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Aprenda a elaborar bons projetos e garantir recursos públicos e privados para a sua organização social.
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ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA EDITAIS EMPRESARIAIS E PÚBLICOS
SERVIÇOS CRIANDO
PALESTRAS
ASSESSORIA
NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO
Para Daniel Kahneman, Nobel de Economia, é um grande risco tomar decisões usando a área preguiçosa e irracional do cérebro.
Para Daniel Kahneman, Nobel de Economia, é um grande risco tomar decisões usando a área preguiçosa e irracional do cérebro.
A mente é comandada A mente é comandada
por 2 sistemas por 2 sistemas
(rápido e lento)(rápido e lento)..
- Pode dizer-me que caminho devo tomar? - Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) - Não tenho destino certo. - Neste caso qualquer caminho serve.
“Alice no País da Maravilhas”
- Lewis Carrol
O CAMINHO A O CAMINHO A SEGUIRSEGUIR
O CAMINHO A O CAMINHO A SEGUIRSEGUIR
O QUE É CAPTAÇÃO O QUE É CAPTAÇÃO DE RECURSOS?DE RECURSOS?
PRIMEIRO
PONTO
CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE
• Atividade planejada e complexa envolve marketing, incentivos fiscais, planejamento, comunicação, relações públicas, estratégias, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética
• Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos)
• Apoio à finalidade principal da organização (meio para que ela cumpra sua missão)
• Atividade planejada e complexa envolve marketing, incentivos fiscais, planejamento, comunicação, relações públicas, estratégias, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética
• Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos)
• Apoio à finalidade principal da organização (meio para que ela cumpra sua missão)
OS SETORES DA SOCIEDADE
Fonte: Fernandes, 1998
Agentes Fins Setor
Privados Privados Mercado
Públicos Públicos Estado
Privados Públicos Terceiro Setor
Públicos Privados Corrupção
QUEM É QUEM?PESSOA JURÍDICA, TÍTULO OU DENOMINAÇÃO
Constituição/
CNPJNomes Título ou
Qualificação
Associações Negócio Social OSCIP
Fundações Instituição UPF
Sociedades Instituto Filantrópicas/CEBAS
Organizações Religiosas
ONGOS
Partidos Políticos
Entidade
FASFIL 2010 – IBGE 2012290 MIL ORGANIZAÇÕES – TS?
TIPOS DETIPOS DERECURSORECURSO
RECURSOSHUMANOS
Voluntários
(conselheiros,
diretores e corpo de
voluntariado),
parceiros, doadores
de serviços,
funcionários, etc.
RECURSOSFINANCEIROS
Dinheiro
RECURSOSMATERIAS
Materiais de usos
gerais, veículos,
materiais de
construção,
computadores,
alimentos, etc.
TIPOS DE CAMPANHA• Campanha Anual
• Campanha Capital
• Campanha para
Projetos
CAMPANHA ANUAL
• Desempenho anual da organização e seus programas
• Despesas operacionais (funcionários, aluguel, telefone, comunicação, materiais de uso geral, etc.)
• É mais difícil captar para essa finalidade
• Normalmente são utilizados projetos de doação do tipo“adote”
As fontes de recursos mais utilizadas são:
- indivíduos, eventos, convênios com governo
CAMPANHA CAPITAL• Campanha de
grande porte• Pontual• Objetiva
investimentos em ativos fixos:
– Construção– Reforma– Ampliação de edifício– Pesquisa– Fundos patrimoniais, etc.
CAMPANHA PARA PROJETOS
Projeto é um
empreendimento
planejado que consiste
num conjunto de
atividades inter-
relacionadas e
coordenadas, com o fim
de alcançar objetivos
específicos dentro dos
limites de tempo e de
orçamento dados.
CAMPANHA PARA PROJETOS
• São pontuais, com começo, meio e fim; concretizado o projeto, encerra-se a campanha
• Objetivam o desenvolvimento e a realização de um projeto específico
CAMPANHA PARA PROJETOS
• Expedições, edição de livros, shows, produção de discos, produções teatrais, participação em paraolimpíada, recuperação de águas, reflorestamento, etc.
