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Fisiologia gastrointestinal

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ACADÊMICA: CINTIA MASCARENHAS CASTELO BRANCO

O sistema digestório humano é dividido em duas partes:

Tubo Digestório

Órgãos Anexos

Boca ou cavidade bucal Faringe Esôfago

Estômago Intestino delgado - Duodeno- jejuno-íleo Intestino grosso- Ceco- Cólon - Reto Ânus

Fonte: afh.bio.br

Glândulas salivares:

parótidas, sublinguais e

submandibulares.

Dentes

Língua

Fígado – vesícula biliar

Pâncreas

Fonte: afh.bio.br

ACADÊMICA: ELLY KAYANNE PITOMBEIRA ABREU

FONTE: Google

FONTE: Google FONTE: Google

FONTE: GoogleFONTE: Google

É a transformação dos alimentos em substâncias assimiláveis,

realizada no interior do aparelho digestivo, por meio de dois

tipos de processos: mecânico e químico.

Digestão

Mecânica

Língua

Dentes

Movimentos

Peristálticos

QuímicaSucos

digestivos

Tubo Digestivo

Boca

Faringe

Esôfago

Estomago

Intestino Delgado

Intestino Grosso

Ânus

Órgãos Anexos

Glândulas Salivares

Fígado

Vesícula Biliar

Pâncreas

FONTE: Google

FONTE: Google

FONTE: Google

FONTE: Google

FONTE: Google

FONTE: Google

Órgão em forma de bolsa de parede muito

musculosa, situada entre o esôfago e o duodeno.

Fonte: Google

É o ciclo mais longo do tubo digestório, sendo

dividido em três partes: Duodeno, jejuno e íleo.

Fonte: Google

Fonte: Google

É a parte final do tubo digestivo, responsável pelo importante

processo de absorção da água, o que determina a consistência do

bolo fecal, possui uma rica flora bacteriana.

Local por onde é eliminado o bolo fecal.

Fonte: Google

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Apendicite

Câncer no Cólon

Pancreatite

Úlcera Péptica

Constipação Intestinal

Infecções Intersticiais

Cálculo Biliar

Faringite

Gastrite

Refluxo

Gastroesofágico

Dispepsia

Esôfago de Barret

Doença de Crohn

Hemorroidas

Cirrose

Doença Causas Sintomas Diagnóstico Tratamento

Apendicite Ela geralmente ocorre quando o

apêndice fica bloqueado por fezes,

um objeto estranho ou, raramente,

um tumor.

Geralmente, o primeiro sintoma é

dor em volta do umbigo, apetite

reduzido, náusea, vômitos,

calafrios, tremores, febre baixa e

dores abdominais quando o

apêndice se rompe.

Em geral, é feita pela descrição dos

sintomas, pelo exame físico e pelos

exames de laboratório. Em alguns

casos, testes adicionais:

Tomografia computadorizada

abdominal, ultrassonografia

abdominal, laparoscopia diagnóstica.

Em casos sem complicações, um

cirurgião normalmente removerá seu

apêndice logo após o diagnóstico

feito por seu médico. E em casos de

apêndice rompida sua retirada só

pode se feita depois que a infecção e

a inflamação tiverem passado.

Pancreatite Ocorre quando as enzimas

digestivas produzidas no pâncreas

tornam-se ativadas enquanto no

interior do pâncreas, causando

danos ao órgão. Fatores de risco

para a pancreatite aguda e crônica,

incluindo: alcoolismo, cálculos

biliares, cirurgia abdominal,

histórico familiar.

Aguda: Dor abdominal superior,

dor abdominal que se irradia para

as costas, dor abdominal que se

sente pior depois de comer, náuseas

e vômitos.

Crônica: Dor abdominal superior,

perder peso sem esforço

fezes gordurosas e fedorentas.

Outros sintomas: febre, ritmo

cardíaco acelerado, suor, pele ou a

parte branca dos olhos com cor

amarelada (icterícia).

Exame clínico e levantamento do

histórico do paciente, principalmente

no que se refere ao uso de álcool, são

dados importantes para o diagnóstico

das pancreatites. Sua confirmação,

porém, depende dos resultados dos

exames de sangue, de raios X e de

ultrassom abdominal.

