1 NR 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 06, de 09 de março de 1983 14/03/83 Portaria SSMT n.º 03, de 07 de fevereiro de 1988 10/03/88 Portaria SSST n.º 13, de 17 de setembro de 1993 21/09/93 Portaria SIT n.º 84, de 04 de março de 2009 12/03/09 1.1 As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83) 1.1.1 As disposições contidas nas Normas Regulamentadoras – NR aplicam-se, no que couber, aos trabalhadores avulsos, às entidades ou empresas que lhes tomem o serviço e aos sindicatos representativos das respectivas categorias profissionais. (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83) 1.2 A observância das Normas Regulamentadoras - NR não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios, e outras, oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho. (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83) 1.3 A Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST é o órgão de âmbito nacional competente para coordenar, orientar, controlar e supervisionar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho - CANPAT, o Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT e ainda a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho em todo o território nacional. (Alteração dada pela Portaria n.º 13, de 17/09/93) 1.3.1 Compete, ainda, à Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST conhecer, em última instância, dos recursos voluntários ou de ofício, das decisões proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho, em matéria de segurança e saúde no trabalho. (Alteração dada pela Portaria n.º 13, de 17/09/93) 1.4 A Delegacia Regional do Trabalho - DRT, nos limites de sua jurisdição, é o órgão regional competente para executar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional de Prevenção dos Acidentes do Trabalho - CANPAT, o Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT e ainda a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. (Alteração dada pela Portaria n.º 13, de 17/09/93) 1.4.1 Compete, ainda, à Delegacia Regional do Trabalho - DRT ou à Delegacia do Trabalho Marítimo - DTM, nos limites de sua jurisdição: (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83) a) adotar medidas necessárias à fiel observância dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; b) impor as penalidades cabíveis por descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; c) embargar obra, interditar estabelecimento, setor de serviço, canteiro de obra, frente de trabalho, locais de trabalho, máquinas e equipamentos; d) notificar as empresas, estipulando prazos, para eliminação e/ou neutralização de insalubridade; e) atender requisições judiciais para realização de perícias sobre segurança e medicina do trabalho nas localidades onde não houver Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho registrado no MTb. 1.5 Podem ser delegadas a outros órgãos federais, estaduais e municipais, mediante convênio autorizado pelo Ministro do Trabalho, atribuições de fiscalização e/ou orientação às empresas, quanto ao cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83) 1.6 Para fins de aplicação das Normas Regulamentadoras – NR, considera-se: (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83) a) empregador, a empresa individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. Equiparam-se ao empregador os profissionais liberais, as
Segurança e Medicina do Trabalho NR - Normas Regulamentadoras. Atualizada NR-1 até NR-35
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1. NR 1 - DISPOSIES GERAIS Publicao D.O.U. Portaria GM n.
3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Atualizaes D.O.U. Portaria
SSMT n. 06, de 09 de maro de 1983 14/03/83 Portaria SSMT n. 03, de
07 de fevereiro de 1988 10/03/88 Portaria SSST n. 13, de 17 de
setembro de 1993 21/09/93 Portaria SIT n. 84, de 04 de maro de 2009
12/03/091.1 As Normas Regulamentadoras - NR, relativas segurana e
medicina do trabalho, so de observnciaobrigatria pelas empresas
privadas e pblicas e pelos rgos pblicos da administrao direta e
indireta, bem comopelos rgos dos Poderes Legislativo e Judicirio,
que possuam empregados regidos pela Consolidao das Leis doTrabalho
- CLT. (Alterao dada pela Portaria n. 06, de 09/03/83)1.1.1 As
disposies contidas nas Normas Regulamentadoras NR aplicam-se, no
que couber, aos trabalhadoresavulsos, s entidades ou empresas que
lhes tomem o servio e aos sindicatos representativos das
respectivascategorias profissionais. (Alterao dada pela Portaria n.
06, de 09/03/83)1.2 A observncia das Normas Regulamentadoras - NR
no desobriga as empresas do cumprimento de outrasdisposies que, com
relao matria, sejam includas em cdigos de obras ou regulamentos
sanitrios dos Estadosou Municpios, e outras, oriundas de convenes e
acordos coletivos de trabalho. (Alterao dada pela Portaria n.06, de
09/03/83)1.3 A Secretaria de Segurana e Sade no Trabalho - SSST o
rgo de mbito nacional competente paracoordenar, orientar, controlar
e supervisionar as atividades relacionadas com a segurana e
medicina do trabalho,inclusive a Campanha Nacional de Preveno de
Acidentes do Trabalho - CANPAT, o Programa de Alimentao
doTrabalhador - PAT e ainda a fiscalizao do cumprimento dos
preceitos legais e regulamentares sobre segurana emedicina do
trabalho em todo o territrio nacional. (Alterao dada pela Portaria
n. 13, de 17/09/93)1.3.1 Compete, ainda, Secretaria de Segurana e
Sade no Trabalho - SSST conhecer, em ltima instncia, dosrecursos
voluntrios ou de ofcio, das decises proferidas pelos Delegados
Regionais do Trabalho, em matria desegurana e sade no trabalho.
(Alterao dada pela Portaria n. 13, de 17/09/93)1.4 A Delegacia
Regional do Trabalho - DRT, nos limites de sua jurisdio, o rgo
regional competente paraexecutar as atividades relacionadas com a
segurana e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional
dePreveno dos Acidentes do Trabalho - CANPAT, o Programa de
Alimentao do Trabalhador - PAT e ainda afiscalizao do cumprimento
dos preceitos legais e regulamentares sobre segurana e medicina do
trabalho.(Alterao dada pela Portaria n. 13, de 17/09/93)1.4.1
Compete, ainda, Delegacia Regional do Trabalho - DRT ou Delegacia
do Trabalho Martimo - DTM, noslimites de sua jurisdio: (Alterao
dada pela Portaria n. 06, de 09/03/83)a) adotar medidas necessrias
fiel observncia dos preceitos legais e regulamentares sobre
segurana e medicina do trabalho;b) impor as penalidades cabveis por
descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurana
e medicina do trabalho;c) embargar obra, interditar
estabelecimento, setor de servio, canteiro de obra, frente de
trabalho, locais de trabalho, mquinas e equipamentos;d) notificar
as empresas, estipulando prazos, para eliminao e/ou neutralizao de
insalubridade;e) atender requisies judiciais para realizao de
percias sobre segurana e medicina do trabalho nas localidades onde
no houver Mdico do Trabalho ou Engenheiro de Segurana do Trabalho
registrado no MTb.1.5 Podem ser delegadas a outros rgos federais,
estaduais e municipais, mediante convnio autorizado peloMinistro do
Trabalho, atribuies de fiscalizao e/ou orientao s empresas, quanto
ao cumprimento dos preceitoslegais e regulamentares sobre segurana
e medicina do trabalho. (Alterao dada pela Portaria n. 06, de
09/03/83)1.6 Para fins de aplicao das Normas Regulamentadoras NR,
considera-se: (Alterao dada pela Portaria n. 06,de 09/03/83)a)
empregador, a empresa individual ou coletiva, que, assumindo os
riscos da atividade econmica, admite, assalaria e dirige a prestao
pessoal de servios. Equiparam-se ao empregador os profissionais
liberais, as 1
2. instituies de beneficncia, as associaes recreativas ou
outras instituies sem fins lucrativos, que admitem trabalhadores
como empregados;b) empregado, a pessoa fsica que presta servios de
natureza no eventual a empregador, sob a dependncia deste e
mediante salrio;c) empresa, o estabelecimento ou o conjunto de
estabelecimentos, canteiros de obra, frente de trabalho, locais de
trabalho e outras, constituindo a organizao de que se utiliza o
empregador para atingir seus objetivos;d) estabelecimento, cada uma
das unidades da empresa, funcionando em lugares diferentes, tais
como: fbrica, refinaria, usina, escritrio, loja, oficina, depsito,
laboratrio;e) setor de servio, a menor unidade administrativa ou
operacional compreendida no mesmo estabelecimento;f) canteiro de
obra, a rea do trabalho fixa e temporria, onde se desenvolvem
operaes de apoio e execuo construo, demolio ou reparo de uma
obra;g) frente de trabalho, a rea de trabalho mvel e temporria,
onde se desenvolvem operaes de apoio e execuo construo, demolio ou
reparo de uma obra;h) local de trabalho, a rea onde so executados
os trabalhos.1.6.1 Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora,
cada uma delas, personalidade jurdica prpria, estiveremsob direo,
controle ou administrao de outra, constituindo grupo industrial,
comercial ou de qualquer outraatividade econmica, sero, para efeito
de aplicao das Normas Regulamentadoras - NR,
solidariamenteresponsveis a empresa principal e cada uma das
subordinadas. (Alterao dada pela Portaria n. 06, de 09/03/83)1.6.2
Para efeito de aplicao das Normas Regulamentadoras - NR, a obra de
engenharia, compreendendo ou nocanteiro de obra ou frentes de
trabalho, ser considerada como um estabelecimento, a menos que se
disponha, deforma diferente, em NR especfica. (Alterao dada pela
Portaria n. 06, de 09/03/83)1.7 Cabe ao empregador: (Alterao dada
pela Portaria n. 06, de 09/03/83)a) cumprir e fazer cumprir as
disposies legais e regulamentares sobre segurana e medicina do
trabalho;b) elaborar ordens de servio sobre segurana e sade no
trabalho, dando cincia aos empregados por comunicados, cartazes ou
meios eletrnicos; (Alterao dada pela Portaria n. 84, de 04/03/09)
Obs.: Com a alterao dada pela Portaria n. 84, de 04/03/09, todos os
incisos (I, II, III, IV, V e VI) desta alnea foram revogados.c)
informar aos trabalhadores: (Alterao dada pela Portaria n. 03, de
07/02/88) I. os riscos profissionais que possam originar-se nos
locais de trabalho; II. os meios para prevenir e limitar tais
riscos e as medidas adotadas pela empresa; III. os resultados dos
exames mdicos e de exames complementares de diagnstico aos quais os
prprios trabalhadores forem submetidos; IV. os resultados das
avaliaes ambientais realizadas nos locais de trabalho.d) permitir
que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalizao dos
preceitos legais e regulamentares sobre segurana e medicina do
trabalho; (Alterao dada pela Portaria n. 03, de 07/02/88)e)
determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente
ou doena relacionada ao trabalho. (Insero dada pela Portaria n. 84,
de 04/03/09)1.8 Cabe ao empregado: (Alterao dada pela Portaria n.
