01_IE_CFOAV_CFOINT_CFOINF_2015

MINISTRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONUTICA

ADMISSO E SELEO

IE/EA CFOAV/CFOINT/CFOINF 2015

INSTRUES ESPECFICAS PARA O EXAME DE ADMISSO AOS CURSOS DE FORMAO DE OFICIAIS AVIADORES, INTENDENTES E DE INFANTARIA DA

AERONUTICA DO ANO DE 2015

2014


DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONUTICA

ADMISSO E SELEO

IE/EA CFOAV/CFOINT/CFOINF 2015


AERONUTICA DO ANO DE 2015

2014


DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONUTICA

PORTARIA DEPENS N 128-T/DE-2, DE 11 DE ABRIL DE 2014. Protocolo COMAER n 67500.001801/2014-36

Aprova as Instrues Especficas para o Exame de Admisso aos Cursos de Formao de Oficiais Aviadores, Intendentes e de Infantaria da Aeronutica do ano de 2015 (IE/EA CFOAV/CFOINT/CFOINF 2015).

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONUTICA, usando das atribuies que lhe confere o artigo 2 das Instrues Gerais para os Exames de Admisso e de Seleo gerenciados pelo Departamento de Ensino da Aeronutica, aprovadas pela Portaria DEPENS n 345/DE-2, de 30 de novembro de 2009, resolve:

Art. 1 Aprovar as Instrues Especficas para o Exame de Admisso aos Cursos de Formao de Oficiais Aviadores, Intendentes e de Infantaria da Aeronutica do ano de 2015.

Art. 2 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao.

Ten Brig Ar DIRCEU TONDOLO NRO Diretor-Geral do DEPENS


AERONUTICA DO ANO DE 2015 (IE/EA CFOAV/CFOINT/CFOINF 2015)

SUMRIO

1 DISPOSIES PRELIMINARES................................................................................................ 7 1.1 FINALIDADE ............................................................................................................................... 7 1.2 AMPARO NORMATIVO ............................................................................................................. 7 1.3 MBITO ........................................................................................................................................ 7 1.4 DIVULGAO ............................................................................................................................. 7 1.5 RESPONSABILIDADE ................................................................................................................ 8 1.6 ANEXOS ....................................................................................................................................... 9 1.7 CALENDRIO DE EVENTOS .................................................................................................... 9 2 OBJETO DO EXAME ................................................................................................................... 9 2.1 PBLICO ALVO .......................................................................................................................... 9 2.2 QUADROS DE OFICIAIS AVIADORES, INTENDENTES E DE INFANTARIA DA AERONUTICA ................................................................................................................................. 9 2.3 VAGAS ........................................................................................................................................ 10 2.4 CURSOS DE FORMAO DE OFICIAIS AVIADORES, INTENDENTES E DE INFANTARIA DA AERONUTICA .............................................................................................. 10 2.5 SITUAO DURANTE O CFOAV/CFOINT/CFOINF ............................................................ 11 2.6 SITUAO APS A CONCLUSO DOS CFOAV/CFOINT/CFOINF .................................. 12 3 INSCRIO NO PROCESSO SELETIVO ............................................................................... 13 3.1 CONDIES PARA A INSCRIO ......................................................................................... 13 3.2 LOCALIDADES PARA REALIZAO DO EXAME DE ADMISSO ................................. 14 3.3 ORIENTAES PARA INSCRIO ........................................................................................ 15 3.4 RESULTADO DA SOLICITAO DE INSCRIO............................................................... 17 4 EVENTOS DO EXAME ............................................................................................................... 17

5 PROCESSO SELETIVO .............................................................................................................. 18 5.1 ETAPAS....................................................................................................................................... 18 5.2 EXAME DE ESCOLARIDADE ................................................................................................. 18 5.3 CONVOCAO PARA A CONCENTRAO INTERMEDIRIA, A INSPSAU, O EAP, O TAPMIL E O TACF .......................................................................................................................... 23 5.4 INSPEO DE SADE ............................................................................................................. 23 5.5 EXAME DE APTIDO PSICOLGICA ................................................................................... 25 5.6 TESTE DE APTIDO PILOTAGEM MILITAR ................................................................... 26 5.7 TESTE DE AVALIAO DO CONDICIONAMENTO FSICO ............................................. 26 5.8 VALIDAO DOCUMENTAL ................................................................................................. 27 6 RECURSOS ................................................................................................................................... 27 6.1 INTERPOSIO ......................................................................................................................... 27 6.2 RECURSO PARA SOLICITAO DE INSCRIO INDEFERIDA ...................................... 27 6.3 RECURSO QUANTO FORMULAO DE QUESTES DAS PROVAS ESCRITAS E AOS SEUS RESPECTIVOS GABARITOS...................................................................................... 28

6.4 RECURSO PARA OS GRAUS ATRIBUDOS AOS CANDIDATOS NAS PROVAS ESCRITAS ......................................................................................................................................... 29 6.5 RECURSO PARA A PROVA DE REDAO .......................................................................... 29 6.6 RECURSO PARA A INSPEO DE SADE .......................................................................... 30 6.7 REVISO DO EXAME DE APTIDO PSICOLGICA EM GRAU DE RECURSO ............. 30 6.8 REVISO DO TESTE DE APTIDO PILOTAGEM MILITAR EM GRAU DE RECURSO ............................................................................................................................................................ 30 6.9 RECURSO PARA O TESTE DE AVALIAO DO CONDICIONAMENTO FSICO ........... 31 6.10 RECURSO DA VALIDAO DOCUMENTAL ..................................................................... 31 7 RESULTADO FINAL DO EXAME ........................................................................................... 31

8 HABILITAO MATRCULA .............................................................................................. 32 9 DISPOSIES GERAIS ............................................................................................................. 34 9.1 COMPARECIMENTO AOS EVENTOS PROGRAMADOS .................................................... 34 9.2 IDENTIFICAO DOS CANDIDATOS ................................................................................... 35 9.3 UNIFORME E TRAJE ................................................................................................................ 36 9.4 EXCLUSO DO EXAME DE ADMISSO .............................................................................. 36 9.5 VALIDADE DO EXAME DE ADMISSO ............................................................................... 37

10 DISPOSIES FINAIS ............................................................................................................. 38

Anexo A Siglas e Vocbulos ............................................................................................. 39 Anexo B Contedos Programticos e Bibliografia ......................................................... 40 Anexo C Calendrio de Eventos ...................................................................................... 46 Anexo D Modelo de Autorizao para Candidato Menor de Idade ............................. 54 Anexo E Relao das OMAP com os respectivos endereos ......................................... 55 Anexo F Requerimento para a Reviso do Teste de Aptido Pilotagem Militar, em Grau de Recurso ................................................................................................................... 57 Anexo G Requerimento para Entrevista Informativa do TAPMIL ............................. 58 Anexo H Requerimento para Teste de Avaliao do Condicionamento Fsico em grau de recurso .............................................................................................................................. 59 Anexo I Modelo de Declarao (Ensino Mdio) ............................................................. 60 Anexo J Requerimento para Postergao da Participao no Processo Seletivo, por apresentar Estado de Gravidez ........................................................................................... 61 Anexo K Modelo de Ofcio de Apresentao da OM de origem ................................... 62 Anexo L Declarao de No Ocupao de Cargo Pblico ............................................. 63

IE/EA CFOAV/CFOINT/CFOINF 2015 Portaria DEPENS n 128-T/DE-2, de 11 de abril de 2014

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AERONUTICA DO ANO DE 2015 (IE/EA CFOAV/CFOINT/CFOINF 2015) 1 DISPOSIES PRELIMINARES 1.1 FINALIDADE 1.1.1 As presentes Instrues, aprovadas pela Portaria DEPENS n 128-T/DE-2, de 11 de abril de 2014, tem por finalidade regular e divulgar as condies e os procedimentos aprovados para inscrio e participao no Exame de Admisso aos Cursos de Formao de Oficiais Aviadores, Intendentes e de Infantaria da Aeronutica do ano de 2015 (EA CFOAV/CFOINT/CFOINF 2015). 1.2 AMPARO NORMATIVO 1.2.1 As presentes Instrues encontram-se fundamentadas:

a) na Constituio Federal (1988); b) na Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980; c) na Lei n 4.375, de 17 de agosto de 1964; d) na Lei n 12.464, de 4 de agosto de 2011; e) no Decreto n 3.690, de 19 de dezembro de 2000; f) na Portaria n 6/GC6, de 6 de janeiro de 2012, publicada no Boletim do Comando

da Aeronutica (BCA) n 12, de 17 de janeiro de 2012; e no Dirio Oficial da Unio n 15, de 20 de janeiro de 2012;

g) na Portaria DEPENS n 345/DE-2, de 30 de novembro de 2009, publicada no Boletim do Comando da Aeronutica (BCA) n 228, de 8 de dezembro de 2009 e republicada no BCA n 31, de 17 de fevereiro de 2010; e no Dirio Oficial da Unio n 35, de 23 de fevereiro de 2010; e

h) na Portaria DEPENS n 346/DE-2, de 1 de dezembro de 2009, e publicada no BCA n 229, de 9 de dezembro de 2009 ; e no Dirio Oficial da Unio n 35, de 23 de fevereiro de 2010.

1.3 MBITO 1.3.1 Estas Instrues aplicam-se:

a) a todas as Organizaes Militares (OM) do Comando da Aeronutica (COMAER), no tocante divulgao das condies e dos procedimentos aprovados para inscrio e participao no processo seletivo;

b) a Comandantes, Chefes e Diretores de OM do COMAER cujo efetivo pertencer o militar interessado no presente processo seletivo, no tocante observncia das condies para a inscrio neste Exame e ao atendimento das condies para a habilitao matrcula nos Cursos de Formao de Oficiais Aviadores, Intendentes e de Infantaria da Aeronutica 2015; e

c) a todos os interessados em participar do EA CFOAV/CFOINT/CFOINF 2015. 1.4 DIVULGAO 1.4.1 O ato de aprovao das presentes Instrues encontra-se publicado no Dirio Oficial da Unio (DOU) e no Boletim do Comando da Aeronutica (BCA). 1.4.2 Para conhecimento dos interessados, estas Instrues encontram-se publicadas no BCA e esto disponveis, durante toda a validade do Exame, nas seguintes pginas de Internet:


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a) do Comando da Aeronutica: http://www.fab.mil.br

b) da Escola Preparatria de Cadetes do Ar (EPCAR): http://concursos.epcar.aer.mil.br

1.4.3 Os endereos da Internet, citados no item anterior, podero ser utilizados para obteno de informaes, formulrios e divulgaes a respeito do acompanhamento de todas as etapas do certame. 1.4.4 Sero publicadas no Dirio Oficial da Unio (DOU) as seguintes relaes:

a) pelo Departamento de Ensino da Aeronutica (DEPENS), as relaes nominais dos candidatos selecionados pela Junta Especial de Avaliao (JEA) para a habilitao matrcula; e

b) pela Academia da Fora Area (AFA), as relaes nominais dos candidatos matriculados no Curso.

