (doméstico)
13
Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Como escolher o método mais adequado ?
Vai depender dos objetivos ou a qualidade
pretendida do efluente, ...
Deve-se considerar:
A vazão e a carga orgânica do efluente;
A qualidade final a ser alcançada;
A área disponível para implantação do projeto;
Disponibilidade econômica (viabilidade técnica
econômica).
14
Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Vazão x Carga orgânica
Efluente DBO5,20 (mg/L)
Esgoto sanitário 200 a 600
Alimentos enlatados 500 a 2.000
Alimentos óleo comestível 15.000 a 20.000
Destilaria álcool (vinhaça) 15.000 a 20.000
Aterro sanitário (chorume) 15.000 a 20.000
Laticínio 30.000
Matadouro 30.000
Carga Orgânica = DBO x Vazão do Efluentes
15
Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Vazão x Carga orgânica - Exemplo
Um efluente de uma Refinaria de açúcar chega
a ter uma DBO (demanda bioquímica de
oxigênio) de 6.000 mg/L, o que significa que a
cada litro despejado num rio, fará com que
6.000 mg, ou seja, 6 g do OD (oxigênio
dissolvido) na água do rio seja consumido ou
desapareçam.
16
Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Vazão x Carga orgânica - Exemplo
Exemplo:
• DBO5,20 = 6.000 mg/L
• Vazão efluente = 5.000 L/s
• Carga Orgânica = 6.000 mg/L x 5.000 L/s
• Carga Orgânica = 30.000.000 mg/s = 2.592.000
Kg/dia ou 2.592 ton/dia
17
Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Limites legais para o OD nos corpos d’água
Parâmetros Padrão de qualidade dos corpos d’água
conforme suas classes (Conama 357/2005)
Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4
OD (mg/L) ≥ 6 ≥ 5 ≥ 4 ≥ 2
Para águas de classe especial não é permitido lançamento
de efluentes mesmo tratado
Nas águas naturais de superfície o índice OD varia de 0 a
19 mg/L, mas um teor de 5 a 6 mg/L já é o suficiente para
suportar uma população variada de peixes
18
Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Conhecendo um pouco mais sobre os
microrganismos (vídeo CETESB – 7 min)
19
Tratamentos Biológicos
Processos Aeróbicos
Quando são adequados ?
a quase todos os tipos de efluentes, e dentre os
tipos de sistemas aeróbios podemos citar:
Lodos ativados
Filtros Biológicos
Lagoa de estabilização
Biodiscos
20
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
O que ?
É o método mais utilizado mundialmente para
remoção de carga orgânica dos efluentes.
Foi desenvolvido na Inglaterra por Arden e
Lockett em 1914 sendo composto basicamente
por duas unidades: tanque de aeração e
decantador.
21
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
22
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
23
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Quais os tipos de tratamento ?
• Lodo ativado convencional
• Aeração prolongada
Quanto a idade do lodo
• Fluxo contínuo
• Fluxo intermitente
Quanto ao fluxo
• Efluente bruto
• Efluente de decantador primário
• Efluente de reator anaeróbico
Quanto ao afluente
24
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Classificação dos sistemas em
função da idade do lodo:
Aeração modificada: inferior a 3 dias
Convencional: 4 a 10 dias
Intermediária: 11 a 17 dias
Aeração prolongada: 18 a 30 dias
25
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Sistema Convencional - O que ?
Possuem decantador primário para que a MO
sedimentável seja retirada antes do tanque de
aeração (economia de energia)
Tempo de detenção hidráulico baixo (6 a 8 horas)
Idade do lodo em torno de 4 a 10 dias
Remoção contínua do lodo biológico excedente
Lodo não é estabilizado no processo
Fornecimento de O2 (aeradores mecânicos ou ar
difuso)
26
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Sistema Convencional - O que ?
