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-"W § SEDE SOCIAL KA Avenida Rio Branco 12S. 130, 132 ^•flBgg&l|jHB^ ASSIGNATURA" j Doze mezes. . 50^000 | Seis mezes . . i6fcoo ; L'm mez . . . 3 £000 i NUMERO AVULSO 100 RS. ' ANNO XXXII-N. 11.364 RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 18 DE NOVEMBRO DE 1915 .,,.'-v-'--cK (r£) —&L^X-±±J- itovnnl indòpetule-ato, polítloó litoracio o noticioso r cònveçaram as- primeiras esca- ráiitúça-s contra a hofortiiõi racional e | necessária, enijior.â incciiriplcta, de quc se fez nm dos .pa!à4inos o Sr. j Silva Ramos, rànhe.crcío professor, do Colí-ègío Batro ri Jornalistas .el literatos; àlgitris dos qiia*es visível-1 mente ignora-ní ãté os prolcgómenós j .da phiWogia, investiram -contra oi quc é uma simples restitiv.ção jlistú- rica. longe d-e sor uma in no vação ar- j tiífeial; e, peccado bani íroais .imper-1 doavel. cernirá a personalidade do, irefòmiiadór, a qijstl não está dc¦ •K-ulium modo om jogo. Fosse imlis- ] cutivel qne o Sr. Silva'R-a-mos não passa (/c um poela familiar que niif- \ guem ou de v.m mero immortal por* assiduidade, como. o ciUvssiücou uni ¦critico fn-çociroso; menos j-n-sta e op- iportuna não é a causa, quo èlilc -die- fende.¦ . * Dos tres systciíias g.ráiphÍ'C0S, —o qu-e denominam crratlaiir.entc .ctymp- Icgico, o phoü-èiieõ è o *iiiixto o [priiiioiri*. aliais sem uma única.razão.i jilau-sivd, tem *ii.té hoje .vencido na preícii-ciiiCia .dos lexicógraphos. Para | a grande maioria, um diecionario éj tanto me-Lhor. quanto mais se appro- xima da gra-phia latina o anais gemi- na as consoantes. Ais <il;ve.rgencias entre os ilicci-onánistas, ás vezes a •(fopari-da.le na maneira (le escrever diücrviitementc um primitivo e oa seu;-, derivados, ai -estão paira llies re- \ velar o iitcompliílo einiiiiecinnMi.to dal língua; -Mas quasi toda a gente con-| tinúa a Mies amitipan-hár os dispa-, ¦rates, exhihiu.lo tima jact-auciosa | vciririi-iviiiiad.i', (pie raro vai alam dei ATTitrxo eom c e lktra com dois tt. Lilv.ni c allritiuii, supinos de línerc e altcnre, protestam, rássmò 110 latim i literário, contra scmeHia-titcs intvu-1 sões. A rotina, porcim, é unais forte | e a -cítò liiiexi^vNiveiiiK-nte se rsacri-1 ficam ns k-is piuiologicíis, o simpl-esi bom senso. Quando *sc devesse pronunciar e | -escrever uma -palavra portugueza, | ¦italiana ou hespanhcía qual era pro- j .niinciado e escripto o seu éty.mo en- tn- os romanos letrados; 11111 imotivo | irr-éftita-vel haveria para sc tentar a reforma, de que se não contam os j adeptos. E' que, entre nós, dia a dia* iincnos se estuda, mais se ignora <t língua latina. Muitos, que íhc fin- gen.» conhecer os segredos e as bel- lezas, assass-in.Tiii-iia, .si a empregam, e cotiMnettcíii a.-; mais grosseiras sjlllaba-dás, si lhe repelem uma pata- vra ou uma ipliras-e. De 11.111 escriptor, qne prteiK.lcit blasonav de lariuista, 'houve, não faz r.*:na stiaiana, esta arccommiodação -monstruosa: ''Esta- mos avaccalhados! Aváccatus sum- hu.-*.'' O fingido cultor de Tácito, cujo latinismo'parece itimitar-se á edição Nisard ou quejandas irad-it- cções franeezas, errou du-plainiente, Errou cm o numero, .pois avacca- i.iiaiios, pluritil,, pudia ser avacca- tt, c errou no verbo, porque esta- MOS 011 SOMOS é SUMUS, C0111 lllll 11111- co 111, sendo summus iwn honesto e digno stiperlativo. Esse abandono .cada vez maior (la gloriosa litígüa do Lacio bastaria, por si, para ju-stifücar a simplifica- ção graphiea, que se .pretende intro- dtizir no portuguez do Brazil. Quasi ninguém (mais estuda o latim, de modo a bem conhecer, uo original, os seus extraordinários poetas e prosa- dores. Qucrér-se, portanto, que cs- cre.vamos hoje como escreviam os romanos cUltos, quando da língua pa- tricia houvesse provindo a nossa pro- prin língua; fora desejar o iinpossi- vel, pelo desconhecimento progressi- vo uns typos originários. Assim, o I que sc faz é sobrecarregar as meTOo- rias infantis, e melhor seria en- riqtiecel-as de conhecimentos mais uteis com uns tantas cadáveres graphicos, que não niais resurgirão no iphonctisiuo da lingua. _ Entretanto, não foi o latim litera- j lio a língua dos conquistadores do ] oceidente europeu, A Plvitologia vai' demonstral-o. Os legionarios romhnos usavam de uma linguagem bom diversa da dos patrícios, porque a Suburra nau la- lava eomo a Cúria. Esse .*y/7,'!<> in- cónditus, essa língua vnlgaris é quei se Ini caldeando com as diffeivntcs linsuas elos belgas, aquitanos, celtas e iberos. Esse -latim dos aca-mpaincii- to.-- distava muito .mais da constru- cção erudita, do que distam hoje: os sokcisir.ü.-, d;: Cidade \"ov:t do uma I pagina de Euchdes Cunha. Incon-; fmuliveis eraiin us modos de declinar e conjugar numa e ".ont:a latihidadé. j Os genero? confttndiani-sc na imagi- nosa ignorância deis soldados, como o prova um neutro pilural folia, de foliam, ii, considerado como mu fc- niinino da i" declinação e transfor- í mando-se em a folho, la fetiille. As preposições lutavam com os casos, aiin-uüando-ilhes o destino syntactico. O desprezo das flexões tornava cada vez mais indispensável a ordem di-1 recta. A noção de quantidade, sem a qual periclitava a harmonia da língua, desapparecia dcante do pr-e- dominio crescente do accento to- j inico. Desse sermo eastrensis não se .for-1 maram as lingtias novi-latinas ao ¦ mero capricho de um acaso incon-' sciente. Seibiur-tteram-se a preceitos fixos, obedeceram ás "lieis de menor' esforço'', ás bitsiness-laivs dos philólogos inglezes. A persistência do accento tônico, a queda da con- soante mediana e o desapparecimen- to da vogai inaecenltiada, tanto pre- sidiram á formação do hespanhol, comr) á do iirovençal e á do vala- I chio. Todavia, porque traduzissem rela- Ç(*>es de constância na variação de phenomenos exclusivamente hunu- nos, não tiveram, -nem poderiam ter essas leis philnlogicas o caracter de invar.ia.bilidade das quc se .estabele- cem nas sciencias abstractas. Assim, o próprio accento tônico, a que Diez denominou o "centro tíe gravidade da palavra", é deslocado impunemente um seminimero de ve- ze.s. Gomo prova, fígado de "fica- tutu", çrystallíiio dc '"crysláMinum", alegre de "alácreni", oceano de "océanum", amássemos dc "átrassé- nins*', pro ''amavissémus". Falsas analogias, desconhecimento da ver- (ladeira .quantidade .vocalica, infltien- cia das ior-mas arrhizotúnicas dos verbos; o facto é que o próprio tó- nos nem sempre foi respeitado, ou no latim popular, ou nos seus deriva- idos lingüísticos. Demais, -as línguas novi-latinas não se formaram pela leitura que do latim Vulgar, fizessem os povos con- quistados. nlas unicamente pela au- 'dição 'viciosa tia língua de si -mesma viciada, por meio da qual os kgkma- rios sc commtuiicavam com os ven- cidos. Os documentos escniptos de qualquer dessas línguas .n;ostra'm á saciedade, om todas as phases ide suas -evoluções, qtie 'lhes foi seau- pre o phonetismo o critério unico de suas differentes graphias. Os -copis- tas. mais ou iirienos ignorantes, es- croviam a seu bel talantc. A obser- vação é de .Brunot, .mestre laureado entre os sabedores da .phiilologia:— II fnitl tenir comple aussi dc 1'igiío- rance des deres qui les ont écrits, et de l-eiirs fáiitaisies individuellés. Si do latim -clássico não provier ain, om linhage-m directa. as línguas do grupo romano; por que, então, a grapiiía elymologica rde oertos/y.-iim- malistas m-etaphysico-s e dc .alguns lexicógraphos iticompetentes? Em nome de que etymologia a distineção liyzaiitina e estulta de pr.i.o, contra- 'cção pre-posicional, e PELtO, substan- tivo, si este procede de pilam, com, um unico /? Por .que o h de cair, (cádórè, cadire), de sair (salirc), de trair Qrádere, tradire) ? Por que o c em i-ituTO, quando tal consoante se havia vocalizado em FRUÍTO, pa-ra se condensar na forma actual; como se 'vocalizara e-m BISCOITO (biscoctum) e estreito (sírictiim)? Alais inconsistente e mais futil ainda é outra razão, a que se ape- gjaim os defensores da pretensa .gra- phi.a etymcilogica, - qual a de se evitar, desse modo, a impossível con fusão de palavras homóphoiias. Quem fala, acaso faz .notar que está empregando passo, cam dous ss, on paço, com c cedilliado? .E" o con- junto da phrase que indica a signifi- cação própria de cada tini dos seus termos. Quando assim não fosse, porem, como se distinguirem os homóny- mos, isto é, as palavras que forom ao mesmo tempo honiógraplia.s ,c honiú- phonas? De quc modo introduzir uma distineção .'meramente visual onde o paronysmo originário reduziu, a um mesmo typo vocabular, pala- v.ra,s que se parecia.m no som e na forima? Para que se não con-fninda o verbo com o advérbio, niiiguom escreverá, por exemplo, como, com c, e quoaio, com qu, porque sc deri- vam, um de cómedo e outro de quó- modo. A simplificação proposta ipdlo Sr. Silva Rtüitos, entretanto, de vez põe termo a essas alusões, corrige esses disparates,' despreza essas veilhár.ias inúteis e a 24 ínlilhõe-s de brazi- leiros uma graphía uiiifoniie, rado- nal c scieutifica Não tivesse ella todos esses predicados, não na liave- riam patrocinado, em Portugal, phi- lologos da estatura de Gonçalves Vianna e Carolina Michaélis. Ninguém pretende crear artificial- mente uilt portuguez diverso da- quelle, que nos legaram os nossos antepassados. O que se reclama é qiu* seja dada ás palavras a physio- nom-a quc lhes é própria; libertando- se os que aprendam da inutilidade ile reter signaes graphicos inteiramente imiteis ou errôneos, e os que se ima- •ginain instruídos da e-teriia e safara contiadicção dos diecionarisias c graiiHiiatiquciros. Flofianno Brílto. l\M\\'M Um dus diários noeturnos desta ca- pitai encetou honieiti com vigor uma campanha necessária: é a campanha contra o lenociujo, que se desenvolve de mil fôrmas 110 Kio dc Janeiro, e audaz e desassoinbradanieiile se en- throniza como em uma cidade con- quistada. JJcsse lenocinio, repellente e devastador, não é a parte mais da- mninha aquella, revoltante, que se exerce sobre as infelizes degradadas que unia illusão arrastou das cama- das subalternas da Europa até os lu- pauares do Continente Novo; é o que sc exercita já, em uma extensão muito maior do que suppõem os re- sponsaveis pela ordem social e os próprios indivíduos .-atingidos indi- rectamente por ella, sobre os lares onde a educação moral não soube construir uma defesa capaz e onde as privações, as vaidades, os arreba- tanientos íncontidos, as múltiplas suggeslõcs da fraqueza humana offe- recem a brecha e o ensejo para o ataque:, o envolvimento e a queda. rE' o caftismo da prostituição clau- destina , a caça e a exploração, feita por figuras dissimuladas em proíis- sões varias e actividades suspeitas, dc que a transigência e a leveza dos tempos permittem a proximidade pe- rigosa, a jovens esposas e a meninas inexperientes e irrequietas, que a fa- talidadc collocou ao alcance do seu poder de perdição. Quando, não ha muito tempo, piei- teavamos a necessidade do poder Ie- gislativo votar as conclusões do Con- gresso Internacional contra o Trafi- co das Brancas, aceeutuámos bem que esse convênio, cuja approvação representava uni compromisso para o Brazil, tinha para nós, como valor maior, o effeito de nos fazer voltar olhos para a dolorosa situação so- ciai creada pelas audaeias do lenoci- nio em nosso paiz e de generalizar energicamente a appliçação do reme- dio a todos os pontos dessa terrivel devastação. . . O maior mal não era, como não é, no ponto de vista interno, de que enão nos pede-mos alhear, o caftismo' das profissionaes importa- das: cra o lenocinio que sc exercia pa- rallelamente a este, com maior inten- sidade, pela expansão dos vícios das grandes cidades e dos lucros e dege- nerescencias que offerece, na grande multidão infortunada das nacionaes assediadas pela pobreza c pela tenta- ção c desamparadas do soccorro mo- ral em uma sociedade em que a as- sistencia religiosa, a assistência do- ¦mestiça ,c a assistência do E-stado.fal- ¦lecein igua-lnicnte, apesar da existen- cia, na sua fôrma externa e mate- rial, das tres instituições de quc dc- viam derivar; era a syphilizáção dos costumes da cidade, sem prophylaxia que lhe desse combate. >E o nosso clamor foi para que a aititoridado publica omprehcndesse com o vigor c o desassombro preci- ¦sos cm taes condições a obra de sal- vação moral do Rio dc Janeiro, sem hesitações, sem econdesccndeiicias, sem as peias prejudieiaes do respeito ás fórmulas de Legalização do crime e da desordem. Os tempos se pas- saram e agora um outro jornal, alar- mado. alama, 'Como nós clamámos, por -uma acção enérgica, .inflexível, iniiniediata, que seja. como a acção de uma vassoura forte em um monturo que ennoja c 'envenena os arre- dores, ern um enxttrro que nos enclTe dc 'lama c de pavor. ,A campanha desse diário, campa- •nha de reportagem e de comimétlta- ¦rio, documentada de factos e cie uo- ¦mes e soecórrida" de observações e ensinamentos, que tiram aos respon- saveis pela ordem, 'decoro c seguran- ça collectivos as duvidas sobre a ¦ncaüdade da situação e as providen- 'cias e 0-1 processos que o caso re- quer, é o corollario forçoso da re- acção que se levanta neste momen- ito contra as varias causas de de- •cadência nacional. Como obra de au- xilio ao poder publico, nesse dominio, é valiosissima e deve ser acodiida por aquelle como mi: cyicurso •j-tpd-fl- rroso. E' -mister dizer, entretanto, q:c esta obra, antes dc ser « do jornal, devia ter sido a da policia. O ser- viço de segurança publica, exercitado oomo deve ser em uma ca.pital como a nossa, devia ter apprehen- dido completamente o inimigo que «agora nos alarma e praticado o «todo dc o combater. As figuras e os factos a olle 'referentes *não são, não foram nunca, pela própria im- punidade, um caso nnystenioso no Rio dc Janeiro: a cidade enchia-se, dia a dia, cada vez mais, de tjipos equívocos, itidividttos de profissão desconhecida e vida dc dissipação testemunhada, estrangeiros de classe .indecisa e nacionaes dc vida cxquisi- ¦ta, rcávadheiros que se sabia gastarem á larga sem se conhecer de onde percebiam as rendas, "moços de boa familia" quc jogam, bebom, va- Igueiain e vivem 'semi emprega ou officio, e cuja profissão, pelos pon- itos de freqüência e rodas hahitttaes, se via que era a de tornar péssimas as familias dos outros; as paginas dos jornaes cnxanicavani de annun- cios de misteres criminosos c de recados impressos prcuhcs de con- vites e suggestões dissolventes... E a policia, e a própria justiça, nunca viram nisso senão figuras, factos e •annuneios innocentes, garantidos na -sua expansão perturbadora pela letra das nossas liberdadts iheonicas e das coiiiplacencias judiciarias. Agora, porém, que cresce o perigo, que a invasão é tão vivamente de- niinciada, uão ha mais razão para he- silações, nem condcHcetidencias. Não importa que a guerra não permitta exportai os rufiões, ueni que a liber- dade profissional garanta as "carto- mantes" e "modistas" c obstetras que fazem do officio apparcnte ape- nas uma armadilha para as que se deixam seduzir, nem que os habeas- corpus libertem os "moços bonitos" e os conquistadores por couta sua onde terceiros. Em uma situação como esta, a lei, nas mãos de um homem de coração c de pulso, tem sempre uma fôrma opportuna da repressão. Illc- gal, diziam, era o saneamento moral dc certas ruas pela expulsão das mo- radoras, e a autoridade achou meio de o fazer legal e efíicaznietitc; ille- gal é a punição material dc deliu- quentes violentos e revoltos, e nem por isso a tradição policial está es- coimada, desde data longínqua, desse recurso que as contingências, ás ve- zes, absolvem; illegal foi a remessa de massas de homens para as regiões do Acre, 110 tumulto popular de 1904 e >na revolta marítima dc 1910, e o governo o fez pelas exigências supe- riores da ordem publica... Sem preconizar essas fórmulas, pensamos, entretanto, que ha processos e recur- sos, para uma vontade honesta e for- tt, de levar a cabo uma salvação ne- cessaria. De resto, a sociedade, a lei, a mo- ral nâo podem ter mais considerações para o delinqüente que a.s aggridc do que este teve c tem com ellas; c este principio, que pôde ser chocante, mas é salutar c imperioso,dcve inspirar as autoridades que colloquem a saude do organismo collectivo acima de uni ponto trabalhado por ,u;r.a iufe- cção quc sc alastra.... ~ O tempo Choveu e choviscoú hontem com in- termitteneia, desde o hora. O céo esteve sempre encoberto. A temperatura máxima foi 23,1, ás S horas e ;o minutos; a mi- uima 20,0, as ji horas. lr*mç.\0 DK 1ÍOJK: 1'AGIXAS r O Sr. presidente da Republica fez-se representar hontem no embar- que do Dr. Antônio Moniz, presi- dente indicado da Bahia,pe!o seu aju- dante de ordens, i" tenente Pedro Cavalcanti. O Sr, presidem'.: da Republica mandou hontem retribuir, pelo scu ajudante de ordens, capitão-tenente Dodsworth Martins, a visita que ha dias lhe fez o arcebispo da Parahyba ' do Norte. menfo; Epaminondas de Lima c Si!- va, da 2* deste regimento para a l' do 17", e Tíiemistooles Nina Rodri- gues, de ajudante do 4' para a 1" do i"; Mandando reverter á i" classe o tenente aggr-cgado á infanteria Henrique Olympio de Sampaio; Reformando o i" sagrçnto mestre de musica do 13° regimento ále in- fanteria José Ramos de Oliveira e o musico do 1" regimento de infanteria Jesuino Primo dc Carvalho. PO TICA 5*. Paulo "for cvei". não é Mnlo perlo dissídio como pelo prazer do cavaco que voltamos a conte- star aos nossos tão aniáycis e distinetos confrades do Coíiiiiicrcio 'de S. Paulo. E'-nos sunúriainento agradável trocartiios algumas idéas com ,^sses brilhantes jor- nalistas gue tanto houi-am as tradições,' ainda não apagadas, tVHzineiiíe, da íid.il- guia da imprensa indígena, E, antes dc mais nada. Lembre-se- o Commercio mie, na sua primeira "nota", precisamente se referiu i nenhuma solu- ção de continuidade da politica, dn in- üuencia c do''prestigio Ac S. Paulo, a des- peito da desavença cjuc deu em resultado I a retirada dos representantes da antiga dissidência, quc, aliás, pertenciam ao nu- mero dos mais brilhantes membros da situação paulista. justificava esse seu oplimismO recordando une, "cllaà por el- Ins". a coisa ficara na mesma, porque as lacunas verificadas na Camara eram com- pensadas com a adliesão dos rèprescntan- tes do P, R. C. ¦ Foi enlão qne tomámos a liberdade de lembrar qne a questão ahi não era de j numero, inas da qualidade dos "retiran-, tes", observação que o Comniercio, não tomando em conta, implicitairieiile- reco- nheccii ser procedente e algo ponderável. 1 Certo é, pois, que a ihtellcçtualidade do ] ['. 1-!. Paulista perdeu consideravelmente, e basta citar, 11.1 representação federal, os nomes de CincinatO Brasa, Prudente de j Moraes, Bueno de Alldrádá e Adolplio Gordo e, na politica e no Congresso do listado, Julio <le Mesqirit-i, Carlos Guima- rães, João Sampaio, Mercado, João Gui- marães, Sampaio Vidal e Moraes liarros, oniitlindo outros, l'°r Y;-:A prestigiosos, para mostrar aos tion^fs 'distinetos --ou- frades o vácuo iiiimenso que n scisão pro- duzin no grande bloco partidário que era um justo motivo de orgulho para o Bra- /.il inteiro. Cremos quc não será necessário demon- strar essa dolorosa realidade a 11111 jornal paulista, quando, íóra das fronteiras do grande listado, toda gente está convencida du perda ininiensa do partido situacionista de S. Paulo. O Comniercio na scisão um motivo de crença ainda mais firme na vitalidade e no prestigio dc S. Paulo. Acreditamos que ha equivoco de ex- pressão nessas palavras, S. Paulo gover- nista não pódc, fraecionado, ter a mesma influencia benéfica e efficaz que a in- tegridade cohcsa do partido llic garantia antes, A scisão demonstra, sim, a energia civica do grande povo paulista; e esse gesto de altivez da dissidência, de despreti- dimento e abnegação, é um conforto para todos aquelles que ainda não descreram dc todo na resurreição das nossas resis- tencias moraes. Politicamente, porém, S. Paulo perdeu, e por S. Paulo e pelo Brazil nós desejaríamos* que S. Paulo unido pudesse exercer uma prepotuleran- cia decisiva, como seria de esperar de um Kstado que serie,'pelos seus processos po- liticos c administrativos, dc modelo e pa- radigma para os demais Estados do Bra- zil. Não teriamos maior prazer e não ex- perinientáriainos mais intima satisfação do que vendo realizados os sonhos dou- rados do Commercio: S* Paulo sempre na vanguarda er pre-ponderaiido nos altos con- sellios nacionaes. Isso mostra como S. Paulo é grande: mesmo dividido, ainda assim um orção das tradições do Commercio de S. Paulo acredita sinceramente na sua inabalável hegemonia na política nacional. Oxalá assim seja. S. Paulo for ever! A soberania em acção. A Camara dos Deputados teve oceasião de assistir a um episódio que muito de- põe a fãydr da cultura política dos ho- mens de S. Paulo. Os dissidentes que têm assento na Ca- mara, 03 Srs. Bueno dc Andrada, Cin- cinato-Braga, Alves dos Santos c Prudcn- te de Moraes, julgaram dever, em conse- quencia dos últimos suecessos na poH- tica do seu Estado, dar a sua demissão dos logares que ocetipam nas comniissões da Camara. Poi sobre o requerimento dos quatro deputados paulistas que o Sr. Alvaro de Carvalho oecupou a tribuna. E fel-o com uma extraordinária elevação, com uma elegância admirável, collocando a questão em um terreno superior, rendendo as suas homenagens aos collegas que se fa- ziam demissionários dns comniissões a que pertenciam.' O gesto do Sr. Alvaro dc Carvalho, si- gnifieando o seu apreço e a sua estima, bem como a dos demais poüiieos de São Paulo aos quatro illustres deputados dis- sidentes, o appello que o deputado pau- lista .dirigiu no leader da maioria, invo- cando a tradição dos Andradas, para que cooperasse no sentido de obstar 'que os resignatarios ctíectivassem as suas re- mincias, a lembrança do nome do conse- lheiro Rodrigues Alves, então feita, para quc os dissidentes não deixassem de col- laborar nas comniissões a que foram ele- vados pelo voto da Camara, que lhes não retirava a confiança que lhes depositara, deram, um cunho de grande magestade ao assumpto, mostrando como se pódc dis- sentir politicamente, mameiido-sc as nor- mas de cavaílieirismo, as notas de distin- cção c dc fidalguia.de superioridade entre adversários de hoje c correligionários dc hontem. O Sr. Alvaro de Carvalho, collocando- se c aos seus collegas de representação, hontem, na Camara dos Deputados, na- quella alta linha moral,deixou a todos que assistiram aos debates sobre o assumpto uma feliz e grata impressão do modo pelo qual se. conduzem os homens de S. Paulo no embate das suas questões e das suas divergências poüticas. A lVissn educação CÍvicil eleu-rii ter -om.) paradigmático o exemplo de hon- tem, na Camara dos Deputados, quando adversários, nitidamente fixados, soube- ram, contra todos os nossos detestáveis e péssimos hábitos, manifestar-se dignos uns dos outros pela alta linha dc condu- cta que'mantiveram ao se discutir uma delicada questão, na qual os contendores, apesar de justificarem as suas altitudes por um espirito dc justiça c por pundo- nor, não tiveram necessidade de deslizar um nada nos seus gestos de brilhante e nobre compostura. Na pasta da justiça foi assignado hontem o decreto saiiccionando a rc- solução legislativa que proroga até ?5 de novembro de 1917 o prazo dc uni anno estabelecido no decreto nu- mero 2.887, ue 25 de novembro de 1914, que manda admittir a registrei, sem multa, os nascimentos oceorri- dos no Brazil de 1 de janeiro de KS89 a 25 de novembro dc 1914. Realizou-se homem, á tarde, 110 palácio do Cattete, o despacho colle- ctivo do ministério, sendo assignádos os decretos quc publicamos em ou- tias locaes. Comquanto tivessem estado pre- sentes ao despacho, os Srs. minis- tros do exterior e da marinha não apresentaram nenhum decreto das respectivas pastas á assignatura do chefe da Níição. B* O Sr. presidente da Republica designou hontem o capitão-tenente Jorge Dodsworth Marlins, seu aju- dante de ordens, para, por interme- dio da directoria do Collegio dos Sa- lesianos de Santa Rosa, convidar o alumno Antônio Chagas para com- parecer amanhã, ao meio dia, 110 edi- ficio da Prefeitura do Districto Fe- deral, afim de receber a medalha quc S. Ex. resolveu offerecer ao mes- 1110 alumno, como premio á sua con- dueta civica. O Sr. presidente da Republica as- •signoti hontem os seguintes decretos da pasta da guerra: Transferindo, na cavallaria, os capitães J. Fernandes Brandão, de ajudante do 11o regimento para o 2" do 5" corpo de trem, e Joaquim de Castro, deste para aquelle; na arti- lheria, os capitães Francisco Jorge Pinheiro, da 6* do 1" regimento para ajudante do 40 batalhão; Ricardo Berredo. da 1" do 17" grupo para a 1a do 7" regimento; Américo Dias Novaes, desta para a 6* do 1" regi- O snb-leader da Cantara. A Camara dos Deputados tem uni' sub- leader da maioria: é o Sr. Lamounier Godofredo. Dc facto, quando o Sr. Antônio Carlos, por qualquer motivo, se obrigado a ausentar-se do Monroe, passa o bastão de leader ao seu substituto, mais ou menos legal, ao seu collega de representação, que conta para o exercicio das funeções do -posto uma grande antigüidade parlameii- tar. O Sr. Lamounier Godofredo é, como sc sabe, o mais velho deputado republica- no que existe na Camara. Veiu, ainda na vigência do império, como deputado ge- ral republicano, á Augusta Asrscmbléa dos Senhores Representantes da Nação. —Bons tempos aquelles, commeniava, ha dias, o deputado mineiro, em que vi reconhecer um depuíado que conseguiu um voto ele maioria sobre o seu contendor, —Hoje, aecrescenta outro velho repu- blicano, o Sr. Alvaro Botelho, não ha mais disso. Temos progredido muito para que possamos verificar casos seniclhan- tes. Oxalá a nova geração, á qual se pro- cura, agora, incutir um espirito de disci- plinado patriotismo, não sc deixe conta- minar pela descrença que povoa o animo de antigos paladinos de grandes tdeaes. Tínhamos publicado uma nota ies- tejando o reappáréclrnento de pennas gloriosas nas coluinnaa de. collabora- ção dos grandes Jornaes, entre os qu.ics citávamos o ¦• Correio Patillâ- tano", o Justamente a propósito da "i-entreS" do Aleindo Guanabara. O artigo lb) mestra í* o seguinte o subordina-se 'ao titulo "A suecessão -presidencial": "Qulzeratn os fados que, ao regres- sar ás columnas hospitaleiras deste meu velho amigo, fossem, as minlias primeiras palavras de congratulações e do eumprimentos: do congratula- eões ao Estado clc 8. .Paulo pela ra- ipida o feli;: solução desse -problema, em outros Estados tiio complicado, da suoeessão presidencial, o de cunv primemos ao Sr. Dr. Altino Arantes, por ter sido objecto de tão lisonjeira escolha.' O Estado de ,S. Paulo gauliou tal preponderância, que a escolha Ue seu -presidonte deixou de ser unia quo- stão peculiar aos seus interesses, para ser quasi uma questão nacional; a opinião em toilo.o paiz interessa-se por ella, sentindo bem a influencia quo nos destinos do paiz inteiro ella podo ter. Pelo seu descortino, pela sua visão segura, pola sua aegão .pratica e ra- pida, polo seu patriotismo esclareci- do, os homens politieos de S. Paulo ganharam no conceito ile todas as unidade da Federação uma iuilüen- cia o uma autoridado que cada dia mais se robiistceem o se. afíirmam. Nos dias de maior desanimo diante das difficúídad.es quo assoberbam o paiz, todos os espíritos so voltam para S. Paulo, depositando tentas ns suas esperangas na pieiado dos poli- ticos paulistas, cujas qualidades do energia, do decisão, de saber querer e saber agir, são unia garantia de victoria nos mais melindrosos mo- uiento.i. Poucos nomes dei politieos do.s Estados conseguem pa«sar-ilies as fronteiras, conhecemos, entreuin- to, aqui, na capital, quasi todos os dos politicos ele S. Paulo. Do.s outros Estados, a regra í eo- ilhecer-se uni nome; o daquelle qua o domina. O que encanta em S. Pauío 6 quo nenhum domina; muitos de Igual valia brilham com Igual brilho, de rneido que a direcção paulista parece resultar ela forea enorme da liormo- Ü1à Ae ii.-.n eonlunt.i poOèroSõ cie iu- tdiligencias' o dc vontades. Kssa liar- moriiii p6Ae existir onde existem cm aliei gráo o patriotismo intelli- gente e o mais completo desprendi- mento pessoal. A anibiQüo c a vai- dado goram as"luetas mesquinhas, fonte o origem do atrazo e das diffi- cuidados cm que jazem tantas uni- dades da Federação; a prosperidade paulista demonstra bem que os lio- mens que dirigem e.s.s,> Estado tOm, sabido furtar-se a esse escolho o têm tido a força de reprimir as manifes- taçôes esporádicas quc desses vicios, porventura, tenham surgido. A es- colha do suecessor do presidente, em Estado assim organizado, deve oCCercccr diíüuuldades que não exis- tem nos que estão stibníettidos k in- fluenciá do 11111. homem. Nesses, a vontade do um O a lei sem emi- traste. Nos quo, como em S. Paulo, a direcção se reparte, se por um lado a escolha se facilita porque a ambi- Qão pessoal não crêa co:mpeti(,'Oes,por outro so difíiculla, porque ê sempre (liffieil concretizar om um'mime o pensamento do diversos. A facilidade com epie isto se fez om S. Paulo justifica bem que as minhas primei- ras palavras sejam de congratula- Qõõis ao Estado e ao escolhido. Na pasta da viação foram assigna- dos hontem os seguintes decretos: Sanccionando as resoluções legis- lativas que concedem licenças dc um anno ao praticante de i" classe da Directoria Geral dos Correios Paulo Levei e ao auxiliar da Repartição Geral dos Telegraphos A-mcrico Por- tugal, sendo áquellc com ordenado e a este com dois terços da diária; dc seis mezes, tambem com dois terços da diária, a Sebastião Luiz Teixeira, feitor de 1" classe da 4a divisão da •listrada de Ferro Central do Brazil; Sanccionando a resolução legisla- tiva que autoriza o executivo a abrir o credito de 686 n^óoS, supplementar á verba orçamentaria da listrada de Ferro Oeste de .Minas, e abrindo o referido credito, c abrindo o credito de 2.737:^o.|S. Parr' pagamento do pessoa! jornaleiro da Estrada de Fer- ro Central do Brazil, de domingos e feriados. O Dr. Altino Arantes estava esco- llildo para vice-iprcsldentê na chapa em quo figurava o traudoso Dr. Ilu- 'bião Junior eomo presidenle. Daela a morte inesperada desse illustre po- litico, five desde logo eomo certo quo o Dr. Altino passaria a ser o pro- sidente. Era leigioo, era razoável, era forçoso. Não havia de ser so para vice-presi:dente quc o Dr. Altino ser- viria. Nem era o caso ele lerrcleal-o com o verso conhecido: "Tel brille au second rang qui s'ee- elipse au premier". porque a vice-presidência não 6 o se- gundo plano em relação á presiden- cia» são 'postos iguaes para os quais» se requerem 1; exigem iguaes quall- dades. A todo o momento, o viee-presi- dento -pôde ser chamado íi presiden- cia o ninguém se lembraria de esco- llicr para substituto quem não va- lesso o substituído. Não me siirpre-hundeu, pois, que os chefes políticos que haviam as- sentado na escolha do Dr. Altino para vice-presidente tivessem, sem hesitação, indicado o seu nome para presidente; o que não teria explica- (jão razoável era que o inantlvessem como vice e indicassem outro k pro- srdeneia. Iria evidentemente ' nisso uma depreciação; lão usslgnalaila; ilue não é dumais presumir que nes- sa nova chapa o Dr. Altino ee não sentisse bem. Por isso mesmo, ainda não pude comprelieiiiJer nitidamente os motivos pelos quaes politicoB pau- listas, .dos mais capazes c. Ae maior relevo, negaram o seu assentimeiuo k escolha do "Dr. Altino, feita pula enorme maioria da convenção do par- tido * * * Atí ag*'ra, ainda não \: ali.-gados oflicialiinente os motivos dessa diver- Sencia. Como trabalhos da eon- venção Corani secretos t* eu não eo- nheço liem os habito.-? de S. Paulo —• nã.i s:nelo Impossível que 1:1 ns ses- sões soet-cta.-i o sejam veiTiladelra- mente p6dc ser quo perante elia tenham sldo-altcgaílos. O quo foi pü- bliça-do evidentoipòntc nãe) bi-.a para explicar ns Cactos que se segui- ram a 511a, Q senador A-dól-ph*» Gordo pediu, apenas, o adiamento da convenção, e porque isso 1 he- foi negado, ella e eis scil3 amigos reti- raram-se do recinto o resisnarami, ele.'- pois toldeis os cargos de confiança po- litica ele cjüo se achavam investidos. E' muito pouco pnra tão gra ies con- seqüências. A verdade e'- que eom isso cr-.icn cavalheiros quíuoram significai' n seu absoluto desuecor-do com n. escolha do Dr. Altino Arantes para .proi-iíl u- te. Kvide-ntemeiUü essa . eondiiiina- ção não provSm do ,i julgarem liica- paz par.i o cargo, de.sele; que o ha- viam açoito . para viee-pre.sldiMite. Donieie p!'OVe;iu'.' Não iiii.de' aeluir- a c.\-pl;e.ie;à.-i na leitura .los joniaes do S. Paulo'; 111-as um dos. nossos ves- peniiieis deu-me a entender que essa repuisa nascia do fa-rt.i de .haver o Sr. Rodrigues Alves, eminente pre- sidwito l-i Estado', "imposto"' c?-"a Candiiialura, que ilio -; particular- mento sympathlça. A gravidade do caso não -viria do facto do Si-. Itodn- gues Alvos indlcaj-a, mi sustental-a; mas da clreumstancia de -ser o Sr. Rodrigues Alves .presidente Üo lista- ilo. O ipresldento não 1'arft o seu r-.ru:- cessor! efe :|e :;¦ Eis abi uma. tlveso quo en mesmo tivo oceasião ele discutir muito, quando era o presidente dn. Republi- ca o mesmo Hr. Rodrigues Alves, quê ora presta ao >-cu listado o grande serviço de o dirigir. Que o presidente da. Republica, ou do Estado, pur muro capricho' tome o nome de mn neu servie-.il ou de um. seu famil-lá-i' o conlra a vontade das forças politieas do pai-/, o impor,ha como candidato e, para lhe assegurar a victoria, so dêsmàntl-e na. comi.nção 011 na violi-n- cia, eomprehondò eu que se fcie-a contra, elle a leva ele broqueis e -so trave a máls ardente lueta om defesa I da autonomia e da. dignidade dn povo j! eleitoral." Pretender, porém, que 11 iu I chefe politiÒO de autoridade e de j prestigio no Estado 051 na Republica, ! porque os presida.', fique impedielo I de contribuir com o seu conselho e | n sua Opinião para a. escolha do sub- I stiltulí), tuinea o compreliendi. nem I o justifiquei: Não vejo no que so pus- ! sou em S. Paulo onde está a. oxorbl- | tancia ou o exeesse do Sr. Rodrigues j Alves. O Sr. Altino Arantes não era ! nenhuma personalidade apagada, vi- vendo apenas do reflexo presidencial. Tinha atraz de si mm passado politi- co. Havia merecido a escolha para deputado federal. Fora secretario 110 quatriennio anterior. Era-ò ainda agora. Fora aceito por todos como? candidato a viee-p,-osidente. Era um candidato k presidência naturalmen- te indicado. Dada a morte dn SiVÍUl- bião, todo- os chefes partidários con- v.ieraiin em delegar ao Sr. Rodrigues Alves n autoridado para a escolha do siiibsflfuto. O Sr. n.odf-rgues Àihys, com aquella sua moderação e aquella sua prudência, que. alias, nelle não excluem a firmeza, declinou dessa iri- ciinibencia, devolvendo á convanyão do partido a attrlbuiyão dessa esco? lha, quo, pelas regras do partido, lhe pertencia. Nessa carta dava-lhe ct«h- tas do e|tic fi-zera; a grande maioria dos chefes, que ouvira, não occulta- va a sua preferencia pelo Dr. Arau- tes. Reunidos em convenção, esses chefes reiteraram o seu voto: ei Dr. Arantes feii o escolhido. Dados esses factos, pfide sc inda- gar legitimamente: ande está a in- torferenela, indébita do presidente' do KsiaUo'' Onde a iiiiniifeslação do scu excesso de autoridade? Onde a pre- potência'.' Se a convenijão tivesse leito recair cm ont rem a sua escolha, o prcsideií- to não faria mais que submetter-se, não a.etmlttindo que esse acto, essen- cialmente partidário; tivesse a mini- ma influencia na vida administrativa do Estado. ! Dissei deu elle a prova provada, í atfirmando aos seus illuslres secre- ! tarios demissionários que não havia | motive) para a demissão, nenhuma ; repercussão na adminislrae.-ão do Es- lailo podendo em devendo ter o que i sc passou na convenção. A interven- | fiãu persuasivá, amigável, pessoal do ¦ chefe do Estado junto aos seus ami- ! gos políticos, não sO não é um acto j condeninavel, como é necessário e } conveniente. Si foi sO essa e ain- j da não está evidenciado que essa ; mesma tenha exislido a inlerven- I ção do Sr. Rodrigues Alves não me- j rcee a condemnação estentoriea com ' 'iiie a renúncia em massa dos (iissl- dentes está procurando impressionar a Nação. Nunca pude conceber, nem niliiiittir que o presidente fosse força- do a ficar na situação de ser o uni- eo cidadão do paiz indifferente ao problema da suecessão presidencial. j Num Estado, então, eiue tenha che- gado ao alto gráo de civilização a : que chegou S. Paulo, onde a dire- cção C* partilhada uor muitos espiri- los a autoridade' O muito mais mo- ! ral que material, o receio de quc o , presidente se soecorra da violência ¦ o esmague a. opinião, para fazer um i suecessor, c certamente irrisório."' Foram assignádos hontem na pas- ! ta da agricultura varias decretes concedendo patentes de invenção a diversos. .-¦*. \

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§

SEDE SOCIALKA

Avenida Rio Branco12S. 130, 132 ^•flBgg&l|jHB^

ASSIGNATURA" jDoze mezes. . 50^000 |Seis mezes . . i6fcoo ;L'm mez . . . 3 £000 iNUMERO AVULSO 100 RS. '

ANNO XXXII-N. 11.364 RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 18 DE NOVEMBRO DE 1915

.,,.'-v-'--cK (r£)—&L^X-±±J-itovnnl indòpetule-ato, polítloólitoracio o noticioso

r

jâ cònveçaram as- primeiras esca-ráiitúça-s contra a hofortiiõi racional e |necessária, enijior.â incciiriplcta, dequc se fez nm dos .pa!à4inos o Sr. jSilva Ramos, rànhe.crcío professor,do Colí-ègío Batro ri Jornalistas .elliteratos; àlgitris dos qiia*es visível-1mente ignora-ní ãté os prolcgómenós j.da phiWogia, investiram -contra oiquc é uma simples restitiv.ção jlistú-rica. longe d-e sor uma in no vação ar- jtiífeial; e, peccado bani íroais .imper-1doavel. cernirá a personalidade do,irefòmiiadór, a qijstl não está dc¦•K-ulium modo om jogo. Fosse imlis- ]cutivel qne o Sr. Silva'R-a-mos nãopassa (/c um poela familiar que niif- \guem lê ou de v.m mero immortal por*assiduidade, como. o ciUvssiücou uni¦critico fn-çociroso; menos j-n-sta e op-iportuna não é a causa, quo èlilc -die-fende. ¦ . *

Dos tres systciíias g.ráiphÍ'C0S, —oqu-e denominam crratlaiir.entc .ctymp-Icgico, o phoü-èiieõ è o *iiiixto — o[priiiioiri*. aliais sem uma única.razão.ijilau-sivd, tem *ii.té hoje .vencido napreícii-ciiiCia .dos lexicógraphos. Para |a grande maioria, um diecionario éjtanto me-Lhor. quanto mais se appro-xima da gra-phia latina o anais gemi-na as consoantes. Ais <il;ve.rgenciasentre os ilicci-onánistas, ás vezes a•(fopari-da.le na maneira (le escreverdiücrviitementc um primitivo e oaseu;-, derivados, ai -estão paira llies re- \velar o iitcompliílo einiiiiecinnMi.to dallíngua; -Mas quasi toda a gente con-|tinúa a Mies amitipan-hár os dispa-,¦rates, exhihiu.lo tima jact-auciosa |vciririi-iviiiiad.i', (pie raro vai alam deiATTitrxo eom c e lktra com dois tt.Lilv.ni c allritiuii, supinos de línerc ealtcnre, protestam, rássmò 110 latim iliterário, contra scmeHia-titcs intvu-1sões. A rotina, porcim, é unais forte |e a -cítò liiiexi^vNiveiiiK-nte se rsacri-1ficam ns k-is piuiologicíis, o simpl-esibom senso.

Quando *sc devesse pronunciar e |-escrever uma -palavra portugueza, |¦italiana ou hespanhcía qual era pro- j.niinciado e escripto o seu éty.mo en-tn- os romanos letrados; 11111 imotivo |irr-éftita-vel haveria para sc tentar areforma, de que já se não contam os jadeptos. E' que, entre nós, dia a dia*iincnos se estuda, mais se ignora <tlíngua latina. Muitos, que íhc fin-gen.» conhecer os segredos e as bel-lezas, assass-in.Tiii-iia, .si a empregam,e cotiMnettcíii a.-; mais grosseirassjlllaba-dás, si lhe repelem uma pata-vra ou uma ipliras-e. De 11.111 escriptor,qne prteiK.lcit blasonav de lariuista,'houve, não faz r.*:na stiaiana, estaarccommiodação -monstruosa: ''Esta-mos avaccalhados! Aváccatus sum-hu.-*.'' O fingido cultor de Tácito,cujo latinismo'parece itimitar-se áedição Nisard ou quejandas irad-it-cções franeezas, errou du-plainiente,Errou cm o numero, .pois avacca-i.iiaiios, pluritil,, só pudia ser avacca-tt, c errou no verbo, porque esta-MOS 011 SOMOS é SUMUS, C0111 lllll 11111-co 111, sendo summus iwn honesto edigno stiperlativo.

Esse abandono .cada vez maior (lagloriosa litígüa do Lacio bastaria, sópor si, para ju-stifücar a simplifica-ção graphiea, que se .pretende intro-dtizir no portuguez do Brazil. Quasininguém (mais estuda o latim, demodo a bem conhecer, uo original, osseus extraordinários poetas e prosa-dores. Qucrér-se, portanto, que cs-cre.vamos hoje como escreviam osromanos cUltos, quando da língua pa-tricia houvesse provindo a nossa pro-prin língua; fora desejar o iinpossi-vel, pelo desconhecimento progressi-vo uns typos originários. Assim, o Ique sc faz é sobrecarregar as meTOo-rias infantis, — e melhor seria en-riqtiecel-as de conhecimentos maisuteis — com uns tantas cadáveresgraphicos, que não niais resurgirãono iphonctisiuo da lingua.

_ Entretanto, não foi o latim litera- jlio a língua dos conquistadores do ]oceidente europeu, A Plvitologia vai'demonstral-o.

Os legionarios romhnos usavam deuma linguagem bom diversa da dospatrícios, porque a Suburra nau la-lava eomo a Cúria. Esse .*y/7,'!<> in-cónditus, essa língua vnlgaris é queise Ini caldeando com as diffeivntcslinsuas elos belgas, aquitanos, celtase iberos. Esse -latim dos aca-mpaincii-to.-- distava muito .mais da constru-cção erudita, do que distam hoje: ossokcisir.ü.-, d;: Cidade \"ov:t do uma Ipagina de Euchdes Cunha. Incon-;fmuliveis eraiin us modos de declinare conjugar numa e ".ont:a latihidadé. jOs genero? confttndiani-sc na imagi-nosa ignorância deis soldados, comoo prova um neutro pilural folia, defoliam, ii, considerado como mu fc- '¦niinino da i" declinação e transfor- ímando-se em a folho, la fetiille. Aspreposições lutavam com os casos,aiin-uüando-ilhes o destino syntactico.O desprezo das flexões tornava cadavez mais indispensável a ordem di-1recta. A noção de quantidade, sema qual periclitava a harmonia dalíngua, desapparecia dcante do pr-e-dominio crescente do accento to- jinico.

Desse sermo eastrensis não se .for-1maram as lingtias novi-latinas ao ¦mero capricho de um acaso incon-'sciente. Seibiur-tteram-se a preceitosfixos, obedeceram ás "lieis de menor'esforço'', — ás bitsiness-laivs dosphilólogos inglezes. A persistênciado accento tônico, a queda da con-soante mediana e o desapparecimen-to da vogai inaecenltiada, tanto pre-sidiram á formação do hespanhol,comr) á do iirovençal e á do vala- Ichio.

Todavia, porque traduzissem rela-Ç(*>es de constância na variação dephenomenos exclusivamente hunu-

nos, não tiveram, -nem poderiam teressas leis philnlogicas o caracter deinvar.ia.bilidade das quc se .estabele-cem nas sciencias abstractas.

Assim, o próprio accento tônico,a que Diez denominou o "centro tíegravidade da palavra", é deslocadoimpunemente um seminimero de ve-ze.s. Gomo prova, fígado de "fica-tutu", çrystallíiio dc '"crysláMinum",alegre de "alácreni", oceano de"océanum", amássemos dc "átrassé-nins*', pro ''amavissémus". Falsasanalogias, desconhecimento da ver-(ladeira .quantidade .vocalica, infltien-cia das ior-mas arrhizotúnicas dosverbos; o facto é que o próprio tó-nos nem sempre foi respeitado, ouno latim popular, ou nos seus deriva-idos lingüísticos.

Demais, -as línguas novi-latinasnão se formaram pela leitura que dolatim Vulgar, fizessem os povos con-quistados. nlas unicamente pela au-'dição 'viciosa tia língua de si -mesmaviciada, por meio da qual os kgkma-rios sc commtuiicavam com os ven-cidos. Os documentos escniptos dequalquer dessas línguas .n;ostra'm ásaciedade, om todas as phases idesuas -evoluções, qtie 'lhes foi seau-pre o phonetismo o critério unico desuas differentes graphias. Os -copis-tas. mais ou iirienos ignorantes, es-croviam a seu bel talantc. A obser-vação é de .Brunot, .mestre laureadoentre os sabedores da .phiilologia:—II fnitl tenir comple aussi dc 1'igiío-rance des deres qui les ont écrits, etde l-eiirs fáiitaisies individuellés.

Si do latim -clássico não provier ain,om linhage-m directa. as línguas dogrupo romano; por que, então, agrapiiía elymologica rde oertos/y.-iim-malistas m-etaphysico-s e dc .algunslexicógraphos iticompetentes? Emnome de que etymologia a distineçãoliyzaiitina e estulta de pr.i.o, contra-'cção

pre-posicional, e PELtO, substan-tivo, si este procede de pilam, com,um unico /? Por .que o h de cair,(cádórè, cadire), de sair (salirc),de trair Qrádere, tradire) ? Por queo c em i-ituTO, quando tal consoantejá se havia vocalizado em FRUÍTO,pa-ra se condensar na forma actual;como já se 'vocalizara e-m BISCOITO(biscoctum) e estreito (sírictiim)?

Alais inconsistente e mais futilainda é outra razão, a que se ape-gjaim os defensores da pretensa .gra-phi.a etymcilogica, - qual a de seevitar, desse modo, a impossível confusão de palavras homóphoiias.Quem fala, acaso faz .notar que estáempregando passo, cam dous ss, onpaço, com c cedilliado? .E" o con-junto da phrase que indica a signifi-cação própria de cada tini dos seustermos.

Quando assim não fosse, porem,como se distinguirem os homóny-mos, isto é, as palavras que forom aomesmo tempo honiógraplia.s ,c honiú-phonas? De quc modo introduziruma distineção .'meramente visualonde o paronysmo originário reduziu,a um mesmo typo vocabular, pala-v.ra,s que se parecia.m no som e naforima? Para que se não con-fnindao verbo com o advérbio, niiiguomescreverá, por exemplo, como, comc, e quoaio, com qu, porque sc deri-vam, um de cómedo e outro de quó-modo.

A simplificação proposta ipdlo Sr.Silva Rtüitos, entretanto, de vez põetermo a essas alusões, corrige essesdisparates,' despreza essas veilhár.iasinúteis e dá a 24 ínlilhõe-s de brazi-leiros uma graphía uiiifoniie, rado-nal c scieutifica Não tivesse ellatodos esses predicados, não na liave-riam patrocinado, em Portugal, phi-lologos da estatura de GonçalvesVianna e Carolina Michaélis.

Ninguém pretende crear artificial-mente uilt portuguez diverso da-quelle, que nos legaram os nossosantepassados. O que se reclama éqiu* seja dada ás palavras a physio-nom-a quc lhes é própria; libertando-se os que aprendam da inutilidade ilereter signaes graphicos inteiramenteimiteis ou errôneos, e os que se ima-•ginain instruídos da e-teriia e safaracontiadicção dos diecionarisias cgraiiHiiatiquciros.

Flofianno Brílto.

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Um dus diários noeturnos desta ca-pitai encetou honieiti com vigor umacampanha necessária: é a campanhacontra o lenociujo, que se desenvolvede mil fôrmas 110 Kio dc Janeiro, eaudaz e desassoinbradanieiile se en-throniza como em uma cidade con-quistada. JJcsse lenocinio, repellentee devastador, não é a parte mais da-mninha aquella, já revoltante, que seexerce sobre as infelizes degradadasque unia illusão arrastou das cama-das subalternas da Europa até os lu-pauares do Continente Novo; é o quesc exercita já, em uma extensãomuito maior do que suppõem os re-sponsaveis pela ordem social e ospróprios indivíduos .-atingidos indi-rectamente por ella, sobre os laresonde a educação moral não soubeconstruir uma defesa capaz e ondeas privações, as vaidades, os arreba-tanientos íncontidos, as múltiplassuggeslõcs da fraqueza humana offe-recem a brecha e o ensejo para oataque:, o envolvimento e a queda.rE' o caftismo da prostituição clau-destina , a caça e a exploração, feitapor figuras dissimuladas em proíis-sões varias e actividades suspeitas,dc que a transigência e a leveza dostempos permittem a proximidade pe-rigosa, a jovens esposas e a meninasinexperientes e irrequietas, que a fa-talidadc collocou ao alcance do seupoder de perdição.

Quando, não ha muito tempo, piei-teavamos a necessidade do poder Ie-gislativo votar as conclusões do Con-gresso Internacional contra o Trafi-co das Brancas, aceeutuámos bemque esse convênio, cuja approvaçãorepresentava uni compromisso para oBrazil, tinha para nós, como valormaior, o effeito de nos fazer voltarolhos para a dolorosa situação so-ciai creada pelas audaeias do lenoci-nio em nosso paiz e de generalizarenergicamente a appliçação do reme-dio a todos os pontos dessa terriveldevastação. . .

O maior mal não era, comonão é, no ponto de vista interno, deque enão nos pede-mos alhear, ocaftismo' das profissionaes importa-das: cra o lenocinio que sc exercia pa-rallelamente a este, com maior inten-sidade, pela expansão dos vícios dasgrandes cidades e dos lucros e dege-nerescencias que offerece, na grandemultidão infortunada das nacionaesassediadas pela pobreza c pela tenta-ção c desamparadas do soccorro mo-ral em uma sociedade em que a as-sistencia religiosa, a assistência do-¦mestiça ,c a assistência do E-stado.fal-¦lecein igua-lnicnte, apesar da existen-cia, na sua fôrma externa e mate-rial, das tres instituições de quc dc-viam derivar; era a syphilizáção doscostumes da cidade, sem prophylaxiaque lhe desse combate.

>E o nosso clamor foi para que aaititoridado publica omprehcndessecom o vigor c o desassombro preci-¦sos cm taes condições a obra de sal-vação moral do Rio dc Janeiro, semhesitações, sem econdesccndeiicias,sem as peias prejudieiaes do respeitoás fórmulas de Legalização do crimee da desordem. Os tempos se pas-saram e agora um outro jornal, alar-mado. alama, 'Como nós clamámos,por -uma acção enérgica, .inflexível,iniiniediata, que seja. como a acção deuma vassoura forte em um monturoque ennoja c 'envenena os arre-dores, ern um enxttrro que nos enclTedc 'lama c de pavor.

