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Ana Keyla Silva Polli Santos - 405361 Graduanda em Biblioteconomia e Ciência da Informação Severino (2007)

Teoria e Prática Científica SEVERINO (2007)

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Page 1: Teoria e Prática Científica SEVERINO (2007)

Ana Keyla Silva Polli Santos - 405361

Graduanda em Biblioteconomia e Ciência da Informação

Severino (2007)

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• Construção do conhecimento

O método é o caminho para o conhecimento científico.

• Metodologia

Procedimentos técnicos para prática da ciência.

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Toda prática e desenvolvimento científico, se referem a um fundamento epistemológico.

Justifica a metodologia.

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• Observação de Fatos

Análise profunda do comum.

• Formulação da HipóteseRelação da causa com a explicação.

• Verificação experimentalTeste da Hipótese.

• Definição da Lei.Confirmada a Hipótese, tem-se a Lei, princípio geral unificador.

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As várias teorias resumidas em uma única Lei.

A explicação do funcionamento do Universo, como um

sistema.

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• O ideal científico para explicar o funcionamento do

Universo, uma teoria absoluta, que definiria tudo.

• Se enquadra no filme “Ponto de Mutação”.

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• Lamarckismo

Jean Baptiste Lamarck, define princípios/leis sobre a

evolução, “uso e desuso” e “transformação hereditária”, ou

seja, duas leis geraram a teoria evolucionista de Lamarck,

duas regras específicas deram uma designação mais

abrangente para o estudo, que afirmava que assim era a

evolução das espécies.

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HIPÓTESES

GERAIS

HIPÓTESES

+ GERAIS

HIPÓTESE

UNIVERSAL

Ó

FATOS LEIS TEORIAS SISTEMA

Severino (2007)

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• INDUÇÃO

Fase em que se induz um resultado, ou seja, o cientista generaliza o

fato observado, de acordo com o número de fatos semelhantes,

estabelecidos por leis gerais.

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Ou seja, partindo de uma idéia geral de que todas as

pessoas ficam mais pesadas conforme envelhecem,

Garfield analisa as idéias, raciocina e chega a uma

conclusão, deduzindo e justificando o motivo de seu

excesso de peso.

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• Os modernos consideraram a ciência como única forma de conhecimento válida.

• Criou-se o campo das ciências naturais e ciências humanas.

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• Estudo do Homem como ser natural

Naturalismo

Determinismo

Experimentalismo

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A intenção era de se propor uma única metodologia de estudo para

todas as coisas, por isso enquadrar o homem dentro da mesma área

que estuda a natureza.

Naturalismo

Determinismo

Experimentalismo

Possui características que são idênticas as dos demais seres naturais.

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Supunha que com as luzes da nossa razão, poderíamos

chegar a essência das coisas.

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• Ciência moderna

- Pode-se apenas estudar as relações entre os objetos.

- Recursos matemáticos para explicação de tais relações.

- Possibilidade de interferir nos objetos naturais, de acordo com

seu conhecimento.

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• O Homem passou a ser objeto específico de estudo, e as ciências humanas foram se constituindo.

• Com o tempo, os pesquisadores perceberam que mais de um método seria necessário para a compreensão do homem.

• Desta forma, o método positivista foi enriquecido.

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• FuncionalismoA funcionalidade das partes para atender um todo.

• EstruturalismoUma grande estrutura, de partes interdependentes. As alterações em

uma parte ou sujeito do todo, acarreta efeitos em cada um dos outros

elementos

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Consiste no estudo do fenômeno, exatamente como é

visto, sem alteração do que o sujeito conhece.

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• É a arte da interpretação, sugere que todo o conhecimento é a interpretação que o sujeito faz dos símbolos e produção humana.

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Trata-se do estudo com o propósito de definir a ordem do

conhecimento, como não sendo somente a lógica racional,

evidenciando o sentimento, a paixão, e instintos, o homem

deixaria de ser um animal racional, mas uma “máquina desejante”.

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É a arte de argumentar, de dialogar.

“O conhecimento não é apenas questão de saber, mas também de

poder”.

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• Pesquisa quantitativa

• Pesquisa qualitativa

• Pesquisa etnográfica

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MARCONDES, Ayr t on. Teori as evol uci oni st as: Lamarck e Darwin

revolucionaram a biologia. Disponível em: <ht t p://educacao.uol .com.br /bi ol ogi a/t eor i as-evol uci oni st as-l amar ck-e-dar wi n-r evol uci onar am-a-bi ol ogi a.j ht m>. Acesso em: 17 set . 2011.

SEVERINO, A. J. Teoria e Prática Científica. Metodologia do Trabalho

Científico. 2007. p. 99 – 119.