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1. INTRODUÇÃO
“Ter uma identidade tem a ver com ter uma história,
com poder colocar a própria realidade entre passado e
futuro, integrando na realidade essa história e esse novo
projeto”.
Jean Subiratis
Pensar em um Projeto Político Pedagógico de qualquer Instituição de Ensino significa
buscar elementos norteadores de toda a vida escolar que, fundamentalmente devem estar
vinculados a um projeto bem maior que é o histórico/social. No momento da elaboração de um
PPP, pressupõe-se que haja espaços onde educadores e educandos possam se manifestar; que haja
uma definição clara sobre a concepção de PPP que se quer adotar e que as diferentes habilidades
sejam respeitadas por todos, desde que ao final (no momento da elaboração), haja um consenso
em torno das opções políticas, sociais, culturais e pedagógicas por parte das pessoas envolvidas,
uma vez que, “por não ser neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de
posição. Decisão” (Paulo Freire, 1996).
Com as constantes mudanças que vêm acontecendo na sociedade, as Instituições de
Ensino Superior não poderiam ficar atreladas a um currículo e/ou projeto que não atende mais a
demanda estudantil. Consciente da sua missão maior, de formadora de atores sociais, a
Universidade Federal do Pará, tem orientado as formulações e/ou reformulações dos PPPs de
todos os cursos distribuídos nas suas diversas Unidades e Subunidades, no sentido de promover
mudanças nas diretrizes, nas ações que norteiam os princípios teóricos e metodológicos da prática
educativa e, ainda, a reflexão sobre a formação e o fazer pedagógico, considerando o seu
compromisso político-social.
O Campus Universitário de Marabá, uma das Unidades da UFPA, está localizado no
sudeste do estado do Pará e atende uma demanda de quase todos os municípios da região Sul e
Sudeste. Nos últimos anos tem passado por mudanças significativas em todos os sentidos. No
momento, assim como está acontecendo nas outras Unidades da UFPA, se propõe a elaborar e/ou
reformular os PP dos cursos ofertados no decorrer dos seus vinte anos de funcionamento, e ainda,
os que serão ofertados em 2009, como é o caso do Curso de Letras – Licenciatura em Língua e
Literatura Inglesas, que é a primeira vez que será ofertado.
2. HISTÓRICO E JUSTIFICATIVA
A Universidade Federal do Pará (UFPA), que foi criada em 1957, é uma Instituição de
Ensino Superior (IES) vinculada ao MEC, localizada na Região Norte, com sede na cidade de
Belém, estado do Pará. É considerada especial, por ter um Projeto de Interiorização bastante
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amplo, que visa atender aos alunos oriundos de todo o interior do Estado e de outros Estados
circunvizinhos.
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Pará foi autorizada a funcionar através do
Decreto nº 35.456 de 6 de maio de 1954. Porém, o Curso de Letras só foi ofertado no ano
seguinte. Com a criação da UFPA em 1957, a referida Faculdade foi a ela incorporada. Os cursos
só foram desmembrados com a Reforma Universitária. Até então, a responsabilidade pela
formação do professor era partilhada da seguinte forma: a formação específica ficava por conta
dos respectivos cursos (de acordo com as especificidades), e a formação pedagógica ficava sob a
responsabilidade do Centro de Educação. Esta estrutura permaneceu até final de 2006 quando
entrou em vigor o novo Estatuto e Regimento Geral da UFPA.
O Campus Universitário de Marabá foi criado em 1986 conforme resolução 1404/86-
CONSEP. Em 1987, foram ofertados os primeiros Cursos de Licenciatura em Letras,
Matemática, Pedagogia, Geografia e História, ambos em regime intervalar. Somente em 1992,
foram criados os dois primeiros regulares, Letras e Matemática. Como vimos o curso de Letras
funcionou, inicialmente, em regime intervalar, ou seja, as disciplinas eram ofertadas nos períodos
de férias, visto que, os professores eram vinculados (lotados) na UFPA (Belém). Além disso, a
demanda a ser atendida naquela época seria, na grande maioria, professores da rede pública.
Com a implantação dos cursos em regime regular, fez-se necessário, a contratação de
professores, no primeiro momento pela FADESP (Fundação de Desenvolvimento a Pesquisa), e
posteriormente através de concurso público, para cargo efetivo da UFPA. Atualmente, o Curso de
Letras já conta com sete professores efetivos, e já conseguiu formar 08 (oito) turmas, amenizando
dessa forma a carência de licenciados em Letras para atuarem na região Sul e Sudeste do Pará nas
disciplinas de Língua portuguesa e Literatura, visto que estes saem do curso habilitados apenas
nestas áreas. Por conta disso, estes profissionais, além de terem que atuar na sua área específica,
vêm atendendo, também, às demandas da Língua Estrangeira, mesmo não sendo habilitados para
tal. Para isso, precisam complementar o seu curso em instituições particulares, cursos livres como
o CCAA, FISK, entre outros, o que compromete integralmente a maneira ação pedagógica destes
profissionais.
Mesmo assim, com os egressos do Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa
assumindo precariamente as aulas de língua inglesa no Ensino Fundamental e Médio, ainda há
uma carência significativa destes profissionais, tanto na rede Estadual de Ensino quanto na rede
Municipal, não só na cidade de Marabá, mas também em toda a Região Sul e Sudeste do Pará.
Foi pensando nessa carência, que o Campus Universitário de Marabá, buscou implantar o Curso
de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura inglesas, ofertando-o já em 2009, motivo pelo
qual construiu este documento a fim possibilitar a implantação por meio da aprovação do Curso
nas instâncias deliberativas da UFPA.
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3. OBJETIVOS DO CURSO
O objetivo do Curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas – do
Campus de Marabá é, como recomenda o PARECER CNE/CES 492/2001, de 03/04/2001, (p.
30), “formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma crítica, com
as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção
na sociedade e das relações com o outro. Independentemente da modalidade escolhida, o
profissional em Letras deve ter domínio do uso da língua ou das línguas que sejam objeto de seus
estudos, em termos de sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais, além de ter
consciência das variedades lingüísticas e culturais. Deve ser capaz de refletir teoricamente sobre
a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional
como processo contínuo, autônomo e permanente. A pesquisa e a extensão, além do ensino,
devem articular-se neste processo. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica
sobre temas e questões relativas aos conhecimentos lingüísticos e literários”.
Por conta disso, assim podemos sintetizar os objetivos:
3.1. Geral
Formar profissionais para atuar no campo da educação, no Ensino Fundamental e Médio,
oferecendo conhecimentos pedagógicos e uma sólida e abrangente base educacional, socialmente
referenciada, relacionada à Língua e Literatura Inglesas, considerando as especificações teórico-
práticas que lhes permita atuar não só no magistério como também na pesquisa e em atividades
autônomas.
3.2. Específicos
Formar licenciados em Letras, críticos e qualificados para o mercado de trabalho, com
amplo domínio da Língua Inglesa, tornando o aluno capaz de se expressar com fluência e
correção, tanto na fala como na escrita, nas mais diversas situações discursivas.
Formar profissionais capazes de desenvolver um trabalho com a língua inglesa numa
perspectiva de professor-pesquisador, seja em relação a questões de natureza de ensino-
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aprendizagem, seja nas de natureza dos fenômenos lingüísticos e discursivos verbais, orais e
escritos.
Desenvolver no aluno uma atitude democrática, capaz de torná-lo sensível às necessidades
sociais, culturais e ambientais do país e da região, primando pelo respeito ao ser humano,
principalmente numa perspectiva emancipatória.
4. FILOSOFIA GERAL DO CURSO
Para implementar o Curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas –
professores e alunos, por meio de uma postura dialógica, reflexiva e crítica em relação tanto às
questões inerentes ao ensino e à aprendizagem, quanto em relação à participação na construção
de uma sociedade plural e em constante transformação, devem procurar construir um novo olhar,
uma nova concepção para o ensino de língua e literatura estrangeira, que compreenda a que a
língua inglesa, como qualquer outra língua, está imersa em lutas sociais, econômicas e políticas e
isso não pode ser deixado de fora da cena da sala de aula, isto é, tanto o professor como o
profissional a ser formado pelo Curso de letras não podem deixar de se colocar criticamente em
relação ao discurso dominante que representa a internacionalização do inglês como um bem, um
passaporte para o primeiro mundo, bem como não pode deixar de considerar as relações de seu
trabalho com a expansão da língua, avaliando criticamente as implicações de sua prática na
produção e reprodução das desigualdades sociais, além é claro, não pode deixar de se perguntar
se está colaborando para perpetuar a dominação de uns sobre os outros, pois o professor de inglês
deve ser um agente político, engajado num projeto de pedagogia crítica, que ajude o aluno a
articular, em inglês, contra-discursos aos discursos dominantes do Ocidente.
Como lingüistas aplicados e professores de inglês, o profissional formado pelo curso de
Letras deve entender a linguagem como um fenômeno não apenas social e cultural, mas
principalmente histórico, político e ideológico. Por conta disso, tais profissionais devem se tornar
atores políticos engajados num projeto pedagógico crítico e usar o inglês para se opor aos
discursos dominantes do Ocidente, visto que estando intimamente envolvidos com a expansão do
inglês, precisam estar sensíveis e conscientes a respeito das implicações dessa expansão na
reprodução e produção de desigualdades globais e, principalmente, das implicações que há
quando se privilegia um ensino comunicativo, que visa a integração com a cultura do outro, em
detrimento a um ensino crítico, que visa a emancipação em relação à cultura do outro.
5. PERFIL DO PROFISSIONAL
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Por se tratar de um curso de licenciatura, o Curso de Letras – Licenciatura em Língua e
Literatura Inglesas – pretende formar professores que assumam uma postura crítica e ética e que
compreendam seus alunos como produtores de conhecimentos e saberes contextualizados, de
atitudes, de valores e de habilidades, entendendo a docência não como mera aplicação de
técnicas, nem reprodução mecânica de conhecimentos e práticas, nem tão pouco como uma
prática que se dá de forma isolada, distante das subjetividades dos sujeitos, visto que envolve um
processo de ensino-aprendizagem que requer do professor o domínio do objeto de estudo de uma
área específica do conhecimento a ser recontextualizado pela mediação dos saberes pedagógico-
didáticos.
O egresso do Curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas – deve ser
capaz de atender às exigências que se colocam no seu cotidiano profissional, exigências essas que
englobam um número cada vez maior de responsabilidades destinadas ao professor, uma vez que
a tarefa do professor de língua inglesa não se reduz apenas ao domínio cognitivo, ou seja, não lhe
basta conhecer os avanços das ciências lingüísticas e as propostas sócio-construtivistas da
educação; é necessário, também, ser um facilitador da aprendizagem, eficaz, dinâmico, criativo,
organizador do trabalho de grupo e, além do ensino, é necessário que saiba cuidar do equilíbrio
psicológico e afetivo dos alunos, da integração social e ambiental, da educação sexual, além de
conseguir dar atenção aos alunos especiais integrados na turma. Dessa forma, serão capazes de
formar jovens autônomos, que busquem conhecimentos, que adquiram uma postura ética e que
sejam críticos, criativos, competentes e comprometidos com a atual e futura sociedade humana.
Assim, o Curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas – destina-se à
formação de profissionais que poderão atuar como educadores do ensino fundamental e do ensino
médio, bem como em cursos de línguas estrangeiras e em universidades. Devido à formação que
demanda o domínio da Língua Inglesa, o profissional de Letras também deve estar capacitado
para atuar em ambientes não escolares nas seguintes áreas: críticos literários, tradutores,
intérpretes, revisores de texto, roteiristas, secretários, assessores e consultores culturais ou
técnicos, em órgãos ou empresas públicas e privadas.
Além do exposto, é necessário elencar como parte do perfil do profissional de Letras, a
habilidade de atuar como pesquisador sendo capaz de planejar, construir e colocar em prática,
projetos de pesquisa relacionados ao uso da língua e da linguagem. Além disso, considerar as
modalidades oral e escrita, a estrutura, o funcionamento e as variedades dialetais, além de
diversas expressões literárias provenientes da língua inglesa.
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5.1. Competências e Habilidades
Para se alcançar os objetivos propostos e formar o licenciado em língua e literatura
inglesas, o graduado em Letras deverá ter diversas competências e habilidades adquiridas durante
sua formação acadêmica, tanto teórica quanto prática, independente de ter se dado de forma
convencional ou fora dela.
Assim, conforme preceitua as diretrizes do Ministério da Educação (PARECER CNE/CES
492/2001, de 03/04/2001, p. 30), o curso de Letras deve contribuir para o desenvolvimento das
seguintes competências e habilidades:
domínio do uso da língua estrangeira, nas suas manifestações oral e escrita, em termos de
recepção e produção de textos;
reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social,
histórico, cultural, político e ideológico;
visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações lingüísticas e literárias, que
fundamentam sua formação profissional;
preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho;
percepção de diferentes contextos interculturais;
utilização dos recursos da informática;
domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e aprendizagem no
ensino fundamental e médio;
domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a articulação de conhecimentos
para os diferentes níveis de ensino.
capacidade de compreender e vontade de transformar a sociedade em que vai atuar;
6. O CURSO DE LETRAS – LICENCIATURA EM LÍNGUA E LITERATURA
INGLESAS
Por se tratar de um curso novo, que está em processo de construção da infra-estrutura
humana, optou-se pelo ensino integrado em blocos, mesmo entendendo que esta é ainda uma
forma muito rígida de organizar as atividades acadêmicas curriculares. À medida que este projeto
pedagógico esteja sendo monitorado e avaliado, o Conselho da Faculdade poderá, junto com a
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comunidade acadêmica, decidir por uma outra forma de organização curricular que melhor atenda
às especificidades do curso dentro da realidade em que ele se encontrar, visto que as carências e
necessidades surgirão quando o curso estiver em funcionamento.
Cada bloco de disciplinas corresponde a um semestre letivo, configurando-se, assim, a
forma de organização curricular, como seriada semestral. Neste sentido, o curso terá o regime
acadêmico seriado, como forma de oferta das atividades curriculares paralelas, na modalidade
presencial e em períodos letivos extensivos, neste primeiro momento.
Como o Curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas integrará a
Faculdade de Estudos da Linguagem, onde já funciona o Curso de Letras – Licenciatura em
Língua Portuguesa, os pressupostos curriculares norteadores da atividade pedagógica está em
consonância com o curso já em funcionamento na Faculdade. Assim, a proposta de licenciatura
adotada no Projeto Pedagógico do Curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura
Inglesas entende que a prática transcenderá o estágio, ao figurar como instância significativa nas
disciplinas que constituem o componente curricular de formação desde o início do curso, como
define o art. 12 § 2º da Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, p. 5, “A prática deverá
estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor”. Desta feita as
atividades curriculares estão elencadas de forma a possibilitar uma apreensão do fenômeno
lingüístico e literário, a partir dos seguintes Núcleos de Interesse, dispostos abaixo, e de
Atividades Complementares:
1. Linguagem e Cultura;
2. Educação e Linguagem;
3. Literatura e Cultura;
4. Discurso e Diversidade Lingüística;
5. Linguagem e ensino;
6. Linguagem, ensino e pesquisa.
Cada núcleo oferece um leque de disciplinas que vão desde a fundamentação teórica geral
à construção gradativa de um saber específico, que articule o arcabouço teórico à prática do
ensino e da pesquisa.
A organização curricular proposta explicita a significância da práxis como fator
preponderante para o desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao formando
do Curso por meio do envolvimento acadêmico com o ensino, a pesquisa, a extensão e a cultura.
Acrescente-se a isso o fato de que a cada bloco de disciplinas incluem-se as Atividades
Independentes, que respondem pela inserção acadêmica: 1. na pesquisa de campo, estágios, entre
outras ações, relacionadas aos conhecimentos teóricos e práticos das áreas de abrangência do
curso; 2. na participação de eventos como seminários, debates, palestras etc.; 3. nas atividades de
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ensino, pesquisa e extensão e cultura, através da participação de grupos de estudo, projetos,
eventos, no âmbito das áreas do conhecimento de interesse do curso de Letras.