,A campanha desse diário, campa-•nha de reportagem e de comimétlta-¦rio, documentada de factos e cie uo-¦mes e soecórrida" de observações eensinamentos, que tiram aos respon-saveis pela ordem, 'decoro c seguran-ça collectivos as duvidas sobre a¦ncaüdade da situação e as providen-'cias e 0-1 processos que o caso re-quer, é o corollario forçoso da re-acção que se levanta neste momen-ito contra as varias causas de de-•cadência nacional. Como obra de au-xilio ao poder publico, nesse dominio,é valiosissima e deve ser acodiidapor aquelle como mi: cyicurso •j-tpd-fl-rroso.

E' -mister dizer, entretanto, q:cesta obra, antes dc ser « do jornal,devia ter sido a da policia. O ser-viço de segurança publica, exercitadooomo deve ser em uma ca.pitalcomo a nossa, já devia ter apprehen-dido completamente o inimigo que«agora nos alarma e praticado o«todo dc o combater. As figuras e osfactos a olle 'referentes *não são,não foram nunca, pela própria im-punidade, um caso nnystenioso noRio dc Janeiro: a cidade enchia-se,dia a dia, cada vez mais, de tjiposequívocos, itidividttos de profissãodesconhecida e vida dc dissipaçãotestemunhada, estrangeiros de classe.indecisa e nacionaes dc vida cxquisi-¦ta, rcávadheiros que se sabia gastaremá larga sem se conhecer de ondepercebiam as rendas, "moços de boafamilia" quc jogam, bebom, va-Igueiain e vivem 'semi emprega ouofficio, e cuja profissão, pelos pon-itos de freqüência e rodas hahitttaes,se via que era a de tornar péssimasas familias dos outros; as paginasdos jornaes cnxanicavani de annun-cios de misteres criminosos c derecados impressos prcuhcs de con-vites e suggestões dissolventes... Ea policia, e a própria justiça, nuncaviram nisso senão figuras, factos e•annuneios innocentes, garantidos na-sua expansão perturbadora pela letradas nossas liberdadts iheonicas edas coiiiplacencias judiciarias.

Agora, porém, que cresce o perigo,que a invasão é tão vivamente de-niinciada, uão ha mais razão para he-silações, nem condcHcetidencias. Nãoimporta que a guerra não permittaexportai os rufiões, ueni que a liber-dade profissional garanta as "carto-mantes" e "modistas" c obstetrasque fazem do officio apparcnte ape-nas uma armadilha para as que sedeixam seduzir, nem que os habeas-corpus libertem os "moços bonitos" eos conquistadores por couta sua ondeterceiros. Em uma situação comoesta, a lei, nas mãos de um homem decoração c de pulso, tem sempre umafôrma opportuna da repressão. Illc-gal, diziam, era o saneamento moraldc certas ruas pela expulsão das mo-radoras, e a autoridade achou meiode o fazer legal e efíicaznietitc; ille-gal é a punição material dc deliu-quentes violentos e revoltos, e nempor isso a tradição policial está es-coimada, desde data longínqua, desserecurso que as contingências, ás ve-zes, absolvem; illegal foi a remessade massas de homens para as regiõesdo Acre, 110 tumulto popular de 1904e >na revolta marítima dc 1910, e ogoverno o fez pelas exigências supe-riores da ordem publica... Sempreconizar essas fórmulas, pensamos,entretanto, que ha processos e recur-sos, para uma vontade honesta e for-tt, de levar a cabo uma salvação ne-cessaria.

De resto, a sociedade, a lei, a mo-ral nâo podem ter mais consideraçõespara o delinqüente que a.s aggridc doque este teve c tem com ellas; c esteprincipio, que pôde ser chocante, masé salutar c imperioso,dcve inspirar asautoridades que colloquem a saudedo organismo collectivo acima deuni ponto trabalhado por ,u;r.a iufe-cção quc sc alastra.... ~

O tempo

Choveu e choviscoú hontem com in-termitteneia, desde o hora. O céo estevesempre encoberto. A temperatura máximafoi 23,1, ás S horas e ;o minutos; a mi-uima 20,0, as ji horas.

lr*mç.\0 DK 1ÍOJK: 1'AGIXASr

O Sr. presidente da Republicafez-se representar hontem no embar-que do Dr. Antônio Moniz, presi-dente indicado da Bahia,pe!o seu aju-dante de ordens, i" tenente PedroCavalcanti.

O Sr, presidem'.: da Republicamandou hontem retribuir, pelo scuajudante de ordens, capitão-tenenteDodsworth Martins, a visita que hadias lhe fez o arcebispo da Parahyba 'do Norte.

menfo; Epaminondas de Lima c Si!-va, da 2* deste regimento para a l'do 17", e Tíiemistooles Nina Rodri-gues, de ajudante do 4' para a 1"do i";

Mandando reverter á i" classe o1° tenente aggr-cgado á infanteriaHenrique Olympio de Sampaio;

Reformando o i" sagrçnto mestrede musica do 13° regimento ále in-fanteria José Ramos de Oliveira e omusico do 1" regimento de infanteriaJesuino Primo dc Carvalho.

PO TICA

5*. Paulo "for cvei".

Já não é Mnlo perlo dissídio como peloprazer do cavaco que voltamos a conte-star aos nossos tão aniáycis e distinetosconfrades do Coíiiiiicrcio 'de S. Paulo.E'-nos sunúriainento agradável trocartiiosalgumas idéas com ,^sses brilhantes jor-nalistas gue tanto houi-am as tradições,'ainda não apagadas, tVHzineiiíe, da íid.il-guia da imprensa indígena,

E, antes dc mais nada. Lembre-se- oCommercio mie, na sua primeira "nota",

precisamente se referiu i nenhuma solu-ção de continuidade da politica, dn in-üuencia c do''prestigio Ac S. Paulo, a des-peito da desavença cjuc deu em resultado Ia retirada dos representantes da antigadissidência, quc, aliás, pertenciam ao nu-mero dos mais brilhantes membros dasituação paulista. Ií justificava esse seuoplimismO recordando une, "cllaà por el-Ins". a coisa ficara na mesma, porque aslacunas verificadas na Camara eram com-pensadas com a adliesão dos rèprescntan-tes do P, R. C. ¦

Foi enlão qne tomámos a liberdade delembrar qne a questão ahi já não era de jnumero, inas da qualidade dos "retiran-,tes", observação que o Comniercio, nãotomando em conta, implicitairieiile- reco-nheccii ser procedente e algo ponderável. 1

Certo é, pois, que a ihtellcçtualidade do ]['. 1-!. Paulista perdeu consideravelmente,

e basta citar, 11.1 representação federal, osnomes de CincinatO Brasa, Prudente de jMoraes, Bueno de Alldrádá e AdolplioGordo e, na politica e no Congresso dolistado, Julio <le Mesqirit-i, Carlos Guima-rães, João Sampaio, Mercado, João Gui-marães, Sampaio Vidal e Moraes liarros,oniitlindo outros, l'°r Y;-:A prestigiosos,para mostrar aos tion^fs 'distinetos --ou-frades o vácuo iiiimenso que n scisão pro-duzin no grande bloco partidário que eraum justo motivo de orgulho para o Bra-/.il inteiro.

Cremos quc não será necessário demon-strar essa dolorosa realidade a 11111 jornalpaulista, quando, íóra das fronteiras dogrande listado, toda gente está convencidadu perda ininiensa do partido situacionistade S. Paulo.

O Comniercio vê na scisão um motivode crença ainda mais firme na vitalidadee no prestigio dc S. Paulo.

Acreditamos que ha equivoco de ex-pressão nessas palavras, S. Paulo gover-nista não pódc, fraecionado, ter a mesmainfluencia benéfica e efficaz que a in-tegridade cohcsa do partido llic garantiaantes, A scisão demonstra, sim, a energiacivica do grande povo paulista; e essegesto de altivez da dissidência, de despreti-dimento e abnegação, é um conforto paratodos aquelles que ainda não descreramdc todo na resurreição das nossas resis-tencias moraes. Politicamente, porém,S. Paulo perdeu, e por S. Paulo e peloBrazil nós desejaríamos* que S. Paulounido pudesse exercer uma prepotuleran-cia decisiva, como seria de esperar de umKstado que serie,'pelos seus processos po-liticos c administrativos, dc modelo e pa-radigma para os demais Estados do Bra-zil.

Não teriamos maior prazer e não ex-

perinientáriainos mais intima satisfaçãodo que vendo realizados os sonhos dou-rados do Commercio: S* Paulo sempre navanguarda er pre-ponderaiido nos altos con-sellios nacionaes.

Isso mostra como S. Paulo é grande:mesmo dividido, ainda assim um orçãodas tradições do Commercio de S. Pauloacredita sinceramente na sua inabalávelhegemonia na política nacional.

Oxalá assim seja. S. Paulo for ever!

A soberania em acção.

A Camara dos Deputados teve oceasiãode assistir a um episódio que muito de-põe a fãydr da cultura política dos ho-mens de S. Paulo.

Os dissidentes que têm assento na Ca-mara, 03 Srs. Bueno dc Andrada, Cin-cinato-Braga, Alves dos Santos c Prudcn-te de Moraes, julgaram dever, em conse-quencia dos últimos suecessos na poH-tica do seu Estado, dar a sua demissãodos logares que ocetipam nas comniissõesda Camara.

Poi sobre o requerimento dos quatrodeputados paulistas que o Sr. Alvaro deCarvalho oecupou a tribuna. E fel-o comuma extraordinária elevação, com umaelegância admirável, collocando a questãoem um terreno superior, rendendo assuas homenagens aos collegas que se fa-ziam demissionários dns comniissões aque pertenciam. '

O gesto do Sr. Alvaro dc Carvalho, si-gnifieando o seu apreço e a sua estima,bem como a dos demais poüiieos de SãoPaulo aos quatro illustres deputados dis-sidentes, o appello que o deputado pau-lista .dirigiu no leader da maioria, invo-cando a tradição dos Andradas, para quecooperasse no sentido de obstar 'que osresignatarios ctíectivassem as suas re-mincias, a lembrança do nome do conse-lheiro Rodrigues Alves, então feita, paraquc os dissidentes não deixassem de col-laborar nas comniissões a que foram ele-vados pelo voto da Camara, que lhes nãoretirava a confiança que lhes depositara,deram, um cunho de grande magestade aoassumpto, mostrando como se pódc dis-sentir politicamente, mameiido-sc as nor-mas de cavaílieirismo, as notas de distin-cção c dc fidalguia.de superioridade entreadversários de hoje c correligionários dchontem.

O Sr. Alvaro de Carvalho, collocando-se c aos seus collegas de representação,hontem, na Camara dos Deputados, na-quella alta linha moral,deixou a todos queassistiram aos debates sobre o assumptouma feliz e grata impressão do modo peloqual se. conduzem os homens de S. Paulono embate das suas questões e das suasdivergências poüticas.

A lVissn educação CÍvicil eleu-rii ter-om.) paradigmático o exemplo de hon-tem, na Camara dos Deputados, quandoadversários, nitidamente fixados, soube-ram, contra todos os nossos detestáveis epéssimos hábitos, manifestar-se dignosuns dos outros pela alta linha dc condu-cta que'mantiveram ao se discutir umadelicada questão, na qual os contendores,apesar de justificarem as suas altitudespor um espirito dc justiça c por pundo-nor, não tiveram necessidade de deslizarum nada nos seus gestos de brilhante enobre compostura.

Na pasta da justiça foi assignadohontem o decreto saiiccionando a rc-solução legislativa que proroga até?5 de novembro de 1917 o prazo dcuni anno estabelecido no decreto nu-mero 2.887, ue 25 de novembro de1914, que manda admittir a registrei,sem multa, os nascimentos oceorri-dos no Brazil de 1 de janeiro de KS89a 25 de novembro dc 1914.

Realizou-se homem, á tarde, 110palácio do Cattete, o despacho colle-ctivo do ministério, sendo assignádosos decretos quc publicamos em ou-tias locaes.

Comquanto tivessem estado pre-sentes ao despacho, os Srs. minis-tros do exterior e da marinha nãoapresentaram nenhum decreto dasrespectivas pastas á assignatura dochefe da Níição.*

O Sr. presidente da Republicadesignou hontem o capitão-tenenteJorge Dodsworth Marlins, seu aju-dante de ordens, para, por interme-dio da directoria do Collegio dos Sa-lesianos de Santa Rosa, convidar oalumno Antônio Chagas para com-parecer amanhã, ao meio dia, 110 edi-ficio da Prefeitura do Districto Fe-deral, afim de receber a medalha qucS. Ex. resolveu offerecer ao mes-1110 alumno, como premio á sua con-dueta civica.

O Sr. presidente da Republica as-•signoti hontem os seguintes decretosda pasta da guerra:

Transferindo, na cavallaria, oscapitães J. Fernandes Brandão, deajudante do 11o regimento para o 2"do 5" corpo de trem, e Joaquim deCastro, deste para aquelle; na arti-lheria, os capitães Francisco JorgePinheiro, da 6* do 1" regimento paraajudante do 40 batalhão; RicardoBerredo. da 1" do 17" grupo para a1a do 7" regimento; Américo DiasNovaes, desta para a 6* do 1" regi-

O snb-leader da Cantara.

A Camara dos Deputados tem uni' sub-leader da maioria: é o Sr. LamounierGodofredo.

Dc facto, quando o Sr. Antônio Carlos,por qualquer motivo, se vê obrigado aausentar-se do Monroe, passa o bastão deleader ao seu substituto, mais ou menoslegal, ao seu collega de representação, queconta para o exercicio das funeções do-posto uma grande antigüidade parlameii-tar.

O Sr. Lamounier Godofredo é, comosc sabe, o mais velho deputado republica-no que existe na Camara. Veiu, ainda navigência do império, como deputado ge-ral republicano, á Augusta Asrscmbléa dosSenhores Representantes da Nação.

—Bons tempos aquelles, commeniava,ha dias, o deputado mineiro, em que vireconhecer um depuíado que conseguiu umvoto ele maioria sobre o seu contendor,

—Hoje, aecrescenta outro velho repu-blicano, o Sr. Alvaro Botelho, não hamais disso. Temos progredido muito paraque possamos verificar casos seniclhan-tes.

Oxalá a nova geração, á qual se pro-cura, agora, incutir um espirito de disci-plinado patriotismo, não sc deixe conta-minar pela descrença que povoa o animode antigos paladinos de grandes tdeaes.

Tínhamos publicado uma nota ies-tejando o reappáréclrnento de pennasgloriosas nas coluinnaa de. collabora-ção dos grandes Jornaes, entre osqu.ics citávamos o ¦• Correio Patillâ-tano", o Justamente a propósito da"i-entreS" do Aleindo Guanabara.

O artigo lb) mestra í* o seguinte osubordina-se

'ao titulo "A suecessão

-presidencial":

"Qulzeratn os fados que, ao regres-sar ás columnas hospitaleiras destemeu velho amigo, fossem, as minliasprimeiras palavras de congratulaçõese do eumprimentos: do congratula-eões ao Estado clc 8. .Paulo pela ra-ipida o feli;: solução desse -problema,em outros Estados tiio complicado,da suoeessão presidencial, o de cunvprimemos ao Sr. Dr. Altino Arantes,por ter sido objecto de tão lisonjeiraescolha. ' •

O Estado de ,S. Paulo gauliou talpreponderância, que a escolha Ue seu-presidonte deixou de ser unia quo-stão peculiar aos seus interesses, paraser quasi uma questão nacional; aopinião em toilo.o paiz interessa-sepor ella, sentindo bem a influenciaquo nos destinos do paiz inteiro ellapodo ter.

Pelo seu descortino, pela sua visãosegura, pola sua aegão .pratica e ra-pida, polo seu patriotismo esclareci-do, os homens politieos de S. Pauloganharam no conceito ile todas asunidade da Federação uma iuilüen-cia o uma autoridado que cada diamais se robiistceem o se. afíirmam.Nos dias de maior desanimo diantedas difficúídad.es quo assoberbam opaiz, todos os espíritos so voltampara S. Paulo, depositando tentas nssuas esperangas na pieiado dos poli-ticos paulistas, cujas qualidades doenergia, do decisão, de saber querere saber agir, são unia garantia devictoria nos mais melindrosos mo-uiento.i. Poucos nomes dei politieosdo.s Estados conseguem pa«sar-iliesas fronteiras, conhecemos, entreuin-to, aqui, na capital, quasi todos osdos politicos ele S. Paulo.

Do.s outros Estados, a regra í eo-ilhecer-se uni nome; o daquelle quao domina.

O que encanta em S. Pauío 6 quonenhum domina; muitos de Igualvalia brilham com Igual brilho, derneido que a direcção paulista pareceresultar ela forea enorme da liormo-Ü1à Ae ii.-.n eonlunt.i poOèroSõ cie iu-tdiligencias' o dc vontades. Kssa liar-moriiii só p6Ae existir onde existemcm aliei gráo o patriotismo intelli-gente e o mais completo desprendi-mento pessoal. A anibiQüo c a vai-dado sô goram as"luetas mesquinhas,fonte o origem do atrazo e das diffi-cuidados cm que jazem tantas uni-dades da Federação; a prosperidadepaulista demonstra bem que os lio-mens que dirigem e.s.s,> Estado tOm,sabido furtar-se a esse escolho o têmtido a força de reprimir as manifes-taçôes esporádicas quc desses vicios,porventura, tenham surgido. A es-colha do suecessor do presidente,em Estado assim organizado, deveoCCercccr diíüuuldades que não exis-tem nos que estão stibníettidos k in-fluenciá do 11111. só homem. Nesses,a vontade do um só O a lei sem emi-traste. Nos quo, como em S. Paulo,a direcção se reparte, se por um ladoa escolha se facilita porque a ambi-Qão pessoal não crêa co:mpeti(,'Oes,poroutro so difíiculla, porque ê sempre(liffieil concretizar om um'mime opensamento do diversos. A facilidadecom epie isto se fez om S. Paulojustifica bem que as minhas primei-ras palavras sejam de congratula-Qõõis ao Estado e ao escolhido.

Na pasta da viação foram assigna-dos hontem os seguintes decretos:

Sanccionando as resoluções legis-lativas que concedem licenças dc umanno ao praticante de i" classe daDirectoria Geral dos Correios PauloLevei e ao auxiliar da RepartiçãoGeral dos Telegraphos A-mcrico Por-tugal, sendo áquellc com ordenado ea este com dois terços da diária; dcseis mezes, tambem com dois terçosda diária, a Sebastião Luiz Teixeira,feitor de 1" classe da 4a divisão da•listrada de Ferro Central do Brazil;

Sanccionando a resolução legisla-tiva que autoriza o executivo a abriro credito de 686 n^óoS, supplementará verba orçamentaria da listrada deFerro Oeste de .Minas, e abrindo oreferido credito, c abrindo o creditode 2.737:^o.|S. Parr' pagamento dopessoa! jornaleiro da Estrada de Fer-ro Central do Brazil, de domingos eferiados.

O Dr. Altino Arantes estava esco-llildo para vice-iprcsldentê na chapaem quo figurava o traudoso Dr. Ilu-'bião Junior eomo presidenle. Daelaa morte inesperada desse illustre po-litico, five desde logo eomo certoquo o Dr. Altino passaria a ser o pro-sidente. Era leigioo, era razoável, eraforçoso. Não havia de ser so paravice-presi:dente quc o Dr. Altino ser-viria. Nem era o caso ele lerrcleal-ocom o verso conhecido:"Tel brille au second rang qui s'ee-

elipse au premier".porque a vice-presidência não 6 o se-gundo plano em relação á presiden-cia» são 'postos iguaes para os quais»se requerem 1; exigem iguaes quall-dades.

A todo o momento, o viee-presi-dento -pôde ser chamado íi presiden-cia o ninguém se lembraria de esco-llicr para substituto quem não va-lesso o substituído.

Não me siirpre-hundeu, pois, que oschefes políticos que haviam as-sentado na escolha do Dr. Altinopara vice-presidente tivessem, semhesitação, indicado o seu nome parapresidente; o que não teria explica-(jão razoável era que o inantlvessemcomo vice e indicassem outro k pro-srdeneia. Iria evidentemente ' nissouma depreciação; lão usslgnalaila;ilue não é dumais presumir que nes-sa nova chapa o Dr. Altino ee nãosentisse bem. Por isso mesmo, aindanão pude comprelieiiiJer nitidamenteos motivos pelos quaes politicoB pau-listas, .dos mais capazes c. Ae maiorrelevo, negaram o seu assentimeiuok escolha do "Dr. Altino, feita pulaenorme maioria da convenção do par-tido

** *

Atí ag*'ra, ainda não \: ali.-gadosoflicialiinente os motivos dessa diver-Sencia. Como o» trabalhos da eon-

venção Corani secretos t* eu não eo-nheço liem os habito.-? de S. Paulo —•nã.i s:nelo Impossível que 1:1 ns ses-sões soet-cta.-i o sejam veiTiladelra-mente — p6dc ser quo perante eliatenham sldo-altcgaílos. O quo foi pü-bliça-do evidentoipòntc nãe) bi-.apara explicar ns Cactos que se segui-ram a 511a, Q senador A-dól-ph*»Gordo pediu, apenas, o adiamentoda convenção, e porque isso 1 he- foinegado, ella e eis scil3 amigos reti-raram-se do recinto o resisnarami, ele.'-pois toldeis os cargos de confiança po-litica ele cjüo se achavam investidos.E' muito pouco pnra tão gra ies con-seqüências.

A verdade e'- que eom isso cr-.icncavalheiros quíuoram significai' n seuabsoluto desuecor-do com n. escolhado Dr. Altino Arantes para .proi-iíl u-te. Kvide-ntemeiUü essa . eondiiiina-ção não provSm do ,i julgarem liica-paz par.i o cargo, de.sele; que já o ha-viam açoito . para viee-pre.sldiMite.Donieie p!'OVe;iu'.' Não iiii.de' aeluir- ac.\-pl;e.ie;à.-i na leitura .los joniaes doS. Paulo'; 111-as um dos. nossos ves-peniiieis deu-me a entender que essarepuisa nascia do fa-rt.i de .haver oSr. Rodrigues Alves, eminente pre-sidwito l-i Estado', "imposto"' c?-"aCandiiialura, que ilio -; particular-mento sympathlça. A gravidade docaso não -viria do facto do Si-. Itodn-gues Alvos indlcaj-a, mi sustental-a;mas da clreumstancia de -ser o Sr.Rodrigues Alves .presidente Üo lista-ilo. O ipresldento não 1'arft o seu r-.ru:-cessor!

efe

:|e :;¦

Eis abi uma. tlveso quo en mesmojá tivo oceasião ele discutir muito,quando era o presidente dn. Republi-ca o mesmo Hr. Rodrigues Alves, quêora presta ao >-cu listado o grandeserviço de o dirigir. Que o presidenteda. Republica, ou do Estado, pur murocapricho' tome o nome de mn neuservie-.il ou de um. seu famil-lá-i' oconlra a vontade das forças politieasdo pai-/, o impor,ha como candidatoe, para lhe assegurar a victoria, sodêsmàntl-e na. comi.nção 011 na violi-n-cia, eomprehondò eu que se fcie-acontra, elle a leva ele broqueis e -sotrave a máls ardente lueta om defesa

I da autonomia e da. dignidade dn povoj! eleitoral." Pretender, porém, que 11 iuI chefe politiÒO de autoridade e de

j prestigio no Estado 051 na Republica,! só porque os presida.', fique impedieloI de contribuir com o seu conselho e

| n sua Opinião para a. escolha do sub-I stiltulí), tuinea o compreliendi. nemI o justifiquei: Não vejo no que so pus-! sou em S. Paulo onde está a. oxorbl-| tancia ou o exeesse do Sr. Rodrigues

j Alves. O Sr. Altino Arantes não era! nenhuma personalidade apagada, vi-

vendo apenas do reflexo presidencial.Tinha atraz de si mm passado politi-co. Havia já merecido a escolha paradeputado federal. Fora secretario 110quatriennio anterior. Era-ò aindaagora. Fora aceito por todos como?candidato a viee-p,-osidente. Era umcandidato k presidência naturalmen-te indicado. Dada a morte dn SiVÍUl-bião, todo- os chefes partidários con-v.ieraiin em delegar ao Sr. RodriguesAlves n autoridado para a escolha dosiiibsflfuto. O Sr. n.odf-rgues Àihys,com aquella sua moderação e aquellasua prudência, que. alias, nelle nãoexcluem a firmeza, declinou dessa iri-ciinibencia, devolvendo á convanyãodo partido a attrlbuiyão dessa esco?lha, quo, pelas regras do partido, lhepertencia. Nessa carta dava-lhe ct«h-tas do e|tic fi-zera; a grande maioriados chefes, que ouvira, não occulta-va a sua preferencia pelo Dr. Arau-tes. Reunidos em convenção, esseschefes reiteraram o seu voto: ei Dr.Arantes feii o escolhido.

Dados esses factos, pfide sc inda-gar legitimamente: ande está a in-torferenela, indébita do presidente' doKsiaUo'' Onde a iiiiniifeslação do scuexcesso de autoridade? Onde a pre-potência'.'

Se a convenijão tivesse leito recaircm ont rem a sua escolha, o prcsideií-to não faria mais que submetter-se,não a.etmlttindo que esse acto, essen-cialmente partidário; tivesse a mini-ma influencia na vida administrativado Estado.

! Dissei deu elle a prova provada,í atfirmando aos seus illuslres secre-! tarios demissionários que não havia| motive) para a demissão, nenhuma; repercussão na adminislrae.-ão do Es-

lailo podendo em devendo ter o quei sc passou na convenção. A interven-

| fiãu persuasivá, amigável, pessoal do¦ chefe do Estado junto aos seus ami-! gos políticos, não sO não é um actoj condeninavel, como é necessário e} conveniente. Si foi sO essa — e ain-j da não está evidenciado que essa; mesma tenha exislido — a inlerven-I ção do Sr. Rodrigues Alves não me-j rcee a condemnação estentoriea com' 'iiie a renúncia em massa dos (iissl-

dentes está procurando impressionara Nação. Nunca pude conceber, nemniliiiittir que o presidente fosse força-do a ficar na situação de ser o uni-eo cidadão do paiz indifferente aoproblema da suecessão presidencial.

j Num Estado, então, eiue tenha che-gado ao alto gráo de civilização a

: que chegou S. Paulo, onde a dire-• cção C* partilhada uor muitos espiri-

los a autoridade' O muito mais mo-! ral que material, o receio de quc o, presidente se soecorra da violência¦ o esmague a. opinião, para fazer umi suecessor, c certamente irrisório."'

Foram assignádos hontem na pas-! ta da agricultura varias decretes

concedendo patentes de invenção adiversos.

.-¦*.

\

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1915_11364.pdf-"W § SEDE SOCIAL KA Avenida Rio Branco 12S. 130, 132 ^•flBgg&l|jHB^ ASSIGNATURA" j Doze mezes. . 50^000 | Seis mezes

-r^T ....— » .... jN5oir.' O PAIZ — QUINTA-FEÍS-A, 18 DE NOVEMBRO DE 1915

POLÍTICA PAULISTAS. PAULO, 3 7.Hoje, ao meio dia, o Dr. Altino

Arantes passou a pasta do interiorao Dr. Eloy Chaves. O director dasecretaria, em nome dos funeciona-rios, saudou o Dr. Altino, enaltecen-do os serviços durante quatro annosprestados naquelle departamento.Terminando, foi inaugurado o retra-to do Dr. Altino, mandado fazer pe-los funecionarios. O Dr. Altino re-

para aquelle, e na infanteria, os 2Mtenentes Octavio Correia Barão, do57° batalhão de caçadores para o 30regimento, e Antero José Rama-ilho, deste para aquelle.

A dissidência paulista.

Os deputados federaes por S. Paulo, fi-Mados á chamada dissidência deixaram-,liontem, antes de começar a sessão da Ca-

j mara a que pertencem-, o seguinte reque-I irimento:

"Exmo. Sr. presidente da Câmara dosspondeu e agradeceu a manifestação, ¦

Dcp,,,tados_0s deputaidoB por S. Paulo,dizendo que, se a sua administração j ^^ MsignadoSj rcnucrcm a y. Ex. seteve algum brilho, era devido aos seus d;gne sllblneUer á ,Camara dos Deputadosauxiliares devotados e que deixava | & dcimissa0> qae têm a ho,nra de solicitar,com immonsa saudade. Passava a d<jg ,ogarcs que occllpam naiS coimiiissoespasta ao Dr. Eloy Chaves, quo nao

penmalie;atea e especiaes desta casa—Due-era um desconhecido. Politico de j;o rf? A^ada—Cincinato Braga—Alvesprestigio, vinha prestando ha longos dgs SantoS—Prudente de Moraes."annos o concurso da sua lntelligen-cia e capacidade ao ongrandecimen-to do Estado. Administrador csclare-cido, saberia na pasta que lhe foiconfiada pelo benemérito presidenteque dirige os destinos do Estado rea-lixar aquillo que o orador não pôderealizar.

O Dr. Eloy Chaves, em bello dis-curso, fez o elogio do Dr. Altino. Al-ludindo aos serviços prestados aoEstado, disse fazia votos para que atesta do governo continuasse a des-bravar os caminhos para engrande-cimento de S. Paulo, que tanto es-pera de sua capacidade e lntelligen-cia.

O acto foi assistido por muitissi-mas pessoas.

A uma hora da tarde, com as for-malidades do estylo, o Dr. Eloy Cha-ves passou a pasta da agricultura aoDr. Cardoso de Almeida, enaltecendoas suas qualidades de administrador.O Dr. Cardoso agradeceu,

Os ex-collegas do Dr. Altino noCollegio de Ru' vão offerecer-lhe umbanquete.

O ür. Altino offereceu a noite ban-quete aos direetores geraes da secre-taria do interior, instrucção publicae serviço sanitário e offieiaes de ga-binete.

Todos os funecionarios foram aeua residência despedlr-se.

O Dr. Leonidas Barreto pediu de-missão da commissão do instrucçãopublica da Câmara.

O Dr. Salles Junior foi eleito paraa commissão de justiça, na vaga doDr. Pujol, e o Dr. Erasmo Assumpçãopara a commissão de hygiene, navaga do Dr. Brenha Rilieiro.

(Serviço do "Paiz".)

A -Câmara dos Deputados, ipor unanimi-dtude de votos, negou-se a acqiiieseer aopedido dos quatro deputados ipaulis-tais.

Tendo elles reiterado o pedido, ipor in-termedio do Sr. Cinoinato Braga e nelleinsistido, ainda assim a Câmara recusouattender a demissão solicitada.

•Corno o Sr. Bueno de Andrada se de-clara-ssc exonerado do 'logar que lhe ca-Ma na comniissão de tarifas, ipor inde-pender de voto da Câmara a saia escolhae, portanto, a sua exoneração, o Sr. Soa-res dos Santos nomeou-o fie novo para asua própria vaga.

O general Pedro Pinheiro Bitten-couiit, comniandante da 3* divisão doexercito, apresentou liontem ao Sr.'ministro da guerra o seu ipedido dedemissão do cargo que oecupa.

Motivou 'essa resolução uin artigopublicado na Defesa Nacional, sobreexercicios militares, intitulado "Ex-ames de batalhão.

A demissão não foi açoita.

Foram assignados honteni os se-guintes decretos da pasta da fa-zenda:

Cassando a autorização concedidaú 'Companhia Dotal Fluminense parafunecionar na Republica

Abrindo o credito especial de réis53:970?340> Para pagamento a ReisSi Oliveira, cm virtude de sentençajudicial;

Sauccionando a resolução legislati-va que concede um anno de licençaa Antônio -Correia de Amorim, 2" es-cr-iptiirari-o da delegacia fiscal naBahia;

Relevando a prescripção em queincorreu D. Etelvina Gomes daSilva, ,pa-ra recebimento de pensãode meio soldo deixada por seu 'ínari-do, ò soldado do exercito José Joa-quim Gomes, morto em combate emCanudos.

Um bom discurso.

O Sr. João Lyra Tavares tem sabidomanter, 110 Senado, uma linha ile sobrie-dade que muito bem o colloca entreos seus pares.

S. Ex. pouco fala, e quando fala, es-colhe- os melhores assumptos, onde o bomsenso e o juizo esclarecido apparecemsempre como elementos primos <la suapreoecupação parlamentar.

Hontem, porém, o S-r. João Lyra, pormaior que fosse o prestigio que já tivessefeito, como parlamentar diligente, sur-prclicndeu a todo o Senado com o longo,minucioso e bom estudo que fez da si-tuação geral ila Republica, mostrando umtrabalho intelligente c cfiicicntc solireas causas e seus effcilos, dos remédios esua applicação, no que concerne com oestado econômico do paiz.

Póile-sc dizer, -sem exagero, que o Sr.João Lyra fez o balanço das finanças detodos os Estados da União, parcela porparcela, tocou nos pontos mais interes-santes das questões actuaes da industria,da lavoura c do commercio, buscou da-dos, tirou illações, comparou, expoz dire-ctrizes honestas a seguir pela administra-ção, tudo isto sem a -pyrotcclinia dos dis-cursos dc impressionar, mas claramente,raciocinando com um justo desejo de di-zer a verdade e tirar delia as conclusõessalutares para uma regeneração de queS. Ex. não está desesperançado.

Foi um dos bons discursos que o Se-nado tem ouvido este anno, e a attençãodos mais illustres membros daquella casa,que o felicitaram no final da oração, éa prova do seu valor.

Viação bahiana.

Reunida, sob a presidência do Sr. Epi-tacio Pessoa, a comniissão dc justiça e le-gislação do Senado assignou parecer so-bre a proposição da Câmara que abre ocredito de 427 n.iorfgoç) ouro para paga-mento de juros e mais despezas do empre-stimo de que trata o decreto n. 8.794, «Ie21 de junho de 1911, que diz respeito árede de viação bahiana.

O parecer, que foi relatado pelo Sr.Adolpho Gordo, conclue por aceitar a pro-posição, uma vez que do csludo procedi-do sobre o assumpto chegou ao resultadode que o contrato em questão tem todosos -requisitos de legalidade.

Foi unanime o parecer.

balhos executados -na superintendeu-cia da fazenda nacional, e de 1 :ooo$,ao engenheiro do Ministério da Via-ção Arrigo Werneck Rossi, comoajuda de custo.

Assumiu hontem o exercicio ante-rino do cargo de presidente do Tri-bunal de 'Contas o director do mesmotribunal Dr. Pedro Soares, por terentrado no gozo de férias, por oitodias, o presidente effectivo.

Por portaria desta data, foi desi-gnado para exercer interinamente ocargo de director o sub-director da3" sub-directoria Luiz Ribeiro Rosa-do, sendo este substituído pelo 1° es-cripturario Joaquim Antônio Fari-nha. .

A Recebedoria do Districto Fe-deral arrecadou do dia 1 do correnteaté hontem 1.456 705^263.

iEm igual periodo do anno passadoa renda foi de 8oi:636$oi3.

Visita ás escolas municipaes.

A FESTA DA BANDEIRAQuando em 19018, nesta capital e

noa Estados iniciou-se a Festa da

clubs de sport, aa redacções, os con-sulados, as leg-uções estrangeiras e 09navios mercante', .hastearão, ao melodia, «as* banlílelras do seu uso privativo.No mastro collocado no Pão -ilo As-

Bandeira, a affluencla espontânea de f^J^**™*3™' A mesma hora'

todas as camadas sociaes, o enthu-siasmo ao mesmo tempo expansivoe ordeiro, o regosijo e confraterniza-ção do publico, tudo logo patenteoua approvação unanime e fervorosaque por toda a garte encontrou a

grandiosa solemnidade.Essa .harmonia e esse contenta-

bandeira da Republica.Para salvar íl 'bandeira na, ocoasião

de sen* .hasteada -na Prefeitura M11-nicipal eom -a .presença ulo Sr. ipreTi-dente da Republica, mo dia lí) do.cor-ron te, deve esátvr formado na frentedo quartel-general o 3" grupo deobuzes .

?;•} Collegio Militar, como nos an-nos anteriores, terá condigna com-

Costa .Marques, collector de Mttaná,:no Estado do Pará. 0 "Nueve dc Julio"

Por decreto da pasta dá fazenda,foi nomeado o 3o escripturario daAlfândega de Santos Ricardo Mén-

mento, esse concurso e essa disciplina memoração a data do decreto que ' tados foi lido liontem o seguinte officio:que se têm, de então para cá, sete instituiu o pavilhão nacional. "Sr. 1° secretario da Câmara dos Depu-

rlaraniente falam do* \^-i *^^^

n-^?1^^.,^^-| tados — Satisfazendo a requisição conti

Devido á chuva de hontem, nãoso realizou a excursão A Tijuca o Oavea, que o Dr. Lauro Mülier, minis-A„ /"¦ " I ro rtas relações exteriores hnvin ,.1*des Gonçalves para exercer, eni com- ferecido ao comandante e of He iamissão, o cargo de ajudante do tn- "dade do cruzador "Nueve de Julio'"spector da mesma Alfândega. I .Aos nossos distinetos hospedes foir offerecido um chfl no Itamaraty, em, ma*. substituição aquelle passeio.

I A" tarde os manifestantes foramSobre as villas proletárias. 1 recebidos no salão de honra do Ita-maraty pelo nosso cha.neeller e pes-No expediente da Câmara dos Depu-1 s°al do ministério. Após ligeira pa-• lostra o comniandante o officiallda.-

de, acompanhados pelos funeciona-

vezes repetido, ra seríl feito pelo coronel Alexan-caracter da popularidade da Festa da are Barreto, director, eom a presen- da 110 officio dessa Câmara, n. 254, deBandeira, cujo alcance ninguém, de- i ca dos corpos docente, administra- 9 &c novembro do anno passado, tenho a

p toitos eomnrehenderam; i t'vo e discente, sendo cantado por I honra de prestar-vos as seguintes infor-essa oceasião o hymno da bandeiraos quaes desfilarão

monstroucuja execução ninguém in.poz e toilos ¦

j,e]0g a)UTOnosaceitaram; cuja necessidade todos em seguida em continência ao symsentiram, cuja belleza todos procla-1 bolo sagrado d-a Pátria.r,l;,!'uni* ;'. ,. ! em que serão pronunciados por alu

Xão é um grupo de cidadãos que mnos discursos allustvos íl data me-annualmente renova a grande e que- j moravel e a outros assumptos rela-rida festn; não ,.¦ uma parle do paiz 1 "vou ao Brazil

one trabalha pela sua reputação no | fldia próprio:

mações relativamente ás villas proletáriasMarechal Hermes e Orsina da Fonseca:

n) Por conta do credito de 1.000:000$,So;rnir-se-ha uma parte literária, aberto pelo decreto n. 10.923, de 3 de ju-

nho do anno .passado, foi despendida aimportância de 899:768$886, sendo os ipa-gamemos solicitados ipelo Ministério da

A solemnidade será encerrada, com | Agricultura, Industria c Commercio, a

crianças, são todos os brazileiros de! ambos os sexos, de todas as classes

e idades -que acorrem ãs praças erins publicas para renovar aò -pavi-

O Dr. Azevedo Sodré, director da in-strucção .publica municipal, visitou hon-tem detidamente diversas escolas do 1"districto, encontraiido-as etn boa ordeme tendo para algumas encorajadores elo-gios.

A visita ás escolas municipaes estásendo feita, ha certo tempo já, pelo Dr.Azevedo Sodré com uma assiduidade eattenção que honram e recommcndauíaquelle alto funecionario c de que a in-strucção publica 110 Districto Federal jtem tirado já sensíveis resultados.

E' fácil de ver a importância dessa vi- jsitação systematica das escolas, como a Item praticado o direcior dc instrucção rentes colônias das nações amigas, imunicipal, para actividade e aperfeiçoa- participando du nossa festa, concor-mento do magistério, agindo neste pro- rt:ndo para as ornamentações publi-]fessor como -um estimulo, naquelle como j cas> empenhando esforços, tomandoum cuidado, em todos como uma sugeres- r iniciativas, numa palavra, sentindo e.tão para um esforço benéfico cuia vez | partilhando comnosco a alegria e o

enthusiasmo da grande commemora-

de um escolhido pro- ¦ cujo carg0 estava a mesma vi,Ua.exhibição

o .paiz inteiro, são to- j gramma de projecções cinematogra-«lãs as elasses.tlcsdc o militar ardoroso Phioas sobre assumptos militares ei &) A renda recolhida até outubro pro-

\- "

• J_ '

.". , «tarefado fun- nntrloticos no apparelho instalado, ximo findo, .proveniente de alugueis dosate uo juiz aiutero, • . .para fins didaotieos, 110 gabinete.de prédios pertencentes ás duas villas, im-ccionario como o eniiaaiuc jouai, sciencias physoas e naturaes. * » n »o negociante e o artífice, o bacharel | „ O CollogiÓ. Militar, de oTdem dd | f**,™^:*

7^Sl!^°. 6V.fj}jl°

e o proletário, velhos, senhoras e Sr- ministro da guerra, dará no mes- 1 da villa Orsina da Fonseca e 35-685$270mo dia uma guarda de honra para | da outra;

c) Nenhuma obra -tem «ido effectuadanos predios da villa 'Marechal Hermes,desde sua nova transferencia no correnteexercicio á administração do Ministérioda Fazenda. Com o material existentetainbem não sc tem despendido importan-

im fidelidade, sun

1 solemnidade que so effectuarfi naPrefeitura para entrega da medalhaque o presidente da Republica vaioffereeer ao bravo estudante Anto-nio Chagas, que salvou a bandeira do

lhão sagrado o penhor d 11 sun dedica- j Collegio Salesiano no naufrágio dacão o fervor do seu culto, sua con- barca "Sétima", não prejudicando

,.,,., , ,.,,., .1 ,,-„nfio porém, esta formatura a solemnida-stancia. sim fidelidade, sua de\oçuo, u

^ o coIlegio real,i!!ara no meamoXesse grato e patriótico emponho c-jia.

não .pouco nos têm ajudado us diffe-1O 3" regimento de artilheria do

commando do coronel Innocencio deBarros e Vasconcellos, em homena-

maior. E o Dr. Azevedo Sodré tem pra-ticado isso com uma persistência qu.e me-rece os maiores louvores.

rrr.uo.Iloniii lhes

O trabalho dos inspectores escolares, | , tantupor sua vez, seguido e apurado com e?saprovidencia, em que a fiscalização, o |conselho e a corrigenda sc exercem sem 1o caracter constrangedor que teria a vi-sita,destacada a tal ou qual escola ou dis-tricto. As necessidades escolares a quesomente o director geral possa provertêm, com essas visitas, uma melhor e maisprompta assistência.

Deve-se registrar este facto, com amesma razão para o louvor que, de ou-•trás vezes, existe para a critica, ncsle ounaquelle ramo da administração publica.

que| leiro.

Ao eneili versasofficial 1a 11..a nhã,

• ja, ,por essacaptivti o coraçi

jentilezad brazi-

cia alguma;ií) Estão 'promptas c alugadas 203 ha-

bitações dessa mesma villa e 11 necessi-tam de obras mais ou menos importantespara a sua conclusão, não tendo sido feitopelo engenheiro construetor orçamentodetalhado dessas obras.

Reitero-vos os meus protestos de eleva-da estima e consideração — Calogeras."

Solicitou a sua equiparação a Es-cola dc Odontologia de Bello Hori-zonte.

Tomando conhecimento do pedido,o Sr. ministro da justiça transmit-titi-o ao presidente do Conselho Su-perior do Ensino.

O i° batalhão de engenharia,aquartelado em 'Deodoro, na VillaMilitar, acampará amanhã no campode manobras ahi existente, afim defazer exercicios dc campanha, con-strucções de pontes, trincheiras, via-duetos, etc.

Um caso muito grave.

Entre os casos, mais ou menos sérios,¦mais ou menos graves, surge agora umcaso mais serio e mais grave que quantoscasos graves e sérios nos têm appart*cidodesde que a terra, transfornnando-iSe detuna forma gazosa iiidefi.nivel, passou ater movimento, no seu primeiro periododo nehulOfSa,

Imaginem que, em Therez.in:,i, lia umapraça que se chama Rio Branco, que nestapraça lia um botequim, que este botequim,aliás muito freqüentado, pertence a umcavalheiro que sc dá a importância de serinimigo do governador do Estado.

E sabem que a-coiri^eceu ? O -governa-dor, ipara que o scu iniimiigo vendesse, omvez de trinta e -sete .chicaras de café, aipc-nas iij, mandou apagar a .iUuniinação dapraça Rio Branco.

Vejam que calamidade 1A população de Tlierezina, diz o jor-

nal onde colhemos ostas preciosas infor-mações, está aterrada. P.udera I

E, a propósito deste facto, realmentedigno de um registro indelével, o judi-cioso vespertino que o denunciou aosposteros desanca o Sr. Marcondes deSouza, 110 Espirito Santo, e o Sr, PiresFerreira, no Senado Federal.

As populações estão estarrecidas. E seo Sr. Miguel Rosa não -manda rcstabe.le-cer a i-llinuiiiação do jardim da praça- RioBranco, cm Tlierezina, um medonho ca-taclysmo transformará a face do planeta.

E' um horror !

O commandante da 30 divisão doexercito autoriizoti aos offieiaes epraças do Io regimento de cavalla-ria a tomarem parte no festival de-nominado festa do cavallo, a reali-zar-se 110 dia 21 do corrente, na pra-ça <la -Republica.

Na i" pagadoria do Thesouro Na-ciona'1 .pagam-se hoje as folhas dosmontepios da marinha e da guerra.

O Sr. -ministro da fazenda decla-rou ao .presidente do Estado do RioGrande do Sul que o Thesouro Na-eional já providenciou sobre o paga-mento aos agentes fiscaes dos im-postos de consumo a que sc refereum telegramma daquelle .presidente.

O Sr. ministro da fazenda commu-nicott ao da viação que o Tribunalde 'Contas julgou .illegal a apostillafeita 110 titulo de iuaetividade docarteiro da Administração dos Cor-reios do Estado do Rio de JaneiroAntônio Plácido Moniz Victoria,visto haver sido fixado o augmentode vencimentos como se todo o tem-po contado ao aposentado fosse deserviço postal.

ibeçarmos ns noticias das•manifestações de caracter'particular que se farão i horas

iif." annivérsario dn bandei-

gem ii Festa da Bandeira e para re-cepção do premio ganho no oampeo-nulo militar de foot-ball, commemo-rara o dia de amanhã da seguintefôrma:

3." parte, no campo de foot-ball—-Rssgriuia de bayonela, pelos inferio-res do 2" grupo, ris « l|4; pareo ma-io- Leão, corrida dre eacons, inseri-- ¦ \i • , ,-.,• ,- .pção livre, premi,., as 8 il2: escola|"Ia Marques de Oliveira pedindode esgrima, de espada da 3" bateria, aforamento do terreno il. 33 da ruaãs 8 e 45 minutos; pareo "General

j Primeira, na fazenda nacional deCelestino", salto em altura (correu- Santa Cruzdo'), inscripção livre, premio; '¦- "

Pelo Sr. ministro da fazenda foideferido o requerimento de Hermi-

O Sr. ministro da fazenda man-

ra republicana, devíamos esse 'teste-muuho de gratidão < 111 c- gostosamente I premio; íisprestamos aos nossos hospedes e i vullo, pelosamigos.

ãs 9escola de gymnastlea sueca

da I" bateria, á.s 0 l.|4; pareo "Te- .nenle-coronel Telles Pires", salto em [ dou expedir titulo dc aposentadorialargura (correndo), inscripção livro, j a Joaquim Miguel Nery, miestre dc

offieina de pintura do Arsenal de

Um pedido de aposentadoria.

No expediente de liontem, da Câmarados Deputados, figurou este officio:

"Sr. Io secretario da Câmara dos Depu-tados — Restituindo os inclusos papeisenviados a este ministério com vosso of-ficio 11, 177, dc 10 de agosto ultimo, c rc-ferentes ao pedido de aposentadoria, porinvalidez, feito pelo encarregado dos guin-dastes hydraulicos da Alfândega desta ca-pitai, João Marinho, lenho a honra dcdeclarar-vos o seguinte, cm satisfação aoque ali requisitais:

11) O desastre, cm conseqüência do qualo peticionario Sr. João Marinho Falcãoperdeu uma das pernas, oeeorreu em 17de outubro de 1883;

b) 0 mesmo requerente ainda continua110 exercicio daquelle cargo e delle sóesteve afastado o tempo necessário para aamputação da perna c conseqüente cura;

c) Em 1881, quando foi admittido, oempregado de quem sc trata percebia a«liaria cie 2$5oo, que foi elevada nos an-nos subsequentes a 3$ e 3$S00, sendo, fi-nalmente, ha seis annos, fixada cm lei or-çamentaria em 5$, assim continuando atéo actual exercicio.

Reitero-vos os meus protestos tle eleva-da estima e consideração — Calogeras."

Praticando o culto civico, scrõ rea-llzada a .Festa da Bandeira, amanhã,data do decreto oue estabeleceu ossymbolos nacionaes em todo o terri-torio da .'Republica Brazileira, 110 3>ls-tricto federal, nas capitães dos Es-tados e nos municípios.

Xo Districto iFederal, será celebra-ile do .-'. guinte modo:

Ao mero dia, 101 ponto, a bandei-ra dn Republica será soloni.nementesaudada,

Pelo exercito, nos batalhões e re-gimentos de Infanteria, artilheria ecavallaria, em formaturu dentro outora dos respectivos quartéis, confor-1110 localização destes, e uns fortale-zas, sendo, por essa oceasião, tocadaa marcha batida e executado " hymnonacional, o salvando eom L'l tiros osregimentos de artilheria, inclusive oCollegio .Militar;

Pela, marinha, 1111 Escola Xrival,mos navios de guerra, nas fortalezas,no batalhão iiiiirrl |e 110 conpo iluaprendizes marinheiros, em formaíru-ra e eom salvasj da maneira acimaindicada;

3'ela forca po^«r.'ml, pela corpo debombeiros e pela- i;uarda nacional,emfrente aos seus respectivos quartéis,sendo cumprido o mesmo •piogrammnacima trocado;

Pelo inler.iiato e extcrnalo Pedro ir,e pelos collffgios de ensino secundário,

,1 e. XO: quadrilha a ca-offieiaes, ãs fl c 45 mi-

nulo.-,.2" parle. 110 quartel — Gymnastica

em apparelhos, por praças da 2" ba-teria, ás 10 horas: escola de esgrima,pela •")¦' bateria, fis 10 horas e 15 ini-putos; pareo "Major Lins" (quatrohomens de cada bateria!, team race,ás 10 lioras (• 30 minutos; escola deconduetores o voltoio, pela 4" bateria,ás 10 horas e 45 minutes: parco "Co-ronel Innocencio", corrida de obsta-culos, premio, As 11 e 5 minutos.

3" parte — Cerimonia dn bandei-rn. hymno polri O» bateria e entrosado bronze do campeonato de foot-bali as 32 horas; almoço no cassinoo dite imra as praças, ás 13 horas e30 minutos; match de foot-ball entre

Guerra do Rio de Janeiro.

este corpo e o •sebratob da Liga Mi-litar ás l(i horas: jantar para aspraças ás 18 horas; soirée dansantee recitatlvos infantis, ás 17 horas.

Uma campanha contra as formigas.

O Sr. Fausto Ferraz apresentou liort-tem á consideração da Câmara dos Depu-tados o seguinte projecto dc lei:

"O Congresso Xacional decreta:Art. 1". Fica o governo autorizado, pe-

lo Ministério da Agricultura, Industria cCommercio, a fornecer ás Câmaras Mu-nicipaes e aos lavradores inscriptos nesteministério preparados c apparelhos for-micidas pelo preço de custo, mediantedeposito das importâncias dos pedidos nascollectorias federaes.

Art. 2" — As -despezas de transportecorrerão por conta dos cofres da União.

Art. 3" — Para o fim desta lei o go-verno lançará mão da verba tle 100 contos

A fortaleza de São João festejaamanhã, eom o maior brilho, a faus-tosa data,

O coronel Egydio Tallom, comman- j dc r(k <Io mesmo ministériodante dessa praça de guerra, a. fren-te de toda a offieialidade, nssistir.1ao hastear da bandeira, sendo can-tados pela guarnifiS-O o hymno á ban-deira p o hymno nacional.

Depois dessa" cerimonia serri dispu-do uni ¦•match" do foot-ball por pra-ças do 2" batalhão. A' noite a for-taleza será profusamente illuminada.

Ao

que

cm seus respectivos estabelecimentos, j enviou o «poem formatura e eom desfille em fren-le da bandeira, sobre a qual jogarãoflores;

Pelas escolas municipaes urbanase suburbnnns, rm formatura, sendolida uma saudação, ordenada peladirectoria de instrucção, em circularofficial, após o canto ilo hymno ãbandeira;

Pelas escolas o sociedades -«arti-ciliares, segundo o programmaadoptarem;

Pelos ministérios civis, nas secre-tarias de Estado o nas repartiçõessubordinadas, serfi hasteada a ban-pdeira eom n presença dos respectivosfunecionarios,

Xa Prefeitura, o acto terá o maiorbrilho. Ao -meio dia, em ponto, com apresença do presidente tln. Reoublicapreteito il,, Districto'Federal o demaisautoridades e convidados, sorá levan-tada solemnemenle a bandeira nacio-nal 110 mastro collocado 110 pateo iu-terno-do edifício d» Prefeitura, aosom uo hymno une.- |, marcha ba-••'i-i. e continencin prestada por for-

director do Collerdo Pedro 2onde Affonso Celso o se-

guinte officio:¦• Em nome da Faculdade Liivre deSciencias .furidioas o Sociaes do Riode .lanelro e no meu próprio, tenhoa honra de communicar a V. Ex.que muito de coração nos associa-mos ás homenagens á bandeira, na-c.ionnl promovidas por V. Ex. 110 es-tabolecimento que tão provectamen-te dirige. ...

Quaesquer que sejam as preclile-ceões de cada um, a bandeira sym-bòli/.a a Pátria e a Pátria está acimade tudo; é credora do devotado cultode todos os seus filhos.

Provalcço-me da opportunidadepara reiterar a V. Ex as segurançasila minho mais olovada considera-eão."

Todos os alumnos e representantesde outros estabelecimentos tle ensino,oue vão prestar o juramento á ban-deira juntamente com eus collegas

Art. 4" — Revogam-se as disposiçõesem contrario.

Sala das sessões, 17 dc novembro dc1015 — Fausto Ferraz — Álvaro Botelho—• Francisco Bressane —• Arnõlplio Aze-vedo — José Lobo — Palmeira Rippcr —•Octacilio dc Albuquerque."

A. thesouraria da Alfândega destaca-piíal arrecadou ht)3item a renda naimportância de I50:i5y$t09, sendoem ouro 491126$ 121 e cm papel réis301 :o33$38S.

*De 1 a 17 do corrente a renda ar-recadada .importou em 2.575:453$58oe em igual periodo do anno passadoem 1 .à/y.^iftyGT,, sendo a differeu-qa a maior, 110 .corrente anno, de réis902:i23$8i7.

Oscillaçõcs do cambio.