06, de 09/03/83)a) cumprir as disposies legais e regulamentares
sobre segurana e sade do trabalho, inclusive as ordens de servio
expedidas pelo empregador; (Alterao dada pela Portaria n. 84, de
04/03/09)b) usar o EPI fornecido pelo empregador;c) submeter-se aos
exames mdicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;d)
colaborar com a empresa na aplicao das Normas Regulamentadoras -
NR;1.8.1 Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado
ao cumprimento do disposto no item anterior.(Alterao dada pela
Portaria n. 06, de 09/03/83)1.9 O no-cumprimento das disposies
legais e regulamentares sobre segurana e medicina do trabalho
acarretar 2
3. ao empregador a aplicao das penalidades previstas na
legislao pertinente. (Alterao dada pela Portaria n. 06,de
09/03/83)1.10 As dvidas suscitadas e os casos omissos verificados
na execuo das Normas Regulamentadoras NR, serodecididos pela
Secretaria de Segurana e Medicina do Trabalho - SSMT. (Alterao dada
pela Portaria n. 06, de09/03/83) 3
4. NR 2 - INSPEO PRVIA Publicao D.O.U. Portaria GM n. 3.214, de
08 de junho de 1978 06/07/78 Atualizaes D.O.U. Portaria SSMT n. 06,
de 09 de maro de 1983 14/03/83 Portaria SSMT n. 35, de 28 de
dezembro de 1983 29/12/832.1 Todo estabelecimento novo, antes de
iniciar suas atividades, dever solicitar aprovao de suas instalaes
aorgo regional do MTb. (Alterao dada pela Portaria n. 35, de
28/12/83)2.2 O rgo regional do MTb, aps realizar a inspeo prvia,
emitir o Certificado de Aprovao de Instalaes -CAI, conforme modelo
anexo. (Alterao dada pela Portaria n. 35, de 28/12/83)2.3 A empresa
poder encaminhar ao rgo regional do MTb uma declarao das instalaes
do estabelecimentonovo, conforme modelo anexo, que poder ser aceita
pelo referido rgo, para fins de fiscalizao, quando no forpossvel
realizar a inspeo prvia antes de o estabelecimento iniciar suas
atividades. (Alterao dada pela Portarian. 35, de 28/12/83)2.4 A
empresa dever comunicar e solicitar a aprovao do rgo regional do
MTb, quando ocorrer modificaessubstanciais nas instalaes e/ou nos
equipamentos de seu(s) estabelecimento(s). (Alterao dada pela
Portaria n.35, de 28/12/83)2.5 facultado s empresas submeter
apreciao prvia do rgo regional do MTb os projetos de construo
erespectivas instalaes. (Alterao dada pela Portaria n. 35, de
28/12/83)2.6 A inspeo prvia e a declarao de instalaes, referidas
nos itens 2.1 e 2.3, constituem os elementos capazesde assegurar
que o novo estabelecimento inicie suas atividades livre de riscos
de acidentes e/ou de doenas dotrabalho, razo pela qual o
estabelecimento que no atender ao disposto naqueles itens fica
sujeito ao impedimentode seu funcionamento, conforme estabelece o
art. 160 da CLT, at que seja cumprida a exigncia deste
artigo.(Alterao dada pela Portaria n. 35, de 28/12/83)MINISTRIO DO
TRABALHOSECRETARIA DE SEGURANA E MEDICINA DO
TRABALHODELEGACIA_____________________________ DRT ou
DTMCERTIFICADO DE APROVAO DE INSTALAESCAI n.________________ O
DELEGADO REGIONAL DO TRABALHO OU DELEGADO DO TRABALHO MARTIMO,
diante do queconsta no processo DRT ____________ em que interessada
a firma__________________________________resolve expedir o presente
Certificado de Aprovao de Instalaes - CAI para o local de trabalho,
sito na_____________________________________n. __________, na
cidade de ______________________________neste Estado. Nesse local
sero exercidas atividades
__________________________________________ por ummximo de
_____________________ empregados. A expedio do presente Certificado
feita em obedincia aoart. 160 da CLT com a redao dada pela Lei n.
6.514, de 22.12.77, devidamente regulamentada pela NR 02 daPortaria
n. 35 de 28 e no isenta a firma de posteriores inspees, a fim de
ser observada a manuteno dascondies de segurana e medicina do
trabalho previstas na NR. Nova inspeo dever ser requerida, nos
termos do 1o do citado art. 160 da CLT, quando ocorrer
modificaosubstancial nas instalaes e/ou nos equipamentos de seu(s)
estabelecimento(s)._______________________________Diretor da Diviso
ou Chefe da Seode Segurana e Medicina do
Trabalho____________________________ Delegado Regional do Trabalho
ou do Trabalho Martimo 1
5. DECLARAO DE INSTALAES (MODELO) (NR 2)1.Razo Social: CEP:
Fone: CGC: Endereo: Atividade principal: N. de empregados
(previstos) - Masculino: Maiores: Menores: - Feminino: Maiores:
Menores:2. Descrio das Instalaes e dos Equipamentos (dever ser
feita obedecendo aodisposto nas NR 8, 11, 12, 13, 14, 15 (anexos),
17, 19, 20, 23, 24, 25 e 26) (use overso e anexe outras folhas, se
necessrio).3. Data: ____/____/19___
________________________________________________ (Nome legvel e
assinatura do empregador ou preposto) 2
6. NR 3 - EMBARGO OU INTERDIO Publicao D.O.U. Portaria GM n.
3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Atualizaes D.O.U. Portaria
SSMT n. 06, de 09 de maro de 1983 14/03/83 Portaria SIT n. 199, de
17 de janeiro de 2011 19/01/11(Redao dada pela Portaria SIT n. 199,
de 17/01/11)3.1 Embargo e interdio so medidas de urgncia, adotadas
a partir da constatao de situao de trabalho quecaracterize risco
grave e iminente ao trabalhador.3.1.1 Considera-se grave e iminente
risco toda condio ou situao de trabalho que possa causar acidente
oudoena relacionada ao trabalho com leso grave integridade fsica do
trabalhador.3.2 A interdio implica a paralisao total ou parcial do
estabelecimento, setor de servio, mquina ouequipamento.3.3 O
embargo implica a paralisao total ou parcial da obra.3.3.1
Considera-se obra todo e qualquer servio de engenharia de construo,
montagem, instalao, manuteno oureforma.3.4 Durante a vigncia da
interdio ou do embargo, podem ser desenvolvidas atividades
necessrias correo dasituao de grave e iminente risco, desde que
adotadas medidas de proteo adequadas dos
trabalhadoresenvolvidos.3.5 Durante a paralisao decorrente da
imposio de interdio ou embargo, os empregados devem receber
ossalrios como se estivessem em efetivo exerccio. 1
7. NR 4 - SERVIOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANA E EM
MEDICINA DO TRABALHO Publicao D.O.U. Portaria GM n. 3.214, de 08 de
junho de 1978 06/07/78 Alteraes/Atualizaes D.O.U. Portaria SSMT n.
