180

Click here to load reader

Projeto nova luz 1 de 7

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Projeto nova luz 1 de 7

da *_s$fómwM&Q- deSão Paulo, -.QjO de maio de 2011

GABINETE DD PREFEITO

Rei.: Ofício SGP-15 n° 0115/2011

Oficia 47ôGVM03/2011

Senhor Presidente15 -

Em atenção aos requerimentos epigrafados — o§

primeiro, de autoria do Vereador Chico Macena, aprovado pela Comissão de ^

Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente, o segundo e o terceiro, também *

da lavra do citado parlamentar, dirigidos à Secretaria Municipal dev

Desenvolvimento Urbano -r encaminho a Vossa Excelência as anexas cópias, jt

contendo as informações solicitadas, fornecidas pela referida Pasta, relativas^

aos estudos para implantação do Projeto Urbanístico da Nova Lu7.

Na oportunidade, renovo a Vossa Excelência meus s*

protestos de apreço e consideração.

NELSON HÊRVEY COSTA

Secretário do Governo Municipal

Excelentíssimo Senhor

JOSÉ POLICE NETO

Digníssimo Presidente da Câmara Municipal de São Paulo

R-sqUÍB 115-11 A?BGV 4Ü3 fi -913-11

Page 2: Projeto nova luz 1 de 7

na Comi*fiSf: áé

(Ji-ò»na.

Melo A

AJ«* d* Sou» Jijn

Comlasltó

Page 3: Projeto nova luz 1 de 7

PREFEITURA DE

SAO PAULO

kolha de informação ri12- -

Do Processo ns 2ínU-O.Ü99.898-0 0G/Q5/2O11

INTERESSADO:

ASSUNTO;

Câmara Municipal de São Paulo Comissãu de Política Urbana,

Metropolitana e Meio Ambiente - Vereador Chico Macena

Requerimento solicitando cópia dos estudos para implantação do projeto

Urbamslirn da Neva Luz.

SMDU/Assessoria lurídka

Senhor Chf íe -1p AcessóriaCOPIA

Traia o presente de solicitação formulada pela Câmara Municipal de Sãu Paulo -Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meiu Ambiente - Vereador Oucu Macena

referente ^:

Cópias de requerimento epujraíado solicitado as 0Sh 12/13

Informamos qur os

PTÍFI.IMINAK, são eles:

^licitados, atualmente, emuntram-se m eupa

Prujeto Urbanístico E^edtica (PUE) - Subproduto 5.1: PtfE - Preliminar,

anexado sob fls. 16 a 150; mlffmePlano de IJrbamzaçãu tle 2EIS [PüZElS] - Subproduto S.t. PUZE1S -

Preliminar, anexado sob íls. 151 a 497.EstudOS de Viabilidade Econômica, Mercadológica e de Situação Fundiária -

EVEMSK SubproduLo ^.(í. Preliminar, anexado sob Ü5. 49ÍJ a 613.

informam^ que segue ar,e*o ao Processo o OfEdo 47«GV/403/2üUf sob Í1s.614/tl7;*

o Otício 47^ GV/ 413/ ZO11. sob fts. 61B/Í>2Ü, visto que solicitam informações incorporadas ao

Prucessn.

Assim sendu, encaminhamos a Vossa Stt&erta para o que mais couber.

06/05/üQll N ,?

\ i/J- JVALÉRIA P.M.

(jcstora do Cnntrato

.M. TIVER

ito 02/2ÍÍ1)lÜ/SMDU

VPMT/erni

Page 4: Projeto nova luz 1 de 7
Page 5: Projeto nova luz 1 de 7

SÃO PAULOSerretorlo de

SECRETARIA MUNICIPAL DE

DESENVOLVIMENTO URBANOASSE5SORIA JURÍDICA

543.43a V.'íC

Do Processo n° 2010-0.099.898-0 Folha de informação nQ

Em J&.JS&LJJS&L

INTERESSADO: Câmara Municipal de São Paulo - Comissão <fe Política Urbana,

Metropolitana e Meio Ambiente - Vereador Chkr> Macena.

ASSUNTO: Solicitação de cópia do* estudos para implantação do ProjetoUrbanístico Nova Luz.

CÓPIA

INFORMAÇÃO N° 200/2011/SMDU.AJ

5MDUAJ

Senhor Procurador Assessor Chefe

Lii*

Trata o prersenü? processo de solicitação feita pela Câmara Municipal de

Sào Paulo - Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente -

Vereador Chícu Maccra requerendo cópia dos estudos para implantação do Projeto

Nova Luz, conforme fls. 12/13.■

Aprts seu protocolo nesta SMDU, a expediente foi redirecionado ao

Grupo instituído pc-fa Portaria 30/2010/fcMDU.Q O reforido grupo incluiu au

processo diversos documentos para atender ao requerimento.

Posteriormente, o presente foi encaminhado a 5ra. Gestora do rontralo

02/2Ü1U/SMDU, para uma possível manifestação e análise dos pedidos feilos peio

Sr. Vereador.

A Sra. Gestora do contraio enfatizou que os documentos encartados ao

processo ilustram o atual estágio preliminar do desenvolvimento do projeto,

informou também que anexou aos autos o üücio 47a GV/401/20I1 e Ofício 47*

GV/413/2U11 haja vista solicitarem informações contidas ao processo.

1

Page 6: Projeto nova luz 1 de 7
Page 7: Projeto nova luz 1 de 7

PBEFETUH M QDlKH H

SÃO PAULOSecretaria dp

Urbano

SECRETARIA MUNICIPAL DE

DESENVOLVIMENTO URBANO

ASSES5ORIA JURÍDICA í "<fí

Do Processo n° 2010-0,099,898-0

CÓPIA

Falha de Informação n°

Em ..tà.../c

Relatado o necesiáriO) proponho que o presenle processo seja

devolvido a Secretaria do Governo Municipal/Asseasoria Técnica Legislativa -

SGM/ATL- CHüHA, para o devido prosseguimento.

A bud consideração.

PatiTo, 13 de maio de 2011

1 /

Freire Machi

hstagiária ae Direito

RF 017001

De acordo,

APPARECIDO IUNIOR

Procurador do Município - Assessor Especial

OAK/SI' 228.237

SMDU

2

Page 8: Projeto nova luz 1 de 7
Page 9: Projeto nova luz 1 de 7

§'■'. '' -■■! I •- SCX .1.

SÃO PAULOde

LJrtmno

SECRETARIA MUNICIPAL DE

DESENVOLVIMENTO URBANOASSESSORIA JURÍDICA í Y C '

. 54:1.4 HfiV

IÍ!W L

Do Processo n° 2010-0.099.898-0Folha de Informação n°

INTERESSADO: Câmara Municipal de Sao Paulo - Comi,sào do Política UrbanaMetropolitana e Meio AmbfcnJe - Vereador Chico Macena.

d0 cópia d(ÍS estudi)s

INFORMAÇÃO N° 200/2Ü11/SMDU.AJ

SMDü.G

Sra. Chefe de Gabinete

Nus termos cia Informação da Assessoria Jurídica desta Secretaria,

que. endossamos, encaminhamos o presente para providencias decorrentes.

l3/maio/2ü11

CEDUARDO MIKALAUSKAS

Chefe da Assessttria Jurídica

OAB/SP n" 179.867

SMUU.AJ

Page 10: Projeto nova luz 1 de 7
Page 11: Projeto nova luz 1 de 7

i -. ^ . Dl (H1D K

SÃO PAULO

fl de

SECRETARIA MUNICIPAL DE

DESENVOLVIMENTO URBANO

■■Ir.543 4SS.*: ■

"141 V 'i

fWL£.-U

Do Processo n° 2010-0.099.898-0 Folha de Informação n°

CÓPIA

1NTKRES5ADO: Câmara Municipal de São Paulo - Comissão de Polílica Urbana,

Metropolitana e Meio Ambiente - Vereador Chico Macena.

ASSUNTO: Solicitação de cópia dos estudos para implantação do Projeto

Urbanístico Nova Luz.

SECRETARIA DO GOVERNO MUNICIPAL

Assessori a ' I'écn íco-Legíslativa

Senhora Assessora Especial

Instruído o feito nesta Secretaria Municipal de Desenvolvimento

Urbano, restituo para prossogiiEmento.

Sao Paulo, 13 de maio de 2011.

,REC£81£J1 —- -

HOjt !

HELOÍSA T0OP SENA REBOUÇ

Chefe de Gabinete

Secretaria Municipal de Desenvolvimenl

Page 12: Projeto nova luz 1 de 7
Page 13: Projeto nova luz 1 de 7

w

ACOMPANHA O OFÍCIO ATL N9

ReqURB 115/11

Page 14: Projeto nova luz 1 de 7

-J*

Page 15: Projeto nova luz 1 de 7

-Q. 09 9 898

Page 16: Projeto nova luz 1 de 7

■■

Page 17: Projeto nova luz 1 de 7

I Folha "■"_

2010-í

Nsra

-

0.(■_''

.;

i

09

efpfr

9.

wB

6 9 8

do Prac,

-o

2009^0209264 -9 '

DF

SAO PAULO

PROJF I O NOVA LUZ

PUL; PRELIMINAR

9UDÜ

CÓPIA

SUBPRODUTO 5.1

» ■

NL_PUE5.1_A4_T011

ARQ.: NL_PUE5J_PreUminar.pdf

l7yDEZ/2(H0

Processo Administrativo: 7.009-0.209.264--?

Contrato: O2/201Ü/SMDU

Nome Coardenadoria

Jason Pnoi Geral

Jacinta MoCann PUE

Amélia M PUZEI3

Alexandre Jüaé V. da Costa LIA-RIMA

Fernando Celsg Garda

ds C,

EVEMSF

7

UiZ

--,■.

Page 18: Projeto nova luz 1 de 7
Page 19: Projeto nova luz 1 de 7

CÓPIA

1. HIS MTEXTO

HISTÓRIA c CULTURA

- CVOLUÇÁO URBANA

CONTEXTO, ,r. —" '■ n-n-i--

W2, ENTENDIMENTO

.... ,*.. ■

3. PARTIDO URBANÍSTICO

DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO

1-1

1-3

1-S

...1-15

2-1

....2-3

. 2-4

CONDIÇÕES EXISTENTES

- DIAGNÓSTICO MEIO FfSlCG

- DIAGNÓSTICO MFIOÜiÒTLCO -- "**"- MEIO SOClO ECONÔMICO *"J*- nEíRATÉGIA DESUS1ENTABIUDADF 2-"

PERFiS E 'UM DIA NA VIDA" - 2"29

Í—S-

3-1

3-3

CONCEITO DE ABORDAGEM

■ AHCAEOUÇO CONCEI rUAL

- ESTRATÉGIA DF MíCROCUMA

3-10

- . J-iu

3-19

DISTRITOS —~ — —

EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS

%f ACESSO E MOBILIDADE

- TRÂNSITO DE VEÍCULOS

3-2G

.,..3-23

. .3-28

3-3Ü

- MALHA DE CICLOVAS

■ íNFRAESTRUTURA \ffckUE

ELEMENTOS DO ESPAÇO URBANO.3-38

3-3B

ESTRUTURA DO

- ÂNCORAS ..

■ LIGAÇÕES

ESPAÇO PÚBLICO ., - 3^&.3-4C

3-41

Cento**)

Page 20: Projeto nova luz 1 de 7

■ stfci ■-■'■- ■i-i--".jb.ãy-níh'..

■ s£te«a de íuw$aç&q

142

ESPAÇOS

- TÍPC&OGlASDEEjaiAÇGSftB!íri 05, -- PRAÇA DE £NTRETEh:Míí-tt 7J

- LAP.ÜÜ GENE^Al. QiXI-l-tt

■ hPRAÇAE DE

■ PRAÇA ^R1

■ PRAÇA

■ PRAÇA JÚLiQ

3-5,:

DE

— i --•

-

2-58

3"&?

3-Q5

CONDIÇÕES EXIÊÍLNITS _ , 3_gg

INTERVEMÇÔÉa PROPOSTAS jjg

BOULEVAKU | TO RRANCC

PASSEJU CULTURAL | DUQUH OE CAXIAS -RL

PAÊEtJO

3-/Ü

USO MISTO {fíüAGErj OSGRIC

US0W[fí"IÜ|ríÜADOSANDRADAS

USO ífflSTQ | ALAMrQA SARAO DE ÜMEfRA 3-X.Z

• a-ii

3-76

3-73

4. PROJETO URBANO 4 ■!

PROJETO URBANO ESPECtFtCO

- PARÂMETROS URBANls TICOS ADOTADOS■ DIRETRIZES PARA O ESPAÇO CONSTRUÍDO

■ usa oo solo

., 4-4

4-?fi

DETALHAS DA ÁREA DE ESTUDO .„ 4-34

- DETALHE DAA^bAüí: rSTUD01 . 4.34

- DETALHE DA ÁREADE ErHTUFX)2 _.. . . 4.3a■ DETALHE DA ÁREA Dfc EKTÍJDO 3 442

. 4.52- DETALHE BAÁREft BE !-í5TUDO5

- DETALKEDAAREAEJE-.ESTUnoe

* DETALHE DA ÁREA DL ESTUDO 7

■ DÈIALHÊ OA ÁREA DE ÉSTUQO B ,,., 4.54

■ Ü-TALHrDAAREADEESTUDO9 _ , 4-BB

5. A CONCESSÃO URBANÍSTICA 5-1

A concessão urbanística „

PRESERVAR, MA*ÜTÊR OU BE&fDLJR „ 5.4

COJÍTQ ViABILIZÍ R A PRSÊEHVÍ CAO DQ PATFttMÔttíü HISTÓRICO ... ^ ,...., S-S

A PftCDUÇÃa DO ESPAÇO RESIDENCIAL E NÃO RESIDENCIAL

FUZ -

Page 21: Projeto nova luz 1 de 7

c u u • ■ ■' c

DE

-

r ftpAS ^r E P<atOJÍtE3AGE DÊ IMP. W

— -

HABITACIONAL Dfl AHfcA IHAnaru

PROJEÇÃO POPULACIONAL E PROJEÇÃO SEGUNDO FAIKA DÊ 1

CARACTERIZAÇÃO SDCfO-ECOWÔMtCA DA INTERVENÇÃO...,

COMSOUÜADO , - -- -

v -♦

CÓPIA

r"'- —"■

s-a

Fttfw» iíi do Proc.

■2010--0. 09 9.898-0

Page 22: Projeto nova luz 1 de 7

.

êSÃO PAULO

Page 23: Projeto nova luz 1 de 7

009 0

HISTÓRICO E

CONTEXTO

2010-11 09 9. 89B-Ü

sofl Semaríto

CÓPIA

Page 24: Projeto nova luz 1 de 7

, ■ .^ os úft:fí?ü3iíliíaí^Ê, São Pauloü> urns* pequena aglomeração 3s 240 ^ir pessoas iomou-se uma tiae

maiores cidades Gr» munüo, Com piais <ie n mimões de pessoas em

api-ünSmedemente 1,500 hm2, Sao Paulo püssjji quase 19 milhões de

pessoas nos cjuas» 2,600 km2 de área mtifopoíííariíi , constitufBdo a T*

maior íeglãa metropolitana do mundo. Com poucas reslrlç&es

geográficas que putíes&em impedir o desenvolvimento, o crescimento

urbano de São P^uto espstííoü-se em tüdes es direções por décadas.

A seguir serão apresentados dados históricos que explicitam os

motivos peios quais a regí&o cSo potigono da Nova Luz encontra-se n&

situação atual, necessitando de uma nova transformação e o porquê

deste ser o momento decisivo para essa transformação urbana.

Se por uma Jado, muitos denominam novo paradigma urbano esta

transformação, por outro é, sem dúvida, um grande desafio ambiental.

A região central cie São Pauío possui uma verticalIzaçao com grandes

densidades construtivas, entretanto associadas a baixas densidades

demográficas, não superiores a 120 habltantes/hè. Caso este estoque

edífícado íoaee bem aproveitado, poderíamos aumentar a qualidade de

vida da população que Tioje sofra com constantes congestionamentos,

perdendo muito tempo em longas viagens de casa ao trabalho,

aumentar a produtividade urbana com diminuição da segregação

urbana com menores desafios ambientais. Esta problemática construi o

elemento catalisador do Projeto Nova Luz e alavanca o processo de

como reinventar o portal histórico da Cidade de São Paulo*

S1 FüE -

Page 25: Projeto nova luz 1 de 7

2ÜG9 02092

0. 09 9 3 9 8 "

CÓP'A

Níj Bffltfti em rnfltir#E de 50 ansi u prooe&sa rt*

jju qLasE 12 iBífíúm

ií de dsia rniinüos de

ern üado mpa-íW» Na Spoü em que

n^nnau esas pi ^l^?í.so de urfcanlraçíío. a

população bíBai*ei.a passou de 70% vivendo em

w O

de pusaQ35.

tm çüatfu yiübideí; m^irepilas1 GSd Peulu. Nio Je

Sator

Ccrno ü^ri^ftcufl^ciaiJiríiii dflSEfl

nos iilMrrna Irhia anos pBSstuJ ^e a efl

gl^nn^ dasaflaa amüienldi^, cauEain^

degrada?*0 flfl cDnd,ç&íi c^olúgicaí e i

a.mbienlEil y o processo tia

i? fim ia rié^^d^ ria 40. o

em fãflo Pütiloiem act?nz.ídn

no IHqí1 dflaenvoívimenlij poniêncn

propieilíde privada e auiiíuoTr^Üuçao.

iíí|>anairhÍD a ã"w urtanlzadapor um ti

üBTiove «azes (fcffBHiB isirfig úTimas

os anos 70. liflíl fcm2 de 5^

um quarto d^ flrnado município) loram

i^ aauade Q^jss metade

na âfp^an sul entre

De&&e rr-ticlo, a urbanlzaçêo

de ír

urbana. 5U3fó'Ua"dü

urbdí^o que iflfl

rjEal

Insflclarle ds

capitai.

uma ncioris

, a

caindo de 110

ni

du

do tutu

nn canfro

70, ftnqu&n^ 0

mesmo periofir

\■

-r^í

_f-r §M

-

OA CAPITAL DF 3AQ PAULO -

■ C--

■ ii ■

1

Page 26: Projeto nova luz 1 de 7

Se

CARTA BA CAPITAL CF SAO PAULO-.