No expediente de hontem, da Câmarados Deputados, foi lido o seguinte officio:

"Ministério da Viação e Obras Publi-cas. Rio ile Janeiro. 16 de novembro de1915 — Directoria geral de conta-

1" secção, 11. 38 — S-r. i°secretario da Câmara dos Depu-

•prepararem convei

O presidente do Conselho Supe-rior do Ensino communicou ao Sr.ministro da justiça haver a congre-gacão da Faculdade de Medicina daBahia aceitado a ¦renuncia do Dr.Oscar Freire de Carvalho da Fran-ca, de representante daquella facul-dado junto ao mesmo conselho, ele-gendo para seu representante o pro-fessor Aurélio Rodrigues Vianna.

Foi naturalizado brazileiro o por-tuguez José Antunes de Almeida,residente no Estado do Rio Grande<lo Sul.

O Sr. ministro da justiça indefe-riu n requerimento em que ManoelGalho Rodrigues pedia naturaliza-ção. _

O Sr. ministro da guerra mandouo seu ajudante de ordens, capitãoLuiz Affonseca, retribuir a visitaque lhe fez o commandante do cru-zador argentino Nueve de Julio.

Foram transferidos, na arma decavallaria, os 3"" tenentes José CésarAntunes, do 30 para o 5° regimento,

Campanha carrapaticida.

O Sr. Fausto Ferraz apresentou hontemá Câmara dos Deputados o seguinte pro-jecto de lei:

"O Congresso Nacional decreta:Art. 1°. Fica o governo autorizado, pelo

Ministério da Agricultura, Industria eComniercio, a fornecer ás Câmaras Muni-cipaes e aos lavradores inscriptos nesteministério preparados carrapaticidas pelopreço de custo, mediante deposito da im-portancia do pedido nas collectorias fe-deraes.

Art. 2°. As despezas de transporte cor-rerão por conta dos cofres da União.

Art. 3o. Para o fim desta lei o governopoderá lançar mão da verba de 100 contosde reis do orçamento do Ministério daAgricultura.

Art. 4". Revogam-se as disposições emcontrario.

Sala das sessões, 17 de novembro de1915 — Fausto Ferraz — Álvaro Botelho— Francisco Bressane — Iosé Lobo —Palmeira Rippcr •— Arnolpho Azevedo —Octacilio dc Albuquerque."

O Sr. ministro da fazenda dirigiuhontem aos seus collegas das demais

pastas uma circular pedindo 'provi-dencias no sentido de lhe serem for-necidas as informações que solicitou,cm avisos de agosto ultimo.

O Sr. ministro da fazenda remet-teu ao Tribunal de Contas cópia dodecreto n. 3.017, que autoriza o -go-verno a adquirir 40 apólices da divi-da publica, do valor nominal de1 :ooo$, para serem averbadas cmnome do thesoureiro do pa.pel moedada Cajxa de Amortização AntônioBarbosa dos Santos.

ças; do exercito da-marinha e"da bri-1 áqulín cerimonia, que se realizarásada policial, A banda ile musica do i amanhã nn -forte de Copacabana.corpo de bombeiros executará „ 1, -. *~nino nacional.

Em seguida, n, alumna'? das esco-Ias riraden-tes, I-ienjamin Constant routras escolas 'primarias, oolloeadasuns varanda*.o .,,a escadaria, canta-

do Collogio S. Paulo, devem se re- bilidade,unir hoje, âs 3 l|2 horas ila tarde,nesse estabelecimento, afim de se .

nientemente para J tados. Em .satisfação ao pedido de infor--mações transmittido pelo vosso officio11 374, de S do corrente mcz, acerca darazão por que foi calculada ao cambio de

-por 1$ a importância solicitada

rios das relações* exteriores percor-reram algumas da.s dependências dopalácio, sendo cumulados de gentlle-zas.

Pouco depois foi-lhes sorvido nosalão de baile o cha, a que compare-deram personalidades de destaque so-ciai.

Entre os presentes notamos, alémdos manifestantes e do ministro doexterior, o Dr. Lucas Ayarragaray,ministro da Argentina, senhora e fi-lhos; o embaixador americano, Sr.Edwin Morgan; Sra Barros Moreirae filhos, major Jorge Crespo, "atta-ché" militar; Dr. Legruizamon Pen-dal, 2° secretario da legaçâo Ars-en-tina; ministros Guerra ÍDuval e Hy-polito de Araujo, Srs. Euzebio doQueiroz Mattoso, secretario de letra.-cão: Kuclides da 'Fonseca, offieiaesdo gabinete do Sr. presidente riaRepublica, Drs. Maia Monteiro, Syl-vio Romero, Roberto de Macedo Soa-res e Galvão Bueno Filho, do Minis-terio do Exterior.

O imposto do sello

A Associação doa Empregados no Con,.mercio desta capital, .representada porseu presidente, Sr. Ramalho Ortigão, enumerosos membros, esteve liontem, emcommissão, na Câmara dos Deputados.

O.9 referidos commerciantes foram pro-curar o Sr. Antônio Carlos, leader «la-quella casa do Congresso Nacional e pre-sidente da sua commissão de finanças,afim dc lhe manifestarem os sentimentos deconfiança do commercio desta capital, 110sentido de a Câmara votar com equidadea debatida questão dos impostos do sello.

Em nome da -associação falou o Sr. Rn-malho Ortigão, que explicou os motivosque ali o levaram e a seus companheiros,entregando ao leader uma .representaçãona qual o commercio desta capital declaraesperar obter da sabedoria c do patriotis-mo da Câmara dos Deputados as providen-cias cquitativas relativas ao Imposto dosello.

Km resposta falou o Sr. Antônio Car-los, que declarou que, unia vez assentadoque a questão do imposto do sello seriatratada em projecto separado, natural-mente, 110 decorrer da discussão desseprojecto surgirão novas figuras em torno'-das quaes os interesses do comniercio se-rão conciliados com os do Thesouro Xa-cionnl. c isso mesmo faria a Câmara, quan-do ainda se preoccnpassc com o .assumpto,este anno.

O Sr. Ramalho Ortigão e seus compa-nheiros de connnissão se retiraram daCâmara, depois de se manifestarem satis-feitos com as palavras do Sr. AntônioCarlos.

Em solução ao officio do inspectorde navegação consultando sobre aque repartição compete fiscalizar omaterial importado com isenção dedireitos pelas companhias de nave-gação, o Sr. ministro da viação rc-métteti cópia do aviso em que o Mi-nistério cln Fazenda declara competirá inspectoria de navegação tal fisca-lização.

Onuposto por José V. Carneiro de Re-

Código Florestal.

Reuniu-se liontem, sob a presidênciado Sr. Augusto de Lima, a comniissão es-peciail do Codiíjo Florestal da Câmarados Deputados.

O Sr. Augusto de Lima leu o seu re

ruo o ihymno á bandeira; ecnn acom-panliumento rpela banda de musio-..'Uo cor.po iie bombeiros._ Cessando o hy.mno; •• Sr. Raphael !3 in-helro, -oraJ-or orfifielal, saudará a•bandeira.

Terminada esta parte da solemn:-tiado, as altas autoridades o os prin-oi.paes epavidados, reuniir-ae-Jião 10gabinete do prefeito e, ahi, o Sr. ;.r -sidente ,1a Icepubliua fará entrega aemenino Antônio Chagas, da 'medalhade ouro, cotiTmemorativa' He seu be-roie,. neto de eiviaino, salvando a

| bandeira nacional no na ti Cr." nio ,1barba "Sétima".

O -menino Antônio rhr.gas que, .10momento, empucharú uma ban rie irade -soda, ssrfi ladeado .por alumnos daCollegio Militar, Kseola de Aprend?-zes Marinheiros, do internato c exter-nado íPeia.ro ll. do Instituto Profissio-nal. da I5scoln Souza Aguiar o dasescolas •primarias municipaes. Enlão,o deputado Coelho Xeito, orador of-

¦) Sr. ministro da fazenda não to-1 raza11 conhecimento do recurso inter-:10 •

¦ para suppnr as ditiereuças decorrentes ;do ágio de ouro, e verificada na verba jnona. inspectoria de esgotos tia Capital ]Federal, da vigente lei orçamentaria, te- !nho a honra dc informar que a taxa de •10 d. por 1$ foi a adoptada para o calculo jdl conversão, em virtude do estado va- jcilante do mercado monetário, com teu- ídencias para a baixa, ao solicitar-se a Isupplemèntação da citada verba, tendo-se |obedecido ao mesmo critério cm 1914, '

quando se tratou de caso idêntico. Sau-de e fraternidade — Tavares dc Lyra."

zenda, Nicoláo dos Santos e lrineuMoreira Baptista. do acto do delega-do fiscal em S. Paulo, que não osadmitiiu á inscripção no concursopara agentes fiscaes dos impostos deconsumo, visto que O referido scacha pèrempto-.

A noção da instabilidade.

Ccimo se sabe, a Prefeitura coinmr.-?.io-non alguns dos seus mais conspicubs fun-

' i ccionarios para fiscalizarem. <li- um modoi geral, a arrecadação dos Lmipostòs e osI próprios serviços exilemos da Munkipa-

lMcírrcu ha pouco ter sido Mniaessaj Estado do Ceará, visto ter o mesmo

commissão, e o seu -presidente, o Sr. Ma- aceitado emprego estadoal.

I noel Miranda, desmentindo o boaito dian-

; te tle um jornal, fez constar que a coin-I missão está em .plena actividade.

Por acto de hontem, o Sr. -minis-! tro da fazenda exonerou Celso Ma-! ria do logar de fiscal de clubs no

O Sr. ministro da viação dirigiu oseguinte officio ao 3° procurador da

? «¦BB» O

Politica bahiana.

O Sr. Antônio Moniz partiu hontem,pelo Friziu, para a Bahia.

Hontem, o futuro governador da Bahiafoi recebido em -palácio pelo presidenteda Republica, em audiência especial, 11 riqual, ao apresentar as suas despedidas,deu informações sobre a politica do senlistado.

O Sr, Urbano Santos fcyi despedir-sedo Sr, Antônio Moniz e apresentou-llieos seus votos de feliz viagem e feliz governo. Tambem o Sr. Anlonio Azeredofoi cumprimentar o novo governador daBahia, manifestando-lhe a sun satisfaçãopor vel-o escolhido para substituir o Sv.Seabra.

A bancada situacionista bahiana naCâmara dos Deputados federaes offircceu ao Sr. Anlonio Moniz uma canetade ouro, cravejada de brilhantes, para nssigunr o acto de posse do governo, canelaque lhe foi entregue por uma comniissãoconstituída pelos Srs Alfredo Ruy, Arlrn-do I.cone e Pereira Teixeira.

ü deputado Augusto de Freitas, que scacha em Petropolis, telegraphou no depu-tado Prisco Paraíso pedindo repre-sental-o no em-bárque do Sr. \ntonio Mo-niz, c o senador Francisco Salles incitin--hiu o deputado José Alves de igual mis-são.

O Sr. Antônio Moniz despediu-se, pes-soalmcnte, de todos os seus collegas debancada, sem distincção dc cor partidária,

Tambem o Sr, Moniz Sodré, leader dabancada bahiana e parente do Sr. AntônioMoniz, foi visitado pelo Sr. Urbano San-tos, que com elle se congratulou pela sunescolha para o logar de leader da sunbancada.

O presidente e o leader da maioria dnCâmara congratularam-se tambem com oSr. Moniz Sodré pela sua investidura nasfuneções dc leader, c o Sr. Francisco Sal-les mandou apresentar-lhe cumprimentospelo mesmo motivo.

io nos dá! Republica:

O presidente do Tribunal de Con-tas, por despacho de 16 do corrente,ordenou o registro dos seguintes pa-gamentos: de .1 :-79$35i), ao enge-nheiro J. M. Travassos Filho, dcobras feitas, cm setembro, na conti-nuação do novo Observatório Nacio-nal; de 5:000?, a Matheus Martins,e 17:230?, a Aguiar Novaes, de for-necimentos e telegrammas, no cor-rente anno, para o Ministério dasRelações Exteriores; de 3:432$, aAlexandre Ribeiro & C, de' forneci-mentos ao Thesouro Nacional, idem;

c Athayde da Costa Galvão, deste de 3:ioi?go4, a José Martins, de tra-

rrrorio sobre o Serviço florestal, que foi fps •'. findo o dils-curso, o Rr. presi-dente da Republiea collocara no pei-¦to Ho joven heroe a niiH.hiMui, com-assignado pela comniissão.Em seg.uida, o Sr. Maximiano de Fi-

gueiredo leu uma exposição de motivos,com a qual justificará um substitutivo aoprojocto do Código Florestal, que mere-ceu a approvação da comniissão.

O Sr. ministro da fazenda decla-rou ao juiz federal da 2" vara doDistricto Federal que o seu precato-rio de venia expedido a requerimentode Felix Rodrigues Ferreira, parapenhora da quantia dc 6:000$, queJosé Moreira Alegria teria a reco-lher no Thesouro, não ,póde scr cum-prido, visto como não existe .presen-temente credito algum na pagadoriaa favor deste, constando, entretanto,o registro de procurações em causaprópria, passadas pelo mesmo a di-versos, sendo uma no valor de réisi5:ooo$ooo.

O Sr. ministro da fazenda appro-vou os modelos de bilhetes do planon. 313 da Companhia dc LoteriasNacionaes do Brazil

ficial, traduzirá, em unia oração pa- .triotiea, o alto valor -do aeto heróico í Apenas, o digno ninccionari..praticado melo irnenino Antônio Chu-í a novidade de que, sc o Sr. Rivadavia!

"Satisfazendo• o podido constante' Correia deixar a Prefeitura, a commissão ; do officio 13. 6S3, que me dtngistes

memorai iva.Por essa oceasião .a banda de mu-

sica tocará, o hymno nacional.Em segruida, as alumnas das esco-

•las imunici'poes desfilarão cm conti-nencia íi (bandeira e em honit nagciia Antônio Cha-iras, jorrando flores so-hre aquella e sobre o seu valorososalvador.

A's crianças serão ofrere-cidors bis-coitos, em pequenos pacotes, e cadau-m destes pacotes terá. um cartãopostal eom memoro tivo da festa da 1bankieira.

Todas estas festas serão .publicas, j•havendo entrada franca em todos os 1estabelecimentos, cujos direetores, Irrhofes nu commandantes presidirão ,ipessoatonente a todos os actos.

Alguns corpos militares e escolares!farão após a fe-ta em suas sedes umpasseio ipelo centro da cidade, coma bandeira desfraüiada.

3r*m lo-rlos os estabelecimentos fe-deraes e municipaes i.erá hasteada abandeira, ao meio dia, com assiften-cia dos respectivos funecionarios.

Todas as sociedades .particulares,estabelecimentos fabris e casas com-¦merciaes, associações literárias ouartísticas, beneficentes ou reercati-voa. clvts ou mllitarc, bem como os

issolverá, pois que -lia foi umn creação j em 35 de outubro ultimo, <k informa-I ções para defender os interesses da"

Não podemos concordar com taes moti-J União Federal na acção contra ellaproposta por Francisco Braziliense

Se a commissão presta os relevantes! cl* Cltnjia Lopes, junto vos remctto

serviços que estamos todos crentes de que J ^ que foram em relação ao assumpto

está prestando, o faeto de deixar a Pre-1 prestadas pela directoria geral dc

feitura o Sr. Rivadavia Correia não deveimportar na sua dissolução,

A noção da instabilidade c o nossomaior -mal.

Tudo sc faz provisoriamente, e a- admi-Distração, como os proventos regulares deIodos os ramos da actividade se cstabele-cem como fle acampamento.

E' esse o grande -mal a combater—e temtainbem a .sua reciproca, -porque, como nocaso. da commissão, se cila não vale nada,não deve existir.

O Sr. ministro da fazenda appro-vou as fianças prestadas por Virgi-lio de Moraes Filho, em garantia daresponsabilidade dc Emilio Ccsar deMoraes, no logar dc thesoureiro daAlfândega do Ceará, e por Pedro da

viação, com as cópias dos váriosactos nellas referidos c um exemplardo regulamento da inspectoria fe-deral das estradas, approvádo pelodecreto n. 9.076, de 3 de novembrode 3931."

O Sr. ministro da viação indeferiuo requerimento de Lourenço da Sil-va Oliveira protestando por seu ad-vogado contra a construcção de umdeposito para inflammaveis nestacapital.

Em solução ao requerimento dodeputado Barbosa Lima sobre a Com-panhia Cantareira, o Sr. ministro daviação declarou que nada pôde infor-mar, visto o contrato da allu-dida companhia não ser federal.

O Sr. ministro da viação mandouremetter ao consultor geral da Repu-blica o processo relativo á interpre-tação da cláusula IV do contrato pa-ra as obras do porto do Recife.

"Não ha que deferir" foi o des-pacho do Sr. ministro da viação norequerimento de Francisco XavierPacheco propondo construir o açudeAnajaz, no Estado do Piauhy.

iQ Sr. ministro da viação recom-mendou á inspectoria de obras con-tra as seccas que apure a importan-cia a despender-se com a consi rn-cção do açude Campos, na Parahyba,conforme 'requereu o bacharel üdi-lon Maroja.

Está estampada no Diário Offi-ciai, de 13 do corrente, uma declara-ção que de perto interessa ás altera-ções que vão ser introduzidas no edi-tal de coneurrencia, a scr publicadonos dias 20 e 23 do corrente mez.»

Por ter sido hontem dia de despa-cho collectivo, o Sr. ministro da v:a-ção nio compareceu ao seu gabinete.

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O FAI2 -- QUINTA-FEIitA, 18 DE NCVEMBEO DE 1915 3

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ilDUHKtUBvQ Filii , offerecidus pelos amigos o admirado-; res do conhecido jornalista.

LISBOA, 17.Foram hoje no Tribunal Marcial

Telegra ni mas, notas politi- julgados» os implicados no caso dásP commentarios di-

' Doni,Jas encontradas ha terh.po na ruacasversos.

i:.M NOTÁVEL PRO-• PREVISÕES POLITI-

MORTE PEFESSOR -CAS.Noticia u.m tetegramma de Lishoa j do Castro

do Valle Formoso.O tribunal absolveu os réos.LISBOA, 17.Depois do uma conferência eom o

presidente da Republica, o Sr. Josépresidente do ministério,

o fallecimento, na capitai portugueza,ilo professor Sr. Barro*. Proença.

Morre com cerca de 90 annos o

apresentou novamente o pedido dedemissão eollectiva do gabinete. O Dr.Bernardino Machado, porém, não aeel-

director-proprietarj o da Escola Na- I tou o pedido o ratificou mais uma veza sua confiança ao Sr. José de Castro.

LISBOA, 17.Nos centros politicos affirma-se

que o Sr. Affonso Costa organizará,sob a sua .presidência, o novo minis-terio, o qual devora, a-pret* ntar-se aoParlamento no dia 4 do próximo mez.

cional, um dos cavalheiros mais con-siderados e estimados em Lisboa, dire-ctor como foi, durante algumas deze-nus de annos, de um dos mais conhe-cido -, procurados e conceituados còl-legiós daquella cidade.

Pela Escola Racional passou, nasua primeira infância, quasi tudo qu-eern Portugal oecupa logares die desta-que, e não devemos esconder que dasmultas centenas do brazileiros que aPortugal, ainda até ha uêm poiicotempo iam buscar as _li_.es do espirito,a grande maioria freqüentou a EscolaNacional.

Tres eram os collegtoí. preferidos I Estrada de Ferro Central do Brazilpelas familias t_r*z_-c!ras ou r<isidcn-! a admittir os 2a" tenentes Lindolphotes no Brazil que a Portugal resol- Freitas e Vasco O.' dos Santos para

! Pm* 8$, apenas, pôde ndflfujiilr-se, nm bilhete premindo com 100:OO0S> naI extrucgüo da Loteria Federal d reali-zar-se depois de amanhã.

«- mmm

•O Sr, ministro da viação, de ac-cordo com o pedido do scu collegada guerra, autorizou o director da

viam enviar os seus filhos a educar:Collegio de Campolide, Escola Aca-idem-tca e Escola Nacional,

Com o advento dai Republica, oCollegio de Caimpolide desappareceu,visto qu.o ora dirigido pelos padresjesuítas e o novo regimen expulsoude Portugal a Companhia de Jesus,banida do .paiz iP-N* leis redigidas pelomarquez de Pcoakal e só ali consen-tida por uma toterancia absolutamen-te fora de leis que não haviam sidorevogadas.

Barros Proença era como disse-mos, o dlrector-p-roprietarlo da Esco-ln Nacional. Velho, bonito, de enor-mes barbas brancas, longas, em bico,em que elle punha todo o seu cuida-<lo, porque eram o seu luxo, não ha-via em Lisboa quem não o conhe-cesse, que,m não o estimasse. Verda- Ideiro "dan-dy", dentro dai sobriedadecompatível com a aua Idade avança-du, Barros Proença, direito, imper-ligado na sua. sobrecasaca negra, im-peccaveí no curte, com a sua cartolade 'oito reflexos o o seu charuto caro,ap parecia diariamente nos centros doconvensaçüo mate <llstinctos, sendoinfalível nas "pré-mleres" do quantacompanhia boa, especialmente Iyrica,chegava a qualquer dos theatros dacapital portugueza.

Gentil, delicadíssimo, do aprimora-da, educação, sóbrio nos gestos comomas palavra.., Barros Proença soubeatravessar uma longa existência, semter iToado um unico Inimigo.

Honrem de real valor conio elleera, fi este o seu melhor elogio.

*i. *

Ah mais rocenU-s noticia? vindasde Lisboa, dão conta de uma sérieeu..rino do conferências havidas entreo presidente da Republica, Dr. Ber-nardino Machado; o Dr. Affon.so Cos-ta e outros políticos em evidencia., emespecial o general Pereira tVEça, que . terpre.taqão dadafoi ministro da guerra no governo I n, 2.'•544; d

praticarem naquella estrada— -.--» ¦- -

Elixir de Nogueira—Cura boubas.

O Sr. ministro da viação indefe-riu o requerimento de Francisco Joa-quim Machado, funecionario aposen-tado da Estrada de Ferro Central doBrazil, pedindo passagem na mesmaestrada com 75 o|% de abatimento.

O Sr. ministro da guerra recebeudo general Carlos de Campos, .com-¦mandante da 6" região militar, o sc-.guinte telegramma, procedente doContestado:

"S. Paulo, 16—Telegramnia rece-bido do Contestado informa que, emPoço Preto, sc apresentaram desde8 do corrente ate esta data 27 pes-soas e que se acham já localizadasem Valões 239 .pessoas.cntre homens,mulheres e crianças, obtendo algumsei viço. Ao coronel Rodoipho Cesa-rio Rocha apresentaram-se 34 ho-mens, 'mulheres e crianças, com ani-mães de sella e carga. Estes apre-sentantes estiveram no -redueto dePedra Branca. Informações que re-cebi de Lages dizem que o destaca-mento do capitão Vieira Rosa, emCampo Alto, ante-hontem, travoutini combate com um grupo de fana-ticos, desbaratando-os.

Morreram seis fanáticos e foramapprchcndidos 12 facões e 18 cavai-los. .A força atacante nada soffreu.Saudações."

100:000$ por 8$000. Importanteplano da Loteria Federal u extrnhir-sc depois ile amanhã.

"Não ha que deferir, uma vez que,mesmo autorizada a contagem detempo, a gratificação addicional nãopoderia ser concedida, á vista da in-

ao art. 36 da leill. 2.544, de janeiro dc 1912, pelo

presidido .pelo actual chefe d-o Esta- Tribunal de Contas", foi o despachodo Sr. ministro da viação 110 reque-rimento do engenheiro José A. Bur-laniaqui, contador da Estrada deFerro Central do Brazil, pedindocontagem de tempo para aquelle fim.

d", que organizou as expedições fi,África, quo preparou a mobilizarãodo exercito portuguvz e que, final-meiiite, em África esteve comman-dando as expedições *a Angola.

10' deveras s.vmptomatlco este movi-monto entre os altos politicos portu-guezi-s.

Aproxima-se a abertura do Parla-niento, que so efíectiiaia a 2 de de-zembro, e ninguém ignora que o actualgoverno, presidido pelo Dr. José deCastro, tem ha muito os seus dias con-tados.

Gabinete puramente de transição,não representando a vontade popular,que, nas eleições apôs a revolução de11 de maio, deu francamente a maio-ria dos seus votos ao partido democra-tico, entende-se quo é ao partido de-mocratico (pie compete governar, por-que é elle quem dispõe dc incontestemaioria parlamentar e porque foi elei-to presidente da llepublica, precisa-mente o candidato sobro quem Inci-dirani os votos do.s congressistas filia-dos ao mesmo partido.

Isto mesmo jã pur vozes tom sidodito em vuiias notas publicadas nes-ta columna, ninguém deixando igual-mente de saber que, devendo "gover—nar" o governo que sair desse verda-deiro partido de governo, só pelo che-fe desse partido o novo gabinete po-dorfi, ser presidido....O gravíssimo desastre dc que foivictima, pondo-o ás portas da morte,tem Impossibilitado o Dr. AffonsoCosta, talentoso "leader" do partidodemocrático, de se oecupar de assum-ptos politicos. Só agora S. Ex. regres-sa ã vida activa partidária, e as con-ferencías successlvas e diárias, que oeminente estadista tem mantido comns mais altas individualidades portu-guozas, são do molde a assegurar-nosque, no mais tardar, a 3 de dezembro,isto é, no dia immediato ao da aber-nua do Parlamento portuguez, o Dr.Alfonso Costa estará presidindo ao go-verno que "governara" a Pátria ir-ma da nossa, conduzlndo-a, com mãoforte e passo firme, aos altos des-tiuos que lhe eslão reservados, levan-do a a porto de salvamento, no mo-mento difficil que toda a Europa, queiodo o mundo está actualmente atra-

: .-¦••ando.E a ver vamos.

* *

:0&-

Escriptas estas linhas, entrou-noapela redacção um telegramma, queabaixo estampamos, o qual confirma

..em absoluto »e previsões políticas aci-ma feitas.

,v * *LISBOA, 17.O governador civil de Coimbra pe-

diu demissão.hlSBOA, 17.Pór motivo do ter sido desrespei-

tad» o horário estabelecido para os. operai ius, os trabalhadores de con-

íiiucções civis do Porto resolveram. -continuar em parede.

:;'u,Sl'OA, 17.'v.U-fftii mareados para o próximo

-dcnyrgo o.s funerais do Sr. FrançaVoíR#.,. Etn Lisboa o 110 1'orto es.ãoéx&gslas numerosas coroa* fun«br.^

Elixir domatismo.

Nogueira — Cura rheu-

O Sr. ministro da viação autori-zou o director da Estrada dc FerroItapura a Corumbá a conceder fran-quia tclegraphica, nas linhas daquellaestrada, ao pessoal da commissão delinhas telegraphicas dc Matto Gros-so ao Amazonas.

O Sr. ministro da viação nomeouo engenheiro Arrigo Werneck Rossipara dirigir os trabalhos da estradade rodagem dc Baturité a Guaraini-onera.

-Estiveram hontem no -gabi.nebe doSr. prefeito os Sr... senador Ani.gustbde Vasconcellos, .deputados PereiraBraga, Evaristo do Amaral e Nabu-¦co de Gouveia, intendentes HonorioFiiiii.entel. Eduardo Xavier, Zoroa-s-tro Cunha e Pio nutra, CarlosGha'mbc-llaud. Dns. Airthu.r Costa,José Severiano 'dc Resende, Belmirode Almeida. Drs. Alencar Liima, JoséSabida V.iri.-vto de Medeiros, tenente-coronel Emilio Pessoa dc Olweira,Heitor Peixoto e Matra.hães Castro.

Paga-se hoje a folha ik* vencimen-tos do .mez findo dos guardas muni-cipaes dc letras J a Z.

Hontem, não funecionou o Conse-lho, por ter sido o recinto oecupadopela junta apuradora dos juizes pre-tores.

A junta de pretores do DistrictoFederal esteve hontem reunida noedificio do Conselho, procedendo áapuração da ultima eleição munici-pai, realizada a 7 do corrente, parapreenchimento dc uma vaga de in-tendente municipal pelo 2" districto.

Verificou-se ter sido o mais vota-do, com 1.408 votos, o candidatoJoaquim Pedro dc Oliveira Alcanta-ra, ao qual a junta expediu o respe-divo diploma.

O D.r. Euclides Barroso, directorgeral dos telegraphos, baixou hon-tem a seguinte circular:

"Desejando ver cscrt.pulosamcntecumprido, na letra c 110 espirito, oart. 470 do regulamento, reeoinmen-do vos esforceis no sentido dcev'.::a,r a pratica de sc receberem dopublico, a titulo tie festas, gratifica-ções ou dádivas qi_aerqt.Gr, convindotorneis publica esta reconimcnda-ção. '¦'

O Instituto dos Advogados iretinc-se hoje. ás 10 ' j horas, em sessãoordinária, af: 11 de empossar a novaadministração de 1915-1916, que,'cm¦vista .lo .máo tempo dc quinta-feirapassada, deixou de o fazer, e conti-nuar as discussões da matéria já emordem do dia, a saber: Tribunal doJury, warrants agrícolas e estatutosdos íunedonarios.

frente occidenfül houve, anfe-honfem, acçõesde artilharia — Nos Balkans, os búlgaros ata-caram a linha franeeza á margem esquerdado rio Çerna, sendo repellidos — Telegrammade Salonica, via Nova Vork, diz que foi assi-falada em Patrus, Qrecia, uma agitação anti-dynastsca.

A "a-g-i-taçilo caracteristicamenteanti-dynasMea" nue .um telegrammada Havas nos annuncia ter sido assi-gnaiiada 11a Grécia .não nos eapanta.Jíl a esperávamos ha -muito, e creunosaté que ilsto mesmo insinuamos, senão o idissemos clarameinte, em umanota que ipubllefi/mòs ipor oceasião daqueda do gabinete Vemizelos.

O .rei Constantino, da Grc-cia, está,positivamente, e.m lueta aberta comio seu povo, o essa lueta resulta domanifesto desaccordo entre -os grs-gos o o seu rei, -quanto á attitude amanter .pel.i Grécia .perante o gran-'de ¦conflicto europeu.

O caso 6 conhecido em demasia,para quo seja .necessário insisitir nasua explicação-. O .rol Constantino e¦casado com uma irmã do leaiser.Ama iperdidamente a esposa, e, mes-mo üias questões que direclamenteinteressam o.s .destinos do seu ipovo,.põe acima ld-e .tudo o amor da rainhaSofia, que, .mulher íomo todas, mas¦alie mil como .poluas, usa e abusa da.decisiva influencia que. sobre o espi-rito ido soberano hclleno exerce.

Isto .para um lado. Temos 'paraoutro que, em .boa verdade, existe hamuito, funda emulação- entre o roiConstantino. e Vehizeilos a rcsipelto do.prestigio 'de cada um sobre -o .povogrego, e .ningu_.ni -iregaríL que o emi-nente ipoliittao dispõe da mais lormi-davel íorgá sobre os seus compatrio--tas.

Venlzelos íoi sempre u.m revolu-cionario -o a celebre questão de Creta'deu-lhe ensejo ipara varias ve-zes como tal se evidenciar. Quandoda guerra quo ha .nave ou 10 annoshouve entre a Grécia c a Turquia, ailha de Creta foi annexada ao impe-ri-o o.ttom_ano. Yeuizelos, natural deCreta mas grego ató íl medulla, nãose conformou eom a situação, o pôdea.finuar-so ter sido elle quem orga--nizou os 'movimentos revolucionáriosque quasi annua.niente estalavam nailha e .que só findaram com a volta.de Creta íi. posse .da Grécia, e istoipor iaterwiç.-o das granizes ipotea-cias.

D'ail! -o seu renoimie a sua fama.-Patriota, revolucionário, -político, ho-.me.in 'honesto e destemido, fui o seunome o escolhido ilia annos .pela Liga.Jl-ilitar ipara tomar conta dos desti-nos do ipain. Fracassadas toda-.* astentativas .para, entre os partidosexil..tentes, se organizar um gabinoteque gover.na.-se a Grécia, u-m ipro-nunciamen.to mililar impor, o nomede Venlzelos c sú eom o seu governoos ihellenos .puderar.i. ver a sua .pátriaentrar na sonda da activldaide e doprogresso.

Foi ainda Venlzelos quem cuidouda .preparação militar da Grécia, as-sim como ao eminente ipolitico se de-vem as victõrias diplomáticas da sua.pátria durante a complicada e agita-da questão liaiUanica, que .provocouas duas receates guerras, em quo seviram envolvidas a Turquia, o Mon-tenegro, a Servia, a Bulgária e aGrécia.

Tudo Isso è obra de Vonii-elos, enão ha, pois, quo pOr em duvida oseu decisivo prestigio entre o povo.

Ora, Venlzelos ú francamente aillia-do, Isto 6, entende que aos interessesda Grécia convém uma attitude aber-tamente favorável á França, Ingla-torra» Kussia e Servia, sendo mesmode opinião que a sua pátria deve pe-gar em armas contra a Allemanha, aTurquia e a. Áustria

For influencias da rainha Sop-liiu.,rei Constantino pensa de maneira

diametralmente opposta, e havendo,na Grécia, como em toda 'ai parte, opartido dos commodistas, 6 naturalque o rei, ou melhor, a rainha seveja acompanhada, apoiada- por Iodosos politicos que preferem conservar-se em cominoda tranqüilidade, uso-fruindo os favores, as benesses quelhes podem advir das eympathlaspessoaes dos soberanos, nada se ini-portando que, em futuro mais ou me-nos remoto, a Grécia soffra as poucoagradáveis conseqüências de tão in-teresseira attitude.

Foi por iiniposição da rainha So-phia que Venizelos se viu forçado aabandonar o poder, quaildo combi-nada já estava a entrada da Grceiana guerra, ao lado dos alliados. Ve-hizelos caiu, 6 certo, mas desde en-tão a crise política foi consideradainsanável. Não houve governo que sesustentasse nas cadeiras do poder,tanto mais que, feitas as eleições, Ve-nizelos, então em opposição, conquis-tava a maioria absoluta do parla-niento.

Transigiram os governos em eon-ceder á "quadrupla-entonte" umaneutralidade benevolente, não seatrevendo a sustar a autorização dndapor Venlzelos .para que os alliados,especialmente os francezes, desem-barcassem as suas tropas em Salonica,para irein em soecorro dos servios.

Mas o povo grego quer mais: quera guerra fl Turquia, íi Allemanha e áAustria. O descontentamento é qua-si geral; o espirito de revolta e liamuito latente.

Em face da impossibilidade de or-ganlzár um gabinete que governassecom o parlamento, a maioria e-tan-do como estava nas mãos de Venize-los, o rei, não obstante a cordata eretraída uttitude do grande politico,dissolveu a Câmara.

O povo responda-lho com a revo-tição.Será o telegramma a expressão da

verdade? E, sondo-o, caber! a visto-ria aos i-evolucionwlo»?

Não C fácil a resposta, porque o roiConstaniino dispõe, ou .pelo menosdispunha de grande prestigio noexercito.

O certo é que o futuro da Gréciase está decidindo neste momento.

Communicados officiaesCominunica-nos a legação ingleza:O ministro da Inglaterra recebeu os

seguintes com mun içados:l.ONl.lU.S, Ki — Suiiimnrlo dos

coinmuiik-ndos officiaes russos, de 13a 15 ile novembro:

Na região de Sclitoek, ns nossas tro-lias avaiH_*ni'ani combatendo constante-incute, pára. oeste de líaggata, fazendosentir a sua pressão sobro os allemãesilo norte do l-iigo Ktuigcr (Seis Verf-tas). Depois do II dias de i1ii11tei-.11-pios combates iia região dos pântanos,tOmániOH I .eminein, sobre a listradado Forro cio Golfo dc ltiga, O Anting,soffrendo os nllomãçs grandes perda*,tanto cm homens, como cm nietrallm-<lor!ls.

Nn região dc 1'xiiuil repellimos 10violentos ataques. Kin frente do n"s-so terreno ficaram pilhas de cadave-res de allemães c o inimigo não lo-grou tomar a offènsiva na rectagnar-da. As jovens tropas da l.itliiiuniacombateram ao lado d°s russos comheroísmo em diíftccis circumstancias.Progredimos próximo de llluxt. Aonorte e oeste da região de Charto-ryisk c do Slyi* conti vcm°s o inimigo,fazendo 270 prisioneiros.

Durante o me/, pasmado fizemos pri-sioneiros 674 ol'ílelacs aiislro-aileniãesc 10.200 sol(lados: tomámos ao inimi-go 21 canhões, 118 metralhadoras, 18morteiros de trincheira o tres liolopho-tes.

-jOXDRKS, 17 — Sir John Frenchannuncia em daia de 10 de novembro:

Desde í0 ile novembro a artilheriatem estado em actividade de ambosos _ado8, especialmente ao sul do ca-nal de __a Russúc, a leste de Kemmele a leste de Yp?e*. Não tem havidoacções dc inl.intorla. .V.,criiii. >u-scgrande actividade 00 que respeita íisoperações de minas.

A legação da Allemanha recebeua seguinte conimunicição official:

O qiiartel-gònei.il çoiumunlea, cmdata (lo Ki (lo coi rente:

Continua vigorc-ameute a perse-guição aos servios. Hontim fizemosmais de 5.000 prisioneiros, e captll-ramos tres eiiiliõis o. duas mctralha-(loras.

Os francezes não aleniiçüram, atéagora, exito alguni nas tentativas quefizeram pnra se rcnpossarcm das trin-cheiras qm* lhes tomámos, em 11 docorrente, próximo a Keurle.

Óe 22 de outubro a 12 do coiTcntc,foram mortos em Lens, pelos tiros daartilheria franeeza 33 habitantes cl-vis c 55 feridos, emquanto que nãohouve dainno algum do ordem ml-litar.

Communicados das frentesfrancesas

PAUIS, 17.

Comniuiiieado officlal das 11 horasdu noite de honlem:

"O diu de hoje foi assigiialaiiò poracções de artilheria p-.riiciilurmcnteintensas nu Çlianipiigne. na Argone,no Woevrc, na Heresia de Apremoílt,e na região de Amei(/,\iller, na AI-sacia.

Exercito do oriente:Os búlgaros renovaram no dia 1*1

do corrente os seus violentos ataquescontra a nossa linha dc frente numargem esquerda do rio Corna, sen-do repellidos em toda a iMirte comperdas avultadas.

Reinou inteira calma em toda aUnha da margem esquerda do Var-dar.

As tropas IraiK-o-inglezas conti-nuuni a desembarcai* em Salonicasem incidente."

PARIS, 17.

Communicado das 3 horas- da tar-de:

'•Durante a noile i.is.ada trava-ram-se algumas acções dc artilheria110 valle do Aisne, em volta de Fon-tenoy, na Champagne c no Woevrc,ao norte de Flircy. "

(.Serviço do "Paiz".)

Revolução na Grécia ?SALONKA. 17 (via Nova York.)Foi assigiinlaila em Patras umn

agitação «ifactcrizadamcnté anti-dy-na.ticn.

1 Serviço do "Paiz".)

Ministros em viagemPARIS, 17.

Gbédareçn a esta capital os qua-tro .mitiis-bros do gabinete inglez,Srs. A..qr..th, (.rev, I.Iny.l George eBalioui".

O objecto da visita não foi an-minciado.

ATHENAS, 17 (via Nova York).

Chegou o Sr. Dcnys Cochin. mi-nistro semi pasta tio gabinete fran-efez.

(Serviço do Pais.)

O conselho de guerra anglo-francez

PARIS, 17.

Nesta «•idade foi hoje celebrada ai.riu.. -i. ,¦. rcuiüão Uo conselho de

guemi angio-francez, a que assisti-ram o Sr. Asquith, chefe do gabineteinglez, Sir Edward Grcy, ministro dasrelações exteriores, os Srs. ArthurBnlfom* e hloyd Georg, primeiro lorddo almirantado o ministro das muni-ções da Inglaterra.

Pela França, tomaram paito nareunião o Sr. Briand, chefe do gabi-nete, generaes Galliéni, Joffre o al-mirante Lacaze.

Guarda-se absoluta reserva sobroas resoluções tomadas pelo conselho.

A offènsiva italianaROMA, 17.¦O u.tiimo conlniii.n.icnidfi do general

(vvdorna ircia.í.ivaiimcnte ás operaçõestlc guerra amuinda as .gramles .per-das soffridas 'iiclo .iniririigo 'cun doisaitaqu*és dc gTândè ilnipcttjosklàcte lan-çadóá contra as -poFiiçõcs ila.Hainas doairoiUe San Micliele, ataque.- cssc9frustrado.., graças á sucção enérgicac c.pjiorliiiKi dn aTti.íKPia ilal.iana.

Tiiimbcni íaz rcf-civiiicia. a peque-nas operações nos TO-les dc Adige,do !Ja;l'(J!a c do Fel-ki -c cm algunsjx)ratos do 6<iir.so, com va.ii-tagv'iii para;rs ar.inas .italianas.

(Serviço icto Pais.)

A guerra no marLONDRES, 17.

Naufragou ao si.l de Las Palmas,nas Canárias, o va.por im.gliez Prcm-bekeshire, da Royal Mail.

NOVA YORK, 17.

Os jornaes desta cidade publicamtelcgramnia-s .de Ronia a-miuiic.i-.uidoque um sv.bni-ari.no torpedeou e .n.et-teu a pique, ao largo da SfciiKa, ovapor italiano Bormida. de 2.252toméladas de rcg-iMlro, .partenoente áicouípanhia Navigazione GencraikItailiana.

Os tripulantes do Bormida, .segun-do ns -re ler idos despacilios, foramsalvos."~\.<m.

?aís:. 17.Por ter batido sobre tííl-tUnumn, foi

a pique 110 -mar da Mancha cP'-ia.'k).hospital Aiigíia.

I ios cjue cstavr.ini a bordo salva-ram-se trezentos; oiícnla e cinco pe-receram afogadas.

NÁPOLES, 17.

Os 'passageiros do vaipar Biika-resi, enírado boje 'de Salonica, re-ferem que, ipor oceasião de emba.r-carem naquelle porto grego, ouviramde varias -iiessoas dignii.s de fé queo< navios -da-s eáquadirás aMiadas ti-nha.m .captavraitio ,11o mar Egeu sci-ssivliiTiarinos inimigos.

(Scrviiço do Pais.)

RO^IA, 17.

Torpedeiros da esquadra italianaptizeraiiii a pique u.m submarino au-striaco, nas proximidades dc Cer-de na.

NOVA YORK, 17.

Referem de Constantinc.i..a queeslão cruzando as águas do Marma-ra 120 lanchas á-ga-zolina, pertenceu-¦tes á Turquia, ccnm o fim 'dc dar caçaaos submarinos afiliados que 9e cn-coniú-am naquelle mar.-

(Agencia Americana.)

0 kaiserAMSTERDAM, 17.

O imperador Guiüihcrme, da Alie-i manha, visitou a .retaguarda dc suas! tropas no .thealiro de léste, inspeiccio-I nau-.lo-as em Prest Liitewsk.

Sua magestade regressou do quar-1 td-generai Hevando a melhor iir.pres-

.são da boa ordem reinaiite e do es-; tado geral das trapas.

(Agencia Americana.)

A acção dos aviadoresAMSTERDAM, 17.

Tiiifor.ma.n de Bcrôi.m .que ayiado-r-cs .'ulliados rea-lizarruin mm 'vôo ateLichtcrvélde, na Bélgica, bombar-deando os ac.ani.paiii'enlos das tropasallemãs, sem lhes cau-sa.r grandes da-,n_nos.

LONDRES, 17.

Um dirlgivel aOlemão, typo Taube,voou sobre DiuikerqtK, lançando nacidade algumas bombas, que explodi-ra.m, sem causar, entreta-uto, nenhumdamno.

(Agencia Americana.)

Revolução na SyriaNOVA VOKK, 17.

Telegráiphn.m do Athenas:"Noticias recebidas de Constantino-

pin, dizem constar naquella capitalque Djemal-Pacliá, ministro da mari-11I111 dn gabinete turco em missão of-ficial na Syria, (ninou a direcção dcum movimento revolucionário dosrussos i__o*a frustrar os planos deEnver-Pachá, dc quem c inimigo.

O movimento teria sido feilo de ac-cordo com os alliados.''

(Agencia Americana.)

Os montenegrinosPARIS, 17.

Segundo o communicado hojetransmittido aos jornaes pela lega-ção montenegrina,continuou duraiiteo

{:'.¦¦¦¦ .15 do corrente o ataque do iai-

migo a todas as linhas de frente dc-fendidas pelo exercito monteiiegrino.O inimigo foi cm todos os pontosrepellidos com grandes perdas. Umbatalhão do exercito capturou emSandjak uma companhia austríacacom todo o seu effectivo.

(Serviço do Pais.)

Na PérsiaNOVA YORK, 17.Os jornaes commentam os sueces-

sos desenrolados na Pérsia e que de-terminaram a fuga do shah e conse-cutiva occupação do governo persapelos anglo-russos, conforme os tele-grammas de hontem.

Os mesmos despacihos anmincia-mque têm sido effectuadas innumerasprisões de individuos suspeitos dc cx-ercerem a espionagem para os alie-mães.

NOVA YORK, 17.Dizem os despachos aqui recebidos

dc Londres que os angilo-russos oc-cttpara.m militarmente a cidade deTeheran, estando a população persaperfeitamente satisfeita com a novaorientação que os mesmos imprimi-ram á politica geral.

LONDRES, 17.Assegura-se que os cossacos- en-

tráram em Teheran, na Pérsia,e apo-deraram-se dos arohivos e demaisdocumentos existentes nos consula-dos allemão e turco, ignorando-se odestino que tiveram os respectivoscônsules.

(Agencia Americana.)

A conflagração nos BalkansNOVA YORK, 17.Telegrapham dc Salonica:"Corre o boato dc que os bttlgaros

retiraram-se da parte da linha dcfrente de Ccrna, que está em poderdos francezes.

Além da columna que contornou oflanco das linhas servias 110 desfila-deiro dc lSalmiia. uma outra columnaavança dc Kalkendelr cm direcção aKostévo."

PARIS, 17.Telegrapham do Salonica á Agen-

cia Ilavas:"Depois dos violentos ataques con-

tra Cicercs, as tropas búlgaras reti-raram-se para as alturas dc Archan-gel, abandonando 110 campo da luetanumerosos mortos c feridos. _

Os francezes oceuparam a partesuperior da cidadela.

Corre o boato dc que os búlgarosevacuaram as posições de Kosto-rino."

LONDRES, 17.O.s telegrariunas de Athenas, hoje

recebidos pela imprensa desta capital,affirmam (pie as tropas servias con-tinuam a oecupar as suas posiçõesno desfiladeiro de Bahuna, acere-scentando que a sua linha dc frentenaquella região não soffreu até apresente data modificação alguma.

Entre servios e búlgaros comi-miam travados renhidos combates naregião de Tcl ovo.

(Serviço do Pais.)

NOVA YORK. 17.BíSpíichos procedentes de Athenas

dizem iiik--,1-'. ministros estrangeirosjunto ar» go v c nio -Í;T Se ma"' $_i_J-l_>t ada situação anormal do paiz, rcsr_Tjveram mirar-se temporariamentepara Scutari, ua Albânia.

LONDRES, 17.Noticias de Petrogrado informam

que a esquadra russa do mar Negrovoltou a bombardear os portos bul-garos, catisnndo-llies muitos estra-gos.

Accresceniniii essas noticias que asgnarnições dos referidos^ portos nãoresponderam aos tiros dos canhõesmoscovitas.

NOVA YORK, 17. •Nenhum .'telegramma official veiu

ainda confirmar a noticia, dc ultimahora, hontem recebida sobre a fugado rei Pedro para a Italia.

Asscgtira-sc, entretanto, oue o so-berano servio não se encontra maisem Mitrovitza, ignorando-se o seudestino.

ATHENAS, 17.Os servios atacaram Tcteve (Kal-

l.aiidelen), conseguindo apoderar-sedaquella cidade, fazendo numerososprisioneiros.

NOVA YORK, 17.Communicam dc. Berlim que as

tropas búlgaras receberam conside-raveis reforços e proseguem na simmarcha em direcção a Monastir (Bi-tolia), que pretendem oecupar.

NOVA YORK, 17.As forças búlgaras estão perse-

guindo os servios na região de Pri-lep, cnconlrando-se a seis milhas ape-nas daquella localidade. Os búlgarospretendem impedir a juncçâo dastropas franco-inglezas com os ser-vios na alludida região.

LONDRES, 17.Telegrammas dc Petrogrado an-

nunciam que tres "supcrdreadnou-

ghts" e 13 couraçados e cruzadoresrussos sc encontram diante das cos-tas da Bulgária, onde tentarão umdesembarque de tropas.

NOVA YORK, 17.Communicam de Sofia que os

exércitos búlgaros, contornando astropas servias ao norte de Prilep, in-fugiram uma grande derrota ao ini-migo, assenhoreando-sc das suas me-lhores posições.

ATHENAS, 17.As tropas búlgaras, empenhadas

cm combate com os servios, conse-gui ram romper a resistência destes,penetrando 110 Passo de Babuna.

ATHENAS, 17.Informações aqui recebidas adian-

tam que os exércitos austriacos as-saltaram as posições dos servios namontanha Lucak, derrotando-os eoecupando os principaes pontos.

NOVA YORK, 17.Telegrapham de Vienna annun-

ciando que as tropas ar.striacas emoperações contra a Servia, oecupa-ram as alturas de Javor, avançandoem direcção a Novibazar.

(Agencia Americana.)

A aventura da Turquia.NOVA YORK, 17.Segundo telegrammas dc Constan-

tlnopla, os turcos derrotaram ttmdestacamento de .forças russas em¦Milo, que foi quasi aniquilado, fa-zendo grande nitmtro de prisionei-ros.

-A. SECCA.Não v-ília sor mala Iní-ares-ante arenni;u> -da commissão organlraiiora,da Cesta ipro-Ilagellados, realizadaho-íom, á tarde, 110 edifício da Eseo-Ia Normal.As iiormallstas levaram aquellareunião fervorosos «nthuslasmos. O

Dr. iveuncio Corroía, collocado áfrente da oomni-lesfio, tem imostradoqualidades tlc gramlo ip-hllantropo.A parte sporflva do ipro-srairtimaserá sensacional, ü Sr. Loyola en.¦contrar-se-ha com o 6eu eollegiíjAmericano Lape.., em uma domons.traçüo de "box".

llaveirá -tanil»c.iii uni "/match" de"foot-l.aH'' entre dois clubs da LigaMetroiiiolitana.

As nossas bandas de .nuslea dn ex--ercito, da marinha, cor^o de ibombèl.ros -o Collegio Militar, abril li anta rã oa festa.

. Col-laborulit. aia organizai;ã.i doiprosranima, com os aluninos da Es-¦cola Normal, os acadêmicos da F.i-culdade de Sciencia- J11 ni dicas, cujaco'iiiniissão é c-lvofiaila ipelos Sr.'.. Ar-chimed-es Camlsão c Ccsar Moreirade Sciibra.

O .programnía oí-icial da festa sc-rá publicado sa.bbado.

A Sra. Wencesiáo Braz recebeumais os seguintes donativos, destina--do.? aos .flagellados do norte: ida So-¦eii-clrulo Brazileira Vinte e Cini-o doJunho, .por intermédio do Sr. Ma-'noel da Costa 'Barrada.*--, cônsul AoBrazil om Salto, llepublica. Oriental'do Uruguay, 10:790$; e da SociedadeEntro Nous, Ide Montevidéo, rela1:084$.GO.

|.'-i

Dc|K>iíi do amanhã a Iioterln l'c«deral farft a oxtraeção do iiuporuintoplano do 100:000$, cujo bilhete cusl*aiienas 8$000.

Sob a pnesidcdick do juiz Tires «Ailbtiqucrque, reiwihi-sie hontem, a 1hora da tarde, no cdiificio do Conse-lho Municipal, a junta d-e recursos.eilcitoraes.

Estiveram presentes os nnen.bro9Drs. Luiz Gueiles de Moraes Sar-mento e Olympio de Sá c Albnquer-que, servindo de .seone.tario o esori-vão coronel Hemeterio Gtvimarãcs.

A junta rec-dieu 151 recursos elei.-torac. c designou o dia 22 do correu-te .para nova reunião... m-

Elixir do Nogueira—Cura fistulas,

PATfíQHATO DOS KEMORES ABANO0N/.D3SDO ESTADO DO 1.10 DE JAHEIbO

Cí.a.niuiiieaiii-iios:"O Sr. presiidehte Nilo Peçanlia,havendo sanecionado, hontem, a deli-'beraçio da Ássembléa Eogislativa doEstado ilo Kio de Janeiro, concedeu-do a fazenda do .lacaré no municípiod s. Gonçalo ipara instalação da Ks-cuia Profissional Agrícola e lu-.lus-trial .para menores abandonados, or-ganizada pelo Patronato dos Mm.reaAb.Tn.tlonados do Estado Ido Ilio do.lanelro, a sua directoria provisória,lem a honra -dc convidar a todas aa

! -pessoa,-, que re interessam por '-Msaij instituição a se reunirem no próximo

sabbado, ás 5 horas da tarde, no . a-: lão nobre -da Associação Comuiercial! nu .Nith.iroy, para deliberarem «obro

a. redacção filial dos estatutos quo -ile-veiai re-gel-a o eleger a sua directoriadetiniliiva.

Presidente, Dr. Gustavo A. doAqúlno e Castro; vilee-ipresidonte, vis-conde de Moraes; 1" sieeretario, dou-tor José Antônio de Moraes; 2" so-cretario, Cliry,.anto de Miranda Prel-tas; tliesoureiro. coronel Julio Sobral;.procurador, coronel .loão Correia l'a-checo.

A Academia Nacional de Medicina.reune-se boje. cm sessão ordinária',ás' -_o .horas, .sendo esta a onlcm do-dia: conrêi£n.cia do iDr. AnnninoFierrari sobre o- -.stado dc _ MattoGrosso; ctiologia do .>i:rJhi'rí, peloD.r. Oscar de Souza.

A sessão é .publica.

.(Ase&cia Aiueácana.),

DESORDEIRO ASSASSINADON.V GÁVEA

Falleceu hontom, na. Santa Visa,o desordeiro conhecido pelo vulgo de"Caseão", que promovera um grandeconflicto na noite de ante-hontem pa-rn hontem, no botequim n. :) da ruaMarquez de S. Vicente.

Ahi entrou o desordeiro, cujo ver-dadéiro nome era João Pinheiro daMotta o, por oceasião do pagamentode despezas feitas, levantou unia que-.tão, aggredindo o dono do estabe-leeimento Joaquim Francisco AonSantos.

limive uni quantidade enorme dodisparos c, quando os ânimos serena-ram, existiam dois feridos, que.oramKranc-iseo dos Santos, ferido na ca-hei;a, e o "Cascão", ferido no peito,ambos a bala.

O ferimento de "Cairão" cra. muitograve o. a elle succumblu o desordel-ro pouco depois de ser interna d., nohospital.

O cadáver foi removido para o nc-croterio, afim de soffrcr a necessáriaautópsia.

N.-i delegacia dn 21° district.i foiaberto inquérito, não sendo possívelnté hontem á noite, apurar quai oautor do ferimento que motivou amorte de "Cascão".