33, de 27de outubro de 1983 31/10/83 Portaria SSMT n. 34, de 20 de
dezembro de 1983 29/12/83 Portaria SSMT n. 34, de 11 de dezembro de
1987 16/12/87 Portaria DSST n. 11, de 17 de setembro de 1990
20/09/90 Portaria DSST n. 04, de 08 de outubro de 1991 10/10/91
Portaria SNT n. 04, de 06 de fevereiro de 1992 10/02/92 Portaria
SSST n. 08, de 01 de junho de 1993 03/06/93 Portaria SSST n. 01, de
12 de maio de 1995 25/05/95 Portaria SIT n. 17, de 01 de agosto de
2007 02/08/07 Portaria SIT n. 76, de 21 de novembro de 2008
25/11/08 Portaria SIT n. 128, de 11 de dezembro de 2009 14/12/094.1
As empresas privadas e pblicas, os rgos pblicos da administrao
direta e indireta e dos poderesLegislativo e Judicirio, que possuam
empregados regidos pela Consolidao das Leis do Trabalho -
CLT,mantero, obrigatoriamente, Servios Especializados em Engenharia
de Segurana e em Medicina do Trabalho,com a finalidade de promover
a sade e proteger a integridade do trabalhador no local de
trabalho. (Alteradopela Portaria SSMT n. 33, de 27 de outubro de
1983)4.2 O dimensionamento dos Servios Especializados em Engenharia
de Segurana e em Medicina do Trabalhovincula-se gradao do risco da
atividade principal e ao nmero total de empregados do
estabelecimento,constantes dos Quadros I e II, anexos, observadas
as excees previstas nesta NR. (Alterado pela Portaria SSMTn. 33, de
27 de outubro de 1983)4.2.1 Para fins de dimensionamento, os
canteiros de obras e as frentes de trabalho com menos de 1 (um)
milempregados e situados no mesmo estado, territrio ou Distrito
Federal no sero considerados comoestabelecimentos, mas como
integrantes da empresa de engenharia principal responsvel, a quem
caberorganizar os Servios Especializados em Engenharia de Segurana
e em Medicina do Trabalho. (Alterado pelaPortaria SSMT n. 33, de 27
de outubro de 1983)4.2.1.1 Neste caso, os engenheiros de segurana
do trabalho, os mdicos do trabalho e os enfermeiros dotrabalho
podero ficar centralizados. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de
27 de outubro de 1983)4.2.1.2 Para os tcnicos de segurana do
trabalho e auxiliares de enfermagem do trabalho, o
dimensionamentoser feito por canteiro de obra ou frente de
trabalho, conforme o Quadro II, anexo. (Alterado pela Portaria
SSMTn. 34, de 11 de dezembro de 1987)4.2.2 As empresas que possuam
mais de 50% (cinqenta por cento) de seus empregados em
estabelecimentos ousetor com atividade cuja gradao de risco seja de
grau superior ao da atividade principal devero dimensionaros
Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do
Trabalho, em funo do maior graude risco, obedecido o disposto no
Quadro II desta NR. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 de
outubro de1983)4.2.3 A empresa poder constituir Servio
Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina doTrabalho
centralizado para atender a um conjunto de estabelecimentos
pertencentes a ela, desde que a distncia aser percorrida entre
aquele em que se situa o servio e cada um dos demais no ultrapasse
a 5.000 (cinco milmetros), dimensionando-o em funo do total de
empregados e do risco, de acordo com o Quadro II, anexo, e osubitem
4.2.2. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 de outubro de
1983)4.2.4 Havendo, na empresa, estabelecimento(s) que se
enquadre(m) no Quadro II, desta NR, e outro(s) que nose
enquadre(m), a assistncia a este(s) ser feita pelos servios
especializados daquele(s), dimensionadosconforme os subitens
4.2.5.1 e 4.2.5.2 e desde que localizados no mesmo Estado,
Territrio ou Distrito Federal.(Alterado pela Portaria SSMT n. 34,
de 20 de dezembro de 1983)4.2.5 Havendo, na mesma empresa, apenas
estabelecimentos que, isoladamente, no se enquadrem no Quadro
II,anexo, o cumprimento desta NR ser feito atravs de Servios
Especializados em Engenharia de Segurana e emMedicina do Trabalho
centralizados em cada estado, territrio ou Distrito Federal, desde
que o total de
8. empregados dos estabelecimentos no estado, territrio ou
Distrito Federal alcance os limites previstos no QuadroII, anexo,
aplicado o disposto no subitem 4.2.2. (Alterado pela Portaria SSMT
n. 33, de 27 de outubro de 1983)4.2.5.1 Para as empresas
enquadradas no grau de risco 1 o dimensionamento dos servios
referidos no subitem4.2.5 obedecer ao Quadro II, anexo,
considerando-se como nmero de empregados o somatrio dos
empregadosexistentes no estabelecimento que possua o maior nmero e
a mdia aritmtica do nmero de empregados dosdemais estabelecimentos,
devendo todos os profissionais integrantes dos Servios
Especializados em Engenhariade Segurana e em Medicina do Trabalho,
assim constitudos, cumprirem tempo integral. (Alterado pelaPortaria
SSMT n. 33, de 27 de outubro de 1983)4.2.5.2 Para as empresas
enquadradas nos graus de risco 2, 3 e 4, o dimensionamento dos
servios referidos nosubitem 4.2.5 obedecer o Quadro II, anexo,
considerando-se como nmero de empregados o somatrio dosempregados
de todos os estabelecimentos. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33,
de 27 de outubro de 1983)4.3 As empresas enquadradas no grau de
risco 1 obrigadas a constituir Servios Especializados em
Engenhariade Segurana e em Medicina do Trabalho e que possuam
outros servios de medicina e engenharia poderointegrar estes
servios com os Servios Especializados em Engenharia de Segurana e
em Medicina do Trabalhoconstituindo um servio nico de engenharia e
medicina. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 de outubrode
1983)4.3.1 As empresas que optarem pelo servio nico de engenharia e
medicina ficam obrigadas a elaborar esubmeter aprovao da Secretaria
de Segurana e Medicina do Trabalho, at o dia 30 de maro, um
programabienal de segurana e medicina do trabalho a ser
desenvolvido. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 deoutubro
de 1983)4.3.1.1 As empresas novas que se instalarem aps o dia 30 de
maro de cada exerccio podero constituir oservio nico de que trata o
subitem 4.3.1 e elaborar o programa respectivo a ser submetido
Secretaria deSegurana e Medicina do Trabalho, no prazo de 90
(noventa) dias a contar de sua instalao. (Alterado pelaPortaria
SSMT n. 33, de 27 de outubro de 1983)4.3.1.2 As empresas novas,
integrantes de grupos empresariais que j possuam servio nico,
podero serassistidas pelo referido servio, aps comunicao DRT.
(Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 deoutubro de 1983)4.3.2
Secretaria de Segurana e Medicina do Trabalho fica reservado o
direito de controlar a execuo doprograma e aferir a sua eficcia.
(Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 de outubro de 1983)4.3.3
O servio nico de engenharia e medicina dever possuir os
profissionais especializados previstos noQuadro II, anexo, sendo
permitido aos demais engenheiros e mdicos exercerem Engenharia de
Segurana eMedicina do Trabalho, desde que habilitados e registrados
conforme estabelece a NR-27. (Alterado pelaPortaria SSMT n. 33, de
27 de outubro de 1983)4.3.4 O dimensionamento do servio nico de
engenharia e medicina dever obedecer ao disposto no Quadro IIdesta
NR, no tocante aos profissionais especializados. (Alterado pela
Portaria SSMT n. 33, de 27 de outubro de1983)4.4 Os Servios
Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho
devero ser integradospor Mdico do Trabalho, Engenheiro de Segurana
do Trabalho, Tcnico de Segurana do Trabalho, Enfermeirodo Trabalho
e Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, obedecido o Quadro II, anexo.
(Alterado pela PortariaDSST n. 11, de 17 de setembro de 1990)4.4.1
Para fins desta NR, as empresas obrigadas a constituir Servios
Especializados em Engenharia deSegurana e em Medicina do Trabalho
devero exigir dos profissionais que os integram comprovao de
quesatisfazem os seguintes requisitos: (Alterado pela Portaria DSST
n. 11, de 17 de setembro de 1990)a) Engenheiro de Segurana do
Trabalho - engenheiro ou arquiteto portador de certificado de
concluso de curso de especializao em Engenharia de Segurana do
Trabalho, em nvel de ps-graduao; (Alterado pela Portaria DSST n.
11, de 17 de setembro de 1990)b) Mdico do Trabalho - mdico portador
de certificado de concluso de curso de especializao em Medicina do
Trabalho, em nvel de ps-graduao, ou portador de certificado de
residncia mdica em rea de concentrao em sade do trabalhador ou
denominao equivalente, reconhecida pela Comisso Nacional de
Residncia Mdica, do Ministrio da Educao, ambos ministrados por
universidade ou faculdade que mantenha curso de graduao em
Medicina; (Alterado pela Portaria DSST n. 11, de 17 de setembro
de
9. 1990)c) Enfermeiro do Trabalho - enfermeiro portador de
certificado de concluso de curso de especializao em Enfermagem do
Trabalho, em nvel de ps-graduao, ministrado por universidade ou
faculdade que mantenha curso de graduao em enfermagem; (Alterado
pela Portaria DSST n. 11, de 17 de setembro de 1990)d) Auxiliar de
Enfermagem do Trabalho - auxiliar de enfermagem ou tcnico de
enfermagem portador de certificado de concluso de curso de
qualificao de auxiliar de enfermagem do trabalho, ministrado por
instituio especializada reconhecida e autorizada pelo Ministrio da
Educao; (Alterado pela Portaria DSST n. 11, de 17 de setembro de
1990)e) Tcnico de Segurana do Trabalho: tcnico portador de
comprovao de Registro Profissional expedido pelo Ministrio do
Trabalho. (Alterado pela Portaria SSST n. 8, de 1o de junho de
1983)4.4.1.1 Em relao s Categorias mencionadas nas alneas "a" e
"e", observar-se- o disposto na Lei n. 7.410, de27 de novembro de
1985. (Alterado pela Portaria DSST n. 11, de 17 de setembro de
1990)4.4.2 Os profissionais integrantes dos Servios Especializados
em Engenharia de Segurana e em Medicina doTrabalho devero ser
empregados da empresa, salvo os casos previstos nos itens 4.14 e
4.15. (Alterado pelaPortaria DSST n. 11, de 17 de setembro de
1990)4.5 A empresa que contratar outra(s) para prestar servios em
estabelecimentos enquadrados no Quadro II,anexo, dever estender a
assistncia de seus Servios Especializados em Engenharia de Segurana
e emMedicina do Trabalho aos empregados da(s) contratada(s), sempre
que o nmero de empregados desta(s),exercendo atividade naqueles
estabelecimentos, no alcanar os limites previstos no Quadro II,
devendo, ainda, acontratada cumprir o disposto no subitem 4.2.5.
(Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 de outubro de 1983)4.5.1
Quando a empresa contratante e as outras por ela contratadas no se
enquadrarem no Quadro II, anexo, masque pelo nmero total de
empregados de ambos, no estabelecimento, atingirem os limites
dispostos no referidoquadro, dever ser constitudo um servio
especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina doTrabalho
comum, nos moldes do item 4.14. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33,
de 27 de outubro de 1983)4.5.2 Quando a empresa contratada no se
enquadrar no Quadro II, anexo, mesmo considerando-se o total
deempregados nos estabelecimentos, a contratante deve estender aos
empregados da contratada a assistncia deseus Servios Especializados
em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho, sejam estes
centralizadosou por estabelecimento. (Alterado pela Portaria SSMT
n. 33, de 27 de outubro de 1983)4.5.3 A empresa que contratar
outras para prestar servios em seu estabelecimento pode constituir
SESMTcomum para assistncia aos empregados das contratadas, sob
gesto prpria, desde que previsto em Convenoou Acordo Coletivo de
Trabalho. (Aprovado pela Portaria SIT n. 17, de 1o de agosto de
2007)4.5.3.1 O dimensionamento do SESMT organizado na forma
prevista no subitem 4.5.3 deve considerar osomatrio dos
trabalhadores assistidos e a atividade econmica do estabelecimento
da contratante. (Aprovadopela Portaria SIT n. 17, de 1o de agosto
de 2007)4.5.3.2 No caso previsto no item 4.5.3, o nmero de
empregados da empresa contratada no estabelecimento dacontratante,
assistidos pelo SESMT comum, no integra a base de clculo para
dimensionamento do SESMT daempresa contratada. (Aprovado pela
Portaria SIT n. 17, de 1o de agosto de 2007)4.5.3.3 O SESMT
organizado conforme o subitem 4.5.3 deve ter seu funcionamento
avaliado semestralmente,por Comisso composta de representantes da
empresa contratante, do sindicato de trabalhadores e da
DelegaciaRegional do Trabalho, ou na forma e periodicidade
previstas na Conveno ou Acordo Coletivo de Trabalho.(Aprovado pela
Portaria SIT n. 17, de 1o de agosto de 2007)4.6 Os Servios
Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho
das empresas queoperem em regime sazonal devero ser dimensionados,
tomando-se por base a mdia aritmtica do nmero detrabalhadores do
ano civil anterior e obedecidos os Quadros I e II anexos. (Alterado
pela Portaria SSMT n. 33,de 27 de outubro de 1983)4.7 Os Servios
Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho
devero ser chefiadospor profissional qualificado, segundo os
requisitos especificados no subitem 4.4.1 desta
NormaRegulamentadora. (Alterado pela Portaria DSST n. 11, de 17 de
setembro de 1990)
10. 4.8 O tcnico de segurana do trabalho e o auxiliar de
enfermagem do trabalho devero dedicar 8 (oito) horaspor dia para as
atividades dos Servios Especializados em Engenharia de Segurana e
em Medicina do Trabalho,de acordo com o estabelecido no Quadro II,
anexo. (Alterado pela Portaria SSMT n. 34, de 11 de dezembro
de1987)4.9 O engenheiro de segurana do trabalho, o mdico do
trabalho e o enfermeiro do trabalho devero dedicar, nomnimo, 3
(trs) horas (tempo parcial) ou 6 (seis) horas (tempo integral) por
dia para as atividades dos ServiosEspecializados em Engenharia de
Segurana e em Medicina do Trabalho, de acordo com o estabelecido
noQuadro II, anexo, respeitada a legislao pertinente em vigor.
(Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 deoutubro de 1983)4.10 Ao
profissional especializado em Segurana e em Medicina do Trabalho
vedado o exerccio de outrasatividades na empresa, durante o horrio
de sua atuao nos Servios Especializados em Engenharia deSegurana e
em Medicina do Trabalho. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27
de outubro de 1983)4.11 Ficar por conta exclusiva do empregador
todo o nus decorrente da instalao e manuteno dos
ServiosEspecializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do
Trabalho. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33,de 27 de outubro de
1983)4.12 Compete aos profissionais integrantes dos Servios
Especializados em Engenharia de Segurana e emMedicina do Trabalho:
(Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 de outubro de 1983)a)
aplicar os conhecimentos de engenharia de segurana e de medicina do
trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes,
inclusive mquinas e equipamentos, de modo a reduzir at eliminar os
riscos ali existentes sade do trabalhador;b) determinar, quando
esgotados todos os meios conhecidos para a eliminao do risco e este
persistir, mesmo reduzido, a utilizao, pelo trabalhador, de
Equipamentos de Proteo Individual - EPI, de acordo com o que
determina a NR 6, desde que a concentrao, a intensidade ou
caracterstica do agente assim o exija;c) colaborar, quando
solicitado, nos projetos e na implantao de novas instalaes fsicas e
tecnolgicas da empresa, exercendo a competncia disposta na alnea
"a";d) responsabilizar-se tecnicamente, pela orientao quanto ao
cumprimento do disposto nas NR aplicveis s atividades executadas
pela empresa e/ou seus estabelecimentos;e) manter permanente
relacionamento com a CIPA, valendo-se ao mximo de suas observaes,
alm de apoi- la, trein-la e atend-la, conforme dispe a NR 5;f)
promover a realizao de atividades de conscientizao, educao e
orientao dos trabalhadores para a preveno de acidentes do trabalho
e doenas ocupacionais, tanto atravs de campanhas quanto de
programas de durao permanente;g) esclarecer e conscientizar os
empregadores sobre acidentes do trabalho e doenas ocupacionais,
estimulando- os em favor da preveno;h) analisar e registrar em
documento(s) especfico(s) todos os acidentes ocorridos na empresa
ou estabelecimento, com ou sem vtima, e todos os casos de doena
ocupacional, descrevendo a histria e as caractersticas do acidente
e/ou da doena ocupacional, os fatores ambientais, as caractersticas
do agente e as condies do(s) indivduo(s) portador(es) de doena
ocupacional ou acidentado(s);i) registrar mensalmente os dados
atualizados de acidentes do trabalho, doenas ocupacionais e agentes
de insalubridade, preenchendo, no mnimo, os quesitos descritos nos
modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI, devendo a
empresa encaminhar um mapa contendo avaliao anual dos mesmos dados
Secretaria de Segurana e Medicina do Trabalho at o dia 31 de
janeiro, atravs do rgo regional do MTb;j) manter os registros de
que tratam as alneas "h" e "i" na sede dos Servios Especializados
em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho ou facilmente
alcanveis a partir da mesma, sendo de livre escolha da empresa o
mtodo de arquivamento e recuperao, desde que sejam asseguradas
condies de acesso aos registros e entendimento de seu contedo,
devendo ser guardados somente os mapas anuais dos dados
correspondentes s alneas "h" e "i" por um perodo no inferior a 5
(cinco) anos;l) as atividades dos profissionais integrantes dos
Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do
Trabalho so essencialmente prevencionistas, embora no seja vedado o
atendimento de emergncia, quando se tornar necessrio. Entretanto, a
elaborao de planos de controle de efeitos de catstrofes, de
disponibilidade de meios que visem ao combate a incndios e ao
salvamento e de imediata ateno vtima deste ou de qualquer outro
tipo de acidente esto includos em suas atividades.
11. 4.13 Os Servios Especializados em Engenharia de Segurana e
em Medicina do Trabalho devero manterentrosamento permanente com a
CIPA, dela valendo-se como agente multiplicador, e devero estudar
suasobservaes e solicitaes, propondo solues corretivas e
preventivas, conforme o disposto no subitem 5.14.1.da NR 5.
(Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 de outubro de 1983)4.14
As empresas cujos estabelecimentos no se enquadrem no Quadro II,
anexo a esta NR, podero darassistncia na rea de segurana e medicina
do trabalho a seus empregados atravs de Servios Especializadosem
Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho comuns,
organizados pelo sindicato ou associao dacategoria econmica
correspondente ou pelas prprias empresas interessadas. (Alterado
pela Portaria SSMT n.33, de 27 de outubro de 1983)4.14.1 A manuteno
desses Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em
Medicina do Trabalhodever ser feita pelas empresas usurias, que
participaro das despesas em proporo ao nmero de empregadosde cada
uma. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 de outubro de
1983)4.14.2 Os Servios Especializados em Engenharia de Segurana e
em Medicina do Trabalho previstos no item4.14 devero ser
dimensionados em funo do somatrio dos empregados das empresas
participantes,obedecendo ao disposto nos Quadros I e II e no
subitem 4.2, desta NR. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de27 de
outubro de 1983)4.14.3 As empresas de mesma atividade econmica,
localizadas em um mesmo municpio, ou em municpioslimtrofes, cujos
estabelecimentos se enquadrem no Quadro II, podem constituir SESMT
comum, organizadopelo sindicato patronal correspondente ou pelas
prprias empresas interessadas, desde que previsto emConveno ou
Acordo Coletivo de Trabalho. (Aprovado pela Portaria SIT n. 17, de
1o de agosto de 2007)4.14.3.1 O SESMT comum pode ser estendido a
empresas cujos estabelecimentos no se enquadrem no QuadroII, desde
que atendidos os demais requisitos do subitem 4.14.3. (Aprovado
pela Portaria SIT n. 17, de 1o deagosto de 2007)4.14.3.2 O
dimensionamento do SESMT organizado na forma do subitem 4.14.3 deve
considerar o somatriodos trabalhadores assistidos. (Aprovado pela
Portaria SIT n. 17, de 1o de agosto de 2007)4.14.3.3 No caso
previsto no item 4.14.3, o nmero de empregados assistidos pelo
SESMT comum no integra abase de clculo para dimensionamento do
SESMT das empresas. (Aprovado pela Portaria SIT n. 17, de 1o
deagosto de 2007)4.14.3.4 O SESMT organizado conforme o subitem
4.14.3 deve ter seu funcionamento avaliado semestralmente,por
Comisso composta de representantes das empresas, do sindicato de
trabalhadores e da Delegacia Regionaldo Trabalho, ou na forma e
periodicidade previstas na Conveno ou Acordo Coletivo de Trabalho.