1.4.5 A pgina eletrnica do Exame o meio de comunicao frequente da organizao do certame com o candidato. 1.4.6 Informaes a respeito de datas, locais e horrios de realizao dos eventos e eventuais modificaes no sero transmitidas por telefone. O candidato dever observar rigorosamente as Instrues Especficas, seus anexos e os comunicados divulgados nos endereos eletrnicos do processo seletivo. 1.4.7 Outras informaes diferentes daquelas mencionadas no item 1.4.6 podero ser obtidas junto aos Servios Regionais de Ensino (SERENS), rgos do COMAER vinculados ao DEPENS e junto EPCAR, por intermdio dos seguintes telefones:

SERENS Localidade / UF Telefone Fax SERENS 1 Belm / PA (91) 3204-9659 (91) 3204-9113 SERENS 2 Recife / PE (81) 2129-7092 (81) 2129-7092 SERENS 3 Rio de Janeiro / RJ (21) 2101-4933; 2101-6015; 2101-6026 (21) 2101-4949 SERENS 4 So Paulo / SP (11) 3382-6146 (11) 3208-9267 SERENS 5 Canoas / RS (51) 3462-1204 (51) 3462-1132 SERENS 6 Braslia / DF (61) 3364-8205 (61) 3365-1393 SERENS 7 Manaus / AM (92) 2129-1736 (92) 3629-1805

1.4.7.1 Organizao Militar responsvel pela execuo do Exame de Admisso:

ESCOLA PREPARATRIA DE CADETES DO AR (EPCAR) COMISSO ESPECIAL DE EXAMES DE ADMISSO E SELEO (CEEAS)

RUA SANTOS DUMONT, 149 BAIRRO SO JOS CEP: 36.205-058 Barbacena / MG

Tel: 32 3339 4043 / 4050 / 4051

1.5 RESPONSABILIDADE 1.5.1 Este Exame ser regido por estas Instrues e sua execuo ser de responsabilidade do Departamento de Ensino da Aeronutica (DEPENS), dos Comandos Areos Regionais (COMAR) com apoio dos Servios Regionais de Ensino (SERENS), das Organizaes Militares de Apoio (OMAP), do


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Instituto de Psicologia da Aeronutica (IPA), da Comisso de Desportos da Aeronutica (CDA), da Diretoria de Sade da Aeronutica (DIRSA), da Escola Preparatria de Cadetes-do-Ar (EPCAR), da Academia da Fora Area (AFA) e demais rgos do Comando da Aeronutica (COMAER) que tenham envolvimento com as atividades de Admisso.

1.5.2 Constitui-se responsabilidade do candidato a leitura integral e o conhecimento pleno destas Instrues, bem como o acompanhamento das publicaes dos resultados e dos comunicados referentes ao Exame nas pginas eletrnicas do certame.

1.5.3 A inscrio neste Exame implica na aceitao irrestrita, por parte do candidato, das normas e das condies estabelecidas nas presentes Instrues para a matrcula no CFOAV/CFOINT/CFOINF 2015, bem como de todas as demais instrues que eventualmente vierem a ser expedidas e publicadas posteriormente.

1.6 ANEXOS 1.6.1 Os Anexos constituem parte integrante das presentes Instrues, cujas informaes devem ser lidas e conhecidas pelos candidatos ao EA CFOAV/CFOINT/CFOINF 2015. 1.6.1.1 Para melhor compreenso das orientaes e entendimento do significado de siglas e vocbulos usados nestas Instrues, o candidato dever consultar o glossrio constante do Anexo A.

1.6.1.2 Para orientao dos estudos e realizao das provas, os contedos programticos e as bibliografias encontram-se no Anexo B.

1.7 CALENDRIO DE EVENTOS 1.7.1 Para realizao de todas as fases previstas neste Exame, incluindo as informaes pormenorizadas, o candidato dever observar o rigoroso cumprimento dos prazos estabelecidos no Calendrio de Eventos constante do Anexo C.

2 OBJETO DO EXAME 2.1 PBLICO ALVO 2.1.1 O presente Exame destina-se a selecionar cidados brasileiros, voluntrios, que atendam s condies e s normas estabelecidas nestas Instrues, para serem habilitados matrcula nos Cursos de Formao de Oficiais Aviadores e Intendentes (para ambos os sexos) ou de Infantaria da Aeronutica (somente para o sexo masculino), no ano de 2015, a serem realizados na AFA, em Pirassununga / SP.

2.2 QUADROS DE OFICIAIS AVIADORES, INTENDENTES E DE INFANTARIA DA AERONUTICA 2.2.1 O Quadro de Oficiais Aviadores (QOAV), criado pelo Decreto-Lei n 3.836, de 18 de novembro de 1941, alterado pelo Decreto-Lei n 6194, de 11 de janeiro de 1944, o Quadro de Oficiais Intendentes (QOINT), criado pelo Decreto-Lei n 3.876, de 3 de dezembro de 1941, alterado pelo Decreto-Lei 8.180, de 19 de novembro de 1945 e o Quadro de Oficiais de Infantaria da Aeronutica (QOINF), criado pelo Decreto-Lei n 4.754, de 29 de setembro de 1942, alterado pelo Decreto-Lei n 5574, de 14 de junho de 1943, e pelo Decreto-Lei n 6.853, de 5 de setembro de 1944, so quadros de oficiais de carreira que, regulados, respectivamente, pela ICA 36-5 - Instruo Reguladora do Quadro de Oficiais Aviadores (IRQOAV), ICA 36-9 - Instruo Reguladora do Quadro de Oficiais Intendentes (IRQOINT) e ICA 36-10 - Instruo Reguladora do Quadro de Oficiais de Infantaria (IRQOINF) da Aeronutica, destinam-se a atender s necessidades de pessoal para o preenchimento de cargos e para o desempenho de funes afetas aos Oficiais Aviadores, Intendentes e Infantes.


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2.3 VAGAS 2.3.1 As vagas para matrcula nos CFOAV/CFOINT/CFOINF so destinadas aos candidatos aprovados neste Exame (em todas as fases previstas), classificados dentro do nmero de vagas e que forem habilitados matrcula no Curso para o qual foi feita a opo de interesse. 2.3.2 As vagas encontram-se fixadas por Curso, sendo que o candidato somente poder inscrever-se e concorrer a um desses Cursos, conforme sua manifestao de opo voluntria. 2.3.3 As vagas, por Curso, esto distribudas de acordo com o quadro a seguir:

CURSO VAGAS

CFOAV 35 (ambos os sexos) CFOINT 25 (ambos os sexos) CFOINF 20 (somente para o sexo masculino)

2.3.4 Alm de concorrer s vagas fixadas nestas Instrues, os candidatos tambm concorrero quelas que eventualmente possam surgir no respectivo Curso, em adio, at a data prevista para a divulgao da relao nominal de candidatos convocados para a Concentrao Intermediria deste Exame, decorrentes de necessidades atualizadas e identificadas, definidas pelo Comando-Geral do Pessoal (COMGEP) e respeitando-se as limitaes fsicas da AFA. Caso tal condio ocorra, ser emitida Portaria Retificadora, especificando a quantidade aditivada e o Curso, dando publicidade ao ato.

2.3.5 Ao final do processo seletivo, caso aprovado em todas as fases previstas e classificado dentro do nmero de vagas existentes no Curso escolhido, o candidato ser habilitado matrcula no respectivo Curso. 2.3.6 Para a escolha do Curso pretendido, o candidato dever orientar-se por suas preferncias e aptides pessoais, observando ainda os seguintes critrios:

a) o CFOAV e o CFOINT so para candidatos de ambos os sexos; e b) o CFOINF exclusivo para candidatos do sexo masculino.

2.3.7 Ao final do processo seletivo, o Candidato que tenha manifestado interesse em concorrer para determinado Curso no poder pleitear vaga em outro.

2.4 CURSOS DE FORMAO DE OFICIAIS AVIADORES, INTENDENTES E DE INFANTARIA DA AERONUTICA 2.4.1 O CFOAV, o CFOINT e o CFOINF, ministrados pela AFA, em Pirassununga/SP, so cursos de nvel superior, da fase de Formao do Ensino Aeronutico, de acordo com a Lei n 12.464, de 04 de agosto de 2011. 2.4.1.1 Os referidos cursos esto amparados pela Portaria Normativa Interministerial n 830/MD/MEC, de 23 maio 2008, a qual dispe sobre a Equivalncia dos Cursos de Formao de Oficiais das Foras Armadas e continuidade de estudos em cursos e programas de ps-graduao do Sistema Civil de Ensino. 2.4.2 De modo geral, o CFOAV, o CFOINT e o CFOINF proporcionam uma base humanstica, filosfica, cientfica e tecnolgica necessria ao desenvolvimento da cultura geral e militar, com nfase na liderana, conscientizando o futuro Oficial da Aeronutica da realidade em que ir atuar. Os trs cursos promovem preparo intelectual, fsico, emocional e especializado necessrio ao desempenho profissional nas diversas atividades da Fora Area. Aos concluintes em qualquer um dos Cursos de Formao conferida a graduao de Bacharel em Administrao, com nfase em Administrao Pblica.


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2.4.3 Alm da base comum, citada no item 2.4.2, cada curso ser particularizado conforme a seguir: a) CFOAV: o Curso caracterizado pela instruo de voo, com o objetivo de preparar

o Cadete Aviador pilotagem militar. Essa instruo area segue um programa de treinamento e de avaliao de desempenho como piloto, para formar e selecionar o aviador militar, fomentando o desenvolvimento do esprito combativo do futuro Oficial Aviador. Confere ao concluinte, ainda, a graduao de Bacharel em Cincias Aeronuticas, com habilitao em Aviao Militar;

b) CFOINT: o Curso caracterizado pela formao administrativa, com o objetivo de preparar o Cadete Intendente ao desempenho de funes para gerir as atividades financeiras e logsticas das Organizaes Militares da Fora Area. Confere ao concluinte, ainda, a graduao de Bacharel em Cincias da Logstica, com habilitao em Intendncia da Aeronutica; e

c) CFOINF: o Curso caracterizado pela instruo de combate em terra, com o objetivo de preparar o Cadete de Infantaria ao desempenho de funes para gerir as atividades desenvolvidas nas Unidades de Infantaria, incluindo as tarefas de operaes especiais, emprego de tropa, de autodefesa das Organizaes da Fora Area e de defesa antiarea. Confere ao concluinte, ainda, a graduao de Bacharel em Cincias Militares, com habilitao em Infantaria da Aeronutica.

2.4.4 O CFOAV, o CFOINT e o CFOINF so ministrados na AFA, em Pirassununga / SP e tem durao de 4 (quatro) anos, em regime de internato. 2.4.5 Um perodo de instruo intensiva, de aproximadamente 6 (seis) meses, contados a partir da data da matrcula, faz parte do estgio probatrio para adaptao vida na caserna e para verificao da aptido militar, estando inserido na instruo do Campo Militar. 2.4.5.1 Aos que vierem a ser matriculados, haver um Estgio de Adaptao Militar (EAM) de aproximadamente 40 (quarenta) dias corridos, em regime de internato, contados a partir do incio do Curso, fazendo parte do estgio probatrio para verificao da aptido vida militar. 2.4.5.2 O perodo de instruo citado no item 2.4.5.1 fundamental e indispensvel adaptao do futuro Cadete, no podendo deixar de ser cumprido, ainda que seja por candidato convocado por fora de deciso judicial. 2.4.5.3 O candidato no selecionado pela JEA, convocado para o CFOAV, CFOINT ou CFOINF por fora de deciso judicial, at a data de validade do Exame, realizar o curso na turma a qual concorreu vaga. Na hiptese de convocao aps a data de validade do Exame, este ser matriculado no Curso imediatamente posterior, devido impossibilidade do cumprimento do item 2.4.5.2 2.4.5.4 Durante o estgio probatrio, que vai at a cerimnia da entrega do Espadim (smbolo do Cadete da Aeronutica), o candidato que demonstrar falta de aptido carreira militar ser submetido a Conselho de Desempenho Acadmico e, se considerado contraindicado para permanecer no Curso, ser excudo e licenciado das fileiras da FAB.

