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O MUSEU COMO EXTENSÃO DA SALA DE AULA RODRIGUES, ADEMAR SILVA, MARLUCE CARLOS DE OLIVEIRA GOMES, VERA LÚCIA INSTITUO SUPERIOR DE ENSINO SUMARÉ ISES Graduandos de História, Instituto Superior de Ensino Sumaré, São Paulo SP 2015 Email: [email protected]

O museu como extensão da sala de aula

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O MUSEU COMO EXTENSÃO DA SALA DE AULA

RODRIGUES, ADEMAR

SILVA, MARLUCE CARLOS DE OLIVEIRA

GOMES, VERA LÚCIA

INSTITUO SUPERIOR DE ENSINO SUMARÉ – ISES

Graduandos de História, Instituto Superior de Ensino Sumaré, São Paulo – SP – 2015

Email: [email protected]

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Utilizando a integração entre o Museu e a sala de aula

RODRIGUES, Ademar1 SILVA, Marluce Carlos de Oliveira2

GOMES, Vera Lúcia3

RESUMO

Este artigo tem como base fundamental a análise de utilização do espaço

museológico como espaço de aprendizagem, introduzindo as visitas museológicas a fim de

estender o assunto estudado em sala de aula.

Para a execução do mesmo, para melhor analisar a funcionalidade de utilizar o

museu como extensão da sala de aula, foi necessário pesquisar o projeto Lugares de

Aprender, pesquisar o MAE e buscar uma relação de como utilizar o intercambio da escola o

museu e aplicar as propostas deste projeto.

Para este estudo, usamos como referência o Museu de Arte e Etnologia-MAE como

espaço de mediação e aprendizado com o aluno.

Palavras Chaves: professor, museu, ensino de História, sala de aula, alunos.

ABSTRACT

This article was made using the analysis of museum space as a learning space, entering the

museum visits in order to extend the subject studied in class.

For the execution of it, to better analyze the functionality to use the museum as an extension

of the classroom, it was necessary to find the Learning spaces design, search the MAE and

get a list of how to use the school exchange the museum and apply proposed this project.

1 Graduando de História, Instituro Superior de Ensino Sumaré, São Paulo – SP – 2015 2 Graduando de História, Instituro Superior de Ensino Sumaré, São Paulo – SP – 2015 3 Graduando de História, Instituro Superior de Ensino Sumaré, São Paulo – SP – 2015

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For this study, we used as reference the Museum of Ethnology and MAE as mediation and

learning space with the student.

Key words: teacher, museum, history teaching, classroom, students.

INTRODUÇÃO

De acordo com a Proposta curricular do Estado de São Paulo (2008) um dos

conceitos abordados no ensino de história, são tempo e sociedade, história e memória,

história e trabalho e cultura e sociedade, onde são propostos utilização de meios como

estudar diversas fontes escritas, mapas, imagens e através deles conhecer os mitos e

memória dos momentos históricos envolvidos no currículo escolar.

No MAE4 conhecemos as possibilidades de pesquisa e o trabalho que eles fazem

com os professores, apoiando a programação de visita monitorada e auxilio aos professores

que queiram fazer o curso de extensão. Neste curso de duração de quatro horas é possível

conhecer diversos kits que o museu disponibiliza para os professores fazerem uma prévia

com os alunos na sala.

O ENSINO DE HISTÓRIA

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) sugerem que o professor e o aluno

utilizem de métodos de leitura e análise de documentos, sendo de grande benefício a todos,

pois os resultados são aulas mais atraentes com a participação dos alunos, pois estes recursos

fazem parte dos saberes, “Dar aula é uma ação complexa que exige o domínio de vários

saberes característicos e heterogêneos” (BITTENCOURT, 2008, p.51).

O ensino de história e o museu preservando a memória

Encontramos o conceito de historicidade e memória estudando Le Goff, que aponta

4 MAE – Museu de Arte e Etnologia localizado na USP abriga acervos oriundos do Museu Paulista, conhecido

como Museu do Ipiranga

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que as origens históricas passaram a desempenhar o historicismo e primeiro plano na

renovação epistemológica a partir da segunda metade do século XX.