(Aprovadopela Portaria SIT n. 17, de 1o de agosto de 2007)4.14.4.As
empresas que desenvolvem suas atividades em um mesmo plo industrial
ou comercial podemconstituir SESMT comum, organizado pelas prprias
empresas interessadas, desde que previsto nas Convenesou Acordos
Coletivos de Trabalho das categorias envolvidas. (Aprovado pela
Portaria SIT n. 17, de 1o deagosto de 2007)4.14.4.1 O
dimensionamento do SESMT comum organizado na forma do subitem
4.14.4 deve considerar osomatrio dos trabalhadores assistidos e a
atividade econmica que empregue o maior nmero entre ostrabalhadores
assistidos. (Aprovado pela Portaria SIT n. 17, de 1o de agosto de
2007)4.14.4.2 No caso previsto no item 4.14.4, o nmero de
empregados assistidos pelo SESMT comum no integra abase de clculo
para dimensionamento do SESMT das empresas. (Aprovado pela Portaria
SIT n. 17, de 1o deagosto de 2007)4.14.4.3 O SESMT organizado
conforme o subitem 4.14.4 deve ter seu funcionamento avaliado
semestralmente,por Comisso composta de representantes das empresas,
dos sindicatos de trabalhadores e da Delegacia Regionaldo Trabalho,
ou na forma e periodicidade previstas nas Convenes ou Acordos
Coletivos de Trabalho.(Aprovado pela Portaria SIT n. 17, de 1o de
agosto de 2007)4.15 As empresas referidas no item 4.14 podero optar
pelos Servios Especializados em Engenharia deSegurana e em Medicina
do Trabalho de instituio oficial ou instituio privada de utilidade
pblica, cabendos empresas o custeio das despesas, na forma prevista
no subitem 4.14.1. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33,de 27 de
outubro de 1983)
12. 4.16 As empresas cujos Servios Especializados em Engenharia
de Segurana e em Medicina do Trabalho nopossuam mdico do trabalho
e/ou engenheiro de segurana do trabalho, de acordo com o Quadro II
desta NR,podero se utilizar dos servios destes profissionais
existentes nos Servios Especializados em Engenharia deSegurana e em
Medicina do Trabalho mencionados no item 4.14 e subitem 4.14.1 ou
no item 4.15, paraatendimento do disposto nas Normas
Regulamentadoras. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 de
outubrode 1983)4.16.1 O nus decorrente dessa utilizao caber empresa
solicitante. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de27 de outubro de
1983)4.17 Os servios Especializados em Engenharia de Segurana e em
Medicina do Trabalho de que trata esta NRdevero ser registrados no
rgo regional do MTb. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 de
outubro de1983)4.17.1 O registro referido no item 4.17 dever ser
requerido ao rgo regional do MTb e o requerimento deverconter os
seguintes dados: (Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 de
outubro de 1983)a) nome dos profissionais integrantes dos Servios
Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do
Trabalho;b) nmero de registro dos profissionais na Secretaria de
Segurana e Medicina do Trabalho do MTb;c) nmero de empregados da
requerente e grau de risco das atividades, por estabelecimento;d)
especificao dos turnos de trabalho, por estabelecimento;e) horrio
de trabalho dos profissionais dos Servios Especializados em
Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho.4.18 Os Servios
Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho,
j constitudos,devero ser redimensionados nos termos desta NR e a
empresa ter 90 (noventa) dias de prazo, a partir dapublicao desta
Norma, para efetuar o redimensionamento e o registro referido no
item 4.17. (Alterado pelaPortaria SSMT n. 33, de 27 de outubro de
1983)4.19 A empresa responsvel pelo cumprimento da NR, devendo
assegurar, como um dos meios paraconcretizar tal responsabilidade,
o exerccio profissional dos componentes dos Servios Especializados
emEngenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho. O impedimento
do referido exerccio profissional, mesmoque parcial e o
desvirtuamento ou desvio de funes constituem, em conjunto ou
separadamente, infraesclassificadas no grau I4, se devidamente
comprovadas, para os fins de aplicao das penalidades previstas
naNR-28. (Alterado pela Portaria SSMT n. 33, de 27 de outubro de
1983)4.20 Quando se tratar de empreiteiras ou empresas prestadoras
de servios, considera-se estabelecimento, parafins de aplicao desta
NR, o local em que os seus empregados estiverem exercendo suas
atividades. (Alteradopela Portaria SSMT n. 33, de 27 de outubro de
1983) QUADRO I (Alterado pela Portaria SIT n. 76, de 21 de novembro
de 2008)Relao da Classificao Nacional de Atividades Econmicas -
CNAE (Verso 2.0)*, com correspondente Grau de Risco - GR para fins
de dimensionamento do SESMT Cdigos Denominao GR A AGRICULTURA,
PECURIA, PRODUO FLORESTAL, PESCA E AQICULTURA 01 AGRICULTURA,
PECURIA E SERVIOS RELACIONADOS 01.1 Produo de lavouras temporrias
01.11-3 Cultivo de cereais 3 01.12-1 Cultivo de algodo herbceo e de
outras fibras de lavoura temporria 3 01.13-0 Cultivo de
cana-de-acar 3 01.14-8 Cultivo de fumo 3 01.15-6 Cultivo de soja 3
01.16-4 Cultivo de oleaginosas de lavoura temporria, exceto soja 3
01.19-9 Cultivo de plantas de lavoura temporria no especificadas
anteriormente 3 01.2 Horticultura e floricultura
13. 01.21-1 Horticultura 301.22-9 Cultivo de flores e plantas
ornamentais 301.3 Produo de lavouras permanentes01.31-8 Cultivo de
laranja 301.32-6 Cultivo de uva 301.33-4 Cultivo de frutas de
lavoura permanente, exceto laranja e uva 301.34-2 Cultivo de caf
301.35-1 Cultivo de cacau 301.39-3 Cultivo de plantas de lavoura
permanente no especificadas anteriormente 301.4 Produo de sementes
e mudas certificadas01.41-5 Produo de sementes certificadas
301.42-3 Produo de mudas e outras formas de propagao vegetal,
certificadas 301.5 Pecuria01.51-2 Criao de bovinos 301.52-1 Criao
de outros animais de grande porte 301.53-9 Criao de caprinos e
ovinos 301.54-7 Criao de sunos 301.55-5 Criao de aves 301.59-8
Criao de animais no especificados anteriormente 301.6 Atividades de
apoio agricultura e pecuria; atividades de ps-colheita01.61-0
Atividades de apoio agricultura 301.62-8 Atividades de apoio
pecuria 301.63-6 Atividades de ps-colheita 301.7 Caa e servios
relacionados01.70-9 Caa e servios relacionados 302 PRODUO
FLORESTAL02.1 Produo florestal - florestas plantadas02.10-1 Produo
florestal - florestas plantadas 302.2 Produo florestal - florestas
nativas02.20-9 Produo florestal - florestas nativas 402.3
Atividades de apoio produo florestal02.30-6 Atividades de apoio
produo florestal 303 PESCA E AQICULTURA03.1 Pesca03.11-6 Pesca em
gua salgada 303.12-4 Pesca em gua doce 303.2 Aqicultura03.21-3
Aqicultura em gua salgada e salobra 303.22-1 Aqicultura em gua doce
3B INDSTRIAS EXTRATIVAS05 EXTRAO DE CARVO MINERAL05.0 Extrao de
carvo mineral05.00-3 Extrao de carvo mineral 406 EXTRAO DE PETRLEO
E GS NATURAL06.0 Extrao de petrleo e gs natural06.00-0 Extrao de
petrleo e gs natural 407 EXTRAO DE MINERAIS METLICOS07.1 Extrao de
minrio de ferro07.10-3 Extrao de minrio de ferro 407.2 Extrao de
minerais metlicos no-ferrosos07.21-9 Extrao de minrio de alumnio
407.22-7 Extrao de minrio de estanho 407.23-5 Extrao de minrio de
mangans 407.24-3 Extrao de minrio de metais preciosos 4
14. 07.25-1 Extrao de minerais radioativos 407.29-4 Extrao de
minerais metlicos no-ferrosos no especificados anteriormente 408
EXTRAO DE MINERAIS NO-METLICOS08.1 Extrao de pedra, areia e
argila08.10-0 Extrao de pedra, areia e argila 408.9 Extrao de
outros minerais no-metlicos08.91-6 Extrao de minerais para fabricao
de adubos, fertilizantes e outros produtos qumicos 408.92-4 Extrao
e refino de sal marinho e sal-gema 408.93-2 Extrao de gemas (pedras
preciosas e semipreciosas) 408.99-1 Extrao de minerais no-metlicos
no especificados anteriormente 409 ATIVIDADES DE APOIO EXTRAO DE
MINERAIS09.1 Atividades de apoio extrao de petrleo e gs
natural09.10-6 Atividades de apoio extrao de petrleo e gs natural
409.9 Atividades de apoio extrao de minerais, exceto petrleo e gs
natural09.90-4 Atividades de apoio extrao de minerais, exceto
petrleo e gs natural 4 C INDSTRIAS DE TRANSFORMAO10 FABRICAO DE
PRODUTOS ALIMENTCIOS10.1 Abate e fabricao de produtos de
carne10.11-2 Abate de reses, exceto sunos 310.12-1 Abate de sunos,
aves e outros pequenos animais 310.13-9 Fabricao de produtos de
carne 310.2 Preservao do pescado e fabricao de produtos do