2.5 SITUAO DURANTE O CFOAV/CFOINT/CFOINF 2.5.1 O candidato, no momento da matrcula, mediante ato do Comandante da AFA, passa situao de Cadete da Aeronutica (Praa Especial, conforme a Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980 Estatuto dos Militares), a ser mantida durante o Curso de Formao. 2.5.2 O Cadete da Aeronutica militar da ativa, com precedncia hierrquica prevista no Estatuto dos Militares. 2.5.3 O militar da ativa do COMAER que, tendo sido aprovado em todas as fases do Exame, vier a ser matriculado em um dos Cursos ser transferido para a AFA, devendo comparecer na Academia


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desimpedido de sua Organizao, e seu desligamento ser efetuado somente aps efetivada a matrcula, para evitar interrupo na contagem do tempo de servio. 2.5.3.1 O dispositivo do item anterior aplica-se tambm ao candidato militar da ativa do efetivo de outra Fora, exceto no que se refere ao ato administrativo de transferncia ou movimentao para a AFA. 2.5.4 Durante a realizao do Curso, o Cadete estar sujeito ao regime escolar da AFA e far jus remunerao fixada na legislao especfica, alm de alimentao, alojamento, fardamento, assistncia mdico-hospitalar e dentria, exclusivamente para si. 2.5.5 Na condio de Cadete da Aeronutica, cumprindo intenso programa (obrigatrio e eliminatrio) de treinamento e de instruo militar, com longas jornadas de atividades fsicas, de submisso do organismo a elevadas cargas de esforo fisiolgico e emocional, inerentes ao contedo programtico da formao do futuro Oficial da Fora Area Brasileira, a Cadete no poder apresentar estado de gravidez durante o Curso. 2.5.5.1 A incompatibilidade do estado de gravidez com a vida acadmica est relacionada s seguintes atividades rotineiras e compulsrias na AFA:

a) treinamentos de adaptao a situaes de desconforto, com reduzido tempo de descanso e variaes de gradiente trmico;

b) treinamentos de sobrevivncia, na selva e no mar, com prolongado tempo de privao do sono, de absteno de gua e alimento;

c) treinamentos para salto de pra-quedas e uso da cadeira de ejeo; d) treinamentos em cmara hipobrica, centrfuga humana e instruo terico-prtica

sobre hipxia, hiperventilao, sistemas de oxignio, disbarismos, pressurizao/despressurizao, aceleraes, ejeo automtica, desorientao espacial, sobrecarga autoprovocada e fadiga de voo;

e) instrues de marcha, diurna e noturna, com tranposio por terreno acidentado, de relevo ngrime e vegetao densa;

f) instrues de educao fsica em pista de obstculos; g) instrues de tiro, com manuseio de armamento e artefato blico; e h) treinamentos em cenrio de emergncia, de elevado estresse emocional e fsico, em

ambiente hostil, na condio de prisioneiro de guerra, tripulante ou combatente evadindo-se.

2.5.5.2 Em caso de constatao do estado de gravidez, a partir da matrcula at a concluso do Curso, a Cadete, por estar na condio de Praa Especial, prevista no Estatuto dos Militares ser desligada do Curso e licenciada da Aeronutica.

2.6 SITUAO APS A CONCLUSO DOS CFOAV/CFOINT/CFOINF 2.6.1 Aps a concluso do Curso com aproveitamento, segundo o respectivo Plano de Avaliao, os Cadetes sero nomeados Aspirantes-a-Oficial da Aeronutica e sero distribudos nas Organizaes Militares do COMAER, conforme a convenincia e a necessidade da Administrao. 2.6.1.1 Nessas Organizaes, iro praticar e aprimorar seus conhecimentos, podendo alcanar como ltimo grau hierrquico, o posto de Coronel, desde que cumpram os pr-requisitos estabelecidos, venham a ser selecionados dentro das vagas disponibilizadas para esses postos e sejam aprovados nos subsequentes cursos de carreira obrigatrios, tudo conforme a legislao em vigor poca. 2.6.1.2 Por ato discricionrio do Presidente da Repblica, baseado no critrio de escolha, atendidas as condies especficas previstas na legislao em vigor, o Coronel Aviador poder vir a ser promovido at o posto de Tenente Brigadeiro do Ar, o Coronel Intendente at o posto de Major Brigadeiro Intendente, e o Coronel de Infantaria at o posto de Brigadeiro de Infantaria.


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3 INSCRIO NO PROCESSO SELETIVO 3.1 CONDIES PARA A INSCRIO 3.1.1 So condies para a inscrio e para a realizao do processo seletivo:

a) ser brasileiro nato; b) ser voluntrio e estar ciente de todas as condies para habilitao futura

matrcula nos CFOAV/CFOINT/CFOINF 2015 (item 8.1 destas Instrues), em caso de aprovao e classificao dentro do nmero de vagas previstas neste Exame;

c) se menor de 18 (dezoito) anos de idade, estar autorizado1 por seu responsvel legal para realizar o Exame de Escolaridade e, se convocado para prosseguimento no certame, apresentar declarao autorizando participar das fases subsequentes: Inspeo de Sade (INSPSAU), Exame de Aptido Psicolgica (EAP), Testes de Aptido Pilotagem Militar (TAPMIL)2, Teste de Avaliao do Condicionamento Fsico (TACF) e matrcula no Curso;

1 A autorizao para realizar o Exame de Escolaridade ser consolidada

eletronicamente no momento da solicitao da inscrio, com a insero dos dados pessoais do responsvel; 2 O TAPMIL exclusivo para candidatos que fizeram a escolha do CFOAV;

d) pagar a taxa de inscrio e comprovar seu pagamento, ressalvado o disposto no item 3.3.12; e

e) inscrever-se por meio do Formulrio de Solicitao de Inscrio (FSI). 3.1.2 Se militar da ativa, dever informar oficialmente (comunicado por escrito, via Parte) ao seu Comandante, Diretor ou Chefe que participar do processo seletivo, bem como de que, na condio de candidato e de voluntrio, dever ser liberado nos dias e horrios estabelecidos no Calendrio de Eventos do certame, mas que tais liberaes so de carter particular e, portanto, no podem ser remuneradas nem apoiadas pela Administrao (como pagamento de dirias, indenizao de passagem, fornecimento de transporte ou qualquer outro tipo de apoio institucional), assim como as faltas ao expediente para comparecimento aos eventos do certame podero ser compensadas ou descontadas do perodo de frias. 3.1.3 O candidato, militar da ativa, dever estar ciente de que, no perodo compreendido entre a realizao das Provas Escritas e a Matrcula para incio do Estgio, no poder ser escalado para misses a servio fora de sede nos perodos estabelecidos no Calendrio de Eventos para realizao das fases do Exame, devendo informar oficialmente sobre essa indisponibilidade. 3.1.4 Caso o candidato seja incorporado em qualquer uma das Foras Armadas no perodo compreendido entre a inscrio e a matrcula, dever informar AFA, por escrito, em que OM est servindo. Visto que a interrupo do Servio Militar Inicial somente poder ocorrer nos casos previstos no Art. 31 da Lei n 4375 (Lei do Servio Militar), de 17 de agosto de 1964, o militar que estiver prestando o Servio Militar Inicial no poder ser matriculado no CFOAV/CFOINT/CFOINF 2015. 3.1.5 Em caso de aprovao, em todas as etapas previstas no Exame, classificao dentro do nmero de vagas e seleo para habilitao matrcula no Curso escolhido, o candidato dever atender s condies previstas para a matrcula (item 8.1 destas Instrues), a serem comprovadas na Concentrao Final deste certame. 3.1.6 As informaes prestadas no FSI so de inteira responsabilidade do candidato, dispondo o COMAER, a qualquer tempo, do direito de excluir do processo seletivo aquele que no preencher o formulrio de forma completa e correta, ou ainda, se o mesmo no atender aos requisitos previstos para habilitao matrcula no Curso.


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3.2 LOCALIDADES PARA REALIZAO DO EXAME DE ADMISSO 3.2.1 As Provas Escritas sero realizadas nas cidades onde se encontram as Organizaes Militares de Apoio (OMAP) designadas para coordenar os eventos deste Exame, cuja relao consta do Anexo E. 3.2.2 No momento da solicitao de inscrio, o candidato dever indicar a cidade da OMAP onde deseja realizar as Provas Escritas do Exame. 3.2.3 As Provas Escritas sero realizadas pelo candidato na cidade indicada por ocasio da solicitao de inscrio. Caso prossiga no Exame, as etapas subsequentes sero realizadas na cidade correlacionada das Provas Escritas, conforme o previsto no quadro apresentado no item 3.2.4, salvo nos casos determinados em contrrio pela Administrao. 3.2.3.1 O candidato responsvel por se apresentar nos dias, horrios e locais determinados para a realizao das fases do Exame.

3.2.4 QUADRO DE OMAP E LOCALIDADES PARA A REALIZAO DO EXAME DE ADMISSO

- Provas Escritas

- Concentrao Intermediria - INSPSAU (e em grau de

recurso)(*) - EAP - TACF (e em grau de recurso)

- TAPMIL (**) - Concentrao Final - Validao Documental

LOCALIDADE (OMAP designada) Localidade (Organizao de Ensino) Belm/PA I COMAR Belm / PA (I COMAR)

Pirassununga/ SP (AFA)

Recife/PE II COMAR

Recife / PE (II COMAR) Salvador/BA BASV Natal/RN BANT

Rio de Janeiro/RJ III COMAR

Rio de Janeiro / RJ (III COMAR) Belo Horizonte/MG CIAAR Barbacena/MG EPCAR

So Paulo/SP IV COMAR

So Paulo / SP (IV COMAR) Curitiba/PR(***) CINDACTA II Campo Grande/MS BACG

Pirassununga/SP AFA

Porto Alegre/RS V COMAR Canoas / RS (V COMAR) Braslia/DF VI COMAR Braslia / DF (VI COMAR) Manaus/AM VII COMAR

Manaus / AM (VII COMAR) Porto Velho/RO BAPV Boa Vista/RR BABV

(*) Caso a especificidade do exame mdico assim o exija, a Administrao definir a localidade para a realizao da Inspeo de Sade (INSPSAU) em grau de recurso, diversa daquela prevista nesse quadro para a INSPSAU em 1 grau. (**) Os candidatos que escolherem concorrer s vagas do CFOAV realizaro o TAPMIL na AFA.


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(***) Excepcionalmente para este Exame de Admisso, os candidatos que escolherem a OMAP CINDACTA II (Curitiba) ficaro vinculados ao IV COMAR, devendo a documentao relativa ao certame tramitar pelo SERENS 4.

