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Nome completo: Edith Theresa Hedwing Stein

Nascimento: 12 de outubro de 1891, em Breslávia, Alemanha

Morte: 9 de agosto de 1942 (50 anos), em Auschwitz, Polónia

Beatificação: 1 de maio de 1987

Canonização: 11 de outubro de 1998

Edith era membro de uma família judaica e era brilhante nos estudos.

Na adolescência, viveu uma crise: abandonou a escola, as práticas religiosas e a crença consciente em Deus.

Detentora de singular inteligência e cultura, foi a segunda mulher a defender uma tese de doutoramento em Filosofia, na Alemanha.

Converteu-se ao catolicismo e foi batizada em

1922.

Edith Stein lecionou numa escola dominicana, foi conferencista em instituições católicas e foi catedrática numa universidade alemã.

Em 1933, chegavam ao poder Hitler e o partido nazi. Todos os professores não-arianos foram demitidos. Não podendo também realizar conferências e dar aulas, decide-se por entrar no Carmelo de Colónia, em 14 de outubro de 1933.

Em 1934, tomou o hábito das carmelitas e o nome religioso de Teresa Benedita da Cruz.

Anos depois, realizou a sua profissão solene e perpétua, recebendo o definitivo hábito castanho das carmelitas.

Com a violência da chamada Noite dos Cristais, em 1938, foge para a Holanda, e instala-se no Carmelo de Echt.

Os superiores do Carmelo de Echt tentaram transferir Edith para um outro local, na Suíça, mas as autoridades civis não facilitaram.

Em 1942, dois oficiais nazi levaram Edith e outros duzentos e quarenta e dois judeus católicos para o campo de concentração de

Westerbork.

Lá, Edith Stein, ou a "freira alemã", como a identificaram os sobreviventes, diferenciou-se muito dos outros prisioneiros que se entregaram ao desespero, lamentações ou prostração total.

Ela procurava consolar os mais aflitos, levantar o ânimo dos abatidos e cuidar, do melhor modo possível, das crianças. Assim viveu alguns dias, suportando com doçura, paciência e conformidade a vontade de Deus, o seu intenso sofrimento e dos demais.

No dia 7 de agosto de 1942, Edith Stein e centenas de homens, mulheres e crianças foram de comboio para o campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau. Dois dias depois, em 9 de agosto, foi morta na câmara de gás e o seu corpo foi queimado. A irmã carmelita Teresa Benedita da Cruz foi canonizada em 1998, pelo papa João Paulo II. No ano seguinte, o mesmo Sumo Pontífice declarou Santa Edith Stein "co-Padroeira da Europa”.

“O que conhecemos de nós mesmos não é senão superfície. A profundidade permanece-nos em grande parte oculta. Só Deus a conhece.”

“Tudo depende do amor, pois no fim é pelo amor que seremos julgados.”

“O que vale a pena possuir, vale a pena esperar.”

“Quanto mais escuridão se faz ao nosso redor, mais devemos abrir o coração à luz que vem do alto.”

Edith Stein [Em linha]. [Consultado 23/4/2015]. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Edith_Stein

Santa Edith Stein (Tereza Benedita da Cruz) [Em linha]. [Consultado 23/4/2015]. Disponível em http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=santo&id=647

Frases de Edith Stein [Em linha]. [Consultado 23/4/2015]. Disponível em http://padreelenivaldo.blogspot.pt/2012/08/frases-de-edith-stein-santa-tereza.html