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ACEITAÇÃO (o início da transformação)

Aceitação

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A Psicóloga Ana Cristina Pereira escreve e transformamos o texto numa linda apresentação. Vejam.

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ACEITAÇÃO (o início da transformação)

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Ana Cristina Pereira (*)

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A primeira impressão que temos quando ouvimos ou pensamos em aceitar, seja uma pessoa, um fato ou uma circunstância é de que estaremos nos submetendo ou nos subjugando, desistindo de lutar, desistindo de mudar, sendo fracos.

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De verdade se quisermos modificar qualquer aspecto da nossa vida, das nossas relações ou de nós mesmos devemos começar aceitando.

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Na verdade a aceitação é detentora de um poder transformador que só quem já experimentou é que pode avaliar.

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È realmente difícil aceitar perda material ou afetiva; uma situação de dificuldade financeira; uma doença; uma "humilhação"; uma "traição", etc.

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Mas a aceitação é um ato de força interior, sabedoria, e humildade, já que existem inúmeras situações que não podemos mudar no momento em que acontecem.

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E de maneira geral as pessoas são como são, dificilmente mudam, na verdade não podemos contar com isso, quem muda somos nós por escolha e vontade própria, portanto, se não houver aceitação, o que estaremos fazendo é insensato, é insano.

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Ser resistente a isso, brigar, revoltar-se, negar, deprimir, desesperar, indignar-se, culpar,culpar-se, etc, são reações emocionais carregadas de raiva; raiva do outro, raiva de si mesmo, raiva da vida e a raiva destrói, desagrega.

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A aceitação é uma força que desconhecemos porque somos condicionados a lutar, a esbravejar, a brigar.

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Aceitar não é desistir, nem tão pouco se resignar. Aceitar é estar lúcido do momento presente como é, e se assim a vida se apresenta, assim deve ser, já que tudo está coordenado pela Lei da ação e reação.

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No instante em que aceitamos, desmaterializamos situações que foram criadas por nós (“karma”), soluções surgem naturalmente através da intuição ou fatos trazendo as respostas e as saídas para a situação, tudo isso porque paramos de resistir à VIDA como ela se apresenta no momento.

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A consciência de que tudo é movimento, nada é permanente, faz com que a aceitação aconteça mais facilmente. A nossa tendência “natural” é resistir, não aceitar, combater tudo o que nos contraria e o que nos gera sofrimento.

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Dessa forma prolongamos a situação. Resistir só nos mantém presos dentro da situação desconfortável, muitas vezes perpetuando e tornando tudo mais complicado e pesado.

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Quando não aceitamos nos tornamos amargos, revoltados,frustrados, insatisfeitos, cheios de rancor e tristeza, e esses padrões mentais/emocionais criam mais e mais dificuldades, nunca trazem solução.

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Aceitar é expandir a consciência e encontrar respostas, soluções, alívio. Aceitar é o que nos leva à Fé.

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È fundamental entender que aceitar não significa desistir... Seguir adiante com otimismo, e ter muitos propósitos a serem atingidos é nossa atitude saudável diante da vida.

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Aceitar se refere ao momento presente, ao agora, no instante que você aceita, ou em outras palavras, você entrega, novas idéias surgem para prosseguir na direção desejada, saindo do sofrimento.

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(*) A autora do texto, Ana Cristina Pereira é psicóloga e Terapeuta Transpessoal.

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www.espacogaia.com.br

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Apresentação por Renato Cardoso

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www.vivendobauru.com.br

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