pescado10.20-1 Preservao do pescado e fabricao de produtos do
pescado 310.3 Fabricao de conservas de frutas, legumes e outros
vegetais10.31-7 Fabricao de conservas de frutas 310.32-5 Fabricao
de conservas de legumes e outros vegetais 310.33-3 Fabricao de
sucos de frutas, hortalias e legumes 310.4 Fabricao de leos e
gorduras vegetais e animais10.41-4 Fabricao de leos vegetais em
bruto, exceto leo de milho 310.42-2 Fabricao de leos vegetais
refinados, exceto leo de milho 310.43-1 Fabricao de margarina e
outras gorduras vegetais e de leos no-comestveis de animais 310.5
Laticnios10.51-1 Preparao do leite 310.52-0 Fabricao de laticnios
310.53-8 Fabricao de sorvetes e outros gelados comestveis 310.6
Moagem, fabricao de produtos amilceos e de alimentos para
animais10.61-9 Beneficiamento de arroz e fabricao de produtos do
arroz 310.62-7 Moagem de trigo e fabricao de derivados 310.63-5
Fabricao de farinha de mandioca e derivados 310.64-3 Fabricao de
farinha de milho e derivados, exceto leos de milho 310.65-1
Fabricao de amidos e fculas de vegetais e de leos de milho 310.66-0
Fabricao de alimentos para animais 310.69-4 Moagem e fabricao de
produtos de origem vegetal no especificados anteriormente 310.7
Fabricao e refino de acar10.71-6 Fabricao de acar em bruto 310.72-4
Fabricao de acar refinado 310.8 Torrefao e moagem de caf10.81-3
Torrefao e moagem de caf 310.82-1 Fabricao de produtos base de caf
310.9 Fabricao de outros produtos alimentcios10.91-1 Fabricao de
produtos de panificao 310.92-9 Fabricao de biscoitos e bolachas
310.93-7 Fabricao de produtos derivados do cacau, de chocolates e
confeitos 310.94-5 Fabricao de massas alimentcias 3
15. 10.95-3 Fabricao de especiarias, molhos, temperos e
condimentos 310.96-1 Fabricao de alimentos e pratos prontos
310.99-6 Fabricao de produtos alimentcios no especificados
anteriormente 311 FABRICAO DE BEBIDAS11.1 Fabricao de bebidas
alcolicas11.11-9 Fabricao de aguardentes e outras bebidas
destiladas 311.12-7 Fabricao de vinho 311.13-5 Fabricao de malte,
cervejas e chopes 311.2 Fabricao de bebidas no-alcolicas11.21-6
Fabricao de guas envasadas 311.22-4 Fabricao de refrigerantes e de
outras bebidas no-alcolicas 312 FABRICAO DE PRODUTOS DO FUMO12.1
Processamento industrial do fumo12.10-7 Processamento industrial do
fumo 312.2 Fabricao de produtos do fumo12.20-4 Fabricao de produtos
do fumo 313 FABRICAO DE PRODUTOS TXTEIS13.1 Preparao e fiao de
fibras txteis13.11-1 Preparao e fiao de fibras de algodo 313.12-0
Preparao e fiao de fibras txteis naturais, exceto algodo 313.13-8
Fiao de fibras artificiais e sintticas 313.14-6 Fabricao de linhas
para costurar e bordar 313.2 Tecelagem, exceto malha13.21-9
Tecelagem de fios de algodo 313.22-7 Tecelagem de fios de fibras
txteis naturais, exceto algodo 313.23-5 Tecelagem de fios de fibras
artificiais e sintticas 313.3 Fabricao de tecidos de malha13.30-8
Fabricao de tecidos de malha 313.4 Acabamentos em fios, tecidos e
artefatos txteis13.40-5 Acabamentos em fios, tecidos e artefatos
txteis 313.5 Fabricao de artefatos txteis, exceto vesturio13.51-1
Fabricao de artefatos txteis para uso domstico 313.52-9 Fabricao de
artefatos de tapearia 313.53-7 Fabricao de artefatos de cordoaria
313.54-5 Fabricao de tecidos especiais, inclusive artefatos
313.59-6 Fabricao de outros produtos txteis no especificados
anteriormente 314 CONFECO DE ARTIGOS DO VESTURIO E ACESSRIOS14.1
Confeco de artigos do vesturio e acessrios14.11-8 Confeco de roupas
ntimas 214.12-6 Confeco de peas do vesturio, exceto roupas ntimas
214.13-4 Confeco de roupas profissionais 214.14-2 Fabricao de
acessrios do vesturio, exceto para segurana e proteo 214.2 Fabricao
de artigos de malharia e tricotagem14.21-5 Fabricao de meias
214.22-3 Fabricao de artigos do vesturio, produzidos em malharias e
tricotagens, exceto meias 2 PREPARAO DE COUROS E FABRICAO DE
ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS15 PARA VIAGEM E CALADOS15.1 Curtimento
e outras preparaes de couro15.10-6 Curtimento e outras preparaes de
couro 315.2 Fabricao de artigos para viagem e de artefatos diversos
de couro15.21-1 Fabricao de artigos para viagem, bolsas e
semelhantes de qualquer material 215.29-7 Fabricao de artefatos de
couro no especificados anteriormente 215.3 Fabricao de
calados15.31-9 Fabricao de calados de couro 3
16. 15.32-7 Fabricao de tnis de qualquer material 315.33-5
Fabricao de calados de material sinttico 315.39-4 Fabricao de
calados de materiais no especificados anteriormente 315.4 Fabricao
de partes para calados, de qualquer material15.40-8 Fabricao de
partes para calados, de qualquer material 316 FABRICAO DE PRODUTOS
DE MADEIRA16.1 Desdobramento de madeira16.10-2 Desdobramento de
madeira 316.2 Fabricao de produtos de madeira, cortia e material
tranado, exceto mveis Fabricao de madeira laminada e de chapas de
madeira compensada, prensada e16.21-8 3 aglomerada Fabricao de
estruturas de madeira e de artigos de carpintaria para16.22-6 3
construo16.23-4 Fabricao de artefatos de tanoaria e de embalagens
de madeira 3 Fabricao de artefatos de madeira, palha, cortia, vime
e material tranado no16.29-3 3 especificados anteriormente, exceto
mveis17 FABRICAO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL17.1
Fabricao de celulose e outras pastas para a fabricao de
papel17.10-9 Fabricao de celulose e outras pastas para a fabricao
de papel 317.2 Fabricao de papel, cartolina e papel-carto17.21-4
Fabricao de papel 317.22-2 Fabricao de cartolina e papel-carto
317.3 Fabricao de embalagens de papel, cartolina, papel-carto e
papelo ondulado17.31-1 Fabricao de embalagens de papel 217.32-0
Fabricao de embalagens de cartolina e papel-carto 217.33-8 Fabricao
de chapas e de embalagens de papelo ondulado 217.4 Fabricao de
produtos diversos de papel, cartolina, papel-carto e papelo
ondulado Fabricao de produtos de papel, cartolina, papel-carto e
papelo ondulado para uso17.41-9 2 comercial e de escritrio17.42-7
Fabricao de produtos de papel para usos domstico e
higinico-sanitrio 2 Fabricao de produtos de pastas celulsicas,
papel, cartolina, papel-carto e papelo17.49-4 2 ondulado no
especificados anteriormente18 IMPRESSO E REPRODUO DE GRAVAES18.1
Atividade de impresso18.11-3 Impresso de jornais, livros, revistas
e outras publicaes peridicas 318.12-1 Impresso de material de
segurana 318.13-0 Impresso de materiais para outros usos 318.2
Servios de pr-impresso e acabamentos grficos18.21-1 Servios de
pr-impresso 318.22-9 Servios de acabamentos grficos 318.3 Reproduo
de materiais gravados em qualquer suporte18.30-0 Reproduo de
materiais gravados em qualquer suporte 3 FABRICAO DE COQUE, DE
PRODUTOS DERIVADOS DO PETRLEO E DE19 BIOCOMBUSTVEIS19.1
Coquerias19.10-1 Coquerias 319.2 Fabricao de produtos derivados do
petrleo19.21-7 Fabricao de produtos do refino de petrleo 319.22-5
Fabricao de produtos derivados do petrleo, exceto produtos do
refino 319.3 Fabricao de biocombustveis19.31-4 Fabricao de lcool
319.32-2 Fabricao de biocombustveis, exceto lcool 320 FABRICAO DE
PRODUTOS QUMICOS20.1 Fabricao de produtos qumicos inorgnicos
17. 20.11-8 Fabricao de cloro e lcalis 320.12-6 Fabricao de
intermedirios para fertilizantes 320.13-4 Fabricao de adubos e
fertilizantes 320.14-2 Fabricao de gases industriais 320.19-3
Fabricao de produtos qumicos inorgnicos no especificados
anteriormente 320.2 Fabricao de produtos qumicos orgnicos20.21-5
Fabricao de produtos petroqumicos bsicos 320.22-3 Fabricao de
intermedirios para plastificantes, resinas e fibras 320.29-1
Fabricao de produtos qumicos orgnicos no especificados
anteriormente 320.3 Fabricao de resinas e elastmeros20.31-2
Fabricao de resinas termoplsticas 320.32-1 Fabricao de resinas
termofixas 320.33-9 Fabricao de elastmeros 320.4 Fabricao de fibras
artificiais e sintticas20.40-1 Fabricao de fibras artificiais e
sintticas 320.5 Fabricao de defensivos agrcolas e desinfetantes
domissanitrios20.51-7 Fabricao de defensivos agrcolas 320.52-5
Fabricao de desinfetantes domissanitrios 3 Fabricao de sabes,
detergentes, produtos de limpeza, cosmticos, produtos de perfumaria
e de20.6 higiene pessoal20.61-4 Fabricao de sabes e detergentes
sintticos 320.62-2 Fabricao de produtos de limpeza e polimento
320.63-1 Fabricao de cosmticos, produtos de perfumaria e de higiene
pessoal 220.7 Fabricao de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e