**4fc .. J

NQVALIJZ

üa poptUaçSo asarre-j nessas

ifi dantes do cenirc na dé&aüa de 13SG.

direta

, rouue um

sârfo da áree urbana s

n"o í

uma

n a s^^a aatniíurfl, a ã

e teíp sofrido um processo i:

lsclo^ai, re^ullatlü üu perda

a^rat^vidads UTiana, conseyijÊri

35 centenas de cdiücios vagos

ü na Centra de Süo PhuIi;.

inicia dn*|ft fiécub. as polliicaa urbanas

s A definição de ume

agitada urna na rRí^rionads á

M,t amhiente urbano e ao

ça^ rtp uma c,'fiad?

s mlagratía A crucia para reversóto

processa d+ícatÍBnts h ^

do Prcjaln MOVB Luz üer3 um

navo praiCiipc da Tiudança

Nova Luz

(J ba-rro dia Luz Eoi, ha um íA^Lr"n. o pnrtal

paia id cüade üe San Paula

s d& ffliigrarrfta lixai dm-se aqui e

jle com c proecasü de

econômico ligado à mfra-

ferroviária Com 3 expansão

suburbana de centros de moradia e

irsbalbo. JijnlamenTe com a expansão

to fe? com que o papel do centro

e eht reposto nactónal/

internacional co bairro da Luz fosse

forçam □ a característica do

dp passagem « fluida? que ? 1 ■>&

hav a acjauifrriíi Emratanin, na^

d& i"J ít d'J, a are-í viveu j

do coifié-oiü Local, agora com peift

e pausado na tí^ptclaiüaíãe em pruduíos

o^Erõnicos c lisportedos, al^m üo

comércio d? equipamentos de

moiov'c!Í5.Tio, que serrados üos

equícar^eriLoj cuILjrais localizados no

baiiro üh üiz, CDffip&ea

atiifaidorBs de um novo bairro AlBm

vaníagen^ íOoaclonais já

há si^da a fscihdaiJs de

p &&s ■nrva^deinijirò, vénas

Unhas Ji; iie^ii eòriibui- s^sf-íioí

ainJfí rnsia a proposta

Lur nitrBgzrá n

51: PUE -

Page 27: Projeto nova luz 1 de 7

■A iJ

* i - ■■:■

-

m - -

■L.

■.-

■:;.

f

■ IIII

CfiRTA OA CAPITAL DE SAD fAULO- 1SSS

W

«•««— — "■•■ ™ ^ •»• ™- -»^^™^^

Page 28: Projeto nova luz 1 de 7

■ ■ ..■ -J.J

i- - ■-■,

v s«K

■'-, .7V - *>

\

■■—--

DE E*O PAULO £ SUBÚRBIOS 1355

I

p-tra ^

Dlant? gdgmcio&k,c seguinte

descreve ^rn novo

rcg'ãü dü Projeta Nrae Ll.z.

Lüiftí (? bmrrij uh Luz f* íflu fln'Qrno

a IrjGSlIzaçáo ria

por urra ^izi^fiançg rica e

cultura, espaços 3&eiíO5 e com

trü-iüjcrtc, Bòíê um g

visará atrai:} urna popülaçflB eara fai>:fi

DA PJÜVA LUZ

lsc"rilíiglcaL núcleo residencial, s

beh hsrmcriha dote os

du iULfii, bfcin currUj txjm ok

, cUi rrüdi>g H.irnLHr

as

curiipijr lundu dlwflSBS prnififl*.ft5P nsT3 aqui

D4staoHlncflrnm re^^^^ciae EBmèraO Tudo

tBeo Í^

[nr,n;íhiiii

irinlc.ü p^ra a daflriçac de '

Tíd^io urbano su&stâSva* OGílí U

ana capaz üe? aíonocf

sa da

ws rí^7i*

S D flíj S1.

Page 29: Projeto nova luz 1 de 7

»-' i Li V jí 0 4 - Q

do Proc,

2010-0.09 9.898-0iüfà&£ D1C fAC

PLANTA DA JilDADt OÉ SÃÜ AWPLIACAO -■ li

AflEA

1J

Page 30: Projeto nova luz 1 de 7

PLANTA DA CAPETA'. OO ESTADO GE SÃO PAULO- AMPLIAÇÃO -■ ■■ ■■

r-^cL-- j.j- j#;^,_

-..a lUOfil FUF -

Page 31: Projeto nova luz 1 de 7

1810

ESTAÇÂOPALU2

-EN13^

190ZE1S27

AUVGUILHERME

1825

1852

1867

Jarúm

da

^uz".

tnaugur&S3c

PauloRs

Sartos-J'-rtdiaF,e

da

Luz.

pWtffe

■-

-'

MAPA

C|DftHE

EvoluçãoUrbana

1810-1868

ÓPIA

200

9-020926?

-9l

►»

i

do

Proc.

-a09989B-0

'iras

RF77Í

127.5

WOW

LUI

ProjPto

-Püt

T

■.■

■1

Page 32: Projeto nova luz 1 de 7
Page 33: Projeto nova luz 1 de 7

1872

■.úhc

i*iW

íSS&-

tVr"

£:*

1^^

fi-i"-3

mm

'-'-

iGERALOACAPllAk-*AOPAULO-

11B97-Á#W

mbari=deSãsFauIolinha

_irnaptrfçâcceniralma

tcomcactae

estavaercunaadapor

densas

CAPITALDA

F-RQVtHCFA

1B7J,JULESMARTIU1

PftUl.0

-

1891

1898

1905

Pl^rradeSâc

Paulo1

registraoBaiTOde

Ellssos

JsLu

an

úireç&coc

Paricorro

iirtan:zac

JardimdaLu?érelcrtraíio

paratransformar-eeem

pontodeco^^Êrg&nciadas

Inauguraos,a

Pinacotecaao

-

■■

-■

■■-DVClQMtf

D.

L

tDORNÍCKE

«■6FEiTL

il■--Ut

.

EvoluçãoUrbana

1B72-1905

200?-020926?

-

IHG99.B9Í-Í)

NOVALUI

Projai*Urtaaoistlto

tspe

ctti

to-PUE

Hislá''ae

Oflta

Ml

.,

'■|vt=h-tf

:ij

Page 34: Projeto nova luz 1 de 7
Page 35: Projeto nova luz 1 de 7

■m

5còj

ro

o

I

.SSSHiiS

ir»

5

lim ,i

0> —

3

A 3

CD

CD

m

o

rn

1

B!af

CDf

CD

Page 36: Projeto nova luz 1 de 7
Page 37: Projeto nova luz 1 de 7

.

LEVANTAMENTOCADASTRALMDC

■2004

1972

1974

2004

2009

■transirir

açüe?desde

Divulgadooest^depreiiminarda

SãoPaulaCompíe^c

Cultura

l.

,

•—

-

;y-

-.

\*

V'"■

■■A-<■■

c""^^

■/

>.\

V

-*.

^

:

--■A'

.."<*

vi.-J^

-.■

■.

íEf

■■

PAULO

DE

DEMEURDN

EvoluçãoUrbana

1972

atéopresente

PIA

200?

■020926Í

-f

\

2010-0.099.89

8

NOVAUJI

PioleíaUrbaíitstico

íspítítíto

"■-MtiJ-rfr

*.-.411.

-

Page 38: Projeto nova luz 1 de 7
Page 39: Projeto nova luz 1 de 7

uu y ■ u^uy 'i t>4 -9

Z010-O.Ü99. 898-0ii

ü

As

cam a gtobai ilação dos

y introdução mancai da mítorrfiâtiGa

m as raiaçâaa de cüoalho, *S7\tir>

uiei impacto significativa na u

das atl

s mais g-abantadns datam õe

a-rciofi paseam a ser

^ Ue servidos nriçima-ae uma

pür um pJtduto imüíiliárnj

■sdaquHiiu ü e^sc navo piiiilL cnm uma

giía cap^ de Cruí

iDs da agloüiQis^SiO rti* panaca»

e C3mp|empniarfls Neale

aar.iiüu, úã areai cfinTrar= tradicionais

na sjs capacfdadth Je atrair

, havendo uti deBlOCBroafrtO doe

uaos müis pobres aíscciadrm ao cjnsumo

daa dHSses ríiaií fôvora^ldap, enando um

sataqua do ospaço conptruldo i

às mias

q elas sío 35

üe?!u novo C5p2ço qus n

vem eiLiUtLrandi] na

da S5n Paula asann comi

auaaa uu ebandino e da

das aalruíu^s urbanas

áreas centrale Se p^r um liado este

processo de ob&giB&cAfKta Hdpdoia1 vem

de perias papu^a^iiínais

tivas, por Odtm a tradiçSc uiüana da

Srsa cer^itl

flbr.qandc ^múa signif

populeciur.ais. Anãiissnín a

Ifl-.airiüde Jemog^fica podemos

que uí SülUi es centrais,

aa

para nessa

Suiores cpnl .nenor icn

, que

da

lis

■? a-r'Bl '-:.'■, 3 -!■-■■!:-ItI"-

CÓP1

RWSP. 1397 TAXA DE EMPREGO POR HAE1ÍANTE SEGUNDO

ZONAS HOMOGÊNEAS (ZONAS DE TRÁFEGO DA PESQUISA 00/97)

FOWft CompanhiB de rie 35o Paulo-

-■

_

, 5

-

RMSf Í597 OEMSJOADEDEMOGRAHCA SEGUNDO ZONAS

HOMOGÊNEAS <ZOflAS DE TRÁFEGO CA PESQUISA 0D/9T)

-, - :-

í H, , !-■ n

1-lí

Page 40: Projeto nova luz 1 de 7

ça de paoulaçao fbiuaníR

nE 1000 usuários/ha [OD2!Jü7}

densidades apontam h capacidade de

Euparic qie a re^iúa possui hnie. indicando

seu potencial oura absurvar novo?

contingentes

A ííngnrr rá? a^a de ostudo rtínicnia-sei àa

primeiras décadas d. c sécAibXiX.qusnrin

as c&ácaraB -aii situadas começam 3 rbf

parceladas danao ongejn ã ueriDrr"r,a.-ta

"Nnva Cidade' As primeiras fbptíiticõea dn

solo urbano dessa região da tiüade

ds íwjunfla metade do século 19,

em IcMH esTralTos e profundos - Lesiadg de

fe.5^ a fi mfiTros e profundidade rij&üa da

bü neíjrs Nfl&çgslo^ea sur^c arenaepEèrití

Uüb i:aaas da nnrSn alto. a=,5lm COfliO aa

pffe>Cflxai aDbradna wm armazéns no

tórreo e re^iJériüiaa no pnmefro andar

Posicriormenle, rieasa maania grWfra de

loTes, são coruiíUídL'3 oa conjuírtoa cia

ficibraãts gomilüdLJü, adaim como

ífllae residenciais r.o miolu dss quadras

segunda m

1

1914

EVOLUÇÃO OA fiHSP -1395

pdS3a a diar Mgar â^

úsa verticais., inirüslTreníc, na

de peiíutiiiíjs préüinc ne quabro oj cinco

andai eu, e. costa ri omiFirrte. nga a noa 4C e

;C. aoi adilIc^QK enrp .tijiIs de "r

rcrmeriibrarido o?

suas rnercas rit rnsfeii, --nus n apogeu do

ffníti do final da sècula Jífií aaeoffedQ â

Instalação da tíilüvãíi da Luzsgn

iíiirGimen'j3 da cidaüe [iuvu parara nftò ter

vo<ía Opro|etüNeva Luttiiláassociado30

surgimento de unia nova kjcaíi?aç9n na rede

rie r.ldade^ brasilei,raa, Trala-aB dn uma novo

associado às vaüEatítma |o&adonaft

pela LnslalaçSü do KXjjiEaan

i, peias três GsLaçosadG mslro.

prcdyíos ír^obiliáries Coffi

tlaxíviss. p*i|s misturado aiwíüadfb

de

^ cidade.experinterilar um aulrn

ser.t^o, estas COnsUoraç&n inioaia

m apanhado úaa pnncipaja

que sào aprof^ndatlaa naste

A csíraid^iü .j=í rftqugl^ir^çflo urbana

considera o desenvolvimento ae

empLeeiuJiirieritüa novoa, npn eoraO

alguns r^sultanies da r&ciüiaaen Ce

existeníeã A concerríiüião de

caisir,:rda na forma de ftfiffcáos

ii de 3U pavimentns com coeUciento

de apfüV!3ilamHn*3 h gflba^ito be-m

5tAperlurEíi -kía pBrTrtdos noie pela

legislarão vlseriie ira-nREoTií estes

epipreendimandos &n npnrfuriJdades

olin-.HB Outrg caractorístisa

rt a ^onoentraçáQ da área

, especificamente 3C cor

que -j de

340 000 m1

ST.rmdi.ii5l PUÉ

Page 41: Projeto nova luz 1 de 7

009-020926Í-94

do Proo,

2010-0.09,9.89 8-0

nfl quadras e que c coeficiente de

máximo vai dn^ üàõ.O

i dn leiieno. tomos

aproximadamente 1 360.000 rr: dH

J<j paasívci de ser

-j, caBu todas as quadras fossam

nouna Eisip rfi& ndil rfn?nto&

Eate nürcero deve ^er ■juiilrontada com o

KtítQUjLio construirá hiiaiunie na fomia d-p-

com rraiF dn cm^u pavlrncn'05

■ gira em torno doa HüO.OOD m1,

uuncor.trado «n apsiaa 211 e

Esta compreensão * fundamenla!

