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r'.-S. *• jJJ>j¦'"¦¦¦'-¦ ' .¦'."; '^y/' •¦''' ¦',¦•¦¦*¦ .-¦'*¦ T ¦fffi' ' ¦ v ¦«¦¦•¦ ¦ ¦' -' -™:-?''. •'^w§H&!®SÇ vrr-rSSS*,.'>¦ ;¦; •*ví?* ¦ ¦ ,¦¦''"''¦"-.-¦;-¦-.>¦.- ¦'.."'.¦.¦' **í "íi' í ' .'-¦ **•'' -*'"¦. \''-'--. ¦' .••¦rv'.v__S''Vi'¦'¦' 'AZ¦¦' -..* -' .'.'.'- ::>rí> - "'¦¦ "- ¦ ; ANNO LH —N. 116 Recife, Terça-feira, 2J2 de Maio de 1923 se «T-. .;..,. s'-^t.:';_ PERNAMBUCO- BRASIL __*_¦_*¦, AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS ADIANTADAMENTE "A PROVÍNCIA" ; , Fundada rm 1872' (Itroil lollelust. e político, mtf tem liaoebes partldirlai) *:'-'.'•, EXPEUIPXTK ' Kaerlfterlo, redact-Io o otlielan Arenld» Marquei de Olinda,'171 . Recife Prrnimbuee ¦ -VBRASIL Orrrntr,: J. de Lucena e Mello, lel.p-on.r. Redacçlo : 1975; Iicrl- ptorio : IS55. Toda correspondência deve ' itr' dirigi- ai ao d redor ou ao gerente. suo noiaioi - agsMitee de innanclot- " no., exterior . França.e .Sulssa: L. - Maycnco «V Cie., au* Tron-b-t 9, PARIS è IV, .1. 31 Ludgate Illll - LONDRES B. 0. NO RIO E EM S. PAULO Agencia--.ai. ; - ¦- - **—¦«_ tm, ofymmmmmmmm ^^m^^^^^^^^mummmmmÊomMmommmmmmmmommoomwiÊmmmmmmmm^^Ê^mÊmimmmmmÊm^mtâa.mm^mmmmmmm^ \'jQjp&mS9 E2 fj \f 11\| C_^ I X__f^-°- _ 'r^^í^S0^/¦ * ^i^ " W II ^__. ^__^ ¦ ,^^^«^a™ machinaR0TATiVA _D>I-EH-E5CTO_f\ ~ Pl-SriZ F-ESRY1L.O ^^1^ " ¦ numero do dia'.,..,,.. .<|I00 Humero ii.áMdo .. ;.V'.. •_Nop Brasil ** Anno ..-mm '.. ..481000 Birmestr» ... .. .. .'.'*.".: .. ,.'• J5I00O Trimestre ..'..- æimooo Exterior .-,- Anno .. .. .. .'. .. ........801000 Regamos aos srs. nslgmnle* reclamireé a demora uu fali* de ralrcgi da folha ÍNDICE. Na segunda Solicitadas e còmmercio-. Na Irreeira Telcgrammái, noticiai é loHcltadas.. -. ',';j Na -juarl* (Solicitadas, annunclos de Uu-tTos e clnéiíisi.-:»,; niarUimoa:. Na quinta Colmuiia alpbabetlca e annunclos. Na seda -r Dcola.aç.c-, édlttcs, .uoe- bres, leilões e _pi.<jil_. ; Na sedai» - I_e1J0-_ e annunclos. . Ni oitava - Varias Noticiai, uiUuia bo- ra e lerçOcs do costume,' .yi^yy-iAAAE-Y^-r.Vii^V ¦'¦*********'*^^^^ CONDE PEREIRA CARNEIRO CASOS POLICIAES Vindo, da capital „õ paiz, onde teiij residência,- chegou ante-hontem a esta ,. —^_. cidade; a bordo do transatlântico hol- O AUTOR DA MORTE DE ANTÔNIO Era do prover 6 brilho-c ü sum- ptuoaldado dessa, reunião 'cffoetuada ,'inlc hontem no palácio do Governo, ir.ira assifinsilar- o .-'nascimento da "Cruz Vermelha.,- Pernambucana". Os salCes regorgitavam do senhoras u cavalheiros' do'que.': á sociedade -•ernambuctuia tem- de- mais distln- cio o' mais elegante..- ¦ A's. tres horas odr. Amaury, dlro- .tor da llygiene, tomou u palavra e fez' um subs-t*.ncioso d'scurso' sc- bre a Cniz Venuclhti Inttniucloiial, sua formação,- ssub fins, seu papel cm. todas as-, nações, na guerra como na paz, salientando c papel rda "}}u; lher- ne'i_a cruzada do bem. . E terminam' mostrando' a neces- aidarte de Pernambuco acompanhar esse movimento, tanto mais quanto i.s cüiisús-qüt. intiüiüm''para a açção de providencia ein toda parte, exls- liam tambehi aqui. :' .-'•¦ O seu discurso'foi acolhido por uma 'salva de palmas. Na re.uniiío de hontem notamos presentes entre outras pessoas as- seguintes '' .-.-¦ -'» Senhoras, Sérgio Loreto, Amaury Ce Medeiros, Antônio cie Gi^es, coro- nel Cyi-iaco Lopes Pereira.- Samix 1 llnrdman.r Baptista' da*.,Silva,- Ulys' .es Pernambucano:, Octavio de Frei- IriM, Ageiuf *\liigalhii'e\ CSorrea de Avàujo, Davino Pontual, Annibal Fernandes, Amaro Coutinho, Amai- do Bastos.'''Fernando. Simões Barbo"- wi, yirgliilò' "Miti-(iil«:s, Lins o Silva, Edgar AltlriP^-FrarieUco'.Piiito. Rsi dlcr do Anuino. Caisnelro Barbosa. Pina Júnior. .FrancSscc, Tinto Pes- suo', Octavio Guerra. Barros Cavai cantl, .Ioiio.-Mon.tiu'roy.os, lliensrique Alves da Silva"Santos, Demoorlto dc Houza, Sérgio liiirotó Filho. Joaiiuiin de Odci Cavale, nté. .losé do Gõés; fluMhérmíliò SevoV João Faria - Ju- nior, João Gonçalves, Julieta Bapt s tu, Pereira ,de, L5'rii, Luiz Cabrii.l de Mello, Mavinel' do- Prado,' Euclydes Costa Simões, .Sbúto' Filho, Santos Moreira o'Schhoras Glotllde de OI'- veira. Thereza; 8dlgatlo.Mii.rIa Emi lia Pereira de Souza, Miirla. Passo de Souza, e viuva Heripita Pimentel: Hcrihorinhas, Myrlan Pessoa Queiroz. Carneiro Barbosa, Alice Ribeiro, An- tonio lgnue'0, -.Alzira Lyra, Amaro Coutinho, Pinto Pessoa, Silvera Burros, Xayr Pina-, Josepha Gomes Dinlz, JosC- dé.. O0.es Cavlcanti, Ma- r'a do Carmo Araujo Lima, . D'.va Plnlo da Cunha..Lago, Odette.Tra- vas.'sós, Maria, 'dü Carpiò' Oliveira. Ma- fia Osvalltlna Jacome, Nhealinia Mnr'nho, Th.r.ézfe Wanderley. Maria -_ Concelgao Tavares,. Débora Con- •'-.sa Salgado, ¦,Davino Pontual, De- janira do Carvalho, etc. Cavalheiros presentes: .dr. s Serg'o Loreto. dr. Antônio do Gúcs, coronel Ciriuco Lopes 'Pereira, desembarga- dor Silva Rego, sertadores Dnlviiio Pontuai; ,Octãvió OuerVa, - deputado Souto Brilho, 'dípüfàdl. Gonçalves _Iaia. drs.f João Alves .Pofclru de Lvra, Lu'z.,Cabral, -.o,'.Mello, Souto Maior. Octavio *.de Freitas, Üly .sçs Pernambucano,'' Lins o Sllva, Arthlj bal Fernantlòs, Meira,Lins,'Selva Ju- u'or.- Plha Jun'or,'. Forpando .Simões Barbosa,- .Sérgio, -Lbrcto- Filho'; Co.. lo,!òy.'dè Medeiros,.Baptista da Sllva, Ageu Magalhães,,-Àrihür de sa, Ar- baldo' Bastos.' ' Barros Cavalcanti, José de OOes,' Jbío Gonçalves, Vir- Sinio Marques, Santos Moroira, An- tonio Ignacio, João,, Faria Júnior. Co|rlos -araphadQ.Vi -Gustavo Pinto. Baul Bapfsta', Dèluocrlto de Souza, lladler de Aqu'hd, etc. Por. lem branca _o,.dr. Amaury-de Medoiroa 'a; comntissao orgunisadora licqu. a_s:m constituída : Sras. dr. Borglo Loreto. d ri Amaury do «Mede'ros, 'dr, lAntonio de Oões, cpronçl Cyriaco. Lopes ,Po reira. dr. sámuiü Hardman, dr. Usiptlsta da Silva, dr. Ulys- «es Pernambucano, dr. Octavio de Freitas, Aggeu Magalhães, dr. Davi* "o Pontual, dr. Annibal Fernandes. dr. Humberto Carneiro, dr. Arnaldo Bastos, dr. Fernando-Simões Barbo- sa. dr. Vlrginjo .Jurques. dr. Lins e 8-lvd, dr.. Souto Maior; dr. Edgar Al- Uno, <!r. Joaquim Bandeira, dr. Ma- no.. G. Pinto, dr. Braullo Gonçul- res, dr. üemocrlto; de-Souza, dr. Ra- 'nos Leal. conde. Cqrrê.1. de Araujo. '¦oronel Francisco'- ^Pf.nloV coronel Ilodler de Aeulno. coronel Carneiro, 1'arbosa. üenhorlnlia- Maria J. C. Ribeiro, senhorlnhas.MjTlaii Pessoa d" QuoSroz. Dejaailra .dc Carvalho. Maria Emilia Lemos, ,Maria do Cai- "io-Limo, Edlthde 8fi. Amara Cou liiiho landez Orania, o eniinente pernambu; cano sr. conde Ernesto Pereira Ca*-'- neiro, illustre personalidade 'na in- dustria e no còmmercio brasileiro. Dotado um rarissimo tino adin!- nistrativo, operoso, chefe amigo dos seus auxiliares, distineto e ilèitlcado a Conde Pereira- Carneiro illustra iíã-}- o nome dc Pernambuco, mas o no- da pátria brasileira'. Quer na Europa, quer nos paizes sul-americanos, o nosso illustre con- terraneo . gos'^ de grandes e mereci- do cohceito. >.-« ¦ E' -presidente da "Associaçüo Com- mercial do Rio de Janeiro", chefe Ja importantissima firma Pereira Carnei- ro'& Comp. Lmt —• um dos mais fortes triumphos no còmmercio e in- dustria do Brasil —, proprietário di. "Companhia Còmmercio e Navega- çslòVj da "Fabrica S. Joaquim", "Moinho Santa Cruz" c vastas fa- zéndas de trigo no Estado do Rio ile Janeiro, <|as salinas de Macau «.* Mossoró c ainda do brilhante orgã i Jornal do Brasil, o . qual, sob a su s ssibia orientação tem hoje, mais do que nunca, influencia nos destinos do' paiz. n' também presidente do "Centro- Pernambucano." no Rio, sendo muito, amigo dòs setis conterrâneos, que Ih. rendem o m-aior respeito e aealamen to. O Conde Pereira Carneiro e su.s exma. .consorte tiveram um ilescm- barque concorriiiissiino, tendo com- parecido o representante do exmo. sr. ilr. governador do Estado, paren- tes e numerosos amigos. . Os illustre viajantes recem-chega . dos seguiram para o seu confortável palacete rua das Nyiiiphas. na limou-; tine'do Estado, -A Provincia apresenta as siias sau-: ilações ile boas vindas ao exmo. sr. Conde c sra. Condessa de Pereir:.'. Carneiro. vvvvvvs^vwv>vvW.^^w/«^-vv-W' NOIVOS!!! Ãiltís de compriirilus . vossr .•nxovnl visitai ti PRIMAVERA; a cas; aue mantém um stock psirinami-ntc d.- 1- nhos paia lençõeí, fronlins, toaltnis c ffi.a «Kinapos ; guarni.Ges .parn. «min, coi-ilns.- dos, cort nii.'; lapOtes', IrniieSi' luviis, véo- para .no'viis,- _t lialdas ..e .demaism'}\m necessários, Er/.noiiiSsal 'tempo c d.nlieiri. vlsstiiudo issnr-casa !..-; '-,'.' Continuam os «ncarregadós do transporte do lixo u fazer -xorcicios nmla.bares com as caíças de deposi to cullocad-s pola manhã ús portas tias casas,. ' Realmente poderá parecer muite bonito ver os carroceiros, uns atira- rom -as. caixas, o outros em clni";i _H .apararem com as mãos, íespeja- rem o lixo o às atirarem de nov,. para baixo. Mns nos.se exercício ene o lixo nos pa-seios,¦ e í- um:, porcaria o que íie.L quando as carroças passam. ..Vão é a primeira vez que si* rt* clani.i. Não seria possivel fazer esse. ser- viço sem emporcalhar os pas-seio-- nas frentes das -casas ? dn gado no nhos mantém, para o fim-víçu \ i-nu., arrend.itarsa da matuiiçn Matadüiiro dos Pcixi- no que nos informaiii de policiamento oi; ;:oüs-"quo o valha dentro dsu,ue.!c cstabeleelmento empregados que *-< apresentam farda,c:os e. r,m h°Z' om ouc se 1C a inscripção -- sub inspector —,. com o symbolo do,mu- nicipio. . o caso êr que pequenos caiiin..-*** eiantes dos subúrbios estão »-"-io proludleiid'-s ••om t*s*es liiiip.moiia rios do Matadouro, UU" se arvoram em agentes da Prefeitura, impondo- lhes multas •; in.struç:¦<¦>¦¦*, "!";l« l' outras iibsdnUis, Os prejudicados agora tem yen fcado que su não traia de legitimo.: igontcs da 1'rcfcltura. Também queixaram-se do que -U- vciitcs da Municipalidade, po» suu vez fardados ,'dsc subinspector, ar- vò.âm--é em .unccionarlos exter- nos, procedendo abusivamente como aquelles' do -Matdouru. São abusos quo o sr. dr. prcleito ignora. Ignora, porque í'. sV, chefe unia repartição de vida intensa ntto podo conhecer irregularidades quo se passam ua parto exterior. Mas, verificada a exactid-o da. queixa isiue noi. .trazem; os prcjudl cados padom ter como cortas as pro- vidcnclas repressivas. LIVROS .1 PnEST.V.SOKS - Monteiro l.o bato e Ca., editores no n*.o dc Janeiro acabam Uo Iniciar neste E-tndo. a vend 1 vros o presta .Oi;?', orteieceiido a.- maiores vantagens. Entrega linmed ata pagando-se apenas -0 »|» "do valor do pe dido no acto-da cnconimeiMla, sendo i restante dividido em prestações mensaes de 10 "Io: SII2 obras de var.os uutore. Al|,í Plntó Pyssi.a. Davino, Pontual McjjVrnt-, Mr-rl-t Rrii !la lirt to. Maria Emilia Lemos, Esmeraldi no Rosii Borges, Ferreira Leite, Gon çalves de Mello, 1'olidoro B.tton- court, Jos. Bé_er**n Cavalcanti. Agos tinh.i de Barros, Bolores Salgado, Dioskora Maia, d. Maria Emilia Pe reira de Souza. d. Maria Tasso 'de Souza. | Foi aeclaniada pela numerosii as- sembl-a para presidir a oonimiss-o organisadora a exma. sra; d. Virgi nia Loreto. virtuosa esposa do exmo. sr. dr. Sórg-ii. liorcto. 'governudo) do Eslado. Em seguida foi suspen- Ki a se-rsão, sendo servido a todos os presentes refrescos, c|_ft, catT-, bis coitos s Da ii.ipróiis-.. estiveram presentes os drs. José dos Anjos, do "Diário Pernambuco", Anizlo Galvão. do "Jorm.l do Conimorcio", dr. Huiii- bi-rln C.rnclro. da "Nolieia" e dr. C.ncalveS A1!:.::., desta folha. MIRANDA FOI PRESO NESTA Cl DADE ¦ Em janeiro deste anno, no logar São Severino, em Gravata, Antônio Francisco de Oliveira assassinou a Antônio de Miranda Santos, evadindo- se em seguida. Dessa data em \ diante ninguém mais teve noticia do criminoso.. Vindo ultimamente a esta cidade a negocio de seu interesse o sr. Fran- cisco Rodrigues Rios, subdelegado de Süo .Severino- aconteceu ileparar-s-. com o assassino «ie Antônio de Ali- randa, lionteni, pela manhã, no bair- ro da Bôa Vista. Dirigiu-se a elle e deu-lhe voz de prisão, á ordem do capitão Adolpho Costa, subdelegado da circumscri- pçiio*. ': E assim ficou o responsável pela morte de Antônio de Miranda reco- lhido si Penitenciaria-, aguardando or- deus- para seguir para Gravata. DEITANDO ARSÊNICO DENTRO D- UMA JARRA, ENVENENOU 12 PESSOAS Das victimas dua» (alleceram •— Foram as creanças Luiz e Ignes João Geroncio ou iManoel Vieira d-,' Mello, como «i mais conhecido,- resi- deiite em Canhotinho, ha dias, inimi- sara-sc com João' Izidio ile Barros, também morador na mesma lacoliila- ile- Desejando tirar 'uma vindicta d- João Izidio, João Geroncio conseguiu penetrar na casa do seu inimigo, sem que fosse preseiitklo e jogar certa piirçllo de arsênico dentro iia jarra. Em conseqüência desse acto cie des- humanidade desse desálmadp inUici- duo, ficaram envenenadas 12 pessoas da familia, sendo que duas destas ai creanças lgnez, e Luiz,- de 6 e 4 asi- nos cie edade, respectivamente, falle- ceram. As demais pessoas foram salvas. . Ò perverso individuo foi preso em Garanhuns e reinettiilo para Canho- linho. REMETTEU O PROCESSO PARA JUIZO Chegou hontem ás mãos do dr. juiz municipal ila 5* vara o proces- so"inici;ulo pelo dr. Cicero de iMello, j.^-ilelegado da capital, contra OS la- Jrões Sebastião de Paula Baptista, Paulo Francisco Ribeiro -e a amante '-leste Izabel l'lonjul,\..da Conceição, autores do roubo praticado na resi- dencia' de .!¦ Ré'gina G-erra, í rua Conde ila Bõa Vista, n.] 183, facto oceorrido na madrugada (lê 13 para 14 do fluente. Os delinqüentes estão recolhidos X Penitenciaria. \ OS GATUNOS EM ACÇÃO Os amigos «lo,alheio, nestes ulti- mos" dias, teem operado audaciosa- mente na Torre, onde a policia não signal de vida. •E' assim que os meliantes, certos da inactlvi-ade dos mantenedores da ordem naquelle arrabalde, fazem ali diariamente, avultadas "colheitas" em casas de familia. Esses fdrtos, que vêm trazendo em sobresalto, os moradores da Torre, re- cahem de prefenencia, sobre aves do- mestiças, sendo raro o quintal que não teve ainda a "honra" deuma vi- sita. Seria prudente que o sr. desem- bargador chefe de policia despertasse no subdelegado do districio em ques- tão a noção do dever. Como está, é que não pode; con- tinuar.òm) PARA SALVAR UM CÃO, ARRISCOU A PRÓPRIA VIDA Severino Jiiáo de Oliveira, residen- te á linha ci" Limoeiro, em Santo Amaro, possue'um cão. Tendo muita estimação nesse ani- mal, . hontem teve oceasião de vel-o em .eminência de ser morto por um trem" que regressava para a estação do Brum. :' - Enfrentando todo o perigo, foi sal- var o a'ni|iial de sua propriedade. De facto, llvrouro da morte, mas foi alcançado pela loconuotiva que o jogando a .certa distanciii, produziu- lhe ferimentos contusos pelo corpo. SURROU A' CINTURÃO A AMANTE O individuo José da Silva, ante- hontem. -dirigiu-se á casa da sua ex- amante Maria- de Lima, residente no Cordeiro, espancandò-a a cinturão. Depois poz-se em fuga. A sua viclima que .recebeu um fe- rimento no couro cabelludo produzi- do pela fivella do cinturão, foi.medi- cada pela Assistência. DESORDEM EM S. JOSE' Um faelo grave deu-se ante-hontem no districto de S. José. . Ma dias, o.^capitão Misael Neves, subdelegado local, prendeu o conhe- .ido e temível desordeiro Odon Lui- dos Santos, dando-lhe liberdade mo- mentoç após. ' Succede que, sis 10 horas de ante: hontem^ncoiitrando-se aquelle "trani ca-ruas^dm o sargento commandan- te do destacamento, na residência do inspector de quarteirão José Victo- rino, no. logar Gamelieira,. o aggre- diu bruscamente ;t pistola'.' Outros indivíduos que acompanha'-; vam O.d&n, flseram também usode ar- mas, para logo_ estabéleceiiilo. um, ver- dadeiro tiroteio. Os delinqüentes escaparam á acção da policia. Ò sargento, Nicolíu de Britto é um militar ordeiro e tem trabalhado mui- xPRYTANEU Appareceu hontem o Prytaneu, re- vista de sciencias e letras, orgam d.i "Academia Prytaneu", organisada e constituída, pelas alumnas do concei- tuado collegio desse noiiie estabeleci- do nesta cidade. E' seu director o dr. Motta e *A1- buquerque Filho, professor de ge«i- graphia do mesmo collegio, bibliothe- cario do Gymnasio Pernambucano, e secretario deste jornal. São redacto- res os professores dr. Trajam, d; Mendonça, Balthazar da Gamara, dr;. João A. de Souza Leão e -.Luiz de Bar- ros Freire ; secretaria, à senhorinha Noemi Lyra. Agradecemos a delicadeza da offer- ta de um exemplar, a par dos votos de que "Prytaneu" trlumphe, com o que cooperara para o desenvolvimeii- to proveitoso das letras'; e sciencias em o meio estudioso e competente do Recife. ; E' este o summario do Prytaneu, cuja feição material, como a intelle- ctual, é excellente: '— "Duas palavras". "De leve...", J. A. de Souza Leão; "A philosophia nsi -instrucção", Angeline Ladevése; "D. Clotilde de Oliveira", M. A.: "Da- galeria si revista" "O discurso inaugural da "galeria histórica". M. de Lourdes de Souza Leão; "Pagina de saudade: -dr. Motta e Albuquer- que"., M. 'A. ; "O mergulhador", J. B. Regueira Costa ; "Òejanira de Car valho", M. A. ; "A geometria'como factor da educação",' Luiz Freire ; "Dr. Tra]ano de Mendonça", M*. A.-, "Discurso colláção de grau de 1903, Lydia Duarte-, "Antigas aluiu- nas: Guiomar Falcão", M. A.; "Inauguração da bibliotheca", Motta Albuquerque Filho ; "Antigas alum- nas: Martha Cantinho", M. A.; e "O centenário de Gonçalves Dias". yySA^^M-V^1^1^ **-**-_-tAA RAID HlVáNA BUENOS AYRES _ti___.^_Sf*!ÉÍl^'"" ic'"''^''"-****-''^^^T______3__S_____________!,"^^^^K*'v*'' llyilr.i avião tento, lypo "Vuiiiíárr s", ¦; que ura .'um o "D 218"; vem ultl.i.iamlo a .sua siípcrii.ridi.ilc, Tendo chegado dh Allenü-iihã; na orh so encontra om Delem do Paru, semana passada, o novo motor para ' pretendem os seus valorosos pilotos, o liyciro-avião "Turik.rs D 21S", que apôs. as necessárias te-xpõricneias, al- vem fazendo u arrojada traVessiii; 'eàr vôo. amanhã, parn S. Lui::' do aerca liavam..Buenos Ayres, e qüó. Máraiihãò, Correspondência de Portugal ASSOCIAÇÃO SIONISTA HERZLIO Os israelita - de Pernambuco, qu. constituem a Associação Sionista Hcrzjiq celebram hoje. a festa nacio- nal que denominam "Chevsios", is.i respectiva séde, á rua Ffpriano Pei- xoto, 246, 2.". Para a mesma solennidade foi or- ganizado caprichoso programma, qu_* é o seguinte:. . 'Primeira parte 1." íntruduçção Hatikvoh (Coro); 2.° AbertU- r_.da solennidade. Discurso pelo sr. A. Ribiíiik; 3." —, "Al taclilicheinu" Duetto pelos srs. Luiz Kaás e Samuel Klainíati; 4'.° "Minha'terra" Reci- tação pela graciosa menina Mariett.i Ribinik. 5.° "Sluchai" Recita- ção pela senhorinha Anriita Grinberg. Intervallo: Secunda parte —- "Mczel-tov" d_ Cliolotrt Áleichem; representação co- mica em t acto. sob a direcção do sr. Samuel kleininan. In ter vali.: Terceira parte 1." Der me- chiginer iii sçlipitul". Representação trágica em" t, acto "pelo sr. Samuel Kleinman: 2." "A Pátria". Reci- tação pelo interessante menino Jim- mv Ribinik: 3." "Dus cheifale". Canto pela Sta. Kelha Gurevich. Baile, musica e flores. A entrada será franca. ²Deverá ser muito concorrida a festa «los israelitas, hoje, como teri suecedido nos annos anteriores. Os israelitas, operosos e intelllgen- tes, enchem-se neste dia de grande enthusiasmo que é a manifestação mais legitima do seu amor pátrio. ²Recebemos de sua directoria usii convite.__^^^_^__ DOIS PILOTOS PARAENSES FARÃO EM CANOA O "RAID" BELÉM— RIO DE JANEIRO to, de accordo com as autoridades do l Um arriscado "raid" marítimo pretendem realizar dois jovens pu- raonses ¦— Flavio Moreira e João Nunes, em çommcmo.raqâo ao ccnle- nario c- adhcsão do Pará á Indc- pendência. Esses patrícios, titulados que são pela Escola de Pilotos do Pará, com o auxilio da classe maritiniii o do governo daquelle Estado, tencionani fnzer .a rota de Belém :i bahia Gui- nabara, tripulando uma simples ca* nôa, typo paraense' de nome " Vigi- lenga'*. . Os "riiidiiien" fencionam partir da Belehi a 15 do agosto vindouro, quan do terá logar a commcmorução rc- Pei-ida, com destino ao Rio de Ja- ucíro, ondo esperam chegar a 15 de. novembro, prestando,- ainda, , unia honienagoni á data da proelamacão da Republica. Nesta longa .'.ravess':., os dolrs' pi- lotos paraenses filrão escalas pelos portos da costa, Recife inclusive. districto em que se acha destacado, no sentido de annullar completaineu- te ali a acção nefasta de desordeiros. Odon dos Santos é muito conheci- flò|nesta capital pelas suas continuas arruaças, tendo vindo ultimamente d- Fernando de Noronha, onde se achava cumprindo sentença. Ante-hontem, quando se encontra- va em liberdade, andou blasonando arrogância, dizendo ser protegido de autoridade superior e sahiu atirando os maiores desaforos contra o sub- Relegado; local, capita.. Misael 'das Neves. ; Esta-' autoridade deve agir. com' energia; e tomar sérias providencias sobre tão'perverso'e contumaz desor- .deiro. Para que isso se realise o dr'. Gas- parino Lima,, activo 2." Jelegaddlda capital, certamente ha de lançr suas vistas sobre o caso. DA VE'RA CRUZ I Por estas terras da luzitania o ili.i tres de Maio é um dia de festa con- sagrado sl véra-cruz, o symbolo au- gusto da redempçáo luimanrt, que ou- tr'ora, em tempos muito distantes, fora instrumento infamsinte e ignonii- nioso, porque éra nelle que os crlmino sos expiavam a culpa dos seus nefan- dos actos e soffriam o castigo das suas prevaricações. Mas depois crucifi- cação de Christo para cá, a cruz tor- nou-se objecto de todas as adorações e de todas as synipathias, symbolo d-* todos os respeitos e de Iodas as ve- nerações, balsamo de todos os soffri- mentos, esperança de todas as con. quistas e Içléiál das mais puras e mais elevadas tratiseeiuiencias I i: ao pen- sarmos nisto, evocamos o feito mara- vilhoso' do nosso grande navegador Pe dro Alvares Cabral, para explicar a razão do baptisamenlo com o nome de terras de Vera-Cruz, pu mais co- nheciilamente terras de Santa-Cruz, o descobrimento desse collosso ameri- cano que se chama hoje Brasil e les- teja neste dia os seus quatrocentos e vinte e tres annos de existência efficieute- e no qual se encontra tam- bem uma bôa razão do bello auspi- ciamenlo que tem presidido aos des- Unos desse grande povo, pela adora- ção, pelo respeito e pela fé, que sem- pre depositou no symbolo augusto da cruz; que incarna o seu nascimento-! A almirante portuguez baptisando com tão amoravel nome as terras dé' sua conquista, não rendia um prei- to de profunda homenagem ao fatiai das mais puras aspirações, como tra- dúzia a mais legitima vontade do seu povo qiie tinha a mais profunda adõ; ração por esse symbolo dè' redempção christã ! Ainda hoje, a despeito de to. das as paixões que minam a socieda- de e subdividem a familia, não cre- mos que haja um povo que lenha pela cruz mais arraigada estima do que o nosso, amplamente e sobejamente de- monstrada, no infinito* numero de cru- zes e de padrões, erigidos e dispersos por esle extenso norte de Portugal, que são um altisonante attestado da sua inquebrsinfavel religiosa pelo cuidado com que as estimam e pelo respeito com'que as veneram. Não ha aldeia, freguezia, vllla ou cidade, que não tenha duas. tres pu mais cru- zes eréctas nas suas praças, nos seus largos ou nas esquinas das suas ruas para nesie dia serem enfeitadas e in- grinaldadas com flores de todas as malises e com o mais decedido em- penhò em solennisação á data da fes- ta da véra-cruz. que á linguagem po- pular designa de festa da "bella cruz", n'uma expontânea manifestação de sympathia c ao mesmo tenipo de natu- ral prazer que nos deixa a convicção do fundo altamente christão do nosso povo, que um reduzido numero de homens que escalaram o poder tei- marn em não querer ver com grave prejuízo aliás para o paiz aue assim se debate numa crise de descoiisor- cios entre as camadas sociaes c o> poderes públicos. A festa da santa cruz é sem contestação alguma aquel Ia aue mais jubilosamente nos fala ao sentimento pela tradição e ao espirito pelos nossos feitos rorque foi exacta- mente .sí sombra dessa mesmo cruz que realisámos toda a grandeza da nossa historia ! Portugal, 3j5;923. ANTÔNIO DIAS WWW^W»^*>^^^**-*^-********^**^'*'*'*1 > OS ANNUNCIOS NA ALLE- MANHA | Sabido que as condições ecoriomi- cas da Allemanha são no momento muito precárias, conseqüência da des- organisação pólitico-financéira prodsi- zida pela desastrosa conflagração em que foi parte máxima, é significativo saber-se o que vae pelo jornalismo tento, com as aggravantes «Ia actual derrocada cambial. Pára não retaliar, basta referir co- mo um caso typico, que um peque- no anniiiicio «le cerca de divc linha, custou, no Dcutachen Anzeigcr, gran- de diário de Leipzig, á lirma Fonle e Irmão, desta praça, a quantia de . . 24 .000 marcos I Certo, o marco para nós outros iri- da vale, actualmèiite, Mas para os naturaès do paiz, é sempre um marco, custando-lhes pa- ra adquiril-o um dispèíidio de esfor- ços muito maior que em qualquer ou- tra phase economico-social da iuçsío allemã. VIDA CONCELHO MUNICIPAL DO RECIFE Teve logar hontem. sis 13 horas, si 2.'* reunião do actual periodo legis- lativo do Concelho Municipal do Re- cife, lendo comparecido os srs. con- cèlheírós Theodomiro. Selva, que oc- cupou a presidência, Olympio Cha- con, .Minervino Cosia,, João, Pedrosa, Araujo Lima, Pe«íro Allain e* Carlos Seixas. Verificando-se haver numero legal, de' srs. concelheiros, o sr. presiden- le,declarou siberta a sessão. Lida e approvada, sem inpugnaçáo, a acta da reunião anterior, passou o sr. 2." secrelario a ler o expediente) que constou do seguinte: ²Petição de José Julio Rocha pe- dindo abatimento da collecta elevada de porta aberta de sua fabrica de vi- dros. sita á rua Visconde do Rio Branco ir. 144... no exercício de 1920 a 1921. ²Petição de Fontes e Cia., pe- dindo isenção de impostos por espa- ço de 15 annos, para os seus estabe- leCimentos, empregados, serviços e mercadorias, afim de organisar um serviço de autos-caminhões. ²Petição de Adolpho Borges e Cia., pedindo os favores da lei muni- cipal n. 123 5, para poder saldar os seus débitos com a Fsizenda do Muni; cipio, provenientes de direitos de uma fabrica de tijollos, no Bongy. Passando-se á ordem do dia usa- ram da palavra vários srs. concelhei- ros, lendo sido as discussões adiadas para a reunião de amanhã. DESPORTIVAS FOOT-BALL O n/TOIO DOMINGO DESPOIIT1- VO, OS JOGOS DA I.. V. D. T. "Flamci... Um equivoco O Governo alagoano, -ou io seu chefe de policia, por sua alta i'K-- creação, costumava tirar os prof««3 «ia cadela/ c ou pòr1; .economia; >;¦-«.'. não os estar sustent—iid_ á eus',u Sio 1'hézpuro, ou por amor á collêotiv.-" dado alagoana, segundo u d-ealáv/i- ç;ãu official. entregava-os u.os so:d«. ios de policia para que os l&vas-O—i muito longe, mas mesmo multo lon- «je. «Io ondo não inhIoosui ' voltar mais. us leitores, que conhecem-a goo- graphín politica nacional, sabuin perfeitamente ondo ficam' esses .Io* gares do onde não se volla mais. Afinal, um .risa os jornaes fala-' ram, o vice governador cm cxcrcíeiii suspendeu as viugvns e o chelV de poKei;., nuiis para dizer que não li- nha satisfág&o a dar aos jornaes. do quo para negar os factos. publicou no Oiurio Òf-òlál de Alagoiis. .«." S de maio do corrente anno do' 11121'. primeiro depois do centenário', a se» guiuiu nota offiesal que tenho dc- baixo dos olhos .... SEC-USTAR-A DO INTERIOR , I XOTA A Cholulura dc Policia do .__....>«* tem retirado, como •>« du UhIoh om Estados « cm todos os tempos, indi- vldiuis uriiiiluosos o nocivos colH*- itivkli.ilc. pura ponu-s ilirfer-ii-S do üsUulo o da ".'nião, coin rcconuiKUi- d_x,**io especial do ttòsram ia—tos iibh 1'if.iiU.lra.s ou cm iiontos Ioihkíu-IUO- ttÇlm do ser c-vll_ulu a volla dc taes Indivíduos a usUl capital. Ato hoje ncnhiun, Clicfc do Poli' cia loi obrisiulo n api«scntal*o-i ;;», ionialb-.ts.s «¦, i_uu Isto fuzer, tonuir- :„>-ia necessário miuiter wn-esp.)!'* Uencia com os indc-cjavels. nflm iln riatisü.zcr c-R-enci-is descabidas,r - Os' outros Estados que íi.leni/ ou se defendam, si o entenderemí Mas com relação a rcrniitnbuco. ha um equivoco do humanitário Chefe do Policia alagoano, ... * Tomos lambem os nossos crimes policiaes. E grandes, indignos, lguo- |jc's. llouvo lifiésmo um período do governo om que matar o adversar'., ora um Oivertlmento. como uma 'ea- qnda., Merci* de Òe-a.l.aò parece ler ter- Ä^¦i<j/*.....»*,_',~*V1".r minado o para sempre. «...-»¦.-»,. ' Mas. mesmo assim, musmo iiesee períodos cuja. lembrança faz ainda arrepiar o cabeilo, não nos corwt- que os chefes de policia mandassem tinir os presos du cadeia, pára eii- tregal-os friamente aos aotebdos flo poli.si.ri. com ordem .de lovul*0. para csse.-f logares de ondo não p<-l__«_* n.als voltar, e de oiido ai*-U»S o_ _~t* dados voliuísa—n sós. Era um pequeno equivoco que nò.* os pernambucanos (Ksejariamos quo o carinhoso Chefe do Polícia.. Ala- goas fizesse em outra innocento nota qff-áál. Nem por sombra nôa nos quere- mos metter no que nSo 6 de -Osb-ü) conto e muito menos nos neg-oeü.» de Alagoas. ; , - - ¦ Cada governo, n_.s-S. pequeninas monâxcbias estaduu.es-.)«¦¦ nhl, inat-t os ü-eus sutóiifos corno-6-do seu;pi J,r zer. Nem falaríamos 'nisso Sl.'* n3** mettessem Pernambuco n«* arrasiüo da morte. Não-cu.ta, jiiida, também, dcslriizor um equivoco, e quando ís pode com táiò boas-e-tímidos iüniiei- Qonçatvw MàJa ' [>ll. GONÇALVES fi-JERIIA - PélC síjl- Us d doenças niuwo.'.. n —.-'Ç-jcíi d:, ln¦ Uopsnctencltt l.° aiidor. - Da-* H'ã- [t liura Tarde de arte regionalSob,OS auspícios da revista Tsbajara, reçesi- temente organisada nesta cidade, te- rá, logar, no próximo dia 27, no sa- lão nobrcida Associação dos Empre- gados no Còmmercio, uma ' interes- sante Tarde de arte regional, promo- vida pelo joven. e apreciado poeta conterrâneo Costa Monteiro. Essa festa artística promette ser brilhante, tomando parte nella co- nhecidos int.jlectuaes e artistas de conceito de nosso meio. ' Constará de trez attrahentes partes, obedecendo a um programma variado e bem organisado. no qual figurará números de musica, canto, litteratu- ra, etc. —! Os ingressos para essa Tarde da arte regional encontrara-se á véndá, os quaes " têm sido bastante procu- rados. A festa promovida pelo poeta Cos- ta Monteiro vae, «le certo, alcançar usn ruidoso suecesso. Xo campo do "Spõrt go" v "Equador"' Perante uma pequena assistência reilisaram se no campo do Spòrt. iinte hontem os jogos do ca.mpeona- to entre os los. 2os. e Sios. quadros t!os sympthisadòs clubs IÍ«iuailoi* e F.á-i-ii_-,, , . ' o conceituado club do Arruda venceu o Flamengo nos los. o Sos. U-iiins, 'respectivamente, pelos resul tados de 1 xo e 1x1. sendo derrotado por 2x1 no embate dos segundos quadros. ; Os juirz.es dessas provas, srs.: dr. Renato Silveira, M. Inoito Iriastos e Anlonio Almciía arbitraram a con- tendo geral. 1'iiriil.ens aos playçi'H 'vencedores. ¦ ? NO (.•.A.MJH)' 'JX) "A.LERIOÀ" "SSIÍOAT. x "XAtTlCO" As provas de compeonato, dispu Indas ante hoiiteiu entre os los., 2os. 'e. ítos. teams dos veteranos ç queridos clubs Sport e Náutico ul- cuiicarain. no campo do America, um numeroso comparecimento de espectadores. ²Pelas S horas sob o, arbitra mento do dr. Carlos Rios. do Santa- Cruz,, tevo logar d jogo dos Sios. qua dros, subindo vencedor o Náutico ivelo elevado sóorõ de !>xl. A's 14 horas começou o embate dos segundos teuins e, roallsàdo esle, o dos quadros superiores. Nesse!, dois encontros o Sport derrotou o Náutico por 2x1. Serviram de juizes os srs: Arthur Danzi ¦ e José Fernandes Filho. os quaes agiram eom muita precisão e imparcialidade. ²Pelo Náutico actuaram bri- lhantemento os pluyei-s: Euclydc-', Tlii.ni. lübi, Sazã.i, Fernando, André e Edgard. Alarcon.. P. de Sá. Bencdicto, Pe- ricles c Bergamaschini foram melhores do Sj-ort. O. jogo dos primeiros teams foi b—stanto movimentado', aecusando l.inces Intere.ssantes. Aos vencedores enviamos as nos- sus felicitações. ^^WWMVWW ,y WWW'»*-**"»'** SANTA C--t_ IXK>T BAIíI. ClXU (Olllclal) Rcunc, hoje, is horas, a diu- etoria dessa club. O sr. premlií-nto encarece o comparecimento dc to- dos os dtrectores. Foro e magistratura SUPERIOR TRlBUNAí. bE" /U-TlÇA Sessão ordinária em 18 de. S «1923 Presidente, o dcsemb.irgadòr Arge- miro Galvão; secretario,, o. df, Cor* reia de Almeida.. , .-.--.., ¦ A's horas do costume, jsreSeiitcs os desembargadores ein numero legal . ò dr. procurador geral do listado, foi aberta a sessão, lida e approvada a acta da antecedente.' - - Em seguida deram-se os seguintes julgamentos:¦• . ¦ -: ¦¦ Habeaí corpu» Do Recife. Pa* ciente, Manoel Rufino da Silva. Cpa- cedeu-se a soltura unanimemente. •-. Do Recife. Paciente, Mntolinò.'... lix «1a Silva. Concedeu-se a splttir. unanimemente. Do Recife. Paciente, José Leão da Palma. Julgou-se Improcedente' a re- clamação unanimemente. . Recursos crimes. Recife. RíCOl* renie, o juizo; recorrido J.io Ferreira. da Silva; relator, o desembarga«i'.r Abdias de Oliveira. Negou _e' provi- mento. De Nazareth. Recortent-, - o juir.o; recorrido, João Sllvanm,!. relator, o desembargador Abdias qe. Oliveira. íía os,íou-se provimento ünapimementé. -'- De Triumpho. .Recorrente, o jui- ?.o; recorrido, Aurélio Ferreira d<5 Araujo; relator, O desembargador Abdias de Oliveira. Nêgoú-se provi* mento unanünemente. _,.,.,«_. __.._||i ifüfTiwfííir !_____ _-___< i I.imi iir.lrt.rnri aa».*rT... ».:-.,...,-. __^

