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FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC
SUPERIOR DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA
RECIFE/PE
2016
2
SOCIEDADE PERNAMBUCANA DE ENSINO SUPERIOR - SOPES
FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO - FACIPE
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC
SUPERIOR DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA
RECIFE/PE
2016
3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 6
1. PERFIL INSTITUCIONAL ............................................................................................................ 7 1.1 Identificação ...............................................................................................................................................7 1.2 Histórico da Entidade Mantenedora ..........................................................................................................7 1.3 Marco Conceitual ..................................................................................................................................... 14
1.3.1 Missão da Instituição ....................................................................................................................................... 14 1.3.2 Missão da FACIPE............................................................................................................................................. 14 1.3.3 Concepção da FACIPE ...................................................................................................................................... 15 1.3.4 Valores e Princípios ......................................................................................................................................... 17 1.3.5 Objetivos .......................................................................................................................................................... 18 1.3.6 Estrutura Acadêmica e Administrativa ............................................................................................................ 19
2. DADOS FORMAIS DO CURSO ................................................................................................. 20 2.1 Identificação do curso .............................................................................................................................. 20
2.1.1 Nome do Curso:.......................................................................................................................................... 20 2.1.2 Modalidade: ............................................................................................................................................... 20 2.1.3 Endereço do curso:..................................................................................................................................... 20 2.1.4 Número de vagas a serem ofertadas: ........................................................................................................ 20
2.2 Regime Acadêmico .......................................................................................................................... 20 2.2.1 Carga horária total: .................................................................................................................................... 20 2.2.2 Turnos de funcionamento: ......................................................................................................................... 20 2.2.3 Quantidade de períodos: ................................................................................................................................. 21 2.2.4 Tempo de integralização: ........................................................................................................................... 21 2.2.5 Regime de matrícula: ................................................................................................................................. 21 2.2.6 Legislação e normas que regem o curso: ................................................................................................... 21
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO .............................................................. 22 3.1 Justificativa da criação do curso .............................................................................................................. 22 3.2 Contextualização Regional ....................................................................................................................... 23
3.2.1 Complexo Industrial Portuário Suape .............................................................................................................. 24 3.2.2 Complexo Farmoquímico ................................................................................................................................. 26 3.2.3 Complexo automotivo ..................................................................................................................................... 28 3.2.4 Porto Digital ..................................................................................................................................................... 29 3.2.5 Varejo .............................................................................................................................................................. 29 3.2.6 Pólo de Saúde .................................................................................................................................................. 31
4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................................. 32 4.1 Políticas de Ensino ................................................................................................................................... 33 4.2 Políticas de Pesquisa ................................................................................................................................ 34 4.3 Políticas de Extensão ............................................................................................................................... 36 4.4 Objetivos do Curso ................................................................................................................................... 37
4.4.1 Objetivo Geral .................................................................................................................................................. 37 4.4.2 Objetivos Específicos ....................................................................................................................................... 38
4.5 Perfil Profissional do Egresso ................................................................................................................... 39 4.5.1 Perfil Profissional e Competências .................................................................................................................. 41
4.5.1.1 Competências e Habilidades .................................................................................................................... 41 4.6 Campos de Atuação ................................................................................................................................. 44
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLÓGICA DO CURSO ................................................... 45 5.1 Estrutura Curricular ................................................................................................................................. 45
4
5.2 Práticas Integradoras ............................................................................................................................... 49 5.3 Eixos Estruturantes .................................................................................................................................. 50 5.4 Conteúdos Curriculares ........................................................................................................................... 52 5.5 Acessibilidade .......................................................................................................................................... 53 5.6 Temas Transversais .................................................................................................................................. 54 5.7 Atividades Complementares .................................................................................................................... 55 5.8 Metodologia do Curso ............................................................................................................................. 57
5.8.1 Referências Didático-Pedagógicas ................................................................................................................... 57 5.8.2 Metodologia do Processo de Ensino-Aprendizagem ....................................................................................... 61
5.8.2.1 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs- no processo ensino-aprendizagem ......................... 63 5.8.2.2 Material Didático Institucional ................................................................................................................ 64
5.9 Políticas e Programas de Apoio ao Discente ............................................................................................ 65 5.9.1 Programa de Apoio Pedagógico ...................................................................................................................... 65
5.9.1.1 Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPPS .............................................................................. 65 5.9.1.2 Mecanismos de Apoio ao Financiamento de Estudos ............................................................................. 66 5.9.1.3 Acompanhamento do Egresso ................................................................................................................. 71 5.9.1.4 Formas de acesso ao Sistema de Registro Acadêmico ............................................................................ 72
5.10 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório ..................................................................................... 73 5.11 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório .............................................................................. 76 5.12 Trabalho de Conclusão do Curso ........................................................................................................... 76
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO ...................................................................................................... 78 6.1 Sistema de Avaliação de Ensino ............................................................................................................... 78 6.2 Elaboração e reprodução das avaliações. ................................................................................................ 80 6.3 Da aplicação da avaliação. ....................................................................................................................... 81 6.4 Da avaliação, do registro e divulgação de notas. .................................................................................... 84 6.5 Do pedido de revisão de avaliação. ......................................................................................................... 86 6.6 Articulação da Autoavaliação do Curso com Autoavaliação Institucional ............................................... 88 6.7 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ....................................................................... 89
7. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA ............................................................................ 92 7.1 Articulação da Autoavaliação do Curso com Autoavaliação Institucional ............................................... 97 7.2 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ....................................................................... 98
8. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE E DISCENTE NO PROCESSO PEDAGÓGICO .................... 101 8.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ...................................................................................................... 103 8.2 Composição e Funcionamento do Colegiado de curso .......................................................................... 105
9. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................... 108 9.1 Corpo Docente ....................................................................................................................................... 108
9.1.1Titulação e Regime de Trabalho ..................................................................................................................... 109 9.2 Corpo Técnico-Administrativo e Pedagógico ......................................................................................... 112
9.2.1 Coordenação do Curso .................................................................................................................................. 112 9.2.3 Departamento de Assuntos Acadêmicos e Financeiros-DAAF ...................................................................... 114
10 FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E REFLEXÃO ............................................................................. 114 10.1 Programa de Capacitação e de Qualificação Docente ......................................................................... 115 10.2 Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas .................................................. 116 10.3 Adequação, atualização e relevância da bibliografia........................................................................... 117 10.4 Ementas e Bibliografias ........................................................................................................................ 118
10.4.1 Planos de Ensino e Aprendizagem das Disciplinas e seus Componentes Pedagógicos ............................... 118
5
12. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ............................................................... 392 12.1 Distribuição da Infra-Estrutura por Unidades de Operação e de Apoio Pedagógico .......................... 394
12.1.1Salas de aula ................................................................................................................................................. 394 12.2 Infraestrututa do Curso de Odontologia ............................................................................................. 395
12.2.1 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ..................................................... 395 12.2.2 Sala de Professores ...................................................................................................................................... 395 12.2.3 Gabinete de Trabalho para Professores ...................................................................................................... 396 12.2.4 Sala de Aula ................................................................................................................................................. 396 12.2.5 Laboratório de Informática e Redes ............................................................................................................ 396 12.2.6 Laboratórios didáticos especializados ......................................................................................................... 397
12.3 Auditório .............................................................................................................................................. 398 12.4 Infraestrutura de Alimentação e Serviços ........................................................................................... 398 12.5 Instalações Sanitárias ........................................................................................................................... 399 12.6 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida ......................... 399 12.7 Infraestrutura para CPA ....................................................................................................................... 400 12.8 Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos .............................................................. 400
13 BIBLIOTECA ........................................................................................................................ 401 13.1 Espaço Físico ........................................................................................................................................ 401 13.2 Instalações para o acervo .................................................................................................................... 402 13.3 Itens do Acervo .................................................................................................................................... 402 13.4 Periódicos ............................................................................................................................................ 403 13.5 Repositório ........................................................................................................................................... 403 13.6 Instalações para estudos individuais ................................................................................................... 404 13.7 Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo ................................................................... 404
13.7.1 Acervo .......................................................................................................................................................... 405 13.7.1.1 Livros da bibliografia básica ................................................................................................................. 405 13.7.1.2 Livros da bibliografia complementar ................................................................................................... 407
13.8 Serviços e informatização .................................................................................................................... 408 13.8.1 Serviços Oferecidos ..................................................................................................................................... 408
14 LABORATÓRIOS DE ENSINO E DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ................................................. 411 14.1 Laboratórios de Ensino ........................................................................................................................ 412
14.1.1 Laboratório de Anatomia 01 ........................................................................................................................ 412 14.1.2 Laboratório de Anatomia 02 ........................................................................................................................ 414 14.1.3 Laboratório de Fisiologia ............................................................................................................................. 415 14.1.4 Laboratório de Microscopia......................................................................................................................... 416 14.1.5 Laboratório de Microbiologia ...................................................................................................................... 417 14.1.6 Laboratório de Bioquímica/Química ........................................................................................................... 419 14.1.7 Laboratório de Radiologia ........................................................................................................................... 420 14.1.8 Centro Cirúrgico ........................................................................................................................................... 421 14.1.9 Laboratório Pré-clínico I .............................................................................................................................. 422 14.1.10 Laboratório Pré-clínico II ........................................................................................................................... 423 14.1.10 Laboratório de Esterilização 01 ................................................................................................................. 424 14.1.11 Laboratório de Esterilização 02 ................................................................................................................. 425 14.1.11 Clinica de Odontologia I ............................................................................................................................. 426 14.1.12 Clinica de Odontologia II ............................................................................................................................ 427
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 429
6
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico é um importante instrumento que reflete a identidade e as
direções intencionais do curso, definindo ações educativas e as características
necessárias ao cumprimento de propósitos e intencionalidades. Nele encontra-se
explicitado tanto a organização quanto o trabalho pedagógico na sua globalidade.
O Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia é resultado da participação do
corpo docente da IES e do curso por meio de seus representantes do Núcleo Docente
Estruturante (NDE), Colegiado de Curso (CC) e demais representantes da comunidade
acadêmica. Encontra-se articulado com as bases legais e concepção de formação
profissional que favoreça ao estudante, o desenvolvimento de competências necessárias
ao exercício da capacidade de observação, criticidade e questionamento, sintonizado com
a dinâmica da sociedade nas suas demandas locais, regionais e nacionais, assim como
com os avanços científicos e tecnológicos.
Pautado no contexto acima e coerente com o que é preconizado pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais, estabelecidas para os cursos de bacharelado em Odontologia, o
presente PPC explicita o conjunto de diretrizes organizacionais e operacionais, tais como
objetivos, perfil do egresso, metodologia, estrutura curricular, ementas, bibliografia,
sistema de avaliação e estrutura física a ser utilizada pelo curso, dentre outros aspectos.
Desse modo, apresenta um currículo que sistematiza teorias, reflexões e práticas
acerca do processo de formação profissional, além de traduzir à filosofia organizacional e
pedagógica da unidade acadêmica, suas diretrizes, as estratégias de seu desenvolvimento
e atuação a curto, médio e longo prazo.
7
1. PERFIL INSTITUCIONAL
1.1 Identificação
Mantida
Nome: Faculdade Integrada de Pernambuco
Sigla: FACIPE
Endereço: Av. Caxangá, 4477, Iputinga - Recife - PE. CEP: 50.070-070
Telefone: (81) 3878-5100
Site: http://www.facipe.edu.br/
e-mail: [email protected]
Mantenedora
Razão Social: Sociedade Pernambucana de Ensino Superior S/S Ltda.
Categoria Administrativa: Pessoa Jurídica de Direito Privado - Com fins lucrativos.
CNPJ: 03.844.218/0001-10.
Endereço:
Rua Demócrito de Souza Filho, no 452.
Bairro – Madalena.
CEP: 50610-1200, Recife, Pernambuco.
Telefone: 0800.729. 2100.
Representante Legal: Jouberto Uchoa de Mendonça Junior.
1.2 Histórico da Entidade Mantenedora
A Sociedade Pernambucana de Ensino Superior - SOPES - foi fundada em 29 de
maio de 2000, para atuar na região do Nordeste e em todo território nacional, com sede no
município do Recife-PE, mantenedora da Instituição de Ensino Superior, doravante
denominada de Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE.
A SOPES acha-se funcionando regularmente e seu ato constitutivo – Estatuto
Social - está registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas do Cartório de Registro de
Títulos e Documentos da cidade do Recife. Está devidamente inscrita no Cadastro
8
Nacional das Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda sob nº. 03.844.218/0001-10,
bem como na Prefeitura do município de Recife.
A Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE foi credenciada pela Portaria
MEC nº 826, de 27 de abril de 2001, publicada no DOU de 02 de maio de 2001. Em abril
de 2001, teve dois cursos autorizados, sendo eles Turismo e Administração. Em novembro
de 2004 recebeu autorização para o funcionamento do Curso de Direito.
No primeiro semestre do ano de 2006 são reconhecidos os cursos de
Administração, e Administração com Habilitação em Marketing. No segundo semestre
desse mesmo ano ocorre o reconhecimento do curso de Turismo.
No segundo semestre do ano de 2007, a FACIPE recebeu autorização para
funcionamento dos cursos de graduação tecnológica em Gestão Financeira e Processos
Gerenciais. No primeiro semestre do ano de 2009 autorizou o curso de bacharelado em
Enfermagem e os cursos Superiores de Tecnologia em Radiologia e Estética e Cosmética.
No primeiro semestre do ano de 2011 recebeu autorização para funcionamento dos cursos
de bacharelado em Odontologia e Biomedicina.
No primeiro semestre do ano de 2014 ocorreram as autorizações para
funcionamento dos cursos de Engenharia Civil, Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Redes de Computadores, Design de Interiores e Administração (unidade de
Casa Amarela). Nesse mesmo semestre foi reconhecido o curso de Tecnologia em
Estética e Cosmética. No segundo semestre desse mesmo ano ocorreu a autorização dos
cursos de Engenharia de Produção, Engenharia Mecatrônica e Fisioterapia. Nesse
semestre ocorreu a reconhecimento do curso superior de Tecnologia em Radiologia.
Já no primeiro semestre do ano de 2015 ocorreu autorização dos cursos de
Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Ambiental, bem como o reconhecimento do curso
de Enfermagem.
9
No primeiro semestre do ano de 2016 ocorreu o reconhecimento do curso de
Biomedicina.
Além dos cursos de graduação, a FACIPE oferece Cursos de Pós-graduação Lato
Sensu. Também, estruturou um grupo de estudos denominado Núcleo de Pós-graduação
da FACIPE - NUFA - para elaboração da Apresentação de Proposta paa Cursos Novos
(APCN) com o objetivo de implantar o primeiro curso de Pós-graduação Stricto sensu
(Mestrado).
Dessa forma, com as autorizações e reconhecimento de seus cursos superiores, a
FACIPE prima pela excelência na qualidade revelando-se uma instituição de educação
superior que não apenas atua em ensino, pesquisa e extensão, mas também garante a
indissociabilidade desses processos. Assim, as atividades de ensino não se restringem a
preparar o indivíduo para o exercício da profissão, mas, sobretudo atender às
necessidades loco-regionais da população. Nesse sentido, a instituição forma
profissionais para atuação como agentes transformadores da sociedade, centrados em
uma visão generalista, com aplicação de claros princípios de construção coletiva,
flexibilidade curricular, interdisciplinaridade e problematização do saber, como essenciais
para a aquisição de uma aprendizagem significativa, articulada pela qualidade de ensino,
pelas atividades de formação e preparação técnico-científica, que contribuirão para a
autonomia intelectual e profissional.
A FACIPE possui definidas políticas acadêmicas e sociais como forma de se fazer
atuante no processo de educação e formação profissional, sensível aos problemas da
sociedade, assumindo a corresponsabilidade pelo desenvolvimento sustentável local e
regional. A IES, ao propiciar o processo de formação aos seus estudantes, assume
compromisso com o avanço e as transformações da realidade local e nacional, ao
promover eventos acadêmicos em interface com o mercado, com a formação continuada
de gestores e docentes e com o estímulo às atividades complementares ao ensino através
10
de unidades de aprendizagem vinculadas aos cursos de graduação tais como o Núcleo
de Prática Jurídicas (NPJ), a Clínica-escola do curso de Odontologia, a Clínica-escola do
Curso de Estética e Cosmética, o Laboratório de Especialidades Biomédicas, o FACIPE
Carreiras, o FACIPE Idiomas, dentre outros.
A FACIPE possui o desafio de ser uma instituição de educação superior que não
apenas atue em ensino, pesquisa e extensão, mas também garanta a indissociabilidade
desses processos. As atividades de ensino não se restringem a preparar o indivíduo
apenas para atender as necessidades da população. Objetivam formar profissionais para
atuarem como agentes transformadores da sociedade, centrados em uma visão
generalista. Assim, a IES identifica os princípios da construção coletiva, flexibilidade
curricular, interdisciplinaridade e problematização do saber como essenciais para a
aquisição de uma aprendizagem significativa, articulada pela qualidade de ensino, pelas
atividades de formação e preparação técnico-científica, que contribuirão para a autonomia
intelectual e profissional.
A instituição tem definidas politicas acadêmicas e sociais como forma de se fazer
atuante no processo de educação e formação profissional sensível aos problemas da
comunidade, assumindo a corresponsabilidade pelo desenvolvimento sustentável local e
regional. A FACIPE, ao propiciar o processo de formação aos seus alunos, assume
compromisso com o avanço e as transformações da realidade local e nacional,
patrocinando eventos acadêmicos em interface com o mercado, com a formação
continuada de gestores e docentes e com o estímulo as atividades complementares ao
ensino através de unidades de aprendizagem tais como: Núcleo de Prática Jurídica/NPJ e
Clínica Escola de Odontologia, Estética e Cosmetologia. Além destes há paulatino
investimento na pesquisa através de um programa de Iniciação Científica e da realização
de um encontro anual, Encontro de Iniciação Científica/EIC.
A FACIPE encontra-se geograficamente distribuída em cinco unidades de ensino,
todas localizadas na cidade do Recife-PE.
11
a) Unidade de Ciências Humanas e Negócios I: Rua Demócrito de Souza
Filho, nº 452 – Madalena, CEP: 50610-120
b) Unidade de Ciências Humanas e Negócios II: Rua Dr. Tomé Dias nº 181 -
Casa Amarela, CEP:52070-370
c) Unidade de Ciências da Saúde:
Av. Caxangá, nº 4477 - Iputinga, CEP: 50.070-070
Av. Caxangá, nº 4302 - Iputinga, CEP:50.800-000 (anexo)
d) Unidade de Ciências Exatas: Rua Dom Bosco, nº 687 - Boa Vista, CEP:
50.070-070.
e) Unidade Ciências Jurídicas: Rua Barão de São Borja, nº 427 – Boa Vista,
CEP: 50.070-315.
A qualidade dos serviços e processos desenvolvidos pela Facipe manifesta-se
através dos conceitos obtidos em avaliações desenvolvidas in loco em processos de
autorização, reconhecimento ou renovação de reconhecimento de cursos, conforme pode
ser observado no Quadro 1.
Quadro 1 – Síntese das avaliações de curso realizadas pelo INEP
Curso Processo de
Avaliação Ano
Conceitos
Dimensão 1
Dimensão 2
Dimensão 3
Conceito Final
Engenharia Civil Autorização 2013 3,5 4,2 4 4
Ciência da Computação
Autorização 2013 3,1 3,7 4,2 4
Sistemas de Informação
Autorização 2013 3,4 4 4,1 4
Gestão de Recursos Humanos
Autorização 2013 3,5 4,1 3,5 4
Administração Autorização 2013 3,1 4 3,5 4
Design de Interiores Autorização 2013 4 4,5 3,8 4
Rede de Computadores
Autorização 2013 3 3,5 3,4 3
Engenharia de Produção
Autorização 2013 3,8 3,7 4,2 4
Estética e Cosmética Reconhecimento 2014 3,6 4,1 4 4
12
Radiologia Reconhecimento 2014 3,2 3,8 4,3 4
Fisioterapia Autorização 2014 3,3 3,9 3,6 4
Engenharia Mecatrônica
Autorização 2014 3,1 3,8 3,6 4
Processos Gerenciais Autorização 2014 4,3 4,3 4,8 4
Enfermagem Autorização 2014 3,7 4,3 3,8 4
Arquitetura Autorização 2014 4 4 3 4
Administração Renovação de
Reconhecimento 2014 3,2 3,6 3,5 3
Biomedicina Reconhecimento 2016 4 5 4 4
Resultados de avaliações positivas podem também serem observados no
processo de recredenciamento da Facipe (Quadro 2).
Quadro 2 – Resultados da avaliação externa de recredenciamento
Dimensão Conceito
Dimensão 1: A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 4
Dimensão 2: A política para o ensino (graduação e pós-graduação), a pesquisa, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades
3
Dimensão 3: A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural
3
Dimensão 4: A comunicação com a sociedade 3
Dimensão 5: As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho
3
Dimensão 6: Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios
3
Dimensão 7: Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação
4
Dimensão 8: Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional
3
Dimensão 9: Políticas de atendimento aos discentes 3
Dimensão 10: Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior
4
Destaca-se ainda o atual Índice Geral de Cursos (IGC) da Facipe, apresentando-se
satisfatório para os atuais parâmetros de qualidade da educação superior brasileira.
13
Quadro 3 – IGC da Instituição
IES Ano
Nº cursos que fizeram Enade
nos últimos três anos
G – conceito médio da
graduação IGC
Facipe 2014 5 2,19 3
Além da qualidade dos cursos de graduação, a FACIPE, nos últimos anos, tem
oferecido os seguintes Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. A oferta atual de cursos de
pós-graduação na Instituição é apresentada no quadro que se segue.
Quadro 4 – Relação dos cursos de Pós-Graduação (Lato Sensu) oferecidos
nos últimos três anos
Curso Modalidade Noalunos
Ano de início
Direito Judiciário e Magistratura do Trabalho Especialização 41 2013
Direito Previdenciário e Seguridade Social Especialização 21 2013
Direito Sindical e Coletivo do Trabalho Especialização 18 2013
Direito Processual Civil e do trabalho Especialização 42 2014
Direito Judiciário e Magistratura do Trabalho Especialização 41 2014
Direito Processual Civil e do trabalho Especialização 18 2015
Direito Judiciário e Magistratura do Trabalho Especialização 69 2015
Direito Previdenciário e Seguridade Social Especialização 22 2015
Gestão de Pessoas MBA 11 2015
Gestão em Administração/ gestão de negócios MBA 27 2015
Estética Aplicada a Saúde do Homem e da Mulher Especialização 31 2015
Direito Judiciário e Magistratura do Trabalho Especialização 45 2016
Gestão de Negócios e Inteligência Competitiva Especialização 15 2016
Gestão de Finanças, Auditoria e Controladoria Especialização 16 2016
Devido ao crescimento de ordem econômica, cultural e social da Região Nordeste,
nestes últimos anos, a FACIPE encontra-se então, na condição de Instituição educacional,
preparada para atender as exigências dessa nova realidade, seja ela, de cunho
econômico, politico, social ou cultural. Destaca-se, ainda, que todas as alocações das
unidades da FACIPE, perpassam quatro dimensões, a saber: o crescimento econômico
regional, a equidade social, a preservação e melhoria da qualidade de vida, a preservação
da disponibilidade dos recursos naturais.
14
1.3 Marco Conceitual
1.3.1 Missão da Instituição
A Missão e a Concepção personificam as intenções e vocação da Facipe, estando
impregnadas em todas as ações a serem empreendidas pelos atores institucionais nas
atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, permeando os planejamentos e
políticas, com vistas à consecução dos objetivos declarados. Deverão ser divulgadas
insistentemente para que sejam absorvidas pelo corpo social da Instituição, pois
congregam, em sua essência, os objetivos e princípios maiores que regem a Facipe.
Caberão aos gestores de cada curso, programa, projeto ou setor concretizar as
declarações de intencionalidade assumidas pela IES através de sua Missão e Concepção,
intrinsecamente associadas à Missão da Mantenedora.
1.3.2 Missão da FACIPE
"Formar pessoas empreendedoras que sejam reflexivas, críticas e criativas,
comprometidas com a transformação social e com o desenvolvimento regional,
inseridas em um contexto global com visão de sustentabilidade."
- Compreende-se por empreendedorismo o exercício de intervenção técnica e
competente na ação de transformar a realidade com autonomia e com vistas a promover a
superação de dificuldades e o desenvolvimento social, tecnológico e econômico do país e
região. Complementarmente, indica a competência de criar condições favoráveis para a
produção de bens e serviços, gerando emprego, renda e desenvolvimento por meio da
implementação de ações empresariais sustentáveis.
- Compreende-se por pessoas reflexivas aquelas dotadas de apurada capacidade
de observação e compreensão da sociedade em que estão inseridos, considerando a
interação dos componentes culturais, históricos, físicos/naturais, econômicos, políticos,
15
ambientais e global como determinantes da realidade, compreensão esta que possibilita o
desenvolvimento de conceitos e práticas capazes de promover transformações
necessárias.
- Compreende-se por pessoas críticas e criativas aquelas dotadas de apurada
capacidade de análise e compreensão das contradições da realidade e com apurado
senso de responsabilidade na propositura de ações que transformem esta mesma
realidade, de forma autêntica e inovadora por meio de tecnologias, conhecimentos,
habilidades e competências adquiridas.
- Compreende-se por transformação social as consequências da aplicação
técnica de conhecimentos e competências capazes de promover o bem estar do
desenvolvimento coletivo das pessoas nas esferas: educacional, econômica, cultural,
política, ambientais, empresariais e de promoção de cidadania.
- Compreende-se por desenvolvimento regional, inserido em um contexto global,
a melhoria dos índices de desempenho econômico e social da região de abrangência e de
intervenção da faculdade, com reflexos claros na melhoria das condições de vida e de
preservação da dignidade humana da coletividade.
- Compreende-se por visão de sustentabilidade, a consciência que deve permear
as ações dos cidadãos acerca das implicações e consequências dos seus atos de forma a
não atentar contra as condições de preservação sustentável, das vertentes econômica,
social e ambiental dos meios onde vive, atua e convive.
1.3.3 Concepção da FACIPE
A FACIPE se caracteriza como instituição de ensino superior – em todos os níveis e
áreas, comprometida com a difusão e aplicação do conhecimento e do saber, promovendo
o desenvolvimento de competências por meio da formação superior inicial e continuada,
16
integral e de excelência, voltada para o desenvolvimento regional, para a ampliação da
cidadania, para a preservação da dignidade humana, a ampliação da cultura, o
desenvolvimento econômico e social e a preservação do meio ambiente natural e urbano.
- Por difusão e aplicação do conhecimento e do saber e desenvolvimento
de competências compreende-se o exercício pleno do conceito de ações que promove a
educação em seu sentido amplo, por meio das ações de ensino (competências), da
investigação (pesquisa enquanto princípio educativo que estimule o espírito investigativo
dos alunos, a busca de informação em fontes diversificadas para a expansão e a
consolidação da aprendizagem, assim como pesquisa enquanto geração de conhecimento
por meio das práticas de iniciação científica) e da extensão (aplicação da ciência e
tecnologia em favor da coletividade e do desenvolvimento regional).
- Por formação inicial compreende-se que o ensino de graduação estabelece
as bases para o exercício profissional e deve propiciar um conjunto de conhecimentos,
habilidades e competências suficientes para o ingresso de seus discentes no mercado de
trabalho e para a construção de respostas qualificadas às demandas com que se depara
na atividade profissional.
- Por formação continuada compreende-se a qualificação profissional e
pessoal que se constitui em processo permanente de busca de conhecimentos e técnicas
que devem ser oportunizadas também pela Faculdade, por meio de ações voltadas para a
oferta de cursos e programas de pós-graduação e de aperfeiçoamento/extensão, além de
outros eventos.
- Por formação integral compreende-se o processo educacional que se
estrutura na articulação entre as dimensões conceitual/atitudinal/procedimental, pautadas
no domínio e utilização do conhecimento e na qualificação tecnológicas aliadas à sólida
formação humanista e cultural que qualifique os educandos para a análise da realidade.
Complementarmente, a formação integral abrange a aquisição e compreensão de
17
princípios éticos e de responsabilidade social inerente à atuação compromissada com o
aprimoramento social.
- Por formação de excelência compreende-se a convergência de esforços
para o oferecimento de condições adequadas ao pleno processo educacional, bem como
para a construção criativa e criteriosa de novas formas de pesquisa/investigação e de
intervenção na realidade.
Por fim, a concepção da Facipe reafirma que a formação oferecida deve promover a
prática da reflexão, em consonância com a realidade social, de modo a possibilitar a
consecução da missão institucional, voltada para respostas que viabilizem, de forma
criativa, inovadora e assertiva, a superação dos mecanismos que provocam o atraso
social, tecnológico e econômico do país e da região.
1.3.4 Valores e Princípios
A FACIPE expressa o compromisso com a educação superior com qualidade,
formando profissionais que conjugam a competência para o mercado de trabalho com o
compromisso e o desenvolvimento da sociedade.
Para isso tem como valores e princípios:
Valorização do Ser Humano;
Ética;
Humildade;
Honestidade;
Educação;
Disciplina;
Inovação;
18
Compromisso;
Eficiência/Eficacia;
Responsabilidade Social;
1.3.5 Objetivos
Como resultado do planejamento institucional realizado, são propostos os seguintes
objetivos gerais:
Objetivo 1: Empreender um processo educativo calcado na Educação por
Competências que favoreça o desenvolvimento de profissionais capacitados para
atenderem às necessidades e expectativas do mundo do trabalho e da sociedade,com
competências, habilidades e atitudes para formular, sistematizar e socializar
conhecimentos em suas áreas de atuação.
Objetivo 2: Ampliar a oferta dos cursos de graduação.
Objetivo 3: Ampliar a vinculação com o meio externo como forma de aproximação
do aluno à realidade social e ao mundo do trabalho.
Objetivo 4: Promover a ampliação e a melhoria contínua da infraestrutura física e
logística da FACIPE.
Objetivo 5: Ampliar a oferta de cursos de especialização (Lato Sensu).
Objetivo 6: Desenvolver um Núcleo de Pós-Graduação Stricto Sensu,
fomentando o desenvolvimento da pesquisa institucional na FACIPE.
Objetivo 7: Fomentar a responsabilidade socioambiental na FACIPE.
Objetivo 8: Expandir o Programa de Qualificação Docente (PQD) na FACIPE.
Objetivo 9: Implementar a política de atendimento aos discentes.
Objetivo 10: Reestruturar a organização e a gestão da FACIPE.
Objetivo 11. Aprimorar os mecanismos de autoavaliação da FACIPE.
Objetivo 12. Ascender à Centro Universitário.
19
1.3.6 Estrutura Acadêmica e Administrativa
A organização administrativa da FACIPE está definida de forma a garantir o
adequado funcionamento de todas as suas áreas e a qualidade dos serviços prestados,
além de contar com toda a estrutura de suporte das áreas e profissionais sediados no
Grupo Tiradentes.
IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA
Diretor Geral: Gilton Kennedy Souza Fraga Mestre em Comunicação e Cultura
Diretor Acadêmico: Evandro Duarte de Sá Doutor em Educação
Coordenador do Curso: Adolfo José Cabral Doutor em Dentística e Endodontia
A Administração Superior consta de instâncias executivas e de caráter consultivo,
normativo e deliberativo. São elas:
Instâncias de caráter executivo.
Direção.
Coordenações.
Instâncias de caráter consultivo, normativo e deliberativo.
Conselho Superior.
Colegiado de Curso.
Instância consultiva.
Núcleo Docente Estruturante.
Instâncias de assessoramento da Administração Superior.
Assessoria Jurídica.
Ouvidoria.
Secretaria Geral.
Além destas instâncias têm-se os órgãos suplementares, a saber:
Biblioteca.
Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial (NAPPS).
20
Departamento de Assuntos Acadêmicos – DAA.
Coordenação de Laboratórios.
Central de Estágios.
Facipe Carreiras.
2. DADOS FORMAIS DO CURSO
2.1 Identificação do curso
2.1.1 Nome do Curso:
Curso de Bacharelado em Odontologia
2.1.2 Modalidade:
Presencial
2.1.3 Endereço do curso:
UNIDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE I, situada na Av. Caxangá, nº 4477 - Iputinga -
Recife - Pernambuco - CEP 50.070-070
2.1.4 Número de vagas a serem ofertadas:
70 vagas por semestre, totalizando 140 vagas anuais.
2.2 Regime Acadêmico
2.2.1 Carga horária total:
4.840 horas.
2.2.2 Turnos de funcionamento:
Matutino e Noturno
21
2.2.3 Quantidade de períodos:
10 semestres (05 anos).
2.2.4 Tempo de integralização:
Tempo mínimo: 05 anos (10 semestres).
Tempo máximo: 10 anos (20 semestres).
2.2.5 Regime de matrícula:
Semestral.
2.2.6 Legislação e normas que regem o curso:
A Base Legal para a oferta do curso superior de graduação em Odontologia tem
sua sustentação na Legislação e nos atos legais dela derivados e na legislação específica
do curso, dentre os quais: Constituição Federal de 1988, Decreto Nº 94.406 de 08/06/1987
que regulamenta a Lei Nº 7.498 de 25/6/1986, que dispõe sobre o Exercício Profissional
da Odontologia; Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde Nº. 8.080, de 19/9/1990,
Portaria MEC Nº. 1.721, de 15/12/1994, que fixou a duração dos cursos de bacharelado
em Odontologia, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Nº 9.394, de
20/12/1996, Plano Nacional de Educação (PNE) Nº 10.172/2001; Lei do Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior Nº 10.861, de 14/4/2004; Decreto que dispõe sobre as
condições de acesso as pessoas com necessidades especiais, a vigorar a partir de 2009,
Nº 5.296/2004; Decreto que dispõe sobre as Funções de Regulação, Supervisão e
Avaliação da Educação Superior Nº 5.773, de 9/5/2006; Parecer CNE/CES Nº. 236/2009,
de 7/8/2009, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais de Odontologia; Resolução
CNE/CES Nº 3/2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao
conceito de hora-aula; Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI da
Conferência Mundial sobre o Ensino Superior, UNESCO: Paris, 1998; Lei nº 11.788, de
25/09/2008, que dispõe sobre os estágios dos estudantes; Lei nº 11,645 de 10/03/2008,
22
que dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-
raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena e Relatórios Finais
das Conferências Nacionais de Saúde.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
3.1 Justificativa da criação do curso
A FACIPE apresenta a proposta de criação do curso de Odontologia com base nos
seguintes argumentos:
As Secretarias de Saúde de Recife e de Pernambuco declaram a
necessidade premente de Odontólogos para a manutenção e ampliação das ações de
saúde nos diversos níveis de atenção;
A ampliação da participação da área do conhecimento em Odontologia na
vida acadêmica da região Nordeste, participando dos debates científicos e tecnológicos e
das atividades de pesquisa e de extensão;
A necessidade social que justifica o reconhecimento do curso de
Bacharelado em Odontologia, buscando a formação de profissionais capacitados e
atualizados, com vistas a participar do processo de melhoria da qualidade da saúde bucal
e, conseqüentemente, de vida da população.
Um vasto campo de atuação para este profissional se descortina no século XXI.
Novos desafios representados por avanços tecnológicos, elevados custos dos serviços de
saúde bucal, perspectivas de aumento das doenças e surgimento de outras, requerem um
número cada vez maior de Odontólogos preparados para assegurar a qualidade da
assistência de Odontologia a que a sociedade brasileira tem direito.
23
O Odontólogo é o profissional de saúde que direciona suas ações para a
assistência da saúde bucal do cliente, família e comunidade, nas instituições de saúde
públicas e privadas, nos níveis de promoção, prevenção, tratamento, recuperação e
reabilitação de saúde, com ênfase na integralidade da atenção.
Face ao exposto, ressalta-se que a formação de Odontólogos representa para o
nordeste uma das ações estratégicas na melhoria da qualidade da assistência prestada à
população, considerando a necessidade e a relevância social do curso.
Neste contexto, a educação se traduz num fator fundamental para mudanças
sociais, econômicas. Corroborando com este desafio, a Faculdade Integrada de
Pernambuco, por meio dos serviços educacionais vem contribuindo para transformação da
sociedade através da disseminação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos,
consubstanciando-se tanto nas ações de ensino e extensão, como também em atividades
de pesquisa, desenvolvidas por meio da sua inserção social, mediante a articulação com o
contexto local e regional, conhecendo os seus problemas, prestando serviços
especializados e estabelecendo com a comunidade uma relação de reciprocidade.
Assim, a FACIPE avança no sentido da sua vocação institucional que é formar
profissionais em várias áreas de conhecimento, garantindo a interdisciplinaridade, o
trabalho em equipe, a visão humanista e os postulados éticos.
3.2 Contextualização Regional
Os últimos anos foram singulares na história socioeconômica de Pernambuco,
considerando o conjunto de iniciativas geradas, já em fase de execução ou ainda em
plena negociação e planejamento. São eventos que irão redesenhar o comportamento do
crescimento do Estado do ponto de vista do Brasil como um todo, credenciando-o como
destaque na federação brasileira. Em relação à Região Nordeste, Pernambuco está a
24
caminho de alcançar uma posição de liderança econômica regional, detentora de uma
economia moderna e de enorme capacidade irradiadora.
Tanto assim que, um quadro real de projetos estruturadores representados por
indústrias de resinas, têxtil, estaleiros, refinaria, ferrovia transnordestina, transposição do
Rio São Francisco e outros menores, irão consolidar o Complexo Industrial de Suape. Os
eixos Norte-Sul, via duplicação da BR-101 e Leste-Oeste, através da duplicação e
prolongamento da BR-232, sinalizam a descentralização logística com perspectivas de
interiorização de indústrias e serviços. Os polos farmoquímicos, cervejeiro, vidraceiro, de
hemoderivados e automobilístico, pressupõem um novo patamar de desenvolvimento para
Região da Mata Norte do Estado.
Atualmente, a metrópole pernambuca possui o principal polo médico do Norte e
Nordeste do Brasil, atraindo e assistindo populações de outras regiões do Brasil em busca
da alta qualidade nos serviços prestados do setor, aliadas as mais modernas técnicas de
tratamento com equipamentos de última geração.
3.2.1 Complexo Industrial Portuário Suape
Locomotiva do desenvolvimento de Pernambuco, o Complexo Industrial Portuário
de Suape é considerado um dos principais polos de investimentos do país. O Porto
apresenta estrutura moderna, com profundidades entre 15,5m e 20,0m e grande potencial
de expansão. Sua localização estratégica em relação às principais rotas marítimas de
navegação o mantém conectado a mais de 160 portos em todos os continentes, com
linhas diretas da Europa, América do Norte e África.
A movimentação portuária cresce em ritmo acelerado e consolida Suape como um
porto concentrador e distribuidor de cargas. Em 2015, a movimentação de cargas
ultrapassou os 20 milhões de toneladas e a de contêineres foi maior que 600 mil TEUs, o
25
que representa um crescimento de 20% e 25%, respectivamente, em relação ao ano
anterior.
A sua concepção de porto-indústria oferece condições ideais para a instalação de
empreendimentos nos mais diversos segmentos. Suape conta com uma infraestrutura
terrestre própria, em permanente desenvolvimento e modernização, com ferrovias e
rodovias. O porto interno, recentemente, ganhou novos berços e, além disso, o Complexo
ainda conta com fornecimento de gás natural, energia elétrica, água bruta e água tratada.
Situado na Região Metropolitana do Recife, possui área de 13.500 hectares, distribuída
em zonas Portuária, Industrial, Administrativa e Serviços, de Preservação Ecológica e de
Preservação Cultural.
Já são mais de 150 empresas em operação, responsáveis por mais de 25 mil
empregos diretos, e outras 50 em implantação. Entre elas, indústrias de produtos
químicos, metal-mecânica, naval e logística, que vão fortalecer os polos de geração de
energia, granéis líquidos e gases, alimentos e energia eólica, além de abrir espaços em
outros segmentos como metal-mecânico, grãos e logística. Tudo isso somado supera os
40 bilhões de reais em investimentos, gera 15 mil novos empregos e mais de 40 mil
empregos na construção civil.
26
Figura1: Complexo Indústrial Portuário de Suape
3.2.2 Complexo Farmoquímico
O Polo Farmoquímico de Goiana irá colocar Pernambuco entre os players mundiais
da indústria química e farmacêutica. Trata-se de um setor intensivo em tecnologia e
inovação, com alta capacidade de agregação de valor. A confirmação da chegada de 11
fábricas, até agora, já soma um investimento de R$ 1,043 bilhão.
Dentre os nomes, estão a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia
(Hemobrás), estatal do Ministério da Saúde que pretende tornar o Brasil autossuficiente no
setor de derivados do sangue, com produção de medicamentos para hemofilia, portadores
de imunodeficiência genética, cirrose, câncer, Aids e queimados. Com sede em Brasília e
uma filial na capital pernambucana, a Hemobrás é estratégica tanto para o SUS quanto
para o fortalecimento do complexo industrial da saúde no País.
Orçada em R$ 540 milhões, será a maior fábrica de hemoderivados da América
Latina, numa área de 48 mil m2. Terá capacidade para processar 500 mil litros de plasma
27
por ano e também irá produzir albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX,
complexo protrombínico e fator de Von Willebrand.
Figura 2: Complexo farmoquímico
Também farão parte do complexo a Multilab (genéricos e similares), que chegará
com um aporte de R$ 200 milhões; a Vita Derm (cosméticos), com R$ 28 milhões; a Riff
Laboratório Farmacêutico (soro), através de um investimento de R$ 83,8 milhões; e a
Lafepe Química, cujo projeto para produção de antirretrovirais está sendo formatado pelo
Laboratório de Pernambuco (Lafepe) e cujo valor ainda está em estudo. Além destas, há
as recém-anunciadas Ion Química (insumos para a indústria farmacêutica e de
cosméticos), por meio de aporte de R$ 18 milhões; AC Diagnóstico (kits de diagnósticos),
no valor de R$ 13,5 milhões; Inbesa, detentora da marca de cosméticos Rishon,
conhecida no mercado como Hair Fly, de R$ 6 milhões; e Multisaúde (medicamentos
homeopáticos), com R$ 4,2 milhões. As indústrias instaladas poderão ainda construir
bases para operações internacionais, atendendo a mercados vizinhos, como o africano e o
americano.
28
3.2.3 Complexo Automotivo
Pernambuco se insere definitivamente no mapa mundial da indústria automotiva
com a inauguração do Polo Automotivo Jeep. A fábrica de automóveis e seu parque de
fornecedores integrado com 16 empresas representam o grande ponto de transformação
da economia pernambucana. Até 2020, o Polo Automotivo responderá por 6,5% do PIB
estadual e injetará R$ 2,1 bilhões na massa salarial do Estado, a partir da geração de 47,5
mil postos de trabalho diretos e indiretos. O investimento de R$ 7 bilhões irá gerar, no pico
de operação, 9 mil empregos diretos apenas dentro do Polo.
A instalação do Polo Automotivo em Goiana é fruto de uma visão de futuro que
enxergou a oportunidade de criar um novo vetor de desenvolvimento em Pernambuco,
rumo à Zona da Mata Norte. Assim, em meados de 2011, a então fábrica Fiat no
Complexo de Suape transferiu seu endereço para uma área que se mostrou ainda mais
estratégica para os plano da Fiat Chrysler Automobiles (FCA). A nova localização
propiciou redução nos custos e otimização dos prazos de terraplanagem e permitiu uma
maior integração das operações, conferindo as vantagens logísticas que hoje são um dos
pilares do Polo Automotivo Jeep. Pernambuco hoje é a capital mundial da indústria
automotiva, inaugurando uma fábrica de última geração
Figura 4: Fábrica da Jeep em Pernambuco
29
3.2.4 Porto Digital
Recife abriga um polo de produção de software, que já abriga cerca de 200
empresas, das quais 79 no Porto Digital, sendo um importante arranjo produtivo local. Esse
setor já contribui com 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco, sendo meta que
tal contribuição seja de 10% em 2015.
Figura 5: Porto Digital
3.2.5 Varejo
Além de um comércio diversificado, a RMR conta atualmente com dezoito
shoppings, sendo que dois deles estão entre os maiores do país.
De acordo com levantamento realizado pela empresa de consultoria CEPLAN, os
projetos industriais que estão chegando a Pernambuco já totalizam investimentos
superiores a R$ 57 bilhões, corroborando a expectativa de uma ampla mudança de escala
da economia do estado.
30
Nesse cenário, a Região Metropolitana do Recife desponta como grande
catalisadora, por estar abrigando a grande parte dos investimentos estruturadores que têm
aportado no Estado.
Além do Recife, a Região Metropolitana do Recife (RMR) é composta por mais 16
municípios: Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Igarassu, Goiana, Escada,
Sirinhaém, Abreu e Lima, Camaragibe, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata,
Araçoiaba, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Moreno, Itapissuma.
Com área de 2.768.454 km2, a RMR abriga uma população de 3.898.470
habitantes, cujo Produto Interno Bruto a preços correntes em 2014 foi da ordem de 53,7
bilhões segundo dados do IBGE, representando 60,2% do PIB estadual. Deve ser
realçado o PIB Per Capita da RMR em 2014 era de R$ 17.211,05, muito superior ao
mesmo indicador do Estado (R$ 10.821,55).
Por diversas razões, dentre estas, mercado de trabalho, serviços de saúde e
educação, Recife absorve uma grande demanda, não só das localidades que integram a
RMR, mas de todos os municípios pernambucanos, além de municípios dos Estados da
Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas, mais próximos da capital pernambucana.
