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ORGANIZAÇÕES AÉREAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
(Coloque o nome de sua Organização)
MANUAL DE INSTRUÇÃO E PROCEDIMENTOS PARA ESCOLA DE AVIAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES AÉREAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
(OASP)
SÃO PAULO
2014
AUTOR: MARCUS VINÍCIUS BARACHO DE SOUSA
2
ORGANIZAÇÃO AÉREA DE SEGURANÇA PÚBLICA
(Coloque aqui o nome de sua Organização)
“ESTE MANUAL É FRUTO DE UM TRABALHO QUE
TEM COMO OBJETIVO COLABORAR COM UM
PROCESSO DE FORMAÇÃO EFICIENTE DOS
PILOTOS DAS ORGANIZAÇÕES AÉREAS DE
SEGURANÇA PÚBLICA. TEM BASE NA
EXCELÊNCIA DE GESTÃO, ALINHADO ÀS AÇÕES
DE PADRONIZAÇÃO E BOAS PRÁTICAS,
BUSCANDO RESULTADOS POSITIVOS E
ESTIMULANDO MELHORIA CONSTANTE NA
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À SOCIEDADE.”
SÃO PAULO 2014
3
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS (coloque todas as que forem citadas no manual)
RBAC Regulamento Brasileiro da Aviação Civil
ANAC Agência Nacional de Aviação Civil
ESAV Escola de Aviação
INVH Instrutor de Voo de Helicóptero
MIP Manual de Instruções e Procedimentos
PAP Procedimento de Apoio Padrão
PCH Piloto Comercial de Helicóptero
POP Procedimento Operacional Padrão
PPH Piloto Privado de Helicóptero
RNC Relatório de Não Conformidade
OASP Organização Aérea de Segurança Pública
4
(monte o sumário para facilitar a consulta)
1. INTRODUÇÂO .......................................................................................00
2. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ..........................................................00
2.1. Finalidade..........................................................................................00
2.2. Revogação........................................................................................00
2.3. Fundamentação.................................................................................00
2.4. Público Alvo.......................................................................................00
2.5. Divulgação ........................................................................................00
2.6. Elaboração e Revisão........................................................................00
3. DESENVOLVIMENTO.............................................................................00
3.1. Missão da Escola de Aviação.............................................................00
3.2. Visão da Escola de Aviação ..............................................................00
3.3. Atribuições da Escola de Aviação ......................................................00
4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES.............................................................00
5. PROGRAMAS DE TREINAMENTO ........................................................00
5.1. Curso de Piloto Privado de Helicóptero .............................................00
5.2. Curso de piloto Comercial de Helicóptero ..........................................00
5.3. Curso de Instrutor de Voo de Helicóptero ..........................................00
5.4. Formação Avançada para os Pilotos da OASP ..................................00
5.5. Formação de Gestor de Operações Aéreas de Segurança Pública..00
5.6. Adaptação ao Modelo (aeronave principal da OASP) ........................00
5.7. Habilitações ........................................................................................00
6. CONTEÚDO DOS PROGRAMAS DE TREINAMENTO PRÁTICO.........00
6.1. Manual do Fabricante para o (citar modelo da aeronave principal)...00
6.2. Manual do Piloto para instrução prática (citar modelo da aeronave
principal)...............................................................................................00
6.3. Ficha de Instrução para formação PPH ..............................................00
6.4. Ficha de Instrução para formação PCH ..............................................00
6.5. Ficha de Instrução para formação INVH..............................................00
6.6. Ficha de Instrução para adaptação ao modelo (citar modelo).............00
6.7. Ficha de Avaliação para Formação Avançada.....................................00
6.8. Ficha para voos avaliados para Formação Avançada.........................00
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7. CURSOS TEÓRICOS APLICADOS PELA ESAV ...................................00
7.1. Programa do Curso Teórico PPH ........................................................00
7.2. Programa do Curso Teórico PCH .......................................................00
7.3. Programa do Curso Teórico INVH.... ...................................................00
7.4. Programa do Curso Teórico de Formação Avançada..........................00
7.5. Programa do Curso Teórico IFR.............(se tiver)..............................00
7.6. Programa do Curso Teórico de Gestor de Operações Aéreas............00
8. CORPO DOCENTE DA ESAV..................................................................00
8.1. Examinadores......................................................................................00
8.2. Instrutores de Solo...............................................................................00
8.3. Instrutores de Voo................................................................................00
8.4. Treinamento do Corpo Docente...........................................................00
9. DESCRIÇÕES DAS INSTALAÇÕES DA ESAV.......................................00
10. EMENDAS AO MIP...................................................................................00
11. ORGANOGRAMA DA ESAV....................................................................00
12. EFETIVO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO...............................................00
13. GARANTIA DE QUALIDADE....................................................................00
14. MANUTENÇÃO DO CONTROLE DE REGISTROS.................................00
6
DECLARAÇÃO DO COMANDANTE DO GRUPAMENTO DE RADIOPATRULHA
AÉREO
Declaro para todos os fins que este Manual de Instrução e Procedimentos
garantirá que a Escola de Aviação da (Citar o nome da OASP) atenderá os
requisitos estabelecidos no RBHA 141.
