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COAPI - Coordenação - Geral de Análise de Projetos de Investimento ANÁLISE DO INVESTIMENTO PÚBLICO PELO TESOURO NACIONAL Dezembro de 2011.

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1

ANÁLISE DO INVESTIMENTO PÚBLICO PELO TESOURO

NACIONAL

Dezembro de 2011

COAPI Coordenação-Geral de Análise de Projetos de Investimento

2

Missão do Ministério da Fazenda: Estruturar as políticas econômicas

Missão da Secretaria do Tesouro Nacional: Estruturar a política fiscal

Objetivo Principal da Política Fiscal:

Sustentabilidade da Dívida Pública

Variável de

Atuação

Superávit Primário

Instrumentos

Metas fixadas

na LDO

Decreto de

programação

orçamentário-

financeira

Medidas

estruturais de

controle de

gasto

Medidas

tributárias

(Receita do

Brasil)

Melhoria da

qualidade do

gasto, com

ênfase no

investimento

3

Missão COAPI

Contribuir para a implementação da

Agenda Investimento

Eficiência na realização do investimento e na execução dos serviços

Aumentar

estoque de

capital

Compatibilidade

com restrição

fiscal

Crescimento do produto potencial

Melhoria da sustentabilidade fiscal

4

Missão COAPI: Investimento Público

• Apoiar a participação do MF nos processos de investimento público nas

instâncias decisórias

• Investimento sob a forma de concessão tradicional, parceria

público-privada - PPP e obra públicas, em especial nos processos

referentes às etapas de seleção, implementação, monitoramento e

avaliação de projetos;

• Assistir e subsidiar tecnicamente o Secretário do Tesouro Nacional em

sua participação em instâncias deliberatórias sobre questões

relacionadas aos investimentos públicos

5

Missão COAPI: Investimento Público

• Auxiliar a Programação Financeira,

• Analisar projetos das diferentes modalidades de investimento

submetidas à apreciação da STN;

• Estudos de viabilidade privada;

• Relação custo-benefício;

• Impacto econômico e retorno fiscal;

• Acompanhamento da execução orçamentária e financeira dos

projetos de investimento público submetidos previamente à análise

da COAPI;

• Realizar estudos sobre projetos de investimento público em setores

da economia nos quais a participação do setor público seja

relevante, bem como sobre a estrutura do gasto público em

investimento;

6

Macro-processos

Concessão e

PPP

Tarefa Principal

Modelagem de projetos com exploração econômica

3. Ganho Fiscal 1. Eficiência

CMA CND

4. Rentabilidade 2. Benefícios

Sociais

Critérios de decisão:

Análise Setorial

Monitoramento

do Investimento

público

Análise Fiscal

de Longo Prazo

Conselhos

Política – Ex.

