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INTRODUÇÃO Mudanças recentes na farmácia hospitalar nos últimos anos, como processos de modernização, na década de 50, dos serviços dos hospitais, deste farmácia modernas atuando em várias especialidades até hospitais sem farmacêuticos. Ações importantes que assegurem o desenvolvimento assistência integral voltado ao perfil hospitalar e as necessidades individuais dos doentes. Assim sendo, exercem atividades logísticas, assistenciais e técnico-cientificas para garantir a qualidade de vida dos indivíduos diminuir o tempo de internação, garantir a qualidade de vida dos indivíduos diminuir o tempo de internação, minimizar o custo da assistência e racionalizar o processo de utilização terapêutica no ambiente hospitalar. HISTÓRICO A primeira farmácia hospitalar registrada data de 1752 num hospital da Pensilvânia EUA, no qual foi apresentada a primeira proposta de padronização de medicamentos. No Brasil as farmácias hospitalares mais antigas foram instaladas na Santa Casa de Misericórdia e Hospitais Militares, onde o farmacêutico manipulava os medicamentos dispensados aos pacientes internados, obtidos de um ervanário do próprio hospital. Em 1965 nos EUA surgiu a farmácia clínica, que tem como meta principal o uso racional dos medicamentosa passa a ter atividades clínicas voltadas para o paciente. DEFINIÇÕES A farmácia hospitalar é a unidade tecnicamente aparelhada para prover a clínica e os demais serviços dos medicamentos e produtos. Ela não se restringe aos aspectos técnico cientifico ligados ao medicamentos, mas se responsabiliza, também, pelo gerenciamentos das atividades, buscando redução de custos, racionalização do trabalho e garantia do uso adequado dos medicamentos. A farmácia hospitalar é um órgão de abrangência assistencial técnico-cientifico e administrativa, no qual se desenvolvem atividades ligadas: à produção, redução de custo, racionalização do trabalho e garantia do uso adequado dos medicamentos e materiais médicos, as unidades de internação a orientação, visando sempre a eficácia da terapêutica, a redução de custo e voltando-se também para o ensino e à pesquisa. De acordo com a sociedade brasileira de farmácia- hospitalar (SBRAFH), à farmácia hospitalar é a unidade clínica, administrativa econômica dirigida por farmacêutico ligado à direção do hospital e integrado às demais áreas do hospital. A farmácia hospitalar não é responsável pela assistência prestada ao paciente o foco deve ser voltado para as necessidades, bem como no medicamento e como instrumento. OBJETIVOS O objetivo principal é contribuir com o processo de cuidados à saúde, visando melhorar a qual da assistência prestada ao paciente, promovendo o uso seguro e racional de medicamento e produtos para saúde. A provisão de medicamentos e materiais médico-hospitalares e deve ser compreendido como atividade meio e o assistência farmacêutico principal finalidades.

1. Farmácia Hospitalar

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INTRODUÇÃO Mudanças recentes na farmácia hospitalar nos últimos anos, como processos de modernização, na década de 50, dos serviços dos hospitais, deste farmácia modernas atuando em várias especialidades até hospitais sem farmacêuticos. Ações importantes que assegurem o desenvolvimento assistência integral voltado ao perfil hospitalar e as necessidades individuais dos doentes. Assim sendo, exercem atividades logísticas, assistenciais e técnico-cientificas para garantir a qualidade de vida dos indivíduos diminuir o tempo de internação, garantir a qualidade de vida dos indivíduos diminuir o tempo de internação, minimizar o custo da assistência e racionalizar o processo de utilização terapêutica no ambiente hospitalar. HISTÓRICO A primeira farmácia hospitalar registrada data de 1752 num hospital da Pensilvânia EUA, no qual foi apresentada a primeira proposta de padronização de medicamentos. No Brasil as farmácias hospitalares mais antigas foram instaladas na Santa Casa de Misericórdia e Hospitais Militares, onde o farmacêutico manipulava os medicamentos dispensados aos pacientes internados, obtidos de um ervanário do próprio hospital. Em 1965 nos EUA surgiu a farmácia clínica, que tem como meta principal o uso racional dos medicamentosa passa a ter atividades clínicas voltadas para o paciente. DEFINIÇÕES A farmácia hospitalar é a unidade tecnicamente aparelhada para prover a clínica e os demais serviços dos medicamentos e produtos. Ela não se restringe aos aspectos técnico cientifico ligados ao medicamentos, mas se responsabiliza, também, pelo gerenciamentos das atividades, buscando redução de custos, racionalização do trabalho e garantia do uso adequado dos medicamentos. A farmácia hospitalar é um órgão de abrangência assistencial técnico-cientifico e administrativa, no qual se desenvolvem atividades ligadas: à produção, redução de custo, racionalização do trabalho e garantia do uso adequado dos medicamentos e materiais médicos, as unidades de internação a orientação, visando sempre a eficácia da terapêutica, a redução de custo e voltando-se também para o ensino e à pesquisa. De acordo com a sociedade brasileira de farmácia-hospitalar (SBRAFH), à farmácia hospitalar é a unidade clínica, administrativa econômica dirigida por farmacêutico ligado à direção do hospital e integrado às demais áreas do hospital. A farmácia hospitalar não é responsável pela assistência prestada ao paciente o foco deve ser voltado para as necessidades, bem como no medicamento e como instrumento.

OBJETIVOS O objetivo principal é contribuir com o processo de cuidados à saúde, visando melhorar a qual da assistência prestada ao paciente, promovendo o uso seguro e racional de medicamento e produtos para saúde. A provisão de medicamentos e materiais médico-hospitalares e deve ser compreendido como atividade meio e o assistência farmacêutico principal finalidades.