Todo processo de crescimento e desenvolvimento do Estado, dependerá, em
grande medida, da existência de um bom contingente de profissionais capazes de levar
adiante os projetos decorrentes das decisões econômicas públicas e privadas.
Essa mudança gerada por grandes investimentos que estão sendo implantados,
outros em fase final de implantação e vários em pleno funcionamento, têm gerado, em
suas diversas fases, inclusive implantação, enorme demanda por profissionais das mais
diversas áreas, nem sempre disponíveis no mercado da RMR, o que tem levado as
empresas a recrutarem profissionais de outras localidades, principalmente, São Paulo e
Rio de Janeiro.
31
O presente documento ao enfatizar vários aspectos do desenvolvimento da RMR, o
faz no sentido de realçar, do ponto de vista da Faculdade Integrada de Pernambuco –
FACIPE, as conexões que existem entre as perspectivas econômicas no Estado e sua
missão educadora, considerando a ênfase sempre manifestada no diálogo entre a IES e
as forças produtivas desta sociedade. Esta compreensão clara na FACIPE busca, de
forma inquestionável, sua integração e protagonismo no processo de desenvolvimento
socioeconômico do Estado e seu entorno, através da oferta de cursos de Graduação,
inteiramente conectados com as demandas que as realidades econômica e mercadológica
prenunciam.
Desta forma, é possível inferir, a partir deste texto, inúmeras ligações entre os
movimentos orquestrados pelo entendimento entre empresas, empresários e o Governo
de Pernambuco, e as possibilidades de oferta de novos cursos, como a seguir constitui o
detalhamento do projeto a que este estudo se insere.
O Curso de Bacharelado em Odontologia, forma profissionais que atende a
sociedade no que diz respeito à saúde, qualidade de vida e bem estar. Logo o Odontólogo
confugura-se como peça fundamental em Clínicas, Hospitais, Postos de Saúde, indústrias
e empresas de quase todos os setores.
3.2.6 Pólo de Saúde
Formado por 417 hospitais e clínicas, esse pólo hospitalar vem merecendo o devido
destaque pela crescente oferta de serviços de saúde. Visando suprir a demanda do
mercado, existe a necessidade de formação de novos Odontólogos, levando-se em conta
o baixo índice de formação desses profissionais no Estado para atender as exigências
reais.
32
Figura 6: Pólo de Saúde
Neste contexto, a educação se traduz num fator fundamental para mudanças
sociais, econômicas. Corroborando com este desafio, a Faculdade Integrada de
Pernambuco, por meio dos serviços educacionais vem contribuindo para transformação da
sociedade através da formação de profissionais e com a consequente disseminação de
conhecimentos culturais, científicos e técnicos, consubstanciando-se tanto nas ações de
ensino e extensão, como também em atividades de pesquisa, desenvolvidas por meio da
sua inserção social, mediante a articulação com o contexto local e regional, conhecendo
os seus problemas, prestando serviços especializados e estabelecendo com a
comunidade uma relação de reciprocidade.
4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A FACIPE, em consonância com este contexto e atenta às novas tendências
educacionais e profissionais, assume em seu Projeto Pedagógico o compromisso de
formar profissionais dotados de um saber que se alicerça nas mais recentes teorizações
da ciência, integradas com o desenvolvimento e melhoria das condições de vida das
33
comunidades onde atua. Para tanto, busca na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão, o embasamento para uma atuação pedagógica qualificada. Nesta perspectiva
concebe:
Ensino como processo de socialização e produção coletiva do
conhecimento.
Pesquisa como princípio educativo a permear todas as ações acadêmicas
da Faculdade, bem como as atividades desenvolvidas no âmbito da iniciação científica.
Extensão como processo de interação com a comunidade, a partir de ações
contextualizadas da aprendizagem e o cumprimento da função social da Instituição.
Ao assumir o desafio de promover a educação para a autonomia, propõe o
questionamento sistemático, crítico e criativo pelos agentes formadores e em formação
dos processos e das práticas a serem empreendidas. Em consonância com o Projeto
Pedagógico Institucional, que preconiza a articulação entre teoria e prática, o curso de
Odontologia contempla desde os primeiros períodos, ações que visam colocar o aluno em
contato com a realidade social e profissional em que irá atuar, como forma de promover a
ação-reflexão-ação sobre esta, a exemplo do eixo integrador e do eixo de práticas
profissionais.
4.1 Políticas de Ensino
Focada nessa premissa norteadora, propõe uma educação capaz da promoção de
situações de ensino e aprendizagem com focos na construção de conhecimentos e no
desenvolvimento de competências. Nessa perspectiva, incorpora, na realização das
situações de ensino e vivências acadêmicas, abordagens que propiciem:
O desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado.
A busca da unidade entre teoria e prática.
A integração entre ensino, pesquisa e extensão.
34
A integração dos conhecimentos efetivada nos níveis intradisciplinar,
interdisciplinar e transdisciplinar.
A construção permanente da qualidade de ensino.
Desse modo, no âmbito do curso de Odontologia, são propiciadas situações que
favoreça o desenvolvimento de profissionais capacitados para atender às necessidades e
expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular,
sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação. Para tal, são
desenvolvidas ações, dentre as quais: adoção dos princípios pedagógicos da educação
baseada em autonomia do aluno, capacitação didático-pedagógica permanente do corpo
docente do curso; valorização dos princípios éticos, flexibilização dos currículos, de forma
a proporcionar ao aluno a maior medida possível de autonomia na sua formação
acadêmica, atualização permanente do projeto pedagógico, levando em consideração as
DCNs, a dinâmica do perfil profissiográfico do curso.
4.2 Políticas de Pesquisa
A pesquisa na Facipe se constitui princípio pedagógico, de modo a incentivar a
busca de informações nas atividades acadêmicas, assim como a realização de práticas
investigativas por meio do Programa de Iniciação Científica. Desse modo, visa
desenvolver uma ação contínua que, por meio da educação, da cultura e da ciência, busca
unir o ensino e a investigação, propiciando, através dos seus resultados, uma ação
transformadora entre a academia e a população.
Neste sentido, são incentivadas as práticas investigativas que propiciem:
Fomento ao aprofundamento do conhecimento científico, técnico, cultural e artístico
por meio do incentivo permanente, em todas as práticas acadêmicas, da busca de
informações nas mais diversas fontes de consulta disponíveis, de modo a desenvolver a
curiosidade científica e o espírito investigativo dos alunos, dentre os quais:
35
Estímulo e incentivo ao pensar crítico em qualquer atividade didático-
pedagógica.
Fomento à realização de práticas de investigação focada na temática da
região onde a Faculdade se insere.
Manutenção de serviços de apoio indispensáveis às práticas de
investigação, tais como, biblioteca, documentação e divulgação científica.
Promoção de iniciação científica através do Programa de Bolsas de Iniciação
Científica – PROBIC e Programa Voluntário de Iniciação Científica – PROVIC.
Fomento às parcerias e convênios com organizações públicas e privadas
para a realização das práticas investigativas de interesse mútuo.
Incentivo à programação de eventos científicos e à participação em
congressos, simpósios, seminários e encontros, tais como a Semana de Pesquisa e de
Extensão-SEMPEX.
Apoio à divulgação dos trabalhos que foram e/ou estão sendo desenvolvidos
em parceria entre os alunos e os professores.
No âmbito do curso de Odontologia, são incentivadas às atividades de pesquisa,
por meio de diversos mecanismos institucionais, a exemplo de atribuição pela IES de
carga horária para orientação das atividades de iniciação científica. Ademais, há
promoção e incentivo à apresentação de produção técnica e científica em eventos
científicos.
Para o corpo discente, a IES oferece bolsas de iniciação científica. Considerando
situações em que a oferta de bolsas de iniciação científica não contemple a todos os
alunos inscritos, a Instituição estimula a participação voluntária, sem prejuízo da
legitimidade institucional do projeto dos pesquisa, regida pelo Programa Voluntário de
Iniciação Científica – PROVIC.
36
4.3 Políticas de Extensão
A extensão é concebida como processo educativo, cultural e científico que se
articula com o ensino e a investigação de forma indissociável, viabilizando a relação
transformadora entre a Instituição e a sociedade. Nessa direção, são implementadas
ações, pautas nas seguintes diretrizes:
Fomento ao desenvolvimento de habilidades e competências de discentes
possibilitando condições para que esses ampliem, na prática, os aspectos teóricos e
técnicos aprendidos e trabalhados ao longo do curso através das disciplinas e conteúdos
programáticos.
Estímulo à participação dos discentes nos projetos idealizados para o curso
e para a Instituição de modo geral, possibilitando a interdisciplinaridade e transversalidade
do conhecimento.
Garantia da oferta de atividades de extensão de diferentes modalidades.
Estabelecimento de diretrizes de valorização da participação do aluno em
atividades extensionistas.
Concretização de ações relativas à responsabilidade social da IES.
Nessa direção, a extensão ocorre mediante articulação com o ensino e a pesquisa,
sob forma de atividades em projetos, garantindo a disponibilidade de algumas atividades
de forma gratuita para a população de baixa renda, em especial para as comunidades
circunvizinhas, reafirmando assim seu compromisso com uma inclusão social e com o
desenvolvimento regional.
Pautada nestas diretrizes sustenta-se que a articulação entre a Instituição e a
sociedade por meio da extensão é um processo que permite a socialização e a
transformação dos conhecimentos produzidos com as atividades de ensino e a pesquisa,
recuperando e (re) significando saberes gerados a partir das práticas sociais, contribuindo
para o desenvolvimento regional. No âmbito do curso de Odontologia, são implementadas
37
ações que propiciam a extensão, de modo a aproximar, cada vez mais os estudantes da
realidade regional e local.
A política de extensão manifesta-se através de várias atividades desenvolvidas no
âmbito do curso de odontologia e da IES, atavés da realização de semanas culturais e/ou
acadêmicas, exposições, feiras, palestras, cursos de curta e média duração, concursos,
conferências, Política de Publicações Acadêmicas; Política de Estágio; Programa de
Gente e Carreiras, Facipe Carreiras, dentre outros, implementados no curso de
Odontologia.
4.4 Objetivos do Curso
Com base no Parecer da RESOLUÇÃO CNE/CES 3, DE 19 DE FEVEREIRO DE
2002, os objetivos do curso estão calcados das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação de Odontologia, atendidos como seguem:
4.4.1 Objetivo Geral
Contribuir para a saúde bucal da população e para a formação de agentes
responsáveis pela promoção de mudanças no processo saúde-doença, mediante ações
baseadas em princípios do conhecimento técnico-científico e da consciência do seu papel
social e de cidadania.
Formar cirurgiões dentistas cidadãos, com uma visão ampla do processo
saúde/doença com competências técnicas-científicas, política, social, educativa,
administrativa, investigativa, ecológica, cultural e ética para o exercício profissional de
odontologia, no contexto do Sistema Único de Saúde, assegurando a integralidade da
atenção e a qualidade e humanização da assistência prestada.
38
4.4.2 Objetivos Específicos
Ministrar os conteúdos essenciais contidos na estrutura curricular através
das atividades teóricas, práticas, complementares, elaboração de trabalho de conclusão
de curso e estágio curricular supervisionado, de forma integrada e criativa, considerando
as realidades social, cultural, sanitária e epidemiológica nacional, estadual e municipal;
Desenvolver as competências e habilidades gerais e específicas necessárias
ao exercício profissional, articuladas aos contextos sócio-político-cultural nacional,
estadual e municipal;
Desenvolver as atividades curriculares na busca da interdisciplinaridade,
tendo como base de construção do perfil almejado a integração entre o ensino, a
investigação científica e a extensão;
Exercitar a investigação científica como atividade fundamental na
integralidade da assistência em saúde;
Atender as demandas dos mercados regional e nacional, formando
profissionais qualificados e atualizados, que acompanhem as inovações científicas e
tecnológicas e, que detenham o saber-fazer dessa área de conhecimento;
Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos
em cursos de pós-graduação.
Promover no estudante a competência do desenvolvimento intelectual e
profissional autônomo e permanente, capacitando-o a dar continuidade no processo de
formação acadêmica e/ou profissional, que não termina com a concessão do diploma de
graduação.
.
Estes objetivos do curso de Odontologia reafirmam os compromissos institucionais
em relação à qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da administração, bem
como com o perfil do egresso.
39
4.5 Perfil Profissional do Egresso
A sociedade brasileira torna-se cada vez mais complexa em decorrência de
diversos fatores, podendo-se destacar, dentre outros, a revolução tecnológica e sua
interferência no processo assistencial e na qualidade de vida da população. Também a
complexidade socioeconômica tem exigido novos graus de especialização funcional e
técnica dos profissionais de Odontologia, necessários para atender a demanda pelo
exercício profissional da Odontologia nas suas diferentes áreas de trabalho. Sendo assim,
é preciso formar bacharéis com sólida base acerca dos fatores e princípios da Odontologia
e com visão do processo saúde/doença.
Neste sentido, o Curso de Graduação em Odontologia apresenta como perfil do
formando egresso/profissional o Cirurgião Dentista, com formação generalista, humanista,
crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor
científico e intelectual, e com habilidades, competências e conhecimentos dirigidos à
promoção da saúde e resolução de problemas buco-maxilo-faciais, com ênfase na
prevenção de doenças bucais prevalentes, consciente da necessidade constante de
atualização de conhecimentos, aperfeiçoamento profissional, estando, portanto habilitado
para responder às necessidades da população brasileira e à operacionalização do Serviço
Único de Saúde (SUS).
Em suas atividades o Cirurgião Dentista formado pela FACIPE gerencia o trabalho
e os recursos materiais de modo compatível com as políticas públicas de saúde, atuando
na promoção, prevenção, recuperação, reabilitação da saúde do indivíduo e da
comunidade, primando pelos princípios éticos, bioéticos, sustentabilidade ambiental, social
e de segurança pessoal e interpessoal pautado em princípios éticos e na compreensão da
realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a
transformação da realidade em benefício da sociedade.
40
Desta forma, o Curso de Odontologia oferece subsídios para tornar o profissional apto a:
atuar profissionalmente compreendendo a natureza humana em suas
dimensões, expressões e fases evolutivas;
incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação
profissional;
reconhecer a estrutura e as formas de organização social, suas
transformações e expressões;
reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
sentir-se membro do seu grupo profissional;
reconhecer-se como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
comprometer-se com os investimentos voltados para a solução de problemas
sociais;
reconhecer o perfil epidemiológico das populações e responder às
especialidades regionais de saúde, através de intervenções planejadas
estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção, proteção e
reabilitação a saúde;
responsabilizar-se pela qualidade da assistência prestada ao ser humano
nos vários níveis de saúde (primário, secundário e terciário);
planejar e implementar pesquisas e outras produções do conhecimento que
promovam a qualificação do fazer do Cirurgião Dentista;
participar das associações e conselhos profissionais e cooperativas de saúde
e/ou Odontologia;
desenvolver inteligência interpessoal (saber trabalhar em grupo).
41
4.5.1 Perfil Profissional e Competências
4.5.1.1 Competências e Habilidades
Competências Gerais
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito
profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve
assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais
instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os
problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem
realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da
ética/ bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra
com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível
individual como coletivo;
Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e
custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e
habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em
evidências científicas;
Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem
manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal,
não - verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua
estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
42
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar
da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade
para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos
físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a ser
empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso
com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais,
proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e
os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e
internacionais.
Competências Específicas para Atuação Profissional
Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas
dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;
Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação
profissional;
Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura
e as formas de organização social, suas transformações e expressões;
43
Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional;
Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais,
reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de
forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos
para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do
adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;
Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-
se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de
enfrentar situações em constante mudança;
Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções
planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde,
dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;
Considerar a relação custo-benifício nas decisões dos procedimentos na
saúde;
Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de Odontologia;
Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho
multiprofissional em saúde.
Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos
seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de
transformação social;
Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e
comunicação, quanto de ponta para o cuidar de Odontologia;
44
Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os
pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;
Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população,
seus condicionantes e determinantes;
Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade
da assistência/cuidado de Odontologia em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com
ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da
integralidade da assistência;
O presente perfil do egresso mantém coerência com os objetivos do curso e com as
Diretrizes Curriculares Nacionais de Odontologia.
4.6 Campos de Atuação
Um vasto campo de atuação para este profissional se descortina no século XXI.
Novos desafios representados por avanços tecnológicos, elevados custos dos serviços de
saúde bucal, perspectivas de aumento das doenças e surgimento de outras, requerem um
número cada vez maior de Odontólogos preparados para assegurar a qualidade da
assistência de Odontologia a que a sociedade brasileira tem direito.
O Cirurgião Dentista é o profissional de saúde que direciona suas ações para a
assistência da saúde bucal do cliente, família e comunidade, nas instituições de saúde
públicas e privadas, nos níveis de promoção, prevenção, tratamento, recuperação e
reabilitação de saúde, com ênfase na integralidade da atenção.
Face ao exposto, ressalta-se que a formação de Odontólogos representa para o
nordeste uma das ações estratégicas na melhoria da qualidade da assistência prestada à
população, considerando a necessidade e a relevância social do curso.
45
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLÓGICA DO CURSO
5.1 Estrutura Curricular
O curso de Odontologia da Facipe é integralizado em 05 anos e as disciplinas que
compõem a estrutura curricular foram definidas em função dos objetivos do curso e perfil
profissional do egresso. Nessa direção, a carga horária total do curso é de 4.840 horas-
aula e 4.220 horas-relógio, das quais, 900 horas são dedicadas a Estágio Supervisionado
e 220 horas são de Atividades Complementares, dimensionadas considerando as ementas
e carga horária teórica e prática de cada componente curricular.
Objetivando flexibilizar o currículo, serão ofertadas disciplinas optativas como:
Libras, Gerenciamento de Riscos e Controle de Infecção, Empreendedorismo e Marketing,
Relações Étnicos-racias, Educação Ambiental e História e Cultura Afro-brasileira e
Indígena. Além de Atividades Complementares que contribuem para formação geral e
interdisciplinar do curso, propiciando, dessa forma, uma busca permanente de
aproximação entre teoria à prática, à medida que se proporcionam paulatinamente no
transcorrer do curso, oportunidades de vivenciar situações de aprendizagem que
extrapolam as exposições verbais em sala de aula.
A interdisciplinaridade e a transversalidade são operacionalizadas por meio da
complementaridade de conceitos e intervenções entre as unidades programáticas de um
mesmo campo do saber e entre diferentes campos, dialeticamente provocada através de
conteúdos e práticas que possibilitam a diminuição da fragmentação do conhecimento e
saberes, em prol de um conhecimento relacional e aplicado à realidade profissional e
social. O respeito à diversidade e aos diferentes estilos e ritmos de aprendizagem serão
considerados por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais,
uso de recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas.
46
Aliado a isso, e acompanhando as mudanças que ocorrem no mundo, torna-se
necessário o desenvolvimento de temáticas que serão transversalmente trabalhadas ao
longo do curso, tais como Meio Ambiente e Sociedade, Educação em Direitos Humanos,
relações étnico-raciais, questões de gênero, dentre outras, abordadas nos conteúdos das
diferentes disciplinas do curso.
Os elementos constitutivos da estrutura curricular, para todos os semestres do
curso, são: Período – Crédito Teórico-Prático – Carga horária – Pré- requisitos –
Disciplinas optativas - Atividades complementares.
PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS T P CH
1º
Anatomia Humana 04 40 40 80
Biofísica 02 40 - 40
Metodologia Científica 04 80 - 80
Citologia, Histologia e Embriologia 04 40 40 80
Bioquímica 04 60 20 80
Práticas Integradoras Investigativas e Extensionistas I
03 20 40 60
TOTAL 21 280 140 420
PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS T P CH
2º
Anatomia de Cabeça e Pescoço 04 40 40 80
Microbiologia e Biossegurança 04 40 40 80
Genética Humana 02 20 20 40
Histologia Bucal 02 20 20 40
Biologia Molecular 02 20 20 40
Fundamentos Antropológicos e Sociológicos
04 80 - 80
Práticas Integradoras Investigativas e Extensionistas II
03 20 40 60
TOTAL 21 260 160 420
PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITO T P CH
3º
Imunologia 02 40 - 40
Fisiologia Humana 04 60 20 80
Materiais Dentários 04 40 40 80
47
Filosofia e Cidadania 04 80 00 80
Patologia Geral 04 60 20 80
Parasitologia 02 20 20 40
Práticas Integradoras Investigativas e Extensionistas III
03 20 40 60
TOTAL 23 320 140 460
PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITO T P CH
4º
Estomatologia 02 20 20 40
Escultura e Oclusão 02 20 20 40
Dentística I 04 40 40 80
Periodontia I 04 40 40 80
Farmacologia 02 40 - 40
Bioquimica Bucal 02 40 - 40
Patologia Aplicada 04 40 40 80
Práticas Integradoras Investigativas e Extensionistas IV
03 20 40 60
TOTAL 23 260 200 460
PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITO T P CH
5º
Radiologia 04 40 40 80
Clínica de Atenção Básica I (Dentística, Periodontia, Diagnóstico)
04 - 80 80
Endodontia 04 40 40 80
Farmacologia Aplicada 02 40 - 40
Anestesiologia 02 20 20 40
Bioética e Orientação Profissional 02 40 - 40
Saúde Coletiva 02 40 - 40
TOTAL 20 260 140 400
PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITO T P CH
6º
Ortodontia e Ortopedia dos Maxilares 04 40 40 80
Odontopediatria 02 40 - 40
Odontologia Legal-Ética e Legislação 02 40 - 40
Clínica de Atenção Básica II (Endodontia e Dentística)
04 - 80 80
Saúde Coletiva Aplicada a Odontologia 02 40 - 40
Cirurgia Buco-Maxilo-Facial 04 40 40 80
TOTAL 18 200 160 360
48
PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITO T P CH
7º
Prótese Total 04 40 40 80
Prótese Parcial Removível- PPR 02 20 20 40
Prótese Fixa 04 40 40 80
Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
02 20 20 40
Clínica de Atenção Básica III (Cirurgia e Periodontia Avançada)
04 - 80 80
Clínica de Atenção Infantil I 04 40 40 80
TOTAL 20 160 240 400
PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITO T P CH
8º
Disfunção Temporomandibular 02 40 - 40
Odontogeriatria 02 40 - 40
Clínica de Média Complexidade (Prótese) 04 - 80 80
Odontologia para Pacientes especiais 02 40 - 40
Implantodontia 02 40 - 40
Clínica de Atenção Infantil II 04 00 80 80
Prótese Buco-Maxilo-Facial 04 40 40 80
TOTAL 20 200 200 400
PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITO T P CH
9º
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I 02 40 - 40
Estágio Supervisionado I 23 - 460 460
Optativa I 04 80 - 80
TOTAL 29 120 460 580
PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITO T P CH
10º
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II 02 40 - 40
Estágio Supervisionado II 22 - 440 440
Clínica Integrada 08 - 160 160
Optativa II 04 80 - 80
TOTAL 36 120 600 720
49
DISCIPLINAS OPTATIVAS I CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS T P CH
Libras 04 80 - 80
Gerenciamento de riscos e Controle de Infecção 04 80 - 80
Empreendedorismo e Marketing 04 80 - 80
DISCIPLINAS OPTATIVAS II CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS T P CH
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena 04 80 - 80
Relações Étnicos-Raciais 04 80 - 80
Educação Ambiental 04 80 - 80
RESUMO HORA AULA HORA RELÓGIO
Carga Horária Teórica 2.060 1.716,67
Carga Horária Prática 1.660 1.383,33
Estágio Supervisionado 900 900
Atividades Complementares 220 220
Carga Horária Total do Curso 4.840 4.220
A Disciplina de Libras está inserida na estrutura curricular como disciplina optativa,
com carga horária de 80 horas, conforme preconiza o Decreto 5.626/2005, sendo ofertada
na Facipe para todos os cursos de graduação.
5.2 Práticas Integradoras
Caracteriza-se por um conjunto de disciplinas e atividades teórico-práticas de
aprendizagem profissional decorrentes da vivência de diferentes situações do cotidiano
laboral, e constitui-se uma exigência curricular na formação acadêmica e profissional do
estudante, incidindo no desenvolvimento de um trabalho multidisciplinar e interdisciplinar.
As disciplinas de Práticas Integradoras possuem como objetivos:
I. Desenvolver nos estudantes a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias
estudadas durante o curso de forma integrada, proporcionando-lhe a oportunidade de
50
confrontar as teorias estudadas com as práticas profissionais existentes, para
consolidação de experiência e desempenho profissional;
II. Contribuir para o aperfeiçoamento do estudante e a competência na solução de
problemas em saúde bucal;
III. Promover a inter-relação entre os diversos temas e conteúdos tratados a cada
semestre do curso, contribuindo para a formação integral do estudante;
IV. Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas
dentro das diversas áreas de formação;
V. Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;
VI. Estimular ações de promoção e prevenção, por meio da execução de projetos que
promovam a melhoria das condições de saúde;
VII. Estimular a construção do conhecimento coletivo, a interdisciplinaridade e a
inovação;
VIII. Desenvolver competências necessárias à atividade profissional;
IX. Refletir sobre as competências necessárias a uma atuação profissional pautada em
princípios éticos.
5.3 Eixos Estruturantes
O currículo do curso está organizado de acordo com os Eixos Estruturantes
presentes no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da IES, contemplando os Eixos de
Fenômenos e Processos Básicos, Práticas Integradoras, Formação Específica e Práticas
Profissionais. Esses Eixos integram todos os períodos do curso de forma a articular
conteúdos de formação geral e de formação específica.
Os Eixos Estruturantes sistematizam a complementaridade dos conteúdos,
saberes, ações e competências verticalmente, em grupos de unidades programáticas e/ou
disciplinas que guardam certa proximidade quanto a finalidades específicas da formação.
51
Eixo de Formação Geral e Básica: congrega conhecimentos e conteúdos
associados à origem do campo de saber ao qual está situado o curso, ao mesmo tempo
em que fornece os subsídios necessários para a introdução do aluno naquele campo ou
área de conhecimento.
O Eixo de Formação Específica: aglutina as unidades programáticas que
abordam os conhecimentos, saberes, técnicas e instrumentos próprios do campo do saber
e/ou de atuação profissional.
Eixo Integrador – Responsável pela efetiva interdisciplinaridade dos
períodos letivos, por meio de atividades que articulem os conhecimentos construídos pelas
disciplinas e aproximem os alunos da prática real, com o objetivo de desenvolver o perfil
de competências profissionais definido para o período;
Eixo de Práticas Profissionais – Congrega as unidades orientadas para o
exercício e inserção dos alunos em diferentes contextos profissionais, institucionais,
sociais e multiprofissionais inerentes à sua área ou campo de atuação, com o intuito de
promover a aquisição/aprimoramento de competências específicas do exercício
profissional em questão.
Nesta perspectiva, o currículo do curso de Odontologia contempla componentes
curriculares de formação básica e específica, atualizados, com ênfase nos aspectos
sociais, econômicos, políticos e culturais bem como questões pertinentes a área de
formação.
Para atingir tais finalidades, o currículo do curso congrega disciplinas voltadas para
a formação básica, permitindo que a atualização tecnológica não seja um obstáculo no
desenvolvimento do profissional.
52
5.4 Conteúdos Curriculares
Os conteúdos que compõem as disciplinas e as atividades que integram a estrutura
curricular foram selecionados a partir do perfil do egresso, respeitada as DCNs. Nessa
direção, a estruturação dos conteúdos curriculares conceituais, procedimentais e
atitudinais foram construídas tendo por referência os estudantes na sua diversidade social,
cultural e pedagógica.
Alguns critérios gerais nortearam a seleção, dentre os quais: relevância social, com
vistas a atender às necessidades e condições locais e regionais, guardando-se sua
inserção no contexto nacional, bem como considerando as expectativas dos diferentes
segmentos sociais e a atuação dos profissionais da área; atualidade, caracterizada pela
incorporação de novos conhecimentos produzidos e pela releitura sistemática dos
disponíveis; potencialidade para o desenvolvimento intelectual autônomo dos estudantes,
permitindo-lhes lidar com mudanças e diversidades; interdisciplinaridade no
desenvolvimento dos conteúdos, possibilitando a abordagem do objeto de estudos sob
diversos olhares; conteúdos estruturantes dos diferentes campos de conhecimento, com
maiores possibilidades de integração horizontal entre as diferentes áreas de estudos e
integração vertical, passíveis de organizar a aprendizagem do aluno em níveis crescentes
de complexidade.
As disciplinas congregam conteúdos que abordam aspectos sociais, econômicos,
organizacionais, políticos e culturais da realidade da formação profissional e questões
pertinentes à inserção e desenvolvimento na área de atuação profissional de forma
interdisciplinar, considerando os avanços da área de conhecimento.
A partir do exposto, os conteúdos encontram-se organizados de modo a
constituírem-se elementos que possibilitem o desenvolvimento do perfil profissional do
egresso, considerando suas características, visando assim a acessibilidade pedagógica
53
por meio de instrumentos e recursos, bem como métodos e técnicas de ensino e
aprendizagem diversificados.
Nos conteúdos de diversas disciplinas são abordados temáticas que envolvem
políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e Indígena. Além
disso, os temas relacionados à Educação das Relações Étnico–raciais e para o ensino da
História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena são trabalhados transversalmente
através de programas e eventos institucionais, a exemplo do Seminário sobre Ética e
Preconceito, Semana da Consciência Negra, Fórum de Desenvolvimento Regional e
Inclusão Étnica (Projeto Indígenas).
Os conteúdos das disciplinas serão constantemente atualizados pelo NDE que
deverão propor atualizações sempre que necessárias, as quais deverão ser aprovadas
pelo colegiado do curso. As bibliografias recomendadas, tanto a básica quanto a
complementar são definidas à luz de critérios como: adequação ao perfil do profissional
em formação, considerando os diferentes contextos e atualização das produções
científicas, priorizando as publicações mais atualizadas, incluindo livros e periódicos,
enriquecidos com sites específicos rigorosamente selecionados, sem desprezar a
contribuição dos clássicos.
5.5 Acessibilidade
Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou
assistida, de diferentes condições. Nesse sentido, os conteúdos curriculares a serem
abordados no curso de Odontologia encontram-se organizados de modo a constituírem-se
elementos que possibilitem o desenvolvimento do perfil profissional do egresso,
considerando suas características, visando assim à acessibilidade pedagógica por meio
de atitudes, metodologias, comunicação interpessoal e virtual , bem como instrumentos,
54
métodos e técnicas de ensino e aprendizagem e de avaliação diversificados, de modo a
propiciar a inclusão educacional dos estudantes.
O respeito à diversidade e aos diferentes estilos e ritmos de aprendizagem serão
considerados por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais,
uso de recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas.
5.6 Temas Transversais
Para acompanhar as mudanças que ocorrem no mundo, torna-se necessário o
desenvolvimento de temáticas de interesse da coletividade, ultrapassando, a abrangência
dos conteúdos programáticos da disciplina. Nesse contexto, conforme preconizado no PPI,
os temas transversais ampliam a ação educativa, adequando-se a novos processos
exigidos pelos paradigmas atuais e as novas exigências da sociedade pós-industrial, do
conhecimento, dos serviços e da informação.
No curso de Odontologia são abordadas as questões de interesse comum da
coletividade independente da área de conhecimento através de temas como: ecologia,
formação humanista e cidadã, desenvolvimento sustentável, preservação cultural e
diversidade, inclusão social, metas individuais versus metas coletivas, competitividade
versus solidariedade, empreendedorismo, ética corporativista versus ética centrada na
pessoa, entre outros, todos comprometidos com a missão institucional, a educação como
um todo e com o Projeto Pedagógico Institucional.
Os temas transversais para o curso consideram os seguintes aspectos:
Propositura a partir de discussões fundamentadas no corpo
docente envolvido em cada ação.
Clara associação com demandas sociais e institucionais nos
âmbitos nacional, regional e local.
55
Identificação de temas atuais e complementares às políticas
públicas de relevância social (inclusão, ampliação da cidadania, políticas
afirmativas, formação ética, ecologia e desenvolvimento, entre outros).
Assim, encontram-se inclusas nos conteúdos das diversas disciplinas do currículo
do curso, temáticas que envolvem questões relativas às relações étnico-raciais e cultura
afro-brasileira com vistas ao respeito à diversidade cultural.
Além disso, institucionalmente serão promovidas ações que envolvem a discussões
acerca de ações afirmativas como a Semana da Consciência Negra, Educação em
Direitos Humanos, Meio Ambiente e Sociedade, Inclusão Social, Educação e Diversidade
nas quais serão envolvidos todos os estudantes da instituição, contemplando palestras,
Seminários, Fóruns, Campanhas e atividades de extensão. Também serão integrados às
disciplinas do curso de modo transversal, conteúdos que envolvem questões referentes às
políticas de educação ambiental e Direitos Humanos, bem como a instituição mantém
programa permanente que envolve essa temática, a exemplo do “Programa Conduta
Consciente” que tem como objetivo incorporar a dimensão socioambiental nas ações da
instituição e ajustar a conduta de todos os colaboradores em prol do desenvolvimento
sustentável.
Ampliando sua ação e compromisso com questões sociais foi inserida a disciplina
Cultura Afro-brasileira e Indígena como disciplina optativa nos currículos dos cursos da
instituição, propiciando atividades que promovem análise e reflexão acerca de questões
que envolvem a formação histórica e cultural do povo brasileiro.
5.7 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do perfil do formando, possibilitam a articulação entre teoria, prática e
pesquisa básica e aplicada, favorecendo ainda a flexibilização e formação complementar.
56
Constituem-se atividades de extensão que promovem interação e integração com a
comunidade e instituições parceiras, além de permitir trocas importantes, tanto no âmbito
acadêmico quanto no aspecto profissional. Os alunos do curso de Odontologia são
constantemente estimulados a participar das atividades e sua efetivação ocorrerá através
de seminários, participação em eventos, monitoria, atividades acadêmicas à distância,
iniciação à pesquisa, vivência profissional complementar; workshops, congressos,
trabalhos orientados de campo, dentre outras.
Além das atividades propiciadas pela coordenação do curso e pela instituição, os
alunos são também incentivados a participar fora do ambiente acadêmico, incluindo a
prática de estudos, atividades independentes e transversais de interesse da formação do
profissional.
A carga horária das Atividades Complementares para o Curso de Odontologia é de
220 (duzentas e vinte horas) horas, acrescidas à carga horária mínima, registradas
através da integralização, obedecendo aos critérios estabelecidos no Regulamento da
Instituição.
Para reconhecimento e validação das atividades o aluno deverá comprovar por
meio de certificados de valor reconhecido, a sua atividade complementar junto ao grupo
de responsabilidade técnica indicado pela coordenação do curso, conforme quadro
apresentado no regulamento.
57
5.8 Metodologia do Curso
5.8.1 Referências Didático-Pedagógicas
As ações de ensino, de investigação e de extensão do curso de Odontologia estão
direcionadas ao atendimento de concepções definidas na missão institucional e princípios
gerais do Projeto Pedagógico Institucional, sendo que as referências didático-pedagógicas
contribuem para a operacionalização de tais elementos, na medida em que indicam a
forma de execução e desenvolvimento dos mesmos. Constituem-se referências didático -
pedagógicos para o curso:
Ênfase no desenvolvimento de competências: caracterizada pelo
exercício de ações que possibilitam e estimulam a aplicação dos saberes,
conteúdos, conhecimentos e técnicas para intervenção na realidade
profissional e social, na resolução de problemas e nos encaminhamentos
criativos demandados por fatores específicos. Assim, as práticas didáticas e
a avaliação discente devem privilegiar o desenvolvimento e o aprimoramento
de competências claramente identificadas, estando entre elas,
independentemente daquelas específicas de cada área ou curso:
- Capacidade de abstração, análise e síntese.
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
- Capacidade de investigação.
- Capacidade de enfrentamento e de resolução de problemas.
- Capacidade de tomada de decisão.
- Capacidade crítica e autocrítica.
- Capacidade para atuar em novas situações.
- Capacidade criativa.
- Domínio de diferentes linguagens.
- Capacidade de construção de argumentações técnicas.
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
58
- Habilidades interpessoais.
- Compromisso com a preservação do meio ambiente.
- Compromisso ético e cidadão.
- Habilidade para trabalhar de forma autônoma.
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Capacidade de valorar e respeitar a diversidade e a multiculturalidade
Relação Competências/Conteúdos: compreensão de que, mesmo se
estimulando e priorizando a aquisição e o desenvolvimento de habilidades e
competências (pautadas na experimentação prática dos saberes) há de se
resguardar o conhecimento historicamente construído e fundamentado na
prática científica, convertido em conteúdos. Assim, possibilitam-se a
aquisição de habilidades e competências fundamentadas em conteúdos
consagrados e essenciais para o entendimento conceitual de determinada
área de conhecimento ou atuação.
Interdisciplinaridade: operacionalizada por meio da complementaridade de
conceitos e intervenções entre as unidades programáticas de um mesmo
campo do saber e entre diferentes campos, dialeticamente provocada por
meio de conteúdos e práticas que possibilitem a diminuição da fragmentação
do conhecimento e saberes, em prol de um conhecimento relacional e
aplicado à realidade profissional e social.
Transversalidade: referente aos temas ou assuntos que ultrapassam a
abrangência dos conteúdos programáticos formalmente constituídos,
abordando questões de ordem ética, política, econômica, social, ambiental e
pedagógica que transpassam as ações acadêmicas. Por meio da
transversalidade serão abordadas as questões de interesse comum da
coletividade, independente da área de conhecimento. Deverão ser
59
abordados e trabalhados temas como ecologia, formação humanista e
cidadã, desenvolvimento sustentável, preservação e diversidade culturais,
inclusão social, empreendedorismo, educação ambiental, técnicas de gestão,
entre outros temas, todos comprometidos com a missão institucional, com a
educação como um todo e com o presente Projeto Pedagógico Institucional.
Abordagem Dialética em Disciplinas e Ações: articulação entre conceitos
teóricos/ metodológicos e a prática, análise reflexiva das contradições
imanentes da realidade, reflexão ativa dos papeis de docentes e discentes
nos processos, constituem orientações que devem ser apropriadas pelos
atores institucionais em suas intervenções.
Destaque para a Relação Teoria/Prática: estímulo à implementação de
práticas didáticas e pedagógicas orientadas para a análise da realidade por
meio da utilização de estudos de casos, simulações, projetos, visitas
técnicas, debates em sala sobre questões do cotidiano, etc.
Fomento à Progressiva Autonomia do Aluno: implementação de práticas
didáticas e pedagógicas que promovam a autonomia crescente do aluno no
transcorrer de sua formação, por meio de métodos de estudos dirigidos,
atividades individuais e em grupo a serem realizadas extraclasse,
desenvolvimento de pesquisas, intervenções técnicas com
orientação/acompanhamento, etc.
Promoção de Eventos: intensificação da realização das atividades
extraclasse no âmbito das disciplinas, das unidades programáticas, do curso
ou da Instituição, no que diz respeito à promoção de eventos científicos e
acadêmicos, de extensão e de socialização dos saberes, de modo a propiciar
60
a autonomia do aluno e o uso diversificado de metodologias educacionais e
de informação/análise da realidade social e/ou profissional.
Orientação para a Apreensão de Metodologias: as ações de aulas e/ou de
formação devem possibilitar aos alunos a aquisição de competências no
sentido da utilização de metodologias adequadas para a busca de
informações e/ou desenvolvimento de formas de atuação, utilizando-se de
métodos consagrados pelas ciências, bem como outros disponibilizados pela
tecnologia e pelo processo criativo.
Utilização de Práticas Ativas/Ênfase na Aprendizagem: desenvolvimento
de atividades em que os alunos participem ativamente por meio de
desenvolvimento/construção de projetos, definição de estratégias de
intervenções, execução de tarefas supervisionadas, avaliação de
procedimentos e resultados e análises de contextos. Ênfase especial deve
ser dada ao processo de aprendizagem significativa, possibilitado pela
participação efetiva do aluno na construção de saberes úteis, evitando-se o
simples processo de transmissão de conhecimento emitido por docente.
Utilização de Recursos Tecnológicos Atuais: qualificação dos agentes
universitários (docente, discente e pessoal administrativo) para a utilização
de recursos tecnológicos disponíveis em cada área e/ou campo de atuação,
inclusive os didáticos, deve ser constante nas ações empreendidas.
Concepção do Erro Como Etapa do Processo: nas avaliações procedidas,
os erros eventualmente verificados devem ser trabalhados de forma a serem
superados, sendo interpretados como parte do processo de construção do
conhecimento, de forma a contribuir com a aprendizagem do discente.
61
Respeito às Características Individuais: insistente orientação no sentido
de prevalecer o respeito às diferenças culturais, afetivas e cognitivas.
5.8.2 Metodologia do Processo de Ensino-Aprendizagem
O Curso de Odontologia da Facipe adota como referencial pedagógico um modelo
de educação que prepara o profissional para a vida nos seus cenários profissional,
pessoal e comunitário.
Com base neste princípio e nos referenciais acima implicitados o estudante não
ficará limitado ao “conhecer”, mas “aprender a fazer”, por meio da mobilização e
integração dos conhecimentos apreendidos e a consequente aplicação a situações
problema que se apresentam nos distintos cenários da vida. Assim, o aluno atinge um
grau de abstração e de generalização que o habilitam a interferir de forma produtiva e
assertiva nas situações problema que vierem a se apresentar em termos profissionais,
bem como da sua vivência cidadã.
Compreendida como um conjunto de processos utilizados para alcançar um
determinado fim, as opções metodológicas se respaldam em concepções e princípios
pedagógicos que auxiliam a práxis do professor, com vistas à aprendizagem dos
estudantes.
Nessa perspectiva, as atividades pedagógicas previstas para o curso de
Odontologia teem como referência a adoção de metodologias ativas e interativas de
aprendizagem, centradas no estudante e voltadas para o seu desenvolvimento intelectual
e atitudinal, de modo a promover a autonomia dos estudantes e aproximar o estudante
das situações que a vida apresenta.
A utilização das metodologias ativas variadas se dá em função da melhor
aplicabilidade à área do conhecimento e à situação de aprendizagem planejada,
62
considerado os estilos e ritmos de aprendizagem dos estudantes, de modo a promover
acessibilidade pedagógica, por meio da utilização de recursos, métodos, técnicas e
atividades variadas.
No desenvolvimento dessas metodologias são propostas atividades que favorecem
a participação ativa do aluno na aprendizagem, a exemplo de: tarefas orientadas;
dinâmicas de grupo; leituras comentadas; fichamentos; resolução de problemas; visitas
técnicas; aulas práticas; ensaios em laboratórios reais e virtuais; apresentações orais;
construção de protótipos; simulações; vivências; estudos de meio; pesquisa bibliográfica.
Além disso, é estimulado o uso de metodologias de ensino que contemplem
atividades interativas, tais como: a discussão, o debate, a mesa-redonda, o seminário, o
simpósio, o painel, o diálogo e a entrevista.
É também estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que
permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias
eletrônicas. São ainda promovidas as seguintes práticas: utilização de recursos
audiovisuais e multimídia em sala de aula; utilização de equipamentos de informática com
acesso à Internet; utilização dos ambientes virtuais de aprendizagem para acesso a
repositórios de conhecimentos, no sentido de metodologias ativas e interativas, centradas
no aluno, voltadas para o seu desenvolvimento intelectual e atitudinal, com ênfase na
capacidade de “aprender a aprender”, “aprender a fazer”, de tomar iniciativa e de
empreendedorismo.
Alguns princípios metodológicos merecem destaque, dentre os quais:
Interdisciplinaridade; Formação profissional para a cidadania; Estímulo à autonomia
intelectual; Responsabilidade, compromisso e solidariedade social e a Diversificação dos
cenários do ensino e da aprendizagem.
63
5.8.2.1 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs- no processo ensino-
aprendizagem
O curso de Odontologia, encorpora de maneira crescente os avanços tecnológicos
ao ensino e incentiva a participação de seus docentes e discentes em congressos e
seminários que abordam temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao
processo de ensino/aprendizagem, para que promovam no âmbito da Instituição as
inovações desejadas.
São incentivadas as seguintes práticas:
Utilização de recursos audiovisuais e multimídia em sala de aula;
Utilização de equipamentos de informática com acesso à Internet;
Utilização dos ambientes virtuais de aprendizagem para acesso a
repositórios de conhecimentos, no sentido de facilitar a aprendizagem.
O Núcleo de Tecnologia da Informação da IES tem um papel estratégico na
utilização e controle de equipamentos e sistemas de comunicação que possibilitem o
compartilhamento da informação, em tempo real.
No curso de Odontologia é estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas
informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos
em mídias eletrônicas. Os estudantes e docentes do curso utilizam o Sistema Magister
para ter acesso aos materiais didáticos utilizados pelos docentes em suas aulas, tais como
artigos, apresentações, e-books, postagem de avisos, material didático, fórum, chat
postados pelos docentes das disciplinas do curso, propiciando maior comunicação e,
consequentemente melhoria do processo de ensino e aprendizagem.
64
Outra funcionalidade do Portal MAGISTER da Faculdade é a possibilidade do
estudante acompanhar o Plano de Integrado de Trabalho do professor, as notas e
frequências de modo a imprimir transparência das ações acadêmicas e pedagógicas no
curso. Tal sistema potencializará ainda mais a comunicação docente-discente-
coordenação e serve de ferramenta de divulgação das ações e atividades vinculadas ao
processo de ensino e aprendizagem além de divulgar o projeto pedagógico do curso.
