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A metodologia da resolução deA metodologia da resolução de

problemas como elemento motivador de partilha de conhecimentoproblemas como elemento motivador de partilha de conhecimento A violência na escolaA violência na escola

A violência protagonizada pelos jovens nas escolas é uma realidade. A sociedade teria que se organizar e contra este fenômeno. De igual modo, a escola terá que ajustar os seus conteúdos programáticos. Devido às exigências, as famílias muitas vezes destituem-se da sua função educativa, delegando-a à escola. No meio de toda esta confusão, estão as crianças, que, atuam conforme aquilo que observam e agem de acordo com os estímulos do meio. Meio esse que por vezes oferece modelos de conduta e referências positivas questionáveis.

Todo mundo que convive com as crianças e jovens sabe como eles são capazes de praticar pequenas e grandes perversões. Debocham um dos outros, criam os apelidos mais estranhos, reparam nas mínimas “imperfeições” – e não perdoam nada. Na escola, isso é bastante comum. Implicância, discriminação e agressões verbais e físicas são muito mais freqüentes do que o desejado. Esse comportamento não é novo, mas a maneira como pesquisadores, médicos e professores o encaram vem mudando. Há cerca de 15 anos, essas provocações passaram a ser vistas como uma forma de violência e ganharam nome: bullying (palavra do inglês que pode ser traduzida com “intimidar” ou “amendrontar”). Sua principal característica é que a agressão (física, moral ou material) é sempre intencional e repetida várias vezes sem uma motivação específica.

O conceito de família nem sempre foi o mesmo,sofreu alterações de acordo com o evoluir dos tempos. Da Educação Infantil depende, cada vez mais,da parceria entre a escola e a família.Abrir canais de comunicação, respeitar e acolheros saberes dos pais e ajudar-se mutuamente.

Em seu lar a criança experimenta o primeiro contato social de sua vida, convivendo com sua família e os entes queridos. As pessoas que cuidam das crianças, em suas casas,naturalmente possuem laços afetivos eobrigações específicas, bem como diversas dasobrigações dos educadores nas escolas. Porém,esses dois aspectos se complementam naformação do caráter e na educação de nossascrianças.

A participação dos pais na educação dos filhos deve ser constante e consciente. A vida familiar e escolar se

completa.

• COMO PREVENIR

• Ensinar a olhar para o outro• Deixar a turma falar, formando vínculos• Dar o exemplo• Mostrar os limites• Alertar para os riscos da tecnologia• Ficar atento com um trabalho de

conscientização constante

• COMO RESOLVER

• Identificar as mudanças• Fazer um diagnóstico, realizando uma

sondagem do relacionamento entre os alunos

• Falar com os envolvidos em particular• Em situações mais extremas, encaminhar

os casos a outras instâncias

GrupoDelymar CardosoAlice MariaTatiana AbardesGilberto de Almeida