| C ^ I X f^-°-memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00116.pdf · r'.-S. *• ¦fffi' jJJ>j' ¦ v •'^w§H&!®SÇ ¦«¦¦•¦ ¦'"¦¦¦'-¦ ¦ ¦' -' -™:-?''. ' .¦'."; '^y

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.••¦rv'.v__S' 'Vi'¦'¦' 'AZ¦¦'-..-¦' ¦'--.'

-..* -' .'.'.'- ::>rí> - "'¦ ¦ "- ¦

; ANNO LH —N. 116 Recife, Terça-feira, 2J2 de Maio de 1923se

«T-.

.;..,. '¦ s'-^t.:';_

PERNAMBUCO- BRASIL__*_¦_*¦,

AS ASSIGNATURAS SAO PAGASADIANTADAMENTE

"A PROVÍNCIA"; , Fundada rm 1872'

(Itroil lollelust. e político, mtf temliaoebes partldirlai)

*:'-'.'•, '¦ EXPEUIPXTK '

Kaerlfterlo, redact-Io o otlielanArenld» Marquei de Olinda,'171

. Recife — Prrnimbuee ¦-V BRASIL

Orrrntr,: J. de Lucena e Mello,lel.p-on.r. — Redacçlo : 1975; Iicrl-

ptorio : IS55.

Toda correspondência deve ' itr' dirigi-ai ao d redor ou ao gerente.

suo noiaioi - agsMitee de innanclot-" no., exterior .França.e .Sulssa: L. - Maycnco «V Cie.,

au* Tron-b-t 9, PARIS è IV, .1. 31 —Ludgate Illll - LONDRES — B. 0.

NO RIO E EM S. PAULOAgencia--.ai. ; - ¦-

- **—¦«_ tm, ofymmmmmmmm

^^m^^^^^^^^mummmmmÊomMmommmmmmmmommoomwiÊmmmmmmmm^^Ê^mÊmimmmmmÊm^mtâa.mm^mmmmmmm^

\'jQjp&mS9 E2 fj \f 11\| C_^ I X__f^-°- _'r^^í^S0^/ ¦ * ^i^ " W II ^__. ^__^ ¦ ,^^^«^a™ machinaR0TATiVA

_D>I-EH-E5CTO_f\ ~ Pl-SriZ F-ESRY1L.O ^^1^ " ¦

numero do dia'.,..,,.. .« .< |I00Humero ii.áMdo .. ;.V'.. •_ Nop

Brasil **Anno ..-mm '.. .. 481000Birmestr» ... .. .. .'.'*.".: .. ,.'• J5I00OTrimestre ..'.. - imooo

Exterior .-,-Anno .. .. .. .'. .. ........ 801000

Regamos aos srs. nslgmnle* reclamireéa demora uu fali* de ralrcgi da folha

ÍNDICE.Na segunda — Solicitadas e còmmercio-.Na Irreeira — Telcgrammái, noticiai é

loHcltadas.. -. ','; j

Na -juarl* — (Solicitadas, annunclos deUu-tTos e clnéiíisi.-:»,; niarUimoa:.

Na quinta — Colmuiia alpbabetlca eannunclos.

Na seda -r Dcola.aç.c-, édlttcs, .uoe-bres, leilões e _pi.<jil_. ;

Na sedai» - I_e1J0-_ • e annunclos. .Ni oitava - Varias Noticiai, uiUuia bo-

ra e lerçOcs do costume,'

.yi^yy-iAAAE-Y^-r.Vii^V ¦'¦*********'*^^^^

CONDE PEREIRA CARNEIRO CASOS POLICIAESVindo, da capital „õ paiz, onde teiijresidência,- chegou ante-hontem a esta . —^ _.cidade; a bordo do transatlântico hol- O AUTOR DA MORTE DE ANTÔNIO

Era do prover 6 brilho-c ü sum-

ptuoaldado dessa, reunião 'cffoetuada

,'inlc hontem no palácio do Governo,

ir.ira assifinsilar- o .-'nascimento da"Cruz Vermelha.,- Pernambucana".Os salCes regorgitavam do senhoras

u cavalheiros' do'que.': á sociedade-•ernambuctuia tem- de- mais distln-

cio o' mais elegante..- ¦ • •

A's. tres horas odr. Amaury, dlro-

.tor da llygiene, tomou u palavrae fez' um subs-t*.ncioso d'scurso' sc-

bre a Cniz Venuclhti Inttniucloiial,sua formação,- ssub fins, seu papelcm. todas as-, nações, na guerra como

na paz, salientando c papel rda "}}u;

lher- ne'i_a cruzada do bem. .

E terminam' mostrando' a neces-

aidarte de Pernambuco acompanharesse movimento, tanto mais quantoi.s cüiisús-qüt. intiüiüm''para a aççãode providencia ein toda parte, exls-liam tambehi aqui. :' .-'•¦

O seu discurso'foi acolhido poruma

'salva de palmas.

Na re.uniiío de hontem notamos

presentes entre outras pessoas as-

seguintes '' .-.-¦ -' »Senhoras, Sérgio Loreto, Amaury

Ce Medeiros, Antônio cie Gi^es, coro-nel Cyi-iaco Lopes Pereira.- Samix 1llnrdman.r Baptista' da*.,Silva,- Ulys'.es Pernambucano:, Octavio de Frei-IriM, Ageiuf *\liigalhii'e\ CSorrea deAvàujo, Davino Pontual, AnnibalFernandes, Amaro Coutinho, Amai-do Bastos.'''Fernando. Simões Barbo"-wi, yirgliilò'

"Miti-(iil«:s, Lins o Silva,Edgar AltlriP^-FrarieUco'.Piiito. Rsidlcr do Anuino. Caisnelro Barbosa.Pina Júnior. .FrancSscc, Tinto Pes-suo', Octavio Guerra. Barros Cavaicantl, .Ioiio.-Mon.tiu'roy.os, lliensriqueAlves da Silva"Santos, Demoorlto dcHouza, Sérgio liiirotó Filho. Joaiiuiinde Odci Cavale, nté. .losé do Gõés;fluMhérmíliò SevoV João Faria - Ju-nior, João Gonçalves, Julieta Bapt stu, Pereira ,de, L5'rii, Luiz Cabrii.l deMello, Mavinel' do- Prado,' EuclydesCosta Simões, .Sbúto' Filho, SantosMoreira o'Schhoras Glotllde de OI'-veira. Thereza; 8dlgatlo.Mii.rIa Emilia Pereira de Souza, Miirla. Passo deSouza, e viuva Heripita Pimentel:Hcrihorinhas, Myrlan Pessoa Queiroz.Carneiro Barbosa, Alice Ribeiro, An-tonio lgnue'0, -.Alzira Lyra, AmaroCoutinho, Pinto Pessoa, SilveraBurros, Xayr Pina-, Josepha GomesDinlz, JosC- dé.. O0.es Cavlcanti, Ma-r'a do Carmo Araujo Lima, . D'.vaPlnlo da Cunha..Lago, Odette.Tra-vas.'sós, Maria, 'dü Carpiò' Oliveira. Ma-fia Osvalltlna Jacome, NhealiniaMnr'nho, Th.r.ézfe Wanderley. Maria-_ Concelgao Tavares,. Débora Con-•'-.sa Salgado, ¦,Davino Pontual, De-janira do Carvalho, etc.

Cavalheiros presentes: .dr. s Serg'oLoreto. dr. Antônio do Gúcs, coronelCiriuco Lopes 'Pereira, desembarga-dor Silva Rego, sertadores DnlviiioPontuai; ,Octãvió OuerVa, - deputadoSouto Brilho, 'dípüfàdl. Gonçalves_Iaia. drs.f João Alves .Pofclru deLvra, Lu'z.,Cabral, -.o,'.Mello, SoutoMaior. Octavio *.de Freitas, Üly .sçsPernambucano,'' Lins o Sllva, Arthljbal Fernantlòs, Meira,Lins,'Selva Ju-u'or.- Plha Jun'or,'. Forpando .SimõesBarbosa,- .Sérgio, -Lbrcto- Filho'; Co..lo,!òy.'dè Medeiros,.Baptista da Sllva,Ageu Magalhães,,-Àrihür de sa, Ar-baldo' Bastos.' ' Barros Cavalcanti,José de OOes,' • Jbío Gonçalves, Vir-Sinio Marques, Santos Moroira, An-tonio Ignacio, João,, Faria Júnior.Co|rlos -araphadQ.Vi -Gustavo Pinto.Baul Bapfsta', Dèluocrlto de Souza,lladler de Aqu'hd, etc.

Por. lem branca _o,.dr. Amaury-deMedoiroa 'a; comntissao orgunisadoralicqu. a_s:m constituída :

Sras. dr. Borglo Loreto. d riAmaury do «Mede'ros, 'dr, lAntoniode Oões, cpronçl Cyriaco. Lopes ,Poreira. dr. sámuiü Hardman, dr.Usiptlsta da Silva, dr. Ulys-«es Pernambucano, dr. Octavio deFreitas, Aggeu Magalhães, dr. Davi*"o Pontual, dr. Annibal Fernandes.

,¦ dr. Humberto Carneiro, dr. ArnaldoBastos, dr. Fernando-Simões Barbo-sa. dr. Vlrginjo .Jurques. dr. Lins e8-lvd, dr.. Souto Maior; dr. Edgar Al-Uno, <!r. Joaquim Bandeira, dr. Ma-no.. G. Pinto, dr. Braullo Gonçul-res, dr. üemocrlto; de-Souza, dr. Ra-'nos Leal. conde. Cqrrê.1. de Araujo.'¦oronel Francisco'- ^Pf.nloV coronelIlodler de Aeulno. coronel Carneiro,1'arbosa. üenhorlnlia- Maria J. C.Ribeiro, senhorlnhas.MjTlaii Pessoad" QuoSroz. Dejaailra .dc Carvalho.Maria Emilia Lemos, ,Maria do Cai-"io-Limo, Edlthde 8fi. Amara Couliiiho

landez Orania, o eniinente pernambu;cano sr. conde Ernesto Pereira Ca*-'-neiro, illustre personalidade

'na in-dustria e no còmmercio brasileiro.

Dotado dé um rarissimo tino adin!-nistrativo, operoso, chefe amigo dosseus auxiliares, distineto e ilèitlcado aConde Pereira- Carneiro illustra iíã-}-sô o nome dc Pernambuco, mas o no-mé da pátria brasileira'.

Quer na Europa, quer nos paizessul-americanos, o nosso illustre con-terraneo . gos'^ de grandes e mereci-do cohceito. >.-« ¦

E' -presidente da "Associaçüo Com-mercial do Rio de Janeiro", chefe Jaimportantissima firma Pereira Carnei-ro'& Comp. Lmt —• um dos maisfortes triumphos no còmmercio e in-dustria do Brasil —, proprietário di."Companhia Còmmercio e Navega-çslòVj da "Fabrica S. Joaquim","Moinho Santa Cruz" c vastas fa-zéndas de trigo no Estado do Rioile Janeiro, <|as salinas de Macau «.*Mossoró c ainda do brilhante orgã iJornal do Brasil, o . qual, sob a su sssibia orientação tem hoje, mais doque nunca, influencia nos destinos do'paiz.

n' também presidente do "Centro-

Pernambucano." no Rio, sendo muito,amigo dòs setis conterrâneos, que Ih.rendem o m-aior respeito e aealamento.

O Conde Pereira Carneiro e su.sexma. .consorte tiveram um ilescm-barque concorriiiissiino, tendo com-

parecido o representante do exmo.sr. ilr. governador do Estado, paren-tes e numerosos amigos. .

Os illustre viajantes recem-chega .dos seguiram para o seu confortável

palacete sí rua das Nyiiiphas. na limou-;tine'do Estado,

-A Provincia apresenta as siias sau-:ilações ile boas vindas ao exmo. sr.

Conde c sra. Condessa de Pereir:.'.

Carneiro.vvvvvvs^vwv>vvW.^^w/«^-vv-W'

NOIVOS!!! Ãiltís de compriirilus . vossr.•nxovnl visitai ti PRIMAVERA; a cas;aue mantém um stock psirinami-ntc d.- 1-nhos paia lençõeí, fronlins, toaltnis c ffi.a«Kinapos ; guarni.Ges .parn. «min, coi-ilns.-dos, cort nii.'; lapOtes', IrniieSi' luviis, véo-para .no'viis,- _t lialdas ..e .demaism'}\mnecessários, Er/.noiiiSsal

'tempo c d.nlieiri.vlsstiiudo issnr-casa !..- ; '-,'.'

Continuam os «ncarregadós do

transporte do lixo u fazer -xorciciosnmla.bares com as caíças de deposi

to cullocad-s pola manhã ús portastias casas,.' Realmente poderá parecer muite

bonito ver os carroceiros, uns atira-

rom -as. caixas, o outros lá em clni";i

_H .apararem com as mãos, íespeja-

rem o lixo o às atirarem de nov,.

para baixo.Mns nos.se exercício ene o lixo nos

pa-seios,¦ e í- um:, porcaria o que

íie.L quando as carroças passam...Vão é a primeira vez que si* rt*

clani.i.Não seria possivel fazer esse. ser-

viço sem emporcalhar os pas-seio--

nas frentes das -casas ?

dn gado nonhos mantém,para o fim-víçu

\ i-nu., arrend.itarsa da matuiiçnMatadüiiro dos Pcixi-no que nos informaiii

de policiamento oi;

;:oüs-"quo o valha dentro dsu,ue.!ccstabeleelmento empregados que *-<

apresentam farda,c:os e. r,m h°Z'om ouc se 1C a inscripção -- subinspector —,. com o symbolo do,mu-nicipio.

. o caso êr que pequenos caiiin..-***eiantes dos subúrbios estão »-"-io

proludleiid'-s ••om t*s*es liiiip.moiiarios do Matadouro, UU" se arvoramem agentes da Prefeitura, impondo-lhes multas •; in.struç:¦<¦>¦¦*, "!";l« l'outras iibsdnUis,

Os prejudicados sú agora tem yenfcado que su não traia de legitimo.:igontcs da 1'rcfcltura.

Também queixaram-se do que -U-vciitcs da Municipalidade, po» suuvez fardados ,'dsc subinspector, ar-vò.âm--é em .unccionarlos exter-

nos, procedendo abusivamente comoaquelles' do -Matdouru.

São abusos quo o sr. dr. prcleitoignora. Ignora, porque í'. sV, chefedò unia repartição de vida intensantto podo conhecer irregularidadesquo se passam ua parto exterior.

Mas, verificada a exactid-o da.queixa isiue noi. .trazem; os prcjudlcados padom ter como cortas as pro-vidcnclas repressivas.

LIVROS .1 PnEST.V.SOKS - Monteiro l.obato e Ca., editores no n*.o dc Janeiroacabam Uo Iniciar neste E-tndo. a venddè 1 vros o presta .Oi;?', orteieceiido a.-maiores vantagens. Entrega linmed atapagando-se apenas -0 »|» "do valor do pedido no acto-da cnconimeiMla, sendo irestante dividido em prestações mensaesde 10 "Io: SII2 obras de var.os uutore.

Al|,íPlntó Pyssi.a. Davino, PontualMcjjVrnt-, Mr-rl-t Rrii !la lirt

to. Maria Emilia Lemos, Esmeraldino Rosii Borges, Ferreira Leite, Gonçalves de Mello, 1'olidoro B.tton-court, Jos. Bé_er**n Cavalcanti. Agostinh.i de Barros, Bolores Salgado,Dioskora Maia, d. Maria Emilia Pereira de Souza. d. Maria Tasso 'de

Souza.| Foi aeclaniada pela numerosii as-

sembl-a para presidir a oonimiss-oorganisadora a exma. sra; d. Virginia Loreto. virtuosa esposa do exmo.sr. dr. Sórg-ii. liorcto. 'governudo)

do Eslado. Em seguida foi suspen-Ki a se-rsão, sendo servido a todos ospresentes refrescos, c|_ft, catT-, biscoitos s

Da ii.ipróiis-.. estiveram presentesos drs. José dos Anjos, do "Diáriodé Pernambuco", Anizlo Galvão. do"Jorm.l do Conimorcio", dr. Huiii-bi-rln C.rnclro. da "Nolieia" e dr.C.ncalveS A1!:.::., desta folha.

MIRANDA FOI PRESO NESTA ClDADE

¦ Em janeiro deste anno, no logarSão Severino, em Gravata, AntônioFrancisco de Oliveira assassinou aAntônio de Miranda Santos, evadindo-se em seguida.

Dessa data em \ diante ninguémmais teve noticia do criminoso..

Vindo ultimamente a esta cidade anegocio de seu interesse o sr. Fran-cisco Rodrigues Rios, subdelegado deSüo .Severino- aconteceu ileparar-s-.com o assassino «ie Antônio de Ali-randa, lionteni, pela manhã, no bair-ro da Bôa Vista.

Dirigiu-se a elle e deu-lhe voz deprisão, á ordem do capitão AdolphoCosta, subdelegado da circumscri-pçiio*.

':

E assim ficou o responsável pelamorte de Antônio de Miranda reco-lhido si Penitenciaria-, aguardando or-deus- para seguir para Gravata.

DEITANDO ARSÊNICO DENTRO D-UMA JARRA, ENVENENOU 12PESSOAS

Das victimas dua» já (alleceram •—Foram as creanças Luiz e IgnesJoão Geroncio ou iManoel Vieira d-,'

Mello, como «i mais conhecido,- resi-deiite em Canhotinho, ha dias, inimi-sara-sc com João' Izidio ile Barros,também morador na mesma lacoliila-ile-

Desejando tirar 'uma vindicta d-João Izidio, João Geroncio conseguiu

penetrar na casa do seu inimigo, sem

que fosse preseiitklo e jogar certa

piirçllo de arsênico dentro iia jarra.Em conseqüência desse acto cie des-

humanidade desse desálmadp inUici-duo, ficaram envenenadas 12 pessoasda familia, sendo que duas destas aicreanças lgnez, e Luiz,- de 6 e 4 asi-nos cie edade, respectivamente, falle-

ceram.As demais pessoas foram salvas. .Ò perverso individuo foi preso em

Garanhuns e reinettiilo para Canho-

linho.

REMETTEU O PROCESSO PARAJUIZO

Chegou hontem ás mãos do dr.

juiz municipal ila 5* vara o proces-so"inici;ulo pelo dr. Cicero de iMello,j.^-ilelegado da capital, contra OS la-Jrões Sebastião de Paula Baptista,Paulo Francisco Ribeiro -e a amante

'-leste Izabel l'lonjul,\..da Conceição,autores do roubo praticado na resi-dencia' de .!¦ Ré'gina G-erra, í ruaConde ila Bõa Vista, n.] 183, factooceorrido na madrugada (lê 13 para14 do fluente.

Os delinqüentes estão recolhidos XPenitenciaria. \

OS GATUNOS EM ACÇÃOOs amigos «lo,alheio, nestes ulti-

mos" dias, teem operado audaciosa-mente na Torre, onde a policia não_á signal de vida.

•E' assim que os meliantes, certosda inactlvi-ade dos mantenedores daordem naquelle arrabalde, fazem alidiariamente, avultadas "colheitas" emcasas de familia.

Esses fdrtos, que vêm trazendo emsobresalto, os moradores da Torre, re-cahem de prefenencia, sobre aves do-mestiças, sendo raro o quintal quenão teve ainda a "honra" deuma vi-sita.

Seria prudente que o sr. desem-bargador chefe de policia despertasseno subdelegado do districio em ques-tão a noção do dever.

Como está, é que não pode; con-tinuar. òm)

PARA SALVAR UM CÃO, ARRISCOUA PRÓPRIA VIDA

Severino Jiiáo de Oliveira, residen-te á linha ci" Limoeiro, em SantoAmaro, possue'um cão.

Tendo muita estimação nesse ani-mal, . hontem teve oceasião de vel-oem .eminência de ser morto por umtrem" que regressava para a estaçãodo Brum. :' -

Enfrentando todo o perigo, foi sal-var o a'ni|iial de sua propriedade.

De facto, llvrouro da morte, masfoi alcançado pela loconuotiva que ojogando a .certa distanciii, produziu-lhe ferimentos contusos pelo corpo.