3.3 ORIENTAES PARA INSCRIO 3.3.1 O sistema de inscrio estar disponvel na pgina oficial do COMAER e na pgina da EPCAR e poder ser utilizado pelos candidatos somente durante o perodo de inscrio. 3.3.2 O sistema conduzir o candidato ao preenchimento interativo do FSI, com a insero de seus dados cadastrais, da sua opo da localidade onde realizar as Provas Escritas e da sua opo de Curso. Ao final deste processo ser solicitada a impresso do respectivo boleto bancrio com o nmero de protocolo, que identificar a solicitao de inscrio e o candidato. 3.3.3 Haver o bloqueio do procedimento acima mencionado, se o candidato deixar de informar algum dado ou se j tiver efetuado outra inscrio usando o mesmo nmero do Cadastro de Pessoas Fsicas (CPF). 3.3.4 No necessrio remeter qualquer documento para efetivar a inscrio, visto que a EPCAR considerar o recebimento eletrnico dos dados enviados no momento do processamento da inscrio e do pagamento do boleto bancrio, ressalvado o disposto no item 3.3.12. 3.3.4.1 Se, durante o preenchimento eletrnico do FSI, o candidato informar dado que no atenda algum dos requisitos previstos nas condies para matrcula, ser alertado dessa situao, mas poder prosseguir com sua inscrio e participao no Exame, estando ciente que no poder ser matriculado nem participar do Curso, ainda que aprovado e classificado dentro do nmero de vagas previstas. (Observar tambm o item 5.3.1.1). 3.3.5 O valor da taxa de inscrio para o EA CFOAV/CFOINT/CFOINF 2015 de R$ 70,00 (setenta Reais). 3.3.6 O comprovante original de pagamento bancrio dever permanecer sob a posse do candidato, para futura comprovao, caso necessrio, ressalvado o disposto no item 3.3.12. 3.3.7 No sero aceitos para comprovao do pagamento da taxa de inscrio: comprovante de agendamento de pagamento, depsito em cheque, comprovante de ordem bancria ou recibo de entrega de envelope para depsito em terminais de autoatendimento, transferncias entre contas e pagamentos aps a data limite para inscrio no respectivo Exame. 3.3.8 O valor pago referente taxa de inscrio recolhido diretamente ao Tesouro Nacional, no cabendo restituio. tambm vedada transferncia do valor pago para terceiros, assim como permuta da inscrio para outrem. Objetivando evitar nus desnecessrios, o candidato dever certificar-se de todas as condies e restries, pagando a inscrio somente aps conferir todos os dados inseridos no sistema de inscries. 3.3.9 O candidato, ao preencher o FSI, deve dar especial ateno ao assinalamento dos campos relativos (ao):

a) OMAP qual deseja estar vinculado; e b) Curso a que pretende concorrer (CFOAV ou CFOINT ou CFOINF), devendo

atentar para os critrios estabelecidos no item 2.3 e seus subitens. 3.3.10 Recomenda-se aos interessados que no deixem para os ltimos dias a efetivao de sua inscrio. O COMAER no se responsabiliza pela possibilidade de o preenchimento interativo do FSI no ser completado por motivo de ordem tcnica dos computadores, falhas ou de congestionamento das linhas de comunicao, bem como de outros fatores tcnicos que impossibilitem o processamento de dados.


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3.3.11 A verificao do correto preenchimento do FSI e o pagamento da taxa de inscrio so de responsabilidade do candidato, ressalvado o disposto no item 3.3.12.

3.3.12 SOLICITAO DE ISENO DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIO 3.3.12.1 De acordo com o Decreto n 6.593, de 2 de outubro de 2008, far jus iseno total de pagamento da taxa de inscrio o candidato que, cumulativamente:

a) comprovar inscrio no Cadastro nico (Cadnico) para Programas Sociais do Governo Federal, de que trata o Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007, por meio de indicao do Nmero de Identificao Social (NIS) do candidato, constante na base do Cadnico existente no Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome (MDS); e

b) for membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007.

3.3.12.2 A iseno dever ser solicitada durante a inscrio, via Internet, no perodo previsto no Calendrio de Eventos, quando o candidato dever, obrigatoriamente, preencher o REQUERIMENTO DE SOLICITAO DE ISENO DE PAGAMENTO DE TAXA DE INSCRIO, no qual dever indicar o nmero do protocolo da solicitao de inscrio neste Exame e o seu Nmero de Identificao Social (NIS), atribudo pelo Cadnico. 3.3.12.3 Para a concesso da iseno de taxa de inscrio, de suma importncia que os dados pessoais informados no ato da inscrio sejam idnticos aos que foram informados no Cadnico. Caso o candidato esteja com divergncias cadastrais, o Sistema de Iseno de Taxa de Inscrio (SISTAC) da Secretaria Nacional de Renda e Cidadania (SENARC) negar a solicitao de iseno. 3.3.12.4 A EPCAR ir consultar o rgo gestor do Cadnico, a fim de verificar a veracidade das informaes prestadas pelo candidato. A declarao falsa sujeitar o candidato s sanes previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no pargrafo nico do Art. 10 do Decreto n 83.936, de 6 de setembro de 1979. 3.3.12.5 O simples preenchimento dos dados, necessrios para a solicitao da iseno de taxa de inscrio, durante a inscrio via Internet, no garante ao interessado a iseno do pagamento da taxa de inscrio e efetivao da inscrio no processo seletivo, visto que, alm dos procedimentos previstos nos itens anteriores, o candidato tambm dever atender s condies para inscrio previstas nas presentes Instrues Especficas, a fim de conseguir o deferimento da sua solicitao de inscrio. 3.3.12.6 O no cumprimento de uma das etapas fixadas, a falta ou a inconformidade de alguma informao ou documentao ou, ainda, a solicitao apresentada fora do perodo fixado, implicar a eliminao automtica do processo de iseno. 3.3.12.7 Os candidatos que solicitarem iseno do pagamento de taxa de inscrio devero consultar o resultado de sua solicitao pela Internet, na data prevista no Calendrio de Eventos. 3.3.12.8 Os candidatos cujas solicitaes de iseno do pagamento de taxa de inscrio tiverem sido indeferidas podero imprimir o boleto bancrio, pela Internet, e efetuar o pagamento da taxa de inscrio at a data constante no calendrio de eventos. 3.3.12.9 No haver recurso contra o indeferimento da solicitao de iseno de pagamento da taxa de inscrio.

3.3.13 CANDIDATO MENOR DE IDADE 3.3.13.1 No caso de candidato menor de idade, alm das orientaes anteriores, obrigatoriamente a Autorizao (Anexo D) dever ser impressa e ter seu preenchimento complementado, mediante aposio da assinatura do responsvel legal, com reconhecimento de firma em cartrio, autorizando a participao do candidato no processo seletivo e sua matrcula, se for o caso.


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3.3.13.2 A Autorizao impressa dever ser entregue Comisso Fiscalizadora, durante a Concentrao Intermediria, somente pelos candidatos que ainda forem menores de idade na data de realizao dessa Concentrao. 3.3.13.3 O candidato menor de idade convocado para a Concentrao Intermediria que deixar de entregar a Autorizao naquele evento, ou que a entregar apresentando erro, rasura, ilegibilidade, omisso de dado, omisso de assinatura, ou sem o reconhecimento da firma, no poder realizar as etapas subsequentes e, portanto, ser excludo do processo seletivo.

3.4 RESULTADO DA SOLICITAO DE INSCRIO 3.4.1 O candidato ter sua solicitao de inscrio indeferida nos seguintes casos:

a) deixar de pagar a taxa de inscrio, ou pag-la de forma incorreta, ou pag-la aps o trmino do prazo previsto no Calendrio de Eventos, ressalvado o disposto no item 3.3.12; e/ou

b) ter o pagamento da taxa de inscrio no compensado, por qualquer motivo. 3.4.2 Caber EPCAR, na data estabelecida no Calendrio de Eventos, divulgar na internet o resultado da solicitao de inscrio, discriminando os deferimentos e os motivos dos indeferimentos. 3.4.3 Caber ao candidato tomar conhecimento do resultado da sua solicitao de inscrio, na data estabelecida no Calendrio de Eventos, a fim de, no caso de indeferimento e havendo interesse, proceder solicitao de recurso. 3.4.4 A divulgao sobre o deferimento ou o indeferimento definitivo da anlise dos recursos para as solicitaes de inscrio, conforme item 6.2, ser feita pela EPCAR. 3.4.5 O candidato deve imprimir seu Carto de Inscrio e lev-lo consigo no dia da realizao das Provas Escritas. 3.4.6 O candidato que no apresentar seu Carto de Inscrio poder ingressar no local designado para a realizao das Provas, mas desde que a respectiva solicitao de inscrio tenha sido deferida e que possa ser identificado por meio do documento de identidade original vlido.

4 EVENTOS DO EXAME 4.1 No perodo compreendido entre a inscrio e a matrcula, haver trs eventos, nos quais o comparecimento pessoal obrigatrio e cujas datas e horrios constam do Calendrio de Eventos (Anexo C). 4.1.1 Esses eventos e suas finalidades so as seguintes:

a) Provas Escritas: visa realizao do Exame de Escolaridade (EE), precedida de orientao ao candidato sobre os procedimentos durante as provas e, tambm, a respeito da prxima fase (Concentrao Intermediria) para os que vierem a ser convocados para essa etapa;

b) Concentrao Intermediria: visa iniciar as fases subsequentes do certame e orientar o candidato (convocado para prosseguimento no Exame) a respeito da realizao da INSPSAU, do EAP, do TAPMIL, do TACF, das solicitaes de recurso e sobre a Concentrao Final (para os que vierem a ser convocados para essa etapa), alm de receber, neste evento, dos candidatos menores de idade, a Autorizao do responsvel legal (Anexo D), conforme previsto nas instrues do item 3.3.13; e

c) Concentrao Final: visa comprovar o atendimento dos requisitos previstos para a matrcula no Estgio, do candidato selecionado pela Junta Especial de Avaliao (JEA), quando devero ser apresentados os originais de todos os documentos, para anlise e conferncia, e entregues 4 (quatro) cpias de cada um deles, conforme alnea s do item 8.1.


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4.1.1.1 Na Concentrao Intermediria, os candidatos recebero informaes das datas e horrios estipulados para os eventos subsequentes, e assinaro um termo declarando estarem cientes de todas as informaes transmitidas. 4.1.1.2 A partir da data da Concentrao Final, os candidatos habilitados matrcula permanecero na AFA em regime de internato.

5 PROCESSO SELETIVO

5.1 ETAPAS 5.1.1 Este Exame de Admisso ser constitudo das seguintes etapas:

a) Exame de Escolaridade (EE); b) Inspeo de Sade (INSPSAU); c) Exame de Aptido Psicolgica (EAP); d) Teste de Aptido Pilotagem Militar (TAPMIL) somente para os candidatos que

optaram pelo CFOAV e obtiveram a meno APTO na INSPSAU e no EAP; e) Teste de Avaliao do Condicionamento Fsico (TACF); e f) Validao Documental.