VANTAGENS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Aumento das possibilidades de financiamento
• Financiadores compreendem melhor:
– Onde a organização quer chegar
– Como chegar
– Quem vai trabalhar
– Quanto custa tudo
– Qual o impacto social
ROTEIRO1. Apresentação Institucional2. Identificação do Projeto –
Resumo3. Cenário / Contexto4. Justificativa do Projeto: (O
porquê.)5. Público Alvo (quem? – perfil
das pessoas atendidas)6. Objetivos (o quê?)7. Quadro de Metas8. Metodologia (como?)9. Estratégias10. Indicadores e avaliação11. Cronograma12. Equipe13. Orçamento14. Plano de mídia e
contrapartidas
FONTES DEFONTES DEFINANCIAMENTOFINANCIAMENTO
PRINCIPAIS FONTES e ESTRATÉGIAS
Projetos de Geração de Renda
Venda Endowment
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS PARCERIAS
AluguéisMantenedores
Negócio com impacto social
Iniciativa privada
Organizações Religiosas
Fundações Nac. e Internacionais
Fontes Institucionais
Governos
Licenciamento
PERCENTUAL POR FONTE - USA TOTAL US$ 300 Bi
PERCENTUAL POR FONTE BRASIL – TOTAL R$ 30 Bi
ESSENCIALESSENCIAL
Diversificação das fontes de Diversificação das fontes de recursosrecursos
Legitimidade socialLegitimidade social
Diminuição do riscoDiminuição do risco
Sustentabilidade financeira de Sustentabilidade financeira de longo prazolongo prazo
FONTES DEFONTES DE RECURSOSRECURSOS
ORGANIZAÇÃO
FONTES DE RECURSO
FILANTROPIAAção social externa de
uma organização, tendo como beneficiária
principal a comunidade e/ou outras
organizações
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO
Repasse voluntário de recursos privados de
forma planejada, monitorada e
sistemática para projetos sociais,
ambientais e culturais de
interesse público
X
DISTINÇÃO IMPORTANTE PARA O CAPTADOR DE RECURSOS
PROSPECÇÃO DE INVESTIDORESInvestimento Social Privado
• Realizado por
empresas,
fundações
e“institutos” de
origem empresarial
ou instituídos por
indivíduos ou
famílias
• Deveriam ter
natureza distinta do
marketing
PROSPECÇÃO DE INVESTIDORESInvestimento Social Privado
ISPs ESCOLHEM UM FOCO DE ATUAÇÃO
• Evitam colaborar
com projetos de
forma casuística e
pontual
• A falta de foco
dificulta a avaliação
dos resultados e
diminui o impacto
PROSPECÇÃO DE INVESTIDORESInvestimento Social Privado
ISPs AVALIAM A SUSTENTABILIDADE DA INICIATIVA
• Equilíbrio e
continuidade
• Definir orçamento e
a periodicidade do
investimento social
• Garantir a gestão
adequada dos
recursos
FUNDAÇÕESVANTAGENS
• Dão credibilidade
• Somas substanciais (uma
parcela ou três anos)
• Auxílio no desenho de
indicadores
• Possuem missão clara –
facilidade de identificação
• Falam a“mesma língua”
FUNDAÇÕES
INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS
• Profissionais capacitados
para elaborar projetos
• Projetos diferenciados e
multiplicadores
• Geração de renda
• Pesquisa sobre as formas de
acesso
• Controle de resultados
FUNDAÇÕES
VANTAGENS
• Processo de solicitação de
recursos padronizado –
quase sempre (nacional ou
internacional)
• No Brasil, a maior referência
é o GIFE – www.gife.org.br
• Associação Paulista de
Fundações – www.apf.org.br
NO MUNDO
Agências GovernamentaisOrgãos MultinacionaisONGs InternacionaisFundos EmbaixadasIgrejasOutros
EDITAIS
ESTRATÉGIADEFINIÇÃO
Segundo Mintzberg, trata-se da forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados.