SURROU A' CINTURÃO A AMANTEO individuo José da Silva, ante-

hontem. -dirigiu-se á casa da sua ex-amante Maria- de Lima, residente noCordeiro, espancandò-a a cinturão.

Depois poz-se em fuga.A sua viclima que .recebeu um fe-

rimento no couro cabelludo produzi-do pela fivella do cinturão, foi.medi-cada pela Assistência. •

DESORDEM EM S. JOSE'

Um faelo grave deu-se ante-hontemno 2° districto de S. José.

. Ma dias, o.^capitão Misael Neves,

subdelegado local, prendeu o conhe-

.ido e temível desordeiro Odon Lui-

dos Santos, dando-lhe liberdade mo-

mentoç após.'

Succede que, sis 10 horas de ante:

hontem^ncoiitrando-se aquelle "trani

ca-ruas^dm o sargento commandan-

te do destacamento, na residência doinspector de quarteirão José Victo-

rino, no. logar Gamelieira,. o aggre-diu bruscamente ;t pistola'.'

Outros indivíduos que acompanha'-;vam O.d&n, flseram também usode ar-mas, para logo_ estabéleceiiilo. um, ver-dadeiro tiroteio.

Os delinqüentes escaparam á acçãoda policia.

Ò sargento, Nicolíu de Britto é ummilitar ordeiro e tem trabalhado mui-

xPRYTANEU

Appareceu hontem o Prytaneu, re-vista de sciencias e letras, orgam d.i"Academia Prytaneu", organisada econstituída, pelas alumnas do concei-tuado collegio desse noiiie estabeleci-do nesta cidade.

E' seu director o dr. Motta e *A1-

buquerque Filho, professor de ge«i-graphia do mesmo collegio, bibliothe-cario do Gymnasio Pernambucano, esecretario deste jornal. São redacto-res os professores dr. Trajam, d;Mendonça, Balthazar da Gamara, dr;.João A. de Souza Leão e -.Luiz de Bar-ros Freire ; secretaria, à senhorinhaNoemi Lyra.

Agradecemos a delicadeza da offer-ta de um exemplar, a par dos votos de

que "Prytaneu" trlumphe, com o

que cooperara para o desenvolvimeii-to proveitoso das letras'; e scienciasem o meio estudioso e competente doRecife. ;

E' este o summario do Prytaneu,cuja feição material, como a intelle-ctual, é excellente:'— "Duas palavras".

"De leve...",J. A. de Souza Leão; "A philosophiansi -instrucção", Angeline Ladevése;"D. Clotilde de Oliveira", M. A.:"Da- galeria si revista" '¦ "O discursoinaugural da "galeria histórica". M.de Lourdes de Souza Leão; "Pagina

de saudade: -dr. Motta e Albuquer-que"., M.

'A. ; "O mergulhador", J.

B. Regueira Costa ; "Òejanira de Carvalho", M. A. ; "A geometria'comofactor da educação",' Luiz Freire ;"Dr. Tra]ano de Mendonça", M*. A.-,"Discurso há colláção de grau de1903, Lydia Duarte-, "Antigas aluiu-nas: Guiomar Falcão", M. A.;"Inauguração da bibliotheca", MottaAlbuquerque Filho ; "Antigas alum-nas: Martha Cantinho", M. A.; e "O

centenário de Gonçalves Dias".yySA^^M-V^1^1^ **-**-_-tAA

RAID HlVáNA BUENOS AYRES

_ti___.^_Sf*!ÉÍl^'"" ic'"''^''"- ****-''^^^T______3__S _____________ !,"^^^^K*'v*''

llyilr.i avião tento, lypo "Vuiiiíárr s", ¦; que ura .'um o "D 218"; vemultl.i.iamlo a .sua siípcrii.ridi.ilc,

Tendo chegado dh Allenü-iihã; na orh so encontra om Delem do Paru,semana passada, o novo motor para ' pretendem os seus valorosos pilotos,o liyciro-avião "Turik.rs D 21S", que apôs. as necessárias te-xpõricneias, al-vem fazendo u arrojada traVessiii; 'eàr vôo. amanhã, parn S. Lui::' doaerca liavam..Buenos Ayres, e qüó. Máraiihãò,

Correspondênciade Portugal

ASSOCIAÇÃO SIONISTAHERZLIO

Os israelita - de Pernambuco, qu.constituem a Associação SionistaHcrzjiq celebram hoje. a festa nacio-nal que denominam "Chevsios", is.irespectiva séde, á rua Ffpriano Pei-xoto, 246, 2.".

Para a mesma solennidade foi or-

ganizado caprichoso programma, qu_*é o seguinte: . .

'Primeira parte — 1." íntruduçção

— Hatikvoh (Coro); 2.° — AbertU-r_.da solennidade. Discurso pelo sr.A. Ribiíiik; 3." —, "Al taclilicheinu"Duetto pelos srs. Luiz Kaás e SamuelKlainíati; 4'.° — "Minha'terra" Reci-tação pela graciosa menina Mariett.iRibinik. 5.° — "Sluchai" — Recita-ção pela senhorinha Anriita Grinberg.

Intervallo:Secunda parte —- "Mczel-tov" d_

Cliolotrt Áleichem; representação co-mica em t acto. sob a direcção do sr.Samuel kleininan.

In ter vali.:Terceira parte — 1." — Der me-

chiginer iii sçlipitul". Representaçãotrágica em" t, acto

"pelo sr. SamuelKleinman: 2." — "A Pátria". Reci-tação pelo interessante menino Jim-mv Ribinik: 3." — "Dus cheifale".Canto pela Sta. Kelha Gurevich.

Baile, musica e flores.

A entrada será franca.Deverá ser muito concorrida a

festa «los israelitas, hoje, como terisuecedido nos annos anteriores.

Os israelitas, operosos e intelllgen-tes, enchem-se neste dia de grandeenthusiasmo que é a manifestaçãomais legitima do seu amor pátrio.

Recebemos de sua directoria usii

convite. __^^^_^__

DOIS PILOTOS PARAENSESFARÃO EM CANOA O

"RAID" BELÉM—RIO DE JANEIRO

to, de accordo com as autoridades dol

Um arriscado "raid" marítimopretendem realizar dois jovens pu-raonses ¦— Flavio Moreira e JoãoNunes, em çommcmo.raqâo ao ccnle-nario c- adhcsão do Pará á Indc-pendência.

Esses patrícios, titulados que sãopela Escola de Pilotos do Pará, como auxilio da classe maritiniii o dogoverno daquelle Estado, tencionanifnzer .a rota de Belém :i bahia Gui-nabara, tripulando uma simples ca*nôa, typo paraense' de nome " Vigi-lenga'*.

. Os "riiidiiien" fencionam partir daBelehi a 15 do agosto vindouro, quando terá logar a commcmorução rc-Pei-ida, com destino ao Rio de Ja-ucíro, ondo esperam chegar a 15 de.novembro, prestando,- ainda, , uniahonienagoni á data da proelamacãoda Republica.

Nesta longa .'.ravess':., os dolrs' pi-lotos paraenses filrão escalas pelosportos da costa, Recife inclusive.

districto em que se acha destacado,no sentido de annullar completaineu-te ali a acção nefasta de desordeiros.

Odon dos Santos é muito conheci-

flò|nesta capital pelas suas continuasarruaças, tendo vindo ultimamente d-Fernando de Noronha, onde se achavacumprindo sentença.

Ante-hontem, quando se encontra-va já em liberdade, andou blasonandoarrogância, dizendo ser protegido deautoridade superior e sahiu atirandoos maiores desaforos contra o sub-

Relegado; local, capita.. Misael 'das

Neves.; Esta-' autoridade deve agir. com'energia; e tomar sérias providenciassobre tão'perverso'e contumaz desor-.deiro.

Para que isso se realise o dr'. Gas-parino Lima,, activo 2." Jelegaddldacapital, certamente ha de lançr suasvistas sobre o caso.

DA VE'RA CRUZ IPor estas terras da luzitania o ili.i

tres de Maio é um dia de festa con-sagrado sl véra-cruz, o symbolo au-gusto da redempçáo luimanrt, que ou-tr'ora, em tempos muito distantes,fora instrumento infamsinte e ignonii-nioso, porque éra nelle que os crlminosos expiavam a culpa dos seus nefan-dos actos e soffriam o castigo das suasprevaricações. Mas depois dá crucifi-cação de Christo para cá, a cruz tor-nou-se objecto de todas as adoraçõese de todas as synipathias, symbolo d-*todos os respeitos e de Iodas as ve-nerações, balsamo de todos os soffri-mentos, esperança de todas as con.quistas e Içléiál das mais puras e maiselevadas tratiseeiuiencias I i: ao pen-sarmos nisto, evocamos o feito mara-vilhoso' do nosso grande navegador Pedro Alvares Cabral, para explicar arazão do baptisamenlo com o nomede terras de Vera-Cruz, pu mais co-nheciilamente terras de Santa-Cruz, odescobrimento desse collosso ameri-cano que se chama hoje Brasil e les-teja neste dia os seus quatrocentose vinte e tres annos de existênciaefficieute- e no qual se encontra tam-bem uma bôa razão do bello auspi-ciamenlo que tem presidido aos des-Unos desse grande povo, pela adora-ção, pelo respeito e pela fé, que sem-pre depositou no symbolo augusto dacruz; que incarna o seu nascimento-!A almirante portuguez baptisandocom tão amoravel nome as terras dé'sua conquista, não só rendia um prei-to de profunda homenagem ao fatiaidas mais puras aspirações, como tra-dúzia a mais legitima vontade do seupovo qiie tinha a mais profunda adõ;ração por esse symbolo dè' redempçãochristã ! Ainda hoje, a despeito de to.das as paixões que minam a socieda-de e subdividem a familia, não cre-mos que haja um povo que lenha pelacruz mais arraigada estima do que onosso, amplamente e sobejamente de-monstrada, no infinito* numero de cru-zes e de padrões, erigidos e dispersospor esle extenso norte de Portugal,que são um altisonante attestado dasua inquebrsinfavel fé religiosa pelocuidado com que as estimam e pelorespeito com'que as veneram. Nãoha aldeia, freguezia, vllla ou cidade,que não tenha duas. tres pu mais cru-zes eréctas nas suas praças, nos seuslargos ou nas esquinas das suas ruas

para nesie dia serem enfeitadas e in-grinaldadas com flores de todas asmalises e com o mais decedido em-penhò em solennisação á data da fes-ta da véra-cruz. que á linguagem po-pular designa de festa da "bella cruz",n'uma expontânea manifestação desympathia c ao mesmo tenipo de natu-ral prazer que nos deixa a convicçãodo fundo altamente christão do nossopovo, que só um reduzido numero dehomens que escalaram o poder tei-marn em não querer ver com graveprejuízo aliás para o paiz aue assimse debate numa crise de descoiisor-cios entre as camadas sociaes c o>poderes públicos. A festa da santacruz é sem contestação alguma aquelIa aue mais jubilosamente nos fala aosentimento pela tradição e ao espiritopelos nossos feitos rorque foi exacta-mente .sí sombra dessa mesmo cruzque realisámos toda a grandeza danossa historia !

Portugal, 3j5;923.

ANTÔNIO DIAS

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> OS ANNUNCIOS NA ALLE-MANHA

| Sabido que as condições ecoriomi-cas da Allemanha são no momentomuito precárias, conseqüência da des-organisação pólitico-financéira prodsi-zida pela desastrosa conflagração emque foi parte máxima, é significativosaber-se o que vae pelo jornalismotento, com as aggravantes «Ia actualderrocada cambial.

Pára não retaliar, basta referir co-mo um caso typico, que um peque-no anniiiicio «le cerca de divc linha,custou, no Dcutachen Anzeigcr, gran-de diário de Leipzig, á lirma Fonle eIrmão, desta praça, a quantia de . .24 .000 marcos I

Certo, o marco para nós outros iri-da vale, actualmèiite,

Mas para os naturaès do paiz, ésempre um marco, custando-lhes pa-ra adquiril-o um dispèíidio de esfor-ços muito maior que em qualquer ou-tra phase economico-social da iuçsíoallemã.

VIDA

CONCELHO MUNICIPAL DORECIFE

Teve logar hontem. sis 13 horas, si2.'* reunião do actual periodo legis-lativo do Concelho Municipal do Re-cife, lendo comparecido os srs. con-cèlheírós Theodomiro. Selva, que oc-cupou a presidência, Olympio Cha-con, .Minervino Cosia,, João, Pedrosa,Araujo Lima, Pe«íro Allain e* CarlosSeixas.

Verificando-se haver numero legal,de' srs. concelheiros, o sr. presiden-le,declarou siberta a sessão.

Lida e approvada, sem inpugnaçáo,a acta da reunião anterior, passou osr. 2." secrelario a ler o expediente)que constou do seguinte:

Petição de José Julio Rocha pe-dindo abatimento da collecta elevadade porta aberta de sua fabrica de vi-dros. sita á rua Visconde do RioBranco ir. 144... no exercício de 1920a 1921.

Petição de Fontes e Cia., pe-dindo isenção de impostos por espa-ço de 15 annos, para os seus estabe-leCimentos, empregados, serviços emercadorias, afim de organisar umserviço de autos-caminhões.

Petição de Adolpho Borges eCia., pedindo os favores da lei muni-cipal n. 123 5, para poder saldar osseus débitos com a Fsizenda do Muni;cipio, provenientes de direitos de umafabrica de tijollos, no Bongy.

Passando-se á ordem do dia usa-ram da palavra vários srs. concelhei-ros, lendo sido as discussões adiadaspara a reunião de amanhã.

DESPORTIVASFOOT-BALL

O n/TOIO DOMINGO DESPOIIT1-

VO, — OS JOGOS DA I.. V. D. T.

— "Flamci...

Um equivocoO Governo alagoano, -ou io seu

chefe de policia, por sua alta i'K--creação, costumava tirar os prof««3«ia cadela/ c ou pòr1; .economia; >;¦-«.'.não os estar sustent—iid_ á eus',u Sio1'hézpuro, ou por amor á collêotiv.-"dado alagoana, segundo u d-ealáv/i-ç;ãu official. entregava-os u.os so:d«.ios de policia para que os l&vas-O—imuito longe, mas mesmo multo lon-«je. «Io ondo não inhIoosui

' voltarmais.

us leitores, que conhecem-a goo-graphín politica nacional, sabuinperfeitamente ondo ficam' esses .Io*

gares do onde não se volla mais.Afinal, um .risa os jornaes fala-'

ram, o vice governador cm cxcrcíeiiisuspendeu as viugvns e o chelV depoKei;., nuiis para dizer que não li-nha satisfág&o a dar aos jornaes. doquo para negar os factos. publicouno Oiurio Òf-òlál de Alagoiis. .«."S de maio do corrente anno do' 11121'.primeiro depois do centenário', a se»

guiuiu nota offiesal que tenho • dc-baixo dos olhos ....

SEC-USTAR-A DO INTERIOR , IXOTA

A Cholulura dc Policia do .__....>«*tem retirado, como •>« du UhIoh omEstados « cm todos os tempos, indi-vldiuis uriiiiluosos o nocivos lí colH*-itivkli.ilc. pura ponu-s ilirfer-ii-S doüsUulo o da ".'nião, coin rcconuiKUi-d_x,**io especial do ttòsram ia—tos iibh1'if.iiU.lra.s ou cm iiontos Ioihkíu-IUO-ttÇlm do ser c-vll_ulu a volla dc taesIndivíduos a usUl capital.

Ato hoje ncnhiun, Clicfc do Poli'cia loi obrisiulo n api«scntal*o-i ;;»,ionialb-.ts.s «¦, i_uu Isto fuzer, tonuir-:„>-ia necessário miuiter wn-esp.)!'*Uencia com os indc-cjavels. nflm ilnriatisü.zcr c-R-enci-is descabidas,r -

Os' outros Estados que íi.leni/ ouse defendam, si o entenderemí Mascom relação a rcrniitnbuco. ha umequivoco do humanitário Chefe doPolicia alagoano, ... *

Tomos lambem os nossos crimes

policiaes. E grandes, indignos, lguo-

|jc's. llouvo lifiésmo um período do

governo om que matar o adversar'.,ora um Oivertlmento. como uma

'ea-

qnda. , •

Merci* de Òe-a.l.aò parece ler ter-^¦i<j/*.....»*,_',~*V1".r

minado o para sempre. «...-»¦.-»,.' Mas. mesmo assim, musmo iiesee

períodos cuja. lembrança faz ainda

arrepiar o cabeilo, não nos corwt-

que os chefes de policia mandassemtinir os presos du cadeia, pára eii-

tregal-os friamente aos aotebdos flo

poli.si.ri. com ordem .de lovul*0. paracsse.-f logares de ondo não p<-l__«_*n.als voltar, e de oiido ai*-U»S o_ _~t*

dados voliuísa—n sós.Era um pequeno equivoco que nò.*

os pernambucanos (Ksejariamos quo

o carinhoso Chefe do Polícia.. Ala-

goas fizesse em outra innocento nota

qff-áál.Nem por sombra nôa nos quere-

mos metter no que nSo 6 de -Osb-ü)

conto e muito menos nos neg-oeü.»

de Alagoas. ; , - - ¦

Cada governo, n_.s-S. pequeninasmonâxcbias estaduu.es-.)«¦¦ nhl, inat-t

os ü-eus sutóiifos corno-6-do seu;pi J,r

zer. Nem falaríamos 'nisso Sl.'* n3**

mettessem Pernambuco n«* arrasiüo

da morte. Não-cu.ta, jiiida, também,

dcslriizor um equivoco, e quando ís

pode com táiò boas-e-tímidos iüniiei-

Qonçatvw MàJa '

[>ll. GONÇALVES fi-JERIIA - PélC síjl-Us d doenças niuwo.'.. n —.-'Ç-jcíi d:, ln¦Uopsnctencltt — l.° aiidor. - Da-* H'ã- [tliura

Tarde de arte regional Sob,OSauspícios da revista Tsbajara, reçesi-temente organisada nesta cidade, te-rá, logar, no próximo dia 27, no sa-lão nobrcida Associação dos Empre-

gados no Còmmercio, uma ' interes-

sante Tarde de arte regional, promo-vida pelo joven. e apreciado poetaconterrâneo Costa Monteiro.

Essa festa artística promette ser

brilhante, tomando parte nella co-

nhecidos int.jlectuaes e artistas de

conceito de nosso meio.'

Constará de trez attrahentes partes,obedecendo a um programma variado

e bem organisado. no qual figurará

números de musica, canto, litteratu-

ra, etc.—! Os ingressos para essa Tarde da

arte regional encontrara-se já á véndá,

os quaes " têm sido bastante procu-

rados.A festa promovida pelo poeta Cos-

ta Monteiro vae, «le certo, alcançar

usn ruidoso suecesso.

Xo campo do "Spõrtgo" v "Equador"'

Perante uma pequena assistênciareilisaram se no campo do Spòrt.iinte hontem os jogos do ca.mpeona-to entre os los. 2os. e Sios. quadrost!os sympthisadòs clubs IÍ«iuailoi* eF.á-i-ii_-, , , .'

o conceituado club do Arrudavenceu o Flamengo nos los. o Sos.U-iiins, 'respectivamente, pelos resultados de 1 xo e 1x1. sendo derrotadopor 2x1 no embate dos segundosquadros.; Os juirz.es dessas provas, srs.: dr.Renato Silveira, M. Inoito Iriastos eAnlonio Almciía arbitraram a con-tendo geral.

1'iiriil.ens aos playçi'H 'vencedores.¦ ?

NO (.•.A.MJH)' 'JX) "A.LERIOÀ""SSIÍOAT. x "XAtTlCO"

As provas de compeonato, dispuIndas ante hoiiteiu entre os los.,2os. 'e. ítos. teams dos veteranos çqueridos clubs Sport e Náutico ul-cuiicarain. no campo do America,um numeroso comparecimento deespectadores.

Pelas S horas sob o, arbitramento do dr. Carlos Rios. do Santa-Cruz,, tevo logar d jogo dos Sios. quadros, subindo vencedor o Náuticoivelo elevado sóorõ de !>xl.

A's 14 horas começou o embatedos segundos teuins e, roallsàdo esle,o dos quadros superiores. Nesse!,dois encontros o Sport derrotou oNáutico por 2x1.

Serviram de juizes os srs: ArthurDanzi ¦ e José Fernandes Filho. osquaes agiram eom muita precisão eimparcialidade.

Pelo Náutico actuaram bri-lhantemento os pluyei-s: Euclydc-',Tlii.ni. lübi, Sazã.i, Fernando, Andrée Edgard.

Alarcon.. P. de Sá. Bencdicto, Pe-ricles c Bergamaschini forammelhores do Sj-ort.

O. jogo dos primeiros teams foib—stanto movimentado', aecusandol.inces Intere.ssantes.

Aos vencedores enviamos as nos-sus felicitações.

^^WWMVWW ,y WWW'»*-**"»'**

SANTA C--t_ IXK>T BAIíI. ClXU(Olllclal)

Rcunc, hoje, is 1» horas, a diu-etoria dessa club. O sr. premlií-ntoencarece o comparecimento dc to-dos os dtrectores.

Foro e magistraturaSUPERIOR TRlBUNAí. bE" /U-TlÇASessão ordinária em 18 de. S «1923

Presidente, o dcsemb.irgadòr Arge-miro Galvão; secretario,, o. df, Cor*reia de Almeida. . , .-.--.., ¦

A's horas do costume, jsreSeiitcs osdesembargadores ein numero legal .ò dr. procurador geral do listado, foiaberta a sessão, lida e approvada aacta da antecedente.' - -

Em seguida deram-se os seguintesjulgamentos: ¦• . ¦ -: ¦¦

Habeaí corpu» — Do Recife. Pa*ciente, Manoel Rufino da Silva. Cpa-cedeu-se a soltura unanimemente. •-.

Do Recife. Paciente, Mntolinò.'...lix «1a Silva. Concedeu-se a splttir.unanimemente.

Do Recife. Paciente, José Leão daPalma. Julgou-se Improcedente' a re-clamação unanimemente. .

Recursos crimes. DÒ Recife. RíCOl*renie, o juizo; recorrido J.io Ferreira.da Silva; relator, o desembarga«i'.rAbdias de Oliveira. Negou _e' provi-mento.

De Nazareth. Recortent-, - o juir.o;recorrido, João Sllvanm,!. relator, odesembargador Abdias qe. Oliveira. íía

os,íou-se provimento ünapimementé. -'-De Triumpho. .Recorrente, o jui-

?.o; recorrido, Aurélio Ferreira d<5Araujo; relator, O desembargadorAbdias de Oliveira. Nêgoú-se provi*mento unanünemente. _,.,.,«_. __.._||i

ifüfTiwfííir !_____ _-___< iI.imi iir.lrt.rnri aa».*rT :¦ ... ».:-.,...,-. __^

Page 2: | C ^ I X f^-°-memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00116.pdf · r'.-S. *• ¦fffi' jJJ>j' ¦ v •'^w§H&!®SÇ ¦«¦¦•¦ ¦'"¦¦¦'-¦ ¦ ¦' -' -™:-?''. ' .¦'."; '^y

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**¦

.«Â PROVÍNCIA, ^erça-feira, 22 de Maio de 1$23 m$M

i*;,Do Recife. Riítorrénié, o juizo; recorrei0»Antônio Alves de Oliveira;

':r,flitòr,^o desembargador H. CapituK Negou-se- provimento com ad-

^rfencia doi dr. juiz de direito JoãoB|b|ista:do-:Amaral: Filho e ,com in-Sucção .ao. juiz Manoel Pedro Cor-re'U': oê Oliveüa, unanimemente.' '!|5Ío• Recife. Recorrente, o juizo; re-cor^do, iPhilomcno Costa-, relator, odççémbariíador Samuel Martins. Emdiligencia* unanimemente. .

' -"De ^Gravata. Recorrente, o juizo;réciirridó, Francisco Antônio Ferrei-ra-,:relator, o desembargador Luiz Sa-laiir. Negou-se provimento unanime-rt&iite.

Aggravoa de petição. — Do Recife.Ajjferavante, 0 Banco Nacional Ultra-ipariiío;' aggravado, o juízo; relator, uclesen-ibargádcir Antônio Guimarães.Nèftoti-se provimento contra o. voto.do desembargador Fiacrio de Oliveira.

'." Do Recife. Aggravantes, Justo Bas-tos c Companhia; aggravados, Mendesüma:e Companhia; relator, o desem-bargador ti. Capitulino. Deu-se o provimento contra o voto do desembar-

gador Fiacrio de;Oliveira,:,.üncerrou-s.e _i,sessão* ása5 horas e

So-.mi.nutos.'

(Swft Somtíèí€aéiáé flá tcdacçüo)

Mà ADMINISTRAÇÃO LA-BOmOSA E FECUNDA

O-dr. Sérgio Libreto ao emprehen-der a.sua obra de unificação poliu-ca. soube, antes do tudo, cercar-secio auxiliares quò multo rcéummen-riam,o sou governo. A larga mOsse

•ilci ljjpneíicios.quo.por ahi estão pa-lentes -aòs' olhos de todos, (- um tit-testado elóq.iiente do muito que a suaaclniínistração tem feito num periodoj^íàtivuipente pequsno. Como cou-tribuícjito' éffidaz à casa obra pátrio-tlfa^AVUlta''» operosidade do alguns'rios' seus distinetos membros entre¦elles. o seu auxiliar immediato dr.âanuiel Hardman, cuja cultura sei-cntlflca, allia.da a uni grande amor

.pelh, agricultura, niuito tem concor-¦• ido para incrementar "a nossa pro-diicçüo. Não menos desinteressadoso iv>s afigura, também o concursodo Director das Obras Publicas',' dr.Odilon rio Souza Leão.

¦ Nós múltiplos misteres aitineh'es3 natureza. do seu cargo elle so barevelado um administrador emérito,principalmente no quo concerne aoii*ielhornmente)-.d.o.,.]poi;to .e.-ao. sunea-aiinío-.tlii nóssâ'capital.'

OS relatofios cV estos dois últimosm

'•" Ipf' -1 ¦ r r i- i

anpos. patenteiam de uiocfò inso-phii-muvol o progresso reallsndo naconstrucqão cle iiinumeros vamaes econectores, cabendo ainda relevar osaccentuados melhoramentos que setom adaptad,ci: ao nosso systema deesgotos. Quanto ao problema .d;e by-giçne, propriamente dito, vemoioconfiado a. um moço a nt**em* nfio scdeve regatear os mais sthceros ap-plausos.

Nenhum pernambucano amantedo sua terra deixará de admirar ofcrabáliío .infatigavel destíe fospliritoclarlvldènte o forte que é o dr. Amaury do Medeiros; sem temer obstacu-los, ello tem jíi meio caminho aivdado, nessa nobilitante tarefa, de poro nosso povo uo abrigo dos perigo-sos focos I morbigeneos quei prolife-ram ainda eonío remanescentes doIteeife antigo.

Assim, de collaborai,'iio com _o De-partameiito de Esgotos, a Directoriado .Hygiene alem da fisciUisaçáo dosiipparelhos sanitários, vae Jntrodu-zindo nas zonas não servidas aindapola rêcle do esgotos, um novo sys-tema de fossas scepticas /idoptadasconi exito no Kio e que ao nosso ver,constituem por excellencia, um com-bate efficaz a coitas cndenüas queassolam as nossas populações subur-banus. . .

Por outro lado vemos ainda a re-cente fundação de um curso de by-glene freqüentado exclusivamentepor moc;as a quem de futuro, seráconfiada a protecção dos lares, istoa exemplo ,ilo quo se vem fazendonos palzes cultos do velho mundo.Medida esta duplamente vantajosa,pois que, além dc preiminir a nossaruça contra as clegeiioroseoncias phy-Bicas, còlloca' centenas do patrícias,om condições do proverem por seusproprioM esforços, as necessidadesmais imiiiediatas ,d.i vida. Tal temsido a orientação do actual Directorria Hygiene, a quem em..boa hora, orir. Sérgio Loreto confiou tão espi-nhoso cargo. Com o mesmo gesto ;íeindependência cum quo tenho, porvezes invectlvado os rriftos governos,enalteço nestas despretenciosas li-unhas us reaes beneficieis quo Per-nambuco tem uureCido da, fecundau.cmiiiiisti-nçào ao dr. Sérgio Loreto

LM—5—923.lloiminhlo Mesquita Pimentel_____ CM!)0i

BELLO JARDIM "~

< OXTK.Y PJIOTBSTO

Tendo o sr. José Felicianó deFreitas, protestado, pelas solicitadasda (Província do -I do corrente, rela-tlvaménté a venda, do sitio Bôa 'Vis-tu, conhecido por sitio rio Padre, istosemi forma nem figura .dn juizo, vemassini - a. .signatária contra-protèst.in-do, declarar que. o referido sitio,

¦T ii_ H"^ *t h.

——*—*%%%% —Wa%_. '_Wm\_\ _W*^ÊL ^Ê/^mmkm

^BBHIH^L ^¦^^DT 13 I ^_\_W _\ _M '^B ^^^| ^m_ht_^_aaW ft»W*~~ ^H -my ^*>^A|p^^ -i^^^fc__ ^^i^__^A^^\^ ^^^^***\\\\ I^B'

40o"SREis_[ fBROMldl*<** H*'B'

somente pertenco-lhe, por isto que,foi adquirido por compra ao cel.André Arco Verdo Albuquerque Ca-valçantc, tendo este anteriormente,o adquirido poi- compra a- dona Ma-ria Theodora do Jesus o seus filaos;genros o noras, tudo isto conformodocumentos que' se acham em seupoder, contra-protestado pois, o re-ferido protesto, declara ainda, a si-gnalaria quo, o seu sitio acha-sü li-vrc o desembaraçado, para todos pse.ffeitos juridicos.

Ilello Jardim, 22.cio maio de l!iL'.'l.Sfiirlu Olincliiia lição dc Froitas

(3487)

DESPEDIDA

AlIVcdo Alves tle GafvaUíÒembarciiiitlo lioje acomptíínliatlo de sua espusn m boi/Jodo vapor '* General-Sar. M.ii'-lin". para a Europa, onde vaileniporariaiiienle. tlespécle-secle seus aniifíos por não lheler sido passível fazel-o pes-soalnieiile a Iodos e põe 08seus serviços á disposição. '

Reeile. 2 I cle niuio de Ígg3'iAlfredo Alvares de Carvalho

(3-1-88)

REFLECTORES DE ESPE-LKé"WlSKOTT»

Quasi todas as fontes de luz arti-ficial hoje. usadas, distribuem osraios de luz uniformemente por. tordas as partes do local em quo estãocollocados.