5.1.2 O processo seletivo ocorre em mbito nacional. O Exame de Escolaridade (EE) de carter classificatrio e eliminatrio. A INSPSAU, o EAP, o TAPMIL, o TACF e a Validao Documental so de carter eliminatrio. 5.1.3 No haver segunda chamada para a realizao de qualquer etapa supracitada, no cabendo, por consequncia, solicitao de adiamento de qualquer uma das etapas ou tratamento diferenciado para algum candidato, independente do motivo (por exemplo: fratura, luxao, alterao fisiolgica, dificuldade de locomoo, indisposio, outros). 5.2 EXAME DE ESCOLARIDADE 5.2.1 O Exame de Escolaridade ser realizado por meio de Provas Escritas das seguintes disciplinas:

a) Lngua Portuguesa; b) Fsica; c) Matemtica; d) Lngua Inglesa; e e) Redao.

5.2.2 PROVAS ESCRITAS CONTEDO E COMPOSIO 5.2.2.1 As provas escritas do Exame de Escolaridade abrangero os Contedos Programticos e a Bibliografia constantes do Anexo B e constaro de questes objetivas de mltipla escolha, com quatro alternativas em cada questo, das quais somente uma ser a correta.

5.2.3 APURAO DOS RESULTADOS PREENCHIMENTO DO CARTO 5.2.3.1 Para a apurao dos resultados das questes objetivas das Provas Escritas, ser utilizado um sistema automatizado de leitura de cartes. Em consequncia, o candidato dever atentar para o correto preenchimento de seu Carto de Respostas. Em hiptese alguma haver substituio do Carto de Respostas por erro do candidato. 5.2.3.2 O candidato no deve amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar o seu Carto de Respostas, sob pena de ser prejudicado pela impossibilidade de processamento dos graus por leitura ptica.


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5.2.3.3 Os prejuzos decorrentes de marcaes incorretas no Carto de Respostas sero de inteira e exclusiva responsabilidade do candidato. 5.2.3.4 Somente sero aceitas as marcaes feitas com caneta ESFEROGRFICA COM TINTA PRETA OU AZUL de acordo com as instrues constantes no Carto de Respostas. Quaisquer outras formas de marcao e as que estiverem em desacordo com este item ou com as instrues contidas no Carto de Respostas, tais como marcao dupla, rasurada, emendada, campo de marcao no preenchido integralmente, marcas externas aos crculos, indcios de marcaes apagadas ou uso de lpis, sero consideradas incorretas e, portanto, no recebero pontuao. 5.2.3.5 Qualquer marcao incorreta, tal como descrito no item anterior, resultar, em pontuao 0,0000 (zero) para o candidato na questo correspondente. 5.2.3.6 O no preenchimento ou o preenchimento incorreto do cdigo da prova no campo especfico do Carto de Respostas resultar em pontuao 0,0000 (zero) em todas as disciplinas e na Mdia Final (MF). 5.2.4 MATERIAL PARA REALIZAO DAS PROVAS 5.2.4.1 Para realizar as Provas Escritas, o candidato somente poder utilizar o seguinte material: caneta esferogrfica de corpo transparente, com tinta preta ou azul. 5.2.4.2 O material no poder conter qualquer tipo de equipamento eletrnico ou inscrio, exceto as de caracterizao de marca, fabricante e modelo. 5.2.4.3 No ser permitido ao candidato realizar a prova portando (junto ao corpo) culos escuros, telefone celular, relgio de qualquer tipo, gorro, leno ou faixa de cabea, chapu, bon ou similar, bolsa, mochila, pochete, livros, impressos, cadernos, folhas avulsas de qualquer tipo e/ou anotaes, bem como aparelhos eletroeletrnicos, que recebam, transmitam ou armazenem informaes. 5.2.4.4 O candidato no dever portar qualquer dos objetos citados no item anterior, no dia da realizao das provas. 5.2.4.4.1 Em cada setor de prova, a Comisso Fiscalizadora destinar um espao no recinto para que o candidato deixe seus pertences pessoais, somente podendo retir-los ao deixar definitivamente o local de prova, aps a devoluo do Carto de Respostas. Os telefones celulares e os equipamentos eletroeletrnicos devero ter suas baterias e pilhas removidas do corpo do aparelho, antes de serem depositados nesse local. 5.2.4.5 A Comisso Fiscalizadora e a organizao do Exame no se responsabilizam pela guarda dos objetos deixados pelo candidato no local previsto. 5.2.4.6 Poder haver revista pessoal por meio da utilizao de detector de metais.

5.2.5 PROCEDIMENTOS DURANTE AS PROVAS 5.2.5.1 Os portes sero fechados conforme horrio estabelecido no calendrio de eventos (Anexo C) e as provas tero durao de 5 (cinco) horas e 20 (vinte) minutos. O tempo, desde o incio at o trmino da prova, ser informado verbalmente pela Comisso Fiscalizadora a cada hora cheia, nos ltimos 30 minutos, 20 minutos e 5 minutos sucessivamente. Recomenda-se ao candidato iniciar a marcao do carto de respostas nos ltimos 20 minutos do tempo total de prova. 5.2.5.2 Por razes de segurana e de sigilo, uma vez iniciadas as Provas Escritas, o candidato:

a) dever permanecer obrigatoriamente no local de realizao das provas por, no mnimo, 2 (duas) horas e 30 (trinta) minutos. Caso venha a ter necessidades de ordem fisiolgica durante as provas, o mesmo dever solicitar a presena de um fiscal da Comisso Fiscalizadora para acompanh-lo durante o tempo em que estiver ausente;


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b) somente poder levar consigo o Caderno de Questes se permanecer no recinto por, no mnimo, 5 (cinco) horas; e

c) no poder, sob nenhum pretexto, fazer anotaes sobre as questes das provas em qualquer coisa que no seja o prprio Caderno de Questes.

5.2.5.3 No dia da prova, no ser permitido: a) o ingresso de pessoas no envolvidas com o processo seletivo (parentes, amigos,

etc); b) a realizao das provas estabelecidas pelo Exame em local diferente daquele

previsto e divulgado aos candidatos, ainda que por motivo de fora maior; c) qualquer tipo de auxlio externo ao candidato para a realizao da prova, mesmo no

caso de candidato com limitao de movimentos ou impossibilitado de escrever; e/ou

d) o acesso ao local de prova de candidata lactante conduzindo o beb a no ser para atendimento ao previsto no item 5.2.5.6.

5.2.5.4 No haver local nem qualquer tipo de apoio destinados a acompanhante de candidato, excetuando-se a situao prevista no item 5.2.5.6. 5.2.5.5 Ao final das provas, os 03 (trs) ltimos candidatos de cada sala devero permanecer no setor onde realizaram as provas. Somente podero sair juntos do recinto quando todos tiverem concludo as provas, ou o tempo para realizao delas tenha se encerrado, mediante a aposio em Ata de suas respectivas identificaes e assinaturas. 5.2.5.6 A candidata que precisar amamentar, durante a realizao das provas, dever levar um acompanhante adulto (maior de idade), que ficar em sala reservada e ser responsvel pela guarda da criana. A amamentao se dar nos momentos que se fizerem necessrios, devendo o acompanhante adulto, nestes momentos, ausentar-se da sala reservada, no sendo dado nenhum tipo de compensao em relao ao tempo de prova utilizado com a amamentao. A ausncia de acompanhante impossibilitar a candidata de realizar as provas, visto que no poder permanecer com a criana no referente setor de realizao das provas. 5.2.5.6.1 O acompanhante no poder portar (junto ao corpo) qualquer dos objetos citados no item 5.2.4.3.

5.2.6 ATRIBUIO DE GRAUS 5.2.6.1 A cada questo ser atribudo um valor especfico e o resultado de qualquer uma das provas ser igual soma dos valores das questes assinaladas corretamente. 5.2.6.2 Os graus atribudos s Provas Escritas e as mdias calculadas com base nesses graus estaro contidos na escala de 0,0000 (zero) a 10,0000 (dez), considerando-se at a casa dcimo-milesimal. 5.2.6.3 O grau mnimo que determinar o aproveitamento do candidato em qualquer uma das provas que compem o Exame de Escolaridade ser 4,0000 (quatro), exceto para a Prova de Redao, cujo grau mnimo ser 5,0000 (cinco). 5.2.7 PROVA DE REDAO 5.2.7.1 A Prova de Redao tem o objetivo de avaliar o contedo, o conhecimento do tema, a capacidade de expresso na modalidade escrita e o uso das normas dos registros formal e culto da Lngua Portuguesa e ser realizada junto com as demais provas escritas previstas para o certame. 5.2.7.1.1 Somente sero corrigidas as redaes dos candidatos que obtiverem aproveitamento, atendendo ao estabelecido no item 5.2.6.3, e classificados por meio da Mdia Parcial (MP) prevista no item 5.2.8, conforme quadro 5.2.7.1.1.1.


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5.2.7.1.1.1 QUADRO DA QUANTIDADE DE REDAES A SEREM CORRIGIDAS POR ESPECIALIDADE

ESPECIALIDADE QUANTIDADE DE REDAES CORRIGIDAS

CFOAV 280

CFOINT 200

CFOINF 160

5.2.7.1.2 A nota da Prova de Redao, com peso igual s demais provas, ir compor a Mdia Final, conforme o item 5.2.9 5.2.7.2 Em obedincia ao Decreto n 6.583, de 29 de setembro de 2008, alterado pelo Decreto n 7.875, de 27 de dezembro de 2012, o presente certame respeita o perodo de transio e acata a coexistncia de duas normas ortogrficas at 31 de dezembro de 2015, considerando como corretas, na Prova de Redao, tanto a norma anteriormente em vigor quanto a nova ortografia estabelecida pelo Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa, que pode ser empregado a partir de 1 de janeiro de 2009. 5.2.7.3 A Prova valer grau 10,0000 (dez) e consistir na elaborao de texto dissertativo, conforme solicitado pela Banca Examinadora, em prosa, e abordar tema contemporneo, sendo confeccionada em impresso prprio. O impresso ser o nico documento vlido para avaliao da prova de redao, no sendo substitudo por erro de preenchimento. No sero fornecidas folhas adicionais para complementao da redao, devendo o candidato limitar-se ao impresso padro recebido, que possui 30 (trinta) linhas. A folha para rascunho no caderno de provas de preenchimento facultativo e no valer para tal finalidade. 5.2.7.4 A redao dever conter no mnimo 100 (cem) palavras, em letra legvel, sobre tema a ser divulgado, antes da determinao do incio das provas. Consideram-se palavras todas aquelas pertencentes s classes gramaticais da Lngua Portuguesa. 5.2.7.5 Recomenda-se que a redao seja escrita em letra cursiva. Caso seja utilizada a letra de forma (caixa alta), as letras maisculas devero receber o devido realce. 5.2.7.6 Para correo da Prova de Redao, ser utilizado processo que impede a identificao do candidato, garantindo assim a imparcialidade no julgamento. 5.2.7.7 A correo da Prova ser realizada por membros das Bancas Examinadoras especficas, compostas por 3 (trs) professores. A Prova de Redao ser avaliada considerando-se os aspectos apresentados na tabela a seguir:

ASPECTOS AVALIADOS PONTOS DEBITADOS POR ERRO COMETIDO

PARTE I EXPRESSO

Pontuao, ortografia, caligrafia, vocabulrio, acentuao grfica e morfossintaxe.

0,2000 por cada erro cometido relacionado a cada um dos aspectos

avaliados.

PARTE II ESTRUTURA Paragrafao.

0,5000 por cada erro cometido.


