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Paisagem Natural
Relação entre as esferas (Christopherson, 1997)
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ATRIBUTOS SISTÊMICOS DA PAISAGEM NATURAL
Mateo Rodrigues (2013)
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A PAISAGEM NATURAL PERMITE
ENTENDER
La visión de la naturaleza como un todo y la interrelación sistémica de todas sus partes.
Los mecanismos de formación de lasustentabilidad y la sostenibilidad comoemergencias.
Como el paisaje natural es humanizado y formado como un paisaje cultural.
La especificidad espacial de lasostenibilidad que está asegurada por lossoportes básicos.
Como se manejable y se diseña en los proyectos para conquistar la sostenibilidad
como un atributo utópico.Mateo Rodrigues (2013)
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Regiões terrestres e marinhas de maior produtividade,ou seja, maior presença de vida.
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5Zonação latitudinal e altitudinal (Christopherson, 1997)
6Limites verticais da Biosfera (McKnight & Hess, 2000)
La Paz, Bolívia, aeroporto fica a
4.082m de altitude
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Perfil oeste-leste de Sierra Nevada, Califórnia, EUA (McKnight & Hess, 2000)
8Temperatura e precipitação na Biosfera (Christopherson, 1997)
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“Biomas são as grandes formações vegetais encontradas nosdiferentes continentes - devido principalmente aos fatoresclimáticos (temperatura e umidade) relacionados à latitude.”
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Biomas
TundraÁrtica
Alpina
Taiga
(Floresta Boreal)
Floresta Temperada Decídua
Pradarias Temperadas
DesertoQuente
Frio
Mediterrâneo
Savanas Tropicais
Floresta TropicalPerenifólia
DecíduaBosques Espinhosos
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Inclui toda a gama de vida da Terra, incluindo asdiferentes espécies encontradas, junto com a variaçãogenética entre as populações e indivíduos, e a variedadede ecossistemas, comunidades e hábitats presentes noplaneta.
Extinguem-se espécies mesmo antes de seremconhecidas pela ciência; existem cerca de 12 a 30 milhõesde espécies, das quais apenas 1,8 milhões foram descritas(Cox & Moore, 2000). Há estimativas que indicam 1bilhão de espécies existentes no planeta.
Biodiversidade
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http://www.globalchange.umich.edu/globalchange2/current/lectures/biodiversity/biodiversity.html
Group Number of Described SpeciesBacteria and blue-green algae 4,760Fungi 46,983Algae 26,900Bryophytes (mosses and liverworts) 17,000Gymnosperms (conifers) 750Angiosperms (flowering plants) 250,000Protozoans 30,800Sponges 5,000Corals and Jellyfish 9,000Roundworms and earthworms 24,000Crustaceans 38,000Insects 751,000
Other Arthropods and minor invertebrates 132,461
Mollusks 50,000Starfish 6,100Fishes (teleosts) 19,056Amphibians 4,184Reptiles 6,300Birds 9,198Mammals 4,170
Total 1,435,662
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http://www.unep.org/GEO/geo3/english/220.htm
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III - Diversidade biológica: a variabilidadede organismos vivos de todas as origens,compreendendo, dentre outros, os ecossistemasterrestres, marinhos e outros ecossistemasaquáticos e os complexos ecológicos de que fazemparte; compreendendo ainda a diversidade dentrode espécies, entre espécies e de ecossistemas;
http://www.primate-sg.org/PDF/PC25_Defler_C_caquetensis_FINAL.pdf
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http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/nova-especie-de-macaco-e-descoberta-na-floresta-amazonica
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/08/descoberto-novo-mamifero-da-familia-dos-guaxinins-na-america-sul.html
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Os trópicos são as regiões mais ricas em espéciesdo que as de altas latitudes, possivelmente por causa daalta produtividade e alimento disponível, alta biomassa ecomplexa estrutura, padrões de evolução pregressos,manutenção de fragmentos de hábitats durante períodosfrios e grade de distribuição de pequena escala, resultandonum mosaico de processos de sucessão (Cox & Moore,2000).
Cerca de 2/3 das espécies de clima de médiaslatitudes já foram descritos; apenas 1/6 das de clima debaixas latitudes já o foi.