Reunir-scdia hoje, ás 13 horas, aicongregação do Oolfegio Pedro If,¦afim de dar posse aos substituto, eip.roccder á escolha de novos candi-datos aos mesmos ilogiares não pre-encliidos.

ENLOUQUECEU NO HOSPITALAtacado dc alcoolismo chronico,'

achava-se na 7" enfermaria da SantaCasa o hespanhol Pedro Alonso, do44 annos de idade, residente na ilhado Governador.

liontem, foi o alcoólatra atacadode loucura, quebrando um vidro do»seu "pince-nez" e cortando as veiasdos .pulsos com os cacos.

Em seguida, levantou-se do leito,deitando a correr pe.os corredores.Foi necessário um grande trabalhopara domlnal-o e medical-o.

Hoje deve ser o Infeliz removidopara o Hospital Nacional do Aliena-dos, para o que já pediu a adminls-tração da Santa Casa as necessáriasprovidencias, no sentido de ser o lou-co submettido a exame medico legal.

Realiza-se no próximo domingo, emZuniby, na ilha do Governador, umafcclla festa em heneflcio da caixa es-colar ahi existente.

Na principal praça, festivamente or-namentada, sertl construido um coretoonde tocará uma banda de musica damarinha, havendo exercícios muita-res, executados Delo corpo de apien-dizes marinheiros.

Na igreja serft. rezada missa solem»ne por Frei José; o poeta Mucio Tei-xeira fará. uma conferência sobre othema "A crença como espelho d©verdade".

A' noite, serft. queimado um visto-ao fogo de artificio, offerecido nelaCompanhia Cantareira, havendo bar-cas extraordinárias.

A *'troupe" do actor Machado darÃduas sessões de theatro.

A directoria da caixa convidou non-tem o prefeito municipal e o directordc ínstrucçio, que promettora com-par.oer.

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O PAIZ — QUINTA-FEIRA, 18 DE NOVEMBRO DE 1915

THEATRO PHENIX—Com-panhia Lucilia Percs—O il-lustre desconhecido.

A companhia l.ucilia Percs deu liontemno Phenix, cm premiére, a excellente co-media O illustre desconhecido (Le dan-seur incànnu), de Tristan Bernard, tra-dtizida por A. Guimarães.

E' uma comedia interessantíssima e dehabilidade com que é urdida, diz bem onome que a assigna, não tendo o seu tra-duetor prejudicado a sua feição.

O illustre desconhecido gira sobre oseguinte assumpto:

" Ha um grande baile familiar numhotel dc Paris, dado para festejar os cs-ponsaes de unia menina de boa socieda-de. A esse baile vão, como convidados,Mr. Gonthier, Mile Bertha, sua filha, eBaltházar, uni homem dc negócios poucosérios, mas em quem Gonthier depositainteira confiança.

Henrique Calvel, um rapaz pobre, aopassar pelo hotel, vê luz, sente que estáde casaca, porque vestiu a de um seucompanheiro, e, mesmo sem convite,aproveita .para ir ao baile.

Encontra-se ali com Mr. Gonthier etrava-se entre elles interessante palestra,sem que, .porém, nenhum se dc a conhe-cer.

Estão elles conversando, quando Bal-thazar, apparecendo, os sur.prehende.Mlle. Bertha afasta-se c Baltházar, queé amigo de Henrique, lhe propõe arran-jar-Ihe a pequena para esposa, mediantea assignatura de duas letras dc 25.000francos, que cllc pagará logo após o ca-samento, visto que Mlle. Bertha é her-deira de tres milhões.

Henrique aceita o negocio, mas arre-pende-se mais tarde, porque já ama a suanoiva. Tem vergonha dc mentir-lhe, vis-to qtte a ama. Escreve então uma cartaa Mr. Gonthier confessando-lhc que men-tifi, que é .pobre, (pie não tem nada... efica desse modo desmanchado o casa-menlo.

Baltházar fica desesperado por ver onegocio perdido.

Herbert, um rapaz tres vezes miliona-rio, que requesta Bertha, sabendo-a noi-va de Henrique, vem ironicamente agra-decer a Baltházar o serviço prestado aorapaz. Sabe por elle do desmancho 00casamento e aproveita, nesse caso, dandosociedade no seu negocio a Ballhazar,por quinze annos, fazer com que elle oapresente como candidato á mão da noiva.Faz-se o negocio e Herbert é aceito.

Entretanto Henrique empregon-sc numacasa de moveis, onde, sob peso da paixãoqtie tem por Bertha, prega moral a todosos fregttezes, A patroa está muito des-contente com elle.

A essa casa onde Henrique está cm-pregado vai Bertha escolher a sua mo-bilia de noiva. Stirprehende-sc ao encon-trar o antigo noivo, mas conversam, en-Iram em explicações e as pazes sc fazem.E quando Mr. Gonthier chega, Bertha¦pede-lhe mie a deixe casar com Henri-que. Gonthier consente... deixando delado Herbert. que o acompanhara, verda-deiramente desesperado."

Leopoldo Fróes, 110 desempenho dessebohcmio Calvel, que é, afinal, .11111 rapazbrioso e que sc apaixona deveras porBertha, é interessantíssimo, é um dosseus bons papeis, c Lttcilia Peres oecupabem um logar de destaque, a seu lado,na apaixonada c ingênua Bertha.

Na ¦representação da linda comedia,qnc está posta em scena'com uns lindis-simos scenarios e uma misc-cn-scenecuidada, outros artistas da troupe se sa-licntaram, seiulo de justiça uma referen-cia a Randolpho Almeida, que, actor 110-vel, em 11111 papel cômico, sc mostrou lia-¦bil c futtiroso.

I.eite c tambem uma da;, Tiguras quemais se destacam no -desempenho da co-media, que,. SVj_,mo em conjunto, tem noPhcni.v un]R interpretação digna dc ap-Pousos.

— Hoje é ainda O illustre desconheci-do a peça dos dois especlacttlos.

A festa dn bandeira no S. Josó.

Em honra á bandeira nacional realiza-se amanhã um grande festival no S. José.Reprcsentar-se-ha a Sertaneja e haverá oquadro apothcotico que, no dia 15,tão appliudido foi. O magnifico corpo co-ral canftrá o soberbo coticerlantc Vira oBrar.il! musica de Paulino Sacramento,versos de Alvarenga Fonseca. Os solos es-tão confiados a Yirginia Aço c VicenteCelestino.• O cafageste.

Os scenarios da nova peça de costumescariocas, em últimos ensaios no S. José,bellos trabalhos de Jayme Silva, demon-slrarão á .pttridade que a empreza Pas-choal Segreto não sc poupa a despezasquando se trata de bem servir o publico.F. .por agora uma nota que não será demais: o Cafageste é .peça para familias.Não lem escabrosidades.

A "niatlnóc dc Abigail.

Na matinée de domjngo próximo, noS. José, dedicada á fetiza Abigail, ascrianças, acompanhadas de suas familias,terão ingresso gratuito. A partir de ama-nhã o.s bilhetes estarão á venda.

Maison Moderno.

Com os seus progrnnimas sempre muitobem organizados, vai a Maison triiun-phando sobre as casas congêneres. O dehoje é magnifico. Outrosim, foram mar-cados interessantes torneios de rambolk,

Onrlos Gomes.O Sr. J. Canló, com o seu cinema do

Carlos Gomes, presta incontestável servi-ço ao rapazio qtte se divette. Ali passam-se horas deliciosas.

A roila viva.

Devi-Io a não se ter comoltado a mon-tagem da nova revista de Rego Barros cLuiz Peixoto A roda vira, com a qual seinaugura a nova temporada de ef.peet.a-culos por sessões no Anoliò. só amanhãsubirá á «cena essa revista, com lodo oluxo e esplendor.

Republica,Ha mudança de ¦peça hoje r.o Repu-

blica. Represcrta-sv a revista portugitczaAgulha cm palheiro. 15111a das que.maistém agradado ao publico.

Antes da compahnb .-nrlir para Per-nambuco, fará representar ainda O gabi-rá. revista que lauto svcccrt» alcançounesla ciMnde.

Mac-Nortor manlcm n desafio dc5 :noo$ a qualquer povoa que seja capazde fazer os -seus trabalhos, junto a eMe cperante o .publico.

Companhia Adelina Abranclies.

Com A bisbilhoteira, ce.inipr.ii a de V/h:-ardo Schuwalhaclc, c^éa sr-.Miníki no Re-creio a companhia ,VU-''m Wbrarchrs cA. Azevedo, da qual é fí-rura principala -actriz Aura Abranclies. A procura debilhetes liara a estréa é prova evidentedc que é esperada com satisfação a que-lida companhia portugueza.

E' curta a tenviora-Ja. razão pelaqual o repertório será representado compoucas repetições.

Companhia T/.vricn Popular.

Será sabbado. e não hoje. cotno estavaanr.unciada, a eslréa da çranle coi«na-nhia Ivrica popular, que a etvnre/a '¦>*•choa! Segreto man leu b(is.,-ar ¦*".-' t— ba-lhar, no S. Pedro, a nrer.-.-. rei"";-

E is.;o por nue o Frí.eo. '.> • ' I"«lia vem, pwdciite de Buenos Aires,

só hontem, á noite, .muito tarde, entrouneste porto.

A estréa será com a Aida, de Vendi,como estava anmtncia.ti-o. .

Companhia Espeninza H'ls.No theatro Lyrico estréa hoje a com-.panhia hespanhola de operetas Esperanza

íris, que, segundo os reclames, tem alcan-çado ruidoso successo em todas as gran-

Ú

WÊÊk*

soecos e ponta-pês, que o deixaramtonto.

O guarda civil pediu auxilio a doiapolieiaes que passavam, os quaes ter-minantemente se negaram a ajudal-osob o pretexto de estarem de folga.

Afinal, com a ajuda de vários po-pulares, o guarda civil conseguiu le-var a desordeira até a delegacia do14" districto, oivdc foi autoada.

O delegado providenciou para queso officiasse- ao commandante da bri-gada, communicando o oceorrido.

IIS 110 ESTADO 001

ESPERANZA ÍRIS

Primeira artista da companhia Esperanzaíris, gue hoje eslréa no theatro Ly-rico.

des capitães em que tem trabalhado, su-ccesso qu acaba de ser confirmado emS. Paulo, de onde nos vem agora a gran-de companhia.

A Viuva alegre, dc Franz Lehar, é apeça com que faz hoje a sua estréa essaafamada companhia, sendo a .parte dcAnna Glavary desempenhada por Espe-ranza íris, a primeira actriz da troupe aque deu o nome.

Os outros principaes papeis estão assimdistribuidos : Valentina, Josephina Peral:Danilo, Enrique Ramos; Camillo Rossil-lon, Llomrado; Niegus, Galeno, e BarãoZeta, Ruiz Madridi.

Os bailados do 30 acto serão executados.pelos primeiros bailarinos Amélia Costa eRaul llarot.

A segunda .peça a ser representada seráo Saldado dc chocolate, .para estréa dobarytono Juan Palmer,

Trianon.

A interessante burleta Pensão familiar,de Eustorgio Wanderley, que tanto su-cceso tem alcançado, será hoje represen-tada 110 palco do Trianon.

Para .1 próxima segunda-feira já estáannunciada a primeira representação dacomedia de Cláudio Souza Eu arranjoludo.

Circo Spinelll,

Tem sido grande a concurrencia ao)circo Spinclli. _.,-¦ "j

As estréas dc hontem agradofani, sen- 1do ledos os. arl.islas_.muitõ'applaudidos. !

Eiuíc outros numeros do programma denoie temos Las Salamanquinas. bailarinas 1andaluzas, que grande successo alcança-1ram no theatro Republica; Mme. Mtrys, .cabellos de aço, e Nerino and Lanzet, co- 'micos excêntricos. j

Na segunda parte do programma serárepresentada uma chistosa comedia do rc-pertorio do actor A. Correia.

Diversas.

A companhia de espectaculos por ses-sões que trabalhou até hontem no Re-creio, passou-se -para o Apollo, onde es-troará amanhã, com a revista de RegoBarros e Luiz Peixoto A roda viva.

No Recreio estreará amanhã a compa-nhia Adelina'Abranclies, de volta da suatournée cm S. Paulo.

—• Do actor José Ricardo, que partiu¦para S. Paulo com a companliia Galhardo,de que é uma das primeiras figuras, rc-ccbèmos um genlilissinio cartão de despe-didas.

Ao notável actor desejamos uma bri-Ihante temporada na Paulicéa c breve re-gresso.

— E' provável que a companhia Ga-lhardo, terminada a temporada que foi fa-zer a S. Paulo e Santos, volte ao Rio paradar mais alguns espectaculos, entre osquaes a apparatosa revista Céo azul, con-tratada pela empreza Paschoal Segreto,indo trabalhar no theatro S. Pedro.

CMíEJIATOGRAPHOS

Cine Palais.

A -eisão da morte ou beijo da Servia;A pátria acima dc ludo: são estes dois bel-lissimos films de que se compõe o pro-gramma do elegante Cine Palais.

Não precisamos fazer mais qualquer re-clame, só este programma garante o sue-cesso dc hoje no Palais.

Odeon.

O programma dc hoie no Odeon, foicuidadosamente composto com os seguin-tes films:

() yaelit myslcrioso, drama policial; Osobrinho do ministro, comedia, e Can-mont-J'ournal

Por certo, o Odeon não comportará onumero de pessoas que irão assistir aexhibição destas bellissimas fitas,

1'nt.lié.

Continua na tela do Pathé, a 1" série deFalomas, o famoso romance de MareeiAllaill e Pierre Senncstre. à/(7.r, toureiro.

•é outro film que faz parte do programmado Pathé.

Cl successo será certo,

Avenida.

Começa o cinema Avenida o seu novoc esplendido programma pela exhibição dodrama O peccado rubro: cm seguida Umcasal feli- e por fim. .'dualidades mun-diacs (Universal Jornal).

Náo SC .póuedesejr.-r tnelhor: quem qui-zer assistir a uma bella sessão cinema-tographica, vá ao Avenida.

Victor Prospero David é estabele-cido com uma õurivesarla &. rua doUruguay n. 489, em Nitheroy.

Na casa próxima, a de n. 491, é es-tabelecido com um botequim JoséFernandes Guimarães, que aluga,' noafundos do negocio, alguns commodos.

Em fins do mez passado, o indivi-duo Manoel Dias, brazileiro, branco,sem oeeupação, alugou ali um quarto.

Ante-hontem, o dono do botequim,visitando, na ausência do hospede, es-so quarto, descobriu, ma parede quedá para a ourivesaria, um buraco docerca de meio metro e que se achavadisfarçado e meio oceulto por um pa-pel nelle sobreposto. Sem perda detempo, levou o facto ao conhecimen-to da policia, a qual, para prenderDias em flagrante, mandou para alios dois agentes Virgílio o Agostinho,com ordem de entrarem .110 quarto naausência daquelle e verificarem senão havia cúmplices. Momentos de-pois de ali se acharem oceultos os doisagentes, ás 21 horas, mais ou menos,chegou Dias acompanhado por um ou-tro indivíduo com quem começou atrabalhar, no sentido de alargar .maiso buraco da parede. Foi então que osdois agentes appareceram, apontando-lhes os revólvers e dando-lhes voz deprisão.

Os ladrões, armados tambem, en-fron taram os polieiaes, disparandocontra elles tres tiros, o obrigando es-tes a disparar as suas armas, do quaresultou uma das balas ter attingidoa perna esquarda de Dias.

Presos, afinal, foram conduzidos &delegacia da 1" zona, onde foi lavradoo respectivo flagrante.

O companheiro de Dias, diz chamar-se .losé Ignacio, ser portuguez, açou-gueiro e residir mesta capital, á ruada Prainha n. 45.

Pelo presidente do Estado, fo-ram indoferidas as petições de graçados sentenciados Manoel CarneiroMonteiro, Antônio Pereira da Silva,Ernesto Motta e Hygino Pereira daLuz.

Dentro de um poço, sumidouro,existente nos fundos do armazém deHermenegildo Silva, situado á rua Fio-riano Peixoto, esquina da rua Dr. Por-ciuncuia, nas Sete Pontes, foi encon-trad o cadáver de um empregado da-quelle estabelecimento, o menor Pau-lo Backsr.

O seu patrão att-flbue a morte aum ataque que tivesse tido, na ocea-sião em que se achava no referido su-midouro. o qual, devido ú.s ultimaschuvas, tem água até corta altura.

A policia do 1° districto de S. Gon-calo, que tomou conhecimento do fa-cto, vai mandar proceder á autópsiano cadáver.

—¦ O Dr. 'Cortes Junior, promotorpublico da comarca do Nitheroy, offe-rece as suas razões contra a appella-ção de Pedro Augusto de Brito, au-tor da morte de Guilherme de tal, fa-cto esse oceorrido em S. Gonçalo.

Terá inicio hoje o su-mmario deculpa do processo-crimo instauradocontra Francisco Capacho cle Cdivei-ra, aceusado de haver aggredido, cmIo de outubro ultimo, na rua da Con-ceição, om Nitheroy, o syrio JosôJorge.

NOIVOS!!!

Tudo que idealisardespara um quarto chie

encontrareis na

AMOBILIADOMTwmtmmr-i'\T~'"'''m»MammmMwr\MauBrtwirmgmitnmmm«ta—et

S30SÉ, 72

CÔMICA pos j_ FACTOS !

Os pescadores de Guaratiba conti-nuam revoltados contra a. attitudedos empregados da Companhia dePesca, que, empregando dynamite,os têm prejudicado seriamente nasua industria.

Por esse motivo, 09 pescadores deOamorim, Praia do Meio, Pontal,Praia de Fura, Praia do Inferno,Barra e Pedra de Guaratiba se en-tenderam com o delegado do 26° dis-tricto, Dr. Abelardo Luz, expondo asua situação precária e pedindo queintercedesse na defesa dos seus dl-reitos.

Aquella autoridade, para «.ttenderãs reclamações, entendeu-se a respei-to com o Sr. chefe de policia, que ocommissionou para tratar do assum-pto com o Sr. ministro da agricul-tura e inspector de pesca, o que hon-tem mesmo foi feito.

O 3" delegado auxiliar, dando hon-tem busca na casa de bilhetes de. Lo-pes & C„ á. rua do Ouvidor n. 151,iihi apprehendeu bilhetes de loteriasclandestinas, prendendo Justino San-tos, o empregado que os tinha emseu poder.

Uma commissão de estivadores es-teve hontem no gabinete do Sr. chefe; de policia, coinmuivicando que iamfazor uma reunião na sua sociedade

: de classe domingo próximo, pedindoprovidencias para que seja mantidaa ordem.

O menor de 14 annos Antônio Pe-reira da Silva, empregado na oasa depaste da rua João Vicente n. 7, depropriedade de Manoel Borges, foibi'.inlniei:te espancado pelo seu pa-

I trão, pelo que foi A delegacia do 23°districto e apresentou queixa, sendointimado, para explicações do caso,o dilo negociante.

O ladrão Manoel Rodrigues Cari-nha, roi, hrui tom, preso no interiordo quarto do hespanhol Manoel Ps-res, .na casa Co commodos n. 2 darua Marciiio Dias.

Conduzido ipara o S" districto, oladrão foi amtoado em flagrante emettido no xadrez.

AO PROFESSORADO PUBLICO oparticular avisam os proprietários doBazar Hollandez que o sou sortirtion-to em brinquedos o objectos uteis, pa-ra presentes aos seus alumnos, se re-comtiiondnm pela .sim barteza e gran-de variedade. Rua Marechal Floria-no Peixoto. "S.

A pardn Coiistança Maria José cs-tava liontem a proferir impropériosnn pi.ua da [topul-Peo, quando oguarda civil 11. !>"., 'leu-lhe <<,;/. deprisüc. Antes r.ào :'i:.t- ... tal, pnls re-cc-ueu da mulhcrzinhu uma ecíÍc Ue

Pedro Alonso, hespanhol, de 44nnnos, casado, está em tratamentona 7* enfermaria dn Santa Casa daMisericórdia. Hontem, porém, Alon-so tentou suicidar-se, para o (pie,quebrando um plnce-nez è servindo-: se delle como arma. fez ferimentos

; no pulso direito, cortando tambem aj artéria do braço direito. Esvaído emsangue, Alonso começou a correr pe-

I Ias enfermarias o corredores, sendo,afina! detido pelos empregados e re-colhido á casa forte do hospital, afimde ser removido para o Hospicio.

O carregador Antônio Sousa, mo-rador á rua Costa Barros 11. SS. apre-! sentou-se â Empreza Sul America,cm nome do negociante Octavio Cn-mes, fazendo regular acquisição demercadorias.

iV.i empregado, desconfiando dai attitude ile Antônio, mandou seguil-o• afim de ver se elle entrava na casa

pira a qual acabava de fazer o pe-dido. Ao <.iievar á rua Mtf.echalFIorir.no, Sou/a mudou de rumo ena ocensião em que pretendia ven-der a.s mercadorias, foi preso e le-vado a dck'i.a-ia do 4" dislricto,

EjfjlllilfHESPANHA

MADRID, 17.O presidente do conselho, Sr.

Daito, decteou qtte, se <a>s Catnanasmão aceitarem as .refonnws imiili taresprojectadas ipelo generail Echagite,iministro da guerra, pedirá iLmimeidfa-¦tamente a demissão ido .gabinete, pois.não poderá governar sem o duploapoio do Parlamento e da 'ooroa.

(Serviço do Paiz.)

ITÁLIAROMA, 1;.Não teve importância qne se lhe

attribtiiti ivos meios politicos a re-união do conselho de ministros reali-zada hontem.

A conferência versou tão somentesobre assumptos de caracter com-muni.

(Serviço do Pais.)

QjjllllliiARGENTINA

BUENOS AIRES, 17.O Dr. Macei iMenchaca, governa-

dor da provincia de Santa Fé, resol-veu processar o Sr. Miguel Cuia-citti, intendente de Rosário, c o Con-seliho Municipal da mesma cidade,aceusando-os de usurpação de auto-¦ridade.

O acto do .governador Menchacaprende-se ao facto dc que demos 110-ticias em telegraniinas a ntc ri ores, deter o Sr. 'Culaciatti, que havia sidodemittido do cargo de intendente, in-sistido, com o apoio do ConselhoMunioipal, em manter-se naquellecargo, recusando-se a reconhecer co-mo legal a nomeação do seu sjibsti-tuto.

—(Falleceu o tenente-coronel re-formado Ricardo iSfaro-szy, que con-tava longos annos de serviço 110 ex-ercito argentino, tendo tambem feitoas campanhas do Paraguay. O falle-cido era .muito estimado -e respeitado¦no seio da sua classe, causando asua morte geral pesar.—'Falleceu o eminente militar e'homem politico general Pedro Mo-niz, chefe do partido constitucional.

—'Um grande grupo de produeto-ires agricolas, sob o patrocínio doministério da agiicultura, fundouuma sociedade cooperativa para avenda directa, ao publico, dos seusproduetos.—(Amigos e admiradores dos aero-nautas Bradley- e i" tenente AngeolZuloaga organizam um banquete emhonra dos mesmos, por terem .estabe-lecido o record sul-americano dadistanoia em balão livre, com a ma-•gnifica viagem que acabam de íaxer,da estação de Palomar, nesta capi-tal, á cidade de S. Leopoldo, 110 Es-tado do Rio Grande do Sul.

—Os commereiantes retalhistaspretendem realizar um grande comi-cio de protesto contra o augmentodos impostos.

BUENOS AIRES, 17.A recepção dada na sede da lega-

ção do Brazil pelo respectivo minis-tro, Dr. Souza Dantas, teve unia con-currencia extraordinária. Póde-semesmo affirmar que nos annos ante-riores não alcançou successo iden-tico. A ella estiveram presentes, pes-soalmente, além dos representantesdo Dr. Victorino de La Plaza, presi-dente da Republica, quasi todos o.sministros de Estado, os Drs. ErnestoBosch, ex-titular da pasta do exte-rior, e Julio Fernandez, ex-ministroplenipotenciario da Argentina noBrazil; o almirante Barilari, grandenumero de officiacs do exercito e damarinha, altas personalidades,o mun-do diplomático nacional c estrangei-ro, representantes da imprensa, osmembros da colônia brazileira aquidomiciliada e varias outras pessoas.

—O governo resolveu transferirpara Haya, onde oecupará idênticocargo, o Dr. Llambi Campbel, actual1° secretario da legação argentinanessa capital, exercendo interina-mente estas funeções o Dr, Leguiza-mon Pendal, 2° secretario.

—Falleceu na avançada idade de80 e tantos annos o senador TiburcioPadilha.

O eminente estadista ora extinetoera uma das personalidades de maisvivo destaque no meio social e poli-tico argentino, facultativo de nomea-da, já tendo sido governador da pro-vincia de Tucuman, onde se finou.

Todos os jornaes registram o lu-ctuoso acontecimento com palavrasrepassadas de grande sentimento, es-tampando sua biographia e tecendoelogios á sua pessoa.

BUENOS AIRES. 17.O presidente do Banco Hypotheca-

rio desta capital esteve cm conferen-cia com o Dr. Victorino de La Plaza,presidente da Republica, a quem ex-poz a conveniência de se autorizara referida casa bancaria a emittir ce-didas com o fim de auxiliar as ope-rações econômicas sobre os bens dosparticulares.

Nada transpirou, entretanto, dasdecisões tomadas a esse propósito,acreditando-se, porém, que o gover-no está propenso a acolher a propôs-ta do referido estabelecimento.

—A commissão de italianos quepretendia realizar depois de amanhãum grande festival artistico, em be-nc ficio das familias dos reservistaspartidos para as linhas de batalha, oqual constava da representação aoar livre da opera Aida, resolveutransferir para o próximo dia 24 docorrente.

—O Dr. Francisco Oliver. minis-tro da fazenda, esteve percorrendotodas as dependências do porto destacapital, onde pretende introduzir 1110-dificações nos depósitos de inflam-nmvcis existentes.

—Preparam-se para depois deamanhã grandes festas commemora-

tivas de mais um anniversario dafundação da cidade de La Plata, ca-pitai da provincia de Buenos Aires,promettendo alcançar o maior sue-cesso.

—Ficou designado o dia 19, depoisde amanhã, para a viagem dos minis-tros do interior e da agricultura, Drs.Miguel Ortiz e Horacio Calderon, e,depois, o das relações exteriores, Dr.José Luiz Murature; senadores edeputados, que vão ao Pampa, em vi-sita ás zonas mais importantes e ve-rificar os progressos realizados.

Em Pampa prepara-se festiva rc-cepção aos excunckmistas, presidin-do os festejos o Dr. Luro.

(Agencia Americana.)

CHILESANTIAGO, 17.O presidente da Republica convi-

dou o Sr. Carlos Balmaceda paraorganizar o novo ministério.

A' ultima hora, ainda não se sabiase o Sr. Balmaceda aceitaria o en-cargo.

(Agencia Americana.)

URUGUAYMONTEVIDÉO, 17.Annuncia-se uma nova viagem do

Dr. Feliciano Viera, presidente daRepublica, a vários departamentosdo interior, que deseja conhecer.

(Agencia Americana.)

AMAZONAS «MA-NÁOS, 16 (retardado).R.eail.izou-sc hon tom a eleição para

deputados á Asseniibléa Legislativado Estado, oom aigtuma (ooiicitr.reiii-cia. O 'resultado coinhcoido das se-icçõcs urbanas c uma r.ural foi o se-¦guiinte:

Rego Monteiro, 538 votos; Zany,5351 Aristiles Rocha, 519; Wasihi.n-gt.on, 52S; Leopoldo Nery, 487; Joa-qtiiiim Paula, 471; Motío Sá, 467;Virgilio Ramos, 502; Pedro Baccllhr,487; Moura Costa, 470; Nunes Limua,466; Paulo Bmiüo, 466; Tefes Ro-cha, 4.57; Regailado, 452; AurelianoOil.iveira, 437; Antônio Teixeira,433; Sobreira Mendonça, 426; Octa-vio Pires, 393; Ra.yiníundo Neves,331; Heitor Beltrão, 491; AlcidesBahia, 481; Virgilio Barbosa, 492;Hildebrando Auton.y, 492; Domiin-gos Andrade, 461; Mario Nery, 420;Pedro Syimpson, 375; Elvira 'Dantas,363; Vidal Pessoa, 467; ManoelGraiigcir.">, 346; Tlionié Bczer.na,347; Alfredo Matta, 250; Luiz Ti-relli, 269; índio .Manes, 225; .EdgardFreitas, 296; Vicente Aranjo, 272;Octaviano Silveira, 237; M-arcioniloLessa, 199; Gosta Gresipo, 242; Lau-rentino Boinfim, 232; Araujo Lima,84; Apraiado Jorge, 78; LourivalMoniz, 76; João Veinçasa, 71; Ben-jaunin Lima, 68, e otutros menos vo-tados. O pleito correu loailmio.

—Confiriirnou-se .a noticia anteriorsobre a fusão 'dos elementos Gttcr.rei-ro-Siiverio, que eon.cocrcr.aim a uniaúnica chapa de vinte nomes, nãoapresentando candidatos ao Senado,abolido pela 'r-efcirnua cons t iludo nal.impugnada ipeios guerreinistas. Fo-rami expostas ua redaoção do Tempoas actas falsas apprelrendidas.

•O restíkado iconlhecido em Itacoa-tinira e Parintins é o .seguinte: Rego,825 votos; Zany, 822; Axisitdes, 629;Washington., 791; Leopoldo, 523;Paula, 222; Mario Sá, 629; Virgilio,567; Bacellar, 497; Moura Costa,791; Nunes Lima, 781; Pantilo Emilio,390; Telles, 791; Regalado, 591; Att-roliano, 521; Teixeira, 591; Sobrei-ira. 591; Octavio. 691; Neves, 384;Beltrão, 190; Bahia, Vingilio e Hil-debr.ando, 9S; Andrade, 498; Matta,584: Tireli, 290; Maués, 590,; Ed-gard, 202; Vicente Araujo, 5S4;O.otávia.no Silveira, 490; Lessa, 495;Bomfim, 190; Costa Crespo, 574;Mario Nery, 101; Botelho, 200.

A Folha do Amazonas publica o¦resultado das secções iru.raos de Pira-tinis e Ttacoatiara, difíereute^ semvotação nos candidatos sifuaciónis-tas.

—O mercado da .borracha tem va-•riado. No sa.bbado u-hiuio a .cotaçãoattlngiti a 4^900. Hoje, os -compra-dores estiveram rebraidos e a cota-ção baixou a 4$5oo. O stock exis-tente é de 185 toneladas.

(Agencia Americana.)PIAUHY

THEREZINA, 17.P-cios resultado9 eleitoraes _ hoje

ichegados do interior, o Dr. RibeiroGonçalves Sobrinho passou a oc-copar o sexto logar entre os iTomesde seus adversários qtre disputanncinco vagas de deputados, deixadaspelo -partido republicano conservadorá minoria.

A classificação obedece á seguinteordem: i", Dr. José Firmino (dis-¦sidente); 2°, coronel Manoel Lapes(União Popular); 3°, coroned Her-mino Brandão (União Popular), -e4°, .Dr. Vaz Silveira (liberal1). Faltao resultado de muitos .municipios.

THEREZINA, 17.Corre com as 'maiores reservas

que o partido republicano liberal des-te Estado se scindiu, por divergen-cias entre os seus principaes mem-¦bros.

(Agencia Americana.)

CEARA'FORTALEZA, 17.Existem no campo de concentra-

ção 6.900 emigrantes.(Agencia Americana.)

PERNAMBUCORECIFE, 17.O Conselho Municipal!, na reunião

hoje effectuadá. approvou o iprojc-cto apresentado pelo conselheiroSantos Araujo. autorizando o prefei-to da capitai, Dr. Eudoro Correia, a

despender 4:000$, paira acquisição dettm busto cm bronze do general Dan-tas Barreto, govornador do E.l.aiPo,qu; será collocado no saião -tle .honrado Teferido Conseilio.

—O Jornal Pequeno affirma quenão existe absolut-atmente trust dc•algodão no norte da República, mui-to iprincipaintente em Pennaimbuico.

—Estão amuintiadas diversas fes-tas 'em hcimionagem ao anuiversiar.ioda Ibandeira (nacional, que trauscor-,rerá depois .de aninha, iprom et tendo'rev-estir-eni-se do máximo 'briíhan-tramo.

(Agencia Americana.)

ALAGOASMACEIÓ', 17.A esposa do Dr. Fernando Lima

recebeu de seu esposo, vinda peloconreio.uma outra carta violada, con-tendo um telegiramma.

—Falleceu repentinamente o Dr.Francisco Fendqtte, conceituado cli-nico e abastado agricultor do munici-pio de S. Luiz do Quitunde.—O Correio da Tarde publica umacarta anonyma injuriando o Dr. Fer-nando Sarmento.

(Agencia Americana.)

ESPIRITO SANTOVICTORIA, 17.O coronel Marcondes de Souza,

presidente do Estado, passou hoje oexercicio do cargo da presidência doEstado ao coronel Geraldo Vianna,seu substituto legal, devendo partiramanhã para essa capital.

(Agencia Americana.)

MINAS GERAESBELLO HORIZONTE, 17.Até então a Companhia Mogyana

não attendeu ás reclamações das em-prezas de automóveis do TriânguloMineiro, sobre o preço exorbitantedo transporte de gazolina, que gran-des transtornos e prejuizos têm eau-sado á zona.

—A congregação do GymnasioMineiro resolveu, de accordo com alei do Dr. Maximiliano, ministro dajustiça, que o concurso da cadeirade gymnastica só sc realizará jio pe-riodo das aulas do próximo anno.

—Está sendo organizada em La-vras uma empreza de fabricação decimento.

—Realiza-se no dia 2 de dezembroa ceremonia de collação de gráo daprimeira turma de normalistas da Es-cola Normal de Ferros.

—Realizou-se hoje o despacho col-lectivo.

—Forani organizadas as bancasexaminadoras da Escola Normal Mo-delo.

—Começam amnhã os exames daEscolla de Engenharia.

—Foi nomeado collector de Aras-ruahy o Sr. Carlos da Cunh# Pei-xoto.

(Agencia Americana.)

S. PAULOS. PAULO, 17.Suicidou-se om Campinas, desfe-

chando uim ti.ro de nevâlver na boca,o empregado no .cctmniOTcio « alumnoda Escok ido Caramerdo Sr. FlavioVieira Pompeu, .solteiro, de 19 an-nos de idade. Questões amorosas uno-tivaram esse acto de desespero.

—Esta madrugada manifestou-seuni incêndio no predio n. 28 da mada Boa Vista, onde_.se acha estabe-decido com -casa de jóias o Sr. Tho-inaso dei Frato. Os bombeiros com-pareceram promptaimcnte e atacaramcom vigor o fogo, que, apesar disso,causou prejuizos consideráveis.

O incêndio, cuja onigem ainda nãopôde ser apurada, começou num gal-pão situado nos fundos do predio,onde estavam instaladas as ofifiicinasdo estabelecimento, que ;se achavaseguro om 100 contos de réis naCompanhia União e pela mesmaquantia na Companhia Prussiana. Ostock- de mercadorias era de 180contos. O predio não estava seguro.

S. PAULO, 17.A 1 hora da tarde, o Dr._ Afano

Arantes passou a pasta do interiorao seu substituto, Dr. Eloy Giave3.O Dr. Altino Arantes íalo.u nessaoceasião, pondo em destaque as qua-lidades do novo secretario; disse q-uemuito trabalhara pelo Estado, nota-damente pcila instiutcção, que carecede ser tratada com carinho. O Dr.Eloy Chaves respondeu dizendo en-trar no exercicio do cargo cheio deboa vontade e que procurará conti-nua-r a acção proveitosa do Dr. Al-tino Arantes, cujos serviços inesti-¦maveis seria longo enumerar. Emseguida o Dr. Altino Arantes apre-¦sentou ao novo secretario do inte-irior os funecionarios daquella score-taria.

•Logo depois realizou-se a inaugu-ração do 'retrato do Dr. Altino Aran-tes, no salão nobre da secretaria.. Oretrato foi offerecido pelos funecio-nados e executado pelo pintor Ni-cola Pertrilli. No acto fatou, sau-dando o Dr. Altino Arantes, agrade-cendo-lhe a distincção qtre sempredispensou aos funecionarios, em no-me destes, o Sr. Catllos Reis, dire-otor geral da secretaria. O Or. Aktino Arantes, muito commovido,'agradeceu a homenagom que lhe era•prestada, declarando .levair a paisgrata .recordação do tempo em quefoi secretario do interior.

Hoje, ás 9 'horas da noite, os fun-ccionarios da -secretaria do interior,e repartições annexas irão á casa doD*r. Aitino Arantes, afim de levar-lhe as suas despedidas.

S. PAULO, 17.Hoje, ás 2 'horas da tarde, o Dr.

Cardoso de .Almeida tomou posse,iurorinainiienbe, da pasta da agricu.1-tura. O Dr. -Eloy Chaves, passando-lhe a gestão dessa pasta, fez sentirque será de grande proveito para oEstado de S. Paulo a administraçãodo Dr. Cardoso de Almeida na -secre-taria da agricultura, e cujos conhe-cimentos da matéria são notórios.

O Dr. Cardoso de Almeida, re-spondendo. disse que trabalhará comafímco para beneficiar as dassei

produetoras. Em seguida f.oi apna-sentado aos funccionar.ies da secre-Lada, iniciando o despacho do seugabinete.

S. PAULO, 17._ U Dr. Eloy Chaves, secretario dajustiça e segurança publica e interi-no da pasta do interior, conservoucomo áuxiliares de gabinete os Srs.Modim Pestana Filho e Cyro Frei-tas Valle e negou tambem o pedidode demissão apresentado pe-lo Sr.Ohrysostomo Reis, director da in-strucção publica.—'O Dr. Altino Arantes, ex-secre-tario do interior, offerece hoje, ás 19horas, em sua residência, uni jantarIntimo aos Srs. Carlos Reis, directordaVsccrctaria do interior; João Ohry-sostonio, director da instirucção pu-blica; Guilherme Álvaro, directer doserviço sanitário da capital; MedlmPestana e Cyro de Freitas Valle.

—Completa hoje 30 annos de ser-viço publico o Sr. Luiz Varella,procurador fiscal da fazenda. S. S.tem recdiido, por esse motivo, mui-tas felicitações de seus amigos eadmiradores.

—O Sr. Charles Larthan, cônsuldos Estados Unidos em Santos, foitransferido pelo governo de seu paizpara Dtindel, na Escossia.

•O Sr. Charles sorá substituido na-quelle cargo que oecupa em Santospelo Sr. W. H. Lawrance.

—Realiza-se depois de amanhã aceremonia da collação de irráo tiosnovos engenheiros no MaçkenzieCollege, desta capital.

(Agencia Americana.)

tf*

SANTA LUZIA DO CARAN-GOLA, 17.

Os perito1.-; nomeados pelo juiz dedireito v cri ficaram, completa fraudeua eleição de Tombos, onde ihonvvecerca de 300 votos a itnai-s do .que ifoidido publicaiutente no .Forum., deveu-do ser publicado brev-eimien-fce na iu-'fcegra — Directorio da partido repu-blicano mineiro.

Corte de AppellaçãoJULGAMENTOS 1)10 HONTEM »A

3" CAMABA

Habeas-corpus — N. 1.063, relator,o Sr. Francelino; paciente, José Ma-ria Alves — Julguram afinal preju-dicailo o pedido;

N. 1.00-1, relator, o Sr. Angra; pa-ciente, .losê A'lvc-s Antunes — Nega-ram afinal a ordem.

N. 1.065, relator, o Sr. Ed. Rego;paciente, Diogo Egrégia Malhelros —Idem.

N. 1.066, relator, o Sr. Angra; ipa-cientes, Roberto Josô Barbosa e Ar-thur Pinto de Vasconcelios — Con-verteram o julgamento em diligenciaafim de ser requisitado o processo.

N. 1.067, ralaitor, o Sr. Francelino;paciente, Hilário da Silva Pereira, —Idem, afim de ser ouvido o juiz da2* vara criminal.

N. 1.068, relator, o Sr. Ed. Rego;paciente, Salvador Pereira da Silva—Idem, afim de .ser requisitado o pro-cesso.

N. 1.069, relator, o Sr. Ed. Rego;¦paciente, Albino da Silva — Conco-deram a ordem para informações doSr. chefe de paticia.

N. 1.070, relator, o Sr. Francelino;paciente, Manoel Messias Brazilista—Idem, para. apresentação do pacientee informação do juiz da 2" vara cri-minai.

N. 1.071, relator, o Sr. Angra; .pa-cíicnte, Domingos Alves Mendea —Idem.

N. 1.072, relator, o Sr. Ed. Reeo;paciente, Aristides de Carvalho Lima— Idem.

N. 1.073, relator, o Sr. Angra; pa-ciente, Antônio Ferreira Couto—Ideminformando o juiz da 5' vara crimi-nal.

N. 1.074, relator, o Sr. Francollno;pacientes, Manoel Rodrigues, SamuelJosé dos Santos, Felisalmo Abrlo eMaSimi'liano Silva — Idom, Infor-mando o Sr. chefe de policia,

Recurso crime — N. 27S, relator,o Sr. Francelino; recorrente, ManoelSeveriano da Costa; recorrida, a jus-tiça — Negaram provimento.

Appellação crime — N. 1.352, rq-lator, o Sr. Ed. Rego; appellante, 36-sé de Oliveira Bastos; appellada, afazenda municipal — Negaram provi-mento.

N. 1.367, relator o Sr. Angra; ap-pellante, Jo&o PerèlijU da Silva; ap-pe'llada, a fazenda municipal — De-ram provimento para annullar o pro-cessado.

N. 1.3S5, relator, o Sr. Francelino;appsilante, G. F. de Oliveira; appel-lada, a fazenda munioipal — Nega-ram provimento.

N, 1.394, relator, o Sr. Franoelino;appellante, Albortp Antônio de Arau-jo; appellada, a fazenda municipal—Idem.

N. 1.402, raletor, 0 sr. Angra; ap-pellantes, Asíumpça-o Silva & C; ap-pellada, a fazenda municipal — De-ram provimento para annullar o pro-cessado;

N. 1.404, relator, o Sr. Angra; ap-pellante, Joaquim Ferreira de Vas-eoncellos; appel'lada, a justiça — Ne-garam provimento.

N. 1.432, relator, o Sr. Francelino;appellante, David Bianco; appellada,a justiça — Idem.

N. 1.433, relator, o Sr. Ed. Rego;appellantes, Rodrigues & Couto; ap-pellada, a fazenda municipal — De-ram provimento para annullar o pro-cessado.

N. 1.449, re'lator, o Sr. Francelino;appellante, José Fernandes; appella-da, a justiça — Negaram provimento.N. 1.483, relator, o Sr. Ed. Rego;appellante, Horacio Teixeira; appel-lada, a fazenda municipal — Idem.

N. 1.498 (infracçâo sanitária), re-lator, o Sr. Angra; aggellante, Hamll-çar Nelson Machado; appellada, ajustiça — Deram provimento paraanmíllar todo o processado.

Dinheiro "r' •,ol"s H cauHtw aoyiilljvniu, Monto soecorro, condi-ções ospeciaes: 45 e 47, Luiz de Ca-mOes.cii.Ta iJonthler.fundada em 1861.

MATOU O PAINo dia 20 do mez passado noti-

ciámos o triste facto oceorrido narua do Livramento n. 211, onde ummenor de 16 annos, de nome AffonsoAmorim examinando um velho-' rttj-volver, fel-o detonar, ferindò^setipai, Manoel Amorim, de 39 anno»,pelas costas.

Manoel foi removido para a SantaCasa, onde, hontem, falleceu, sendoo seu cadáver removido para.o Ne-croterio, afim de ser examinado: '

A policia do 11" districto aliriu in-querito, apurando tratar-se de umfacto inteiramente casual. íj&í

Ul

ULTIFAWjKCIMENTO

jj Falleceu hontem repentina-¦Q' mente o Sr. Alfredo Monteiro

W Guimarães, fiel do "Minas;. "Oe-t* rai.'.';". Seu enterro s-or.l,. íiaj,R.

saindo o fen-tro ás 5 horas, da ru<-(¦eiitfful Ruça n. 16.

I wk • ¦Mi....-.-...-'#.?.••¦'>''•

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í ...

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1915_11364.pdf-"W § SEDE SOCIAL KA Avenida Rio Branco 12S. 130, 132 ^•flBgg&l|jHB^ ASSIGNATURA" j Doze mezes. . 50^000 | Seis mezes

•« -

O PAIZ - QUINTA-FEIRA, 13 BE NOVEMBRO DE 1915 5

* fl?

"y.

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Festas.

ar livre,idém dc va-

Rcaliza-se, no dia ít do corrente, naiüia do Governador, uma grande fosta en*.beneficio da Caixa Escolar Thereza Chri-st i na.

A festa, a que devem comparecer ai

chiis autoridades da Prefeitura, prometteostentar brilho excepcional, sendo inuu-meros os 'attractivos offerecidos ao pu-blico: musica, exercicios ao

grande totnbola, conferência,rias sivrprezas qne se realizarão no Zum-

liy e vão proporcionar a todos tuna das

festas mais curiosas e interessantes do

anno.Haverá um serviço especial de bar*U#

ipic pennittirá aos moradores da cidade

assistirem ás lestas de domingo numa das

ilhas mais bellas e pittorescas da nossa

bahia.

.Festejando o regresso dc sou filho Dr.

Manoel de Medeiros Raposo Junior, es-

pirado pelo Titbantill, seu pai, o Sr.'Ma-

noel de Medeiros Raposo, offerece uma

reunião rm sua residência ás pessoas de

suas rel-ações,

Concei tos.Hoje, ás .* horas da tarde, no salão da

Escola Dramática, no edificio annexo ao

theatro Muniiciipal, terá los» a audição

publica daa ali-muias de Mme. Xieia Silva,a illustre .professora do nosso oonservato-rio.

A festejada cantora patrícia reúne aos

seus altos méritos de artista unia eonipe-tencia a toda á .prova como .professorade-canto. As suas alumnas, no InstitutoNacional de .Musica e fora delle, são sem-

pre o nu-lhor testemunho dessa capacida-de profissional.

Vamos ter novamente osso testemunho,na air.licão que a nossa graciosa patríciaofferece hoje a um auditório selecto uesenhoras da nossa sociedade, de artistas chomens de lcl ras.

(i concerto vai revelar vozes encanta-dorns. de verdadeiras artUtas, q-.ic o ca-rinho da illustre professora vem aperfei-coando na arte do canto, com a sua reco-nlicciida habilidade profissional, sem apa-gar, mas. ao contrario, desenvolvendo osdotes pessoaes de cada discípula. Prepa-re-se o nosso meio artístico para unifino iprazer esipirilual, com a audição datarde de hoje.

•fcNo dia 20 do corrente, as 21 horas, no

salão do Jornal do Commereio, deve rea-lizar-se o recital de piano da senhoritaZelia da Graça Autran, justamente espe-rada 110 nosso meio artistico com vivo in-terc-sse.

•fcA.-Sociedade de Concertos Symplionicos

realiza segunda-feira, 22 do corrente, notheatro Republica, o seu primeiro con-certo deste mez.

O dia foi intencionalmente escolhidopor ser o di». da festa de Santa Cccilia. agrande padroeira da musica e dos niusi-cos-, iprotcctora e inspirado/a dos que pro-fessain a grande arte.

Xão foi possivel realizar o concerto 110Municipal, que se acha fechado, não sesabe bem por que.

Ao concerto de ü comparecerão o Sr.prefeito do Ilistricto Federal e outras ai-ias autoridades.

d programnia já está organizado e os•nsaios têm sido activamente feilos.

6» Hora Acadêmica, promovida pela As-sociação EÍrazileira de Estudantes.

O programma constará de uma confe-rencia feita pelo bacharelando Menezesde Oliva, que dissertará sobre a Influcn-cia da literatura n-ns costumes e na po-litica, de caricaturas e de vários versosrecitados pelos acadêmicos Ribas Carne:-ro, Renato Almeida, Luz Pinto, CastroLima, Ganns Salles e Mello Franco.

Homenagens,\ Congregação da FawnMade Livre de

Direito do Rio de janeiro viu celebrar r.odia 27 do corrente uma tocante e raracd.muieuioração.

Nesse dia estará om festa a faculdade,porque o seu eminente director, conse-lheiro La ml ido de Oliveira, completa 50annos do recebimento do gráo de baclia-rei em direito, e .por proposta do Dr. Abe-lardo Lobo, subscripta .por todos os -pro-fessores cm exercicio, foi nomeada umacommissão ipara organizar o iprògraromac dar-lhe execução, composta do autor daproposta c dos .professores Drs. Lacerdade Almeida e Frederico Borges-,

Justificando a proposta, seu illustre au-tor disse o seguinte:

Considerando que no dia ;/ do correu-le mez completam-ise 50 annos que o 1100-so eminente collega e digno director cou-sclheiro Cândido Luiz Maria de Oliveirarecebeu o gráo de bacharel em direito naFaculdade dc S. Paulo, e, desde esse me-moravel dia, tem dedicado todos os seu;esforços á grandeza tiwcU da Patira e aocultivo do direito, de fór.ina a ser consi-derado .por toda Nação como um cidadãobenemérito:

Considerando que. não obstante a suaidade e náturaes desillusõcs de vida, noque diz respeito ao direito, encontramol-osempre dominado -por cise nobre crithll-siasina que entre nós -si: tem revelado pc-los mais bellos c .preciosos frutos de suaextraordinária competência de .professore .pela- mais accentinidas provas de suadedicação laboriosa á administração donosso instituto jurídico:

Considerando que não poderemos rn-coutrar opportunidade mais adequadapara manifestar ao venerando ancião anossa gratidão pelo muito que a faculda-de lhe deve do qu.e áquella que a dat.i dejv do corrente uos offerece:

Pro pomo.- que seja nomeada uma com-missão dc tres professores que se encar-regue de organizar e dar execução a nmprogramnia de feste.ios aqui ou eni SãoPaulo, conforme melhor parecer, afim desolcmnizarmos a memorável data, ficando,desde já, a mesma commissão habilitadaa fazer os gastos que forem necessários ecompatíveis com o eslado financeiro dafaculdade."

Lloyd Brazileiro, está hoje em festa peloprimeiro anniversario natalicio do seu fi-ihinlio Nilo.

collega do Jornal do Comniercio José Gonçalves Coelho.

dido Gaffré, foi rezada hoiiteni, mi-asa naÔiaitxtz da Candelária.

Esse acto religioso teve extraordináriacòncürrencia.

\fgJm ¦*=¦¦£ iUmim i_____hmii i —¦¦!¦—1 mi 1 .. fi.̂s

Pelas escolas.A Congregação da Faculdade Livre de

Direito do Rio de Janeiro, cm sessão de16 do corrente, organizou a3 seguintesbancas examinadoras para a primeiraépoca:

5° anno — Dr. Augusto D. de AraujoLima (presidente), A. de Paula RamosJunior, Alfredo Varella, Augusto D. Vi-vei-ros de Castro e Luiz Frederico Car-penter. '

4Ü anno — Drs, Cândido L. Maria deOliveira, presidente; Benedicto C. de

Passa hoje a data nataliciá do nosso Campo3 Valladares, Luiz Carlos Fróes daCruz c Esmeraldino O. Torres Ban-deira.

3o anno — D-rs. Frederico Augusto Bor-ges, .presidente: Mario da Silveira Vian-na e Manoel Ignacio Carvalho de Men-donça.

mno, 1" mesa — Drs. Didimo Aga-

SENADOPresidência ilo Sr. Urbano dos San-

tos.Presentes 'Ifi senadores, foi aberta

a sessão, lida e. sem debate, approva-da a acta da anterior.

K.-a-Ki-iK.vn:

lido constou dos se-

Casamentos.

Viajantes.Pelo 110

de MinasSalles.

;uruo de luxo é esperado hoj-;,o illustre senador Francisco

Realiza-se no dia 6 do corrente oenlace matrimonial da senhorita Car-men Maria Vasques, neta do aelorVasques e filha do Sr. Alfredo Deldu-que Armando e de D. Francisca VasquesArmando, com o capitão Proto Meirellesda Silva, engenheiro architeeto.

A ceremonia civil foi realizada na 3"pretoria eivei, ás 13 horas, sendo para-nj-niphos, por parte da noiva, o Sr. Ar-thur Ernesto Armando, contador do Ban-co Commereio e Industria S. Paulo, e,por parte do noivo, o capilão Arthur Du-arte.

No religioso, que se realizou na matrizdo Engenho V.el-ho, ás 15 horas, forainparanymphos. por parte da noiva, o Dr.losé Jayme de Almeida Pires e sua se-nhora. e, por parte do noivo, o Sr. Ar-thur Ernesto Armando.

Após estas soleninidades. 05 pais doscônjuges oílereccram cm sua residênciaum liinch ás pessoas presentes.

Na corbeille da noiva, notavam-se asseguintes dádivas:

Duas marquizes de brilhantes e pedraspreciosaas, pelo noivo; alfinete de grava-ta com pérola e brilhantes, pela noiva;uma pulseira de ouro, pela viuva almi-rante Duarte; uma bolsa de prata, peloDr. Almeida Pires e senhora; uma guar-uição de lüó liordado á seda, pela Sra.Lisboa; -um serviço de porcellana de Li-moges, para loilelte, pelos pais da noiva;um par de argolas de prata, para guarda-napos. pela Sra. - Silveira ; um castiçal deprata, pelo commandante Arthur Duarte esenhora; um porta-lenço de selini bor-dado, poli senhorita Hercilia PereiraLima; um castiçal de prata, com mono-gramma, peio capilão Pereira Lessa e la-n.:!:;i ; um par de bibelots de biscuit, pelaviuva Lisboa, e um porta-violetas, pelasenhorita Z'.Ida Pereira Lima,

O expedienteguintes. officios:

Dois cio ministro ilo exterior, re-stitutncTo os" autograplios das resolu-

tçôes legislativas que appro*.ani os tra-j tados entre o Brazil c- os Estados Uni-' do.s ila America do Norte e entre o

Brazil e as Republicas Argentina edo Chile (A. D. (.'.);

Do ministro da nação, restitulndoos referentes ..i resolução legislativa«íue abre- o credito de 105:1S1Í. parapagamento do custeio do trecho doArantes a P.arra Mansa, da Estradade Ferro Oesle de Minas:

Do ministro tin interior, os relati-

LI6Â BRAZILEIRA GOHTBA A TUBERCULOSEASS1STEHJC3Ã DOMICILIARIA

Os doentes que nilo podem freqüentar os Dispensartos iía T.í-jíi sao assistidos,gratuitamente, jior um medico em seu próprio domicilio, recebendo ao mesmotempo o leite c os medicamentos necessários.

Os soecorros são concedidos mediante qualquer pedi.In. mesmo pelo tele-[phone, para a sede du Assistencia, ií rua Senador Euzebio 11. 262.

Eir. caso de urgência o medico pôde ser chamado a qudquei* horn do din ouIda noite para visitar o doenle matriculado.