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PARTE III CONTEDO

Pertinncia ao tema proposto. at 1,5000 em relao a

cada um dos itens referentes ao Contedo

Argumentao coerente. at 1,5000

Informatividade. at 1,5000

5.2.7.8 O erro ortogrfico idntico ser computado apenas uma vez. 5.2.7.9 Ser atribudo o grau 0,0000 (zero) redao:

- fora da tipologia textual; - que no estiver em prosa; - com nmero inferior a 100 (cem) palavras; - com marcas que permitam a identificao do autor; - escrita de forma ilegvel ou cuja caligrafia impea a compreenso do sentido global do texto; - escrita em outro idioma, que no seja o Portugus; - escrita a lpis (total ou parcialmente) ou com caneta que no seja de tinta preta ou azul; e - cujos descontos (por erros) somem valores superiores ao grau 10,0000 (dez).

5.2.8 MDIA PARCIAL 5.2.8.1 A Mdia Parcial (MP) ser calculada pela mdia aritmtica simples dos graus das provas que a compem, conforme abaixo:

MP = (GF + GM + GI +GP), onde: 4

MP = Mdia Parcial; GF = grau da Prova de Fsica; GM = grau da Prova de Matemtica; GI = grau da Prova de Lngua Inglesa; e GP = grau da Prova de Lngua Portuguesa.

5.2.9 MDIA FINAL (MF) 5.2.9.1 A Mdia Final do candidato ser a mdia aritmtica simples dos graus obtidos nas Provas Escritas, observando-se a seguinte frmula:

5GRGPGIGMGFMF ++++= onde:

MF = Mdia Final; GF = grau da Prova de Fsica; GM = grau da Prova de Matemtica; GI = grau da Prova de Lngua Inglesa; GP = grau da Prova de Lngua Portuguesa; e GR = grau da prova de Redao.


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5.2.9.2 Sero considerados candidatos com aproveitamento aqueles que obtiverem Mdia Final (MF) igual ou superior a 5,0000 (cinco), desde que atendam ao critrio estabelecido no item 5.2.6.3 destas Instrues. 5.2.9.3 Os candidatos com aproveitamento sero relacionados considerando o Curso a que concorrem, por meio da ordenao decrescente de suas Mdias Finais, o que estabelecer a ordem de classificao para o preenchimento das vagas previstas para o Curso pretendido pelo candidato.

5.2.10 CRITRIO DE DESEMPATE 5.2.10.1 No caso de empate das Mdias Parciais, o desempate ser decidido de acordo com a seguinte ordem de precedncia:

a) maior grau obtido na prova escrita de Lngua Portuguesa; b) maior grau obtido na prova escrita de Fsica; c) maior grau obtido na prova escrita de Lngua Inglesa; e d) maior idade.

5.2.10.2 No caso de empate das Mdias Finais, o desempate ser decidido de acordo com a seguinte ordem de precedncia:

a) maior grau obtido na prova escrita de Lngua Portuguesa; b) maior grau obtido na prova escrita de Fsica; c) maior grau obtido na prova escrita de Lngua Inglesa; d) maior grau obtido na prova de redao; e e) maior idade.

5.3 CONVOCAO PARA A CONCENTRAO INTERMEDIRIA, A INSPSAU, O EAP, O TAPMIL E O TACF 5.3.1 Somente sero convocados para prosseguirem no Exame e participarem da Concentrao Intermediria (para realizar a INSPSAU, o EAP, o TAPMIL e o TACF) os candidatos relacionados de acordo com a ordem estabelecida pela Mdia Final, por Curso. Para participar da Concentrao Intermediria, podero ser convocados candidatos em quantidade at oito vezes o total das vagas previstas para cada Curso, podendo o nmero ser inferior a esse limite e diferente entre os Cursos, de acordo com a convenincia da Administrao. 5.3.1.1 Somente ser convocado para a Concentrao Intermediria, INSPSAU, EAP, TAPMIL e o TACF o candidato que atender condio prevista no item 8.1, letra d destas Instrues. 5.3.2 A convocao de candidatos em nmero superior ao de vagas fixadas visa, exclusivamente, ao preenchimento dessas, em caso de haver excluso de candidatos em decorrncia de eliminao nas etapas subsequentes (INSPSAU, EAP, TAPMIL, TACF e Anlise de critrios e documentos para matrcula) ou de eventual desistncia de candidato aprovado antes do encerramento do processo seletivo. 5.3.3 Caso as vagas previstas no sejam preenchidas com os candidatos convocados para a Concentrao Intermediria, a Administrao poder efetuar novas convocaes, dentre os candidatos considerados com aproveitamento pelo item 5.2.8.2, respeitando-se a sequncia da classificao estabelecida pela Mdia Final, desde que existam prazos mnimos necessrios para a realizao das etapas seguintes e a convocao ainda se d dentro do prazo de validade deste Exame.

5.4 INSPEO DE SADE 5.4.1 A INSPSAU do processo seletivo avaliar as condies de sade dos candidatos, por meio de exames clnicos, de imagem e laboratoriais, inclusive toxicolgicos, definidos em Instrues do Comando da Aeronutica, de modo a comprovar no existir patologia ou caracterstica incapacitante para o Servio Militar nem para as atividades previstas.


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5.4.2 A INSPSAU tem amparo legal na Lei n 4.375/1964 (Lei do Servio Militar), no Decreto n 57.654/1966, na Lei n 12.464/2011 e na Lei n 6.880/1980 (Estatuto dos Militares). 5.4.3 O resultado para cada candidato ser expresso por meio das menes APTO e INCAPAZ PARA O FIM A QUE SE DESTINA, divulgado na pgina eletrnica deste Exame, na data prevista no Calendrio de Eventos. 5.4.4 Os requisitos que compem a INSPSAU e os parmetros exigidos para a obteno da meno APTO constam da ICA 160-6 Instrues Tcnicas das Inspees de Sade na Aeronutica, divulgada nos endereos eletrnicos constantes no item 1.4.2. 5.4.4.1 Exclusivamente para o CFOAV, em razo de critrios universais de segurana, so estabelecidos limites antropomtricos, definidos pelo fabricante internacional do assento de ejeo instalado como dispositivo de emergncia na aeronave T-27 TUCANO da Fora Area Brasileira, e que utilizada na instruo area da AFA, cujos parmetros limitantes constam da ICA referenciada no item anterior. 5.4.5 Somente ser considerado APTO na INSPSAU o candidato que obtiver resultado favorvel dentro dos padres e diretrizes estabelecidos pela DIRSA. 5.4.6 O candidato que obtiver a meno INCAPAZ PARA O FIM A QUE SE DESTINA na INSPSAU ter o motivo de sua incapacidade registrado no Documento de Informao de Sade (DIS), disponibilizado na pgina eletrnica do Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo prprio candidato. 5.4.7 Na ocasio da INSPSAU, as candidatas do sexo feminino devero apresentar Exame Preventivo Ginecolgico e Laudo Ginecolgico, com data de realizao prvia no superior a 90 (noventa) dias. 5.4.8 Durante o perodo compreendido entre a Inspeo de Sade do Exame de Admisso e a matrcula no CFOAV ou no CFOINT, a candidata no dever apresentar estado de gravidez, dada a incompatibilidade com os testes fsicos especficos, de carter seletivo, estabelecidos nestas Instrues, que oferecem risco ao feto e prpria candidata. 5.4.8.1 Em caso de constatao do estado de gravidez durante o perodo compreendido entre a Inspeo de Sade deste Exame e a matrcula no Curso, sendo este o nico motivo da sua INCAPACIDADE, no ser permitida candidata prosseguir neste Exame, mas poder vir a ser convocada para realizar novamente a Concentrao Intermediria e todas as etapas subsequentes, no Exame imediatamente posterior ao perodo da gestao. 5.4.8.2 Para ser contemplada com o previsto no item 5.4.8.1 a candidata dever atender s seguintes condies:

a) ter obtido classificao final no Exame original que viesse a lhe garantir uma das vagas previstas no Curso a que concorria; e

b) permanecer atendendo aos critrios estabelecidos para habilitao matrcula (item 8.1) no Curso imediatamente posterior ao perodo da gestao, em consequncia da postergao da entrada.

5.4.8.3 Atendidas todas as condies anteriormente citadas, e havendo interesse da prpria interessada, a candidata dever providenciar Requerimento Administrativo (Anexo J), destinado ao Diretor-Geral de Ensino da Aeronutica, solicitando a postergao da participao no atual processo seletivo e sua permanncia no prximo certame. 5.4.8.4 O Diretor-Geral de Ensino da Aeronutica dever analisar todas as variveis e dar soluo ao Requerimento, tornando pblica a deciso final, com as respectivas fundamentaes, na pgina eletrnica do Exame, na Internet.


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5.5 EXAME DE APTIDO PSICOLGICA 5.5.1 O EAP do processo seletivo avaliar condies comportamentais e caractersticas de interesse, por meio de testes cientficos e tcnicas de entrevistas homologadas e definidas em Instrues do Comando da Aeronutica, de modo a comprovar no existir inaptido para o Servio Militar nem para as atividades previstas no Curso escolhido pelo candidato. 5.5.1.1 O EAP tem amparo legal na Lei n 4.375/1964 (Lei do Servio Militar), no Decreto n 57.654/1966, na Lei n 12.464/2011 (Lei de Ensino da Aeronutica), na Lei n 6.880/1980 (Estatuto dos Militares), e no Decreto n 6.944/2009, revisado pelo Decreto n 7.308/2010. 5.5.2 O EAP ser realizado sob a responsabilidade do IPA, segundo os procedimentos e parmetros fixados em documentos expedidos por aquele Instituto e na NSCA 38-13 Normas Reguladoras das Avaliaes Psicolgicas divulgada no endereo eletrnico do Exame. 5.5.3 Os candidatos ao CFOAV sero avaliados nas reas de personalidade, aptido e interesse conforme o Padro Seletivo estabelecido para a funo que exercer. O resultado do EAP para cada candidato ser expresso por meio das menes APTO ou INAPTO. Os requisitos psicolgicos considerados imprescindveis, bem como os considerados restritivos ao adequado desempenho do cargo, foram estabelecidos previamente por meio de estudo cientfico de anlise do trabalho e produo do perfil profissiogrfico, conforme abaixo discriminado:

a) Personalidade: sero consideradas, para o bom desempenho no cargo, caractersticas desejveis como adequao a normas e padres, comunicao, cooperao, equilbrio emocional, planejamento e organizao, relacionamento interpessoal, responsabilidade e resistncia frustrao; e caractersticas restritivas como desateno, desmotivao, desorganizao, indisciplina, individualismo, instabilidade emocional, irresponsabilidade e negligncia;

b) Aptido: ser avaliado a ateno concentrada, a ateno difusa, o raciocnio espacial e o raciocnio lgico; e

c) Interesse: demonstrar ou expressar gosto, tendncia ou inclinao pelas atividades inerentes funo pretendida.