Geralmente requer hospitalização.

Uma vez que sua condição está

estabilizada e a inflamação no

pâncreas é controlada, os médicos

podem tratar a causa subjacente de

sua pancreatite. Jejuns, cirurgias

quando ocorre infecção e necrose da

glândula, tratamento para a

dependência do álcool.

Úlcera péptica A causa mais comum dessa lesão é

a infecção do estômago pela

bactéria chamadaHelicobacter

pylori (H.pylori). A maioria das

pessoas com úlceras pépticas tem

essas bactérias vivendo em seus

tratos gastrointestinais

(GI)Inflamação (gastrite) ou uma

úlcera, consumo excessivo de

álcool, fumar ou mascar tabaco,

dentre outros.

Desconforto e dores abdominais,

sensação de inchaço, incapacidade

de muito líquido,

fome e uma sensação de vazio no

estômago frequentemente 1 a 3

horas após uma refeição

Náusea branda. Fezes com sangue

ou como piche escuro, dor no peito,

fadiga, vômitos, possivelmente

com sangue, perda de peso.

Basicamente através das queixas do

paciente e sua confirmação pela

endoscopia digestiva, ou pelo Raio-X

contrastado do Estômago e Duodeno.

Exames complementares ao exame

endoscópico: retirada de um fragmento

da úlcera (biópsia) para exame

microscópico. Este informará o grau

de inflamação nesta região, a presença

do Helicobacter pylori e a natureza

benigna ou maligna da úlcera, pois

algumas são causadas por câncer.

Antibióticos destinados a eliminar a

bactéria Helicobacter pylori, caso se

demonstre a infeção pela bactéria. O

tratamento também inclui uma

combinação de dois a três

antibióticos e de um inibidor da

supressão do ácido gástrico durante

10 a 14 dias. Os fármacos mais

frequentemente utilizados são os

inibidores da bomba de protões

(omeprazol, rabeprazol, lanzoprazol,

pantoprazol e esomeprazol).

Refluxo gastroesofágico Problema no musculo esfíncter

esofágico inferior, que não fechar

bem, fazendo com que o alimento,

líquido e suco gástrico vaze de

volta para o esôfago. Outros

fatores de risco: hérnia hiatal,

medicamentos como

Anticolinérgicos (p.ex., para enjoo

do mar) Betabloqueadores para

pressão arterial alta ou doença

cardíaca

Broncodilatadores para asma.

Os sintomas mais comuns são:

Sensação de que o alimento pode

ter ficado preso atrás do

esterno.Aumentados ao se curvar,

inclinar para a frente, ficar deitado

ou comer

Mais prováveis ou piores à noite.

Náusea após comer. Os sintomas

menos comuns são: Tosse ou

respiração ofegante, dificuldade

para deglutir, Soluços, rouquidão

ou alteração na voz, dor de

O diagnostico é feito através de uma

endoscopia digestiva e alguns médicos

podem optar por fazer um exame

chamado de pHmetria, em que é

medido o grau de acidez do estômago

e do esôfago.

Para prevenir azia, evite alimentos e

bebidas que possam desencadear

seus sintomas. Para muitas pessoas,

eles incluem: Álcool, cafeína,

bebidas gasosas, chocolate, frutas e

sucos cítricos, tomates, molhos de

tomate, alimentos picantes, produtos

derivados de leite integral, hortelã.

Antiácidos e outras drogas que tem

ação mais duradoura:antagonistas

H2: famotidina (Pepsid).

ACADEMICA: MARESSA LAÍS DE OLIVEIRA COELHO

DIGESTÃO: OCORRE A PARTIR DE PROCESSOS MECÂNICOS E

QUÍMICOS;

AÇÃO DE ENZIMAS HIDROLÍTICAS NA DEGRADAÇÃO DE

CARBOIDRATOS, LIPÍDIOS E PROTEÍNAS;

ABSORÇÃO: INTESTINO DELGADO

AÇÃO PERMITIDA PELA ESTRUTURA ANATÔMICA.

DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS

Amido

Polissacarídeo

Amilase

Maltose

Dissacarídeo

Fonte: Google

Polissacarídeo - Amido

Amilase (Pancreática)

Dissacarídeo - Maltose

Sacarase

Lactase

Maltase

Monossacarídeo –• Frutose

• Galactose

• GlicoseFonte: Google

Maltose Glicose + Glicose

Sacarose Glicose + Frutose

Lactose Glicose + Galactose

3 MECANISMOS

Difusão Passiva Difusão Facilitada Transporte Ativo

Fonte: Google

Transportadores de Glicose

Na+

dependentes

Na+

independentes

SGLT 1 GLUT 2

Transportadores de Frutose

GLUT 5

GLUT 2

Fonte: Google

Enzimas proteolíticas:

Endopepitidases cliva ligações no meio da cadeia peptídica.

- Pepsina, tripsina, quimiotripsina e elastase.

Exopeptidases cliva ligações nas extremidades da cadeia peptídica.

- Carboxipeptidases A e B C - terminal

- Aminopeptidases N - terminal

Ação de enzimas digestivas:

- Hidrolisam as ligações peptídicas.

Digestão começa no estômago

- HCL das células parietais

- Desnatura estruturas 4º, 3º, 2º.

- Pepsinogênio das células principais

Pepsinogênio PepsinaHCL

Enzimas pancreáticas secretas:

- Tripsinogênio

- Quimotripsinogênio

- Pró- elastase

- Pró – carboxipeptidase A e B

Tripsinogênio Tripsina

Quimotripsinogênio Quimiotripsina

Pró-Carboxipeptidase Carboxipeptidase

Intestino Delgado ( Borda em escova)

- Aminopeptidases

- Dipeptidases

- Enteroquinase (ou Entepeptidase)

Enteropeptidase/tripsina

Tripsina

Tripsina

Aminoácidos livres

Sistema de Carreadores

- AA Neutros

- AA Básicos

- AA Ácidos

- Imino ácidos

Entrada de alguns AA através de transporte ativo.

Fonte: fisiologia - Linda Constanzo - 4ª ed. p. 367

Grande parte da proteína ingerida é absorvida

pelas células epiteliais no intestino.

- Dipepítideo

- Aminoácidos

- Tripeptídeo

Estômago:

Lipase lingual

Lipase gástrica

10% triglicerídeos

Ácido graxo

Glicerol

Intestino Delgado:

Triglicerídeo Colesterol Ester Fosfolipídio

Monoglicerídeo

Ácido Graxo

Ácido Graxo Colesterol Ácido Graxo Ácido GraxoLisolecitina

Fonte: fisiologia - Linda Constanzo - 4ª ed. p. 369

Atuam como coenzimas/cofatores para reações metabólicas.

VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS

- A, D, E e K

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS

- B1, B2, B6, B12, C, biotina, ácido fólico e ácido pantotênico.

CÁLCIO

FERRO

ACADÊMICO: CASSIANO RICARDO GOMES DA SILVA

Falha na degradação dos carboidratos

ingeridos até a forma absorvível.

A retenção desse soluto e da água no intestino

causa diarreia.

Intolerância a Lactose

Incapacidade de digerir o açúcar.

Deficiência de lactase.

Não é digerida a glicose e galactose.

FONTE: Google

Problemas na digestão ou absorção de proteínas.

Deficiência das enzimas pancreáticas.

Pancreatite crônica

Inflamação do pâncreas.

Geralmente é causado pelo alcoolismo.

Cálculos pancreáticos

FONTE: Google

Fibrose Cística

É uma doença genética.

Não conseguem absorver alimentos.

Dificulta e impede a passagem

de substâncias.

FONTE: Google

Insuficiência pancreática

Falha na síntese de apoproteínas

Causada por infecção bacteriana, viral ou parasítica.

Perda de líquido extracelular.

Desidratação

Tipos: Diarréia osmótica e secretória

Diarréia osmótica

Presença de solutos não absorvíveis .

Diarréia secretora

Secreção excessiva de líquidos

ACADÊMICA: ANTONIA THÁVILLA EWERTON BEZERRA

FONTE: Google

Funções

Os tipos de músculos

Os tipos de contrações

Ondas lentas ( frequência, origem)

Fonte; livro linda S. Costanzo

Fisiologia, 3° edição:

Relação entre as ondas lentas, os potencial de ação e

contração.