A A.*sislencin Domiciliaria fornece tambem, gratuitamente, o de-i.ii'eetanle.— Wo/Ol, — paru uso dos doentes.Expediente das 12 haras da manhã ás 3 da iarde

pito da Veiga, presidente; Francisco de , .Paula Lacerda de Almeida, Raul Para- I vos :( resolução- legislativa que connhos Pederneiras e Carlos Porto Carreiro,

anno. a" mesa — Drs. InnoeencioSerzedello Correia, presidente; Irineu deMello Machado, Cândido de Oliveira Fi-lho e Virgilio de Sá Pereira.

i° anno, ia mesa — Drs. Eugênio deValladão Catta Preta, presidente; Euze-bio de Queiroz Lima e Fdgardo de Cas-tro Rebello.

1° anno, 2" mesa — Drs. José AbílioBorges, presidente; Abelardo S. da CunhaLobo e Alfredo Varella,

1 cede licença ao bacharel João Rodri-jgties do Lago, desembargador do Tri-ibunal de AppellaçSo do território dolAcre;

Do presidente do Estado do Piauhy'agradecendo a conamunicaçito dn ciei-çiio do ís**.*. Azeredo para o cargo cievice-presidente;

Do Sr. Ferreira Chaves offereccitdo..mi exemplar da mensagem que diri-giu no Congresso Legislativo Esta-doai;

I Telegramma do Sr. Cardoso de Al-

Enfermos.\ciia-se gravemente enfermo, em Miaiidí.rci:i, em "jacarépaguá, o Dr. Amai-

de Munine-ll)-, official de gabinete donisterio da Agricultura.

Fallecimentosenfermidade,

hora; d.i ma-

*No salão nobre do Jornal do Commer-

:'w. a liarpista D. Esther Santos, primei-ro prêmio do Instituto Nacional de Mu-sica. realiza 110 dia 1? do mez vindouro,ás 16 lioras. uni concerto em beneficio daCruz Vermelha Allemã.

O programma desse festival está sendoconfeccionado eom esmero, sendo os nu-meros variados c bem escolhidos.

No salão de festas do Jornal do Com-mercio realiza-se hoje o 30 concerto da•crie Barroso-Milano-Gomes, para o qualíoi organizado o seguinte programma:

R. Schumann — Trio, op. 110. Ilcteeiti,ioch riiclil su rascli, Zicinlich lititgsam,Rach, Kraflig, mil Humor, para piano,violino e violoncello —• BarrosoHumberto Milano c Alfredo Comes:

E. Grfeg — a) Bcrcetise; bi Jc t'aime;c) Lc cyguc; d) ('» rêvc, para canto —Frederico Nascimento Filho;

Vincent d'tndy — Sonatc, op. 5'.'. Mo*¦iérc, Anime, Tres leut. Três anime, paraviolino e piano — Humberto. Milano eBarroso NT( tro;

R. Lalo — Terceiro trio, op. -ó. Alie-gro appassionalo, Presto, Três lenl, Al-tenro uiolto.

ETospcdaram-se homem na Pensão Ame-ricana os seguintes Srs.:

Ciríllo Gonçalves C inlra, Noemia deCarvalho, Joio Cintra Junior, Nagibe An-tonio. enedicto Moreira Martinl.iho CãCosta Cra::. Amalia VVinter e Filhos, co-ronel Gabriel José ile Oliveira, AntonioBrunetti. padre André Colli, Durval Cer-queira, Francisco Lopes dc Faria, ManoelBraga de l'"aria, Dr. losé Ernesto de An-drade Alves. Henrique Campos d'.* Firia,coronel Joaquim Comes de Araujo Port-:.,tcnenii Hermano Rocha, capitão A, Fer-reira Junior. capitar- Josc Alves Machado,Eduardo Salgueiro. Antônio Pereira Ma-duro e Octavio Cardoso.

»De Angra dos Re.is, onde esteve a nego-

cios. regressou honteni o Dr. Fausto Mo-reira. advogado 1105 nossos auditórios.

•I-\ bordo de paquete Ae.rc, que saiu hia-

tem para 05 Estados Cntdos, com escalaspelos porto.- do norte, tomaram passagensos Srs.:

Manoel Peixoto. Libania Sant'Anna,R-.tiia Sarno. Alfredo S. Estrèlla, Augus-to Dias, Januário S.dcrino e senhora, Ju.les C. VVysaru. Leonardo Costa Ribeiro.Frederico Sehmidl, Luiz Raposo. Joaqui-im As-ri-s, Dr, Simões Barbosa e familia,Alexandre C. Cerqueira. Jovita d.* Souza.Maria Thereza Mendes. Dr. Otto Cirne,Aus-tricliano Campo-, o uma pessoa de suahinilLi. Fernando dc Almeida Junior. Au-custo Faria, capitão Jo"é Meneseal Va = -concellos Fanny Sclineider, Eduardo Ar-ios, -Vmador Pacheco, Mario Soares Ro-cha, Aurélio Motta Francisco Carlos Fi-gticiredo Araujo e Moysés Spector.

Vtcttmado por ipertinazfalleceu liontem, ás 11 1j jnl.ã *iv. s.-.a residência, á rua Boa Vistaii. 110. Cubingo, em Nitheroy, o alniiran-te reformado José Porfirio dc SouzaLobo.

Contava o illustre morto 52 annos deservias ..divo, todos ellcs dedicados á suaclasse _• ao paiz. tendo tomado parle nacampinha do Paraguay e exercido nume-rosas commissões, inclusive esta, de gran-•it. importância, de chefe do estado-maiorda armada.

O almirante. Souza Lobo .possuia diver-:'-.s medalhas, sendo tres de bronze, uma¦ie prata, da Argentina, c a de ouro demérito militar.

Nascido a 9 dc setembro de 1847. o ai-mirante Souza Lobo, entrando, depois doseu curso de humanidades, para a EscolaNaval, foi aspirante a guarda-inarinua, deí.'()4 a dezembro de 1SÍÍ6, quando tevepromoção a esse posto. Promovido a 2°lo.iente a 5 de março de i"ó8; a 1" te-nente a 5 dc janeiro de iK;j; a capitão-tenente a 1 de dezembro de 188^; a capi-lão de fragata a 8 de janeiro de 1890: acapilão de mar e guerra .1 .eo de maio deiSyí; graduado em contra-alni'ran.*e a ,*,odc novembro de 1901, e promovido a ef-fectividade desse posto, a 11 de fevereirode 1006.

O extineto, que era um oíi-ci.d muitocompetente c estimado 110 seio de suaclasse o dviuva e o;

Dr. Luiz, i"°. tenentes João, Pedro

O director ficou autorizado a nomear . nieidn com mu ideando ter assumido ooutras bancas 110 caso de afflucncia de exercido (lo cargo de secretario daalumnos. fazenda do governo do Justado de São

•S** Paulo;Perante a Congregação da Faculdade- Requerimento des Srs. F Cnr.c-lla

Livre ch Direito do Rio de Janeiro, rece- e outros, representantes dos moinhosram o gráo de doutor em sciencias júri- nacionaes, solicitando que, na lei dadica-, e <oci:.es os lentes substitutos Drs. veeeita, n.to continue a disposição quuVirgilio de Sá Pereira e Edeç-ardo de I concede reducção de 30r,v nos res.>ecti-Castro Rebello « o bacharel Godofredo i u'-s direitos aduaneiros as famílias üoMaciel, que defendeu these. procedoncia. americana:

Pelos doutores falou o desembargador ! , D,e D* eaypltwa \ mel 1 dos Reis pe-Virgilio de S.i Pereira, pedindo a invés- '] n(1? a '.'^tittlieao de terrenos e pie-ti-lura do gráo, sfiguindo-se eon, a pala- l *" situados na Ireguezla de inhaflnm,vra o paranvnipho dos mesmos, lente ca- * !'*,.'1"Vl ""'"lifi" S,Z,n T,1 1 .- .-, i,-i- ,. -.i ,- • ilu-iui de- ser neles construída uma es-thcdratico Dr. D.d.mo Agapito da \ cg.-,. I .,..,. ^ Rsli,a(1;| d(J ,,.,.,,.,_, Ri0 rV0u.

•\. \ ro, destinado ao serviço de passugei-Estão abertas as inscripções de exames. | ros e .mercadorias;

de 1" c 2' étpocas na Faculdade Hahnnc- Ropresentação da directoria da. As-manniana. A.s aulas eneerra.r-se-.hao a -o- socLação dos Empregaifos no Cornmer-do corrente c an provas dos exames dei'2'0 do liio ;le Janeirofim dc annopróximo.

serão feitas eni dezembro

Encerram-se hoje, na Escola Livre deOdontologia do Rio de Janeiro as inseri- jpções para exames do curso de odontologia.

—5_>-9KrS*-

O BIFE

do liio de .laneiro enviando nmabaixo assignado de fornecedores dasrepartições publicas pedindo a sub-stitiiicào do actual processo das factu-ras, p"!o systema do processar "notastle eneoimiiciula".

Xão houve pareceres.

A sltiiacã'o financeira dos Estmlos

d Sr. João Lyra, oecupando a tri-btma. tratou d.i situação financeirados Estados.

Hodii.vfio das leis

deputados s demissão, que têm a bon-ra òe solicitar dos logares que oc-cupaiTi nas co rei missões permanr-ni.ese especiaes (lesta casa.

Câmara d:o_- Deputados, 1G do uo-ven-oiv. de líilõ — Btieno de Andra-da — Cincinato Draga —• K. Aires doaSantcs — Prudente de Moraes."

tala o Sr. Álvaro' tle' GarvallioO Sr. Álvaro de Carvalho oecupou

a. tribuna para falar sobre os pedi-do.s de demissão dos Srs. CincinatoBraga, Prudente de. Moraes. Buenoãci Andrada e Alves dos Sanio.-:.

O deputado -paunsta fe-2 um formo-so elogio aos seus coffegías da "dis-sidencia" paulista, declarando quemu. via motivos para que os mesmosdesejassem privar a Câmara dosDeputados do seu precioso concurso,dc seu sabl r.

O Brazil atravessa uma situarãoque requer os esforço-s de todos seusfilhos no sentido de o não deixaremdespenUar-se para o- abysmo.

1.0, se as palavras do conselheiroRodrigues Alves, desse grande repu-blicano tão digno de veneração poiosseus serviços ao paiz, não foram ba-stantes para demovei- os seus colle-gas do caiiiiiiíio (iu* desejam trilhar,faz um nppe!'lo á Cumaru, .10 desceu-dente dos Andradas que. hoje dirijo os-seus destinos, no sentido de negai* asdemissões solicitadas pelos represou-tantes paulistas:

O Brazil precisa, dos seus serviços.Não é justo que uma questão d..- or-dem interna prive as commissões daCâmara dos Deputados do concursode homens dos mais illustres do Es-tado que representam.

Pala o Sr. Anionio Carlos

do

seu voto em relação ao requerimentot.-m qne elle e os sons collegas resi-gr.aram os logares que oecupavam nascommissões. Em seu nome e nos des-ses collegas o Sr. Cincinato Dragapede á Câmara que lhes conceda aexoneração pedida, pela qual Insls-tt-iii

Submetiido. de novo, a votos o pe-dido do Sr. Cincinato Braga, 6 danovo rejeitado, conseguindo apenas osvotos dos Srs. Cincinato Braga, In-nen Machado e Torquato Moreira (").

Votaçii de projecto

A Câmara votou, em seguida, oj projecto 184, do corrente anno. emI terceira discussão,, autorizando a

abertura, pelo Ministério da Guerra,, do credito de 350:O0U$ destinados ClI aequisU.-ão de vários predios neees-

sarios áo departamento da adminis-tração.

Ao ser annunciada a votação da.ordem Uo dia, o -Sr. Palmeira Kippei*requereu preferencia para a votar.ode^se projecto, que foi concedida,sendo o mesmo approvado, assimcomo a sna redacção final, ainda arequerimento do Sr. Palmeira .Ripper.

Reforma judiciaria

Annunciada a votação rio requeri-mento do .Sr. Manoel Villaboim, offe-reclclu ao projecto .11. lSll C, dc I91'1;approvando o decreto 11. 9.201!, de 2Sde dezembro de 1911 (reforma, judi-ciaria do Districto Federal), o Sr.•Manoel Villaboim defendeu o seu re-querimento da pecha, de incostitucio-nul e de aiili-regimental que lhe foiincrepada.

O Sr, Octacilio Camará oom.ba.teuo requerimento, o qual, sendo .postoa votos, .nãio conseguiu numero paru,deliberação, o que se verificou eom *

(1 Si*. Walfredo Leal. presidente dacommissão de redacção, requereu fos-se dado substituto ao Sr. ThomazAccioiy, ausente desta capital.

Foi nomeado o Sr, Ribeiro Gonçal-Ves.

ORDF.M OO DTA

Passando-se á ordem do dia, fica-ram encerradas as discussões das se-guintes materiáes e adiadas as respe-

Foram abatidas honteni, no mata- jdouro de Santa Cruz, pura o consumo '

desta, capital, 517 rezes, 09 porcos, 30carneiros, 2G vikbis e tros cabritos,sendo de Cândido Espindola de M-ello,.62 rezes e sete .porcos; de AlexandreVi.gorito Sobrinho, .vete rezes -e seis¦porcos; 'de A. Mendes & C, 43 re-zes o seis vitelas; de Lino Tavares& C, 70 rezes, cinco porcos e quatrovilelas; de Flrancisco V. Goulart, -Ifirezes, IC porcos, 21 carneiros e IG vi- I otivaíT votações:telas; da Cooperaitlva Sul Mineira, 27 j .v".,., discussão da proposição darezes; de Pimvnia .<;- Villela, 45 .mies; .f<*nran"v.(. èu.s'Der.uiados concedendo !dc Oliveira Irmãos. & C, SC rezes e ; S(,ÍK 1H6!!es dc- licença, com metade do I ur;' :2S iporcos; tle Christlamo Josô Lemos, 1 ordenado, a D. Lvbia de Mello e Sou-IG rezes; do Peixoto & (.'astro, 50 re- i 7a Guimarães, agente dos aorreios tiazíos; da Cooperativa dos Retalhistau, I éstn-eito do Meveé, nara tratamento de29 rezes; de Portinho & C, 3G rezes; |,saude;de Santos Fontes & C, seto .porcos, 'seis carneiros; tle Augusto da Motta,

cre.liio de

Após o Sr. Álvaro do Carvalho fa-lou o Sr. Antônio Carlos que. em re-.sumo, disse tine o appello que aca- j chamada feita.bnva de fazer o iilustre representan- |fe de S. Piuflo encontrava ne. sua Matéria ern discussão

A Gamara precisa agora, mais do •¦"•'**1' fevou il trlb«na _.° ,ril'* -Vl'"t'1"

que nunca, do st-il CütiCTOO, da sita Plt0 Azev<ído C11W* Jel1,ns.lle mostraVcompetência. ! n necessidade

O excessivo escrúpulo dos distin-

10 carneiros o tres cabritos.—Pbratui. rejeitados 13 2!-^ e 3|8 de

rezes, sete .porcos, 3eis ca-rneiros ecinco vitelas.

—Foram vendidos cm Santa Cruz30 3|4 dc rezes.

—Ern S. Diogo vendoram-se -172¦rezes e 1J4 e t|S com 12G 123 Uilos;G2 ip oro os oom 1.139 ki-los: 30 carnei-l'us com 533 kilos. 21 vitelas co-m2.27G kilos' e tres ¦cabritos,

—Vigoraram os seguintes preços:Rezes, de G30 a G5Ü o kilo

a 1S100 o kilo: carneiros, de t$500 at$S00; vitelas, * SOO a 900 réis okilo, e cabrito, a l?800 o kilo.

odeA "¦' discussão da proposição da- Ca-

mara dos Depulados mie abre, peloMinistério da fiação, o

AVISOA directona da Companhia de Se-

jiuros *<A MUNDIAL- solicita dosSrs. mutualistas d' «A VICTORIA»

nossa alta sociedade, deixa que aceitaram a transferencia dnsRfjuintes filhos: 'suas apólices e qjtie neste sentido já

llie dirigiram carta, o obséquio da

125:000?., para pagamenlo da subvnn-pão devida á Empreza de Navegação

I fho-S; Paulo, pel-.is viaeons feitas du-'vanlè o 2" semestre cfe 1:313:

A 2" iliscossão da |.roposieão da Ca-i mara dos Deputados mandando tor-I nar sem effeito a Inscripção feita do1 palácio archiepiscopal dn EJabla co-l mo proprle nacli uai;| A 2" cTiseussão da oroposlção daI Câmara dos Deputados concedendo

porcos, 1 licença po» um anno, com o ordena-do e a contar de 1" dc julho do 1914,a Francisco Ribeiro da Silva Vascon-eellos. amanuense da Administraçãodos Correios do Rio de Janeiro;

A 3° discussão do proiecto do Se-nado mandando pagar, relevada aprescripeão, íi viuva do capitão demar <• guerra Francisco EsperidiãoRodrigues Va*/. a dlffercnçn de solde,que deixo;, de receber seu finado ma-rido. de 2" (ie .novembro de 1SS2 a 10de .inibo de 1HI2. .

E. nada mais havendo a tratar, toileviffitaiTre a* st-ssão.

de se legislar a res-peito com. urgência, fundamentou

elos eoilepits que ora se exoneram das om&nctas que apresentou.eommlssdes dista casa não deve ser Foi encerrada, em seguida, sem de-atleunido. Sabe o pai/, que muita con- bate' a ;;:' discussão do projecto uu-fiança elles merecem e o papel

'oue «»W° 169 A'i tamíbetti do correm a

desempenham nas coir.missôes uu© 'anno, do iSeuado, mandando incorpo-representam. irar ao quadro dos fune-cioniirios do

Nem' motivo sp apresenta qua possad ^nisterio da. Fazenda o Dr. Joséjustificai* n prophsito era que se ! Joaquim Baeta Neves- Filho. A ban-acham os rr-nuivclaiites. Rememorítií¦' cada da Pura-hyba apresentou mmaeção dos .Srs. Clndnaro e Prudente emenda a- este .projecto, mandandodo Moraes nas Goramissões de consli- i reverter ao logar de Inspector de sau-tuição e justiça e finança, onde .^'S. ! de dos portos o Dr. João Lopes Ma-E.\s„ diz, prestam os n.eíhorts ser- ! chado. ex-governador daquelle Es-

ao paiz. | tado.Se motivos não encontra para que í Ao ser ar.nuneiada a S" discussão

ns sua:: deliberações sejam levadas ! do projecto n. 19,", de 1-9lã, autorizan-por di.-nii.', cr6, diz o

'sr. Antonio ! da a abertura, pelo Ministério da

Caídos. i:ue as do seu antecessor na ' Guerra, de créditos na importânciatribuna, que lãu bem caracterisou a ' de li.5S7:G8'lS009, ínlou o Sr. 'Mariofigura que S. 1'nido representa na , Hermes, que fez uma longa, diserta-federação, serão bastantes para lm- ! ção sebre coisas miltares.pedir quu os illustres deputados in- j Ao oecupar a tribuna o deputados.istum por suas deni-issões. j bahiano, era. elle o uiileo deputado

que se achava no recinto; Alguns moPula o Sr.

O Sr.

Cincinato Braga

CÂMARAdo hontem. na Cama-

A bordo -.lo piquete Júpiter, que p.;.-:i.ilionter.!,^ pr.ra os portos du sul, seguiramos seguinte? Srs.:

Adolpho G. Andrade Junior, Maria F.Vndrade, Dolores C. Torres e fiiho. Oü-via Costa Moraes. Mar.i E. silveiraMartin;. Adair Parcliat, senador Alidon

| Baptista c filllO). M, So-e./.:i Lobo e t.iiní-lia. Vnu;'.:i Kroviscli, Resina Vedcsco. Ju-

Netto ' "*l ^''''''-' ^'t-iça. Sra. Simões I.opes. U;i-" bel C, Mariante Aliei F.udenRaposo e foniüia,

-.intos e familia. com111.111d.1nteViceiicii 1.. Mondou-

...- ¦ .... iqueir.i, viu-va Haddoelí Lnbo, Waldèmar Leão. IV.uloCn.rni iro. . \. SarandHippolvtoGodofredoça. Cleton Ferreira Lima Miguel SimõesLopes, Setembrina Pachrrn e filho-. Dr.J. J. Sil vi ira Martins. Fiaria Area« M.Saincrrc Giia-.irãe-- e fainilia. Dr. TulloCavalliFariapessoa:Nazan

Conferências.A Cru,: \'ermelha Brazileira, que conta

eom o apoio de numeroso grupo de dis-tinetissimas senhoras da nossa alia so-ciedade, mantém, como é sabido, umcurso de enfermeiras, que se vai desen-volvendo eom as prelecções semanaes,que tem tido logar na Sociedade de Gco-graphia.

Para admissão ao curso, está marcadollm prazo, que termina a ,11 dc dezembro,depois do (pir não serão admiítidas novasalumnas.

Sabbado, ás jo '/_¦ horas, tara o Dr,Anionio Olyntho dos Santos Tires uniaconferência sobre a viagem que fez á zo-na limitroplic dos Estados de Minas eGoyaz, 110 salão da Sociedade de Geo-liraphia.

A entrada é franca.

*A couviie do Instituto Polyteclitnco, o

professor Dr. I.uiz Camaiihedc faz umaconferência sobre a photopograpliia, ásS horas da noite de 2.\ do corrente, nasede do mesmo instituto, na Escola Poly-uchnica.

Ko salão dc conferência da nibliolhecaNacional,, o festejado poeta Goulart dcAndrade realiza hoje. ás 20 '/, horas,uma conferência sobre o thema PoetasI \rieos.

Portugal c a guerra é o tliema da con-ien-.-.cia que o Sr. Annibal da CostaAllemão .realiza depois de amanhã no sa-lão nobre do Jornal do Comniercio.

*kealizS-sc hoje, ás 16 J< horas. 110 sa-

lão nobre da Sociedade Riograndense, a

:. Mario Linhares, Manoel loséTVdro Vascancellos e mais nua tro. José Lima Gratiio e Antonio A,

Anniuersanos,Fez snnos honlem o menino Carür.h

de Oliverm. filho do maior Caries Frderico dr Oliveira, que leve sua residencrepleta de familias de relaçõesforam felicitar o pequeno annjvenar.ar,-te. levando-lhe muitos mimos.

-!«Passou hontem o anniversario iir-tr.'ic:o

do Dr. Oscar Bormaiui, chefe da :' secçãoda director-ia r/erai do gabinete do Minis-terio da Fazenda.

For esse motivo recebeu muitas felicita-ções de seus numerosos amigos.

Completou hontem mais uai anniversa-rio natalicn' a Exma. Sra. D. EnohcmiaPeregrina Teixeira, mãi do Sr. Raul daCosta Teixeira, acadêmico de direito,

* .Passa hoje mais um anniversario naí:.-

licio da Exma. Sra. D. Manoela Ozorio deOliveira, professora municipal com exer-

scola feminina da Porta d'Agua,

Manoel Dias d9 Souza Lobo, DD. Jo- j remessa das su-ls apoiiccs para que , V&fg"™.™

^Sâa pcio ^comina Simões, cisada eom o negociante | se uJttme a operação. Astol|.:ho Dutra, sendo secrcianada

Cincinato Braga levanta-see snlicila a palavra pela ordem.

Faü-se uni grande silencio e o ora-dor começa, em vo-/ baixa, falando jponderada, e pausadnmente a justi-ficai os motivos- determinantes da. jsoa atiilode- e de seus companheiros1que acabam de renunciar '.aos postosque tinham ern commissOos da Ca.-mara.

Como sc sabe. disse o orador, taespostos não são dados apenas em ho-menniieni á capacidade technloa dosdeputados, mas, tambem, lhe são,principalmente, dados devido á soli-darieilade polilica, que os ligam ásbancadas a qne pertencem. A prova.disso O que, quando se organizaram,no inicio ua legisla!ura. as commis-sões permanentes, a bancada não in-die..11 pnra ellas os nomes, pessoal

mentos depois os Sna-. João Ma 11 ça hei-ra, Alfredo Ruy, Antônio Moniz, JosíMaria Tourinho, .Moniz Sodré, Arlin-do Leone e Eugênio Tourinho, eon-stituirant. auditório para o orador.

O Sr. Mario Hermes estudou a.nossa situação em Caco da confia-gração europeu, mostrou como se fe/.o desenvolvimento da Alleniamha, re-portou-se d evoHlçiüo 'militar da Fran-ça, .procurando tirai* dos factos a que.alludia ensinamentos*, uteis a níis.

O deputado bahiano cünservou-sana tribuna até as 17 horas.

O "A. B. C."Está circulando o mimoro de hoj»

dessa vibrante 'revista, de Perdlnandc'Borla. Xão .precisamos fazer-lhe pre-co.nicio,porque a todos se im.põe pre-sentemeuto a. bvituta desse bello pe-

Rio de Janeiro, 11 de novembrocie 1915.

Sorteios em 20 do corrente, ás 4lioras, SO* CONCORRENDO AS

:, acima mencionada I APÓLICES INTEIRAMENTE QUI-Maruh., 'TES.

Prêmios pagos: 350:484$000,

cd-> nossa pr.'..;.. Vicente Simões; c MarlliaFernan.!.*-? llri.M. jasada com o engenheiro Luiz 1'ernar.dss Craja, e as senhoritaMoraya e t.Aura de Souza l.aho.

Seu enterro r.eri !¦ • . .':s 4 horas, saiudo o feretrop.irí» o et •'•'.'

Tara J*,< honras fúnebres desem-barcará ..Ui;»,»' .* uma Wsa-ia de marinha,soli o eomm?..do do capitão dc mar eguerra Uaji Gabaglia.

O Dr. Epaminond.-iii I.eile Chermont, mi-nislro do ilrazil junto ao governo japonez,tflcijrapluiii ao Dr. l.anro Miiller, minis-Iro das relações c.vlertores, communican-ilo havei fallecido, liontciii, em Kiolo, o | Pas?agtni, encontraram umDr. Hcrbo-o, ministro do Chile naquelle lho, completamente sujo dopaiz. e represenianlr do Roverno chileno | due estava depositado imesmo na esnas f. stas dn c-.ro-.eão tio imperador. 1 quina da rua .Manoel

O Dr. Lauro Müller, logo que teve eo-! O embrul-hn foi a-ja 'Wernsa noticia, tele-11>a.ra a delegacia dol-p.sr.oç

offi

PETO EM ABANDONO 0\'i\tImposto sobreOa em.-pregn.dos da Liimpeza Publi-

ca, Manoel da Silva Marques e Theo-doro Xavier, no .procederem, hontem,¦pela manhã, a limpeza na rua da

embru-sangue,

pelo Sr. Cc.-ta Ribeiro.A acta du véspera foi approvada

sem debate.

EXPEDIENTE

So expediente foram lidoscios dos Srs. ministros da fazenda e

I da viação' com intorm.içõf-s. requeri-mentos' dos deputados Buen" de Au-tinida, Cincinato Braga,Santos e Prudenta de Mora?s solici-tando demissão dos logares qu? oc-cupam em commissões da Cantara e

papeis de menor importância.

vencimentos dc km-dstrados

nhrclivri:Rraphr.*.i ...• Do reprrsrr.trif!lassr tcndolei

rs-r.-.nor.ilas, <liz< ndfuneraes c apresen!_: milia enluetada

lin,cor

Eiitcno?,

cicio nacm Tacai

A r;- ,«Rrsr.i-ioC:.rd(.-o.

«o «rrente festejou o seu anui-natalicio 1 senhorita Alcindafilha do Sr. Américo Cardoso.

iiccionario municipal.

¦.:• hoje D. C.iilhermina Paes.;. do Sr. Avelino Hastes Paes

. Faz r.;:i:csl.riíH-, ct'WyLeme.

Passa btkjrfsario iiataLc-.do Sr. .\r*'.t;i

• i:,:-. do priatefro anpiver-<lo inenino Arthur, filho'. Azevedo Coimbra.

Itodriu

rito cumprimentado hoje. por;:*.; natalicio. o Dr. Lafayette

Pereira. lente de sciencias na-Mo-tíiro de S. Bento.

(. '.-.- .: , s . i ioiicldo de Azeredo BaiwJunior, tunecion irio da contabilidide Jo

r;ea':zf •. i.-e hoiiícm, no cemitério daIVnitcncia. o en-lerramrnto do Sr. Xori-,:.l l'¦,-.'¦: lii-zcr.rli-, empregado da Com-j':.!:!:;;, ).:.:/. Su-arii'.., e filho do Sr. Ma-noel Pinto Rezende, um dos mais anti.er-s .mestre dn mesma companhia.

O saimenio tunebre leve grande con-enrrencia e varias coroas, comparecendoa tslc aelo quasi todos os. mestre-- e ope-rarios e na Srs. Dr. Jnlio Ofiom. Dr.Renato l.fssa. Tinoco Machado &¦ C, Pin-:,-. l.ucena {'¦ t.. Mnci-do Serra S: C, her-reira fi' ('.. corraiiendador Vietorino \ma-rr.-l, Arlindo \ alie, Raid Aimaral, Anlo-nio Pereira, Américo Loureiro, Carlos Pc-reira,Emilio Miranda, Nestor Pereira.H.n-rioue Tavares. Josí Souza, Carlos Cru,Jayme Leite, F.duanlo Brian, G. Cazatis,Álvaro Leile, ,1. Pir.Co, j-.-;ony:iw Ferrei-ra, Pedro Ibariond, João .Silveira. Anto-nio Cardia, límygdio Brum c Antônio Gar-cia.

llu, 1 f..i desmanchado.Viu, então, o eonimi.-sario de

que se tratava de u-m feto, debranca.

O achado foi removido para o ne-orotorlo, ondo serã exanimado.

-No local leram feitas varias inda-gações Inteiramente infrutíferas.

Missas.Passa amanha o primeiro anniversario

do fallecimento do Dr. Gonçalo de Al-meida Santos, illustre político no tem.-00'do império e deputado federal em maisde uma legislação 110 actual regimen.

Por esse motivo, sua filha, senlLo-ritaDondon Souto, fará celebrar missas, ás 9noras, na matriz da Gloria.

\'a 111;.s;:-. seráPaula C,ci horas.

v

!riz do Sagrado Coração dc Jc-rezada missa .por a'lma de donade Oliveira Lima. amanhã, ás

Acquisiçãò do propriedades* Adquiriram Immoveis: -

D. Ermellnda da Rocha Mii-inda,predio e terreno ã rua OomselheiroMagalhães Castro n. II. por ã:U0O$;José Marques Pinheiro de Souza, ter-reno ã rua Prudente i'.e Moraes, por3:000?; capitão Octavio Moreira, ter-reno na avenida AtLi.nlica, por50:O0i0$; Antônio José da Cuinhu, pre-dios .t rua Faria ns. 81 e 83, por3;."«00$; D. Christina de Castro Cer-queira, -predio á rua Dr. Mou.ra Ura-zil n. 37, por 40:000?; D. AntonlettcG.iassaude. orcdlo ã rua D. f'a*rlos In. 3u, por UOOf; Antônio .loaq-uimAlves, terreno á rua F. na Penha,pur 600$; Antônio Maia, terreno árua Amélia liacellar. por 700$; e .Ta-cfr.thò Mantin.: Borba, terreno na es-traída do Portella, por S00$0t0i0.

-o—-«-.«íí-—<«-

A POL3CJAForam transferidos os l'" . iiq.len-

tes: Alfre-do Machado Guimarães, do5° districto paia o lt"; Cieero Mon-teiro da Silva, do 11" para o 12", eAlf/edo Mario li; aga de Andrade, do12° para o ã\

Nessa oceasião. o orador e os seuscompanheiros que subscrevem o re-querimento que se discute e que osseus signatários desejavam mie pas-sassie em sillmeio com o simples votoapprova tivo da Câmara, eram soli-danos com a politica do seu Estado.Por isso, foram escolhidos como re-presentantt-s da bancada para figu-rarem nas commissões permanentesda Câmara.

— DT continuam a merecer toda a\lves dos I r.-nfiani .1 o lodo o apreço da ban-

cada, assevera o Sr. Alberto Sar-mento.

—• São muito dignos delia, diz, emvoz baixa, o Si. Flodrlgiies Alves l-'i-lho. .. .

O Sr. Otnclnato Bi aga continua aaffirmar que elle e os seus compa-nheiros .lc bancada insistem *em sedomitr.r do.s cantos a que foram al<;a-dos quando so achavam incorporados

si'1'ai viiismo pa.ulista. Agora.por motivos oli.- não quer expia-

.. p.--'.. i("i(i prtfr*cctt*ptíüt 1 Cíuiuiriilanhado-e levado I uma lei mandando cobrar esse tm- • "«' ;';;;;t ; 'ionai?s

njn ha mais7o idlstrlcto, onda posto de todos os funccionacioí do . <-_-:y t|^;i.,,',;.:„,j,^f.',.,-,LVe

09 8ignata1 pala. DU que è preciso acabar a1^:

privile;;io de uma classe como a desmagistrados. Estes, como os demais,devem contribui:' para as despezasda Nação, maxime eni situação comoa actual. Acha que o Congresso nãodeve per.niltlit* na continuação desseprivilegio.

Reporta-se ao officio ,\c, Sr. minis-tro da fazenda, em resposta ao seupedido de informações sobre o as-sitmpto. Ci Sr. ministro da fazendacita sete leis orçamentarias que ísen-tam os magistrados dr. imposto devencimentos!" Mâs, observa e- orador, .. {nã.. citou IS leis iguaes mandando ¦ u ' '

a^"eu^ «"1*0 — - »«T inde-

por serem, .-mão. opposiolon-istas ao 1 pendência e com o mais cuidadosopartido situacionista do Kslado. j apuro.

O Sr. Felisbello Freire foi o primeiroorador a oecupar a tribuna, tratandodo imposto sobre vencimentos dó ma-gistrados e estranhando que i.* ma- _

1 íris tra d os não o paguem, quando existe i u| uma ie! mandando cobrar esse tm-

Supremo Tribnffitl Federal.íuIjCamkxtos i>.\ si-:ssão de

HOMT.M

Apiiellacão crime — X. 002 (sobre'embargos:), do- Districto Federal.; re-lator. o Sr. Leoni Ramos; appellan-tes embargantes, Manoel Gonçalvesde Oliveira Manoel .lose do Oliveira;appellada. a justiça — Foram despre-

I za-dos o.-: em ha rijos.X. !i.S3 (sobre embargos), do Rio

I Grande do Sul; relator, o Sr. Enéas, Galvão; embarg-inte. Raphael Clareie:

embargada, a justiça federal — fdeni.Contlloto de jurisdição —- X. 310,

: da Gapital'Federal; relator, o Sr. Pc-; dro Dessa: suseintante, Isidoro Dias' Pinto Aleixo, entre os juizes da ri"! vara. eivei e o federal da 1" vara —I Não conheceram do confiicto por não1 ser caso delle.

ssa- solidariedade entre os signata- Aggravo dfr petição — N.. 1.-ÍIS6, d,0rios do rqeuerímento e o situacionis- pi.u,hv; relator, o Sr. Sebastião La-

paulista, a Gamara deve. conce- : cel.da; ag^avanle, o procurador fis-

10

lhe e solici-

>.a 111;. rir de NTo?sa Senhora da Luz,a estação do Rocha, rezar-se-ha amanhã,

ás Q horas, missa de 7" dia, por alma doSr. José Francisco Pereira, mandada cc-k-brar por seu filho, o Sr. Josc Pereira.

Por abra do Sr. José Gitffr fallecidona cidade de Fiagé, -e irmão do Sr. Can-

O LOPESé nuem àCx a fortuna mais rápida nasloterias e offerece maiores vanta-gens ao publico. Rua do Ouvidor11. 151; rua Quitanda n. 70 fesquinada rua do Ouvidor): filiaes: rua Pri-meiro de Março 11. ã", rua Quinze doNovembro 11. f.0, S. Tiutlo. O Turf-Polo e mais aposta i sobre corridasde cavallos, rua do Ouvidor n. 181.

Êastei* essa cobrança.O' orador alonga-se argumentando

110 s.-ntido de provar que os magis-trados'devem pagar o imposto. Lembraque o Congresso até já recusou umaentenda que isentava 03 magistradosdo Imposto. Acha essa recusa elo-quente e bastante para pi ovar queos homens que lêm a seu cargo ít jus-tica não ss podím furtar a esse pa-gamento.

O deputado sergipano analysou asinformações prestadas pelo executivosobre o assumpto o requereu novasinformações, inclusive pareceres doTribunal de Contas sobre a matéria.

Referiu-se largamente o Sr. Felis-bello Freire ao modo de pensar doDr. Amaro Cavalcanti, quando mi-nistro do interior, elogiando larga-mente, a propósito, a enérgica acçãoadministrativa do Dr. David Oampis-ta, quando ministro da fazenda.

Nesse sentido o Sr. Felisbello Frei-re fez uma lontra dissertação, adduzin-do vários commentarios, tendentes afundamentar a these que desenvolve,promettendo contihuar a se entretercm o assumpto.

Passou-se, em seguida, fl. ordem dodia.

ORDEM DO DIA

A ordem do dia da Câmara come-çou pela votação do seguinte reque-rimento:"Exmo. Sr. presidente da Câmarados Deputados:

Os deputados por S. Paulo abaixoassignados requerem a V. Ex. se di-gne submetier á Cantara do» Srs.

ceder a exoneração quetada ditada por motivos dc justiça,de. pundonoii e de elevação moral.

O orador acuadece as expressõesdo cordial aCfeeto que furam dirigi-das nos resigna ta rios pelo seu ãilectocoilegn de bancada, o Rr. Álvaro deCarvalho e as manifestações can-,nhosns que lhes foram feitas polabondade do "leader" da maioria. Lm .resposta a- estes appellos. o pelos mo- .tivos que vem de expor nao ha de \

\ Câmara aca brimhal-os com |uma recusa, pois que o seu movi-;mento e o dos seus collogas foi de- ;terminado por allos sentimentos de jdignidade., uma vez que lhes seria in- ,

da a permanecia nos postosCoram elevados por umacomin

a quedi-

ins? companheirosa.requerimento,

dariedade que ora fallece, tanto mais

quanto elle e os sesão minoria ua bancada

A Câmara, votaroiettou-o por unanimidade.

Fato o Sr. Bueno de AndradaFama. cm seguida, o Sr. Bueno de

Vndrada, declarando que sendo a suapermanência na commissão de tarifasdevida não á eleição da Câmara, masá designação da mesa. communicavaCl mesma que resignava perante ellao seu 'logar.

O Sr Soares dos Santos declarounão aceitar a renuncia do Sr. P.uenode Andrada. uma vez que Cora ellaquem o nomeara. ....

O Sr. Bueno tle Andrada insistiuío dizer exonerado, visto como

cal da fazenda, nacional; aggravado,o juizo federal, no .Estado—NegaramproMinienlo.

X. 1.SS2, da Capita'1 Federal; re-lator. o Sr. G. Cunha; agfii*a\ailte,Manoel Vaz Madeira; aggravada, afazenda nacional — ldcm.

Agirravo de instrumento — Nume-ro l.9S3, de Pernambuco; relator, oSr. Leoni Ramos; aggravante, ThoPernambuco Tramway and PowerC°. Ltd.; aggravada, a fazenda nacio-

| nal — Conheceram do aggravo c ne-i guram-lhe -provimento.| Recurso extraordinário — N. 912,i dc S. Paulo; relator, o Sr. Enéas Gal-! vão: recorrente, Dr. Lirazilio Campos;í recorrida, a fazenda do Estado —1 Conheceram do recurso, contra o voto

om .fora nomeado quando a situação po-litica em que se -encontrava era ou-tra que não a actual. Communicava,pois. íl mesa que h> julgava exonera-do da commissão de que fazia parte,uma vez que a sua -exoneração, comoa sua demissão, independia do votoda Câmara.

1 1 Sr. Soares dos Santos declarou,então, que aceitando a renuncia doSr. Ibteno de Andrada o nomeava denovo para a commissão de que faziaparte. (Riso prolongado.)

Vala o Sr. Cincinato Braga

do Sr. Mibielli, e negaram-lhe provi-mento contra os votos dos Srs. AndréCavalcanti. Pedro Lessa, Canuto Sa-raiva e Leoni Ramos.

Appellação eivei — N. 2.161, daCapital Federal; relator, o Sr. Canil-to Saraiva; appellantes. Io o juizofederal da 2' vara, e 2" o Banco Na-cional Brazileiro; áppellados, o Banco

j Nacional Brazileiro e ChristovãoFernandes &. C. — Negaram provi-mento contra os votos dos Srs. II.Cunha, Enéas Galvão e Coelho oCampos.

N. 1.535, do Paraná: relator, o Sr.Coelho e Campos: appellante, a Cn-zenda nacional; appellado, Franciscode Paula Ribeiro Vianna — Prellmi-narmente julgaram nullo todo o pro-cessado.

X. 2.006 (desistência), do Rio deJaneiro; relator, o Sr. Sebastião l.a-cerda: desistente, J. Rodrigues Pei-xoto Junior — Julgaram por senten-ça. a desistência.

Em sessão ordinária, reune-se hoje,!is 20 horas,

'o Centro Alagoano.

GraciaJio Rodolpho Carvalho caiuhontem de um bond, na praça daRepublica, recebendo varias contu-sões oelo corpo.

Soecorrido pela Assistência Muni-O Sr. Cincinato Braga, pela ordem, ' cipal, Carvalho foi r»colhi.-~ i sua.

ped« d Câmara íue reconsidera o residência.

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Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1915_11364.pdf-"W § SEDE SOCIAL KA Avenida Rio Branco 12S. 130, 132 ^•flBgg&l|jHB^ ASSIGNATURA" j Doze mezes. . 50^000 | Seis mezes

6 O PAIZ - QUINTA-FEIRA, 18 DE NOVEMBRO DE 1915

REPARTIÇÃO MS TELEGRAPHOSseguintes li-de saude: de

classe

„ trabalhador Al-ao telegraphista de 5"

Moura, ao auxiliar¦ va ijilio José Fereira

ioenças para tratamento75 dia---, ao telegraphista de 1j0SC- Cláudio dos «autos; de 50 di....

o prorogação, aohano Costa;.classe, Dormtfl fi € st eiqS.o O Ctfl c.—.carvalho, ao telegraphista de o» cias-eo -Mauricio José Ferreira de Carva-lho o para justificação de faltas, aolo.spe.rtor de a» classe José Simao deLara Pinto. mnm •

aIenoa dos telegraphos\ieda este mez, eni confronto eom

Igual periodo do anno passado, a ren-da dos telegraphos, augmentou con-sideravelniente, offerecndo uma diffe-reaga de 81 %, para uais, veritieadasobre os seguintes .dados: em Ví\*,947:5'S9ifS60, jmfixn 19H, 723:477?834.Total, 223:llzT026.

SERVIQO RAOIO-TELEGRAPHICOCom as d.iversas estações brazilei-

ras corresponderam-se hontem os se-guintes 'VP.pores:

Com a de Olinda, os .americanos'SMatin Cock" o "Callforntan e oingle/, "Tcnnyson", com rumo norte,e o-dinamarquez "Jutlatulia", com.rumo sul;

Com n. de Amaralina, o hespanhoi«Reina Victoria Eugenia" c o nacio-nal "Itatinga", com rumo sul; e na-eional "Vehus", os inglezes Byrono ''Raphael" o o americano Buena-ventura", com rumo norte.

Com a de S. Thomé, o hollandèz"Frisia", o hespanhol "P. Satruste-gui", norueguez "Vinstra" o os nacio-naes "Acre" e "Itassucô", com rumonorte: o hollandèz Tubantia" «3 o in-glez ''-Orissa" oom rumo sul.

Com a de Babylonia, o Inglez"Orian", o americano "Havaun", o

•sueco Axol Johnson", com rumonorte; o nacional "Júpiter", coin ru-mo snl e o cruzador argentino "Nuo-ve de Julio", lio -porto do Itio.

Com ,•, do Mont-Serrat, o argentino"Toro" o o nacional "Itaquera",eomrumo norte; o italiano "Regina Ele-•ua", o Inglez "Voltalre" o o .sueco"•Pacific", com rumo sul.

Com a. de Juncção, os"íris" e "Itapura" e o"Chaco" com rumo sul; o"•Sirio", com rumo norte.

• Pltllil 1 DISTRICTO IHULPUBLICAÇÃO DIÁRIA DOS ACTOS OFFICIAES

... ? ———

Actos do Poder ExecutivoPor acto de 17 iFoi transferido o guarda municipal Adolpho Macedo Tavares Cid, do

8" districto, Sacramento, para o 12°, Espirito Santo.

Secretaria do Gabinete do PrefeitoExpediente do dia 17 dc Novembro ilo 1915

Despachos pelo Sr

do Janeiro Tramway, Light and Power Company, limitou— p 0:000$; Fernando Augusto Souza da Silveira—Idem para ¦'.teruí, iua-informações ora prestadas, declaro sem effeito o meu despacho ^ ^ ^ Uno--ldcm para 3:360$; João Albino ide C^tro-Idenv pai

ultimo para o fim de ficar em vigor o dc 28 de maio deste 1:320$ Benoateta Andrew de Souza— lidem para 2:400$; ,\l isael An.t< nVieira—-Idem -pa-ra 1:S00$, cada, um; João Feltoto dos Santos—Idem pan

Tavares Guerra Filho—Deferido, de accordo com a informa- 3.g,c0$; Marioi-l Rosário de Aguiar—Idem para 1:560$; Alexandre lieroumnRcrdrérues—Edem para 1:200$; .Helena Porto Azevedo Sodrê—Idem 'i>..i

nacionaesargentino

nacional

DENUNCIAPerante o juiz federal da lJ vara,

foi, polo procurador da Republica,offerecida denuncia contra DomingosFerreira 'los Santos, preso o proces-sado, quando pretendia vender a umoperário de uma fabrica do loucasda rua General Bruco notas falsasde 3 0$000.

Prefeito :

Thf* Itlo A* t., ««;»•,-» TiMimivov i.u^iir íi fui rnwtir umiiihum. ljllllltccl-

A' vista dasde 5 de julhoanuo.

Joaquim':ílU'Antônio

Joaquim dc Souza-Manteiiho os despachos anterioresGabinete Portuguez dc Leitura—Indeferido, visto nao ser um dc ca-os

previstos em lei.il. Henri Pernad—Indeferido.Comitato Italiano Pro-Patria—Deferido.Aldovrando Graga—Complete o sello o volte, queienuo..J. Moreira—Cancello-se o auto.

Jorg°o ASrPeufeâMarla Freire Allemão-Doferidos, de accordo comn.T°r"quimU

Freire da Silva e A. Ferreira & C.—Idem, jj}*™'n. „Carvalho £ Filho, Casimiro & Silva, Antônio de Alme.ua, Augusto Go-

mes Figueira, Antônio Cid Loureiro, Antônio Villela e Dr. Carlos Grej—In-deferidos.

Nair Pinto da Silva Veiga—Concedo.Henrique Joppert—Indeferido. "•,,„„„- Z'Antônio Joaquim dc Souza—Mantenho os despachos anteriores. ..,

Pelo Sub-Secretario :.

Francisco Jose Freire Junior—Junte o auto dc infi-acoao.

• VV1s o s

INFRACÇÃO DE POSTURAS

Foram Intimado*, para piisnmonto dc miiMa nn agenda. on KW»'cessar, findo o prazo dc- «Io/, dias, mi eonlonuldiulo do art. 1!>: rapituK» Ul . alei federal n. OS», de 29 ilo dezembro tle 1U02, e 8 -1" 0o mt. 134, seceno VIIl ;do decreto federal n. 9.203, «lc 28 «le dezembro «br iMI. «ooiImmulo«om o ;puragraplio unico «Io avt. XI6 da !<•« municipal n. 1...77, do 31 de «le/embio ,

do 1014 :

SUB-DIRECTORIA DK ItF.JíDAS

PREDIAL

Rxpedicnte do dia 17 dc Novembro de 1918

Despachos da Sub-Directorio :EiisaiK-th Arh-es 'da Costa, Alberto Fontes e Francisco Silva—certui-

quem-se; Marcos José do Sampaio—Mantenho o valor de S:0t;.s$; O mesmo,preditos á rua. General Pedra ms. 04 e 90—Idem .. lançamento; Antônio- Al-berlino Pires e Manoel Marques Carvalho Alvim—Não podem ser atten-didos; Francisco Álvaro dc Queiroz Nogueira—Idem idem, por haver sublo-cação; .\lav-c Feroz—Idem idem, até provar a. sublocaçao lexistente, e Fran-cisco Álvaro de Queiroz Nogueira—Idem idem, á vista ida informação; AyresAntônio de Souza e João Fernandes da Silva Braga—Aguardem O lança-¦mento, que serfi felbo para 3917; .loão -Alves Affonso—Inol-ua-fie .por .:40U>:Rosa da Silva—-Idem por 9(10$; Joanna Amclia Teixeira Nápoles—Idem porl:2iQ0$; Lernanlo Ferreira Cardoso—Idom por 1:440$; Francisco Correia deMello—Idem por 720S; Cláudio dos «Santos—Idem .por 2:6-30?; Jacomo Ro-sario Slaffcv—Idem por Sr-OOrt?; Esaltlná Maria Lima Pereira—Idem por1:200$; Antônio Valentim 33. Gonçalves—Idem por 1:080$; Mariana Leite deOliveira o Siívn— Idom por 2:400$ e 1:320.?; Manoel Puga Rodrigues— Idempor 1:800$, e Dr. Anísio do Castro Peixoto—Idem por 5:040?; Pedro JoséSebastlany Jamor—Aguarde resolução quo justifique o «Hegaiio; maveanaiFirmino Pires Ferreira—Attendido, com relação ao valor da loja; ManoelGonçalves Celeiro—Não ha o fino deferir; Maria Ignacia de Lima—O prodioesta colleetadn em 5:880$, de accordo com a renda produzida pela sublo-cação; "Deolinda, José c Francisco (menores)—O -predio fica lançado em6:300$, devido íi suiiiloeaeão encontrada; Joaquim José dc Magalhães,-JJl".Ernani Carlos do Menezes Pinto, Castorina da Luz Moreira e Sociedade Anonyiiiíi A. Propriedade—Deferidos, de aioeordó com as informações;Cunha Pinto, Dr. Aureliano M. Carvalho Monrao, Octavio- A. dCastro. Zulmira M. dc Souza, .3 one Gaspar da Rocha, Filho, Antônio Ferreiro,da Costa, Manoel Mendes da Silva e Francisco Vieira da, Silva—Afctendldos,Antônio Josf Gomes de Pai -va—Recti fique-se para 2:400$; Francisco COOTOlaAthayde—Mem para 1:620$; Francisco Carlos Araujo bilva—Ideni paiaG60?; Carlos Criannlni—Idem para 5:4*54$: José Manoel do Mclvii—Idera¦* --ra 2:649$; Mie•a

nio3,

noa

5:0-10$"; Dr. .loão M. Carvalho Mourão—Idem para 2:640$; João AlvesAffonso—Idem 'para S: 12«0$; Antônio Pacheco Pereira—Ideai paia_á.dt>U?,se õ o sobrado para 1:920$ o a loja para l:«0j: Heitor Alves AffonM-Mem natu i:;-'.f Dtas & SICva—Id-em-para-a:74-2$; Veneravel Ordem lei-eei,a Sa PmnSlnda Condei«ao-!dem para 2:31005; v«oSnde^Gcmça vesPinto—Idem para 4:800$; Miguel Francisco Azevedo—Ito (iira 1.43¦?,Sociedade Vu-ílfadora dos A-rtistas Alto ates—Idem para á:-600$, o vaioi ua

• V!;;. "^.;

K,-'i.tó-;i,----l.lçni para l:S00$; Stoiuwl Agostinho Pereirawa 1:800*. cada um; BmíXa CiuwJWá de üzeda Rocha-Idem para

Jcsó Maria Silva Rosas-Idem para l:824$; I-elisaixlo ViLela K«-Morcado—Idem, do accordo com as inior-maçOcs; Lhlia^Koque

1:320$; Luiz Augusto Ph-es—Mem para l-»W> .*-)- 160$; Dr. Antônio Carlos Ribeiro—Idem para 1:»^?.

Mutu-M Terrestres Previdente—Idem para, 6:000$;-Idom para 4:800$, o de n. 11'0; Albeito ival-•i:0S6$; Abbaidía Nullius de Nossa Senhora do

.T. P.Oliveira

prí-

2" SECÇ.IO

Eip':<Iientc «lo «lia 17 «l<* Novembro do 1915

EDITAES

Chaves de predio-? dcsoccupnilos

J, Castro & C. :

Do ordsm do Sr. Dr. Director Geral, convido os Sío. J. Castro ,<i C.o virem a esta Directoria Geral, receber as chaves do predio de sua proprif-dade Pito â Estrada. Real de Santa Cruz n. 3.102, onde funecionou uma ee-"i 'nnbiioa

cesBandO, hoje, 10 do corrente, o respectivo aluguel.Directoria Geral de Instrucfiâo Publica, 10 do julho de 3 915-0 secre-

tario geral, ROCHA BASTOS.

Sr, Manoe< Ribeiro do Souza»

Do ordem do Sr. Dr. Director Geral, convido o Sr.Manoe^Rlbelro der, , „-u*o.U rln «o-pilio do Al'1'aiai flll Luuin, sem uuiuou, ein queSouza, proprietário do i redio oo ai Sircotorla

Geral receber as cha-

Diroetòila Geral dc Instruccatario gorali ROCHA BASTOS.

S" SlOOÇÃO

Eipediente do «Ua 17 dc Novembro do Í»Í5

Requerimentos despachados .pelo Sr. Dr. Director Geral í

Amélia Rosa Soares Cardoso o Eulalia Diniz Ferreira da Silva-Conifl-

loja; Jo— ld eiu1:920$-.drlgu'esBastos—Idem paramrsino- l-.ltcn paroCompanhia õe SesiirosRosa A-m-.::-. •; i.tws P.astos-marrar Portolla—-Idem pura

que-se o auoeon|tar' cMo-m-sc certidão.Clíl à> 3» secção, para ontrogar, mediante leelbo,Clara

José de Araujo

BOWSTÍM. DK MATraCULA V. FKEQUENCÍA

We& de outubro do 19t5

4o DISTRICTO 3* VTA

ESCOLAS

Monsenato do W.o ;1e Janeiro—Mem liara 6:090$; Maria Vianna—Idem

MINI IMDEMNADOEm jiuilio -.io corrente anuo, quan-

do niontliirava na rua do Hospicio,foi preso pelo guarda civil rondanteo naciona'1 José dc Harros fine, ro-slstindo a prisão, feriu gravementeo referido guarda.

Preso e processado, foi José deHarru.s condemnado a um anno deprisão, por sentença do hontem, dojuiz da -" vara criminal.

Pelo agente do 2o districto, Suutn Rita300$,

fi FALLENCIA DA CftSA STANDARTUs credores da fallencia da Casa

Standart requereram hontom uo juizda 1* vara. civel destituii;iio «ios liqui-datiiiio.i Gitiseppe Cuida, felippe

. Aii.tuer e Moura & C., sob a allegacãode terem si.-lo eleitos por votos decredores Interessados na administra-cão da casa falllda.