Esto facto produz effeito..! antleconômicos om quasi todas as a,);úi-cações praticas do luz artificial, oquo motivou serem jã ha muito i.ii'-Usados apparelhos denominados re-flcctorcs, e que servem para dirigiro effeito da luz para o ponto (loícr-minado o ondo mais necessário setorna. A bôa constriicção deste ro-flector o a cuidadosa execução prati-ca do systema theorienrc.eiii.e reco-são dos fins.desejados, isto (.. uma il-luminaijão verdadeiramente econc-iriíídav

O reflector de espelho AV1SK0TTrepresenta neste particular um pró-grosso real c extraordinariamentesensível; O mesmo e sobre ii basecle princípios ínatheniaticos e apura-dos estudos, íabricadòs com unia es-peeie. de porcellana cimento ultra re-sistento o estranha, a influencias ciaagita e da temperatura a mais ele-va-iin. Esla porcellana-cimcnto <5coberto com uma camada cle pratamuito cuidadosamente polida, dis-pondo assim rie effeitos cle r.sEicxãodo mais "alto grão,

.Combinando-sc o reflector comuma lâmpada electrica cheia de

gaz. "Osran-Nilra" obtem-se. o meio

ideal, para com um consumo de cor-rente o mais reduzido conseguir umailluminação electrica pavá os maisvariados fins. •

O reflector rio espelho WlSíyOri:é construído em typos' e modelosdifferentes o especiaes; para grandessalas de fabricas, assini como j paraofficinas, escriptorios, ruas, praças,theatros, vitrines. exposições etc,sendo na construcção do ciida typoconsiderado uma 'forma, artística,. eelegante.

Cada um destes typos o modelos <3ainda apropriado pára emprego emmúltiplos sentidos; pois que; k . pur-mettidn a extensão ou diminuição daarai illuminada por. meio ;da dispo-sição variada que se podo dar ã iam-pada eleotrieii.

COSINHEIRAPrecisa-se de uma, a tratar á. rua

do São Miguel, 348', em Afogados.E' excusudo apresentar-se -quem nãosouber cosinhar. (3-181))*0-s^-

MANOEL MEROÊS(Funecionario cia Fiscalisaçãio

do Porto)Convida-so esto senhor a fiem rio

sua dignidiide a comparecer naPliarmacia Sulva 'Vida afim de pres-lar contas da importância* cm . di-nheiro e documentos que lhes fo-ram entregues. ,, fti.^ljJÈJtJ

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Os .princi-pues gêneros si' nprcsçntariinicm posição etuillibrada nn prnçii. e fo-rum operados pelo? cónimlsíariosj íls lm-pe.s que còlânios iibtil.vo.

BOLSA COMMERCUL DE PEUNASIBLCnCotacOes officiaes da JusA ío,Corretores

'l*i'*ii;a do ncclfo, -'I de nialó de l»*.':'.-Cambio ?;l.oniires a íhi cljv õ l|í d. por

isooo ^particular i m tn.Piem idem ;i vista ü vi;tí d. por l?OHÓ

do Banco cm IO.* «idem *vjPiirls ;i rlsio »w o franco do

Iianco em H>.Presidento—ívitlfrldó tia Ounlií Antunes.gíicretilrlo — Blmcdleto Ç. Mesquita.

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram homem com a lusa

de ô 3,8 d. sftófitói a W) dias de vistapor ifioó. Apôs as noticias do Rio sacca-Vam tmm a mesma base. baixando eni sc-g-uldupara a de 5 H,-'IC d., luta esta (|iiefoi riiúnliila arei aó feclinmeiito da mcr-rado.

lim papel particular não constou nego-cio.

Alfândega: límiu ouro 5*298.

MERCADO DO III»

os •estabelecimentos bancários abriramcaiu ijns üe ;> 8|8 d... .Vié p ultimas uu-lidas davam a de r> ll',3S d,

TAXAS CAMBIAES.-, :iif d. e

tlbra eslDilina .. .-íioiláíPeseta ÇProvInçla) ..reâ4ta; (Capilal) .. .rraireo ..'K-cutlo (Lisboa/ .. .JvícucÍD (Provincia» ..rranco bclRiiFranepv.suissoi.lra *..'Marco.;:. ..Peso 'arg-ciitiiio (papelivso.faiírentmo (oiirò)Horim'

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estacio.Círií - 1." 100-5000> mediana 80J000, itordu

rosa, 555000, arenosa 55J000 pelo» 15kCDS, Flor 10*5000.

i'eii»s do cabra — 8$500 a o?ooo.Ccllc.s ile carneiro — 5Í000 a 55500.Sola - -IÍO0O.Huimniii — OíáUO a 105000, na estação, con-

forme a entrega.

arrecadai; t" da recebedoria doESTADO

Mez de iniilii Anno 1II21iteiiciiineiiio da Ilecebçdòrialltíl III:.Na- tres scccOcs 20.S53?_80

Tolal lio cita I uo iliu is

20.85IÍ-Wl.Í70.iÍ88^05pl',S06,6-l'iS33Íl

MERCADO DE ASSLCAR

. Assucar' — O nuM-cado desse .gênero.lunccíortpu' hontein Uei-liitercsíailo.

.Na *pi'itça, re"jfi?tr;ii*:nn-se alRiins imito-

tios dos-.ÍJTios expostos, :i« bases ¦ abaixo:1 Assiicár — TlVemos ó mercado dessa

penero durante a semana linda Oesinle-ressacío.

Iloritem. na' praga, regisiraram-se as saícilliues cotações, pelos 11tiílna! 1.»

Kilos: YCüina 2.» . . ,Crystal .. . .«asc«vado . .Sooienos . .Brando" . . .Demerara . .enito mellaío

tovutp' seiíió .

\

135500 145000'141500 155000

81000 8I5O09}Ò00 IO?000

liBítAÍíO bE ALCÓDAO' Amodíft' -Úi tvp6* «««ão 1-" sorte ebiediano, íoram cotados, hontem. da basesrte ro|(KK>',è tó»<«* pe'0'' ir> W|0S- respecihvamemp, e o typo sertão 1.» sorte earan-tido. ií!basê de* 72?«» pelos 15 kilos. Omercado fechou em poslcüo estável. •

' Alflodío — O mèicoílo desse gênero não

aceusou grande intéressj durante o.curso.tia semSiia extlncta.•• Sft praça, reallzaram-se pequenos nego-cios' aos n^o? sertito l.« sorte e mediano,fts bdses áe':70»Mo « "SM» e O^WO pelosÍ5'Wlas, respectlvartentfe. *

lloiíl^m, fora* rótídos os 1)*pos acima,ás 'bases reísieeUvaíiíénte de 701000 e'..

03*000 pelo* 15 kúo'. c o »rP0 sertao 1''sorte.:.gai'aMUlÒ,.B-l)íi?e ite-»»àb0. pelos 15

feilOS."n Y^4'io retàoti 'ciW áititaíle .estável.

P:^V- «BRCADO OE dEttU»'.rrijlo-^.flülièro novdáòsm .225000 a

tBHOOíf^nero.iiretô rfbsúl, seíir existónclaráé'<ilia - i?WC0 * ,:i'000' mH0 rt0

K*t*<Íi> "oórtfõrrfiè »' procedeiíci* e QtMlt-

9

Em igual período dn nnnoanterior 979.Q75$020

DUTcroiiçà para miils

imposto de curidudp

20l).809$3l0

2 l.l Oil

1111'OltTAÇAOVapor , naciuiial "Itassucé". entrado de

Porlo AleKre <• escala mm 12 0 eimsigiiadoa Ulysses de 1*. Correia.

Carga de Porto Alegre:Arroz; 205 saccos a ordem; •reCluidunis. 5 caixas 11 ll. El.fler:tMoveis, II caixas a ordem.Jliinlcigii, 10 caixas a Pedro* Alves. 10

11 Jorge irmão, 10 a J. F.de Carvalho oCia., 10 11 II. Ilodrlgues c Cia., 10 a .1.Mencziis e Cia., 5 .11 S. Costa.- e ClU.

Sandálias. I caixa :i T. Moreira. I fl A.V. da Silva, I 11 D. iNetto e Cia.. 1 11 ¦'•1*. da Silva e Cla.j 2 11 1". Kuucs e Cia,

Toucinho, 10 caixas a ordem.Vinho, *lj5 e 4110 11 I..M. Apipucos. DOjiq

11 D. Ilodrlgues e Cia., 30|IO a O. I*"llh03D Cia., 20110 a \< Marinheiro, 20 11 II. Ho-clrigups, i'0|10 a ,1. 1'. de Carvalho e Cia.COitO a F. Almeida fl Cia.. 20110 a Pubeui*e cia., iOjIQ a J. Menezes e Clu.. 15|5 aManoel Paes.Eiicomnieiiilas:

Mercaüorla, I pacote a S. Ilodrlguese companhia. —

Carga de Pelotas:Alpista,. 25 sáccòs a ordem.'Cebftias, TT, cafiaé il ordem.Chupcíos. I calxn a A. .1. (luimaraes.Feijão. 100 saccos. a ordem.Oleo, 18-borcliilezas a ordem.Tamancos, li fardos a J. Mala e IrmãosXarque, ItóÓ fardos a ordem.

Carga do Rio 'Grande:Banha, 83 caixas a 1. Constante e cia.CÇbOlas-,- 25 cai.vns a A. Fernandes e C.

- P-elxe, 27. fardos n ordeni, 15 11 S. .Imiior15 a C. 'Muníz e Cia., 15 a Dias Maia oCia.. 15 a Palmeira Santos, -jn a V. e VII-Ia iCliiin, r>0 a Ramos Dias, 50 a F. Aér-reira c comp.

Xlirque, 383 fardos a Ayres e Sou, llia ordem.

Carga do Rto de .laneiro:. Anlllnas, 2 barricas a C. I. T-ernam-bueana.

Accuriiuladovcs. -1 no C. do Porio.ArnHrlnBo, I caixa a t. S. Vieira, I a

S. >P. Fonseca, 1 a M. AVaqulm.Artigos pura sapateiro, 1 caixa a ordem.Arllgoí denwrlos, 4 culxus o Manoel e c.Aftlgos.de malha. I caixa a A. Fernaii-

ides è Wa., 1 a Orlando Silva. UJ. Pes-30a. e Cia.. 1 a >'. e Prudencio. 1 a P;Nunes e Cia., 1 a L. Garcia ç Cia. \

«firo, 1 caixa a M. Chwarts.Jlrabnntc, n caixas e fi rardos a ordem.Calçados. 1 caixa a A. Mala o Cia.. I a

M. 'Martins,-1 a A. beite c Cia.. 0 .1 J.P. Martins, 2 a J. MálaU1 Irmãos, I .1ordem, 1 a 3. J./ da Costa. 2 a A. dó'nel? c. cia., I a A. 0. Silva e Ca-, i ãL, oliveira e comp.

CasemlWis,, I Caixa a C. ('• Campos.,Colchas, i fardo a Silveira e cia.. -! i

U. Muitos o Cia., í a A.'ido Urino e CinCliooolui*,, ll caixas a ordem.Capas, i cal.va a ordem.Drogas, ll caixas u urdem. 3 ll F. li

mãos e Comp; 2 n S. Vieira o Cia.,a Mnnleiu.', ro i- nin., 7 a N. Fonseca iCia.. 2 :i A. c. Cavalcante, 1 a C. Cldrie companlila.

Folhas de ITondrcs, o caixas 11 S. Mur-torelli.

Fuirio, :: caixas a ordeni.Fazendas, 1 caixa a ordem, 1 fardo a

Antônio Piidiiu.Farinha cle 1 rl;-;*o. 11*0 suecos 11 ordem'.Ferragens, 2 eaixa- a M. Araújo o Cia.Ferro* 1 volume a ordem'.Gravatas, 1 caixa a a. .1. Oulmarfjis oCia.. 1 n .\. Fet*n*iiHii'- e cia., I a ll. 1'.

da SUvn o 'Ciu.. 1 ;i ,1, F. (Ia SllVIl e Cia,1 u V. a Alnieida, 1 ii l). .11. o Mttlutlnho,I ll .1. Maccilo.. ....

Imagens, a caixas a c. 0. ftbdrigúes.impressos, :i volumes n m. a. Suiiratlo.Latas ç 'lampns, 17 amarrados e 9 tn-

gradado- ;i C. o OnlvQq.I.ainlna, -l caixas a 1*'. I.. A. Silva.Livros, I caixa a Arihur e Orlando.Macüis, ¦> caixas a Alnieldn ò Cia,Machinas, n caixas a S. A. C. Priit.

1 -1 s. m. Déutz.Mercadoria, ;i caixa? n li. (1. o liiiarir.linchados, 1 caixa a l). Silva c Lin.'Meias, I caixa a 11. Garcia.Manteiga, iu caixa- a .1. i*. carvalho

e Cia., 25 a I".- Ferreira c Cia., li. a A.Fórii/ihdps d 'Cia., lio a iirilcni, f a I*.Ali>u'ila c Cia.. 5 a I.. Araújo e Jia., l'Ja .1. .Mi'iii7.ç- e (SU,

Maürlal-i'lec'11'ii'ii. IS volumes a >. l'-'i-reira c cia.. 17 a 1,1. Aiilran e Cia.

Porlpiices para íiiachliias, 1 caixas a sV. Dculz.

i'1'oduclos phurniiicoutieos, l caixa aFrauslci Cinilia. •-' a F. Irmão- o cia., I aS. M. Irmão-, 0 a H. Sobral a Cia.

1'iliiciilãii, I cniyi a A. II. Uiciiiarilcs.Pcrfiiiiiarias. 2 caixa- n C. >• Ilodrlgues.Papáldrlii, 1 caixa a ordem;Papei. Ií rardos a ordem, a a li- A.

Irmão e .cia., n caixns a Granja e Filhos,Pedras iiinriiiore. II u S. o Cherkes.Phosphoros,' 50 laias a A. Fernandc-* e

CIÜ.', 25 a Dubeux e cin., 75 a ordem, 8lia P. Cardoso e Cia., 1011 a I... Uarlio.-ac Coi)*ip:iiill'a.

Çliioi.jus, ln jilcils a Luiz pen-z.Ouadro-, II caixas a orilein.Itounas, I ínallii a 0. Lee.Suirbto dc sociló, 1 volumes á c. 1.

rcriianiliucaiia.Siilionclis, 2 eaixa? n S. M. Irmãos.Tnlco, -.' caixas a I". Irmão? e Clll.Tapete». I rindo a Miirtllics c Cia.. 2 a

,T. P. 'Ilibeirn, I caixa a ll. n Valepça.Tecidos. II volumes a A. de llrltlo e da..

I a Olando Silva c Cia., 1 a li. Pessoa. 0a F. Silva o Comp., 1 a U. Pessoa, 0 aF. Silva c Cia., lli a O. e Menclps. I 11Silveira e Cin.. 5 a .1-. P. de (.meiroz oCia., 4 a M. Lima c Ca., •.' a S. c.aspi. Ia ltmié lliiiisheer e Cia., II a A. Lopese: Ola.. 7 a I). Loureiro e Cia.. III a fl,Mende.- e Cia.. 1 a O. Nlgro c Cia.. I a ,1.E. Oondlm e Cia., I a F. Aline? e Cia.. 1a i|„ Maia e Cia.; a a N. .Mi','a t- Cia..'.1a A. Amorlm e cia.. 5 a F. Sl.lv nt Cn..1 a avnrcs e -Cia., I a V. Mnllietis e cia.,5 a L. blcllkcr e cin.

1'vas, -.' barrica" a Almeida o "ia.,Volante, bomba cie. 1 ciuiTiuiaiiu •> a

caixas a S. M. Ilculz.liiicciniiiii ndns:

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Cursa da Ilahia:Água. 0 caixa? a ordeni.Amostras* 1 volume a 1>. l.(iiii'"iro o C.Calçado?, I eaixa a Mi M 1-ii'U**:.Cninlza?, I caixa a V. e Almeida.Cliarulo?, I caüxÓS a Moreira c Cia., 2

a Azevedo p Comp*.Uroga?, 8 caixns a ordem.Siil, 1 barrica a ordem.rçidos, ll lardo? a A. .Mala e Cia., 5 a

P. Carvallin e Cia., 10 a A'. Maia e Cia.,20 a li. Loureiro e nia.

Vela?, 15 nniarrados e 01 pregados aordem.

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Carga de Porio Alegre:Artigos diverso?. ¦-' volumes a Frodi'i'1-

cn e Cia., I a C. C. Ribeiro, I a F. X.M. Coutinho. .

Crlim, 27 farelo- a or.dsiil.Cliiipeósl 1 caixa a A. J. Guimarães, 1

a C. o vieira.Toneis vazios, -IS a 1'. Pinto o Cia.; ?C

a P. Lapa e Cia., ia e 2|3 a MeJelros eCiu.. S0]2 11 R. e Canelll.

Vlnllb, 50)10 u nrdem.Carna rtofPelotns:

Artigos diverso?. 22 volumes ;•¦ V. Fer-reira.

f-YlWlib, í'0 fiflcS9f. i1. pvilpm'. ,' Toiieís vazios, íí a A. G. dulvão, í", aP. Lapa e Cn.. 3 e 11-2 a ordem.

Carga de S. Francisco:Mela?, 2 caixas a ordem.

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gliano.Água, ;i caixas 11 Guerra 0. c!a., 1 a !•-.

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valho e Comp.Ilotõc.?, I caixa a João (lagllanci.Colchas. 2 fardos a A. Lopes/ç Cia., 2

11 A. Maia e Comp.Chapéos, 1 caixa u V. blni*/. e Cia., 2

a A. Fernandes e Ca., 4..n .I. K. Ilils 1:i M. Martins, I a Ji. Irmão o Ca . I aI.. -Oliveira o cin.. 1 a João Viniiiia, I aA. Mala c Ca. Io a G. n Saraiva, II as. Ilodrlgues e cia., 12 a .1. F. Uu Silvae companhia";

Drogas, íi caixas a D. Sobral e Cia., -Iamarrados a Jorge Ferreira.

liviprassos, 2 caixas, a M. Colaço e Cia.Livro?, 5 caixas á M. Lima >' Cia.'Movei?, 21 engradados 11 ordem.Mobília, a iiigradados 11 Scherker e Cia.Medicamentos, 1 caixa a S. Vila.Mercadoria. 2 volume? a A. S. honres,a li. Ilarliiiauii, I a M. L. Krairse e C.Papelão. I caixa a S. 1; Canctli.Sallos, I caixa a Ç. C. Ribeiro. I a S.

Vusconcoilos e Clu.Saccos, lli fardos 11 S. A. d. M. Iirasil.Tecido?, 10 fardos a V. c e Galvão. 1 a

.1. Gonçalves c Cia., 2 a A. Rodrigues 1-0'a 8 a Andrade Malu e Cia.,- 2 u A.(jo-iii c Cia., I a F. AlTonso e Cia., I a\. iLundgreii u cia., ia v. Miiihcus oCia. 2 a A. Lopes e Cia.. I a II. Cnrv.iirlho c Cia., 3 a O. Mendes c Cia., 2 a llencllatlshecr e Cia., i a >*. Fonseca e Cia..8 e 2 caixa? u Tavares e e Cia.. 2 clrnrdo a X. Mala* e Cia., 5 n 1 caixa al*.M. e Filhos, 1 n- M. Pereira *' ("lu.. aA. cio* Britlo e Cia., 3 a L. Mala e Cia..." rardo? volla -shrdiu slirdiuçmrpyltcifl

rardo- o 2 volunies 11 A. Amorlm 0. Clu.Vinho, áii caixas a 1.. Araújo e Ca.Vaüllhiimc, 10 burricas 11 ordem.

Carga do llio de .laiiçlro:Azoilonas. 10 caixas e 20|2 ditas a ordemArtigos diversos, 2 vplutn.çs a •/;"";

e Cia.;. 21 a C. A. F. Mercartt L .10 aA. .Filho e Comp., 5 fi ordem, lo -n J JVrotiJO c Ca., I) a M. Alnieida csCla.; li

a A. dc Allni(|iier(|iie e Cia., 12 a A. Caiu-pos c Cia.. 37 1. A. Silva e Comp. .

Arame, i rollos 11 P. Mça o Clu.Bamiiçiis, 2 biiiricas a M. Ara Jo q cin.

1 a R. Martofelll. I a S. Moreira e Ca.Calçados I caixa a A. dos Reis e Cu.Chapco?, 1 caixa a A. .1. Oulniarile.-.Colcha?.'.' fardos a R. M- Fr,MM»;Chapa?, Id volumes a Pomos e Hinos.,Cerveja, 100 Culxas a ordem.. _Colln, 2 caixas a n. M. Cosa o Filhos.Drfigns, 0 caixas u- S. e Silva, 3 a S.

N Ellxli'!" tilTiííinTios. (i Alonlçnegi'0 c çln.í-erro 335 volumes a 'M. Souzn e Ca.,

«11 AV. .1. K. Wlonk. 30 a A. de Car-VCoT,..í:ü20t"si.crosa.M.ArauJocCli..

SJfV»'*^';"^1»'Kü?a.'lcarx"™^'tn^«Í'<a»vl*«'Lancha nacional "Arllnda", entrada do i-oiua. 1 1 a x.i ^' "• '""' ..,.. , ,. oMarng-ogy <• S. José da coroa Grande em lume a A. de c,^,l}"0„n.,.'|„,eS e Cia

ObservaçSn.:O vapor hollandez "Fliindria", enlrado

de Amsterdam e escala em II c o- vapornacional "Bragança", entrado do Ceará eoscila em 12 do correnle, lido trouxeramcarga para este porlo.

Vapor nacional "João Alfredo", entra-do de Manios e escáia em 13 ii tarde cconsignado a Octavio Burnler.*-Carga de Manáos:

Films, 2 caixa* a Agencia C. 'Universal;3 a I.. S. Ribeiro.

Drogas, 1 eaixa 11 T). Sobral e 'Cia.Madeira. 450 volumes a ordem.,Salsa, 1 encapado n ordem.Saccos, 11 -frades a li. 'Cardozo e Cia.Taboas de cedro, 500 sacco? a ordem.Toneis vazios. 20 a l\ Plnlo d Clu.Carga de llacoatiara:Cedro, 1102 volunies a ordem.Pranchücs de cedro, 100 a ordem.Carga do Parrt:Choco'.'ito. to culxus 11 Almeida e Cia.Perfumaria?. s> culxas a M. Matheus e C.Carga do CeaM:Artigos dlveraos, 3 cal.vas a ordem.Carga descarregada por engano piovapor "Slrlo":Prnuclião de cedro, I a Agencia cm Ile-clfe.

SSWi.- cia..7à> l»eCi,

mi"? a A. dc carvalho e Comp.Mantoltia. 75 caixas a ordom.Papelaria. 12 fardos a P.-P. Facton.Pcrfiiinarlas. 2 culxas a ordem, 1 a x.

FS ;;Crm.uò= a D. Rodrigues o Ca.

ao^lmarte^m.^aOscarRudgc.018 e 1110 amarrados a oi.ncni.

«alionit"? -1 caixns a-ordem-Tecido? i cuix a M- Scheuibreg.

e cia.. 20 a A. Rogo Lima, I- a «oo>t\i*

sm u li. Fernandes e çia.,..IO.a h-.Wnandes e cia. '.

Caíga da Bania: nnrlio=aMercadoria. 10 burricas a L. Barlio.u

e Companhia. sfe"i nomirA,. p riarelllca?. 1 caixa a J. Wetlkei e ua.

Carga de Aracaju :Fazendas, 2 rardos a A. L""«- cOxigênio. 18 garrafOes a M. Sou» e ç.Tinta, 1 caixa a n. vTanna e.O"a.Tecidos, 8 rardos a Rcne M»*«

r"a i -i nprtcm 4 a F. aliva (. i*--'-, 'í íí.' ò F^rhSâo™lft-a.A.deBrttloeCla.-- Cnita de AtacClo: -

Toalhai 5 rardos.a A. de Brltto ç

Cl...i Tecidos, 47 tardos a 0. e Mendes, jo

a A. cle Rritio o Clã.', 5 a Tavnres o Ca,I u Di Loureiro e Cin., I a Roné llaus-lioel. c cia.. 5 11 a. LopcsSe cia;. 11 aA. Modrigiics c Cia.. I caixa 11 V. Malhousc Cüiiipaiiliin,

lllnle nacional "Pcr.v". entrado do Po-nciio cm |.i o consignado a Francisco Le-aiidro lincha.

Milho, mm siiccos a ordeni.ra(|iii'S. 2 caixas a ordem,.

Lanclia nacloiiay "Xiloc". èulriicla dé P.dc Pcdru (Alagoas) cm 14 o consignadu "nJ. Sola','0 o Coni]).

Coco?, 20.000 u ordem.

Lanrlia nacional "Ainpliilryle", entradiide Muragogy em li c tioiísignada 11 or-dom.

Cuco?, 110P0 a ordeni.

Vapor nitànüò "Pananiii".' oiitrndci dallamliurgo c escala - em 11 u consigna-do a Rorstihi)imn* e comp..Carga dc Hamburgo: • v

Artigos diversos*, 3 voun.es a.U..S. .T.Várzea. I a U. S. Pias, 1 11 1!. Slva e Cia;

a A. B. 1'lmeiilel ci Cia., 47 a A. do Car-,valho o Cia.. 3 a C; e Rodrigues, 3 u Z.Marziica '0 Cia., I a V. X. e Filho, 271II ordem.

Artigos de .forro, 1 caixa a ordom.CarlOcs, 1 caixa u ordem*.cimento, 400 burricas a ordem.Knxofre. I caixa u II. S. Publica.Ferragens, 2 culxus u ordem.I.iinipuda?,' 0 caixas a ordem.I.iipulo, 5 volumes a ordem..Machinas, 3 caixas a ordom.Miudezas, 7 culxas a J. P. cle Oueiroz

e Companhia.Pertences para machina, 2 caixas a C.

I. pernambucana, 2 a x. Campos 1: Cia.Papel, 10 volumes a R. M. Cosia e Fl-

llio?, 51 11 orden.Tiniu**;, I caixa a ordom.

Carga do Antuérpia:Accessorios, 22 caixas a S. C. Irmílos.Artigos diversos, 50 volumes a S. Mu-

reira e cin., 144 u A. dc carvalho e Clu.,-II a ordem.

Cimento, 1000 burricas a ordem. 200 ac. C. C. Armado . .

Ferragens, 1Í3 volumes a S. .Moreira eCompanhia.

Ferro. 00 volunies a A. Silva c Cia.Machina, 1 caixa 11 ordom.Material para usina, 50 volumes* a P.

Mello e Cia.Pis, 101 «lados n A. Sllvn o Ca.Salltre, 100'barricas a ordom,Tubos, ..378 ao governo (16 Eslado.

carga de LeixOes:Vinho, II|I0 a S. Junior e Cia.

Vapor nacional "Piauhy", enlrado doSantos c éscalii em li o consignado a Pe-reira carneiro ò Comp.

Curga.üe Santos:Arllgòs diversos, :i volumes a ,1. C.V.

Chayes, 4 a ,1. M. Coelho o Cia., 2 a. A.Rodrigues o Comp.

Artigos do papelaria. 2 caixas a O. Bre-derodes.

Ácido. 40 caixas a M. Souza o Cia.. 2 11A. Costa e,Clu.-r"5 .11 Dubeux o comp.

Armarinho, l/cnlxu 11 .1. C. Ciiuiinho.llrre.ios, I culxn a V. Diniz o CI11.Artigos passaiiiniiarla, I cnlxa 11 M.

Biiydiini.Brindes, 1 volume a ordem.Bomba, I caixa a F. P. Ferolra.Carne. I volume a A-. l.asalviu o g]a.Cóiinexõos, I cnlxa 11 II.. Vliiiina o Cia.colchas,,! fardo a F. Ximes e- Cia.Canius, 13 pregados 11 ordom.Cervojn, 150 cnixns a ordem.Cdrlão, 1 enixu 11 .1. M. Coelho o' Cnl.Drogiis, 8 volumes • .1 C. 'Cldri e Cia.. I

n .V-. c. costa o Ciu.. 9 a A. O. cavulean-le.-ll a L. MT Verçosa.

Kmulsnn, 12 amuriidos 11 Montenegro e. C.ütlior, 5 cnixns 11 A. O. .Cavalcante.Essenelns, I culxu a M. Abrançhcs .e C.

Envçloppos, 1 caixa a J. M. Coelho e C.Folhinhas, I ealxa u.ordcnA.impressos. I culxa u .1. M. Coelho e-Gla.Linhas, 40 cnixns 11 M. Cotons e*Cia.Limas, 9 culxas a ordem.Livros, I culxu n 3. M. Coelho c Clu.I.oiiçn, 3'culxas a -ordem. 'Lenços. I caixa il X. Fonseca fc ;Ca. ;Material de propaganda, 3 volumes a

Anocleio e Comp. . vPapelaria, 2o Tardos a ordem. ,Pâpol, 3 volumes 11 .1. M. Coelho e, Clu..

50 a M. Lima c ciu., 50 a M. S. Limai3 11- o. Bredcrodes, 100 a Oscar Rudge.

Saccos, 5 fnrdfts a F.P. Ferreira";Toalhas, 1 Tardo 11 F. Xunos c Ciu.Tecidos, v caixas a AI. Ltnin e Cia., 5

a Tavares o CÍ11..1 a X. Aluia e Clu., 3fnrdos a M. Pereiru o Clu.

Torneiros; I culxii a 11. Stoltz o Cin., Ia L. p. de Queiroz <* comp. .

Carga cujos conhrclniciilos Tpram an-lecipados pela rilial de s. Paulo: ¦

Armarinho, 2 ciíxas u AV. Rabay. 1^calçados, 1 oaxu a A. J. Xunes. ^Chapéos, 3 çaxns a A. Fernandes o Ca.

3 a J. F. da Silva e Cia., 2 a S. ROflrlgUcsc companhia. ,

Fltilho, 4 caixas a E. Oswald.Impfessos. 2 caixas a C. avares e Cia..Papel, 6 caixa? a D. Cardoso c Cia., 2

a J. P. de Queiroz o Cia.. *^PqrfuMarns, I caxas.a .1. B. Zanuth.Sabonetes, 5 caxas a J...B. ZanolhaViiífihamc, 12 volunies a ordein.•

Garga de Victorln:ccldós, 5 fardos a A. Jlala e. Cia.oncls vazios, 16 a B. Cniiettl e Cia., 10

a A. "O. Galvto.—v Carga da Bahia í "Artigos diversos, 2 volumes a P. Ctfu-*canivete, I caixa a- ordem.Poço. 1 culxas 11 -S. Figueiredo e Cia.Carga do Aracaju':Farinha de mandioca, SO saccos a li. Ro-

a .T.

Cia.Cia.

:i.Ciu.,-Cia.c-c.

unia e cia. 8 a A. o. (aiviicaiiiu v .*\.[.luorrii l/i A. Guimurncs o Ciu.. 0 X.Fonseca e Ca., o Ca., - a W. .1. )'¦winiiiv. 2:1 n Monleiiisgro o Clu,, 2J A.

mm

^Mii^aMiiaaaÉaaaB

ilrlKiio? o- Cia.,, 200 a S. Rocino, 200Vieira. 000 a L. Rarbiisa e Cia.

Milho', 100 sacco? a M. V. CpuMiihoSementes 200 sacco? a R. Brasil oTactiiii, 8 barrica? a F. Almeida oTúlio? do ferro, 7 a M. Souzu c CiTecido?. 5 fardos a A. Amorlm e-

5 11 ti. o Foriiando, 20 a C. IrmassíçIU 11 A. Mala o Cia., 35 11 A. (le Britlo

— Uiiconimeiidas: : . .'Tinia. I inlli O M. Souza 'Ca.Tecido?. I caixa* a A. Teixeira.