ESTRATÉGIA
FERRAMENTADEFINIÇÃO
s.f. Qualquer instrumento que se usa para a realização de um trabalho; As ferramentas que operam em uma máquina são chamadas máquinas-ferramenta. Pequenas ferramentas a motor assemelham-se tanto a ferramentas de mão como a máquinas-ferramenta. Os dois principais tipos de ferramentas são as ferramentas para trabalho em madeira e as ferramentas para trabalho em metal.
FERRAMENTADEFINIÇÃO
Segundo Wikipedia: É um utensílio, dispositivo, ou mecanismo físico ou intelectual utilizado por trabalhadores das mais diversas áreas para realizar alguma tarefa.
Em função do disposto acima, uma ferramenta pode ser definida como: um dispositivo que forneça uma vantagem mecânica ou mental para facilitar a realização de tarefas diversas.
Fonte Estratégia principal
Eventos
Parcerias
Catástrofe
Voluntariado
Empresas e Institutos
empresariaisPessoas,
indivíduos
IgrejasCaptação de produtos
Fundações nac e internacional
Cooperação Internacional
Associações
Geração de renda
Grandes Doadores (major donnors )
Governos
Edital
Estratégia principal Estratégia secundária Tática
cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
Funcionários ProAC e outros estaduais e municipais
Financiamento coletivo (crowdfunding)
Websites
Prêmios
Incentivos Fiscais Federais, Estaduais e Municipais
Formatar o projeto
Ferramentas
Edital
Sem incentivo Pesquisa SICONV, convênios, pesquisa, websites, emenda parlamentar
escrever o
projeto
DICAS PARASOLICITAÇÃO
Uma proposta bem sucedida
Possibilita verificar se o investimento resultará num impacto de longo
prazo (sustentabilidade)
Aponta o desafio, os objetivos, metas e meios de avaliação para
enfrentá-lo
Comprova que a organização tem capacidade, conta com líderes
capazes e comprometidos
Apresenta maneiras inovadoras e consistentes para resolver problemas
Esta em sintonia com as prioridades da organização investidora
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADOCaracterísticas
• Os ISPs estão preocupados com os resultados, as transformações geradas e a cumplicidade da comunidade para com o desenvolvimento da ação
• Forte preocupação com o monitoramento dos projetos e a avaliação de resultados
EDITAISInvestidores passam a ser definidos não
apenas com base em vínculos ou interesses de relacionamento da alta gestão.
A seleção dos projetos passa pelo crivo de especialistas que levam em consideração a capacidade do proponente em planejar, executar e avaliar o projeto, agregando valor positivo à marca das empresas ao mesmo tempo em que atendem as necessidades sociais.
EDITAISCaracterísticas
• Buscam a democratização da captação de recursos para iniciativas socioambientais.
• Sinaliza a seriedade do investimento
• Seleção pública, igualitária e com regras bem definidas
EDITAISCaracterísticas
• Investidores com políticas de responsabilidade social e investimento cultural definidas, direcionando recursos para causas e regiões geográficas específicas.
• Doação pura e simples x projeto definindo metas e avaliando resultados.
EDITAISDICAS1)Planeje e elabore todo o projeto ANTES do preenchimento do edital, tenha um caso bem escrito: valores a captar e necessidades sociais
EDITAISDICAS2) Esteja em dia com as obrigações fiscais, trabalhistas e estatutárias
EDITAISDICAS3) Verifique o objetivo do edital e as áreas de investimento socioambiental (atividades, áreas de atuação, etc.) – Muita pesquisa sobre a empresa, instituto ou fundação
EDITAISDICAS4) Verifique que tipo de organização pode ou não pode participar, se há necessidade de contrapartidas
EDITAISDICAS
5) O desconhecimento das instruções do edital ou o não entendimento dificilmente poderão ser aceitos como razões para justificar quaisquer erros ou divergências
EDITAIS
DICAS6) Fique atento para a possibilidade de eventuais aditamentos ou esclarecimentos a respeito do edital
EDITAISDICAS7) Verifique a forma correta de inscrição do projeto (via internet, correio, etc.) além da data de início e término
DICAS8) Confira se existem formulários próprios,
veja também se o número de caracteres
está definido
EDITAIS
EDITAIS
DICAS9) Veja se o edital exige que documentos sejam
anexados, tais como estatutos, atas,
certidões, etc.