Sob o fundamento de não cogitara lei de fallenclaa ila bypotbeso, ojuiz indeferiu o pedido.

Maria Isabel, representada por Antônio de Menezes, m^da empor Infracção do 5 •!" do art. 52 do decreto n. 393, de 10 de fe..verelro_ üe1903 <iSS ter cumprido o laudo da vistoria realizada nas suas casinhasns. II, III, IV, V c VI da ladeira do Valongo).

Pelo agente do 3o districto, sacramento:

Gomes- Cerqueira & C. e Augnsto Rodrigues Horta, estabelecidosi fi. ruaSete de Setembro ns„ 139 o 123, multados em 50$, cada um, por infracção'do

art 1!) do decreto n. 373, de 13 de janeiro de 1897 (lançarem águas ser-vidas na via publica, provenientes da lavagem de suas «-.asas commerciaes,fora da hora regulamentar).

Pelo agente do 7° dislricto, Gloria :

Manoel Dias da Silva, multado cm 100$, por !nfrac.;ão do art. 11 dodecreto n. 1.677, de 33 de dezembro do 3 914 (ter assentado um motor ele-tricô, sem licença, no predio n. 37 da rua Carvalho dc Sá); „,„„„„ .

Talerido Viecnzo, vendedor ambulante do aves e residente no morro doCastello yi. 23, multado em 50$, por infracção do paragrapho unico do ar-tigo 47 do decreto n. 70S, de 5 de outubro dc 1908 (ter insultado o gualdamunicipal no exercicio do suas funcyões).

Pelo agento do 14" districto, Engenho Velho :

,\ C Monteiro e Victorino José Branquinho, estabelecidos as ruas Suo'ciiristõvão

n. 441 e Figueira de Mello n. 1S0, multados em 100$, cada, um,: por infracção do art. 'Ki, alinea E do decreto n. 91fií (fazer'uso" dc vasilhame puni a venda dI cas).

K-MOÍiA^rMS Duím-Mem para l.S00$; Dr. João Paulino-dc S.,que'iru Cairi:>os-r-Idcm para 3:360$; commoudador José Aluna ieixc.iadc Azevedo—Idem para &:S40$; general Joaquim Lourenço da hd-va Ha-mos—Idem pura 600$: Maria Julia Silva Machado—Idem parti fJO-í, Dutó JoseAhe;*--I.l .-n para 1:320$; Augusto Aliberto do Souza—Mem paia 3.120$,Alcina fo Oliveira Ro 1.1 o—idem para 1:080$; AlesanJrJlri.na Costa hant Anna,-Ideni para l:44i')S; Manoel Pedro Silva Junior—Idem para 1:200?, cadaum; Antônio ' •*- Santos Gonçalves--Idem -paira 2:760$; l<elippa do valle b.-mões Ideni ,paia B-:000'$, o d*.e n. 1*67; 3:000$, o do n. 169, o 2:400$, ... den. M; Dr. João Manoel d-e Castro—Idem para o valor.de 1914, couto mo de-termina a lei; Lutai de Araujo Koning—Idem pa.ra 060$, cada umi; Vlrgmla.Augusta Leulia—Idciii para 2:040$; Antônio José Martins Ilnoco—Idemi.ura n00.f; Donvingcs Alves Saligueiro—ld*m para 1:320$, o de n. -a, o paia2;040$, ,o oe n. 97; baroneza d*e Raourussa—lidem -para 1:440$; Dr. FranciscCláudio Síi-PoTcira- -Ide;Brazi,;—Idom para 2:160..Ferreira da Fonseca Cortes, Domingos Alves SalgueiroMondes, Maria Thereza Freitas Maxwell, Felix San Geranlio, Pedro Pinto dosSantos, Vice:- Pairamos Domingues, João André Ue CaFaro, Maria Emilia de Souza, Francisco Carlos de AiCosta Feiro, Carolina Sereno, Olymipia de Jesus Ainirr-., ,, , ,Gama Ka.n-geJ, Domingos de Faria Torres, Jacinllio MeU.o da Silva, ManoelJoaquim do Miranda, Mariano .Iosé da Costa Mendes, Affonso V ízeu, ur.tonio da Silveira Netto—Attendido», dc accordo com tis inioi-macoes.

teza «l*e uiaourussa—-juimu i.ai.i i.,-,u,,-, ^.. --"--—--•ni pava 2:400$; Bquitatóva dos Estados unidos cioi$; Antônio Costa— Idem para í':3'6'0$; Dr. Simplicio

liamilton Coelho

•Iro, Mariana Dawigenijijo Silva, Antônio da,, iíi«:ie.l:eüi- Cabral du.

Au-

masculina.masculina,masculina.feminina .ffiii,:n.ina .feminina .feminina .feminina .feminina .mlxita. . ,mlxía. .mixta. . .rniKta. .

«1s'ScosS?

PESSOAL FALTAS

5S1432-05435233C,;lfl352445154

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ita.«ta.

Exigências:Oscar dt

reira ü'e CanAlonso, Dir, jEeneficenxe > lute

rir]

Ahncida Gania, Avelino Augusto Sancho, Alice da Cesta lc-llio, .Maria Patíina dos Santos, Eiras Klij'i'Oh, Victor I'ei«naniies:i.-. M. de Carvalho Mouráo, ba-rão do bananal, bocxdade L-muo

.Nove de .Inibo, Di.inysia Rorges Ferreira, Daniel Duran,Fonseca, José Machado Mendes, Coanipaiima de Seguros

de 32 de juiiho dc 1933leite cm inAs condições hygieni-

FOI CONDEMNADOO juiz ,1a ::¦' '.ar

tença de liontem,annos «r .seis mezeCyrincu Caldeira,desfíMihado tiros

i criminal, por .sen-coiifler.inou a dois

¦i de prisão celltflaraceusado dc haver

de revólver contra

Pelo agente do \í>" districto, Andarnliy

José I.uiz Brandãoilo decreto n. 391, decença, nm puxado e faconde de Abade).

Joaquim Parla Ferreira, i'egravemente.

O facto pat-.-ioii-.-io ás 14 hcdia 1'! -le março do Corrente an.no,nu rua Vasco da Gama, esquina darua do flosnielo.

rlndo-o

•ras do

- —-T** -*> «t- ttyr-JTizòirA'i 39 horas do din ;;o de agosto

de l:i.-. I, na plataforma da estação•de Santíssimo, Antônio Oliveira, quan-do discutia, por motivo frivolo, eomJulio líodrlgtics de Carvalho, deu-lheuma fuçada, matando-o.

Presi e processado, compareceuhontem Antônio dc Oliveira á jury,•sendo condemnado a 13 annos o seismezes de prisão.

multado em 100$, por infracção dos arts. 42 c 153 0 dc fevereiro de 3 903 (estar construindo, sem 11-rendo diversos concerto?,- no predio n. 4 da rua Vis-

Carlota da Silva Fonseca, Jose iviacnaao i.ueiiui.-a, w,m,.iw....... «t "«-oMútuos Terrestres Previdente, Pedro Ferestrellro -cia Oamara, Mar-a-do JesusGarcia, Antenor Vieira dos Santos, Heimlnia de Souza Sain.paio, 3>r. i.uizGuimarães Filho, Ilerminia de Souza Sampaio, Davul .t C., Soraíini it-ei-nandes l-arunieira, Maria Pires Péres, liügenio Moreira Carneiro, AKce LruzFerreira rios Sanios, Antenor da Fonseca ttangel, .loaquim Fernandes lUifon-

Pedro Ihrirrique ae -Macedo, Jos* Manoel Franc-tico de Souza, -\lar....'iAntônio P.onto itodrigues, Or. João Vi-ctorio Paieto, Manoel

Maria w-uíumíu de tvliranda, A mesma, .U&ria CJeuii utmaUa Conceigão oliveira, .daria Clen-untlna Goulart, MeiAitUta 'astos

ít C, Maria Dúloe Bravo, Maria de bourdes t-menor), Maiva Custoiuia a-2Souza, úiura -Xavier ila Silveira, l.i-oiiioldiiru. Emilia dos llc» Moraes, i^ni/aFerreira de Carvalho, Joaquim Pedro C. oi-ò Santos, Panco c. uo 1..neiro, Joaquim dos Santos Araujo, José Manoel Cabral dquim Alves Pereira de Castro, O mesmo,Fonseca Kibeiro, Sy&vio Bcvllacqua, J-ieocad.aA1U01...0 «Io Fre;.Claiiiliiia 1'iui.o oe S-jurra

seeji,Pinto,Ozorio,Mana

TeixeiraGouiari.,

do Ja-Menezes, Jose Joa-

osé de Oliveira Audiauliei José dado Aiuujo Siiva, A. !.i. Fontes,

Priiieiiiii. e 01111 o, Adoai.de da Co^lc. Biaucaute ,e outra,Castro, 3,u.ásio un Costa Pereiro, Vianna «v « arne.ro.

aos itei.s .u.iiii«-s, Jotiiquim pc-, .leronymo do Souza J.' «.wina-les,V.iurn.a S'hort de A'/.e\'2Ú0, Joilo

Pelo agonio do 21° districto, Jncarúpnsua :

30 do decreton. 1

Simão Fernandes, multado em 50$, por infracção do art..077, do 31 dc dezembro de 193 4 (ter Iniciado negocio A ™ João VI-

cento n. 12."., Itio das Pedras, sem licença).

Pelo agento do 26" districto, Copacabanarii.liana

estabelecidos tt, rna1*' do decreto nu-

do "bicho"1 110 nego-

Augusto Alves, estabe-

tll'epwm oe n«)vi;mhuo S. MAI.OP

ori gem irlandcza,, perro rio Metli, na Ar-

fez seus primeiros eslu-de Lan-Corvan, na Grã-

estfiilantesna praia,• leram poralguns d

José Faustlno Ramos, estabelecido á. rua Noss-:, Senhora de Copaotn. 667, multado em 50$. por infracção do art. 2" do decreto n. 1.41b, uo14 do setembro dp 193 2 (ter assucar destampado);

Leigo &C, pelo sceio Francisco da Rocha Ferreira,I.riiTo.ro n. 55, multados em 200$, por lnfracr;íío do artmero 339, do 24 do outubro de 3895 (fazerem o jogocio); , . ,

M de Napoli e Ramos .*«• Alves, pelo soclo Jos.lecidbs .Is ruas Barroso n. 42 o Vinte de Novembro 11. 1)4, multados em u0$,eada um, por infracção do art. -18 do decreto 11. 1.677, de 31 de dezembrode 1914 (não terem cumprido u intimação, para pagamento dos addlclo-naes); ,

' , ., .

Augusto Pugnallorni, construetor, A rua Quatro oc Setembro n. 34, muilado em 50$, por infraceão do art. 30 do dito deoroto n. 3eiatlo o funecionamento sem licença);

Eduardo Itlbeiro Guedes, .3. M. da Costa Junior o Paulo José Piscaroestabelecidos ásT-uas Niissa Senhora de Copacabana 11. 663, Salvador Correia11. 28 e Gustavo iSamipaio n. 61, multados em 30$, eada um, o primeiro •*o terceiro, o em 50$, o

1.677 (rceusarem-sc-rr-.ijunilo, por Infracção do art. 31)ao .pagamento de addlbionaos).

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ei li,

lí miliaseca

Vital iiamus de Castro, Leopolnltna Amaliareira de Carvaino, Joaquim .uaohado VieiraKutAüia Co.a*)da ."rüivii; Jt.so itres Jaijínho, Vtrgin.i:de Araujo itocria, Mi.riàna unib u- u..,e:ia e aiiva, «.envio::... 1'ianc ..«.«>Alonso. Aiuonlo Fianc:sci.i «le Aiaujo, t-amuei de. Pauiia Cabral Vciviio, »««de Paula o Souza, Fu-muio ae (>li\e...i. .iluroia.no, Mar.a lcyd.i I.itioinj, Ali-tomo Alvcri Pires, Mana do 3J.-us llitenquer N-^ueira, Antonro Pinto t aura-,Hugo. Ori.estln «v Ornestin, M-hv.íl Câmara Ikihu, Deni.uii.ii de i.i,.\eua.Sena, ,:o..e Uodr:gues oa is;i'va Umrelro, ititmiro aloruim Mine.-., .uar.a i',u-aen.il. Pnr.a Jáarbosa, Antônio Kinciro Teíxe.ia, A.exanurtna «-. tvre.ia uui-inaraes, Aiarla Aigomira Paranaguá Moniz, Antônio Francisco Jionte.ro JU-mor, Jorge Jtosauro l'etersen, Kugenia Guimarães Gai.vooa, Manade Souza .Moreira, Luiz Freire de Agu.ar, ln: Joaquim Henrique ua i* 01Fori.ji.;i, Jceé 1'iavio oe Meila Peuim, Manoel ue .-íoiiza Monviru, JoaquimFe. 1...mies da.Fonseca, u-mesni,,, luem, idem, iaclii, Manoel l.i.pirs L< erro.ia,Heitor Aives Aftouso, Joaqu-m D'«H-uanués ua cou-eira, Aiirguivto CarUus.0 uaKoiriin, coiiile Ai.nii's'.n l.eiii, Suartw ,1a CCoLa ^v U., Manoel Aiuun.u aa uusta,Klvtm Durau, Antônio Pinto Carneiro, Auuom-o josó da eoi..-xou -Moreuu eCiinspim .-iuuriiiiio -Mines—Sausiaijaiu no pistzo ua lei.

Imposto «i«; Ut'ci«i'ns

Despacho do Sr. Or. Prefeito ;

Alberto tle Almeida & C.—Deferido,

Despachos da Sub-Directoria :

S" mrxta

Elementar :1* feminina . . •

Jardim da íiifan-eiiiNocturna

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Imasculina,feminina .fem.lnlna .feminina. .feminina .masculina.

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Observações—Ade luz.

Directoria Geraltario geral, ROCHA

escola nocturna feminina aoha-se fechada por falta

de Ttv-trnecãiBASTOS.

em 17 de no vembro de 3 9 3 5—O neere-

KSTVUTOS DA CAIXA ni.rVKFrCKNTI' KSOOTiAK-1MC.V DO GOVKUXADOR

-21" JMSTKICTO—

CAl'TT3!T.O T

DoiiomlniKião, séd«> «• fior

Art. I".stlna. mantida

Art. 2".¦i !". .Vu;

gar e.onveiiientidti Gr:.vernado'ra m-,•.•!:!..

F!c

«Ia oiilxii

Caixa Bscolar Thererra. Cbri-'. iie-!a data, cmiistltulidaunia associação.realizaçíi-o de .-eus fins, a caixa tratara die:

r p»cun:nr.!amerite, 011 p*los meios qne sua directoria jul-e«. alumnos reconhecidamente pobres do 23" districto, ribandisiiansavel de que careçam, paru. qu.e possam freqüentar

asses prim.ari.il, média e eom-rVeT, nl«•p,t»m'en tar,Cinio ;• <•(

para os alumnos dnsneiír-mcüvos nos paiviues, jardins, rinuseus, etc, forne-

j-aes Pinto, Kibeiro & C, AgostinhoFrancisco Pinheli «r Piourdo &

de accordo com, a informaçuo

Xrl D 1 T A 13 S

(Resumo)

Malou ou vnasceu em Rarraorica, em 407dos 110 mosleirBretanha.

Numa tarde íjne os jovensdessa nhhadia ne divertiamquando d" volta ao mosteiro,falta «Ir Maio, e lembraram-setcl-o visto dormindo sobre uni rochedocoberto de alcas, que o mar, iu iiiarc alta,cobria completamente,

Voltaram ,1 praia, mas já esíava sub-nu-r^o o rochedo, nada mais havia a fazer,«•ruão orar por ¦¦•n.i alma,

_N:a manhã seguinte voltaram á praia. afim de procurar sei cadáver, <• qual não

foi o espanto de todo-;, ao verem o jovenseminarista sobre um monte de. nistas flu-ctuantes, que «re diripf para a praia ?

Quando terminou seus estudos e rece-beu as ordens sacras, passou para a Ar-inorica, desembarcando em unia pequenailha habitada pelo eremiía Aarío. onde,tunis Mnle. -.urRÍu a cidade de S. Maio.Foi eleito bispo, mostrando-se no desem-pt-nlio ile suas funeções episeopaes umverdadeiro apóstolo, praticando todos osae:os Je benemerencía, soffrentlo perse-gnições dos inimigos «Ia igreja, ate falte-cer, com a avançada idade dt 10.! annos,na cidátl «ie Santongec.

«Ontlicdral metropoütnna»

Lau; perenne.De accordo com o niir.d-mento "pró-

iir.ee", do bispo auxiliar, será feita a cx-posição do Santíssimo Sacramento, em"laus perenne", após ri missa do CliratO.sendo a mesma enccrr.ida í.s 3 }'?. horasfin tarde, com cânticos sacros, preces pilapur. e benção.

Insti*iic«;ão ifllglosa.

Na saeristia ôa eathedrid haverá boje,corno fle costume, .1 aula superior fle reli-giiio, daria pelo seu institiiidor, padre Joa-quim Auiancio Lins, cura «Ia cathedral.

Matriz dc RnnCAnna.

_\a próxima segunda-feira, 22 do cor-rente, o bi-po auxiliar chrismará nesíamatriz, ás a horas da tarde.

Os cartões de admissão encontram-se,desde jÀ, na respectiva sacristia, devendoser procurados co*n antecedência.

FALTA DE UCENÇÃ

(Inicio de negocio)

Foi Intimado, na conformidade dns disposições do decreto n. 1.077, dori a dezembro de 1914, e do ..ctordo com e edital affixado, no pra.:o uo

dias, por ter iniciado v iiinccionainento do seu negocio, sem hccinja :

Pelo agente do 21° districto, Jacarépaguá :

Simão Fernandes, estabelecido íi. rua João Vicente n. 3:

Au,

Hio daa r

Deferidos :Itocca Maria, Luiza da Costa, i\''

Catto, jose Fernandes, ,S. Mcaincher, .loãoLoureiro.

.',eie Miguel & P. Eleftriadis—Deferidodo sr. Dr. commissario de hygiene. .- - ,

.losfi Gonfiulyes e Francisco da Sllva Morgado-H-Doferidos, de accordoco.m as iníormaijOes.

;Vasco c. C.—Certifique-se.,3okc- ,ie Souza Furtado—-Rcctifique-se.Frederico G-. Faidhaber, Kodrifíues «t Est.evoS, .Iosé

Joriquim Antônio de Azevedo e Sous.a Camtllo «^ NumAntônio Gil Castanhelra—Passo-se a licença.Franeiico Barrilé—-LJassc-so a liceiu;:a, ó vista da InformaçãoFiiReuio Pasta—Passe-se a licença requerida.Felippe Gonçalves Dias—Aguarde upiJoão JosC do Plnlio—Aguarde lei a respeito.Teixeira «& Martins o Valentim rinto Kollo—

anteriõiv-,hia Technica <i Importadora—ha10 Alvos, Francisco Martins tr U..ser iittelldidos,,v Fernandes indeferido.

Gnve.rradprivam d:

8 '•"

monte tuí <¦''

quantias

colôniasS S"

nicníe o-S *,i"

tamente

•lu-f

Prnmo-pa.-'iduccão.Fc.rnecer premiou, liara serem distribuídos fls crianças daa es-•¦--•i ,v- • «;-, 1 s;«-1 po .distinguirem no cciripontanwinto e nos rr.tudofi.1'rocunir cenh-êcer quaes as oriani;as do 21° districto, ilha do

. qne uo o r-v.rm-ontflimnece&varin, instrucção.Distribuir vvstunrlo, ealeado O merenda

escolas o remover os motivos, que as

ás crianeas, provável-

recolhendo asDesenvolver nas crian reo o r-.rrito de economi:de que possam dispor para fazer a caridade.

Promover a. colljc.orrio il.as crianças débeis e enfraquecidas, mieilc rériaf-', desde que estai; existam e.m virtude de lei.

Soiic-orrer, peios meros ao sou aleance, nos alumnos reconhecida-bres, quo so acharem enfcr.mos.

eonstantcB destes artigos senio extensivos conjun-escolas noctuiinos e diurnas.ris

Os 1>.crian

;ii-"ie:. ,::is das

fualò Gonçalves,Kem-sc baixa».

A CO 1 nrl,

CAPITDLO II

Da organização

.regida pelos presentes estatotos o BCrâ auto-

adjuntos, re-ua.i eacolas da ilha

ri unidade.

Mantenho o.s despachos

Compa:Maximi

¦ Não pofb nrI itíbciio

isfaç 1, a exlgFernanUi

n.r.a.Kubino-

Art. 1

Vrl ..o. Serão considerados membros desta caisa:íi) o Inspcclar eseolar. todos os professores, auxiliares

gentes do ésoolas nocturnas e coadjuvantes em exercicio60

10 Todas°i<j domals pessoas estranhas ao magistério, desde nue observemP" '

Art.' •">'*'. 'A assoclacilo compor-ise-ba de uni numero illimitado de so-cios, classificados uas quatro seguintes categorias:

Fund-adi¦)*¦*.;, effectivos,S 1". K.

beneinieritoe e remidos.

sen.

(1?00)1).

dias.

FALTA DF PAGAMENTO DK LTCENQAS DO COIUtRXTF

!•:

Foram intimados, na conformidade do art. 2" do decreto nde fevereiro de 1903, c de accordo con. os editaes alfixados, a apresentarema licença dc seu negocio, doutro do prazofechamento :

EXEPvCICIO

de 4ire

do cinco dias, sob pena do scu

Ca,AntonlSamuel Holíioumi «<¦ 'seimento Machado, C.

ilha, Joaquim Ferreir" , S. C "J'inua

Pinto, Manoel Lourenço Alonso, KMdntureano, Antônio M . Lopes, Jorre do NaJurié Arir-licics de Moraes.

Pelo agente do 7° distrito, Gloria :

Antônio Pereira da Cruz o J . Vlannu,Sl e Ypiranga n. 142.

estabelecidos tis ruas do Cai tete

LEGALIZAÇÃO DR OBRAS

Foi Intimado, na conformidade do decreto n. 303, dc 10 dc fevereiro do3 903, a proceder a legalização das obras feiias no predio abaixo, no prazodu li) dias, as quaes ficam desde ja «-mbargadas :

Pelo agente do lõ° districto. Andarahy

Luiz Brandão, proprietário do predioJoséAbade.

U. CARQUEJA, Io official—-ConformeVisto, A. MOUTINHO, Bub-secretario.

4 d;i rua Visconde de

J, CARVALHO, offic -maior—

Directoria Geral de Fazenda Municipal1' StriJ-DIRECTORIA

( Contabilidade )

to folha de vencimentos referoiUo ao mez ile outu-

Directoria Geral de Instrucção Publica1" SKCÇÃO

Einediente «1» dia 17 de Novembro dc 11)13

CIRCULAR

Fm 10 «lo Novembro dc 1915

Sr. inspeotor escolar do ... dislricto.:Vpróy'1 ando-se o dia 1» do eoi rente, eonsagrado ao culto da bandeira,

reeomnien<Í'i-vos providencieis no sentido de,ser realizada, com particularcarinho em ••••ins :.-; escolas do vosso districto, a festa da bandeira. K.s.iafesta deve - ivrMstir cm uma curta lição cívica, feita pein respectiva professoraa0H .»„b uJumnos, sobre a nossa bandeira, a transiormaçilo por ella soffridacom'o advento da Republica, ;i significação dais suas cOres, da esphera, docruzeiro o da bella e expressiva divisa nella tnseripta.

Km seguida deverfi :-, professora exbortur os seus alumnos a qno omo bandeira,° como symbolo sagrado da Pátria, referindo-lhes 1v-nte ,- altamente merltorlo d,, menino Antônio Chagas qued" barca "Sétima", salvou a bandeira brazileira, confiada íi

resr

'.s milí 4".•ndent

Art. •S Io.

durante u:S •!•>

exc ,-cio.i 3'.

Paga-se boi''' a seguinbro findo :

Guardas municipaes do letras .1 a Z.

OBSERVAÇÕES

ás 11 horas o será encerrado áB 11 horns o

annunciadas

30

igreja «ia Lampntlosa.Hoje. :-.- o horí.3 Ia manhã, será feita

pelo coneijf» jo.-é *.ntonio Gonçalves deRoreiiiie, ¦-. costirui.irla explicação das sa-ijr:.!: « rseríplliras, seiulo '* mesma prece-dida '!f. uiis-ra, c!ebr?.ií.i prio referido sa-cerdote

o pagamento eomec;minutos em ponto. . , ,.,

S0 sc-rr.o pagas rigorosamente as folhas annunciadas cm cada dia.\rj folhas annunciadas o não recebidas serão pagas us quintas-feiras ao

pessoal do magistério activo c aos sabbados ao pessoal administrativo e m-activo, depois do 3 1" dia utll. Sendo impedidos estes 'loi.-? dias (quinta e sab-bado), o pagamento sorá feito nos dois dias uteis inimedlatos, respectiva-nifiitc, findando sempro eom o encerramento do nu-;:.

As propostas para em prest i mos monsac3 C rápidos, com o Monfplo, soserão recebidas uto As li, horas, lndccllnavelmente.

•Va propostas de empréstimos, quer r.anidos, quer mensaes, dos funceio-nariõs que deixaram do assignar as respectivas folhas já annunciadas-, assimnos dias próprios, como nos dias acima declarados c r»lativo ao mez ante-cadente, não serio informados pela secção competente.

macto commo-no naufrágio

sua guarda.1.,, ,,„ ;. ,r . por oceasião de ser içado o pavilhão nacional em todas a-i

escolas a professora, adjuntas, auxiliares «* todos os alumnos reunidos de-verão cantar o hymno a bandeira, loira dc Olavo Hilac o musica do FranciscoBraga. _, , . , ,

Communlco-vos, oiilro.-iui, que esta Direciona resolveu, autorizada peloSr. Prefeito, considerar feriado, nas escolas, o dia 19, do nvelo-dla para atarde—Saudações—O director geral, A, SOPRE'.

INSPECTORIAS ESCOLARES

7> districto

Caixa Escolar

T>s ordem «Ia Sra, presidente, convido as Sras. fieis, quo ainda nâoprestaram .suas contas, a fazel-o atfr o dia 20 do corrente, para que nãofiaue prejuJii.-ado o balancete de outubro findo.

Rio do Jamiro, 17 dc novembro do 11)15—DK. J. CASTELLO BRANCO,thesoureiro,

Av§ 1'.§ 2".§ 3".§ 4°.

tenoão da§ li,°.Í fi».Art.§ 1°.§ 2".

Fundadores serão todos aquelles que osslgnarem a primeira nela

ICffeotlvos os 'que contribuírem com a mensalidade do mil reia

Beneméritos os que fizerem donativos igual ou suiperior a du>rf-ls (200$), em dinheiro ou artigos referentes ao vestuário.

) temidos os que contribuírem, do uma só vez, com a «inota cor»e a dez annos.

CAPITULO III

Exclusão dos s-oclüs¦*. Serão eliminados da associação:Os sócios que não contribuírem com as respectivas mensalidades

n semestre.Ors quo abandonarem os cargos, depois de haverem entrado em

Os quo desobedecerem os estatutos,

CAPITULO IV

Deveres e direitos dos membros da «'alia

7°. 'l-ê.o deveres dos sócios:Contribuir oom a mensalidade do mil reis (1$000).Cumprir os estatutos.Exercer, com todo o '/•elo, os cargos dc que se incumbirem.Concorrer com seus esforços o meios disponíveis para maniu

caixa.Angariar donativos. ,Fornecer ft directoria as informações que iiics forem .solicitadas.

-". O.s sócios podem: . ,Tomar parte nas assombloas geraes, discutir, votar e «ser rotauoiApresentar pessoa idônea para associado.

CAPITULO V

Da ailiniiilslraoão

Municipal.Art. 11.

pete-lhe:§ 1°.

ruintes mombíos: uni presi..vlee-Tresidcnle, dois secre-

rr -i numero dc íícík cie tliesoureir*eiiio de syndtouwilai eleitos annual-

maioria «lo votos, dentro os associados.rrapho unico. Os membros da dlreotoria -podciao10. O .presidente honoi

Art. 9o. A caixa serA dirigida pólos segdento honorário, um -director, um presidente, umtarios, um thesoureiro, nm almbjsarlfeigual ao de escoía-s do idistrdoto, um consmente, por maioria de votos, ««*• »aoTdlreotoria Pflderiio sor reeleitos.

^a^Ph0n^LC°^ Jl SS s?rã o Sirector du Instrucção Publica

O director da caixa será o inspector escolar do districto. Com-

W districtoSrs. professores:Podeis escolher, como melhor acliardos, o dia em que se devem realizar

os exames de promoção dc classes em vossos escolas.Rio <> Janeiro, 17 de nove.m3.ro de 19K.—1>3:. DINIZ JUNIOR, mspe-

ctor escolar.

,\.rt.§ 3°.S 2".

feitura.§ 3".S 4°.ii &"•

movimento8 C».5 7*'.Art. 3i X*.f, -*-

Convocar todas as reuniões.Presidir ás assembléia geraes.Promover todos os meios de

12. São encargos do presider,„,,.fif„i. .. flirpetor em seus impedimentos.Co^-oc^rèun^i V^mtlo do edital, no «>rgão official da Pre,

augmento da renda da caixa.••nte:

Autorizar a distribuição «l--»s benefícios.Tltil.rlear os livros da. caixa. .Apresentar annualmento â assembléa ordinária um relatório dada caixa.Visar os pedidos, autorizando as despezas.Resolver sobro o.s benefícios requisitados.

>. Ao vice-presidente compete:Substituir ;• presidente em seus impedimentos.Compft/«K*r ft< «sessões.

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1915_11364.pdf-"W § SEDE SOCIAL KA Avenida Rio Branco 12S. 130, 132 ^•flBgg&l|jHB^ ASSIGNATURA" j Doze mezes. . 50^000 | Seis mezes

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O PAIZ — QUINTA-FEIRA, 18 DE NOVEMBRO DE 1915T

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Art. 14. São aUribuições do 1° secretario:§ 1". Lavrar todas as aetas das reuniões da directoria.§ 2°. Fazer a correspondência, para ser assignada pelo presidenta.ji 3". Registrar os nomes dos sobros nos livros competentes.Art. 15. Ao 2" secretario compete:§ 1". A guarda do arohivo.§ 2". Auxiliar o Io secretario e substituil-'o em eeus Impedimentos.§ 3". Lavrar as aetas das sessões ordinárias e extraordinárias.Aert. IG. São encargos do thesoureiro:8 1". Fazer as -despezas autorizadas ipelo presidente.§ 2". Ter em oxidem a escri-pturação a seu cargo.§ 3". Fornecer ao almoxarife, com o visto do presidente, o necessário

para as .deepezas. ,.§ 4". Enviar, pelos fieis, aos associados, os trecíbos de suas rmensou-

daden. . . .. ,§ 5". Apresentar, na reunião trimensal da directoria, um boletim a*»-

monstraitivo da receita e despeza ,§ 6o. Ter sob sua guarda a caixa, pela qual e o unico responsarei.§ 7". Collocar em um banco, designado pela directoria, em nome «ia

caixa e em conta corrente, os saldos superiores a duzentos mil reis t^utlifuuu;.Art. 17. Compete ao almo-xarife:§ 1". Fazer todas as compras da caixa.§ 2". Receber e enviar os pedidos feitos, assignádos pe-loe professores

c rubricados pelo presidente. ...§ 3". Dar á •thesouraria quitação de todas os quantias recebidas.§ 4". Prestar contas ao thesoureiro das despezas feitas, juntando asra-

cturas com os competentes recibos.§ 5o. Exigir do professor recibo dos fornecimentos feitos.§ 6". Requisitar do thesoureiro quantia sufficiente para adquirir e ter

em deposito o material necessário para attender os pedidos. ,„.„„ ,*„,„„§ 7". Escriptu rar, num livro rubricado pelo presidente, os donativos,

que não sejam em dinheiro, explicando a procedência.Art. -1«. São attribiiições dos fieis do thesoureiro:§ 1". Receber os mensalidades e os donativos, segundo o critério

adoptado pelo thesoureiro.§ 2". Auxiliar o almoxarife no distribuir os benefícios.Art. 19. E' da competência -do conselho de syndicancia, que se com-

porá nie cinco intemíbros eleitos pela directoria:Pa.rag-ra.plio unico. Tomar informações seguras sobre a necessidade

real do-s benefícios requisitados, quando isso necessário se torne, a juizo dadirectoria.

CAPITULO VI

Doi patrimônio c sua appllcac«<l

Art. 20. Constituem patrimônio da caixa f.§ Io. Donativos e legados.§ 2". A contribuição dos sócios.§ 3". Os lucros provenientes das festas realizadas em beneficio da

caixa e para as quaes deverão concorrer todos os sócios da 'mesma.§ 4". Uma subvenção annual, que possa ser concedida pelo governo

federal ou municipal.Art. 21. Serão a.pplieados para beneficio, dois terços do capital, íi-

cando um terço para fundo de reserva.§ 1". Cada professor requisitará do presidente o fornecimento preciso,

mencionando o nome e a residência do alumno beneficiado.§ 2". Deste beneficio só terão conhecimento a directoria, o professor

do beneficiado e o alinoxarifado incumbido da distribuição.§ 3". A caixa sô fará, fornecimentos, durante o periodo lectivo, come-

çando quinze dias antes da abertura das aulas.5 4". Perderá o direito aos benefícios da caixa o alumno de máo com-

partamento.§ 5". O alumno que for beneficiado e faltar 30 dias, só obterá beneficio

no trimestre seguinte.§ 0". Em caso de igualdade de circumstancias, a caixa attenderâ, pri-

meiro aos mais necess'tados.CAPITULO VII

Dns asscmbléas

Art. 22. As assembléas ordinárias reuni.r-so-hSo duas vezes por annoe as extraordinárias, sempre que se tornar .necessário.

Art. 23. A primeira assembléa ordinária reunir-se-ha para eleição eposse da nova directoria, apresentação do orçamentos e leitura do relatório,em 1" de janeiro do cada anno; e a segunda para prestação de contas.

Art. 24. As assembléas ordinárias e extraordinárias só deliberarão le-gatmente, estando presentes, pelo menos, dois terços de associados, em pri-meira convocação.

Paragrapho unico. Em segunda convocação, funecionarão com nu-mero qualquer do sócios.

Art. 25. Nas assembléas, as deliberações serão tomadas por maioria.de votos dos sócios presentes.

Art. 2G, A eleição para nova directoria dove ser presidida pelo dire-ctor da caixa e por mesa acclamada na occaslu-o.

CAPITULO VIII

Disposições geraes

Art. 27. Os presentes estatutos, depois de registrados nos termos donrt. I" da lei federal n. 173, de 10 dc setembro de 1SI13, se*> poderão ser alte-nulos por proposta da administração ou da maioria dos socius.

Art. 28. As consultas e duvidas sobre a interpretação destes estatutosserão resolvidas pela administração.

Art. 29. Soffrerâ a pena de censura, á juizo da directorla, o membroda caixa, que publico tornar o beneficio feito.

Art. 30. O director da caixa designará a sua sede, escolhendo umadas escolas do districto.

Art. 31. Os fieis do thesoureiro deverão receber as contribuições men-saes até ,o dia 10 de cada mez e envial-as ao thesoureiro até o dia 15.

Art. 32. As requisições do almoxarlfad-ò deverão ser feitas atê o dia25 de cada mez.

Paragrapho unico. Os desvios de objectos ou importâncias serão pu-nidos com us penas da lei.

CAPITULO IX

Disposições transitórias

Art. 33. A directoria acclamada em 25 do outubro findo, terminaráseu mandato em 31 de dezembro.

Paragrapho unico. A primeira eleição da directoria será no ultimodomingo de dezembro.

Districto Federal, 3'. do novembro de 1915—PIO DUTRA DA ROCHA,presidente—CAltrOLANO GÕE-S, vice-presidente—CARLOS PÍNIIKIRO DESANTOS BASTOS, 1° secretario—HILDEBRANDO DF. GÓES, 2" secretario—Manoel luiz Alexandre ribeiro junior, thesoureiro—o inspe-ctor escolar, ROBERTO GOMES.

»¦ ¦-¦-,— ¦¦

Directoria Geral de Obras e ViaçãoExpediente do dia 1" de Novembro dc 1015

Despacho do Sr. Dr. Director I

• Ignacio Teixeira da Cunha—Deferido, cumprindo o quc declara na rê-plica junta ao processo.

I" SUB-PIRKCTOKIA (Expediente c nrchileetuia)

Despacho do Sr. Dr. Sub-Director :

Alberto Flores—Certifique-se.

Próprios municipaes

Alberto de Almeida Sr C, Navio Sr Ennes, Jesuino & Amaral, TontesGarcia et C. e Dias Garcia & C. (2)—Juntem recibo da entrega do mate-rial.

2" SUB-DIRECTORIA (Viação c saneamento)

Despachos do Sr. Dr. Sub-Director:

Dionysio Simões Santhiago—Junte o pedido feito; Companhia Edifica-dora—Deferido.

3» SUB-DIRECTORIA (Carris, electiicidnde c machinas)

Despachos do Sr. Dr. Sub-Director :

Mareei Boullloux-Lufont (Crédit Fonsier du Brésjl et de rAmerlquedu Sud)—Selle os documentos, de accordo com a lei; Aliei Mendes da CostaMoreira—Pague em 48 horas o;< emolumentos devidos, sob pena do multa;José Maria Teixeira—Pague os emolumento-; devidos, de accordo esom a guiaextraída, no prazo de 4S lioras, sob pena do multa; Evergito Athico do Arau-Jo o Elviro de Araujo Sardinha—Deferidos: Teixeira Rodrigues Sr C—De-ferido, de accordo com a informação e prure; os emolumentos em 4S horas:Turnaucr & Machado, Luppi & C. e Jose- Pimentel Sr C. — Deferidos, deaccordo com as informações e pagos os emolumentos em 48 horas, sob penado multa.

Exames de machlnlstas

No dia 22 do corrente, ás 3 horas da tarde, será chamado o candidatoAtaliba Freitas.

m4' SUB-DIRECTORIA (Obras particulares)

Despachos do Sr. Dr. Sub-Director :

Maria Cecilia Machado Alvim, Camillo Fernandes Garrido, Joaquim deAlbuquerque Cerejo, Medeiros Rocha & C, Antônio Prior Coutinho, Pe-dro Henrjerue de Noronha, Pedro Martins do Rego, Mariano José Camillo,João Fernandes Marques, Alfredo Ytdal, Antônio Ferreira Lopes, AntonioGaudericto Machado, Maria Leal dc Souza Salgado, Antônio de Almeida Pi-nho—Passem-se alvarás; Frederico Henrique dos Santos o Josephina Ca-raula Teixeira—rPassem-se alvarás, depois de assignado o termo; SociedadeProtectora da Instrueção e Maria Eugenia Vianna dos Reis—Passem-se alva-rás, do aecordo com a informação: Tiburcio Valoriano P. do Amaral—Pas-se-se alvará, depois de sellado o documento junto.

Dcs-xiachos das cireumscripções :

1" circumscripção :Engenheiro Firmo Alves Pereira—Passe-se guia; Vicente Scrichio

Aceito o concreto; Sociedade Amante da Instrueção—Satisfaça a exigência,dando á rua n largura de tim.00; João da Costa Ramalho—Rectifique o nu-mero do predio.

2' (¦ireumseripçfii) :Santa Casa da Misericórdia—Passe-se guia; Jonathas Pereira—Selle o

talão do imposto predial; A. M. Ferreira e& O.—Passe-se guia; FloripesMi nde--; elos Reis—Pôde habitar; Maria Manoel Chagas—Passe-Se guia; Ma-ria Mello—Satisfaça a exigência; Joaquim Correia Marques—Pude habitar;Antônio José do Mesquita—Passe-se gula.

:'.' circumscripção :Alberto Iglezias, ITermano Barcellos, Veneravel Ordem Terceira da Peni-

lencia e> Rosa Amorim Pires Garcia—Passem rse guias; G. F. de Oliveira—Passe-se guia para pagamento dos emolumentos, de aecordo com o calculofe>iio ti 5 do corrente mez; Narciso Luiz Machado Guimarães—Ficam acei-tas as obras; Alberto Pinto et Irmão—inteirado; Cariota da Silveira Borges—Compareça a esta clrcuma:ripção para modificar as plantas, de accordocom a lei.

¦1" clrcumscripçíio :Manoel José do Magalhães Machado—Satisfaça as exigências; José Al-

bino do Barros—Facilite o exame da cobertura.

.">' circumscripção :Engenheiro Francisco Mendes da Silva—Como requer; Antônio José Ba-

ptista—Satisfaça as exigências; Joaquim Antonio Loureiro—Satisfaça a exi-gencia.

<>' circumscripção :Maiiana de Figueiredo Neves—Passe-se guia; Silveira. Machado & C.—Compareçam para explicações; Guilhermina da Luz Ferreira daa Neves—Satisfaça c exigência.

7' circinnscrlpçfto :Matheus da Rosa Gomes—Deferido; Joaquim Felix—Promova a acei-

tação da travessa Oliveira; Joanna Ferreira do Carmo—Deferido; NapoleãoSalvador—Compareça -para esclarecer.

5» SUB-DIRECTORIA (Cnrta cadastral)

Despachos do Sr. Dr. Sub-Director:.Toaquim Ferreira Vaz (n. 15.805, D. G. O. V.)—Facilite o exame do

predio; Sebastião José Ribeiro (n. 12.989, D. G. O. V.), João de SouzaMendes, Benèdicto Antonio Buend e Dr. Carlos Taylor (n. 16.77*». D. G.O. V.)—Compareçam para explicações.

Directoria Geral de Hygiene e Assistência PublicaINSPECTORIA SANITÁRIA DO COMMERCIO DO LEITE E PRODUCTOS

LA-CT1CINIOS

Expediente do dia 17 de Novembro de 1915

Hevem LSer ^^'^as a esta inspectoria, das 10 as 11 horas da manhã doala 18, as contra-provas das amostras de ns. 1, 17 e 25' da manhã do dia17 e das de ns. 32, 35 e 42 da tarde do dia 16.Foram condemnadas as amostras do ns. 31, 33 e 34 da tarde do dia 16.Foram feitas no laboratório de controle 44 analyses de leite e produ-ctos lacticinios, sendo verificada a pasteurização em 41 amostras de leite.Attendou-se a duas reclamações de particulares. Foram visitados oito esta-bulos e dois depósitos de leite.

Foram solicitadas multas contra os seguintes infractores:Por vender leite magro como integral:O proprietário do botequim da rua Frei Caneca n. 154.¦Por vender leite addioionado de água :O proprietário do botequim da ruu Frei Caneca n. 223.

Por falta dc chapa de entregador:O proprietário do estabulo da rua Barão do Bom Retiro n. 22.

Inspectoria Sanitária do Commercio do Leite e Produetos Lacticinios,em 17 do novembro de 1915—Visto, DR. ERNANI PINTO, chefe do serviço.

POSTO CENTRAL DE ASSISTÊNCIA

Dia IG de Novembro do 11)15

RESUMO DOS SERVIÇOS

Socorros urgentes :

j Na via publicaEm domicílios

I Em delegacias .policiaes..,Em locaes diversos

Total.

Remoções

Para a S::nla Casa e hospitaes dependentesPara domicíliosPara a MaternidadePara hospitaes militaresPara hospitaes particularesRetribuídas, .

Serviços diversos

Total ¦.

Curativos :

No Posto. . . .,..No local

Consultas no Posto

Total dos aoecori

Guias expedidas. . Communicações ás delegacias policiaesVaccinações e revaccinaçõesExame ilo indigentes

Hoje Até TOTALhontem

[ ___J j_

19 228 2-17I 20 216 230| 8 Sfl 1)2! 13 173 186

'

55 706 701!I

l 13 100 113 2 40 4 3 13 13

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1 12 131 8 120 128

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71i

52 021 | 073 12 27S I 290

I _ _-*-*-_' _£J l_ 64

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! 38 306 404...... 12 .109 181

2 24 26I — 9

I

Posto Central de Assistência, em 16 de novembro ile 1915—Visto, DR.CAETANO DA SILVA, superintendente dos serviços—FIGUE1 RO', chefe doPosto.

1" DISTRICTO SANITÁRIO

Resumo dos trabalhos executados durante o mez ck- outubro de 1915:

Dr. Augusto Guimarães:

Consultas no postoGuias liara o hospitalVisitas n estabelecimentos commerciaes.. ¦Requeriimentos informados

Som mu

Dr. A. de Paula Rodrigues:

Consultas no postoVisitas médicas em domicíliosGuias para o hospitalVisitas a estabelecimentos coiiiniercra.i-s.Requerimentos informadosMultas impostaslntimação

Sominra ,

Dr. Lassanei; Cunhai:

Consultas no postoVisitas médicas em domicíliosGuias para o- hospitalVisitas a estabelecimentos comimerciaes.Reqtveirimentos informados

Somma

Dr. Mario Salles:

Guias para o hospitalRequerimentos informados

Somma

Dr. Oscar Godoy:

Visitas a estabelecimentos commerciaes.Requerimentos informados '...

SommaSonnwa total dos serviços

75854220

222

33

2S231

48

1379

7835

142

40

43

322

34489

Inspectoria de Mattas, Jardins, Caça e PescaEDITAL

Arrendamentos do comportimentos rtog Mercadas de Flores na travessa des. Francisco do Paula e em frente ao Cemitério tk* S. Francisco XavierDe ordem do Sr. Dr. Prefeito, faço publico que, no dia 24 de novembrocorrente, ás 13 horas, serão abertas, nesta Inspectoria, nn presença dos con-eu.-ivntes.propostns puni o arn.-ii.laiiii.-nne, a titulo precário, do accordo.com oregulamento de IS elo março de 1910. a (|uc-m mais vantagens offerecer doscompartimentos ns. 11, 20, 2*1, 25, 2G. 30 c- 39 do Mercado de Flores da tra-vossa de S. Francisco de Paula, o ns. 7, S e I) do situado em frenteterio do S. Francisco Xavier.Na concorrência será decidida,

ao Cerni-

ou ra*

. mtes da abertura dos propostas, a ido-neiuaae dos proponentes, sendo condição essencial a apresentarão dos do*cumentos que provem a sua qualidade de floricultores, estabelecidos no Dis-tricto Federal, e, como taes, pagando impostos ã MunicipalidadeAs propostas deverão ser escriptas com clareza, cem entrelinhas

suras, competentemento selladas e com o imposto de expediente pagoA Prefeitura reserva-se o direito elo hão aceitar qualquer das propostasapresentadas ou annullar a presente concurrencia, desde gue lultrue as Pro-postas recebidas inaceitáveis, por não orferecerem vantagens sufficientesnão cabendo aos proponentes o direito de fazer qualquer reclamação a r-'*speito. 'Não serã tomada em consideração a proposta quo. em qualquer das suascláusulas, for ele encontro ãs disposições do regulamento do Mercado d*>Flores, do IS de março de 1910, que se acha nesta inspectoria, ú d:.si>osicãodos concurrentes. •Inspectoria de Mattas. Jardins, Caça e Pesca— O inspector, DR. JULIO FURTADO.

16 de novembro do 1915

Marinha.O Sr. ministro, por despacho do 15

de outubro ultimo, resolveu approvaro termo n. 1, lavrado a bordo do'¦Tupy'*, para isentar o Io tenente Os-car de Castro o Silva, da responsa-biliilade de seiscentos cartuchos em-balados, com pólvora cordite, paracanhão de Maxim, calibre 37 ínilli-metros, julgados imprestáveis polir-?autoridades competentes.

—O 1" tenente Olympio César Ra-mos, embarcou no cruzador torpe-deiro ''Tupy".

—Desembarcou do couraçado "Mi-nas Geraes", o fiel de 2* classe Sil-vono JosC* Athasio.

—Requerimentos despechados peloSr. ministro:

Capitão-tenente commissario .Tuve-nal Jardim — Indeferido, em vista dainformação da inspectoria de fazen-da e fiscalização;

Segundo tenente engenheiro machi-nista Cicero Lopes — Indeferido deaccordo com o aviso n. 1.547, dè 30de abril ultimo;Prático de J" classe Antonio Ju-venciii dr* Arruda — Opportunamente

quando o chefe do estado-maior jul-gar conveniente apresentar propostapara promoção, nos termos do reu-lamento vigente.—Reune-se na auditoria geral de-

pois de amanliã, âs 12 horas, o'con-se'lho de guerra a que responde omarinheiro nacional grumete JoãoFrancisco de Oliveira, do qual C> pre-sidente o capitão-tenente Eustachio.Martins Camara.

Guerra.O chefe do departamento da guer-ra mandou faror publico, para a de-

vida execução, o seguinte:Apresentações — Apresentaram-se

limitem a este departamento os se-guintes officiaes: coronel Alfredo Re-veielleau, do 14" regimento de infan-teria, por ter vindo com procedênciade Corumbá e com permissão paratratamento de saneie no Rio Grande;major Luiz Maria Xavier de Brito, do25" g-iupo de artilheria, por ter sido

nomeado para um conselho de in-v-estigação; capitães José RobertoMarques da Silva, do 6° regimento deinfanteria e Ray.iniuindo Peralles Fio-rianopoilis, do 11° regimento de infan-teria, por terem sido nomeados paraum conselho de investigação; JoãoAurélio Lins Wiarnderley, do 19" gru-do de artilheria, por ter sido despro-nunciado em um conselho de invés-tigação; José Armando Ribeiro dePaula, do 2" batalhão de engenharia,por ter vindo do Paraná, com permis-são; médicos Drs. Julio Palm Filho,por ter vindo da 1* região aguardaro despacho de um requerimento quefez ao St*, minlstif-o; graduado JoãoFlorentino Meira, por ter sido inspe-ccionado de saude e julgado promptopara o serviço; 1°° tenentes FernandoLopes da Costa, do 4o batalhão do ar-tilheria, por conclusão de licença paratratamento de saude; Antenor MacielBué, do q. s. de engenharia, por tersido nomeado ajudante de ordens doinspector do ensino; .intendente Emy-gdio Barbosa; Lima, por ter sido man-dado recolher ao departamento daadministração; Manoel Rabello, do 8oregimento de infanteria, por ter -sidodispensado dc ajudante de ordens doInspector. do ensino e mandado addirao 5° batalhão do engenharia; medi-co Dr. Francisco Leite Velloso, porse achar em transito para Porto Ale-gre; 2°° tenentes Ignacio Corseuil, do9° regimento de infanteria, por tersido classificado e ter de reunir-se aocorpo; José Luiz Godolphim, do 57°de caçadores, por ter de recolher-seao corpo; José Agiilio Ferreira, do 6°regimento de cavallaria, por ter derecolher-se mo corpo; Raul da CunhaPinto, por ter sido promovido.

Apresentação de amanuense—Apre-sentou-se hoje a este departamento,vindo com procedência do Estado doRio Grande do Norte, onde se achavacom permissão, o sargento amanuen-so desta repartição Joaquim Dioge-mes.

Conselho de investigação — Reúne-so no dia 26 do corrente, na auditoriade guerra deste departamento o con-sellio d.e investigação a que respondeo 1" tenente intendente GuilhermeLuiz do Araujo o Souza o do qual é'presidente o major Luiz Maria-Xavierde Brito o juizes- os capitães José lio-berto Marques da Silva e RaymundoPeralles Florianópolis.

Inspecção Ao saude — Por ter re-querido ãsyiameriUo, devo comparecerk G. 6, afim de ser inspeccionado, aexpiai-,» Joaquim Cardoso Rodrigues.

O nii ini adilido — O Sr. ministro,por aviso n. 1.584, de 16 do corren-te, mandou servir addido ao 13" ro-gimento de ¦artilheria o 2° tencinto do5" esquadrão de trem Heitor da Fon-touru Rangel.*

Permissões — Declara o Sr. mr.nis-tro-que permitte via* a estai capital,onde poderá demorar-se 15 diua, ocaniião medico Dr. Olegario de An-drade Vasconeellos e ir ao Rio Gran-de do Sull, onde poderá demorar-seaté 15 dias, o 1" tenente Jayme deLara Ribas, correndo por conta pro-pri;*- as despezas de transporte do am-bos. (Avisos ns. 1.582, de 160, c 1.573de 13, lir-io do corrente.)

Ordem sobre um offieial — O Sr.ministro declara em aviso n. 1.574,de ia do coi rente, que o 1" tenenteHonorato Augusto Duguet Leitão, do1" TogiiiTento dc artilheria montada,mandado servir no 13" grupo do 5regimento daquella arma, devora se-guir a seu destino em janeiro do i.nnopróximo vindouro, continuando addi-do k 3" divisão até ser desligado.

Juntas meditas — O Sr. ministropor aviso n. 1.585, de hontem datadomanda que por esta chefia seja maisuma ven chamada a attenção dosmembros das juntas, médicas de jn-specção para a irregularidade e ire-quente de serem indivíduos julgadosincapazes para o serviço, considera-do.s [loucos niezes depois aptos parao mesmo serviço, alistando-se nova-mente no exercito, e que um exemplodesses factos passou-se no Contestadocom uma praça do 50" batalhão decaçadores, julgada incapaz para oserviço e excluída em S de novembrodo anno passado, e já em março docorrente anno novamente alistada,por ter sido em inspeciyão medicanesta capital, considerada apta parao serviço. Quo ê preciso os membrosdessas juntas de inspecção terem bempresente que da fiel observância deseus deveres profissionaes dependeem grande parle a situação de voiun-tarios aceito nas fileiras do exercito,como prescrevem bem. as instrucçõesdo 10 de outubro ultimo.

Transferencias — Pelo Sr. ministrosão transferidos na arma de infante-ria os 2U" tenentes Octavio Garcia Ba-rão, do 57" batalhão de caçadorespara o ii" regimento e Anthero JosóRamalho deste regimento paraaquelle batalhão (aviso n. 1.575, defevereiro de 1915); na arma de cavai-laria, os 1"" tenentes José César An-times do -'i" regimento para o 5", eAthayde da Gosta Galvão deste regi-mento para. aquelle (aviso .ri. 1.572de 1" do corrente.)

Por esta chefia: do 52" batalhãode caçadores para a 7a região, o mu-Sico José Florencio tia Silva e os sol-dados Graciliano Francisco dos San-tos e José Fellsmino Tenorio, e do 7"regimento de infanteria para o 4 0°batalhão de caçdores o soldado Ma-noel .Firmino da Cunha; do 2" re-gimento de infanteria para o 4 7° bartalhão de caçadores, o soldado Fran-cisco Soares Rabello.

Recolhimento do offlcinl — O Sr.ministro por aviso n| 1.590, de boje,determina que se recolha na primei-ra opportunidade ao 4 7" batalhão decaçadores para o qual foi transferidopor despacho de 22 de setembro ul-limo o capitão José -da Costa Dou-rado.