Nome do Gestor da OASP
Função
Obs: As declarações são importantes e demonstram a intenção da OASP em
garantir a aplicação do Manual de Instrução e Procedimento (não constar essa
anotação na declaração).
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DECLARAÇÃO DO COMANDANTE DO GRUPAMENTO DE RADIOPATRULHA
AÉREO
Declaro para todos os fins e em conformidade com este Manual de Instrução
e Procedimentos que na Escola de Aviação da (citar o nome da OASP) está
limitado, nas aulas teóricas, o número de alunos a um máximo de 25 por turma, em
não mais do que um aluno por metro quadrado de sala mais 20% de área de
circulação.
Nome do Gestor da OASP
Função
Obs: Essa declaração é importante, demonstrando a intenção da OASP em
garantir a excelência dos processos de formação e qualificação de
profissionais que atuarão nas Operações Aéreas de Segurança Pública (não
constar essa anotação na declaração).
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1 – Introdução (faça sua introdução, segue abaixo, apenas um exemplo)
A Organização Aérea de Segurança Pública (Nome da sua OASP)
desenvolve suas atividades em todo o Estado (ou País), estabelecendo operações
que visam potencializar as atividades de Segurança Pública e Defesa Civil.
Atualmente estão em operação as xx (numero de aeronaves) aeronaves, xx pilotos
e xx tripulantes.
Para o atendimento das demandas pelas Operações Aéreas de Segurança
Pública a Organização tem realizado gestão no sentido de melhorar a formação e
capacitação de seu efetivo técnico, sendo responsável pelo treinamento de cada um,
sedimentando esse processo de aprendizado e manutenção do conhecimento
adquirido.
Cresce, em razão da grande demanda pelo serviço aéreo de Segurança
Pública e sua ampliação em favor da Sociedade, a necessidade de aprimoramento
das práticas de ensino e treinamento.
As atividades aéreas de Segurança Pública e defesa civil, desenvolvidas pela
(nome da OASP) estão regulamentadas pelas normas de aviação civil, tendo como
Órgão regulador a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), que regula, fiscaliza e
autoriza os serviços aéreos prestados por aeroclubes, escolas e cursos de aviação
civil.
A elaboração de procedimentos para trabalhos de rotina é importante para
garantia de padronização dos processos de formação da Organização Aérea de
Segurança Pública (nome da OASP).
Fica estabelecido como rotina para a (nome da OASP) o desenvolvimento da
formação teórica e prática de PPH, PCH, INVH e Formação de Tripulação Técnica.
Os referidos cursos garantem a operacionalidade da Organização, havendo absoluta
necessidade de estabelecer os padrões para o desenvolvimento pedagógico dessas
atividades.
O MIP conterá instruções e procedimentos necessários para que os
colaboradores da ESAV tenham plenas condições de desenvolverem de forma
adequada e segura suas atribuições.
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2 - Disposições Preliminares
2.1. Finalidade
O objetivo deste Manual é padronizar procedimentos que deverão ser
cumpridos pela ESAV, seja na administração, no Corpo Docente, Corpo Discente ou
Corpo Gestor, contribuindo com a qualidade e segurança dos processos, bem como
garantindo a conformidade com a legislação específica de cada processo.