EDITAIS
DICAS
10) Observe com quem ficaram os eventuais
direitos autorais relacionados ao projeto
(relatórios, vídeos, imagens, músicas, etc.)
EDITAIS
DICAS
11) Veja se existe alguma comissão ou
mecanismo para a resolução de casos
omissos
DICAS12) Certifique-se do valor máximo de investimento socioambiental constante do edital (veja os recursos disponíveis, os critérios e formas de desembolso)
EDITAIS
DICAS13) Não esqueça de verificar se existe algum modelo a ser adotado para cronograma físico-financeiro
EDITAIS
DICAS14) Observe as etapas e critérios de avaliação e seleção dos projetos, inclusive quanto à possibilidade de eventuais recursos
EDITAIS
DICAS15) Veja os meios e
prazos para a divulgação dos resultados
EDITAIS
DICAS16) Analise as
contrapartidas exigidas pelo investidor
social
EDITAIS
EDITAIS17) Verifique a maneira pela qual a implementação dos projetos será acompanhada pelo investidor social
DICAS18) Conheça detalhadamente o procedimento para prestação de contas
EDITAIS
EDITAIS19) Verifique os projetos contemplados nos anos anteriores por quem propõe o edital analisando se a sua causa está incluída nas prioridades da organização selecionada
EXERCÍCIO
Vamos analisar um projeto juntos?
http://www.gife.org.br/artigos_reportagens_editais.asphttp://captacao.org/recursos/editais-abertos
http://www.brazilfoundation.org/portugues/SelecaoProj2014.php
ORÇAMENTO ECRONOGRAMA
ORÇAMENTOINSTITUCIONAL
CONCEITO: Orçamento são planos de uma organização em termos financeiros que funciona como uma declaração de metas para o período seguinte (um ano ou mais).
• Dimensionamento dos recursos a captar
• Demonstrar acuidade e transparência
• Custo por beneficiário adequado ao mercado
• Criar planilhas para examinar simulações em condições diferentes
• Previsão de resultados
ORÇAMENTO DE CAMPANHA/PROJETO
Furo x DesvioFuro x Desvio
Criar planilhas para simulações em condições diferentesCriar planilhas para simulações em condições diferentes
Informar o que será feito, caso o montante total não puder Informar o que será feito, caso o montante total não puder
ser captado ser captado
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL / PROJETO
ORÇAMENTOMODELO DETALHADO
DESCRIÇÃO QTDE.M.OBRA em
R$MATERIAL em
R$
DEMOLIÇÃO 15.000,00 3.810,00 PAREDES 300 M³ 2.500,00 650,00 PISOS 340 M² 4.500,00 780,00 RETIRADA DO FORRO EXISTENTE 340 M² 3.500,00 1.080,00 RETIRADA DO PISO DO PATEO 370 M² 4.500,00 1.300,00
DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00 EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO 340 M² 5.100,00 3.400,00 EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO 40 M² 600,00 400,00 EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA VB 2.500,00 1.000,00 ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA VB 2.000,00 ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA VB 2.400,00 1.000,00 IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO 370 M² 15.996,00 ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES VB 1.440,00 800,00 EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO 370 M² 5.196,00 12.125,00
AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00 RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE VB 5.000,00 INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS VB 15.000,00 INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS 10 PÇ 15.000,00 INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES VB 5.000,00 55.000,00
ACABAMENTO DE PAREDES E TETO 22.300,00 2.700,00 FORRO DE GESSO 150 M² 5.250,00 JUNTAS DE DILATAÇÃO 150 ML 2.250,00 DIVISÓRIAS 100 M² 7.000,00
200 M²
TRATAMENTO DE CONCRETO 250 M² 3.800,00 1.500,00
DESCRIÇÃO QTDE.M.OBRA em
R$MATERIAL em
R$