6.1. A Organização Curricular
As atividades curriculares do Curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura
Inglesas organizam-se a partir da proposta de ensino integrado em blocos, visto que este sistema
utiliza Núcleos de Interesse orientados a partir dos Problemas Centrais. As disciplinas são
consideradas como meios para estudar determinados aspectos do núcleo abrangente e estão
aglutinadas em blocos que se constituem em um espaço pluridisciplinar de diferentes áreas do
saber. A partir desta concepção, propõe-se, a cada bloco, um projeto interdisciplinar a ser
desenvolvido em torno de um tema comum de acordo com a natureza temática dos blocos, cujo
objetivo é levar o aluno a uma práxis que vise a resolução de problemas no contexto da prática
pedagógica. Com isto, há que se contemplar uma dimensão prática que perpassa toda a formação
do aluno, não exclusiva das disciplinas de prática. As disciplinas pedagógicas, denominadas neste
projeto de Práticas e de Oficinas, por outro lado, constituem um espaço curricular específico, que
enfatizam a observação, o registro e a reflexão sobre situações de ensino-aprendizagem
contextualizadas no espaço escolar.
O estágio curricular supervisionado é contemplado em disciplinas específicas, denominas
Ensino-Aprendizagem e Estágio Supervisionado, devendo ser desenvolvidas a partir do 5o.
semestre do curso, em colaboração com escolas de educação básica.
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6.1.1. Descrição e Evolução dos Blocos
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NÚCLEO DE INTERESSE: Linguagem e Cultura CARGA HORÁRIA
BLOCO 1
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Introdução à Filosofia 48 12 60
Pressupostos Filosóficos da Prática Educacional 48 12 60
Cultura Brasileira 48 12 60
Leitura e Produção em Inglês I 34 34 68
Introdução aos Estudos Lingüísticos 48 12 60
Panorama Histórico da Língua Inglesa 51 17 68
SUBTOTAL POR NÚCLEO 277 99 376
TOTAL GERAL 376 h
Projeto Interdisciplinar I
NÚCLEO DE INTERESSE: Educação e Linguagem CARGA HORÁRIA
BLOCO 2
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Educação Ambiental 48 12 60
Leitura e Produção em Inglês II 34 34 68
Legislação Educacional 24 08 32
Fonética e Fonologia do Inglês 51 17 68
Fundamentos da Educação Especial 48 12 60
Psicologia da Aprendizagem 48 12 60
Língua Brasileira de Sinais 48 12 60
SUBTOTAL POR NÚCLEO 301 107 408
TOTAL GERAL 408 h
Projeto Interdisciplinar II
NÚCLEO DE INTERESSE: Literatura e Cultura CARGA HORÁRIA
BLOCO 3
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Leitura e Produção em Inglês III 34 34 68
Cultura Anglófona 48 12 60
Teoria Literária I 48 12 60
História da Literatura 30 30 60
Morfossintaxe do Inglês 48 12 60
Introdução à Literatura Anglófona 51 17 68
SUBTOTAL POR NÚCLEO 277 99 376
TOTAL GERAL 376 h
Projeto Interdisciplinar III
NÚCLEO DE INTERESSE: Discurso e Diversidade Lingüística CARGA HORÁRIA
BLOCO 4
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Leitura e Produção em Inglês IV 34 34 68
Semântica, Pragmática e Discurso 51 17 68
Teoria Literária II 48 12 60
Diversidade Lingüística e Ensino 48 12 60
Prática de Língua e Literatura Inglesas I 68 68
Laboratório de Língua Inglesa I 60 60
SUBTOTAL POR NÚCLEO 181 203 384
TOTAL GERAL 384 h
Projeto Interdisciplinar IV
NÚCLEO DE INTERESSE: Linguagem e Ensino CARGA HORÁRIA
BLOCO 5
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Leitura e Produção em Inglês V 34 34 68
Oficina de Conversação em Língua Inglesa I 68 68
Literatura Anglófona I 34 34 68
Prática de Língua e Literatura Inglesas II 68 68
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Em cada bloco, todas as disciplinas destinarão uma carga horária específica (já
previstas dentro da carga horária prática da disciplina) para o desenvolvimento do Projeto
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I 68 68
Ensino-Aprendizagem da Língua Inglesa 68 68
SUBTOTAL POR NÚCLEO 68 340 408
TOTAL GERAL 408 h
Projeto Interdisciplinar V
NÚCLEO DE INTERESSE: Linguagem, Ensino e Pesquisa CARGA HORÁRIA
BLOCO 6
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Leitura e Produção em Inglês VI 34 34 68
Oficina de Conversação em Língua Inglesa II 68 68
Investigação Científica I 48 12 60
Literatura Anglófona II 30 30 60
Laboratório de Língua Inglesa II 60 60
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental II 68 68
SUBTOTAL POR NÚCLEO 112 272 384
TOTAL GERAL 384 h
Projeto Interdisciplinar VI
NÚCLEO DE INTERESSE: Linguagem, Ensino e Pesquisa CARGA HORÁRIA
BLOCO 7
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Oficina de Produção Escrita e Tradução em Inglês I 68 68
Literatura Anglófona III 34 34 68
Investigação Científica II 51 17 68
Leitura e Produção em Inglês VII 34 34 68
Ensino-Aprendizagem de Literatura Anglófona 68 68
Estágio Supervisionado no Ensino Médio I 68 68
SUBTOTAL POR NÚCLEO 119 289 408
TOTAL GERAL 408 h
Projeto Interdisciplinar VII
NÚCLEO DE INTERESSE: Linguagem, Ensino e Pesquisa CARGA HORÁRIA
BLOCO 8
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Oficina de Produção Escrita e Tradução em Inglês II 68 68
Estágio Supervisionado no Ensino Médio II 68 68
Literatura Comparada e Estudos Culturais 51 17 68
Literatura Infanto-juvenil 34 34 68
Monografia 68 68
SUBTOTAL POR NÚCLEO 85 255 340
TOTAL GERAL 340 h
C. H. DAS ATIVIDADES CURRICULARES EM TODOS OS
BLOCOS
3084 h
ATIVIDADES CURRICULARES 200 h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3284 h
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Interdisciplinar. Durante o Planejamento das Atividades Curriculares, que ocorrerá a cada
período letivo, uma atividade curricular será eleita, através da qual será viabilizado o Projeto
Interdisciplinar. Dessa forma, o Projeto Interdisciplinar é desenvolvido numa concepção que
busca garantir as práticas de extensão articuladas ao ensino e a pesquisa, partindo do princípio
de que todas as atividades curriculares desenvolvem ensino permeado pela pesquisa, uma
parte da carga horária dessas atividades curriculares serão destinadas para a extensão
garantindo o diálogo permanente dos saberes constituídos na Universidade como o mundo
fora dela. Assim, a carga horária para execução do projeto perfazerá uma carga horária
variável de 94 h, 96h ou 102 h conforme o bloco de disciplinas. A culminância do Projeto
Interdisciplinar se materializará em evento organizado pela Faculdade que ocorrerá ao final de
cada período letivo.
Quanto à atividade curricular denominada Prática Pedagógica será desenvolvida a
partir do quarto semestre e está dividida em 6 (seis) etapas de 68 horas cada, distribuídas da
seguinte forma: Prática de Língua e Literaturas Inglesas I e II, Oficina de Conversação em
Língua Inglesa I e II, e Oficina de Produção Escrita e Tradução em Inglês I e II
6.2. Sistema de Oferta de Vagas
Considerando a enorme carência de professores de língua inglesa na região, o Curso
de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas ofertará 40 vagas anualmente em
turmas extensivas, sendo que a primeira turma funcionará no turno noturno. Posteriormente,
as turmas que ingressarão nos anos subseqüentes funcionarão em turnos alternados. Para
atender a demanda, a Faculdade de Estudos da Linguagem decidirá o melhor momento para
ofertar também turmas intensivas, com 40 vagas, que funcionarão nos turnos matutino e
noturno. A forma de ingresso no curso se dará de acordo com o Regimento Geral da UFPA,
por meio do Processo Seletivo.
6.3. Contabilidade e Integralização Acadêmica
A Carga Horária do Curso é de 3.284 horas distribuídas em 2072 horas de atividades
acadêmicas de natureza científico-cultural, 408 horas de atividades curriculares de prática
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pedagógica, 408 horas de estágio curricular supervisionado, 196 horas de atividades
curriculares para o TCC e 200 horas de atividades complementares.
Conforme já demonstrado, os componentes curriculares estão distribuídos em 8 (oito)
semestres perfazendo um total de 4 anos. Por conta disso, o tempo máximo para a
integralização do curso são 6 (seis) anos que correspondem a um total de 12 (doze) semestres.
6.3.1. Distribuição e Carga Horária de Cada Componente Curricular e a Carga Horária
Total do Curso:
Atividades Acadêmicas Curriculares de Natureza Científico-Cultural 2072
Atividades Curriculares de Prática Pedagógica 408
Estágio Curricular Supervisionado 408
Disciplinas de TCC 196
Atividades Complementares 200
CARGA HORÁRIA TOTAL 3284
7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade obrigatória e será encaminhada a partir
do sexto bloco por meio das atividades curriculares Investigação Cientifica I, Investigação
Cientifica II e Monografia. Objetiva-se com tal dinâmica que o aluno delimite seu tema,
escolha o orientador e desenvolva a pesquisa no decorrer do último ano do curso para que
possa ter maior facilidade no momento de construir a monografia necessária para a obtenção
do grau, visto que o objetivo central deste trabalho é possibilitar a síntese e integração de
conhecimentos e de conteúdos adquiridos ao longo do curso, através de produção escrita e
apresentação pública, visando a sua atuação profissional. A avaliação do estudante na
disciplina será realizada através da avaliação da defesa oral do trabalho. O Conselho da
Faculdade estabelecerá normas para a realização do TCC pertinentes ao anteprojeto e a
defesa.
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8. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Outra atividade curricular obrigatória é o estágio supervisionado, além de ser essencial
ao desenvolvimento das competências e habilidades do professor-pesquisador formado pelo
Curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas, pois possibilita ao formando
vivenciar a prática docente revendo e aplicando os conhecimentos adquiridos durante a sua
formação.
Essa atividade curricular será desenvolvida a partir do semestre e está dividida em 6
(seis) etapas de 68 horas cada, distribuídas da seguinte forma: Ensino-Aprendizagem de
Língua Inglesa, Ensino-Aprendizagem de Literatura Inglesa, Estágio Supervisionado no
Ensino Fundamental I e II e Estágio Supervisionado no Ensino Médio I e II. Propõe-se que
esta atividade seja realizada em Escola de Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública e/ou
Privada, sob a supervisão dos professores pertencentes ao Curso, e acompanhados por
professores da própria escola onde se realizará o estágio.
Para que o futuro professor conheça a rotina da escola, o estágio deve ocorrer tanto em
sala de aula como fora dela, por meio da participação nas práticas de planejamento, de
elaboração e execução de projetos de aprendizagem, elaboração de avaliação,
acompanhamento das diversas atividades dos professores no ambiente escolar, entre outros.
9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Como já foi mencionado anteriormente, o Curso será norteado pela resolução de
problemas centrais que, de maneira interdisciplinar, se materializam nos Projetos
Interdisciplinares. Tais projetos já configuram atividades curriculares complementares, visto
que, embora construídos durante o fazer pedagógico, nas horas destinadas às atividades
práticas em cada uma das atividades acadêmicas curriculares dos blocos, elas serão
apresentadas das mais diversas formas à comunidade, articulando-se, assim, ensino, pesquisa
e extensão, o que dará ao aluno a oportunidade de receber um certificado e o permitirá
computar horas às atividades complementares necessárias à integralização do Curso.
Além disso, as atividades curriculares complementares, por se caracterizar pela
flexibilização do tempo e do espaço para o exercício da autonomia do aluno na organização
de seus horários e objetivos, bem como pela ênfase na orientação e na supervisão, elas
constituem-se práticas integradas, pois valorizam as atividades curriculares de diversas áreas,
a iniciação à pesquisa, as vivências profissionais, os projetos, os eventos e as prestações de
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serviços, que desenvolvam as habilidades propostas nos núcleos integrados e contribua para a
formação do perfil desejado ao formando do Curso.
A validação das Atividades Complementares dar-se-á por meio da comprovação de
realização à Coordenação do Curso. Para efeito de cálculo das horas válidas, serão
considerados seguintes critérios:
CÓDIGO ATIVIDADE COMPLEMENTAR CARGA
HORÁRIA
LA - ATIVIDADES DE ENSINO Máximo 68 h
Disciplinas da Área de Letras 68h
Disciplinas de Áreas Afins 68h
Disciplina de Outras Áreas 68h
Tradução de artigo científico relacionado à área de estudo. Cada artigo
equivale a 17h
Máximo 120 h
Estágio Não Obrigatório Cada mês
equivale à 20h
Participação como bolsista ou voluntário em programa de
monitoria com relatório de avaliação e/ou declaração professor
Cada programa
equivale à 60h
LA- ATIVIDADES DE EXTENSÃO Máximo 60 h
Participação em Cursos e/ou Oficinas de extensão com
certificado de aproveitamento ou freqüência.
Máximo 60h de
participação
Ministrante em Cursos e/ou Oficinas de extensão com
certificado de aproveitamento ou freqüência.
Máximo 60h de
participação
como ministrante
Participação, como ouvinte ou ministrante, em congressos,
jornadas, simpósios, fóruns, seminários, encontros, festivais e
similares, com relatório de participação e certificado de
aproveitamento e/ou freqüência.
Máximo 60h de
participação
como ministrante
Publicação de artigo em jornal, revista especializada e/ou
científica da área com corpo editorial.
Cada artigo
equivale a 30h
Produção e participação em eventos culturais, científicos,
artísticos, esportivos, recreativos entre outros de caráter
compatível com o curso de graduação, que não sejam oriundas
de atividades de disciplinas curriculares.
Cada evento
equivale a 30h.
Máximo 120h
Participação como bolsista ou voluntário em atividade de
extensão com relatório de avaliação e/ou declaração do
coordenador
Cada
projeto/atividade
equivale a 60
horas
LA- ATIVIDADES DE PESQUISA Máximo 60 h
Artigo publicado em Periódico indexado; Cada artigo
equivale a 30h.
Livro ou Capitulo de Livro. Cada livro
equivale a 120h e
cada capítulo a
45h.
Trabalho Publicado em Anais de Evento Técnico–Científico,
resumido ou completo (expandido);
Cada trabalho
equivale a 30h.
Textos em Jornal ou Revistas (magazines). Cada 04 textos
equivale a 15h.
20
Produção e participação em eventos culturais, científicos,
artísticos, desportivos, recreativos, entre outros, de caráter
compatível com o Curso, que não sejam oriundas de atividades
de disciplinas curriculares.
Cada
participação em
evento equivale a
15h.
Participação em Relatórios, processos e pareceres ligados à área
de pesquisa pedagógica ou técnica.
Cada relatório
equivale a 15h.
Participação como bolsista do Programa de Iniciação Científica. Cada
participação em
projeto de um
ano equivale a
60h.
Participação como palestrante, conferencista, integrante de
mesa-redonda, ministrante de mini-curso em evento científico:
Internacional, Nacional ou Regional.
Cada
participação em
evento equivale a
45h.
Prêmios concedidos por instituições acadêmicas, científicas,
desportivas ou artísticas: Internacional, Nacional e Regional.
Cada prêmio
equivale a 45h.
LA- ATIVIDADES MISTAS (ensino, pesquisa, extensão e/ou
administração Universitária).
Máximo 60 h
Atividades realizadas em laboratórios da Universidade. Um semestre
equivale a 60h
Estágio da Universidade Cada mês
equivale à 20h
10. ARTICULAÇÃO DE PESQUISA, EXTENSÃO E ENSINO.
A Faculdade de Estudos da Linguagem do Campus Universitário de Marabá
compreende que a formação do educador deve ser indissociada da pesquisa e da extensão.
Nesse sentido, as linhas de pesquisa cumprem esse papel de articular o saber já sistematizado
com a construção de novos saberes das áreas de interesse do curso.
As linhas pesquisas, pois, se forjam no próprio trabalho docente, como necessidade
investigativa propiciadora de novos conhecimentos que, por sua vez, realimentam a prática
docente.
A fim de tornar concretas as competências e habilidades que norteiam a formação do
professor-pequisador, prevista neste projeto, as linhas de pesquisa devem abrigar projetos de
pesquisa e extensão, articulados às atividades curriculares em estudos lingüísticos e literários,
que se fundamentam pela concepção de que a produção do conhecimento se norteia pelo
diálogo entre ensino, pesquisa e extensão.