Decantador primário: remove os SS
sedimentáveis e MO suspensa
Decantador secundário: sedimenta a biomassa e
o efluente sai clarificado
Lodo secundário (parte) retorna para o tanque de
aeração – aumento de eficiência do processo
27
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
28
Decantadores Primários
Circulares Retangulares
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
29
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Aeração Prolongada - O que ?
A diferença para o sistema convencional é que a
biomassa permanece mais tempo no reator (18 a 30
dias – idade do lodo)
Bactérias consumem toda MO, gerando lodo
estabilizado não necessita do digestor de lodo e
decantador primário)
Maior consumo de energia, porém maior eficiência de
remoção de DBO
Mais eficiente na remoção de MO (muito utilizado em
tratamento de despejos industriais)
30
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
tanque de
aeração decantador
secundário
adaptado de VON SPERLING, 1996
lodo secundário linha de recirculação
Aeração Prolongada
31
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
32
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
33
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Reator Aeróbico
Aeração Mecânica Ar Difuso
34
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Decantador Secundário
Retangular (manual) Circular (mecanizado)
35
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Fluxo intermitente - O que ?
Todas as etapas do tratamento ocorrem dentro do reator
Ciclos definidos: enchimento com ou sem aeração,
aeração, sedimentação, drenagem do lodo tratado e
repouso;
A biomassa permanece no reator não havendo
necessidade do sistema de recirculação de lodo;
Exige a construção de mais de uma unidade do reator
principal (uso intercalado / manutenção)
É considerado um sistema de aeração prolongada (lodo já
sai estabilizado)
36
adaptado de VON SPERLING, 1996
tanque de
aeração
decantador
secundário
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Fluxo intermitente - O que ?
37
Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
38
Tratamentos Biológicos
Filtros Biológicos
O que ?
Trata-se de um leito de percolação onde a biomassa
permanece aderida no material de enchimento
Eficiência em torno de 75 a 90% de remoção de DBO;
São tanques circulares de diâmetros compatíveis com a
vazão a ser tratada;
Meio filtrante: pedra de brita ou material plástico;
No meio filtrante forma-se uma película de biomassa
aderida, de forma que ao passar o efluente pelo leito em
direção ao dreno de fundo, essa biomassa adsorve a MO e
as bactérias promovem sua digestão
39
Tratamentos Biológicos
Filtros Biológicos
Ilustração
adaptado de VON SPERLING, 1996
40
Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
O que ?
São reservatórios escavados diretamente no solo,
com a proteção de taludes e do fundo variando de
acordo com o tipo de terreno
É recomendado para tratar esgoto de pequenas
comunidades ou efluentes de pequena vazões
É considerado um sistema de tratamento biológico
muito eficiente;
41
Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
zona anaeróbia
zona facultativa (fotossíntese)
zona aeróbia
algas bactérias
CO2
O2
Reação anaeróbica,
quase ausência:
O2 e produz:
Pouco lodo + energia
Reação aeróbica,
presença:
O2 + MO Lodo
+ CO2
42
Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
Tipos de lagoas
Geralmente o sistema é compostos de vários tipos
de lagoas: lagoas facultativas, sistema de lagoas
anaeróbias seguidas de lagoas facultativas, lagoas
aeradas facultativas, sistema de lagoas aeradas de
mistura completa seguida por lagoas de
sedimentação; e lagoas de maturação
43
Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
Lagoas Facultativas
DBO particulada se sedimenta – lodo de fundo
(decomposto anaerobiamente)
DBO solúvel – permanece dispersa na massa líquida
(decomposição se dá por bactérias facultativas)
TDH > 20 dias
Fotossíntese – O2 para as bactérias – requer
elevada área de exposição
Retirada do lodo de fundo > 20 anos
Simplicidade operacional