DEMOLIÇÃO 15.000,00 3.810,00 PAREDES 300 M³ 2.500,00 650,00 PISOS 340 M² 4.500,00 780,00 RETIRADA DO FORRO EXISTENTE 340 M² 3.500,00 1.080,00 RETIRADA DO PISO DO PATEO 370 M² 4.500,00 1.300,00
DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00 EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO 340 M² 5.100,00 3.400,00 EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO 40 M² 600,00 400,00 EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA VB 2.500,00 1.000,00 ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA VB 2.000,00 ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA VB 2.400,00 1.000,00 IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO 370 M² 15.996,00 ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES VB 1.440,00 800,00 EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO 370 M² 5.196,00 12.125,00
AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00 RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE VB 5.000,00 INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS VB 15.000,00 INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS 10 PÇ 15.000,00 INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES VB 5.000,00 55.000,00
ACABAMENTO DE PAREDES E TETO 22.300,00 2.700,00 FORRO DE GESSO 150 M² 5.250,00 JUNTAS DE DILATAÇÃO 150 ML 2.250,00 DIVISÓRIAS 100 M² 7.000,00
200 M²
TRATAMENTO DE CONCRETO 250 M² 3.800,00 1.500,00
M.OBRA em R$
MATERIAL em R$
TOTAL %
F 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4%
A/D 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9%
B 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5%
E 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6%
G 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9%
C 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0%
I - 108.000,00 108.000,00 17,1%
H 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5%
187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0%
AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO
EQUIPAMENTOS DIVERSOS
DESCRIÇÃO
TOTAIS
PISO
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES
DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA
PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS
M.OBRA em R$
MATERIAL em R$
TOTAL %
F 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4%
A/D 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9%
B 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5%
E 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6%
G 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9%
C 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0%
I - 108.000,00 108.000,00 17,1%
H 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5%
187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0%
AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO
EQUIPAMENTOS DIVERSOS
DESCRIÇÃO
TOTAIS
PISO
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES
DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA
PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS
ORÇAMENTOMODELO RESUMIDO
Porcentagem por tipo de serviço
6%7%
9%
10%
11%15%
17%
25%
PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS
Porcentagem por tipo de serviço
6%7%
9%
10%
11%15%
17%
25%
PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS
ORÇAMENTOMODELO RESUMIDO
TOTAL 631 MIL
CRONOGRAMAFÍSICO
Ação 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27
Definições gerais
Identidade do Hospital - escolher um nome Dir
Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DI
Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e Visão p/ público interno
Dir e DI
Reuniões do DI DI / CR e Dir
Definição dos valores a captar, metas e prioridades
CR e Dir
Consolidar justificativas e quantificação dos valores e benefícios