21
10.1. Estratégias para Alcançar a Política de Pesquisa
Implementar Laboratórios de Linguagem para o desenvolvimento de pesquisas;
Incentivar e valorizar a formação de Grupos de Pesquisa em Educação voltada para o
ensino;
Buscar o intercâmbio com pesquisadores de outras instituições, no intuito de favorecer o
crescimento do ensino-aprendizagem de Língua e Literatura Inglesas na região e no país,
dispondo de técnicas inovadoras na área;
Incentivar a criação de projetos de pesquisa e auxiliar na obtenção de recursos junto às
agências de financiamento (CNPq, FINEP, Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado,
empresas públicas e privadas, e outras);
Incentivar e valorizar a produção científica (projetos e publicações) do corpo docente;
Incentivar o envolvimento dos alunos nos projetos de pesquisa, preferencialmente como
bolsistas de iniciação científica;
Incentivar e apoiar a participação de docentes e alunos em eventos científicos.
10.2. Linhas de Pesquisa
As linhas de pesquisa serão implementadas de acordo com o interesse científico dos
docentes do curso sendo, entretanto, incentivada a implantação de projetos que contribuam
para a formação do aluno, especificamente aqueles que contemplem parcerias com outras
instituições, seja pública ou privada, e que ofereçam perspectivas de melhorias no ensino-
aprendizagem da Língua e literatura Inglesas. Neste contexto, são sugeridas algumas linhas
gerais de pesquisa:
1. Descrição da Língua Inglesa;
2. Lingüística Aplicada ao Ensino de Língua Inglesa;
3. Estudos Culturais e a Literatura Anglófona;
4. Literatura Anglófona Infanto-Juvenil;
5. Discurso e Diversidade Lingüística nas Línguas Anglófonas;
6. Historiografia Literária.
22
10.3. Política de Extensão
Conforme estabelece o Plano Nacional de Educação e em obediência a este, o
Regulamento de Graduação da UFPA (res. nº 3633, de 18 de fevereiro de 2008), em seu
artigo 66, § 2º, estabelece que devem ser destinadas o mínimo de 10% da carga horária total
exigida para a integralização do curso às atividades de extensão. Assim, o Curso de Letras –
Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas – do Campus de Marabá, em obediência ao
disposto no referido artigo desenvolverá a cada bloco de disciplinas um Projeto
Interdisciplinar em consonância com o Núcleo de Interesse apontado no desenho curricular.
Essa atividade garante o cumprimento da destinação dos 10% da carga total porque em
cada bloco, uma disciplina do bloco será eleita para articular o projeto que terá, em cada
disciplina, uma carga horária específica (já previstas dentro da carga horária prática da
disciplina) para o desenvolvimento do projeto. A carga horária para execução do projeto terá,
variavelmente, de 94 h, 96h ou 102 h conforme o bloco de disciplinas. A culminância dessa
atividade será discutida no Conselho da Faculdade, mas será sempre uma ação extencionista,
isto é, consistirá na socialização dos conhecimentos construídos pelos alunos no bloco de
disciplinas com a comunidade em geral. Considerando que ao Projeto Interdisciplinar cabe a
tarefa de articular a extensão ao ensino e à pesquisa – o que se pressupõe que tenha sido
realizado no restante da carga horária dos blocos, de fato o projeto perfaz em sua metodologia
muito mais do que 10% de sua carga horária para a extensão, se considerarmos que o diálogo
efetivo com a escola básica é o que fundamenta as práticas do curso e se considerarmos
também que o total de carga horária destinada aos Projetos Interdisciplinares corresponde a
25% em cada bloco de disciplinas, o que acumula uma carga horária de 686 h.
Somando-se a isso, o Curso ainda dispõe das disciplinas de Prática Pedagógica e do
Estágio Supervisionado, por meio das quais propõe a intervenção na realidade das escolas
onde são desenvolvidos tais práticas e estágios por meio de projetos de pesquisa e extensão, a
fim de dar subsídios às atividades curriculares de ensino que preparam os alunos para a
prática profissional. Nesse sentido, o Curso dará um retorno acadêmico às escolas de ensino
fundamental e ensino médio conveniadas para a prática do Estágio Supervisionado.
Além disso, levando-se em conta que integrar ações de pesquisa, ensino e extensão é
um dos objetivos a ser alcançado por todos os cursos da Universidade Federal do Pará, a
UFPA recomenda que as atividades de extensão sejam desenvolvidas ao longo dos cursos
como forma de possibilitar uma relação transformadora entre a Universidade e a sociedade,
permitindo aos diferentes sujeitos envolvidos no processo de formação contribuir com a
23
sociedade por meio de ações que envolvam programas, projetos, cursos, eventos, prestação de
serviços e produção, publicação e outros produtos acadêmicos. Para tanto o Curso utilizará os
seguintes Mecanismos de Extensão Universitária:
Promover seminários, fóruns, cursos e palestras sobre temas que envolvam os
conhecimentos sobre a Linguagem, os Estudos Culturais e Literários e o Ensino de
Língua de Literatura Estrangeira;
Disponibilizar serviços especializados à comunidade;
Cursos, estágios e atividades não curriculares que se destinem à formação dos discentes;
Atendimento direto à comunidade pelos órgãos de administração do ensino e da pesquisa;
Iniciativas de natureza cultural;
Estudos de aspectos da realidade local e regional quando não vinculados a programas de
pesquisa;
Divulgação, através de publicações ou outra forma, de trabalhos de interesse cultural,
técnico ou tecnológico;
Estímulos à criação literária, artística, técnica ou tecnológica;
Associações e parcerias que permitam o financiamento da atividade com outras
instituições públicas ou privadas.
Estímulos à criação literária, artística, técnica ou tecnológica;
Associações e parcerias que permitam o financiamento da atividade com outras
instituições públicas ou privadas.
11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Como o Curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas integrará a
Faculdade de Estudos da Linguagem, o Sistema de Avaliação aqui adotado é o mesmo
referente ao Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa, visto que a concepção de
avaliação é defendida pela Faculdade e deve permear todos os cursos nela existentes.
Além disso, a Avaliação deve estar em consonância com o que dispõe a PARECER
CNE/CES 492/2001, de 03/04/2001, (p. 31):
“A avaliação a ser implementada pelo colegiado do curso de Letras deve
constituir processo de aperfeiçoamento contínuo e de crescimento
qualitativo, devendo pautar-se:
24
pela coerência das atividades quanto à concepção e aos objetivos do
projeto pedagógico e quanto ao perfil do profissional formado pelo curso
de Letras;
pela validação das atividades acadêmicas por colegiados competentes;
pela orientação acadêmica individualizada;
pela adoção de instrumentos variados de avaliação interna;
pela disposição permanente de participar de avaliação externa".
11.1. Concepção Global de Avaliação
Uma diretriz básica da avaliação é a constatação de que existem vários conceitos e
significados subjacentes à prática educativa. Em nível geral podemos perceber que há ainda
uma supremacia da concepção de avaliação como medida quantificativa, que tende
historicamente a servir de instrumento de punição e controle dos alunos, repassando a estes as
responsabilidades sobre os resultados do processo de aprendizagem.
Este modelo de avaliação baseado na medição, tem dado mostras de ser inadequado no
que diz respeito à formação geral do aluno, por não capacitá-lo integralmente, não o
habilitando a fazer uso do conhecimento e das metodologias apreendidas no decorrer do
curso.
Hoje, como resultados das pesquisas desenvolvidas na área da avaliação educacional,
há uma tendência a superar essa visão quantitativa. Dentro dessa nova ótica, a avaliação deve
abranger todos os campos de desenvolvimento do educando em relação ao conhecimento que
está sendo construído, ou seja, conteúdos, habilidades e atitudes. O seu fazer deve ser
norteado pela lógica da participação, imprimindo um caráter sistemático e contínuo,
assegurando tanto a avaliação do processo como do produto.
11.2. Diretrizes para a Avaliação na UFPA
11.2.1. A Avaliação do Curso
Para proceder a uma avaliação do curso numa concepção diagnóstica, emancipatória e
global em que as etapas do mesmo possam ser retomadas durante o processo, com a
participação dos sujeitos envolvidos, serão adotados os seguintes instrumentos de avaliação:
25
11.2.2. Mecanismos de Avaliação
Internamente, a cada final de semestre, será realizada avaliação do curso, buscando
ajustá-lo ao projeto inicial para o desenvolvimento dos blocos. Serão organizadas avaliações
sistemáticas sobre o andamento do curso que culminarão com a elaboração de relatórios por
parte dos docentes. Para a realização destes momentos se privilegiará a participação de
estudantes e professores, separadamente, e num instante posterior, conjuntamente.
Buscar-se-á também num outro nível, operacionalizar, com base nos relatórios
elaborados, avaliações semestrais após a finalização de cada bloco através de Reuniões de
Câmara com um consultor da área da Educação, que deverá contribuir apontando possíveis
lacunas e sugerindo alternativas.
Em um terceiro nível de avaliação buscar-se-á instituir fóruns abertos à participação da
sociedade microrregional (unidades de ensino formal e não-formal, sindicatos, ONGs,
representantes dos sistemas municipais e estadual, movimentos sociais rurais e urbanos em
geral.), com o objetivo de expor o projeto em andamento e a ele ajustar as demandas sociais.
11.2.3. A Avaliação Docente
Inicialmente proceder-se-á a avaliação individual através de relatórios escritos que
deverão ser apresentados oralmente em um momento específico denominado Reuniões de
Câmara, nas quais se privilegiará o relato das experiências desenvolvidas, a socialização das
conquistas e dificuldades cotidianas no desenvolvimento do trabalho acadêmico.
De posse dos relatórios, a coordenação do curso, juntamente com uma comissão
formada de três pessoas, elaborará o relatório semestral, dando destaque para as sugestões
oriundas das reuniões de integração docente.
11.2.4. A Avaliação Discente
Atualmente, no âmbito da UFPA, o rendimento acadêmico é avaliado obedecendo às
normas propostas no regime didático dos cursos de graduação disciplinados pelo
Regulamento da Graduação, conforme Resolução nº 3.633, de 18 de fevereiro de 2008.
26
Dentro da normatização, contida no regulamento, propomos um conjunto de instrumentos de
avaliação que servirão para registrar o desenvolvimento e desempenhos globais do nosso
aluno, tendo em vista as atitudes, habilidades e competências que o mesmo deve construir
durante a sua formação acadêmica.
11.2.4.1. Instrumentos de Avaliação Discente
Os mecanismos de avaliação devem entrar em processo de discussão. Por ora, este
projeto sugere duas propostas a serem avaliadas, devendo ficar a critério do professor em cada
uma das Atividades Curriculares, podendo ser aplicadas em conjunto ou optar-se por apenas
uma:
1. relatos parciais e socialização de experiências de pesquisa e/ou produção acadêmica
em círculos internos: produção de textos dissertativos, seminários etc.;
2. relatos parciais e socialização de experiências de pesquisa e/ou produção acadêmica
via práticas de intervenção junto à comunidade interna e externa: oficinas, cursos, mini-
cursos, jornadas e ciclos de palestras.
11.3. Avaliação do Projeto Pedagógico
O Projeto Pedagógico do Curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura
Inglesas deve ser constantemente monitorado encarado como uma proposta de projeto
pedagógico que deve se submeter às avaliações periódicas por parte da comunidade
acadêmica e de mecanismos institucionais de avaliação, tais como os previstos no item 12 do
presente projeto.
12. POLÍTICA DE INCLUSÃO
Para implementar a Política de Inclusão, uma vez ingressando uma nova turma no
curso, a Faculdade de Estudos de Linguagem, promoverá um levantamento do perfil dos
discentes a fim de identificar a necessidade de atenção especial a qualquer dos discentes
ingressantes no curso. Uma vez detectada a necessidade de atenção especial a algum discente,
27
a Faculdade planejará o acompanhamento dele a cada período letivo, procurando desenvolver
mecanismos que possibilite da melhor maneira possível o aprendizado. Para tanto, promoverá
a capacitação dos docentes para a adaptação das diferentes atividades curriculares do curso às
necessidades dos estudantes e dos técnicos para possibilitar a comunicação e o trato adequado
aos discentes que necessitem de atenção especial.
Além disso, as atividades de práticas pedagógicas e pré-profissionais devem abordar o
tema da inclusão social, a partir do debate do tema e da produção de material de apoio
didático adequado a portadores de necessidades especiais. E finalmente, buscando atender às
peculiaridades de cada caso, a Faculdade pleiteará junto à administração do Campus, quando
necessário, a adaptação dos espaços educativos para o acesso e permanência dos discentes
portadores de necessidade.
13. INFRA-ESTRUTURA
13.1. Humana
A implantação do Curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas está
previsto no Plano de Reestruturação e Expansão 2008 – 2012 da UFPA, com apoio do MEC,
o qual visa dotar os Campi da Universidade de condições humanas e materiais favoráveis à
consecução de uma formação acadêmica de mais qualidade. Por conta disso, o plano prevê
para o referido Curso a realização de concursos públicos para provimento de 10 de
professores efetivos, sendo que serão disponibilizadas 04 (quatro) vagas no ano de 2008, 03
(três) vagas no ano de 2009 e 06 (seis) vagas no ano de 2010.
O Curso contará ainda com o apoio do Corpo Docente da Faculdade de Estudos da
Linguagem, bem como da Faculdade de Educação e da Faculdade de Ciências Sociais do
Araguaia-Tocantins, visto que algumas atividades curriculares têm relação com tais áreas do
conhecimento e podem ser ministradas pelos professores já existentes no quadro efetivo do
Campus Universitário de Marabá.
A Faculdade de Estudos da Linguagem conta, atualmente, para atender o Curso de
Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa com um corpo docente efetivo bastante reduzido,
constituído dos seguintes professores:
Nome do Docente Área de atuação Titulação Situação
Áustria Rodrigues Brito Lingüística Mestre
28
Cláudio Luiz Abreu Fonseca Lingüística Mestre Afastado para
Qualificação
(Doutorado)
Eliane Pereira Machado Soares Lingüística Mestre Afastado para
Qualificação
(Doutorado)
Gilson Penalva Teoria Literária Mestre Afastado para
Qualificação
(Doutorado)
Nilsa Brito Ribeiro Lingüística Doutora
Liliane Batista Barros Literatura Portuguesa Mestre
Luís Antônio Contatori Romano Teoria Literária Doutor
Seguem, no quadro abaixo, alguns docentes lotados no Campus Universitário de
Marabá que serão necessários para ministrar as atividades curriculares das demais áreas do
conhecimento necessárias ao andamento do Curso:
Nome do Docente Área de atuação Titulação Faculdade
Cloves Barbosa Ciências Políticas Doutor Ciências Sociais
Elizabeth Cardoso
Gerhardt
Pedagogia Mestre Educação
Hildete Pereira dos
Anjos
Pedagogia Doutora Educação
José Pedro de Azevedo
Martins
Geologia/Educação Mestre Educação
Joseline Simone
Barreto Trindade
Antropologia Mestre Ciências Sociais
Vanja Elizabeth Sousa
Costa
Pedagogia Mestre Educação
Para atender toda a demanda da Faculdade há apenas uma funcionária efetiva, cujo
cargo é Assistente em Administração, e uma estagiária para atender ao trabalho
administrativo. Por isso, atualmente o atendimento ao público vem sendo feito apenas no
horário da manhã e tarde, ficando, portanto, o turno da noite sem atendimento, muito embora
já existam turmas em funcionamento neste horário. Tudo isto demonstra que há necessidade
urgente de se oferecer melhores condições de funcionamento, principalmente, no que se refere
à disponibilidade da abertura de concurso público para pelo menos dois cargos de nível
médio, sendo um de Assistente em Administração e um Técnico em Laboratório, visto que
está prevista a implantação do Laboratório de Linguagem e dois cargos de nível superior,
sendo um de Técnico em Assuntos Educacionais, que possa atender exclusivamente a esta
Faculdade e um de Secretário Executivo.
29
13.2. Física
A Faculdade de Estudos da Linguagem atualmente disponibiliza de 05 (cinco) salas de
aula, sendo 03 (três) salas em um dos blocos do Campus Universitário de Marabá e 02 (duas)
salas no novo prédio de dois pavimentos que possui 08 (oito) salas de aula, além de uma sala
onde funciona a Secretaria.
Além disso, está prevista, no Plano de Repactuação, a construção do Laboratório de
Linguagem com 271 m² a um custo de R$ 325.000,00. O espaço do Laboratório é suficiente
para destinar uma sala para administração da Faculdade. Para atender às necessidades de
espaço físico do Campus de Marabá, ainda está prevista a construção de dois prédios com 720
m² com 50 gabinetes individuais para professores cada um, a um custo de R$ 2.881.000,00,
sendo um no Campus I e um no Campus II; Esta construção certamente suprirá a demanda da
Faculdade no que se refere à falta de gabinete para os professores.