44
Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
Lagoas Aeradas
Funcionamento – lagoa
facultativa
Fornecimento de O2 – artificial
(aeradores mecânicos)
TDH entre 5 e 10 dias
Menor requisito de área
Requerimento de energia
elétrica
Retirada do lodo de fundo < 5
anos
45
Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
Lagoas Aeradas de mistura completa
seguidas por lagoas de sedimentação
Elevado nível de aeração – biomassa em suspensão na
massa líquida
Maior eficiência do sistema
TDH – 2 a 4 dias
Biomassa sai com o efluente líquido – necessidade de uma
lagoa de decantação (sedimentação dos sólidos – TDH de 2
dias)
Requer menor área entre as lagoas de estabilização
Retirada do lodo – 2 a 5 anos
46
Lagoa com macrófitas -
Wetlands
Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
47
Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
Principais Vantagens
Baixo custo de implantação, operação e manutenção;
Baixo gasto energético;
Eficientes na remoção de matéria orgânica (70% -
90%);
Melhor adequação ao meio natural;
Maior diversidade biológica -melhor ciclagem;
Excelente remoção de patógenos;
Produção de biomassa algal, a qual pode ser utilizada
para a produção de proteína para consumo humano -
reúso na psicultura
48
Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
Principais Desvantagens
Elevados requisitos de área;
Performance variável com as condições climáticas;
Efluentes com elevadas concentrações de nutrientes e
sólidos em suspensão (algas);
Possibilidade de geração de maus odores e
proliferação de insetos;
Possibilidade de produção de toxinas (algas)
49
Tratamentos Biológicos
Biodiscos
O que é ?
Neste sistema um conjunto de discos (plástico)
gira em torno de eixo horizontal, metade do disco
é imerso no efluente a ser tratado e a outra fica
exposta ao ar;
Similar ao filtro biológico (biomassa cresce
aderida ao meio suporte)
Bactérias formam uma película aderida a disco
que, quando exposta ao ar, é oxigenada e depois
quando novamente entra em contato com o
efluente contribui para a oxigenação deste
50
Tratamentos Biológicos
Biodiscos
Ilustração
51
Tratamentos Biológicos
Processos Anaeróbicos
Quando são adequados ?
Nas industrias que geram efluentes sem grandes
variações em suas características, ex:
Cervejeiras
Molho de Tomate
Refrigerantes
Em geral, no que diz respeito a remoção de carga
orgânica, tem eficiência média e devem ser
complementados.
Tem custos de implantação e operação inferiores
aos sistemas aeróbios
52
Tratamentos Biológicos
Processos Anaeróbicos
A digestão anaeróbia é um processo bioquímico complexo
composto por várias reações sequenciais, cada uma com sua
população bacteriana específica;
Os microrganismos, que atuam na ausência de oxigênio
molecular, promovem a transformação de compostos orgânicos
complexos (carboidratos, proteínas e lipídios) em produtos mais
simples como o metano e gás carbônico;
Grande parte dos produtos da digestão anaeróbia é constituída
por gases, que se desprendem da água residuária, formando
uma fase gasosa = o Biogás.
Fases: Hidrólise; Acidogênese; Acetogênese e Metanogênese
Como é a bioquímica do processo?
53
Tratamentos Biológicos
Processos Anaeróbicos
Quais os tipos?
Efluentes Industriais
RAFA (Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente)
Efluentes Domésticos
FAFA (Filtros Anaeróbios de Fluxo Ascendente)
Fossa séptica
54
Tratamentos Biológicos
RAFA / UASB
O que é?
RAFA (Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente) ou
UASB (Upflow Anaerobic Sludge Blanket)
Também chamado de reator anaeróbio de manta de
lodo (conc. de bactérias elevadas)
No reator a biomassa cresce dispersa no meio,
formando pequenos grânulos
O efluente entra por baixo em fluxo ascendente
No topo há uma estrutura cônica que possibilita a
separação dos gases (CO2 e metano) da biomassa
55
Tratamentos Biológicos
RAFA / UASB
Considerações
Área requerida para instalação é reduzida : 0,05 a
0,10 m2/hab
Baixa produção de lodo e já sai estabilizado;
Maior controle sobre os maus odores
Custos de implantação: 30,00 a 40,00 R$/hab.