CR
Orçar e Implementação do site a contratar
Elaboração de peça de captação impressa para pessoas físicas e jurídicas
a contratar
Vídeo Institucional Dir
Coordenação dos elementos terceirizados DI
ResponsávelCRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov
Comunicação de apoio a captação de recursos
Ação 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27
Definições gerais
Identidade do Hospital - escolher um nome Dir
Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DI
Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e Visão p/ público interno
Dir e DI
Reuniões do DI DI / CR e Dir
Definição dos valores a captar, metas e prioridades
CR e Dir
Consolidar justificativas e quantificação dos valores e benefícios
CR
Orçar e Implementação do site a contratar
Elaboração de peça de captação impressa para pessoas físicas e jurídicas
a contratar
Vídeo Institucional Dir
Coordenação dos elementos terceirizados DI
ResponsávelCRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov
Comunicação de apoio a captação de recursos
HOJE 1/10/2006
1 1 2 3 4 5 6 7 8 25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
CD T
TAREFASEM INI
QTD SEM
1 4 # # # #
4 2 # #
3 3
7 2 # #
25 2 # #
26 2 # #
27 2 # #
29 4 # # # #
33 3 # # #
34 1 #
35 5 # # # # #
37 4 # # # #12
9
10
11
4
5
7
8
6
1
2
3
RETIRADA DOS DUTOS DE AR VALOR4.000
INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE ELÉTRICA , SOM, LOGICA 15.900
VALOR
DEMOLIÇÃO E RETIRADA DO FORRO E PISO DE MADEIRA EXISTENTE
VALOR5.080
RETIRADA PARCIAL DO FORRO 1.750
QUEBRA DO PISO DO PATIO E DA CANTINA 5.800
INSTALAÇÃO DE HIDRANTE VALOR3.650
EXECUÇÃO DA NOVA CABINE DE SOM
6.180
DEMOLIÇÃO DAS PAREDES, PISOS, TUBULAÇÕES E PALCO ANTIGO
- Salão - Orçamento
VALOR 6.180
8.005631.340 10.000 54.618 157.4853.575 41.357
8
8
8
8
8
8
IMPERMEABILIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO NOVO PISO DA PATIO E CANTINA 33.317
ELABORAÇÃO DE PROJETOS (ARQUITETURA, SOM, ILUMINAÇÃO) 10.000
9
8
10.000
33.317
jan-06 fev-06 set-06 out-06jul-06 ago-06
VALOR
2.240
6.360 9.540
8 1.825 1.825
8 VALOR
8 VALOR 1.750
8 VALOR 5.800
ARREMATES DAS PAREDES VALOR2.240
VALOR 10.000
5.080
4.000
VALORFIAÇÃO ELÉTRICA , SOM , LOGICA10.000
HOJE 1/10/2006
1 1 2 3 4 5 6 7 8 25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
CD T
TAREFASEM INI
QTD SEM
1 4 # # # #
4 2 # #
3 3
7 2 # #
25 2 # #
26 2 # #
27 2 # #
29 4 # # # #
33 3 # # #
34 1 #
35 5 # # # # #
37 4 # # # #12
9
10
11
4
5
7
8
6
1
2
3
RETIRADA DOS DUTOS DE AR VALOR4.000
INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE ELÉTRICA , SOM, LOGICA 15.900
VALOR
DEMOLIÇÃO E RETIRADA DO FORRO E PISO DE MADEIRA EXISTENTE
VALOR5.080
RETIRADA PARCIAL DO FORRO 1.750
QUEBRA DO PISO DO PATIO E DA CANTINA 5.800
INSTALAÇÃO DE HIDRANTE VALOR3.650
EXECUÇÃO DA NOVA CABINE DE SOM
6.180
DEMOLIÇÃO DAS PAREDES, PISOS, TUBULAÇÕES E PALCO ANTIGO
- Salão - Orçamento
VALOR 6.180
8.005631.340 10.000 54.618 157.4853.575 41.357
8
8
8
8
8
8
IMPERMEABILIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO NOVO PISO DA PATIO E CANTINA 33.317
ELABORAÇÃO DE PROJETOS (ARQUITETURA, SOM, ILUMINAÇÃO) 10.000
9
8
10.000
33.317
jan-06 fev-06 set-06 out-06jul-06 ago-06
VALOR
2.240
6.360 9.540
8 1.825 1.825
8 VALOR
8 VALOR 1.750
8 VALOR 5.800
ARREMATES DAS PAREDES VALOR2.240
VALOR 10.000
5.080
4.000
VALORFIAÇÃO ELÉTRICA , SOM , LOGICA10.000
CRONOGRAMAFÍSICO-FINANCEIRO
Questionamentos do financiador
Se você estivesse avaliando fazer uma doação para um projeto social, que perguntas você faria a si mesmo ou aos responsáveis pelo projeto?
CAPTAÇÃO DERECURSOS
Consciente ou inconscientemente, os doadores fazem os seguintes questionamentos:
• Qual o objetivo desse projeto? Isso é possível?