enlendor^e es'^ estacuE Loosauído,

Fiato, íanstrtul UTia cpcTlurudsdü

a aer aproveitada ou deve sai ignorado

2. n^tra assolo importante a rsf

da reqjellfiosção nrhana fl a grande

de KB

ncias ae p

r'a!íiínunici

1ÜU imóveis Interpretadas mit-af

entrave sa pro]*i!i], elua u

Imobiliária na sua

pnndpaimentn na que se

p^bilidaae de

do poíHíl(;lH^ construtivo

ria apruximadameníe

f:sténG3 podem

ua na forma do

pelo ►niitrüinento da

. Í4d a"je àa

da Reoíit ich fenliu perdido

aproximadamEnle 13 5C0

1990 a ?noo, Eiti

dn.^üqiáiTc;fl qus

bsira 240 ÜBÈM, umadas maiq aftãa

rtq c:dada Se oflnByefSffmaa sH 11 flQQ

hsbiíaníea p-e^eniei na árcíO d.1! s^íijíííi

de ü0 '-.a . temos ap^jíinrdaariicntÉ Z25

4. Nn qi>a ao rf(aroo da

as opüilunldads^ ircizida? pelo

ria GpdiaçSo Urbana Centro

(OUC) e sua apl:caçã'j derilro do

pej liíbOtro de kntnrvsnção Eale

insLiumentOtra? um corante de

vapiauens para a csnstruçâc rjuvy no sou

psrkièd o, pcmfítindc ooflfir^sfies de

apravtíilaitientc superiores a bhis vert

Por uutro iado, apre^ent^ rmnulícioa

íü para a rnn&tnjçSü ile

, emprQCtfimentoF. rfl^idencitíss

portam atinqiru

que tíiinjsm o nlnirncf de 1 üOG m1 curn

direilD a 'jfHâ arca construiria adicional,

livre de _ontrap.artld3, wrrPFipnnder^ =

lUpui oenloda árs? rtoíirrRnn reanlíante

pa> lute íeoicmbraco. atft n mfeíffna de

lOi] por cenio, possibihdaíle du

de coefiejantas

n esn dn

o meçrr.n l:a h ü 'nesma

TO, quando rreaiores quo oa Fixador na

LUOS vigente e na OíJC

, c importante ü»itiKfí' que as

s gerais ? frariPiTrin^ do plaru

previram a manutenção nm v^dc das

das feisrelacvasâ^opp^iíõBa

ap ^nn^rcudas já existentes,

pn ia, üOptí ração Uibana Cpr-ira,

liriacCcIulrastaf flm v«jar u

máximo Igual a este A rigor,

portanto, 4 iuz de nossas ^rí«nama

^onattfcia^õe^, uma intflr^rfliaüüj mais

iionseí-v&dQTS c.n matêr'3 d

trL;a o ctiefidtnte mayimo

Igual te

CÓPIA

1 1S

Page 42: Projeto nova luz 1 de 7

PflEFHTURA DÉ

SÀO PAULO

Page 43: Projeto nova luz 1 de 7

'■' - Uü U 9 U 6 4 -

ENTENDIMENTO

I «_ 30 doProc

2010-0.09 9.8 98-0

V

5WCU

CÓPIA

Page 44: Projeto nova luz 1 de 7

.. — -~ J

__

-í.» » i PUt

Page 45: Projeto nova luz 1 de 7

u y £ o

\

ICÕES EXISTENTES

â

O pro|Hiu 3 aer aprGsertfatfo pretende

düDkcar a numero de nabEtenta?, garantindo

a maniitnnçÉu dos exfctSTrtes e parmilindü a

entraoa ífi navüd furadores, criando um

bairro habiiüdn pur diferentes ^egmen^s de

renda Por outro ladu, pre^nde -

diversificar o t^pn as emprtgQ

espaça para 3\nrsr u ^elor de

permitindo a inalação de noves

20 CO0

aoi hab:toi^e ds 3rea .-unira!, 2

Enter der paramente

irt**níif.ciiidQ suas paflc

s aaaü^íeúej íís cio ;lt'o

uibano é passo nindanimilal para a correia

icm este oojHdva Trala-be de uma

O sutessn dnsib L.-iL^iaLiv3 depende dn -jm

enwr.tiirrusEitc da realidade

text nn ãmuilu áo novo

de rrudanças1^1 mSteoa átíndo

Earw utn laiui propulsor para

ual cio uau do carre, pjra a

aproximação do Inr^l de r-iuiadiia do

empíügo, ç>3f3 a dim^uiçau dus guotes

pifsentes na nossa." dade & pura 3

de Uffi novn muiJelo Je cidade

3p:iri!adHa nc diagnóstico do hiA Num

pnmairo momsntc sao arroladas as

prinnpsia qüaaffiea do maio fis.oo

tais como x d'eiagern urbana, o i

freátine Hlsvado,. contaminação do

^ic tíe poluirão supera e

Ec-diseidcároas verdíte

crü seguida os aapeülos do mc;o

uma da

densidades deaiograücsí da cidariH, 31

hab,'ha. contwi%«nciü popu^çao de bfo

renda PoíoulnD^adu, apresonta uma

s norraníra^üea do número rte

CÓP' *

: --

Page 46: Projeto nova luz 1 de 7

r*n MEIO FISI

A cafíHSfltseçaa ds Melo físico proporcion

ü BiilanrJimflntT ri-se oondições de ocupaçã

du espaçn :j?íntonal da éfea de estudo s dü

principais wpactoa associados ac solo e

üubsoli rlasta a-ea que poderão interferir

nau modifiGa^ass construtivas

A ijuerftcti da Nova I uz esíi

numa flrna g^oiAgr&a de arlgírn

dft Fd«b TBrnária (Genaiílcü),

Formação São Paulu, di?

compacta, e bca

fm rrielo ü cssüs

lltologias de origem

s^te ao lo^go dq& dreriayeiu A órea

uma naracterlsticj plana, fívry Je

ris a^g5Tiento& o'J

re encostas, üotâQttfà

í;srta C^(*rfié^nicp do W^nicípio de

Paulo. Inaara-Rn no domínio

i=D nn Planafto Paulistano, entre

eü Culpas Suava? h o1: Terraços Fluviais

Enxutua,

da de

úe cem anos A rriaiur

oslã contida na

e uma poqüafHi

c> pertence ^ bacia Qo i%effSki Suuza,

. |3 canaliiado, Oa

do no

Formação Geológica

gHcJf)gir-a ria área comportas

dti aq>]INiros çuperlorES ou

ii«i;uelfl3 ondn nr^rrem lentes de arcía cüm

àgua. De acordo como

"O íio DAEE, EXi^tom fófl

na área, des qnjqis é

ãqua pattfreB, e qijafo poços

no aqiíliero supenor

JSua não

Fm relaç.53 ao passivo emljienlai,

Drenagem

A iiidraq^aha nr.gmal encontra-50 c

em hinção í!a prngrftssrua urbaniiíçãj

área « ^jsu eniarno Destana-í.

□ vale do Anhanflâbaú aAj no

da

combustíveis, que, pela fatc de lf rtírn sksd

^rfintaminadas es^o Om procedo de

rnrriflríia£3o, contoime listageTi de J003 úu

OETESB ConEiderando acaüvidadea

aítstortfOB, assim como as anteríofinente

GnsiF*nvo!viiÍ3S. verificou se qje hã um

qrsndn núTWG 3e áreds pòler.cialmenle

fíesís forma e^sto 3

Ja híver nonrairupaçâo no

lençol '"

DaÜBK

1 1

Page 47: Projeto nova luz 1 de 7

2010-0.09 9-

- li

Page 48: Projeto nova luz 1 de 7

ESTUDO DE IMPACTO

AMBIENTAL-MEIO FÍSICO

.:

Page 49: Projeto nova luz 1 de 7

2 0 0 ' 020 0 2 64 -9"

33 do Proc.

2010-0.O9 9.898-0

Tempefatura

Aí confliçõeü dímátlcss ds ;ims deíerminada

regiSo são caracterizadas. ™ntra juirw

fatores, p«ia aua eBítuda (tor>"íirif»a a

). bub pcaí^fia gcogr-STiGa (latitude),

reGOhTimsnlc vegclol ou s^a. maior

p a partir da&quajs. agiracccrn

ou mannr intensidade as mansas ds &■

& iodo 3 diramn-ji dü crcuiaçflo atmnsférscs.

[OMS] de 1? rrWbab. No Setor d3

íujo torntfina ^o^Eéni a írea

Neva LU2, a pras«nna de áreas

ft maioadarneote nsnassa cüin

Ta ds 11.700 fflS, s 0^4

A rsgi^o ctritrâ! dC 3Sg Paulo ten

Lernpeiaturas r^éüias n»

süila^jo enlre ?.a"C d 32BC e

CfisB maLs friüa enífe 11° p I4*f^Atlas Ambcntal íio Município de

Paulo [ZU02). A polulçflo nhstjrvada na

à piiiiclpalme^íe rto movimento

CÍB veia-los, e se acenei ha Ss demais

regres da Cidade que ra^Hüem tiâfago

mtsnsu Medições de n^oo e vibração

aprpstíiHeram resultafins, hth sua maioria,

fen doa padrões de conforto

pslas Fittnias técnica vigentes.

exírflmos o Ssfcff cie Sant^ Ceü^lia. som

a au5*rtóa de vtsel^Ç50 mapeSvnl (aer-i

hqhIü1 cor-tíriuaj; e o SstoE do

Re'irci nora 7.23 m2/hac

200-70ü m2 de Louenu

wfewtealmoittB em &mjáo di prase^ç^ do

Parque ds Lu? a de outfas ireas ^/errtps

&igniflcatívafi ao lan^ü da AVeniaai A»sfe

Chateaubnanri

de sítjdo 5iostflri poucs^ praças e

flraas hviea passíveis Ta aitaoniaçãO, a

asr .nud pas&eios públicos

vale rtsstacar u<ne

Na subprateiturs da Sé o índice de

verde por habitantn ã de *,48 mf/hah

(SEM P LA, 2ODB)b muBü EbaiXD daquelt*

n«-a Ü^yanizetâc Mundial de

madequação da* Targura3 üoa p

fSÃO PAUi-0 a CEM. 2ÜÜ3), fazendo com

nus a arboteaçSo ca^cuiis corsi outras

á^icau cdiuu a sircülaçâa de

q posteairp^lD, ai localização de

de inspeção a da mcbiiiaro ijtBa.no

CÓPIA

Page 50: Projeto nova luz 1 de 7

Cubertuia Vegetai

A\ idenuficagáu üu ocoTânda (te cobertura

vegstst ,-íd àttiS da miHrvBnçSn foi

constituída pur mEin de iBv^ifsrnsnto

cadastral du aibunzaça;] das vias e áreas

púbhcaa. Furam [riHnfifrnacims. no total, GG2

'fí3 arbóreos, ríi&Kib'j[(Ji5S em 6@

, asnrin 77? fixemplarea nativos (25

j, 340 exfttaos |43 espécies), 19

idontlficado*. e 3t árvores

'T.oríss Ds7snr>vpi mucías n3o pudqrrsm ser

sem fü

rnais aníígüü e? di? pa'ta

As espécies nraifl taram:

{11 fl%). ílgüelra benjamín (Ficus

(a,5%) B tlpuana ("ipuana tipu) [0.5

horain hSsnBSradafi três mudos dí o

(üansaipmií sctónaífl}, espécie ame

Utf E?nlinçãü- uma na Ri^a General Osório,

ui.ie na Kua Vitcna h uma ns Pra^-3 Alfredo

Furani raais

í;íjadHniiariQ ruim, n rjue

a Í3,"6W4 du tülul d

(Tipuana í<pu}, eapacin ss&fics

porte, corri cfliattHifeUEaa

niais, rnuiiu utilizada B"i

. As avenida;* [piranha n Cãspsr

-Be, pcJo aapeutu u: Bamantal,

de íau-1errí> (Caeialpjnka

t?rrea), esp^ciü Jiõtivi exiiiefiftía em

General Oíôno, (?, o exempíüi de

;i atythls Disonis] da Praça Alírtdu

Canteiros

Mu ilas vezes os oantefros

3iRniHgtí^6 e com solo compactado.

Hesaalta-CR que. nn trechos

J luacos em lorais riu mflnordftulísção ps

js üãrj ufittEBüt» como "banheiro" e

para tagufliraf, ínifas por mo^^dotas de

"Ut. tiiaaa últirraa Causando EfiriOa danos 30

tronco ütJ3

De forma geral

mflfs na

, no

recebes de rárjas niud&i dt

F. arbóreas natíuas (\pbs,

sem, no Hnte-ifn. aparentemente,

e>6 ciridadoa necss&árlü^ aa seu

h ífflcenvolvimentD adequados

, fr-.-ta.-amfinto e p^teEoreÉj, En-

^rm mn-giroE ■ientralç& nas

uma ^^boriiação

ma'er. como na Au üuy^E üb

e raAv. ffio

ImpermeabitlTação

Da oersutíüiiva da impRrmfl^hlli?5C35 do

t nue d dOTiatôna da& RüperPc^H

à presença de OBfiltírrun (B.7T1 m*)

**ístr^ íreas verdes publicas mhADA,

Largo General O&òno, Pfaça ,ul<o Mesquita

a Praça Aprecio Issa (4 233 -Ti1}, íolahiã

n lH3-i mr Em relação 5íj terr:iüriQ daADA

[ rn"J, fltiçe teta! representa um valor

Branco apíesentanúc

;:ausináramos, slfida. a di^trlbüiçôo sapecial

áreas, equs cHasIncl^en lantuos

i coi'to ua nèo

-ae c:ua a. 3't'uüçaa â

I iFifE-Pítíni&W

Page 51: Projeto nova luz 1 de 7

i

2010-O-O9 9.898-O

Nara Raquel Pire*

3-5

Page 52: Projeto nova luz 1 de 7

ESTUDO DE IMPACTO

AMBIENTAL - MEIO biotico

.■, .

Page 53: Projeto nova luz 1 de 7
Page 54: Projeto nova luz 1 de 7

Bavaz'arnnntr> da

iunldn<anla .-/im outros fatores, corrubuiau

pura o pro<MKFií> ne degradação da itíyiáu e

pdia Ecu-npasiçflodo quadro que va:

Cüíac!fcrhzà-lfi na mlr/o do EécJia XXI:

upülaçan reíider1», pre&ençô de

de rua b

ítíioiéncs, rspresentada,

r pels iniuiiüaNdadfl daG

Densidades Demográficas

QnHnto ao GC-nTingerte papiulacianal. a

noniflmpla urra popuíagÊo ealiraads

ano da 2010, em 11,279 habüames,

-ss a^ d^üos Co Glt;ma B

IBGt, 20QO)uum uma taxa.

de ccestánynfa anual - 7GCA

h crdam 3e -C,4 a.a,

DIAGNÓSTICO SÓCfO-ECONÔMICO

A raupaçãa da rürnSo ás Nova Luz

:nLE)nsmcDLí-as a partir da segunde metade

Ju sèa£a KVíU, tendo tido impulsionada

pela construção da FsiaçSa da Luz. em

19Ü!.quasa tnrnou parla de entrada para

;nttgrantas aurnpflrfs em busca das

geadas pela economia

Na primeira metade do sôcuIuXXh

pnspula significativo adgnmnm«íp de

, era Um das grandes ciüitrus

de empregos do mumdpio e

concentrava sedes tie importantes ernuieHdá

hbancos NaFegundarnotadedaüéoulu,

ini^iGu-sa um prnneEEO de esvaziamento

L^db LaiLi-c-rial da rag.Sn ceoti-aj de São Paulo,

associdJu aü crescim^nlci do centra

expandiüu, ncjtadgnisnte ca ^eglftd da

Pauteis, ã &xt>HTia&o honíontal e a

da

Sm mAfiia no polígono. A d

rAfir.a média é da £13 liabVha. E m

ppto-e? censltános, onoa a

é mais acentuada, a

Ultrapassa 500 habilis e arn

dutrns ft snfenor a 100 habrha, cuftiü nos

seitiras da pcrçâo Ic&io oa tesa, que ttoutto

è Hj<:5í£~C!a de Imóveis dsaüüupüdcíL dlí f+m

População

informações da pesquisa

desta população rssebe sntiH mais da

co\r h [(iiatro salários mínimos,

c percentual ma:S sxpí&saivo

.T de ranria des entícvi&laüoa. O

naiíir paronntua!, 23%, situa-ae

1 b 2 aaíann* mínimas; o terceiro

Srupu, 14%, tnm uma renda entre mais de 4

£tè S ^diários nlnimn^^ o quarto grupe em

fsrcenfual, 11%. é c qua rPMbe sté " s

^riJnímo. Deãiaca-at; a^-,aa um cuinto grupo,

CUe perfaz 3% aos entrevistadcs

representado pelas maiores rendas

declaradas, {&%), le;n renda btíb fi e 10

salários mímmos e ■% com renda ftntrs 10

15 rafârlos mínimos É IrilaressaíiLe

cua nín K^ram declaradas rendas

a 1S salannp mínima* mensal.

Os ctados aa peaçuíw am^sir

con dlçCes de moraaia a a r^Hião Blindada

.-evelaran- que cered. de 941Í de

reside em apartam 5 ntos, sende

também a número de peasoas qua mnram

em cümüdos e nabnevoss HtówaE (4%).

da actípaçíiD da Im

ati [» õnTnicMDS pripries, qus

43%úqbis!

expressivo o ^Omoro de

*% da

2-1?

Page 55: Projeto nova luz 1 de 7

1

2010

M

>■

■-

C

/,

RF

Ê

09

m7JS 27,5

8

■a

8

do Proc.

-o

Berna fria

2.3-00

SMDU

CÓPIA

-

Eiitnie&trutura

Embora a 'Híj-aü se|a de ccupaoèn

nãú hâ firrirrlumas nu fornecimento ão água

OU na d**RTinaçâo doa silucntes

fte morli rjLifltais ae ruços

pratra»n«rVH á totahüade doa domicilins O

$erv!oa tiH íiiRtriDui^âo de energia elétrica toi

r.-elhorado recsUmrrertG com q entsno da

fiação, ;enrtn rara b qusda no

EducaçãogSaúde

tto que "auge íos

aEguíanga, íaúde e educaçãc, 'jynítam na

área apCnaâ, um batelhaa da curpo de

bombeiros, a 3o DP. uma clinica

sapecisJzada, além ria conaijkóiiüs c

clinicas particular**

^K o setor da a

orra af?rta slgnlffcaliva de

ensino em todna oa

nas Setores de entono, t£>talrzando VI

inattmç&ea, 65 inunl^pals. 33 Bstauuais e

73 privadas Entreiartü. devfl-sn ressaltai a

car&tcta ife mjuiüSmcntòE na ADA, o que

faz cam que 09 estudantes tenham que ae

pa'H ter acesso ao serviço cate

a é a^idE msis cri?lcr naa rrach^ea a

de 2d'jC&ç53 Infantil, noia o

doa situdantes toma-ge mais

btti luní^íJ da Idade dne

floS esWiJantes

na á-ea RCfl evidente quando ohfiarvadoa Oi

d d pesqu S3 amn^trai, que

q cs efitaflafítoB ra^izam

eaíudas em T7 bairros dnferantea.

P.eaaai;a-ae quí essas tocalIdariBa aão e;n

aua mdiurid dU lü^go d^S '■nh^fi ri» táelríi,

que aervem u bairro, um do?