Fica ainda uma demanda reprimida no que se refere à falta de salas para os Projetos de
Pesquisa e Extensão e para a implantação da Biblioteca Setorial que é uma necessidade antiga
da Faculdade.
Em relação ao Acervo Bibliográfico necessário para atender o Curso de Letras –
Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas, há um problema muito grave, visto que já há
uma carência muito grande de acervo para atender o Curso de Letras – Licenciatura em
Língua Portuguesa, o que já ficou evidenciado no PPCL do referido Curso (p. 58):
“A carência quanto ao acervo é muito grande, o que inviabiliza em muitos
casos, ou, no mínimo, compromete consideravelmente a pesquisa de temas e
conteúdos nas três grandes áreas de atuação universitária, indispensáveis
para embasar e instrumentalizar discussões promovidas nas disciplinas e
nortear ações quanto a outras atividades de cunho teórico-metodológico.”
No caso do Curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas, o
problema é ainda pior, pois não há acervo disponível para as disciplinas específicas do Curso,
ficando à disposição dos alunos apenas as obras já existentes para atender as atividades
curriculares comuns ao Curso de Língua Portuguesa e das demais áreas do conhecimento, a
saber, da área de Educação e de Ciências Sociais.
30
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS
BRASIL. Lei n. 9131 de 24 de novembro de 1995. Altera parcialmente a lei n. 4024/61.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394, de 20 de dezembro de
1996.
BRASIL. Ministério da Educação – Secretaria de Ensino Fundamental. Referenciais para a
Formação de Professores. Brasília, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação – Proposta de Diretrizes para a Formação Inicial de
Professores da Educação Básica em Nível Superior. Brasília, Maio de 2000.
BRASIL. Ministério da Educação – Proposta de Diretrizes para a Formação Inicial de
Professores da Educação Básica em Nível Superior. Brasília, abril de 2001.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 776/1997.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 492/2001, Brasília, 03 de
abril de 2001.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 1.363/2001, Brasília, 12 de
dezembro de 2001.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 583/2001, Brasília, 04 de
abril de 2001.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 18/2002, Brasília, 13 de
março de 2002.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 223/2006, Brasília, 20 de
setembro de 2006.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 29/2007, Brasília, 1º de
fevereiro de 2007.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 83/2007, Brasília, 29 de
março de 2007.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 18/2007, Brasília, 18 de
junho de 2007.
CARLOS, Ana Fani Alessandri & OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Reformas da
Educação: parâmetros curriculares. São Paulo: Contexto, 1999.
JANTSCH, A. P. & BIANCHETTI, L. (Orgs.). Interdisciplinaridade – para Além da
Filosofia do Sujeito. Petrópolis: Vozes, 2004. 34
31
LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2ed. São Paulo: Cortez, 2004.
MOREIRA, A. F. & SILVA, T. T. (orgs.) Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo:
Cortez, 1994.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo:
Hucitec, 1996.
UFPA, CONSEP. Regulamento do Ensino de Graduação. Belém: 2008.
UFPA, CAMAR. Projeto Pedagógico do Curso de Letras. Marabá: 2005.
UFPA, PROPLAN. Plano de Reestruturação e Expansão 2008 – 2012. Belém: 2007. 35
32
ANEXOS
33
14. RELAÇÃO DE ANEXOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
LETRAS – LICENCIATURA EM LÍNGUA E LITERATURA INGLESAS
Anexo I - Ata de aprovação do PP pela congregação da Faculdade;
Anexo II - Desenho curricular; Anexo III - Contabilidade acadêmica;
Anexo IV - Atividades curriculares por período letivo;
Anexo V - Demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e por competências;
Anexo VI - Ementas das disciplinas com bibliografia básica;
Anexo VII - Declaração de aprovação da oferta (ou possibilidade de oferta) da(s) atividade(s)
curricular(es) pela unidade responsável;
Anexo VIII - Minuta de Resolução.
34
ANEXO I - ATA DE APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO PELO
CONSELHO DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MARABÁ
Este anexo consta da primeira versão enviada ao DAC.
35
ANEXO II - DESENHO CURRICULAR
NÚCLEO DE INTERESSE: Linguagem e Cultura CARGA HORÁRIA
BLOCO 1
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Introdução à Filosofia 48 12 60
Pressupostos Filosóficos da Prática Educacional 48 12 60
Cultura Brasileira 48 12 60
Leitura e Produção em Inglês I 34 34 68
Introdução aos Estudos Lingüísticos 48 12 60
Panorama Histórico da Língua Inglesa 51 17 68
SUBTOTAL POR NÚCLEO 277 99 376
TOTAL GERAL 376 h
Projeto Interdisciplinar I
NÚCLEO DE INTERESSE: Educação e Linguagem CARGA HORÁRIA
BLOCO 2
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Educação Ambiental 48 12 60
Leitura e Produção em Inglês II 34 34 68
Legislação Educacional 24 08 32
Fonética e Fonologia do Inglês 51 17 68
Fundamentos da Educação Especial 48 12 60
Psicologia da Aprendizagem 48 12 60
Língua Brasileira de Sinais 48 12 60
SUBTOTAL POR NÚCLEO 301 107 408
TOTAL GERAL 408 h
Projeto Interdisciplinar II
NÚCLEO DE INTERESSE: Literatura e Cultura CARGA HORÁRIA
BLOCO 3
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Leitura e Produção em Inglês III 34 34 68
Cultura Anglófona 48 12 60
Teoria Literária I 48 12 60
História da Literatura 30 30 60
Morfossintaxe do Inglês 48 12 60
Introdução à Literatura Anglófona 51 17 68
SUBTOTAL POR NÚCLEO 277 99 376
TOTAL GERAL 376 h
Projeto Interdisciplinar III
NÚCLEO DE INTERESSE: Discurso e Diversidade Lingüística CARGA HORÁRIA
BLOCO 4
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Leitura e Produção em Inglês IV 34 34 68
Semântica, Pragmática e Discurso 51 17 68
Teoria Literária II 48 12 60
Diversidade Lingüística e Ensino 48 12 60
Prática de Língua e Literatura Inglesas I 68 68
Laboratório de Língua Inglesa I 60 60
SUBTOTAL POR NÚCLEO 181 203 384
TOTAL GERAL 384 h
Projeto Interdisciplinar IV
NÚCLEO DE INTERESSE: Linguagem e Ensino CARGA HORÁRIA
BLOCO 5 ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
36
Leitura e Produção em Inglês V 34 34 68
Oficina de Conversação em Língua Inglesa I 68 68
Literatura Anglófona I 34 34 68
Prática de Língua e Literatura Inglesas II 68 68
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I 68 68
Ensino-Aprendizagem da Língua Inglesa 68 68
SUBTOTAL POR NÚCLEO 68 340 408
TOTAL GERAL 408 h
Projeto Interdisciplinar V
NÚCLEO DE INTERESSE: Linguagem, Ensino e Pesquisa CARGA HORÁRIA
BLOCO 6
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Leitura e Produção em Inglês VI 34 34 68
Oficina de Conversação em Língua Inglesa II 68 68
Investigação Científica I 48 12 60
Literatura Anglófona II 30 30 60
Laboratório de Língua Inglesa II 60 60
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental II 68 68
SUBTOTAL POR NÚCLEO 112 272 384
TOTAL GERAL 384 h
Projeto Interdisciplinar VI
NÚCLEO DE INTERESSE: Linguagem, Ensino e Pesquisa CARGA HORÁRIA
BLOCO 7
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Oficina de Produção Escrita e Tradução em Inglês I 68 68
Literatura Anglófona III 34 34 68
Investigação Científica II 51 17 68
Leitura e Produção em Inglês VII 34 34 68
Ensino-Aprendizagem de Literatura Anglófona 68 68
Estágio Supervisionado no Ensino Médio I 68 68
SUBTOTAL POR NÚCLEO 119 289 408
TOTAL GERAL 408 h
Projeto Interdisciplinar VII
NÚCLEO DE INTERESSE: Linguagem, Ensino e Pesquisa CARGA HORÁRIA
BLOCO 8
ATIVIDADES CURRICULARES Teórica Prática Total
Oficina de Produção Escrita e Tradução em Inglês II 68 68
Estágio Supervisionado no Ensino Médio II 68 68
Literatura Comparada e Estudos Culturais 51 17 68
Literatura Infanto-juvenil 34 34 68
Monografia 68 68
SUBTOTAL POR NÚCLEO 85 255 340
TOTAL GERAL 340 h
C. H. DAS ATIVIDADES CURRICULARES EM TODOS OS
BLOCOS
3084 h
ATIVIDADES CURRICULARES 200 h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3284 h
37
ANEXO III - CONTABILIDADE ACADÊMICA U
NID
AD
E
RE
SP
ON
SÁ
VE
L P
EL
A
OF
ER
TA
ATIVIDADES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
TE
ÓR
ICA
PR
ÁT
ICA
TO
TA
L
FAEL Cultura Anglófona 48 12 60
FH Cultura Brasileira 48 12 60
FAEL Diversidade Lingüística e Ensino 48 12 60
FACED Educação Ambiental 48 12 60
FAEL Ensino-Aprendizagem da Língua Inglesa 0 68 68
FAEL Ensino-Aprendizagem de Literatura Anglófona 0 68 68
FAEL Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I 0 68 68
FAEL Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental II 0 68 68
FAEL Estágio Supervisionado no Ensino Médio I 0 68 68
FAEL Estágio Supervisionado no Ensino Médio II 0 68 68
FAEL Fonética e Fonologia do Inglês 51 17 68
FACED Fundamentos da Educação Especial 48 12 60
FAEL História da Literatura 48 12 60
FH Introdução à Filosofia 48 12 60
FAEL Introdução à Literatura Anglófona 51 17 68
FAEL Introdução aos Estudos Lingüísticos 48 12 60
FH Investigação Científica I 48 12 60
FAEL Investigação Científica II 51 17 68
FAEL Laboratório de Língua Inglesa I 0 60 60
FAEL Laboratório de Língua Inglesa II 0 60 60
FACED Legislação Educacional 24 08 32
FAEL Leitura e Produção em Inglês I 34 34 68
FAEL Leitura e Produção em Inglês II 34 34 68
FAEL Leitura e Produção em Inglês III 34 34 68
FAEL Leitura e Produção em Inglês IV 34 34 68
FAEL Leitura e Produção em Inglês V 34 34 68
FAEL Leitura e Produção em Inglês VI 34 34 68
FAEL Leitura e Produção em Inglês VII 34 34 68
FAEL Língua Brasileira de Sinais 34 12 60
FAEL Literatura Anglófona I 34 34 68
FAEL Literatura Anglófona II 30 30 60
FAEL Literatura Anglófona III 34 34 68
FAEL Literatura Comparada e Estudos Culturais 51 17 68
FAEL Literatura Infanto- juvenil 34 34 68
FAEL Monografia 0 68 68
FAEL Morfossintaxe do Inglês 48 12 60
FAEL Oficina de Conversação em Língua Inglesa I 0 68 68
FAEL Oficina de Conversação em Língua Inglesa II 0 68 68
FAEL Oficina de Produção Escrita e Tradução em Inglês I 0 68 68
FAEL Oficina de Produção escrita e tradução em Inglês II 0 68 68
FAEL Panorama Histórico da Língua Inglesa 51 17 68
38
FAEL Prática de Língua e Literatura Inglesas I 0 68 68
FAEL Prática de Língua e Literatura Inglesas II 0 68 68
FACED Pressupostos Filosóficos da Prática Educacional 48 12 60
FACED Psicologia da Aprendizagem 48 12 60
FAEL Semântica, Pragmática e Discurso 51 17 68
FAEL Teoria Literária I 48 12 60
FEAL Teoria Literária II 48 12 60
SUBTOTAL 1406 1664 3084
Atividades Complementares 200
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3284
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR:
Atividades Acadêmicas Curriculares 2072
Atividades Curriculares de Prática Pedagógica 408
Estágio Curricular Supervisionado 408
Disciplinas de TCC 196
Atividades Complementares 200
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3284
39
ANEXO IV - ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO PERÍODO LETIVO ATIVIDADES CURRICULARES CARGA
HORÁRIA
1º
Introdução à Filosofia 60
Pressupostos Filosóficos da Prática Educacional 60
Cultura Brasileira 60
Leitura e Produção em Inglês I 68
Introdução aos Estudos Lingüísticos 60
Panorama Histórico da Língua Inglesa 68
SUBTOTAL 376
2º
Educação Ambiental 60
Leitura e Produção em Inglês II 68
Política Educacional 32
Fonética e Fonologia do Inglês 68
Fundamentos da Educação Especial 60
Psicologia da Aprendizagem 60
Língua Brasileira de Sinais 60
SUBTOTAL 408
3º
Leitura e Produção em Inglês III 68
Cultura Anglófona 60
Teoria Literária I 60
História da Literatura 60
Morfossintaxe do Inglês 60
Introdução à Literatura Anglófona 68
SUBTOTAL 376
4º
Leitura e Produção em Inglês IV 68
Semântica, Pragmática e Discurso 68
Teoria Literária II 60
Diversidade Lingüística e Ensino 60
Prática de Língua e Literatura Inglesas I 68
Laboratório de Língua Inglesa I 60
SUBTOTAL 384
5º
Leitura e Produção em Inglês V 68
Oficina de Conversação em Língua Inglesa I 68
Literatura Anglófona I 68
Prática de Língua e Literatura Inglesas II 68
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I 68
Ensino-Aprendizagem da Língua Inglesa 68
SUBTOTAL 408
6º
Leitura e Produção em Inglês VI 68
Oficina de Conversação em Língua Inglesa II 68
Investigação Científica I 60
Literatura Anglófona II 60
Laboratório de Língua Inglesa II 60
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental II 68
SUBTOTAL 384
7º
Oficina de Produção Escrita e Tradução em Inglês I 68
Literatura Anglófona III 68
Investigação Científica II 68
Leitura e Produção em Inglês VII 68
Ensino-Aprendizagem de Literatura Anglófona 68
Estágio Supervisionado no Ensino Médio I 68
SUBTOTAL 408
8º
Oficina de Produção escrita e tradução em Inglês II 68
Estágio Supervisionado no Ensino Médio II 68
Literatura Comparada e Estudos Culturais 68
Literatura Infanto-juvenil 68
Monografia 68
SUBTOTAL 340
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3284
40
ANEXO V: DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR COMPETÊNCIA E HABILIDADES
COMPETENCIAS HABILIDADES ATIVIDADES CURRICULARES
Compreensão das diversas culturas e
identidade estrangeiras de línguas anglófonas;
domínio das mais diversificadas leituras
antropológicas que tais culturas possibilitam.
Refletir sobre as culturas anglófonas como
ideologias; compreender as noções de
identidade dos povos de língua anglófona.
Cultura Anglófona
Domínio das concepções de cultura e de
identidade nacional; domínio de leituras
antropológicas e sobre a questão cultural
amazônica.
Refletir sobre a cultura brasileira como
ideologia; repensar a noção de identidade
brasileira.
Cultura Brasileira
Conhecer as principais correntes teóricas que
tratam dos fenômenos de variação e
diversidade lingüísticas e a relação destes
com o ensino.
Relacionar os modelos teóricos da
Sociolingüística, Dialetologia e Sócio-
terminologia a fenômenos variáveis do
português; descrever e analisar fenômenos
variáveis no falar regional; refletir sobre as
implicações da variação lingüística para o
ensino de língua para falantes de normas
padrão e não-padrão.
Diversidade Lingüística e Ensino
Apreender os diferentes conceitos e
significados da educação ambiental e sua
história no Brasil; Compreender as diversas
atividades de educação ambiental
desenvolvidas possibilita
Os diferentes conceitos e significados da
educação ambiental; A história da educação
ambiental; A educação ambiental no Brasil;
As atividades interdisciplinares para a
educação ambiental; Estudo de atividades de
educação ambiental desenvolvidas por órgão,
instituições e/ou escolas públicas ou privadas;
O ensino de geografia e a educação ambiental
Educação Ambiental
41
Conhecer as principais correntes teóricas que
tratam
do processo de ensino-aprendizagem,
principalmente no que se refere ao ensino de
língua e literatura estrangeira; Entender o
planejamento educacional como um
instrumento de ajuda à prática docente visando
à transformação da realidade em direção a uma
sociedade mais justa e solidária; Conhecer o
funcionamento da realidade de atuação
profissional;
pedagógica ajustadas ao nível e possibilidades
dos alunos, aos objetivos e às características
dos conteúdos próprios às etapas pertinentes;
Planejar e gerenciar situações didáticas
ajustadas ao nível e possibilidades dos alunos
que lhes permitam aprender a língua estudada a
partir da diversidade de textos que circulam
socialmente; Estimular o interesse do aluno
pela aprendizagem; Formular e executar
estratégias para o ensino-aprendizagem de
língua e de literatura inglesas; Elaborar
sistemas de avaliação condizentes com
diferentes situações de aprendizagem.