É relevante destacar que os espaços de aprendizagem na instituição são
constituídos por recursos tecnológicos atualizados com acesso a internet, possibilitando o
uso de ferramentas que favorecem a realização da pesquisa e a utilização de técnicas de
ensino e aprendizagem motivadoras, propiciando a construção coletiva e as trocas de
conhecimentos e saberes a partir das diversas experiências compartilhadas e vivenciadas.
5.8.2.2 Material Didático Institucional
Dentre as ações de estímulo relacionadas à difusão das produções acadêmicas
está instituída a Política de Publicações Acadêmicas da IES, que normatiza as ações
direcionadas à divulgação acadêmico-científica da Instituição.
Tal política tem por objetivos: promover a divulgação da produção
científica/acadêmica de docentes e discentes da Instituição; construir veículos de
divulgação contínua da produção científica/acadêmica, contribuir para o fortalecimento da
imagem institucional como promotora de conhecimento e saberes; promover o intercâmbio
com outros veículos e agências de fomento de produção científica/acadêmica.
No curso de Odontologia existe ainda o estímulo ao desenvolvimento de materiais
pedagógicos. Os docentes são incentivados a elaborar publicações didáticas e/ou
adotarem livros já publicados pelo Grupo Tiradentes.
65
5.9 Políticas e Programas de Apoio ao Discente
O curso de Odontologia empreende vários programas de apoio aos estudantes,
como acontece nas IES que integram o Grupo Tiradentes, a saber:
5.9.1 Programa de Apoio Pedagógico
5.9.1.1 Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPPS
Visando atender as necessidades inerentes ao ingresso na vida acadêmica, a
Instituição disponibiliza ao seu alunado e corpo docente o Núcleo de Apoio Pedagógico e
Psicossocial (NAPPS), composto por uma equipe multidisciplinar que desenvolve
atividades tanto pedagógicas como psicossociais, tendo o discente como principal
elemento para construir e implementar ações que viabilizem o seu desenvolvimento
cognitivo e pessoal.
Nessa perspectiva, desenvolve ações, dentre as quais: atendimento individualizado,
destinado a estudantes com dificuldade de relacionamento interpessoal, transtorno do
espectro autista que geral dificuldade de aprendizagem; desenvolve também
acompanhamento extraclasse para estudantes que apresentam dificuldades em algum
componente curricular, mediante reforço personalizado desenvolvido por professores das
diferentes áreas, encaminhamento para profissionais e serviços especializados, caso seja
necessário.
A instituição viabiliza por meio do Núcleo as condições necessárias para o
atendimento das necessidades da pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas
classes, tanto no quesito acessibilidade as salas de aula, bem como, deverá ser
disponibilizado um acompanhante especializado, conforme determina a legislação.
66
Nessa direção, o Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial - NAPPS, conta com
uma equipe multidisciplinar especializada, como Pedagogo, Psicopedagogo, Assistente
Social, professores e preceptores com conhecimentos necessários para a orientação e
acompanhamento da pessoa com o transtorno acima citado.
Tais preceitos estão contemplados de forma excelente nos documentos
institucionais e em particular no PPI, quando expressa: “A educação como um todo deve
ter como objetivo fundamental fazer crescer as pessoas em dignidade, autoconhecimento,
autonomia e no reconhecimento e afirmação dos direitos da alteridade principalmente
entendidos como o direito à diferença e à inclusão social”.
5.9.1.2 Mecanismos de Apoio ao Financiamento de Estudos
A Instituição disponibiliza aos seus alunos formas de financiamento da educação
através do Fies, Prouni e bolsas de desconto ofertadas pela própria Instituição, que
propiciam ao aluno de baixa renda a possibilidade de um estudo de qualidade, através de
financiamento específico para este fim. Além dessas, existe programa de descontos
oriundos de convênios com empresas.
5.9.1.3 Estímulos à Permanência
O estímulo à permanência, quando as dificuldades forem relativas à aprendizagem,
é realizado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial (NAPPS). Ademais, a
Instituição empreenderá sua Política de Apoio e Acompanhamento ao discente,
oferecendo condições favoráveis à continuidade dos estudos independentemente de sua
condição física ou socioeconômica. Para tal, oferta a todos os alunos dos cursos de
graduação da instituição, os seguintes programas:
Programa de Integração de Calouros - PAPI em auxilio ao discente em
sua trajetória universitária. O Programa de Integração de Calouros tem como
67
objetivo principal oferecer um acolhimento especial aos ingressantes,
viabilizando sua rápida e efetiva integração ao meio acadêmico e será
estruturado em dois módulos:
Módulo I – Programa de Apoio Pedagógico Integrado – PAPI, ofertado por
meio de componentes básicos de estudo: Matemática e Língua
Portuguesa. Neste módulo os discentes ingressantes terão acesso
a um conjunto de conteúdos fundamentais para melhor
aproveitamento dos seus estudos no âmbito da faculdade.
Módulo II – Por dentro da IES, que se caracteriza na socialização de
informações imprescindíveis sobre o seu Curso e a Instituição.
Neste módulo os alunos participarão de eventos e palestras onde
conhecerão o histórico, a infraestrutura, os processos acadêmicos,
programas e projetos que a Instituição desenvolve.
Programa de Formação Complementar e de Nivelamento Discente – tem como
objetivo promover o preenchimento de lacunas de conhecimentos por meio de disciplinas
ofertadas pela Instituição. O programa acontece através da oferta de disciplinas especiais
visando suprir as necessidades em áreas básicas como matemática, língua portuguesa,
informática, entre outras.
Tal proposta tem como finalidade o enriquecimento do perfil do aluno nas mais
variadas áreas do conhecimento, essenciais para a formação geral do individuo e a
integração e generalização de conhecimentos e saberes por meio de disciplinas
relacionadas aos cursos ofertados pela instituição. São viabilizados, ainda Financiamento
da Educação: FIES, PROUNI e bolsas de desconto ofertadas pela própria instituição.
Além das iniciativas acima citadas, são implementas políticas e programas, dentre
os quais:
68
Política de Monitoria: tem por objetivo estimular a vocação didático-
pedagógica e científica inerente à sua atuação, assim como possibilitar, ao discente, a
vivência de experiências acadêmicas fundamentais para a sua formação. A seleção para
a monitoria é feita por meio de edital próprio, a cada início de semestre. O aluno é
submetido a uma avaliação prática e teórica, bem como será feita a análise de seu
currículo, e considerado aprovado aquele que obtiver média superior a 7,0.
A política de Monitoria da IES possui ainda os seguintes objetivos: oportunizar aos
discentes o desenvolvimento de atividades e experiências acadêmicas, visando aprimorar
e ampliar conhecimentos, fundamentais para a formação profissional; aperfeiçoar e
complementar as atividades ligadas ao processo de ensino, pesquisa e extensão e
estimular a vocação didático-pedagógica e científica inerente à atuação dos discentes.
A monitoria pode ser remunerada ou voluntária, na qual fica estabelecida uma
carga horária semanal a ser cumprida pelo discente (monitor), cujo Programa é elaborado
pelo docente responsável, constando todas as atividades que deverão ser desenvolvidas
de acordo com o os objetivos da disciplina e funções pertinentes à monitoria.
Programa de Bolsas de Iniciação Científica: tem por objetivo estimular o
aluno para a pesquisa, criando no mesmo um senso crítico que irá permitir-lhe um olhar
diferenciado sobre os problemas da sociedade. Anualmente são lançados editais de bolsa
de iniciação científica, com duração de 12 meses, onde o estudante, juntamente com o
seu orientador, irão realizar pesquisas em áreas de interesse.
Programa de Inclusão: tem por objetivo permitir que os alunos com
necessidades especiais e possam ter seus estilos e ritmos de aprendizagem assegurados,
possibilitando deste modo uma educação de qualidade para todos. Neste sentido são
69
utilizadas metodologias de aprendizagem apropriadas, arranjos organizacionais e recursos
diversificados, além de parcerias com organizações especializadas.
Política Geral de Extensão objetiva desenvolver ações de caráter contínuo
e permanente em comunidades específicas, tendo os alunos e professores, como parte
fundamental da elaboração e desenvolvimento dessas ações. Dentro deste programa
ainda são previstas as semanas culturais e/ou acadêmicas, exposições, feiras, palestras,
cursos de curta e média duração, concursos, conferências entre outros.
Política de Publicações Acadêmicas visa promover e divulgar a produção
científica/acadêmica de docentes e discentes da Fits; bem como o intercâmbio com outros
veículos e agencias de fomento de produção científica, para o desenvolvimento de
parcerias.
Política de Estágio visa atender as demandas referentes aos estágios
obrigatórios e não-obrigatórios que contribuem de modo significativo para a formação
acadêmica do alunado. Os alunos em estágio obrigatório são acompanhados por
supervisores que orientarão a execução adequada de cada procedimento experimental,
possibilitando, assim, um melhor aproveitamento dos estágios. Quanto aos estágios
remunerados, a Instituição disponibiliza uma Central de Estágio responsável pela parte
legal e supervisão dos estagiários e campos de estágio, visando assim o cumprimento das
leis que regem este tipo de estágio.
Programa Facipe Carreiras: visa orientar os alunos e egressos quanto ao
planejamento da carreira e capacitá-los para o desenvolvimento das competências
necessárias exigidas pelo mercado de trabalho.
Trata-se de um espaço dedicado aos alunos, de forma gratuita, com foco na
capacitação profissional, no gerenciamento e divulgação de oportunidades profissionais e
70
de estágios, na orientação individual ao plano de carreira e na interação social por meio
das redes sociais.
O Projeto Facipe Carreiras é um diferencial competitivo para os alunos, egresso e
empresas parceiras e consequentemente para Facipe, pois demonstra a sua preocupação
não apenas com a academia, mas com a inserção dos alunos e egressos no mercado de
trabalho.
O Projeto é composto por três eixos de atuação: empregabilidade, orientação
profissional, acompanhamento de estágio e egresso. Esses eixos são estratégicos, pois
amplia as oportunidades de acesso a estágio e emprego, proporcionando perspectiva de
futuro aos alunos e egressos da Facipe.
O Projeto Facipe Carreiras também possui uma Agência Universitária de
Emprego, Trabalho e Renda, uma iniciativa pioneira entre a Faculdade Integrada de
Pernambuco e a Secretaria de Juventude e Qualificação Profissional, da Prefeitura do
Recife. Essa parceria visa qualificar jovens e adultos que estão à procura de emprego e
estágio.
Sempre atuando de forma estratégica, o Facipe Carreiras disponibiliza vagas de
empregos e estágios, por meio de parcerias com renomadas empresas de dentro e fora do
Estado, além de oferecer diversos serviços visando à capacitação profissional.
O corpo discente é estimulado ainda a constituir um órgão de representação, o
Diretório Acadêmico, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme
a legislação vigente. A representação estudantil tem por objetivo promover a cooperação
da comunidade e o aprimoramento da IES
O Diretório Acadêmico tem competência para indicar os representantes discentes,
com direito à voz e voto, junto aos órgãos colegiados da IES, vedada a acumulação.
71
5.9.1.3 Acompanhamento do Egresso
No tocante aos egressos, foi instituído o Programa de Acompanhamento de
Egressos, objetiva manter um vínculo com o formando, mesmo após a conclusão do seu
curso. Este programa visa construir um banco de dados dos egressos da Instituição com
fins de:
Dispor de dados relativos à inserção dos egressos no mercado de trabalho
de forma a subsidiar o redimensionamento de ações acadêmicas e
institucionais em cada curso e na própria Instituição.
Possibilitar a análise/avaliação do perfil profissional proposto por cada curso
da Instituição e o seu redimensionamento, em conformidade com as
demandas identificadas no campo da atuação profissional.
Estabelecer um relacionamento que possibilite a criação de cursos de
extensão e pós-graduação visando atender a este público, bem como
permitir que esses tenham acesso aos eventos acadêmicos institucionais
visando assim sua atualização contínua.
Promover encontro de egressos para intercâmbio de informações sobre a
formação oferecida pela Instituição.
O egresso conta ainda com o Programa Facipe Carreiras. Trata-se de um espaço
com foco na capacitação profissional, no gerenciamento e divulgação de oportunidades
profissionais e de estágios, na orientação individual ao plano de carreira e na interação
social por meio das redes sociais.
O Serviço é destinado aos alunos e egressos da IES, de forma gratuita, que
desejam colocação ou recolocação no mercado de trabalho. Sempre atuando de forma
estratégica, o Facipe Carreiras disponibiliza vagas de empregos e estágios, por meio de
72
parcerias com renomadas empresas de dentro e fora do Estado, além de oferecer
diversos serviços visando à capacitação profissional.
5.9.1.4 Formas de acesso ao Sistema de Registro Acadêmico
O Sistema de Registro Acadêmico implantado na IES, permite maior agilidade no
atendimento às necessidades institucionais, dos docentes e dos discentes, por meio de
diversos serviços, a saber:
Módulo de Protocolo: visa agilizar as diversas solicitações que devem ser
submetidas à instituição. Através deste módulo, os alunos e a comunidade
externa podem efetuar suas solicitações, tais como declarações de
processos de portadores de diploma e realizar todo o acompanhamento do
andamento do processo na Instituição.
Módulo de Extensão: a Instituição oferece regularmente para toda a
comunidade diversos Cursos de Extensão nas mais variadas áreas do
conhecimento. O Sistema Magister oferece todo o suporte ao processo de
inscrição, acompanhamento e pagamento dos cursos de extensão.
Módulo de Graduação: oferece aos alunos de graduação diversas
funcionalidades que propiciam um acesso fácil, rápido e interativo. Os
docentes e discentes da IES tem acesso ao Portal Magister. Esse portal
objetiva facilitar o acompanhamento dos registros acadêmicos, tais como:
faltas, notas, conteúdos e atividades das disciplinas, calendários letivos,
históricos, avisos, ofertas por curso, avaliação dos docentes, extensão,
calendário das atividades, Plano Integrado de Trabalho (PIT), além de outros
serviços.
73
Dentre estes processos, destaca-se a matrícula on-line, que permite ao aluno de
graduação realizar toda a sua matrícula pela Internet no conforto da sua casa.
Módulo do PROBIC: possibilita que o coordenador acompanhe as
informações dos projetos de Iniciação Científica e pesquisa institucional,
agilizando o acesso às informações.
Módulo de Concursos: tem como objetivo gerenciar todo o processo de
realização de concurso, incluindo o próprio Vestibular, desde a inscrição
(pela Internet) dos vestibulandos até a correção e divulgação do resultado
final.
Módulo de Ouvidoria: criado para ser o canal de comunicação dos alunos
com os diversos setores da instituição, pois permite o gerenciamento das
mensagens enviadas pelos alunos, de forma ágil e sigilosa.
Módulo de Egresso: tem como finalidade acompanhar e reaproximar os ex-
alunos, integrando-os a vida acadêmica, científica, política e cultural da IES.
Permite de forma ágil e interativa, a atualização das informações cadastrais
do egresso, bem como dados relativos à ocupação profissional e às áreas de
interesse para cursos de pós-graduação e extensão.
5.10 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório
O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) do Curso de Graduação em
Odontologia encontra-se, em consonância com a Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases
da Educação - LDB), com a Resolução nº 03/2001 do Conselho Nacional de Educação-
CNE (Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, estabelecendo carga
74
mínima de 20% para o Estágio Supervisionado), com a Lei nº 11.788/08, art. 1º (legislação
vigente de estágios).
O ECS é desenvolvido tendo como referência à ementa contida no respectivo plano
de ensino, visando conferir competências e habilidades: aplicação dos conhecimentos
apreendidos na formação acadêmica; e, planejamento e administração da assistência da
Odontologia, bem como a sistematização da assistência de Odontologia e práticas
educativas em saúde. Sendo regulamentado por manual institucional disponível para os
estudantes.
O ECS do Curso de Odontologia constitui-se em atividade curricular de ordem
prática que permite aprofundar as relações do processo de formação com o processo de
trabalho em saúde, respondendo às necessidades de saúde da população. Distingue-se,
entretanto, estágio supervisionado obrigatório de estágio supervisionado não-obrigatório; o
primeiro, encontra-se subdividido em estágio supervisionado I desenvolvido em unidades
hospitalares e o estágio supervisionado II realizado em unidades básicas de saúde, nestes
o estudante é obrigado a realizar no 9º e 10º períodos do curso, respectivamente. A
disciplina de Estágio Supervisionado I Possui carga horária de 460 horas e a disciplina de
Estágio Supervisionado II possui carga horária de 440 horas. O estágio supervisionado
não-obrigatório trata-se de vinculo de estágio realizado do 4º ao 8º períodos.
Pelos objetivos, o ECS, deve-se: instrumentalizar o estagiário para a inserção no
mercado de trabalho; propiciar vivências na aquisição de competências para
administração do processo de trabalho de Odontologia e da assistência; A supervisão do
estágio é realizada de forma indireta, por docentes Odontólogos, da FACIPE. Sendo direta
quando pelos Odontólogos dos serviços de saúde, havendo a participação dos mesmos,
no planejamento, desenvolvimento e na avaliação das atividades do discente. As
instituições que disponibilizam campos de Estágio, a exemplo das secretarias de saúde e
rede privada conveniada ao SUS, firmam convênio com a IES. A Secretaria de Saúde do
Estado, instituiu o Programa FormaSUS, convênio estabelecido que garante bolsas ao
75
estudante da rede pública de ensino para a formação integral e gratuita em cursos de saúde
mantidos por instituições privadas de ensino.
Após o cumprimento da carga horária estabelecida do ECS o discente apresenta o
relatório final, que deve conter os seguintes conteúdos: metodologia; resultados obtidos e
sua aplicabilidade na prática; utilização das normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas.
A nota final do estágio será a média aritmética da nota do relatório final de estágio e
da avaliação final do desenvolvimento do estágio realizada pelo enfermeiro do serviço de
saúde. Para tanto, o discente que obtiver, no mínimo, numa escala de zero a dez, grau
numérico igual ou superior a seis de média, é considerando aprovado. E, a reprovação por
insuficiência de nota ou frequência implica na repetição integral do Estágio, mediante nova
matrícula.
O cronograma de estágio consta toda a atividade que deve ser desenvolvida pelo
discente para o alcance dos objetivos propostos, conforme Regulamento de elaboração do
relatório disponível para o discente.
Compete ao Coordenador de Práticas e Estágios: coordenar a elaboração da
proposta de Regulamento de Estágios do Curso, submetendo-o à apreciação do
Colegiado de Curso; contatar, selecionar e cadastrar as instituições potencialmente
concedentes de estágio; encaminhar para assinatura, os termos de convênio ou acordo de
cooperação com instituições que se habilitam como campo de estágio, bem como o termo
de compromisso individual do discente com o campo de estágio; zelar pelo cumprimento
da legislação aplicável aos estágios; fixar datas para entrega dos relatórios finais.
76
5.11 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório
O Estágio Supervisionado não obrigatório, destinado a alunos regularmente
matriculados no Curso Odontologia, tem sua base legal na Lei 11.788 de 25 de setembro
de 2008, § 2º do Art. 2º, que define estágio não obrigatório como “aquele desenvolvido
como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória”. Esta
modalidade de estágio será contemplada como atividade complementar do curso de
Bacharelado em Odontologia.
Para a caracterização e definição do estágio em tela, é obrigatória a existência de
um contrato entre a IES e pessoas jurídicas de direito público ou privado, coparticipantes
do Estágio Supervisionado não obrigatório, em que devem estar acordadas todas as
condições do estágio.
A validação desse respectivo estágio como Atividade Complementar será norteada
pelos procedimentos e normas previstas no Regulamento da Faculdade, sendo que o
estudante deverá assinar o Termo de Compromisso, juntamente com os representantes
da Instituição e do Campo de Estágio.
O Termo de Compromisso contém o plano de atividades a serem desempenhadas
pelo Estagiário, a indicação de um profissional na empresa que o supervisionará durante a
realização de estágio, bem como todas as condições de desenvolvimento do mesmo,
incluindo aquelas relativas ao valor da bolsa-estágio. É válido mencionar que as atividades
desenvolvidas pelo estagiário deverão ter, obrigatoriamente, correlação com a etapa de
estudos do Curso em que o estagiário estiver regularmente matriculado, a carga horária a
ser cumprida e as demais formalidades deverão atender a legislação em vigor.
5.12 Trabalho de Conclusão do Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é um componente curricular obrigatório e
necessário para a integralização curricular. Configura-se como um momento de reflexão,
crítica e aprofundamento da pesquisa e da descoberta de novos saberes na área de
77
interesse do estudante, contemplando uma diversidade de aspectos fundamentais para a
formação acadêmica e profissional.
Desenvolvido mediante orientação de um professor que compõe o quadro docente
da instituição, o TCC possibilita a aplicação dos conceitos e teorias adquiridas ao longo do
curso por meio da elaboração e execução do projeto de pesquisa, no qual o estudante tem
a possibilidade de experienciar, com autonomia, o aprofundamento de um tema
específico, além de estimular o espírito crítico e reflexivo.
A elaboração do TCC tem início no 9º período, proposto através das disciplinas
Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I (40h) e Trabalho de Conclusão de Curso II –
TCC II (40h) no 10º período, institucionalizado através do manual de TCC, o qual contem
os critérios, os procedimentos e os mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas
relacionadas com a sua elaboração.
A disciplina TCC I visa garantir que o aluno possa construir um projeto de pesquisa
dentro do perfil pragmático deste projeto de curso, atendendo as pesquisas que se
finquem em análise de casos reais, assim entendidos situações do cotidiano.
A disciplina TCC II, prevista para o 10º período do curso de Odontologia, tem como
objetivo o desenvolvimento do projeto elaborado na disciplina TCCI que é construído no
formato de Artigo Científico, o Trabalho de Conclusão de Curso tem o objetivo sistematizar
o estudo e facilitar a publicação dos resultados obtidos. Os artigos produzidos podem ser
encaminhados para publicação no caderno de Graduação da instituição, contudo sua
aceitação ou não será considerada critério de avaliação.
O TCC é avaliado considerando o artigo resultante e sua apresentação que ocorre
através de defesa pública perante banca examinadora, predeterminada e composta,
segundo critérios estabelecidos pela Resolução de 4 de julho de 2012 do Colegiado.
Na apresentação deve constar, necessariamente, uma parte escrita e uma parte
oral, onde os discentes explanam sobre o assunto e a motivação do trabalho. Para a
construção e apresentação dos trabalhos os discentes e orientadores seguem os critérios
de suficiência na construção do Trabalho de Conclusão de Curso, estabelecidos, conforme
resolução.
78
Vale ressaltar que a avaliação final do artigo produzido é realizada na 18ª semana
de aula do semestre. A intenção em manter a obrigatoriedade na apresentação e defesa
do TCC decorre da seriedade que tal evento possui, estimulando o discente a preparar-se
inclusive formalmente para sua inserção na área acadêmica.
Após a avaliação é redigida a Ata de Sessão Pública de apresentação do TCC, que
é assinada pelo professor/orientador, examinadores e discentes.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
6.1 Sistema de Avaliação de Ensino
As avaliações desenvolvidas em cada unidade programática deverão ser
compostas por:
I. Avaliação Contextualizada (AC), aborda os conteúdos ministrados e as
habilidades e competências adquiridas, verificadas por meio de exame aplicado. Para a
Avaliação Contextualizada (AC), será atribuído o percentual de 60% do valor total da nota
por unidade. Sendo, o percentual de 40% da nota total atribuído pelas atividades de
Medida de Eficiência (ME).
II. Medida de Eficiência (ME), obtida por meio de verificação do rendimento do
aluno em atividades (individual ou em grupo), de investigação (pesquisa, iniciação
científica, práticas investigativas), de extensão, trabalhos de campo, seminários, resenhas,
fichamentos e outras formas de verificação prevista no Plano Integrado de Trabalho – PIT,
respeitado o calendário letivo, traduzidas em notas. A aferição tem como princípio o
acompanhamento contínuo do aluno em pelo menos duas atividades previstas no plano de
Ensino e Aprendizagem da disciplina. Compõe, necessariamente, a avaliação das
unidades programáticas e deve representar 40% do total da nota de cada unidade
programática;
A nota de cada unidade programática (UP1 e UP2) é obtida pela soma da nota
aferida pela Avaliação Contextualizada (AC) e a nota da Medida de Eficiência (ME). A
79
Média de Aproveitamento (MA) de cada disciplina é resultado da média entre a nota da
primeira unidade programática (UP1) e da segunda (UP2).
Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) às aulas dadas e demais atividades desenvolvidas é considerado aprovado na
disciplina:
I - o aluno que obtiver, em cada disciplina, média de aproveitamento igual ou
superior a 6,0 (seis inteiros), fica dispensado do Exame Final;
II – ou, mediante Exame Final, o aluno que, obtiver, em cada disciplina, média de
aproveitamento inferior a 6,0 (Seis inteiros) e maior ou igual a 4,0 (quatro), alcançar média
final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) na respectiva disciplina.
A média final mencionado no inciso II, corresponde à média aritmética resultante
da média de aproveitamento no período letivo com a nota registrada no Exame Final. O
aluno é considerado reprovado na disciplina, se:
I - a média de aproveitamento for inferior a 4,0 (quatro inteiros);
II - a frequência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas e das
atividades desenvolvidas.
III - a média final for inferior a 6,0 (seis inteiros).
A avaliação do rendimento escolar terá por base a frequência e os sistemas de
notas, apuradas por meio da realização de trabalhos escolares, convergentes para duas
notas semestrais (UP1 e UP2).
O professor deverá entregar cópia da avaliação à coordenação do curso,
juntamente com o Diário de Classe.
Quando adotado trabalhos, seminários, avaliação oral, etc. para aferir nota de
medida de eficiência, e/ou compor quesito da nota da avaliação contextualizada.
80
O professor deverá elaborar memorial descritivo, registrando a metodologia e os
critérios que serão adotados, dando ciência aos discentes.
O professor deverá planejar as formas e instrumentos de avaliação à época do
Plano Integrado de Trabalho (PIT), submetendo-as à apreciação do NDE (Núcleo Docente
Estruturante).
As médias dos discentes serão calculadas de forma automática pelo Sistema de
Controle Acadêmico, não sendo permitido nenhum tipo de arredondamento.
A coordenação deve manter arquivados todos os registros das avaliações do seu
curso.
Não haverá segunda chamada de Medida de Eficiência.
6.2 Elaboração e reprodução das avaliações.
A reprodução das avaliações é responsabilidade da assistência de coordenação do
curso, que deve providenciar e disponibilizar ao professor 24 horas antes da data de
aplicação.
O professor deverá realizar a entrega da avaliação digitada pessoalmente ou enviá-
la por e-mail para o assistente de coordenação no prazo de 48 horas antes da data de
realização da avaliação.
Quando a avaliação não for digitada, o professor deverá realizar a entrega na
assistência de coordenação do curso no prazo de 72 horas antes da sua realização;
A avaliação só poderá ser aplicada de forma digitada, devendo constar as
seguintes informações:
81
I - As avaliações deverão ser contextualizadas, valorizando a compreensão e a
interpretação dos textos das questões, constituindo-se em um instrumento de aferição do
aproveitamento e verificação da aprendizagem;
II - A avaliação necessitará conter o cabeçalho padronizado com a logomarca da FACIPE,
conforme modelo disponibilizado pela central de impressão;
III - Os critérios de avaliação, assim como o valor de cada questão, deverão estar
expressos na avaliação de forma clara e objetiva;
IV - As avaliações não deverão conter espaços entre as questões para as respostas;
VI - As avaliações não deverão conter textos citados literalmente de documentos em que o
aluno poderá consultar em sala de aula, a exemplo do Código Civil, Constituição Brasileira
etc.;
As cópias das avaliações deverão obedecer ao número de alunos por turma,
evitando impressões desnecessárias.
6.3 Da aplicação da avaliação.
O professor deverá dar ciência ao aluno da metodologia e dos critérios que serão
adotados para a realização da avaliação.
Tanto no caso de aplicação de avaliações, quanto de atividades referentes a
Medida de Eficiência será obrigatório o registro dos critérios que serão utilizados, inclusive
os valores de cada questão (no caso das avaliações).
Não é permitida a utilização do critério de avaliação no qual questões erradas
anulam certas.
Deverá ser entregue ao aluno uma folha de resposta para que ele responda as
questões da avaliação.
82
O professor deverá solicitar aos alunos que assinem a folha de resposta, assim
como deverá grampeá-la na respectiva avaliação.
Antes de aplicar a avaliação, o professor deverá informar aos discentes que a
assinatura na folha de frequência significará a concordância em realizar a avaliação.
Nos dias de avaliação o discente assinará a folha de frequência, devendo a
presença ali consignada ser transposta para o Diário de Classe.
O professor só poderá permitir o acesso do aluno para realização da avaliação até
os 15 primeiros minutos do início da sua aplicação.
Após assinatura de anuência e antes da entrega da avaliação aos discentes, o
professor deverá informar que os alunos não poderão mais desistir da avaliação.
Caso o discente devolva a avaliação ou retire-se da sala de aula após a assinatura
será atribuída uma nota conforme correção da mesma, no período previsto para entrega
da nota e devolução da avaliação.
Não poderão, em nenhuma hipótese, permanecer em sala ou participar dos
trabalhos escolares, avaliações, etc., os alunos que não constam no Diário de Classe.
Nessa situação, os alunos deverão ser orientados a procurar o DAA (Departamento de
Assuntos Acadêmicos) ou a coordenação do curso.
A primeira e segunda avaliação obedece ao cronograma pré-estabelecido no
Calendário Acadêmico do Curso estabelecido pelo NDE.
Não é permitido que seja realizada mais de uma avaliação por dia para os alunos
regulares. Entenda-se por alunos regulares os discentes que estão matriculados em todas
as disciplinas do período em que estão alocados e no turno de seu curso.
83
O aluno que deixar de realizar qualquer uma das duas avaliações de cada unidade,
poderá solicitar a 2ª chamada que, terá conteúdo correspondente da avaliação não
realizada. A Avaliação de 2ª chamada será realizada logo após o encerramento da carga
horária total da disciplina.
O aluno que não comparecer às duas avaliações previstas para a mesma disciplina
só poderá submeter-se à 2ª chamada uma única vez e podendo optar por qualquer uma
das unidades.
O aluno que não comparecer às duas avaliações previstas para a mesma disciplina
só poderá submeter-se à 2ª chamada uma única vez, cujo conteúdo será acumulativo. O
não comparecimento à 2ª chamada,será atribuída nota zero (0,0).
O pedido de 2ª chamada de avaliação de ambas as unidades deverá ser requerido
por meio do sistema Magister/Protocolo em até três dias úteis após a realização da
avaliação da segunda unidade.
Ao realizar a 2ª chamada, o professor deve fazer constar nela a data e horário para
divulgação do resultado e disponibilizar a Lista de Notas para conhecimento dos alunos;
A nota da 2ª chamada será adicionada a nota da Medida de Eficiência
correspondente.
A nota da 2ª chamada corresponderá a 8,0 (Oito) caso o aluno não tenha realizado
as atividades referentes à medida de eficiência. Caso o aluno falte a 2ª chamada, será
atribuída nota zero à avaliação.
84
Não será oferecida nenhuma oportunidade de substituição da avaliação de 2ª
chamada. A aplicação da segunda chamada não poderá ser realizada no semestre letivo
seguinte, mas sim dentro do período letivo vigente.
6.4 Da avaliação, do registro e divulgação de notas.
Em hipótese alguma é permitido ao professor corrigir avaliações e trabalhos em
sala de aula, salvo a avaliação de atividades orais.
A avaliação do desempenho escolar por disciplina será feita por meio de nota que
varia de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) por unidade, atribuindo-lhe a fração decimal, se houver;
O somatório dos trabalhos da unidade, incluindo a Medida de Eficiência, com a
avaliação não poderá exceder a 10,0(dez) pontos.
Havendo descumprimento do disposto no parágrafo anterior, a coordenação do
curso solicita ao professor que proceda à nova verificação de notas para que seja
totalizado em dez pontos o valor do trabalho com a avaliação.
Atribuir-se-á nota 0,0 (zero) ao aluno que se utilizar meio fraudulento em qualquer
dos tipos de verificações. Para ser aprovado o aluno deverá obter, no mínimo a média 6,0
(seis);
As notas serão lançadas nos Diários de Classe, ao final de cada unidade. O Diário
de Classe e a lista de presença deverão ser entregues ao coordenador do curso para
registro e entrega ao DAA.
O prazo para divulgação das notas ou devolução das avaliações aos alunos por
unidade é de até 15 (quinze) dias corridos, impreterivelmente, a contar da data de
realização da avaliação. No caso da segunda avaliação, esse prazo não poderá
ultrapassar as datas designadas para a 2ª chamada;
85
O Diário de Classe deve ser disponibilizado, devidamente preenchido, ao
coordenador do curso no prazo máximo de dois dias letivos após a divulgação da nota ou
devolução das avaliações.
Caso ocorra alguma falha do professor no registro de notas e frequências no Diário
de Classe antes que sejam consignadas as assinaturas na sua cópia, o docente deverá
fazer a correção no próprio documento e realizar no campo destinado às observações o
registro correto dos dados.
Antes da entrega dos resultados das avaliações, o professor deverá comentar todas
as questões formuladas, resolvendo-as, para o necessário convencimento do aluno
quanto às respostas.
Antes da entrega das avaliações, o professor deverá imprimir do Sistema Magister
a Lista de Notas e Frequência. Os alunos que concordarem com as notas e o quantitativo
de faltas registradas deverão assinar a citada lista.
É da responsabilidade do aluno conferir as notas e frequências da unidade no
prazo estabelecido no Regimento institucional da FACIPE.
O aluno que não concordar com a nota não deverá assinar a Lista de Notas e
Frequência e deverá requerer Revisão da Avaliação no prazo de 24 horas.
Após os alunos assinarem a Lista de Notas e Frequência, o professor validará as
informações e enviará ao coordenador do curso no prazo de 48 horas para efetivação do
cadastro no Sistema de Controle Acadêmico.
A assinatura acusando o recebimento da avaliação e concordando com a nota e
frequência implica a aceitação dos dados consignados pelo professor e não caberá mais a
interposição de qualquer recurso.
86
O aluno que não comparecer à sala de aula para assinar a lista, concordando com
os registros de notas e frequência dentro do prazo estabelecido no § 3º deste artigo
perderá o direito de questionar a nota, cabendo ao professor encaminhar a Lista de Notas
e Frequência à coordenação do curso. As médias dos alunos serão calculadas pelo
Sistema Magister.
6.5 Do pedido de revisão de avaliação.
O discente que não concordar com a nota atribuída à avaliação, não assinará a
Lista de Notas e não receberá a avaliação, ficando esta, também, em poder do professor,
que a encaminhará à coordenação do curso imediatamente com o devido protocolo. O
aluno que rejeitou o resultado da avaliação dada pelo professor deverá, no prazo de 24
horas após recebimento do resultado, dar entrada ao processo de revisão de avaliação no
Portal Magister/Sistema de Protocolo.
O DAA solicitará imediatamente a avaliação questionada àcoordenação do curso. A
coordenação do curso terá que encaminhar a cópia da avaliação solicitada ao DAA no
prazo de 48 horas da solicitação;
O DAA terá prazo de 48 horas a partir da data do recebimento da avaliação pela
coordenação para colocar à disposição do aluno a cópia da referida avaliação para a
elaboração da fundamentação;
O pedido de revisão formulado pelo aluno no Portal Magister/Sistema de Protocolo
deverá ser instruído de fundamentação acerca do(s) quesito(s) em que o discente se
sentiu prejudicado no processo de correção, no prazo de 24 horas após o recebimento da
cópia da avaliação. Não serão aceitos pedidos de revisão sem a peça redacional que
fundamenta o pleito.
87
O DAA encaminhará a fundamentação do aluno à coordenação do curso para as
devidas providências.
A coordenação do curso encaminhará o processo para o professor responsável
pela disciplina no prazo de 48 horas para que este analise o pedido de revisão do aluno,
emitindo seu parecer no prazo de 48 horas, a contar da data do recebimento. Se o
professor responsável acatar o requerimento do aluno, não há necessidade de continuar o
processo.
Após receber o parecer do professor responsável, a coordenação do curso, no
prazo de 24 horas, indicará um dos professores da área de conhecimento da disciplina em
questão para que, como relator, emita voto fundamentando-se nas argumentações do
aluno e do professor responsável.
No prazo de 48 horas, o relator apresentará voto, circunstanciado, em que justifica
as razões pelas quais mantém ou altera a nota, e devolve o processo a coordenação, que
o submeterá ao NDE do curso.
O NDE apresentará parecer que justifique as razões pelas quais mantém ou altera
a nota e devolve o processo à coordenação que informará imediatamente ao professor da
disciplina, por escrito, sobre o resultado da decisão do NDE, para que, em caso de
alteração, proceda à modificação no Diário de Classe no prazo de 48 horas.
Não será permitido ao professor e ao aluno contestar a decisão do NDE. Cumpridos
os parágrafos anteriores, a coordenação do curso concluirá o processo e encaminhará ao
DAA, no prazo de 24 horas, para ciência ao aluno e posterior arquivamento.
Quando o processo de Revisão de Notas for relativo à disciplina ofertada de forma
especial, o pleito terá a mesma tramitação especificada nos artigos anteriores, e o aluno
arcará com as consequências sobre os prazos de matrícula.
88
Não será permitido ao professor que ministra a disciplina, o relator e/ou ao NDEdo
curso, reduzir a nota do aluno.
Os prazos estabelecidos nos parágrafos acima deverão ser respeitados para
processos de Revisão de Avaliações das 1ª e 2ª unidades. Caso o aluno não concorde
com o resultado da avaliação em segunda chamada, este terá 24 horas, a partir do
conhecimento desta nota, para solicitar sua revisão.
Caberá recurso de Revisão de Avaliação para avaliações orais, Avaliações Práticas
desde que o aluno registre o processo, no portal magister, no prazo estabelecido. Art. 27
(§ 1º).
Não caberá recurso para Trabalho de Conclusão de Curso e Medida de Eficiência.
6.6 Articulação da Autoavaliação do Curso com Autoavaliação Institucional
Objetivando instaurar um processo sistemático e contínuo de autoconhecimento e
melhoria do desempenho acadêmico, a IES desenvolve o Programa de Avaliação
Institucional, envolvendo toda a comunidade universitária, coordenado pela Comissão
Própria de Avaliação – CPA.
A Avaliação Institucional, entendida como um processo criativo de autocrítica da
Instituição objetiva garantir a qualidade da ação universitária que se materializa como uma
forma de se conhecer, identificando potencialidades e fragilidades, que fornecem
subsídios para a prestação de contas à comunidade acadêmica e a sociedade.
A operacionalização da avaliação institucional dá-se através da elaboração/revisão
e aplicação de questionários eletrônicos para aferição de percepções ou de graus de
satisfação com relação com relação à prática docente, a gestão da coordenação do curso,
serviços oferecidos pela IES e política/programas institucionais, as dimensões
estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES
89
envolvendo todos os segmentos partícipes em consonância como Projeto Pedagógico do
Curso.
A avaliação sistematizada dos cursos e dos professores é elaborada pela CPA, cuja
composição contempla a participação de segmentos representativos da comunidade
acadêmica, tais como: docentes, discentes, coordenadores de cursos, representantes de
áreas, funcionários técnico-administrativo e representante da sociedade.
Os resultados da avaliação docente, avaliação dos coordenadores de cursos e da
avaliação institucional são disponibilizados no portal Magister dos alunos, dos docentes e
amplamente divulgados pela instituição.
6.7 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
A Instituição considera os resultados da autoavaliação e da avaliação externa, para
o aperfeiçoamento e melhoria da qualidade dos cursos. Nessa direção, o Exame Nacional
de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES), constitui-se elemento balizador da qualidade da educação
superior.
A Coordenação do Curso, o Colegiado e o NDE realizarão análise detalhada dos
resultados dos Relatórios do Curso e da Instituição, Questionário Socioeconômico, Auto
Avaliação Institucional do Curso, identificando fragilidades e potencialidades, com a
finalidade de atingir metas previstas no planejamento estratégico institucional, bem como,
elevar o conceito do mesmo e da instituição junto ao Ministério da Educação.
Nesse sentido, as dificuldades evidenciadas serão trabalhadas pela Coordenação
do Curso, que orientarão os professores com vistas ao aprimoramento de suas atividades,
promoverão cursos de aperfeiçoamento e darão suporte nas fragilidades didático-
pedagógicas.
90
Desse modo encontram-se previstas as ações decorrentes dos processos de
avaliação do Curso conforme descrição: Redimensionamento das Disciplinas de Práticas
de Investigação e Extensão, Divulgação do Núcleo de Apoio Psicossocial e Pedagógico -
NAPPS, para alunos e docentes, Ampliação no número de professores do Curso no
Programa de Capacitação Docente, Ampliação à participação de professores e alunos no
processo de avaliação interna, Ampliação do número de mestres e doutores e do regime
de trabalho dos docentes do curso, com vistas ao atendimento do referencial de
qualidade, Atualização e ampliação do acervo bibliográfico do curso e intensificação da
sua utilização, Ampliação do número de laboratórios e equipamentos, promoção de ações
efetivas de utilização e acompanhamento.
Além disso, o Projeto Pedagógico do Curso será avaliado a cada semestre letivo,
por meio de reuniões sistemáticas da Coordenação com o Núcleo Docente Estruturante,
Colegiado de Curso, corpo docente, corpo discente, direção e técnicos dos diversos
setores envolvidos. Essa ação objetiva avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso -
PPC, identificando fragilidade para que possam ser planejadas novas e estratégicas
ações, com vistas ao aprimoramento das atividades acadêmicas, necessárias ao
atendimento das expectativas da comunidade universitária.
Aspectos como concepção, objetivos, perfil profissiográfico, currículo, ementas,
conteúdos, metodologias de ensino e avaliação, bibliografia, recursos didáticos,
laboratórios, infraestrutura física e recursos humanos são discutidos por todos que fazem
parte da unidade acadêmica, visando alcançar os objetivos propostos, e adequando-os ao
perfil profissional do egresso.
Essas ações visam à coerência dos objetivos e princípios preconizados e sua
consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), as Diretrizes Curriculares
Nacionais e as reflexões empreendidas com base nos relatórios de avaliação externa,
91
além de formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento econômico, social e
político do Estado, da Região e do País.
Dentro desse contexto, o corpo docente também é avaliado, semestralmente,
através de instrumentos de avaliação planejados e implementados pela Coordenação de
Curso, junto, ao respectivo colegiado e aplicados com os discentes (além da avaliação
realizada via Internet). Nessa perspectiva, serão observados os seguintes indicadores de
qualidade do processo de ensino-aprendizagem:
a) domínio de conteúdo;
b) prática docente (didática);
c) cumprimento do conteúdo programático;
d) pontualidade;
e) assiduidade;
f) relacionamento com os alunos;
É válido ressaltar que os professores também serão avaliados pela Coordenação
do Curso, considerando os seguintes indicadores:
a) elaboração do plano de curso;
b) cumprimento do conteúdo programático;
c) pontualidade e assiduidade (sala de aula e reuniões);
d) utilização de recursos didáticos e multimídia;
e) escrituração do diário de classe e entrega dos diários eletrônicos;
f) pontualidade na entrega dos trabalhos acadêmicos;
j) atividades de pesquisa;
k) atividades de extensão;
l) participação em eventos;
i) atendimento as solicitações do curso;
j) relacionamento com os discentes.
O envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção,
aprimoramento e avaliação do PPC vêm imbuídos do entendimento de que a participação
92
possibilita o aperfeiçoamento do mesmo. Nessa direção, cabe ao Colegiado, a partir da
dinâmica em que o Projeto Pedagógico é vivenciado, acompanhar a sua efetivação e
coerência junto ao Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico
Institucional, constituindo-se etapa fundamental para o processo de aprimoramento.
A divulgação, socialização e transparência do PPC contribuem para criação de
consciência e ética profissional, no aluno e no professor, levando–os a compreender que
fazem parte da Instituição e a desenvolver ações coadunadas ao que preconiza o referido
documento.
7. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
Os cursos da FACIPE – e o mesmo ocorre com o Bacharelado em Odontologia -
são avaliados interna e externamente. Internamente correspondem as avaliações
realizadas diretamente pela coordenação de curso, no contato direto e diário com alunos e
professores. Nesse sentido a função da ouvidoria é significativa, possibilita o acesso a
informações (queixas, elogios e soluções) que servem para orientar as decisões
administrativas. Formalmente destacam-se a avaliação interna coordenada pela Comissão
Própria de Avaliação- CPA, com levantamentos e dados importantes sobre estrutura física,
questões organizacionais e pedagógicas, desempenho de estudantes e de professores,
este último caso, pela avaliação feita pelo corpo discente sobre as várias instâncias
institucionais diretamente no portal do aluno.
O corpo de funcionários e o corpo docente também são escutados nas instâncias
próprias de representação, de modo que todas essas informações são importantes para
direcionar as ações. Registrem-se as ferramentas de informática que os coordenadores
possuem para acompanhar o desempenho da turma em cada avaliação.
93
A partir dessas avaliações internas, são feitas reuniões com os diversos setores
ligados tanto ao âmbito do curso quanto em nível de direção. As ações decorrentes
dessas avaliações são, então, implementadas, pela Direção da IES.