Mo qua sa itítare k iEifraestrutura da

â saúfJfi. a AIU ae caracteriza por sediar

de 'elerencia regional,

sead&TtóFrtos de alía

Pnr eaae mülivo. a u&l23ç3

de ind-cadioreE nb|a:ivíjd dü s'jfic;ôficia cie

leites, po>" exemn'o, ükvíí sei feitú com

ress3lvas, uma vbí quu a popUÍBÇÈQ

atendida n.essa rnrii^Q nfiü c

Especificamente ne S

'je insere i3 ADA. ^ intraBairuli-ítí de atenção

ã saúde c comoosía. m^|DntariH:nenta, por

s de Saúde Suplementar [fede

). sobretudo no nlvai de bte:'yâo

primária, conr S7.2% da conacltóriüa e 20,4%

de Clínicas ,^m&u^tnria s

Dídos decíaratftnns da

pcTnitiram constatar, aláni dtsso, que 3

maior parte dns nDiüdores üa ADA utlitza

serviços de saúde im legião de Siíícit SanT^

Cecília

Segurança

O po.'demento ORtnnBivn da ta^ifie, de

lesponsaljíüdadeda Poitea MiKar, é

'eaíizado peía 2tt Cnmpanhsa do 73 Batalhão

da PM. O poder pública terr feito esforces ns

mentido dBC.onter9m'í>£mizar'üaeienüsdvi

trafica a censume de dfngas, cDnaiUtíradü

pü' moradores o prlnr-ifiaí prn^amH dâ

ragiÉo A^sar disso, a

realizada revelou qiín 77% doa redidtnt

se s&*ten"! Esguris as caminharem

ruas da rogiSrj duranis o

= ■ ■ r& i • L: ir"*: m ■'-

Page 56: Projeto nova luz 1 de 7

Empregas

Os dados dedaraiénoà ublidoa durante u

ariülamonte indicai) a existência de 23.374

empregos na área üeve-se rea^e/var juea

número 0 aproximado, pü^ser um dado

docafatcVio, possui algumas limitações im

empregadores podem, em alguns oaaoa, rfiu

inferna* ao ^esqüisudur a ocorrei aa da

foncioj-âi ius não >í?yi atados, t pnr outro

lado. alyut-s ■Sbtubelecimentos pudam

informar 0 número Lotai de funcionárias b

não enumero de funoJünâiEos que trabaliiarv.

no enderece, muito comum em eiguns

aegTior^os empresariais turno tfe »eyj:a,'n^

privada e ilmpezp

Foi constaiada aiqrrticativa fiTinflntraçSo rjft

TiabÊllTáüürtfS iin Rua üanta Irigãnia,

esp&ciaiizeda na cumerciailizaçãa de a:iiigas

elétricos e eletrCnlcos. AinaiorpresEsnca àn

empregados corresponde aud !jtes

ocupados porgalenas, dotadaa de ei versa

lojai ou "boxe^", como s&o etaBmaiaa 'ia

reglSo Oufra ativlüade econonuca LradlchOiia!

da área consiste no comercio e reparo de

motocicletas, que se localiza

nretçrennialTienfs na rua Gal Osànoe

adJacAndan AoesaF de retoo^cTer por cerca

ria ?[)% dos asTatieleGlmentos congíciais de

regiãa, esla atrvidads arrpn*§2. pouca rnâo

de ub;aF sin geitl, antraüa 30 pnísnas por

tala

Além rta^ atividades ja oltaoas, dcsEacam-se

OBíiotéis epensíes, e^coriítidosam

divsrçií'?,eiorPF, d3 ADA Tais

i*=riihfilflcimflntcE possuem iím oerf 1

^a&tante iiist nfo e se^wem um cúblico

heterogêneo, abrangendo srviüiesadoâ üe

empresas com sede nas terca^laa.

CoT-pradCrcs do olstrü-tlstionicoa, (urista^

de Intírior e até ■naa-nn pro^ruisa, que

[■Jil^am as hoaoBdüii^a naií populares por

Relação Empregos s Popuiação

uorr.p^rijnd.T-^a & o*sita de eiTipregos

earim^da d9 7?> üZ^postOB tom a popwação

rdsiíiRnts da Ntr.-a Luz, 11 279 habitantes, se

Dt}t&m uma proriorçâo sprnxlmaaa de 2 para

', vantinafla apunap grr grandes centros

çRr9dnra= ^h ampr^go. oomo a regfâü

™ntral do r^umcTpio Ressalta se que o&ta

pmporç5o seria ainda maior se

considerêss-emos outros ^ditadores

ímmogrífioos, cwno popLil3ç3o

n^iinnhTii^g-ifint^ ativa (PEA) oj a população

fim dada aliva (PIA)

Esla disparidade entre a denaicade

demogfífíca e a densidade de er^reyoa

pode gerar ülg^mas exle"natídadea ã regiõu,

onm reflexos que se estendem, do uma

f^mg mais abrangerte, a mu-niülpalldade

N^Rín sentido, pode-se citar a Itsegurança

duran*H a neri», já 30orrtíi03. Rito de uma

bsta r.or.r.aninç&o flp pessoas clxulerdo

nas ruaa nflSM aarlifflo Outro exempio ô a

qaração Cr viaiqsn^ pendularflB ns'O6

JasiDc^merslüa ibh dftn^ia-trahalho, que.

eiérri da -mpaiclar nega-tivarrarta- 0 trafego.

tendem a agravar sa condrçõss a"inDsfsríaíi

s clifnalioaaj pelu diríis^Hü de palúBnieis.

ioiiiHridij prüFTiíírHe □ nHLtídsidads de

íamentar uma ocupação diversificada eoin

melncir aorovetíamente. cia iniVaesL^utura

sustente na região

Page 57: Projeto nova luz 1 de 7

DensidadeDemo

iorQuadra

Quadra

BgjiFiPraça

espace

DensidadePopulacional

hab/ha

1-100

101-300

501

-600

sai-i.ooo

1.001-1.671

Cópí

froc.

I

2010-a099.898-0

Raque

NOVALUZ

PiQJttcürbanístitíi

Hsp*cifieo-PÜE

Esmíe;

1,'ÜOaü

"CÜNiÓPCIQNQVíLUZ

Page 58: Projeto nova luz 1 de 7
Page 59: Projeto nova luz 1 de 7

VI

ensidarieDem

Ljf

CÓPI

"^

c.uc-ap.SU

0i-id.:i

Mlt

doPro

2010-0.099.898-0

Ha/aReauef

Pire

HOVALUZ

P«ÍéídUitaanisHitf

Eípicitico-PÜE

gráfica

OfflH.17J12/2010

MJtó

■COKSÔPCIONOVÍ

itíZi:PUC

-^

Page 60: Projeto nova luz 1 de 7

-

1 ,

■. i

■:

Page 61: Projeto nova luz 1 de 7

v- UÜU91Í 64 -

Page 62: Projeto nova luz 1 de 7

ESTRATÉGIA DESUSTENTABILIDADE

□ d3[sI^vü d*i viabilizar s visão c as

n Falas iln Fmjfltn Nova |_ui, sorá

desenvolvida um? Estfaíéoja de

Sustar íahldarte onde s5o aponlaeos nave

setores na açBo, alinhados com u Iraba^u

da sngirsedetmpacto ambientei. Sada u-n

dns /*nve setores, que eslão sendo

simultaneamente com o ElA, cuniérn u:n

objetivo e uma rr.cs chiave, qua são

3poiddct5 oor d^v L

paio sue iTipla:iíavtíu A

ao ior>so du

ãü Jü pru^eta

que a éeijü asja

um bairro vrbrorte

mudanças clirná',icdi

aebre pararr.etrui

Pm de GDniriTnarqüe

aãn F.igriiflr--ittlV35 e

informações ab'i

uz a iim de

em

Gam o QBSBnvcIvirnento do Projeto

, aejâo i;1lli?ados estudes c

adi ei anal? p^ra refinar a Estrutura

de SualentabihdadH iteíorma a prodüiir um

docuiriüíiic aÊlidn a r>^ffllvt>| de in;edioiJ

irnplerneEitaçãc JJ r»n3no regulaitivoe

leyi^laiívc Ca üãti Paikln eerá melhor

svsliadü yara uncíarticer como as políticas

em víaor lavj'ficít;rn du conhariirem 35

oneras e ealrsIéaJHs TambSn

Coi"du2ic!âs pü^quüaa adicionaip,

cfimáucdis lutaia,

jr.farssssdos. audi&ncla pública o

to adicional dai niclasdd

So a riontagem íinaf du

d3 eetrgfjra. Finalmente, aa

de susieritabilJdecle aeiau

5 impleineniaç3o do pmitLu i:unic

melhor quando em conjunto

-cm determinadas etapas de oxecuçaa. O

:jy.np rum isso ííq projete Nova Luz com as

inelhcrsa praTi,-:íR ds rlesanvolvIinenLo

i'-ait?filavei parmiJirítambém;ueo projeto

íirva curtia exampln para outros

JesenvDlvimentoa «n S5n Paulo, no

aíé iiiaan^o na América Latina

Estratégia de Susterrlsbiliüatie inclui nova

setores: EietricIdad^Energis, Tranaponea,

Água, Economia, Sotfocuíturaí, Recursua

arnhrqnTal& Edlffcls5 Verdes, Resíduos

Construção

Page 63: Projeto nova luz 1 de 7

2D0? - 0209I F(#- «* -9 0. do Proc.

2010-0- 09 9. 8 98"0

Setoies,

Eleliícidaüe / Energia

Objetivos

o couauni J

^r í ,iBpandenüB Jü

■ede

3 (temaíida de

AÍBr'çãu á üT

otimizar t gatíH

ALrrracnía damento ttt/ ■jbq

aemu^ráfica

i Q<B

csn. tffia6nclafinarqÉlicano3 f

.TUnimízaí-ciN liminar g

confltrilanadii

õe

CÓPIA

ar

t írab-^hatJarastFenadyü para npfcrtr adlfíciD3

ne^lfl falai, b flnl Üí

para rtsul b lírn na inaiala." Eternas ieq

praparadoa pura a lneiaiflrr3ctu1ura de

Pro]aloa nod^lo aúblnrio =?rfia de eletricidade diEjrnfl a

lia teto adt-quadaí («HOâ nu bibliulecaj pa;3

a de CÍBÊ&S 9Ol^rpf fa

3flOG5ÍDlllíi9i1flQfl criação dtí u&in36 dfl ilqea^c(aliFrer,tn^3atrlto& verúej) &u meia.i.i çarado

í de Tratamos da esgoíos

intaiígantss ne iluninaçao pú

ar

LCDa e

possível ípfalaios pllutuj

Page 64: Projeto nova luz 1 de 7

.■!'■

Transpcrtes

Fadlliar * cântinHada depara

petf&itfeo, s sapato publico 5 apara

um

FiG,lü?r £i u\fnu\\içÈo ria

íjiuideiHs de/para a dsntro

MeJhorer d$ cune>Lfigs ria

barapcu Lu £ iblrco deni ro do

KLHíüfir o usDdEVftírjjinF;línJividjaia ro balira

Piarro Ue «dovias (hlsrarqí te ríus trajetos prliH:ti ^tfuuidérlDs)

fsmeanieino <Jt inlraesiutura ?ara hlnipíetas foarg estadorütrciiíiEu se olí;rdatas pnr i^rforios

lDcallzaç0iJOjriver!ier.itee espada p^r^ armaze1uírrloílo? ^íii^a Icigua em iarTlnalf1ft'ríi%6porl

de oCfitUoS i ssidenciaili e da afifjIlrtrPo;.)

taquaitia ile íjjmpji Lilli^üisnla de blcISelaí

Meihoja:" hí conenílss dH .Wh\ is e o tempo díOara y'trucer gess ^nnajfftPí de-Tjtrs ? ford üt

■^ lun^er s/ql oFarae^rpfl^^rjfnaiiífitiiyrjluiLíi pa

üuWàna e veicules "^Jviflr^.TçombusLlvtisíiiLuir^

lmnremeni£çíii>dt tarifas de Bslacrorfliriflntn que ra atraíividade úsüirigj pera e dentro do bairro

Noroa podroSs dfl &^Mnonan|eriiíL isira erriuieeid

novn ? rencvaícf

pJüií

.L|)i.'l Ifcí

2S c rJentra

£T

5 transporia

tivos

liH 1 1 .r-"||T"i

rnertos

Reduzira itbq rlfl ueloulo&

movidos aestaffteR para cargí. dt Lwug elíírlcca

Oferecer alr&m^[fVQ5 (çtaücH e

pürflrtíadlftQdnfozin^a u

pelo

use de

\\<vj

1^ s

h o vtii uma

ieriüi du ijrenagarr rie

íb f(«;!gn Ultra»

verüus (guperfíc^a a sar cifBBrTntwfB) 5

empresas privailaii a o

enireça phíü Mrvir CQíí-o panf^E dflniMnbjlí.iCf

o u5u iJuflguti poíflvBl |n=tal<iç£ieálri|ijrriâsde ala eü^fir^la (thuugl-os

d* riflito fluxo, c üiHr

cs águ-a aa W»

Jj.-lnado flara usa va frrtgaçâo {e

jao IniBrno

ígi-a

Page 65: Projeto nova luz 1 de 7

Jffflf* -» do Proc.-9

0.099. 898-G

cóp^ocai gira1.*? ic saílmda u

Spalogita

bo

Sócio cultural

ii^lar que íuüü

trabahadora ieniiü d^cs^c ü uma

de 5 rnlnuloí d pi de

âreaa

'ribalha

ílhIíj u

firr.ln da aaaio ao üa

através ds

a 5 a

FrsníHtar a caminhada oíIo

w^nadadsos

o para flrrrfmorJar

locam

para

pública, ds

" Da

üQ e blcv,isr.íf

t

tte jrn sislerna ílft

. eit J fl un» tíl£tanc;ra

i^ne pode a pé

B ham liuminadoa

ae uaoa,

díü variados

arta para ? corr.uniQaíi? lui^-ii

je ffihJçaçíQ pilhiha a^Drs rnaüo d*;

vido

ad|acenle3

pilbllcss

Luzz

Page 66: Projeto nova luz 1 de 7

Recursos ambientais

Hie arqMfl lÍB ruas

''^'^^ cairia rJ-is

a efí TODAS s^ ruas

i)rcdlver6Íflada a

nn

Desenvolver urna rada

de eipaços

exiaienres e> an

uiAdadè e reduzir a

pluviais

para

nluuí üe desigr. urbano

^erdea. paredes 'j«rCflf * nu^rns

! cgí ca acnmn üfm a

vtntilaç9o nalura! a iimaa am

au ei caíidiulçneda. quando o ar

Físauzlra usa da a'

ob:b janelas

Iluminação h acjikíí.I-^iírtTf:

'Js ysduica da Ti

turro a^i

Page 67: Projeto nova luz 1 de 7

»° _ <® rio Proc.

2010-0- 09 9.898 *0

Resíduas sõlirios

£. VV r- L1 t>4 -9

■ia tfefton Reraai,512.300

daB ^ara c

aeism

CÓPIASn -"ftsltiuos

de

j

u: de vegeüfi fim pura

lixo íIjp mas

e ruas

para li*y

prsdada;es

em edifíclofc

* Gerenciamento de construções

E^üniuter íi rpirtltlTsçín s a

ifíorrr.a oe ertffltífjfi aístonies

ma'erla,3 ds tííilldví dfijl-riarto^

S demolição

rjir-3in;e&

C\vainzes

In

hiflaro;elos para raturma

üeüufnoliçao, r?&Glsg^ivi * rflaprcveilarisnlü

i opDríuniiiífisfi Ofl na^Dcic teí BmjTiyUo ^

iA\nim\zar oa isalduos e a

Daiuií&u ao ai cm

de obra

p;anoa de gerenciamento ca c-.artrtro üa obra^ puru

[ncluLrreclWajjernoeíTiSt-Pífli, flflt^incla de água,

controle Ú5 poeira e aatífltégl» da conlrale ds

dS água

P:anofl da de resíduos

Page 68: Projeto nova luz 1 de 7

.