O conceito de historicidade desligou-se das suas origens "históricas", ligadas ao

historicismo do século XIX, para desempenhar um papel de primeiro plano na

renovação epistemológica da segunda metade do século XX. A 'historicidade'

permite, por exemplo, refutar no plano teórico a noção de "sociedade sem

história", refutada por outro lado pelo estudo empírico das sociedades estudadas

pela etnologia. (LEFORT, 1952)

A necessidade e importância da preservação da memória carecem de organização

dos objetos encontrados e transformação dos objetos em documentos históricos para tornar

possível essa preservação conforme Le Goff aponta para estudos de Changeux.

O processo da memória no homem faz intervir não só a ordenação de vestígio s,

mas também a releitura desses vestígios” e "os processos de releitura podem fazer

intervir centros nervosos muito complexos e uma grande parte do córtex”, mas

existe certo número de centros cerebrais especializados na fixação do percurso

mnésico.(CHANGEUX, 1972, p. 356).

Maria Margaret Lopes, (BREFE-1999, pp.33), sobre as origens dos museus no

Brasil, principalmente o Museu Paulista onde guarda grande parte do acervo sobre a

independência do Brasil.

Quatro destaques importantes e pioneiros de museus no Brasil foram Museu Real,

que se transformou em Museu Nacional, Museu Paraense Emilio Goeldi (1871), Museu

Paranaense (1876), Museu Botânico do Amazonas (1883) e Museu Paulista (1890).

Brefe destaca a afirmação de Lopes na citação abaixo:

Em compasso, portanto com os interesses das elites locais, mas também

acompanhando, com certo atraso, o desenrolar das ciências no contexto

internacional, os museus se transformam, como é o caso do Museu Paulista, a

partir de meados da década de dez deste século. È justamente este momento de

clara inflexão que me interessa abordar aqui, pois é ai que começa a se delinear

claramente o perfil de um museu histórico, dentro dos quadros de um museu ainda enciclopédico. A partir de então a convivência, que nunca fora especifica, entre o

acervo de objetos históricos e as coleções de História Natural, começa a ficar

insustentável. (BREFE, 1999)

O Museu Paulista é incorporado a Universidade de São Paulo em 1934, pois as

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condições financeiras e orçamentarias do Museu Paulista não tem como manter-se sozinho,

e Taunay foi eleito para o Conselho Universitário e para atuar como professor de História da

Civilização Brasileira, essa incorporação também aumentaria o ensino e a ação da

Universidade.

As coleções de Ciências Naturais foram transferidas para o (MAE-USP) Museu de

História e Etnologia em 1942.

A direção do Museu passa para Sergio Buarque de Holanda após aposentadoria de

Taunay em 1946.

Mais depressa que se supusera conseguimos reabrir ao publico, em condições

incomparavelmente melhores, os cômodos da antiga seção de Zoologia. Quatorze

salas novas pudemos oferecer aos nossos visitantes cheios de vida de antanho

regional e nacional, agora muito melhor distribuídas. A antiga sala única de

Etnografia brasileira pode desdobrar-se em três outras que contamos dentro em

breve, abrir a visitação pública... (BREFE-1999, pp.269).

Em 1989 parte do acervo do Museu Paulista passa a compor o Museu de Arte e

Etnologia da USP, o MAE. Neste ano acontece a transferência do pessoal técnico e materiais

históricos, levando ao profissionalismo sonhado no ramo dos museus por Taunay.

É a noção de lugar de memória que vem a tona aqui para compreender o Museu

Paulista, lugar de exaltação da memória, de veneração do passado, mas, sobretudo,

lugar de apropriação e de exercício de História em incessante processo de (re)

elaboração. (BREFE-1999, pp.281).

Ulpiano de Meneses5 é o organizador do Museu Paulista de 1963à 1968 e passa a

ser o diretor do Museu Paulista de 1989 até 1994 que conduz um novo plano de gestão para

redimensionar a visão do museu.

A crise da memória segundo por Ulpiano de Meneses apresenta alguns tópicos de

extrema importância a serem elucidados, e tem como fatores relevantes aspectos

epistemológicos, socioeconômicos, políticos, técnicos e existenciais que não podem deixar

de ser tratados.