Ensino-Aprendizagem de Literatura
Anglófona
Formular e executar propostas de intervenção
pedagógica ajustadas ao nível e possibilidades
dos alunos, aos objetivos e às características
dos conteúdos próprios às etapas pertinentes;
Planejar e gerenciar situações didáticas
ajustadas ao nível e possibilidades dos alunos
que lhes permitam aprender a língua estudada
a partir da diversidade de textos que circulam
socialmente; Estimular o interesse do aluno
pela aprendizagem; Formular e executar
estratégias para o ensino-aprendizagem de
língua e de literatura inglesas; Elaborar
sistemas de avaliação condizentes com
diferentes situações de aprendizagem.
Ensino-Aprendizagem da Língua Inglesa
Ensino-Aprendizagem de Literatura
Anglófona
Entender o planejamento educacional como um
instrumento de ajuda à prática docente visando
a transformação da realidade em direção a uma
sociedade mais justa e solidária. Conhecer o
funcionamento da realidade de atuação
profissional Desenvolver aptidões para atuar em
ambientes não escolares.
Identificar e relacionar os níveis de
planejamento educacional; Conceituar o projeto
de ensino-aprendizagem conforme as
orientações dos PCN's; Incentivar o projeto de
ensino-apredizagem de forma participativa e
interdisciplinar observando a heterogeneidade
do corpo discente; Elaborar o plano do curso de
unidade didática; Selecionar matérias didáticas
que oportunizem a aprendizagem dos discentes;
Criar recursos didáticos facilitadores de
aprendizagem; Planejar e gerenciar situações
didáticas ajustadas ao nível e possibilidades dos
alunos que lhes permitam aprender a língua
estudada a partir da diversidade de textos;
Aplicar a avaliação no processo ensino-
aprendizagem considerando a auto-avaliação,
avaliação do plano de ensino, avaliação da
aprendizagem e avaliação do docente pelo
discente; Adotar a resolução de problemas
Estágio Supervisionado no Ensino
Fundamental I Estágio Supervisionado no
Ensino Fundamental II Estágio
Supervisionado no Ensino Médio I Estágio
Supervisionado no Ensino Médio II
Identificar e relacionar os níveis de
planejamento educacional; Conceituar o
projeto de ensino-aprendizagem conforme as
orientações dos PCN's; Incentivar o projeto
de ensino-apredizagem de forma participativa
e interdisciplinar observando a
heterogeneidade do corpo discente; Elaborar
o plano do curso de unidade didática;
Selecionar matérias didáticas que
oportunizem a aprendizagem dos discentes;
Criar recursos didáticos facilitadores de
aprendizagem; Planejar e gerenciar situações
didáticas ajustadas ao nível e possibilidades
dos alunos que lhes permitam aprender a
língua estudada a partir da diversidade de
textos; Aplicar a avaliação no processo
ensino-aprendizagem considerando a auto-
avaliação, avaliação do plano de ensino,
avaliação da aprendizagem e avaliação do
Estágio Supervisionado no Ensino
Fundamental I
Estágio Supervisionado no Ensino
Fundamental II
Estágio Supervisionado no Ensino Médio I
Estágio Supervisionado no Ensino Médio
II
42
enquanto metodologia de ensino; Estimular o
interesse do aluno pela aprendizagem; Formular
e executar estratégias para o ensino-
aprendizagem de língua estrangeira. Participar
da gestão da escola; Integrar o planejamento do
Projeto Político Pedagógico junto aos atores
que compõe a escola; Promover ações visando a
participação da família na escola; Utilizar os
espaços da escola como biblioteca, secretaria,
etc; Participar de reuniões de pais e mestres e
conselho escolar nos níveis de Ensino
Fundamental e Médio; Ministrar as aulas nas
escolas de Ensino Fundamental e Médio;
Desenvolver atividades de interprete e tradutor.
docente pelo discente; Adotar a resolução de
problemas enquanto metodologia de ensino;
Estimular o interesse do aluno pela
aprendizagem; Formular e executar
estratégias para o ensino-aprendizagem de
língua estrangeira. Participar da gestão da
escola; Integrar o planejamento do Projeto
Político Pedagógico junto aos atores que
compõe a escola; Promover ações visando a
participação da família na escola; Utilizar os
espaços da escola como biblioteca, secretaria,
etc; Participar de reuniões de pais e mestres e
conselho escolar nos níveis de Ensino
Fundamental e Médio; Ministrar as aulas nas
escolas de Ensino Fundamental e Médio;
Desenvolver atividades de interprete e
tradutor.
Domínio de conhecimentos teóricos relativos
aos sistemas fonético-fonológicos de línguas
naturais e em especial das línguas anglófonas.
Relacionar conhecimentos fonético-
fonológicos a dados naturais do inglês;
transcrever foneticamente dados naturais da
fala padrão e não-padrão; relacionar aspectos
fonético-fonológicos ao processo de aquisição
da modalidade escrita das línguas anglófonas.
Fonética e Fonologia do Inglês
Dominar os conhecimentos teóricos e
históricos da educação especial; Discutir a
educação dos PNEE na legislação brasileira e
sua inclusão escolar; Compreender a prática
docente frente à inclusão dos PNEE.
Conhecer os Dilemas da inclusão escolar dos
PNEE; Repensando a prática docente frente à
inclusão dos PNEE; Discutir o Ensino da
Geografia e os PNEE.
Fundamentos da Educação Especial
Analisar criticamente obras significativas da
literatura ocidental desde o período clássico
até a contemporaneidade; demonstrar
familiaridade e capacidade de fruição de
obras literárias do período clássico; ler e
interpretar obras dos principais autores e
Construir idéias e opiniões críticas acerca das
obras literárias mais importantes do Ocidente;
discutir aspectos conteudísticos e formais das
obras da Literatura Ocidental; produzir textos
críticos sobre as principais obras da Literatura
Ocidental.
História da Literatura
43
estilos literários do ocidente.
Domínio das acepções ampla e restrita do
conhecimento filosófico-teorético, o prático e
o mito-poético; conhecer dados fundamentais
da epistemologia das ciências da natureza e
das ciências humanas.
Definir linguagem e conhecimento filosófico;
refletir sobre a conduta humana, existência
moral e moralidade, indivíduo, sociedade e
história.
Introdução à Filosofia
Conhecer as concepções de ciência no âmbito
da lingüística; conhecer e diferenciar as
concepções de lingüística, linguagem, língua
e gramática subjacentes às principais
correntes da lingüística teórica.
Refletir sobre os desdobramentos das
concepções estudadas no ensino e na
pesquisa; identificar as concepções de
linguagem através da análise crítica de
materiais didáticos; engajar-se em práticas
investigativas nas áreas da lingüística
estudadas.
Introdução aos Estudos Lingüísticos
Domínio das concepções de ciência; domínio
dos procedimentos, métodos e técnicas
científicas.
Refletir sobre o fazer científico; elaborar e
discutir projetos de pesquisa. Investigação Científica I
Domínio de execução de projetos de pesquisa
na área de Letras.
Elaboração de projeto de pesquisa de acordo
com as linhas de pesquisa do curso de Letras.
Investigação Científica II
Domínio proficiente da pronúncia e
conversação em inglês favorecendo a fluência
desta língua estrangeira;
Capacidade de ler e compreender tudo o que
ouve ou lê em inglês;
Capacidade de exprimir-se oralmente de
forma fluente e espontânea.
Laboratório de Língua Inglesa I
Laboratório de Língua Inglesa II
Conhecer o contexto econômico, político,
social e cultural do Brasil contemporâneo e a
Legislação educacional para os níveis de
escolaridade básica, média e superior.
Compreender os desdobramentos das
Legislações educacionais brasileiras no
contexto em que estão inseridas; Refletir
sobre a relação entre o público e o privado no
contexto da educação brasileira.
Legislação Educacional
Compreensão dos diversos modelos de
produção/compreensão oral e escrita; domínio
teórico-prático de leitura e produção textual, a
partir de uma abordagem discursiva; domínio
teórico-prático de leitura e produção textual
em diferentes gêneros; capacidade de reflexão
Identificar, analisar e explicar os processos
constitutivos do texto no uso real da língua,
nos diferentes gêneros e tipos textuais, nas
modalidades orais e escritas; desenvolver
estudos e reflexões sobre as diferentes
concepções de texto e leitura; identificar
Leitura e Produção em Inglês I Leitura e
Produção em Inglês II Leitura e Produção
em Inglês III Leitura e Produção em Inglês
IV Leitura e Produção em Inglês V Leitura
e Produção em Inglês VI Leitura e
Produção em Inglês VII
44
sobre a leitura e a escrita como resultado de
um trabalho.
mecanismos de organização textual na
produção de sentidos; identificar recursos de
formulação e reformulação do texto oral e
escrito e efeitos de sentido deles decorrentes;
desenvolver a prática de leitura e escrita em
diferentes textos; desenvolver práticas de
retextualização; produzir textos orais e
escritos em diferentes gêneros, centrando a
ênfase em textos acadêmicos; desenvolver
métodos e processos de retextualização de
diferentes tipos de texto com vistas a maior
adequação ao tipo de texto exigido; refletir
sobre as mudanças ocorridas após a re-
escritura do texto.
Compreender as informações históricas da
cultura surda; Domínio dos mecanismos de
organização lingüística em LIBRAS;
Capacidade de compreender e de se exprimir
de forma fluente e espontânea; Capacidade de
usar a língua de modo eficaz para fins sociais,
acadêmicos e profissionais;
Conhecer as informações históricas da cultura
surda; Inferir as possíveis intenções do
interlocutor; Compreender e utilizar a língua
em diferentes situações interativas;
Língua Brasileira de Sinais
Recuperar em diferentes tipos e gêneros
textuais as formas instituídas de construção
do imaginário coletivo, o patrimônio
representativo da cultura e as classificações
preservadas e divulgadas, nos eixos temporal
e espacial; Capacidade crítico-analítica de
discutir as literaturas anglófonas nos mais
diversos eixos temporal e espacial, suas obras
e autores principais.
Classificar as formas instituídas de construção
do imaginário coletivo; Diferençar o
patrimônio representativo da cultura e suas
classificações temporais e espaciais; Inferir as
possíveis intenções do autor a partir das
marcas textuais;
Introdução à Literatura Anglófona
Literatura Anglófona I Literatura
Anglófona II Literatura Anglófona III
Capacidade de discutir a literatura como
expressão da cultura; capacidade de discutir
teoricamente a crítica cultural e seus
desdobramentos na contemporaneidade;
Ler criticamente textos que versem sobre a
literatura e estudo culturais; problematizar o
conceito de arte, literatura e cultura; discutir o
espaço da literatura marginal na historiografia
Literatura Comparada e Estudos Culturais
45
domínio sobre a discussão que envolve a
ampliação do conceito de literatura na
contemporaneidade, salientando novas
abordagens e perspectivas; capacidade de
discutir o espaço e as literaturas de expressão
portuguesa e latino-americana na
contemporaneidade.
literária de expressão portuguesa e da
América Latina; identificar o projeto e o
espaço da crítica cultural.
Discutir conceito, natureza e função da
Literatura Infanto-Juvenil. Refletir sobre a
possibilidade de construção de uma História
da Literatura Infanto-Juvenil de língua
portuguesa. Analisar textos infanto-juvenis de
expressão portuguesa.
Identificar na história da literatura infanto-
juvenil momentos de tradição e ruptura na
escritura do texto. Identificar a função do
texto infanto-juvenil. Discutir a importância
de textos de ficção na formação da criança e
do adolescente.
Literatura Infanto- juvenil
Domínio do conhecimento teórico e
metodológico de uma das linhas de pesquisa.
Elaboração de trabalho de conclusão de curso. Monografia
Domínio dos conhecimentos teóricos sobre
descrição de línguas naturais. Conhecimento
de diferenças morfossintáticas entre línguas
naturais; conhecimento de estruturas
morfossintáticas de diferentes línguas,
segundo abordagens teóricas distintas.
Contrastar teorias lingüísticas
morfossintáticas e a teoria gramatical
tradicional que fundamenta o ensino de língua
inglesa; descrever e analisar a estrutura
morfossintática das línguas anglófonas;
Morfossintaxe do Inglês
Desenvolver atividades de interação e de
intervenção na escola de ensino fundamental
e médio, no que tange à capacidade de
compreender um vasto número de textos
longos e exigentes, reconhecendo os seus
significados implícitos; Capacidade de se
exprimir de forma fluente e espontânea sem
precisar procurar muito as palavras;
Capacidade de usar a língua de modo flexível
e eficaz para fins sociais, acadêmicos e
profissionais; Domínio de mecanismos de
organização, de articulação e de coesão do
Utilizar os conhecimentos e reflexões
pertinentes à prática pedagógica para elaborar
projetos e atividades que leve em conta
hipóteses sobre a estrutura do texto; Inferir as
possíveis intenções do autor a partir das
marcas textuais; Identificar referências
intertextuais; Compreender e produzir textos
orais e escritos em diferentes situações
interativas conforme as condições de
compreensão e produção típicas de cada
modalidade; Elaborar e apresentar textos
acadêmicos, tais como comunicações, artigos,
Oficina de Conversação em Língua Inglesa
I Oficina de Conversação em Língua
Inglesa II Oficina de Produção Escrita e
Tradução em Inglês I Oficina de Produção
escrita e tradução em Inglês II
46
discurso. Capacidade de resumir as
informações recolhidas em diversas fontes
orais ou escritas, reconstruindo argumentos e
fatos de um modo coerente; Domínio da
língua a ponto de se exprimir
espontaneamente, de modo fluente e com
exatidão, sendo capaz de distinguir finas
variações de significado em situações
complexas.
projetos, relatórios de pesquisa versados em
língua inglesa; Compreender e usar a
terminologia referente a uma abordagem
teórica-crítica da literatura em questão;
Identificar e resolver problemas de
textualização;
Conhecimento dos períodos da história da
língua inglesa, das influências e mudanças
fundamentais que sofreu ao longo dos
séculos.
Refletir sobre os aspectos históricos que
ocasionaram as diversas modalidades da
língua anglófona e suas variações;
Compreensão das diferenças que a língua
apresenta decorrente do tempo e do espaço.
Panorama Histórico da Língua Inglesa
Desenvolver atividades de interação e de
intervenção na escola de ensino fundamental,
no que tange ao ensino de língua inglesa e
suas literaturas; capacidade de articular os
elementos teóricos e práticos do ensino de
língua inglesa no nível fundamental junto à
vivência profissional do aluno de Letras;
desenvolver a prática da pesquisa no
cotidiano escolar.
Compreender a inter-relação entre as teorias
lingüísticas necessárias à (re)definição do
objeto de ensino-aprendizagem do inglês no
ensino fundamental; articular e reconhecer
atividades de planejamento nas escolas de
ensino fundamental no que concerne a
recepção de leitura e produção de texto.
Prática de Língua e Literatura Inglesas I
Desenvolver atividades de interação e
intervenção na escola de ensino médio, no
que tange ao ensino de língua inglesa e áreas
afins; capacidade de articular os elementos
teóricos e práticos do ensino de língua inglesa
no nível médio junto à vivência profissional
do aluno de Letras; desenvolver a prática da
pesquisa no cotidiano escolar.
Compreender a inter-relação entre as teorias
lingüísticas necessárias à (re)definição do
objeto de ensino-aprendizagem do inglês no
ensino médio; articular e reconhecer
atividades de planejamento nas escolas de
ensino médio, no que concerne à fluência na
utilização da língua inglesa.
Prática de Língua e Literatura Inglesas II
Conhecer o processo ensino-aprendizagem e
o ambiente escolar; domínio dos saberes da
Compreender a práxis como exercício
docente; refletir sobre a dimensão pedagógica Pressupostos Filosóficos da Prática
Educacional
47
docência: currículo, ensino, avaliação,
planejamento; conhecer as concepções de
projeto político pedagógico.
do exercício profissional e sobre os
problemas que envolvem o processo ensino-
aprendizagem na Educação Básica; vivenciar
o ambiente cotidiano nas escolas; observar o
trabalho dos docentes e suas implicações no
processo ensino-aprendizagem.