5.5.4 Os candidatos ao CFOINT sero avaliados nas reas de personalidade, aptido e interesse conforme o Padro Seletivo estabelecido para a funo que ir exercer. O resultado do EAP para cada candidato ser expresso por meio das menes APTO ou INAPTO. Os requisitos psicolgicos considerados imprescindveis, bem como os considerados restritivos ao adequado desempenho do cargo, foram estabelecidos previamente por meio de estudo cientfico de anlise do trabalho e produo do perfil profissiogrfico, conforme abaixo discriminado:

a) Personalidade: sero consideradas, para o bom desempenho no cargo, caractersticas desejveis como adequao a normas e padres, equilbrio emocional, planejamento e organizao, relacionamento interpessoal, resistncia frustrao e responsabilidade; e caractersticas restritivas como depresso, desateno, desmotivao, desorganizao, indisciplina, individualismo, instabilidade emocional, irresponsabilidade e negligncia;

b) Aptido: ser avaliado o raciocnio lgico e ateno concentrada; e c) Interesse: demonstrar ou expressar gosto, tendncia ou inclinao pelas atividades

inerentes funo pretendida. 5.5.5 Os candidatos ao CFOINF sero avaliados nas reas de personalidade, aptido e interesse conforme o Padro Seletivo estabelecido para a funo que ir exercer. O resultado do EAP para cada candidato ser expresso por meio das menes APTO ou INAPTO. Os requisitos psicolgicos considerados imprescindveis, bem como os considerados restritivos ao adequado desempenho do cargo, foram estabelecidos previamente por meio de estudo cientfico de anlise do trabalho e produo do perfil profissiogrfico, conforme abaixo discriminado:


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a) Personalidade: sero consideradas, para o bom desempenho no cargo, caractersticas desejveis como adequao a normas e padres, cooperao, equilbrio emocional, planejamento e organizao, relacionamento interpessoal, resistncia frustrao, responsabilidade, segurana e vitalidade; e caractersticas restritivas como depresso, desateno, desmotivao, desorganizao, indisciplina, individualismo, instabilidade emocional, irresponsabilidade e negligncia;

b) Aptido: ser avaliado o raciocnio lgico e ateno concentrada; e c) Interesse: demonstrar ou expressar gosto, tendncia ou inclinao pelas atividades

inerentes funo pretendida. 5.5.6 O resultado do EAP para cada candidato ser expresso por meio das menes APTO ou INAPTO. 5.5.7 O candidato que obtiver a meno INAPTO no EAP ter o motivo de sua inaptido registrado em um Documento de Informao de Avaliao Psicolgica (DIAP), disponibilizado na pgina eletrnica deste Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo prprio candidato.

5.6 TESTE DE APTIDO PILOTAGEM MILITAR 5.6.1 O TAPMIL destina-se, exclusivamente, aos candidatos ao CFOAV que tenham recebido meno APTO no EAP e tenham sido considerados APTOS na INSPSAU. 5.6.2 O TAPMIL ser realizado sob a responsabilidade da AFA, com orientao tcnica do IPA, segundo os procedimentos e parmetros fixados na ICA 38-9 Teste de Aptido Pilotagem Militar com vistas matrcula no 1 ano do Curso de Formao de Oficiais Aviadores da Academia da Fora Area, divulgada no endereo eletrnico do Exame. 5.6.3 O TAPMIL uma bateria informatizada de testes psicolgicos, que tem por objetivo avaliar o potencial de aprendizagem pilotagem militar do candidato, com vistas ao aproveitamento com sucesso na instruo de voo realizada na AFA, de maneira isolada ou combinada, aferindo, dentre outras habilidades: capacidade psicomotora (coordenao e tempo de reao), raciocnio espacial, ateno seletiva, processamento de informao (auditiva e visual) e capacidade de gerenciar tarefas mltiplas (psicomotora e cognitivas combinadas). 5.6.4 O TAPMIL ocorrer na AFA, em Pirassununga - SP, em um nico dia, dentro do perodo estabelecido no Calendrio de Eventos. 5.6.5 Os candidatos sero convocados para realizar o TAPMIL em grupos. No ser permitido ao candidato realizar o TAPMIL em data diferente daquela informada na convocao. Nessa situao, o candidato ser considerado faltoso e, portanto, excludo do certame. 5.6.6 O resultado do TAPMIL ser expresso por meio das menes APTO e INAPTO. 5.6.6.1 Sero considerados candidatos com aproveitamento (APTOS) aqueles que obtiverem resultado igual ou superior a 5 (cinco), em uma escala que varia de 1 (um) a 10 (dez). 5.6.6.2 O candidato que obtiver a meno INAPTO no TAPMIL ter o motivo de sua inaptido registrado em um Documento de Informao de Avaliao Psicolgica Militar (DIAPM), disponibilizado na pgina eletrnica deste Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo prprio candidato.

5.7 TESTE DE AVALIAO DO CONDICIONAMENTO FSICO 5.7.1 O TACF do processo seletivo avaliar a resistncia e o vigor, por meio de exerccios e ndices mnimos a serem alcanados, definidos e fixados em Instrues do COMAER, de modo a comprovar no existir incapacitao para as atividades previstas. 5.7.2 O TACF ser realizado segundo os procedimentos e parmetros fixados na ICA 54-2 Aplicao do Teste de Avaliao do Condicionamento Fsico para Exames de Admisso e de Seleo do Comando da Aeronutica, divulgada nos endereos eletrnicos constantes no item 1.4.2.


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5.7.3 Somente realizar o TACF o candidato julgado APTO na INSPSAU. O resultado do TACF para cada candidato ser expresso por meio das menes APTO ou NO APTO. 5.7.4 O candidato que for considerado NO APTO no TACF receber essa informao diretamente do prprio Aplicador do Teste, no mesmo dia da realizao do TACF, com posterior divulgao na pgina eletrnica do Exame.

5.8 VALIDAO DOCUMENTAL 5.8.1 A Validao Documental do processo seletivo ser realizada por meio da anlise e conferncia da documentao prevista para matrcula no Curso, prevista na alnea s do subitem 8.1. 5.8.2 A documentao somente ser apresentada pelo candidato aprovado em todas as etapas anteriores e convocado para a Concentrao Final.

6 RECURSOS

6.1 INTERPOSIO 6.1.1 Ser permitido ao candidato interpor recurso a:

a) indeferimento da solicitao de inscrio; b) formulao de questes das Provas Escritas e aos gabaritos provisrios; c) graus atribudos aos candidatos nas Provas Escritas; d) grau obtido na Prova de Redao (para os candidatos que foram convocados para a

Concentrao Intermediria e tiveram a sua Redao corrigida); e) resultado obtido na INSPSAU; f) resultado obtido no EAP; g) resultado obtido no TAPMIL; h) resultado obtido no TACF; e i) Validao Documental.

6.1.2 Os prazos e as datas para interposies de recurso encontram-se estabelecidos no Calendrio de Eventos e devem ser rigorosamente observados e cumpridos. 6.1.3 Ser de inteira responsabilidade do candidato a obteno dos resultados, a solicitao dos recursos, a remessa, a entrega e o envio de documentos aos rgos previstos, bem como o fiel cumprimento dos procedimentos e prazos estabelecidos para a interposio de recurso. 6.1.4 Caso o candidato enfrente dificuldade durante o envio de solicitao de recurso eletrnico, dever entrar em contato imediatamente com a EPCAR, ainda dentro do prazo previsto para tal. 6.1.5 Todos os recursos sero considerados e respondidos. A informao das solues aos recursos julgados ser divulgada na pgina eletrnica do Exame. 6.1.6 Caso alguma divulgao ultrapasse a data prevista, o candidato dispor do mesmo prazo previsto originalmente para interpor seu recurso, a contar da data subsequente da efetiva divulgao.

6.2 RECURSO PARA SOLICITAO DE INSCRIO INDEFERIDA 6.2.1 Poder requerer inscrio em grau de recurso o candidato cuja solicitao de inscrio tenha sido indeferida pelo motivo do no pagamento da taxa de inscrio, pagamento aps o trmino do perodo de inscrio desde que a referida taxa tenha sido paga dentro do prazo estabelecido e que tal pagamento possa ser comprovado. 6.2.2 Por ocasio da divulgao do indeferimento da solicitao de inscrio do candidato, ser discriminado o motivo desse resultado, com o intuito de conhecer as razes desse indeferimento e, havendo interesse por parte do candidato, subsidiar seu recurso.


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6.2.3 O requerimento para inscrio em grau de recurso dever ser preenchido eletronicamente pelo candidato, no endereo eletrnico informado na alnea b do item 1.4.2, dentro do prazo estabelecido no Calendrio de Eventos. O candidato dever anexar a esse requerimento cpia do comprovante do pagamento da taxa de inscrio, permanecendo com o comprovante original, para verificao futura. 6.2.4 A solicitao de inscrio do candidato em grau de recurso ser indeferida definitivamente, impossibilitando sua participao no processo seletivo, nos casos em que:

a) no comprovar o pagamento da taxa de inscrio dentro do perodo previsto (ressalvado o disposto no item 3.3.12); ou

b) enviar o requerimento para inscrio em grau de recurso fora do prazo previsto. 6.3 RECURSO QUANTO FORMULAO DE QUESTES DAS PROVAS ESCRITAS E AOS SEUS RESPECTIVOS GABARITOS 6.3.1 Os recursos quanto s Provas Escritas devero ser referentes, exclusivamente, s questes em que o candidato entenda terem sido formuladas de maneira imprpria ou cujos gabaritos apresentem incorrees, no sendo analisados os recursos que incidam sobre outros aspectos. 6.3.1.1 Os recursos sero analisados por Bancas Examinadoras designadas para esse fim. 6.3.2 Os recursos devero ser encaminhados eletronicamente pelo candidato, utilizando-se da Ficha Informativa sobre Formulao de Questo (FIFQ), disponvel na pgina eletrnica deste Exame, dentro do perodo estabelecido no Calendrio de Eventos. 6.3.3 O candidato dever utilizar uma FIFQ para cada questo em pauta ou gabarito. 6.3.4 A Banca Examinadora, depois de julgar os recursos interpostos, divulgar a deciso exarada, de forma definitiva, bem como o gabarito oficial. A Banca Examinadora constitui ltima instncia para recurso ou reviso, sendo independente em suas decises, razo pela qual no cabero recursos ou revises adicionais. 6.3.5 A deciso exarada pela Banca Examinadora conter os esclarecimentos sobre o enunciado da questo em pauta e a justificativa fundamentada para cada alternativa que a compe e sobre a avaliao a respeito do que foi contestado pelo candidato. 6.3.6 Se, no julgamento do recurso, a Banca Examinadora considerar que o enunciado de uma questo foi formulado de forma imprpria, ou que a mesma contm mais de uma ou nenhuma resposta correta, a questo ser anulada e os pontos que lhe so pertinentes sero atribudos a todos os candidatos. 6.3.7 Se, no julgamento do recurso, a Banca Examinadora considerar que a resposta correta de uma questo difere da constante do gabarito divulgado provisoriamente, este sofrer alteraes, visando s correes necessrias. 6.3.8 Quando for constatado que a divulgao de um gabarito oficial foi apresentada com incorrees, a divulgao ser tornada sem efeito e o gabarito anulado, sendo publicado um novo gabarito oficial, corrigindo o anterior. 6.3.9 A anulao de um gabarito oficial, devidamente justificado e divulgado, implicar a invalidao de todos os atos decorrentes, no cabendo ao candidato qualquer direito ou pedido de reconsiderao por tal retificao. 6.3.10 Quando for constatado que a divulgao da relao nominal dos candidatos com seus resultados e respectivas Mdias Finais e classificaes foi apresentada com incorreo, a publicao ser tornada sem efeito e os resultados e respectivas mdias finais e classificaes sero anulados, sendo divulgada e publicada nova relao, corrigindo a anterior. 6.3.10.1 A anulao dos resultados obtidos pelos candidatos e das respectivas classificaes implicar a anulao de todos os atos dela decorrentes, no cabendo ao candidato qualquer direito, ou pedido de reconsiderao por tal retificao.


