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Cidio Halperin Outubro 2015

diretrizes arritmias supraventriculares 2015

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Cidio Halperin

Outubro 2015

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Recomendaçoes e nivel de evidência Ø  Impacto do tratamento – classe de recomendação

Ø  Classe I Benefício >>> Risco (INDICADO) Ø  Classe IIa Benefício >> Risco (RECOMENDADO) Ø  Classe IIb Benefício > Risco (PODE) Ø  Classe III Sem benefício ou perigoso (NÃO)

• 

Ø  Estimativa da precisão do efeito do tratamento – nível de evidência

ü  Ø  Nível A – Múltiplos ECR ou metanálises Ø  Nível B – Um ECR ou estudos não randomizados Ø  Nível C – Opinião de experts, série de casos ou cuidados

padrão

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Tipos de arritmias abordados

ü Flutter ü Taquicardia reentrada nodal ü Via acessória

•  Assintomatica •  Manifesta •  Oculta

ü Taquicardia atrial ü Taquicardia juncional

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Avaliação clinica ü Diagnóstico mais frequente na emergência ü Qdo não documentada:

•  Inicio + freq 11-25 anos •  Palpitacoes 60%

•  Inicio e final subitos •  Duração variável

ü 54 % dos pacs com dg prévio de pânico e/ou ansiedade ü Síncope não é frequente ü Hipotensão não relacionada a FC mascom a idade ü  Flutter: presença de cardiopatia

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ü ECG repouso pode sugerir mecanismo (pre-excitação) ou alteração condução IV.

ü ECG durante arritmia usualmente é diagnostico

ü QRS estreito < 120 ms

ü QRS alargado algoritmos •  Dissociação AV •  Concordância QRS precordiais TV

•  Implicação terapêutica

Avaliação eletrocardiograma

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Mecanismos taquicardia supraventricular

Reentrada intranodal AV Reentrada AV

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ECG com pré-excitação

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Taquicardia reentrada AV

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Taquicardia reentrada intranodal AV

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Diagnóstico diferencial taquiarritmias c/ QRS alargado

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Dissociação V-A

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Concordância deriv. précordiais

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QRS < 120 ms

Regular?

onda p visível?

FA/flutter

Freq p = QRS Freq p > QRS

flutter TSV TSV

TSV ritmo regular emergência

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Terapia TSV na emergência

Manobra vagal

Adenosina (classe I)

Estabilidade hemodin.

Beta bloq ou ant Ca EV (classe IIa)

Cversão (classe I)

Cversão (classe I)

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Terapia TSV ritmo regular pós-reversão

TSV

Pré-excitação ritmo sinusal

candidato ablação

Fármacos

Beta bloq ou verapamil (classe I)

Propafenona - ausencia de

cardiopatia (IIa) - c/contraindicação

p/ classe I

Amiodarona ou Sotalol

(IIb)

Digoxina sem pre-excitação

(IIb)

EEF c/ ablação Inefetiva ou não tolerada

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Resultados ablação RF

Complicação mais frequente: hematoma local punção

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Pré-excitação assintomático

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Papel da Digoxina

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Mecanismo flutter atrial

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Terapia flutter atrial emergência instabilidade = cardioversão

Estabilidade hemodinâmic

a

Controle frequência

Betabloq, Verapamil,

Diltiazen EV (classe Ia)

Amiodarona EV (classe IIa)

Controle ritmo

CV elétrica (classe Ia)

Estim atrial (classe Ib)

Portador de MP

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Cardioversão: anticoagulação

I IIa IIb III

> 48 hs: anticoag 3 semanas pré e 4 pós (independ do CHADSVASc)

1 evid B

> 48 hs eco transesof sem trombo AE (sem anticoagulação pré, 4 semanas pós)

II A evid B

FA/Fl instáveis: iniciar o mais cedo possível 1 evid C

< 48 hs CHADSVASc > 1 1 evid C

< 48h duração, CHADSVASc 0, CV sem anticaogulação

II B evid C

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Alternativas terapêuticas flutter

1A – Ablação 1b - beta-bloq ou verapamil/diltiazen (ausência de pré-excitação 2a - Propafenona (150 mg 8/8 hs) quando pac não for candidato ou optar por não fazer ablação 2b – Amiodarona 2b – Digoxina (sómente com insuf cardíaca)

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Estratégia terapia flutter atrial

Controle frequência

Betabloq, diltiazen, verapamil EV

(classe I)

Ablação + MP (classe IIa)

Controle ritmo

Ablaçao (classe I) Amiodarona/sotalol (classe IIa)

Propafenona sem cardiopatia (classe IIb)

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Áreas para pesquisa

ü  Não só tecnologia

ü  manobra vagal: baixa eficácia •  Diferentes maneiras em diferentes etapas da

arritmia.

ü  Melhor AA para o paciente: •  Outras cardiopatias •  Interações

ü Desenvolvimento novas drogas

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Cidio Halperin

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