produtos afins20.71-1 Fabricao de tintas, vernizes, esmaltes e
lacas 320.72-0 Fabricao de tintas de impresso 320.73-8 Fabricao de
impermeabilizantes, solventes e produtos afins 320.9 Fabricao de
produtos e preparados qumicos diversos20.91-6 Fabricao de adesivos
e selantes 320.92-4 Fabricao de explosivos 420.93-2 Fabricao de
aditivos de uso industrial 320.94-1 Fabricao de catalisadores
320.99-1 Fabricao de produtos qumicos no especificados
anteriormente 321.10-6 Fabricao de produtos farmoqumicos 321.2
Fabricao de produtos farmacuticos21.21-1 Fabricao de medicamentos
para uso humano 321.22-0 Fabricao de medicamentos para uso
veterinrio 321.23-8 Fabricao de preparaes farmacuticas 322 FABRICAO
DE PRODUTOS DE BORRACHA E DE MATERIAL PLSTICO22.1 Fabricao de
produtos de borracha22.11-1 Fabricao de pneumticos e de
cmaras-de-ar 322.12-9 Reforma de pneumticos usados 322.19-6
Fabricao de artefatos de borracha no especificados anteriormente
322.2 Fabricao de produtos de material plstico22.21-8 Fabricao de
laminados planos e tubulares de material plstico 322.22-6 Fabricao
de embalagens de material plstico 322.23-4 Fabricao de tubos e
acessrios de material plstico para uso na construo 322.29-3
Fabricao de artefatos de material plstico no especificados
anteriormente 323 FABRICAO DE PRODUTOS DE MINERAIS NO-METLICOS23.1
Fabricao de vidro e de produtos do vidro23.11-7 Fabricao de vidro
plano e de segurana 323.12-5 Fabricao de embalagens de vidro
323.19-2 Fabricao de artigos de vidro 323.2 Fabricao de
cimento
18. 23.20-6 Fabricao de cimento 423.3 Fabricao de artefatos de
concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais
semelhantes23.30-3 Fabricao de artefatos de concreto, cimento,
fibrocimento, gesso e materiais semelhantes 423.4 Fabricao de
produtos cermicos23.41-9 Fabricao de produtos cermicos refratrios
423.42-7 Fabricao de produtos cermicos no-refratrios para uso
estrutural na construo 3 (Grau de Risco alterado pela Portaria SIT
n. 128, de 11 de dezembro de 2009)23.49-4 Fabricao de produtos
cermicos no-refratrios no especificados anteriormente 423.9
Aparelhamento de pedras e fabricao de outros produtos de minerais
no-metlicos23.91-5 Aparelhamento e outros trabalhos em pedras
323.92-3 Fabricao de cal e gesso 423.99-1 Fabricao de produtos de
minerais no-metlicos no especificados anteriormente 324
METALURGIA24.1 Produo de ferro-gusa e de ferroligas24.11-3 Produo
de ferro-gusa 424.12-1 Produo de ferroligas 424.2 Siderurgia24.21-1
Produo de semi-acabados de ao 424.22-9 Produo de laminados planos
de ao 424.23-7 Produo de laminados longos de ao 424.24-5 Produo de
relaminados, trefilados e perfilados de ao 424.3 Produo de tubos de
ao, exceto tubos sem costura24.31-8 Produo de tubos de ao com
costura 424.39-3 Produo de outros tubos de ferro e ao 424.4
Metalurgia dos metais no-ferrosos24.41-5 Metalurgia do alumnio e
suas ligas 424.42-3 Metalurgia dos metais preciosos 424.43-1
Metalurgia do cobre 424.49-1 Metalurgia dos metais no-ferrosos e
suas ligas no especificados anteriormente 424.5 Fundio24.51-2
Fundio de ferro e ao 424.52-1 Fundio de metais no-ferrosos e suas
ligas 425 FABRICAO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MQUINAS E
EQUIPAMENTOS25.1 Fabricao de estruturas metlicas e obras de
caldeiraria pesada25.11-0 Fabricao de estruturas metlicas 425.12-8
Fabricao de esquadrias de metal 325.13-6 Fabricao de obras de
caldeiraria pesada 325.2 Fabricao de tanques, reservatrios metlicos
e caldeiras25.21-7 Fabricao de tanques, reservatrios metlicos e
caldeiras para aquecimento central 325.22-5 Fabricao de caldeiras
geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veculos
325.3 Forjaria, estamparia, metalurgia do p e servios de tratamento
de metais25.31-4 Produo de forjados de ao e de metais no-ferrosos e
suas ligas 425.32-2 Produo de artefatos estampados de metal;
metalurgia do p 425.39-0 Servios de usinagem, solda, tratamento e
revestimento em metais 425.4 Fabricao de artigos de cutelaria, de
serralheria e ferramentas25.41-1 Fabricao de artigos de cutelaria
325.42-0 Fabricao de artigos de serralheria, exceto esquadrias
325.43-8 Fabricao de ferramentas 325.5 Fabricao de equipamento
blico pesado, armas de fogo e munies25.50-1 Fabricao de equipamento
blico pesado, armas de fogo e munies 425.9 Fabricao de produtos de
metal no especificados anteriormente25.91-8 Fabricao de embalagens
metlicas 325.92-6 Fabricao de produtos de trefilados de metal
425.93-4 Fabricao de artigos de metal para uso domstico e pessoal
325.99-3 Fabricao de produtos de metal no especificados
anteriormente 3
19. FABRICAO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMTICA, PRODUTOS ELETRNICOS
E26 PTICOS26.1 Fabricao de componentes eletrnicos26.10-8 Fabricao
de componentes eletrnicos 326.2 Fabricao de equipamentos de
informtica e perifricos26.21-3 Fabricao de equipamentos de
informtica 326.22-1 Fabricao de perifricos para equipamentos de
informtica 326.3 Fabricao de equipamentos de comunicao26.31-1
Fabricao de equipamentos transmissores de comunicao 326.32-9
Fabricao de aparelhos telefnicos e de outros equipamentos de
comunicao 326.4 Fabricao de aparelhos de recepo, reproduo, gravao e
amplificao de udio e vdeo26.40-0 Fabricao de aparelhos de recepo,
reproduo, gravao e amplificao de udio e vdeo 326.5 Fabricao de
aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronmetros e
relgios26.51-5 Fabricao de aparelhos e equipamentos de medida,
teste e controle 326.52-3 Fabricao de cronmetros e relgios 326.6
Fabricao de aparelhos eletromdicos e eletroteraputicos e
equipamentos de irradiao26.60-4 Fabricao de aparelhos eletromdicos
e eletroteraputicos e equipamentos de irradiao 326.7 Fabricao de
equipamentos e instrumentos pticos, fotogrficos e
cinematogrficos26.70-1 Fabricao de equipamentos e instrumentos
pticos, fotogrficos e cinematogrficos 326.8 Fabricao de mdias
virgens, magnticas e pticas26.80-9 Fabricao de mdias virgens,
magnticas e pticas 327 FABRICAO DE MQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS
ELTRICOS27.1 Fabricao de geradores, transformadores e motores
eltricos27.10-4 Fabricao de geradores, transformadores e motores
eltricos 327.2 Fabricao de pilhas, baterias e acumuladores
eltricos27.21-0 Fabricao de pilhas, baterias e acumuladores
eltricos, exceto para veculos automotores 327.22-8 Fabricao de
baterias e acumuladores para veculos automotores 327.3 Fabricao de
equipamentos para distribuio e controle de energia eltrica27.31-7
Fabricao de aparelhos e equipamentos para distribuio e controle de
energia eltrica 327.32-5 Fabricao de material eltrico para
instalaes em circuito de consumo 327.33-3 Fabricao de fios, cabos e
condutores eltricos isolados 327.4 Fabricao de lmpadas e outros
equipamentos de iluminao27.40-6 Fabricao de lmpadas e outros
equipamentos de iluminao 327.5 Fabricao de eletrodomsticos27.51-1
Fabricao de foges, refrigeradores e mquinas de lavar e secar para
uso domstico 327.59-7 Fabricao de aparelhos eletrodomsticos no
especificados anteriormente 327.9 Fabricao de equipamentos e
aparelhos eltricos no especificados anteriormente27.90-2 Fabricao
de equipamentos e aparelhos eltricos no especificados anteriormente
328 FABRICAO DE MQUINAS E EQUIPAMENTOS28.1 Fabricao de motores,
bombas, compressores e equipamentos de transmisso28.11-9 Fabricao
de motores e turbinas, exceto para avies e veculos rodovirios
328.12-7 Fabricao de equipamentos hidrulicos e pneumticos, exceto
vlvulas 328.13-5 Fabricao de vlvulas, registros e dispositivos
semelhantes 328.14-3 Fabricao de compressores 328.15-1 Fabricao de
equipamentos de transmisso para fins industriais 328.2 Fabricao de
mquinas e equipamentos de uso geral28.21-6 Fabricao de aparelhos e
equipamentos para instalaes trmicas 3 Fabricao de mquinas,
equipamentos e aparelhos para transporte e elevao de cargas
e28.22-4 3 pessoas Fabricao de mquinas e aparelhos de refrigerao e
ventilao para uso industrial e28.23-2 3 comercial28.24-1 Fabricao
de aparelhos e equipamentos de ar condicionado 328.25-9 Fabricao de
mquinas e equipamentos para saneamento bsico e ambiental 328.29-1
Fabricao de mquinas e equipamentos de uso geral no especificados
anteriormente 3
20. 28.3 Fabricao de tratores e de mquinas e equipamentos para
a agricultura e pecuria28.31-3 Fabricao de tratores agrcolas