Motilidade esofágica

Motilidade gástrica ( estrutura, inervação, esvaziamento

gástrico)

Fonte; Livro Linda S. Costanzo .Fisiologia, 3° edição:

Motilidade do

intestino delgado

( frequência das ondas,

inervação, contrações

segmentares e contrações

peristálticas)

Motilidade do

intestino grosso

( contrações segmentares

e movimentos de massa)

FONTE; Livro Linda S. Costanzo

FISIOLOGIA, 3° edição:

Secreção é a adição de líquidos, enzimas e muco ao lúmen do

trato gastrointestinal. Essas secreções são produzidas pelas as

glândulas salivares (saliva), células da mucosa gástrica

(secreção gástrica), células exócrinas do pâncreas (secreção

pancreática) e fígado (bile)

Função

Estrutura das glândulas

Formação da saliva (inervação e fluxo)

Regulação da secreção salivar

FONTE: Google

Função

Estrutura e tipos celulares da mucosa gástrica

Secreção HCL

FONTE; Livro Linda S. Costanzo

FISIOLOGIA, 3° edição

Glândulas

oxínticas

Glândulas pilóricas

Inibição da secreção de HCL

Úlceras péptica (gástrica ou duodenal)

FONTE; Livro Linda S. Costanzo

FISIOLOGIA, 3° edição:

Função

Estruturas das glândulas exócrinas pancreáticas

Formação das secreções (inervação, enzimas

pancreáticas)

Intensidade do fluxo sobre a composição do suco

pancreático

Regulação da secreção

FONTE; Livro Linda S. Costanzo

FISIOLOGIA, 3° edição:

Conceito

Visão do sistema biliar

Composição da Bile: Sais Biliares, pigmentos biliares,

colesterol, fosfolipídios, eletrólitos e agua.

Função da vesícula biliar

-Enchimento

-Concentração da Bile

-Ejeção da Bile

FONTE: Google

FONTE: Google

Cálculos biliares são pequenas

pedras que se formam na vesícula

biliar, órgão localizado no lobo

inferior direito do fígado onde a bile

se concentra e de onde é lançada

sob a influência de um hormônio

intestinal

Sintomas

Causas

Tratamento

ACADEMICO: RAMON CHAVES SOUSA

Peristaltismo: O Movimento propulsivo básico do tubo

gastrointestinal

FONTE: Google

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Peristaltismo no intestino delgado

Controle do peristaltismo por sinais nervosos e

hormonais.

Descarga peristáltica

Peristaltismo no ser humano em Jejum

ACADEMICA: THAIS SILVA OLIVEIRA

Os hormônios são peptídeos liberados por células endócrinas

do trato gastrointestinal.

Esses hormônios que são liberados na corrente sanguínea vão

até o coração e retornam ao sistema digestivo, onde estimulam

a liberação de sucos digestivos e movimentos dos órgãos.

Os principais hormônios que controlam a digestão são a

gastrina, colescitocinina, secretina e peptídeo insulinotrópico

dependente de glicose (ou peptídeo inibitório gástrico , GIP).

E um hormônio produzido por células endócrinas da parede

do estômago, que participa da digestão humana induzindo as

glândulas estomacais a secretar as pepsinas e o acido

clorídrico.

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Secretada pela célula I do duodeno e jejuno

Estimula a secreção da bile

Promove o fechamento do piloro

Secretada pelas células S do duodeno

Promove a secreção de HCO3- pancreático e biliar.

Inibe o efeito trófico da gastrina sobre a mucosa gástrica.

Secretado pelo duodeno e

jejuno

Estimula a secreção de

insulina pela células B

pancreáticas.

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A microbiota intestinal ou flora intestinal é o grupo de

bactérias que vivem no intestino auxiliando os vários

processos como a digestão de alimentos e monitorando o

desenvolvimento de microrganismos que causam doenças.

A flora intestinal divide-se em duas:

› A Permanente, ligada às células da mucosa do intestino. Possuem

vários microrganismos fixos que se proliferam com agilidade e estão

bem adequadas ao organismo.

› A Transitória, não está ligada na mucosa. É oriunda da seção superior

do trato digestivo e varia conforme o meio ambiente e a alimentação .