2.2. Revogação
Não aplicável
2.3. Fundamentação
Este MIP é fundamentado nas normas abaixo:
2.3.1. RBAC 61 publicado na Resolução nª 276, de 18 de junho de 2013, publicada
no Diário Oficial da União de 21 de junho de 2013, Seção 1, página 21;
2.3.2. RBHA 141 aprovado pela portaria nº 827/DGAC de 04 de agosto de 2004,
publicada no Diário Oficial da União nº 158, de 17 de agosto de 2004, incluindo
emenda 141-01;
2.3.3. RBAC 142 aprovado pela Resolução ANAC nº 232 de 30 de maio de 2012,
publicada no Diário Oficial da União nº 105 de 31 de maio de 2012, Seção 1,
páginas 42-43;
2.3.4. RBHA 91 (Subparte K Operações Aéreas de Segurança Pública e/ou Defesa
Civil), aprovado pela Portaria nº 482/DGAC de 20 de março de 2003, publicada no
Diário Oficial da União, nº 76 de 22 de abril de 2003, incluindo todas as emendas até
a presente data e alterações aprovadas pelos respectivos atos normativos.
2.3.5. Verifique se existem outras normas, leis, decretos que possam contribuir
com seu trabalho;
10
2.4. Público Alvo
Este manual é aplicável aos docentes e discentes da Escola de Aviação da
Organização Aérea de Segurança Pública, na gestão e execução de práticas
produtivas voltadas a formação, treinamento e qualificação do efetivo técnico dos
setores ligados à Aviação de Segurança e/ou Defesa Civil.
2.5. Divulgação
Esse manual será divulgado no site da (nome da OASP), bem como
publicado em documentos oficiais e outros meios de comunicação da (nome OASP).
2.6. Elaboração e Revisão
O processo que resulta na aprovação ou alteração desse MIP, é de
responsabilidade do Setor de Instrução Aérea, através de sua Escola de Aviação,
conforme padrões e normas operacionais.
A alteração dos Regulamentos de Aviação Civil, Instruções Suplementares e
demais Instruções Normativas da ANAC e da própria (OASP), consequentemente,
poderão gerar necessidade de revisão desse Manual de Instrução e Procedimento.
Todas as sugestões para atualização do MIP deverão ser encaminhadas para
a ESAV, que fará análise técnica de suas justificativas, junto aos setores envolvidos.
O Chefe da ESAV será o responsável pela análise e aprovação das revisões
desse manual, porém, deverá submetê-las à avaliação da ANAC e da própria
Organização antes proceder qualquer alteração.
3 – Desenvolvimento
3.1. Missão da Escola de Aviação (faça a sua, segue uma sugestão)
Selecionar, formar, qualificar e aprimorar Pilotos da OASP, Tripulantes
Operacionais e Mecânicos de Aeronave para atuarem nas Operações Aéreas de
Segurança Pública.
11
3.2. Visão da Escola de Aviação
Constituir processos produtivos e eficientes na área de formação do pessoal
técnico do setor aéreo da (OASP), com base nas normas ANAC e da própria
(OASP).
3.3. Atribuições da Escola de Aviação da OASP
Elaborar o calendário de cursos relativos à Aviação de Segurança Pública,
oficializando à ANAC;
Elaborar e manter atualizado os currículos dos cursos de Piloto e Tripulante
Operacional/Operador de Equipamentos;
Elaborar os editais de concurso para seleção de Pilotos, tripulantes e
mecânicos;
Coordenar os processos de seleção de Pilotos, tripulantes e mecânicos;
Coordenar os cursos teóricos e práticos de Pilotos, tripulantes e mecânicos;
Providenciar junto à ANAC os processos necessários para habilitação inicial e
revalidação de habilitações dos pilotos;
Estabelecer controle sobre as datas de vencimento das habilitações dos
pilotos;
Providenciar junto à ANAC os processos necessários para fins de
homologações de cursos, programas de treinamento, manuais, e suas renovações;
Padronização de instrutores e designação destes para os cursos teóricos e
práticos que aplicar;
Coordenar, supervisionar e fiscalizar toda e qualquer atividade didática
direcionada para a formação, instrução e qualificação de pilotos, tripulantes e
mecânicos, definindo critério e orientando o Corpo Docente;
Coordenar os estágios destinados a pilotos de outras Organizações Aéreas
de Segurança Pública, bem como o desenvolvimento desses agentes públicos nas
atividades aéreas;
Desenvolver pesquisa para melhoria das práticas de ensino, agregando
qualidade à formação, instrução e qualificação do efetivo técnico ligado à Aviação de
Segurança Pública/ Defesa Civil.