20http://www.globalchange.umich.edu/globalchange2/current/lectures/biodiversity/biodiversity.html
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Hotspots de biodiversidade
http://www.biodiversityhotspots.org/xp/Hotspots/Pages/default.aspx)
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http://www.pnas.org/content/108/32/13171.full.pdf+html
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Megadiversidade: 17 países: Brasil, Colômbia, México, Venezuela,Equador, Peru, Estados Unidos, África do Sul, Madagascar, RepúblicaDemocrática do Congo, Indonésia, China, Papua Nova Guiné, Índia,Malásia, Filipinas e Austrália. O Brasil é o maior: 55 mil espécies de plantassuperiores (22%), sendo muitas endêmicas; 524 espécies de mamíferos; 3mil espécies de peixes de água doce; entre 10 e 15 milhões de espécies deinsetos (a maioria não descrita); 70 espécies de psitacídeos.
http://www.conservation.org.br/como/index.php?id=11
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A Convenção da Diversidade Biológica (CDB) estabelece regras para assegurar a conservação da biodiversidade mundial, seu uso sustentável e
a justa repartição dos benefícios provenientes do uso econômico dos recursos genéticos, respeitada a soberania de cada nação sobre o
patrimônio existente em seu território. Já foi assinada por 193 países, dos quais 168 a ratificaram, incluindo o Brasil. (http://www.cbd.int/)
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COP 12 - Conferência das Partes
A COP é o órgão executivo da Convenção para o progresso e aplicação da Convenção por meio de decisões tomadas em suas reuniões periódicas.
A 12ª COP será realizada em Pyeongchang, Coréia, em 2014.
http://www.cbd.int/doc/?meeting=COP-12
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Toward a Global Biodiversity
Observing System
22 AUGUST 2008 VOL 321
SCIENCE www.sciencemag.org
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http://www.earthobservations.org/geobon.shtml
30http://data.gbif.org
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31www.mma.gov.br/portalbio
32http://biodiversidade.scielo.br/php/index.php
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33http://www.cria.org.br/
34http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/
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http://www.iucnredlist.org
Extinta (EX)
Extinta na natureza (EW)
Criticamente ameaçada (CR)
Em perigo (EM)
Vulnerável (VU)
Quase ameaçada (NT)
Segura ou poucopreocupante (LC)
Dados insuficientes (DD)
Não avaliada
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http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=179&idConteudo
=8122&idMenu=8631
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http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=179&idConteudo
=8121&idMenu=8618
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PORTARIA IBAMA Nº 37-N, de 3 de abril de 1992
Lista Nacional das Espécies da Flora BrasileiraAmeaçadas de Extinção
Caesalpinia echinata Lam.
Nome popular: pau-brasil, pau-pernambuco, ibirapitanga
UF: RJ, BA, AL, PE, RN. Excluiu PB!
Categoria: Em perigo (E)
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A Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies daFauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (Convention onInternational Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora -CITES), também conhecida por Convenção de Washington, é um acordomultilateral assinado em 1973, agrupando países com o objetivo deassegurar que o comércio de animais e plantas selvagens, e de seusderivados, não ponha em risco a sobrevivência das espécies nemconstitua um perigo para a manutenção da biodiversidade.
A CITES prevê vários níveis de proteção e abrange cerca de30.000 espécies da fauna e flora selvagens.
Desde que o acordo CITES entrou em vigor no ano de 1975 nãohouve notificação da extinção devido ao comércio internacional dequalquer das espécies incluídas.
(http://www.cites.org/)
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Pau-brasil (Caesalpinia echinata)
Está listado no Anexo II. É necessária
a emissão da licença de exportação CITES
para exportação de toras, madeira serrada,
laminados, incluindo artigos de madeira não
acabados utilizados para fabricação de arcos
para instrumentos musicais de corda.
http://www.cites.org/eng/cop/14/prop/E14-P30.pdf
Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção
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II - Conservação da natureza: o manejo douso humano da natureza, compreendendo apreservação, a manutenção, a utilizaçãosustentável, a restauração e a recuperação doambiente natural, para que possa produzir o maiorbenefício, em bases sustentáveis, às atuaisgerações, mantendo seu potencial de satisfazer asnecessidades e aspirações das gerações futuras, egarantindo a sobrevivência dos seres vivos emgeral;
Conservação da Natureza
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Opções para aconservação dabiodiversidadeem unidades deconservação insitu e ex situ(modificado porCavalheiro apartir de Ledec& Goodland,1988)
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Lei n. 12.651, de 25 de maio de 2012
(substituiu a Lei 4.771 de 15/09/1965 – Código Florestal)
Art. 1o-A. Esta Lei estabelece normas gerais sobre a proteçãoda vegetação, áreas de Preservação Permanente e as áreas de ReservaLegal; a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal,o controle da origem dos produtos florestais e o controle e prevençãodos incêndios florestais, e prevê instrumentos econômicos e financeirospara o alcance de seus objetivos. (...)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm
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SNUCLEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000.
Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VIIda Constituição Federal, institui o Sistema Nacional deUnidades de Conservação da Natureza e dá outrasprovidências.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9985.htm
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http://mapas.mma.gov.br/i3geo/aplicmap/geral.htm?ea03d36cb8b0541826b0dd1ebdb2a103
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Art. 4o O SNUC tem os seguintes objetivos:
I - contribuir para a manutenção da diversidade biológica e dosrecursos genéticos no território nacional e nas águasjurisdicionais;
II - proteger as espécies ameaçadas de extinção no âmbitoregional e nacional;
III - contribuir para a preservação e a restauração dadiversidade de ecossistemas naturais;
IV - promover o desenvolvimento sustentável a partir dosrecursos naturais;
V - promover a utilização dos princípios e práticas deconservação da natureza no processo de desenvolvimento;
VI - proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notávelbeleza cênica;
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VII - proteger as características relevantes de naturezageológica, geomorfológica, espeleológica, arqueológica,paleontológica e cultural;
VIII - proteger e recuperar recursos hídricos e edáficos;
IX - recuperar ou restaurar ecossistemas degradados;
X - proporcionar meios e incentivos para atividades depesquisa científica, estudos e monitoramento ambiental;
XI - valorizar econômica e socialmente a diversidadebiológica;
XII - favorecer condições e promover a educação einterpretação ambiental, a recreação em contato com anatureza e o turismo ecológico;
XIII - proteger os recursos naturais necessários à subsistênciade populações tradicionais, respeitando e valorizando seuconhecimento e sua cultura e promovendo-as social eeconomicamente.
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Art. 7º - As unidades de conservaçãointegrantes do SNUC dividem-se em dois grupos,com características específicas:
I - Unidades de Proteção Integral;
II - Unidades de Uso Sustentável.
§ 1o O objetivo básico das Unidades de ProteçãoIntegral é preservar a natureza, sendo admitidoapenas o uso indireto dos seus recursos naturais,com exceção dos casos previstos nesta Lei.
§ 2o O objetivo básico das Unidades de UsoSustentável é compatibilizar a conservação danatureza com o uso sustentável de parcela dos seusrecursos naturais.
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Art. 8o - O grupo das Unidades de Proteção
Integral é composto pelas seguintes categorias de
unidade de conservação:
I - Estação Ecológica;
II - Reserva Biológica;
III - Parque Nacional;
IV - Monumento Natural;
V - Refúgio de Vida Silvestre.
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Art. 14. Constituem o Grupo das Unidades de UsoSustentável as seguintes categorias de unidade deconservação:
I - Área de Proteção Ambiental;
II - Área de Relevante Interesse Ecológico;
III - Floresta Nacional;
IV - Reserva Extrativista;
V - Reserva de Fauna;
VI – Reserva de Desenvolvimento Sustentável; e
VII - Reserva Particular do Patrimônio Natural.
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Informações Gerais das Unidades de Conservação Federais
http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/unidades-de-conservacao/biomas-brasileiros.html
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Mapa Interativo Georeferenciado para Unidades de Conservação
http://mapas.icmbio.gov.br/i3geo/icmbio/mapa/externo/home.html?789bblidhg1hoi6t8hu6ho2e53
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http://www.iflorestal.sp.gov.br/unidades_conservacao/unidadesDFEE_IF.pdf
http://www.fflorestal.sp.gov.br/mapas.php
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Art. 27. As unidades de conservação devemdispor de um Plano de Manejo.
§ 1o O Plano de Manejo deve abranger a áreada unidade de conservação, sua zona deamortecimento e os corredores ecológicos,incluindo medidas com o fim de promover suaintegração à vida econômica e social dascomunidades vizinhas.
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§ 2o Na elaboração, atualização eimplementação do Plano de Manejo das ReservasExtrativistas, das Reservas de DesenvolvimentoSustentável, das Áreas de Proteção Ambiental e,quando couber, das Florestas Nacionais e dasÁreas de Relevante Interesse Ecológico, seráassegurada a ampla participação da populaçãoresidente.
§ 3o O Plano de Manejo de uma unidade deconservação deve ser elaborado no prazo de cincoanos a partir da data de sua criação.
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http://www.dpi.inpe.br/proarco/bdqueimadas/bduc.php?LANGUAGE=PT
60http://siscom.ibama.gov.br/monitorabiomas/
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61Conservation Biology (periódico)
www.wwf.org.br
www.iflorestal.sp.gov.br
www.mma.gov.brwww.ibama.gov.br
http://www.icmbio.gov.br/
www.conservation.org.br www.uicn.org
www.fflorestal.sp.gov.br
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