Passagens — Pelo Sr. ministro fo-ram concedidas as seguintes: duasde 2" classe, da estação Central doBrazil á de S. João d'1'l-Uei, ao 2".sargento, addido ao 58° batalhão decaçadores I,•¦onero Augusto de Souza;uma de :," classe, deste porto ao doRecife, ao soldado .lorio .Martins de*Sou::a, todas mediante desconto, nostermos do aviso 342, de 2S dc maiofindo, e duas de 2" classe do Estadoa l?ahin para o dc- Matto Grosso ao1" sargento mestre de ¦musica, do 13"regimento do infanteria Joviniano daRocha Galvão, o uma sua irmã. de-vendo o i- fcrielo sargento indemnizaros cofres publicos da importânciadi.-¦;¦ is passagens, no corrente exerci-cie. I ¦*. \i.*-,i 1.576, de in elo corrente.)

iH-padio (te 1'eçncj'imcntò — Norequerimento ,''in que o cabo de e.s-quadra do 3" regimento de infanteria

Altonso Vieira da Silva, solidou'dispensa do serviço, dei hoje, o se-guinte despacho: "A' vista das in-formaçOes requeira opportunamente".

indeferimento — Indeferiu o re-querimento em epie o cabo do 2° ba-talhão de artilheria, Miguel Manoelda Silva, solicitou transferencia —General Luiz Harboilo.

•Serviço para hoje:Superior de dia, capitão Valerio

Barbosa Falcão, do 13" de cavalla-ria;

Oia ao posto medico da Villa Ml-litar, 1" tenente medico do 1" regi-mento de artilheria Dr. Pedro Perci-ra de Aguiar;

A 5" brigada dará o offieial pari*.dia a este quartel general, as guar-das para o Ministério ila Guerra chospital central, patrulhas para onovo arsenal de guerra o departa-monto da administração e corneteirospara o Collegio Málitar e para estequartel general;

A 0" brigada dará as guardas paraos palácios do Cattete e Guanabara epatrulha á disposição do offieial dedia a este quartel general;

A 4* brigada dará os dois offioiaespara ronda de visita o quatro orde-nanças para esle quartel general;

A 3" brigada dará as patrulhas paraa fabrica de cartuchos e estação deMadureira;

O 20" grupo de artilheria dará apatrulha para a estação de D. Clara.

Auxiliar do offieial de dia, ama-nuense Severino Thomaz de Aquino.

Uniforme, 5*t

Brigada Policial.Serviço para hoje:Superior de dia, capitão Odorlco;Offieial de dia á. brigada, tenente

QulntLliano;Medico de dia ao hospital, capitão

Dr. Benassi e interno de dia, aifereshonorário Piedade;

Dia a pharmaci-a, aiferes pharma-ceurtico Aguiar e pratico Camerino;

Musica de promptidao, -meia banidado 1° regimento;

Ronda no 4o districto, aiferes MeiraLima;

Rondam as patrulhas, tenente Tel-les e aiferes Abreu;

Ronda os 19° e 20° districtos, al-feres Cordeiro;

Ronda na Saude, aiferes Soldo;Auxiliares do offieial de dia á bri-

gada, sargentos Adolpho Crua eAmaro;

Broniptidão no regimento de cavai-laria, aiferes Brazil e no Io regimentode infanteria, aiferes Mendes;

Guardas: Amortização, aiferes Lo-pea; Conversão, alteres Veríssimo;Thesouro, aiferes -Sabino e Moeda,aiferes Euistaquio;

Estado-maior nos corpos: no Io ba-talhão, tenente Velll-os; no 2o, tenenteAbelardo: ao 3", capitão Muller; no4o, tenente Bernardino; na cavallaria,aiferes Reis; no quartel da Saude, al-feres Coimbra o no quartel do Meyer,aiferes Joaquim dos Santos.

Uniforme, 4o.

44891 a 44700 COSOOl)ü7;i(H a 67370 40800033731 a 33740 2OSO00

CENTENAS

44G01 a 44700..; 20500067401a G7400 ÍOSOOO33701 a 33300 SSOOO

Todos os números terminados cm 09têm 4$ e os terminados em 9 tim 2$,eicepluando-se os terminados eni 90.

O fiscal do governo, Manoel CosmePinlo — O direclor-preiiilt-ute.*, AlbertoSaraiva da Fonseca — O director-assis-rente, Dr. Antonio Olyntho dos SantosPires, vice-presidenie — O escrivão, Fir-mino de Cantuaria,sm»mKmmaKT3mmmmamm»aarrzjvjas.wMma—axi.j^i -..-. '¦¦¦*. ¦'¦»¦•<•—e—m

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JL ¦ " ' BB l! ¦' i> i >

EâPECIAÉ»

éfétâZ^--.OYOMSMO

Cyclc-Clul).

As inscripções para a corrida de 12de dezembro vindouro, serão effe-ctuadas em 20 do corrente, ás 19 ho-ras, com os directores de corridasSrs. Edison Augusto Coelho e Anto-nio dos Santos.

^^^^

TORNJilQ DF. NOVEMBRO

IMI0S AOS DOIS MAIÜII1ÍSD1;CII'HAÜ0IIÉ'

nEClPnXçõus no dia 8Problemas ns. 10, de Latiosta: F.\n.\-V\-

iiiniia; 17, de llrazilico: Imi-hhnsa; 18, dePelers: Om-Inó.

Decifnpdorps: Isaac, Xiiiulrt, Legrug,Rasec, Eloison, Aviarás e Maluzin-te.

Problema ll. 40

CII.U1APA 11ISADA

(Tranquihernia),íl—Kaz justiça o lt 1-'I quando

pronuncia uma boa sentença—ti*

1'i'olilie'ina ii. í 1UNIOMA 1'ITTOIIliSCO

(Dedenbú).

* 9

1

j^\=T-"X''32

Problema n, 42ANAC.IIAMMA

(Ciinibrone).4—li—O Leilo possuo o ijue >

pódc fazer uma vestimenta <!mu lli ei*.

Corresponde licia

Larama—Recebidos os trabalhos.D. Sioi.as.

1 @&rb&*r->CORREIO — Esta repartição expedirá

malas pelos seguintes paquetes:Hoje:

Iinjiibá, para Santos e porlos do sul,recebendo impressos até as 8 lioras, car-tas até as 8 J-í, com porte duplo até as ghoras.

Itaúna, para Santos, Cananéa, Jguape,Paranaguá e Antonina, recebendo impres-sos até as S horas, cartas até as 8 l/r, comporte duplo ate as 9.

Tubantia, *para Santos e Rio da Prata,recebendo objectos para registrar até as11 horas, impressos até as 12, cartas parao interior até as 12 J^ c com porte duploc para o exterior até as i.i.

Orissa. para Santos, Rio da Prata eportos do Pacifico, recebendo objectospara registrar até as 11 horas, impressosaté as 12, cartas para o interior até as12 '/,, com porte duplo c para o exterioraté as 11.

Pldladelpliia, para Cabo Frio, Victoria,Caravelas, Ilhéos c . Balija, recebendo ob-jectos para registrar até as 12 lioras, im-pressos até as 13, cartas até as 1,1 )j ecom porte eluplo até as 14.

A.rel Johnson,; para Victoria. Cliristia-nia, Gothenbtirg, Malinol c Stockolmo,recebendo impressos alé as 5 horas, car-tas para o interior até as 5 'A, com porteduplo e para o exterior alé as 6.

Araguary, para Madeira, Gothciiburg eClnisiiania, recebendo objectos pura re-gistrar até as 11 liora-s, impressos até as12 c cartas até as 13.

Piauhy, para Ilhéos c mais portos donorte, recebndo objectos para registrarnté as 11 horas, impressos até as 12, car-tas até as 12 ¦' c com porte duplo atéas 13'.i-r-irtrtrtíw-w/inc" 1 1 n mn wm wommwmmmm mêum

LOTERIA NHLI.isla

' da CapiLcrnl dos prêmios da 28? loteria

il Pederal, do plano n. 332 da234' extroeção rcalizadn hontem.

mios mi 20:000-5000 a 20e)f00044609..0736-2..33783..

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TAlmirante lo.e Porfirio de Souza Lobo

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Jacomlna Lobo e íilhos,1" tenento Manoel Dias de SouzaLobo e senhora, Io tenente JoãoPedro uo Souza Lobo, senhora c

íilhos, Dr, Luiz de Souza Lobo, 2" te-nente Dlni/. Lobo, senhora e filhos,l" tenente l/.aias Lobo Vicente Simões,senhora o filhos, Luiz Fernandes Bra-ga, senhora e filhos, e mais parentescoromunicam o fallecimento de seupranteado esposo, pai, irmão, sogro,avó e tio, almirante JOSÉ PORFIRIODE SOUZA LOHO, honteni, em suaresidência, no Cubango (Nitheroy), íírua Boa Vista n. 119, e convidam pa-ru seu enterro hoje, fts 1(1 horas, pa-ra o cemitério de Maruhy; desde jápenhorados agradecem.

Paula Cavalcanti de flli.era Limao major ,T. Malaquias C. Lima,

senhora e a viuva senador Her-nardo Mendonça, filho, nora eirmã, de 1>. PAULA O. DE OLI-

VEIRA LIMA, convidam seus paren-teu o amigos para assistirem á missade 7" dia, que por sua alma, mandamrezar ás 9 horas, amanha, sexta-feira,lll do corrente, na matriz do SagradoCoração de Jesus, á rua BenjàminConstant; desde já antecipam seusagradecimentos. <

EDITAESDE CITAÇÃO COM O PRAZO DE

30 DIAS

O doutor João Buarque de Lima,juiz dos feitos da fazenda munici-pai:Faz saber aos que o presente edita'

dc citação, com o prazo de 30 dias,rirem, qua peJa fazenda muiíic.puime foi dirigida a petição do teor se-Kiiinte : Excellentlssim& senhor dou-tor juiz dos feitos da fazenda munici-pai, Diz a fazenda municipal, nos au-tos de aegão executiva quo move aAntonio Rodrigues, pela cobrançado imposto predial do Io o 2" semes-tres de 1911 do predio da rua Se-

nador Octaviano sem numero, 8o dis-tricto municipal, que estando omesmo ausente, em logar incerto enão sabido, como pro\,i a certidãojunta, requer a vossa excellenciase digne mandar passar editaesde citação, de accordo com o ar-tigo vinte e dois do decreto nume-ro quatro mil setecentos e sessenta enove, de nove de fevereiro de mil no-("¦centos e tres. Nesiís termos. Pededeferimento. Rio, 10 de novembro de191... O solicitador dos feitos da fa-zenda municipal, S. Barros Barreto.(Despacho,! Sim. Rio 11 de no-vem bro de 1915—J. Buarque. Certifi-co que, em cumprimento ac presentemandado, me dirigi ao logar nelle ln-dicado c ahi fui Informado que o sup-plicado acha-se ausente, em logar in-certo e não sabido; o referido é ver-dade, do que dou fé. Rio de Janeiro,10 de novembro de 1915. O officialdo juizo, João Coelho de Oliveira.Em virtude dessa petição, despachoe certidão, se, passou o presente,pelo teor do qual cito o ausen-te e sua mulher, si for casado, her-deiros, se fallecido, ou a quem- dedireito, para no prazo de trinta dias,que correrão em cartório, pagar a,177?600 e custas, ficando desde logocitado para os lermos da execuçãoatô final julgamento, nomeação e ap-provação dos louvados, avaliação earrematação dos bens penhorados, aqual procederá, findos os 30 dias, obem assim remil-os ou dar lançador,sob pena de revelia, depois daquelleprazo de 30 • dias. E, para quechegue ao seu conhecimento, mandeipassar o presente, que será affixadono logar do costume e publicado pelaimprensa. Dado e passado nesta ci-dade do Rio de Janeiro, aos 13 dcnovemhro de 1915. Eu, Jost* do Oli-veira Machado, escrivão, subscrevi —João Buarquo de Lima.

De 3a praça, eom o prazo de oitoJias. pata venda e arrematação dopredio e respectivo terreno á estra-da do Portella n| 30 antigo, hojen. 298 (IS" districto), no executi-vo fiscal que a fazenda municipalmovo contra Luiz Antônio Ribeiroda Cruz. - .

O Dr. João Buarque de Lima,juiz dos feitos da fazenda munici-pai, nesla cidade do Rio de Janei-ro, Capital Federal • da Republicados Estados Unidos do Brazil:

Faz sabei" aos que o presente editalvirtm ou delle tiverem noticia, que nodia 18 de novembro de 1915, a 1 horada tarde, após a audiência de soulu-lxo, no lwiri.ni, á rna Menezes Viei-ra, antiga dos Inválidos, n. 152, oporteiro dos auditórios trará a prô-?ão de venda, e arrematação, emhasta publica, o immovel penhoradoa Luiz Antônio Ribeiro da Cruz, noexecutivo fiscal quo lhe move a fa-zenda municipal, por seu 3" procura-dor dos feilos, para cobrança do lue 2" semestres de 1910, do impostopredial devido pelo predio á.estradado Portella n. 30 antigo, hoje 298(18" districto), cuja deseripção e ava-liação, constantes dos autos, são doteor seguinte : Laudo — Os abai-xo assignados, avaliadores priva-tivos dos íeitos da fazenda municipal,em obediencia ao respeitável manda-do annexo, examinaram o predio sitoá estrada do Portella n. 30 antigo,que descrevem e avaliam na fôrmaseguinte : predio térreo sito á es-trada do Portella n. 30 antigo, hoje298, construido de páo a pique, co-berto de telha3 de zinco, em beirade telhado, com duas janelas e umaporta na frente, medindo de largura5m,60 por 6m,G0 de comprimento,dividido em unia sala, dois quartos ccozinha de chão e telha vã, Edifica-do em terreno cercado de matto, me-dindo dc largura llm.OO por 50m,00de comprimento. Avaliamos em doisdois contos de réis (2:000$000). Rio,5 do outubro do mil novecentos equinze—F. C. Duval e Augusto Amo-rim. Importância esta que, feito oabatimento da lei, isto é, de vinte porcento, fica reduzida a l:(i00?000. E(¦nem os mesmos pretender arre-matar deverá çompairecer no illa, he-ra e iocal acima designados, adver-tido de que a praça só será effectua-da com dinheiro á vista. E, não ha-vendo licito/ritos sobre o dito preçoda avaliação, com o referido abati-monto, será então vendido cm leilão

preço que for of-ferecido, sem que em hypothese algu-ma, seja parnríttlda a acção do nul-lidade, por lesão üe qualquer espe-cie, de conformidade do que precei-tuam os artigos dezenove, capitule.quinto, do regulamento que baixoucom o decreto numero mil oi/tocentose oitenta o olnco, de vinte e nove dsfevereiro de mil oitocentos e oitentae oito; o duzentos e oitenta e tres, dodecreto numero oitocentos o quarentaC oito, de onze de outubro de mil oi-tocentos e noventa. E, pa.ra que che-sue ao eonherlnif-nto de todos os ln-teressados, faz expedir o presenteedital, que será affixado no logar dosostume, pelo porteiro dos auditórios.

que lançará a competente c.erüdáo,afim de ser junto aos autos, e publi-cado pela imprensa, dlairia. Dado epassado nesta cidade do Rio do Ja-neiro, aos 6 de novembro de 1916.Eu, José de Oliveira Machado, escri-vão, o subscçéVo — João Bmirquo deLima.

De 1" praça, com o prazo de novedias, para a venlda e arremataçãodos moveis á rua Senador Euzebion. 178, na execução por infracçãode postuira que a fazenda, .munici-

pai move contra Cheade Cattaz.

O doutor João Buarque de Lima,1ulz dos feitos da fazenda mu-nieipal, nesta cidade do Rio de Ja-neiro, Capital Federal da Repu-blica dos Estados Unidos do Bra-7.11:Faz saber aos que o presente edital

virem, ou delle tiverem noticia, quono dia 18 dc novembro de mil nove-centos o quinze, a uma hora da tarde,-.pós a a.udlencla de seu *uizo, n<¦iM.runi,

á rua Menezes Vieira, antlg*dos Inválidos, n. 152, o porteirodos auditórios trará a pregão de .*enda e arrematação, em hasta publica,os moveis penhorados a Cheade Cat-t-az, na execução por infracção depostura que lhe move a fazenda mu-nieipal, por seu primeiro procuradordos íeitos, ,pnra cobrança da multa oque foi condemnado, cuja deseripçãoe avaliação, constantes dos autos, sãodo teor seguinte: Laudo — Os abai-xo assignados, avaliadores privativosdos leitos da fazenda municipal, emobediência, ao respeitável mandadoannexo, exa mi naram. os moveis sitosá rua Senador Euzebio n. 178, quedescrevem e avaliam na fôrma se-guinle: mil balcão do pinho avaliadoem trinta mil réis (30$); oito eadei-ras austríacas avaliada cada uima emtres mil réis é as oito em vinte e qua-tro mil réis (24$i; uma bagatel.lacom o respectivo jogo de bolas e ta-cos, avaliada com os pertences em.sessenta mil réis (60$), e tudo som-mado perfaz a -qu-Wiitia de cento equatorze mil réis. (114$000.)Rio, 30 de outubro de 1915 — F, C.Duval o Augusto Amorim. E quem osmesmos pretender arrematar deverácomparecer no dia, hora e tocai acimadeclarados, advertido de que a praçasó será effectuada com dinheiroa vista. E, não havendo lieitantes ao-ore o dito preço da avaliação, volta-rão á segunda praça, com o in-cervalo de oito dias, e com o abati-'imito de 10 o|o; e, se ainda assim

não houver quem os arremate, irão á3" praça com o mesmo Intervalo,abatimento de 20 o|o, sobro a pr!mitlvH avaliação; e, neste caso, 8v

não a.jiparecerem lieitantes. serão en-tão vendidos em kilão, pelo maiorpreço que for offerecido, sem que,ern hypothese alguma, aeja permittl-da acção d-e nullidade, por lesão dequalquer espécie, na conformidadedo que preceituam os artigo» dez-enove, capitulo quinto, do regula-monto que baixou com o decret*numero nove mil oitocentos e oitentae cinco, de vinte e nove d* fe/erel-ro de mil oi/tocentos e. oitenta e oito.o duzentoe e oitenta e tre* do de-creto numero oltooentoe e nuaruntae oito, de onze de outubro de mil oi-tocentos o noventa. E, para ttue ene-í?ue ao oonheclmento de todo» o« tn-teressados, faz expedita* o pn.gi.nuedital, que serft affixado no logar

Jo costume paio porteiro doa audi-lorlos, que lançara a oompeiont-»¦ertldão, afim de ser junto aon au-os, o publicado pela imprensa dia-

ria. Dado e pauBado nesta cidade doRiod e Janeiro, aos 6 de novembro de1915. Eu, José de Oliveira Machado,escrivão, o subscrovo — João Buar-que de Lima.

De 1' praça, com o prazo de novedias, para venda o arremaüaçlu.

dos moveis á rua Senador líu/.ebion. 548, na execução por infracçãodc posturas que a fazenda munici-pai move contra Silva & Luiz.

O Dr. João Buarque do Lima,juiz dos feitos da fazenda muni-pai, nesta cidade do Rio de Ja-neiro, Capilal Federal da Republica dos Estados Unidos do Brii«11:

Faz saber aos que o presente editavirem, ou delle- tiverem noticia, que nodia 18 de novembro de 1915, á 1 ho-ra da tarde, após a audiência, de seujuizo no Fórum, á rua Menezes Vle:-ra, antiga dos Inválidos, n. 152, o por-teiro dos auditórios trará a pregão devenda e arrematação, em hastn pu-blica os moveis penhorados a SilvaSc Luiz, na execução por infraeçãodo postura q-u? lhe move a fazendamu nieipal, por seu Io procurador dosfeitos, para cobrança da multa, a queforain condemnados, cuja deseripçãoo. avaliação, constantes dos autos, sãodo teor seguinte: Laudo—Os abaixoassignados, avaliaíoros privativos dosfeitos da fazenda municipal, emobediencia ao respectivo mandado

annexo, examinaram os moveis, á ruaSenador Euzebio n. 548, que descre-vcjn e avaliam na fôrma seguinte:quatro.cadeiras austríacas a 2?, 8.;seis mesas fle forro e tampo de mar-more, a cinco mil réis, 30$; um bal-cão do pinho e tampo de mármorebranco, 10?; uma copa de mármorebranco com duas prateleiras e pia,30$; uma armação quatro meias por-tas cnvidraçad._s o cinco prateleiras,•10$; um mostrador de madeira comvidraça, 10$; 15 litros de Fernet dediversas qualidades, a 500 réis o litro,7$500; 10 litros de Vcrmouth de dif-ferentes marcas, a 1$, 10$000. Som-ma, cento o quarenta e cinco mil equinhentos réis (-1459600)". Rio,10 de outubro dc 1915 — F. G.Duval e Augusto Amorim. Equem os mesmos pretender arrema-iur deverá comparecer no dia, hora elocal acima declarados, advertido deque a praça só será effectuada comdinheiro á vista. E, não havendo li-cltantes sobre o dito preço da ava-liação, voltarão os moveis á 2"placa, com o Intervalo Ue oito dias,_ abatimento de 10 'ft, e se ainda ns-sim não houver quem os arremateirão á 3" praça com o mesm.) inter-valo p o abatimento de 20 % sobrea primeira avaliação; e, neste caso, senão apparecerem lieitantes, serão en-tão vendidos em leilão, pelo inaiorpreço que tor dffpreeido", sem que,em hypotheso alguma; seja permittl-da acção de nullldiule, por lesão dequalquer éspeaie, na conformidadedo que preceituam os artigos dez-enove, capitulo quinto, oo regula-mento que baixou com o decretonumero novo mil oitocentos e oitentai: cinco, ..ie vinte e nove do feverei-ro de mil oitocentos o oitenta e oito;t. duzentos e oitenta e tres, do de-creto numero oitocentos e quarentna oito, de onze do outubro dc mil oi-tocentos e noventa. E, para que che-gue ao conhecimento de todos os ln-cer.essados, faz expedir o presente-¦ditai, que será affixado no logaruo costume, pelo porteiro dos audi-tulios, que lançará a competentecertidão, afim de ser junto aos au-tos, e publicado pela Imprensa dia-.'ia. Dado e passado nesta cidade doRio de Janeiro, aos 30 de. outubro de1915—Eu, José de Oliveira Machado,escrivão, o subscrevo — João BlMlí-que dc Lima.

De 2" piaça, com o prazo de oitodias, para. venda e arremataçáo dosmoveis, á run. da Misericórdia nu-mero 157, nu. execução por infraçãode postura que a fazenda munici-pai move contra Manoel JosC Ri-beiro.

O doutor João Buarquo de Lima,Juiz dos feitos da fazenda muni-olpal, nesta cidade do Bio do Ja-neiro, Capital Federal da Republicados EstadCo Unidos do Brazil:

Faz saber aos que o presente editalvirem, ou delle tiverem noticio, quono dia 18 de novembro de 1915, a 1hora-da tarde, após a audiescia do seuJulao, no Fórum, á rua MetiéaeaVieira, amiga dos Inva.Híto., n. 152,o porteiro dos auditórios trará apregão d_ venia .. arromatação, omhasta publica os moveis penhoradosa Manoel José Ribeiro, na execuçãopor infração de postura que lhe movea fazenda municipal, por seu 1" pro-curador dos feitos, para cobrança damulta a que foi condemnado cujadeseripção e avaliação, constastes dosautos, são do teor seguinte: Laudo •—Os abaixo assignados avaliadores pri-vativos dos íeitos da fazenda muui-cipal ein obediência ao respeitávelmandado annexo examinaram os mo-veis á rua da Misericórdia n. 157, quedescrevem e avaliam sa fórnia se-guinte: uma machina registradora,americanas avaliadas em trezentosmil réis, quatro mesa.-, de pés deferro e com pedra (mármore, avaliadacada uma em oito mil réis (8$000), eas quatro em trinta o dois mil réis(3 2 $ 0 0 0); doze cadeiras autriacasavaliada cada uma. ern cinco inil réis(5 $ 0 o o j, e as doze em sessenta milréis (60$000); um guarda comida depinho avaliado em cineo .mil réis(5$000), somniaii.lo tudo em trezen-tos o noventa e sete mil réis (397$).Bio, 30 do setembro de 1915 — F. C.Duval e Augusto Amorim, importan-cia esta que, feito o abatimento dalel, i-to (-. do 10 o|o, fica reduzida a357$30(). 12 queni os mesmos preten-der arrematar devei á comparecei* nodia, hora e local acima designados,advertido de que a praça só será ef-feetuada com dinheiro á vista. E nãohavendo lieitantes sobre o dito preçoda avaliação,com o referido abatirnen-to.voltarão os moveis á terceira praça,com o intervalo de oito dias e abati-mento de vinte por cento, sobre aprimitiva avaliação; e. neste caso,se não apparecerem lieitantes, serãoentão vendidos em leilão, pelo maiorpreço que for of.ereeldo, sem queem hypothese alguma-, seja permittida. acção de ntiliid-ide, por lesão du

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Do 1" praça, com o prazo de novo dias.para venda e arrematação do ter-reno á rua N-ova D. Pedro n. A 3,antigo, hoje sem numero, entre osns. 27 e 61 modernos (18° distri-cto), no executivo fiscal que a fa-zeda municipal move costra Leo-poldlna C. das Neves.

O doutor João Buarque de Lima,luiz dos feitos da fazenda munici-pai, nesta cidade do Rio de Janeiro,Capital Federal da Republica dosEstados Unidos do Brasil:

Faz saber aos que o presente editaly-irem, ou delle tiverem noticia, queno dia 18 de novembro de 1915, & 1hor.ii da tarde, após a audiência de_eu juízo, no lí'orum, á rua Meneze»Vieira, antiga dos Inválidos, nu-mero 152, o porteiro dos audi-torios trará a pregão de venda earrematação, e.m hasta publica, o im-mov-il penhorado a Leopoldina C. dosNeve:?, no executivo fiscal quelhe move a fazenda municipal, porseu 3" procurador dos feitos, para co-branca do Io e 2o semestres de 1910,no imposto predial devido pelo pre-dio á rua, .Nova D. Pedro n. A 3 an-tigo, hoje sem numero, entre os su-meros 27 o 51 modernos (18° dis-tricto), cuja deseripção e ava-liação, constantes dos autos, sãodo teor seguinte: Lauido — Os abaixoassignados, avaliadores privativos dosfeito,1- da fazenda municipal, em obe-diencia ao respeitável mandado anne-xo, examinaram o terreno sito á ruaNova D. Pedro n. A 3, que descreveme avaliam na fórnia seguinte: ter-reno sito á rua Nova D. Pedro nu-mero A 3 antigo, hoje sem numero eentre os ns. 27 i 51 modernos, com-pl-etamentc aberto, medindo de frente22m,00 e de comprimento até con-frontar com quem de direito, Esteterreno é peduegoso e de morro. Ava-liamos o immovel em 2:000$. Rio, 26de outubro de 1915— F. C. Duval eAugusto Amorim. 12 quem omesmo pretender arrematar deverácomparecer no dia. hora e local aci-ma designados, advertido de que apraça só será effect.uada com dinhei-ro á visla- E não havendo lieitantessobre o dito preço da avaliação, vol-tarão a, segunda praga, com o in-tervalo de oito dias e com o abatirnen-to de dez por conto; e, se ainda assimnão houver quem o arremate, irá íterceira praça, com o intervalo d.,oito dias e abatimento de vinte porcento, sobre a primitiva avalia-ção; e, neste caso, se não appare-ceiem lieitantes, será então vendidoem leilão, pelo maior preço que forofferecido, sem que, cm hypothese al-guma, seja permittida a acção de nul-lidade, por lesão de qualquer especli,na conformidade do que preceituam osartigos dezonove, capitulo 5o, do regu-lamento que baixou com o decreto•numero nove mil oitocentos e oitentae cinco, do vinte nove de feverelrcde mil oltooentos e oitenta e oito,í duzi nto»; e oitenta e tre» do do-creto numero oitocentos e quarentae oito, de onze de outubro de mlioitocentos e noventa. E, para quechegue ao conhecimento Ao todos osinteressados, faz expedir o presenteedital, q*je será :_ÍTixa.lo no logar Ac,costume pelo porteiro dos auditóriosque lançará a competente certidão,afim de sor junto aos autos e pu-blicado pela, imprensa, diária. Dadeo passado, nesta cidade do Ri" dfJaneiro aos 30 de outubro de 1915.Eu, José de Oliveira. Machado, escri-vão, o subscrevo — João Buarque dcLima.

De 1J praça, com o prazo de nove dias,para venda e arremataçáo dos mo-veis á rua da Misericórdia n. 89, naexecução por infracção de posturaque a fazenda municipal move con-tra Albino Ferreira do Cal.

O doutor João Buarquo de L'-ma, juiz dos feitos da fazendamunicipal, nesta cidade do Rio deJaneiro, Capital Federal da Repu-blica dos Estados Unidos do Bra-zil:Faz saber aos que o presente edital

.irem, ou delle tiverem noticia, nue

no dia 18 de novemlbro Ide 1915, a 1hora da tairde, após a audiência deseu jnlzo, no Fórum, á rua MenezesVieira, antiga dos Inválidos, a. 152.

a porteiro dos auditórios trará a pre-gão de venda e arrematação, em hastapublica, os moveis a Albino Ferreirado Cal, na execução ipor infracção depostura- no executivo fiscal que lhemovo a fazenda municipal, ipor seu l"procurador idos foitos, .para cobran-ça da multa a que íoi condomnado,cuja deseripção e avaliação, constan-tes dos autos, são do teor seguinte:Laudo—Os abaixo assignados, avalia-dores .privativos dos feitos da fazen-da -municlipal,em obediencia ao respei-tavel -mandado annexo, examinaramos moveis á rua da Misericórdia n. 89,que descrevem e avaliam na fôrma se-guinte: oito imesas com pés Ide ferroe tampo de massa fingindo mármore,com aro do metal amarelo, 40$; 26cadeiras austríacas com assento dopalha, 52$; um balcão de madeiraenvernizada, cor escura; 10$; uma piae copa com torneira de pedra mar-more, 25$; nm (mostrado!" de madeiracom porta, envidraçal.la, 10$; dois lan-ces de .pequena armação com tres por-tas cada uma, 25$; um .relógio de pa-rede, 5$; 46 garrafas ,de vinho do Por-to -de dif ferentes marcas. 4 6$; 45 gar-rafas da cerveja Brhama, 22$500; 14garrafas de xaropes de diversas mar-car, 7$; 17 garrafas de cerveja Casca-tinha, 3Ç400; 20 garrafas Ide agua mi-neiral, 0$; 20 garrafas de vinho verde,6$; 10 garrafas de vinho do Porto debarril, 2$. Somima, 259$900. Rio, 20de outubro de 1915 — F. G. Duval—Augusto Amorim. E quem os mes-lírios .pretender arrematar, deverá com-.parecer no dia, hora e local acima des-•ignados, advèirtildo de que a .praça sósent effectuada com dinheiro á' vis-ta. 12 não havendo lieitantes sobre odito .preço da avaliação, voltarão osmoveis á 2" .praça com o inter-valo de oito dias e com o abatimentode dez por cento; e, se ainda não hou-ver quem os arremate, irão á terceirapraça eom o mesmo intervalo e aba-timento de vinte por cento, sobro aprimitiva avaliação; e, neste ca-so, se não apparecerem ain-da lieitantes, serão então vendidosem leilão, .pelo maior preço que forofferecido, sem que, em hypothese al-guma, seja permittida a acção denullidade, por lesão de qualquer es-pecie, na conformlda.do do que pre-ceituam os artigos dezenove, capituloquinto, do regulamento que baixoucom o decreto numero nove ml) oito-centos e oitenta e cinco, do vinte enove de fevereiro de mil oitocentos toito; e duzentos e oitenta e tres dodecreto numero oitocentos e quarentae oito, de on_e dc outubro de miloitocentos c noventa. E, para quechegue ao conhecimento de todos osInteressados, faz expedir o presenteedital, quo será affixado no logardo costume pelo .porteiro dos audito-rios, que lançará a competente cer-tidão, afim de ser junto aos autos, epublicado pela Imprensa diária. Dadoe pas.ado, nesta cidade do Klo deJaneiro, aos 30 de outubro de 1915.Eu, José de Oliveira Machado, escri-vão, o subscrevo — João Buarque dcLima.

De 1* praça, com o prazo dc novedias, para venda, o ari-oiniitação dnsmoveis 'i rua Senador Euzebio n. 43,na execução por inlracção de pos-tura, no executivo fiscal que a fa-zenda municipal move contra Al-fredo Alves Dias,

O doutor João Buarque de Lima,juiz dos íeitos da fazenda muni-cipal, nesta cidade do Rio do Ja-neiro. Capital Federal da 1'epublic,.dos Estados Unidos do Brazil:

Faz saber aos que o presento cdl-tnl virem, ou delle tiverem noticia,

que no dia 18 de novembro de mil no-vecentos e quinze, a 1 hora da tarde,após a audiência do seu juízo, nofórum, á rua Menezes Vieira, antigoio? Inválidos, n. 152, o porteiro dosauditórios trará a pregão de venda ?arrematação, em hasta publica, osininioveis penhorados a Alfredo Al-ves Dias, na execução por infracçãode postura, que lhe move a fazendamunicipal, por sou 1° procurador doafeitos, para cobrança da multa a quefoi çoridemnadp, cuja deseripçãoe avaliação, constantes dos au-tos, são do teor seguinte: Lau-do — Os abaixo assignados, avalia-dores privativos dos leitos da fazendamunicipal, em obediência ao respei-tavel mandado annexo examinaramos moveis sitos á rua Senador Eu_o-bio n. 43, que descrevem e avaliamna fôrma seguinte: uma ''vitrine" depinho, avaliada em quarenta mil réis(40$); duas mesas de pinho, avalia-das as duas em vinte mil réis (20$);doze cadeiras diversas, valendo cadauma tres mil réis, e a meia dúzia,avaliada em trinta e seis mil réis(36$); uni-fngã-s-, avaliado em vintemil réis (20$); uma armação de pi-nho, avaliada em cincoenta mil réis(50$). Sommaniio tudo a quaintia do

n Rt-nn. S(v.t'',ta <" seis mil réis

UBSÍ000). Rio, 30 de outubro de1915 — p. C. Duval e Angus-to Amorim. E quem os mesmos pre-tender arrematar deverá comparecerno dia, hora e local acima, declaradosadvertido de que a praça só será erfe-ctuada com dinheiro á vista. E ulohavendo lieitantes sobre o dito preçoda avaliação, voltarão os moveis á se-gunda praça, com. i íntorw.lú Ao • -.ir,dias e com o abatimento do dez porcento; e, se ainda assim não houverquem o arremate, irá á terceira pra-ça, com o inesmo intervalo e abati-mento de vinte por cento, sobre a pri-mitiva avaliação; e, neste caso, sonao apparecerem lieitantes, sèrflientão vendido cm leilão, pelomaior preço quo for offerecido,»em que, em hypothtse alguma,soja permittida a acção de nul-lidade, por lesão de qualquer ea-pecie, na conformidade do que precei-tuam os artigos dezenove,. capitulo•lulnto, do regulamento que baixoucom o decreto numero nove mil oito.centos e oitenta e cinco, de vinte *nove de fevereiro Ao mil oitoeontos aoitenta e oito; e duzentos e oitenta «tres do decreto numero oitocentos equarenta e oito, de onze de outubrode mil oitocentos e noventa. E, .par»que chegue ao conhecimento de to-Jos os Interessados, faz expedir o pre-•icnte edital que será affixado no lo-<ar do costume pelo porteiro dos au.lltorlos, que lançará a competenta•erUdíto, afim de ser junto aos autos.¦ publicado pela imprensa dlarla.Dado e passado i.esta cidade do Rio doJaneiro, aos 6 de novembro do 1915,Ku, José d« Oliveira Machado, escri-vão, o subscrevo — João Buarque doLima.

De 3" praça, com o prazo tlc oito dias,para venda e arrematação ido pre-dio e respectivo terreno á rua Ma-ria José n. 59-A, hoje n. 171 (13"districto), no executivo fiscal quaa fazenda municipal move contraFloriano Cardoso Moraes.

O doutor João Buarquo de Lima,juiz dos feitos da fazenda uni-nieipal, nosta cidade do Rio doJaneiro, Capital Federal da Repu-blica dos Estados Unidos do Brazil:

Faz saber aos qus o presente edi-tal virem, ou delle tiverem noticia,no dia IS de novembro de 1915, a 1hora da tarde, após a audiência doseu juizo, no Fórum, á rua MenezesVieira, antiga doa Inválidos, n. 15 2,o porteiro dos auditórios trará apregão de venda e arremataçfio, emhasta publica, o immovel penhoradoa Floriano Cardoso Moraes, no cx-ecutivo fiscal que lhe move a fazen-da. municipal, por seu 3" procuradordos feitos, .para cobrança do 1° e 2osemestres de 1910, do imposto predialdevido pelo predio á rua .Mari... .losfin. 59-A, hoje n. 171 (18° distri-cto), cuja deseripção o avalia-ção, constantes dos autos, são ilü teorseguinte: Laudo — Os abaixo assigna-do.s avaliadores privativos dos feitosda fazenda municipal om obediênciaao respeitável mandado annexo rx-aminaram o predio sito á rua MariaJosé n. 59-A, que. descrevem e uva-liam na fôrma seguinte: predio ter-reo sito A rua Maria José n. 59-Aantigo; hoje 171, construido de .pãoa pique, coberto do .telhas de zincoem feitio de chalet.com duas janelasde frente, por uni lado, tres porlas apelo outro duas portas, medindo dolargura 5rri,00 por Sm,60 do c-.iiupri-mento, dividido em duas .salas, quar-tos de chão e sem forro. Edificadodentro de um terreno aberto, medindode frente 9m,50 o de comprimentoaté confrontar com quem do direito:Avaliamos o Immovel em 800$. Rio,27 de setembro dc 1915—iF. G; Duvale Augusto Amorim, importância eslaque, feito o abatimento da lei, islo 4,de vinte por cento, fica reduzida a<)10$000. E (inciii o mesmo .pré-tender arrematar deverá compare-cor no dia, hora o local acima declara-dos, advertido de que a praça só seráeffectuada com dinheiro á vista. __ nãohavendo lieitantes sobre o dito preçoda avaliação,com o referido abatlmen-to, se procederá o leilão, veiidendo-sopelo maior preço que for offerecido,s«que cm hypotheso alguma seja per-mittida a acção de nullidade, por lesãode qualquer espécie, na conformidadedo que preceituam os arts. 19, capltu-lo quinto, do regulamento quo bal-xou tom o decreto numero nove miloitocentos e oitenla o. olnco, dc vinteo novo de fevereiro de mil oitocentoso oitenta, c oito; e duzentos e oiten-ta e tres, do decreto numero oitocen-tos o quarenta e oito. de onzo do ou-tubro do mil oitocentos o noventa»T2, para quo chegue ao conhecim«n-'to do todos os interessados, faz ex-pedir o presente adital que será affl-vado no logar do cosi ume, pelo por-teiro dos auditórios, que lançará acompetente certidão, afim de ser'tinto aos autos, e publicado pela lm-prensa diária. Dado e passado nestacidade do Rio de Janeiro, aos 6 de

-' mmv\w. ¦ j i—ij. jm ¦ *Wy>jgyyi i*w^' »..._¦¦• .-/y-»».^^«-yy^ ^y.... ^.. _. ,.,.. ~~* ~"

RTO, 18 de novembro de 1915-

NOTICIAS DIVERSAS

A_ moeda.'..

Regulavam firmes essas moedas, cmrazão da queda do cambio. Assim, haviacompradores na abertura do mercado a2o$4oo e vendedores a 205500; por ultimodando _.d$5oo com poucos vendedores.

Os negócios realizados foram anima-dos.

As lei ras do Tliesouro.

Esses papeis nio aceusaram alterarão,mas funecionavani scin negócios de in-teresse, com vendedores a _2i|2o|o ecompradores a 23 o|o de desconto,

AssemblOas «oraes.

Tecidos Maiicliesicr, ás 13 horas de19, extraordinária.

Empreza Cambuquira de Águas Mi-neraes, no dia 20, para eleger novos di-rectores e outros àssumptos.

Companhias de S. Chrislovão, Car-ris Urbanos e Villa Isabel, extraordinária,âs 1,1. 14 c 15 horas de 22, para eleiçãodc novas directorias e tratar-se outrasdeliberações de caracter geral, em vistada situação em que se acham essas com-panhias.

Moinho Santa Cruz, ás 14 lioras de29, para contas e eleições.

r.-GA.MKNTOS Di-(_r-..it._nosJuros o dividendos.

Companhia Manufactora Progresso,desde já, o coupon 11. 10.

—- Ha nco do lvstado do Rio, os jurosdas letras hypothec..rias. desde já.A Sul America, desde já, o 36" Ai-videndo do i" semestre.

Tecidos (k- lã D. Anna, desde já, osjuros das debentures da 2" serie.

Companhia Mercado Municipal, <lc20 em diante, o i0u coupon dt juros do_" semestre.

Companhia Morro da Mina, de 25cin diante, a quota do dividendo do 2° se-ir.-slrc deste anno.

Commcrcio c Navegação, de 30 emdiante, os juros vencidos.

Companhia Territorial do Rio delaneiro. desde já, o dividendo de 5 o,*opor acção.

—.S. Uernardo Fabril, até ju, o cou-pon n. 13.

—Paulista dc força c I.uz, até 30, o:oupon ii. 5 e os titulos resgatados.

MERCADO MONETÁRIO

Cambio.

Encontrámos o mercado monetário ain-da hontem mal collocado e frouxo, sendo•Je baixa a sua orientação.

Deram os bancos as tabelas officiaes

de 121I4 i. I2.3I16, aquella regulando noUritish e esta em todos os demais 6aca-dores.

Na abertura ainda houve alguns nego-cios bancários a 12 i|4, com dinheiropara o particular a 125I16.

Pouco depois, porém, deixaram o.s ban-cos de operar a ciSã taxa, caindo o ban-cario a 127I32 e o particular a 129I32,em cujas condições sc deteve o mercado,mas bastante frouxo.

O mercado fechou bastante fraco, comos bancos operando a 12 j 11 'j e compran-do a 12 511 í>.

TABKLAS O-TICIAES

Tííji.ilr',sPari»Hamburgo,.,

ii 0012 J|4 a

4713 a

.Un .12 :i|io

?71..J-.S70

Í0(l-IJsTd¦l$_7liÍ7III!*S'|.%e,n

LondresP»ilsHamburgoItnlia.'urtiiiia.Nova. Yorlí ,!lf'«.|i:i.i!)aSlll.xaÁustria -HungriaBclRlcaTurquia —

lll.. da Prato:Ru-*-».* Alrcfl —M^ntCTiilío —

Sobro-taxa:Ooff, pur franco 5722

BANCO 1)0 1IKAZ1I,

Vales, ouro por 1J —

CA.M.-HA SYNDICAL

A vista11 15|1C

Í724 11 ¦J7.'ili»S7.r.Í(W..

8*0204JI170

tS2_ÍS1'3$7iK*f7(WÍV-0

lA'ii'lr''s ,l*iirlü (pot* franco)II Iinrco li.."- man-..)..Italin Ipnr llm).•¦.íhitr.it (|M.r ewfiiilo)...x.,va Ynrk (por -iillii-}.'.11, Aires (pmo mim)...Ueapaiiliu l|iur pesota) *.

Sül^-runo.: 2ÓÍ330.

ll_ii..|iri..Cãl-tu uiatrls

n nn d.12 7|.i2 n

$711 aJS70 a

12 .tllfi a12 7 32 a

14800

4727

24077

*. Vl_t.12 7104

47244S7SjflOS

Ü4S044429.S3$!)744soi

12 11412 14

IUM.OS PÚBLICOS

O. irabalhos <la Bolsa regularam hon-Uni :ct:vps c animados, consiando as ven-das : peradas de uni numero mais varia-do Ac papeis, que ihc deram uni aspeclomais lisonjeiro.

CouKiuanto firmes, as apólices geraesnão aceusaram alteração de interesse,funecionando bem collocadas as munici-paes e as estadoaes de Minas e do Rio.

Os papeis do brazil foram cotados emniaior escala a 205.$ c 206$, tendo os daLoterias sc tornado frouxos, assim comoos da Docas da Bahia, nulo como constadai offcrtas c vendas adiante.

Vendas da Bolsa.

irOI.ICES CEK-ES:

Antlpw (5 o|o): 2, 2. 4. D. 5. S. 50 o 8 aSul1-? o l, Ml. 1 a 2 n M12OÍ0Í1O.

Einpi-. ile 1O00: 2, 1, 7. S e 83 _ 7S74 3.11. 20. 50. SO o IIO a 7SS$ 11 7 e 25 11 7110$;iil-iii ilo 1911 : -IO 11 7S&4UOO.

.IiKlli.liirias: :. 1 n 7704000.Mondas, dí! 2i)(l4: 1 :i S2O$00O.

11'OI.IC-S ESTADOAES 1

Jllo, de 10.14 i-l o|o): 1 o 11 a 7CÍ500.Minas, ilu 1:0(10$: 2, 3. 5 c 2 a 790Í00O.

AÍOMCKS MDNICirAÜS:

ilOmpr. do llidO íp-u-t.): 5. 7 o 1,1 n 170Í. c5 a 1S040; I ii.iiu. i: 39 a 190$ e 4 a 1924;idf-iii il.. 1IH4 (port.): 25 n 1724500 o 30. 10.50 o 50 a 17.'f4000.

Al'C(.r.H ÍHT-UHAS:

Bll-CQ (lo Ilrazil: 100 a 205f o 10. 80. 100e 1 (mi ii 2504000,

Minas <lo S. .TiTon.vmo: 1-00 a 124500.l-.ie.is de Mani... (.port.): Ile S o 40O4OOO.Brns-lelrn Torruns: 20 n ..n.n.n._'ti. ila Bnlilii: 300 ii 104000;

Diai-Nrmrs l.ivmsAg:

Maiinfii-.ora: 27 n 1404000.ProsroiiSO In.liislri.il: 15 .! 50 a 1O5400O.DocilS ile Sam, ¦;: 50 6 25 it 105Ç0OI).

Offertas da Bolsa.

A-OllCKS CEBAllS:Vendeílor Compri.dor

Antlsas (5 o|o) S0440ÜO SOOSOOOProTiBorlaB (5 o|o)... 7844000Empr. dc 1903 (5 olnl 84*4000Mem do 1909 (5 oo) 7884000 7S74OÜ0Iilfin dc 1011 (5 oio) 7SO40O0

irei- kstad.)_i:_:

Rio, d» 1004 (4 olo).. 7C4000 7..400Ollln. ,1c 500$ (port.).. 4124O0OIlio. d. 500| (nom.).. 405*000Minas, 1 :ÍKX>4 (5 olo) 8004000 7904000Espirito Souto (5 o|o) "OO4OOO

xvou municipaes:

Rriipr. do 190G (nora.) 1904000 1924000lilem (|wrt.i 1794500 17SÍÜ00l.P-ni dc 1914 (nom.). 180400(1ld..ni (portador) 4734500 17340001.1. ra, onro (nora.)..., :S0IW)0 2OS40OOIdem (110 portador)... 30540OO :>D24-flU

0EII_.-TliHE3:

Mercado Municipal...,Doens ile SantosCõmpnntili) ílnnseatlca..Toelil-n CariocaTecidos BotafogoTeclttoa AlliancnCerrejaria línihma....Banco 0. S. Paulo-¦'abril Pau! :¦¦! anu

Bancos:

Di> IlrazilCommercioOomn.orei.ill_avtuir*.MercantilNacional

Tecidos :

0**Dp.iu_la OoTllhí.

18040001954O0O200JOOO

094000

2004000IO04OOO1O0400O

20S$O<_.

1.1i)4wMl10S400020S4OOO

1784000194401101S54ÕCO1404HCI)

-2Í0OOISOÍflíH)1954000

04 f 00040*000

205$r.<KI1,15400012S40001004000202400.11734000

('..mpanlila Alliança 1304000Companhia Alllimca...'. 1324000Comp. Polropolitana.., 1404000Companhia MiiBíenso... 154000Companhia S. Pedro... 1404000 130400OCompanhia CoU-Íhih,'-. .1254000 —

Seguros:

Comp. A. Fluminense.. 8204O0OCompanhia Confiam;-*. 50*000Companhia Oni-iinllu 32O4O00 —Companhia Integridade. 32400o —Companlila Varejistas.. 1474000 —

O0...M. diversas:

Docas da Unida...... 104500 104000Donas <lo Sanlos (port.) 41n50(Hl 3954000Idcm (minUnerol 40.140110 895400©Minas de S. .leroiiyino 104000 124000K. du Perro dc (loy.iz 204500Terras o Colonlzacüo.-'. 0.250 - 54500Lot-M-la-i Nm.oiiues .-124250 11450(1Norte do Ilr.uil 1951.'10 124000Uwle Snl Mineira II2Í0UO 254000

RENDAS FISCAESni.CRUI.DOIll._ ÍÍK MINAS NA CAPITAL

I-lílUCRAL

Arreeadnçiio do ,iia 17Idcm dc 1 a 17Em Igual período do 1914....

31:7..7..0675O0:..70$10O177:3784798

JUNTA DOS CORRETORES

Esta junta remclleti-nos liontem as se-guintes informações:

Café.

O mercado de café abriu hontem caf-mo, tendo realizado vendas de 1.240 sae-ca9, á base de 7^700 por arroba sobre otypo 7 desensaccado.

Durante o dia realizaram-se vendas dc5.521 saccas ao mesmo preço, fechandocm posição, frouxo.

Total das vendas conhecidas 6.761saccas.

Entraram por cabotagem 300 saccas.

Algodão.

Entradas 110 .lia 16 3.982 fardos e sai-das 1.410, sendo a existência uo dia 177.085 d.tos.

Posição do mercado, firme-.Observações — As entradas foram <le

Natal 1.10S fardos Aci Ceará 1.140, dePernambuco 940, dc Mossoró 575, da Pa-íaliyba 100 e de Maranhão ,39 ditos.

Assucar.Kntradass no dia 16 19.050 saccos e

saidas 4.831, sendo a existência no dia 17354.Sm dilos.

Posição do mercado, firme.Observações -- As entradas foram de

Campos 5.S63 saccos, da Parahyba 1.100,dc Maceió (Í...J5, de Santa Catharina2.672, de Pernambuco 500 e de Sergipe3.590 ditos.

MERCADORIAS DIVERSAS

Cufé.

Continuavam todos os mercados ()ucoperam sobre esse nosso produeto em es-tado de baixa.

Com effeito. tanto os produetores,como os consumidores permaneciamfrouxos, devido á falta dc procura paranovas acquisições.

E' que novos embaraços surgem agoraá navegação, em consequencia da guer-ra, cuja situação sc aggrava cada vezmais, trazendo a alia dos seguros dcguerra os nossos centros seriamente ap-prchensivos.

Comtudo, registraam-sc ainda voliimo-sas saidas de Santos, assim como têmhavido grandes embarques, mas os ne-gocios têm declinado c os preços funecio-navam accessivei-s.

Assim, divulgaram os vendedores opreço de 7$7oo, por arroba, regulando emSantos o de 4$6oo por 10 kilos.

As vendas realizadas na abertura fo-ram de 1.300 saccas e as do fechamentode 5.700, no total de 7.000, contra 5.700dc véspera.

O mercado fechou frouxo.

ENTRADAS

Estrada dc P. Central do Brazil _.144Bstrada de Ferro. __eopoldlnn 1-S.lOilCabotagem o barra dentro 2.523

Total 23.768Desde 1 do corrente 2Í2.506Média 14.531

Dr.-lo 1 de julho 1.691.010Mídia 12.108<_ira-l!lo —.

VKNDAS APURADAS

No dia de lioiitem 7.000No dia de anleliontcni 6.700Desde 1 do corrente 117.200Desde 1 de julho 909.200

EMIUItQUES

l-.ntados Unidos.' 3.500Rnropn 8.146filo dn PrataValjiaríii^o «»...»....... —OaboCabotagem 150

Total 117808Desde 1 do corrente 148.001ilesde 1 do julho 1.661.848Saldas —

No mercado 410.12oEm Nitheroy o sobre agua 217.S72

Total 02S.232Panta semanal, 4550.

COTAÇÕES POK AllKOBA

Typo n. 94300" 11. «49O0n, 8*500D. 8*10(1n. 7*700n. 74:100¦. -W©

WS SANTOS

O mercado dc café, nessa praça, con-tinuav.i animadíssimo, mas, apesar disso,os preços afrouxaram e cairam á base de4$6oo sobre o typo 7 europeísta, por 10kilos.

As ultimas entradas foram de 66.006saccas, os embarques dc 70.342, as ven-das dc 25.000 c as saidas de 132.938,sendo o stock Ae 1.946.996 ditas.

Passaram hontem por Jundiahy 56.300saccas.

CENTIIOS DE CONSUMO

Nova York—A Bolsa dc Café accusouno ultimo fechamento uma baixa de 2 a4 pontos c na abertura dc hontem dc 2a spontos.

Regularam nas opções os preços de6,59 c. para dezembro e 6,69 c. paraniarço, por libra, sendo as vendas de50.000 saccas.

Londres—Nesse mercado a Bolsa sil-biu 9 d. e baixou 3 d., cotando o cafépara dezembro a 41 sh. e 6 d. e paramaio a 41 sh. por 112 libras.

Havre—Caiu a Bolsa 25 c., parciaes,cotando o café para maio a 55 frs. e 75centimos por 50 kilos.

A Agencia Geral das Cooperativa» áaEstado de Minas Geraes nos communirto seguinte:

COTAÇÕES POB 16 KILOS

104300 >104000 11104000 1118*500 1119S()<Xi a1OÍ0OO a

2141JIU)2140002141KW)21400(121',f 0.O

NominalNominal

l»40fo a 214000

Dito niedlimoAhsh', idcmNatal, IdemMoN-it. rô, i .lemCeará, IdemP.iraliíba, idemMnrnnliAoPendo, Idem '..Bi-ritipo (Dores)MacalíPiauhy .,

Assitcnr.

Esse mercado continuava sustentado,bem como o de Pernambuco, mas fun-ccionavam ambos sem trabalhos de inter -esse e com as cotações inalteradas.

Entraram 19.050 saccos c saíram 4.8-1,sendo o stock de.354.816 ditos.Regularam os preços seguintes:

nS"""*"}" Por klloBranco, nalnaBranco cristal *4f0 _ 1520§*•• -V^»: •*... íí»i |**oDito, 3" Forte J4I10 ?60OMajcyrln-0.'..' S370 «40Crlslil «.m-rclo.... 41-tl 4469Mam.-i.To bom hil) *370Idem regular }33o 4330Idem baixo 4320-.. 433»

Oaffa do ani dt Cafés de outra»

Hlnas procedências

Commum: Ctr Commum: Côr

104510 a 104927 «4498 a 04702 9490(1 a 104315 849SS .1 04294 94498 a 94904 84578 a 84S84 840S8 a 9*192 84272 a 84470\ S4470 a S40SO 74803 11 84003

Algodão.

Em nosso mercado, nem no dc Per-nambuco se verificou alteração de inter-esse, ambos continuando firmes, mas compequenas transacções.

Em Liverpool a Bolsa baixou de 1 a 4pontos, cotando os nossos produetos a7,7o d. c 7,81 d. por libra.

Xão houve negócios conhecidos emnosso mercado; entraram 3.9S2 fardos esairam 1.410, sendo o stock de 7.985ditos.