Refletir sobre a importância do estudo da
psicologia no processo de ensino-
aprendizagem, que possibilite aos alunos a
formação de sua identidade como educador;
Conceituar e relacionar a Psicologia com a
Educação, possibilitando um estudo da
evolução histórica da Psicologia Evolutiva;
Identificar, conceituar e correlacionar os
constituintes do comportamento cognitivo,
emocional e social, para que o espaço
educacional vivencie relações humanas
coerentes, éticas e harmoniosas; Apreender
que o comportamento humano é conseqüência
de um processo de desenvolvimento
determinado pelas condições orgânicas,
ambientais (sócio-históricas) e psíquicas;
Refletir sobre a importância do estudo da
aprendizagem humana para o processo
educacional.
Desenvolver procedimentos educacionais
tendo como base às teorias da aprendizagem
humana provindas dos estudos da psicologia;
Construir a prática educativa docente
possibilitando a compreensão holística do
homem em ações no espaço educacional;
Correlacionar as teorias psicológicas na
compreensão dos processos de aquisição e
desenvolvimento da aprendizagem humana;
Estabelecer reflexão sobre o papel do
educador no processo de ensino-
aprendizagem no ambiente escolar em suas
dimensões sócio-históricas e psíquicas;
Entender os processos de construção do
conhecimento e seus elementos no
desenvolvimento de procedimentos
educativos no ambiente educacional.
Psicologia da Aprendizagem
Compreensões básicas reservadas aos estudos
da significação a partir da articulação entre
Semântica e Pragmática; conhecer as
concepções de discurso e interdiscurso;
conhecer as concepções de enunciação e
sujeito.
Familiarizar-se com conceitos básicos a partir
das diversas correntes da Semântica e da
Pragmática; desenvolver ações investigativas
de fatos semânticos a partir de materiais
lingüísticos; analisar o funcionamento
argumentativo de diferentes materiais
lingüísticos; discutir sobre as relações
linguagem/mundo; sentido/referência; refletir
sobre o espaço dos estudos enunciativos
Semântica, Pragmática e Discurso
48
dentro da Semântica; identificar a dimensão
pragmática nos usos da linguagem; discutir as
relações entre língua e discurso; refletir sobre
o sujeito da enunciação nas práticas
discursivas; refletir sobre alguns tipos de
discurso.
Definir o espaço e a abrangência da Teoria
Literária enquanto reflexão sistematizada da
Literatura; discutir a problemática que
envolve a conceituação da Literatura; a sua
natureza e função; discutir as principais
correntes da crítica literária; definir poema e
poesia; discutir teoricamente a natureza da
poesia; conceituar e caracterizar os gêneros
literários: lírico, épico e dramático; definir
poesia lírica e seus elementos constitutivos.
Compreender as relações entre literatura e as
outras artes; conceituar literatura na
contemporaneidade; discutir natureza e
função da literatura; distinguir texto literário e
não-literário; identificar idéias que
caracterizam cada corrente da critica literária;
distinguir poema, poesia e prosa quanto aos
aspectos da forma e do conteúdo; apresentar
elementos caracterizadores da poesia;
identificar o gênero de textos literários.
Teoria Literária I
Conceituar e analisar formas da prosa: conto,
novela, romance, crônica, etc.; discutir
questões teóricas que envolvem essa forma de
prosa.
Diferenciar conto, novela, romance e crônica;
discutir a origem e evolução dessas formas da
prosa; analisar obras literárias em prosa e
classificá-las.
Teoria Literária II
49
ANEXO VI - EMENTAS DAS DISCIPLINAS COM BIBLIOGRAFIA BÁSICA
I – ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES DE NATUREZA CIENTÍFICO-
CULTURAL
1. INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
EMENTA: Estudo do pensamento contemporâneo a partir de questões relevantes ligadas à
estética: modernidade e pós-modernidade, indústria cultural, arte e ideologia, arte e ciência,
arte e novas técnicas. Conhecimento e linguagem. Valores, indivíduo, sociedade e história.
Fundamentos da epistemologia das ciências. Linguagem e Poder.
BIBLIOGRAFIA:
BIBL ADORNO, Theodor W. Sobre a Indústria da Cultura. Ângelus Novus. Lisboa, 2004.
COCHOFEL, João José. Iniciação à Estética. Lisboa: Europa América, 1991.
DIAS, Sousa. Questão de Estilo – Arte e Filosofia. Lisboa: Pé de Página, 2004.
HAUSSER, A. Teorias da Arte. Lisboa: Presença, 1988.
OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. São Paulo: Cultrix, 1968.
ALMEIDA, Vieira de. Filosofia da Arte. Coimbra: Armênio Amado, 1942.
2. PRESSUPOSTOS FILOSÓFICOS DA PRÁTICA EDUCACIONAL
EMENTA: realização de atividades teóricas e práticas no âmbito da educação Básica.
Ambiente escolar, aspectos técnicos e pedagógicos. Ambiente escolar nas diversas
modalidades de ensino. Saberes da docência. Currículo, ensino, avaliação, planejamento de
ensino. Projeto político pedagógico.
BIBLIOGRAFIA:
CARNOY, Martin & LEVIN, M. Escola e Trabalho no estado capitalista. São Paulo:
Cortez, 1987.
CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1988.
CURY, Carlos R. Jamil. Educação e Contradição. São Paulo: Cortez, Autores Associados,
1989.
50
FREIRE, Paulo e SHOR, Ira. Medo e Ousadia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 12ªed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983.
____________. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 17 ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva. São Paulo: Cortez,
Autores Associados, 1986.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. São Paulo:
Cortez, autores Associados, 1987.
MENDES, Rosa Emília de Araújo. Projeto político-pedagógico em favor da escola.
Pensando a escola, AMAE, maio – 2000. nº291.
RIOS, Terezinha Azevedo. Ética e competência. 6ªed. São Paulo: Cortez, 1997 (coleção
questões da nossa época, v. 16).
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, Ideologia e Contra Ideologia. São Paulo: Editora
Pedagógica e Universitária, 1986.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia da Educação na Formação e Prática do Educador
IN: Filosofia da Educação: Construindo a Cidadania. São Paulo: F.T.D., 1994.
STRECK, Danilo Romeu. Correntes Pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 1994.
3. CULTURA BRASILEIRA
EMENTA: Educação e cultura. Práticas culturais e interdisclipinaridade. Conhecimento e
cultura na escola. Identidade cultural no ambiente escolar. Formação da cultura brasileira,
suas manifestações populares, artísticas, literárias e científicas. Transmissão da cultura
brasileira e sua abordagem enquanto instância de formação.
BIBLIOGRAFIA:
ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1981.
BORNHEIM, G. e ALII. Cultura brasileira: tradição e contradição. Rio de Janeiro: Ed.
Zahar, 1987.
CHAUI, Marilena. Seminários (o nacional e o popular na cultura brasileira). São Paulo: Ed.
Brasiliense, 1984.
______________. Conformismo e resistência. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.
MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo: Ed. Ática, 1980.
51
OLIVEN, Ruben. Violência e cultura no Brasil. Petrópolis: Ed. Vozes, 1986.
ORTIZ, Renato. A cultura brasileira e a identidade nacional. São Paulo: Ed. Brasiliense,
1985.
____________. A moderna tradição brasileira. São Paulo : Ed. Brasiliense, 1988.
SODRE, MUNIZ. A verdade seduzida: por um conceito de cultura no Brasil. Rio de Janeiro:
Ed. Codecri, 1983.
VALLE, Edeno Queiroz, J. (Org.). A cultura do povo. São Paulo: Ed. Cortez.
4. LEITURA E PRODUÇÃO EM INGLÊS I
EMENTA: Estudo da língua inglesa desenvolvendo as quatro habilidades (compreensão oral
e escrita), em nível básico, de forma contextualizada, com ênfase na abordagem
comunicativa.
BIBLIOGRAFIA:
DOFF, A. & JONES, C. Language in use. Cambridge: Cambrige U. Press, 1994.
MURPHY, R. English Grammar in use. Basic. Cambridge: Cambridge U. Press, 1998.
RICHARDS, J, HULL, J. & PROCTOR, S. New Interchange. 1A e 1B. Cambridge:
Cambridge U. Press, 1998.
SINCLAIR, B. Activate your English. Cambridge U. Press, 1995.
SINCLAIR, J. Collins-cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins, 1996.
5. INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGÜÍSTICOS
Ementa História do pensamento sobre a linguagem. Concepções de lingüística, linguagem,
língua e gramática subjacentes às principais correntes da lingüística teórica. Os
desdobramentos das concepções estudadas no ensino e na pesquisa; as concepções de
linguagem subjacentes aos materiais didáticos.
BIBLIOGRAFIA:
ALTMAN, Cristina. 2003. A pesquisa lingüística no Brasil (1968 – 1988). 2ªEd. São Paulo:
Humanitas / FFLCH / USP.
52
ALVES, Rubem. 1999. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo:
Loyola.
BAKHTIN, Mikhail. 1992. Marxismo e filosofia da linguagem. (Trad.Michel Lahud et al.).
São Paulo: Hucitec.
BARROS, D. L. P. de e FIORIN, J. L. (orgs.) 1994 Dialogismo, Polifonia e Intertextualidade.
São Paulo: EDUSP.
BENVENISTE, E.1989. Problemas de lingüística geral. 3ªEd. Campinas: Pontes.
BORBA, F. S. 1973. Introdução aos estudos lingüísticos. 3ªEd. São Paulo: Nacional.
BRAGGIO, Silvia Lúcia Bigonjal.1992. Leitura e Alfabetização: da concepção mecanicista à
sociopsicolingüística. Porto Alegre: Artes Médicas.
CÂMARA Jr., J. M. 1991. Dicionário de lingüística e gramática. 15ªEd. Petrópolis: Vozes.
6. PANORAMA HISTÓRICO DA LÍNGUA INGLESA
EMENTA: Estudo dos períodos da história da língua inglesa. Enfoque das influências e
mudanças fundamentais que a língua inglesa sofreu ao longo dos séculos.
BIBLIOGRAFIA:
CRYSTAL, David. English as a global language. Cambridge: CUP, 1997.
LEITH, Richaqrd. A social history Of English. London: Routledge, 1997.
MC CRUM, Robert, CRANAND, Robert O’ Neil. The story of English. London: Faber and
Faber, 1986.
7. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA: Os diferentes conceitos e significados da educação ambiental; A história da
educação ambiental; A educação ambiental no Brasil; A atividades interdisciplinares para a
educação ambiental; Estudo de atividades de educação ambiental desenvolvidas por órgão,
instituições e/ou escolas públicas ou privadas; O ensino de geografia e a educação ambiental;
BIBLIOGRAFIA:
CASCINO, F. (1999). Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. São
Paulo: Editora do SENAC.
53
DIAS, G.F. (1996). Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2ªed. São Paulo:
Global.
_______. (1994). Populações marginais e ecossistemas urbanos. 2ª ed. Brasília:IBAMA.
_______. 1994). Educação ambiental: princípios e práticas. 4ª ed. São Paulo: Gaia.
DIAS, D. (1997).Enunciações de um educador ambiental- o utópico é possível em educação.
Belém: UFPA.
NUMA.SECTAM DEL RIO, V & OLIVEIRA, L. (1996). Percepção ambiental – a
experiência brasileira. São Paulo: Studio Nobel; São Carlos: Editora da UFSCAR.
GRÜN, M. (1996). Ética e educação ambiental. – a conexão necessária. Campinas: Papirus.
GUIMARAES, M. (2004). A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus.
LEFF, E. (2001). Saber ambiental. Petrópolis: Vozes. _______. (2002). Epistemologia
ambiental. 2º ed. São Paulo: Cortez.
LOUREIRO, C.F.B. et al. (2000). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em
debate. São Paulo: Cortez.
NOAL, F.O.,REIGOTA, M.& BARCELOS, V.H. (1998). Tendências da educação ambiental
brasileira. Santa Cruz do Sul: EDUNISC.
PEDRINI, A. G. (org) (2002). O contrato social da ciência – unindo saberes na educação
ambiental. Petrópolis: Vozes.
REIGOTA, M.(1997). Meio ambiente e representação social. 2ª ed. São Paulo: Cortez.
RIBEIRO, W.C. (2001). A ordem ambiental internacional. São Paulo: Contexto.
ROCCO, R. (2002). Legislação brasileira do meio ambiente. Rio de Janeiro: DP&A editora.
TAUK, S.M. (2004). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2ª ed. São Paulo: Editora
da UNESP.
VIEZZER, M & OVALLES, O. (1994) Manual Latino-Americano de Educação Ambiental.
São Paulo: Gaia
VIOLA, E.J.et al. (1998). Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafíos para as
ciência sociais. 2ªed. São Paulo: Cortez; Florianópolis:Editora da UFSC.
8. LEITURA E PRODUÇÃO EM INGLÊS II
54
EMENTA: Estudo da língua inglesa desenvolvendo as quatro habilidades (compreensão oral
e escrita), em nível básico, de forma contextualizada, com ênfase na abordagem
comunicativa.
BIBLIOGRAFIA:
DOFF, A. & JONES, C. Language in use. Cambridge: Cambrige U. Press, 1994.
MURPHY, R. English Grammar in use. Basic. Cambridge: Cambridge U. Press, 1998.
RICHARDS, J, HULL, J. & PROCTOR, S. New Interchange. 2A. Cambridge: Cambridge U.
Press, 1998.
SINCLAIR, B. Activate your English. Cambridge U. Press, 1995.
SINCLAIR, J. Collins-cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins, 1996.
9. LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
EMENTA: O contexto histórico, político e ideológico das Legislações de Ensino. A Estrutura
Didática e Administrativa do Sistema Escolar Brasileiro, sua organização e funcionamento. A
Educação na Constituição Brasileira e as perspectivas da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Diretrizes Curriculares para formação de Professores. Plano Nacional da
Educação.
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. nº. 9394, Brasília: de 20 de
dezembro de 1996.
______. Conselho Nacional de Educação. Pareceres do Conselho Nacional de Educação.
Disponível em: http://www.mec.gov.br/cne/parecer.shtm. Acesso em: 16 de junho 2008.
DEMO, Pedro. A nova LDB: Ranços e avanços. São Paulo: Editora Papirus, 7ª edição, 1998.
NISKIER, Arnaldo. LDB: A nova lei da educação. Rio de Janeiro: Ed. Consultor, 1997.
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas:
Editora Autores Associados, 4.ed, 1998.
SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de; SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a
nova LDB : (Lei nº 9.394/96). São Paulo: Editora Pioneira, 1997.
55
10. FONÉTICA E FONOLOGIA DO INGLÊS
EMENTA: Descrição do sistema fonológico do inglês. Apresentação dos fenômenos supra-
segmentais da língua. Atividades de transcrição fonética.
BIBLIOGRAFIA:
McCARTHY, M. Spoken Language and Applied Linguistics. New York: Cambridge U.
Press, 1999.
STAGEBERG, Norman C. An Introductory English Grammar. 4 ed. Holt, Rinehart and
Winston, 1981.
YULE, G. The Study of Language. 2 ed. New York: Cambridge U. Press, 1996.
11. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
EMENTA: Perspectivas históricas e conceituais. A inserção social do PNEE. A declaração
de Salamanca e aeducação para todos. A educação dos PNEE na legislação brasileira. Os
Dilemas da inclusão escolar dos PNEE. Repensando a prática docente frente à inclusão dos
PNEE. O Ensino da Geografia e os PNEE. Visitas técnicas às instituições educacionais que
atendem os PNEE.
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. MEC Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial.
Brasília, MEC/SEESP, 2003
DUNN, L.M. Crianças excepcionais: seus problemas, sua educação. Rio de Janeiro: Ao Livro
técnico, 1971, 2v.
MARTINS, J.S. Exclusão social e a nova desigualdade. São Paulo: Paulus, 1997
MAZZOTTA, Marcos J.S. Educação escolar: comum ou especial? São Paulo: Pioneira, 1987.
MAZZOTTA, Marcos J.S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4º ed.
São Paulo: Cortez, 2003
MAZZOTTA, Marcos J.S. Fundamentos da educação especial. São Paulo: Pioneira, 1982.
MITTLER, Peter. Educação inclusiva contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003
PINSKY, J (org) 12 faces do preconceito. São Paulo: Contexto, 1999
RIBAS, J.B.C. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Brasiliense, 1994
RIBAS, J.B.C. Viva a diferença! Convivendo com nossas restrições ou deficiências. São
Paulo:Moderna, 1995.
56
SILVA, Shirley; VIZIM, Marli. (orgs) Educação, tecnologias e pessoas com deficiências.
Campinas: Mercado das Letras, 2003.