Cuidar bem da flora intestinal é fundamental para manter

a saúde do organismo e prevenir problemas que possam

causar patologias futuras.

Para manter a flora intestinal equilibrada, o consumo de

alimentos probióticos é de fundamental importância.

Os probióticos mais populares pertencem às espécies de

bactérias como Lactobacillus rhamnosus, a Lactobacillus

acidophilus, Bifidobacterium bifidum e Bifidobacterium

longum.

São encontrados em alimentos como iogurte, leites

fermentados ou sob a forma de pó ou cápsulas.

O desequilíbrio da flora intestinal é chamado de disbiose.

Causas da disbiose:

Alimentação desbalanceada e rica em carboidratos

refinados, açúcares, gorduras saturadas e baixa ingestão de

fibras;

Ingestão excessiva de agrotóxicos;

Automedicação e uso elevado de antibióticos, anti-

inflamatórios e antiácidos;

Uso abusivo do álcool e do cigarro.

FONTE: Google

E preciso promover mudanças reais no estilo de vida,

diminuindo os fatores estressantes e incluindo em seu dia a

dia uma dieta balanceada, com alimentos que promovem a

saúde, como os chamados alimentos funcionais e os

probióticos.

FONTE: Google FONTE: GoogleFONTE: Google

ACADEMICA: JOANILCE NAZARENO MARTINS

É abastecida pelo nervo vago e nervo pélvico

Nervo vago(craniano): inerva a porção superior

Nervo pélvico: inerva a parte inferior

O SNP tem fibras pré-ganglionares longas que fazem sinapse em

gânglios nos órgãos-alvos ou perto. Esses gânglios estão localizados

nas paredes de dentro dos órgãos nos plexos mioentérico e submucoso.

Os neurônios pós-ganglionares do SNP são: colinérgicos ou

peptidérgicos.

O nervo vago tem: 75% de fibras aferentes que levam informação

sensorial da periferia para o SNC. E 25% de fibras eferentes que

conduzem informação motora do SNC para os órgãos alvo na periferia.

Reflexos vagovagais;

Sistema nervoso autônomo:

Extrínseco: é a inervação simpática e parassimpática

Intrínseco: é o sistema nervoso entérico

Tipos de inervações:

Parassimpáticas

Simpáticas

Intrínseca

O SNP tem fibras curtas e fazem sinapses em gânglios fora

do trato gastrointestinal. Esses gânglios fazem sinapse nos

plexos mioentérico e submucoso, ou inervam as células lisas,

endócrinas ou secretoras.

Quatro gânglios servem o trato gastrointestinal: celíaco,

mesentérico superior, mesentérico inferior e hipogástrico.

As fibras nervosas simpáticas 50% são aferentes e 50%

eferentes. Assim como ocorre com a inervação

parassimpática, as informações sensorial e motora são

retransmitidas nos dois sentidos entre o trato gastrointestinal

e o SNC, coordenadas pelos mioentérico e submucoso.

FONTE; Livro Linda S. Costanzo

FISIOLOGIA, 3° edição:

Sistema nervoso entérico, pode controlar todas as funções

do trato gastrointestinal, mesmo na ausência da inervação

extrínseca.

Situam-se em gânglios nos plexos submucoso e

mioentérico.

Neurócrinas é identificada em neurônios do sistema

nervoso entérico.

ACADÊMICA: HILDIVANEA COSTA DA SILVA

Sistema de vasos mais extenso;

Fluxo sanguíneo através de todo o intestino, baço, fígado e

pâncreas;

Todo sangue circulante nesta circulação desemboca na VEIA

PORTA;

No fígado passa por milhões de sinusoidais hepáticos e sai do

fígado pelas veias hepáticas, que desemboca na cava.