Vapor nacional "Prudente do Moraes ,entrado de Mmicvidéo e escala cm ll oconsignado a Octavio Burnicr. ,

carga do Pelotas:Cevada! 170 saccos a ordem, 2o a 11.

Baptista! 25 a T. .Miranda, ;• CIS/.;. ¦_Sebo 200 bordnlezas u K- Irmuos e CU.

'.Carga do Rio Grande: ..Fazendas, 1 caixa a Rene llausheer e C.

Carga deParailiigi.ii:' Machinas, 5 volunies a A. Silva e Cia.Talioiiihas 500 nniarrados a urdem.

Cnrgu de Antonina: .l-'i'i]?cos, 30 volumes a Guimarães e Cia,Obras clc vidro, 5 volumes a F. .!. l*er;

nandes 23- 11 M. Almeida e .Cia.TubÒliilihs; 505 alados a ordem...

Curga- dc Santos: . , _'• ,Aiitomoveí, 1-í caixas a F. Motor 0't.la*.*-Colchas, 5 fardos a Silveira e, cia.Chapéos, 1 caixa a -V. Fernamlcs 2 a

S. Tlodrigiie? o Ciu., 2 a A. ,1. Guimarães.Calcados, 3 caixa? a ordem, .1 u \. X'-

vc.s. 1 a A: 'Leite c Cia., 1 a A. u f^t»rn 0. Companhia. -

Drogas, 1 caixa a S. Sanlos e (.Ia., Iu V. C. Costa o Cia.,-I n Guimarães c c.

'Llmns, 9 caixas a ordem,.Louça, 7 volumes a orcloli.Movei?. -II ealxvis a ordeni. .Tecidos,' I caixa a ordem, 1 a \. C-c

(lalvão 1 c u-volumes a M. 1'ereirti e 'LULcarga (lo Rio de Janeiro:, ..

Aiilllna. 1 enixu 11 ordem.Amostras, I inala a 1'- Gomes c Ca.

i \ril8*os diversos, 4iV volumes a* Burgi.;!'eiclur, il a Ji R. R. A. Slva, O.a ll. Vi-anna e Cia.. 8 a A. O. Caviicante 2 a AGuer 'l',_.Wzàen, 23 a MonleiiisgrS. C._ Porto, 5 a H. Santos e Cia... < a.C. Cldri o cia., 2 a E. Vela, 31-a 11. M.cosia c Filho?.

* •¦'. ;•;Água, 50 caixas 11 A. Foniandns u (.11.Artigos cle melai, 1 caixa a J. IV,* «o

Carvalho.- , ,„,A.-isucar. 1 caixa a 1). J. Cosia c, clu.Águas, 5 culxas a ordem. „Artigos, electricos,. 2 volumes a G. I15-

rlllos e Comp. '* , ...Baldes, 12 amurrados a S. Alnrioieiii.Rotõos, 1 cal.xii a /. Miirzuca c Ca..Canetas, I enlxn a ordom.Carne, o cnlxs n ordem. .. .Couros, I rixa a F. X. M. Coutinho, i

a A. P. .'OHvolra.G'rve|a,"iW0 caixas 11 ordem.Chlnellos, 17 fardos 11 L. Burbosn e Cia,

17 a ordem. ' , 18 „,Camnrás, I caixa n V. Cunha 6'Çlíf.jícalcados, 1 caixa a V. ninüi b 'Ca.,., ,1

.1. .M.iPerelra e-Cla.. .1 a .1. .1. da. Costa,I :i il.l.blte.*'1 n T. -Moreira.*'¦

Cllapas, 30 aiiiiirrados a M. Araiijo o Cia.Drogas, *.l-caixa a S. Maior .0 Irmilos, 4

a Mpntenegro .eCla. - '- •¦Folhas de Dimdres, 10 ouniieies u, .1.

Lopes c Cúmp|.-FiUTiigens; 0 volumes a M. Araújo o Cia,

1 cnlxa. ii B. Viaiinii*'!' Comp. 'tionima,-*-' caixas a A. L. SantOsieíÇla.,

11 it. oliveira 6 comp,Impressos, 2 caixas 11 M. Abranehes. e

Coiiipanliln.-LiVros. 1 caixas a R. M. Costa e Hinosu iM. Milttos o, Cin.. I a ,1, A. Reis.' Liilte. 20 cnixns a ordem.M*)i1telgn; to caixas c 0 engradados 11

ordem. *•Mercadoria, 2 caixas u- A. Plnlo.Papel, 10'caixas a .1, P. de Queiroz e fi.

ITufdòs 11 G-' t Freilas, 85 a orrtém.Perrúmarlas, I caixa a A. COsta e Cia.,

:t aill, cárdoso.-Piiodúctos pliarmacéutlcos. 1 caixa a A.

-Ò. Cavalcante; fl a X. Fonseca c Cia., 3,ai L. Mi-Verçosa.

Pneumaticos, 4 volumes a M. Souza oCompanhia. t. ..'.

Pílulas, 1 calxn a Ti. Sobral o Cia. . * 'Pijjroléo,* 5 ciilías a Monloiiegro o Cia*.' Siílioueles.'2 caixas a*ordein.Siilitrc, 20 caixas a B. Vianna e ClacSaúde da Mulher, t' volumes a Di 3.

Cosia o Coiiip.i ni a. 10 caixas a M. Mattos e Cia., 2,3

Mi Colaço è Comp.- Tecidos, 5, fardos e 7 caixas'a-D. Lou-reiro e Cla.:, 3ie 1 fardo a Tavares e Cia.,li o',2 calxiis a A. Lopes o Cia., 2 iiortleiii,

e. 10 fardos a A. Mala o Cia., 5 TardosI caixa e 5 volumes a A. dc Britlo e Cia,1 fardos a F. R. Costa, 15 e 4 caixas a Sil-Queiroz e cia., I ealxa a V. Malheils eCia.', 2 a M. Lima e Cia., 2 a Roné llaus-heer c Clu., 1 a* Conde e Comp., I a R:e Almeida, I 11 A Alagalhílcs, 1 c 0 volii-mes a L. Dietlker 1 caixa a Coelho e Cia,ia K.-Braclc e Cia., 2 a L. Mala e Cia..,I ai Ji". Mala e Comp.

VérgalhOes.' 30 volumes a C. E. Soulo; 'Vidros. 5 volumes a 1). Sobral e Cia., 1

a*E. GulmarJes e. Cia.-Vazlllna, :i caixas a P.-Andrade.Xarque, 130 rardos 11 ordem,..,,—' Enconimendas:Aòcessorios, 1 caixa a E.VSabtOro e CeAmostras, ' volume a .1. Dit.Miichndo.Lápis, 1 caixa a, 0. Fernandes,e Cia.

carga do governoArmamentos/1 volume ao''21 B. de Ca-

çadores... .'( \...¦¦¦,.:

Lancha nnclonnl "Venlna". Nitradn de-Maragiigv em 15 o consignada ai ordem,

cocos, I8.000 a ordem,Itb*"'

¦ Observação.i - *>.í \,O vnpor Inglez "Almanzora", entrado de

Bliel.o? Aires e escala 110 dia 13-dp.. cor-reiil?, nilo troiixé carga-para este porto.

Lancha nacional "Pina", entrada dn Ma-r.igouy em 10 e còíislgnadira ordeni.'

Assucar, 300 sucos* 11 ordeni.-'

Lancha nacional'"Concloriiia", entradado 'Muragogp em 10 e consignada a or-dom. ..."

Cocos* 18000 a ordeni.

OliHcrvoçüo: 'O rebocador argentino. "Mlrnilor",*.- en-

Irado de Liverpool e .Las. PalínaS • 1,10 dluIU do coerente, não rouxe carga paraesp)porlo.

EXPORTAÇÃO '¦'"•"- -^Y

:Em 30 de abril de 10231. !.'•;{¦PAItA O EXTEniOH: .; v, , .41 *

Vapor Jaboalilo. ¦'', -,,Para Leixões--'Durões Cardoso cicla.,

,250 saccos coilli 15000 'K-I!os.d?.cate. ,.', m—.para Poiiiu Vclgadu — Loureiro jj Bar-

bosa e Cia., 200 saccos coni assuCiir'mas-cavado e 100 ditos nssucnr crystal couiisoco kiio.?. ¦'¦¦'-'¦~:

Vapor Vlrgll. ,', * ir iPara X'.- Y.01* — A. Oinnuilidòen, 28;Tii.r-

dos cum. 4784* klios de pelles de carpelrò.. ( Continu*»)

WOTA8 MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS*,i

Mez de Hilo"Ângelo Tosl", do sul a 22, ' ; *.."Guiijuril"., do. sul a'24. '•'•',"Hanuntlii", do sul a 23."Aliiorab", do sul-'a 22."ll'ndciiburg",v-da Europa a 20.. .-•*:f *"liaeponciy", do SUl *a' 30."Hahia", do sul a 23. ¦""C-jiirá", do norlo a. 25."Alba", da Europa a 31."Rio Amazonas", do sul 11 22.' ••'"Arlnnza", dá Europa a 24.•Gelria". da Europa a 31.,.'Ernst Hugo Siliuies il", tio sul' pa -1. *•-. ipilnzeiio. "-Ansaldo vi-", da Europa a 55. ' . . •*"Vicloria.", do norle it.27."Itablra". db sul a 3()."Aiitoiilnii", do sul n 2-1.'"Coininandaiile Capella", do norte a*28."IlhCos", do sul* 11- 22. /."Jnguarlbe". do norte u.22i - , • ' - *"ltiibcrü", do sul a 20.'"IlassucC", dó* norte il 20."Galllu", do sul na 2i». quinzena. •'

Mc/ dc Junho"Almanzora," da Europn a '22."GonCrul Bolgrano", du Europu.a 27;. '.,"Minden", da Europa: na 2.» 'quinzena.. ."HornTelds", da Europu na 2.". quinzena,"llbrsuiui", do sulina i.« quliizcná"."Ruy Barbosa", ex-"Caxlas" dó" suba-IO"Warrior". de Liverpool tia^1.»*:'qu*lnzen3."Andes", do sul a 3. . <. ,'•Arliinza". Oo sul a 17. * ' * ' ¦¦•'íí<'.' ,'*."Avon", da Etiroims.a.8.'*•¦.•'-.¦• e'-'.-^-'; '"iioriisuiir", dn • sul iiil1.«'quinzena, r '"Flnndrla", do sulas. - •* - :•>. .:,, :*•*"Zeelandia", da giirqpà a H.*'

"*;•'¦¦"•'¦*"Gelria". do.sul a. 2-14; ¦/ ís.ü.-..- ¦ ,.-.-.'.;,-.,"Poconé", do siil a .17.

* •-¦.-¦•.¦• -•¦:'¦¦>$¦•„ '

I VAPORES A 8A1U1Mez de Maio

Portos da Europa, "Ângelo fosi". a ii.Mossoro e esc.,. "Ouqjarí" à'24i- .1'. Alegre e escala,'"Itaqijnüil" aN24.Anliierjiia c esc, "l.lnplá'1. á.2§.". 'Aiituenila ,e -esc, .slírdlOhzcirtfpykslirdlilllainhlirgo c esc':,-"Algòrab-"'á 22.-B. Atros; o escala; "íiiindfiiburg^ a* 20;Avoiiinoiitb c escala. "Baepcndy"'*a.30.Fará e escala, '"-fiiilila''.-¦«'83.i';-' - ¦: : -' '.Hio o esc*., "Ceara".h* !&.:':¦' '-: - .Hio e'csc., "Conimundápté;capella":a 28.B. Aires'e escala, "Alba''-,1 31.

'*Rio o Sumos, "J**.lo.'Aiiíaz<>nas;'.a.23..I. Aires e esc, "Ans'áW.(;'VI" *'25.B. Aires e esc, "Arlnnza'':a 24.^8., Aires e csc, "Gelria','.«;Mi ' •, :'« •Portos da Eprópa, "Eriat Ha ro - s ti npM-l > -• mi,2."quinzena, ,- • ¦ ,Montevidéo' e esc, "Victorlii" a 27. '-'¦ *'":'1'má'e esc-, "itabira"-a 3i; •Ceará-n csc, "Anionlna'' a 24, .,-•L'verpooi, "Comcdlan" .nestes dia», i

'-'¦¦¦llio e csc, "Ilhéos"'a 22. '•'¦;Santos o esc, "Jaguaribe" 3 á?.*i *' . ,P. Alegre o esc,"llassucê" a 27-, vj' '!Paril e esc, "llaberü" a 27. ¦•: ,

. Moz dc .lunlio I •

II. Aires' e-esc, "Almnnzpra" a 22. .B. Aires e ésc, "General Belgrano" .1 27.B. Aires e esc, "Minden" na 2> íiulnzen».B. Aires o csc, "iiomrels" ha2.' qulnzíiniBremon.c esc, "Hornsuld".iia l.».qu!n-zenii, . ¦ !\.

Hamburgo e esc, "Rú.v Barbosa" ex."£a-xíus" a-io. .. : •

Llvçrpoól, "Wárrloi"' na 1." quinzena.Soiithnnipton e esc, "Andes" a" 3.' '" 'Soinhampton e esc, "A*rlanzii".a 17.;R. Aires cesc, "A*von"*.a 8. •Bremeit e esc, "Hóriísuíid", na 1.» oula-zena.Amsterdam e csc.', "Flaridría0 aS.B. Aires e esc, "Hoim"- a'-"». •B. Aires, e csc, "Zeelandia".a ti.Amsterdam è esci.,"GeIrIa*,,a 24, *-*¦••N: ;YbrK c escala, "Pqcoiifc'. a; 17'. .--.'i".

AXCORAPOl.RO INTERNO - \logar miuional "Ecljlpiô", tfencarr«f.Rebocador nne. "Sr.U'ralh,' arribado.A apor Tranc^z "I.lnbls", ciirregandu.A apor grego "Odysseus", anibatlo,

ú rr-V.^r*#•-•*ffsi^C

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! A PROVÍNCIA, Terça-feira, 22 de Maio de 1923assesr&MAjlti**'fsnrrmm*'mOV1GIAS DE TOMBA. PART

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3ERVIÇ0S EpTNOSSOS CORRESPONDENTE? ESPECIAES E DA AGENCIA HAVAS

BRASIL^Câmara. — As. ca/wTii8sõeé>

; '.:'¦

permanentesR'iÊ^.0'- —-. A Caniara-elè-

geu' .jittija .fazerènji.^parte' <%>segí^iiifejs. comibíssiies perma-nemMfS

''*.<* -. • ¦ --- .r,-|?f Ipahçàa» ^— Buend Bran

dão|^u^Cã^il;li'o,::. ÁntoniqCarfâsy^My^P .Àraiites,' BentoMirã^da^nglso^Baymav Oscar.Soai^^íiPbtkre^ IW.õreira,- Ò,c -lavfpf iMangabétraJ;. VicenteP i rí|Íh^^Tho^^Ro'dj:igues,Rodrign'eW'-Alfe:si'' AiunancloBuríaip:aqiii,v Í?bdi;ó Lago eAnUÍhfeMaciei-'

iiieif$; ÔippeiV"^raVici"sco fio-chaz-iÇiouveia,ct^':Barros, . Al-J'reáo:íPinheiro,'Manoel ;Mon-jarcVüf, Zproas.lrq Alvarenga,Ferreira . Li in a^' ^Nabuco , 'dofiouy.èia"re .Toarfúim Moreira.

-ií-'PoderiB8i — '.lulio doMellpV Wajdomiro Magalhães,(:arválho';'de.'Britto, WalfredoLeáLv.Damel-Carrte.iro, Rodri-gu eÁ^Mítóliadp^r-PedroV Cnsla,Norival'de'¦I^éHas' e José' Ma-ria .'Touráhho. ... '

-4-:-'Tomada dò,Contas.—José: >Lòbò.- Doi-val Porto. Be-theneourt. F.ilho, Ayres-Silva, 'obras 'complemenlare'sEur^fedes'"" çtè Aguiar,'' José porto desse Estado.

.. Fortaleza,¦¦•&?¦. $s£ ;Né-.nliuiba melhora tem expéri-níantttdo o. dr. Justiniano deSerpa, presidente do Estado,çiijb estado de abatimento éprogressivo.j... As repetidas juntas medi-ças que se têm, feito ainda'não/firmo.ram diagnostico;sè-güfrj. , -¦? -. ' ¦ ¦'. ¦¦, S >••¦.^0'-'espirito publico está

ífíui to: app^ehehsivo idbanto dag'ravi'4ãd.f|dò^ è,'minente' .o,eã-ronsW, '(-Dq.nosso .correspbn-d(entqi^f%::;.1% },yK y.

De Alagoas¦;= MACEIÓ', ,21. — No salão.devdespachqsçlo palácio dosMa^j^íos^réássume hoje ^ .-'ogoverno'do Estado, que esta-va. sendo exercido peio eximi.sr...dr.. Freitas Mello, o èxirfü.sr/cli'* Fernandes Lima, gó-vemador ¦•effectivo de ,AUi.-goas-.

O governador de Pernambu-co compra uma lancha pa-ra q portoIUÓ,',2.'Í". — O. governo de

Pernanibuçn adquiriu- db pá-vilhão italiano uma. lancha- agazolina "Fiat", destinada ás

do

íjoniplvés, Joaquim Bándei-ra, Eiigenio :T.'ourinho-e EÍV-.se^ Guilherme.;.

— Redacção de Leis.—Al-varo Cqva, João Cabral, Pi-íiheiro,.^'}iniòr, ^oviniano |dfeCastro e Euclydes de Mello.

Júlio DantasRIO, 19.-0 sr. Júlio Dantas

que pretende eirçbarcar comdesfino aq Rio..nos princípiosde '.junho proxianq', nesta' cá-'pitai realizará tre's cbiiferen-cias. ¦ w.'

Ein S. Paulo, que visitarátambém, realizará duas. EmSanlos,.por. ultimo, fará duas.

O illustre .honjem. publico'e. i.ntéílectiial portuguez pre-tende, aproveitando a oppor-tunidade'da visita, ^pccupar-sesi lhe for possiyel do proble-ma,:da .reforma .orto^Taphica.

Immigração austríacaRIO, 19;-— O, ministro do

Exterior rbc-ebeu 'ei-lraiisníit-tiu,ao Serviço do povoaiiirentodo solo o 'seguinte' telegrain-ma qutv recebeu da nossa-lo•gnção em' Viònna:",0 progríiín.iiVa' financeiroda Austria-delermina a dinii-niiiçâo gradual tle. cerca de/.-•'Csseiira , iivil funccionarios,nii maior,parte pequenos agricultores o guardas das linhas'férreas. eo de

0. secretario geral da Liga mo Insliliilodas Nações, sr. Zoiiimermann,manifestou-me desejo de en-caiiniliíial-os"» para. o Brasil,dependendo isso das facilidit-des que para tal façamos, so-bretudo em! relação á conces-são de passagens.

liiformci-liie que o Esladodo S.; Paulo tem. aqui uincominissario, da emigração,pròmetlondo' todavia tclegra-phar a v. excia. para saber.si o governo federal tanibeniestá disposto a conceder pas-sageiis. " ;.

Peço instrucções.'

Para a lancha acaba o nii-nis.tro da Fazenda de aulori-zai^-o despacho-livre de direi-'tósiv^;;.

/

Política pernambucana. —Boatos de desgostos na bancadaRIO, 21. — Aqui se fala

numa ' provável insubmissãode alguns elementos da ban-cada pernambucana á dire-cção do sr. Solidonio .Leite,como leader, que é.

Ouvi em rodas da colôniaque em' breve haverá- quebrada harm.onia actual, devida áirreverência de certos mem-brbs daquella representaçãoque tem para com o leader.

Por'isso, procurei ausetil-lar a opinião"da baheada, tendo ouvido diliw deputado adeclaração categórica de qiioos' boatos correntes' carecemde fundamento, exercendo bsr. Solidonio Leite suas func-ções sem constrangimenlq ouinsubmissão de ninguém. ,

Direcção do Instituto Biolo-gico :

r,%RI.O, :.S 1.,,,—i ;Dui',ante¦ .a, au-serieia do sr.. Carlos Moreira,que parte á Eiiròpa, em çb.m-missão exercerá o Icnrgo dedireclor dò Inslitulo Biologi-co de defeza agrícola o dr. Eugênio Rangel, chefe do Servi-

Fitofalhologia' do íiies-

CoaráFORTALEZA, 20. — Con-

tinua grave"Q.-,eslado de saúdedo presidente, do Estado, dr.Justiniano;dé Serpa.; (Do cor-respondeiite)1..

Patronato agrícola PinheiroMachado'

RIO, 21. — De . accordoconi ii solicitação feita pelaEscola, dc Engenharia de Por-lo Alegre, por intermédio dodepiikulo João Simplicio, nminislro da Agricultura de-lerm.inou que seja dada a de-iluminação de senador Pi-nheiro Machado ao' patronatoagrícola do R. 0. do Sul.di-rígido ,pela niicsma «scola .O sumnrario de culpa militar

RIO, 21. — Proseguiu nojuízo federal da, 1." vara, dara presidência do juiz subsli-InIo. dr. Henrique Vaz PintoCoelho, funccionai'io no pala-

joio de Monroe. o suinmario,'de culpando processo a quei.respondem diversos mililares

envolvidos nos factos- de ju-llio ák"'l922;:

(.Presénteis grande numerode acçüsados foi aberta a au-díenciá do; sunimario de.cul-pa, sendo iiiqüerida o. tesle-,nljínhl general" Polyguaru,qiie rbfcriu a acção que, lheco.ubeidesempenharnésta c.ypitai és em1 Matto- Grcísso pararepressão do movimento.

, ,Tertípi.nadq\ esse.-.depoi m en -to','-o juiz suinmiariante deu apalavra ao advogado curadordos militares, senador Nilo.Pçíçanha, para .reinquirir alestemunha.,.^. s. declarou,, então, que

deixava de contestar a leslo-munha, pois que ella não ac-cusára, nem1 mesmo fizera re-fer.enciais qiioesquer aos in-(Ijcíados, acerescendo a cir-cuniistancia cie que cpiando' foiinterrogada pela procurado -ria, criminal se confirmara adenuncia, a. leslemunha pre-feriu reportar-sé ao seu pro-prio depoimento.

. Todos os advogados da de-feza foram solidários comessa declaração do si1'. Neto.

Durante os Iraballros dosiimmario houve um inciden-le entre o advogado da defe-za, dr. Heitor Lima, e o juizp.residenle do summiario, porter o dr. Vaz Pinto declaradoque'não permillia qije ds ad-vogados tumultuassem ostrabalhos com requerimentos;discursos proletários, ele.

0 dr. Heitor Lima, por esta¦oceasião, declarou que ia apresentar queixa-crime contraaquelle juiz pelos actos arbi-írarios que tem praticado. -.Terminado o depoimento

dp;general Potyguara foi-sus-penso o suminario, marcadosen proseguimento para quarta-feira próxima.

O Rio Grande do SulRIO, 21. — Sei que des-

embarcaram na cidade do RioGrande e foram posteriormente enviados para Porto Alegredous -aeroplanos "Breguet"adquiridos pelo governo da-quelle Eslado em Buenos Ai-res.

. Depois foram levados para.a inyernâda da Brigada Mili-lar em Várzea de Gravuhy,onde chegaram-a 8 do corren

(Foram armládos sob a dire-gcao do aviador estrangeiroPiilrik 11assei, que recebeuessa incumbência da compa-niiiá vendedora daquolles ap-'parei h os.

Ja se oecupou a imprensada' gravidade da a.cquisiçãodessas armas para serviremnuma luta inlestina, lula essapuramente de brasileiros con-Ira brasileiros,

SenadoRIO, 21. -— Presentes trin

Ia e seis senadores o sr. Esla-cio' Coimbra declarou abertaa sessão, sendo lida e appro-viida a acla da reunião anle-riór.

Do expediente nada consta-va de imporlancia.

Não houve pàreçérés, pas-sando-se á ordem' do dia.

Como não houvesse nume-ro para.as votações foram en-,cerradas ajs diversas discus-soes.

CantaraRIO. 21. — A Câmara ro-

alizou.-sé no isabbado ultimosua sessão solenne de home-

nagem ao egregíb; brasileiroRüy Barbosa, 'no salão da Bi-bliotiieca, edifi'cib|, em quefuncciona. aquella casa doCongresso.

0 sr. Ariiolpho, Azevedo as -suin.iu a. presidência, auxiliadopelos, secretários.

Nas d iversas -tribuna s vi am ¦*¦se famílias «.pessoas da. ami-zado,-do. grande morto.

,-As - galerias ,.;,lnihu.iii umaconcorrência raramente ob-seryada.¦ Numa dns tribunas nota-vain-se os ministros FelixPacheco o Miguel Calmou.

0 sr. Ariiolpho 'abrindo asessão coirimunicoii que seencontrava uhi para parlici-par ú Câmara a -miais dolorosae amargo das noticias: o fal-lecimienlo do. senador RuyBarbosa. ¦ /.

Accrescentou que não ob-stante achar-se em ferias,devido ioo iiiterregno dns ses-soes parlamentares, a (lamaracumprira todas as homena-ftens devidas ao eiiiinento

Reis Netto, Rodolpho•'"'¦ Villni "Shipping boaild" designouNova Machado e senhora, Gasjo vapor que conduzirá o pre-tão. Carvalho, redacior dp"Paiz", e Pio de".CarvalhoAzevedo, direclor ttá AgenciaAmericana.

Recebidos no caos por nlí-merosas pessoas e pelos represenlanles do nriindo official,os yi.ajant.es.se...dirigiram parao Çlul) de Engenharia onde serealizou,n!a mianifestação 4oCentro Republicano Popular.

Vinte sete contos, o jogo dedomingo

Os portões dooot Club Flu-

RTO, 21. -sladium cio ':minense'', novenderam vinte e selo contos.

jogo dc hontein,

A reunião da bancada per-nambucana

HlO, 13. —- A convi le dosr. Solidonio 'Leite, a banca-da pernambucana realizou

s^y.a u^umi, »v, .,,,....u,« na s(scie (]n ifjéritro Peruam-morto, por mternVedio da, %bucano. uimi .reunião secretameza, assistindo ao desem-barque do corpo na estaçãoPraia Formosa e lambemacompanhando ,as exéquias-.

0 -presidenle terminandosua oração deu .a palavra uosr. João Mangabeira. quo emnome da Câmara e no dn Ba-hia ia íáier o elogio fiiuebre.' Esle orador produziu entãoum bello e substancioso dis-curso eni que analy/.ou toda avida do- illustre ex;tinclo, ou-vido sob attenção geral.

0 orador, após felizes ima-gens litterarias, pediu a iodosos deputados que ficassem porum minuto enii conceiilrnçãoe fosse suspensa a sessão co-mo homenagem final, no quefoi altendido. I

Em seguida pediu a pala-Ruy coimo jurista e advogado.

Esse deputado gaúcho eimlteceu .o atialyzou a obra deRuy como jurista e advogado.

O presidente Raul Soares estáno Rio

RIO, 21. — Afiiu de visitara Exposição chegou o sr. RaulSoares, presidente de Minas.

S. excia. esteve uo Oalle-te onde conferenciou com opresidente Bernardes. •..

O jogo de domingo no RioRIO, — O "Vasco", o

S. Chrisío-' o o "Villao "Flinni-

:o", o "Ban

"America", o 'vam", o "CariocaIzabel" veiicorain,nense", o "Botafo,gaV"', o. "Palmeiras" e o "Brasil", respoclivainoiilü pelosscores de 1x0, 1x0, 2x1, 5x0e 3x1.

A delegação brasileira devolta

RIO,' 21.'!— A ])01.(|o do"Conte Verde" chegaram ossrs. Mello Eranco. chefe dadelegação dó Brasil á Confe-rencia de Santiago, -acompa-nhado dos seus filhos Affon-so Mello Franco. AfranioMello Franco Filho e dosscifs secretários particulares;ministro José Rodrigues Al-Ves e senhora, Jamies Darcy,Affonso Bandeira de Mello osenhora e cunhada, dr. Alber-to Cunha, Luiz Tcreira Fer-reira, Faro Júnior, generalTasso Fragoso, major Leilão

Carvalho. Joaquim Souza

em que se tratou tle umaacção conjuneta desenvolvei'na"Câmara em, face dos pro-jectos quo interessem. Per-

nambuco;Foram ventilados assum-

pios como o proseguinienloda abertura de estradas de rp-dagein, o problema da GreatWeslern e ia equiparação daEscola Polylechnica.

Compareceram os srs, CosIa Ribeiro, Pessoa de. Queiroz,Correia de Britto, floaquim

sidente na sua viagem aAlaslc.

O regresso será feito pelocanal do Panaimí.

O encontro de Firpo-Willard

NOV/A VORK. 2i.i. — 0 em-'prezario Richard nlfirnia queo match Firpb-Willard serárealizado em Jersey City a 30de junho.

FRANÇALiberdade provisória

PARIS. lí). — Cinco doscominUnistus presos, entre asquaes o ilopulado Cachin. fo-ram poslns em liberdade pr.q-visoria.

HESPANHAOs assassinos do governador

de Leon

MADRI D, 19. — Constaquo os assassinos do governo-dor Regueral são dois bilbai-nos syndicalislus. os quaes,uo que se fala,-fugiram de au-toniovel.

Por isso, as entradas dasregiões fronteiras estão güarídadas.

A causa da greve nasprovíncias

MADRií). 19. — Os jor-

¦i':;'-7iS«I.Of.'í.' ii;,.i,,¦'-;:ffjttv? y,í'/i:-'.' :.,-

O rei concedeu-a, inaní-feslando porem seu pezar.

Sobre a suecessão aindanada foi resolvido.

PORTUGAL í* :Fallecimento yi',

Bandeira, João Elysio, Goii-,naes dizem que'as greves têmveia de .Barros, Solidonio origem nos dissertamentosLeite, Andrade Bezerra, Sou-za Filho, Eduardo Tavares cAlexandrino da Rocha.

Os srs. Correia de Britto,Solidonio Leite e Souza Filhopor vezes usaram da palavra,,lendo ficado assentadas no-vas reuniões coiiií o mesmointuito.

O pavilhão das industrias por-tuguezas

RIO, 21. — Inaugura-selioje o pavilhão das industrias"porluguezas, levado no re-cinto da Exposição.

O aclo revestir-se-á de grande solennidade e será presi-ilido pelo presidente Uernar-des.

entre o general Silvela e oscoiiimandanlcs geraes de Ceuta, Larache e Barcelona.

A greve dos transportes ag-gravou-se.

Os açQugues estão sem car-ne.

A limpeza das ruas soffreuinterrupção.

INGLATERRAO estado de saúde de S^rd Bo-; ¦ nar Law „,,

LONDRES, 19. — Os jor-naes mostram -se inquietoscom o estado dc saúde do lordBonard Law e fazem prosadossobre os srs. B.iUdjvui e loi".lCurzoii coiiio os mais prova-veis á substituição daquellena chefia do governo. ' I

O Daiiy Chronicle diz quo.lord Boiuti' Law apcesertlurásua demissão em julho futu-ro.