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4 – Descrição das Atividades (definição de Processos Produtivos)
A ESAV deverá cuidar dos documentos relativos à formação, instrução e
qualificação, referentes à Aviação de Segurança Pública, que chegam à (OASP)
coordenando sua destinação aos setores envolvidos, de forma a tornar eficiente
todos os processos produtivos;
Realizar os contatos necessários, através de documentos oficiais, e-mails,
correios, para dar andamento aos processos de sua responsabilidade;
Realizar análise técnica de documentação, emitindo parecer e gerando
informações para apoiar as decisões dos Gestores;
Apontar formalmente as não conformidades identificadas em qualquer
documentação ou processos de sua responsabilidade, sugerindo as correções
necessárias nos termos das normas em vigor.
A Escola de Aviação da OASP possui xx Procedimentos Administrativos
Padronizados, ligados a Seleção de Pessoal, Controle de Habilitações e Gestão de
Cursos, conforme tabela abaixo (sugestão):
PROCESSOS PROCEDIMENTOS
SELEÇÃO DE PESSOAL - 01
Descrever aqui os procedimentos relativos à seleção de pessoas para compor o efetivo técnico da OASP.
CONTROLE DAS HABILITAÇÕES - 02
Descrever aqui os procedimentos relativos à concessão de habilitações de pilotos e revalidações. (veja RBAC 61).
GESTÃO CURSOS - 03
Descrever aqui os procedimentos relativos aos cursos que são desenvolvidos na OASP, desde a elaboração, desenvolvimento e ações pós-curso, seja prático ou teórico (verificar normas ANAC)
13
5. Programas de Treinamento
Os programas de treinamento serão desenvolvidos na modalidade teórica e
prática da seguinte forma:
5.1. Curso de Piloto Privado de Helicóptero (PPH)
Esse curso será aplicado aos pilotos da (OASP) que estão na fase básica da
formação, desenvolvendo inicialmente a parte teórica, conforme os termos das
normas ANAC. Após a conclusão do curso, os alunos deverão realizar a Banca
Teórica da ANAC.
Após aprovados na prova teórica, os Pilotos da OASP iniciarão a fase prática
do curso PPH, com a realização de 35 horas de voo em instrução, 01 voo solo (com
pelo menos três circuitos, compondo 03 decolagens e 03 pousos) (sugestão).
Será realizado nas aeronaves tipo (colocar a aeronave a ser utilizada) –
com prefixos PR-XXX e PT-XXX, seguindo os termos da RBAC 61 e RBHA 141.
Será aplicado o Manual do Piloto do (citar o modelo da aeronave utilizada) e
Fichas de Instrução do ANEXO I.
5.2. Curso de Piloto Comercial de Helicóptero (PCH)
Esse curso será aplicado aos pilotos que estão na fase intermediária da
formação de Pilotos da OASP, desenvolvendo inicialmente a parte teórica, conforme
os termos das normas ANAC. Após a conclusão do curso, os alunos deverão realizar
a Banca Teórica da ANAC. Deverão ter acumulado pelo menos 200 horas de voo em
helicóptero e cumprido as exigências de voo como piloto em comando nos termos da
RBAC 61 (61.101).
Será realizado nas aeronaves tipo (colocar a aeronave a ser utilizada) –
com prefixos PR-XXX e PT-XXX, seguindo os termos da RBAC 61 e RBHA 141.
Será aplicado o Manual do Piloto do (citar o modelo da aeronave utilizada) e
Fichas de Instrução do ANEXO II.