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6.4 RECURSO PARA OS GRAUS ATRIBUDOS AOS CANDIDATOS NAS PROVAS ESCRITAS 6.4.1 Os recursos quanto aos graus das Provas Escritas devero ser referentes ao grau que o candidato entenda ter sido atribudo de maneira incorreta, tendo como base o gabarito oficial. 6.4.2 Os recursos devero ser encaminhados eletronicamente pelo candidato, utilizando-se da Ficha de Solicitao de Reviso de Grau, disponvel na pgina eletrnica do Exame, a partir da data em que for divulgado o resultado provisrio das Provas Escritas, dentro do perodo estabelecido no Calendrio de Eventos. 6.4.2.1 Para fundamentar o recurso, o candidato dever informar os graus e/ou a mdia que julga ter obtido nas Provas Escritas 6.4.3 A EPCAR divulgar na pgina eletrnica do Exame os resultados das anlises dos recursos e os resultados finais das Provas Escritas, na data estabelecida no Calendrio de Eventos. Aps esses atos, no mais cabero recursos ou revises adicionais, relacionadas aos resultados das Provas Escritas, por parte dos candidatos.

6.5 RECURSO PARA A PROVA DE REDAO 6.5.1 O recurso quanto ao grau obtido na Prova de Redao somente ser disponibilizado para os candidatos que tiverem a sua Redao corrigida, mediante a classificao provisria, divulgada com base na Mdia Parcial. 6.5.2 O recurso quanto ao resultado obtido na Prova de Redao dever ser, exclusivamente, referente aos erros que o candidato entenda terem sido apontados de maneira imprpria, ou conterem incorrees em seus respectivos pareceres, no sendo analisados os recursos que incidam sobre outros aspectos. 6.5.3 No poder ser interposto recurso quanto aos procedimentos de avaliao, os quais esto previamente normatizados nas presentes Instrues. 6.5.4 Ser disponibilizado sistema informatizado na pgina da EPCAR, na Internet, durante o prazo previsto no Calendrio de Eventos, para que o candidato faa seu recurso. No h limite quanto ao nmero de recursos interpostos, mas cada recurso dever ter, no mximo, 1000 (mil) caracteres para que seja considerado. 6.5.4.1 Aps o preenchimento, o formulrio de recurso gerado pelo sistema informatizado dever ser impresso e remetido EPCAR via SEDEX at o ltimo dia previsto no Calendrio de Eventos para esse recurso.

6.5.5 Caso sobrevenha algum fato impeditivo ou restritivo que afete o sistema informatizado, a EPCAR padronizar e informar o procedimento alternativo a ser utilizado. 6.5.6 As redaes, bem como as respectivas correes e notas, estaro disponveis durante o perodo previsto para a realizao dos recursos. Tal procedimento no requisito obrigatrio para a interposio de recurso. 6.5.7 A deciso da Banca Examinadora conter os esclarecimentos a respeito do que foi contestado pelo candidato e a justificativa fundamentada sobre a avaliao. A Banca Examinadora, depois de julgar os recursos interpostos, divulgar individualmente e de forma definitiva a deciso exarada. A Banca Examinadora constitui ltima instncia para recurso ou reviso, sendo independente em suas decises, razo pela qual no cabero recursos ou revises adicionais. 6.5.8 Quando for constatada que a divulgao dos resultados foi apresentada com incorreo, a divulgao ser tornada sem efeito e a publicao dos resultados ser anulada, sendo publicado novo resultado, corrigindo a divulgao anterior. 6.5.8.1 A anulao dos resultados implicar anulao de todos os atos dele decorrentes, no cabendo ao candidato qualquer direito, ou pedido de reconsiderao referente aos atos anulados.


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6.5.9 Caber EPCAR, na data estabelecida no Calendrio de Eventos, divulgar na Internet o resultado da anlise dos recursos e o resultado final da Prova de Redao. Aps este ato, no caber mais qualquer espcie de recurso, relacionado ao resultado da Prova de Redao, por parte dos candidatos.

6.6 RECURSO PARA A INSPEO DE SADE 6.6.1 O candidato julgado INCAPAZ PARA O FIM A QUE SE DESTINA poder solicitar INSPSAU em grau de recurso, via pgina eletrnica do Exame, dentro do prazo previsto no Calendrio de Eventos. 6.6.2 Antes de requerer a INSPSAU em grau de recurso, o candidato dever verificar o DIS, disponibilizado na pgina eletrnica do Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo prprio candidato, no qual consta o motivo da sua incapacitao. 6.6.2.1 Caso seja de interesse do candidato, outros laudos, exames ou pareceres podero ser apresentados no momento da realizao da INSPSAU em grau de recurso.

6.7 REVISO DO EXAME DE APTIDO PSICOLGICA EM GRAU DE RECURSO 6.7.1 O candidato julgado INAPTO poder requerer reviso do resultado do EAP, em grau de recurso, via pgina eletrnica do Exame dentro do prazo previsto no Calendrio de Eventos. 6.7.2 A reviso do EAP consistir de uma nova apreciao dos resultados obtidos no processo de avaliao psicolgica a que foi submetido o candidato, em primeira instncia. Tal reviso ser de responsabilidade do Conselho Tcnico composto por uma comisso de psiclogos do IPA, cuja atribuio a emisso de pareceres e de julgamentos finais de processos de avaliao psicolgica. 6.7.3 Antes de requerer a Reviso do EAP em grau de recurso, o candidato dever verificar o DIAP, disponibilizado na pgina eletrnica do Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo prprio candidato, no qual consta o motivo da sua inaptido. 6.7.4 Caso seja de interesse do candidato, outros laudos, exames ou pareceres podero ser remetidos ao IPA, via encomenda expressa (urgente), ou via ECT (por SEDEX), de acordo com o prazo previsto no Calendrio de Eventos, acompanhados dos argumentos de contraposio.

Instituto de Psicologia da Aeronutica (IPA) Av. Marechal Cmara, 233 8 Andar CEP: 20020-080 Rio de Janeiro / RJ

6.7.5 No ser permitida a realizao de novo EAP para candidato considerado INAPTO no primeiro. 6.7.6 O candidato que, aps a reviso em grau de recurso do resultado obtido no EAP, permanecer com a meno INAPTO poder solicitar Entrevista Informativa, via pgina eletrnica do Exame, dentro do prazo previsto no Calendrio de Eventos. 6.7.7 A entrevista supracitada ser exclusivamente de carter informativo, para atendimento resoluo do Conselho Federal de Psicologia, no sendo considerada como recurso. 6.7.8 A Entrevista Informativa ser realizada no IPA, na cidade do Rio de Janeiro.

6.8 REVISO DO TESTE DE APTIDO PILOTAGEM MILITAR EM GRAU DE RECURSO 6.8.1 O candidato ao CFOAV julgado INAPTO no TAPMIL poder requerer reviso do resultado, em grau de recurso, via pgina eletrnica do Exame dentro do prazo previsto no Calendrio de Eventos. 6.8.2 A reviso do TAPMIL consistir de uma nova apreciao dos resultados obtidos no processo de avaliao psicolgica a que foi submetido o candidato, em primeira instncia.


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6.8.3 No ser permitida a realizao de novo TAPMIL para candidato considerado INAPTO no primeiro. 6.8.4 O candidato que, aps a reviso em grau de recurso do resultado obtido no TAPMIL, permanecer com a meno INAPTO poder solicitar Entrevista Informativa, via pgina eletrnica do Exame, dentro do prazo previsto no Calendrio de Eventos. 6.8.5 A entrevista supracitada ser exclusivamente de carter informativo, para atendimento resoluo do Conselho Federal de Psicologia, no sendo considerada como recurso. 6.8.6 A Entrevista Informativa ser realizada na AFA, na cidade de Pirassununga-SP.

6.9 RECURSO PARA O TESTE DE AVALIAO DO CONDICIONAMENTO FSICO 6.9.1 O candidato julgado NO APTO poder solicitar TACF em grau de recurso, por meio de requerimento constante do Anexo H, a ser dirigido ao Vice-Presidente da CDA. 6.9.2 Somente poder requerer o TACF em grau de recurso o candidato que no tiver atingido o ndice mnimo estabelecido em pelo menos um dos exerccios. 6.9.3 O recurso dever ser entregue diretamente Comisso Fiscalizadora, no mesmo dia e local da realizao do TACF, imediatamente aps haver recebido o resultado do Teste. 6.9.4 O TACF em grau de recurso ser constitudo de novo Teste completo, com a realizao de todos os exerccios previstos na ICA 54-2, divulgada nos endereos eletrnicos constantes no item 1.4.2.

6.10 RECURSO DA VALIDAO DOCUMENTAL 6.10.1 O candidato que tiver documentao rejeitada, na fase de Validao Documental, poder solicitar recurso, por meio de requerimento prprio (disponibilizado no momento da divulgao do resultado, ao trmino da conferncia da documentao), dirigido ao Comandante da AFA. 6.10.2 A AFA disponibilizar o modelo de requerimento aos candidatos na prpria Academia.

7 RESULTADO FINAL DO EXAME 7.1 Ser considerado em condies de ser apreciado pela JEA, para habilitao matrcula nas vagas existentes, o candidato que atender a todas as condies que se seguem:

a) no Exame de Escolaridade (EE) for considerado COM APROVEITAMENTO tendo para isso obtido grau igual ou superior a 5,0000 (cinco) na Mdia Final do Exame e na Prova de Redao, bem como, grau mnimo 4,0000 (quatro) em cada uma das demais Provas Escritas;

b) na INSPSAU, no EAP e no TACF for considerado APTO; e c) no TAPMIL for considerado APTO (exclusivo para candidatos que concorrem ao

CFOAV). 7.2 Sero selecionados para habilitao matrcula no CFOAV ou no CFOINT ou no CFOINF os candidatos aprovados (em todas as etapas do processo seletivo) e que forem classificados dentro do nmero de vagas fixadas por Curso, considerando a ordem decrescente de suas Mdias Finais, os critrios de desempate e a homologao da JEA, que consolidar, pelo Mapa e pela Ata, a relao nominal dos candidatos aprovados e selecionados para habilitao matrcula. 7.2.1 A habilitao matrcula se dar durante a Concentrao Final e nos dias subsequentes a esta, conforme o andamento dos trabalhos de verificao de atendimento s condies para matrcula, tendo como prazo limite a data de matrcula no Curso e aps soluo do recurso apresentado. 7.3 Os candidatos de que trata o item 7.2 somente estaro habilitados matrcula se atenderem a todas as exigncias previstas no Captulo 8 destas Instrues.


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7.4 A JEA tambm selecionar os candidatos excedentes, considerando as vagas a que concorrem, a ordem decrescente de suas Mdias Finais e o critrio de desempate. 7.5 O candidato aprovado em todas as etapas, mas no classificado no nmero de vagas existentes, ser considerado excedente, at a data de validade deste certame. 7.5.1 A listagem de candidato excedente tem por finalidade permitir a convocao imediata, para preenchimento de vagas no completadas, em razo de eventual

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