ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE

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SUINOCULTURA MINEIRA. ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE. FRANCISCO MAURÍCIO BARBOSA SIMÕES. FUNRURAL. FUNRURAL. Base legal:. Lei 8.212/91. Artigo 22. Artigo 25. FUNRURAL. FUNRURAL. Histórico:. Lei 8.212, de 24/07/91 – folha de pagamento. Lei 8.540/92 – comercialização. - PowerPoint PPT Presentation

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ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE

FRANCISCO MAURÍCIO BARBOSA SIMÕES

SUINOCULTURA MINEIRA

FUNRURAL

FUNRURAL

Base legal:

Lei 8.212/91

Artigo 22

Artigo 25

FUNRURAL

Art. 25. A contribuição do empregador rural pessoa física, em substituição à contribuição de que tratam os incisos I e II do art. 22, e a do segurado especial, referidos, respectivamente, na alínea a do inciso V e no inciso VII do art. 12 desta Lei, destinada à Seguridade Social, é de: I - 2% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção; II - 0,1% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção para financiamento das prestações por acidente do trabalho.  (Lei 8.212/91).

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Histórico:

Lei 8.212, de 24/07/91 – folha de pagamento

Lei 8.540/92 – comercialização

Lei 9.528/97 – comercialização

Lei 10.261/01 – comercialização

FUNRURAL

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Operação entre produtores

Base legal: art. 25, § 4º da Lei 8212/91

Histórico:

Lei 8.212/91 – não havia previsão

Lei 8.540/92 – isenção

Lei 11.718/08 – revogou a isenção

FUNRURAL

Defeito legal

Instituído por Lei Ordinária

Previsão constitucional: lei complementar

Art. 195, CF/88 – não previa comercialização

Fere a isonomia do art. 194 da CF/88

Não houve nova Lei Ordinária após a EC 20/98

FUNRURAL

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O problema veio à tona com o julgamento do Recurso Especial, no Supremo Tribunal Federal, decorrente do Mandado de Segurança do Frigorífico Mataboi, em fevereiro de 2010 (RE 363.852).

FUNRURAL

Ressalvas:

Inconstitucionalidade: 2,1%

0,2% do Senar não foi alcançado pela decisão

Não abordou a Lei 10.256/01

Tem base legal distinta

Não é contribuição previdenciária

FUNRURAL

Efeito da decisão do RE do STF

Apenas entre as partes

É mero precedente de julgado

O Frigorífico apenas não teria mais que reter e recolher

Não alcança do Segurado Especial

FUNRURAL

Perigo:

Restabelecimento da contribuição pela folha de pagamento, na forma do art. 22 da Lei 8.212/91

Precedentes de julgado neste sentido:

STF

TRF 4ª Região

FUNRURAL

Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de:I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. II - para o financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da Lei no

 8.213, de 24 de julho de 1991, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos:  a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve;b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio;c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave. (Lei 8.212/91)

FUNRURAL

Inconstitucionalidade reconhecida

Ajuizamento de ação individual ou coletiva

Julgamento da ADIn 4395

Comprovar o recolhimento ou a retenção

Provar que Produtor Rural Empregador

FUNRURAL

Julgados de 1ª instância

Improcedência: ausência de prova

Julgados de 2ª instância: inconstitucionalidade – TRF 1ª Região

Inconstitucional

Improcedência: constitucionalidade desde 2001

FUNRURAL

Problema 1: não desconta e nem retém (operação com frigorífico ou entre produtores)

Fiscalização c/ auto de infração: defesa administrativa

Fundamento: inconstitucionalidade do art. 25 e seu § 4º, da Lei 8.212/91

Execução Fiscal: Embargos à Execução

FUNRURAL

Problema 2: ação fiscal exigindo os 10 últimos anos (operação com frigorífico ou entre produtores)

Auto de infração: defesa administrativa

Fundamento: inconstitucionalidade do art. 25 e seu § 4º, da Lei 8.212/91

Execução Fiscal: Embargos à Execução

FUNRURAL

Problema 3: risco de não recolher (operação com frigorífico ou entre produtores)

Auto de infração: defesa administrativa

Fundamento: inconstitucionalidade do art. 25 e seu § 4º, da Lei 8.212/91

Execução Fiscal: Embargos à Execução

FUNRURAL

O que fazer

Avaliar e analisar o conjunto de atividades

Decidir: ajuizar, defender ou esperar

Avaliar o risco do art. 22 da Lei 8.212/91

Simular

ICMS – PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA INTERMEDIÁRIA

ICMS – PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA INTERMEDIÁRIA

Histórico

Diferimento e aproveitamento de crédito até 2009

Isenção nas operações internas com crédito presumido a partir de março de 2009

ICMS – PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA INTERMEDIÁRIA

Sugestão dos suinocultores – jun/09 – Patos de Minas:

Criar categoria pela SEF/MG - Produtor Rural Pessoa Física Intermediária

Proposição à SEF/MG: jun/09

Proposta principal: crédito na mão do produtor rural

ICMS – PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA INTERMEDIÁRIA

Pedido FAEMG

Escrituração como PJ apena para a SEF

Restabelecimento dos diferimentos

Restabelecimento do aproveitamento de crédito

Manutenção como Pessoa Física

ICMS – PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA INTERMEDIÁRIA

Proposta à SEF – ainda não definida:

Regime especial – forma de concessão

Escrituração fiscal e remessa digitais

Mesmos benefícios da PJ com aproveitamento de crédito de ICMS

ICMS – PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA INTERMEDIÁRIA

Fase em que se encontra:

Projeto de Lei 1639/12

Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária – 2º Turno

O que falta:

Projeto de Lei 1639/12

Regulamentação

ICMS – PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA INTERMEDIÁRIA

O que nos resta

Crédito na mão do produtor

Máxima atenção ao PL

Lado a lado na regulamentação

ICMS – PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA INTERMEDIÁRIA

O que nos resta

Crédito na mão do produtor

Máxima atenção ao PL

Lado a lado na regulamentação

SALÁRIO-EDUCAÇÃO

SALÁRIO-EDUCAÇÃO

Base legal:

Lei 9.424/96, art. 15

Decreto 6.003/06, art. 2º

SALÁRIO-EDUCAÇÃO

Art 15. O Salário-Educação, previsto no art. 212, § 5º, da Constituição Federal e devido pelas empresas, na forma em que vier a ser disposto em regulamento, é calculado com base na alíquota de 2,5% (dois e meio por cento) sobre o total de remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, aos segurados empregados, assim definidos no art. 12, inciso I, da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991.  (Lei 9.424/96)

SALÁRIO-EDUCAÇÃO

Art. 2o  São contribuintes do salário-educação as empresas em geral e as entidades públicas e privadas vinculadas ao Regime Geral da Previdência Social, entendendo-se como tais, para fins desta incidência, qualquer firma individual ou sociedade que assuma o risco de atividade econômica, urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem assim a sociedade de economia mista, a empresa pública e demais sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público, nos termos do art. 173, § 2o, da Constituição.  (Decreto 6.003/06)

SALÁRIO-EDUCAÇÃO

Ilegalidade:

Exigência do Produtor Rural Pessoa Física

A previsão legal é apenas para empresa

SALÁRIO-EDUCAÇÃO

Julgados:

PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. SALÁRIO-EDUCAÇÃO.PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA. INEXIGIBILIDADE DA EXAÇÃO.1. A orientação das Turmas que integram a Primeira Seção/STJ firmou-se no sentido de que a contribuição para o salário-educação somente é devida pelas empresas em geral e pelas entidades públicas e privadas vinculadas ao Regime Geral da Previdência Social,entendendo-se como tais, para fins de incidência, qualquer firma individual ou sociedade que assuma o risco de atividade econômica, urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, conforme estabelece o art. 15 da Lei 9.424/96, c/c o art. 2º do Decreto 6.003/2006.2. Assim, "a contribuição para o salário-educação tem como sujeito passivo as empresas, assim entendidas as firmas individuais ou sociedades que assumam o risco de atividade econômica, urbana ou rural, com fins lucrativos ou não" (REsp 1.162.307/RJ, 1ª Seção,Rel. Min. Luiz Fux, DJe de 3.12.2010 - recurso submetido à sistemática prevista no art. 543-C do CPC), razão pela qual o produtor rural pessoa física, desprovido de registro no CadastroNacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), não se enquadra no conceito de empresa (firma individual ou sociedade), para fins de incidência da contribuição para o salário educação.Nesse sentido: REsp 711.166/PR, 2ª Turma, Rel. Min. Eliana Calmon, DJ de 16.05.2006; REsp 842.781/RS, 1ª Turma, Rel. Min. Denise Arruda, DJ de 10.12.2007.3. Recurso especial provido. (REsp 1242636, em 6/12/11)

SALÁRIO-EDUCAÇÃO

O que fazer para recuperar os pagamentos?

Ajuizamento para reconhecimento da exigência ou do pagamento indevidos

Pedido concomitante de restituição

Comprovação dos pagamentos, da condição de produtor rural pessoa física

EDIFICAÇÃO RURAL - AVERBAÇÃO

EDIFICAÇÃO RURAL - AVERBAÇÃO

Base legal:

Lei 6.015/75

Art. 167, II, 4

EDIFICAÇÃO RURAL - AVERBAÇÃO

Art. 167 - No Registro de Imóveis, além da matrícula, serão feitos.  II - a averbação:  ...................................................................................4) da mudança de denominação e de numeração dos prédios, da edificação, da reconstrução, da demolição, do desmembramento e do loteamento de imóveis; (...). (Lei 6015/73)

EDIFICAÇÃO RURAL - AVERBAÇÃO

A edificação decorre de crédito rural/bancário?

Verificar se a cédula dispõe sobre esta obrigação.

Avaliar efeitos

Transmissão inter vivos - ITBI

ITCD

CREA – exija sempre o ART quanto à edificação

EDIFICAÇÃO RURAL - AVERBAÇÃO

Foi notificado pelo CREA?

Responda no prazo qual foi o engenheiro que lhe prestou o serviço.

PROPOSIÇÃO

Nova reunião em 2013 - fevereiro

Temas:

Crédito de ICMS e nova categoria

Empréstimo compulsório – energia elétrica

Outros assuntos de interesse do suinocultor

Agradecemos a oportunidade e a sua presença

Francisco Maurício Barbosa Simões

Telefone: 0xx.31.3074.3020

Fax: 0xx.31.3074.3026

E-mail: fbarbosa@faemg.org.br

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