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5.3. Curso de Instrutor de Voo de Helicóptero (INVH)
Esse curso será aplicado aos pilotos policiais que exercem a função de
Comandante de Aeronave, tendo acumulado XXX horas de voo nessa função e pelo
menos XXXX horas de voo como Piloto da OASP. Os alunos deverão realizar a
parte teórica, conforme os termos das normas ANAC e após a conclusão do curso
teórico, farão a banca teórica da ANAC.
Será realizado nas aeronaves tipo (colocar a aeronave a ser utilizada) –
com prefixos PR-XXX e PT-XXX, seguindo os termos da RBAC 61 e RBHA 141.
Será aplicado o Manual do Piloto do (citar o modelo da aeronave utilizada) e
Fichas de Instrução do ANEXO III.
A formação prática do INVH será aplicada com o mínimo de 10 horas de
instrução, conforme programa de treinamento.
5.4. Formação Avançada para os Pilotos da OASP
O voo avançado será aplicado aos pilotos da OASP que atingiram xxx horas
de voo, sendo detentor de habilitação PCH (no mínimo) e na fase avançada da
formação de Piloto de Helicóptero da OASP.
Será aplicado um curso teórico com duração de xx horas (xx dias), onde
serão ministradas as matérias (apenas sugestão) Padronização, Procedimentos
Operacionais, Processo Decisório, Direito Aeronáutico, Regulamento de Tráfego
Aéreo, Segurança de Voo, Procedimentos Normais e de Emergência do (colocar a
aeronave utilizada pela OASP).
A fase prática desse curso será composta de xx horas de instrução avançada,
aplicando as manobras previstas no ANEXO IV, ao término desse treinamento, se
aprovado, o aluno fará Voos Avaliados, onde deverá realizar xx missões aéreas de
Segurança Pública, na função de Comandante de Aeronave, sob supervisão de um
Piloto da OASP mais experiente. Os voos serão avaliados conforme as fichas de
avaliação do ANEXO V.
Os Pilotos avaliadores deverão comprovar ter pelo menos xxxx horas de voo
de helicóptero, sendo que xxx horas em comando da aeronave (citar o modelo da
aeronave utilizada pela OASP).
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5.5. Formação de Gestor de Operações Aéreas de Segurança Pública
Esse curso será aplicado aos pilotos da OASP que estão na fase básica da
formação.
O objetivo é capacitar o piloto da OASP a coordenar Operações Aéreas de
Segurança Pública, habilitando-o para as missões com helicóptero e aplicação dos
procedimentos operacionais padrão da OASP
O curso será desenvolvido teoricamente em xxx horas/aula e xx horas de
instrução no/a (citar a aeronave que a OASP utiliza), na função de 2P (segundo
piloto em comando).
5.6. Adaptação ao modelo (citar o modelo de aeronave que a OASP utiliza)
Curso focado na adaptação do piloto da OASP que já é PCH. Deverão antes
de iniciar a fase prática, ter completado o Ground da referida aeronave ou se já
possuir a habilitação do referido tipo, realizar prova teórica sobre o equipamento
(mais de 180 dias sem contato com a referida aeronave), com aproveitamento de
80% (sugestão).
A fase prática é constituída de 05 (cinco) horas (sugestão) de instrução para
revalidação da habilitação de tipo (com examinador credenciado).
Comprovando que está adaptado e reúne todas as condições técnicas
necessárias, passará o piloto a operar aeronave nas Operações Aéreas de
Segurança Pública.
5.7. Habilitações
As habilitações dos pilotos da OASP são de grande relevância para as
Operações Aéreas de Segurança Pública, o piloto que não estiver com sua
habilitação válida fica impedido de exercer suas funções operacionais, prejudicando
as missões aéreas a serem desenvolvidas.
Sendo assim a ESAV é responsável pelo controle das habilitações dos
pilotos, devendo realizar gestão para mantê-las atualizadas.
As instruções para habilitação inicial nas aeronaves da (OASP), serão
aplicadas conforme legislação ANAC em vigor, devendo o piloto ser submetido ao
16
Ground School do referido modelo e a quantidade de horas de instrução prática,
necessárias à preparação para o exame.