Custos operacionais: 1,50 a 2,00 R$/hab x ano
Apesar das grandes vantagens, encontram
dificuldades em produzir efluentes que se enquadrem
aos padrões ambientais (pós-tratamento)
56
Tratamentos Biológicos
RAFA / UASB
57
Tratamentos Biológicos
RAFA e Biogás
58
Sistemas Anaeróbios
Há necessidade de Pós-Tratamento ?
Esgoto Tratado
(Efluente)
Eficiências Típicas p/
Remoção de Poluentes
Matéria Orgânica
350 mg DBO/L
Esgoto Bruto
(Afluente)
Nutrientes
30 mg NH3/L
Microrganismos
105 ~ 108
CF /100mL
Legislação Ambiental (Padrão de Lançamento)
Matéria Orgânica
40~160 mg DBO/L 40 a 85%
Nutrientes
30 mg NH3/L Baixa ou Nula
60 mg DBO/L ou
Eficiência > 60%
5 mg NH3/L
Baixa ( 1 log) Microrganismos
104 ~ 107
CF /100mL
Não existe
Tratamentos Anaeróbio
59
Tratamentos Biológicos
Anaeróbio + Aeróbio
Aeróbios:
Oxigênio é o aceptor final dos elétrons;
Gera CO2, água e biomassa,
Anaeróbios:
Compostos químicos atuam como aceptor final dos
elétrons
Gera CH4, álcool, ácidos orgânicos e biomassa
Obs: Em decorrência da alta quantidade de energia
dos produtos finais dos processos anaeróbios,
geralmente é necessário um posterior tratamento
aeróbio
60
Tratamentos Biológicos
Anaeróbio + Aeróbio
61
Tratamentos Biológicos
Anaeróbio + Aeróbio
Reator RAFA + lodos ativados
Vantagens:
Substancial redução da produção de lodo
Substancial redução no consumo de energia
Pequena redução no volume total das unidades
Redução no consumo de produtos químicos para desidratação
Menor número de unidades diferentes a serem implementadas
Menor necessidade de equipamentos
Maior simplicidade operacional
Desvantagem:
Menor capacitação para remoção biológica de nutrientes (N e P)
62
Tratamentos Biológicos
Comparação
Item Parâmetros /
Unidades
Convencional Aeração
prolongada
RAFA +
lodo
Idade do lodo Dias 4 a 10 18 a 30 6 a 10
Eficiência de
remoção
DBO
DQO
SS(%)
Amônia(%)
N (%)
P (%)
Coliformes (%)
85 – 95
85 – 90
85 – 95
85 – 95
25 – 30
25 – 30
60 – 90
93 – 98
90 – 95
85 – 95
90 – 95
15 – 25
10 – 20
70 – 95
85 – 95
83 – 90
85 – 95
75 – 90
15 – 25
10 – 20
70 – 95
Área requerida Área (m2/hab) 0,2 – 0,3 0,25 – 0,35 0,2 – 0,3
Massa do lodo (g ST/hab.dia) - antes
(g ST/hab.dia) - depois
60 – 80
30 – 45
40 – 45
40 – 45
20 – 30
20 – 30
Custo Implantação (R$/hab)
Operação (R$/hab.ano)
80 – 150
10 – 18
70 – 120
10 – 18
60 – 100
7 – 12
63
Tratamentos Biológicos
Anaeróbio + Aeróbio
Sistemas combinados: Reator RAFA + lagoas
de Polimento
64
Tratamentos Biológicos
Anaeróbio + Aeróbio
Sistemas combinados: Reator RAFA +
aplicação no solo
Onde Estudar a Aula de Hoje
Nos Livros
• Cavalcanti, José Eduardo W. de A. – Manual de
Tratamento de Efluentes Industriais – ABES –
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e
Ambiental ( Cap. 12 – Tratamento Biológicos)
• Telles, Dirceu D´Alkmin & Costa, Regina Hellena
Pacca Guimarães – Reúso da Água – Conceitos,
Teorias e Práticas – Cap 6 (Tratamento de
Efluentes)
Contato
66