Page 69: Projeto nova luz 1 de 7

2010-0. 09 9. 8 9 8 -

Outro elemen[n critiuo de análise da arsa é

j entcndlmenronas pessoas que a

co-islítucm Os qu« vivam, irabalham b

nasaam &eu Tenpo na rtjjiÈu, s tarribèrr

aqueies que nâo tranuanlarn a arca neetp

maiíiefito, maí que manifesilÉiiTi o inte^esps

□e um dia cstsrem pnvolvidua curií a região.

ssia murando1 ou apen^i^. froiiuentando

OiganUamos os pariis dü Projeto Nova f üz

dei jc^umie forma pnmeminente foram

:dentifi«ido£ Ci^nranlaa segmentós de

ptí^soas bíseadnfl s:n du^G varáveis A

primeira tempo (du. □ rtfvel da termir-í> rin

eruieto), gecou Z (írâsj searrienlos:

p Octipsntffa aluiis pc^so^í; qjfl

atuslrííerhtp -TinraTi, Irebalhaíti, ou

usam seu tenpn na íísa antes 3o

pioiítC Iniciar;

* .-'■-.'? p2sso3& C|lIS ssrSn

atraídas pura a área noa prôximos um

a cntyj anua;

• Seguidores" pp&sutía qu-ü sctío

atre-üas psr? 3 Sraa iiíjs próximos

^isca a1 dez anos

V

2TT

Page 70: Projeto nova luz 1 de 7

ou tem teto)

seus

A segunda, identificou

cciri base ein pe-is^aa jlje:

■ Atuais niaraflorBB (f

• Comerciantes [

empregados}

■ Flutuantes {que Tan-,arr inrgraçSo regular

cum o espaço

• ConFdmlrinre^ de cultura e lazer

(que rrterggerr com □

pouca

qus si? da

• Potenciais moiadorea íque tenham

mtprpsse M Srea cc-ntra de Sói: Paulu e

qi;p '«nha.n expressada intoreãie em urr,

dia

da Lu7)

Em segundo, piuntiamos

para entender

melhor.

r>0 lulun;

de

ijti

O primeira qrupn rte atividades e de

elnugràfica, planejada para entender as

s&lj 'dia-a-d^'.

sobre a üiea- puaiiivaa e

L^rrbêTi êü referânciaa qn

fbra para derctiu dd ánea Ou

incluírarn

opiniões

- como

[razem de

;jm rjrupn

Estudo ussniJo camiras

. d alníiuidsa

de 10Ü pe.spoas da

cg segmentos

■ Entrevistas i;um paiiicmarites co estudt

das câmara';, dei^j&riavais para que

entendei sem rn^íliui u "porqL&" ütrA*

das fotos

i Estudo fntogr3flco ftetaltiadc reto ptí^

Hr™. documedrando suaã ousei

haseíidas nâ prsst^ça cotidiana

na i

ds^ p^

na sre

, amtienles a

das Et

de

primeira, peiniiliu y

qut

A

rins perfil.

3 parrJr do

ui^a. desjliOi e

ume

de

u Lbibcia.rB=

de duas

. Ssquidn.

em a^tjng como e onde

çjsatam rrh rempo ouran,íc um

vidaa, n qn^ fornece

para n r:Rn rio -r,olo

a "Um d:a na Vida"

■J spaundo grupo cg atividaoes ex\ü

visualização e o

doa re^ulteflCE geradas

ficsE £e-ven paia

□ triaçãn ds um modelo oe Lnie"iiçãü

t: a reFpíiKta comfe doí segmenios

acima Embora nSo 5e t&nh3

pretendido absorver toda a r.i]i&7.% e a

diversidade dd rJoua Luz em arianas a

rneses, 6 da jj

uma contínua interação de forças, ã

importante s cortinuidade deate [rabalho

conforme o tempo passa.

for nnaenvolvida urr.3 ^êrie de

paira íip riiffirunles atores tis

Luz, «jurneçanco com o entsnd m

mesmos. O Cenliu de IriFcrmacãa do Pro|ato

desempenhará um irnpuí Ltínfe ^apal nesta,

interação Iniaaoo ern fioveinbro. sua

fnmefra contríbu'cão nestas al'Vidüdeâ toi

abngar ama exposição de foxoai

s 1CC- participantes do csado das

deecaiâveit e no estuoo

[■ela p-nuipe do Consórcio Nova Luz.

Page 71: Projeto nova luz 1 de 7

iagnósiicoSo

«ciosRei

Cópi

-SlsdeM

luz

I1Copa

-avsgela^Q

2010-0.099.8

98-0

NOVALUZ

Urbanística

-PHE

Page 72: Projeto nova luz 1 de 7

. a -^.

... — -- ■" *"

Page 73: Projeto nova luz 1 de 7

PERFIS

-RESIDENCIAL

OCUPANTEATUAL

■_.±-x|i-r,-j*TVí*

-i?™<.—*-*—*•v^immrx-t^^v;-^mf^^f?

PIONEIRO

CÓP

graníe

(legal},

>de3

filhosJ37]

"\t^Kjn^sriHTiloBürpaíaa

^JgüíçSox

^Pesejaconctíí

osetfudra

mase^âpiKaemcasa

Aliciasfipgderuãiea

-

■íTem

tíFlaiidídGpatt

^itnaj

■■'

'-.

-

Residentehãmuitoe

proprietáriadeum

pequeno

neyócio,

mãede2

filhos(44)

i

.-j'ir:-!i.íi3ü

tr^iai-j:^:.:".'

r!i3paiaca

ftos

CoQsultorantÔBorao

demarketing(47)

CESAHOS

SDUÍÇQE5

ma"

i-ternrl:

ibídr

auumaéít*cumuin

iSa

Dts?]a

ifirjterceisspaçcT

Encíírtracales

epaíaUas

gralitelro(33)

PrE&ra

loaaf,masn*jquer

l»csuma

seijroprtEiárfo

desraoèüa

motfftíidíteinshiliaa

i

comaHtisiraflorem

nmes

nuinbar

dafi.

Sanlii

BI

DESAFIOS

faoíjs,nas

tifleníau

Cs

Vi.:rt

ii■'v

■LUZ

!üTOies

hpsiques)

<?a

dB&ifiaspor

èraasi^i

":■■■.-fl

i

3-

tcrisõpciomova

iui

3^1--K

.-.(■■■'-i.e

Page 74: Projeto nova luz 1 de 7

-i-,.

-.. - — ^. » -,„_._

-

Page 75: Projeto nova luz 1 de 7

PERFIS

-COMERCIAL

OCUPANTEATUAL

PIONEIRO

CÓPIA

■;-•■^-'A

>

látio

depequeno

business(36)s

oluções

Proprietáriodeloja

demotocicletas

}

SOLUCES

DESAR05

lcm

«Lflmv

(hsíiíív.Bíslffl

.:íai!rJoitrs"i

Proprietáriode

loja

tíeetetrMcos

RuaSanta

Ifiaênis(50)

quenodesenvolvedor

egames

(29)

tteessidadedeespaça

fdfjtíascimario(5

inafetanjuira4iía

DESAFIOS

SOLUÇO

Diretordemnlfinacional

deTi

(603

DESAFIOS

S

a■

-1!■íi

-;-"■::■^ü

■!.::ii\-.

mprer

a&Sííãrtláafefleuma

TfQtrHSífiaJs'haTas'

tiaâeliüHbiHVNil&fl'

jHuliDproecDpfliccniasEmbala

ÈffitosE!s

'rcpríEtáríodeempresa

.

ke11demédioporte

(55)\

ESAHDS

SOLUÇÕES

aliavtlocidailo

ra

urançadescjsemprega-

tia-jrisriaosempregados

D23liK&S£«BpQT

O"D

3O

ww

t^

-5-fii

Page 76: Projeto nova luz 1 de 7

-

Page 77: Projeto nova luz 1 de 7

CÓPIA

OCUPANTEATUAL

2-3?

Page 78: Projeto nova luz 1 de 7

....._.

-

Page 79: Projeto nova luz 1 de 7

USODESOLO

-RESIDENCIAL

OCUPANTEATUAL

igrante

(legal),

áede

3filtra

(ST)

B:OD

Deixai

0:00

ttia;volta

pa

COTTÜS

15:00

Levaoffli

Residentehámuitoe

proprietáriadeum

pequenonegócio,

07:30

00

De&bos

filh

CâsperUbBTü

'r.:.-.i-r".■

I

PIONEIRO

itsiiíoí

autônomo

ma.keting(47)

0B:3D

Compfií!gtâcs

úecaf&Trescos

num?.de1íc*s&ssn

práKfnâe,

durarfieo

d^Kitosnti^m

casa,

10:00

Vaiapé

9up

re^auraríen

R,Guaia

reunir-secor

Èljeiae^.

20:00

Rtios

Gusrnâe&evai

apéaté

um

cinema

príixirnopara

assJeTtfaum

Professo*/Iluárador7

grafiteira(33)

07:25

Verificasuas

ctirf

17:00

aescolacarour

paiaaes

17:06

Treinaf

.":.

CD

O»J

CD

Ql

ooLI

Si

BffÇ

LUZ

EriTer.DimhnIo

Page 80: Projeto nova luz 1 de 7

.. ■ ■

I

Page 81: Projeto nova luz 1 de 7

USODESOLO

-COMERCIAL

OCUPANTEATUAL

PIONEIRO

SÉ£

!.u$

'

■■■^.

^j

3'0Ü

Levadoaspeçasdevestoário

sacctaspostiças,

vaidebicicleta

aomercadom

Giáspfèa

vender-;

sussmercadorias

peças

r?oatito

t-i

íropHefâríode

lojademota

^aGen,Ost}rio(47)

p;4§Vai

aoírj&alhQ

deíWtef,

saindoüc

suacasa

em

GjjintáCkiíís

2;6flEitfrfivlÊÍa

mecáníi?^í^arao

tffiho

Padosobre

oprtíi*[foí^ol.ftfí^

daAssociação

í05

Correia

fiaRuaGen^sórifi

paifíS^J

■■.i

Peqaeníilesenwlredor

degames

{29}

08:00

10:30

18:00

investorparatraíardo^

a^-ançofii1

-■l

V'Bale-papoInforma]

em

uai?

caíeteriatomopropnááriií

tiai

mesmotoedorhafi

19■■

j"

Proprietáriodeloja

07;3B

Vtwreacagada;

ofesçip..

Diretordemultinacional

tfe71

<60)L

09:30

Visitedeestofai

pelosrestaor^Ttes

edelicaín

\"£.i

17:00

deAçúcarMovaLi^

|;FeEtPtftín&UGU^çífeempiEsa

naNova

Li

oprietáríodeempresa

7!dcinédioporte(55)

4:00

4:00

ç

ópticaúea

■■

■■.

'.

.

Lar

ES

napadaria

rede

li

■i;"'".•-'-.?

Page 82: Projeto nova luz 1 de 7
Page 83: Projeto nova luz 1 de 7

USODESOLO"FLUTUANTES

do

OCUPANTEATUAL

PIONEIRO

sentatte(75)

2:30

Fteüne-secomo

filhopaia

aJm

comoassessor

ífíbiflàrra

19:30

EncGn&fiaesposanaClube

H

A1:PailÉJa,

parajantar

edar.ç

Turistaestrangeira(31)

10:30

12:30

13:30

-■!

,--

jt*,^

-

■HHjjj

Chegadefeitascomo

vindosdoMaçado

Jfliní

v&ÈamflRflacotaàK'

Ei^oraaãrcütmjSíQ

*^âetmibuR

ao(!Í^^

Afli

,m

C«aisum

12:00B

.

a

15:00

,'DesceiaKV\U

20:30'B

Artistaemprograma

deintercâmbio

{28)

04:30

Instalarfírade

arteesppnlàn

Pí«cri

Jiiln;-Mesquita

"0:30

Tr^iaUianc>

estúdioc

5:00

^?çiS«lr^^^-^-^

',

om

cítenlesemp

Constfmidorde

cultura(55}

(9:30

í-'r>'■

■-.''."■■■-

arquitetura(40)

09:30

Gieganatiem-baíavindo

tiCampinas;pmcjraInfama

11:00

Participadoloure

seutdeltsne

cslult

naR.SantaINgÈni

sertar

íuijüitbiuratiaLtiT

Luz

O

m

Page 84: Projeto nova luz 1 de 7
Page 85: Projeto nova luz 1 de 7

-9

2010-0.099.898^0 J

CÓ°' A

J-4%

Page 86: Projeto nova luz 1 de 7

.

PREFEITURA DE

SÃO PAULOíe»i nau n

D

Page 87: Projeto nova luz 1 de 7

2010-0.09 9. 89 8 0

O2O926Í-9

Lljcíü

URBANÍSTICO CÓP5 A

.-

Page 88: Projeto nova luz 1 de 7

..

O bairro da Nova Luz é um local de aproximadamente 50 fcGciares

localizado no núcleo original da cidade, englobando uma graretie

variedade de feições urbanas das dríererçtes épocas* 0 patrimônio da

estação ferroviária da Luz. conjunto arquitetônicos de diferentes

épocasT juntamente com a vitalidade das zonas limítrofes, como o

bairro do Bom Retiro ou mesmo o da República, tem moldado o tecido

urbano e saciai desta regl&o ao longo doa anos. Eeses fatores são

cataiizadares da evolução e transformação do bairro, Apesar das

inúmeros fatofes adversos que conspiram contra qualquer tentativa de

transformação, o bairro ainda congrega possibí[Idades únicas para a

sua transformação social, econômica e ambiental. A proximidade oom

uma ampla rede de transporte público, a diversidade de sua arquitetura

ft população diurna, a gama de riqueza e vitalidade de õísüs vizinhos

constituem vantagens looadünaLs únicas que podem ancorar a

mudança. Se bem sucedida, o planejamento üa Nova Luz representará

um importante precedente para qualquer processo de requalrficação

urbana em outras partes tio Brasil assim como um primeiro passo para

a consolidação Oc um novo paradigma urbano com maiores densidades

demográficas assim como com a possibilidade de aproximação das

áreas residenciais daquelas destinadas ao trabalho.

S.l: P1JE -Prei|m!7VH[

'

Page 89: Projeto nova luz 1 de 7

tl/U-'

veta Loii

u/ir\c 1

PROJETO

ES GERAIS DE

■ ilM,:y

_

1

ir Ein ts/ÚQ a 't

u üBtu:he dos cdllic^s de

d(?fitunua, uüino pudeslres,

Depois ce rsmrnhar na |oí.-al por var>u:i diaa.

avaliando o pnfenclal /ír mqijsiific^çãu uü

Kcva Lu2, a rica hietória e o caráter Ti

dü área torncu-Se aparente rJo^s

a& principais

e o ritmo

CÓPIA

umu

impressão em

urbanos

i; do bairro a flerer^dü, leforçanda u

de lugar e pflítpnrimpnta â ares du

Nova Luí Nas pãgm.ss s eogulr

mais de perto as onnclpaiE

úree

■ T^-^Tr -.

1 '

. i • Í i

Êai ■

T1 '^' -i' «<

; . .*, ^*

" ■■ '.

B "TV1

í íi 1

(■qT

j ;

1 ri

í - ■

r V ''

■ ' J

: i3B

.11

i

-

I

i i..

1

1

—— - - ■_

\ Hà■ i r i

s

Page 90: Projeto nova luz 1 de 7

LOl ES ÉS! R&ITÜS - MEDHJAE 6X1^ MEiRCJS

Estrutura dos intes

As quadras da Nova Luz são ccnfo^mades

per um elevado número de lulta

e j]'tj1u"i]us O pr«nde númem da

individuais, ccam aifarentes

HivRrs'dadf na arquiEntu^j I

parliLuífiridades ^onirmueiT' para a

O pru]elo urbano irá propor q

de alguns

áreas cüpezüs du

RmprBnndunBnlníí tin

S ESTREITOS Al.fWHAnOS NA RUA

A rui típica da araa da Nova Lu7 fl

pnr f^rhfltfaK 3Ü35 p ^ElreJsa^, criariria

qua poíe eer apreciado por

qualquerun que k desiDca Dar suas ruas

exionsão de cinco metraü, um

podo rs deparar c.

com pscíIob aniLiilfitfinicos. co^he e aberturas

dstlntet E^tò^iíiradíe^ísícjEdtvcm

realçadas.