SILVA, Shirley; VIZIM, Marli. (orgs). Educação especial – múltiplas leituras, diferentes
significados. Campinas: Mercado das Letras, 2001.
12. PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
EMENTA: Processos de Aprendizagem: conceitos, características, tipos e processos de
maturação e motivação. Teorias da Aprendizagem e suas abordagens: associacionista,
comportamentista, cognitivista,humanista e interacionaista. Teóricos da aprendizagem:
Pavlov, Thorndike, Skinner, Banfura, Piaget, Wallon, Ausubel, Bruner, Gagné, Rogers e
Vygotsky. Processos de Aprendizagem e contribuição para o ensino. Escola e construção do
conhecimento: as pesquisas no contexto educacional brasileiro e modelos de intervenção. A
importância da Psicologia da Aprendizagem na formação do professor.
BIBLIOGRAFIA:
BOCK, Ana Maria Bahia e outros. Psicologias: Uma introdução ao estudo de Psicologia. São
Paulo, Editora Saraiva, 1999.
FALCÃO, Gerson Marinho. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo. Àtica , 1986.
OLIVEIRA, João Araújo e Chaiwick, Clifton. Tecnologia Educacional. Petrópolis. Editora:
Vozes, 1987.
VYGOTSKY, Lev. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
13. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
EMENTA: Estudo e pesquisa da análise histórica e desenvolvimento da cultura surda no
Brasil e no mundo, seus principais marcos ideológicos, suas lutas e construções históricas
através do tempo. Noções lingüísticas de LIBRAS. Teoria de tradução e interpretação.
Conteúdos básicos de LIBRAS. Diálogos.
BIBLIOGRAFIA:
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingüística e Filosofia,1995.
57
COPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe de
Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2001.
COUTINHO, Denise. LIBRAS: língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e
diferenças). 2ª ed, Idéia, 1998.
QUADROS, R. Muller. de. Educação de surdo: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Ed.
Artes Médicas, 1997.
14. LEITURA E PRODUÇÃO EM INGLÊS III
EMENTA: Estudo da língua inglesa desenvolvendo as quatro habilidades (compreensão oral
e escrita), em nível básico, de forma contextualizada, com ênfase na abordagem
comunicativa.
BIBLIOGRAFIA:
DOFF, A. & JONES, C. Language in use. Cambridge : Cambrige U. Press, 1994.
MURPHY, R. English Grammar in use. Basic. Cambridge : Cambridge U. Press, 1998.
RICHARDS, J, HULL, J. & PROCTOR, S. New Interchange. 2B. Cambridge: Cambridge U.
Press, 1998.
SINCLAIR, B. Activate your English. Cambridge U. Press, 1995.
SINCLAIR, J. Collins-cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins, 1996.
15. CULTURA ANGLÓFONA
EMENTA: A partir de uma abordagem intercultural, reconhecimento e, eventualmente,
apreensão de valores, modos de vida, códigos e representações simbólicas em uso em países
(ou regiões) anglófonos; relativização das diferentes culturas do ponto de vista histórico,
político e sócio-econômico.
BIBLIOGRAFIA
BRADLEY, Marion. The Mists of Avalon. London: Spere Books Ltd., 1984.
GRUNDEN, Robert M. Uma Breve História da Cultura Americana. Rio de Janeiro: Nórdica,
1990.
HARDIN, Terri. Legends & Lore of the American Indians. New York: Barnes & Noble, 1993.
58
16. TEORIA LITERÁRIA
I EMENTA: conceito, natureza e função da literatura. A crítica literária e as principais
correntes. A teoria da poesia. Os gêneros literários. Leitura e análise de textos poéticos
representativos dos períodos literários.
BIBLIOGRAFIA:
CULLER, Jonathan. Teoria Literária Uma Introdução. São Paulo: Beca, 1999.
EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura Uma Introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
REIS, Carlos. O Conhecimento da Literatura: Introdução aos estudos literários. 2.ed.
Coimbra: Almedina, 2001.
SARTRE, Jean-Paul. Que é a Literatura? São Paulo: Ática, 1989.
17. HISTÓRIA DA LITERATURA
EMENTA: Estudo das obras representativas da literatura ocidental. Idade Antiga. Idade
Moderna. Idade Contemporânea. Contexto histórico e cultural de cada período. Leitura e
análise das obras representativas de cada período.
BIBLIOGRAFIA:
BOSI, Alfredo. Céu, inferno. 2. ed., São Paulo: Duas Cidades e Editora 34, 2003.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 39. ed São Paulo: Cultrix, 1994.
CANDIDO, A. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 8ª. ed. São Paulo:
T. A . Queiroz, 2000.
18. MORFOSSINTAXE DO INGLÊS
EMENTA: Estudo dos aspectos morfológicos e sintáticos da língua inglesa, contrastando-os
com os fenômenos morfossintáticos da língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA:
CELCE-MURCIA, Marianne & LARSEN-FREEMAN, Diane. The Grammar Book. 2ed.
Boston: Heinle & Heinle, 1999.
MORENBERG, Max. Doing Grammar. 3 ed. Oxford: Oxford U. Press, 2002.
STAGEBERG, Norman C. An Introductory English Grammar. 4 ed. Holt, Rinehart and
Winston, 1981.
59
19. INTRODUÇÃO À LITERATURA ANGLÓFONA
EMENTA: Abordagem das obras mais significativas da literatura anglófona, com ênfase nas
particularidades culturais, e sociais e políticas que caracterizaram as diferentes produções
literárias de cada época.
BIBLIOGRAFIA:
CEVASCO, Maria Elisa e SIQUEIRA, Valter Lellis. Rumos da literatura inglesa. São Paulo :
Ática, 1993.
DRABBLE, Margaret. The concise Oxford comparison to English literature. Oxford : Oxford
University Press, 1996.
JAY, Gregory. American Literature and the culture wars. Cornell : Cornell University Press,
1997.
JOSEF, Bella. História da literatura hispano-americana. .... : Francisco Alves, 1985.
SUNDQUIST, Eric J. To wake the nations : Race in the making of American Literature. …:
Belknap Press, 1998.
20. LEITURA E PRODUÇÃO EM INGLÊS IV
EMENTA: Estudo da língua inglesa desenvolvendo as quatro habilidades (compreensão oral
e escrita), em nível intermediário, de forma contextualizada, com ênfase na abordagem
comunicativa.
BIBLIOGRAFIA:
DOFF, A. & JONES, C. Language in use. Cambridge : Cambrige U. Press, 1994.
MURPHY, R. English Grammar in use. Intermediate. Cambridge : Cambridge U. Press,
1998.
RICHARDS, J, HULL, J. & PROCTOR, S. New Interchange. 3A. Cambridge: Cambridge U.
Press, 1998.
SINCLAIR, B. Activate your English. Cambridge U. Press, 1995. SINCLAIR, J. Collins-
cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins, 1996.
21. SEMÂNTICA, PRAGMÁTICA E DISCURSO
EMENTA: Concepções de semântica. Relações entre linguagem e mundo, sentido e
referência. Semântica formal e semântica da enunciação. Significação e contexto. Pragmática
e uso da linguagem. Língua, discurso e ideologia. Formação ideológica e formação discursiva.
Discurso e interdiscurso. Enunciação e sujeito. Gêneros discursivos.
60
BIBLIOGRAFIA:
BAKHTIN / VOLOSHINOV. Marxismo e filosofia da linguagem. S. Paulo: Hucitec.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. S. Paulo: Editora da Unesp. BARROS, D. L. P. de
& Fiorin, J. L. (orgs). Dialogismo, polifonia, intertextualidade. S. Paulo: Edusp.
BENVENISTE, E. "O aparelho formal da enunciação". In: Problemas de lingüística geral II.
Campinas, Pontes. BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin: conceitos-chave.São Paulo: Contexto.
_____. (Org.). Bakhtin: outros conceitos-chave.São Paulo: Contexto.
BRANDÃO, H. Introdução à análise do discurso. Campinas, Editora da Unicamp.
BREAL, M. Ensaio de semântica. São Paulo: EDUC, 1992.
CHARAUDEAU, P. E MAINGUENEAU, D. Dicionário de análise do discurso. S. Paulo,
contexto.
CUNHA, J.C.C. Pragmática lingüística e didática das línguas. Belém. : UFPA, 1991.
DUCROT, O. Princípios de semântica lingüística. São Paulo: Cultrix, 1982.
FARACO, C. A. Linguagem e diálogo: as idéias lingüísticas do Círculo de Bakhtin. Curitiba,
Criar Edições.
FOUCAULT, M. A ordem do discurso. S. Paulo, Edições Loyola.
GADET, F. & HAK, T. (org). Por uma análise automática do discurso; uma introdução à
obra de Michel Pêcheux. Campinas, Editora da Unicamp.
GREGOLIN, Maria do Rosário (org.). Discurso e Mídia: A cultura do espetáculo. São Carlos,
S.P: Claraluz.
LAGAZZY, Suzy. O desfio de dizer não. Campinas, S.P: Pontes.
MAINGUENEAU, D. Elementos de Lingüística para o texto literário. S. Paulo, Martins
Fontes
MAINGUENEAU, D. Pragmática do texto literário. S. Paulo, Martins Fontes.
MAINGUENEAU, D. O contexto da obra literária. S. Paulo, Martins Fontes.
MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas, Pontes/Editora da
Unicamp.
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. S. Paulo, Editora Cortez.
ORLANDI, E. Analise de discurso. Princípios e Procedimentos. Campinas, S.P: Pontes
_____. Discurso e Texto. Formulação e Circulação dos sentidos. Campinas, S.P.: Pontes.
61
_____ e LAGAZZI-RODRIGUES, Suzy (Orgs.) Discurso e Textualidade. Campinas, SP.:
Pontes.
Pêcheux, Michel. O discurso. Estrutura ou acontecimento. Campinas, S.P: Pontes.
SOUZA, L.M. Roteiros de semântica e pragmática: teoria e prática. Rio de Janeiro: Reproarte,
1984.
22. TEORIA LITERÁRIA II
EMENTA: Teoria da prosa. O conto. A novela. O romance. A crônica. Leitura e análise de
textos representativos de cada tipologia da narrativa.
BIBLIOGRAFIA:
CANDIDO, Antonio. A Personagem de Ficção. 5.ed. São Paulo: Perspectiva, 1976.
CULLER, Jonathan. Teoria Literária Uma Introdução. São Paulo: Beca, 1999.
FORSTER, E. M. Aspectos do romance. 2.ed. Porto Alegre: Global, 1974.
GANCHO, Cândida Vilares. Como Analisar Narrativas. 7.ed. São Paulo: Ática, 2001.
GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do conto. 5.ed. São Paulo: Ática, 1990.
LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O Foco Narrativo. 3.ed. São Paulo: Ática, 1987.
LUKÁCS, Georg. Ensaios sobre Literatura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
_______, Georg. A Teoria do Romance. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 2000.
MOISÉS, Massaud. A Criação Literária. 3.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1969.
PIRANDELLO, Luigi. Seis Personagens à Procura de um Autor. São Paulo: Abril Cultural,
1978.
23. DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E ENSINO
EMENTA: Língua, cultura e sociedade. A diversidade lingüística. A teoria da variação
lingüística. Variação lingüística e o ensino do inglês. Políticas lingüísticas. Variação e
diversidade lingüística. Fatores lingüísticos e sociais condicionantes da variação. Introdução
aos métodos de descrição da sociolingüística quantitativa e das pesquisas terminológica e
dialetológica. Descrição e análise de fenômenos nas línguas anglófonas.
BIBLIOGRAFIA:
BAGNO, Marcos (org). A norma. São Paulo: Contexto, 2001.
62
_______. O preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2002.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas lingüísticas. In: BOURDIEU, Pierre. Sociologia.
São Paulo: Ática, 1994, pp. 83-156.
CALVET, Louis-Jean. Sociolingüística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002.
LEMOS, Monteiros (2002). Para compreender Labov. Petrópolis: Vozes.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 3a ed.
São Paulo: Cortez, 2001
_______. Linguagem e classe social. Porto Alegre: UFRGS, 1975.
RECTOR, Mônica. A fala dos jovens. Petrópolios: Vozes, 1994.
TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1986.
24. LABORATÓRIO DE LÍNGUA INGLESA I
EMENTA: Atividade prática que propõe exercícios em nível básico e intermediário para
aperfeiçoar a pronuncia do inglês favorecendo a fluência na língua estrangeira em questão.
25. LEITURA E PRODUÇÃO EM INGLÊS V
EMENTA: Estudo da língua inglesa desenvolvendo as quatro habilidades (compreensão oral
e escrita), em nível intermediário, de forma contextualizada, com ênfase na abordagem
comunicativa voltada para o turismo.
BIBLIOGRAFIA: DOFF, A. & JONES, C. Language in use. Cambridge : Cambrige U. Press, 1994.
MURPHY, R. English Grammar in use. Intermediate. Cambridge : Cambridge U. Press,
1998.
RICHARDS, J, HULL, J. & PROCTOR, S. New Interchange. 3B. Cambridge: Cambridge U.
Press, 1998.
SINCLAIR, B. Activate your English. Cambridge U. Press, 1995.
SINCLAIR, J. Collins-cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins, 1996.
63
26. LITERATURA ANGLÓFONA I
EMENTA: Estudo das obras mais representativas da prosa anglófona e seu significado no
contexto sócio-histórico-cultural de seu tempo. Serão estudados o conto, o romance, a
crônica, a novela e outros gêneros expressivos na literatura em questão.
BIBLIOGRAFIA:
BAIM, Nina. et. al. The Norton Anthology of American Literature. 2.ed. New York: WW
Norton & Company, 1986.
FULLER, Edmund & KINNICK, B. Jo. Adventures in American Literature. New York:
Harcourt Brace Jovanovich, 1963.
PFORDRESHER, John; VEIDEMANIS, Gladys; McDONNELL, Helen. England in
Literature. Glenview, Illinois: Scott, Foresman and Company, 1991.
PRIESTLEY, J. B. & SPEAR, Josephine. Adventures in English Literature. New York:
Harcourt Brace Jovanovich, 1963.
27. LEITURA E PRODUÇÃO EM INGLÊS VI
EMENTA: Estudo da língua inglesa desenvolvendo as quatro habilidades (compreensão oral
e escrita), em nível avançado, de forma contextualizada, com ênfase na abordagem
comunicativa.
BIBLIOGRAFIA:
DOFF, A. & JONES, C. Language in use. Cambridge : Cambrige U. Press, 1994.
MURPHY, R. English Grammar in use. Advanced. Cambridge : Cambridge U. Press, 1998.
RICHARDS, J, HULL, J. & PROCTOR, S. New Interchange. 4A. Cambridge: Cambridge U.
Press, 1998.
SINCLAIR, B. Activate your English. Cambridge U. Press, 1995.
SINCLAIR, J. Collins-cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins, 1996.
28. INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I
EMENTA: O conhecimento científico. A iniciação científica e a formação de pesquisador. A
pesquisa científica. Elaboração de projeto de pesquisa: coleta de dados, análise, relatório de
pesquisa.
64
BIBLIOGRAFIA: ALVES, Maria Bernadete Martins; ARRUDA, Susana M. de. Como fazer referências
(bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos). Disponível em:
http://www.ufsc.br
ALVES-MAZZOTTI, Alda; GEWANDSNAJDER, Fernando. O método nas ciências
naturais e sociais: a pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Mc-Graw-Hil do Brasil,
1977.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Editores Associados, 1996.
JAPIASSU, Hilton. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
PÁDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 9 ed.
Campinas: Papirus, 2000.
TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1986.
29. LITERATURA ANGLÓFONA II
EMENTA: Estudo das obras mais representativas do gênero poético na literatura anglófona e
seu significado no contexto sócio-histórico-cultural de seu tempo. Serão abordadas obras
fundamentais na literatura em questão.
BIBLIOGRAFIA:
BAIM, Nina. et. al. The Norton Anthology of American Literature. 2.ed. New York: WW
Norton & Company, 1986.
COMLEY, Nancy R. Poetry. In: Elements of Literature. 4 ed. Oxford: Oxford U. Press, 1991.
LANCASHIRE, Ian. Glossary of Poetic Terms. Toronto: Department of English, University
of Toronto, 1999.
PFORDRESHER, John; VEIDEMANIS, Gladys; McDONNELL, Helen. England in
Literature. Glenview, Illinois: Scott, Foresman and Company, 1991.
30. LABORATÓRIO DE LÍNGUA INGLESA II
EMENTA: Atividade prática que propõe exercícios em avançado para aperfeiçoar a
pronuncia do inglês favorecendo a fluência na língua estrangeira em questão.