Em entrevista na revista do SESC SP (2011), Ulpiano declara que: “Como o museu

é inventado, sempre acreditei que sua primeira obrigação educacional seria dar a conhecer o

que é um museu e como funciona” e respondendo a questão de qual seria a função do museu

5 Ulpiano de Menezes – Professor Emérito da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da USP dirigiu o

Museu Paulista /USP de 1989 até 1994. Foi o responsável pela organização do MAE de 1963 até 1968 e

passou a ser o diretor do MAE de 1968 até 1978. Desde 2005 passou a integrar o IPHAN a partir de 2005.

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hoje em dia é que não convém um modelo único de museu já que o museu é capaz de

articular múltiplas funções inclusive na educação.

Ao analisarmos a bibliografia de Riegl, encontramos na Revista n. 21 do MAE6,

publicada em 2011 uma resenha de Pedro Luís Machado Sanches que versa sobre o culto

dos monumentos7, Sanches menciona as edições de Riegl (1981; 1982; 1983; 1987; 2003)

com provável criação a partir de influencia da Convenção para Proteção do Patrimônio

Mundial Cultural e Humano da UNESCO8.

A tradução brasileira nos chegou com a criação do Instituto Brasileiro de Museus

IBRAM9 e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), pelas

mãos de Elane Ribeiro Peixoto e Albertina Vicentini.

Riegl navega a partir do século XVIII analisando a forma que as sociedades

utilizavam para preservar seus monumentos e patrimônios históricos. (RIEGL 2006, pp. 57)

Foram os greco-romanos que deram inicio aos movimentos de preservação do

patrimônio histórico com suas obras de arte que representavam figuras de reis e heróis

gregos e romanos. (RIEGL 2006, pp. 52).

A INTEGRAÇÃO DA SALA DE AULA E O MUSEU

Para o professor Moroni Tartalioni Barbosa é justamente a disciplina de História,

que busca esta diversidade este diferencial e complemento na busca deste aprendizado:

[...] as possibilidades de ensino recaem sobre as evidências materiais, são

oferecidas metodologias de ensino que partam da observação do cotidiano para

que os alunos possam empreender uma investigação histórica comparativa,

buscando refletir sobre as transformações e continuidades dos processos culturais.

(BARBOSA, 2010, p.32.).

6 MAE – Museu de arte e Etimologia da USP 7 RIEGL, A. o Culto dos monumentos na sua essência e sua gênese. Goiânia, Editora da Universidade Católica

de Goiás, 2006. 120 pp. 8 UNESCO – União das Nações Unidas para Educação e Cultura 9 IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus – Criado no governo Lula, Lei nº 11906, autarquia vinculada ao

Ministério da Cultura. A responsabilidade do IBRAM é cuidar da Politica Nacional de Museus (PNM) e de

melhorias neste setor, aumento das visitas aos museus brasileiros, responsável pela administração de 29

museus.

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Além dos recursos tradicionais que os professores se utilizam, Circe Bittencourt nos

traz a concepção de documentos não escritos, objetos que trazem informações sobre o

passado do homem e sua cultura;

Os objetos de museu fazem parte desses documentos, esses compõem a cultura

material são portadores de informações sobre costumes, técnicas, condições

econômicas, ritos e crenças de nossos antepassados. Essas informações são obtidas

através da leitura dos objetos transformados em documentos. [...] A potencialidade

de um trabalho para transformar objetos em documentos depende da inversão do

olhar de curiosidade a respeito das peças de um museu, mudar o seu olhar e o seu

pensamento sobre o museu de um passado ultrapassado e atrasado para um olhar

de indignação, informação que pode aumentar o conhecimento sobre os homens e

sua história. (BITTENCOURT 2008, p 355-358)

Neste momento os objetos se transformam em documento não escrito, que

carregam cultura, hábitos e costumes, trazendo a informação sociais e econômicas dos

indivíduos e sociedades, através da leitura desses documentos, sendo esta leitura princípios

básico para a construção do conhecimento e assim fazendo com que tais locais sejam

espaços de aprendizagem para os alunos. A autora ainda ressalta a importância do diálogo

entre o educador e o aluno nesse processo de aprendizagem, seja em sala de aula, museu ou

outro local para ser usado como local de aprendizagem. (BITTENCOURT 2008).