Todos os processos de avaliação são acompanhados pela CPA que realiza
enquetes permanentes com o corpo docente e o discente, ajudando na construção de
diagnósticos e identificação de instrumentos que levam à melhoria continuada da
Instituição.
Como exemplo de ações motivadas pelo processo de avaliação interna, a
renovação/ampliação de equipamentos de informática; a maior cobertura de acesso WI-FI
nas unidades, atendendo aos portadores de notebooks ou tablets, para cesso à internet.
A avaliação do Curso de Odontologia será feita regularmente, por meio do estudo
do desempenho do curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da
comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Esta avaliação, de acordo
com as determinações legais vigentes, será realizada em dois níveis: o Interno e o
Externo, em sintonia com o programa de avaliação institucional da FACIPE que tem com
referência o SINAES.
Os resultados da avaliação serão fornecidos à Direção Geral e à Direção
Acadêmica, aos órgãos colegiados e aos interessados (coordenador do curso, professores
e alunos, etc), com o objetivo de comparar a situação existente com a situação ideal
desejada. Os resultados deverão contribuir para a tomada de decisões sobre mudanças
que deverão ser introduzidas com o fim de se obter a melhoria desejada.
94
Quando todos os cursos tiverem sido avaliados e a avaliação global da Instituição
estiver concluída, um Relatório da Instituição deverá ser elaborado e publicado.
- Primeiro Nível: Avaliação Interna
Planejamento Participativo
Preliminarmente, será realizado um levantamento de percepção dos participantes
através de reuniões envolvendo a Direção, seu Colegiado de Curso e Coordenação dos
Cursos, para traçar as linhas de diretrizes do processo avaliativo.
Levantamento dos Indicadores
Levantar-se-á os indicadores qualitativos e quantitativos das áreas de ensino e
da gestão administrativa que englobam as ações da FACIPE. Possíveis indicadores:
Dimensão Administrativa:
Espaço disponível e adequado para o desenvolvimento dos trabalhos; taxa
de alunos por docente; hora aula por docente (média); custo de ensino por aluno; acervo
bibliográfico; número de laboratórios; utilização dos multimeios; taxa de alunos graduados;
taxa de alunos evadidos; taxa de ociosidade (vagas preenchidas X vagas oferecidas).
Dimensão Ensino:
Com relação ao docente: titulação, política de atualização, experiência e
competência técnica; compromisso com o projeto político pedagógico; qualidade e numero
de produção acadêmica; desempenho dos docentes; numero de projetos de pesquisa
financiados e não financiados.
Com relação aos discentes: número de discentes participando em projetos de
pesquisa; desempenho dos alunos; compromisso e participação das atividades da escola.
95
Com relação ao Currículo: pertinência dos conteúdos relacionados com o
curso; relação com a realidade sócio-econômica; fundamentação teórico-metodológica;
métodos utilizados na FACIPE e avaliação adotada.
Definição dos Instrumentos e Coleta de Dados
Nesta etapa serão definidos as técnicas e os instrumentos para coletar dados
quantitativos e qualitativos. Com relação aos docentes, técnico-administrativos e
integrantes da direção, toda a população preencherá o instrumento de avaliação.
Enquanto, aos discentes a mostra corresponderá a 50% ou 100% do número de
matrículas.
Os instrumentos serão elaborados pelo Colegiado de Curso. Três questionários, a
partir dos indicadores selecionados pela comissão, dentre as relacionadas previamente
pelos envolvidos no processo avaliativo.
Os questionários terão um campo comum que visará à avaliação dos Cursos da
FACIPE e um específico para a auto-avaliação do discente, do docente, dos integrantes
da direção e dos colaboradores da área técnica administrativa.
Eles serão constituídos, prioritariamente, de questões fechadas, embora se reserve
o espaço para a expressão de opiniões pessoais que propiciem o aprofundamento
qualitativo dos itens previamente construídos.
Sensibilização da Comunidade Acadêmica e Técnica Administrativa
Visando o envolvimento acadêmico, técnico e docente a uma participação efetiva
de todos os níveis serão realizadas reuniões com todas as turmas dos diferentes cursos,
com docentes e técnicos administrativos para sensibilizá-los quanto à importância da
participação e os objetivos de todo o processo avaliativo.
96
Tratamento dos Dados e Comunicação dos Resultados
A comissão de avaliação encarregar-se-á de apurar os instrumentos e de interpretar
os dados por meio do programa de Avaliação Institucional comprado da Cadsoft. Os
resultados obtidos por meio de questões fechadas serão submetidos a estatísticas
descritivas do programa. Enquanto, que os disponibilizados por meio de questões abertas
serão categorizados por uma análise de conteúdo (busca de sentido das citações).
Os resultados serão comunicados e divulgados a toda a comunidade acadêmica
por meio de relatório que incluirá também conclusões e recomendações. A utilização dos
resultados será motivo de discussão em reunião com a comunidade acadêmica, após a
divulgação do relatório.
Segundo Nível: Avaliação Externa
Esta terá como função a complementação da avaliação interna realizada pela
FACIPE. Terá como referência dois pontos estratégicos: a auto-avaliação da Instituição e
a análise de uma comissão externa, com o objetivo de conferir credibilidade ao processo.
Para tanto, será contratado uma consultoria externa.
Resultados da Avaliação
Os resultados da avaliação serão fornecidos à Direção Geral, aos órgãos
colegiados e aos interessados (coordenador do curso, professores e alunos, etc), com o
objetivo de comparar a situação existente com a situação ideal desejada. Os resultados
deverão contribuir para a tomada de decisões sobre mudanças que deverão ser
introduzidas com o fim de se obter a melhoria desejada.
Quando todos os cursos tiverem sido avaliados e a avaliação global da Instituição
estiver concluída, um Relatório da Instituição deverá ser elaborado e publicado.
97
7.1 Articulação da Autoavaliação do Curso com Autoavaliação Institucional
Objetivando instaurar um processo sistemático e contínuo de autoconhecimento e
melhoria do desempenho acadêmico, a IES desenvolve o Programa de Avaliação
Institucional, envolvendo toda a comunidade universitária, coordenado pela Comissão
Própria de Avaliação – CPA.
A Avaliação Institucional, entendida como um processo criativo de autocrítica da
Instituição objetiva garantir a qualidade da ação universitária que se materializa como uma
forma de se conhecer, identificando potencialidades e fragilidades, que fornecem
subsídios para a prestação de contas à comunidade acadêmica e a sociedade.
A operacionalização da avaliação institucional dá-se através da elaboração/revisão
e aplicação de questionários eletrônicos para aferição de percepções ou de graus de
satisfação com relação com relação à prática docente, a gestão da coordenação do curso,
serviços oferecidos pela IES e política/programas institucionais, as dimensões
estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES
envolvendo todos os segmentos partícipes em consonância como Projeto Pedagógico do
Curso.
A avaliação sistematizada dos cursos e dos professores é elaborada pela CPA, cuja
composição contempla a participação de segmentos representativos da comunidade
acadêmica, tais como: docentes, discentes, coordenadores de cursos, representantes de
áreas, funcionários técnico-administrativo e representante da sociedade.
Os resultados da avaliação docente, avaliação dos coordenadores de cursos e da
avaliação institucional são disponibilizados no portal Magister dos alunos, dos docentes e
amplamente divulgados pela instituição.
98
7.2 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
A Instituição considera os resultados da autoavaliação e da avaliação externa,
para o aperfeiçoamento e melhoria da qualidade dos cursos. Nessa direção, o Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), constitui-se elemento balizador da qualidade
da educação superior.
A Coordenação do Curso, o Colegiado e o NDE realizam análise detalhada dos
resultados dos Relatórios do Curso e da Instituição, Questionário Socioeconômico, Auto
Avaliação Institucional do Curso, identificando fragilidades e potencialidades, com a
finalidade de atingir metas previstas no planejamento estratégico institucional, bem como,
elevar o conceito do mesmo e da instituição junto ao Ministério da Educação.
Nesse sentido, as dificuldades evidenciadas são trabalhadas pela
Coordenação do Curso, que orienta os professores com vistas ao aprimoramento de suas
atividades, promovendo cursos de aperfeiçoamento e dando suporte nas fragilidades
didático-pedagógicas.
Desse modo encontram-se previstas as ações decorrentes dos processos de
avaliação do Curso conforme descrição: Redimensionamento das Disciplinas de Práticas
de Investigação e Extensão, Divulgação do Núcleo de Apoio Psicossocial e Pedagógico -
NAPPS, para alunos e docentes, Ampliação no número de professores do Curso no
Programa de Capacitação Docente, Ampliação à participação de professores e alunos no
processo de avaliação interna, Ampliação do número de mestres e doutores e do regime
de trabalho dos docentes do curso, com vistas ao atendimento do referencial de
qualidade, Atualização e ampliação do acervo bibliográfico do curso e intensificação da
sua utilização, Ampliação do número de laboratórios e equipamentos, promoção de ações
efetivas de utilização e acompanhamento.
99
Além disso, o Projeto Pedagógico do Curso é avaliado a cada semestre letivo,
por meio de reuniões sistemáticas da Coordenação com o Núcleo Docente Estruturante,
Colegiado de Curso, corpo docente, corpo discente, direção e técnicos dos diversos
setores envolvidos. Essa ação objetiva avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso -
PPC, identificando fragilidade para que possam ser planejadas novas e estratégicas e
ações, com vistas ao aprimoramento das atividades acadêmicas, necessárias ao
atendimento das expectativas da comunidade universitária.
Aspectos como concepção, objetivos, perfil profissiográfico, currículo, ementas,
conteúdos, metodologias de ensino e avaliação, bibliografia, recursos didáticos,
laboratórios, infraestrutura física e recursos humanos são discutidos por todos que fazem
parte da unidade acadêmica, visando alcançar os objetivos propostos, e adequando-os ao
perfil profissional do egresso.
Essas ações visam à coerência dos objetivos e princípios preconizados e sua
consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), as Diretrizes Curriculares
Nacionais e as reflexões empreendidas com base nos relatórios de avaliação externa,
além de formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento econômico, social e
político do Estado, da Região e do País.
Dentro desse contexto, o corpo docente também é avaliado, semestralmente,
através de instrumentos de avaliação planejados e implementados pela Coordenação de
Curso, junto, ao respectivo colegiado e aplicados com os discentes (além da avaliação
realizada via Internet). Nessa perspectiva, serão observados os seguintes indicadores de
qualidade do processo de ensino-aprendizagem:
a) domínio de conteúdo;
b) prática docente (didática);
c) cumprimento do conteúdo programático;
d) pontualidade;
e) assiduidade;
100
f) relacionamento com os alunos;
É válido ressaltar que os professores também serão avaliados pela
Coordenação do Curso, considerando os seguintes indicadores:
a) elaboração do plano de curso;
b) cumprimento do conteúdo programático;
c) pontualidade e assiduidade (sala de aula e reuniões);
d) utilização de recursos didáticos e multimídia;
e) escrituração do diário de classe e entrega dos diários eletrônicos;
f) pontualidade na entrega dos trabalhos acadêmicos;
j) atividades de pesquisa;
k) atividades de extensão;
l) participação em eventos;
i) atendimento as solicitações do curso;
j) relacionamento com os discentes.
O envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção,
aprimoramento e avaliação do PPC vêm imbuídos do entendimento de que a participação
possibilita o aperfeiçoamento do mesmo. Nessa direção, cabe ao Colegiado, a partir da
dinâmica em que o Projeto Pedagógico é vivenciado, acompanhar a sua efetivação e
coerência junto ao Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico
Institucional, constituindo-se etapa fundamental para o processo de aprimoramento.
A divulgação, socialização e transparência do PPC contribuem para criação de
consciência e ética profissional, no aluno e no professor, levando–os a compreender que
fazem parte da Instituição e a desenvolver ações coadunadas ao que preconiza o referido
documento.
101
8. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE E DISCENTE NO PROCESSO
PEDAGÓGICO
O curso de Odontologia tem como princípio a consolidação de uma cultura
institucional voltada para a gestão participativa de metodologias, processos,
posicionamentos e diretrizes.
A participação do corpo docente e discente no Projeto do Curso perpassa pela
reflexão e avaliação das ações com vista a uma conduta pedagógica e acadêmica que
possibilite a consecução dos objetivos nele contidos, bem como da divulgação do PPI,
ressaltando a importância destes documentos como agentes norteadores das ações da
instituição, dos cursos e das atividades acadêmicas.
Docentes e discentes participarão do processo de construção, execução e
aprimoramento do processo pedagógico, imbuídos da concepção de que o conhecimento
possibilita aperfeiçoamento, divulgação, socialização e transparência, de modo a contribuir
para criação de consciência e ética profissional.
No processo de construção do Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia, a
participação dos corpos docentes e discentes, se dará por meio de reuniões periódicas, do
Colegiado e dos representantes de sala ou ainda por meio de cursos de capacitação
promovidos pela IES, na perspectiva de envolvimento e comprometimento dos que fazem
o curso.
A participação, o acompanhamento e a execução do Projeto Pedagógico do Curso
é efetivado através de palestras, seminários, reuniões e outras atividades com o corpo
docente e discente para que a prática de ensino em cada disciplina atenda e esteja
articulada com a concepção, os objetivos e o perfil profissiográfico do PPC.
102
O comprometimento do corpo docente e discente com o PPC ocorrerá por meio de
uma ampla divulgação do seu conteúdo no curso, buscando a participação dos
professores e alunos no que se refere principalmente à determinação da conduta
pedagógica e acadêmica mais adequada para alcançar os objetivos nele contidos.
Assim, o Projeto Pedagógico do Curso compreende um conjunto de ações,
metodologias de ensino, infraestrutura, recursos materiais e humanos necessários ao êxito
no alcance dos objetivos propostos. Portanto, o Projeto tem o propósito de nortear uma
coordenação sinérgica de todas as ações pedagógicas e administrativas em direção aos
objetivos estabelecidos.
O contexto de construção e execução do PPC está baseado na crença de que as
participações do corpo docente e discente devem ser sempre mantidas, pois possibilitam
verificar os erros e, principalmente, os acertos existentes no Curso. A divulgação e
transparência do PPC contribuem para a criação de uma consciência e de uma ética
profissional por parte do aluno e do professor, incentivando-os a colaborar para o pleno
funcionamento da Instituição.
No âmbito do curso, o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado são
constantemente envolvidos nas decisões acadêmicas, onde são discutidas e deliberadas
questões peculiares à vida universitária, objetivando o aprimoramento das atividades.
Institucionalmente as instâncias consultivas como o Conselho Superior - CONSUP
que possuem representantes dos diversos segmentos da instituição, vislumbram a
participação dos diversos atores deste processo, deliberando as ações que irão refletir
academicamente nos cursos de graduação.
103
8.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Em conformidade com as orientações da Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior (CONAES) em sua Resolução n. 1 de 17/06/2010, o Curso de
Odontologia conta com o Núcleo Docente Estruturante, órgão consultivo que responde
diretamente pelo Projeto Pedagógico do Curso, atuando na sua concepção,
implementação, acompanhamento, atualização e consolidação.
O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 05 (cinco) docentes do curso, com
titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e tempo integral e ou
parcial na IES. A nomeação é efetuada pela Diretoria acadêmica para executar suas
atribuições e atender a seus fins, tendo o coordenador do curso como presidente.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
c) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas das necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
d) Atuar na concepção do curso, definindo os objetivos e perfil dos egressos,
metodologia, componentes curriculares e formas de avaliação em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais;
e) Analisar os Programas de Ensino dos componentes curriculares dos cursos,
sugerindo melhorias;
f) supervisionar e acompanhar os processos e resultados das Avaliações de
Aprendizagem das disciplinas dos cursos;
g) acompanhar os resultados e propor alternativas de melhoria a partir dos
resultados das avaliações internas e externas dos cursos em consonância com o
Colegiado;
104
h) assessorar a coordenação do curso na condução dos trabalhos de alteração e
reestruturação curricular, submetendo a aprovação no Colegiado de Curso, sempre que
necessário;
i) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
graduação;
j) assegurar a integração horizontal e vertical do currículo do curso, respeitando os
eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso;
l) acompanhar as atividades do corpo docente no que se refere às práticas
investigativas e extensionistas;
m) participar da revisão e atualização periódica do projeto pedagógico do curso,
submetendo-o à análise e aprovação do Colegiado de Curso;
n) acompanhar as atividades desenvolvidas pelo corpo docente, sobretudo no que
diz respeito à integralização do Programa da Disciplina e Plano Individual de Trabalho
(PIT);
o) elaborar plano de trabalho semestral e submetê-lo à Diretoria Acadêmica para
aprovação na Diretoria Geral;
p) Encaminhar relatórios semestrais à Diretoria Acadêmica sobre suas atividades,
recomendações e contribuições.
Parágrafo único: O Coordenador do Curso exercerá o papel de presidente do
NDE, competindo-lhe supervisionar, articular e registrar as ações desenvolvidas.
Art.4º. São atribuições do presidente do NDE:
a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive de qualidade;
b) representar o NDE junto aos órgãos colegiados da instituição;
c) encaminhar as deliberações do Núcleo;
d) designar relator ou comissão para estudo de assuntos a ser decidida pelo Núcleo
e um membro do mesmo para secretariar e lavrar ata;
105
e) coordenar a integração com os demais órgãos colegiados e setores da
instituição;
f) acompanhar o plano de trabalho do NDE;
g) Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a
garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.
MEMBROS:
DOCENTES TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Adolfo José Cabral Doutor Integral
Michelly Cauás de Queiróz Gatis Doutoura Parcial
Ana Claudia de O. Paegle Mestre Integral
Silvio Emanuel Acyole Conrado de Menezes Mestre Parcial
Katia Virginia Guerra Botelho Doutoura Parcial
8.2 Composição e Funcionamento do Colegiado de curso
O Colegiado do Curso constitui-se instância de caráter consultivo e deliberativo,
cuja participação dos professores e estudantes ocorre a partir dos representantes titulares
e suplentes, os quais possuem mandatos e atribuições regulamentados pelo Regimento
Interno da IES.
O Colegiado é composto pelo Coordenador do Curso, que o presidirá e por
representantes docentes que desempenham atividades no curso, indicados pelo
coordenador e referendada pela Diretoria Acadêmica, contará ainda com representantes
do corpo discente, regularmente matriculados no Curso. Todos os membros do Colegiado
possuem o mandato de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido, a exceção do seu
presidente, o Coordenador do Curso, membro nato.
Nessa direção, o comprometimento do corpo docente e discente ocorre por meio da
participação dos professores e alunos no que se refere principalmente à determinação da
conduta pedagógica e acadêmica mais adequada para alcançar os objetivos acadêmicos.
106
São atribuições do Colegiado do Curso de odontologia:
Apreciar e deliberar sobre sugestões de interesse do curso apresentadas por
docentes e discentes;
Aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias
para o ensino, bem como programas e planos propostos pelo corpo docente para as
disciplinas do curso;
Aplicar as sanções disciplinares ao Corpo Docente do curso previstas em lei;
Encaminhar à Diretoria Acadêmica pedidos de abertura de procedimento
disciplinar em face de alunos, que será instaurado pela Comissão Disciplinar instituída
pela Diretoria Geral na forma prevista no Regulamento Disciplinar Discente;
Aprovar planos de atividades a serem desenvolvidas pelo curso,
submetendo-os à Diretoria Acadêmica;
Opinar sobre atividades didático-pedagógicas e disciplinares do curso;
Propor estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a melhoria
de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no curso;
Decidir quanto a recursos interpostos por alunos do curso contra atos de
docentes naquilo que se relacione com o exercício da docência;
Analisar e decidir sobre recurso de docente contra atos de discentes
relativos ao exercício da docência;
Deliberar sobre projeto pedagógico do curso, observando as proposições do
Núcleo Docente Estruturante – NDE, os indicadores de qualidade institucionais e os
definidos pelo MEC;
Colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos do interesse do
curso;
Analisar e decidir pleitos de aproveitamento de estudos e adaptação de
disciplinas, mediante requerimento expresso dos interessados;
107
Propor ao Coordenador do Curso a contratação, substituição e demissão de
docentes no âmbito do seu curso;
Colaborar com órgãos acadêmicos e administrativos da Faculdade no
sentido de promover a plena realização das atividades do curso;
Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela administração
superior da Faculdade Integrada de Pernambuco.
REPRESENTANTES:
MEMBROS TITULARES:
Adolfo José Cabral – Coordenador do Curso
Adelmo Cavalcanti Aragão Neto – Professor
Antonio Vinicius Holanda Barbosa – Professor
Leila Santana Coimbra – Professor
Paulo Henrique Barros Pereira – Estudante
MEMBROS SUPLENTES:
Alicely Araujo Correia – Professor
Edlene Lima Ribeiro – Professor
Valeria Fernandes Maranhão – Professor
Marcela Silva do Nascimento – Estudante
108
9. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
9.1 Corpo Docente
O Corpo Docente do curso é um dos insumos mais importantes, visto que são
mediadores do processo de aprendizagem, conduzindo no percurso de apropriação dos
conhecimentos, assim como no desenvolvimento das competências por meio da
mobilização, integração, contextualização e aplicação desses conhecimentos.
O corpo docente do Curso de Odontologia é constituído por profissionais dotados
de experiência e amplo conhecimento na área em que lecionam e a sua seleção leva em
consideração a formação acadêmica e a titulação, bem como o aproveitamento das
experiências profissionais no exercício de cargos ou funções relativas ao universo do
campo de trabalho em que o curso está inserido, valorizando o saber prático, teórico e
especializado que contribuem de forma significativa para a formação do perfil desejado do
egresso do curso.
109
9.1.1Titulação e Regime de Trabalho
O Curso de Odontologia é composto por docentes com titulação de doutor, mestre e
especialista, conforme discriminação abaixo:
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
DISCIPLINAS QUE LECIONAM
Adelmo Cavalcanti Aragão Neto
Mestrado Parcial
Odontologia Legal-Ética e Legislação, Cirurgia Buco-Maxilo-Facial, Implantodontia,
Odontogeriatria, TCC I, TCC II e Estágio Supervisionado II
Adolfo José Cabral Doutorado Integral Clínica de Atenção Básica II
Adriana Maria Ferreira Coutinho
Mestrado Parcial Filosofia e Cidadania
Alicely Araujo Correia Doutorado Integral
Práticas Integradoras Inv. e Ext. I, Práticas Integradoras Inv. e Ext. II, Práticas Integradoras Inv. e Ext. III, Práticas
Integradoras Inv. e Ext IV, Biologia Molecular e Genética Humana
Ana Claudia Rodrigues de Oliveira Paegle
Mestrado Integral
Clínica de Média Complexidade (Próteses), Prótese Fixa e Estágio Supervisionado I e
Estágio Supervisionado II
Ana Paula Veras Sobral
Doutorado Parcial Patologia Aplicada e Estomatologia
Anderson de Lima Almeida
Especializacao Horista Dentística I, Escultura e Oclusão, Prótese Fixa
e Endodontia
Andre Luiz de Souza Barros
Doutorado Horista Anatomia Humana
Antonio Vinicius Holanda Barbosa
Doutorado Horista
Clínica de Atenção Básica I, Endodontia,Clínica de Atenção Básica II,
Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II
Arnaldo Pereira de Brito Filho
Mestrado Horista
Anatomia de Cabeça e Pescoço, Disfunção Temporomandibular - DTM, Clínica de Atenção Básica I, Cirurgia Buco-maxilo-facial e Estágio
Supervisionado II
Betania Maciel de Araujo
Doutorado Parcial Fundamentos Antropológicos e Sociológico
Bruno Gustavo da Silva Casado
Especializacao Parcial Prótese Total, Clínica de Média Complexidade (Próteses), Prótese Parcial Removível - PPR
Carlos Augusto Pereira Lago
Doutorado Parcial Cirurgia Buco-Maxilo-Facial, Cirurgia e
Traumatologia Buco-maxilo-facial, Clínica de Atenção Básica III
Caroline Sanuzi Quirino de Medeiros
Mestrado Parcial Parasitologia
110
Daniela Siqueira Lopes
Mestrado Horista Periodontia I, Endodontia, Clínica de Atenção Básica I, Estágio Supervisionado I e Estágio
Supervisionado II
Edlene Lima Ribeiro Doutorado Horista
Citologia, Histologia e Embriologia, Histologia Bucal e Patologia Geral.
Evelyne Gomes Solidônio
Doutorado Integral
Microbiologia e Biossegurança e Gerenciamento de Riscos e Controle de
Infecção
Evelyne Pedroza de Andrade
Mestrado Parcial Patologia Aplicada, Estomatologia e Clínica
de Atenção Básica I
Fabiana Oliveira dos Santos Gomes
Doutorado Integral
Genética Humana
Ildefonso Antonio Gouveia Cavalcanti
Mestrado Horista Farmacologia, Farmacologia Aplicada e
Cirurgia Buco-maxilo-facial
Jailson Oliveira da Silva
Mestrado Integral Bioquímica, Biofísica e Bioquímica Bucal
Jeyce Kelle Ferreira De Andrade
Mestrado Parcial Fisiologia Humana
Jose Odinilson de Caldas Brandao
Mestrado Parcial Imunologia
Katia Virginia Guerra Botelho
Doutorado Parcial
Materiais Dentários, Clínica de Atenção Básica I, Clínica de Atenção Básica II, Clínica de
Atenção Infantil I, Clínica de Atenção Infantil II, Odontopediatria, Odontologia Para
Eacientes Especiais ,
Leila Santana Coimbra
Doutorado Parcial Periodontia I e Estágio Supervisionado II
Luciana Santos Afonso de Melo
Doutorado Horista Dentística I, Periodontia I, Prótese Fixa e
Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II
Michelly Cauas de Queiroz Gatis
Doutorado Parcial
Anestesiologia, Cirurgia Buco-maxilo-facial, Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial e
Clínica de Atenção Básica III,
Ney Pimentel de Lima
Mestrado Horista Clínica de Atenção Básica I, Clínica de
Atenção Básica II e Prótese Total
Pamella Recco Alvares
Mestrado Horista Periodontia I, Endodontia, Escultura e
Oclusão, Clínica de Atenção Infantil II, Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II
Pedro Paulo Procopio de Oliveira Santos
Doutorado Integral
Metodologia Científica, Libras, Empreendorismo e Marketing, História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Relações Étnico-Raciais e Educação Ambiental.
Rafaella de Souza Leão
Especializacao Parcial Prótese Fixa, Prótese Parcial Removível -
PPR, Prótese Total, Endodontia, Clínica de Média Complexidade (Próteses).
Rebeca Ferraz de Menezes
Mestrado Horista Dentística I, Clínica de Atenção Básica I,
Clínica de Atenção Básica II, Endodontia e
111
Estágio Supervisionado II
Renata Patricia Freitas Soares de Jesus
Doutorado Horista
Escultura e Oclusão, Saúde Coletiva, Saúde Coletiva Aplicada à Odontologia e Endodontia.
Ricardo Ferreira Pedrosa
Doutorado Parcial Clínica de Média Complexidade (próteses),
Materiais Dentários e Dentística I
Silvio Emanuel Acioly Conrado De Menezes
Mestrado Parcial
Radiologia, Ortodontia e Ortopedia dos Maxilares, Clínica de Atenção Básica II e
Endodontia
Suzana Celia De Aguiar Soares Carneiro
Doutorado Parcial Bioética e Orientação Profissional, Prótese
Buco-Maxilo-Facial
Valdeci Elias Dos Santos Junior
Doutorado Horista
Clínica de Atenção Básica I, Clínica de Atenção Básica II, Clínica de Atenção Infantil I,
Clínica de Atenção Infantil II e Trabalho de Conclusão de Curso II - TCCII
Valeria Fernandes Maranhao
Mestrado Horista
Odontopediatria, Clínica de Atenção Infantil I, Clínica de Atenção Infantil II, Odontologia para
Pacientes Especiais , Clínica de Atenção Básica I e Clínica de Atenção Básica II
112
9.2 Corpo Técnico-Administrativo e Pedagógico
Dentro das políticas definidas pela IES, no recrutamento de pessoal é feita a
seleção de profissionais com formação adequada às atividades que desenvolvem,
objetivando o fiel atendimento e cumprimento de todas as ações necessárias ao bom
andamento dos trabalhos acadêmicos. Assim vislumbra-se nesse profissional o
atendimento, conforme mencionado, de todas as necessidades em função também da
experiência e atuação já adquirida no mercado de trabalho.
A formação do corpo técnico-administrativo do Curso de Odontologia atende às
necessidades e expectativas do curso, uma vez que suas funções estão adequadas com o
seu nível de estudo, a formação e a experiência profissional de cada um, e é formada
pelos seguintes componentes:
9.2.1 Coordenação do Curso
O Curso Superior de Bacharelado em Odontologia está sob a coordenação da Prof.
Adolfo José Cabral. Doutor em Odontologia na Universidade Federal da Pernambuco,
UFPE. Graduado em Odontologia, especialista em radiologia odontológica. Iniciou no
Magisterio Superior em 1980, no curso de Odontologia da UFPE.
Foi contratado pela Faculdade Integrada de Pernambuco em janeiro de 2010 para
atuar como docente e gestor acadêmico do Curso em questão.
O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, 40 (quarenta) horas
semanais, sendo 08 (oito) horas em sala de aula e 32 (trinta e duas) horas para atividades
de administração acadêmica do Curso.
O coordenador do curso manterá uma jornada de trabalho, distribuída nos períodos
matutino e noturno, perfazendo o total de 40 (Quarenta) horas semanais, desenvolvendo
as seguintes atividades:
113
Atualização do Projeto Pedagógico do Curso, promovendo a implantação e a
execução da proposta de curso, avaliando continuamente sua qualidade
juntamente com o corpo docente e com os alunos.
Acompanhamento e cumprimento do calendário acadêmico; elaboração da
oferta semestral de disciplinas e atividades de trabalhos finais de graduação
e estágios, vagas e turmas do curso.
Participação na qualidade de presidente nas reuniões do Colegiado e NDE,
coordenando suas atividades e fazendo cumprir as decisões e as normas
emanadas dos órgãos da administração superior.
Orientação e supervisão do trabalho docente relacionados aos registros
acadêmicos para fins de cadastro de informações dos alunos nos prazos do
Calendário de Atividades de Graduação.
Elaboração do planejamento semestral de eventos e atividades
complementares do curso; análise dos processos sobre os pedidos de
revisão de frequência e de prova, aproveitamento de disciplinas,
transferências, provas de segunda chamada e demais processos
acadêmicos referentes ao curso.
Participação no processo de seleção, admissão, treinamento e afastamento
de professores, vinculados ao curso; providenciar a substituição de
professores nos casos de faltas planejadas.
Incentivo a participação da comunidade acadêmica nas avaliações internas
(nominal docente e institucional); atendimento e orientação de ordem
acadêmica aos alunos; participação nas ações institucionais voltadas à
captação, fixação e manutenção de alunos.
Providenciar todos os trâmites para o reconhecimento/renovação de
reconhecimento de curso junto ao MEC.
Liderar e participar efetivamente dos processos de avaliação in loco
externas do MEC e desempenho das demais funções que lhes forem
atribuídas no Estatuto/Regimento da Faculdade.
114
O regime de trabalho do coordenador do Curso é tempo Integral, isto será de 40
horas, dos quais 32 horas dedicadas à gestão do curso e 08 horas de sala de aula.
9.2.3 Departamento de Assuntos Acadêmicos e Financeiros-DAAF
O DAAF é o órgão responsável pela organização, controle, execução e
acompanhamento do processo de matrícula e da vida acadêmica de todos os alunos.
Suas principais atribuições são registrar, informar, controlar os diversos processos, assim
como, emitir todos os documentos oficiais.
10 FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E REFLEXÃO
A formação continuada dos docentes é exigência não apenas da instituição como
também da sociedade contemporânea com vistas ao desenvolvimento de competências
necessárias à prática docente. Constitui-se em um processo de atualização dos
conhecimentos e saberes relevantes para o aperfeiçoamento da qualidade do ensino.
Nesse contexto, a Diretoria Acadêmica em parceria com a Diretoria Geral,
priorizando o processo pedagógico como forma de garantir a qualidade no ensino, na
pesquisa e na extensão, desenvolve o Programa de Capacitação e de Qualificação
Docente, com o objetivo de promover ações pedagógicas que possibilitem aos docentes
uma formação permanente, através de discussão e troca de experiências, como meio de
reflexão do trabalho teórico-metodológico e aprimoramento da práxis.
Devidamente articulada com programas de auxilio financeiro, busca estimular e
aperfeiçoar o seu quadro docente possibilitando o acesso a informações, métodos e
tecnologias educacionais e pedagógicas atualizadas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia obedece a uma política
educacional centrada na visão global do conhecimento humano, realizada através do
115
exercício da interdisciplinaridade e indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a
extensão e é regularmente acompanhado e atualizado por todos seus atores nas diversas
instâncias de representações.
10.1 Programa de Capacitação e de Qualificação Docente
O Programa de Capacitação e Qualificação Docente da FACIPE institui e disciplina
as ações de apoio à qualificação e aperfeiçoamento do seu Corpo Docente e tem como
objetivos:
I. Estimular a qualificação e o aperfeiçoamento contínuo do Corpo
Docente da Instituição.
II. Apresentar as formas de apoio institucional ao Corpo Docente quanto
à qualificação e aperfeiçoamento contínuo.
III. Contribuir para a melhoria do processo educacional da
Instituição.
IV. Possibilitar acesso dos docentes a informações, métodos, tecnologias
educacionais/pedagógicas modernas.
V. Contribuir para o desenvolvimento institucional.
VI. Estimular a participação de docentes em eventos internos e externos
de técnicas educacionais/pedagógicas modernas.
VII. Estimular a formação pós-graduada de docentes.
Por sua vez, as ações de qualificação e capacitação docente são agrupadas em
três modalidades:
I. Capacitação Interna.
II. Capacitação Externa.
III. Estudos Pós-Graduados.
A Capacitação Interna caracteriza-se por atividades e/ou cursos promovidos ou
patrocinados pela Instituição em seu âmbito e propostos por seus órgãos, desenvolvidos
por agentes internos ou externos. A Capacitação Externa caracteriza-se pela participação
116
do docente em cursos/eventos/seminários/congressos, propostos por órgãos de classe e
outros agentes de fomento científico e acadêmico externos à Instituição, com subsídios
parciais fornecidos pela Faculdade. A modalidade Estudos Pós-Graduados caracteriza-se
por subsídios oferecidos pela Instituição aos docentes vinculados aos Núcleos de Pós-
Graduação.
O Programa estabelece os incentivos, subsídios e mecanismos para a participação
dos docentes nas três modalidades de capacitação.
10.2 Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas
A elaboração, adequação e atualização das ementas das disciplinas e os
respectivos programas do curso de Odontologia é resultado do esforço coletivo do corpo
docente, Núcleo Docente Estruturante, sob a supervisão do Colegiado e Coordenação do
Curso, tendo em vista a integração horizontal e vertical do currículo, no âmbito de cada
período e entre os mesmos, considerando a inter e transdisciplinaridade como paradigma
que melhor contempla o atual estágio de desenvolvimento científico e tecnológico.
Definidas as competências a serem desenvolvidas, são identificados os conteúdos
e sistematizados na forma de ementas das disciplinas curriculares, considerando a
produção recente na área. Vale ressaltar que as atualizações e adequações são
construídas, a partir do perfil desejado do profissional em face das novas demandas
sociais do século XXI, das constantes mudanças e produção do conhecimento, das
Diretrizes Curriculares Nacionais, do PDI, do PPI e das características sociais e culturais.
Os programas das disciplinas são detalhados no Plano Integrado de Trabalho - PIT
do professor e analisados pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE. Após esse processo,
são amplamente divulgados no Portal Magister e pelos docentes nas suas respectivas
disciplinas.
117
10.3 Adequação, atualização e relevância da bibliografia
A bibliografia dos planos de ensino e aprendizagem é fruto do esforço coletivo do
corpo docente que seleciona dentre a literatura aquela que atende as necessidades do
curso. Os livros e periódicos recomendados, tanto em termos de uma bibliografia básica
quanto da complementar, são definidas à luz de critérios como:
Adequação ao perfil do profissional em formação, a partir da
abordagem teórica e/ou prática dos conteúdos imprescindíveis ao
desenvolvimento das competências gerais e específicas, considerando os
diferentes contextos.
Atualização das produções científicas diante dos avanços da
Ciência e da Tecnologia, priorizando as publicações dos últimos 05 anos,
incluindo livros e periódicos, enriquecidos com sites específicos
rigorosamente selecionados, sem desprezar a contribuição dos clássicos.
Disponibilidade no acervo da Biblioteca da IES.
118
10.4 Ementas e Bibliografias
10.4.1 Planos de Ensino e Aprendizagem das Disciplinas e seus Componentes
Pedagógicos
1º PERÍODO
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Bioquímica
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H108640 04 1º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Estuda os conceitos básicos dos fenômenos moleculares fundamentais para a
compreensão de aspectos fisiológicos e fisiopatológicos. Conhecimento dos aspectos da
bioquímica e interpretação de informações derivadas da clínica, apresentação de
conceitos básicos da bioquímica aplicados à investigação científica em ciências da
saúde. Análise da bioquímica celular e seus mecanismos de metabolismo, síntese e sua
integração. A Disciplina ainda proporciona a descrição das estruturas biomoleculares,
suas funções e interações biológicas visando o desenvolvimento de conhecimentos em
bioquímica geral.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
• Estimular uma visão criteriosa dos conceitos básicos da bioquímica aplicados à
investigação científica em ciências da saúde.
119
2.2. Específicos
• Discutir os elementos e conceitos básicos em bioquímica, de modo a permitir aos
estudantes da área de saúde a compreensão, ao nível molecular, do funcionamento
biológico.
• Possibilitar ao aluno o conhecimento das biomoléculas, suas estruturas e funções
no organismo.
• Possibilitar ao aluno o reconhecimento das principais vias metabólicas normais no
organismo humano.
3. COMPETÊNCIAS
• Compreender a importância da água nos processos biológicos realizados no
organismo.
• Identificar a diferença entre as distintas biomoléculas, suas estruturas e funções no
organismo.
• Identificar as principais vias metabólicas normais no organismo humano.
• Identificar quais os fatores que estão intimamente ligados as vias metabólicas e
como eles interferem nos processos fisiológicos.
• Analisar e reconhecer criticamente a importância da constituição biomolecular através
textos divulgados em âmbito científico.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
TEÓRICO
1. Água
2. Introdução à Bioquímica e as Biomoléculas
3. Sistema Tampão e pH
4. Química dos Aminoácidos
120
5. Química das Proteínas
6. Enzimas
7. Vitaminas e coenzimas
8. Química dos Carboidratos
9. Química dos Ácidos Nucléicos e síntese proteica.
10. Química dos Lipídeos
11. Metabolismo dos Aminoácidos e das Proteínas
12. Metabolismo dos Carboidratos
13. Metabolismo dos Lipídeos
UNIDADE II
PRÁTICO
1. Prática 1 – Soluções homogêneas, polaridade e eletrólise
2. Prática 2 – pH e sistema tampão
3. Prática 3 – Identificação de Carboidratos
4. Prática 4 – Solubilidade de Lipídeos / Saponificação / Dosagem de colesterol
5. Prática 5 – Identificação e quantificação de proteínas
6. Prática 6 – Atividade enzimática
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas teóricas expositivas serão abordadas com o auxílio de quadro branco e pincel e
ainda serão utilizados os recursos de multimídia disponíveis na instituição. As aulas
práticas realizadas possuirão roteiros que ajudarão os alunos a desenvolverem os
objetivos da prática no laboratório, bem como serão utilizados EPI’s (Equipamentos de
Proteção Individual), como: Jalecos, Calças compridas e Sapatos fechados que são de
responsabilidade do próprio aluno. As aulas práticas têm o intuito de proporcionar um
melhor aprendizado e fixação dos assuntos ministrados. Ainda neste sentido serão
realizadas atividades complementares, as quais podem ser estudos dirigidos, seminários
aplicados á bioquímica e análise de artigos e publicações de cunho científico. Visando
121
analisar a escrita e a capacidade de síntese serão solicitados trabalhos extraclasses
baseados na pesquisa bibliográfica.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 6 (seis) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
122
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SACKHEIM, G.I. Química e bioquímica para Ciências Biomédicas. São Paulo:
Manole, 2004.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 3a edição.
São Paulo: Sarvier, 2000.
BERG, Jeremy M; STRYER, Lubert; TYMOCZYO, John L. Bioquímica. 6 ed. Rio de
Janeiro: Koogan, 2008.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARIA, Carlos Alberto Bastos. Bioquímica básica. Rio de Janeiro, RJ. Ed.
Interciência.2008.
KANAAN, Salim et al. Bioquímica clínica. 2ª Ed., Ed,. Atheneu, 2014.
CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. Bioquímica Básica - vol. 1. 1 ed. Thomson, 2007.
LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P. et al. Biologia Celular e Molecular. 5 ed.
Artmed, 2005.
E-BOOK
BERG, JM; TYMOCZKO, JL; STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2008
123
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Citologia, Histologia e
Embriologia
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H108631 04 1º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Métodos e técnicas de estudo relacionados aos tecidos. Estrutura celular e organelas
citoplasmáticas. Funcionamento das células a nível ultraestrutural e molecular. Formação
dos gametas, fertilização e formação do zigoto. Aspectos fundamentais do
desenvolvimento e morfologia externa do embrião Estudos de tecidos: epitelial de
revestimento e glandular, conjuntivo, hematopoiético, cartilaginoso, adiposo, ósseo,
nervoso, muscular.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Estimular uma visão crítica e reflexiva das células e as técnicas utilizadas para
observação histológicas, buscando relações entre suas estruturas e inúmeras atividades
fisiológicas, como também o ponto de vista morfofuncional dos tecidos básicos que
integram o órgão e sistemas do organismo.
2.2. Específicos
• Discutir os elementos e conceitos básicos em Citologia, Histologia e Embriologia,
permitindo ao estudante de odontologia a compreensão quanto a relação com aos
funcionamentos biológicos
124
• Possibilitar ao aluno o conhecimento das estruturas e atividades fisiológicas no
organismo.
3. COMPETÊNCIAS
• Conhecer a ultraestrutura e funcionamento das células e de seus componentes.
• Compreender os mecanismos relacionados à reprodução e desenvolvimento
embrionário.
• Fornecer ao aluno o conhecimento das técnicas utilizadas na preparação de lâminas
histológicas, identificando e compreendendo a estrutura morfofuncional das células e
tecidos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Citologia
1.1. Introdução ao estudo das células
1.2. Células Procariontes e Células Eucariontes
1.3. Biomembranas
1.4 Organelas citoplasmáticas
1.5. Divisão Celular e Núcleo Interfásico
1.6. Citoesqueleto, Junções celulares e Matriz extracelular
2. Embriologia
2.1. Introdução à embriologia
2.2. Gametogênese (Espermatogênese/ Ovogênese) Ciclos Reprodutivos/ Mecanismos
da Fecundação e contracepção
2.3. Período Pré-Embrionário (1a. a 3a. semana)
2.4. Período Embrionário: (4a. a 8a. semanas)
2.5. Período Fetal: 9a. semana até o nascimento e Anexos Embrionários
125
2.6. Anomalias congênitas
UNIDADE II
3. Histologia
3.1. Introdução ao estudo da histologia e técnicas histológicas
3.2. Tecido Epitelial de revestimento
3.3. Tecido Epitelial glandular
3.4. Tecido Conjuntivo propriamente dito
3.5. Sangue
3.6. Tecido Cartilaginoso
3.7. Tecido Ósseo e Ossificação
3.8. Tecido Muscular
3.9. Tecido Nervoso
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O curso será ministrado em teoria e prática. A parte teórica será ministrada em sala de
aula através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show, vídeo, entre
outros), aulas para resolução de exercícios, e seminários voltados a vivencia profissional
preparados pelos alunos. A parte prática será realizada no laboratório de microscopia
óptica onde a turma será dividida em grupos, objetivando um maior aproveitamento pelo
corpo discente. Para a permanência do aluno no laboratório, o uso do jaleco e sapato
fechado é obrigatório.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
126
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5 ed. Porto Alegre: Artemed 2011.
JUNQUEIRA, Luiz. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
127
MOORE, K.; PERSAUD, T. Embriologia clínica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2013
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATALA, Martin. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2001.
GARTNER, Leslie P..;HIATT, James L.. Atlas colorido de histologia. 4. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
KÜHNEL, Wolfgang. Citologia, histologia e anatomia microscópica: textos e atlas.
11 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.LÜLLMANN-RAUCH, Renate. Histologia: entenda,
aprenda, consulte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.
LÜLLMANN-RAUCH, Renate. Histologia: entenda, aprenda, consulte. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2006
E-BOOK
GLEREAN, Álvaro; SIMÕES, Manuel de Jesus. Fundamentos de Histologia. Santos,
2013. VitalBook file. Minha Biblioteca.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Práticas Integradoras
Investigativas Extensionistas I
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H108658 03 1º 60
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Estimula práticas de estudos independentes que contribuam para o desenvolvimento da
autonomia intelectual e acadêmica do aluno. Estimula a pesquisa sobre tema vinculado à
128
área de formação, contribuindo para a produção de textos acadêmicos, atendendo às
normas técnicas da (ABNT,Vancouver).
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Estimular uma percepção acadêmica, estimulando a busca pelo conhecimento.
2.2. Específicos
• Despertar no discente o interesse pela pesquisa e a extensão.
• Fornecer processos facilitadores à adaptação do aluno, integrando-o à vida
acadêmica.
• Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas.