CNPE

Sala de Situação,

GEPAC e CGPAC

Instâncias Formais

7

Instrumentos de Apoio

Análise de

Projetos Política fiscal

Conhecimento

Setorial

Retorno privado

Custo-Benefício

Riscos

Impacto

econômico

Retorno fiscal

=

+

+

+

+

=

Transportes

+

+

Energia

Telecom

Irrigação

Saneamento e

Habitação

Ciclo de

Projetos

Monitoramento

Avaliação

Programação

Financeira

Planejamento e

Orçamento

=

+

Seleção

+

+

+

+

=

8

Estrutura da COAPI

COORDENADOR

GERIP GERAM

COODENADOR-GERAL

GECEP GERES

9 9

GERIP

Gerência de Investimento Público

COAPI Coordenação-Geral de Análise de Projetos de Investimento

10

COAPI – Plano de Trabalho

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Analista 1

Gerência de

Investimentos Publicos

Gerência de

Concessões e PPPs

Analista 4 Energia/Petróleo

Analista 3

Rec. Hídricos/Saneamento

Habitação

Analista 2 Ferrovias/Portos/Metrô

Analista 1

Rodovias/Aeroportos

Gerência de

Análise Setorial

Analista 3

MDS / Previdência

Analista 2

Analista 1

Educação /Cultura / Trabalho

Gerência de

Análise e Monitoramento

COAPI

Saúde / Justiça

Analista 3

Analista 2

Analista Concessão

Analista Modelagem

11 11

GERÊNCIA DE INVESTIMENTO PÚBLICO

Modalidades de provisão do investimento

• Investimento direto federal

– Investimentos do Orçamento Fiscal e Seguridade Social

– Investimento das Estatais

• Concessões

• PPPs

• Investimento privado

GERIP: foco nos investimentos do Orçamento Fiscal e Seguridade Social

12 12

GERÊNCIA DE INVESTIMENTO PÚBLICO

1 - Execução orçamentária e financeira do Investimento do Orçamento Fiscal e

Seguridade Social

• Avaliação do ritmo de execução dos investimentos federais.

• Fatores: capacidade de execução dos órgãos, ciclo de vida dos projetos, limites de

gasto

• Etapas de execução da despesa:

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA-FINANCEIRA - INVESTIMENTO TOTAL

R$ milhões

Valor acumulado Dotação atual Empenho Liquidação PagoRap Inscrito

LíquidoRAP Pago Total pago

Obs do

último dia

Total pago

com OBs do

último dia

out/11 69.086 27.257 10.515 10.269 54.903 22.583 32.852 1.929 34.780

out/10 72.584 37.200 15.055 14.521 50.344 20.887 35.407 696 36.104

variação -5% -27% -30% -29% 9% 8% -7% 177% -4%

Fonte: Siafi.

Inclui GND 4,5 exceto despesa financeira.

13

GERÊNCIA DE INVESTIMENTO PÚBLICO

• Informações mensais para a divulgação do Resultado do Tesouro Nacional

13

Fonte: SIAFI. Elaboração: COAPI/STN.

Investimento Total: GND 4 e 5, exceto despesa financeira. Inclui OBs do último dia.

36.104 34.780

Out/10 Out/11

R$ m

ilhõ

es

Investimento TotalPagamentos acumulados até o mês

-4%

17.683

20.815

Out/10 Out/11

R$ m

ilhõ

es

PACPagamentos acumulados até o mês

18%

GERÊNCIA DE INVESTIMENTO PÚBLICO

14

0,35%

0,50%0,56%

0,74%0,83%

0,94%

1,09%

1,28%

0,85%

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*

% d

o P

IB

Investimento Total do Orçamento Fiscal e Seguridade SocialPagamentos em percentual do PIB

Fonte: Siafi, Bacen: Elaboração COAPI/STN.

Pagamento até outubro/2011 em relação ao PIB projetado até dezembro/11.

15

GERÊNCIA DE INVESTIMENTO PÚBLICO

2 - Programa de Aceleração do Crescimento – PAC:

2.1 - Fontes de investimento:

2.2 - Perfil da carteira:

• Redução dos gargalos em infra-estrutura e de logística

• Sinergia entre os projetos

• Finalização de projetos

• Criação de incentivos à participação do setor privado

2.3 - Estrutura de monitoramento:

CGPAC (Ministros, sob coordenação do MPOG)

GEPAC (Secretários Executivos)

Salas de situação (Técnicos)

15

16

GERÊNCIA DE INVESTIMENTO PÚBLICO

16

2.4 - Monitoramento dos projetos:

• Acompanhamento da execução orçamentária e financeira dos projetos

• Acompanhamento físico dos projetos

– Etapas: licitação de projetos, elaboração de projeto, licenças ambientais,

licitação de obra, execução de obra

– Prestação de contas pelo setorial nas reuniões

– Levantamento das restrições à execução

• Acompanhamento da abertura de novos créditos orçamentários e remanejamentos

• Riscos fiscais

– Inclusão de novos projetos

– Sobrecusto

– Alterações de escopo

– Sobreprazo

3 - Programação financeira

17

GERÊNCIA DE INVESTIMENTO PÚBLICO

Fonte: 2º Balanço do PAC2, nov/11.