Ao falar do MAE, é conhecer um lugar que possui muitas atrações principalmente

para o publico escolar. A pergunta que buscamos responder junto com os alunos é se o que

pudemos ver no museu tem a ver com a aula dada em sala e se o museu serviu como meio de

exploração do potencial educativo das exposições.

O roteiro que seguimos de acordo com as atividades oferecidas pelo museu e após

consultas ao PCNs, inicia-se com o professor escolhendo o museu a ser visitado,

consultando as atividades oferecidas, calendários de agendamento e preparar o material

didático da aula que será abordada em conjunto com a visita ao museu.

O MAE foi criado em 1989.e teve como administrador Ulpiano de Menezes, que

inicialmente participou da organização do museu e depois como administrador, nasceu da

fusão do Instituto de Pré-História e dos setores de arqueologia e etnologia do Museu Paulista

e do Acervo Plinio Ayrosa do Departamento de antropologia da Faculdade de Filosofia

Letras e Ciências Humanas da USP.

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O Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo tem a

Etnologia, Arqueologia e Museologia em sua constituição museológica universitária

disponibilizam a pratica do ensino e pesquisa em suas instalações.

O acervo do MAE conta com objetos representativos dos indígenas brasileiros da

época colonial até a idade contemporânea, objetos das Américas pré-conquista e influencias

africanas. Também tem materiais referentes à antiguidade clássica mediterrânea e do oriente

médio e suas coleções arqueológicas e etnológicas nos proporcionam o estudo de questões

sobre as condições humanas. O estudo dos costumes, modo de falar, vestir, costume sobre os

casamentos, ritual como sepultamentos e outros pode ser explorado neste museu. As

exposições são temporárias com temas relevantes aos seus objetos de estudo, e com elas

acontecem programas educativos para incentivar o conhecimento destas pesquisas para

grupos de diferentes faixas etárias.

O acervo documental do MAE é composto de documentação textual, iconográfica e

audiovisual referente às suas coleções Arqueológicas e Etnográficas. Integra, além da

documentação produzida no âmbito das atuais pesquisas realizadas pelo MAE/USP, os

fundos documentais do antigo Instituto de Pré-História e Museu de Arqueologia e Etnologia,

do Museu Paulista e do Acervo Plínio Ayrosa da FFLCH/USP.

Os cursos de para graduação e pós-graduação ministrados pelo MAE podem ser

frequentados por alunos e professores de outras instituições. Os cursos de extensão

universitária também podem ser frequentados pelos alunos da USP e de outras faculdades.

A programação do MAE é bem diversificada e tem programas de ações educativas

que proporcionam aos professores utilizar o potencial de seus acervos arqueológicos e

etnográficos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Realizamos uma pesquisa dos espaços museológicos e sua extensão na sala de aula,

procurando entender se é possível o museu além de ser um espaço guardião da memória, ser

também um local de educação e relação com o conhecimento e a cultura, um espaço de

extensão.

Visitamos o MAE-Museu de Arte e Etnologia – USP, que possui uma variedade de

projetos e programas educativos e integradores de pautas pertinentes com o universo

pedagógico.

A importância da transformação do objeto em documento é um fato que também

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pesquisamos e que tem muita relevância quando se estuda os museus como lugar de

memória.

A autora Circe Bittencourt com sua experiência fala da preparação da mente do

aluno, para o sucesso da mediação educativa, cultural e da informação, sendo estas

categorias também base para a extensão.

As ações educativas, e culturais podem ser realizadas tanto da análise nos objetos e

que existe em uma informação importante para uma descoberta do passado mesmo no tempo

presente.

De acordo com os autores que dissertam sobre o assunto podemos compreender que

há um campo vasto a ser explorado e assim oferecer um novo horizonte e nova perspectiva

ao aluno e também ao professor, tanto no ensino fundamental quanto no ensino médio.

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