• Quais são os serviços oferecidos? Qual a qualidade desses serviços? Qual o impacto desse trabalho na vida das pessoas?
• Qual a estrutura do projeto ou organização?
CAPTAÇÃO DERECURSOS
Os financiadores fazem os seguintes questionamentos:
• Quem são as pessoas que estão à frente desse
projeto? Essas pessoas têm capacidade para oferecer o
que propõe?
• Quais são os planos para o futuro do proponente?
Como eu me enxergo, como doador, nesses planos?
• A idéia é sustentável?
CAPTAÇÃO DERECURSOS
Modelo Trevo(Antonio Luiz de Paula e Silva)
Modelo Trevo
Um Gestor de projetos sociais deve
lidar com quatro “campos essenciais” e
suas relações
Modelo Trevo
SociedadePúblico Alvo:
quem são, como vivem, quais
são seus problemas, qual
o contexto social
Modelo Trevo
Pessoas
— Talentos e capacidades— Voluntários e profissionais—Potenciais e conflitos
Modelo Trevo
Serviços
Ações, Atividades, eventos, metodologia
Modelo Trevo
Recursos
Prédio, carros, dinheiro, equipamentos, material didático, infra-estrutura, etc.
Advocacy (awarness)GêneroGLBTIndigenistaNegritudePreconceitosSaneamento básicoTrabalho infantilTurismo sexualCrecheFundamental SuperiorComplementarAmbientalNão formalFormação para mercado de trabalho
Economia solidáriaFormação para Mercado de trabalhoGeração de rendaPobrezaPrevenção
Cultura
Esporte
Direitos Humanos
SaúdeDesenvolvimento local
Meio Ambiente
Negócio Social
Educação
AnimaisAssistência social
CâncerDeficiênciaDependência químicaDoenças endêmicasHIV / AIDSHospital beneficente
EntretenimentoMuseusEconomia Criativa
CAUSAS E ÁREAS
JUSTIFICATIVA DO PROJETO
a) Descreva as características sociais, culturais, econômicas e políticas do público-alvo com o qual o projeto irá trabalhar. (cenário)
b) Descreva as ações que pretende desenvolver e como poderão transformar a situação, enumere as alterações esperadas, incluindo tanto mudanças qualitativas como quantitativas.
c) Enumere qualidades ou características da realidade local e das pessoas atendidas que poderão contribuir para que as ações planejadas alcancem os resultados esperados, melhorando a qualidade de vida das pessoas atendidas.
JUSTIFICATIVA DO PROJETO
DICA• Texto descritivo em 1ª pessoa do plural (nós –
associação) ou 3ª pessoa (ela/ele – instituto/fundação);
• Deve conter informações de rodapé das fontes: os dados estatísticos da localidade, público alvo, dados sobre o desafio;
• A proposta deve ser objetiva e referencial de como articular-se institucionalmente e agir no desafio, cumprindo a missão.
Modelo Trevo
Serviços Sociedade
Direcionamento
— Função Primária
— Define a direção, o rumo, o foco, o papel do proponente
— Buscar equilíbrio entre as necessidades sociais e objetivos
— Motivo das doações
Modelo Trevo
Pessoas
Recursos
Cap
acid
ad
e
É preciso ter equilíbrio entre:— Talentos e materiais— conhecimentos e infra-estrutura
Não adianta ter somente boas intenções...
Modelo Trevo
Serviços
Pessoas
Qualid
ade — Capacitação
— Pessoas nos lugares adequados
— Processos bem desenhados
— Sintonia da equipe
Modelo Trevo
Sociedade
Pessoas
Motivação
— Engajamento
— Comprometimento com a causa
Modelo Trevo
Serviços
RecursosViabilidade
Serviços prestados
— Eficiência— Qualidade— Quantidade
Adequação entre os recursos que tem e os serviços que presta
Modelo Trevo
Sociedade
Recursos
Legi
tim
idad
e
— Diversificar as Fontes de recursos— Transparência— Doação: reconhecimento social
Modelo Trevo
Serviços Sociedade
Pessoas
Recursos
Direcionamento
A arte e desafio do gestor é manter as relações equilibradas e harmoniosas
Capacidade
Qualidade
Motivação
ViabilidadeLegitimidade
GrupoGestor
Com funções, competências, atribuições
específicas, formação, horas de atuação.