Page 91: Projeto nova luz 1 de 7

Z010-0.09V.898-Q

aa^^^^^f^^hw ■ -. ■■■. — ■■

, v ■ — 1

0IVFRSO5

ESTILOS

Estilos arquitetônicas

A tiatârõ 0t> bairro é

■^r,D3 eaíike arquito^nicos que

em tcda a área A

n]^b[fliira do projeto

vai reaíç^r 3 ■iivsrsuiddtí e^ilcnia se

,-;anipleineiita[ c

is ei.Eie os

CÓPIA

'..i. c-,

Page 92: Projeto nova luz 1 de 7

J-fl

: ■ i

USOS X TIPOLOGIAS

Tratamento diferenciado dos edificio:

Hâ muitos edifícios iiaâiestía Nova Luz qua

desenhadua HSfli giands alarçãa aus

. do ambasamanin a robsr1<i?a. C)

na maioria dasvszeí,. «flfhna^n ^arn

, r.amn c^TêP. k^H fl raatannaptua 0

adilicsçães gprflfsnlsm ljsíis

t''c. escnlòno, cqetl pa-direítn

ü 6 laiia. iluminação e venfil^cão

Ein muilcr- de^iãa edrficaçÕBa, ae|9 por

aua -.. - EHJ aberluras. as pessoas Ihiei,

, uunUrtD diíHio cnm 3

aos sdiflciDs da

iraiarr.siln difflrpíiciadn na r a ris fn-mn

de vârlice cte quadra Caipfldss

apropriadas petas ^cimsrnante? psfH

ne$frr.Jris. mfllhorflnrtn ^ nnslHarie do

TratamenlD dss esquinas

Ein uma malha urt>ana or^goíial. nomo El

F nsanchfl de Barr^Snns. as esnulnas nos

eruzairiÊntos ornaram-se peças

para goiislruçáp do qspüçí público. Os

geralmente mais BftM, oíBrsnetn varandas

janelas malCfre^ e iêm vista parg a eíjquJna,

cem extremidades arredoridadas

acompanhando s c&qufna, slútn de usos

no

. uoliiinet-Lü Eles

Page 93: Projeto nova luz 1 de 7

do Proc,

2010-0.09 9.898-Qjí

2009 ^ 0209264 -9

D6

Perfil das Edificações

na ftr«^ n^ Wovej Luz ^

de edEftcjBfl ^nn> ? a 1h nu

^sj diversidade dg alíüra

a línpürtòfiaia das oofearturflB, f

determinam irtifnas e pürspocüvas multo

atps, maTíuiB&iflftdü o^ divsi£C£

fl ipgislTaçíJss pEfflBfitBfl ns íreC 0,0

Vi»ra

íUtUL-íilson Samardg

dos anos. O perfil variado das

■-rnbRftLjraa oeTJiite que s

fcte nalwBl atravesse uor tntre os

i ruas e íadwdas iqu i^itíior da

e. ar mnBmnTHiripíi, cria ts

um ^obreampnin ds diversos

CO

Urbflnl»tl"-r. 3-7

Page 94: Projeto nova luz 1 de 7

DETALHES CONSTRUTIVOS

Fachadas ativas

dos edifícios

e pequenas, que pcrriiilc.Ti aos

apreciar a. atividade nos ruas, sem

tferdiretamente nefa. isso não èü

meàhora aexDsrièn&ladQE reaiderrtes, mas

a|uda a garantír uma sensação de segurança

. rnantarKin as rira*

ia ft nmlfl Cí IPrnwi. c.nr\

ah**iic= p^rs uniu h taim

n rnin[Bmjp[a. maniãm as ruas

Edifícios ícones

c. Neva Luz ten vSrios edifícios que naresm

i, que ajudam íí pessoas a s&

n"; e ccnüibuem pa^"a 5 definição da

ider,titi£de üo ^ccbè Eà'es eúlficaiõei devem

e Inffifjn4ac.

retrafü, cem

ou fes!dencE2l£

p de

de re+nrmg oi?

comercí2ls ei

:■,:? ■ '-■ S.1: PUE -

Page 95: Projeto nova luz 1 de 7

hfl

LM

CO 2010-Q.099.898-D

Senso de petienclmento

Ha de soropr.açÈu de

nrtarronfláo dos

iviaandu

) qut? íeaultam sti cores vivas.

nos

O prnjera vai üe luatrir neste oonTexti.

totaua Cüluíidoa, entte

de qualidade, qub

dt! Lugai através da

;? u;n HlpmErnlD no processo tnnt!nuo ■■»*

'1 clD seriaíj de lugar, sendo

para toda a tcrrrE de expieisifo

dlsso. nPHdii'ciüa i iuvos devem ser

rmilindo muüanç&a

difflranitíi» u&oa ac longo do tempri

s são algumas das

mantidas, Incnrpríradas e

no dasenvulviirierito do

profoto íJrOann paia a è\eu uh Nova Lri2-

Pltlldr,3-B

Page 96: Projeto nova luz 1 de 7

CONCEITO DE ABORDAGEM

ARCABOUÇO CONCEITUAI

A fimjinn tKpantflU sua Sres de Investigação

para abrangi" n contexto do entorno. Este

processo fof.ece Importantes pistas

rapazes de informara definição do caráter

local da Nova Luz

A âr(*a tem spmximaíiarnente 50 hectares e

està localizada no co-açâo de S3o Paute Há

um agrupamento de diversos

toTibados ao norte da área,

da ocupado no começo do séc XIX.

eo,"i|uiio de edifícios confere à área um

caráter singular.

A área rin nm|«tn r]^ Nova f U7 sprasant

flipmfln:,^ ;1p RPtrut!jraç5p urbíina cia

dflífeique A linha ffirrpa ao norffi e a

r,nrrfl(1r>mR estratègicns Me

pela -írfade. A escala e a

elevação em nivel desses elementos crSatn

desafios ã sua

A ates, csludadd â bc-m sort»da pela

eíIstentE- de Metrô ao longo de seus

loatc o sul. Uma nova ^teção llgadd a

rccéni-canslruida linha amarela zwà em

breve inaugurada junte ã EstayÜLiUd Luz,

dUfnenlüridu auiJe iüíjis ei ihiiih>;So entre a

da Nova Luz e uutrus pontoa Oa eiiaade

Em ume escaía meü lucul. a ârt!ü è

poi uma -"ede de Doule^üitía yut? deíiriüin

auu utiriFTiíílru AAv Rn? tlra^co flrvidí? g

üe: pioiijli; au rTiafa,

A malhe urbana c o principal Qtewontü de

ligação da Nova Llk com seu entorno. O

padrão urbano c Tiuito fe-rle e representí

urfía oaraclcrí&tica úc dc^taauc nesta psrto

da cidade.

A área de estudn conta com diversos

espaços e paques públicos, de ílfepe.iíes

na-ureza e Qualidades, em sey entorno

que 3|udarrí a reforçar os principais

as enf-ida na área de pro)sto.

esses crpaços fundortarn cemo

scljdiis e descongeladas no

tecido •j^bzfto e ürn oos prlndpíil=. d

do projeto é 3 ;nfegraç3o e arílcuiaç3o

áress com o projoto Novj Luz

i PUh PrP4-iP'Fini

Page 97: Projeto nova luz 1 de 7

-v

Z010-0. 09 9. 8 9 â -0CÓPIA

ESTRUTURA PROPUK1A E EXTSTENTE

^açâo de

I ad-tldo

rio l*|

Ce

1-itr'íJiade

,.-..■. 'iil jrntíc.

3-11

Page 98: Projeto nova luz 1 de 7

PRINCIPAIS DIRETRIZES

A

projeto.

dk pnndpars Ü d» iniri*-HsinjiLjra

palos

Proteger a Malha Urbana

A malha uríiara A uma

rio h.iirm que d&VR ?ar

Os iKiiilpv^r^R que r.ircundam e

a Araa proporem na rn anecsihi lidada p>

rjim r> nntnrno Prnp-nmnf; ijti rnlni-

anal le arRESíi q:;H ■jara^a

ao inianof da Àrna dg Nnva Luz

CDTiprorpstera quaticfadfl urtiana no

do hfliíij EH99

rte

cannhadaa.

Definir Portais

transporia

dpfinrdofl f«n

para rerorçara tran,si(:a.iD para aniraría na noví?

ba'rro hm ailpumga s^as,

maldarar« hirla.lecar

urbanas Hnistizanrir,

a nonsüfiçãn dn ospaço

Conectividade

Prosrovcr wncxõcs

melhorando a

aom o e

Cnaf unrsijteínacfeespaQoa pubhcüi que

possam definir1 ú^ferenle eicalaa dt e^pü^o

uübhcüs asaocÍBtiOfl aoi aaateoiaa Criar

uma fi.ntplaya'na cb funçüeíi a

para ini^aniivar a.

Investi manto interno

1,

2. CaIçaíías verdes

?,

4,

Curriu tíbiiEErdu PiO|kíu Urberu, seprocot;

uma rede de novos parquea, praças, pÉtios,

etevsdos e ajas ü'borizâCes<;uiiro

cie pioporcrana um ambiente de

fjrdenpiKtTUiLmentüa, uüir ufti

dl; lugac e nJenlidaiie Essíís eapaços

e rotBS i eíorçam o padrSü tia mall ia e

fornecem un^areúetju&inteFconeivia os

Setores.

Acessibilidade às Conexões da Cidade

aos

de oone?Éu da cidedí,

de liH'iyiJU'[tí pübliiu

de Selores de

Uso Misto e Âncoras

í) nra|(*Eo «pia eEr^uiLiradn na definição de

a uso mato « S

pare aiiviíJud^ de \ünt;\, cultura e

. Pura ajudar a conülruçàu de

d? vtz.nhança, u^ubld, lh itmlü^ão e

hislünnoa üjo

s no TroJRio para

t*ntrH n? na'rrr>= h

visuais o aumeníamfe

s :O^niidiide do lugar

s-ií I PLÍF

Page 99: Projeto nova luz 1 de 7

2010-0. 09 9. 8 9 8-0

UíÍUV £04

qflYS

CÓPIA

- !tf'*l Hft UÍSANA POR1A1P

V

ÍISVEROEAMÉNTO

l: \ XÁ

Page 100: Projeto nova luz 1 de 7

ESTRUTURA URBANA

Algumas c&traicgias de dcslgnsão

consideradas o ara pfpoi acuar unidade

e identidade a.o local. Qs principais

componentes desla estrutura incluem

a idenliinação de elemenioa esci alentei

nu lural que deverão aer

funcionando como d rairvsR

urbann

Diretrizes da desenho urbano

r, rnmàrrtn rviR rufl

raL ílsórlo e ^

aa^irn r.nrpo nas áreas

rta rua Vitoria, Andradas

. Onde o comercia nSa tiver

poíslbl!'fíade de se esTabeiecer, promover

o uso de térreo* envIdraçsdDs

aumenTnado a permeabllIdade com

Ilumlnaç3o adequada e ^(

Onar portais eíraves do uso du edificloa

icõivcos nas pnmcipais oiitradaa ao novo

baFrro

Vüftria, rítj^ rlnR Timbir^^. Ryg

Andrade fl Rua Gu^iana&ps asvem ser

definidas çoffa;had3ficcntTrnj?,s aTluas

nao Intedor&g o 70% Cíiso Isso não ael

possível, a permeabilidade visual deve

ser marüda.

As denominadas ativas

una prunmra

, saraniirdo

■*rrbinniJ!ip, n tlp angurança.

Para aiudar a. construção de senso

viilnfiança, cscald de arienlaçao s

legibilidade, edifícios hlsrõricos

cstratügicarncnlc posicionados

reforçar as llgsffle^ entre os

desiinD^;, desíao^ndo visuais a

aumentando

do lugar

i

q

i

WÁi ' ■-- - ■■

J1 ■' ■ i1"

- . g

1. 1

- t . 3 *

- -

ü.i FUE- Prchnw

Page 101: Projeto nova luz 1 de 7

ÜUUu-U209ií64-

2Q10-0.099.898-QVfiie Lúcia

)4.ai£.3.0Q

hkhu lailff

^

C

■■#»

CÓP

ESTRUTURA URBANft

Principais adiflc ü

Principal*

Cdlriclcs

Oo

arJvss

s-.*-& .r ■

F-

Page 102: Projeto nova luz 1 de 7

ESTRATÉGIA DE MICROCLIMA

A i^nnrpnraçS^iiaPfiBirategias a seguirá

importante pa-a o sucesso de projeto Nova

Lw como um local de con-iumo de baixo

Semslhantea outras cidades

tradicionalmente, a orientação da

q-jad-feuldi em relação à trajetória dosol é

um fator importante na concretização das

condições adequadas para esta Tocalidade

e. noroeste-sudeste apresentam o

adicional do resfriamento natural

s veníne. do sudeste Alfim

, ri ralaçSn- pntra Isgura garal da*

í. ^Itirr^í. rt^= c$nítfti$0BE na

1"1,5 (mínimo) rfia irmã prevalência de

ne ruas afuniladas 30

o local, n

nistcr estas r

rln radas cnrrn m

dit+ranciada daquela uhiizada

de veículos

Estas ruas ds podüítrcs recebem

ou earamancftõescofli

pemiiündu a Clicou de

atrativos b coníorlâvíii para a

o da ped^síres Esta mslêiia ê

nslatõriD foctb dBta'hsa dH

hía Avenida Rio Brancos Rija das Timbira.5,

s pa'a fornecer sombra

quitet6nlcn& romo

. balcftes profundos e

Es»es elementos podem ajudara

crtar uma caracTensüca distinta para a rua,

raforyando sua identidade e mentido ifc lugai.

As üDflatíVÇQBS aliâ^ idealmente uosaueivi

sua (JírnatHfia mflte toflga arienTada

lJc hkd lnste-npaifl, rnm r: lfro

nas t^Grisn^ü orentíil e ociri6r,talr e

^ontel nas

Eeptentrlonais para

Princípios de Etesenlio

■ A iaTjurg da rüa/pálio o &ua adoção com a

altura da ca nstfuçao nâo devú ;;cr 'nfarior a

1:1 5 para manto asembreamento natural

ao loi^go das ruas e pátios.

tí pedtía-reií 'Je?v« üíji

au k-nyo das laterais nui'.e üdü

dp ^rvcins, ícjr^Bcir^Hnio de

carsmanhiães dEivuiãu ser

consid^adoa quando acjnbrn adiLuitisl é

edificações

ho fnnçin ■-!■-;

tinom

As facnadas maiores

altas devem, ser

le&te-oeste,

gan^^^ &rjiar

Urn TfQrneio etc elomonlos de

t&daaán?a. Ernc^pcvlal, mcr

destaque a rela nstrat6grn norte s^lao

longo da R-ja Vitória, e rota Issb oeste ao

loriíjü da Rua Santa Ifigcnia coiectando os

cinco Setores iclscionados, alóm doe

ctestmos externos à Nova Lu?. A "estrutura

Interna1 das RUw ris Vizinhança

n= parques pronostes n RapüçoF

As ruas tia vizir.haricasnTatizam o coniurio

a

3--JC SuQpPMul05l PUE -

Page 103: Projeto nova luz 1 de 7

SfUUV - 0209264 -9

2010-0-09 9.898-0n

CÓPÍA

ESTRATÉGIA

Rua s atrena

mChorado dflí

r^nki ÚQ EDtnB'&adiJ parg ptí

ao lor-üc üd tfltaiiTn veicular pnncipni

1-17

Page 104: Projeto nova luz 1 de 7

h»nj|JL U" —■l

ÂNCORAS F LIGAÇÕES

Js iLKJm

Ahcoras

Ares

r—»\ Av Rio

a

(p is Qe usa

Culturas C-nfeiGiVmei-lia

ds

-*tfifcias Arcoraa

CONEXÕES

Av.

flprtriBniaifc gnínnorTifl'feL ^ Piano

ijfbtníatico EapSCíRtE beT3 organizado eir

hdrnn d« (anca Sairei Âncoras chaves,

stravé? Pe uma sorte üe

compostos por uma rela

CRIAÇÃO DE ÂNCORAS E LIGAÇÕES

A malha uibana 6 cxsressd ulruvéi (ie uti

aiRlÉüyw de 'âncoras" e 'ligações1,

btti vflnac i?firalís Âncoras incluem os

(& nHí]iiir. nn

abBrtns p

r ErxmTipio a Laco!ü iíp

sflo os desiinoíj que

tialratÈpica norlfl-aul 0 lflstH-fl«ntfl ^f> Innqn

dai R^kí Vilã ria o Seu-iíh Efigênsa

respectivamente. Nü plano IuuhI, aiiatfi urra

estrutura interna de E1105 secundárias yue

os p^rquos propostos e os

sbertos príortóancTo o conforto c a

pfldB*itrwR

Puraua? raractarisliiias, ds novos H

Ss f^*i QMP a constrifcító do

p >uí>ar p.3T3 os moradores ria Novs

Luz como também com o sentimento de

Inclusão, fruto tíjs cflyersaa etr

concentrados neslss

auüi>íütluln 1! PUE -

Page 105: Projeto nova luz 1 de 7

O IDENTIDADE E SENSO DE LUGAR

6 4 - odo

9. 8 9 8 - 0

A proposta Ulbarilüircsestá estruturaria rfa criação de cinco Setores intBrtigfldui, entre sir que

abje^vam a criaçüu de um senso ob parlenLimernu noa üluais e nevos UEflfiitoa e

da reglSn f>^ Itetortíia jho jpríisenTaaop.« nqratlEiLíbJüi a seguir. Seícr Cultural

EnHBtenlfFinntnm, 1 sráãTaS Tgcnoiogsa, CorraJaT líio Üruiicü, Tnunfo, e Neblas.

CÓPíA

[íDVA LUZ; SETORES

Page 106: Projeto nova luz 1 de 7

\Setor Cuttura! e Entretenimento

A Avenida Ducue Caxias no seu ti"eclio dt

confluência cEini a Rua Mauá ealí üendu

rjensíormadEi num pründe büulevurd de

apoin pgr^ n^ UBufirLE» iIipí nquipar:n;'>Eaa

r^i :I1i i ra ir (1 nüv<i paiBa^BfnO prapa Tirana rã

mpilhor^rrf]ir|i]y?çq^ urbana para as

«um m*iíhnr amhíRnin

d púhhco pti qíii^l Aa

p ppdBMlrws niflrficnm

^^ Luz n an tutu ms

fia EfiCcda dn Ha'!Hl r rqc

centro d« nnrrgtfinirfrftntn na

2G, um conjunfo rte teairtvf:.

resTauranTe& adjacente a nnva E^

Um

Ifl i

raai

laia

grandfl pa^ic

»r,'rntenimfl:i

ilação cIk dn

rDmn íu^raifl

■niH-rnc iDnauzsdo

o prcrciona aupcrl

erniiH everHub ej dl

líicüiy, yi?quErr'.ud n

nu canB

e pai ü c

ívidíde^

uncerlu

ao

a EfiCfib de BalleT e ^ Saka Si'!

Paulo, na qusd^a 60, d projeto pmofle um

trotei de 4-5 estfelas tamo atividade

ecrnptamsrrtaf c de apoio aoa usa$ cufUirafs

e ec^ que estão porvir.