LISliOA. 21. Falloce-ram os condes do Sabugosa él'olgosa. .sltj^ilr

Um desastre dp electrico ^

LISBOA, 21. — Um- -ele'-ctfico na descida de Bom Je»'^sus, em Braga,' descarriloit?1'!oceasionando seis mortes etrinta feridos, inclusive ai-guniíis pessoas vindas de Por-v'ío. )>b

RU5SIAProbabilidade de ruptura das

relações russo-inglezas ...'¦

1UGA, 19! — Os. jornaes dè• j.Moscou considoram sei' pró-'.'vavel a ruptura-corri a Ingla-¦terra.

Delegação á PérsiaRIÇA, 19. — A Câmara de

Connnercio da Rússia'Orien-tal enviou uma delegação váPérsia.

TURQUIAOs interesses aluados na

Turquia

CONSTANTINOPLA, Í9.—."Os altos commissarios gene:'raes e almirantes alliados es-tildaram a possível applicação.dc medidas salvaguardadoras'dos interesses por seus respe-divos paizes. á -vista da iu-,.,certeza dos resultados da Con'ferencia de Lausanne. •

Analyse á Conferênciaamericana

pan-

R/iilitares reformados '

RIO. 21. — Além do maré-cliál Hermes ê (ío gonoral Bo-nifacio, foram reformitilos ogeneral do brigada; graduadomedico, tlr.- Antônio Pires doCarvalho Alljuqiierquè, õ oo-;ronel de .engenharia Emilio' LONDRES, 19. — OTin--.esSarinenlo e-';o loncnto-eoro- [ coiiniieiilando os resultadosnel da niosúia arma. Auguslo ('i( Ccníóre.hciá pán-ámerica-

na üw. quo a míesma causoudosaponlaiinonlo.

Accrescenla que os ]iaizessul americanos mostraramiiinis tínanimidadè nas qitcs-lües econômicas çlp que naqueslão do ilosarmanienlo.

Concluo opinando que oQqpftirencia foi caracterizadamais pelo espirilo lalino-aine-ricano do ([uo pan-americano.

Rreiré dà Silva Sobrinho.

ESTADOS UNIDOSOs campeões da Força

NOVA VORK, 19. — Kil-hane chegou:

Vae a Nova Jersey; depoisregresisura a Nova York, afim

polauniu

O MOMENTO FRANCO-ALLEMÃO , - 4

.., ... ...'.?./

PARIS. 21. — Com muni-cam de Essen que foram pre-sos seis indivíduos que prali -vam actos dc sabotagem.

Tres pertencem ásocicit*''do secreta funoi.'ioiiada na Al-lonianlia não òecupadá.

-- Dois allemães assriJt-Ji^,jiiin ii coiitra inoslro !''1'hiicí.y.'de vigia na mina de MunIcm:uio. -;>

l'in aggressot' ficou feridoA

DUSSELDORF. 21, — l?mitinua ti agitação áás osjiiriíu-';'priiicipalintenlé contra a puli)cia.

O IV50MEWTO FRANCO-BELGA ,»,„'í

de hnlèr-se comi Eirpoilis|rt.ita do campeonatofl io I.

O euconlro-dar-se-á ade junho próximo.

O vapor eíro que viajará o pre-sidente HardingWASHINGTON. 20. — A

Demissão do primeiro minis-tro inglez

LONDRES, 21. —Lord Bo-nar Law. primeiro minislrodo reino, pediu demissão porniolivo do seu eslado de sau-de.

PARIS, 19..-^- O Petlt Pa-srisien diz que o governo beigaga. deseja, que o.s aluados con-binem a resposta a ser cl.ádJHás arinunciadas novas propôs'las da Allemonha. sem dinii-'nuir a. acção frtinco-belga emlí.uhr. !•'": '

O fflatin diz que o governifreforçará provavelmente asmedidas de exploração da ba-cia de Ruhr.

Accrescenta que as autori-dades franco-helgas decidiaram reforçar o exercito de oc--cupação para. vinte mil ho-"meus, afimi de vigiar a.s vias-férreas e impedir as fraudes'.'

ni • ,ano0 Tiro «íPeiM(SÍ. 333)

Solcnnidnd» cl viço -militarA conceituada sociedade civico-

militar "Tifo Florlano Peixoto" (11.333), constituída ;cm companhia dó,guerra', ás Í.G horas db ante-hontemestava formada na praça das CincoTontas, frente do antigo quartel do.21." do caçadores.

" .

Trataya-so da primeira visita queo commandante da regiiío deveriafazer ao "Tiro'' e da apposição doretrato do seu esforçado presidente,o deputado.., coronel Jòsê da Silval-.oyo Netto!. . . •

A formatura daquella companhia,attraiu relativo, numero do pessoas,inclusivo famílias, fiquella praça.

12, realmente, sob o commando. In-telíigente do 1." tenente Josué LeitoRibeiro, ¦ official instruetori p do l."sargento ' Júlio Gonçalves Çézerra,quo auxilia a instruççá(> dos moçospatriotas cpm aelo\o competência, o333 desenvolvia-se nas evoluçfles mi-litnres com prómiitidrto, eonheciihon-to.o mesmo haldlidade notável', re-velí.nflíi!'pHt«i' bastante'exercitado, o'quo honra a competência . dos «?rs.offlcinl e. sub-officiol' jil referido^.

A's 17 horas era dado o B.igrial docionti.i\enc,iti ao >ommandantè idiVíepriflo,- qüe cltcfcnvü. epm sua óxniá.esposa, e acompanhado do 2." te-

nente Júlio Perusão, sou ajudante.Feitos o toque e o signal de con-

tinencla, uma comniissão da directo-ria dp "Tiro", composta dos srs.Armando Lima, vice presidente, Al-vairo Gomes, secretario, AntônioLobo/coneelheiro, e atirador LuizPinto Lapa, ' coiicelhèiroi adeantou-se, afim do receber'o coronel Cyria-cb L0P.es e exma. esposa, convidan-do-os-.a penetrar no quartel do'21.°,lovánfto-ós ao salão do conluiandono andar superior, onde so deveria

'¦realizar a ceremonla da Inaugura-ção do retrato.

A esse tempo, a companhia deguerra, apOs algumas outras mano-brãé,' ensàrilháva as armas, recebiaordem, de dissolver e so dirigia paraosté local.

Falou, então, o sr. Pinto Lapa,saudando com' felizes' expressões oillustre visitante e chefe na hiorar-chia militar, seguindo-se com a pa-

i lavra, uma creança feminina, tra-jando db branco o tendo traçada dohombro para a cintura uma faixacOm as cores nacionaes, a qual offe-receu a, s. s. um delicado ramalhetedo flores naturaes.

Após, ergueu-se o coronel Cyria-co,' que disse: .—- ha muito pretendei'fazer aquella visita, mas, seus mui-Uplos trabalhos, a haviam "retarda*do. Fazia-o naqüelle momento.Sentia-se bem n3que!lo meio. Sabiaquanto os garbósos moços' do '*Flo-riano Peixoto" amavam a Pátria'.; E perorou : Senhores. A missãoc?os exércitos hoje, 6 evitar as guer-ras que as nações concebem.EV pela sua força numérica quose . cpnsegno evital-as. Pois bem':(L_Bras'il,' sem Intuitos belllcosbs, nem

exercito numeroso, funda suas espe-'ranças na mocidado dos "Tiros", que6 a esperança risonha da Pátria."

Serviu-Ko champagne.Chegado depois o coronel Loyo

Netto íui recebido com todas as at-tenções, fazendo-se então a Inaugu-ração do seu retrato, quo está bemtrabalhado, procedido do discurso:malogo ao acto, a quo respondeu.ooperoso deputado estadual.

Depois, seguiram-se expansões deeordealidadp. cumprimentos,- etc.até ao encerramento completo ' doacto.

Xo momento de penetrar' á ex-foHaleza dus Cinco Pontas e ex-quartel (Jo antigo 40"; depois 49." docaçadores, e, ulteriormente, do 21.°,òrajno quartel do Hospicio, o "Tiro"do guerra apus exoellenfes mano-bras tendo a harmoniosa banda des-ta' ultima unidade á frente, ao somdo Hymno Brasileiro cantou comvibratilldade, verdadeiro enthusias-mo a respectiva lettra.

ilas, a assistência, aliás em maiornumero' de pessoas que já podiamter'a noção das coisas cívicas, ouviuaquellas notas vibrantes e harmo-niòsàs o aquelle versos, feitos de artalegitima o de amor-patrio, do Hym-no Nacional Brasileiro, sob indiffe-rença glacinl...

Felicitamos o "Tiro FlorlanoPeixoto".

NAO HA JIAIS VESTIDOS VELHOS!...Porque VIKI, o moliior preparado uliiml-co para tiiiírlr cm casa, rrnovn na côrdesejada todas aa poças do vosso ves-luaro. /A un'ra rasa recebedora (fslomaravilhoso produeto fi a -PRIMAVEUA.Prcçò ns: i?5C0 o talJlctte,

INFORMAÇÕESOFFICIAES

GOVERNO DO ESTADO0 sr. governador do Estado, asstgiiou,

hontem, os s°ifiilntes nelus:tornando vajiô ô

'íojrar ili' 1." stipplen-

to do Juiz iniinicipai ila il.» vara, visioo bacharel rc.niiindo de Aquino nibnirn,quo o exercia, ler transferido sua resi-dencia para fora do Estudo;enomeando pura o rivrldo cargo obacharel Lpiirciieo Casteilo llraiico;

JubilaiKlo o professor primário da llcadeira, do município dc Iti'ctre„ AntônioCorson Eustaquio Gulmarã?s, visto contarmais de 10 annos do effectivo exercíciono magistério estadual e achar-se physl-cimente Incapaz do conlliiuar a exercera.» runceões do cargo;

dctermliinndo que as f"iias dc Junhoda Escola Normal o demais estabeleci-mentos do ensino do Estado, sejam conta-das do tii a 30 do referido mez.

REPARTIÇÕES ESTADUAES:

niccEitEnniti anospachos do dia ?l de maio de 192.1.

íosí narro? Irmilo, sim, em visla da inf.Manoel ferreira Dohiltiinie?. modíflque-sea co||eeia_para 1 :-M0#COi>. nii vista da in-formação. Joao de Sou:.i iiodrlgues, nüo

"lui i|iie tiererlr, em visla da jriÇormáçito da1.» secçilo. Felix rranclsco de Lyra, aver-be-se. 1'hlloiiiena Adelaide Loyo dc Amo-rim (Baroneza de Osa Forte)'; Ilaul de.Carvalho Neves, satlsraça a exigência da?." secção. aioum Marques e Cia., Jun-lem a quitação do imposto ultimamentepago". Ürsula Fernandina da Silva, Olin-dína Burbosa do Moraes lnf. a a.» secção.namlro M. Costa e Filhos, satlsraça aexigência constante do artigo 139 das Inst.(b 30 de Junho do lOüü.

DEPAltTAMEXTO DE SAÚDE E AS-Inspectcrla ri(^ Estatística, Priipiiouiiiln c

Edunieão Sanitárianec:fe, em 19 de maio de 1933.

Mortalidade d» Município do RecifeDe 0 a 19 dc mulo do corr.ent eanno, fal-

lecerani neste iiiuniclplo 171 pessoas vi-cfiniiilas pelas doenças seguintes — Febreamarella 0; febre typhoide 0; febre liara-typlioklo 0; .peste 0; v;uio'a 0; sarampo 0;escarlatlna 0; coqueluche 0; dlphteria 1:grlnpc 17; d.vsenleria 13; lepra 0; eryslpe-ia I; polinniy.elilc aguda 0; encephalltnletharglca 0; meningite cérebro espinhalepidêmica 0; impaludismo agudo 3: impa-ludlsmo chronico 0; tuberculoso do appa-relho respiratório 10; tuberculose das me-ninges on dn systema nervoso central o;outras tuberculoses 5; lnfecçÃo purulcn-tn, septlceni'a (exccpln a puerpcral) 0;raiva 0: syphili-i •"; outras doença? tran?-mfsslvels 1: câncer e nutro? tumores ma-jignos í: outros tumores 0; íicoolísmo l;síiturnlsmo 0; aiicylostomoso í; diabetes0; beriberi 0; outra; doenen? gencralls:i-

das t; doenças do systenia nervoso 10; donpparelho circulatório 15; do apparelhorespiratório S; do apparelho digestivo 43;do appar.clho urinario 8; dos órgãos genl-taes 0; seplleemia puerpral, (febre, pe-rilonlle o phlebile puerperae?) 0; outrosiicclilenle? puerperaes, da gravidez e doliarto 0; doenças da pello o do tecido cel.lular i; dos ossos e dos órgãos da loco-moção' 0; doenças da primeira edade ovícios de conformação Hj senilidade 1;suicídios 0; homicídios I; accldentes ti;doenças Ignoradas ou mal definidas 0.

Monl-natos si.Médias diárias — da semana actual-,

Si, -i da precedente, sj, .(; ,ia correspon-dente ,de 1932, 19, 1.

Sc(j(indo as Irenitczlas — Heclfe 2; San--to Antônio 0; s. Josí ll; Afogados 40; BOaVista 5fi; Graça SS; POço 19 ò Várzea 9.

lios rallecldos 102 eram do sexo mas-culino o 09 do sexo remlnlno; brasileiro?107; portuguezes 3; italianos 1; francezes0: Inglezes 0; hespaiihoes 0; allemães 3;outros europeus 0; anglo-americanos ,0;hispano-americanos 0; asiáticos 0; arri-canos 0.

Segundo .1 edade — 0 a 1 anno 55; 1 .1ti annos SS; 0 a 10 annos 7; 11 a 20 anuo?3 ; 21 a 30 annos SO; 31 .1 10 annos 18; fla 50 annos 9; 51 a 00.anno? 12; 01 a 70annm! 7; maiores desta edade 11; edadeignorada 1.

Kstcs rallccimcnlos roram na zona ur-liana proprlamcnto dita IIt; na? subur-bio? 00.

P05 óbitos oceorridos na zona uiliana

| ainda deve ser especificado que 37 se der? ', ram nos hospilaes' e 71 nos domicílios. '¦¦¦< ¦

| A relação das doenças transmissível». :>! para a mortalidade geral rol — na setna.-' na actual, 35; 0 °i°; na precedente, 33,

7 °|<>; na correspondente de 1922, S7, 6 0|°.Doentes em tratamento no hospital d»

Santa Agucda: febre amarella 0; varíola» ¦¦2 ; 'pesle 0; sarampo 10; varlcella 7; dy-senteria SS; grippe 5; tuberculose 53; do-enças diversas 0; ein observação 0; nott.vflraçOes r.eceb'das 07; sendo: de tubercu?.'.,!.Ipso 22: de varíola I; de sarampo 8; do .'peste 0; de febre amarella 0; dysenteria..18; febre typhoide 0; l"-pra 0; diphterl.i...t ; grippe 17; impaludismo 0; febro para-typhlca 0: enccnhnllto íethargica 0; me-nlngite ccreliro^cspinhal epidêmica 0.

Asslg. Dr. Juse dc Iiarros Flllin. . ...

REPARTIÇÕES FEDERAES

ADMIXISTKAÇAO DOS COIÍREIOS .'.'*, '

Nota para a ImprensaSão convidados a comparecer a ¦ esta1,.

Administração, os srs. Zaorclo Chaves d>-.-Pego o Pedro Miguel dos Sanlos. est'!..,'senent" do Correio do Hiuih; o renvl-tente de nm regislrailu soíf ú. 33351,- rfosW^tado na agencia ov s. Antônio eni 29 ilo 'setembro ultimo, dirigido o D. B. SIcd$4«; •ros, no nin.

.UTOMOVF.L — Vcnde-SÈ um da arama-da marco JiflOX em perfeito esti>'»o <i>í"'>corts?rvãç(lo. Ver e iraiar na casa "A Pri- .mawru" nua Nova 319.

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\ Protege.

'éÜl Lã BRIPPE

A PROVÍNCIA, Terça-feira, 22 de Maio de 1923(ga___g_j______g___H____^^ _ , i ,___,„_,—,¦— „|.|,.- ,___-

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Atteoçao[ags consuíviidgres dos. productos da FABRICAI : "PROGREDIOR" DE CARDOSO TAVARES & C.

íiiia Visconde Rio Branco (Antiga Aurora) n. 141 õTendo chegado ao nosso eonlieciiuento que ai-,

giiem maliciosamente se encarrega, de anniiiiciai* aos;incautos que a nossa Fabrica, deixara de ler o seu coiu-

Ipeíonle fabricante. Fazemos.publico que o nosso .fabri-caiile--.de.sde-o anno dc iS91 ú o nosso actual sócio sr.Joaquim. Cardoso Tavares, continuando com tudo pes-soa]..competente nas diversas secções da Fabrica a ser-,vir á nossa avultada clientela com lodo esmero o nrom-ptidf.o. ...^. . .. ,

> -Outro sim. o fallado "Mestre".que alguém diz fer

Isahido".

de....nossa Fabrica já desde o anno de 1919 que'iôítt dispensado por não nos convir a continuação deseus

'serviços, estando portanto fora de nossa Fabricanluito antesjde entrar ao nosso serviço o nosso ex-so-cio sr. José* Mendes Silva.

L'''Recifo,-10 de Maio de. 1923.'CARDOSO TAVARES & CIA.

" 'ímÉrA ¦¦:¦:'¦ •'"'<"' ' $ -V" (3481)

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Linha da EuropaO' ¦PAQÜKT.13

BAEPENDYEsperneio neste porto no cila SO do

corrente seguirá depois dc imlispen-savel demora parn Cabedello, Natal,Coará, Maranhão, Pará, Rorto -Pi-aui.S. Vicente, Lisboa, l.olxõe.s, Livcr-pool o Avonnioulb.

Ò'-'PAQUK'I'ERUY BARBOSA

EX-GAXIASEsperado- neste portu no .lia t(l

de junho, seRuirá depois de imlis-pens.ivel deniorn para. Macieira. J,:s-bôa, Ilavre, Antuérpia e Hamburgo;

Llnnai de noneO Ó.VRCfKlROGUAJARÁ'

Esperado nesto porlo no dia 24dn corrente seguirá depois' de iu-dispensável deVnoni. pnra: Cabedal-lo, N"íital e Jlos-oró.

BAHIAO PAQUETE

Esperado neste porto no dia. 21!do lorrente seguirá depois de indis-pensavel demora psira Cnlicdello,Natal. Coará-. Maranhão e Pnrn.

Linhas do SulO GARGUEIIIO

MANTIQUEIRAEsiierado neste porto no dia 22 Ao

correnle. seguirá depois de iiidisç-"ii-savel dèrnoVii 'para MacTclrt, Hniil.l eRio de .laiieiro.

O PAQUETECEARA'

Esperado -neste porto no dia 2õdo corrente, segu:r.1i''depcils de In-

Esperado íieste porto no dia 28do corrente seguirá depois de indis-pensavel .demora, ipnra -Maeeifi,- Ba-hla, 'Victoria e .Rio de .landiro.

NOTA —- Por um oonvenio. fir-mado com. a fimia armadorn. do na-,vios praun Elanchar, do ValparáP7.n; Chile, ' esta Companhia- re-cebo' cargas," para.,os porto-: dessepaiz,. eom transbordo em Montevl-dí-o.

AVISOAs ordens de embarque Berilo en-

tregues mediante a apresentação dotconhecimentos e despachos Federale.Estadual: Aa reclamações por fal-ta' e avarias devem ser'apresentadas,por escripto n'esta Agencia dentre'do prazo de tres dias após a de.«car-ga do vapor. Os volunies contendo valores s.V serão recebidos pelaAgencia às manhãs do dia da sabidado vapor, cumpridas as formallda*des exigidas pelo Fisco.

Para mais informações coni oagente

Octavio Burnier, Rua do Bom Jesus n. 240,

1.° andar

SOCIETE' GENERALE DETRANSPORTS MAR1TI-MES A VAPEUR DE MARSEILLE

O VAPOR. O VAPOR

GUARUJA]¦*' esperado dos poi'tós do sul até

o d'a 31 do eorronte. seguindo- logodepois parn Eas Pnlmns, Gib.raltar,Oran. Marsciííe e (Icnuva.

Para carga pnsSígoiis o demaisliVformaçrtos a tnitJr com os. agentes:

Para oni-gn, passagens e cleipáil.Informações á tratar com os agentes

ROSA BORGES E CIA. .

LAMPORT & HOLTLTD.

BOSWELLVAPOR ÍNGLEZ

Esperado nesto porto no'dia 2(1 docorrente mez. pr.oségiilrfi viagem depois da Inciispgnsável demora parnBali In' Rio de .ianeíro e Santos.

VAPOR IM*II.EZSALLUST

Esperado neste iiort» ali ò dia' 2Sdo andante mez. seguirá viagem de-pois de poqucrin demora, para NewY.tSrk, p.rn ii':i'da recebe carga.'

P.wli tocliis a • nformàçõès refe-rentes n càfgít., passagens etc, tra-

Alio\VI!,I,I.U1S & (.'ia.r..)iul(>V & Bi-iizilian Bank

I fmils-.l

A. G. HUGO STINNEstI

ICOMPANHIA PE NAVEGAÇÃO ALLIiUA

PARA A EUROPAPARA O SUL

SERVIÇO I)E VAI*ORi:S .AIl.VTOS

HIXDENmriG —Vapor nüx-to carregará nès,te porto cercade 2G do maio, para Montevideoe Buenos Ayres, caso haja. cargasufflclcnte.

ERNST HUGO STIXXF.S lt—Carregará neste porto em finsde -Maio,' ou princípios do Ju-nho, para os portos Europeus,caso haja carga sufflclcnte.

SERVIÇO »E PAQUETES

Montevideo

IPara Rio, Santos,

e Buenos Aires :GENERAL BELGRAN'0 — "

do julho.GENERAL SAN MARTIN — 18do setembro.

I

Vara Madeira, Lisboa, Vigo eHamburgo :

GENERAL BELGRANÒ — 27de junho.

GENERAL SAN MARTIN —1!) de outubro.

Informas"*! iobr« puMfceni, carga • qua»»qu»r oatru oom m*f*nte»

HERM. STOLTZ & CIA,Avenida Marquei de Olinda 85, 1.* andar — TeUpbdne ltB* :

Pereira Carneiro k í LimitadaCOMPANHIA COMMERCIO E NAVEGAÇÃO

8E'DE — RIO DE JANEIROVIAGEM REGULAR

JAGUARIBÉEsperado dos portos do norte, no dia 22 do corrente, sahirá depois cia

iiidispeiiíavel demora para os-portos de Bahia, Rio de Janeiro e S.intos.

AVISOPrevlne-se aos srs. carregadores que AS ORDENS DE EMBARQUE

SO' SERÃO FORNECIDAS ATE' A' VÉSPERA DA SAHIDA DOS VA-PORES, pelo que os conhecimento? t lespachos devem ser entregue»& Agencia a tempo. i • ,

iM.ruR'1-Av'Au — Dacorrldor tre» <^a do ttrmlao da carga ta »at»4 Agencia nlo tomará conhac'im*flto de r»clamaçt5«i. ¦___..

EXPORTAÇÃO — At w«'«ni d» embarque aerto «ntreguei mediai»\»rei»ntaçHo doi conhec'm*ntoi • Caipachos Federaei e Eitadu&ea.

Para cargai • eneomrnendai. fretei, valorei trata-»» com oa uaittM!PEREIRA CARNEIRO & CIA- >

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CHARGEURS REUNIS — SUD ATLANTIQUE

Para Europa Da Europa

Vnpor LINOIS ,Pn-.sentciiiente no porto segui-

rá pnra os portos de Madeira,Lisboa. Ilavre o Antuérpia.

'

Vnpor ALBAE' esperado da Europa até o

dia 31 do corrente, seguindo de--pois" para Rio, Santos, Montevl-dio e Buenos Ayres.

Este vapor offerece optimasaecomodações ipara passageiros.Entrará-oio' porto. . .-, _.-. .

Recebem, passageiros a carga pari oi portos de sua escala.Os conhecimentos so poderSo toer entregues com a apre»

*entaç3o do: recibo do bordo. SCHRDLAs reclamações de faltas devem ser feitas dentro ds S dias

apôs a descarga das mercadorias nas Docas do Porto.

Para paisagens, cargaoi agectes

• demali Informações, a tratar, com

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ROSA BORGES & CIA*RUA: VISCONDE DO ITAP ARiCA 1S8 — 1.» andar

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SOCIEDADE ANONYMAí SEDE :.AV. RIO BRANCO, -100-,

- RIO DE JANEIRO -:-.:'Zl..hl.Possue armazéns nias Docas do Porto, no Rio de Ja-

neiro, á disposição dos seus er^ba^cádore.s erecebedores - í

LINHA CABEDELLO — PORTO ALEGRE r' , O A'APOR

* : ... /

CAMPINAS(Yfii-sjcn». icoiitráctuiU. .Oc junho)

....',,Es.pírado do sul,nó dia 13'ide,'.. -" junho,

"saíra, no híesmó dia:'rf>áraCabedello, estará aqui-de velta ho-¦'¦': ; "'¦'. dia' 15. sairá-a 20a).4>;* ! ' ¦:. ¦ :\:

., ' Maceió, Bahia. Rio de .lam?'vo,-:J- 'Saiitns, Pnrapaguá," Rio Urahdo-e-

Porto1 Alegre.. ", '. •' ¦"¦'¦. ,?/í,'

. UNHA RIO GRANDEO VAPOR

ANTONINA(Viagfoiii rontraotiuil de maio)

Esperado do sul no dia.. 1!4 docorrente, sairá no dia 25 para :

Cabedello, Natal, Mossoró eCearA. •,

CEARA! :"i\\O VAPOR

'-''/„'•'•«-'"•""

,•;¦;,'ITAIPU'..'"¦.¦::;:::(Viagem .wontilaiptpul !<iib jmilu>)'. .Esperado/.dò sul no dia 24 de

junho; sairá á 2^ para :'.-..Cabedello, Natal,* v Mossoró ¦ .e

Ceará..-. • . "~" - , ;

LINHA RIO GRANDE — PARA'O VAPOR

VICTORIA(Vlasc-m oontracliinl de iim4o)

Esperado do norte a 27 do cor-,rente, siihirâ no dia. 30 para ;

''Jtaceii'1, H.-ihia, A'iet'oria, Pio

de Janeiro, Santos, ParanagiuV,S. Francisco, Rio Grande o Mon-tevidèò. • .,.<: -.

O-VAPOR- 'ITABIRA ^

(Vingeiii,; contractiuil, dc auril)Esperado, do sul no dia 30. cio,

coi-rènte/sálrá nòdiU: 3 de jtiríhòpara '...-'

Cabedello, Ceará,'' Tutóya,;. Má-ranhão e Pará, recebendo caígapara: Santaroiii, Óbidos,,: Parin-tins, Itacoatiara e Manaus. í.'pmbaldeação em Pará.

AVISO — Importação. Decorridos tres dias do terminoda descarga do vapor, a gencla não.-tomará conhecimento do ro-elaniaqOes. — EXPORTAÇÃO.. As ordens do embaniues só so-"rão entregurs mediante iiprosentaça» dos conhecimentos e des-pachos federaes o estaduaôs^ os conHecimentos com a,-apr.esen.tii.-.:..-<;ão do recibo de bordo. '. •

Para carga, encommendas, fretes e valores, tra-ta-se com os agentes :

ALBERTO FONSECA & C.AV. MARQUEZ DE OLINDA N. 122 (Andar térreo)

TELEPHONE. 1.964

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fará EuropaPAQUETR INGLEZ

ANDESI E' esperado do sul cerca do dia

3 de junho p. vindouro, desti-,ha.nd.0r8Q cm seguida aos portosde 8. 'Vicente, ,\Iadc'ra, Lisboa,A:igo, Cherlniurg e Southampton.

jWíLANZA a 17 de junho..A,VON ic 1." de julho.AUIANZOlíA a 15 do julho.Andes, a 5 ce agosto.

Da EuropaPAQUETE INGLEZARLANZA

E' esperado da Europa 110 dia.24 do corrente, seguindo" logoapós a indispensável demorapara. os portos de Bahia, Tíiò do'•Taneiro, Santos, Montevideo eBuenos Aires.

AVON a S do junho.-ALiMANZOUA, 22 do junho.ANDES; a 13 de julho.AULANZA a 27 \\e julho.

CABINIÍS DE r,r\'0, CAMAIiOTKÍ? TtTr UMA SO' CAMA, COXVEZAO AltípiVUB PAItA CAFÉ. CHIADOS POnTÜGUEZES ' ' :'• Emilttem.se bilhetes para passagel rosde 3." c]asse de c para as ci-dades da Inglaterra, Franqa, Bélgica, ' Noruega, Pólonla, Tcheoò- -Slovarin-iii, Hollanda,-Suissa, Dantzig, Dimmurca, Finlândia, Alie-iiíanh.a, Lithuània, Liitvia; Bulgária-, Albânia, Armênia o Palestl-na. Nos''preços das -passagens serão incluídos o custo do manu-ten.ção^ijp. porto.-de eniliiitrii.ie^. qu.^ deseinbariiue n.í . Europa- • etambém o transporte at6;..-asrCidades. eiii que sc? (lesliiiiucm os nas-sagelros.

Para todas as informações referentes a passagens, fretesencominenilas', etc., trata-se com a The Boyal Jlail Steam Pai*cket Company, rua do Bom Jesus n. 22(1, pavimento térreo, Te-'lephoriò ISS4. .•;. ;.-.s,. . • . .

IT " ¦ 1*"1l# áf%*M ¦€ VL Iv 11 IV A an

(LLOYD REAL HOLLANDEZ):- AJtSTKRDAM

LINDAS TADA O.^RASUi K RIO DA VtxA.T$..-''. () HAPIDO E hVX COSO PAQUKTE

,.GELRIA. "Esperado da Euro.ia'' em 31 de hiaio, seguirá, depois da indispen-.,

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69 Folhetim d' A PROVÍNCIA 22—5-^923

AVENTURAS PARISIENSES

Alma de Marinheir o:'!'

'» _--"_¦¦¦• '

¦¦C"fe; orandVromanceDE

PIERRE SALESiÀP- .

*.v.-.-. . .i|> Segundo, episódio:.¦M:¥ . ;v.";*ví .-"•¦' '"•"'' ' "'"'®J^rvW,..S_Sl>:.'':'':.-.'i',i:-.:, ¦>. .

O SACRIFÍCIO

tigante a tua carreira. Ainda não haum mez que recebi na Itália uma car-ta tua, que móítravas a maior satis-íaçãopor veres a-jora a tua,* mie cal-ma e'".resignada, acceitaiido^coraj.òsà-^mente:a idéa de estar quasi sehipre'separstla de. ti..,TamI*-en. não falasteverdade","dcclarüiido queà tua única jaspiração d viver só para nós. A puraverdade é que não bastamos para a |fuá felicidade, porque passas as noite? !

i ¦' , ' .''""*'•¦ •'. •••-;i' '-;; '* i ¦*' • '

em crüeis insomnias e trazes, como.agora mesmo estou vendo, ò.dèsgos-(o pintado" nos olhos, nas. feições eiresse desespero que -não se oceultafacilmente! Gsta manhã espreitámos-te quando vinhas a entrar em casa:fazia dó ver-tel Julgavas que podiasencobrir-nos o teu pezar... Ahi meuamigo! A um pae e a uma mãe não se'oceulta nadai' ,

-— Gilberto, exclamou a sra. Monsl,não quero que te sacrifiques por nós;não quero, percebes? Não quero queabandones a lua carreira!