EQUIPE
AVALIAÇÃO, ACOMPANHAMENTO e PRESTAÇÃO DE CONTAS
A avaliação serve
para dentro e para
fora:
• dentro: como parte
do planejamento
estratégico, para revisar
os métodos e objetivos
• fora: para atrair e
manter investidores,
promover os projetos.
OBJETIVOESPECÍFICO
SMART
•eSpecífica• Mensurável• Atingível• Relevante• Temporal
Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação
Objetivo geral :Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação
Objetivo geral :
MONITORAMENTO
• Coordenação geral da campanha
• Acompanhamento do painel de controle e elaboração de relatórios
• Acompanhamento dos resultados utilizando indicadores
• Chave do êxito em todas
as etapas de
desenvolvimento de
uma relação
• Base para a construção
de relações sólidas
• Nunca é demais
agradecer
AGRADECIMENTOSE FIDELIZAÇÃO
Criação do banco de dadosOnde armazenar informações?
•Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, Fluxo CRM, salesforce, e-tapestry
•Importante: atualização constante
PROSPECÇÃO DE EDITAIS
Criação do banco de dados• Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br
• ABCR – www.captacao.org
• Gife – www.gife.org.br
• Brasilia.org – www.brasilia.org
• Patrolink – www.patrolink.com.br
• APF - www.apf.org.br
PROSPECÇÃO DE EDITAIS
NO MUNDO– http://foundationcenter.org/
– http://fundsforngos.org
– http://caleidoscop.org
– http://www.lacdonors.org
– http://grants.org
– http://www.iadb.org
– http://wingsweb.org
– http://ec.europa.eu/europeaid
O PROFISSIONAL DECAPTAÇÃO DE RECURSOS
ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
• Opção para um
mercado
competitivo
• Marketing e
comunicação
• Captação de
recursos
• elaboração de
projetos
• Monitoramento e
fidelização
ORGANIZAÇÃO COM PROFISSIONAL INTERNO
• Parte do DI
• Remunerado e/ou Voluntário (Conselho)
• Planejamento, atuação externa e monitoramento
• Novos ares
• Trabalho conjunto com a equipe interna
• Visão externa
• Facilitador de transições e ampliações
• Coordenador de campanhas específicas
CAPTADOR DE RECURSOS COMO CONSULTOR
Códigos de ética mundiais
Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos:
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
www.captacao.org
Temas Polêmicos
• Remuneração pré-estabelecida
• Confidencialidade dos doadores
ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
“Um sonho que se sonha só, é só um
sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é
realidade”
Raul Seixas
www.criando.net11 – 982-083-79011-2307-4495michel@criando.net
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www.slideshare.com/micfre12/presentations
• CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.
• NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo.
• KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo,
1994.• CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising Basics: A
Complete Guide. Aspen Publication, 1997.• AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.
TextoNovo1998.• PAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento
estratégico como ferramenta de aprendizagem – Efitora Global e Instituto Fonte, 2001
• DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas – Editora Pioneira.
• HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita – Makron Books.
• LANDIM, Leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins lucrativos no Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau Editora
BIBLIOGRAFIA
• PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising – Ed. Mackenzie.
• EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.
• NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000
• CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura• BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual
de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001
• WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala – ed vozes • FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e
Adolescente. • CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos
dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br
• GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
BIBLIOGRAFIA
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• SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades sociais
• Freund, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
• CARTER, Cheryl; QUICK, James Aaron. How to Write a Grant Proposal (Wiley Nonprofit Law, Finance and Management Series)
• http://www.wiley.com/WileyCDA/Section/id-300271.html?sort=DATE&sortDirection=DESC&page=3
BIBLIOGRAFIA
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