£üÜprüQUlQ b 1 ,*UE -

Page 107: Projeto nova luz 1 de 7

2010-0.09 9.898-0I

Vera LuciH «etRF: 04.(312.3.00

Ftequel Pifai Batista779.1Í7.5

O iitPffi ScT

de lumffl acliõccinle à Av^nirtri Ipwanga Sua

o configura comn um flas

^ -por«lis para Nova í.\>7,

upioveitanOü os incentivos

as vaniagani iu^auonais pEoporcionadas

e ttertaportes públicos

as Dlaracdas pelas novas

Üta üelur^a lesuJencisis. Os

p-^ra BBürLtór icia ^fimíuü neíiif ScTO

erBf^r.HE n*a fc>i ri:a Jt \à\tíh cain nD

mínimo C00 m? fls alania, parcriüiinJu a

criaçâc d& ediflr-np inishganíey

O SetorTtmnirasBDrtiaíiiZkiíü &□ longo de

un> parque linear, ancDiHüo tu paris norte

corn a ETEC r na parí^ sul, corri a Praya da

República CJ parque

pfinoipal porff; dn

dfiííe Setor

^

CÓPIA

Partiria3-Í1

Page 108: Projeto nova luz 1 de 7

■ V

Rio Branco

A Ausntàfl Rio Hranrji *• um dos principais

HCBB&O6 à área O projeto esfi propondo a

reduçSodo número itefai>£&

para aumento de calçadas g

^!Ém da rrclhorlo na Iluminação púbica,

m um

ÇQ atrativo para t

permanência.

A Avenida Rio Brantti concentrara um

con|unlo [moNtáno ds aílo valor,

predomlnsodo a toca Ilação de

iais com lajes de, no minüno,

projelo), w?ã s

um HaEa^ior.qmRn'n

cures d« 70QD r-

jrj de tnda ^ua R>;wns,ân. cnm

do

ao

ij a pubsibüdddí; de re-

üo sistema de tcap

coletivo pars evitar & circulação d

pai dtnti o í>a área Je

. Islu aiyíiiii^a a

! de ünJbu^ d'j Lb;yj PulsaanâÜ paia

u PiiM^eaa isabí?!, diriiinuirtdu ü iTÈnaito ü a

poiülç3chOTi umadaí área-; n^ala

dri nrniç?o. pernnindn o aumení? air>r1a

mflinr rio nsLçarias ^Iftm dp rünipuraT n

Larqo faissandíi e cunectã-ln

uafiriitiwar=mritE Sú Mruietj Wíjvjí Luz.

I1 TUE.

Page 109: Projeto nova luz 1 de 7

-" 63 do

2010-0.099.898-0

ÍÔÔ9-02C926Í -

Mi-

Co

Triunfo

a segunda das

nu núcleo hlafórien dp Nnva Luz.

7ste ãraa aprest-nla uma mmbinaçíSn ííh

■JCartamsüiLjs jhiu diversas jendas (37m?.

5Ü.Ti2 eeíim?) L.?m nuvu consulte de

^ r;nmijniltíiiuíi incluiíHJo esccla

, cfetfTe s aarviçea Iüuíis £ criado

éo redot ds inrarRflcçãa fia kuudü?

Guimões e Rua rins ArüradaS (yuaaiaG?)

cru direçãc 30 Oflfl». cj priijuíu pi tpóy um

nsJ parii EiLüiiúer as

A Rua dnp And-^düi iepre3onta

principal tJentrn Ha vizmliüiiça

ccneí5o entra a F 1 Lti u s Esoola de

Di5positlvo6 de 'Iraiíic calmsris '

velocidade veicular para aurantir a

HH 1wHü

i

1 í

IaJÊwmm

mli

m •

w11 ifip

a 13

Page 110: Projeto nova luz 1 de 7

Ns*bias Residencial

Esta lacallíadio na porção sul da área do

Neva Luz. Aqui sãü produzido*

com rar^a de 1ÜQ-"í5Ürn2,

com yúJjUd internos e vb'H:iüü3. Eale StííJÍ

ltra urnd yiíjücie varitídaite tiú □o

t sapâOES puna atividades

paia

O prgjctü proppc q Crlaçãü de W-Q praça

onlt 35 ruas CcnseíhcirD NíbIas C Barão da

Llrncira ^Praça N6bla&J com um eonfunto cie

atiirlarfTeniija rosidentiais de alai padrão c/

ou hoÈé'5 <3-4 c^Liclas) 30 seu redor,

incorptirendc- rcatauranica c íjse

para a praçe. A Pfaça Júlio

aofmdlda Rya Vii6na, 6

nto do pl3ü, à praça Nébía&,

rofQrç;ardo o núcleo de

ncüte trecho.

S&tor

Page 111: Projeto nova luz 1 de 7

-tuu

CÓPIA 2010-9,09 9. 89 8-0

Uj-KínlBilr:o i-H

Page 112: Projeto nova luz 1 de 7

II

EQUIPAMENTOS

COMUNITÁRIOS

equipamentos goithjn^ios do

vc Neva Lu? s3o planejados nas pontas

da Rua dos ■Gu&moes (quadra S7 e G3) para

prcmovcr a Integração entro os Setores

residência:*: c atender a demartda

necessária Na. parte &ul da Rua dos

Gusmões localiza se unia creche; c OTO sua

parte norte, uma escola fundamental c

ujs creches c são i

parques de vizinhança,

para o bairre

Irngo £ffl Avnnlria

Rua

A £uess>biii'Jüde prop.ostfl pana servem t-

melhora a çuaUCado de

ut!llz3ç5o rjp velcuios prKados no Irteror

balrm n. Hra^enTe, nnccraia

empfBe-drmentos n? área

Princípios da Desenho

* Associaramtun^fl

sistema de espaços abertos.

fluxo de ti?dastms n a mte'ac5o

• Utilizar os equipamentos comunitários

cchiiu âi i^-oias dei iiQvob&iro, promovendo

a integração tens vizinhança.

* IntHgrsr rui aqijipa-mentna c

i:nm ^^ atividíías cíirrsrcifiia da suporta

ao usii raí.iriflnnial, criando novsa rr.tsa

■■;rHnrnr™ntfií; qqufllaa exK^taníea ao l

ria Rui üanja ffiq;flni^ « líua

ÍJsflrio.

• Lltillzar a locaLljaç^ip dos

oomunit5rlos pflí3 rsíorçgr o Caráter ria

Rua Vifrtna, Av^nidi nut^uR iír Haxi^n «

Pjí! Pianro cíímn pstruturaa pnncipais

■íh ativrfadfls

r PUC.P*o|imln*r

Page 113: Projeto nova luz 1 de 7

do

2010-0.099.898-0

«afft Raquel p|™s o-«,

-9

Lu ri a

HF: Efe* i.-'.s s.úO

CÓPIA

o

EOUIPAWEHTOS

O

O

Iq|de. s aginela d?

dt; Biiic e

6ilemfllrfl

*a7 minutos.dediEiànc-E a3* Ca

BI" "■" Ia"1 *' 4íl11 ^

do bairro

nía^io de

Page 114: Projeto nova luz 1 de 7

ACESSO E MOBILIDADE

TRANSITO DE VEÍCULOS

principais d-tjIriz.es da l'ra|(fio

Urbanu H aurnenlar aa oor-rJiyões de

co:iei;tivid*sde en'ltí üs ditereites âncoraa cto

pruje u com adequada ornbi

pBtSBgfsticsQ urbana A.

üu riai-la ne diriiiriü^dü da caixa vihhb ub

Aven-üa. EJuqUtr de Gaitas nu íeju

entr uri carente Lurri a Küh Muda, II^ mando

uniu dijiplü ualçada qufi servnâ de 3upu'lE!

paia ba atividades cultura ia e

^, bairei hu üi hvitj,

Piara confronlar a faKa de hierarquia viária,

será criado um pequeno anel viário coletor

(rum-anel fie cLrculaçfis ç

rnnl^rm^rtn pnlas EÍIjH

l"nunfob Timbirgs p tinnaeihHiro ,

pemílindn d acessa aa bairra r.arr. irr iudn

a acaiio sndiscrimüiadn dt)

so intaiiífr doa Einíares

(Nôtiase Triunfo).

Princípios do Pro|eto

■ TrarLiíjirridr u AvsiHJ

grandír Bouíe^anj ütínlral üuü

ãüunudar um anplo le^ue de uses

au pede^lre uomo

, iivransa. caFes, entre

r? da

■1a

Coordenar o eEíacionsmenio de velculot

ÉLce^sQ de EeFvicoÊ a partir da rede de

scesso principal e o mhl-ar.el de

clroulaçío:

Propc-rcioruir graidc inja para

adjacente ac vias fle

do

Promovera uso de tranarjorte aiibllco e

btciuieLes.

nas

nvni-anel da cuculaj&L,

dn pedestrEa

Cnar uma hierarquia viária leg'vei oara o

a Identidade irbanp

Utilizar as avEnhdcs 6.0 perlmetrn oome

fede fle distribuição nrimaria

LoGüiisar qíivldaaea cnmerciafcs

intensas ao iongo do rninl-ans' d

■ Cnar áreas para eíTaclanamentos na

proporçãü cie: "1 vagi para cada "^00rn2 de

Éfaa nfiü itsiíiencia] /1 vpjga pára.

2 de área

Criar estac^iorií-npntn cubt^r-flnpn na

Avenida Rln Rranrn píoporãonancto

2D00 vagas a área do projeto.

:■ -. >» •=

Page 115: Projeto nova luz 1 de 7

2009- 0209 264 -9i-T1-"!

2Q1Q-0.09 9.898-0Vera

TRÁNSiTO DE VEÍCULOSKad» ds

Cancdor di tuI—1- . ijiv.'.

corri ZílilSrv* L.rgura

■J\bi CcIoIíi-íu. cum Ana

-Dia--nif,ic e unia 'ate de

usiaCrfJl 1 jnianlii -

1 irear.E nfn Lima Tii^a d?

1 Ljl.ihíiíifiiíi

Viu rrvnOfirrr.íirnlr&í pietaE ff ir',tJi

_ ._

Page 116: Projeto nova luz 1 de 7

CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES

Cl afle?*33mar,rn proposta com a duplicado

dü n'imflrn tia habitantes prcmove-rè o

aumnntn dr>s rteslrn-.a'n*inío a nê, hlcicieta.

traspnrns plihlirt} a Individual D projeto

dHvprfliítr;iitflra mobilidade na ãrea,

prnporrvnnando 3 criacSo de rotas seguras e

nnnfnriSueis fi. ar, mesmo tempo,

mínitrirrando n UGodesirtomoveis no'nterior

ria a"pa rtc pronto.

A RrJü ViLúna t R^a Santa llmfinia intep^am

0 local com us bs^us vizinhua Hec-ubíica,

Sêh Bom Retro eLuE. Em direção sul, a Rja

V!io::e e um doa principais eixus de ligdçüu

U^rao Peiquedíí L-jj., Eáta^uda Luze

Lart(o do Aroucne e será preferencial mente

carapodestics Na outra direção, a Rua

Sanla Ifigònis fornoco ume sólida li ri ha de

conexão ontrc oScsrcoinardaicia Êi eo

bairro do Campos Elfseos. Ei^tretanío, eala

rua c otremamünte congeationade, inaegüi"&

e dosconforíÉvcf Pira resolver traia: questão,

é pi oposto um sistema de gest&üúu Lrafego

que pormítirá rcstrirfgFaciiculeíâü de

veículos r;o& horários do meior frocu&ncia de

público, criando "praças" entro quadras ao

longode toda aru-3 0 bina rio General

Osàrio/Timbiras permitirí^ nr>.h?ar nu BYt^amoç

da Rja SaiiiB IfigÊna noa hGrarms oe maior

fluxo cie pfcísoss

A Rua V^òria ê desenhada como 0 principal

bi>íc dft artif.ii1 .^ç^n antre os espaços

públicos prnpo^nní r «xl=tsntns Bpfi

s:imbiEi3da b iluminaria, integra umasírln de

psqunnfis espaços, esquinas e crujameníos,

alem das conas res|der;clal3 (Níbias ü

Triunfo) Os usos dü térreo ao longe úb Rua

Vitória sio variados cain 'achadas aiiveí nas

e^Oiiinas, sonrÉndoa"ratiVQ2para aiivluadeã

comerciais e ha!ls rssidencieis. A afnpia

variedSvJo de u^oa ao 10^3 da iiih hímtib □

ambiente lucal e c^êiniriíe a aensi?câc de

saaüfança neaia C^SCffe s^íflçica.

_1

1

Como alternativa cara a Rya Santa Iflgcnia,

uma rede de rueLic e pâilos lnterrio$.

localizados fijE quadrac contíguas a Av Rfo

Branco, permeiam as novas edlfioaçPe&

criando novoat áreas comerrlaií, com

qual;dade$ distinta?. Esta rede secundaria

proporciona uma ponte entre as atividades

cnmerclais da Av Wd frsritG e ás da Rua

Santa Ifigênia

Princípios do Projeto

■ Av Rio Branco 5Brí tranaftiT-iarta en um

hiiiilnva'^ "im ambiRnta^flo piiip^fiiF*!^^

■jdfir] 1 JfVd^ Pfi Mmi^har, annrirírin iím

^r>rn hffia m p nln+* níiva i^.min^çfin,

• Favorecer a porcâo norte das r^as de Éeste

a oes.te oara a oircjlaçSo de iwdest-es:

■ Localiza." a circulação de üodestiws/cicfistas

em uina Faixa cisti^te daquela JfflTzflda para

veicutoa,

* Uliliznr :!-■ vras ■•.: pedd^^ífih para CDnectar

qs principais destinos sasjiTi como a reda

ris Hsp^çoâ pübliísi abartos.

• Facilitar 9 oimiJlaiçac de DedssTres na^ vias

internas

* Mplhnrarafngurança it n ™"n^ air^fi?

dfi tarla arbnnzaçSn, iluminação h

líiobiliãna urbano ddsqijada.

SiiboroDulc 5.1 PlJE ■ preiltnipir

1

Page 117: Projeto nova luz 1 de 7

tr

2010-0.099.89

f;araRF 779.127.5

5 5

CÓPía

-»Hu, OI ^JH

ar? cato! de ç

l-i OQm Snlate nC

R.Lil.1: L"H:nTi5LÍ

niiiLianiâ püSilco

CtRCULAÇAO DE PEDESTRES

pütJlc? pfítítIc c*. .■

Page 118: Projeto nova luz 1 de 7

Atórri ds caminhada e Lfanspurte rjiclcviàno,

os Ônibus, [cens e sistema de metru

fortalecem u Oeaempenho acslertãvtj' Qa

Nova Luz. A oüOilUtí \£\üx dedtes serviços

kicaisb leíjiouass e fLlurarnenití iníe^aciunEta

iHüriiTiEnu a poaiçiãu da Wova Luzcnmn um

püfiHl prinuoal para São l'auln. r ^mnftm

paru o Brasil Tato manoí 5H% do íím^^I

pnssw ?erviçoa dn n^nspnrtH temwfirto e

mfifrnviarm, com a 4ru^ raílantp sendo

srapm-Bn

Com amplas vantagens locaoonaii, ü

desafle prtnclpal rEEicc na consolidação de

uma nova matriz de mobilidade ancorada

nns íinflncam^ntfi.^ 3 pé ou biololela.

mdii7inrif; a (JopHnri&TWàfl sm veículos

pnuBiiín? í? rrO.n^Ba^on^Tiflnío fi um

pi-obftma afeta am Sír, Pauto, e estratr^nlas

hsm líEzffldiílaíi implantadas na Nova Luz te

tomarân R^omplns p?H7i o resto da cidade

O Plir afnga hpIb nft|ptivn atra^efi da

pmmoçSo do transp^^e pífbhco tomo uma

íippBt! atr^irva para tndo Tlpodç usuirlos

otim [Bnfarto p flflgi ran^.a AdisTribiilcao

racinnal 7ad^ ds REtaíMOHrarnpnfris contribui

para a msihor:a ria qua^idí^p rin h^lfr. Li

1

Princípios do Projato

■ Organizar a circulação, otimizando &

acessibilidade pot meio dos serv^o;. de

transporte publ 00 oxistonlcs a futuros,

• Gonsidprsr a ac^ssibilidadR oropíjrrjon^tia

pslo mnlro/irpín ocn arpaü ri^ 'nllirflnnra

í5h rain dR /f)D m para n ar^^í;i? oon íl 7

rninuin'' rt^ ciírrunhada;

• Considerar a aceísioilidadc proporcionada

pela-; lln!-,as de ônibus com a>eas dí;

pnfltjeníIa de raio ae 300 metíos osrü 0

acesso com 2-3 minutos de cammhaoa

• Promotorao rfiôüflmo as oportuprdBdss do

tntegr3ç3ci entre as formas de transporte

público

*

Page 119: Projeto nova luz 1 de 7

2010-0.09 9,8 9 8-0

RF T/a r

0 2 0 9 2 64 -9

Vtfara Lu»*

RF-: E

CÓPI

/

TRANSPORTE

O

Js tõiSe

ifi£ional

de

o*de captaç&íj Oo *íio m.