18

GERÊNCIA DE INVESTIMENTO PÚBLICO

Fonte: 2º Balanço do PAC2, nov/11.

19

GERÊNCIA DE INVESTIMENTO PÚBLICO

19

Exemplos de empreendimentos PAC:

Fonte: 2º Balanço do PAC2, nov/11.

20

GERÊNCIA DE INVESTIMENTO PÚBLICO

20

Exemplos de empreendimentos PAC:

Fonte: 2º Balanço do PAC2, nov/11.

21

GERÊNCIA DE INVESTIMENTO PÚBLICO

21

Exemplos de empreendimentos PAC:

Fonte: 2º Balanço do PAC2, nov/11.

22

GERÊNCIA DE INVESTIMENTO PÚBLICO

22 Fonte: 2º Balanço do PAC2, nov/11.

23 23

GECEP

Gerência de Concessões e Parcerias Público-Privadas

COAPI Coordenação-Geral de Análise de Projetos de Investimento

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COAPI – Plano de Trabalho

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Analista 1

Gerência de

Investimentos Publicos

Gerência de

Concessões e PPPs

Analista 4 Energia/Petróleo

Analista 3

Rec. Hídricos/Saneamento

Habitação

Analista 2 Ferrovias/Portos/Metrô

Analista 1

Rodovias/Aeroportos

Gerência de

Análise Setorial

Analista 3

MDS / Previdência

Analista 2

Analista 1

Educação /Cultura / Trabalho

Gerência de

Análise e Monitoramento

COAPI

Saúde / Justiça

Analista 3

Analista 2

Analista Concessão

Analista Modelagem

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Concessões e PPP

Contratos de Serviços x Concessão Comum x PPP

26

Concessões e PPP

Contratos de Serviços x Concessão Comum

27

Atividades GECEP

I. Modelagem:

Assessora MF nas modelagens para concessão do Governo Federal

II. Programação Financeira:

Previsão de receitas de concessão e royalties

III . Parceria Público Privado:

Atividades do MF ligada a esta modalidade de contratação

27

28 28

GERES

Gerência de Estudos Setoriais

COAPI Coordenação-Geral de Análise de Projetos de Investimento

29

COAPI – Plano de Trabalho

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Analista 1

Gerência de

Investimentos Publicos

Gerência de

Concessões e PPPs

Analista 4 Energia/Petróleo

Analista 3

Rec. Hídricos/Saneamento

Habitação

Analista 2 Ferrovias/Portos/Metrô

Analista 1

Rodovias/Aeroportos

Gerência de

Análise Setorial

Analista 3

MDS / Previdência

Analista 2

Analista 1

Educação /Cultura / Trabalho

Gerência de

Análise e Monitoramento

COAPI

Saúde / Justiça

Analista 3

Analista 2

Analista Concessão

Analista Modelagem

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Missão GERES (Gerência de Estudos Setoriais)

• Apoiar a Coordenação na seleção, implementação, monitoramento e avaliação de projetos de investimentos públicos.

• Foco na eficiência do investimento público

– Subsidiariamente, retorno e riscos ficais (sobrecusto e sobreprazo).

• Descobrir oportunidades para atuação específica da STN – projetos especiais.

i. Modelo de exploração de portos

ii. Novo Marco Regulatório de Mineração

iii. Concessões de Ferrovias

iv. Renovação das Concessões de Energia Elétrica

v. Novo Modelo de Exploração de Petróleo

vi. ANGRA 3 – Estudo de Viabilidade

vii. Viabilidade de concessão de aeroportos

viii. Reestruturação das Empresas de Distribuição de Energia Federalizadas

ix. PPP Pontal, Baixio do Irecê e Salitre

Investimento Público

Investimento direto, parceria público-privada, concessão tradicional e investimentos das estatais