Células reticuloendoteliais – removem bactérias;

Nutrientes não-lipídicos e hidrossolúveis – transportado direto

para o fígado ½ a ¾ são armazenados;

Gorduras – transportada para circulação pelo sistema linfático

por meio do ducto torácico;

Veia hepática Artéria hepática

Aorta

Veia Cava

Veia

EsplênicaVeia

Porta

Veia Intestinal Artéria Intestinal

Capilares

Seios

hepáticos

FONTE: Google

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FONTE: Google

O fluxo sanguíneo em cada camada da parede

gastrointestinal e diretamente proporcional a nível de

atividade local;

Possíveis causas:

Substâncias vasodilatadoras liberada pela mucosa

(colecistocinina, peptídeo vasoativo intestinal, gastrina e

secretina);

Liberação de calidina e bradiquinina (vasodilatadores)

por glândulas gastrointestinal;

Redução na concentração de oxigênio, aumenta o fluxo

em 50 a 100%;

Estimulação Parassimpática:

Para o estômago e cólon distal aumenta o fluxo

sanguíneo local ao mesmo tempo que aumenta a secreção

glandular;

Estimulação Simpática:

Vasocontrição intensa das arteríolas com grande redução

do fluxo sanguíneo para todo o TGI;

ACADEMICA: LAYARA DA SILVA SOARES

Defecar é o ato de evacuar fezes do organismo através do relaxamento

do esfíncter e contrações do reto anal.

Existem vários reflexos fisiológicos que estimulam a defecação por

meio do aumento do peristaltismo intestinal. Entre eles estão: o

ortocólico e o gastrocólico.

Intestino Grosso

No intestino grosso onde ocorre absorção de água e eletrólitos. O quimo vai

adquirir uma consistência cada vez mais pastosa e se transformar em um bolo

fecal.

Os cólons sigmoide e reto

Na pélvis o cólon sigmoide termina na flexura retossigmóidea, abaixo da qual

se inicia o reto. O reto acaba no canal anal que apresenta apenas 2 a 3 cm de

extensão estando contido dentro do ânus. O canal anal apresenta epitélio

escamoso proveniente de invaginação da pele. Na junção mucocutânea o

epitélio escamoso se transforma em epitélio colunar estratificado que no reto

passa a epitélio colunar semelhante ao do cólon.

Existem dois esfíncteres anais no controle da defecação: o esfíncter

interno e o esfíncter externo.

O esfíncter interno formado por três músculos circulares é inervado

pelos nervos pélvicos, não estando sob controle voluntário. Além do

controle da defecação, uma de suas funções específicas é a de

contenção dos gases.

O esfíncter externo é formado por músculo estriado e inervado,

podendo estar sob controle voluntário, exceto nos primeiros anos de

vida.

FONTE :Google

O reflexo da defecação

Reflexo intrínseco e reflexo parassimpático.

O enchimento das porções finais do intestino grosso estimula terminações

nervosas presentes em sua parede através de sua distensão.

Impulsos nervosos ficam então com a intensidade e frequência cada vez

maiores, sendo dirigidos a um segmento da medula espinhal (sacral) onde

acabam desencadeando uma resposta motora que provoca um aumento

significativo e intenso nas ondas peristálticas por todo o intestino grosso, ao

mesmo tempo em que ocorre um relaxamento no esfíncter interno do ânus.

Ocorre o reflexo da defecação.

OBS: Se durante esse momento o esfíncter externo do ânus também estiver

relaxado, as fezes serão eliminadas para o exterior do corpo. Caso contrário,

as fezes permanecem retidas no interior do reto e o reflexo desaparece,

retornando alguns minutos ou horas mais tarde.

Reflexo intrínseco

Quando as fezes chegam ao reto a distensão da parede retal desencadeia

sinais aferentes que se propagam pelo plexo mioentérico para iniciar ondas

peristálticas no cólon descendente, sigmoide e reto, forçando as fezes na direção anal.

À medida que as ondas peristálticas se aproximam do ânus, o esfíncter anal interno se

relaxa por impulsos inibitórios provenientes do plexo mioentérico, caso ao mesmo

tempo o esfíncter anal externo esteja aberto ocorrera à defecação. Entretanto o reflexo

mioentérico intrínseco sozinho que funciona por si só é relativamente fraco.

Reflexos parassimpáticos

Envolvem os segmentos sacrais da medula espinhal. Estímulos

parassimpáticos intensificam acentuadamente as ondas peristálticas, e o estímulo para

o relaxamento do esfíncter anal interno de fraco passa para poderoso.

Vários grupos musculares participam deste ato: os músculos do reto e do anus, as estruturas

musculares adjacentes ao períneo, o diafragma e os músculos estriados da parede abdominal.