328.32-1 Fabricao de equipamentos para irrigao agrcola 328.33-0
Fabricao de mquinas e equipamentos para a agricultura e pecuria,
exceto para irrigao 328.4 Fabricao de mquinas-ferramenta28.40-2
Fabricao de mquinas-ferramenta 328.5 Fabricao de mquinas e
equipamentos de uso na extrao mineral e na construo28.51-8 Fabricao
de mquinas e equipamentos para a prospeco e extrao de petrleo 3
Fabricao de outras mquinas e equipamentos para uso na extrao
mineral, exceto na28.52-6 3 extrao de petrleo28.53-4 Fabricao de
tratores, exceto agrcolas 3 Fabricao de mquinas e equipamentos para
terraplenagem, pavimentao e construo,28.54-2 3 exceto tratores28.6
Fabricao de mquinas e equipamentos de uso industrial
especfico28.61-5 Fabricao de mquinas para a indstria metalrgica,
exceto mquinas-ferramenta 328.62-3 Fabricao de mquinas e
equipamentos para as indstrias de alimentos, bebidas e fumo
328.63-1 Fabricao de mquinas e equipamentos para a indstria txtil 3
Fabricao de mquinas e equipamentos para as indstrias do vesturio,
do couro e de28.64-0 3 calados Fabricao de mquinas e equipamentos
para as indstrias de celulose, papel e papelo e28.65-8 3
artefatos28.66-6 Fabricao de mquinas e equipamentos para a indstria
do plstico 3 Fabricao de mquinas e equipamentos para uso industrial
especfico no especificados28.69-1 3 anteriormente29 FABRICAO DE
VECULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS29.1 Fabricao de
automveis, camionetas e utilitrios29.10-7 Fabricao de automveis,
camionetas e utilitrios 329.2 Fabricao de caminhes e nibus29.20-4
Fabricao de caminhes e nibus 329.3 Fabricao de cabines, carrocerias
e reboques para veculos automotores29.30-1 Fabricao de cabines,
carrocerias e reboques para veculos automotores 329.4 Fabricao de
peas e acessrios para veculos automotores29.41-7 Fabricao de peas e
acessrios para o sistema motor de veculos automotores 3 Fabricao de
peas e acessrios para os sistemas de marcha e transmisso de
veculos29.42-5 3 automotores29.43-3 Fabricao de peas e acessrios
para o sistema de freios de veculos automotores 3 Fabricao de peas
e acessrios para o sistema de direo e suspenso de veculos29.44-1 3
automotores29.45-0 Fabricao de material eltrico e eletrnico para
veculos automotores, exceto baterias 329.49-2 Fabricao de peas e
acessrios para veculos automotores no especificados anteriormente
329.5 Recondicionamento e recuperao de motores para veculos
automotores29.50-6 Recondicionamento e recuperao de motores para
veculos automotores 3 FABRICAO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE
TRANSPORTE, EXCETO VECULOS30 AUTOMOTORES30.1 Construo de
embarcaes30.11-3 Construo de embarcaes e estruturas flutuantes
330.12-1 Construo de embarcaes para esporte e lazer 330.3 Fabricao
de veculos ferrovirios30.31-8 Fabricao de locomotivas, vages e
outros materiais rodantes 330.32-6 Fabricao de peas e acessrios
para veculos ferrovirios 330.4 Fabricao de aeronaves30.41-5
Fabricao de aeronaves 330.42-3 Fabricao de turbinas, motores e
outros componentes e peas para aeronaves 330.5 Fabricao de veculos
militares de combate30.50-4 Fabricao de veculos militares de
combate 3
21. 30.9 Fabricao de equipamentos de transporte no
especificados anteriormente30.91-1 Fabricao de motocicletas
330.92-0 Fabricao de bicicletas e triciclos no-motorizados 330.99-7
Fabricao de equipamentos de transporte no especificados
anteriormente 331 FABRICAO DE MVEIS31.0 Fabricao de mveis31.01-2
Fabricao de mveis com predominncia de madeira 331.02-1 Fabricao de
mveis com predominncia de metal 331.03-9 Fabricao de mveis de
outros materiais, exceto madeira e metal 331.04-7 Fabricao de
colches 232 FABRICAO DE PRODUTOS DIVERSOS32.1 Fabricao de artigos
de joalheria, bijuteria e semelhantes32.11-6 Lapidao de gemas e
fabricao de artefatos de ourivesaria e joalheria 332.12-4 Fabricao
de bijuterias e artefatos semelhantes 332.2 Fabricao de
instrumentos musicais32.20-5 Fabricao de instrumentos musicais
332.3 Fabricao de artefatos para pesca e esporte32.30-2 Fabricao de
artefatos para pesca e esporte 332.4 Fabricao de brinquedos e jogos
recreativos32.40-0 Fabricao de brinquedos e jogos recreativos 332.5
Fabricao de instrumentos e materiais para uso mdico e odontolgico e
de artigos pticos32.50-7 Fabricao de instrumentos e materiais para
uso mdico e odontolgico e de artigos pticos 332.9 Fabricao de
produtos diversos32.91-4 Fabricao de escovas, pincis e vassouras
332.92-2 Fabricao de equipamentos e acessrios para segurana e
proteo pessoal e profissional 332.99-0 Fabricao de produtos
diversos no especificados anteriormente 333 MANUTENO, REPARAO E
INSTALAO DE MQUINAS E EQUIPAMENTOS33.1 Manuteno e reparao de
mquinas e equipamentos33.11-2 Manuteno e reparao de tanques,
reservatrios metlicos e caldeiras, exceto para veculos 333.12-1
Manuteno e reparao de equipamentos eletrnicos e pticos 333.13-9
Manuteno e reparao de mquinas e equipamentos eltricos 333.14-7
Manuteno e reparao de mquinas e equipamentos da indstria mecnica
333.15-5 Manuteno e reparao de veculos ferrovirios 333.16-3
Manuteno e reparao de aeronaves 333.17-1 Manuteno e reparao de
embarcaes 333.19-8 Manuteno e reparao de equipamentos e produtos no
especificados anteriormente 333.2 Instalao de mquinas e
equipamentos33.21-0 Instalao de mquinas e equipamentos industriais
333.29-5 Instalao de equipamentos no especificados anteriormente 3D
ELETRICIDADE E GS35 ELETRICIDADE, GS E OUTRAS UTILIDADES35.1 Gerao,
transmisso e distribuio de energia eltrica35.11-5 Gerao de energia
eltrica 335.12-3 Transmisso de energia eltrica 335.13-1 Comrcio
atacadista de energia eltrica 335.14-0 Distribuio de energia
eltrica 335.2 Produo e distribuio de combustveis gasosos por redes
urbanas Produo de gs; processamento de gs natural; distribuio de
combustveis gasosos por35.20-4 3 redes urbanas35.3 Produo e
distribuio de vapor, gua quente e ar condicionado35.30-1 Produo e
distribuio de vapor, gua quente e ar condicionado 3 E GUA, ESGOTO,
ATIVIDADES DE GESTO DE RESDUOS E DESCONTAMINAO36 CAPTAO, TRATAMENTO
E DISTRIBUIO DE GUA36.0 Captao, tratamento e distribuio de
gua36.00-6 Captao, tratamento e distribuio de gua 3
22. 37 ESGOTO E ATIVIDADES RELACIONADAS37.0 Esgoto e atividades
relacionadas37.01-1 Gesto de redes de esgoto 337.02-9 Atividades
relacionadas a esgoto, exceto a gesto de redes 3 COLETA, TRATAMENTO
E DISPOSIO DE RESDUOS; RECUPERAO DE38 MATERIAIS38.1 Coleta de
resduos38.11-4 Coleta de resduos no-perigosos 338.12-2 Coleta de
resduos perigosos 338.2 Tratamento e disposio de resduos38.21-1
Tratamento e disposio de resduos no-perigosos 338.22-0 Tratamento e
disposio de resduos perigosos 338.3 Recuperao de materiais38.31-9
Recuperao de materiais metlicos 338.32-7 Recuperao de materiais
plsticos 338.39-4 Recuperao de materiais no especificados
anteriormente 339 DESCONTAMINAO E OUTROS SERVIOS DE GESTO DE
RESDUOS39.0 Descontaminao e outros servios de gesto de
resduos39.00-5 Descontaminao e outros servios de gesto de resduos 3
F CONSTRUO41 CONSTRUO DE EDIFCIOS41.1 Incorporao de empreendimentos
imobilirios41.10-7 Incorporao de empreendimentos imobilirios 141.2
Construo de edifcios41.20-4 Construo de edifcios 342 OBRAS DE
INFRA-ESTRUTURA42.1 Construo de rodovias, ferrovias, obras urbanas
e obras-de-arte especiais42.11-1 Construo de rodovias e ferrovias
442.12-0 Construo de obras-de-arte especiais 442.13-8 Obras de
urbanizao - ruas, praas e caladas 3 Obras de infra-estrutura para
energia eltrica, telecomunicaes, gua, esgoto e transporte por42.2
dutos42.21-9 Obras para gerao e distribuio de energia eltrica e
para telecomunicaes 442.22-7 Construo de redes de abastecimento de
gua, coleta de esgoto e construes correlatas 442.23-5 Construo de
redes de transportes por dutos, exceto para gua e esgoto 442.9
Construo de outras obras de infra-estrutura42.91-0 Obras porturias,
martimas e fluviais 442.92-8 Montagem de instalaes industriais e de
estruturas metlicas 442.99-5 Obras de engenharia civil no
especificadas anteriormente 343 SERVIOS ESPECIALIZADOS PARA
CONSTRUO43.1 Demolio e preparao do terreno43.11-8 Demolio e
preparao de canteiros de obras 443.12-6 Perfuraes e sondagens
443.13-4 Obras de terraplenagem 343.19-3 Servios de preparao do
terreno no especificados anteriormente 343.2 Instalaes eltricas,
hidrulicas e outras instalaes em construes43.21-5 Instalaes
eltricas