Regularam os preços seguintes:

Tor 10 kllo-Pc-n_mb.. 1" sorte, sertlo 20401") a 23SOO0Dito I» aort». 1W. W a 214000

MOVIMENTO' DO POKTO

Vapores esporados.

18 Nora York e «calas Vollaire.18 Porlos dc Inglaterra, Oritaa.18 Amaterdam e esoalne, Tulailtia.IO Portou do snl, Uaroim.20 Noto York c escalas, Corcoiaio.20 Bonitos e escala.. }[eltl.20 Porto Alegre e eacalae. Itcquer»22 Portos do norte, Sergipe.23 Portou do norte, itossorí.24 Porto» da Inrlatcrra, Avon.20 Portos do snl, flirlo.25 Portos do norte, Mrazil.20 Portos do aa), PlranfV.20 portas do norlo Rio ie Janeiro.20 Ilio da Prato, Demorara.27 Portos ilo norlo, ilurup»*27 Itlo da Prata, fíni-«._«o.28 Illo dt Prata, Príncipe di l'i}ine.2S Portoa <lo fiui Itaipava*30 Rio da Prata, Vcitrls.

Vapores a sair.

is181818181818101920202CSM21

242520

:1o:;o

Snccla o Noruf-sj. Arajntaru.Porto Alegro e esenla*. Itajuoá.Antonina • escala^/ Itauna.Jtlo da Prata, Voltaire.."allílo O eecitlaa, Orissa.Illo da Prata, -'u.anfia.CamoClm o escalas, Plaulic.Btockolmo e escalas, Uargatet.8. Fi.ltliH o escala*. Ftieleusc.Porto Alecre o escalas, //n/i.it-y.ManSos u escalas, Olinda. 'Rio <la Prata. Haiti.Patft e eacalaa Tupu,Porto Alegro e escalas, liiipuU'j.Villa NoTa o escalas, Itio Vario, -Florianópolis, Hurtinno.nnhia e Recife. Itapvca.Porto Alegro c escalas, .lí.:,-- íjii.Itio tia Prata, Avon.Btockolmo o escalas. Avc9to.Portos d alaglatcn-H, Dcmtrara,Stnckolmo e cHcala*. K. t.\ Ad-jlf*llo.d-os e eacalaa, Uaramia.Rt-vlfe e escalas, ttaqutra,fieaovn Principe di Viine.Nova York * eacalan, r«fr*#.M«D_o* e escala», Ceará.

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I

1

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VK, -if-i-üf íf r-

O PAIZ - QUINTA-FEIRA, 18 DE NOVEMBRO DE 1915novembro de lflln. Eu, José Ce Olivei-rau Machado, escrivito, o subscrevo —Joiio Lnurmie dc Lima.

to nesta direetoria geral, com do-cumentus que comprovem suas alie-gaçties, no prazo de SO dias, findo oqual a nenhuma reclamação se atten-detó, resolvendo-se como for de di-reito.

1" secção, 28 de outubro de 1915—O chefe, ATthur A. Machado.

LOTERIA S£ S. PAULO

50:000$000 POR4J500

Sor. uiula-feira, —ii do correntePOR

'L^l$80020:

QUINTA-FEIRA, 30 DE DEZEMBRO

Granda9 extaordinaria loteria de fim de anno200:000$000

Em 2 prêmios deIOO:000$000

POR í)$<M>0»

Bggr* Bilhetes ti venda ern Iodas ascasas lotericas do Estado.

De t" praça, tom r. prazo de nove dias,para venda o arrematação da ma-china depositada na rua Conde doBnmfim n. 890, na execução porinfracçâo de postura que a fazen-da municipal move contra J. S.Kaeruz.

O Dr. João Buarque dc Lima, juiz dosfeitos da fazenda municipal, nestaciilarle do Rio de Janeiro, Capital

. Federal da Republica dos EstadosUnidos do Brazil EXTUACÇÕES Bl-SEMANAESFaz saber aos que o .presente edital : Garantida pelo governo do Estado

rirem, ou dello tiverem noticia, qu» _, .__no dia 18 de novembro de 1915, a 1 ! HOJE HOJEhora. da tarde,após a audiência do seuIuizo, no Forum, â rua MenezesVieira, a.ntlga dos Inválidos, n. 152,o porteiro dos auditórios trarft anrêsrão de venda o arrematação, emhasta publioa, a machina penhoradaa .1. S. Kaeruz, na execução por in-fracção de postura que lhe move afazenda municipal, por seu 1° pro-nurador dos feitos, para cobrança damulta, a que foi condemnado, cujalescripção e avaliação, constante doslutos, são do teor seguinte : Laudo— O.s abaixo assignados, avaliadoresprivativos dos feitos da fazenda mu-nicipal, em obediência ao respeitávelmandado annexo, examinaram uniamachina sita fi. rua Conde de Bom-fim n. 896, que descrevem o avaliamna fôrma seguinte : Uma machinacom tres cylindros, para fabricar pa-pélilo, avaliada em um conto e du-zentos mil réis (1:200$). Rio, 30 d«outubro de 1915 — F. C. Duval oAugusto Amorim. 13 quem a mesmapretender arrematar deverá compare-cer no dia. hora e local acima declara-dos, advertido de que a praça só serácffectuada com dinheiro á vista.R não havendo licitantes sobre odito preço da avaliação, voltará& segunda praça, com o inter-valo de oito dias, e com o abatimentode dez por cento; e, se ainda assimnão houver quem a arremate, irá áterceira praça, oom o mosmo ln-te.rvalo, o abatimento de 20 o]o, so-bre a primitiva avaliação; e, neste ca-so, se não apparecerem licitantes, seráentão vendida em leilão, pelo maiorpreço que for offerecido, sem que«ni hypothese alguma, seja permitü-da acção de nullidade, por lesão daqualquer espécie, na conformidadedo que preceituam os artigos dez-enove, capitulo quinto, üo reguia-inento que baixou com o decretonumero nove mil oitocentos e oitentae cinco, ie vinte e nove de feverei-ro de mil oitocentos e oitenta e oito,e duzentos e oitenta o tires do de-creto numero oitocentos e quarentae oito de onze de outubro de mil oi-toeentos e noventa. E, para que che-sue ao conhecimento de todos os In-teressados, faz expedir o presenteedital, que aerâ affixado no iogaido costume pelo porteiro dos audi-tortos, que lançará, a competentecertidão, afim de ser junto aos au-tos, e -publicado pela Imprensa dia-ria. Dado e passado nesta cidade doRio de Janeiro, aos 6- de novembro de1915, Eu, .José de Oliveira Machado,escrivão, o subscrevo — João Buar-que de Lima.

ALUGUEIS DE CASASCASAS PARA ALUGARPublicamos nesta secção annun-

cios de tres linhas, tres dias por 200réis.

20$000

ALUGAM-SE casas com sala, uar-to e cozinha, jardim e grande cerre-¦no todo cercado, em frente de umaestação do sufaurblo; trata-se na ruaCarolina Meyw n. 32. estação doMeyer.

De 1* praça com o prazo de novodias, para venda o arrematação¦dos bens á rua Visconde Sapucahyn. Ü00, na execução por intracçãode postura que a fazonda munici-pai move contra a Companhia Cer-vajaria Brahma.

O doutor João Buarque de Lima,juiz dos feitos da fazenda munici-pai, nesta cidade do Rio de Janei-ro, Capital Federal da Republicados Estados Unidos do Brazil:

Faz sabor aos que o presente editalvirem, ou dello tiverem noticia, queno dia 18 de novembro dc 1915, a 1hora da tarde, após a audiência, doseu juizo, no Forum, ã rua MenezesVieira, antiga dos Inválidos, n. 132,o porteiro dos auditórios trará a pré-gão de venda e arrematação, emhasta publica, os bens penhorados áCompanhia Cervejaria Bralima, naexecução' por infracçâo de posturaque lhe move a fazenda muicipal, porseu 1" procurador dos feitos, paracobrança da multa a que foi conde-mnada por sentença deste juizo, cuja.descripçãc e avaliação, contantes dosautos, são do teor seguinte: Laudo—Oa abaixo assignados, avaliadoresprivativos do.s feitos da fazenda mu-nicipal, em obediência ao respeitável¦mandado annexo examinaram os bensdepositados á rua Visconde Sapucahyn. 200, que descrevem e avaliam nafôrma seguinte: moveis depositados árua Visconde Sapucahy n. 200 (Com-panhia de Cervejaria Brahma); duasmachinas de escrever Underwood n. 5,a 200$ cada uma, 4005; duas secre-farias de madeira envernisiada, tC:,Q$cada unia, 100$. 'Somma, quinhentosmil réis (500$). Rio, 30 de outubro de1915—.F. G. Duval o Augusto Amo-rim. E quem os mesmos pretender ar-rematar deverá com parecer no dia,hora o local acima designados, adver-tido de que a 'praça só será cffectuadacom dinheiro á vista. E não havendolicitantes sobro o dito preço da ava-liação com o referido abatimento,voltará o immovel á segunda prara,com o Intervalo de oito dias c o aba-timento de dez por cento, e se aindaassim não houver quem os arremate,irão á terceira praça, com o in-tervalo de oito dias e abatimentode vinte por cento sobre a pri-mjtiva avaliação; o, neste caso.senao apparecerem ainda licitantes, se-mo então vendidos em leilão, pelomaior preço que for offerecido, semque, em hypothese alguma, seiapermittida a aeção de nullidade,por lesão de qualquer espécie, naconformidade do que preceltuam osartigos dezenove, capitulo quinto,uo regulamento que baixou com odecreto numero nove mil oitocentos eoitenta e cinco de vinte o nove de fe-vereiro de mil oitocentos e oitentae oito; e duzentos e oitenta e tresfio decreto numero oitocentos e qua-renta e oito, de onze de outubro dt>nul oitocentos e noventa. E, paraque chegue ao conhecimento do todosos interessados, faz expedir o presenteedital, que será affixado no logar docostume pelo porteiro nos auditórios,que lançará a competento certidão,afim de ser Junto ars autos, e publi-cado pela imprensa diária. Dado eI assado nesta cidade do Rio de Ja-neiro, aos G de novembro de 1915 Eu'' :" Oliveira Machado, escrivão!-João Buarque do Lima.

AVISOS MARÍTIMOS

25$ e 60$000ALUGAM-SE salas, quartos ? casi-

nhas, tendo cozinhas separadas; narua ido Morro n. 37 e Aristides Lobon. 180, Rio Comprido.

81.$000ALUGAM-SE os ipredios da rua Bu-rão do Bom Reüiro ms. 13 e 18, .entra

os (ns. 113 * 119, co,'mi .dois quartos,duas salas, quintal, illuminàção ele-ctrica; aa chaves estão no n. 156, pa-daria e tratam-se .na rua do Hospicion. 144, sobrado, das 12 âs 2.

80$000

ALUGA-SE, em casaum .botn quarto; na .ruan. 202, Io.

de familia,do Senado

ALUGA-SE uma sala independen-te; na avenida da rua dos Volunta-rios ida 'Pátria n. 40, casa n. 16.

30$ a 45$00OALUGAM-SE .bons -e arejados com-

modos; na rua do Riadliuelo n. 168.

•mmtt sssío, •*•*;&

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de

?ervlço Iil-mensal de passageiros enIre o líio de Janeiro e Porto Alegre. com escnlus por Santos, SãoFrancisco. Paranaguá, Floriaiinuo-II*

SERVIÇO DE PASSAGENS

SUL." PÀQUET1E

TAUNÂSae

rente.hoje, quinta-feira, 18 do cor-ito meio dia.

Santos — Sexta-feira, 19.PíiratiiiKuá — Sabbado, 20.An ton lua — Sabbado, 20.Florianópolis — Domingo, 21.líio Orando — Terça-feira, 23,Pelotas — Quarta-feira, 24.Porto Alegro — Quinta-feira, 2í.Valores pelo escriptorio, hoje, atê

ás 10 horas da manhã.Recebe cargas para Laguna e de-

mais estações da Estrada de FerroD. Thereza Chriatina, via-Imbituba.Os valores pelo escriptorio no dia 13até ás 10 horas da manhã.

AVISO — a companhia recebe car-tças e onconiniendas até a véspera üa,alda -los seus paquetes, no armazémn. 13, do cães do porto (em Iiente '¦¦oraça da Harmonia).

A entrega das mercadorias serft tal¦ im mesmo arnTíizom.

N. B. — Os paquetes de passagnirusílspõeni üe câmaras friçorltlcas.Cargas, quer peio armazém, qunr

pelo mar serão recebidas no armazémn. 13, na véspera, da sxltla, dos paque-tes, até 5 hora;, da tarde, para os por-tos do sul, e até ás I horas da tardo,aara os portos do nnrte.

40$000

ALUGA-SE um commodo; na pra-ça da Republica n. 50, sobrado, sópara homem.

45$000

ALUGA-SE uima casa ,para peque-¦na familia; na rua do Morro daProvidencia n. 54.

ALUGA-SE uma casa pintada dcnovo; na rua. Almeida Bastos n. 10,Engenho 'de Dentro, .perto das offi-cinas da Estrada de Ferro Central doBrazil.

ALUGA-SE um grande sotão comtoda serventia, em casa -de família;na rua Presidente Barroso n. 12S.

AX/UGA-SE uma grande sala cotnduas sacadas, entrada independente,com luz electrica; no becco do BemJesus n. 10, sobrado.

50.SO0OALUGA-SE u.m grande quarto, tem

electricidade, com ou sem (pensão, acasal ou moços decentes, próprio pa-ra escriptorio; na rua -de SanfAnnan. 33.

ALUGA-SE uma casa; na rua Bar-oelona n. 7, Cachamby, Meyer.

85SO00ALUGA-SE o ípredio (da rua D. Ro-mana n. 55; trata-se na rua do Hos-iplcio n. 275.ALUGA-SE o ipreidio da travessa daUniversidade <n. 55; trata-se 'na rua•do Hospicio n. 275.

ALUGAM-SE duas Tioas casas pa-ra .pequena família, com todas ascommodidades, inclusive luz electrica,banho de chuva e bonda .de 100 réisá .porta; ver a .rua dos Coqueiros nu-mero 59. Catumby e tratam-se narua Treze de Maio n. 33 ou NeryFerreira .n. 49, Cattete, até ãs 12 ho-¦ras. •*,

90$000ALUGA-SE a casa éa rua S. Leo-•poldo n. 205 A, com dois quartos,duas salas e quintal; as chaves estão

na casa n. 1.ALUGA-SE o sobrado da travessa

de S. Carlos -n. 7, no Estacio de Sá,todo .pintado e forrado do novo, comgrande quintal; a chave está na ruade S. Carlos n. 69 e trata-se na ruado Bispo n. 232.

ALUGA-SE a casa da rua Barbosada Silva n. 16; trata-se na rua Vintee Quatro de Maio >n. 292, estação doSampaio.

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Oppressão

ALUGA-SE a casa n. 42 da rua Do-na Mimervina; trata-se com Vascon-cellos & C, na rua Sete de Setembron. 68, telephone n. 1.191, central, on-de estão as chaves.

ALUGA-SE a casa própria para ne-ffocio e com accommodações para fa-milia; na rua Dr. Carmo Netto n. 242,próximo á avenida Salvador liie Sá; aschaves estão no n. 4, na avenida aolado e frata-se com Vasconcelios & C,na rua Sete de Setembro n. 88, -tele-phone n. 1.191, central.

9t$000ALUGAM-SE boas casns com dois

quartos, Huas sala-s, banheiro e Insta-tação electrica; na rua Ba.rão deMesquita n. 127, avenida Anna; aschaves estão eom o encarregado etrata-se na rua do Hospicio n. 1441" andar.

122$000ALUGA-SE uma cusa na villa Ja-cycó, á rua Bedro Américo ai. 84; aohave está 'no n. 82 o trata-se na rua

do Hospício n. 144, 1» amdar.ALUGAM-SE duas boas casas as-

sobradaidas, com quatro quartos, tressalas, .porão habitavel, grande terre-no e todas as commodidades; as cha-ves estão na rua Faria n. 72, arma-zem, Cancella. S. Christovão.

ALUGA-SE a boa casa da rua Fi-gueiran. 160, estação.do Rocha, comtres quartos, luz" electrica; a chaveestá no n. 203 da mesma rua.

130$000

ALUGA-SE uma casa com toda aI commodJdade ipara familia de trata.

CASAS PAEA ALUGARPublicamos nesta secção iiniiiin-

cios de tres linhas, tres dias por 200róis.

1O0SO00

ALU GA-SE a casa n. 85 IBr. Maia Lacerda (antigaRodrigues); trata-se no n. 8i

da. ruaSantos

| monto; na rua Petrocochino n. 22; achave está na •mesma rua n. 26,Viaia Isabel*.

ALUGA-SE o .predio da rua Mon-I te Alegre n. G9, .próximo a do Ria-

chtí-elo, om duas salas, tros quartos,cozinha .- terraço; as chaves estão non. 51».

ALUGA-SE a. easa da rua S. Hen-•rique n. 11; a chave está na vendada esquina.

; na.na ave

50$, 70$ e lOOljiOOOALUGAM-SE magníficas casas nos

subúrbios, com todos os requisitos;tratar na rua Frei Caneca n. 40, so-brado.

50$ a 100$000ALUGAM-SE salas e quartos, corn

ou sem mobilia, a cavalheiros de tra-tamento, gente do commercio, depreferencia', casa nova, construcçãoapropriada, completa independênciados commodos. Casa de familia embaixo; na rua do Rezende n. 103.

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55$000ALUGAM-SE uma espaçosa sala

e quarto,- em frente ide rua, a casalsem Wlhoa, viuva, ou a rapazes; narua Vinte e Quatro de Maio n. 149.

ALUGAM-SE iduas salas, dois quar-tos, cozinha, banheiro, tanque, quin-tal, etc; na travessa Ida n. 18, SãoChristovão.

ALUGAM-SE, com mobilia, saletajuntamente com um commodo, a sol-teiro, optima morada, sob todos ospontos de vista; .na rua SenadorDantas n. 77.

ALUGA-SE boa casinha com doisquartos, sala, grande quintal e todasas coiiiimo..iidades; na rua Silva Re-go n. 35, Riachuelo.

ALUGA-SE uma linda loj£do Lavradio n. 100; trata-ssr.d-.la Comes Freire m, 75, com o Sr.Barone; a chave está no botequimjunto.

ALUGA-SE uma boa casa com trosrua I quartos, duas salas, cozinha, banhei-Iro c grande quintal; rua Coronel Pc-

dro Alves n. 237; a chave está namesma 'rua n. liifi, Praia Formosa,bond de 100 róis á porta.

Aceltam-so nesta secção aniiunclojKmtiiilos da pessoas quu procuremeinpn.Eos.

. *^A»' «"Ve ¦V^./SfS.*,!-»/*,

EMPURRADOSALUGA-SE um moço com pratica

de armazém e botequim, com algunsconhecimentos de escriptorio. Xãofaz questão de ir para fora. Para in-formações com o Sr. Fonseca, á ruaVasco da Gama n. 25, fabrica.

ALUGA-SE um empregado compratica dc armazém o botequim, paraa capital ou Estados. Informaçõescom o Sr. A. Costa; á rua Barão deMesquita n. 592.

José deo subscrevo

PREFEITURA PO DISTRICTO FE-DERALDireetoria Geral do Patrimônio

De ordem do Sr. director geral doPatrimônio, faço publico, para conhecimento dos interessados, queo Sr. Polycarpo da Cunha reqüereutitulo de aforamento do terreno demarinha á rua Santo Christo dos Mi-lagres n. 183, antigo 1G3.He accordo com o decreto n. 4.105de 22 de fevereiro de 1S68, convidotodos aquelles que forem contráriosa essa pretensão a apresentar pro-testo nesta direetoria geral, com do-cu mentos que comprovem suas alie-

eraçoes, no prazo do 30 dias, lindo o(jiiaj a nenhuma reclamação .se atten-_ei'u'

''t'ÍJIjlvonclo-se como fôr, de di-P secção, 17 de novembro de 1915—O chefe, Arthur A. Machado

ALUGA-SE uma boa arrumadeirae ama secca, de confiança, paru hotelou pensão; á rua do Cattete n. 154,pensão Schray.

CASAS PARA ALUGARPublicamos nesta secção annun-

elos de tres linhas, tres dias por 20(1

C0$000

ALUGAM-SE as casas da rua Ne-ry Pinheiro ns. 79 e 87; tratam-se narua üa Assembléa n. 121; as chaa")estão no n, 71).

ALUGA-SE uma espaçosa sala 3efronte o outros commodos de 10$ a45$; na rua dos Arcos n. GO.

ALUGA-SE uni escriptorio; na ruado Ouvidor n. 10S, com luz electricae telepliiiiu- grátis.

ALUGA-SE uma boa casa com bonscommodos; ma rua Visconde de Itafi-na-n. 217; trata-se narua da Assem-bléa n. 48, com o Sr. Santos; as oha-ves estão nos fundos.

ALUGA-SE o ípredio da rua Joséde Alencar n. 7, com dois quartos,duas salas e todo» os .pertences :parafamilia, tendo instalação Hcotrica.as chaves -estão na rua Frei Canecan. 236, loja.

ALUGA-SE um bom escriptoriocom balcão envidraçado; na rua dosOurives n. S5; trata-se na rua doRosário n. 101.

ALUGA-SE o ípredio da ladeira doSanado n. S2, com dois quartos, duassalas, cozinha, terraço o um porãohabitavel com dois quantos e uma sa-la, quintal', instalação electrica; as¦chaves estão no n. 80.

ALUGA-SE uma casa com duas sa-las, dois .quartos, cozinha, jandim e•grande quintal. Tem .bond edo Meyer .na frente; na ruan. 46; trata-se na rua don. 122, com o Sr. Pires.

CASAS PARA ALUGARPublicamos nesta secção annun-

elos de tres linhas, tres dins poi' 200réis.

132$000ALUGA-SE o .predio da .rua liarão

kio Bom Retiro .n. 121. co.m bonscommodos; as chaves estão na .pada-ria n. lTiii o trala-se na rua do Hos-iplclo n. 11-1, sobrado, das 12 ás 2 ho-ras.

ALUGA-SE a casa da rua de Nos-sa Senhora de Co.pacaibana n. 881;trata-se «ia rua de S. Pedro n. 177.

ALUGA-SE .linda sala ide irente;na rua Barão de B. G-onçalo a. (I,perto da Avenida Rio Branco, a mo-ços do commercio.

ALUGA-SE um quarto de frente,barato; na rua Larga n. 134.ALUGAM-SE duas salas para escri-

ptorios, no sobrado do predio n. 30da rua do Hospicio, esquina da ruada Quitanda, tendo as referidas salasjanelas para a dita esquina; tambemse aluga uma loja com duas portas,no referido predio; tratam-se na loja,café Nobre.

ALUGA-SE o espaçoso sobrado dolargo de S. Domingos n. 7, avenidaPassos; trata-se na rua .Senador Eu-zebio n. 180; as chaves estão na loja,a.qualquer hora.

ALUGAM-SE.na rua D.Carlos In.93,uima sala de frente e quarto, com to-das as commodidades; muito barato.

ALUGAM-SE, a j>reços módicos,bons commodos mobilados, com pen-são; na rua Baependy n. 70, Cattete.

ALUGAM-SE salas e quartos iparamoços do commercio ou casaes datratamento; na Avenida Rio Brancon. 86, 2" andar.

ALUGA-SE a casa da rua SalgadoZenha n. 70; a Chave está no n. 68,onde sc informa, das 9 ás 5.

ALUGAM-SE, em casa de familia,commodos arejados, a moços do com-mercio, a uma senhora só ou casalsem filhos, de 10$ a 50$; na rua Vo-Iiintarins da Pátria n. 353.

ALUGAM-SE duas casas na ruaManopla Barbosa ns. 34 e 40, Meyer,proxinio á estação; as chaves e con-(liçõc-í. por obséquio, no n. 44 damesma rua.

ALUGA-SE um bom comniado emcasa do u.ma senhora com uma filha,a. casal sem filhos ou a uma sen.horxsõ; na/rua Léste n. 56.

ALUGA-SE um quarto em casa defamília.; a nm casal sem filhos; na ruado Rocha n. 90.

ALUGA-SE, em casa de familia, súa scii.lioras, .uma. .boa sala com todasas coim.modidades, não 'ha mais in-quiliiius; na rua. D, Lui'/a n. 20, ca.ia.do .frente.

Este incommodo, tão penoso p.iraftodo o sêr, procluz-ae quasi semprenas pessoas qtte têm prisão de ven-tre; e a primeira coisa a fazer éfazer cessar esta docença, se.m to-

jmar .purgantes e sem abalar a eco-| nomia. Em tal caso. aconselhamossempre o emprego da Triberane.•O uso da Triberane, tomada todosos dias, no meio da refeição da tar-de, -na dose de uma colher, das docha, diluida cm água, vinho, leite,cerveja ou caldo, é quanto basta pa-ra fazer cessar a prisão de ventre,mesmo por mais pertinaz que seja, eisto sem purgar e sem dar eólicas.As evacuações tornam-se regulares asuff-icientemente abundantes; o ef-feito produz-se ordinariamente nodta seguinte, de manhã. O seu usohabitual e prolongado impede a pri-sao de ventre de se declarar de novo,sem jamais irritar o intestino, como•fazemos purgantes.

Exija-sc que o letreiro tenha o en-dereço do deposito geral:

Mais. L. FRERE,iç),r. Jacob,Paris.A' venda em todas as ptoarmacias.

t Mui especialmente recommendadaás senhoras que se desesperam tantasvezes por não se poderem livrar da•prisão de ventre.

O tratamento custa yo réis por dia.

MOBÍLIAVende-se lodo o mobiliário do predioda rua Conde de BomBni n. 110; Iratu-s»

no mesmo. Tudo em bom estado e compouco uso.

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BAZAR COLOSSOEstá mudado e já instalado nos nn-vos prédios á rua do Haddock Lobo«. -1 c N. I! em frente 6. Igreja o anti-

go e afamado Bazar Colosso que con-tinuará a prezentear as Exmas. fami-lias e toda a sua grandiosa fregueziaas melhores novidades-um deslum-brante sortimento da Sedas tudo quoe armarinho, tecidos, Retrós, Morins,plimias, flores, cabelloá, cortinados,Malas para roupa e Viagem, Meiasliara senhoras, homens e crianças,Luvas, tecidos pretos e todos o.s arti-gos para luto; Louças, calçados, cha-p6os, rendas, Bordados, pulha, creto-ne para lençol e no sabbado 20 aber-tura principiará com uma. Liquidaçãode todos retalhos de Rendas, Horda-dos, tecidos vinde ver Rua HaddockLobo Ns. 4 o N. ti junto á confeitariaem frente á Igreja.

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ALUGA-SE uma. casa na villa Pa-lacio, á rua Silveira Martins n. 72; achave .está no n. 70 e trata-se na ruado Hospicio n. 1-14, 1" andar.

a estaçãoParaguay j

Ouvidor

101$000

ALUGAM-SE boas casas na. ruaBarão .do Mesquita n. 117; as chavesestão com o encarregado o trata-se'na rua do Hospicio r. 1(4, 1." andar.

ALUGA-SE a casa da rua do Ro-cha n. G3, com quatro quartos, etc;as chaves estão no n. 50, onde se tra-ta.

1I0$000

ALUGA-S7 a casa da rua Alice; aschaves estão na rua das Laranjeirasn. 3S2 e trata-se. na .sa.pataria Uas-tos á rua cio Ouvidor, esquina da ruado Carmo.

ALUGA-SE uma casa com trosquartos; na rua Senador Furtado nu-mero .109; trata-se no n. 101.

(II $000

ALUGA-SE uma boa casa na ruaGeneral Bento Gonçalves n. 85, noEngenho de Dentro; te,m boas aceoni-modações, luz electrica e quintal mu-rado; .para ver na mesma e tratar na¦rua d.. Ouvidor n. 57.

ALUGA-SE uma ama de leite, -por-tugueza, com leite de sete mezes, doprimeiro leite, muito nova e saúda-vel; & rua Senador Dantas n. 54, es-quina da rua Evaristo da Veiga.

ALUGA-SE uma .pessoa de condu-cta afiançada, para agente-vendedornesta ,praça; quem .precisar dirijacarta a A. P. M., na relacção destafolha.

ALUGA-SE uma .perfeita lavadeirae on.gwnmadcira; na travessa dasPartilhas n. 84.

ALUGA-SE um rapaz de 14 anãosKle idade, de condueta afiançada, paratodo o serviço; trata-se na travessaSorocaba n. 40.

(I5SO00

ALUGAM-SE as casas da rua daProvidencia ns. 79 è 89; trata.in.-sana rua -la Assembléa n. 121, das 2 ás4 -huras.

ALUGA-SE uma casa com umasala, dois quartos, cozinha e grandequintal; na rua Miguel de Paiva nu-mero 39, Catumby; trata-se na ruado Cattete n. 316, quitanda.

104$000ALUGA-SE o bom predio da run

Guineza n. Sl. Engenho Ue Dentro,com aRiia cncannda, lu/. electrica obons com modos para família; nschaves eslão uo n, 2'.', c trata-se narua General Câmara n, !',:!.

105$000

ALUGA-SE uma .boa casa novaeom tres quartos, duas salas, varan-da ao lado. luz electrica; na rua Con-selhoiifo .lobiih n. 4G; as chaves es-tão na mesma rua 11. 10, EngenhoNovo..

142$000

ALUGAM-SE as casas ns. XII,\\'l e XVIII da rua S. Clemente nu-mero 12 1; trata-se- na. casa. u. 1.

Í50$000

ALUGA-SE a boa .casa com tresquairtos, duas sala.?, grande quintal,área coberta; na rua Magalhães Cas-tro n. 220; as chaves .estão ao lado;ipor 110$, duas'salas, .dois quartos,quintal, etc; .na rua Maris e Barrosn. 428; trata-se no u. Uin.

DIVERSOSALUGA-SE uma boa cozinheira

para o trivial; trata-se na rua FreiCaneca n. 348.

P.ltEOSA-.SE de uma cozinheira; árua dc S. Christovão n. 581.

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sobrado da rua Mo-13; a chave está no

Gti$000ALUGA-SE o magnifico predio com

dois quartos, sala, cozinha, quintal eluz electrica; rua Or. Pereira Lopesn. 41, bonds de Alegria.

70$000ALUGA-SE a boa casa á rua doUruguay n. 127, com dois quartos,duas salas, electricidade e quintal;a chave II.

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ALUGA-SE uma esplendida casa,com tres quartos, id-uas salas, varandaao lado, luz electriica; na rua Álvaro In. 3Í); as ohaves estão na .mesma ruano n. 41, Engenho Xovo; trata-se narua S. Francisco Xavier n. 102.

ALUGA-SE a casa da rua Paranán. 35. com tres quartos, duas salas,cozinha, quintal, etc, S. Christovão;trata-se na rua Visconde de Inhaú-ma n. 23, restaurante.

ALUGA-SE a casa nova do beco doMotta n. 10, no Mattoso, eom duassalas, dois quartos, cozinha, banhei-ro, pequeno quinta] o luz electrica;trata-se na rua (Ias Palmeiras n. 11,Botafogo; as chaves acham-- á ruado Mattoso n. 112.

ALUGAM-SE ninas magníficas ca-sas, VI e VII; na .praça Suens Penan. 13, villa Dragão; a.s chaves estãona casa VIII, onde se tratam.

ALUGA-SE o sobraiJo da rua Oitodo Dozeiihibro n. 12, esquina da ruaS. Francisco Xavier, estação da.Mangueira, tendo d.uas salas, doisquartos, copa e cozinha e illuminadoa luz electrica; as chaves estão no ar.mazem defronte.

ALUGA-SE. para familia, o 2o an-dar do prei.lio da rua dos Ourives nu-mero Sõ; trata-se na rua do Rosárioii. 101.

ALUGA-SE a casa da rua D. Alicen,-. !m. lincha, com iodas as co-mmo-dirlados 'itygienicas, duas salas, cincoquartos, banheiro, cozinha, luz electri-ca.'vasto quintal, olC-: trata-se namesma. t .

ALUGA-SE uma bonita casa íl ruado Senado o. 18; trata-se á avenidaCornos Freire n. 80, das 8 ás !> l|2 ho-ras o das :; 1|2 ás 5 horas.

ALUGA-SE uma casa moderna, comtodo o conforto, tendo duns salas, tresquartos, banheiro, luz electrica, doisW. ('., quintal, ete; rua Marinho n. 23,em Copacabana.

ALUGA-SE o bom predio da. ruaPinto Guedes n. 72, Muda da Tiju-ea, com tres espaçosos quartos, duassalas, despensa; banheiro, etc, en-trada ao lado; as chaves estão naquitanda da esquina.

ALUGA-SE, na rua General Cama-ra n. 3 7S, uma loja com dois quar-tos, duas salas, cozinha; etc.

PRECISA-SE dc u.ma boa cozinhei-ra para. o trivial variado; .paga-s?bom; na, rua Diamantina n. 4S, Ria-chuelo, dormindo na casa.

PBEOISA-SE de uma boa cozi-nhoira; na rua Barão de Icarahy nu-mero 30.

VENDE-SE uima casa muito bara-tinha; na rua Andrade Araujo ai. 37,Rio das Pedras; acha-se alugada por40$ .mensaes.

VENDE-SE hoje, em leilão, ás 1Choras, no local, o bem localizado ter-rono da rua D. .Delfina n. 3, quasi naesquina da rua Conde de Bomfim non. (Í5-8.

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ei do.s e avisam aos Ses. iimliia-fios que podem reformai' ou res.galar as suas cautelas ató a vos.pera do leilão.

TRASPASSA-SE uma officina decarroçaria, ipor motivo do dono nãoentender ido negocio; trata-se na ruade S. Pedro m. 833.

COMPHA-SE .por S:000$ um ípredioque esteja dentro das posturas em vi-.gor o que tenha algum terreno, ató.ponto de -bond de 200 i&is. quem ti-ver e queira vender dirija-se á villa'íuy Barbosa, "travessa Ohiquita nu-moro 15 10. das 12 ás 13 ou das 18 á321 horas, J. .1. Castro.

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o conforto, para pequenas famílias;na rua D. Polixcna n. G3, Botafogo.

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PREFEITURA Do DISTRICTO FE-DERAL

Direetoria ceral do patrimônioIV ordem do Sr. director gora] do

patrimônio, faço publico, para conhe-cmonto dos interessados, quo dona¦aura de .le.sus Rodrigues e sua filhamenoi Luiza, requereram titulo deaforamento dos terrenos de aceresci-dos fronteiros aos ns. 9 e 11 da ruaCoronel Pedro Alves, na extensão de34m,a0.Ue accordo com 0 decreto n. 4.105.tle 22 de fevereiro do 186S, convidotodos aquelles que forem contráriosa essa pretensão a apresentar protoa-

ALUGA-SE uma moça estrangeiracom .pratica de caixa, caixeira tam-bem liara escriptorio. Offertas a A.Schmidt; travessa Marciana n. 25.

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OFFERECE-SE um caixeiro compratica de seccos e molhados; dá-secarta de condueta; na rua de S. Cle-•mente n. 149, telephone n. 1.87G.

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ALUGA-SE a casa :Ja rua S. Leo-¦poldo n. 205 A, villa Mattos; as cha-ves estão na casa n. 1.

AUUGA-SE a casa n. 111, da ruaDr. Ferreira Nobre, Meyer; as cha-ves estão no n. 113, com dois quar-tos, duas salas; trata-se na Tua Ro-drigo Silva n. 10, 2° andar, 'entreAssembléa e S. José.

ALUGA-SE. .para negocio e familia,a casa da rua Pereira Nunes n. 179;as chaves estão no n. 181 e trata-sena rua Uruguayana n. 116, das 2 ás3 horas.

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ALUGA-SE uma casa nova com doisbons quartos, duas salas, cozinha, ba-nheiro e toda illuminada a luz ele-ctrica, a cinco minutos da estação doMeyer, com bond na esquina, á tra-vessa da Gloria n. 77; as chaves es-tão na rua Mifruel Fernandes n. í A,onde ss trata.

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ALUGA-SE a boa casa da rua SãoJoão n. 39, junto á rua Vinte e Qua-tro de Maio, estação do Rocha, comtros quartos e luz electrica; estáaborta.

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ALUGA-SE a casa ',1a rua Moraose Valle n. 13; a chave está no nume-ro 8, sobrado.

ALUGA-SE o predio n. 10 da ruaMajor Fonseca, S. Christovão, .logaraprazível, bonds de S. Januário.

ALUGA-SE a casa da rua do Bom-fim n. 1SC; a chave está na rua doCornelio n. 28.

ALUGA-SE o .predio da rua SãoLeopoldo n. 207, com iluas salas, tresquartos e quintal; as chaves estão non. 199 A; trata-se na travessa doCommercio n. 15.

ALUGA-SE a casa n. 41 da ruaDr. Souza Neves; as chaves estão non. 43 e trata-se com Vasconcelios& C, na rua Sete de Setembro n. 88,talephone n. 1.191. central.

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ALUGA-SE a casa da rua MajorFonseca n. 31, ;S. Christovão, comcinco quartos, duas salas e mais de-pendências .para familia; as chavesestão por favor no n. 29, e trata-sena rua da Quitanda n. 195.

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Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1915_11364.pdf-"W § SEDE SOCIAL KA Avenida Rio Branco 12S. 130, 132 ^•flBgg&l|jHB^ ASSIGNATURA" j Doze mezes. . 50^000 | Seis mezes

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líriiifiiria IJiiYniii — 17 lliu 1.' tlõ Março, 17 — UIO DE JAXEIU') •

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Vende-se uma e:u condiQões van-'.ajosas, com 10 Quartos, magnificopartiue, luz electriea, contrata :\i&1920; a tratar na rua ChristovSo Co-lombo n. 124. O motivo d.i venda éo proprietário ter ile retirar-se destacapital.

aviove:g3Vendem-se, por preço razoavei,

uma mobília de peroba, parasa'ia de visitas, um quarto de sol-teiro, em canela e diversos outrosmoveis, tudo quasi novo; na rua Ho-nono n. 377, Caxamby, onde podem.ser vistos e trata-se neste jornal eomo Sr. Magalhães.

LEELÃO DE PENHORESKm ___!."{ «Io corrento

DIAS & MOYSÉSRua Barbara de Alvarenga, 14

ANTIGA KUA LEOPOLDINAFazem leilão de Iodos os penhores ven-

cidos e avisam aos Srs. mutuários (piepodem reformar ou resgatar as suas cau.telas alé a hora de principiar o leilão,

I

3 &$í&^ifím (GLVOEROPHOSPHATOS ds CAI. o ile SODA)

1 iSí^Ãrfci;!0 unlco Phosphato assimilável QUE HÃO FA718A o ESTOMGO j1 [% "'•'¦'• ADMITTIDO om todos os HOSPITAES de PARIS |

1-i ;~Siííu 1 rrifalliveí nos casos de Rcicflítismo, DéhiUÍàÍB\' |?^^:S'<]os Ossos, Cresce'fica das Givançiis, Lactação,\Ip^Sii Brauidez, fíe uras the nia, Excesso üe Tratialtio. \M^tifSvSÀm Muito agradável de tomar, n'um pouco do agua ou leite.'^w^i ••<

tStlniSSk Vbnda ron Junto : is, nue de Pois-y, PAB1S.-C'^:;'^^ cncotnrii.se tiAo pmhoipaes phswcím

DACTyLOGRÁPMASA_'ni(|a-.si; na run 7 «Ie Sotemlii'0 | lüneârrcgam-sò tle qiiaesqueí tra-

balliOH do cópia; â maehina inclusi-vi- lab.-la.-j. llua da Carioca n. 10,1" am....:-.

ii. I I I, (-uni linas ac.ooiiiinodayòospara familia.

.Trntti-.so na loia.

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a. barão de: sao gonçalo.»»;teleí-1io.nk c. 1373 c.

ÍRnipreza lliealral — Dirucçiío L. .VLOXSO

HOJE) iniâ-ínifa, 18 de novembro de 1915 I-íOJE)Companliia LVCíÚÀ IMMUÍS-I.F.OP.H.IX) I'K'H5S

A comedia cm Ires actos do Tristan Ucni.uvl, tràdtioçiío deAnlõniò Guimarães

(Lu diuiseul" iiicoimn)sr.i;\.\m<ts xovos nv. .ixymr sii.v.-v

3 SESSÕES 31 MATINÉE; ÁS 3 3/4i NOITE-, A'5 7 3/4 £ 9 3/4 V5 BnMeeg3ae«aegia«ga»i5«aBa»gÇ«aga»t^ '

i?'Recòs 0*0 costumeSS" "s billielcs acham-se á ven,Ia na Confeitaria Castollóus, alô ás 5 horas

da larde c na bilheleria do lliéatro.

Empreza Oliveira »t V.

Giarde companliia eqüestre LECÜSSOK'

HOJE HOJERSTROiyODSO SUCÇlíSSÕ

ULTHA PHEXOMENAL ÈSPEÕTÁÇOLO

NOVO E VARIADO PROGHAMMA5 Admiráveis ests^éas 5

LAS SALAMANQUEIRASGraciosas bailarinas

Mine. Mins Cabellos <!e ihsí>Nerino and Langet

.Excêntricos cômicosTomarão parle no espéctaculo do lioja

psjiiclhores òlcinentos arlislieos da com-.panhia.

\,i segunda parlo dó progranima serdrcpi-escnlada uma eliis.loso coinéclia iloreperlorio do aclor A. COKRÉIA,

Pireas o horas <l<» dmilunie,

DOMINGO, iiialiii«'*<i, ás 2 1/2 da lunle.

rm^ hJ. rip mm uUziIW> ijSS fjâWÂ 8. ÚA tfâ&tri s^Sj^ d$~' < f^t:!"i^, 8S3.T: rm^

T 1-í E> A* T K O ^. IJ E> X> K OGrande companhia lyrica italiana popular — Direcção: ^cfoiSIe

' Devido ao ata do vapor FRISIA e a grande moÉgem que requer a oporá, a ESTRÉA si pcdèrá ler ligar noSABBADO 20 DE NOVEMBRO SABBADO

Còm a ospoctaoiiloeti opoiúi em 4 aolos, do iiutnõvtúi mu.osf.ro GJ. V ¦- JÍIJ1

. ELIZNCO DA COMPANHIA —Sopranos: Sras. C. Badessi, M. Marchetti, B. Frid c P. Swcifcl. Meios-sopranos: Sras. R. Betti e A. Deahgclis. Tcnores: Srs. P. Tabanelli, G. Currone c F. Truno. Barítonos:Srs. E. De Francheschi, I. Salvi, A. Bàragli c N. Panizzi. Baixos: U. ArcellieT. Balli. Maestro concertadore director de orchestra, P. VOSS.

ÇOMPKIMARIOS — Sopranos: Sras. Maria Folguera e Elena Rossi. Tenores: Srs. Mario Savarini eCario Barbani. Baixos: Oüiseppc Panizzon e ErnestoSivori. Maestro dos Coros: Lnigi Belfiorc. Ponto, Ou-glielmo Bocea—Chefe machinista, Raffaei Port—Archivista, Fertlinando Folguera—Costureira, Assunta Impe-íatorc—Cabelleireiro, Francesco Bello.

CORPO OE CORO E DE BAILEGUARDA-ROUPA DA CASA M. ALEGIANI, Dir BUENOS AIRES

OKüíIBSTRA 13JÜ UO IM.iOl^l-S.-SSO.K.rü.S

l{c|)i'i'loi-iii — Aida, Otello, TJm bal-lo iu Mascborai Andréa Chenler,Mme Hutterflj-, íris, Ma-non (de Pu-ceini). Manon (de Mas.senet), Tosca,l.a Traviala, Krnanl, 11 TroVátoro, Rirgoletto, l'*aust, 11 Gruarany, J^*i Favo-rita, Carnicn,. Òavellerla Rusticana, IPagllaceii l.-.i tíoheme', Jl Barbicro di

Slvigila; La Forza dei Destino, Fra l nas de 1", -l-$; poltronas tlp 2", 3*?; f?a-Diavólo, Lüçia di Iiammenuoor o ou-1 'lerfas ftobròs; 3$; galerias numoradas,trás.

i'ri'{;o.s tbiN localidades — Frizascom cinoo entradas, 30$; camarotesde ]**, coni cinco entradas, 25$; ca-ltiavotes de 2" com cinco entradas,20?; poltronas distinetas, 5$; poltro-

2$; geraos, J$">00. Bilhetes fl. vendana confeitaria Castellõ.bs, das 10 1 2ás ,ri da tarde, e na bilheteria dotheatro, das 10 1|2 ü hora do espe-ctaculo.

NO CARLOS GOMES•jí

*"?--^X£U,M£i?''.-t:'-y.'*i

da Empreza Juan Canto-i ii» «ofra»'

DAS 0 HOIIAS KM DIANTE

EXHIBIGOES CONTINUASDl!

s

HOilE* Quinta-feira, 18 de novembro HC3EOompunhia nacional, fundada em 1 de julho do 11)11—Direcolo sconiça d.» actor

KnrAIlDO VIIOUIA-Macstro direotor da orchestra, .l«mé .Vimes

A MaIS COMPLETA VICTORIA DO THEATRO POPULAR!iíkí.h.v i>i: viüiato coiu;!.:í.\

iutor da burleta eni Ires netos, musica dç D. Francisca Goiisnga

ESKKCTAGULO CO Ml» Li: TO A'S ií \j'- IIOKAS

PIlMIl SEBPAE VARIADO

i" parte — 53" representação da SER-iTANFJA. ..-'-.-,

2" parte — Acto artistico, musical e li-terario, tomando parte as seguintes pes-soas: Catullo Cearense, canções do nor-te; actriz Laura Coilinlio. monólogo "D.Ratinho", original dc Viriato Correia;Raul, Kalisto, Luiz e Fritz, caricaturasdos principaes actores da SERTANEJA;Hermes Fontes, poesia; "cálíarelicj*", Ed-inunde Vnílr.é, imitação de prvir-on: llm

PKEÇOSIng-cssp com direito á poltrona.. i$oooCaíuaiütes, quatro entradas .... jSooo

berto de Campos riz Emma d<-Souza, monólogo; l.!t;'iniirn l',:'.:f;i, (jua-dras lyricasj actor Alfredo SÍU-a, jnono-logo "Minha noiva", original lie ViriatoCorreia; Antonio Torres, soneto; actrizAbigail Malif. inodinlia brazileira; Josc-Oiticica, "fábula rimada'*-; actor Torres,monólogo "O cháos",

i'i parte —- ConYc-rcnci.ü sohre a "Mu-¦r »ertãiicja"í •"¦- \'irúi;o Correia.

FLORES! MUSICAI FEÉRICA ILLUMINAÇÃO!Preços para esta noite—Frizas c camarotes. 30S; üislinetas, 5í?;poI-

tronas, 2S; geral, 1SO0O.AinanUS-S-lspootaculo 0111 limn-a á liattileh-n «.x-íonal—1 SERTANEJA

§ mm ral íh_eTOPL3STEIOS DIH

de 1 1/2 ás õ e das6 <\n l-ardo .'-.u diante

Programmas novosãs soj/iiiiilas e quintas-íouMs

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BILHETES COM BJEsllFiCAGÃOSyâlenia ijacauliil» p.x- ,-.u-i.i |i;t-

loutüfreijo do bilhete: 1^)00

Valido por 10 dia«

Sorteios ás 6 e ás 9 horas

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TRIANONmm wIh''lI!Wl

1^1 Direcção arti^ti.-.i doIlIliilíV 101 I DK. CHRISTIANO DK SOUZA

o^avA'*--'-^©'! fiSatsnée ás 4 horas icrss^yióàéàb)r>.:\

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Alltl'

jiüiumiih 11 m .miiiiin

1" sessão ás 8 horas e 2a ás 9 3j4

Segundas-feiras peças novas!

F'r Um programnia tle Mf] ICL suecesso e emoção IIUiJl

Tl'09 Iiitilos Irali:illios

m'.aso

Arie 8 Bmonãn s.u jjjjj kh progranima

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«Io nssViiiiiílos «iivcí-sosJ!! ! l| Sn! ]j 18 lia I! •! nlilil^il

HOJE -o- HOJE—r _«* ¦

^Sl Ifltllfí II! IllilGrande drama de enredo policial,

em quatro parles, da conhecidafabrica AMBROSIO.

São «jintvo actos «'hci«»s do in-t<3Illil .-teiniioão!! !

UM

DêTEüSTORGip VANDEH I.KYf-ctt-t-t^^W-sJtf+wtt-a-^

Segunda-feira: EU ARRANJO TUDO•Çeiticdia de Cláudio Souza, membro da Academia Paulista de Letras

Mais outro originai brazileiro!!!

-k.x35>«£- I

iiillliliÉii

(loilKMlía i;ii(|i'a«;a«lissiiii:i, ro-jili-la il<; vi-rvi. o iiio\ iiiiciilad.i, «Iafalir!eii Ainliroiio.

~—-O^-IS **C^

Fecha o progranima um dos mais admi-ravein numeras do•GAUffl-OWT dO<l¥WúL

São vistas da mais Quirranlc actualidade

Drama da vida intensa, dc Iucta ecie verdade em factos.

CASAL FComedia mimosa da fabrica

Uuivetsal

êêêêê mm(UNIVERSAL JOtfNAL)

Entre outros aasumptos tratadosneste jornal cinematographico, cum-pre salientar as muitas scenas to-madas sobre a Grande GREVE dopessoal da Standard Oil em NewYork.

E» ESTUFEI^Q-O!!!

H03E HODECo;;íi-ii!3(ão do succb-síq sem precBJB3tesJi!

Attendendo á grande aceitação, emesmo ao incomparavcl triumphoalcançado por este soberbo pro-gramma, continuamos hoje a exhi-bil-o.

DUAS "REPRISES"

QUERIDAS:[-?

=>«-i a ' i B MP'fl 1-1 i \i !•"

1" ÍB:Í8 (0 ladiãO QB.ilEH13:lj! O famoso romance de Mareei Allain cI Pierre Sooveslre — Film de GAUMONT.

c fjWT.T.w tvATrtttmiAiMxmxsiiWXrWi**^^

9 M ita

HOJE) — ^e- -JeaaíSi fôfloiidããst — HOJE)DOIS P1LMS DE SE5MSAÇÃO

i-KIMlOlKO.lo^eto Andriot. a esoulptural 1'rotéii—a V.enua do fórnva« hnpcctíavcla

' lnóorripatuvols— na piiu mltl-nia creação.

V DWk-:»

Ou beije âa SemeiaTres ai-ii!-. [iflinofoiíõs (lü liCJJÁllt

si:<u'\j)qMaravMhOSo cinodrama da aciualldade em tres loilgaa partes—BditadO

por Ppt'n'- - Jli.-*e-i*.n-.'-'u0no do M'ri Adroaoi.

nj a vi j<

Uma das mais apreciadas oroajõcs doHl-I DO lllíO, MAX LI.\US-:tt.

A se™nii'- A 2:l serie, dc FiinlòmasPoSóctaes e malfeitores;

Q/.ATHO ACTiiS

EntpolBanté — Sensacional — Emocionante — Soberbo — Artlatícò —¦Instruetivo e bello.Doauto ila 1'atriu ameaçada todos oh partidos, todas ns classes si»-iin's i'ra.-i

loriiisam paru defcudoUa

Mais um programma "à Ia Palais"Isto é : o que ha de melhor

MPREZA THEAT msss ii__3y L.THEATRO APOLLO

Af^neflHÃ — Inauguração k eapeclaculos por sessõesÁS 7 1/2 E 9 3/4.

ASVIANHA

A companhiii não «lã cs|ioctacuI<» Iioic para i*<;alizar a rjrandiosainontágéni o ensaio gefal daappai'ãto'sai'cvlsta cm- autos, íí quadros «3 duas lindissiinas apotlicoscs

W&&M RODA VIVAOrh/tnnl de Rego líavros o I.uiz Peixoto, musica d«>.s maestros

l?elippO Duarli' «; liiiiil Mai-lins

TITULOS DOS QUADROS—I?, Ò eiifioitado; 2o, A Roda Viva; ;\°, Nopiíií ilu sonho: «°. A' noite... todos os gnlos são pardos; ."»'' Apotheo--»• ;i Vòlle; (>". \«> ljotoi|iiini da zona; 7o Itemiuiseencias; 8? Xa i-e-.1 i.-'<-;i > do '-Out' lia di; novo?"; !(', apollico.se— 1'phase, \Tu floresta\ii-ij«'in; 2'pliasi', A luz da civSHsação;

O THEATRO LYRSOOhoj-e mm J r

r_m m mm hojeDA GRANDE COMPANHIA DE OPERETAS VIENNENSES

W>W ESPERANZADIUECTOI5 l»A OnCHRSTR.X, MAESTRO SEVERO MUCUC=:RZA

í» Recita de assignatura. - Corn a im.lOlBllB opB.É do FBAHZ LEAR

0 TANGO DO MACACO Creajlo ilas ilL-ítinetas dnnceusesMaria Lina «; líoairiz Corvanles

Sis i \r, húwhiéi de AngelaLázaiy • loaquim Sanios—Luxuoso g-ardã-roupa da empreza

Anna de Glavary .... ESPEE1ANZA ÍRISValentina, Josefina Péralj Danilo, Enrique Ramos; Camillo RomsUon, Lláüi*ailo; Ncgus, Galeno; Barão

Zela, Ituiz Madrid.ünilsidos no 15'' acto pelos primeiros bailarinos ílaul ltaeot o Amolia Cosia — BAILADOS EXCRNTRI-

COS — Mai|iiilii-a c luxuosa montn«|cm — Ri«|iiissimo «|uai'«la-i'oupa — Brilliantissimos effeitos «le luzelectriea — A mais deslumbrante montagem quo osta opereta tem tido otó hoie,

AMANHA-tSOLDÀDÒ DE CHOCOcômico JUAN PALMER.

PREÇOS PARA <»S ESPECTACULOS: Frieas, 355000; camuroles, *_.»5$000; cadeiras de 1? e vtMndas, 61000;cadtiras dc •_;:, -líuOü c (áUriáa 2|000.

THEATRO REPUBLICACompanhia de operetas e revistas

Direcção de Antonio Serra

Espectaeulos por sessõesA*d 73!4 e 9 3:4 d;i -ote

A revista em tres actos

agulha

para estréa do baryto»o

lírillianle desempenho p'.los lirlisínsZAZA' SPAIVES, Gliira, Martins YèigujLeonardo ,; toda a companhia.

Suecesso do grande phenomeno

' O HOMEM AQUÁRIO

ÍB^3 5:OO0$OlK> f-SflíDti o grande artista a qualquer pessoa

que perante ò publico exibir traba-lhos iguaes aos seus

AMANHÃ - MAC - XORTON eAgulha em palheiro.

THEATRO RECREIO

SABBADO, 20

Estréa da companliia

Adelinii Abráncíies e LAzevedo

Da qual faz parte a gentilartista

^ura abranchesConi a comedia de Eduardo SchiiwaL

baok

Sil»Os liillicl.es ã v*j>J.( «1-r «*_'.i;*tifc

feira em diante.I