Nos casos de revalidação de habilitação de quaisquer dos modelos de
aeronave da frota da OASP, o piloto deverá submeter-se à instrução revisória ou
comprovar experiência recente nos termos da RBAC 61.
A revalidação das habilitações de Instrutor de Voo e IFR será precedida de aula
revisória compulsoriamente, conforme a RBAC 61.
6. Conteúdo dos Programas de Treinamento Prático
O conteúdo dos programas de treinamento de voo está nos seguintes
documentos da ESAV:
6.1. Manual do Fabricante para o (citar o modelo de aeronave)
6.2. Manual do Piloto para instrução prática de (citar o modelo de aeronave)
6.3. Ficha de Instrução para formação PPH;
6.4. Ficha de Instrução para formação PCH;
6.5. Ficha de instrução para formação INVH;
6.6. Ficha de Instrução para adaptação ao Modelo (citar o modelo de aeronave)
6.7. Ficha de Instrução para Formação Avançada;
6.8. Ficha para os voos avaliados da Formação Avançada;
7. Cursos Teóricos Aplicados pela ESAV
Os cursos teóricos aplicados pela ESAV estão exclusivamente voltados para
formação de pessoal técnico que atuará nas Operações Aéreas de Segurança
Pública/Defesa Civil e atenderão a demanda operacional da (OASP).
O conteúdo dos programas dos cursos teóricos está nos seguintes
documentos da ESAV anexos a esse MIP:
7.1. Programa do Curso Teórico PPH;
7.2. Programa do Curso Teórico PCH;
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7.3. Programa do Curso Teórico Instrutor de Voo;
7.4. Programa do Curso Teórico para Formação Avançada de Pilotos
7.5. Programa do Curso IFR (se possuir)
7.6. Programa do Curso Teórico de Gestor de Operações Aéreas
8. Corpo Docente da Escola de Aviação da OASP
O Corpo Docente é composto pelos Examinadores, Instrutores de Solo e
Instrutores de Voo que serão designados formalmente pelo Gestor da Responsável.
Antes da designação ao Corpo Docente da ESAV, examinadores e instrutores
deverão comprovar estar regularizado junto à ANAC, quanto às habilitações
necessárias ao desempenho de suas funções.
8.1. Examinadores:
Atribuições
a) Realizar os exames de perícia para habilitação inicial dos pilotos da OASP e de
outras Organizações Aéreas de Segurança Pública, conforme convênios
estabelecidos entre as Instituições;
b) Cumprir as escalas estabelecidas previamente pela ESAV para a realização dos
exames;
c) Cumprir rigorosamente as normas vigentes para a correta aplicação dos exames
dos quais é responsável;
d) Preencher e encaminhar à ESAV todas as documentações necessárias e
decorrentes dos exames que aplicou aos pilotos;
e) Informar à ESAV as não conformidades identificadas, que podem dificultar o bom
andamento dos exames a serem realizados.
g) A relação dos Examinadores Credenciados está anexa ao MIP
8.2. Instrutores de Solo:
Atribuições
a) Ministrar o Ground School, conforme habilitações específicas que possuem;
b) Ministrar as instruções teóricas para os cursos que forem designados, conforme
habilitações específicas que possuem;
18
c) Auxiliar na confecção e atualização de materiais didáticos, bem como elencar os
materiais didáticos de referência para os cursos teóricos;
d) Auxiliar na confecção de provas referentes aos cursos que aplicam;
e) Cumprir os horários de aula, conforme planejamento prévio da Escola de Aviação,
informando antecipadamente, problemas que o impeçam de comparecer;
f) Participar das reuniões pedagógicas agendadas pela Escola de Aviação;
g) A relação dos instrutores de solo está anexa ao MIP;
8.3. Instrutores de Voo:
Atribuições
a) Ministrar as instruções de voo conforme normas e programas de treinamento em
vigor
b) Acompanhar o desenvolvimento dos alunos na instrução prática, informando à
ESAV, qualquer situação que julgue necessitar de maior acompanhamento didático;
c) Cumprir a escala de voo, conforme planejamento prévio da ESAV, informando
antecipadamente, problemas que o impeçam de comparecer;
d) Participar das reuniões pedagógicas agendadas pela ESAV;
e) A relação dos instrutores de solo está anexa ao MIP;
8.4. Treinamento do Corpo Docente da ESAV
Os Examinadores, instrutores de solo e de voo deverão manter-se em
condições para exercer suas atividades pedagógicas.