5 a 7 minutos e pt

clsifincla Iníenor aZimruLos

'gl iriB!coi'EX&; Línriunitrije

Page 120: Projeto nova luz 1 de 7

MALHA OE C1CLOVIA

f na prática comprovada, que o uso de

hlc.K-etaÊcanaTdecieseiripsnhai-íim papel

importante nctransitooas grandes cidades,

espacial mente em centros uroonosdoíados-

dn traçadas ant'g os e ruas estreitos ou,

corno Sac Paulo, onde número elcvadc de

uàteofòa gera grande

i-ienfario o Iranspuri*! cinlnvãnn de

diário, de CHraelnr nflíi sfi In^al

■onqas iJisEantiias. s

pessoas b rargií

Viáíicultí ifHJibpui leg públicos r ca'ilnbuiri[ln

para uma melhíii quKhddaea do Br.

Transporte ^mpo. n3o emite ruídos e

nroDorciona melhoria tíe saúde nos usuários.

diminui a procura peto

de «.aúde. uma veí que evl^a

s relacionadas a obesidade

respiratórios e sistema toronaflo

Dentro deste co"W^o, a prejfltn prnpãs uma

itídeut? cit:loviaab propor^innanda um aspaçn

adtv]utítío H sucuri] aa tiãnartrf ciclavifli"io

Süfidenternente seguro, astimulará a aüaçsn

por u-úâíiãax de toüss f

e promovei íj u ua

tini. além do *neemente

A prepo^tí; à que- crr. um primeiro

esta intervenção -itraiFÉ clçtisUis que

ni3rmalmcr.ic ja elroulam clti árees

adfacentos para o porírnetro da Nova Lus cu

mc3rr;o cruze a ireq do ir;trcvenção. Na

maioria da^ veies, cidisías oplím porfaier

GEminhos mais longos, buscando retas mais

seguras A *aixs exclusiva eirairs rnsis

usuínos, faclhlande nân só o acesso

Ljz, mas rriclhcrareía & conexão corri as

Num míimantn a ""«fã np

implartadaF -io pprim

parfp díi 'jm^ rf*rin

mus

Jâ as taipas comp=r'IShadaE, tem o caracter

de consto loca: O transito de oiü£slps e

autoniovels circulam sc-are a rnesma pista

Para bicicletas á prevista uma ísisa Qo 12 m

a2r0m, demarcada através de pintura sobre

a pavimenlaçãc. Nc-ata situação e

prcferancial °dcclcll$laam relação 30

carro.

O ãüLüUlü â CDn>DUtB POl du<is tipologia ds

faixi. trânsito exdustvucicltfviá'10 e

da

são dDtadaa íjr rx^ntRiínn porimetr^i h/C\i

ríe toncretc, separando □ trânsito

do cltlovlôrlo. EstaB vias

alocadas no perfir^efo de Intervenção e

o rjosilgvard Rio Branco.

l-M í 1. PUE -

Page 121: Projeto nova luz 1 de 7

2010-0- 09 9,8 98 "0

020926Í

D

St3TEMfl

lllliltllíll

Page 122: Projeto nova luz 1 de 7

INFRAESTRUTURA

INFRftESTRUTURA VERDE

A av^lhãirão Ue* rédea de InfruesiruLure

urbana nos pemnie aferir aeapaeídKte

da areada eaüsíapsTBfi

u Ut! iil'vjíi uauárius Ouaa

[]H"fais uemiaiarn asia

A. primeira reside nn feto cie

concessionárias apresentem

eobm «3u &u prime r-to.

fl o cap-D fsnpp tí

• A

grau de

ralaclona-se cam o

.is das redes de

como ígna.

n » íimnisíiflmr an^n r.nmn sua

nn BBt

as

ííp Mudanças GJimátfcaa com

Humsnlr> línp avnnEo* n>;írnrnrfi nomn

p pfftodüB dn

duas quctstões ganhem

io- rcli?wância con □ advento da Lei

de Sâo Pauhrj nm

a r,ecbss\úadB da iarmuisr

Mu'iK;ipHl de

Ambieníal, iibiar'di: Je !

íibEiattíülíriijrilíi Jtí tüfUü,

sanitário, dre-iò^eiTi de Úgura

iójidoi u üanirale de veEaTí&

, nem cnrm a HíJünsç§D m

mmn

du

i, miciaüvaa de

IjuüI pofem cuntribuir Uo caso

N<jvu Luz, fez '"feC

um Iri

nr;I teQ cie energia Bolar fl fiffli

oonsumn gnral rsapSBTicfgi e

Impactü na utilização de agja. de tc-

u$q provcüicnEc dos min;- rcacruará^J^

de rctcriçâtidffãgijaa pluviíifi evfgidos

noí empreendimentos na cidade,

Ubü de entulho na nova

suí viabilidade;

de '.iif+íniH Üb

viabilidade íte :

e Sua

nu ú"ed,

jwu impacto.

ri PUE-Pnlimir»r

Page 123: Projeto nova luz 1 de 7

do

201Ü-Q.G9 9.39 8-Q

Nara flaqwl PirwRF 779-1 ST. 5

UMHÇÃÜ A CONDIÇÃO B

-

JARDIM DE

CHUVA

Knmp de í<udi

Al Barãn c!p'- \rreuü

Av tásp^r Libere

AV. !3*iqUR£d>Ll£lS

Av.ipiranqa

Av Rlofk^nr.u

Rua Andractas

RuiAOFora

Rua Cn&o Nebia^

Rua daí PftJHstariíBs

RjidOí;T1rTfblr35

ifija Triunfo

Rui Sinta IfiqániEj

Ruíj Vitória

9

D

AS.D

A

A

c

ASD

A

A

D

BWOU

CONDIÇÃO C CONDIÇÃO D

1-J7

Page 124: Projeto nova luz 1 de 7

ELEMENTOS DO

ESPAÇO URBANO

D espaço público é o local em que a culiura se forma e Horesce noa

momentos espontâneos <fe encontro entre as pessoas, E dentro dessa

área que as pessoas de várias idades e níveis culturais e sociais se

encontram e Interagem diariamente, formando a vida e a cultura de

uma cidade.

Conto espaços comunaís compartilhados de maneira semelhante por

visitantes g residentes, o espaço público é onde a identidade social é

formada e, como LaJ, representa mais que qualquer outro aapeoto de

uma cidade, o espirilo e o fiarãler de um local.

O projeto Nova Luz lem grande potencial pprs a criação de uma nova

localização única e memorável,

O objetivo deste capitulo e fornecer as diretrizes para a criação e

articulação dos espaços públicos. O capítulo é dividido em três seçõee

principais: A primeira seção deecreve os objetivos, a metodologia e os

princípios que guiam o processo do projeto, enquanto as duas scçóes

seguintes abordam, especificamente, as soluções de projeto para

problemae

3-28 5 d;

Page 125: Projeto nova luz 1 de 7

2010-0.09 9,898

tiara Raquel Pires BflLisJit fif 775.f27J

Com üssc no analisa iniciai resinada pela

Bnuipt, Soram ioentiliv^Qoa quaü o objetivos

paia ss formulação drj &spaç[j público.

HabitabiEIdade

Mglhnrar h nabítüDiildade por meio do

^k planei aTsiurrto e cíioç£o Ca amarudades que

^^ ateiam as diversas r-eceasiííarifts dusresidentes e empresas existentes a fuluiua.

Conectividade

Promoção de ut noniuirí-j de. espaços

yúbiicos que íarj^tam diíSlücameittos ã pá

e bicicleta

Senso de lugar

(Joriíoxluíiüzsr as novas i!Uürvenc5es no

^urijunto ae eiementoa tí^jsienies que

Larücttarizam 3 ajnDiâriüiia local

SeaufBAca■TH 5J ■■ 1 ^^íl ^T^^

Promover u aunaeçâD de segurança

• METODOLOGIA

0 niÊLodo u^ado no processu do projeto

L~nnsiatEí ijrinclpQ'n^snlu. na íaalizsçâo de

uuatíivj^ão ii[jf.rríi3 do Io^hI, iuntüinente

EflftT B aplicapS'! doa pr:m:!piua cdmiins da

mti](:uies. pràticss qus qualifiquem as

ciríidlüdoí já Ktf'5íe^iip^ do Ijtrsl

i

Observação do Local

A ÊQuipe realizou vãíis^ vlsnas ao local a

ruliígràfou os prinopfla eauEiÇus jfcertos

ruaa k c&líadas, snotan-rte- oa desafios

exifitHnlH^ k bs éreas true pEBEjaavwn de

stençcln Hspe^iÉjl.

200C1 020:264-9 1

-o'St/iDU

CÓPIA

PrinciptDE de Meftores Práticas

^prnpoeVa üuprojetoèestruturada ementa

n^Ea qb piii.cípios ütlíiradm am impaiiunles

nflanes no inundo crUe se provaram eticfiztfs

na nnnatíu^íiü de unia nova peri^pçãif ül

smhieníe ubanu.

PRINCÍPIOS

Escala Humana

O& espaços púbtlnna davefTi ser prajefades

iendo corno b^Fia a bs^üIü humana,

permitindo fíe-Síle 3EKnütíS eventos clvlcoi

ate um^ cería pnv^ciüadti, estruturando ufia

ampla gama da aacalaü dt uüob.

Diversidade

Criar uma'ede da eapagos públicos

d:stiíito& e uariadnF permite u foimaçSü de

vizinhanças com caratar ÜfoGO e permite que

üd atividades ocorram em váriaa vuas. 09

qflfuaçoa aevem fomentar atividades ern uma

vai laüadtí do escalas i an«« atendei b

ai:oliiai uã pessoas de ciivarsos nivela

Fiociaia & culturais.

Projeto Específico do Local

A forma a a caréLwr dos espa&o* prnpoaius

ne^m rBHponderàsCor.diçftepr.iilturai»,

BOSfata a climáticas do loca^ Todn^ ns

esrnrpis poaaíveia doyem ser feito& per&

pn+i^arvar a t,u!tura e i historia da IdcüI

Sustentabilidade

A euítBntaLiiidaiJí nísc 5 rriSie uma opgâü

P?ra o gnraricffcniento de riossas ^idüdsi.

ma? urna abordagem necessária para n

planejam ente e prnjain que ga-rante o

sucesso de qualquer mservençâo.

3.»

Page 126: Projeto nova luz 1 de 7

1

ESTRUTURA DO ESPAÇO

PÚBLICO

A onnnipa1 rt(ratri? pata &

pübtfco 6 * nnaçan rtn um

para 0 pptfisÉi», que respnrirle ao

(To conte/Ta loc^ por melo ee uma

wqu&nda nem instada g cuidados a ti 9 nte

asna^nF; A Rfiínitiira rias

nrgam^a o.i eppa^^E em rinas

pn^r.ipavp1 Sncvap. a

hgaçflfls

íb.úii aceara d aasra

Ume hiererqqjia de «paços aoeíto^ que

varia um oscaJa e função, age comei

no lotai Âncoras aâo espaços

colocados que agem

destino c gsran aSvfdatie^ pola

malha urbana. Elas sSd, cm e^sãncia, nús

so longo düi csr^iinnQa do

As âncoras sa.u JiviJidd? em

t setundáraa) com

nn gra;j dfi

cue pias p^dem ^erar

no diagrama de

, g AíKOfBB

Itflróramenfa novas para o Iccal

são

syfimplr>. a praça ris

tetío nti nnvo fl^naçn ãncurti,

a Snn^ra Fíin Branco ê rnada

r.omo resülHdn

e um oarirflo rio

na ma

Ligações

A c o a

per me?n ríe uma rede rin

para u perfentre que

Tcdcii aí Iígaç5e& ^S

riFrovsilaridiO <:m.a rarln úfi nina

rnas eram lii vfeto na í,p^ãr ííh ruaa tirais

■riipüiijlo_ vín.q? nalraiâqiaí e [jíují de

relsçãu jju dimilu ütí

s nas mau

Aa

ppc3s?Erps

e secundárias de

i um

de urr>3

a conexfles ífrtorligeç5Hfl rte

da ^Inliança dentro do proibis

Lui a & rndlha urbana adjaoente Além

«s^tfi IÍHayò«5 lüfriiam canunhos

. fr}i,r»ctíri[io maios [juíü uprimuini a

Sfliur por nieiU do ü^ü

ris nhuva e

3-10

Page 127: Projeto nova luz 1 de 7

,-;

\"\

*-.^

\■*

y

-S'

Mapa

Ilustrativo

2009-D209264"-9

vwLwiiífira»?"11

2010-a099.898"O

íúfS

Na/BRequsiPírRF

779.127.fi

/--^-»

.TW

i*"

NOVALUI

■Subproduto

SI

NOVALUZ

ProjetoUrftanistíw

Especílici

PUE

Page 128: Projeto nova luz 1 de 7

ê

- ■

Page 129: Projeto nova luz 1 de 7

LU2

B^KUAO

do*"<!

2010-a09

9.39

8™0

Ãreò?.abertas

Praçadeentretenimetáü

PraçaNébias

LargoGeneralGsorEo

PraçaJuBoMesquita

PraçaTriunfa

Praças

ctePequenaEstala

Parqueünear

ÁREA

ím2)

142Ô3

3472

1G21

27C1

1254

1352

3BS1

Âncorado

aoertoEprimário

Âncoradoespaços

secundário

prirnána

■Je

pedestres

Conexão

comercial

Conexãcsscundána

depedestres

NOVALUZ

PnjetoUrbanístico

Específico-

«muntd

Page 130: Projeto nova luz 1 de 7
Page 131: Projeto nova luz 1 de 7

-L-Z

\

'

MOV*UJZ

SPAÇOSPÚBLICOS

ROPOSTOS

CÓP»A

2009-0205264-9

Praça

EquipamentosPúblicos

2010-^9.898-0

iPires

«*$;I

RF

NOVA

LUZ

PioietcUrhaífEtttfi

EspadMcD

-

:FUE

tsca

a.serr,

ascala

tifwdv-i™->m»j"

Page 132: Projeto nova luz 1 de 7
Page 133: Projeto nova luz 1 de 7

>

ELAÇÃOENTREESPAÇO

ÚBLICOEESPAÇOPRIVADOP'Í

9*0209267^9

SfcIDtl

Privado

Espaça

Espaço

PCfoHC

2010-0.M9.898-0

níqtMnres

F!F779

I2T.

MOVALUZ

PtaieioOrtaw^coEwecínca-PÜE

Page 134: Projeto nova luz 1 de 7
Page 135: Projeto nova luz 1 de 7

U2092 64 -9

Page 136: Projeto nova luz 1 de 7

algumga

que ccribinsm

pavimentação .

urbana c^snda

O sistema cte pavimentafão 6 ccmpcslü por

u padrflea i:urn di

et ar:9asór[[iy tle

de i'aviíT!Bnl3';Êo

SuOproJuio &.r PLJE -

Page 137: Projeto nova luz 1 de 7

-9

CÓPIA

Page 138: Projeto nova luz 1 de 7

SJSTÉMADO PAISAGISMO

. . - - -c- - - - -

K.# \\

ÜKOLOGIAS DE ARBÜRJZACAO

é- *TV**»

Arborizarão Orr.urn

na Kua Vitorie

0 sistema rrt paisaqismn prapaea seis [r

de ambienlaçnes, CDinpliímfiniadB& pele

sistema de infru-ealrutuid veide que

íüeiü verütia, liid-

, l+jlus-iütdfna, f

bl PUE-■TeLirniFiar

Page 139: Projeto nova luz 1 de 7
Page 140: Projeto nova luz 1 de 7
Page 141: Projeto nova luz 1 de 7
Page 142: Projeto nova luz 1 de 7
Page 143: Projeto nova luz 1 de 7
Page 144: Projeto nova luz 1 de 7
Page 145: Projeto nova luz 1 de 7
Page 146: Projeto nova luz 1 de 7
Page 147: Projeto nova luz 1 de 7
Page 148: Projeto nova luz 1 de 7
Page 149: Projeto nova luz 1 de 7
Page 150: Projeto nova luz 1 de 7
Page 151: Projeto nova luz 1 de 7
Page 152: Projeto nova luz 1 de 7
Page 153: Projeto nova luz 1 de 7
Page 154: Projeto nova luz 1 de 7
Page 155: Projeto nova luz 1 de 7
Page 156: Projeto nova luz 1 de 7
Page 157: Projeto nova luz 1 de 7
Page 158: Projeto nova luz 1 de 7
Page 159: Projeto nova luz 1 de 7
Page 160: Projeto nova luz 1 de 7
Page 161: Projeto nova luz 1 de 7
Page 162: Projeto nova luz 1 de 7
Page 163: Projeto nova luz 1 de 7
Page 164: Projeto nova luz 1 de 7
Page 165: Projeto nova luz 1 de 7
Page 166: Projeto nova luz 1 de 7
Page 167: Projeto nova luz 1 de 7
Page 168: Projeto nova luz 1 de 7
Page 169: Projeto nova luz 1 de 7
Page 170: Projeto nova luz 1 de 7
Page 171: Projeto nova luz 1 de 7
Page 172: Projeto nova luz 1 de 7
Page 173: Projeto nova luz 1 de 7
Page 174: Projeto nova luz 1 de 7
Page 175: Projeto nova luz 1 de 7
Page 176: Projeto nova luz 1 de 7
Page 177: Projeto nova luz 1 de 7
Page 178: Projeto nova luz 1 de 7
Page 179: Projeto nova luz 1 de 7
Page 180: Projeto nova luz 1 de 7