A massa de fezes, entrando na ampola retal, causa distensão de sua parede, estimulando

assim a defecação. Quando este aumento da pressão retal intraluminal excede certos limites

(cerca de 50 mm de Hg), o esfíncter interno relaxa e surge a necessidade de defecar. Nesse

ponto, se as circunstâncias o permitirem, o esfíncter anal externo sofre relaxamento

voluntário.

Uma onda de contração se inicia no meio de cólon transverso, propagando-se para baixo em

direção à junção retossigmóidea. Ocorre um encurtamento da ampola retal, pela contração

dos músculos elevadores do ânus e dos retococcígeos.

Os músculos da parede abdominal também se contraem, a glote se fecha, o diafragma é

abaixado, por inspiração profunda, e os músculos torácicos se contraem. Em consequência,

ocorre aumento da pressão intra-abdominal de 100 a 200 ou mais mm de Hg e a massa fecal

é expelida com encurtamento da ampola retal. Verifica-se um aumento rápido da pressão

arterial, seguido por aumento da pressão venosa periférica, o que pode, em pessoas

debilitadas, ser a causa de uma diminuição considerável do débito cardíaco, seguida de

queda da pressão arterial e síncope.

O ato da defecação

Controle da defecação

As vias aferentes do reflexo de defecação seguem os nervos parassimpáticos, através do nervo

pélvico. O reflexo é aumentado pelo estímulo táctil ao nível do ânus, assim a passagem de fezes,

pelo canal anal, potencializa o reflexo. O controle e a coordenação da defecação ocorrem no

centro da defecação, situado no bulbo perto do centro do vômito. O centro de defecação está

associado com sua zona estimulatória quimioreceptora específica, localizada no assoalho do

quarto ventrículo. A estimulação dessa zona ou do próprio centro por certas substâncias

químicas, toxinas ou drogas pode causar a defecação.

A defecação, também, pode ser desencadeada por estímulo de certas zonas do diencéfalo. A

transecção da medula, acima de L1 geralmente, determina incontinência fecal. O tono

esfincteriano é preservado e a defecação continua, automaticamente, embora sem percepção

consciente do seu início. Após certo tempo, o reflexo de defecação se restabelece. O estímulo

dos gânglios basais no cérebro, também, pode ser a causa de defecação involuntária. Por outro

lado, a defecação pode ser inibida pela dor, pelo medo, pela elevação da temperatura e vários

mecanismos inibitórios psicogênicos ou neurogênicos. A destruição da inervação simpática do

cólon não afeta o ato da defecação.

O controle voluntário da defecação, incorporado no esfíncter externo devolve ao homem o

privilégio de controle das funções gastrintestinais, perdido no momento em que o bolo alimentar

toca os receptores tácteis da faringe e do palato mole. A existência do controle voluntário no

início e no fim da digestão é uma astúcia da natureza que da ao homem, um domínio sobre seu

trato digestivo e sobre o processo de digestão.

Blog Fiapo de Jaca. Disponível em < http://www.fiapodejaca.com.br/doencas-que-atacam-o-sistema-digestorio>. Acesso em 08/10/2014

Site Mundo Educação. Disponível em <http://www.mundoeducacao.com/biologia/digestao.htm >. Acesso em08/10/2014

Site Toda Matéria. Disponível em <http://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestório>.Acesso em 08/10/2014

CONSTANZO, Linda S. Fisiologia Gastrointestinal. in: Fisiologia. 4º ed, Rio de Janeiro: Elsevier EditoraLTDA, 2011, p. 329-377.

GUYTON, A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia Médica 9. Ed. Rj . Guanabara Koogan, 1997

VILELA, Ana Luísa Miranda. O Sistema Digestório. in. Anatomia e Fisiologia Humana. 2000. disponível em<www.afh.bio.br>. acesso em 23/09/2014.

http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/15985-desequilibrio-da-flora-intestinal-afeta-digestao-e-sistema-imunológico>. Acesso em 15/10/2014

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Glass, George B. Jerzy. Introdução à fisiologia gastrintestinal. Sarvier, 1973. Site de Milton CarlossMalaghini, Copyright, 1999