• Estimular práticas de estudos independentes que contribuam para o desenvolvimento
da autonomia intelectual e acadêmica.
3. COMPETÊNCIAS
• Localizar e selecionar informações utilizando métodos, instrumentos e tecnologia
adequados;
• Produzir fichamentos, esquemas e resumos.
• Confrontar opiniões e pontos de vistas de diversos especialistas de acordo com o
tema selecionado para estudo;
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Introdução às Práticas Investigativas
2. Práticas Investigativas e Extensionistas e sua importância no desenvolvimento da
autonomia intelectual e acadêmica.
3. Pesquisa sobre o tema vinculado à área de formação: coleta e documentação de
dados.
129
UNIDADE II
4. Estudo do tema
5. Produção de texto acadêmico
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Orientação individual/coletiva, Estudo de texto, Discussões, Mapa Mental/Conceitual e
Estudo Dirigido e Trabalho em Equipe.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
A avaliação será realizada através de atividades de estudo e pesquisa como
fichamentos, esquemas, resumos, mapas conceituais/mentais e estudo bibliográfico.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: metodologia científica
fundamentos e técnicas.19ª Ed. 2008
MORAES, Roque. LIMA, Valderez Marina do Rosário. Pesquisa em sala de aula:
tendências para a educação em novos tempos. 3 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
130
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –
trabalhos acadêmicos: apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 1997.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e
tecnologia. reimpr. São Paulo: Ática, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. 2ed. Aracaju: Unit, 2009.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Metodologia Científica
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H108607 04 1º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Concepção de ciência e de Metodologia Científica. O conhecimento e suas formas.
Consulta da literatura (virtual e bibliotecária). A leitura e interpretação de textos técnicos
e científicos enquanto instrumento de ação crítica e reflexiva. Tipos, métodos e técnicas
de pesquisa. Etapas da elaboração de trabalhos de pesquisa científica. Normas
aplicadas em trabalhos científicos (ABNT,Vancouver).
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Levar o aluno a compreender os conceitos básicos sobre ciência e o método científico,
orientando-o para a leitura, interpretação e redação de textos em bases confiáveis.
131
Capacitá-lo para construção de trabalhos acadêmicos que possam ser aplicados em
iniciação científica e pesquisa extensionista, assim como estimulá-los à participação em
eventos científicos.
2.2. Específicos
• Despetar no discente o interesse pela leitura e análise crítica
• Fornecer ao aluno conteúdo necessário para auxiliá-lo na construção de trabalhos
científicos
• Estimular o discente a participar de eventos da comunidade acadêmica
3. COMPETÊNCIAS
• Despertar no aluno, desde o início do curso, o interesse pela leitura de textos
científicos, a partir da utilização de fontes de informações seguras em bases de dados
indexadas e em biblioteca;
• Conduzi-los para uma leitura com reflexão crítica;
• Instrumentalizar o aluno para que, a partir do estudo, possa elaborar trabalhos
acadêmicos inseridos nas normas técnicas;
• Orientá-los na apresentação de um relatório final de pesquisa.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Apresentação do plano de ensino
2. O que é ciência. O senso comum e a ciência; A classificação das ciências; As
diferentes formas de conhecimento e sua evolução. A Pesquisa e a sua aplicação vista
no cotidiano.
3. Leitura e interpretação de textos técnicos e científicos. Conceito e características da
leitura. Tipos de leitura. Leitura prévia, informativa, analítica e crítica.
Tipos de resumo: Resumo informativo, descritivo, analítico, resenha. Resumo e
abstracts.
4. A pesquisa bibliográfica: Fontes Bases de dados reais e virtuais.
132
A pesquisa em fontes reais (bibliotecas) e virtuais (internet, CD- Rom); Os descritores em
ciências da Saúde (DeCS) - O que são e como usá-los; Fichamento dos dados de uma
pesquisa. Como organizar e arquivar os dados de uma pesquisa bibliográfica.
5. Aula prática: Consultas no laboratório de informática e visita à Biblioteca da
universidade. Exemplos de resumos de um artigo escolhido.
6. Hipótese: Qual é a proposta de solução do problema? Tipos de hipóteses. A
construção das hipóteses.
UNIDADE II
7. O processo de pesquisa: As etapas do processo de pesquisa: A escolha do tema e
a formulação do problema. - As variáveis e suas relações. As relações entre tema,
problema e hipótese. As finalidades de um projeto de pesquisa. A estrutura de
elaboração de um projeto de pesquisa. Página de rosto, introdução, objetivos geral e
específico, justificativa, metodologia(métodos), cronograma e orçamento.
8. Tema: a justificativa, a relevância, a importância, a oportunidade, o modismo.
Problema: a dúvida, a pergunta. O referencial teórico e o referencial empírico
9. Redação Científica: Normas da ABNT e Vancouver. Referências bibliográficas,
Resumos, Citações, Numeração Progressiva, Sumário, Índice, Apresentação de artigos
de periódicos, Apresentação de livros e folhetos.
10. Tipos de Pesquisas: Pesquisas: observacional, experimental e não-experimental
(quase-experimental). Características da pesquisa observacional em ciências da saúde.
Apresentação de exemplos de pesquisa observacional e experimental em Saúde.
Técnicas de pesquisa observacional: questionário, entrevista. Pesquisas: exploratória,
descritiva e explicativa. Características e tipologia.
11. Instrumentos e técnicas de coleta e análise de dados: Técnicas e instrumentos
utilizados nas pesquisas; vantagens e desvantagens na utilização das técnicas;
Identificar a aplicabilidade nas pesquisas. O projeto de pesquisa e o Comitê de Ética em
Pesquisa. Adequação a exigências éticas e precauções a serem tomadas. Redação e
apresentação de um projeto de pesquisa.
133
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupos,
aulas teórico-práticas com consultas nas bases de dados no laboratório de informática,
além de visita orientada na Biblioteca. Também haverá leitura e análise de textos e
artigos visando a elaboração de pesquisa e de artigos
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 6 (seis) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
134
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina A.; LAKATOS, Eva Maria Fundamentos de Metodologia Científica.
6.ed., São Paulo: Atlas, 2007
BELL, Judith. Projeto de Pesquisa: Guia para Pesquisadores Iniciantes em
Educação, Saúde e Ciências Sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed., Atlas, 2002.
CERVO, Amado et al . Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2009
MARCONI, Marina A.; Lakatos, Eva Maria Fundamentos de Metodologia Científica.
6.ed., São Paulo: Atlas, 2007
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 40.ed., Rio de
Janeiro: Vozes, 2012.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10ª
Ed. Atlas 2010.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica.2ª Ed.
São Paulo, SP: Avercamp. 2007.
E-BOOK
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais.
2.ed., São Paulo: Atlas 2009.
135
MARCONI, Marina A.; LAKATOS, Eva Maria Fundamentos de Metodologia Científica.
7.ed., São Paulo: Atlas, 2010.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Biofísica
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H108615 02 1º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Abordagem dos aspectos físicos nos processos biológicos, compreendendo fenômenos
elétricos celulares. Biofísica dos sistemas. Correlações físico-químicas na dinâmica do
organismo humano.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
O estudo da Biofísica fornecerá ao acadêmico conhecimento sobre princípios e conceitos
físicos envolvidos nos processos biológicos, de forma a compreender e explicar
fenômenos elétricos celulares..
2.2. Específicos
• Proporcionar discussão sobre a importância da biofísica dos sistemas
• Identificar os princípios básicos físico-químicas na dinâmica do organismo humano
3. COMPETÊNCIAS
Compreender a interação dos fen menos biológicos e fen menos f sicos podendo,
assim, raciocinar com mais amplidão acerca dos fen menos biológicos e não-biológicos
136
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Introduçãoa iof sica–funções na natureza
2. rganização da atureza em istemas Abertos
3. Energia–Interação Energia e rganismo– ovimento e ndulatória
4. gua, polaridade de moléculase soluções biológicas
5. oluções gasosas e difusão de gases entre fases diferentes
UNIDADE II
6. orças que atuam nas membranas semipermeáveis
7. ioeletrog nese
8. Potencial de ação
9. idrodinâmica–Introdução a iof sica Cardiovascular
10. iof sica Cardiovascular e da Circulação
11. adiações e adiobiologia
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupos,
aulas teórico-práticas com consultas nas bases de dados no laboratório de informática,
além de visita orientada na Biblioteca. Também haverá leitura e análise de textos e
artigos visando a elaboração de pesquisa e de artigos.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
137
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015.
GANONG, William F. Fisiologia médica de Ganong. 24. ed. Rio de Janeiro, RJ:
AMGH, 2014.
138
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a
clínica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURAN, José E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall
Brasil, 2006
OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas.
São Paulo: HARBRA. 2000.
MOURÃO Jr., C. A. Curso de Biofísica. Editora Guabara Koogan. 2009.
KITCHEN, S. Eletroterapia: Prática Baseada em Evidências. Ed. Manole. 2003.
EBOOK
MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto. Biofísica Essencial. Guanabara Koogan, 2012.
VitalBook file.
NARDY, MC; SANCHES, JG; STELLA, MB. Bases da bioquímica e tópicos de
biofísica. um marco inicial,
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Anatomia Humana
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H108623 04 1º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia macroscópica e funcional dos
órgãos e sistemas do corpo humano e seus mecanismos reguladores, descrevendo os
139
aspectos morfofuncionais dos sistemas: tegumentar, esquelético, articular, muscular,
nervoso, circulatório, respiratório, digestório, urinário, reprodutor e endócrino.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Anatomia e
aplicação em todas as aeras das Ciências da Saúde, contribuindo com a
interdisciplinaridade.
2.2. Específicos
• Proporcionar discussão sobre a importância do domínio do conhecimento anatômico
para a atuação do cirurgião dentista.
• Identificar as normalidades e possíveis variações anatômicas.
• Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas
buscando a integração ensino\aprendizagem.
3. COMPETÊNCIAS
• Aprender quanto à postura e ao manuseio das peças anatômicas;
• Dominar a linguagem científica (Nômina anatômica);
• Adquirir conhecimentos que permitam um bom aproveitamento perante as disciplinas
do círculo profissional;
• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de
procedimentos clínicos;
• Diferenciar os termos descritivos;
• Identificar alterações de normalidade;
• Compreender os aspectos morfofuncionais dos sistemas do corpo humano;
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Introdução à anatomia
140
2. Sistema tegumentar
3. Estudo da Osteologia- Generalidades
4. Artrologia
5. Miologia
6. Sistema Circulatório
UNIDADE II
7. Sistema Respiratório
8. Sistema Digestório
9. Sistema Urinário
10. Sistema Reprodutor Masculino
11. Sistema Reprodutor Feminino
12. Sistema Endócrino
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia.
O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido,
exposição dialogada, aulas práticas, roda de discussão utilizando artigos científicos,
seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
141
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBOTTA,JOHANNES. Atlas d Anatomia Humana, Vol. 1, 2 e 3. 21ª Ed. Guanabara
Koogan. 2012.
MCMINN, ROBERT M.H., Atlas Colorido de Anatomia Cabeça e Pescoço. 4ª Ed.
Artes Médicas. 2012.
142
MOORE, Keith. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
NETTER, Frank. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: 5ª Ed. Elsevier,2011.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUN, MÁRIO E. ; GARINO, RICARDO RODOLFO. Anatomia Odontológica
Funcional e Aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2003.
CASTRO, Sebastião. Anatomia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c1988.
SHÜNKE, Michael; SCHULTE, Erik; SCHUMACHER, Udo. Prometheus , atlas de
anatomia: Vol. 1, 2 e 3. 2ª Ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan. 2013.
TWIETMEYER, T.ALAN; MCCRACKEN, T. Manual de Anatomia Humana para colorir.
3Ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
HANSEN, JT. NETTER Anatomia para colorir. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2º PERÍODO
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Histologia Bucal
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H109034 02 2º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Aspectos fundamentais da formação dos germes dentários, histologia bucal, métodos e
técnicas de estudo histológico e histofisiologico do esmalte, dentina, polpa, cemento,
ligamento periodontal, osso alveolar, mucosa oral, glândulas salivares, erupção dentária,
143
substituição dos dentes decíduos, articulação temporomandibular, seios paranasais e
tonsilas.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Proporcionar base cientifica e técnica da histologia bucal para o futuro profissional de
odontologia.,
2.2. Específicos
• Estimular uma visão crítica e reflexiva das células que compõe as estruturas orais e
as técnicas utilizadas para observação histológicas, buscando relações entre suas
estruturas e inúmeras atividades fisiológicas.
• Habilitar um ponto de vista morfofuncional dos tecidos básicos que integram a
cavidade oral.
3. COMPETÊNCIAS.
• Conhecer a formação histológica dos componentes da cavidade oral.
• Compreender os mecanismos envolvidos na formação dos germes dentários
• Fornecer ao aluno o conhecimento das técnicas utilizadas na preparação de lâminas
histológicas, identificando e compreendendo a estrutura morfofuncional dos tecidos
encontrados na cavidade oral.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Introdução a histologia bucal
2. Odontogênese
3. Esmalte
4. Dentina
5. Polpa
6. Cemento
144
7. Ligamento periodontal
UNIDADE II
8. Osso alveolar
9. Mucosa Oral
10. Glândulas salivares
11. Erupção dentária
12. Substituição dos dentes deciduos
13. articulação temporomandibular
14. Seios paranasais Tonsilas
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O conteúdo será desenvolvido com aulas teóricas expositivas, seminários e discussão de
casos clínicos condizentes com o conteúdo proposto. Será utilizado como recursos
didáticos o pincel, quadro, livro-texto, artigos científicos, projetor multimídia.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
145
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 6 (seis) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KATCHBURIAN, E; ARANA, V. Histologia e Embriologia Oral. RIO DE JANEIRO:
GUANABARA, KOOGAN, 2004.
BREW, Miriam Camara; FIGUEIREDO, José Antonio Poli de. Histologia geral para
odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MELFI, R.; ALLEY, K. Embriologia E Histologia Oral dee Permar: Manual para
Estudantes de Odontologia. 10 ED. SÃO PAULO: SANTOS, 2010.
146
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUNQUEIRA, Luiz. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: Uma introdução a patologia. 2
ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2008.
KUHNEL, Wolfgang. Citologia, histologia e anatomia microscópica: texto e atlas. 11.
ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2005.
EBOOK
KATCHBURIAN, E; ARANA, V. Histologia e embriologia oral. texto, atlas,
correlações clínicas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012.
MELFI, R.; ALLEY, K. Embriologia e histologia oral de Permar: Manual para
estudantes de odontologia. 10 ed. São Paulo: santos, 2010.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Anatomia de Cabeça e
Pescoço
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H109026 04 2º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Estudo macroscópico da anatomia da cabeça e do pescoço humano e suas relações
com a Odontologia. Avaliando os planos anatômicos, músculos, ossos, vasos e nervos e
as relações anatômicas articuladas ao cuidar odontológico.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
147
Conhecer a morfologia dos sistemas orgânicos do corpo humano relacionados com
a cabeça e pescoço, identificar estruturas anatômicas da cabeça e do pescoço,
estabelecendo as inter-relações destes entre si, de acordo com a forma, estrutura,
arquitetura, localização e função, tendo em vista a compreensão dos aspectos
funcionais, com o intuito de contribuir para preservar, restaurar e restabelecer a saúde.
2.2. Específicos
• Identificar, nomear e escrever as estruturas anatômicas da cabeça e do pescoço com
base no conhecimento da Biologia Humana;
• Correlacionar função e forma das estruturas e órgãos da cabeça e do pescoço;
• Descrever as estruturas das diversas regiões da cabeça e do pescoço, visando
aplicações nas especialidades da Odontologia;
• Dominar a linguagem técnica anatômica (Terminologia Anatômica Internacional);
• Ter adquirido a capacidade de aprendizagem ativa e auto-aprendizagem (aprender a
aprender) na área de Anatomia;
• Reforçar as capacidades de abstração, experimentação, trabalho em equipe,
ponderação e sentido de responsabilidade que se consideram alicerces relevantes na
Educação para a Cidadania.
3. COMPETÊNCIAS
• Ser capaz de aprimorar quanto à postura e ao manuseio das peças anatômicas;
• Ter a capacidade de dominar a linguagem científica (Nômina anatômica);
• Ter a capacidade de adquirir conhecimentos que permitam um bom aproveitamento
perante às disciplinas do círculo profissional;
• Ser capaz de desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção,
diante de procedimentos clínicos;
• Desenvolver a capacidade de diferenciar os termos descritivos;
• Ser capaz de identificar alterações de normalidade;
• Ter a capacidade de compreender os aspectos morfofuncionais do aparelho
estomatognático;
148
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
1. Neurocrânio e Viscerocrânio
2. Pontos Craniométricos
3. Zonas de Resistência da Face
4. Cavidades e Fossas Cranianas
5. Músculos da Expressão Facial
6. Músculos da Mastigação
7. Articulação Temporo-Mandibular
UNIDADE II
8. Pares Cranianos
9. Nervo Trigêmeo
10. Nervo Facial e Nervo Hipoglosso
11. Vascularização da Cabeça e Pescoço
12. Trígonos do Pescoço e Glândulas Salivares
13. Nariz; Ouvido; Olho
14. Sistema Estomatognático
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será
ministrado utilizando técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas
práticas, roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades
complementares para sedimentação do conhecimento.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
149
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
150
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana, v. 1 e 2. 21ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
MCMINN, ROBERT M.H., Atlas Colorido de Anatomia Cabeça e Pescoço. 2. ed. Rio
de Janeiro: Artes Médicas, 2012.
TEIXEIRA, Lucilia Maria de Souza; REHER, Peter; REHER, Vanessa Goulart
Sampaio. Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012
FIGUN, Mário E. ; GARINO, Ricardo Rodolfo. Anatomia Odontológica Funcional e
Aplicada, 2ª Ed. Artes Médicas, 2003.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Sebastião. Anatomia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c1988.
MOORE, Keith. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
NETTER, Frank. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011.
SCHÜNKE, M. et al. Prometheus Atlas de Anatomia: Cabeça, Pescoço e
Neuroanatomia, 2ª Ed.
FIGUN, Mário E.; GARINO, Ricardo Rodolfo. Anatomia Odontológica Funcional e
Aplicada, 2ª Ed. Artes Médicas, 2003.
151
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Práticas Integradoras
Investigativas Extensionistas II
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H108968 03 2º 60
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Contextualização da extensão. Conhecimentos para compreensão de temáticas
relevantes sobre a história e o papel da extensão universitária. Desenvolvimento de
ações de investigação e extensão.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o discente a uma visão investigativa
2.2. Específicos
• Despertar no discente o interesse pela pesquisa e a extensão.
• Fornecer processos facilitadores à adaptação do aluno, integrando-o à vida
acadêmica.
• Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas.
• Estimular práticas de estudos independentes que contribuam para o desenvolvimento
da autonomia intelectual e acadêmica.
3. COMPETÊNCIAS
• Localizar e selecionar informações utilizando métodos, instrumentos e tecnologia
adequados;
152
• Produzir fichamentos, esquemas e resumos.
• Confrontar opiniões e pontos de vistas de diversos especialistas de acordo com o
tema selecionado para estudo;
• Organizar e planejar o tempo para o desenvolvimento das atividades propostas;
• Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o planejamento e execução
de trabalho em equipe;
• Dominar e fazer uso das novas tecnologias para desenvolver as atividades propostas.
• Utilizar as diferentes linguagens
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Práticas Investigativas e Extensionistas e sua importância no desenvolvimento da
autonomia intelectual e acadêmica.
2. Pesquisa sobre o tema vinculado à área de formação: coleta e documentação de
dados.
3. Produção de texto acadêmico
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Orientação individual/coletiva, Estudo de texto, Discussões, Mapa Mental/Conceitual e
Estudo Dirigido e Trabalho em Equipe.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada através de atividades de estudo e pesquisa como
fichamentos, esquemas, resumos, mapas conceituais/mentais e estudo bibliográfico.
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
153
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
154
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 9. ed. São Paulo: Ática, 2007.
MORAES, Roque. LIMA, Valderez Marina do Rosário. Pesquisa em sala de aula:
tendências para a educação em novos tempos. 2 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –
trabalhos acadêmicos: apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 1997.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e
tecnologia. reimpr. São Paulo: Ática, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. 2ed. Aracaju: Unit, 2009.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Biologia Molecular
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H109042 02 2º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
As origens da Genética Humana e da Biologia Molecular. Genes e informação biológica.
Expressão gênica. Genoma humano. Estrutura de ácidos nucléicos. Eletroforese.
Reação em Cadeia da Polimerase. Southern e westhern blotting. Sequenciamento de
DNA. Hibridização. Identificação humana.
155
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Conhecer os mecanismos moleculares envolvidos diversas reações, bem como os
mecanismos biomoleculares de controle das funções.
2.2. Específicos
• Estimular a busca do conhecimento genético básico e as possibilidades de
manipulação gênica na área de saúde.
• Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas na área da biologia
molecular
• Fornecer fundamentos para a aquisição de uma visão criteriosa dos principais
métodos investigativos no âmbito da genética.
6. COMPETÊNCIAS
• Identificar e compreender os genes e as informações biológicas.
• Compreender os processos de avaliação utilizados na biologia molecular
• Reconhecer os cromossomos humanos, suas alterações e consequências
fenotípicas de modo a identificar as cromossomopatias humanas.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
TEÓRICO
1. As origens da Genética Humana e da Biologia Molecular
2. Genes e informação biológica
3. Controle da expressão gênica
4. Genoma humano
5. Extração e purificação de ácidos nucléicos
6. Eletroforese
156
UNIDADE II
7. Reação em Cadeia da Polimerase - PCR
8. Tipos de PCR
9. Southern e westhern blotting
10. Sequenciamento de DNA
11. Hibridização ASO
12. Hibridização in situ de fluorescência (FISH)
13. Identificação humana
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia (data show, vídeo,
entre outros). O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo,
exposição dialogada, estudos de caso, estudo dirigido e metodologias ativas.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
157
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce; JOHNSON, Alexandre; WALTER, Peter et al. Biologia molecular da
célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases de biologia celular e
molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALACINSKI, George M.L. Fundamentos de biologia molecular. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
158
MIRANDA-PINTO, Clotilde Otília Barbosa de; SOUZA, Eward de. Manual de trabalhos
práticos de físico-química. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
WALKER, Mathew E.; RAPLEY, Ralph. Guia de rotas na tecnologia do gene. São
Paulo: Atheneu, 1999.
WATSON, James D. et al. Biologia molecular do gene. 5 ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
LODISH, Harvey et al. Biologia celular e molecular. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED,
2007.
EBOOK
ZAHA, A; FERREIRA, HB; PASSAGLIA, LP.Biologia molecular básica, 5. ed, Porto
Alegre, ArtMed, 2014, Minha Biblioteca
ALBERTS, B; et al. Biologia molecular da célula. 5. ed, Porto Alegre, ArtMed, 2011.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Microbiologia e
Biossegurança
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H105667 02 2º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Morfologia, fisiologia, taxonomia, genética e patogenia da bactéria, vírus e fungos.
Controle da população bacteriana, mecanismo de defesa bacteriana às drogas de uso
clínico. Ecologia bucal e etiologia da cárie. Processo de crescimento bacteriano com a
infecção hospitalar. Normas básicas de Biossegurança. Técnicas de Esterilização de
Materiais. Estudo da prática de biossegurança e prevenção de infecções abordando
159
tópicos referentes a isolamentos e medidas de proteção à saúde, risco de exposição dos
profissionais de saúde ao material biológico; infecção hospitalar e doenças ocupacionais
em serviços de saúde. Gerenciamento de resíduos e meio ambiente.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Transmitir aos alunos os conceitos, importância, legislação, normas e medidas de
biossegurança nas atividades desenvolvidas pelos profissionais de saúde. Riscos
químicos, físicos, biológicos e ergonômicos.
2.2. Específicos
• Informar condutas e normas de biossegurança hospitalar.
• Fornecer conhecimentos básicos sobre a microbiologia principalmente ao que diz
respeito aos organismos bacterianos, virais e fúngicos.
• Estudar os microrganismos responsáveis pelas doenças infecciosas no homem,
quanto à sua taxonomia, morfologia, fisiologia, genética e patogenicidade.
• Reconhecer os aspectos relacionados a higiene e limpeza nos hospitais assim
como as infecções hospitalares.
1. COMPETÊNCIAS
• Promover a formação de um profissional com domínio de conteúdo, capacitado a
correlacionar as diversas patologias e manifestações clínicas tanto em infecções virais,
bacterianas e fúngicas com coerência, ética e espírito crítico; evidenciando suas
competências no exercício da atividade profissional, de modo que desenvolvam a
integração de conhecimento para a compreensão de ações profiláticas e de controle das
doenças relacionadas.
• Conhecer as estruturas e características das bactérias, fungos e vírus e suas
interações com as células hospedeiras, assim como as manifestações clínicas geradas.
160
• Compreender os processos patogênicos e aspectos epidemiológicos dos micro-
organismos, apontando medidas profiláticas e de controle destes, visando a integridade
da saúde da população.
• Promover o pensamento crítico e reflexivo acerca do desenvolvimento técnico-
científico e o impacto ambiental.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Biossegurança: conceitos e importância;
2. Classificação dos Riscos;
3. Equipamentos de Proteção Individual (EPIs); Equipamentos de Proteção Coletiva
(EPCs);
4. Níveis de Biossegurança e Isolamento;
5. Acidentes Ocupacionais com materiais biológicos envolvendo: HIV 1/2, HBV e HCV;
6. Gerenciamento de resíduos e meio ambiente;
UNIDADE II
7. Características Gerais dos Vírus; Nomenclatura e Classificação dos Vírus;
Replicação Viral; Patogenia Viral; Diagnóstico Virológico;
8. Citologia Bacteriana; Desinfecção e Esterilização; Nutrição e Fisiologia Bacteriana;
9. Coloração Simples, Coloração de Gram e ZiehlNeelsen;
10. Genética Bacteriana;Identificação de Bactérias Gram Positivas; Microbiota/Relação
Parasito - Hospedeiro -Patogenia; Isolamento e Identificação de Bactérias Gram
Negativas;
11. Antibiograma: Preparação e Interpretação;
Taxonomia e Biologia dos Fungos; Etiopatogenia das micoses superficiais, cutâneas,
subcutâneas e profundas; Aspectos macro/microscópicos dos fungos. 13.Ecologia bucal
e cárie
161
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Serão utilizadas: Aulas expositivas dialogadas, palestras, leituras de textos, artigos e
revistas, analise de vídeos e filmes, pesquisas na internet, visitas técnicas.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
162
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2008.
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de
saúde. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
RAMOS, Janine M. P. Biossegurança em estabelecimento de beleza e afins. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2011
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Bardell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed.
Porto Alegre, RS: ARTMED, 2012.
EBOOK
CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira. Biossegurança, Estratégias de Gestão,
Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
LEVINSON Warren; JAWETS, Ernst. Microbiologia médica e imunologia. São Paulo:
Artmed, 2010.
SCHSECHTER, Moselio (Et al.). Microbiologia: mecanismo das doenças infecciosas
. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2002.
163
SKOOG, Douglas. A.; HOLLER, JAMES F.; NIEMAN, Timothy. Princípios de análise
instrumental. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2006.
VERONESI, Ricardo, R. Tratado de infectologia. 3 ed. rev. e atual. São Paulo: Atheneu,
2007.2 v.
EBOOK
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco
Sanitário Hospitalar, 2ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca.
CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira. Biossegurança, Estratégias de Gestão,
Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Genética Humana
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H104121 02 2º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Estrutura e função dos cromossomos e genes. Duplicação do DNA. Mutação,
mecanismos de reparo do DNA e recombinação. Síntese de RNA. Processamento de
RNA. Código genético e técnicas de DNA. Padrões de herança monogênica. Genes nas
populações. Mapeamento gênico. Princípios gerais e anormalidades autossômicas.
Cromossomas sexuais e suas anormalidades. Descoberta de drogas. Terapia gênica.
164
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Habilitar o estudante para a compreensão da genética humana como a ciência da
hereditariedade.
2.2. Específicos
• Informar as formas de transmissão dos caracteres de uma espécie, passados de
uma geração para outra, além das variações que ocorrem nesse processo.
• Estimular a busca do conhecimento genético básico e as possibilidades de
manipulação gênica na área de saúde.
3. COMPETÊNCIAS
• Identificar os mecanismos e componentes genéticos que causam ou predispõem a
doenças genéticas humanas, diferenciando-os.
• Iniciar a construção de um raciocínio lógico envolvendo a Genética necessária à
formação de um bom profissional.
• Compreender o processo de transmissão de informação genética, principalmente
quando estes estão relacionados à processos patológicos.
• Compreender as técnicas básicas de detecção das doenças genéticas.
• Reconhecer os cromossomos humanos, suas alterações e consequências
fenotípicas de modo a identificar as cromossomopatias humanas.
• Reconhecer as diferentes categorias de genes e os mecanismos de ação em
cânceres humanos.
• Analisar e interpretar as práticas do Aconselhamento Genético.
• Conhecer as drogas utilizadas no momento e terapias gênicas
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
TEÓRICO
1. Núcleo e Ácidos nucléicos: estrutura e conteúdo
165
2. Estrutura cromossômica e ciclo celular
3. Divisão celular: Replicação do DNA
4. Transferência da informação do DNA: transcrição e tradução
5. Expressão gênica: regulação e sua importância
6. Erros no DNA e mecanismos de reparo
7. Alterações cromossômicas
8. Hereditariedade e Leis de Mendel
9. Padrões de herança
10. Herança multifatorial
11. Genética de populações
12. Genética do câncer
13. Técnicas de detecção de anomalias genéticas
14. Aconselhamento genético
UNIDADE II
PRÁTICO
• Extração de DNA.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia (data show, vídeo,
entre outros). O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo,
exposição dialogada, estudos de caso, estudo dirigido e metodologias ativas.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
166
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRIFFITHS, Antony J. F. A. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
MOTTA, Paulo A. Genética humana. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
167
THOMPSON, Margaret et al. Genética Médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JORDE, Lynn B. et al. Genética Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, ©2000.
WATSON, James D. et al. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre, RS:
ARTMED, 2006.
WALKER, Mathew E.; RAPLEY, Ralph. Guia de rotas na tecnologia do gene. São
Paulo: Atheneu, 1999.
EBOOK
ROBINSON, WM; OSÓRIO, MB. Genética para odontologia. Porto Alegre, Bookman,
2006.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Fundamentos Antropológicos
e Sociológicos
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H104121 02 2º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
O surgimento da Antropologia e da Sociologia como Ciências. Seus idealizadores e
principais teóricos. Análise antropológica e sociológica do processo identitário do homem
cultural e social. O homem e a organização da sociedade. A perspectiva da Antropologia
e da Sociologia na contemporaneidade mundial e brasileira. Saberes e fazeres
antropológicos e sociológicos nas distintas áreas de atuação.
168
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Compreender a Antropologia e a Sociologia como Ciência importante na formação
cidadã e científica do indivíduo.
2.2. Específicos
• Compreender os mecanismos existentes na sociedade que controlam as ações dos
indivíduos.
• Propiciar o desenvolvimento do espírito científico e atento aos problemas que
envolvem a função social dos diversos ramos da formação profissional
• Proporcionar subsídios teóricos que possibilitem interpretações de fenômenos
antropológicos e sociológicos calcadas em conceitos científicos.
3. COMPETÊNCIAS
• Compreender a trajetória da Antropologia e da Sociologia
• Identificar o nascimento da Antropologia e da sociologia como ciência e seus
principais teóricos.
• Entender os mecanismos existentes na sociedade que controlam as ações dos
indivíduos.
• Entender e ampliar subsídios teóricos que possibilitem interpretações de
fenômenos antropológicos e sociológicos calcadas em conceitos científicos.
• Desenvolver um espírito científico e atento aos problemas que envolvem a função
social da carreira que escolheram.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
Eixo Temático
1. A institucionalização da Antropologia e da Sociologia
169
a. O conhecimento antropológico e sociológico como base para a compreensão da
sociedade
b. Princípios que norteiam o ensino da Antropologia e da Sociologia: a ruptura com o
senso comum
2. A trajetória da Antropologia e da Sociologia e seus principais teóricos
a. O homem como ser cultural e social
b. A relação indivíduo e sociedade
c. Estrutura social, grupos sociais e organizações
d. Disparidades sociais
e. O homem e suas instituições sociais
f. Dinâmica Econômica e trabalho
UNIDADE II
3. A Antropologia e a Sociologia no conhecimento das realidades sociais
3.1. A Antropologia e a Sociologia em suas especificidades
3.2. A composição populacional como problema social
3.3. Movimentos sociais como fruto do comportamento coletivo
4. Globalização e diversidade cultural
A mudança cultural e a mudança social
4.1. Educação
4.2. Direito
4.3. Saúde
4.4. Comunicação e tecnologias
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Contextualização das temáticas a partir de dinâmicas de grupo, exposição dialógica com
os alunos para apresentação dos conceitos fundamentais relacionados aos temas, leitura
e discussão de textos, análise de filmes, realização de pesquisa e produção de textos,
fichamentos e resenhas.
170
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos Para
obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina e a
Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
171
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2007.
LARAIA. Roque B. Cultura: Um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2008.
BARRETO, Raylane Andreza Dias Navarro. Fundamentos Antropológicos e
Sociológicos. Aracaju : UNIT, 2009.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 27. ed.
Petrópolis: Vozes, 2005.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2007.
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social.
Petrópolis: Vozes, 1990.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 21 reimpr. São Paulo: Brasiliense,
2009.
MARCONI, Maria de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. Ed. São Paulo: Atlas,
2008.
MORIN. Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8ed. Brasília, DF:
Cortez, 2003.
172
3º PERÍODO
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Parasitologia
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110296 02 3º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Aspectos da sistemática, morfologia e biologia dos parasitos (Protozoários e Helmintos) e
seus vetores, assim como as relações parasito-hospedeiro, os aspectos de patogenia,
manifestações clínicas, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia das enfermidades de
origem parasitária. Principais espécies de parasitas e sua inter-relação com hospedeiro
humano e o ambiente. Causas e consequências das parasitoses sobre o homem e seu
inter-relacionamento com o meio ambiente e as condições sociais.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Abordar de maneira prática-teórica, os parasitos com os seus ciclos biológicos, suas
interações com o hospedeiro, as patologias associadas, o diagnóstico laboratorial
específico e medidas de profilaxia utilizadas no controle das mesmas.
2.2. Especificos
• Conhecer os aspectos morfológicos básicos para a identificação dos principais
protozoários, helmintos e artrópodes parasitos do homem e vetores de doenças.
• Transmitir ao discente a necessidade do conhecimento a respeito das principais
parasitoses que podem acometer a população
173
3. COMPETÊNCIAS
• Discutir a relação parasito-hospedeiro e suas consequências para a saúde.
• Preparar os alunos para conhecer os mecanismos de transmissão e profilaxia das
principais parasitoses humanas.
• Despertar no profissional em formação a importância do conhecimento parasitológico
como subsídio para propostas e estruturação de medidas sanitárias.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Introdução à parasitologia humana
1.1. Relação parasito-hospedeiro no contexto ecológico, socioeconômico e cultural
1.2. Modalidades de parasitismo; tipos de parasitas e hospedeiros;
1.3. Ações patogênicas do parasito em seu hospedeiro; vias de penetração e evolução
dos parasitos;
1.4. Regras internacionais de nomenclatura zoológica e formas de diagnóstico das
parasitoses.
2. Protozoários parasitas do homem
2.1. Flagelados intestinais e geniturinários: Giardia e Trichomonas.
2.2. Amebas: gênero Entamoeba.
2.3. Flagelados do sangue e de outros tecidos: Trypanossoma e Leishmania.
2.4. Esporozoários parasitos do homem: Toxoplasma e Plasmodium.
UNIDADE II
3. Helmintos parasitas do homem
3.1. Trematódeos: Schistossoma
3.2. Cestódeos: Taenia, Hymenolepis.
3.3 Nematódeos: Ascaris, Enterobius, Strongyloides, Família Ancylostomidae, Trichuris,
Wuchereria, agentes de larvas migratórias.
174
4. Estudo dos principais artrópodes transmissores e agentes de doenças
4.1. Moscas, piolhos, pulgas, ácaros e carrapatos
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O curso será ministrado sob a forma de aulas teóricas ministradas em sala de aula
através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show, vídeo, entre
outros) e aulas para resolução de exercícios. Serão ainda, realizadas atividades
complementares, as quais podem ser estudos dirigidos, análise de artigos e publicações
de cunho científico e resolução de casos clínicos. Visando analisar a escrita e a
capacidade de síntese, serão solicitados trabalhos extraclasse baseados em pesquisa
bibliográfica
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
175
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIMERMAM, Benjamim; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia: artrópodes,
protozoários. São Paulo: Atheneu, 2005.
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus
fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NEVES, David Pereira. Atlas didático de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. 4. ed. 5. reimp. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.
176
NEVES, David Pereira (Et al. ...). Parasitologia dinâmica. 3. ed. São Paulo, SP:
Atheneu, 2009.
AMATO NETO, Vicente. Parasitologia: uma abordagem clínica. São Paulo: Elsevier,
2008.
EBOOK
REY, Luís. Parasitologia 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Filosofia e Cidadania
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H108879 04 3º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Evolução do Conhecimento: Conhecimento filosófico, Grandeza do Conhecimento, As
relações homem-mundo, O homem cidadão. Filosofia, Ideologia e Educação: Processo
de ideologização, Escola e Sociedade, Ciência e valores, Educação e Transformação;
Ética e Cidadania: Ética e Moral, O A construção da cidadania, A Pluridimensionalidade
Humana; Ação Educativa e compromisso ético, Cidadania: Ética e labor, Ética e trabalho,
Ética e Ação, A Integralidade do homem na Sociedade.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Desenvolver a consciência crítica do estudante para estimular a sua responsabilidade
transformadora e participativa na sociedade em que está inserido, tendo como objetivo
central o pleno exercício da cidadania.
177
2.2. Específicos
• Conhecer os principais filósofos que influenciam a formação filosófica e encorpa a
formação cidadã do indivíduo.
• Desenvolver no discente uma visão criteriosa dos posicionamentos dos filósofos
quanto aos aspectos políticos, disciplinares e éticos.
3. COMPETÊNCIAS
• Ler textos filosóficos e significativos;
• Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros;
• Elaborar, por escrito, o que foi apropriado de modo reflexivo;
• Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de
posição face a argumentos mais consistentes;
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. OS CONHECIMENTOS FILOSÓFICOS
1.1. Racionalismo
1.2. Idealismo
1.3. Empirismo
1.4. Ceticismo
2. FORMAS DE PENSAR E CONHECER
2.1. O Mito
2.2. O Senso Comum
2.3. A Ciência
2.4. A Técnica
2.5. A Filosofia
178
3 OS FILÓSOFOS GREGOS
3.1. Sócrates
3.2. Platão
3.3. Aristóteles
4 O POSITIVISMO E O PRAGMATISMO
4.1. Charles Peirce
4.2. Augusto Comte
UNIDADE II
5. FILOSOFIA POLÍTICA
5.1. Aristóteles
5.2. Maquiavel
5.3. Locke-Liberalismo
5.4. Teorias Socialistas
5.5. A democracia
6. A ÉTICA
6.2. A Ética do Capitalismo
6.3. A Responsabilidade
6.4. A Concorrência desleal
6.5. O trabalho
7. CENÁRIOS NOVOS E TENDÊNCIAS FILOSÓFICAS
7.1. Filosofia Pós-Moderna
7.2. Foucault
7.3. Derrida
7.4. Baudrillard
7.5. Críticas à Sociedade de Consumo
179
8. OS DIREITOS HUMANOS E A SUA CLASSIFICAÇÃO
8.1. O Direito Natural
8.2. O Direito Positivo
8.3. A Declaração dos Direitos Universais: A ONU
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As situações didáticas serão vivenciadas a partir das concepções iniciais dos estudantes,
buscando, assim, a contextualização da temática abordada. As atividades se
desenvolverão de maneira diversificada, com momentos de sistematização, trabalho de
grupo e socialização, possibilitando as interações, que tanto contribuem para o processo
de ensino-aprendizagem.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
180
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L., MARTIN, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3ed. São
Paulo: Moderna, 2007.
CHAUÍ, Marilena de Souza; GUIZZO, João; MINEY, José Roberto. Convite à filosofia.
14. ed., 6. impr. São Paulo, SP: Ática, 2012.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein. 13. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: J. Zahar, 2012.
E-BOOK
REALE, MIGUEL. Introdução à Filosofia, 4ª edição. Saraiva, 2002. VitalBook file. Minha
Biblioteca
181
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAREL, Havi. Filosofia Contemporânea em Ação. ArtMed, 2008. VitalBook file. Minha
Biblioteca.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Práticas Integradoras
Investigativas Extensionistas III
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110032 03 3º 60
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Desenvolvimento de pesquisa e produção de texto acadêmico (Paper), e
desenvolvimento de ações extensionistas.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. 9. reimpr. São Paulo, SP: Cortez, 2005.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 17. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2013.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro
perseguido pela Inquisição. São Paulo, SP: Companhia de Bolso, 2006.
FEARN, Nicholas. Aprendendo a filosofar em 25 lições: do poço de Tales à
desconstrução de Derrida. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2004.
E-BOOK
182
• Despertar no discente o interesse pela pesquisa e a extensão.
2.2. Específicos
• Fornecer processos facilitadores à adaptação do aluno, integrando-o à vida
acadêmica.
• Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas.
• Estimular práticas de estudos independentes que contribuam para o
desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica.
3. COMPETÊNCIAS
• Localizar e selecionar informações utilizando métodos, instrumentos e tecnologia
adequados;
• Produzir fichamentos, esquemas e resumos.
• Confrontar opiniões e pontos de vistas de diversos especialistas de acordo com o
tema selecionado para estudo;
• Organizar e planejar o tempo para o desenvolvimento das atividades propostas;
• Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o planejamento e
execução de trabalho em equipe;
• Dominar e fazer uso das novas tecnologias para desenvolver as atividades
propostas.
• Utilizar as diferentes linguagens.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Introdução às Práticas Integradoras, Investigativas e Extensionistas III e sua
importância no desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica.
• Pesquisa sobre o tema vinculado à área de formação: coleta e documentação de
dados.
• Produção de texto acadêmico
183
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Orientação individual/coletiva, Estudo de texto, Discussões, Estudo Dirigido e Trabalho
em Equipe.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
184
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado et al . Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
CUNHA, Maria Isabel, Cecília Luiza Broilo (org.). Pedagogia Universitária e produção
do Conhecimento. Porto Alegre: Ed. EDIPUCRS, 2008.
UZA, ose eis de. “Pétalas e Espinhos a Extensão Universitária no Brasil”, São
Paulo, Editora Cia. dos Livros, 2010.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –
trabalhos acadêmicos: apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 7. ed.,
7. reimpr. São Paulo: Atlas, 2012.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CALDERÓN, Adolfo Ignacio (Organizador). Extensão universitária: uma questão em
aberto. São Paulo, SP: Xamã, 2011.
MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
185
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Materiais Dentários
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110288 04 3º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Conceituação e fundamentos teóricos dos materiais dentários. Especificações.
Propriedades gerais. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar. Materiais
restauradores. Adesivos dentinários. Selantes de cicatrículas e fissuras. Abrasivos e
polidores. Alginato. Gessos odontológicos. Resinas acrílicas. Godivas. Pasta de óxido
de zinco e eugenol. Introdução (propriedades) aos materiais de moldagem
elastroméricos. Ligas metálicas para uso odontológico. Siliconas de moldagem.
Mercaptanas e poliéteres. Ceras. Revestimentos. Materiais estéticos restauradores
(cerômeros e cerâmicas).
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de
Materiais Dentários e sua aplicação em todas as áreas da Odontologia, contribuindo com
a interdisciplinaridade.
2.2. Específicos
• Capacitar o aluno em uma visão crítica a respeito dos principais materiais
empregados na prática clínica.
• Fornecer ao aluno embasamento teórico e prático para a aplicabilidade consciente
da disciplina apreendida na prática clínica.
186
• Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas
buscando a integração ensino\aprendizagem.
3. COMPETÊNCIAS
• Aprender quanto à postura e ao manuseio dos Materiais Dentários;
• Dominar as técnicas de manipulação dos Materiais Dentários relacionando-os com
seu desempenho clínico ;
• Adquirir conhecimentos que permitam um bom aproveitamento da Disciplina de
Materiais Dentários perante as disciplinas do círculo profissional;
• Desenvolver o de senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de
procedimentos clínicos que envolvem os diferentes tipos de Materiais Dentários;
• Identificar alterações as vantagens e desvantagens dos diversos Materiais
Dentários;
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Introdução ao Estudo dos Materiais Dentários
2. Conceituação e fundamentos teóricos dos materiais dentários.
3. Especificações. Propriedades gerais
4. Biocompatibilidade dos Materiais Dentários.
5. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar.