Os examinadores credenciados deverão manter-se em condições para
exercerem suas atividades, conforme normas ANAC em vigor. E 45 antes do
vencimento de suas credenciais, deverão apresentar a documentação necessária
para que a ESAV providencie os processos de revalidação.
Os instrutores de solo que ficarem por mais de seis meses (sugestão) sem
participar dos cursos de formação, deverão comprovar sua proficiência através de
exames teóricos que serão aplicados pelo Coordenador de Treinamento da ESAV.
Os instrutores de voo serão anualmente avaliados pelos examinadores
credenciados pela ANAC, nas aeronaves que ministram treinamento. As avaliações
19
serão teóricas (Sugestão - Regulamento de Tráfego Aéreo e Equipamento) e
práticas (na própria aeronave).
O exame prático só ocorrerá após a realização de aula revisória, aplicada por
instrutor qualificado da OASP.
9. Descrição das Instalações da ESAV
As instruções teóricas serão realizadas na sala de aula da ESAV, situada no
(Endereço completo da OASP/Escola de Aviação).
As instruções práticas de voo em geral serão desenvolvidas no Aeroporto (citar
endereço do Aeroporto ou Helicentro que se pretende operacionalizar as instruções);
O Anexo VII apresenta a planta das instalações da ESAV/Centro de Instrução
10. Emendas ao MIP
O procedimento para alterações no MIP, decorrente de alterações nas normas
vigentes ou identificação de não conformidades, deverá ser feita através de
documento identificado como “Relatório de Não Conformidade (RNC)” – (sugestão,
usem o nome que for mais adequado a realidade da OASP), que deverá ser
numerado e protocolado, encaminhado ao Gestor da OASP.
O RNC depois de entregue ao Gestor da OASP, será direcionado à ESAV para a
devida análise técnica, junto aos seus setores de gestão.
Realizada a análise do RNC, sendo procedente e necessária a alteração, esta
deverá ser encaminhada para a ANAC através de ofício assinado pelo Gestor da
OASP, e só entrará em vigor após autorização do Órgão Regulador.
As emendas requeridas pela ANAC deverão ser incorporadas no prazo estabelecido
na notificação.
As alterações que forem realizadas no MIP deverão ser amplamente divulgadas para
todo o efetivo da OASP, através dos meios de comunicação que dispuser (e-mails,
ofícios, internet...).
20
11. Organograma da ESAV
12. Efetivo Técnico e Administrativo da ESAV
O efetivo técnico e administrativo da ESAV deverá reunir as qualificações
necessárias para o exercício das funções que forem designados, podendo a ESAV
providenciar a qualificação necessária e procurando garantir excelência na aplicação
dos treinamentos.
Fazem parte do efetivo:
Gestor Responsável
(Chefe da OASP)
Coordenador de Treinamento
(Pedagogo)
Gestão de Cursos - Coordenação de Treinamento de solo - Coordenação de Treinamento de voo - Corpo Docente - Coordenação de Seleção
Gestão de Habilitações - Coordenação de Habilitação Inicial - Coordenação de Revalidação de Habilitações
Setor de Gestão de Qualidade (Chefe da ESAV)
Coordenação de Rotinas e Procedimentos Administrativos;
Análise de não conformidades;
21
Gestor responsável – Gestor/ Chefe da OASP
Coordenador de treinamento – (Pedagogo designado)
Coordenador de treinamento de solo – Instrutor designado
Coordenador de treinamento de voo – Instrutor designado
Instrutores de solo e de voo (para equipamentos de treinamento) – Instrutores Teóricos e Práticos designados
Gerente da qualidade - Chefe da ESAV (curso de qualidade e auditoria)
Gerente de segurança operacional – Chefe do Setor de Segurança de Voo
13. Garantia de Qualidade
A ESAV implantará um Sistema para garantia da qualidade aceitável pela
ANAC e (OASP) para garantir as condições de treinamento exigidas pelas normas
em vigor.