— I: eu, proferiu o pae Morei, le.*-lamente, ordeno que nte digas a ver-dade! Tenho sido até hoje sempre

amoravel e ineiüii comtigo; meu Gil-berto! Agora, porém, dirijo-me a ticom a minha autoridade paterna: quero a verdade. Fala! Não me oceultesnada!

Juro-lhes iiue... balbuciqu Gil-berto, que não tenho' outras razões.Não é sacrifício nenhum...

Pensas que podes illudir-nosmais tempo? replicou a sra. Morei;cuidas que as mães não lêem nó co-ração dos filhos!... Ah! não le sor-rias assim! Ainda me faz mais pena,porque sei que és infeliz... Anteschorar! Vem cá, chora commigol Nãnestou aqui porventura para adorar-tecomo sempre, e consolar-te nas tuasmagoas? Chora, querido filho]

E falando assim, encostou-o a si eabraçòu-o de encontro ao peito, bei-jando-o e acariciando-o, como quandoera pequenino, muito pequenino..."

IIX* A/\ I

): NOBRE COMBATE

Sob:'as caricias da mãe, Gilbertosentiu*, enternecer-se-lhe o coração, eenfraquecer-se-llica coragem. Os nervos resentiraiti-se ile tamanha com-moção. Já não linha forças para sus-tentar mais tempo a dolorosa comedia

que se impuíera. Cedia finalmente ánecessidade de iónsolãção, que todo,.,.,homem, ainda Q?_tíai's""dúrò" è íiíseiisí-vel, acceita de bom grado quando temum desgosto real. E inclinado sobreo seio da mãe, cheirou e soluçou doi-damente como no tempo da sua in-fancia. x... — Chora, filhinho!... Choremosambos... E quando serenares umpouco, ha de dizer-nas a verdade pu-ra; mas não tornes, a falar em demis-são, nem-noutra",cousa~qúe pareça-umsacrifício da tua, parte... Seria con-tra as leis da natureza òs pães accei-tarem os sacrifícios dos filhos!...

Morei contemplava aquella scenapasseando a passos largos pelo quartosem proferir palavra. Pensava que oprimeiro passo .pari, as .confidenciasera deixar'o filho entregue á mãe. I;conjquaiito soffresse com as torturasde.Gilberto, no Intimo sentia-se, satis-feito por ter ,o if.ç.ii .(lio prompto, aliá mão.'... Contava pôr tudo nos seuslogares sem difficuidades e sem obstacujos. Eis que de repente desatoutambém a soluçar ao ouvir a voz dçGilberto, que sem se desapegar dosbraços da. mãe lhe pegou na itiãò, queaperlou entre ;'aV,suas., .perguntandocom voz meiga:

i — E o pae não me diz nada?

Eu?...._.,'. Eu?...;.. 0.q_»-hei dedizer-te?...,'!. .

''',

Ò pobre A.óíel persuadia-se.de queera muito forte; e todavia aquellaphrase e o aperto de mão do filho pu-zSram-iio no me_$mo estado de sénsítílidade e ternura em que estava sua,mulher. Permaneceram todos'- tres

; abraçados muito tempo... Depois,como Gilberto,parecia um"pouco maisSQcegado, o ex-lirtista volveu em tom-risonho: , v.¦*•)

'— Bem! voltemos outra vez á yác-ca fria. Queres declarar?... •".

Gilberto pôz:,Ihe a mão na bocca cdisse com firmeza:

Náo me pergunte nada... pelomenos hoje! Peçó-lhe, encarecidamen-tèVT.

'•— Confessas,: então,"qué te.is umseigredo? Percebbl ,•:'-. '0-"tèü fim"'é'jgánhar tempo para preparares novasmentirolas •— oh! já sei de,que és.capazl Tèntavas arranjar.umas- pátra-nhas quaesquer, jpara que os.teuspães ficassem na: mesma, senv-c.om-prehender nauXT Pensas-que com -arevelação da verdade -lhes çáusas.um'desgosto .supremo?- E'-istq ou'Mo é?

Mas que pezár maior prideniòs "térJ

do que ver-te assim?... Ora, andacá, meu menino'..»'. Eu conheço já oteu grande segredo!

' Gilberto estremeceu-desde a cabe-çá até Iaos p_s.

Conheço o teu segredo,,'È.pare-'.ce iiiipoâsivel que -não 6 adivinhassemais cedo!. \'— Juro-lhe,1, meu pae, que não po-de saber... »...,. r

Caladinho! Não me interrompa.Faça apenas um signal de cabeça se'achar

que ciei no vinte. E consola-fe,menino; junto com a explicação dosegredo- livtb-le de maguas iium i.rPstante..." E saberás que também. terliho.' um segredo, mas não- é oí-qúetu pensas... *¦ * f'

A sra..Morei pôz-se a tremer hét}-vosamente.

«... O marido acalmou-a com ¦ "li-ií*. gésr.

to solenne. ,, :^s,. Uir^e....— Pergunto-te só àiriã;;sjmpl^cpúsá, mulher; pões'. ou nãô"1."feh-cidade <de Gilberto acima da nossa?...;, —Fala, meu amigo, approyq-.tudp..

b'que fizeres e .dlsseresl¦"'¦< ' '<¦" ¦&

Ciciou estas palavras- eiri voz aba-fadj. Pela attitude e olhaT do maricloreconhecia a necessidadej^dp .sacrifício,supremo. Alorel voltou-se -^f^V^iJb.erlo: ¦ •' .' ' '

.— Vou declarar, em primeiro lo-irar. qual é o ten segreilo. Ma dias.inste, cheio de Júbilo e de ventura,á villa dás Anémohas...

m

— Basta, meu pae, basta.!.!, atalhou.Gilberto, percebendo a." que'

'éljijUa di-zeri; ¦';.'' /•¦ e A

• -r. Não" basta, não, se'u_ípfcf "hei cte

ir-até ao fim, replicou o\pá<5, comum sorriso tranquillo. Eisí'Ssenao,quando inesperadamente, re.cortheces-.èsp.teu pae num homem/abaixaesphera, que servia para diyíççtir osoutros... Não me digas iquèinão,porque mentirias '. •-'.'•' —- Poft bem, pae, é verdade-.! Masjuro-lhe ,. que desde esse .momentoainda; o venerei e amei miij.sl; se épossivel l.. .• '.¦.;",;'•

-; —^-'iQue' imprudência !...prpíeriu asra. Morei, em voz lamentosa..

^— Noutra oceasião-'1,-te/êJtplicarei.por que. concurso, dê* circümstancias[ui levado a dar aquella .ultima, e fa-tal Tépreséritaçiio; foi pHiicipiiini.entòpara evitar suspeitas.... Consenti,-sem...sab .rr.que -,. A,4Ila-':_.erténciá^'S:f,-^

•íáiliit cie Montmorán. E tárnbem ,hei-l:cie explicar-te- qu'_té"s f.ófarii".'os "de?^

-res e razões ¦ de familia que pie for*.'çaram desde a edade dé adulto?: a çj:

rcei*.'ítãp -liumilhanteípro-i.ssâcj,.- -._:•-':';- Gilberto fez. iimj;'g:estp de;, exifíor.?

dinaria ternura. ' "* .

,_¦_ '••'( Continn'a•).

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A PROVÍNCIA, Terça-feira, 22 de Maio de 1923 ' Ls

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ParahybaAlagoa Grande, Cabedello, Campina Grando,

Guarabira, Ingá, Itabayanna, Maniaiiguape, Para-hyba e Sape.

AlagoasAnadia, Lago do Canhoto', Maceió, Penedo, Por-

to«Calvo e Quebrangiilo. •

Rio Grande do Norte

Nova Cruz e Natal.

ESTES PREÇOS são os mesmos em todas as fillaes, onde quer yuc- ellas estejam situadas dentrodos quatro Eslados acima mencionados e estão affixados nas pecas e cortes de forma visívelfacultado a qualquer, freguez, communicar * por escripto ao escriptorio geral aqui no Recife, sempreque não encontrar os ditos preços affixaoos como aqui se declara.

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i!¦i!; DR. FARO-I OCULISTA.

AO COMMERCIO E AOPUBLICO

Ilcclariinios qtio ncsUi dala dei-xim do si'i* liosso em pregado o sr.DARIO .MACIIOI..

rtoelfo, 1.8 dc Maio de 1923. -. .•Audraili.., Lojie.s .*«.- tiii.

(;i 17 s i

PROMESSAUma senhora que soffreu. longos

tnnos de horrível bronclilte asthma-tlca e uma sua Irini, de rebelde e per-tlnaz tosse, no pio cumprimento, deama promessa, se ofíerecem a ensl-nar gratuitamente as pessoas que sof-fram de Idêntico mal o remédio queas curou. Pede-se ás pessoas carldo-«as transinlttirem esta noticia aos quesoffrem. Cartas i sra. Adella Rocha.

Caixa Postal 142. Porto Alegre.

GRAVIDEZEvita-se com segurança e

1 facilmente, sem perigo, in- • *•i forma-se com o dr. Theodu-! le Wolff, Caixa Pos lal n. 412. ' >¦I l-110.. Junte sello de 20n';,póis. í

PEDIMOS AOS NOSSOS FREGUEZES QUE EXIJAM UM COUPON IMPRESSO DASCOMPRAS QUE EFFECTUAREM EM NOSSAS Fl LI AES ''l.toilíi-W Vi;{. I

1

Bv "^Êm ____u^^_r'_BV__r_ /Amm *^^^^^^^m\ wà

t»l LÂMPADA PHIUPS 1

.•rl-ifeíèVV^iV«."---V- ^^ ' '"?'¦¦?.•''.'•'".'*•'"¦"¦ w

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Rl]A DO CABCGA' 106.1, amdarPERDEU-SE

("mn caixinha dV prata própriapara, rapo, com o mime Yiiyá; qiienia encoiiti-dii pode entregar na ruaDuque dn Caxias, pliarmaHa Ameri-cana, riiu» serfi bem griitifícado".

(3-170)

Bronchite chronicav -:,

>UIS WSiSHS ItÉCOBRÒÜ A SAÚDE COM I'OIC'0 DTXTIEIRODIA IDO A EFFICACIA DO 1'EITORAl, DE ANGICO 'T-.*i. .V PELOJIEXSEJono Fernandes Pereira da Kilva iittestí) que, soffrdiído de umn.bioiiciute ••hronica seguida de tosse pertinaz «mo o impediam mui-tris vezes de tuabalhar, fez uso do maravilhoso Peitoral do AngicoPeiotonsc, ficando completamente curado coin n uso de poucos vi

sênò Pa''a al'ÍVl° d°S l*1""' süCrrt'n' ° '"¦•' SC1' Vl;'''*iil<'. tii-mo o.'pre-

Pelotas, 0 de abril de 1920..loãii Fcnianües dn Silva

***VVX-*V*^'«r-'>*^V**«i'*N*-^^

O muito conhecido guarda livros desta pr.alja Affonso Estrcllaatlestoti o. seguinte : Tc;ido iimikIo pára conibater uma l.n-uiu-hi.te, fl,vosso proparado Peitoral dc Angico Pelotcnse, aconselliado pein.' ext.periencia citir- tinha na appllca«ão qüe fiz ft- miiiha filha, a tacada,ila •mesmo moléstia e que ficou curada; eu sinto melhoras quó presürnó,curu completa. '

Affonso Kstrcllá

PÍLULAS ferrugikosas¦ .* ' , i. .

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Page 8: | C ^ I X f^-°-memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00116.pdf · r'.-S. *• ¦fffi' jJJ>j' ¦ v •'^w§H&!®SÇ ¦«¦¦•¦ ¦'"¦¦¦'-¦ ¦ ¦' -' -™:-?''. ' .¦'."; '^y

íl" ;'\;:; \'--¦'¦[ '.;•' ¦¦'''". .APROVINCIÀ, Terça-feira, 22 de Maio dp 1923*

¦ _l»_»»MW»-«M--l-M«_WÉ--M-t>M__^^

NOTAS SÍÈIAES ULTIMA

\W ~

N.116

Varias NoticiasA: Prefeitura cio Recite, convida o

sr.'Francisco de Assis Si Leitão, a re-ceber juros .las apólices da emissãode 1915.

Dò ilr. Galvão, juiz de direito eisTimbauba,. recebeu o dr. Amaury dúMedeiros, director ilo Departamentode Sáude e Assistência, em data ile

.hontem, o seguinte telegramma:"Dr. Amaury Medeiros. Kecife.

Agradeço comniunicação inauiçuraçã 3retrato meu saudoso irmão Rodolpho.Gratidão nossa familia homenagemprestada v. excia. memória nosso

querido mortu. (a) Galvão".

. Imposto sobro enxada — A Dire-cloria da Associação Commercial,transmittiu para u Rio os telegram-mas infra:

- Ministro Fazenda, Rio. — Aijri-cultores e commer.lantes reclamamcontra actual pratica Alfândega n-J-gatulo isenção direitos para despacho,enxadas -além outros instrumentos In-dispensáveis Lavoura contra dispo.!¦ção clara artigo i Lei orçamentariavigente.. .Medida prejudicando retira-'da artigos indispensáveis actuaes exi-gencias Lavoura plena estação Inver-no serviços campos sobrecarregadosrogamos Vossencia providenciar urgente cessar medidas preju.Uciaes intère.-ses Lavoura, (a) Braulio Gonçalvc-,presiilonte Associação Commercial.

Deputado João Elysio. Rio. —¦

Acabamos lelegraphar .Ministro F.t-zenda pedindo providenciar acto Al-íatul.ga negando isenção direitos eti-xadas além outros instrumentos La-v.ottra conlra disposição expressa ar-tigo 3 orçamento vigente. Pedimossua intervenção sentido conseguir sal-vagitard.if interesses commercio e La-voura Eslado. Saudações AssociaçãoComniercial.

Boísa de Mercadorias. Ministro Agricultura. Rio

As mãos de Consuelo.? t ?_

(GERMANO GOMEZ DE IiA MATA)

7 lio Julho — Tenho u certeza, deque meu marido já nilo mo -inui.II momentos assim; n-omentos* emquo, sem um Incidente crave, sem aintõrcorrenelà cie uma revela.ilo.por simples instineto, porquo che-gou o iiioim-iito. faz se de subilo omnosso espirito uma crystnliz_<:fio davários Indícios mínimos, quo se com-binam ò explicam, mirsieulosníiiento,piuulo-nos diante da yordado, á'têenteio nom sequer Imaginada

E C.--SO momento . chèijòu para | 0 disso

tão subim inesperada une ainda nãovoltei a mim da surpreza. Acabava-mos de jantar e Augusto propoz quefo-semos tomar o cafC no jardim.Alli, na meia luz da tarde; que já iamorrendo, olle disse-mo em voz bai-xu, com mu"tu ternura : .

Coi)_ueio.v. TrouxOte uma',lcmbrani-ii.

1'ara mim?.1... Oh!. .. Querovel-a.

Elle sorria de minha .Impaciência

mim; éu tenho a consciência perfcl-ta, iiit:dn, esmagadora de que roni-pelam-se entre nó,, os liujos qüo nosuniam. Ello os rompeu.

E do repente, senti-me tão só...tão so... embora nilo possa explicardi- _n..i» um vem essa impressão dedoloroso isolamento.

Augusto contínua ii.so mostrar at-tencioso, suas manlfosüições de cari-nho não d.niiiiuiram nem muda-ram'; mas eu sinto quò ello já inonão pertenço como antigamente, quealguém se. Int.rpoõ entre nós; o Hiivto um eiumo desesperado; .mais ter-rivcl o cruel i do quo sc conhecesseminha r.val, porque a-siin, desço-nheo.da, olla _ iiivulneravi-l o inven-eivei.

No meio do minha angustia, esseé talvez o ponto mais sensível naosaber do onde nio vo.u essa convi-C(;ão absoluta e inabalável de queAugusto me engana. Inquieta-melambem o .-tão saber o que. vou fizer ,dáiii". d'esii- golpe. Serei inmbeiiicapaz da deixar ue timiil-o V Não. )Infélizmcnto isso não é po.--.v_l; Iporquo ha dois mezes, .esdo quemu casei, nunca 'dc.xi-i ce sentir esse ¦enlevo inqu «to o doüclosu que —como dizem Iodos os poetas — é 8carautoristleu ilo amor eterno. . . i

!i'A de julho — Eu é quo mo enga- !liava. Ello aiaa-nie, sim. Um s.m-pies gesto seu foi o bastante pariil!..".ipar todas as minhas duvidas,ijuii uli-gr:a tive ao ver em seusolhos uma e.-prc.s.u dc amor ar-dente o infinito... egual ao meu.Ama ino!. . .

Cum que adoração olle contempla-va meu retrato. . . Não havia cm seuolhar desejo, que sempre cá au_olhos (los homens um náo sei quo iii,dom.nação; não havia lambem essavagi expressão du encanto, quo nosproduz a _iii.plL_ ailnilra.àu oa obra

— .Não... Tens quo fechar osolhos o esperai*, Senão... não serásurpreza.

Obedeci feliz, gozando a Infantil!-dado Ua exigência como mais umaprova de carinho, senti qué ello se-gurava cautelosamente uma de ml-nhas maus que me collocava um ah"nel no Oedo uniiular.

Oh! Augusto...Sobro minha pelle rosada via-se

agora o brilho uin.tastíco du uni to-pazlo ovalado c luzonte; Detive mea ailmlr.il-o o quando ergui os olhosnotei quo meu. marido f.tava tam-liem o annel mas parecia' triste.Sin... hnVii t-m seu olhar uma ex-pre. são evidente de desgosto, quasi

I soffrlmcnto. j,j E antes quo eu pude".-, pergun-i tar-lhe a caus.i. d'essa estranha attl-! tudo. ello curvou-se do novo e tl-

r.indo-liie o annel _o dedo, murmu-rou :

? ? ?ANNIVE_S,._I_S:

Kizerum amios hf.nl.-iii:a. pcquina Znza, r.ihn do coronelJoãii Nepoinuceno dn Silva e dc ..un txiun.esposa d. Aimn tle Mello Siquoirn;•:-- d: Illlitina Palhaços Itevoredo,. espo-sa do commerconti: sr. .Muiioil Rcvov.do-,dr.'Ubaldo de Oliveira, Industrial em ,|).'iioilo o-mínistra. vo d. 1053 a 103-1.

l:n*Ho U.n.ricrntt' dos Alixlliarês dcOU1.¦¦ e Hotel. — SerA lioje solinul.ado ani]n!vci'..-i'lo -da fundação dessa Institui-.ilo, doveiulo ser empossada na mesmo op-portunldilde a directoria eleita para 0

0 -proRi-umiiw a ser executado foi or-g-anisado & cíipriclio, estando a sèdó bemornamentada e provida de feérica Iltinii-na.ab, Interna eoniq i-xtornarii.iifJ..

Tocarão im coretos duas hiuiilas.de mu-s"'cn mllitnres.

A sessilo nuig-nn t.ríl ln'elo is 30 íionis,após a' (|U,-ilV_crd\\_erv.ldii nos'presentesfurta mesa dí b.bldas, bolinho.,' líliil etc.

T'í-.mlniit;_ a tittVahontii .osia com umann"hinda •so':i-_Í! dutisuntiv' '•.'.'- •¦-

Areiasa s-nhõrlla Cora de Oliveira l.lma. fl-'lia' do dr. Alfredo de barros d. Oliveira

l.lma; -.-¦••sr. Jcisi. Arnnnco da Silveira:dr. Eurlco Mag-nlliili•_:-- sr.- Oscar Francisco de Harros;senhorita Oeoi-Klna ll. Vlinina. r;iho

do saudoso comiTu-iulodor A. .1. HarbosaVanna ; '¦ .sr. Amaro Lojas Pereira.

¦?•Fazem annos hoie:

o pequeno Luiz. filho' ilo dr. DòlíltlV-iros Marques Vi.-n-a :-- a pequena ivn«'se, 1'llha du' sr. Airrl-c'o Cavalcanti de Mello;—• o pequeno .Mario, 1't'hO do dr. Joséde Mciidon.a Smôes e de sua cxma. con- p_._ Bn"rç.lró_.. de cujo Coneo'liu Mualclp.-ilsort. d. Aniia í)un.le S'ni0.'í:

¦--. d.. Noemi (Oonralvrs d:- Medeiros, es-posa do sr. Godol'i'c(lo dc Medeiros c A'- tlculnr ami_-o, coronel Euclides Celso.buquerque; "funecionario do Manco A. ü.i ¦ a, ¦ ¦ . ¦ • ,C-Udr!e.lo_.

Snie, nüvüwdo cm Victoria, '

P«ss««n*'ros cm-arendos \iira « Kiirp^i»capital do.Ksplrtio Santo- nn vapor hollimüc/.

senhorita Alfnn Chaves, Poncc de ¦¦>> <"_Sr,l'.lV':Liou,- fllhií' do sr. 1'raiiclsco Ponec de -P.nMBI-lshpnboa, emnmerclaiil-- no Pilar (1'nraliyba): - Alm -Ida, Pe Iro (,oi .;i \ cs, rov1 — ii (7-ilici \p.iitn dns Santo. (<uo»a Biilluiera Serra, Manuel Josc iw llii.nil»,do sr-JO-éfE-SoTos S-n/ós;

l^í W* \W Fernando Itibelro, TulVe Aja.;

-i- ini? rc Hollanda Cavalcanti,. Alynro de,Aline'da ArnitJo, Jo.-e .Mnit.i1'u'nec onàrlo da. Pernambuco Tramways Klons Arluv. Pedro'ra^vcrii -Moro..

Manoel Dcriinrdo Vi.-lrn.üe Melo: ¦''"¦» Lkxucs -- Anton o Itic.irdo M.l-

VHAXTKS:Coronel KucliUes Celso It ijressa llpjj.

•'hu Mualelpa6 il'_.io pi-csü-nle, o nosso distineto par

_?? ?_

"Oriinlii". no illu 21)

Francisco Josi1 Lopes d-.-.Manoel

-la-iiiluTuflc Azai-,

sr.

— Não... Tuas mãos são tão liirds, láo iii.-rf.itas quo qualquer or-nato as prejudica, roubando llie umpouco do sua belleza natural. |

"Mss, ua. pelnE tomando minhas niílós.entro as Mlttr.ii.llo', i! juslnincalç dUtlníiildn

suas bo.java-a.s muito do leve, como nossa aitn sóèi.ilad", offereceu i.-m sua

prchibiu que os zangões-'l?. _ipttfi-'¥?___«Vo dê"sV LchauV" ^'^M^mB^^^M-1pessoas estranhes interve-— sc \ iifiuin ile Suu.ii Soares ncco- enn Ferreira, Maria dn t.oncel.ilo Oon- \r

è*_Tití^'ff_,tMi'tf.a . raives Mello, Anna Uc Souza ; Monlclro. nh_m OOS misteres dOS d8S-..tm_._m.Ma piata t- .^ Fonseca, Jouqithn Morei- __--¦,_„,-- .,- _...._..!„.':"'. ,„, rude Amorim. Anlonio Manias d-, A-no- paChanteS 06 ITiePCadOriaS,mkss fcveiyn. citiraiin - AAnivcisiuio.i ,., { ,f Km J1(ll,,1|ls ,, mu Mll,.. , nodem -fp^deseírAap..-híiitcm míss. Bvciyn utirana, dii.cta fi- tins Ainuncs. que so.poaçm s... ae-.e.r^ard

Min de mrs France. C. tirana. I P"-''« VI«o - fl.', Jos_ Ciisnnova Ma- çac.as pe 08 despachantesuni ui nus. naun.. o ui.iiiiu. i .. AvcrUino Orilbolr.dll Capilcvlla. ¥. ,r rmiesa de trato e f.lillj ",-_.{_,

snlirado. Arinin Ociitllí Jui n Cns?.!- adlianeiPOS. ' .

PELO GÂBÒ SUBMARINO(As informações do extèriop nOs são .fornecidas, directa-

mente pela Agencia Havas )\ .

0 PAVILHÃO PORTÜGUEZRÍÓ, 21. —Foi hoje ináu-

gurado ccím desusado brilhona Exposição o pavilhão dasindustrias portuguezas. .

Compareceram ao acto opresidente .Bernardes . e, todoo irulnisteYio.

Falèu-am no momento dainauguração o embaixadorportüguez e o ministro daJustiça.,

Grande multidão visita opavilhão.

Um ACTO OPPORTUNO DOMINISTRO DA FAZENDARIO, 21. — O sr. Sampaio

Vidal, ministro da Fazend*.),

Alirydi- Snlirado. Arinin (ienl.il, Jui a Cns?.!-na- tna, Amlonletta Monteiro e Kd\vi(.--s

Tourly. -,*1'-' , i... Para lilicrliouni — Picrrc Collier, Cnrlo*!fossem cousas pi ociosas o tia-jcs. ri-sUli-ncia uni «.rivc 0 clolc tca" üs suas' ^ _,.,. c„iii-.r,' l.ouise Meirnonito. limülo

_U do julho Auffusto não me numerosas nin.sada>

do arte. Não... o quu havia noaConsoante vossos d.:- I fw«

a» 'J-ugusto era um suiitinien-lo profundo a mais-bello.

sejas esta Associação reuniu interes- | _..uu ni-lo sui,j,.L quc ou o estava ob-saclos negócios algodão e em harme- . nerv-ando o uu nau apparccl paru

..'não interromper aquelle instante tãoma vossos representantes assim com. tol„ ,,.„., u6s .,,„.„_. De|Jo|„ 8l|]'!bons desejos Governo Estado ficou as- dopols quo ello sahiu do _r_.b!not'o, óu

ntado com cooperação deste a orga- I <ol'rl :l eoiítumplur por minha vez,,. a _fi-an... telu em que estou retrata-

nisação da Bolsa ile Mercadorias es- _tt sclll U111U jo:u. ,.„,„ um vestlilutando já accordo entre os interessa- muito simple.-, como andava, em

solte ra, com as mãos abandonadassobro os joelhos.

I.ern Ino mu do

SC

dos que a classificação do algodão de-verá obedecer a ires classes ile ac- que 0 pintorcordo com a sxtenção dá fibra que ' '"'«'•'o umn vez : — "A senhora n-ni

, ,. ..... | mãos do sacordoliza: tão brancas »icorresponderão as marcas Seridú be.--tão e Malta variando os typos de um¦A cinco conforme os característicoscommerciaes prefexulos. Saudações

I suaves que parecem feiti-.s apenaspara tocar vasos sagrados, num lll-' tar."

-H ile julho — Foi uma revelação

(a) BraulioCommercial.

Gonçalves Associação

Do illustre e digno conterrâneo sr.dr. Matheus de Albuquerque recebo-mns bontem o seguinte radio:"Bordo do "Orania". Com um afio-ciunso abraço agradeço por vosso

gentil Intermédio os cumprimentosdos -confrades e amigos pernambu-canos".

Pharmacia do plantão — listaráhoje a "Pharmacia Francesa", á ru.ido Bom Jesus, bairro do Recite. ;

Mala* terre-tres — A repartição,1geral dos Correios receberá hoje. at.ás 13 horas, correspondências d.sti-nadas ls malas para:

. Água Preta. Águas Bellas, Angeli-ca, Afogados de Ingazeira, Alagoa dcBaixo, Belmonte, Bom Jardim, Bui-

que, Bonito, Bom Nome, Bom Conse-Iho, Barreiros, Brejão, Carnaliyba deFlores, Campos Frios, Custodia, ChãGrande, Cucau', Gruangy, Flores,Grariíí-, Goyanna, Goyanninha, Ga-melleira de

'Buique, Horizonte, liam-

bd, Jatobá de Tacaratu', Jatobá doBrejo, Leopoldina, Alacapá, NovoExu', Ouricury, Princeza, Proprieda-dc dc Una, Queinuutas, Hio Formoso,SertSosinho, S. Jos..fia Coroa Grau-dc, S. Vicente, Sapé, Tamandarê, Tacaratu', Triumpho, Umbuzeiro, VillaBella c Vertentes.

fallnu mais no incidente d0 sxihlu para. o escriptorio, dopois deino beijar, com ii ternura de sempre.Más eu estou Inquieta.

- du fl.j_-.sio — l.stivo multo ,C'Oo.i-to; dizem todos quo sd nãu morri

' tP.McJO do Inlenpor inilagrp. Tlyo uma das peioresde todas as nVolestrías — varíola'; oainda não estou bòa... tenho ain-da o corpo _hç.'o d'essas horriveisborbulhas... prlncípalment» o ro.-to ii as mãos. . . Minhas pobres mãosiiiio Augusto tanto admirava.

rubro Augusto... o ou Imagina-va que ello só me am.-i.va por cucou-irar liellezj om mim. Nunca o vi tãocarinhoso o apaixonado, tão terno ooho o de amor eomo ugoru quo cuestou horrenda,..

-vlunuo; C- que lem razão t_u._i.-0mo dl. quo minhas mãos são comoquais.uer outras... que nilo sejammuilo feias: que o pintor elogiou asporque d de seu officio elogiar todasas pessoas que retrata, ao passo queelle ::s acha. assim tão bonitas por-quo as mãos são minhas...

Como mu encommodam estas bor-bolhas. Quo tentação de eoi.-a! as!...

Mas nãu cqijo. Agora óu sei queAugusto gosta, niosino de mim ogostara semproseja eu lá como for....Mas. em todo o caso. não quero fl-.ar toda marcada. He eu me consor-var bonita, sempre ello ha de gostardo num -mais um pouco...

,„, .,„_ qual decorreu h.i- Charriorc, liinlllc paria.rd, Ett_ ido Viíljl,hontem - - • • ,;,,,,, Ailrorii Mello e Nll.li Coutinho.mas .rança cordUüid.d.. ¦ •- i- ,,Am vnistr.rilnm - Fivl Brnz llciirlqu-

l':iiabeu3. :

l.'oii. Jneoli Miptal. Adriana V*. dMIori.k*, c Mõlinradu Knri PiTc-iiiíilscliiili.

A

Transrnrrcu liontem o nnnVovsnrln n:i- I.mito Jos, Maria, mimo-

so fllhlnliò do. i sllinaviíl nmco rci-uar.il inu.luinni.i-l; auxiliar do cotiiiiicico il:nossa praça c dc sua consorte d. Just-pln1'róa Uurlnniiiqu!.

Trens de passageiros Haveráhoje :

Linha norte ( EstaÇÍO Brum ) —

A,'s ú horas e 5 5 minutos, partida pa-ra,. Parahyba e Natal. — A's 8,27,chegada de Limoeiro. — A's 15.5 5,

partida para Limoeiro.Linha central ( listação Central .A's 7 horas, partida para Rio Bran-

co, — A's S. 40, chegada de Vido-ria. _ A's 16.22, partida para VlctiV-ria.

Linha sul (Iistação Cinco Pontas)A's 5 e 55 minutos, partida para

Alogoas c Garanhuns. — A's 10, che

gâtlá de Catende. — A*s 15.30. par-tida para Palmares.