6. Materiais restauradores.
7. Adesivos dentinários
8. Selantes de cicatrículas e fissuras.
9. Abrasivos e polidores
UNIDADE II
10. Alginato
11. Gessos odontológicos
187
12. Resinas acrílicas.
13. Godivas.
14. Pasta de óxido de zinco e eugenol
15. Introdução (propriedades) aos materiais de moldagem elastroméricos.
16. Ligas metálicas para uso odontológico.
17. Siliconas de moldagem. Mercaptanas e poliéteres.
18. Ceras. Revestimentos.
19. Materiais estéticos restauradores (cerômeros e cerâmicas)
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O curso será ministrado em partes teórica e prática. A parte teórica será ministrada em
sala de aula através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show,
vídeo, entre outros), aulas para resolução de exercícios, e seminários voltados a vivencia
profissional preparados pelos alunos. A parte prática será realizada no laboratório de
Odontologia onde a turma será dividida em grupos, objetivando um maior aproveitamento
pelo corpo discente. Para a permanência do aluno no laboratório, o uso do jaleco e
sapato fechado é obrigatório.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
188
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANUSAVICE, K. J. Philips. Materiais dentários. 11ed. São Paulo: Santos,2005.
CRAIG, R.G. Materiais dentários restauradores. 11ed. São Paulo: Santos,2006.
VAN NOORT, R. Introdução aos materiais dentários. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2004.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
McCABE, J.F.: WALLS,A.W.G. Materiais dentários diretos: princípios básicos à
aplicação clínica. 8 ed. São Paulo Santos,2006.
189
REIS, A. Materiais dentários restauradores diretos: dos fundamentos à aplicação
clinica. São Paulo: Santos,2007.
CHAIN, M, C. Materiais dentários. Porto Alegre, Artes Médicas, 2013.
EBOOK
CHAIN, M, C. Materiais dentários. Porto Alegre, Artes Médicas, 2013.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Imunologia
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110270 02 3º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Fisiologia e morfologia das células envolvidas na resposta imune e suas interações, tipos
de respostas imunológicas, características da relação antígeno-anticorpo, especificidade,
tolerância e memória imunológica. Doenças relacionadas ao sistema imune. Utilização
de vacinas soros e globulinas. Imunidade passiva e ativa e controle genético da resposta
imune.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Proporcionar ao aluno de graduação momentos de estudos e reflexões sobre os
princípios básicos da indução e da manifestação das reações imunológicas nos
mecanismos de defesa.
190
2.2. Específicos
• Compreender a maneira pela qual as respostas imunes causam alterações nos
tecidos e, consequentemente, as doenças.
• Transmitir ao discente o conhecimento sobre as falhas que ocorrem no sistema
imune e que podem gerar as doenças auto-imunes
• Identificar os tipos de doenças auto-imunes bem como os mecanismos patogênicos
gerados pelas mesmas.
3. COMPETÊNCIAS
• Transmitir aos alunos os mecanismos básicos da resposta imunológica;
• Fornecer conhecimento sobre as células envolvidas na resposta imune e suas
respectivas funções biológicas bem como estudar os órgãos linfóides primários e
secundários e sua importância na geração e maturação celular.
• Demonstrar e descrever a estrutura, bioquímica e função dos antígenos e
anticorpos, assim como entender a interação entre os mesmos.
• Conhecer o processamento de antígenos endógenos e exógenos e a apresentação
dos mesmos aos linfócitos via complexo de histocompatibilidade principal.
• Conhecer os princípios da vacinação, tipos e novas técnicas de desenvolvimento
de vacinas.
• Esclarecer os mecanismos de imunotolerância e auto-regulação.
• Demonstrar e descrever a estrutura, bioquímica e função das citocinas na geração
da resposta imune.
• Identificar as vias de ativação do sistema complemento, bem como entender os
mecanismos efetores utilizados por esse sistema na geração da resposta imune.
• Identificar os tipos de reação de hipersensibilidade, bem como os mecanismos
patogênicos causados.
• Diferenciar os tipos de imunodeficiências e estudar a Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida
191
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Introdução ao Sistema Imunológico
2. Resposta Imune Inata e Adquirida
3. Células e tecidos do sistema imune
4. Anticorpos e antígenos
UNIDADE II
5. Complexo de Histocompatibilidade Principal
6. Sistema Complemento
7. Hipersensibilidades
8. Imunodeficiência
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O curso será ministrado sob a forma de aulas teóricas, ministradas em sala de aula
através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show, vídeo, entre
outros) e aulas para resolução de exercícios as quais têm o intuito de proporcionar um
melhor aprendizado e fixação dos assuntos ministrados. Ainda neste sentido serão
realizadas atividades complementares, as quais podem ser estudos dirigidos, análise de
artigos e publicações de cunho científico e resolução de casos clínicos objetivando o
estudo e a análise dos conteúdos ministrados em sala de aula.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
192
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, K.; LICHTMAN, H. Imunologia Celular e Molecular. 6. ed. Rio de
Janeiro:Elsevier, 2008.
DOAN, Thao T.; MELVOLD, Roger; WALTENBAUGH, Carl. Imunologia médica
essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006.
193
ROITT, I. ; BROSTOFF, J.; MALE, David. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, c2003.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTA, I. , SILVA, W. D. Bier Imunologia básica e aplicada. 5ª Ed., Rio de Janeiro.
Guanabara koogan, 2011.
MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, Jonh M.; PARKER, Jack. Microbiologia de
Brock. 10. ed., 2. reimpr. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
JANEWAY, J. R.; TRAVERS. P. Imunologia: Sistema Imunológico na Saúde e na
Doença. 6.ed. Porto Alegre: Artes Médica, 2008.
LEVINSON, W. ; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 10ª Ed. Porto
Alegre: ARTMED, 2010.
ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. et al. Roitt: fundamentos de imunologia . 12. ed. Rio
de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
EBOOK
HOFLING, JF; GONÇALVES, RB. Imunologia para odontologia. Porto Alegre, ArtMed,
2006.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Patologia Geral
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110300 04 3º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Fundamentos de Patologia: conceito de doença; etiologia; patogenia; alterações
estruturais, funcionais e moleculares. Mecanismos operativos de lesão e envelhecimento
194
celular. Mecanismos operativos de disturbios hemodinâmicos, dafisiopatologia da
inflamação e do reparo tecidual. Alterações do crescimento celular. Neoplasia benígna e
malígna . Estudo da carcinogênese experimental. A disciplina de Patologia Geral tem a
finalidade de promover a aquisição de conhecimentos básicos de mecanismos de saúde
e doença, que visam a oferecer, aos alunos dos cursos de saúde, recursos para futuras
abordagens de situações práticas da saúde valorizando a cura no seu mais amplo
sentido e habituando-se a um comportamento ético em relação às diversas áreas de
conhecimento e ações das profissões ligadas à saúde e às ciências com ela
relacionadas.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos processos patológicos gerais, a fim de lhe
proporcionar uma base segura para a compreensão das demais disciplinas da área
básica e profissional no curso de saúde.
2.2. Específicos
• Capacitar o discente em uma visão crítica sobre os principais aspectos dos
processos patológicos gerais.
• Transmitir ao aluno a compreensão necessária sobre os aspectos gerais das
neoplasias, nomenclatura, oncogênese e complicações.
3. COMPETÊNCIAS
• Identificar os agentes agressores, seus respectivos mecanismos de ação e reações
teciduais sejam elas adaptativas, reversíveis ou irreversíveis.
• Reconhecer e compreender as alterações inflamatórias (inflamação aguda, crônica
e reparo) e suas relações com os sinais e sintomas.
• Identificar os distúrbios circulatórios, sua nomenclatura e repercussões clínicas.
195
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. PARTE
1.1. Introdução ao estudo da Patologia
1.2. Mecanismos gerais de agressão e defesa
1.3. A célula normal e a célula patológica
1.4. Respostas sistêmicas às agressões locais
1.5. Alterações das sub-estruturas celulares
1.6. Degenerações, morte celular, alterações dos interstícios
1.7. Calcificações patológicas
1.8. Cálculos
1.9. Alterações metabólicas da célula e dos tecidos
2. PARTE
2.1. Hiperemias ativa e passiva
2.2. Hemostasia
2.3. Hemorragias
2.4. Trombose
2.5. Embolia
2.6. Infarto
2.7. Choque
2.8. Edemas
UNIDADE II
3. PARTE
3.1. Visão geral da resposta inflamatória
3.2. Manifestações locais e sistêmicas das inflamações
3.3. Células e mediadores químicos da inflamação
3.4. Fenômenos irritativos, vasculares, exsudativos, alterativos produtivos e reparativos
da inflamação.
196
3.5. Inflamações granulomatosas
3.6. Modulação da reação inflamatória
3.7. Processos de cura das inflamações
3.8. Classificação das inflamações
3.9. Noções básicas de imunopatologia
4. PARTE
4.1. Estudo dos distúrbios do crescimento e da diferenciação celular
4.2. Mecanismos que governam a proliferação e a diferenciação das células
4.3. Caracterização dos tumores benignos e dos malignos
4.4. Classificação e nomenclatura dos tumores
4.5. Crescimento e progressão tumoral
4.6. Metástases
4.7. Carcinogênese
4.8. Aspectos genéticos das neoplasias
4.9. Epidemiologia dos tumores
4.10. Lesões pré-cancerosas
5. PARTE
5.1. Patologia ambiental
5.2. Principais agentes físicos causadores de lesão.
5.3. Agentes químicos como causa da agressão: fumo, álcool, defensivos agrícolas,
metais pesados , etc
5.4. Noções básicas de patologia da nutrição.
5.5. Pigmentações
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O conteúdo será desenvolvido com aulas teóricas expositivas, seminários e discussão de
casos clínicos condizentes com o conteúdo proposto.
197
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
198
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A. K.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran. Patologia: bases
patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MONTENEGRO, Mario Rubens. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo:
Atheneu, c2010.
JOSÉ L. DE F. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações
clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliogo Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2006.
ROCHA, Arnaldo (Organizador). Patologia. 2. ed. São Paulo, SP: RIDEEL, [2011].
PARADISO, Catherine. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
BUJA, L. M.; KRUEGER, G. R. F. Atlas de patologia humana de Netter. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, 2007.
EBOOK
HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, 2007
199
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Fisiologia Humana
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H108933 04 3º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Introdução a fisiologia humana, Importância da fisiologia nos cursos de saúde,
parâmetros fisiológicos e homeostase, mecanismos homeostáticos, fisiologia celular,
fisiologia nervosa (sensorial e motora), fisiologia endócrina, fisiologia reprodutiva,
fisiologia cardiovascular, fisiologia dos mecanismos sanguíneos, fisiologia respiratória,
fisiologia gastrointestinal, fisiologia renal, Evento Fisiologia integrada.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Prover ao aluno os conhecimentos básicos sobre o funcionamento normal do organismo
humano, os seus sistemas e os parâmetros fisiológicos dentro do contexto do curso.
2.2. Específicos
• Informara ao aluno conhecimentos básicos sobre a fisiologia celular e a sua
influencia nos sistemas.
• Capacitar o discente no reconhecimento da funcionalidade de cada sistema, o seu
metabolismo fisiológico e como cada sistema contribui para o equilíbrio corporal.
3. COMPETÊNCIAS
• Compreender aplicação da fisiologia no seu respectivo curso.
• Compreender a importância da fisiologia na manutenção do corpo da homeostase.
200
• Aplicar os conceitos de homeostase e mecanismos fisiológicos dentro da sua área
de formação através de estudos de caso direcionado ao curso.
• Associar as funções dos diversos sistemas abordados na aula de forma integrada,
através dos estudos de caso;
• Reconhecer condições fisiológicas normais e diferencia-las das condições de
anormalidade e doença;
• Aplicar os assuntos abordados na disciplina de fisiologia em situações cotidianas na
rotina do futuro profissional.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
Conteúdo programático teórico
1. Fisiologia celular
1.1 Homeostasia
1.2. Sistemas de retroalimentação
1.3. Transporte através das membranas
1.4. Potencial de ação
1.5. Estudo de caso clínico 1
2. NEUROFISIOLOGIA
2.1. Funcionamento dos Neurônios
2.2. Sinapse/ neurotransmissores
2.3. Sistema nervoso central (Motor e sensorial)
2.4. Sistema Nervoso Periférico (Motor/sensorial)
2.5. Sistema nervoso autônomo (simpático/parassimpático)
2.6. Funções corticais
2.7. Estudo de caso clínico 2
201
3. ELEMENTOS SANGUÍNEOS
3.1. Tipos celulares
3.2. Processo de coagulação
3.3. Formação e maturação celular
3.4. Estudo de caso clínico 3
4. SISTEMA CARDIOVASCULAR:
4.1. Componentes do sistema cardiovascular
4.2. Fisiologia vascular
4.3. Componentes do coração
4.4. Fisiologia cardíaca
4.5. Circulação pulmonar
4.6. Circulação sistêmica
4.7. Regulação da pressão arterial
4.8. Fisiologia do sistema Linfático
4.9. Estudo de caso clínico 4
5. SISTEMA RESPIRATÓRIO:
5.1. Organização do trato respiratório
5.2. Mecânica ventilatória
5.3. Volumes e capacidades
5.4. Trocas gasosas
5.5. Transporte de gases
5.6. Regulação da respiração
5.7. Estudo de caso clínico 5
UNIDADE II
6. SISTEMA ENDÓCRINO:
6.1. Bioquímica hormonal
6.2. Tipos de glândula
202
6.3. Função glandular
6.4. Mecanismo de ação hormonal
6.5. Eixo hipotálamo-hipófise
6.6. Regulação Endócrina geral e específica
6.7. Hormônios sexuais.
6.8. Fisiologia do sistema reprodutor.
6.9. Estudo de caso clínico 6.
7. SISTEMA DIGESTÓRIO:
7.1. Componentes do tubo digestório
7.2. Dinâmica fisiológica na cavidade bucal
7.3. Motilidade no trato digestório
7.4. Processo digestório no estômago
7.5. Processo digestório no duodeno
7.6. Absorção de nutrientes e formação do bolo fecal
7.7. Estudo de caso clínico 7
8. SISTEMA RENAL
8.1. Anatomia funcional do rim
8.2. Filtração glomerular
8.3. Balanço tubuloglomerular
8.4. Reabsorção e secreção tubular
8.5. Regulação do volume sanguíneo e da pressão arterial
8.6. Equilíbrio ácido-básico
8.7. Estudo de caso clínico 8
Conteúdo programático prático: Aulas de multimídia sobre os diferentes sistemas;
Vídeos, aulas práticas e estudos de caso clínico.
203
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A disciplina será ministrada através de aulas expositivas teóricas; demonstrações em
vídeos de mecanismos fisiológicos, discussões e comentários em aulas. Material
complementar ao ensino será disponibilizado no sistema do magister. As aulas teóricas
serão ministradas com o auxílio de recursos de multimídia, slides e quadro branco.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
204
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KATCHBURIAN, E; ARANA, V. HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL. RIO DE
JANEIRO: GUANABARA, KOOGAN, 2004.
BREW, Miriam Camara; FIGUEIREDO, José Antonio Poli de. Histologia geral para
odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MELFI, R.; ALLEY, K. EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA ORAL DE PERMAR: MANUAL
PARA ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA. 10 ED. SÃO PAULO: SANTOS, 2010.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUNQUEIRA, Luiz. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: Uma introdução a patologia. 2
ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2008.
KUHNEL, Wolfgang. Citologia, histologia e anatomia microscópica: texto e atlas. 11.
ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2005.
EBOOK
KATCHBURIAN, E; ARANA, V. Histologia e embriologia oral. texto, atlas, correlações
clínicas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012.
205
4º PERÍODO
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Patologia Aplicada
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H106086 04 4º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Desenvolver conceitos sobre a etiologia e patodinâmica dos processos fundamentais das
doenças da boca, baseados nos conhecimentos atuais. Estudar os vários aspectos dos
desvios da saúde bucal e sua repercussão sobre a saúde geral, de modo a permitir o seu
conhecimento e apreciar a sua evolução na prática profissional. Estabelecer e analisar as
causas, os mecanismos, as bases estruturais (macroscopia e microscopia de luz) e
moleculares das patologias que acometem o complexo bucomaxilofacial, bem como as
patologias relacionadas ao dente e seu processo de desenvolvimento, suas
repercussões funcionais, evolução e consequências.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
er conhecimento e saber analisar a patog nese das entidades nosológicas, em como
enquadrá-las e classificá-las com base nas alterações elementares que são as bases
das doenças e ou que surgem em decorr ncia delas.
2.2. Específicos
• Capacitar o aluno a estabelecer o diagnóstico cl nico e as alterações histopatológicas
de cada patologia individualmente.
206
• Instruir o aluno para poder reconhecer as caracter sticas cl nicas e ou radiográficas,
os aspectos macro e microscópicos, e as alterações moleculares.
3. COMPETÊNCIAS
• Proporcionar ao aluno a capacidade de compreender e inter-relacionar as diversas
patologias que acomentem o complexo bucomaxilofacial, objetivando o diganóstico
destas para nortear o plano de tratamento e predizer o prognóstico.
• esenvolver a capacidade de observar e analisar sinais e sintomas inerentes a cada
patologia, solicitar com compet ncias os exames que auxiliam no conhecimento da
doença e compreender o resultado de um exame histopatológico.
• Cultivar no aluno e futuro profissional a consci ncia de que é um agente transformador
da realidade sócio-cultural através dos seus conhecimentos e atitudes, desenvolvidas
em favor do benef cio e do bem estar do ser humano.
• Contribuir para a formação de um profissional apto a interagir com a sociedade, a
classe odontológica, e toda a área da sa de participando de equipes multidisciplinares
objetivando o aperfeiçoamento da ci ncia e da sa de..
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Alterações do desenvolvimento – tecidos moles e duros, dentes;
2. Histopatologia básica da mucosa bucal (HBMB)
3. Estomatodermatopatologia;
4. Cárie;
5. Patologia Pulpar;
6. Patologia Periapical;
UNIDADE II
7. Patologia Periodontal;
8. Cistos dos maxilares
9. Processo proliferativo não neoplásico;
207
10. Lesões Potencialmente Malignas;
11. Neoplasias Malignas;
12. Neoplasias Benignas
13. Tumores Odontogênicos;
14. Patologia óssea;
15. Patologia das Glândulas Salivares
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia e aulas práticas no
laboratório de radiologia.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
208
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVILLE, B.W. et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,2009.
ASKARIS, George. Doenças da boca: texto e atlas. 2. ed. Porto Alegre, RS: artmed,
2007.
REGEZI, Joseph A.; JORDAN, Richard C. K.; CIUBBA, James J.; SILVA JÚNIOR,
Arley. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier/Campus., c2013.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVERMAN JR, Sol; EVERSOLE, L. Roy; TRUELOVE, Edmond L. Fundamentos de
medicina oral. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2004.
VENDOLA, Maria Cecília Ciaccio; ROQUE NETO, Augusto. Bases clínicas em
odontogeriatria. São Paulo, SP: Santos, 2009.
KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São
Paulo: Santos, 2007.
209
FARIA, José Lopes de (Organização). Patologia especial com aplicação clínica. 2.
ed., atual. e amp. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999.
BARNES, L. et al .OMS Patologia e Genética dos tumores de Cabeça e Pescoço – 1ª
edição – 2009
FEJERSKOV, Ole et al. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. 2. ed.
reimp. São Paulo, SP: Santos, 2013.
EBOOK
FELDENS, Carlos Alberto; KRAMER, Paulo F. Cárie dentária na infância: uma
abordagem contemporânea, São Paulo, Santos, 2013.
SPERANDIO, Felipe F.; GIUDICE, Fernanda S. Atlas de histopatologia oral básica,
São Paulo, Santos, 2013.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Práticas Integradoras
Investigativas Extensionistas IV
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110091 03 4º 60
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
A prática investigativa dentro de uma abordagem sistêmica. Procedimentos
metodológicos para o desenvolvimento de um projeto de extensão no contexto
interdisciplinar.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o aluno na prática investigativa e produção de projetos interdisciplinar.
210
2.2. Específicos
• Despertar no discente o interesse pela pesquisa e a extensão.
• Fornecer processos facilitadores à adaptação do aluno, integrando-o à vida
acadêmica.
• Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas.
• Estimular práticas de estudos independentes que contribuam para o
desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica.
3. COMPETÊNCIAS
• Localizar e selecionar informações utilizando métodos, instrumentos e tecnologia
adequados;
• Produzir fichamentos, esquemas e resumos.
• Confrontar opiniões e pontos de vistas de diversos especialistas de acordo com o
tema selecionado para estudo;
• Organizar e planejar o tempo para o desenvolvimento das atividades propostas;
• Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o planejamento e
execução de trabalho em equipe;
• Dominar e fazer uso das novas tecnologias para desenvolver as atividades
propostas.
• Utilizar as diferentes linguagens.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
• Introdução às Práticas Integradoras, Investigativas e Extensionistas IV e sua
importância no desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica.
UNIDADE II
• Pesquisa sobre o tema vinculado à área de formação: coleta e documentação de
dados.
• Produção de maquete acadêmica
211
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Orientação individual/coletiva, Estudo de texto, Discussões, Estudo Dirigido e Trabalho
em Equipe.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
212
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado et al . Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
CUNHA, Maria Isabel, Cecília Luiza Broilo (org.). Pedagogia Universitária e produção
do Conhecimento. Porto Alegre: Ed. EDIPUCRS, 2008.
REIS, Rose. Pétalas e espinhos: a extensão universitária no Brasil. São Paulo, SP:
CIA. dos LIVROS, 2010. 106 p.
E-BOOK
GIL, Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa, 5ª edição. Atlas, 2012. VitalBook
file. Minha Biblioteca.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –
trabalhos acadêmicos: apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório . 7. ed.
, 8. reimpr. São Paulo, SP: Atlas, 2013.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MORAES, Roque (Organizador). Pesquisa em sala de aula: tendências para a
educação em novos tempos. 3. ed. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2012.
213
SOUZA NETO, João Clemente de; ATIK, Maria Luiza Guarnieri (Org.). Extensão
universitária: construção de solidariedade. [São Paulo]: Expressão e Arte, 2005.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Bioquímica Bucal
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110369 02 4º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Estudo dos processos fundamentais da bioquímica oral. Descrição bioquímica do
ambiente bucal. Estudo da composição e função da saliva no meio bucal. Introdução ao
estudo das doenças bucais, como: tártaro, cárie dental e moléstias periodontais.
Introdução à bioquímica dos antibióticos. Caracterização do biofilme. Descrição da
formação dos tecidos dentários.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Discutir os elementos e conceitos básicos em bioquímica odontológica, de modo a
permitir aos estudantes do curso de odontologia uma compreensão, ao nível molecular,
dos processos e funcionamento no meio bucal.
2.2. Específicos
Capacitar o discente a respeito dos processo bioquímicos que ocorrem na cavidade
bucal.
214
Desenvolver no discente o pensamento crítico investigativo sobre as doenças
bucais, como: tártaro, cárie dental e moléstias periodontais.
3. COMPETÊNCIAS
• Compreender a importância das proteínas na composição dos tecidos dentários.
• Compreender a importância da saliva na manutenção do pH no meio bucal e a
relação entre a presença de cárie e doenças periodontais.
• Analisar e reconhecer criticamente a importância do estudo da bioquímica voltado à
área da odontologia a partir divulgação de textos científicos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
TEÓRICO
1. Meio bucal
1.1. Digestão do amido
1.2. Fermentação: láctea, alcoólica e pútrida
2. Saliva
2.1. Propriedades físicas e fisicoquímicas
2.2. Composição e funções
2.3. Processo secretório
2.4. Percepção do paladar
2.5. Capacidade tamponante
2.6. Atividade da amilase salivar
3. Biofilme
3.1. O que é a película
3.2. Mecanismo de formação
3.3. Composição e funções
215
3.4. Placa: formação, composição e metabolismo
4. Sistema dental
4.1. Estrutura geral do dente
4.2. Tecidos dentários
4.3. Metabolismo do dente
UNIDADE II
5. Periodonto
5.1. Estrutura
5.2. Tecido epitelial de revestimento
5.3. Composição bioquímica
5.4. Fibras colágenas: arranjo, síntese e renovação
5.5. Metabolismo gengival
5.6. Ligamentos periodontais
5.7. Osso e cemento
6. Doenças
6.1. Tártaro
6.2. Cárie dental
6.3. Periodontite
7. Bioquímica dos antibióticos
7.1. Conceitos gerais
7.2. Grupos de antibióticos utilizados na odontologia
PRÁTICO
8. Desmineralização do esmalte
9. Teste de Capacidade Tamponante da Saliva – CTS
216
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas teóricas expositivas serão abordadas com o auxílio de quadro branco e pincel e
ainda serão utilizados os recursos de multimídia disponíveis na instituição. As aulas
práticas, caso existam, serão conduzidas em laboratório com a presença do professor e
assistentes técnicos ou monitores a partir de roteiros que ajudarão os alunos a
desenvolverem os objetivos da prática laboratorial, bem como utilização de EPI’s
(Equipamentos de Proteção Individual), como: Jalecos, Calças compridas e Sapatos
fechados que são de responsabilidade do próprio aluno. Serão realizadas atividades
complementares de natureza distinta, como: estudos dirigidos, seminários, análise de
artigos científicos dentre outras modalidades a serem definidas pelo professor.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
217
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NICOLAU, J. Fundamentos de Bioquímica Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008. (Coleção Oswaldo Crivello Junior)
ARANHA, F.L. Bioquímica Odontológica. 3. ed. São Paulo: SARVIER, 2009.
NELSON, D. L. & COX, M. M. Lehninger Princípios da Bioquímica. 4a ed. São Paulo:
Sarvier, 2006. 1202p.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Microbiologia Bucal. 3ª. ed. São Paulo: Santos. 2007.
SACKHEIM, G. & LEHMAN, D. D. Química e Bioquímica para Ciências Biológicas, 8ª
ed., São Paulo: Manole, 2001, 644p.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.
EBOOK
BERG, JM; TYMOCZKO, JL; STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2008
218
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110350 02 4º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Evolução histórica e conceitos em Farmacologia. Estudo dos princípios gerais de
farmacologia. Destino e ação das drogas em vários níveis (molecular, celular, nos órgãos
e no organismo como um todo). Mecanismo geral de ação dos fármacos.
Farmacocinética: Absorção, distribuição, metabolização e excreção dos fármacos.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Propiciar aos alunos de Odontologia os conhecimentos teóricos básicos e gerais que
envolvem o tratamento medicamentoso para as diversas patologias que acometem o ser
humano, especialmente o sistema estomatognático.
2.2. Específicos
• Formar o discente para que de forma racional, elabore prescrições
• Nortear o aluno quanto a empregabilidade dos diversos fármacos nas
especialidades odontológicas.
3. COMPETÊNCIAS
Conhecer a forma correta de como devem ser prescritos os medicamentos, na
conformidade da legislação.
219
Conhecer os medicamentos a serem prescritos em cada área de atuação do CD.
Prescrever racionalmente os fármacos de uso médico-odontológico.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Prescrição médico-odontológica.Normas de receituário e notificação de receita.
2. Importância da redução do estresse no tratamento odontológico.
3. Uso de medicamentos na prevenção e controle da dor.
4. Uso clínico dos antimicrobianos.
UNIDADE II
5. Uso de fármacos na Endodontia.
6. Uso de fármacos na Odontopediatria.
7. Uso de fármacos na Periodontia.
8. Uso de fármacos na Cirurgia Buco-Maxilo-Facial
9. Uso de drogas coagulantes.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado
utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas,
discussão de artigos científicos, seminários e atividades complementares para
sedimentação do conhecimento.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
220
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WANNMACHER,L. e FERREIRA,M.B.C. Farmacologia clínica para dentistas. 3. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007.
221
FIGUEIREDO, Izaira Maria Bruno de. As bases farmacologicas em odontologia. São
Paulo, SP: Santos, 2009.
DESTRUTI, Ana Beatriz C. B.; RONE, Evanisa Maria; PHILIPPI, Maria Lúcia dos
Santos. Cálculo e conceitos em farmacologia. 14. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2008.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARMONIA, Paschoal Laercio; ROCHA, Rodney Garcia. Como prescrever em
odontologia: marcas e genéricos, avaliação cardiovascular. 9. ed. São Paulo:
Santos, 2010.
BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L. (Ed.). As bases
farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill, 2010.
BRUNTON, Laurence L. (Organizador). As bases farmacológicas da terapêutica de
Goodman e Gilman. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill, 2012.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2010.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica & clínica. 10. ed. Porto Alegre, RS:
AMGH, c2010.
EBOOK
WANNMACHER, L; FERREIRA, MC. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2007
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Dentística I
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110334 04 4º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
222
Introdução à Dentística, com a definição da nomenclatura, classificação e dos princípios
gerais dos preparos cavitários. Identificação do instrumental operatório e de isolamento,
bem como descrição das técnicas para isolamento do campo operatório. Descrição das
técnicas restauradoras e discussão entre as características e indicações dos materiais
restauradores.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Conhecer, identificar e descrever, a nomenclatura e o princípio dos preparos cavitários.
Desenvolver habilidade motora para confecção de preparos e restaurações em
amálgama e resina composta. Conhecer e executar os princípios da proteção do
complexo dentinopulpar.
2.2. Específicos
• Transmitir ao aluno conhecimento para discernir quanto a denominação e indicação
dos preparo cavitários
• Capacitar o aluno quanto ao arsenal necessário para a confecção dos preparos
cavitários.
• Orientar o aluno quanto a necessidade de proteção pulpar
3. COMPETÊNCIAS
• Conhecer e identificar a nomenclatura e os princípios gerais dos preparos
cavitários;
• Identificar as técnicas, materiais e instrumentais para realizaçãoo de isolamento do
campo operatório;
• Desenvolver a habilidade manual para preparo cavitário para restaurações em
amálgama em cavidades tipo I, II e V;
• Desenvolver a habilidade manual para preparo cavitário para restaurações em
resina composta em cavidades tipo III, IV e V;
223
• Identificar a necessidade de executar a proteção do complexo dentinopulpar,
indicando o material e a técnica de forma adequada;
• Realizar o acabamento e polimento das restaurações;
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Princípios gerais e nomenclatura e classificação dos preparos cavitários
2. Isolamento do campo operatório
3. Instrumentais e preparo cavitário para restauração em amálgama classe I
4. Instrumentais e preparo cavitário para restauração em amálgama classe II
UNIDADE II
5. Instrumentais e preparo cavitário para restaurações minimamente invasivas
6. Proteção do complexo dentinopulpar
7. Preparo e restaurações em resina composta
8. Acabamento e polimento das restaurações em amálgama e resina composta
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias, na busca e construção do conhecimento, aproximando a
teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada, com a reprodução em laboratório dos conteúdos teóricos.
As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se
técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de
discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
224
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
225
MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. 6. reimpr. São Paulo, SP:
Santos, 2013.
GARONE NETTO, Narciso. Introdução à dentística restauradora: diagnóstico,
prevenção, proteção da polpa, hipersensibilidade dentária, adesão. São Paulo, SP:
Santos, 2003.
CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS:
ARTMED, 2007.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARATIERI, L, N. Odontologia Restauradora: Fundamentos & Técnicas. Ed. Santos
BUSATO, HERNANDES, MACEDO. Dentística: Restaurações Estéticas. Ed. Artes
Médicas.
CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS:
ARTMED, 2007.
UZA, ose eis de. “Pétalas e Espinhos a Extensão Universitária no Brasil”, ão
Paulo, Editora Cia. dos Livros, 2010. Conceição e cols. Dentística: Saúde e Estética. Ed.
ArtMed. 2ª Edição.
EBOOK
CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS:
ARTMED, 2007.
BUSATO, Adair Luiz Stefanello; MALTZ, Marisa. Cariologia: aspectos de dentística
restauradora, São Paulo, Artes Médicas, 2014.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Escultura e Oclusão
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110326 02 4º 40
226
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Estudo da anatomia dental nos aspectos estruturais e funcionais. Características
anatômicas dos dentes através de escultura e desenho. Relações interdentais.
Desenvolvimento da habilidade manual. Conhecimento da anatomia dental.
Fundamentos de oclusão. Contatos Oclusais. Enceramento progressivo. Articulador.
Registros oclusais.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Conhecer, identificar e descrever, individualmente, as características anatômicas dos
órgãos dentais decíduos e permanentes. Desenvolver habilidade motora de escultura
dental em cera.
2.2. Específicos
• Capacitar o aluno para identificar os aspectos estruturais e funcionais da anatomia
dental.
• Transmitir ao discente embasamento para desenvolver e aperfeiçoar habilidades
técnicas manuais
3. COMPETÊNCIAS
• Conhecer e identificar os caracteres anatômicos dos dentes, através da integração do
ensino de Anatomia-Escultura dentária;
• Desenvolver a habilidade manual de escultura dentária, empregando-se as regras e
técnicas de enceramento progressivo;
• Conhecer e aplicar os conhecimentos de anatomia e escultura nas demais
especialidades da Odontologia;
227
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Introdução à anatomia dentária
2. Anatomia dental grupo dos Incisivos
3. Anatomia dental grupo dos Caninos
4. Anatomia dental grupo dos Pré-molares
UNIDADE II
5. Anatomia dental grupo dos Molares
6. Anatomia da cavidade pulpar
7. Relações Interdentais;
8. Fisiologia e anatomia da ATM;
9. Placas miorrelaxantes.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias, na busca e construção do conhecimento, aproximando a
teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada, com a reprodução em laboratório dos conteúdos teóricos.
As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se
técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de
discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
228
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAIVA, H.J. et al. Noções e conceitos básicos em oclusão,disfunção
temporomandibular e dor. São Paulo: Santos, 2008.
229
ORTHLIEB, Jean-Daniel; BROCARD, Daniel; SCHITTLY, Jean; MANIERE-EZVAN,
Armelle (Org. et. al.). Oclusão: princípios práticos. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2002.
CARDOSO, Antônio Carlos. Oclusão: para você e para mim. 2. reimpr. São Paulo, SP:
Santos, 2010.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OKESON, Jeffrey P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 7.
ed., 2. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2013.
CORRÊA, Gerson de Arruda. Prótese total: passo a passo . reimpr. São Paulo, SP: Liv.
Santos, 2008.
TEIXEIRA, Lucilia Maria de Souza; REHER, Peter; REHER, Vanessa Goulart Sampaio.
Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
LE GALL, Marcel G.; LAURET, Jean François. Oclusão e função: abordagem clínica
com enfoque para implantodontia. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2008.
ALVAREZ, Oscar J. Quirós. Bases biomecânicas e aplicações clínicas em ortodontia
interceptativa. São Paulo, SP: Santos, 2008.
EBOOK
FERNANDES NETO, Alfredo J.; NEVES, Flávio D. das; SIMAMOTO JUNIOR, Paulo
Cézar. Oclusão. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: ESTOMATOLOGIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110318 02 4º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
230
1. EMENTA
Fundamentos da semiologia. Exame clínico do paciente. Introdução ao diagnóstico.
Estudo da semiotécnica aplicada à Estomatologia. Estudo das doenças da boca e
estruturas anexas. Exames complementares. Atendimento de pacientes na Clínica de
Estomatologia. Dispõe sobre o estudo das patologias clínicas que acometem a cavidade
bucal e sua relação com os demais sistemas.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o futuro cirurgião dentista para atender e identificar no paciente as alterações
da cavidade bucal, realizar diagnóstico e tratamento quando necessário.
2.2. Específicos
• Capacitar o aluno a realizar exame clinico e solicitar exames complementares
• Formar o discente para descrever as afecções do complexo buco maxilo facial.
Reconhecer e diagnósticas as lesões
3. COMPETÊNCIAS
• Proporcionar ao aluno a capacidade de compreender e inter-relacionar os diversos
processos patológicos, objetivando o diagnóstico cl nico, com o auxilio de métodos
complementares de diagnóstico
• écnica
• Desenvolver a capacidade de observar e analisar sinais e sintomas decorrentes dos
processos patológico, solicitar com compet ncias os exames que auxiliam no
conhecimento da doença e compreender o resultado de um exame histopatológico.
• tico-moral
• Cultivar no aluno e futuro profissional a consci ncia de que é um agente transformador
da realidade sócio-cultural através dos seus conhecimentos e atitudes, desenvolvidas
em favor do benef cio e do bem estar do ser humano.
• Prospectiva
231
• Contribuir para a formação de um profissional apto a interagir com a sociedade, a
classe odontológica, e toda a área da sa de participando de equipes multidisciplinares
objetivando o aperfeiçoamento da ci ncia e da sa de.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Introdução a Estomatologia
2. Exame clínico
3. Exames complementares
4. Biopsia e citologia esfoliativa
5. Lesões fundamentais
6. Lesões brancas
UNIDADE II
7. Lesões vermelhas
8. Lesões pigmentadas
9. Doenças infecciosas
10. Manifestações bucais da AIDS
11. Semiologia dos cistos
12. Semiologia das Glândulas salivares
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado
utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas,
discussão de artigos científicos, seminários e atividades complementares para
sedimentação do conhecimento.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
232
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
233
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVILLE, B.W. et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,2009.
KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São
Paulo: Santos, 2007.
TOMMASI, A. F. Diagnostico em Patologia Bucal. São Paulo: Pancast, 2014.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCUCCI, Gilberto (Editor). Estomatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014. (Série Fundamentos de Odontologia).
REGEZI, Joseph A.; JORDAN, Richard C. K.; CIUBBA, James J.; SILVA JÚNIOR, Arley.
Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier/Campus., c2013.
SOAMES, J. V.; SOUTHAM, J. C. Patologia oral. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 2008.
EBOOK
MARCUCCI, Gilberto (Editor). Estomatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014. (Série Fundamentos de Odontologia).
KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São
Paulo: Santos, 2007.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Periodontia I
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110342 04 4º 80
234
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Anatomia do Periodonto. Microbiologia e Patogênese periodontal. Apresentação clínica
da Gengivite. Doença Periodontal. Exame clínico periodontal. Instrumentais utilizados em
periodontia. Elaboração do plano de tratamento periodontal. Tratamento não cirúrgico da
Periodontite. Técnicas cirúrgicas periodontais. Relação entre a periodontia e as outras
especialidades odontológicas. Relação entre doenças sistêmicas e a doença periodontal.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Proporcionar ao aluno o conhecimento necessário a cerca do periodonto e todas as
formas de possíveis manifestações patológicas que acometam essa região, assim como
as formas de prevenção
2.2. Específicos
• Capacitar o aluno para a realização do exame clínico periodontal e interpretação de
exames complementares,
• Desenvolvendo a habilidade fundamental de elaboração do diagnóstico ou hipóteses
diagnósticas.
• Orientar o aluno no desenvolvimento das habilidades manuais específicas a
disciplina de periodontia.
3. COMPETÊNCIAS
• Proporcionar ao aluno o conhecimento teórico sobre as formas da doença periodontal
e sua relação com o organismo, bem como o reconhecimento e manuseio dos
materiais e instrumentais utilizados na periodontia;
• Fornecer as informações necessárias para elaboração de um plano de tratamento
integrado e específico para cada paciente;
235
• Desenvolver habilidades manuais específicas através das aulas práticas;
• Localizar a periodontia entre as especialidades odontológicas, ratificando a
importância do planejamento e tratamento periodontal para o sucesso dos resultados
clínicos estimados;
• Possibilitar a atuação do futuro profissional na saúde pública, com capacidade de criar
e coordenar ações de prevenção e combate à doença periodontal da comunidade
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Anatomia do periodonto
2. Microbiologia das doenças periodontais
3. Patogênese das doenças periodontais
4. Gengivite e periodontite
5. Gengivite e periodontite: periodontite crônica
6. Gengivite e periodontite: periodontite agressiva
7. Gengivite e periodontite: doença periodontal necrosante
8. Gengivite e periodontite: abscesso periodontal
9. Lesões e doenças não induzidas por placa
10. Lesões e doenças não induzidas por placa: doenças da gengiva
11. Lesões e doenças não induzidas por placa: cistos e tumores do periodonto
12. Instrumentais e materiais usados em periodontia
13. Afiação e manuseio dos instrumentais periodontais
UNIDADE II
14. Ficha clínica periodontal
15. Exame clínico periodontal
16. Métodos de diagnóstico por imagem
17. Elaboração do plano de tratamento periodontal
18. Prevenção das doenças periodontais
236
19. Tratamento periodontal não-cirúrgico
20. Tratamento periodontal não-cirúrgico: raspagem e alisamento radicular
21. Tratamento periodontal não-cirúrgico: controle mecânico da placa
22. Tratamento periodontal não-cirúrgico: o uso de anti-sépticos na terapia periodontal
23. Tratamento periodontal não-cirúrgico: uso de medicamentos sistêmicos e tópicos
24. Tratamento periodontal não-cirúrgico: a utilização de antibióticos
25. Tratamento periodontal cirúrgico
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias, na busca e construção do conhecimento, aproximando a
teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada, com a reprodução em laboratório dos conteúdos teóricos.
As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se
técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de
discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
237
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LINDHE, Jan. ratado de eriodontia l nica e mplantologia Oral. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
CARRANZA F..Jr, NEWMAN M.G., TAKEI H., KLOKKEVOLD P. R. Periodontia Clínica.
11. ed. São Paulo: Elsevier, 2012.
LASKARIS, G. Manifestações periodontais das doenças locais e sistêmicas : Atlas
colorido e texto. São Paulo: Santos, 2005.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
238
NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 6. tirag. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, c2009.
HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial
contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015.
DUARTE, Cesário Antonio. Cirurgia periodontal: pré-protética e estética. São Paulo:
Santos, 2004. 424 p.
OPPERMANN, Rui Vicente; RÖSING, Cassiano K. Periodontia laboratorial e clínica.
São Paulo: Artmed, 2013.
WOLF, Herbert F.; Edith M.; RATEITSCHAK, Klaus H. Periodontia. 3. ed., rev. e amp.
Porto Alegre: ARTMED, 2006. (Coleção Artmed de Atlas Coloridos de Odontologia).
EBOOK
LINDHE, Jan. ratado de eriodontia l nica e mplantologia ral. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
OPPERMANN, Rui Vicente; RÖSING, Cassiano K. Periodontia laboratorial e clínica.
São Paulo: Artmed, 2013
5º PERÍODO
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Radiologia
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110415 04 5º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
239
Introdução a radiologia com visão a interpretação e diagnóstico imagenológico.
Desenvolvimento de habilidade na execução e na indicação das diversas incidências
radiográficas convencionais, como também, conhecer os métodos de diagnóstico por
imagem e suas aplicações a odontologia. Ser capaz de utilizar as informações
aprendidas no senso crítico da utilização da técnica e indicação mais adequada a cada
caso. Estudo de diversos métodos de diagnóstico por imagem e os cuidados e riscos
envolvidos na sua utilização. Conhecimentos básicos sobre interpretação de exames
através de imagens
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
A radiologia tem por objetivo geral propiciar ao aluno condições para adquirir, com base
em conhecimentos de radiologia e disciplinas correlatas, os requisitos necessários para a
interpretação radiográfica, ressaltando a importância da radiologia para elaboração do
diagnóstico.
2.2.Específicos
• Conhecer, identificar e descrever, os achados radiográficos
• Desenvolver habilidade na execução e na indicação das diversas incidências
radiográficas convencionais.
• Capacitar o discente quanto aos métodos de diagnóstico por imagem e suas
aplicações a odontologia.
3. COMPETÊNCIAS
• Relacionar as características anatômicas da cabeça óssea as imagens presentes nas
radiografias;
• Desenvolver o senso crítico sobre avaliação da necessidade de execução e dos
princípios de proteção radiológica;
• Identificar as diversas técnicas intra e extra-bucais;
• Identificar e interpretar as imagens que aparecem na radiografia;
240
• Relacionar as imagens visualizadas às estruturas anatômicas e às patologias
correlatas;
• Capacitar o aluno para indicação, execução e interpretação das técnicas radiográficas
intra e extra-bucais;
• Apresentar os métodos atuais de diganóstico;
• Promover a intergração da radiologia com as demais disciplinas odontológicas
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Cabeça óssea;
2. Física básica das radiações;
3. Filme e processamento da imagem;
4. Técnicas de radiografia periapical;
5. Métodos de localização;
UNIDADE II
6. Técnicas radiográficas interproximal e oclusal;
7. Radiografias extra-bucais;
8. Radiologia
9. Aspectos radiográficos das alterações e patologias dentárias;
10. Aspectos radiográficos das alterações periapicais e periodontais;
11. Aspectos radiográficos das anomalias dentárias de desenvolvimento;
12. Aspectos radiográficos das periapicopatias
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A disciplina será ministrada utilizando-se recursos de exposições dialogadas, grupos de
discussão, seminários, debates competitivos, apresentação e discussão de filmes e
casos práticos, onde os conteúdos poderão ser trabalhados mais dinamicamente,
estimulando o senso crítico e científico dos estudantes.
241
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
242
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. 6. reimpr. São Paulo, SP:
Santos, 2013.
GARONE NETTO, Narciso. Introdução à dentística restauradora: diagnóstico,
prevenção, proteção da polpa, hipersensibilidade dentária, adesão. São Paulo, SP:
Santos, 2003.
CONCEIÇÃO, E. N. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED,
2007.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARATIERI, L, N. Odontologia Restauradora: Fundamentos & Técnicas. Ed. Santos
BUSATO, HERNANDES, MACEDO. Dentística: Restaurações Estéticas. Ed. Artes
Médicas.
CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS:
ARTMED, 2007.
UZA, ose eis de. “Pétalas e Espinhos a Extensão Universitária no Brasil”, ão
Paulo, Editora Cia. dos Livros, 2010. Conceição e cols. Dentística: Saúde e Estética. Ed.
ArtMed. 2ª Edição.
EBOOK
CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS:
ARTMED, 2007.
BUSATO, Adair Luiz Stefanello; MALTZ, Marisa. Cariologia: aspectos de dentística
restauradora, São Paulo, Artes Médicas, 2014.