O Setor de Gestão de Qualidade funcionará conforme os conceitos de Gestão
de Qualidade da Fundação Nacional da Qualidade (sugestão – entendo ser uma
boa referência para aplicação de conceitos de gestão de qualidade),
procedendo da seguinte forma:
1) Elaboração anual do Planejamento Estratégico da ESAV, materializado através
da Matriz SWOT, definindo a Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças que
podem favorecer ou não o desenvolvimento da formação do efetivo técnico da
(OASP).
2) Os funcionários da ESAV deverão realizar anualmente o curso online “Modelo de
Gestão” da Fundação Nacional da Qualidade (sugestão) ou outro curso que
entenda a OASP, ser adequado às suas práticas, mantendo-se atualizados quanto
aos conceitos de gestão;
3) Será aplicado o ciclo PDCA (Plan – Planejar, Do – Fazer, Check – Checar, Act –
Agir), constantemente, de forma a promover boas práticas de gestão e
desenvolvimento contínuo dos processos produtivos (sugestão);
4) A ESAV terá seus processos produtivos escritos e padronizados, bem como
amplamente divulgados a todos os colaboradores e usuários de seus serviços;
5) Os procedimentos padronizados poderão sofrer alterações conforme
necessidade, mudanças nas normas, identificação de não conformidades. Tais
alterações deverão ser precedidas do Relatório de Não Conformidade (RNC), que
22
poderá ser escrito por qualquer integrante da (OASP) e encaminhado ao Gestor da
ESAV, que procederá a análise da proposta;
6) Nenhuma alteração será aplicada aos processos produtivos da ESAV, sem que
tenha sido avaliada pela OASP e se for o caso, submetido à análise da ANAC;
7) As alterações de procedimentos deverão ser amplamente divulgadas ao efetivo
da OASP;
8) A ESAV instituirá indicadores de gestão para controle de resultados e
cumprimento de objetivos, devendo monitora-los constantemente afim de realizar
uma gestão positiva e em favor da boa formação profissional;
09) A ESAV estará sujeita às auditorias independentes, por parte de outros setores
da (OASP) e quando necessário, da ANAC, recebendo os relatórios provenientes,
servindo o seu conteúdo para estabelecer melhorias na qualidade dos serviços
prestados.
14. Manutenção do Controle de Registros
A ESAV deve manter registros de suas práticas produtivas e rotinas de forma
que proporcionem informação adequada de sua gestão e para evidenciar a
conformidade com os requisitos e normas vigentes.
Quando a manutenção de registros não for requisito obrigatório, a demonstração de
conformidade deverá ser feita através de observações e entrevistas.
A ESAV deverá aplicar os procedimentos apropriados para controle de
registros, conforme normas para documentação da OASP a que pertence. O
Controle estabelecerá critérios e responsabilidades para:
a) identificação da documentação produzida
b) proteção - consulta e utilização por cada registro da qualidade ou tipo, em função
da confidencialidade e/ ou acordo contratual e proteção da integridade;
c) armazenamento - local suporte e condições de armazenamento físico e digital;
d) recuperação - sistemática para resgate de registros dos arquivos;
e) retenção - tempo de armazenamento definido, considerando a natureza de cada
registro em função da legislação aplicável, condições contratuais e/ ou
rastreabilidade definida;
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f) descarte - forma de eliminação em função do grau de confidencialidade associado
a cada registro da Organização ou dos usuários de seus serviços;
g) A ESAV deverá manter uma Lista contendo a relação de todos os registros
obrigatórios (documentos oficiais da OASP...), dividida por ano e tipo de documento.
h) Os documentos relativos especificamente à Escola de Aviação e de controle da
ANAC deverão ser guardados por 10 anos a contar da data de sua produção.
Os casos não previstos nesse MIP serão objeto de tomada de decisão do
Gestor da ESAV (Gestor da OASP)
Nome do Gestor da OASP
Função
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