Diversões — Estão annunciadas para hoje:

Moderno — Na tela, Os salsiehei-

BATALHA DE TUYUTY

Cc-mm em orada eomo é todos osannos- pelas fonjns armadas a gran-de batalha de ill de maio em que sercvel.-mnir espírito, a ' intelllgencin oa bravura do inolvidavel cabo deguerra quo foi o general Osório(marquez de llervai). o illustre s>-,í-o.onol Cyriaco Ribeiro, digno commandante «e região, realizara, na-quolle dia actos coinmeniortif.vo-,oa quaes deverão ter o máximo bl'l-liio.

Montem, recebemos a visita do co-ronel Cyriaco lílb.eiro, que, além doconvite Impresso dn 7." região c dabriosa officlalldticlo do 21-". veiuconvidar-nos pessoalmente para as-Sísth* ãs solennidades,' gentileza, iiueagradecemos.

— Kis o programma dus corenip-nlas :

1." parto — A's l.*i horas: solennidade do juramento ã Bandeira Na-cional, falando por essn oceasião obispo do Garanhuns.

-.'' parte — A's 1U horas: gymnastlcn d esgrinia de bayonetà, sob adrecqão do tenente .lulio 1'erouse:exereicio de ordem unida, sob :i di-receito do tenente liucly.les Uragn.

3." parto — A's 1!) horas: cionfe-ri-nei-i sobre a data pelo major liar-roa Barreto, falando após o tenenteArmando Bandeira do "Mornos.

•1." parto — A's l!i,30. — Repre-.icnlaiião d acomedla "Dois gêniosoppostos" c da farça "A senha íroncar";

Nos intervallos : "musa reuna" eluta romana.

'^^VO^WWWI

ro*.Polytheama

fogo 1Na tela, Terra em

VAPORES A CHEGAR:Ângelo Toai, do sul.Algorab, do sul.Rio Amazona», do 5Ü1.Ilhéu-, do sul.Jaguaribe, do norte.

VAPORES A SAHIR:/ -elo Toai, para a Europa.1 '-oi»,

para a Europa./'.ora-, para a Europa.r\-u«, para o sul.J . uaribe, para o sul.

Seeção ReligiosaO D'A DE HOJE -. Terça feira.

?+'A* ihaío. — S. Helena, V.; S.

O-iteri' : S''. Rita de Cássia, Vv; S.

Julia. V. M. /

,!.Ai'S-PERENNE —. O SS. Sacra*. ,.to esarA exposto hoie. á adora-

fieis, na egreja de S. Fran-mícãii doci. co.

SOCIEDADE S." VICENTE DE PAU-

DE TUDO...A origem do monoculo — O mo-

noculo é Ae origem ingleza e a suijdaadopção foi devido a uma necessidade.

No principio do século XIX as au-toridades militares inglczas prohibi-ram Icrminantemente aos officiaes ouso de óculos' ou de pince-nez, quedavam ao portador um aspecto poucomilitar.

A ordem teve de ser cumprida can-sando muitos incommodos aos mill-tares de vista defeituosa, até que umd'elles inventou o monoculo, e co-meçou a usal-fc considerando que nãodesagravava a ordem, pois os mono-culos não são óculos nem pince-ne/..

Assim foi diffundido seu uso en-tre os officiaes inglezes somente -, de-pois os dos outros paizes foram ado-ptando e acabou sendo de uso cor-rente em todo o mundo.

.?-?¦ +

A Pequena Entente parece maissolida e ma;s sincera do que a grande..

Os Estados que a còmpòem e quesão a Servia, a Tcheco-Slovaquia ea Rumania acabam de decidir que to-dos os seus soldados usarão o mes-mo uniforme ; apenas um pequenodistinetivo na golla-, indicará a nacio-nalidade.

Os uniformes serão confeccionadosna Tcheco-Slovaquia.

Theatros e CinemasModerno

O. tres mosqueteiros ¦— A emprí-sa do Alodcrno apresenta hoje í platéarecifense, em reprise, o segundo capitulo do estupendo lavor cirièmatb-grapllico Os tres mosqueteiros, tra-balho cuja exhibição nesta capital es-

I tá constituindo um verdadeiro acon-tecimento.. Intitula-se essa etapa dò grandioso"lilm" Os mosqueteiros do rei, epelos motivos surpreliententes a quereporta, como pela magnificência dosscenarios, vale bem o successo cs-frondoso de hontem.

A interpretação dessa valiosa pelli-cuia. em que actuam as maiores no-tabilidades do écran, nada deixa a de-sejar.

Como complemento, figura aindano programnia as cintas Actualidadc.(Fox ii. 13) c Os salsicheiros- dese-nhos animados por Mutt e Jeff.

ü nosso casino chie terá ainda ho-je, certamente, uma boa .casa.

Amanhã, Duck Jones na super-pro-ducção da Fox Cavalgando com amorte, em 7 acios admiráveis.- " '

Polytheama

Torra em fogo No écran doconcorrido centro de .diversões da ruaBarão de S. Borja, desusará hoje asensacional pellicula Terra em fogo,joia de cinematographia allemã c quetem as suas credenciaés sobejament.firmados nos grandes centros de arte.

Os principaes protagonistas dessaimportante revelação da scena muda,são os'renomodos artistas Lya de Put-ly, Waldemir Gaidarw e Engen Klo-pfer.

Terra cm fogo I ou A ambição i,numa palavra uma creação dc valor eque certamente attrahirá ao Polytheà.ma uma assistência de elite c avulta-

LA — Reunem-se hoje as conferen-cias vicentinas : S. José. na matrizde S. José ; N. S. de Belém, na ma-triz da Encruzilhada, 4s 19 horas ;S. Luiz Gonzaga e SãoTrancisco R_.gis, ás 10 t;2, na siAe. d<> Conselho.

V<»'^^^^MMA^W»»^A^VVWWVWVVVVVVi

D. JOSE' PEREIRA ALVESRegressou houtem de Caruaru' o

jxmo. d. José Pereira Alves, bispode Natal, quo -.-slava naqüella eidudu«errnna; convasleeendo da grr.vo eu-íermidado ijuc o prendou ao bitolor muitas s.unanas.

O. embarque dc s. excia. foi im-Ji

ponente tendo pela manha sido can-tada um», missa em acção de graçaspolo restabelecimento do queridorintlstitc.

Apresentamos ú s. oxcia,. os nos-sos melhores votos de noas vindas ea. oxprcssüo do nosso regosijo peloseu completo restabelecimento.

-.— De Caruaru' recebemos o se-guinte telegramma *.

NASCIMENTOS:l.uiz é o nome do ininoso rilho do to-

nento .lo.c Fcllci.-ino .Machado o sua con-sorte d. Oliva Jlncliadò, o qual velo álu/., liontein. na capital do paiz.

..os's.us pães os nossos piiralK-ns, comos votos d. felicidades uo bebi.

•fCASAMEXTOS:

,10S6 Alfredo dos Santos -..•> orr!c'al pri-.vativo do reifistro civil dos casníii nlus,que funcclona nos di.-trctos da Ilóa Vista,(ira .a, l'úço ¦ o V.-n-zi a 1'nz saber irnc nar.paitl.ilo do reprlslro A rua das Cruzesii. At) 1.» titular* iiriixoii edltaés da .pro-;la-mus dos sei. ti nt-s contriiliciilés

SENADORIO, 21. •— O Senado func-

-io_oii hoje com a presençade quarenta senadores.

Falou osr. Paulo de Fron-Passnii.lnis clirnnilos do sul no vnnor ,. j„r-„j_„ji_ „ „..„„«„<«•innan "(icncrni «mi Miutiii", no mu si tln defendendo* o augmento

do funccionalismo publicomunicipal.

I F-ão houve expediente.

ndo corrente:lm Ilo ile Janeiro - ItoT ErlilericlWalt r liutiselikc c l.udw:_ U'ln.

Cel. Joilu Olymulo -- Aclin-sc n»slu cl-dade, prociileiitô da Parnli.vbii. onde (*• concctuiido cou.nicrclnnte', u estimavel coro-n-1 Joilo Olympio.

. +Pa>isaiiclrus emlinVcSUns ínu-a u siil no

vapor nni-'uiial "lUitlnan", no tl'n 2ü ilacorrente:

Puru ii lliili!u — R&dvgo COrrçla dus .\e-ves, Jlurla Bczocí'!! Corroíâ das Nevc>,Zulnílrii Va'udílo c dois ílllios, Oil Mojilu-nliii. lliiriiabé nandetra üo Mcl'o, Doniii I-da II. d" Mello, dr. Pucl.ico .da bu/., 011flnn-':i Ciuiipos, .louniia C.ouflilio e !.l0|3rilios. Edson SiinCnito. I'i"i Il.velilo '/i-reli, rrcl .Yc-islo Klpii-jliaacn, Trel Tua-

Eucll.l s Pereira d.i Silv,-, e d. Ai-Rl-nfna K<; M'.M'i'. • Jl a So. s.I-lmidredo de Qu. noz, _o*t.lro3, nutiiraes ,,'"''», ",'»,!,'"'" ,>7 vrt roí Madiste Estado; r_sldci.t.s uo Pú,;o. I «'í

^ »",»<¦¦*_,¦ ]"'J% '"'ml. lJ',.^'

,,Marco. Dias da Cmilia c d. Judllh l.lma ."¦ ¦¦)%> * '¦..Ç,"'on»l \ c<"}>.«; . ;'¦Dias, solte'1-os, iiaiiinies deste Estada, r,- Cçsar.0.-1 e M.(.;l0. S'^3g!_,g:sld-il-s cm Santo Amaro na Ilúu Vista. KU.irt.'...^Manoel Meira de Oliveira e d. Esmera'- »1 Çfti 'ed o rll(Miioso "ol-rn J ' •' ,™

d na Au-uiur Oliveira, solteiros, naturaes '', ¦' ,'".'_ •'"'' '.,• ;.-^.J}"',_'"'-r..','.fl etn V-.iln ,.,v-l,l..l!, - lll fil-ll-l Ml'SS 110. Alll 011 lll' AIIIUJO, J0SO I.IWM-

sév-i-no \lVrs . i-uiin« è íi' .lnr'a Nfttb Andrade d- Lima, I.uuni Oonics T.,-A™\,>.:™J.K\,:J'!ZJ"TÁ.,XJa!,;] vares: Moí-s... cíwaw.) 1'ai.i.ii'o de I.y.u,

K or smundo Mnr-turnés desle Estado, residentes no Pfl.o1.José I-aiircntliin du Silva c d. Marta

Josc de Vasconcellos, solt-lrõs. natin-nesdeste Estudo, rdsiilentes na Gr-i.u.

Antônio M'-_*uel (In Silvu.e d. Sovcr'n:iLticerdii Ilcp-o, solteiros; naturaes dest:Kstndo, resdentes ao Poço;

Tenente Euclides Monteiro dn Silva B.rjl.-gn, iiiiturul. da Capital ridcrul e. d. Ora-7.r.'l'a Ccsarlo dc Mello, natural deste Es-tudo. solteiros, residentes nu llúu \"'s!a.

•nir-lAltES :

Sociedade d,e."'lian|iiie|u do Pernambuco— Haver, hoje, liiiiáminiiio d ssa soelvdade, un suu. sede, lis S lioras da no te.

Pnra cs-u reuniilo, i|ue 6 do nin\ imiInteresse para a classe, pedisse o comparecimeuto'dc todús"os sócios.

Pedro Plnlo da S Iva,(liies l.ins Joniiuin do Heiro. Harros, IlutilTnvnrcs. Antoiílò Scrupiilo Viclru d» Vus-concol'05, Uni-los ¦ Alltrúsld .N'iisc!nienio,I.ourlval Carlos Aclis. ,lo,.o II. de Arau o,Mlirlò Justlno dn Espirito Santo. I.lom-. ada coiiccli.no. Bi-aiiMiii T.r.llc-3 .Eivlrn Tel-les, Ireiio TcPes, H-ciiia do Carmo Sil-va .'quatro rilhos. Maria Nory SiuiiIium ,o do's rilhos. Artluir Vcnauco de 0liro.rue Etelvina dos Santos.

Paru Sanlos — Octavio M. Correu.

Pns-s__Tl_ds .miiiircndos puni o norleno vapor ímivonal "impura", no ü"u 21ilo eeriTiilc:

Pnra CnbcdóHo — Pedro Cavalcuiitc o.Tono Muthins de Andrudc. ¦

Puni Natal — nnul eto Caslro, \\ aiij"-

CGM O 3. ESCRIPTURAR20DA ALFÂNDEGA DESTE'ESTADO :fPAO, 21. — O director do

The_*ouro negou ajuda tioc_i£io de diárias ao 3." escri-pturario da alfândega dahi,decignade para inspeccionara alfândega do Pará.

CÂMARARIO, 21. —Wão houve ses-

são hoje, á falta de numere.

A OOMMISSÃO DE JUSTIÇADO SENADO

RIO, 21. — Reuniu hoje ?.cornrnissão de Justiça do Se-rado, tratando da reforma^ dcregimento interno.

lif-ONOGRAPHIA PARA OCONGRESSO DE STRAS-BURGORIO, 21. — Entre os 'tra-

Clul) MilitHi- ilo Pei-naiiiliucii R.UI1C?boje, cm .. ssllo cxtraordinurla, pç.lus çnlvc-, Ill.tlii Peixoto,

ln.h..n. d. Elviro Colnco, d. Ans-ellc. itJ- balho-S QUO O profeSSCÍ dl*.su o Sllvn, d. Ifcn. PlnUclri), .loaqu.in 1'.- ?¦ riili-íro d. Ilosa Pinheiro, d. Maria linn- Eduardo RabcIlO leVCU para O

c-in sua. sisde. ii rua du Penha,andar para tratar de as.umiuos

10 horan. 58. I."urirenlc...

0 sr. ooroiiol presidente pede o compiitv.Cliiúiito dc todos os ussoclados.

V.MIIAS :0 .ymp.tlil.iidò club curiiiivii'esco lis-

piiniuliircs i-teve. . niite-liontciu nn resi-dencia do sou pr.jsldnue do honra o dr.Ubnldò de 0'veira, onde fôrn a li ein pus-seluta com diversoç niitimiovels e procedi-da du'iriust.ii 'lí ilellalu. d-.-xur uu -casadaquelie cnvalli iro. o seu estiindarlo. Aliche. ando u dirtctoriii do lCspiuiailurcs foiifi nv im. nto acolhida-;

— Aproveitando -o dia do honlem ipioregistou o 11.1niv_jS.arlo natalicio do dr.Ubnldo do Oliveira, a directoria do Espu-iiuttorcs pas-oii ao.scu illustre prisdcnt:dc honrn uni iclc_-raimna d. relicltaçõis.ücltaçCcs.

¦ 4-Assumiu, hontein, o cargo dc ju'_ mu-

nicipal da .." vara - da -capital o íilustr.moço dr. I.onrençu (Íaslc'|o Bronco..

S. s. dá u- stitij niidicnclus no logaro as horas do cosiumo.

Mlnervlhl. Sumos. I (,.__„x... ™,.j:-._ j„ e»u^dr; wniue- Congresso medico de 5trsMario Pe'xoto e um menor,mnr s. pinho. d. ccc.iiu s. p'nho c uvs |)|jpao. finura '

u'a monoara»rriios o d. Colina dus Morcos e i[iiuf.-o »» -"J t.yusa ua ".(¦""_' _ruins. , , • phia do medico pernambuca-

Paru n Ceara" - Padre l.uiz Crlosonho- •" n»4i,..» _„ ci™,„:_ í>«

v:n. Milha Ferreira. Anlonio ITauc s_Co no tíl\ AríhUP de Siqueira CíV

Spala bateu o hollandez Vap-'_ erecer, conquistando assimo titulo de campeão do box de>pezo forte da Europa.

A SURPREZA DA DEMIS8AODE LORD BONAR

LONDRES, 21. — A súbitademissão de lord Bonar Lawss_rpredendeu os raros politi-ces qúe estão nesta cidade,pcis, devido ás ferias do Pen-tecoste, muitos estão afasta-dC3_. '..'¦',¦'

Affirma-se que o pedido jács.eye resolvido desde Paris.

Na carta dirigida ao rei[ord Bonar Law não fez ne-nhuma suggestão sobre seusucessor, havendo, grande in-c.r.eza sobre qual será o fu-kíro primeiro ministro.,

Todavia, não foi ainda co-gii_.de, falando-se porem napossibilidade'de um novo go-vc.no de colligação,. dos:par-tidos, correndo que o rei'.cha-niírá lerd Curzon.

O estado de saude de lordTcrar, que pode receber "osE-n'igos Íntimos,, inspira in-quietação. . ¦'. v .

A ESPOSA DE QULHER-í» IWEIÍ

LOP.DRES, 21. — A se-ihcra Herminia, esposa do'fx-kaiser, regressou a Dorvn.

OS RESTOS DE JOÃO l>E'DEUS .' ......,^-r' ¦

LISBOA, 21 i — A commis-são do Are hi vos vae pedir atrasiàcíaçã© dos restos fnior-taes do poeta e philologo Joãoáe Deus para Messina.

FUP.Ef.AES DO CONDE DESABUGOSA

LISBOA, 21. — Os fune-raes do conde de Sabugosa,que teve representação sali-ente no governo do rei d. Car!cs, realizar-se-ão amanhã.

¦ *¦.

•-_

.

'

O CAI.TOR DA "VELHICEBO PADRE ETERNO»

LÍSEOA, 21. — Guerra.Junqueiro, que se encontraenfermo, vae melhor. ,,"

ATREVE OOS MARITIiVIOSLISBOA, 21. — Continua a

greve dos ir.ar.timtfS-O movinrJepto do porto está

quesi paralyzado.

valcanti.Trata-se de ü_i interessan

te estudo sobre os novos me»

CCr_DECORAÇÕES A'RAINHA VICTORIA

-VIADRID, 21. '•'—-'

Em pre-ser.ça dos ministros e diplo-

v, vn-, lleiirKpe jorire, Puu'o Hncnrsnt-.isokíii .lorse, .lõilo vBliuso. I.coiinrdo l.e!-{., Francis Sttohiiol Grossley, .lose Il;i.--tos do Oi veira, Kuclydcs Perslra e ManoIV. p.-reirn.Sh^^l_^p_sT_'k davprophylaxia do esn' r,xtM e com solennidade oM' " cro que aquelle distineto pro- nui.cio apostólico entregou na

fissional escreveu a pedido do capelia real a rosa de ouro árefc.-ido delegado brasileiro, rainha Victoria.

res Frniieisi-o Pi-rclru dos SantosI-'. dos santos, Miirln Pereira dos Sanlos odois minores e Josó Jarriiilli. , .

í>iiisii|jo*ro's i-lio(|iul(is ilo sul no viipiirlio'liiiiilc7 "Orania". no dlu 2U d» coiTenlc:

Dri SimlòS — Ellstiliclh n.' .loohcms oOlaf Édwin .lochiins.

Uo IPo do -iinolro - tlharls \\idth. JQ-I sé nodrl.ues dn Slveira, Klviru nodr.-Une» du SllVi.lr.!' Alexandre Rodri. ues d i1 silveira Mnrla Munha tia Silva. Aurcl.n.iI F. de Ilrtto, AlTonsd du Costn MorcU'U.

l.uiz \'vrs de Araújo, MtirtlU Start7„ W -IInm Ilnwdcu. Anlon'o M. d- Mattos " -eira Minn dc Muitos Vieira, Adelino Rln-tu iiurvulhelrn. l.orcnzo A. 94 mro.ií'

Os seus ¦ ilc-pnclios, porém, serão (Iii.dOS;'jla;'_|ai'lt'. dn Si. incnoi- Miiv_nr'tÓvd'-S|l

"Hoje oito horas foi cantada m'.s-sa na. matriz desta cidade om .le.ãode _trá_íi.. restabelecimento d. l'r-ro"rn Alves, bispo de Natal, A' resi-deneiu-do vigário onde estava hos.pi-iludo s. oxoiii. afluio -.ninde nu-moro de pessoas K'"adiiM uue foramlevar. suu.. rtosp-didns ao talentosonntlstite. A's 10. horas acompanha»do do nutqi-id.ndes, pessoas íe desta-nuo social o grande multidão, s.oxoia. (lirlgio-so íi estii.ão da Oroat\V(..-lcrii ondtí-tninoii-o ivem de vol-fa parn u Iltr.to.'" -

cm scu oscrlptoríp,. A ua do Imperador,n. WS, I.» andar.

|'HM.VriNKES : ; ¦

Clini-iinna tio Rrclfo — Como estava an-nunclndo, r-vesttu-so de verdadeiro hri-Iho d i ncunto a matlnóo dan .ante-, branco-rosa. que esta disllnctn e pOnceHuada so-cleiludo musical, cpio demora em um clc-ganto i ponlortavel pri.dlo ii Av rida Mar-quo_ de Olinda, promoveu aiu.-hontein oisous dlrcctoi-es do mez.

Essa fu-ln rol dcdlcnda ús g-ontls senho-rltas h:ib'liié..-s daqueíla hssof.lrn.flo. ¦

A sun súdo estava caprichosamente or-aumentada.

EiUtc os senhoritas presentes liouv.-profusa dlslrllm'..iIo üe flores, s ndo oms._r_'dn Improvi.sado um concurso paracli-R-cr a rior muls iiprec'aila do\salto.

Os seus vastos palOos -..s 13 linrns ucha-vnm-sc replietos de Cimas, fumllins, ca-vuihelros c senhoiVtas d-í nossa esool-so-ciai das quaes dcsuicumos — Maria Jo-st, (rosa) ; Vlcerillna Menezes, (favorita) ; DRninr Marques á? Oliveira, (rosanmell»); Tlierozu Palno, (Jasmln): Anirotl-rn Soares, (cravo)'! Mnr'a José Silva, (miosoles); Isaura silvíi, (c.ysaiitivmos): I.u-cllla Abcrty, (vi^rbcra); S verlna Cavai-cante de Hollanda, (viocta); Aib.rtlnaSoares, (rosu-umolln); Plillomwia do 011-velru .Campos, (rosa la-france); Lady Al-ves Ferreira, (er.avoV; Corina Campos, ro-sn palmeira); irem; campos, (cravo); EdithMtrandn, (.nudadolj Diigmar Fro'tiis,(cr_'sánliien]'os); Mnrla D. Teixeira, (nino.perfeito); Marlu E-,-_ava!cantc. (dliallu);0 galinda Ferreira; (parasltn); Ircno For-rclrn, (lyrlo); Maria Nazureno, (cravo);Zuleld-; Machado, (v'olota); Márin o Mar-p-arlda Cnvulcunt', (rosa lu. rriinco): Este-lllla Cavalcunti (cravo): AcfctUn.o A"bcrli-na de Oliveira, (cravo); Helena Pcrcir3.(cravo); Adulirlza i MtigalhSes, (suspirouCarminlut Pn'va, (amorpcrrelto); Noom.aLoiro. (vlnlMu); Irnc.v üathar, (nmor-per-reito); Adelia Moroirn. (siuidado); AcillaBezerra, (violeta); Ilosa Bezerra, (rosa);Wlnnlo Stcadman,. (margnrlda) ; DJanlraIsaura de Urino, (cravo); Margarida Stca-,dmnn Muniz. (marfrar"du),: Hiltlr Gomes,(cravo); " Ody Esplnolu Fraga, (lyrlo);das nor-s a mnls votada, rol o cravo.

A orrh?slrn, sob adirecçío do hábilpror. Jura Azevedo, executou um bil ls-slmo pi-0-.runiinu. , . . ,Nos Intervallo. foram servido a todosos presentes sandWlcbs, hoünhos, 1 coreietc : •". _ ros srs. Antônio J. de Mora-s. José. B.Sobrinho o João T. Miranda, dlccloros d;mez tiveram a . eMIleia ,<te orfereccx umalauta meza aos representante.. ¦ Uu uu-prensa. ...

A*s is horas t-rWInutiim Of dança5 n.imnrs intima oordnl dad-, d.-!:xliiidp çm to-do? a muls agradável Impressão.

¦fASMICIACOKS: ,:

O o nli c. Mxwffaf-Olludenseiroime-S!nu . i-nx-ma iiiiartítfelra. nf-m do trnwr tl;assumptos lofcionHt» uo mesmo, em ses-«no nrdtnurin -.nâVsaa seda -social a ruaIlP-l.l-l.IIK> Pilli. ( ¦ .. __>-,„v_T,ii,

O" pr.•>r.lriile:.-rp*91'i-<í"¦'.onítiarc-impmo(IC tdllO- <... ..(.IC.lifl,-;'-,¦¦ ...;), ...Jí ... -.';'¦'-'¦&&'>??'.[

r^fcK.},.}

Fl-ltZIV

INTERPOSTOS FRAPJCOS - LCRD BONAR E' OPERADOPARA OS PRODUCTOS LONDRES, 21,— Lord Bo-BRASILEIROS ! rar soffreu ligeira operação

ROMA, 21. — O embaixa- 0A manhâ.der Teffé recebeu favorável- , Seu estado rf.anten.-se in-mente as propostas do Con- aitcravcl.sertium mercantil italiano pa-1 " -^,

Elvira do S_, .losiph da cone leUo, Fi

^rl^riioV^iojm^ VAGA. DE PRIMEIRO .Mlnc.ro, Condessa Pereira Curn.lro, lol /.-

,'.|-a .Pi-relru du Silva. Alda F. Mim í.HoRlna Nunes, Alberto Costa 1'lnto. I.aur"dc \. Monto J.oclia. HenfliiU' lloosM, An-tonio d;> Souza, Henrique Emmunuet eClirlslluno F. MUrfus. ¦¦

Da Bnlilii — August kaiilcr.?

UM Einifl** :Drnuhidtt Fcllx finorrn - Vls't_mOi iji

dom-ngo no Hospital Portüguez, ondo s.iuohaom trutamonto. o coronel l-cl.y üiich-ra di-putado 4 Assoinblín J-Slndnnl ii?Parahj-ba o Industrial naqtlclle estado vi-sinlio. ,. ,

0 ' coronel Felix Cluiiru fora operudjrom êxito no sabhiido ultimo, sendo c\-tro'dtt a bula alojada no braço esquo.hlu(inotvo pelo qual t so transportou puranooire. acompnnbudo dc esposa o amigos..polo corrgi-Vmt. clrurgilo dr. ArnwiuMIII1IUCS. . ,Conversamos llgclruincnlo com o caror-mo, que tios disse ter o fuclo ooconiduassim ,

Havendo adoptado ha algum tempo co-mo soclo no seu ramo-de oomnvrcio num scu duus vozes compadre, qho cn-,trará1 pura a firma com o eap.tal ae.150:000?000. i sto sem nada produzir, ..ahavia retirado .cerca do 500 cpuios. bquo nflo mas supporlando os 's^Us. rrroío dos seus Irmãos; pinpuroza dlssoluçil ida -(ocledado. Neste sentido vinha..-g-lnim.quando, na quinta reira ulti. i.i|;..upos«ali- do edificio du Assoc.!ii;ilo .Commercal,da União fura atacndo a tjros pelo rorc-rido jioclo ó outros, saindo Lerdo no'"_ls°'c-nos

o'' coronel Fo'ix Uuorra sornoltco slluac.'0Hlsta o multo anugo dusdlrg-entcs do Estado o quo o .neto pren-de-se cxcluslvamWrt- a negócios oom-

^es-jam-s o prompto rospihéleçlmoiitodo coronel Felix Guerra, cujo estado Jui llsong-.-iro.

I>r. Álvaro Costn .- Ha dlns gainrdn ' oleito oom l.grelro incommodo do saude, oIllustre sr. dr. Álvaro Cosia, conipeten-to c zeloso chi-ro do districto Tclographi-co dest.- Estado. *

FALIXCIMENTOS :__l'cc.i_ honlem, 4 rua Nova, om Ti-

g-lpió, a .".\mii. sra. d. Loura do Nuscj-monto Ilraga, esposa do sr. Bernardino dnSllvn Gonzaga, auxiliar da Pcrmimbuconiiiiiviivs. - , •, :

•Contavu. a extincla 21 annos do edade oora" muilo ostlmndn pelas bOus qual da-dos que n dislinguiam.

' Prpvae o café

ZENITH. , IV ii aJoão do ftego,

u„.:JÍ!3 c 2SM*\^f «uBpy/

tos de Italia,- notadamente Geneva e Triestrè, .interpostosfrancos para os produetos brasileiros.

O SUCCESSOR DE LORDBONAR

LONDRES, 21. — Os pai-pites quanto ao sucessser dclord.Bonar Law são jmpreci-sos. , . -,'

Pi^êcoííiza-se com insi£i_encia os nomes de lords Curzon,Balcfwin e Derby.

A GREVE DOS SERVIÇOS PU' BLICOS NA BÉLGICA

BRUXELLAS, 21. — Osíerro-viaries já retrabalham.

A SUISSA E O ASSASSINIO; \ DE VOROWSKY

BERNA, 21. — Em respos-ta. á nota da Rússia, que rsá-pensabiliza a Suissa pelo as-saSsinio de Vorowsky, ogo-verno federal declara que osdelegados sovieltistas á Con-ferència de Lausanne não sãoofficiaes, nem autorizados,nem tem direito aos privilo-gios concedidos a outros de-legados.

MONUMENTO AO VALORDA CAVALLARIA ITALIA-NAROMA, 21. — Foi inàugu-

rado o monumento ao Cavai-reiro, que recorda o valor dacavai lar ia italiana na guerra.

NOVO CAMPEÃO DO BOX-MILÃO, 21. mí. o italiano

PJISTRO INGLEZ

LONNDRES, 21. — O reinão chamou nenhum políticopara sueceder ao sr. Bonar,mas af firma-se que encarre-gou lerd Curzdn de reformar'o gabinete.

A decisão , governamentalserá conhecida amanhã.

A PAZ DO ORIENTEATHENAS, 21. -T- Consi-

dera-se que as negociaçõesprra a paz somente serão pos-si veis no caso de não ser esta-belecida nenhuma' indemniza-ção da parte da Grécia. '

Os jerríaes,, comnri>3ntaiidoos conselhos de moderação naThracia,,. sublinham que ne-nhüma intenção de acção emseparado ha, mas, sim, a ne-cessidadó de uma solução ra-pida da situação.%VVV^«>VV^*«^A«V-V«««^/V«AMAArWMA

O BLOCO "APOIS FUM !*_VIAJARA' HOJE PARACARUARU'

.0 apreciado bloco Apois fiiiu! de:v"i-;'i viajar hoje, pelo comboio da.Çentrnl para Caruaru', nfini do_>uiu primentar h seu .-presidente dohonra pr. coronel Francisco Sá Eei-tão, pela passagem, amunhii, d- sauanniversario natalicio.

Ac-oiniianham o distineto bloco,al6m du banda do 2." corpo de- po-licla o ropresentaiitos dn imprensa,p artlsti cosro vloPiiista Manoel Limao-loiseraTch do \a_loni_ Foot BaliCrul) que ali disputiiiTi'ein homehá-geni a» anhiv.r-arlanti'1" um nvtlch-oi'sto«n com o C4ini_inwii.se FootBali Cliib. .'..•-.-¦"

Km Caruaru' estíip preparados dl-corsas testas ao syfjlpatlllsaào blu-

•áM.' 4__L r__ mn