243
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Endodontia
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110393 04 5º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Introdução à histologia do complexo dentinopulpar - Anatomia interna dos canais
radiculares. Material e instrumental endodôntico. Abertura coronária. Odontometria.
Preparo dos canais radiculares. Obturação dos canais radiculares. Tratamento
conservador. Diagnóstico das alterações pulpares. Diagnóstico das alterações
periapicais. Medicação intracanal .
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da disciplina de
endodontia, desde o diagnóstico, bem como o tratamento, até a proservação dos casos.
2.2.Específicos
• Incentivar o discente a pesquisar em literatura científica
• Desenvolver as habilidades práticas na realização do preparo completo do tratamento
endodôntico.
• Capacitar o aluno ao senso crítico sobre o diagnóstico das alterações pulpares e
periapicais e possibilidades de tratamento
3. COMPETÊNCIAS
244
• Fornecer conhecimento sobre as células envolvidas complexo dentinopulpar -
Anatomia interna dos canais radiculares.
• Demonstrar e descrever a estrutura, interna dos canais radiculares.
• Conhecer os materiais e instrumentais endodônticos e a aplicabilidade
• Capacitar o aluno para indicação, execução dos tratamentos dos canais radiculares.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Apresentação da Disciplina de ENDODONTIA, elaboração do contrato pedagógico,
apresentação do cronograma, entrega do Plano de Ensino.
2. Introdução à histologia do complexo dentinopulpar - Anatomia interna dos canais
radiculares.
3. Material e instrumental endodôntico.
4. Abertura coronária.
5. Odontometria.
UNIDADE II
6. Preparo dos canais radiculares.
7. Obturação dos canais radiculares.
8. Tratamento conservador.
9. Diagnóstico das alterações pulpares.
10. Diagnóstico das alterações periapicais.
11. Medicação intracanal.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias, na busca e construção do conhecimento, aproximando a
teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada, com a reprodução em laboratório dos conteúdos teóricos.
245
As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se
técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de
discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
246
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ESTRELA, C. Ciência Endodôntica. Artes Médicas, São Paulo, 2004.
LOPES E SIQUEIRA JR. Endodontia biologia e técnica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
ALVARES, Simone; ALVARES, Sérgio. Emergências em endodontia. 3. ed. São Paulo:
Santos, 2008
LEONARDO, M.R. Endodontia: Sistemas rotatórios. 1ª ed. São Paulo: Panamericana.
2002.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES E SIQUEIRA JR. Endodontia biologia e técnica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
LEONARDO, M.R; LEAL, J.M. Endodontia: Tratamento dos canais radiculares. 3 ed.
São Paulo: Panamericana. 1998.
COHEN, S.; HARGREAVES, K.M. Caminhos da polpa. 9 ed. Mosby, 2007.
LEONARDO, M.R. Endodontia: Sistemas rotatórios. 1ª ed. São Paulo: Panamericana.
2002.
247
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Farmacologia Aplicada
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110385 02 5º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Dados da prescrição médica. Modelos de receita médico-odontológicas. Drogas e
medicamentos e sua aplicabilidade na clínica odontológica. Administração de drogas
pelo CD na prática clinica e as indicações de determinados fármacos na Odontologia.
Autorização legal para a prescrição de drogas pelo cirurgião-dentista.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Conhecer as múltiplas estruturas e funções mecânicas, físicas e bioquímicas do corpo
humano saudável, bem como os mecanismos que o organismo utiliza para desempenhar
as funções vitais.
2.2 Específicos
Propiciar aos alunos de Odontologia os conhecimentos teóricos básicos e gerais que
envolvem o tratamento medicamentoso;
Compreender as diversas patologias que acometem o ser humano, especialmente o
sistema estomatognático;
Capacitar os alunos o saber prescrever fármacos de forma racional.
3. COMPETÊNCIAS
248
• Conhecer a forma correta de como devem ser prescritos os medicamentos, na
conformidade da legislação.
• Conhecer os medicamentos a serem prescritos em cada área de atuação do CD.
• Prescrever racionalmente os fármacos de uso médico-odontológico.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Prescrição médico-odontológica. Normas de receituário e notificação de receita.
2. Importância da redução do estresse no tratamento odontológico.
3. Uso de medicamentos na prevenção e controle da dor.
4. Uso clínico dos antimicrobianos.
5. Uso de fármacos na Endodontia.
UNIDADE II
6. Uso de fármacos na Odontopediatria.
7. Uso de fármacos na Periodontia.
8. Uso de fármacos na Cirurgia Buco-Maxilo-Facial
9. Uso de drogas coagulantes.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia.
O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido,
exposição dialogada, aulas práticas, discussão de artigos científicos, seminários e
atividades complementares para sedimentação do conhecimento.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
249
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de
75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
250
WANNMACHER, L; FERREIRA, M, C. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2007.
BARRETO, R.C.; PEREIRA, G.A.S. Farmacoterapia na Clínica Odontológica. João
Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2008.
FIGUEIREDO, Izaira Maria Bruno de. As bases farmacologicas em odontologia. São
Paulo, SP: Santos, 2009.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RANG, H. P.; DALE, M. M. Rang & Dale Farmacologia. 7. ed., 2. tiragem. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, c2012.
KATZUNG, Bertram G. (Organizador). Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2010.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica & clínica. 10. ed. Porto Alegre, RS:
AMGH, c2010.
Golan,D.E.;Jr,A.H.T.;Armstrong,E.J. e Armstrong,A.W. Princípios de Farmacologia-2ª
Ed. Guanabara koogan-RJ,2012.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Anestesiologia
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110377 02 5º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
251
Princípios de Neurofisiologia, Farmacologia dos anestésicos locais; Farmacologia dos
vasoconstrictores; Armamentário para anestesia local; Técnicas de anestesia regional
em odontologia; Complicações da Anestesia Odontológica, Considerações Legais.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Adquirir conhecimento técnico cientifico sobre anestesiologia na prática odontológica.
2.2. Específicos
UNIDADE I
Ao término da primeira unidade o aluno será capaz de dominar a farmacodinâmica e
farmacocinética dos anestésicos locais.
UNIDADE II
Ao término da segunda unidade o aluno será capaz de dominar as técnicas anestésicas
e conhecer as complicações locais e sistêmicas decorrentes do ato anestésico, além dos
aspectos legais.
3. COMPETÊNCIAS
• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção anestésica,
diante de procedimentos clínicos-cirúrgicos;
• Adquirir conhecimentos que permitam a condução pormenorizada da técnica
anestésica;
• Aprender a praticar uma odontologia dentro dos preceitos éticos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Estudo sobre neurofisiologia dos anestésicos locais;
2. Estudo sobre farmacologia dos anestésicos locais;
252
3. Estudo sobre farmacologia dos vasoconstrictores;
4. Ações clínicas de substancias específicas;
5. Estudo sobre armamentário;
6. Avaliação Física e Psicológica;
7. Estudo sobre anatomia e anestesiologia;
UNIDADE II
8. Técnica Básica de injeção;
9. Estudo sobre técnica anestésica em maxila e mandíbula;
10. Técnicas suplementares de injeção;
11. Anestésicos nas especialidades odontológicas;
12. Complicações Locais e Sistêmicas;
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia.
O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido,
exposição dialogada, aulas práticas, roda de discussão utilizando artigos científicos,
seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
253
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUPP JR, ELLIS III E, TUCKER MR. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 5.
ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
254
SAILER, Hermann F.; PAJAROLA, Gion F. Cirurgia bucal : Hermann F. Sailer, Gian F.
Pajarola; trad.[de] Waldemar D. Polido e André Alberto Camara Puppin. reimp. Porto
Alegre, RS: ARTMED, 2003.
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 5. ed., 9. tiragem. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier/Campus., c2005.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHAEL MILORO. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson. 2. ed. São
Paulo: Santos,2009. v. 1 e 2.
TRATADO DE ANESTESIOLOGIA SAESP:editores Luiz Marciano Cangiani...[et al].
7.ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011. 2v
EBOOK
MORITA, Maria Celeste. Farmacologia, anestesiologia e terapêutica em odontologia,
São Paulo, Artes Médicas, 2013, Minha Biblioteca.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Clínica de Atenção Básica I
(Dentística, Periodontia, Diagnóstico)
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110407 04 5º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Compreensão de conceito ampliado de saúde. Construção do histórico saúde-doença.
Avaliação, planejamento e plano de tratamento. Realização de atividades Básicas em
saúde bucal. Ações de promoção e prevenção em saúde bucal. Técnica de Tratamento
Restaurador Atraumático (ART). Estudo clínico e radiográfico das lesões e alterações do
dento-maxilares. Controle das doenças periodontais e manutenção da saúde do
255
periodonto. Raspagem e alisamento coronorradicular. Reconhecimento de ambiente
clínico-cirúrgico, instrumental e técnicas assépticas. Emergência em odontologia.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Desenvolver atividades básicas de um profissional de odontologia, fundamentados na
aplicação de conhecimentos teóricos e científicos no contexto das ações voltadas à
Clínica de Atenção Básica, executadas tanto no Sistema Público como no Sistema
Privado de Saúde.
2. COMPETÊNCIAS
• Compreender a importância da aplicação do contexto ampliado da saúde na prática
acadêmica e profissional, a partir da história médica e anamnese do paciente;
• Resgate dos conhecimentos teóricos interdisciplinares, apreendê-los e integrá-los
na aplicação prática;
• Dominar as técnicas de manipulação dos equipamentos e materiais básicos na
clínica odontológica, a fim de proporcionar melhor habilidade no atendimento com o
paciente;
• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de
procedimentos clínicos que envolvam os diferentes tipos de planejamento;
• Identificar vantagens e desvantagens das diferentes indicações de tratamento
necessárias;
• Estimulá-los à orientação para as práticas de ações de promoção e prevenção em
saúde;
• Contribuir no incentivo aos alunos para a produção acadêmica interdisciplinar,
estimulando-os à pesquisa.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
256
1. Apresentação do plano de ensino e das fichas clínicas;
2. Triagem e aula teórica de Cariologia;
3. Triagem e aula teórica de Periodontia;
4. Triagem e aula teórica de Estomatologia;
5. Triagem e aula teórica de Radiologia;
UNIDADE II
1. Prática clínica: Compreensão da importância de uma correta construção e
preenchimento das fichas clínicas e seus respectivos códigos;
2. Prática clínica: Levantamento da história médica e anamnese do paciente;
3. Prática clínica: Aplicação das medidas de biossegurança na clínica;
4. Prática clínica: Aplicação dos conhecimentos da Estomatologia: Realização do
exame clínico dos tecidos duros e moles da cavidade bucal;
5. Prática clínica: Preenchimento do odontograma, índice placa e periograma;
6. Prática clínica: Realização de atividades e ações preventivas em saúde bucal;
7. Prática clínica: Orientações ao paciente na manutenção da saúde bucal e visita
periódica ao consultório odontológico.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O curso será ministrado em partes teórica e prática. A parte teórica será ministrada em
sala de aula através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show,
vídeo, entre outros), no início da Unidade I. A parte prática será realizada na Clínica de
Odontologia onde a turma será dividida em duplas e trabalhará nesta equipe por cadeira
odontológica, objetivando um maior aproveitamento pelo corpo discente. Para a
permanência do aluno na clínica, o uso de roupas brancas, do jaleco e sapato fechado é
obrigatório.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
257
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
258
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LASKARIS, G. Manifestações periodontais das doenças locais e sistêmicas : Atlas
colorido e texto. São Paulo: Santos, 2005.
LINDHE, Jan. ratado de eriodontia l nica e mplantologia Oral. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
FREITAS, Aguinaldo de. Radiologia odontológica. 6.ed. São Paulo: Artes Médicas,
2004.
CAPELOZZA, Ana Lúcia Alvares. Manual técnico de radiologia odontológica. Goiânia,
GO: AB, 2009.
CARRANZA F..Jr, NEWMAN M.G., TAKEI H., KLOKKEVOLD P. R. Periodontia Clínica.
11. ed. São Paulo: Elsevier, 2012.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTRELA, Carlos; ESTRELA, Cyntia R. A. Controle de infecção em odontologia. São
Paulo: Artes Médicas, 2003.
BUISCHI, Yvonne de Paiva. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São
Paulo: Artes Médicas, 2000.
FEJERSKOV, Ole et al. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. 2. ed.
reimp. São Paulo, SP: Santos, 2013.
MACAU LOPES, Mônica Guimarães (Organizadora). Saúde bucal coletiva:
implementando idéias, concebendo integralidade. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2008.
KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São
Paulo: Santos, 450 p., 2007. ISBN 9788572886598.
RECURSO ELETRÔNICO:
259
SILVA, André Luiz M. Biosegurança em odontologia: conceitos, definições e uso de
medidas de proteção universal: revisão de literatura. 31 f. : TCC (graduação em
odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), 2008.
MACEDO NETO, Luiz Soares de. Biossegurança em consultório odontológico. 2009.
50 p. TCC (graduação em odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju, 2009.
Livros:
BUISCHI, Yvonne de Paiva. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São
Paulo: Artes Médicas, 2000. 359 p. ISBN 857404033
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Bioética e Orientação
Profissional
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H109018 02 5º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Estudo sobre os aspectos históricos e sociais da bioética. Fundamentação teórica da
bioética. Análise das principais questões bioéticas na saúde. Estabelecimento de
relações entre a bioética e a prática profissional da odontologia. Bioética e os elementos
da pesquisa em saúde.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de
Bioética
2.2 Específicos
260
• Relacionar os fundamentos da bioética com a prática do profissional de odontologia;
• Descrever os princípios da bioética, justificando a aplicação destes com as principais
questões de importância bioética na saúde;
• Identificar os diferentes modelos explicativos utilizados em bioética;
• Avaliar os riscos de iatrogenias na realização dos procedimentos de forma a eliminar
ou reduzir riscos/danos ao paciente/comunidade tendo em vista os princípios da
bioética;
• Conhecer e interpretar e aplicar as exigências das resoluções que tratam sobre ética
em pesquisa com seres humanos;
• Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas
buscando a integração ensino\aprendizagem.
3. COMPETÊNCIAS
• Estudar os problemas éticos e bioéticos;
• Reconhecer a importância da relação com outros profissionais da saúde;
• Aprender a importância da privacidade do paciente;
• Conhecer o código de ética e legislação profissional;
• Desenvolver pensamento crítico a cerca das ações éticas
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Considerações sobre ética e moral;
2. Bioética: conceitos e história;
3. Princípios fundamentais da bioética;
4. Bioética, tecnologia e ciência;
5. Bioética e Direitos Humanos;
UNIDADE II
261
6. Bioética e Religiões;
7. Questões bioéticas na saúde (aborto, eutanásia, doação de órgãos, transplantes de
órgãos);
8. Bioética e as pesquisas na área da saúde;
9. Comissões de ética em saúde: papel do profissional;
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado
utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada), roda de
discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para
sedimentação do conhecimento.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
262
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética.
11. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Centro Universitário São Camilo, 2014.
URBAN, Cícero de Andrade. Bioética clínica. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2003.
EBOOK
MARTINS-COSTA; MÖLLER, Letícia Ludwig. Bioética e responsabilidade. Forense,
2008. VitalBook file.
RODIVA, T. A. S.; GABIN, C. A. S. Noções de odontologia legal e bioética. Rio de
Janeiro:
Artes Médicas, 2013.
263
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REGO, Sergio; PALÁCIOS, Marisa; SIQUEIRA-BATISTA, Rodrigo. Bioética para
profissionais da saúde. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2009.
GALVÃO, Antônio Mesquita. Bioética: a ética a serviço da vida : uma abordagem
multidisciplinar. Aparecida, SP: Santuário, 2004.
VALLE, Silvio; TELLES, José Luiz (Org.). Bioética e biorrisco: abordagem
transdisciplinar. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2003.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Saúde Coletiva
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H108950 02 5º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
A disciplina apresentará ao aluno noções de políticas públicas de saúde, básicas para a
compreensão do Sistema Único de Saúde (SUS). Noções do processo saúde doença e
das manifestações das patologias em nossa sociedade. Noções de cidadania e
promoção da saúde para formar um profissional ativo na construção do SUS.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Apresentar ao aluno a saúde coletiva como área do saber e como possibilidade de
atuação profissional no Sistema Único de Saúde, em nível ambulatorial ou gerencial nos
diversos programas voltados à saúde bucal das populações.
2.2 Específicos
264
Compreender o processo saúde-doença e os modelos causais;
Realizar levantamentos epidemiológicos e registrá-los nos sistemas de informação;
Ser capaz de identificar no contexto histórico, a organização do setor saúde no
Brasil até a formação do SUS;
Identificar os setores de saúde do SUS, seus modelos assistenciais e suas áreas
de atuação.
3. COMPETÊNCIAS
Compreender os conceitos de saúde adotados pela legislação no Brasil e pela
OMS;
Desenvolver um aluno capaz de atuar profissionalmente no Sistema Único de
Saúde;
Capacitar o aluno para ser capaz de avaliar políticas públicas de saúde.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Conceito de saúde, concepções de saúde na história do processo saúde-doença;
2. Modelos causais do processo saúde-doença;
3. A história das políticas e da assistência à saúde no Brasil: CAPs, IAPs, INPS,
Reforma Sanitária e SUS;
4. A organização do setor saúde no Brasil - do modelo campanhista ao Sistema Único
de Saúde;
5. Sistema Único de Saúde (SUS);
6. Concepções e práticas “Cidades saudáveis” “ a de da am lia”.
UNIDADE II
1. Organização do Sistema Único de Saúde (SUS): Atenção Básica (baixa), média e
alta complexidade;
265
2. SUS: As bases legais do sistema de saúde no Brasil: Constituição Federal, Lei
Orgânica da Saúde, Conselhos de saúde, Pacto pela Saúde 2006;
3. Modelos assistenciais de Atenção Básica;
4. A Estratégia da Saúde da Família (ES ) como “porta de entrada” do U
5. Ações de Média e Alta Complexidade e demais níveis de complexidade no SUS.
6. Instrumentos epidemiológicos e Sistemas de Informação em Saúde
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupos.
Também haverá leitura e análise de textos e artigos visando a apresentação de trabalhos
de pesquisa.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
266
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde /
Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. 291 p.
(Coleção Para Entender a Gestão do SUS: Sistema Único de Saúde).
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. O Financiamento da Saúde /
Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. 124 p.
(Coleção Para Entender a Gestão do SUS: Financiamento).
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção da
Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. 197
p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS: Atenção Básica).
SIQUEIRA, A. L.; TIBÚRCIO, J. D. Estatística na Área da Saúde: conceitos,
metodologia, aplicações e prática computacional. Belo Horizonte: Coopmed, 2011.
267
MEDRONHO RA. Epidemiologia. Atheneu ,2002.
MINISTÉRIO DA SAÚDE / CONASEMS (2005). SUS de A a Z, garantindo a saúde nos
municípios.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUMOND JUNIOR, M; MINAYO, MARIA CECILIA DE SOUZA; CARVALHO, YARA
MARIA DE; CAMPOS, GASTAO WAGNER DE SOUSA, et al. Tratado de Saúde
Coletiva - Revista e Aumentada - 2ª Ed. 2012. HUCITEC.
JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e
medicina preventiva. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
BASTOS, José Roberto M. de; PERES, Sílvia Helena Carvalho S. de; CALDANA, Magali
Lourdes de. Educação em saúde: com enfoque em odontologia e em fonodiologia.
São Paulo: Santos, 2007.
GONÇALVES, Aguinaldo. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
6º PERÍODO
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Ortodontia e Ortopedia dos
Maxilares
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110466 04 6º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
268
Crescimento e desenvolvimento craniofacial. Desenvolvimento normal da oclusão.
Classificação das maloclusões. Diagnóstico ortodôntico. Etiologia das maloclusões.
Prevenção e interceptação das maloclusões.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de
Ortodontia.
2.2 Específicos
Conhecer e interpretar o diagnóstico das maloclusões até a avaliação do tratamento
executado;
Incentivar o discente a pesquisar em literatura científica e a desenvolver suas
habilidades intelectuais no tocante à Ortodontia;
Interrelacionar as clínicas odontológicas no que diz respeito às atividades de
caráter ortodôntico;
Reconhecer os níveis de atuação: preventivo, interceptativo e corretivo.
3. COMPETÊNCIAS
• Conhecer os processos de crescimento e desenvolvimento normais da face e de
evolução normal da oclusão dentária;
• Diagnosticar e classificar as maloclusões dentárias a partir do reconhecimento dos
fatores etiológicos;
• Identificar os níveis de atuação: preventivo, interceptativo e corretivo na ortodontia;
• Orientar o paciente para o tratamento ortodôntico adequado indicando a época
correta da intervenção clínica.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
269
1. Apresentação da Disciplina de ortodontia, elaboração do contrato pedagógico,
apresentação do cronograma, entrega do Plano de Ensino;
2. Crescimento e desenvolvimento crânio-facial;
3. Oclusão Normal;
5. Etiologia e classificação das Maloclusões;
6. Biologia do Movimento ortodôntico;
7. Documentação ortodôntica.
UNIDADE II
1. Introdução a Cefalometria (pontos cefalométricos, linhas e planos);
3. Interpretação Cefalométrica;
4. Análise facial e de modelos;
5. Análise Ortodôntica;
6. Relação ortodontia com outras disciplinas do círculo profissional.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia.
O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido,
exposição dialogada, Prática de traçado e interpretação cefalométrica em sala de aula,
roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares
para sedimentação do conhecimento.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
270
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Flavio Vellini. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. 7. ed. São
Paulo: Artes Medicas, 2012.
271
ÁLVAREZ, Oscar J. Quirós. Bases biomecânicas e aplicações clínicas em ortodontia
interceptativa. São Paulo, SP: Ed. Santos, 2008.
LANGLADE, Michel. Terapêutica Ortodôntica. 3. ed. São Paulo: Ed. Santos, 1995.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OMAR GABRIEL DA SILVA FILHO, DANIELA GAMBA GARIB, TULIO SILVA LARA.
Ortodontia Interceptiva - Protocolo de Tratamento Em Duas Fases. São Paulo: Artes
Médicas. 2013.
NANDA, Ravindra. Estratégias Biomecânicas e Estéticas na Clínica Ortodôntica.
Santos, 2006
HARFIN, Julia F. de. Tratamento ortodôntico no adulto. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: ed.
Guanabara Koogan, 2008..
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Cirurgia Buco Maxilo Facial
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110423 04 6º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Princípios do ambiente cirúrgico e trabalho em equipe cirúrgica. Conhecimento e
manuseio de instrumental básico. Princípios técnicos em cirurgia odontológica. Tempos
cirúrgicos fundamentais. Técnicas operatórias. Avaliação e preparo pré-operatório normal
e patológico. Complicações pós-operatórias. Urgências e emergências em cirurgia
odontológica
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
272
2.1. Geral
1. Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Cirurgia
Buco Maxilo Facial. Avaliação Pré-operatória
2.2. Específicos
Conhecer os princípios da técnica cirúrgica, dominando o arsenal utilizado na
prática cirúrgica;
Identificar o processo de cicatrização e as possíveis complicações decorrentes do
ato cirúrgico.
Praticar as principais técnicas cirúrgicas;
Atuar de forma preventiva e terapêutica diante do paciente cirúrgico.
3. COMPETÊNCIAS
• Aprender quanto à postura e ao manuseio do armamentário cirúrgico;
• Adquirir conhecimentos que permitam a condução pormenorizada do planejamento
cirúrgico;
• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de
procedimentos clínicos -cirúrgicos;
• Identificar alterações de normalidade;
• Aprender a praticar uma odontologia dentro dos preceitos éticos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Avaliação Pré-operatória;
2. Urgência e Emergência;
3. Princípios da técnica cirúrgica ;
4. Reparação das feridas;
5. Controle de infecções na prática cirúrgica;
273
6. Arsenal cirúrgico.
UNIDADE II
7. Técnicas de Exodontias Simples;
8. Manejo Pós-operatório;
9. Prevenção e Tratamento das complicações cirúrgicas;
10. Princípios de Tratamento e Prevenção das Infecções Odontogênicas;
11. Tratamento dos pacientes submetidos a radio e quimioterapia.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, aulas práticas no
laboratório e na clínica.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
274
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARZOLA, C. Técnicas exodônticas. 2ed. São Paulo:Pancast,2000.
MALAMED SF. Manual de Anestesia Local 5° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
HUPP JR, ELLIS III E, TUCKER MR. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea
6ªed. Elsevier 2015.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
275
HENRIQUES, Paulo G. Atlas clínico de cirurgia plástica periodontal e manipulação
de tecidos moles em implantodontia. São Paulo, SP: Santos, 2007.
BIANCHINI, Marco Aurélio. O passo a passo cirúrgico na implantodontia: da
instalação à prótese. São Paulo, SP: Santos, 2015.
SAILER H, PAJAROLA GF. Cirurgia Bucal. Atlas Colorido de Odontologia. Artmed,
2003.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Saúde Coletiva Aplicada à
Odontologia
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110431 02 6º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Saúde bucal coletiva: quadros social, epidemiológico e político. Relação do processo
saúde–doença, com os determinantes e condicionamentos econômicos, sociais, políticos
e ideológicos. A atuação em equipe multiprofissional de saúde. Análise das ações de
promoção e prevenção em saúde bucal no sistema público e privado em saúde.
Sistemas de Informação em Saúde Bucal. Principais agravos em saúde bucal na
população brasileira. Índices e indicadores de saúde bucal. Indicadores subjetivos e
qualidade de vida. Odontologia no Sistema Único de Saúde (SUS): Atenção Básica,
Média e Alta Complexidades. Programa Brasil Sorridente. Odontologia no Sistema
Privado de Saúde: convênios e credenciamentos
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
276
Possibilitar atuação profissional no Sistema Único de Saúde, em nível ambulatorial ou
gerencial, nos diversos programas voltados à saúde bucal das populações.
2.2 Específicas
Compreender a atuação do cirurgião-dentista nas Equipes de Saúde Bucal na
Estratégia de Saúde da Família (ESF);
Identificar os serviços de saúde bucal do Sistema Único de Saúde : Atenção
Básica, média e alta complexidade;
Capacitar para a utilização de instrumentos epidemiológicos;
Avaliar a Saúde Bucal Coletiva: quadros social, epidemiológico e político;
Inter-relacionar o processo saúde-doença como processo social
3. COMPETÊNCIAS
Reconhecer os novos paradigmas de conceito de saúde;
Desenvolver um aluno capaz de atuar profissionalmente no Sistema Único de
Saúde;
Capacitar o aluno paar avaliar políticas de Saúde Bucal Municipal, Estadual e
Nacional;
Conhecer o Programa Brasil Sorridente;
Reconhecer os valores sociais brasileiros e relacioná-los com o processo saúde/
doença e a profissão odontológica;
Compreender o processo de trabalho do cirurgião-dentista em saúde coletiva
(Equipes de Saúde Bucal – ESF);
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
277
Saúde bucal coletiva - O processo de trabalho do cirurgião-dentista em saúde
coletiva;
Conhecer as ações de educação: promoção de saúde e controle de risco;
ESF: Reconhecendo a atuação em equipe multiprofissional de Saúde;
Trabalho em equipe: trabalhando com as vulnerabilidades e com a exclusão social;
Identificar os valores sociais e culturais e relacioná-los com o processo saúde/
doença e a profissão odontológica;
UNIDADE II
Epidemiologia das doenças bucais e indicadores de saúde bucal;
Levantamentos epidemiológicos SB BRASIL 2003 e 2010;
Organização, Gestão e Gerência de Sistemas de Saúde;
Brasil Sorridente - ESB Modalidades I e II; Centro de Especialidades Odontológicas
(CEO); e Laboratórios Regionais de Prótese Dentária (LRPD);
Acolhimento; Vínculo; e Atenção à Saúde Bucal (assistência odontológica)
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupos,
aulas teóricas-práticas com visitas às Unidades de serviços públicos de baixa, média e
alta complexidade em odontologia. Também haverá leitura e análise de textos e artigos
visando a apresentação de trabalhos de pesquisa.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
278
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
279
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Gastão W. S.; MINAYO, Maria Cecília S.; AKERMAN, Marco; CARVALHO,
Yara Maria. (Org). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. 5. reimpr. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2015.
GONÇALVES, Aguinaldo. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física.
Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2004.
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2014.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACAU LOPES, Mônica Guimarães (Organizadora). Saúde bucal coletiva:
implementando idéias, concebendo integralidade. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2008.
MOYSÉS, Simone Tetu (Coord.). Saúde bucal das famílias: trabalhando com
evidências. São Paulo, SP: Artes Médicas, 2008.
RODRIGUES, Ana Áurea Alécio de; ASSIS, Marluce Maria Araujo. Saúde bucal no
programa saúde da família. Vitória da Conquista, BA: Uesb, 2009.
EBOOK
PEREIRA, Antônio Carlos. Saúde coletiva: métodos preventivos para doenças bucais
- Série Abeno: Odontologia Essencial - Temas Interdisciplinares. Rio de Janeiro: Artes
Médicas, 2013. VitalBook file.
PEREIRA, Antonio Carlos e colaboradores. Odontologia em saúde coletiva: planejando
ações e promovendo saúde. Rio de Janeiro: ArtMed, 2011. VitalBook file
280
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Odontologia Legal – Ética e
Legislação
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110458 02 6º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Ética profissional, leis pertinentes ao exercício legal da profissão de Cirurgião -Dentista,
responsabilidade profissional, legislação e perícias, noções de Direito vinculadas a
questões da Odontologia, documentos odontolegais, traumatologia e tanatologia forense.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Propiciar aos alunos de Odontologia os conhecimentos teóricos básicos e gerais que
tratem do exercício legal da Odontologia, direitos e deveres do Cirurgião-Dentista.
2.2. Específicos
Compreender a lei que rege o exercício da odontologia no Brasil;
Entender os órgãos e entidades da classe;
Desenvolver noções de ética em odontologia e sobre o exercício ilícito da profissão
no Brasil;
Reconhecer a totalidade dos documentos odontolegais;
Compreender a relação consumidor-fornecedor;
Desenvolver noções de traumatologia forense;
Entender sobre a morte e suas modalidades.
281
3. COMPETÊNCIAS
Reconhecer a lei que rege o exercício da profissão de Cirurgião-Dentista;
Usar os conhecimentos relativos à Odontologia Legal nas suas relações com os
pacientes, entes de prestação de serviço odontológico e com os órgãos de classe;
Conhecer os fundamentos da Traumatologia e da Tanatologia forenses, para
aplicá-los nas situações pertinentes.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Exercício lícito da Odontologia no Brasil;
2. Lei nº5081 que trata do exercício da Odontologia no Brasil;
3. Ética profissional odontológica;
4. Documentos odontolegais;
5. A documentação odontológica.
UNIDADE II
6. Responsabilidade profissional do Cirurgião-Dentista;
7. O Cirurgião-Dentista e os códigos de ética odontológica e o de defesa do consumidor;
8. Consentimento esclarecido;
9. Traumatologia forense;
10. Tanatologia forense.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
282
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
283
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, R.B.;CIUFFI,F. – Aspectos Éticos e Legais da Prática Odontológica-1ª Ed.
Editora Santos – 2009.
SILVA,M.;ZIMMERMANN,R.D.;PAULA,F.J. – Deontologia Odontológica e
Legislação.1ªEd. Editora Santos- 2011.
RODIVA,T.A.S.;GABIN,C.A.S. Noções de Odontologia Legal e Bioética -1Ed. Artes
Médicas- 2013.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREA, M. S.N.P. Odontopediatria na primeira infância. 3ª ed. São Paulo: Santos,
2011.
MASSARA,M.L.A.; RÉDUA, P.C.B. Manual de Referências para Procedimentos
Clínicos em Odontopediatria. São Paulo: Santos, 2010
GUYTON Arthur; HALL John E. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011
284
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Clinica de Atenção Básica II
(Endodontia e Dentística)
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110440 04 6º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Técnicas de preparo cavitário e restaurações de amálgama, resina composta e cimento
de ionômero de vidro; Acabamento e polimento das restaurações; Aplicação clínica dos
materiais de proteção pulpar; Tratamento preventivos e restauradores; Clareamento
dental; Relação dentística /periodontia; Colagem de fragmentos e reparo de
restaurações; Abertura Coronária, Preparo Químico Mecânico e obturação dos canais
radiculares; Urgência em Endodontia.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Integrar o aprendizado das disciplinas básicas ao do ciclo profissional inserindo neste
contexto do atendimento integrado, realizando um plano de tratamento voltado para a
prevenção e o tratamento das doenças da cavidade bucal, tendo em vista a reabilitação
do paciente.
2.2. Específicos
UNIDADE I
Realizar restaurações simples e complexas com fins de reabilitação do paciente;
285
Confecção de restaurações com reforço de pino;
Capacitar o aluno para a identificação do diagnóstico para endodontia;
Desenvolver o senso crítico a respeito de procedimentos técnicos direcionados à
Endodontia.
UNIDADE II
Propor e executar planos de tratamento que busquem o atendimento integral
baseado nas diretrizes da endodontia, dentística e periodontia;
Entender os principais procedimentos envolvidos na dentística e periodontia.
3. COMPETÊNCIAS
• Entender as normas e rotinas para atendimento nos ambulatórios e rotina para uso do
expurgo;
• Ser capaz de realizar o preenchimento de formulários da clínica;
• Compreender os princípios de racionalização de trabalho e de ergonomia aplicadas na
Odontologia.
• Estabelecer um roteiro para o atendimento clínico: organização do ambiente de
trabalho, plano de tratamento e procedimentos clínicos preliminares;
• Indicar condutas educativas e preventivas;
• Conhecer técnicas restauradoras de cavidades classe IV ou fratura e colagem de
fragmento dental;
• Executar com frequência a prática do exame clínico periodontal;
• Desenvolver o atendimento clínico a pacientes aplicando os conhecimentos adquiridos
nas atividades pré-clínicas de diagnóstico, Dentística, Periodontia, Endodontia e
Anestesiologia.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Diagnóstico das alterações pulpares e periapicais;
286
2. Material e instrumental endodôntico;
3. Abertura coronária;
4. Preparo Químico Mecânico dos canais radiculares;
5. Medicação intracanal;
6. Obturação dos canais radiculares.;
7. Tratamento conservador.
UNIDADE II
8. Princípios gerais e nomenclatura e classificação dos preparos cavitários;
9. Isolamento do campo operatório;
10. Instrumentais e preparo cavitário para restauração em amálgama e resina composta;
11. Proteção do complexo dentinopulpar;
12. Acabamento e polimento das restaurações em amálgama e resina composta;
13. Diagnóstico em Periodontia;
14. Procedimentos básicos em periodontia.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aplicando a
teoria na prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional clínica com
compromisso, ética e dedicação.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
287
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARATIERI, L, N. Odontologia Restauradora: Fundamentos & Técnicas. Ed. Santos
MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. 6. reimpr. São Paulo, SP:
Santos, 2013.
288
LOPES E SIQUEIRA JR. Endodontia biologia e técnica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
ESTRELA, C. Ciência Endodôntica. Artes Médicas, São Paulo, 2004.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RITTER, A. V.; BARATIERI, L. N.; MONTEIRO JR. Proteção do Complexo Dentina-
Polpa. São Paulo: Santos, 2003.
LEONARDO, M.R; LEAL, J.M. Endodontia: Tratamento dos canais radiculares. 3 ed.
São Paulo: Panamericana. 1998.
LEONARDO, M.R. Endodontia: Sistemas rotatórios. São Paulo: Panamericana. 2002
COHEN, S.; HARGREAVES, K. M. Caminhos da polpa. 9 ed. Rio de Janeiro: Mosby,
2007.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Odontopediatria
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110474 02 6º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Exame, diagnóstico e plano de tratamento. Radiologia em Odontopediatria.
Desenvolvimento psicológico da criança. Erupção e Rizólise. Características da dentição
mista. Anestesia local e cirurgia em Odontopediatria. Terapia Pulpar em Odontopediatria e
Dentística Restauradora.
289
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de
Odontopediatria compreendendo o processo evolutivo intelectual, cognitivo e afetivo da
criança em todas as fases de seu desenvolvimento.
2.2. Específicos
Capacitar o aluno para o entendimento do desenvolvimento infantil em seus
aspectos psicológicos e físicos gerais e da cavidade oral;
Entender a evolução do desenvolvimento físico do paciente infantil e o seu impacto
no que concerne ao atendimento odontológico;
Desenvolver o senso crítico a respeito de procedimentos técnicos E abordagem
direcionada ao paciente infantil;
Estabelecer as particularidades do manejo do paciente infantil.
3. COMPETÊNCIAS
Ser capaz de respeitar os princípios éticos e legais inerentes ao exercício
profissional;
Conhecer o desenvolvimento evolutivo da criança;
Atuar na atenção básica com ações de prevenção, promoção, tratamento e controle
dos agravos bucais das crianças;
Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de
procedimentos clínicos;
Participar em atividades de educação continuada relacionadas a saúde bucal,
mantendo o espírito crítico e aberto as novas informações e saberes;
Identificar e saber observar dados para a construção de um bom diagnóstico;
Propor e executar planos de tratamento que busquem o atendimento integral do
paciente infantil;
290
Agir em equipe, com profissionalismo, respeitando as diferenças individuais de
cada um, atuando como agentes de promoção de saúde
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Apresentação da Disciplina de Odontopediatria e seus respectivos Protocolos de
Atendimentos;
2. Desenvolvimento Psicológico da Criança;
3. Exame clínico, Diagnóstico e Plano de Tratamento;
4. Erupção e Rizólise;
5. Características da Dentições: Decídua. Mista e Permanente
UNIDADE II – Procedimentos técnicos direcionados ao paciente infantil
6. Radiologia em Odontopediatria;
7. Anestesia Local;
8. Terapia Pulpar em Odontopediatria;
9. Dentística Restauradora em Odontopediatria;
10. Cirurgia em Odontopediatria.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado
utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas
dentro do ambiente da Clínica de Odontopediatria (frente ao paciente), roda de discussão
utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação
do conhecimento.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
291
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma
prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional
(prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como
base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências
pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas e
medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 4 (quatro) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 6 (seis) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0 (seis)
pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
292
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSED, D. Odontopediatria: bases para a prática clínica. São Paulo: Artes Médicas,
2005.
GUEDES-PINTO, Antonio Carlos. Odontopediatria. 9. ed. São Paulo, SP: Santos, 2016.
TOLEDO, O. A. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Medbook, 2012.
EBOOK
MARSILLAC, Mirian de Waele Souchois de. Controle da dor, do medo e da ansiedade
em odontopediatria. Santos, 2014. VitalBook file.
PORDEUS, Isabela A.; PAIVA, Saul Martins. Odontopediatria: Série Abeno. Porto
Alegre, RS: Artes Médicas, 2014. VitalBook file.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREA, Maria Salete Nahás Pires. Odontopediatria na primeira infância. 3. ed. São
Paulo: Santos, 2011.
DUQUE, Cristiane. Odontopediatria: uma visão contemporânea. Santos, 2013.
GUEDES-PINTO, Antonio Carlos (Organizador). Odontopediatria. São Paulo, SP: Liv.
Santos, 2010. (Série Fundamentos de Odontologia).
MASSARA,M.L.A.; RÉDUA, P.C.B. Manual de referências para procedimentos clínicos
em odontopediatria. 2. ed. São Paulo: Santos, 2013.
WALTER, L.R.F.; LEMOS, E.V.F.M.L.; SILVIO, I.M.; ZUANON, A.C.C. Manual de
odontologia para bebês. São Paulo: Artes Médicas, 2014.
293
7º PERÍODO
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Clinica de Atenção Básica III
(Cirurgia)
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110539 04 7º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Noções de biópsia. Infecções do complexo bucomaxilofacial. Tratamento dos dentes
inclusos. Cirurgia periapical. Cirurgia pré-protética. Noções de Enxerto, Transplante e
reimplante dental. Princípios de Implantodontia. Tratamento das comunicações e fístulas
buco-nasais e buco-sinusais. Tratamento dos cistos e tumores do complexo
bucomaxilofacial.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Cirurgia Buco
Maxilofacial
2.2. Específicos
UNIDADE I
Ao término da primeira unidade o aluno será capaz de dominar os princípios da técnica
cirúrgica para dentes inclusos, bem como de procedimentos que compõem a abordagem
cirúrgica do Cirurgião Dentista ao término da graduação como, cirudominando o arsenal
utilizado na prática cirúrgica, bem como conhecer o processo de cicatrização e as
possíveis complicações decorrentes do ato cirúrgico.
294
UNIDADE II
Ao término da segunda unidade o aluno será capaz de avaliar patologias que acometem
o sistema estomatognático, bem como adquirir o conhecimento básico das principais
formas de tratamento.
3. COMPETÊNCIAS
Adquirir conhecimentos que permitam a condução pormenorizada do planejamento
cirúrgico;
Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de
procedimentos clínicos-cirúrgicos;
Identificar e tratar alterações buco-dentais;
Aprender a praticar uma odontologia dentro dos preceitos éticos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Cirurgia Bucodental Avançada I
1. Princípios do Tratamento cirúrgico dos dentes inclusos;
2. Plástica bucal, reparadora e estética;
3. Princípios de Diagnóstico Diferencial e de Biópsia ;
4. Infecções Odontogênicas complexas;
5. Princípios do tratamento cirúrgico das infecções periapicais.
UNIDADE II : Cirurgia Bucodental Avançada II
6. Doenças Odontogênicas do Seio Maxilar
7. Tratamento Cirúrgico das Lesões Patológicas da Boca
8. Correções das Deformidades Dentofaciais
9. Neuropatologia Facial
10. Disfunção Temporomandibular
295
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se técnicas de
estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas, roda de discussão
utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação
do conhecimento.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
296
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015.
GANONG, William F. Fisiologia médica de Ganong. 24. ed. Rio de Janeiro, RJ:
AMGH, 2014.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a
clínica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOPAZIA, N. R.;GOLBERG, M. Infecções Maxilofaciais e Orais. São Paulo: Santos,
2006.
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 5. ed., 9. tiragem. Rio de Janeiro:
Elsevier/Campus, c2005.
DUARTE, Cesário Antonio. Cirurgia periodontal: pré-protética e estética. São Paulo:
Santos, 2004. 424 p.
NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 6. tirag. Rio de Janeiro: Elsevier,
c2009.
297
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Cirurgia e Traumatologia Buco
MaxiloFacial
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110482 02 7º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Estudo do planejamento ao atendimento do paciente politraumatizado, emergências
médica, interpretação de exames laboratoriais e imagenológicos no trauma, diagnóstico
e tratamento das fraturas faciais.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Cirurgia Buco
Maxilofacial
2.2. Específicos
UNIDADE I
Ao término da primeira unidade o aluno será capaz de dominar o atendimento inicial em
situações de urgência e emergência, os princípios básicos do atendimento inicial ao
politraumatizado além de iniciar os estudos sobre a etiologia e tratamento das fraturas
faciais.
UNIDADE II
Ao término da segunda unidade o aluno será capaz de conhecer a etiologia e tratamento
das demais fraturas faciais tendo a capacidade não só de avaliar os quadros de
298
traumatismo dos ossos da face e situações emergenciais bem como, poder aplicar
alguns dos conhecimentos apreendidos na disciplina em situações da clínica
odontológica.
3. COMPETÊNCIAS
• Aprender quanto à postura e ao manuseio do Armamentário Cirúrgico
• Adquirir conhecimentos sobre do planejamento cirúrgico
• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de
procedimentos clínicos-cirúrgicos;
• Identificar alterações de normalidade;
• Aprender a praticar uma odontologia dentro dos preceitos éticos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Introdução a Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial e situações
emergenciais
1. Urgência e Emergência
2. ATLS
3. Conhecimento sobre fratura de mandíbula
4. Conhecimento sobre fratura de maxila
UNIDADE II : Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial II
5. Conhecimento sobre fratura de ossos próprios nasais
4. Conhecimento sobre fratura de zigomático
6. Conhecimento sobre politraumatizado
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
299
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se técnicas de
estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas, roda de discussão
utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação
do conhecimento.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
300
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial
contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2015.
NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 6. tirag. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, c2009.
SAILER, Hermann F.; PAJAROLA, Gion F. Cirurgia bucal: Hermann F. Sailer, Gian F.
Pajarola; trad.[de] Waldemar D. Polido e André Alberto Camara Puppin. reimp. Porto
Alegre, RS: ARTMED, 2003.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOPAZIA, N. R.;GOLBERG, M. Infecções Maxilofaciais e Orais. São Paulo: Santos,
2006.
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 5. ed., 9. tiragem. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier/Campus, c2005.
DUARTE, Cesário Antônio. Cirurgia periodontal: pré-protética e estética. São Paulo:
Santos, 2004.
MICHAEL MILORO. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson. 2. ed. São
Paulo: Santos,2009. v. 1 e 2.
BARATIERI, L, N. Odontologia Restauradora: Fundamentos & Técnicas. São Paulo:
Santos, 2010.
301
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Prótese Total
CÓDIGO C
R PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H110512 04 7º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Introdução à prótese dentária total. Planejamento Multidisciplinar Integrado Materiais,
técnicas moldagem. Interrelação da prótese com outras disciplinas.. Confecção de
Modelos de Estudo. Registros Intermaxilares: Articulação dos Modelos. Avaliação,
planejamento e tratamento com prótese totais. Higienização e controle das P. Totais.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Conhecer, aplicar e valorizar os princípios, métodos e técnicas empregadas na
confecção da Prótese Total.