31 31

GERAM

Gerência de Análise de Monitoramento

COAPI Coordenação-Geral de Análise de Projetos de Investimento

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COAPI – Plano de Trabalho

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Analista 1

Gerência de

Investimentos Publicos

Gerência de

Concessões e PPPs

Analista 4 Energia/Petróleo

Analista 3

Rec. Hídricos/Saneamento

Habitação

Analista 2 Ferrovias/Portos/Metrô

Analista 1

Rodovias/Aeroportos

Gerência de

Análise Setorial

Analista 3

MDS / Previdência

Analista 2

Analista 1

Educação /Cultura / Trabalho

Gerência de

Análise e Monitoramento

COAPI

Saúde / Justiça

Analista 3

Analista 2

Analista Concessão

Analista Modelagem

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ESCOPO

ÁREA SOCIAL

Ministério da Educação

Ministério da Saúde

Ministério Desen. Social

Ministério Trab. e Emp.

Ministério Justiça

Ministério Previdência

Ministério da Cultura

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MOTIVAÇÃO E COMPETÊNCIAS

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS DA STN

i. Criar condições para equilíbrio do resultado nominal

ii. Contribuir para aprimorar a Qualidade do Gasto Público

CONTRIBUIÇÃO DA SECAD II:

i. Responsável para o planejamento de médio prazo (4 anos) da política fiscal.

CONTRIBUIÇÃO DA GERAM:

i. Analisar os principais programas da área social agrupados por Ministérios e projetar tendências de

médio prazo.

ii. Ter capacidade de mensurar impactos fiscais de alteração/novos programas da área social e

verificar implicações sobre o planejamento fiscal de médio prazo.

iii. Articulação com demais Ministérios para contribuir no desenho de novos programas e análise de

questões setoriais.

iv. Melhorar Articulação com Ciclo de Planejamento e Orçamento, além de contribuir para a decisão de

contingenciamento dos recursos.

34

35 35

ÁREAS DE ATUAÇÃO

1) Analisar os principais programas de governo agrupados por Ministérios e projetar

tendências de médio prazo

Montar relatórios dos Ministérios do Governo Federal contemplando: (i) diagnóstico, (ii)

projeções de médio prazo e (iii) questões setoriais relevantes.

Modelagem: necessária para a projeção do comportamento da despesas e receitas

com base nos seus fatores explicativos. Além disso, é uma ferramenta fundamental

para a mensuração do impacto fiscal de políticas que venham a ser propostas.

Monitoramento: semestral uma vez que o foco é o médio prazo (4 anos).

2) Ter capacidade de mensurar impactos fiscais de alteração/novos programas e verificar

implicações sobre o planejamento fiscal de médio prazo.

Políticas Públicas: maior parte das alterações/novos programas estabelecem um

cronograma plurianual de implantação.

Risco Fiscal: a análise do “risco fiscal” de tais medidas deve ser realizada no médio

prazo e em articulação com os demais compromissos fiscais que governo já assumiu.

36 36

3) Articulação com demais Ministérios para contribuir no desenho de novos programas e

análise de questões setoriais.

Participação nos possíveis fóruns de elaboração e discussão de programas sociais

de governo com vistas a garantir a qualidade do gasto público.

4) Melhorar Articulação com Ciclo de Planejamento e Orçamento, além de contribuir para a

decisão de contingenciamento dos recursos.

PLOA: a análise setorial (ministérios) permite ao Tesouro Nacional de capacidade

para análise e exercer um papel mais atuante na discussão do PLOA. Além de

preparar a Instituição para a discussão de: (i) orçamento impositivo; (ii) realocação

orçamentária; (iii) orçamento de base zero e (iv) metas orçamentárias,

Decreto de Programação Financeira: pode-se subsidiar a SECAD II para o

estabelecimento de limites de empenho e pagamento com base em informações

setoriais.

ÁREAS DE ATUAÇÃO