65
31. LITERATURA ANGLÓFONA III
EMENTA: Estudo das obras mais representativas do gênero dramático na literatura
anglófona e seu significado no contexto sócio-histórico-cultural de seu tempo. Serão
abordados autores fundamentais no teatro de língua inglesa, procurando enfatizar sua
importância na literatura em questão.
BIBLIOGRAFIA:
ASIMOV, Isaac. Asimov´s Guide to Shakespeare. New York: Avenel Books, 1978.
BAIM, Nina. et. al. The Norton Anthology of American Literature. 2.ed. New York: WW
Norton & Company, 1986.
KLAUS, Carl H. Drama. In: Elements of Literature. 4 ed. Oxford: Oxford U. Press, 1991.
PFORDRESHER, John; VEIDEMANIS, Gladys; McDONNELL, Helen. England in
Literature. Glenview, Illinois: Scott, Foresman and Company, 1991.
32. INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA II
EMENTA: Elaboração e desenvolvimento do projeto de pesquisa. Análise e interpretação das
hipóteses levantadas. Apresentação formal do anteprojeto de TCC.
BIBLIOGRAFIA:
GIL, A. Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria de Andrade. Trabalho da Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2003.
SEVERINO, A. Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002.
33. LEITURA E PRODUÇÃO EM INGLÊS VII
EMENTA: Estudo da língua inglesa desenvolvendo as quatro habilidades (compreensão oral
e escrita), em nível avançado, de forma contextualizada, com ênfase na abordagem
comunicativa.
BIBLIOGRAFIA:
DOFF, A. & JONES, C. Language in use. Cambridge : Cambrige U. Press, 1994.
MURPHY, R. English Grammar in use. Advanced . Cambridge : Cambridge U. Press, 1998.
66
RICHARDS, J, HULL, J. & PROCTOR, S. New Interchange. 4B. Cambridge: Cambridge U.
Press, 1998.
SINCLAIR, B. Activate your English. Cambridge U. Press, 1995.
SINCLAIR, J. Collins-cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins, 1996.
34. LITERATURA COMPARADA E ESTUDOS CULTURAIS
EMENTA: os discursos marginais nas literaturas de língua portuguesa e da América Latina.
A literatura popular, a literatura feminina, a literatura negra, a literatura camponesa, dentre
outras. As relações entre as literaturas de língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA:
BASSNETT, S. Da literatura comparada aos estudos da tradução. IN : Comparative
literature : a critical introduction. Oxford/Cambridge: Black nell, 1993.
CARVALHAL, Tania Franco. 4ª Ed. Literatura Comparada. São Paulo: Ática, 1993.
_____________. O Próprio e o alheio: ensaios de literatura comparada. São Leopoldo:
Unisinos, 2004.
HOLANDA, Heloisa, Buarque de (Org.). Tendências e impasses. Rio de Janeiro: Rocco,
1994.
NITRINI, Sandra M. Literatura Comparada. São Paulo: EDUSP, 1997.
35. LITERATURA INFANTO-JUVENIL
EMENTA: a formação da literatura infanto-juvenil. O gênero infanto-juvenil. A poesia, o
teatro e a narrativa na literatura infanto-juvenil. Literatura e análise dos textos representativos
das literaturas infanto-juvenis de expressão portuguesa.
BIBLIOGRAFIA:
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Ática, 2005.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura: arte e conhecimento de vida. São Paulo: Petrópolis,
2000.
________, Nelly Novaes. O Conto de Fadas: símbolos, mitos e arquétipos. São Paulo: DCL,
2003.
________, Nelly Novaes. Literatura Infantil: teoria-análise-didática. São Paulo: Moderna,
2000.
67
36. MONOGRAFIA
EMENTA: Elaboração do relatório de pesquisa na forma de monografia final do curso.
II – ATIVIDADES CURRICULARES DE PRÁTICA PEDAGÓGICA
1. PRÁTICA DE LÍNGUA E LITERATURA INGLESAS
I EMENTA: Apresentação do campo do ensino/aprendizagem e das concepções de
aprendizagem e de ensino de uma língua estrangeira. Características e papel dos participantes
do processo. Identificação das manifestações didático-metodológicas decorrentes dessas
concepções. Elaboração de propostas de intervenção levando em conta esses diferentes
parâmetros.
BIBLIOGRAFIA:
FREEMAN, Donald & CORNWELL, Steve. New Ways in Teacher Education. Alexandria:
Tesol, 1993.
JOHNSON, Karen. Teacher Education. Alexandria: Tesol, 2000.
MOITA LOPES, Luiz Paulo da . Oficina de Lingüística Aplicada. Campinas: Mercado de
Letras, 2001.
NUNAN, David. Syllabus Design. Oxford: Oxford U. Press. 1994.
O´MALLEY, J. Michael & CHAMOT, Anna Uhl. Learning Strategies in Second Language
Acquisition. Cambridge: Cambridge U. Press, 1999.
OXFORD, Rebecca. Language Learning Strategies. Boston: Heinle & Heinle, 1990.
2. PRÁTICA DE LÍNGUA E LITERATURA INGLESAS
II EMENTA: Reflexão sobre programas, atividades e problemáticas de ensino-aprendizagem
de línguas. Identificação das manifestações didático-metodológicas decorrentes dessas
concepções. Elaboração de propostas de intervenção levando em conta esses diferentes
aspectos.
BIBLIOGRAFIA
FREEMAN, Donald & CORNWELL, Steve. New Ways in Teacher Education. Alexandria:
Tesol, 1993.
68
JOHNSON, Karen. Teacher Education. Alexandria: Tesol, 2000.
MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de Lingüística Aplicada. Campinas: Mercado de
Letras, 2001. NUNAN, David. Syllabus Design. Oxford: Oxford U. Press. 1994.
O´MALLEY, J. Michael & CHAMOT, Anna Uhl. Learning Strategies in Second Language
Acquisition. Cambridge: Cambridge U. Press, 1999.
OXFORD, Rebecca. Language Learning Strategies. Boston: Heinle & Heinle, 1990.
3. OFICINA DE CONVERSAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
I EMENTA: Atividade de prática pedagógica que visa relacionar a prática da conversação
com fundamentos pedagógicos de ensino-aprendizagem da língua, no que diz respeito à
concepção de linguagem e à produção oral em Língua Inglesa a partir da leitura de textos e do
debate sobre o uso de textos autênticos e diversificados e o papel das novas mídias como
elementos facilitadores desse processo.
BIBLIOGRAFIA:
Ur, Penny. A course in Language Teaching: Practice and Theory. London: UP,1996.
4. OFICINA DE CONVERSAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA II
EMENTA: Atividade de prática pedagógica que visa o desenvolvimento de habilidades e
estratégias para o ensino da modalidade oral da Língua Inglesa, considerando-se o uso de
elementos lúdicos (jogos, musicas, fábulas, etc.) como elementos facilitadores desse processo.
BIBLIOGRAFIA:
Ur, Penny. A course in Language Teaching: Practice and Theory. London: CUP,1996.
HUIZINGA, J. Homo Ludens: O Jogo como elemento da Cultura, São Paulo: Perspectiva,
1980.
5. OFICINA DE PRODUÇÃO ESCRITA E TRADUÇÃO EM INGLÊS I
EMENTA: Atividade que propõe a reflexão da prática pedagógica de língua inglesa e a
confecção de exercícios de produção escrita a partir da observação de conversões de textos
em português para inglês e vice-versa, atentando para as questões que envolvem o problema
de textos traduzidos.
69
BIBLIOGRAFIA:
OLIVEIRA, Ronal. 280 erros comuns na tradução da língua inglesa. São Paulo : Edicta,
2002.
PAES, José Paulo. Tradução : a ponte necessária. São Paulo : Ática, 1990.
_____________. Transleituras. São Paulo : Ática : 1995.
6. OFICINA DE PRODUÇÃO ESCRITA E TRADUÇÃO EM INGLÊS II
EMENTA: Atividade que propõe a reflexão da pedagógica de língua inglesa e a propositura
de projetos de intervenção a partir da observação de conversões de textos em português para
inglês e vice-versa, atentando para as questões que envolvem o problema de textos traduzidos.
BIBLIOGRAFIA:
OLIVEIRA, Ronal. 280 erros comuns na tradução da língua inglesa. São Paulo : Edicta,
2002.
PAES, José Paulo. Tradução : a ponte necessária. São Paulo : Ática, 1990.
_____________. Transleituras. São Paulo : Ática : 1995.
III – ATIVIDADES CURRICULARES DE ESTÁGIO
1. ESTAGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO FUNDAMENTAL I
EMENTA: Desenvolvimento de estágio junto às escolas de Ensino Fundamental; gestão e
organização do trabalho pedagógico; articulação entre teoria e prática objetivando estratégias
didáticas privilegiadas.
2. ESTAGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO FUNDAMENTAL II
EMENTA: Execução supervisionada de projeto integrado de ensino em Língua Inglesa no
Ensino Fundamental de escola pública ou particular. Avaliação do processo de execução do
projeto e de seus resultados e participando de todos os momentos da prática pedagógica.
70
3. ESTAGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO MÉDIO I
EMENTA: Desenvolvimento de estágio junto às escolas de Ensino Médio; gestão e
organização do trabalho pedagógico; articulação entre teoria e prática objetivando estratégias
didáticas privilegiadas.
4. ESTAGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO MÉDIO II
EMENTA: Prática por meio das fases de observação, participação e regência em aulas de
inglês do ensino médio. Elaboração do projeto de estágio em língua inglesa; elaboração de
atividades didáticas e plano de aula.
5. ENSINO – APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA
EMENTA: Reflexão sobre os procedimentos didático-pedagógicos utilizados no ensino-
aprendizagem da língua inglesa e sua relevância no processo de aquisição da segunda língua.
Análise crítica de programas mínimos exigidos pela LDB – PCN´s em adequação com a
realidade da instituição e público envolvidos. Elaboração de atividades pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA:
BAKER, Ann et GOLDSTEIN, Sharon. Pronunciation Pairs. Cambridge : Cambridge U.
Press, 1990.
BROWN, Douglas. Teaching by principles. Upper Saddle River, New Jersey : Prentice Hall
Regents, 1994.
DAY, Richard R. New ways in teaching reading. Alexandria : TESOL, 1993.
FREEMAN, Donald et CORNWELL, Steve (Eds.). New Ways in Teacher Education.
Alexandria, Virginia : TESOL, 1993.
HARMER, Jeremy. How to teach English. Harlow, Essex : Longman : 1998.
McCARTHY, M. Spoken language and applied slinguistics. New York : Cambridge U. Press,
1999.
WHITE, Ronald. New ways in teaching writing. Alexandria : Tesol, 1995.
YULE, G. The Study of language. 2 ed. New York : Cambridge U. Press, 1996.
71
6. ENSINO – APRENDIZAGEM DA LÍTERATURA ANGLÓFONA
EMENTA: Reflexão sobre os procedimentos didático-pedagógicos no ensino-aprendizagem
da literatura anglófona e sua relevância no ambiente institucional em questão. Aplicabilidade
de programas mínimos exigidos pela LDB – PCN´s em adequação com a realidade da
instituição e públicos envolvidos. Apresentação de diversas abordagens teóricas, críticas e
metodológicas do texto literário. Ilustração das noções apresentadas com propostas práticas de
leitura. Elaboração de atividades didáticas voltadas para a sala de aula.
BIBLIOGRAFIA
McCLOSKEY, Mary Lou & STACK, Lydia. Voices in Literature. Boston: Heinle & Heinle,
1996.
72
ANEXO VII - DECLARAÇÃO DE APROVAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE OFERTA
DAS ATIVIDADES CURRICULARES PELA UNIDADE RESPONSÁVEL
73
74
ANEXO VIII - MINUTA DE RESOLUÇÃO DO CONSEPE QUE CRIA O CURSO DE
LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA
MINUTA DE RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃO N.º ............. , DE................ DE............ DE 2008
EMENTA: Homologa o Parecer n.º que aprova o
Currículo do Curso de Letras - Licenciatura em
Língua e Literatura Inglesas.
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, no uso das atribuições que
lhe conferem o Estatuto e o Regimento Geral, considerando o que define o inciso II do artigo
53 da Lei n.° 9.394/96, cumprindo a decisão da Colenda Câmara de Ensino e Graduação
(Parecer n.º __________), em sessão realizada no dia _________. De acordo com a delegação
de competência do Conselho Superior de Ensino e Pesquisa, em sessão plenária
de_____________, e em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso de Letras -
Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas, aprovado em ___/___/___ pelo CONSEP
promulga a seguinte:
RESOLUÇÃO:
Art. 1º O objetivo do curso de graduação de Letras - Licenciatura em Língua e
Literatura Inglesas é formar licenciados plenos em Inglês, detentores de habilidades e
competências, tanto na área específica, como na área educacional;
Art. 2º O perfil do profissional desejado pelo curso de Letras - Licenciatura em Língua
e Literatura Inglesas, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais sugere que o
egresso:
I - domine e aprimore o uso da língua ou das línguas que sejam objeto de seus estudos,
em termos de sua estrutura, funcionamento, além de ter consciência das variedades
lingüísticas e culturais.
II - deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de novas
tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo,
autônomo e permanente.
75
III - ser um facilitador da aprendizagem, eficaz, dinâmico, criativo, organizador do
trabalho de grupo e, além do ensino, é necessário que saiba cuidar do equilíbrio
psicológico e afetivo dos alunos, da integração social e ambiental, da educação sexual,
além de conseguir dar atenção aos alunos especiais integrados na turma.
IV - ser capaz de formar jovens autônomos, que busquem conhecimentos, que
adquiram uma postura ética e que sejam críticos, criativos, competentes e
comprometidos com a futura sociedade humana.
V - o profissional de Letras também deve estar capacitado para atuar em ambientes
não escolares nas seguintes áreas: críticos literários, tradutores, intérpretes, revisores
de texto, roteiristas, secretários, assessores e consultores culturais ou técnicos, em
órgãos ou empresas públicas e privadas.
VI - ter a habilidade de atuar como pesquisador, sendo capaz de planejar, construir e
colocar em prática, projetos de pesquisa relacionados ao uso da língua e da linguagem,
considerando as modalidades oral e escrita, a estrutura, o funcionamento e as
variedades dialetais, além de diversas expressões literárias provenientes da língua
inglesa.
VII - deve ser um agente político, engajado num projeto de pedagogia crítica, que
ajude o aluno a articular, em inglês, contra-discursos aos discursos dominantes do
Ocidente.
Art. 3º O currículo do Curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas
prevê atividades curriculares objetivando o desenvolvimento das seguintes habilidades e
competências:
I - No campo educacional: compreender o papel social da escola; apresentar domínio
dos conteúdos específicos da Língua e Literatura Inglesas relacionado com o
conhecimento pedagógico, ser capacitado de realizar processos de investigação que
possibilitem o aperfeiçoamento da prática educacional em Letras – Língua e Literatura
Inglesas.
II - Capacitar o profissional para atuar, também, em ambientes não escolares nas
seguintes áreas: críticos literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos,
roteiristas, secretários, assessores e consultores culturais ou técnicos, em órgãos ou
empresas públicas e privadas.
76
III - No campo sócio-político: compreender a linguagem como um fenômeno não
apenas social e cultural, mas principalmente histórico, político e ideológico.
Art. 4º O curso de Letras – Licenciatura em Língua e Literatura Inglesas, na
organização curricular, segue a seguinte estrutura:
I - Atividades Acadêmicas Curriculares = 2040 h
II - Atividades Curriculares de Prática Pedagógica = 408 h
III - Estágio Curricular Supervisionado= 408 h
IV - Disciplinas de TCC= 196 h
V - Atividades Complementares = 200 h
Art. 5º O aluno será obrigado a realizar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
na forma e oportunidades que forem estabelecidas pela Faculdade do Curso em Resolução
Especifica, obedecendo à legislação institucional em vigor.
Art. 6º A duração do Curso será de quatro anos. Parágrafo Único: O tempo de
permanência do aluno no curso não poderá ultrapassar 50% do tempo previsto para a duração
do mesmo pela UFPA.
Art. 8º Para integralização do currículo do curso o aluno deverá ter concluído todas as
disciplinas do curso
Art. 9º Caberá ao Conselho da Faculdade instituir uma comissão interna para avaliação
e acompanhamento do Projeto Pedagógico.
Art. 10. A presente resolução entra em vigor a partir de _____, contemplando os
alunos ingressantes a partir do ano________ ou revogando-se todas as disposições em
contrário.
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