3. COMPETÊNCIAS
• Realizar a seleção da moldeira de estoque para moldagem superior e inferior do
arco edêntulo em manequim e confeccionar os respectivos modelos;
• Delimitar a área de suporte basal superior e inferior;
• Confeccionar a moldeira individual, segundo as técnicas de Aldrovandi e Tadachi;
• Realizar corretamente a moldagem funcional inferior e o encaixotamento do molde;
• Confeccionar os planos de orientação superior e inferior;
• Obter no manequim os registros intermaxilares de interesse para prótese total;
• Montar os modelos no articulador semi-ajustável;
302
• Selecionar e montar dentes artificiais.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Princípios físicos em prótese total
2. Exame clínico do desdentado total
3. Moldagem em prótese total
4. Relações intermaxilares
UNIDADE II
Articuladores
5. Seleção e montagem de dentes artificiais
6. Instalação da prótese e controles posteriores
7. Processamento laboratorial da prótese total
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias , na busca e construção do conhecimento, aproximando a
teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada, com a reprodução em laboratório das etapas de confecção de uma prótese
total.
As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se
técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de discussão
utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
303
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
304
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TURANO, J. C.; TURANO, L. M. Fundamentos da prótese total. 7. ed. São Paulo: Liv.
Santos, 2004.
CORRÊA, Gerson de Arruda. Prótese total: passo a passo. 2. reimpr. São Paulo, SP:
Liv. Santos, 2008.
TAMAKI T. Dentaduras Completas. 4. ed. São Paulo: Ed. Santos, 1988.
EBOOK
TELLES, Daniel. Prótese total: convencional. São Paulo: Santos, 2011.
CUNHA, Vicente de P. Prisco da. Prótese total contemporânea na reabilitação bucal.
São Paulo: Santos, 2014.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCHINI, Marco Aurélio. O passo a passo cirúrgico na implantodontia da
instalação à prótese. São Paulo: Ed. Santos, 2011.
ZARB, George. Tratamento protético para os pacientes edêntulos: próteses totais
convencionais e implantossuportadas. 13. ed. São Paulo:. Elsevier, 2013.
TELLES, D.; HOLLWERG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese total convencional e sobre
implantes. 2.ed. São Paulo: Ed. Santos, 2000
305
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Clínica de Atenção Infantil I
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110520 04 7º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Exame, diagnóstico e plano de tratamento. Pré-natal odontológico. Teste da linguinha.
Radiologia em Odontopediatria. Odontologia para bebes. Prevenção e promoção de
saúde. Dentística e periodontia aplicadas a odontopediatria. Etiologia da cárie dentária.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de
Odontopediatria compreendendo o processo evolutivo intelectual, cognitivo e afetivo da
criança em todas as fases de seu desenvolvimento.
2.2. Específicos
UNIDADE I
• Entender os princípios direcionadores da promoção de saúde aplicada a
odontopediatria;
• Compreender a importância da atenção precoce ao paciente odontopediatrico.;
UNIDADE II
• Realizar diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal direcionadas à
odontopediatria;
306
• Entender os meios de tratamento para os principais agravos em saúde bucal do
paciente infantil.
3. COMPETÊNCIAS
• Ser capaz de respeitar os princípios éticos e legais inerentes ao exercício
profissional;
• Conhecer o desenvolvimento evolutivo da criança;
• Atuar na atenção básica de saúde realizando procedimentos adequados na
prevenção, promoção, tratamento e controle dos agravos bucais das crianças;
• Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
ênfase na promoção de saúde;
• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de
procedimentos clínicos;
• Participar em atividades de educação continuada relacionadas a saúde bucal,
mantendo o espírito crítico e aberto as novas informações e saberes;
• Identificar e saber observar dados para a construção de um bom diagnóstico,
planos de tratamento, que busquem o atendimento integral do paciente infantil;
• Ser capaz de trabalhar em equipe, com profissionalismo, respeitando as diferenças
individuais de cada um.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Promoção de saúde em Odontopediatria
1. Pré-natal Odontológico: repercussões sobre a saúde oral da criança.
2. Odontologia para bebês
3. Teste da linguinha
4. Epidemiologia dos principais agravos em saúde bucal na criança
UNIDADE II: Diagnóstico e tratamento dos principais agravos em saúde aplicados
à odontopediatria
5. Diagnóstico da doença cárie
307
6. Prevenção e Promoção de saúde em Odontopediatria
7. Dentistica aplicada à odontopediatria
8. Periodontia aplicada à odontopediatria
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se técnicas de
estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas dentro do ambiente da
Clínica de Odontopediatria frente ao paciente), roda de discussão utilizando artigos
científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do
conhecimento
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 4 (quatro) em cada unidade.
308
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 6 (seis) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOLEDO, O.A. Odontopediatria: Fundamentos para a Prática Clínica. 4 ed. Rio de
Janeiro: Medbook, 2012.
ASSED, D. Odontopediatria: Bases para a prática Clínica. São Paulo: Artes
Médicas,2005.
CORREA, M. S. N. P. Odontopediatria na primeira infância. 3. ed. São Paulo: Santos,
2011.
EBOOK
MASSARA, M. L. A.; RÉDUA, P. C. B. Manual de Referências para Procedimentos
Clínicos em Odontopediatria. São Paulo: Santos, 2010.
CORREA, Maria S. N. P. Conduta clínica e psicológica na odontopediatria. 2. ed,
São Paulo, Santos, 2013.
309
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUEDES-PINTO, A.C.; BONEKER, M.; RODRIGUES, C. R. M. D. Fundamentos de
Odontologia: ODONTOPEDIATRIA. São Paulo: Santos, 2009.
MASSARA, M. L. A.; RÉDUA, P.C.B. Manual de Referências para Procedimentos
Clínicos em Odontopediatria. São Paulo: Santos, 2010
GUYTON Arthur; HALL John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria. 8. ed. São Paulo: 2012.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Prótese Parcial Removível
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
B00000 02 7º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Conceito e Terminologia em próteses parciais removíveis; Exame clínico; Classificação
dos arcos parcialmente desdentados; Elementos constituintes da PPR; Linha de fulcro e
retentores indiretos; Planejamento das próteses parciais removíveis; Delineador; Moldeira
individual e moldagem funcional; Preparo de boca para PPR; Guias de transferência e
criação de área retentiva; Prova e ajuste da armação metálica; Registro intermaxilar;
Montagem dos modelos em A.S.A.; Prova da montagem dos dentes; Entrega da prótese e
orientações posteriores; Controle clínico dos pacientes reabilitados por PPR; Inclusão e
fundição em PPR
310
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Ao término do programa o aluno deverá conhecer, aplicar e valorizar os princípios,
métodos e técnicas empregadas na confecção da Prótese parcial removível.
3. COMPETÊNCIAS
Aplicação dos conhecimentos teóricos de prótese parcial removível, visando a
reabilitação da função, da estética, do conforto, da saúde e bem estar do paciente;
Compreender o processo de reabilitação de arcadas parcialmente desdentadas;
Dominar as técnicas de manipulação dos materiais protéticos relacionando-os com
seu emprego clínico;
Adquirir conhecimentos que permitam uma integração da Disciplina de Prótese com
aquelas do círculo profissional;
Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de
procedimentos clínicos que envolvam os diferentes tipos de planejamento;
Identificar vantagens e desvantagens das diferentes indicações de prótese parcial
removível.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Introdução ao estudo da prótese parcial removível
2. Biomecânica em prótese parcial removível
3. Componentes das próteses parciais removíveis
4. Delineamento das arcadas parcialmente desdentadas
UNIDADE II
5. Sequência clínica para reabilitação com prótese parcial removível
6. Planejamento em prótese parcial removível
7. Processamento laboratorial da prótese parcial removível
311
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias , na busca e construção do conhecimento, aproximando a
teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada, com a reprodução em laboratório das etapas de confecção de uma prótese
parcial removível.
As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se
técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de discussão
utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma
prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional
(prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como
base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências
pelos alunos.
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma
prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional
(prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como
base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências
pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
312
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas e
medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0 (seis)
pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TODESCAN, R.; DA SILVA, E. E. B. E DA SILVA, O. J. Prótese parcial removível:
manual de aulas práticas. São Paulo: Santos, 2001.
HENRIQUES, Paulo G. Atlas clínico de cirurgia plástica periodontal e manipulação de
tecidos moles em implantodontia. São Paulo: Santos, 2007.
313
ZARB, George A. et al. Tratamento protético para os pacientes edêntulos: próteses
totais convencionais e implantossuportadas. São Paulo: Santos, c2013.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLIEMANN, C. & OLIVEIRA, W. Manual de Prótese Parcial Removível. São Paulo:
Santos, 2002.
FRADEANI, Mauro. Análise estética: uma abordagem sistemática para o tratamento
protético. v. 1 São Paulo: 2006.
CARREIRO, Adriana da F. P. Prótese parcial removível contemporânea. São Paulo:
Santos, 2013, Minha Biblioteca
DUARTE, Cesário Antonio. Cirurgia periodontal: pré-protética e estética. São Paulo:
Santos, 2004.
EBOOK
CARREIRO, Adriana da F. P. Prótese parcial removível contemporânea. São Paulo:
Santos, 2013.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Prótese Fixa
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110482 04 7º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Introdução à prótese dentária fixa e preparos dentais. Princípios biomecânicos e biológicos
dos preparos dentais. Planejamento Multidisciplinar Integrado Preparos dentais. Materiais,
técnicas moldagem e cimentação. Interrelação da prótese com periodontia, endodontia,
ortodontia e cirurgia. Restaurações Provisórias :Método direto e Método indireto.
314
Confecção de Modelos de Estudo. Registros Intermaxilares: Articulação dos Modelos.
Avaliação, planejamento e tratamento com prótese parcial fixa. Coroas parciais ou totais:
Metalocerâmicas, Laminados cerâmicoas,Metal Free Higienização e controle das
P.P.Fixas
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Proporcionar ao aluno o conhecimento de conceitos teóricos e suas possibilidades de
aplicação na prática clínica, tornando-o capaz de indicar, planejar e realizar a confecção
de Prótese Parcial Fixa.
3. COMPETÊNCIAS
• Aplicação dos conhecimentos teóricos e clínicos na clínica de prótese, visando a
restauração da função, da estética, do conforto e da saúde do paciente;
• Compreender o processo de restauração de arcadas parcialmente desdentadas a
partir de próteses fixas unitárias e compostas;
• Dominar as técnicas de manipulação dos materiais utilizados em prótese fixa,
relacionando-os com sua aplicação clínica;
• Adquirir conhecimentos que permitam avaliação, planejamento e tratamento em
interação com outras disciplinas do círculo profissional;
• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de
procedimentos clínicos estéticos que envolvam os diferentes tipos de planejamento;
• Identificar vantagens e desvantagens das diferentes indicações de próteses
unitárias e compostas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Introdução ao Estudo de Prótese Fixa e Adesiva – conceitos e fundamentos
2. Princípios biomecânicos e estéticos de Prótese Parcial Fixa
315
3. Interrelação Prótese Parcial Fixa/ Periodontia/Ortodontia/Endodontia/Cirurgia
4. Avaliação, planejamento e tratamento com prótese parcial fixa
5. Tipos de Prótese Parcial Fixa
6. Preparos dentários: princípios biomecânicos e estéticos
UNIDADE II
1. Materiais e técnicas de moldagem para próteses unitárias e compostas;
2. Coroas totais e próteses parciais: Coroa total posterior, Coroa parcial 4/5,
etalocerâmicas ateriais estéticos (Laminados cerâmicos, Prótese “ etal ree” e
Adesiva;
3. Restaurações Provisórias :Método direto e Método indireto ;
4. Núcleo: materiais e técnicas de reconstrução;
5. Seleção de cor e cimentação;
6. Higienização e controle das P.P.Fixas.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias , na busca e construção do conhecimento, aproximando a
teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada, com a reprodução em laboratório das etapas de confecção de uma prótese
fixa.
As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se
técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de discussão
utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma
prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional
316
(prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como
base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências
pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas e
medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0 (seis)
pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEGORARO, L. F. Fundamentos de Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 2014.
FRANCIS, L. Prótese dentária: fundamentos e técnicas. Florianópolis: Ponto, 2011.
317
EBOOK
PEGORARO, L. F. Prótese Fixa: bases para o planejamento em reabilitação oral. 2.
ed. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRADEANI, Mauro. Reabilitação estética em prótese fixa: análise estética: uma
abordagem sistemática para o tratamento protético. v. 1 São Paulo: 2006.
FRANCISCHONE, Carlos Eduardo. Osseointegração e o tratamento multidisciplinar.
São Paulo: Quintessence, 2006.
VOLPATO, C. A. M.et al. Próteses odontológicas: uma visão contemporânea -
fundamentos e procedimentos. São Paulo, SP: Santos, 2013.
8º PERÍODO
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Implantodontia
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110571 02 8º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Implantes dentários: histórico, evolução e bases científicas para sua aceitação recente
pela comunidade odontológica. Anatomia e radiologia aplicadas a Implantodontia.
Planejamento e execução das técnicas cirúrgicas e protéticas. Características da biologia
molecular e da osseointegração. Seleção e preparo de pacientes. Sistemas de implantes,
técnicas cirúrgicas, procedimentos protéticos e de reconstrução óssea. Acidentes e
318
complicações. Técnicas complementares na Implantodontia e sua relação com as
demais especialidades.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Fornecer ao aluno subsídios para avaliar necessidades e indicar tratamentos com
implantes. Entender o papel desta técnica na reabilitação oral e conhecer seus
fundamentos biológicos e principais aplicações.
2.2. Específicos
UNIDADE I – Bases do conhecimento em implantodontia
• Entender o desenvolvimento da implantodontia de forma temporal;
• Compreender os fundamentos biológicos da osseointegração;
• Desenvolver noções de planejamento em implantodontia;
• Aprender a técnica cirúrgica básica em implantodontia.
UNIDADE II – Implantodontia integrada
• Diferenciar diferentes densidades ósseas;
• Entender os princípios de oclusão em implantodontia;
• Compreender a inter-relação implantodontia-periodontia;
• Aprender sobre os principais avanços em implantodontia.
3. COMPETÊNCIAS
Desenvolver: as bases teóricas da implantodontia com ênfase ao planejamento cirúrgico
e protético; a importância da integração das diversas disciplinas (cirurgia, prótese e
periodontia); a visão do aluno com relação a interdisciplinaridade e compreensão da
visão inadequada de que a implantodontia é uma disciplina isolada.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I - Bases do conhecimento em implantodontia
319
1. Histórico da implantodontia.
2. Fundamentos biológicos da osseointegração.
3. Planejamento em prótese-implantada.
4. Técnica cirúrgica básica.
UNIDADE II – Implantodontia integrada
5. Densidade óssea em implantodontia.
6. Princípios de oclusão em prótese-implantada.
7. Inter-relação implantodontia-periodontia
8. Avanços recentes em implantodontia.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
Serão ministradas aulas teóricas com a utilização de multimídia (Datashow) e aulas em
Powerpoint. Serão feitas demonstrações em modelos de resina dos instrumentais
utilizados em implantodontia, assim como a colocação de implantes demonstrativos em
modelos de resina.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina de Implantodontia será processual e contínua durante toda a
unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas
supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de
eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este
processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por
questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada),
correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de
aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos.
320
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCISCHONE, C. E. et al. Osseointegração e o Tratamento Multidisciplinar. São
Paulo: Quintessence, 2006.
LINDHE, J. et al. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª ed.Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
321
BIANCHINI, M.A. O Passo-a-Passo Cirúrgico na Implantodontia: da instalação à
prótese. São Paulo: Santos, 2015
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TODESCAN, F. F; BECHELLI, A.; ROMANELLI, H. Implantodontia Contemporânea:
cirurgia e prótese. São Paulo: Artes Medicas, 2005.
HENRIQUES, Paulo G. Atlas Clínico de Cirurgia Plástica e Manipulação dos Tecidos
Moles em Implantodontia. São Paulo: Santos, 2007.
NIGRO, F. Planejamento Virtual em Implantodontia: cirurgia guiada: prototipagem.
São Paulo: Santos, 2009.
HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial
contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA:Disfunção Temporomandibular
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110598 02 8º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Sistema Estomatognático, Etiologia e Tratamento das Desordens temporomandibulares;
Fisiologia e anatomia da ATM. Movimentos mandibulares História, Análise e tratamento
das DTMs. Bruxismo. Placas miorrelaxantes. Ajuste da placa.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
322
Conhecer a anatomia e a biomecânica da Articulação Temporomandibular e suas
patologias, realizando procedimentos adequados para suas investigações, prevenção,
tratamento e controle das mesmas.
2.2. Específicos
• Identificar as doenças e distúrbios da articulação temporomandibular ;
• Realizar procedimentos adequados para diagnóstico, prevenção, tratamento e
controle;
• Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas
buscando a integração ensino - aprendizagem.
UNIDADE I
• Apresentação da disciplina;
• Anatomia da ATM - muscular, esquelética e cartilaginosa;
• Mecânica do movimento mandibular;
• Etiologia dos distúrbios funcionais do sistema mastigatório;
• Bruxismo e Apertamento Dentário.
UNIDADE II
• Sinais e sintomas das DTMs – Parte I e II;
• Exames complementares para diagnóstico de DTM;
• iagnósticos das ’s
• Diagnóstico Diferencial e Outras Condições Associadas;
• ratamento de ’s.
3. COMPETÊNCIAS
• Ter o domínio de obter informações confiáveis, além de observar e interpretar dados
para a construção do diagnóstico;
• Ter a capacidade de propor planos de tratamento adequados;
• Ser capaz de trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de
promoção de saúde;
323
• Ter o domínio em acompanhar e incorporar inovações tecnológicas no exercício da
profissão;
• Deve apresentar a capacidade de identificar alterações de normalidade;
• Ser capaz de compreender os aspectos morfofuncionais do aparelho
estomatognático.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Apresentação da disciplina
2. Anatomia da ATM - muscular, esquelética e cartilaginosa
3. Mecânica do movimento mandibular
4. Etiologia dos distúrbios funcionais do sistema mastigatório
5. Bruxismo e Apertamento Dentário
UNIDADE II
6. Sinais e sintomas das DTMs – Parte I e II
7. Exames complementares para diagnóstico de DTM.
8. iagnósticos das ’s
9. Diagnóstico Diferencial e Outras Condições Associadas
10. ratamento de ’s
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
324
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORTHLIEB, Jean-Daniel. Oclusão: princípios práticos. Porto Alegre, Artmed, 2002.
325
PAIVA, Helson José de. Noções e conceitos básicos em oclusão, disfunção
temporomandibular e dor orofacial. São Paulo, SP: Santos, 2008.
OKESON, J. P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 7.ed.
São Paulo: Elsevier, 2013.
BROCARD D. et al. Sucesso Clínico - Bruxismo - Diagnóstico e Tratamento.
Quintessence, 2010.
CARDOSO, Antônio Carlos. Oclusão: para você e para mim. São Paulo: Ed.Santos,
2010.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVILLE, B.W.; et. al. Patologia Oral e Maxilofacial. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
LE GALL, Marcel G. Oclusão e função: abordagem clínica com enfoque para
implantologia. Porto Alegre, Atmed, 2008.
ALENCAR, J. R. F. G. P. Oclusão, Dores Orofaciais e Cefaléia. São Paulo, Ed. Santos,
2005.
CARLSSON G., MAGNUSSON T., GUIMARÃES, A. S. Tratamento das Disfunções
Temporomandibulares na Clínica Odontológica. São Paulo: Quintessence, 2006. v. 1.
NUNES L. J.; PAIVA, G. Tratamento multidisciplinar das ATMs. São Paulo: Ed
Santos: 2008.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Odontogeriatria
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110601 04 8º 80
326
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Apresentação da Disciplina Odontogeriatria, Psicologia e abordagem aplicada ao
atendimento ao idoso. Aspecto anatômico e fisiológico do envelhecimento. O
atendimento do paciente geriátrico no consultório, asilos, ou residência. Estomatologia:
identificação e prevenção de lesões e reabilitações da cavidade oral bem como indicação
e contra indicações.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de
Odontogeriatria, compreendendo o processo de contribuir com a interdisciplinaridade.
2.2. Específicos
UNIDADE I
1. Compreender as noções básicas que norteiam a odontogeriatria;
2. Entender os aspectos psicológicos da abordagem do atendimento ao idoso;
3. Assimilar os aspectos anatomo-fisiológicos do envelhecimento;
4. Desenvolver noções sobre o atendimento ao paciente geriátrico em asilos ou
residências.
UNIDADE II
1. Entender os processos patológicos orais na velhice;
2. Desenvolver noções do atendimento odontológico em pacientes sistemicamente
comprometidos;
3. Entender as principais desordens das glândulas salivares em pacientes idosos;
4. Compreender as desordens cognitivas no idoso.
327
3. COMPETÊNCIAS
• Entender a necessidade de promover o atendimento odontológico com qualidade ao
paciente idoso respeitando as considerações psicológicas e sistêmicas dos mesmos;
• Compreender a necessidade da interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
ênfase na promoção de saúde;
• Entender os aspectos anatômicos e fisiológicos do envelhecimento e as principais
patologias orais;
• Identificar e atuar na prevenção de lesões e reabilitação da cavidade oral;
• Desenvolver noções relativas aos problemas associados com o uso permanente de
certas drogas medicamentosas;
• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de desenvolver atividade
voltada necessidade da otimização do cuidado ao paciente idoso;
• Entender a necessiadade de trabalhar em equipe, com profissionalismo, respeitando
as diferenças individuais de cada um.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Apresentação da Disciplina de Odontogeriatria;
2. Psicologia e abordagem aplicada ao atendimento ao idoso,
3. Aspecto anatômico e fisiológico do envelhecimento;
4. O atendimento do paciente geriátrico no consultório, asilos, ou residência.
UNIDADE II
5. Distúrbios e doenças orais na velhice;
6. Atendimento Odontológico de paciente Sistemicamente comprometido;
7. Desordens das glândulas salivares em paciente idosos;
8. Desordens das capacidades cognitivas (Alzheimer, Depressão, etc...).
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
328
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina de odontogeriatria será processual e contínua durante toda a
unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas
supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de
eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este
processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por
questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada),
correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de
aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
329
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOSTRINI, Eliana. Odontogeriatria. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2004.
MELLO, Hilton Souchois de Albuquerque. Odontogeriatria. São Paulo, SP: Santos,
2005.
VENDOLA, M. C. C., NETO, A. R. Bases clínicas em odontogeriatria. São Paulo:
Santos, 2009.
VARELLIS, Maria Lucia Zarvos. O paciente com necessidades especiais na
odontologia: manual prático. 2. ed. São Paulo: Santos, 2013
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUGAYAR, Lêda Regina Fernandes. Pacientes portadores de necessidades
especiais: manual de odontologia e saúde oral. São Paulo, SP: Pancast, 2000.
BRUNETT, R. F., MONTENEGRO, F. L. B. Odontogeriatria: Noções de Interesse
Clínico. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
CASTRO, A. L. Estomatologia. São Paulo: Santos, 2000.
REGEZI, Joseph A.; JORDAN, Richard C. K.; CIUBBA, James J.; SILVA JÚNIOR,
Arley. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier/Campus., c2013.
330
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Clínica de Média
Complexidade (Prótese)
CÓDIGO C
R PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H110563 04 8º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Preparos dentais. Interrelação das próteses com periodontia, endodontia, ortodontia e
cirurgia. Confecção de Modelos de Estudo. Registros Intermaxilares: Articulação dos
Modelos. Avaliação, planejamento e tratamento com prótese parcial fixa, prótese total e
prótese parcial removível; Preparo de boca para PPR; Guias de transferência e criação de
área retentiva; Prova e ajuste da armação metálica; Montagem dos modelos em A.S.A.;
Prova da montagem dos dentes; Restaurações Provisórias :Método direto e Método
indireto. Confecção de Modelos de Estudo. Materiais, técnicas moldagem e cimentação.
Registros Intermaxilares: Articulação dos Modelos; Higienização e controle das próteses.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Confeccionar próteses fixas, totais e parciais removíveis, através das fases clínicas e das
fases laboratoriais para pacientes desdentados totais e desdentados parciais.
2.2. Específicos
• Preparar o aluno para a realização de triagem com avaliação e planejamento;
• Habilitar com procedimentos de moldagem de acordo com a indicação protética (
Total, Parcial Removível ou Fixa), seguindo com as demais fases de tratamento a partir
da indicação protética;
331
• Orientar o passo-a-passo no protocolo de cada indicação protética;
• Realizar a instalação das próteses fixas, totais ou parciais removíveis.
3. COMPETÊNCIAS .
• Aplicaar os conhecimentos teóricos e clínicos na clínica de prótese, visando a
restauração da função, da estética, do conforto e da saúde do paciente;
• Restaurar arcadas parcialmente desdentadas a totalmente desdentadas com
Próteses:, fixas, parciais removíveis e totais;
• Adquirir habilidades que permitam uma integração da Clínica de Prótese
com as demais clínicas do círculo profissional;
• Desenvolver senso crítico que determine a capacidade de opção a partir de
diferentes tipos de planejamento protético;
• Identificar vantagens e desvantagens nas diferentes indicações de próteses.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
1. Apresentação e Normativas da disciplina ;
2. Apresentação dos protocolos clínicos das próteses totais, parciais removíveis e fixas;
3. Triagem para diagnóstico e plano de tratamento;
4. Preparos, moldagem e material de moldagem em prótese fixa, total e parcial
removível;
5. Obtenção de modelos preliminares;
6. Montagem dos modelos em A.S.A. (articulador semi-ajustável );
7. Considerações sobre uso de delineador.
UNIDADE II :
1. Confecção de núcleos e coroas provisórias;
2. Prova de planos de orientação ou estrutura metálica em cera;
3. Seleção dos dentes artificiais;
4. Montagem e oclusão dos dentes artificiais;
332
5. Ajuste oclusal e estético;
6. Instalação da prótese fixa, total ou parcial removível.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
333
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEGORARO, L. F. Fundamentos de Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 2014.
SHILINGGBURG, H.T.JR. Fundamentos de prótese fixa. 4. ed. São Paulo:
Quintessence Publishing, 2007.
TODESCAN, R.; DA SILVA, E. E. B. E DA SILVA, O. J. Prótese parcial removível:
manual de aulas práticas. São Paulo: Santos, 2001.
TAMAKI T. Dentaduras Completas. 4. ed., São Paulo: Santos, 1988.
TURANO, J. C; TURANO, L. M. Fundamentos da prótese total. 7. ed. São Paulo: Liv.
Santos, 2004.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCIS, L. Prótese dentária: fundamentos e técnicas. Florianópolis: Ponto, 2011.
KLIEMANN, C. & OLIVEIRA, W. Manual de Prótese Parcial Removível. São Paulo:
Santos, 2002.
PEGORARO,F. L. Prótese Fixa: Bases para o planejamento em Reabilitação Oral. 2.
Ed. Ed. Artes Médicas,2012. 448 p.
TAMAKI T. Dentaduras Completas. 4. ed., São Paulo: Santos, 1988
334
TELLES, D.; HOLLWERG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese total convencional e sobre
implantes. 2.ed. São Paulo: Santos, 2000.
MOYSÉS TODESCAN, R.; DA SILVA, E. E. B. E DA SILVA, O. J. Prótese parcial
removível: manual de aulas práticas. São Paulo: Santos, 2001.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Clínica de Atenção Infantil II
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110555 04 8º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Apresentação e estudo de problemas odontopediátricos, ortodônticos e ortopédicos.
Aspectos psicológicos na infância e adolescência, controle do comportamento infantil na
clínica odontopediátrica. Semiologia, crescimento e desenvolvimento craniofaciais.
Controle da dor. Traumatismo dento-alveolar na dentição decídua e permanente.
Métodos ortodônticos preventivos e interceptores.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina
de Odontopediatria compreendendo o processo evolutivo intelectual, cognitivo e afetivo
da criança em todas as fases de seu desenvolvimento, contribuindo com a
interdisciplinaridade.
2.2. Específicos
335
• Entender a evolução da oclusão e seus fatores de risco para a instalação de
maloclusões;
• Conhecer a indicação de dispositivos ortodônticos para o tratamento de maloclusões
na infância;
• Compreender os preceitos de um correto diagnóstico clínico para a doença cárie;
• Entender a etiologia a o tratamentos dos traumas dento-alveolares.
COMPETÊNCIAS
• Conhecer o desenvolvimento evolutivo da criança;
• Atuar na atenção básica de saúde realizando procedimentos adequados na
prevenção, promoção, tratamento e controle dos agravos bucais das crianças;
• Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
ênfase na promoção de saúde, baseado na convicção de cidadania e da ética;
• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de
procedimentos clínicos;
• Participar em atividades de educação continuada relacionadas a saúde bucal,
mantendo o espírito crítico e aberto as novas informações e saberes;
• Identificar e saber observar dados para a construção de um bom diagnóstico
• Propor e executar planos de tratamento que busquem o atendimento integral do
paciente infantil;
• Ser capaz de trabalhar em equipe, com profissionalismo, respeitando as diferenças
individuais de cada um, atuando como agentes de promoção de saúde.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Estudo da evolução da oclusão e a inter-relação com ortodontia
2. Classificação das maloclusões em odontopediatria
3. Indicação e uso de aparelhos ortodônticos removíveis
336
UNIDADE II
1. .Cariologia: Diagnóstico clínico
2. Cariologia: cárie precoce na infância
3. Trauma dento-alveolar na dentição decídua
4. Trauma dento-alveolar na dentição permanente
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 4 (quatro) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 6 (seis) em cada unidade.
337
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSED, Sada. Odontopediatria: bases científicas para a prática clínica. São Paulo, SP:
Artes Médicas, 2005.
GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria. 8. ed. São Paulo: 2012.
TOLEDO, O. A. de. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. São Paulo:
Panamericana, 1986.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADAMS, C. P.; RESENDE, P. N. Aparelhos ortodônticos removíveis. São Paulo:
Santos, 1987.
ARAÚJO, M. C. M. de. Ortodontia para clínicos. São Paulo: Santos, 1986.
CASTRO, U. de J. M. de. Procedimentos infantis na odontologia II. São Paulo:
Santos, 1984.
GALVÃO, A. Ortodontia: noções fundamentais. São Paulo: Santos, 1986.
338
GUEDES-PINTO, A. C. Conduta clínica e psicologia em odontologia pediátrica. São
Paulo: Santos, 1987.
GUEDES-PINTO, A. C; ISSÃO, M. Manual de odontopediatria. São Paulo: Artes
Médicas, 1988.
CORRÊA, Maria Salete Nahás Pires. Odontopediatria na primeira infância. 3. ed.,
reimpr. São Paulo, SP: Liv. Santos, 2011.
WELBURY, Richard R.; DUGGAL, Monty S.; HOSEY, Marie-
Thérèse. Odontopediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Odontologia para Pacientes
Especiais
CÓDIGO C
R PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H110580 02 8º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Conceito, Histórico e Classificação das Pessoas com Necessidades Especiais em
Odontologia. Fundamentos teóricos e sua aplicação prática na abordagem, manejo e
condicionamento psicológico para a aceitação do tratamento odontológico (formação do
vínculo). Assistência odontológica conforme as necessidades do paciente especial em
consultório, tanto a nível preventivo como terapêutico ou cirúrgico. Odontologia
preventiva, conforme as necessidades individuais dos diversos grupos. Atuação
multidisciplinar.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
339
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de
Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais
2.2 Específicos
1. Compreender as diferenças intelectuais, cognitivas e afetivas desses pacientes;
2. Avaliar as limitações individuais e sistêmicas, incentivando o atendimento de
forma holística, transdisciplinar e Interdisciplinar;
3. Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas
buscando a integração ensino\aprendizagem voltadas a este público.
3. COMPETÊNCIAS
• Conhecer o desenvolvimento evolutivo do Paciente com Necessidade Especial;
• Atuar na atenção básica de saúde realizando procedimentos adequados na
prevenção, promoção, tratamento e controle dos agravos bucais do Paciente com
necessidade Especial;
• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de
procedimentos clínicos e manejos à serem realizados na Pessoa Deficiente;
• Participar em atividades de educação continuada relacionadas à saúde bucal,
mantendo o espírito crítico e aberto as novas informações e saberes;
• Identificar e saber observar dados para a construção de um bom diagnóstico;
• Propor e executar planos de tratamento que busquem o atendimento integral do
Paciente com necessidade Especial.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Apresentação da Disciplina de Odontologia para Pacientes com Necessidades
Especiais e apresentação dos Protocolos de Atendimentos;
2. Introdução ao estudo da Pessoa com Deficiência: Terminologia e conceitos,
Classificação das Deficiências e Epidemiologia;
3. Políticas públicas de Inclusão: Nacionais e Internacionais;
340
4. Política Nacional de Saúde Bucal para pessoas com Deficiência e sua relação com
a Saúde Bucal;
5. Humanização do trabalho em Saúde.
UNIDADE II
1. Abordagem Psicológica à pessoa com Deficiência;
2. Diretrizes Clínicas e protocolos para a atenção e cuidados da Pessoa com Deficiência;
3. Prontuário Odontológico: Anamnese, Exame Físico e Exames Complementares
4. Manejo da Dor e Sedação na Odontologia;
5. Seminários Aplicados: Conhecendo as principais síndromes de interesse na
abordagem Odontológica.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se técnicas de
estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas dentro do ambiente da
Clínica de Odontopediatria frente ao paciente), roda de discussão utilizando artigos
científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do
conhecimento.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
341
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HADDAD, S. Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais. São Paulo:
Santos, 2007.
342
VARELLIS, M. L. Z. O Paciente com Necessidades Especiais. Manual Prático. São
Paulo: Santos, 2005.
MUGAYAR, Lêda Regina Fernandes. Pacientes portadores de necessidades
especiais: manual de odontologia e saúde oral. São Paulo, SP: Pancast, 2000.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOSTRINI, Eliana. Odontogeriatria. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2004.
BARATIERI, L, N. Odontologia Restauradora: Fundamentos & Técnicas. São Paulo:
Santos, 2010.
HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial
contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015.
XAVIER, H.S.;XAVIER, V.B.C. Cuidados Odontológicos com a Gestante. São Paulo:
Santos, 2004.
EBOOK
ECHEVERRIA, Sandra; POLITANO, Gabriel Tilli. Tratamento odontológico para
gestantes. 2. ed. São Paulo: Santos, 2014.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA:
Prótese Buco Maxilo Facial
CÓDIGO C
R PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H110547 04 8º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Introdução à disciplina de Prótese Buco-Maxilo-Facial (PBMF). Filosofia de ensino
socioconstrutivista, utilizando estratégias de inter e transdiciplinaridade. Reabilitação
biopsicossocial de pacientes com características especiais por mutilações e/ou
343
malformações faciais. Avaliação das sequelas físicas e estético-funcionais importantes,
os quais interferem no processo de adaptação pessoal e interpessoal do sujeito.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Desenvolver habilidades afetivas, teóricas e psicomotoras que possibilitem a interação
dos alunos para reabilitação de pacientes mutilados e/ou malformados através de
diferentes modalidades de aparelhos protéticos faciais.
1.2 Específicos
1. Construir próteses óculo-palpebrais;
2. Reabilitar com próteses: Nasal, Auricular e/ou Facial Extensa;
3. Preparar próteses internas ((Maxilar, Mandibular e Craniana)
4. Reabilitar pacientes fissurados
3. COMPETÊNCIAS
Capacidade de executar passo a passo de diferentes procedimentos para obtenção de
aparelhos protéticos, sejam eles epíteses ou anapleroses.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Prótese Óculo-Palpebral
2. Prótese Nasal
3. Prótese Auricular
4. Facial Extensa
UNIDADE II
5. Próteses Internas (Maxilar, Mandibular e Craniana)
6. Próteses Radíferas
7. Próteses para Fissurados
344
8. Prótese Ocular
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
Teoria: aulas expositivas participativas e seminários Prática: atendimento clínico a
pacientes deformados e/ou mutilados faciais.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
345
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, E, P. (org.) Prótese Ocular. São Paulo: Panamed, 1987.
GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
GRAZIANI, M. Prótese Maxilo-Facial. 3a ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1982.
JANKIELEWICZ, I (org.) Prótesis Buco-Maxilo-Facial. Barcelona: Quintessence, 2003.
MORONI, P. Reabilitação Buco-Facial: Cirurgia e Prótese. São Paulo: Panamed,
1982.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ORESTES-CARDOSO, S. et al. Prevalência do glaucoma em pacientes reabilitados
na Clínica de Prótese Buco-Maxilo-Facial da Universidade Federal de Pernambuco.
Rev ABO Nac, São Paulo, v. 18, n. 5, out./nov., 2010 – ISSN 0104-3072.
ORESTES-CARDOSO, S; MAGALHÃES, T. S.; EMERENCIANO M.; SOUZA, J. C. A.;
ORESTES-CARDOSO, J. Levantamento epidemiológico de cegueira e perda do
globo ocular por agressões físicas e por armas de fogo em uma instituição pública
346
de ensino superior do Recife. Rev UNICID, São Paulo, v. 22, n. 2, p. 111-121, mai-ago,
2010.
AUSTREGÉSILO, S. C.; GOMES, M. P.; ORESTES-CARDOSO, S; EMERENCIANO, M.,
VIEIRA,F. L. T. Física das radiações para o tratamento do câncer de cabeça e
pescoço de interesse para o cirurgião-dentista. Rev ABO Nac, São Paulo, v. XIX, n.
1, Supl. 2, fev./mar., 2011.
9ª PERÍODO
SUP
ERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de
Curso –TCC I
CÓDIGO C
R PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H110628 02 9º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Contato com diferentes tipos de pesquisa de trabalho de conclusão de curso de
Odontologia, promovendo estímulo à capacidade investigativa e produtiva do graduando
e contribuindo para sua formação profissional e científica. Definição do método científico
e as etapas do projeto de pesquisa, como tema e problema ou hipótese de pesquisa,
com delineamento do estudo. Seleção e análise de textos. Desenvolvimento do método
de pesquisa. Redação técnica. Estruturação do trabalho científico – normas técnicas.
Apresentação do projeto de pesquisa ao Comitê de Ética.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
347
Empreender trabalho investigativo considerando os aspectos éticos de pesquisa,
formulando e determinando o problema científico de forma a desenvolver redação
própria, além de compreender e lidar com diferentes fontes de pesquisa.
2.2. Específicos
1. Entender os tipos de pesquisa existentes;
2. Desenvolver habilidades para a construção do conhecimento científico.
3. Elaborar e definir o tema, problemas e objetivos de pesquisa;
4. Entender sobre a elaboração da revisão de literatura em conformidade com as
normas da ABNT;
5. Delinear o método de pesquisa e planejamento das etapas;
3. COMPETÊNCIAS
• Desenvolver a produção textual;
• Identificar as potencialidades da pesquisa científica na área de formação;
• Elaborar um projeto de pesquisa para desenvolvimento de trabalho de conclusão de
curso.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Bases para a redação científica
1. Tipos de pesquisa;
2. Construção do conhecimento científico;
3. Definição do tema problemas e objetivos de pesquisa;
UNIDADE II – Construção do esqueleto da pesquisa
1. Elaboração da revisão de literatura em conformidade com as normas da ABNT;
2. Escolha do método de pesquisa e planejamento das etapas da pesquisa;
3. Definição do trabalho a ser realizado no disciplina de TCC 2.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
348
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
As aulas serão expositivas com participação, centrada no desenvolvimento dos projetos
dos alunos. Haverá atividades em grupos e leituras dirigidas. Grande parte da disciplina
consiste no acompanhamento individual dos projetos de pesquisa.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
349
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed., 6. reimpr. São Paulo: Atlas, 2013.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, P. A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.
ed., 9. reimpr. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2013.
GIL, A. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
CARVALHO, Maria C. M.. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos
e técnicas. 19. ed. Campinas: Papirus, 2012.
RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. 3. ed. Aracaju, SE: UNIT, 2010.
184 p.
LEOPARDI MT. Metodologia da Pesquisa na Saúde. Santa Maria. Pallotti 2001
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 7. ed.
, 8. reimpr. São Paulo: Atlas, 2013.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed.
São Paulo, SP: Atlas, 2008.
350
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed., 7. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo, SP: Cortez,
2011
E-BOOK
Gil, Antonio. Estudo de Caso - Fundamentação Científica; Subsídios para Coleta e
Análise de Dados; Como Redigir o Relatório. Atlas, 2009.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado I
CÓDIGO C
R PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H110610 23 9º 460
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Atividades integradas desenvolvidas intra e extra-muros complementando a formação
técnica e científica do aluno, habilitando-o ao planejamento e execução de sequências
organizadas de atividades em odontologia. O aluno será capaz de aplicar e acompanhar
nas atividades de estágio, os conhecimentos adquiridos nas disciplinas, transmitindo
requisitos básicos necessários para o desenvolvimento do diagnóstico, prognóstico e
plano de tratamento. Vivenciar experiências práticas nos diversos serviços de saúde
bucal fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a partir de suas complexidades:
Atenção Básica (Unidades de Saúde da Família/ Equipes de Saúde Bucal); Média
Complexidade; Alta complexidade;assim como nos serviços não-governamentais ou
privados.
351
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Proporcionar oportunidades aos alunos para atividades práticas profissionais em
odontologia, vigentes nos ambientes em que estarão inseridos, e celebrar convênios com
diversas instituições públicas, não-governamentais ou privadas .
2.2. Específicos
Aprimorar o nível de atuação do estagiário, oferecendo-lhe experiências
profissionais inovadoras;
Realizar atividades nos serviços da Atenção Básica do SUS;
Acompanhar as ações nos serviços da Média e Alta complexidades do SUS;
Compreender o fluxo de referência e contra-referência dos procedimentos de
saúde;
Participar das atividades de planejamento, diagnóstico e plano de tratamento e
prognóstico;
Realizar atividades em clínica integrada.
3. COMPETÊNCIAS
Realizar atividades práticas multiprofissionais nas unidades de saúde e clínicas
em atuação, seja público ou privado;
Correlacionar atividades, a partir de procedimentos e estratégias de promoção
em saúde, avaliando a qualidade e o impacto de seus resultados;
Promover orientações sobre higienização, dieta, anamnese,diagnóstico clínico
e de imagem, assim como plano de tratamento e reabilitação odontológica;
Atuar nas urgências Odontológicas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
352
UNIDADE I
Realização de atividades de estágio pautadas na promoção e reabilitação de
Saúde Bucal, sob orientação de preceptoria e supervisão docente. Ao final,
construção de relatório .
UNIDADE II
Realização de atividades de estágio pautadas na promoção e reabilitação de
Saúde Bucal, sob orientação de preceptoria e supervisão docente. Ao final,
construção de relatório .
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As atividades serão realizadas nos locais de estágio por metodologia determinada pelo
cirurgião-dentista preceptor ou docente do campo de estágio. A frequência semanal
poderá ser de segunda-feira à domingo, durante os turnos da manhã, tarde ou noite, cuja
carga horária diária não deverá exceder 06 horas/dia, e funcionando de acordo com o
fluxo das atividades do local de estágio.
A distribuição dos alunos será executada através de sorteio nos locais onde ocorrerá o
estágio, havendo rodízio conforme determinado em escala no primeiro dia de aula.
Também será considerado o local da residência do aluno que morar mais próximo a uma
das unidades de saúde conveniadas.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação seguirá a partir da pontuação dos critérios descritos no diário de estágio, e
estabelecidas pelos preceptores do campo de estágio e supervisor docente.
Deverão ser entregues 02 (dois) relatórios com TODAS as atividades
desenvolvidas, devendo obrigatoriamente conter descrição destas
com ilustrações ,pontos positivos e negativos observados, datas, calendário regressivo
de carga horária e protocolos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
353
HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial
contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. 692 p. ISBN
9788535272529.
MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. 6. reimpr. São Paulo, SP:
Santos, 2013. 343 p. ISBN 9788572885744.
NEWMAN, Michael G. Carranza periodontia clínica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2012. 1164 p. ISBN 9788535245400.
LINDHE Jan. ratado de eriodontia l nica e mplantologia ral. Editora Guanabara
Koogan, 5a ed. 2010.
KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São
Paulo: Santos, 450 p., 2007. ISBN 9788572886598.
SILVA, André Luiz M. Biosegurança em odontologia: conceitos, definições e uso de
medidas de proteção universal: revisão de literatura. 31 f. : TCC (graduação em
odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), 2008.
MACEDO NETO, Luiz Soares de. Biossegurança em consultório odontológico. 2009.
50 p. TCC (graduação em odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju, 2009.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTRELA, Carlos; ESTRELA, Cyntia R. A. Controle de infecção em odontologia. São
Paulo: Artes Médicas, 2003. 169 p. ISBN 8574040835.
BUISCHI, Yvonne de Paiva. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São
Paulo: Artes Médicas, 2000. 359 p. ISBN 8574040339
TODESCAN, Reynaldo; SILVA, Eglas E. Bernardes da; SILVA, Odilon José da. Atlas de
prótese parcial removível. 6. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2012. xiv, 345 p. ISBN
9788572880640.
TURANO, José Ceratti; TURANO, Luiz Martins. Fundamentos de prótese total. 8. ed.
São Paulo, SP: Liv. Santos, 2009. 568 p. ISBN 9788572886475.
354
10º PERÍODO
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de
Curso –TCC II
CÓDIGO C
R PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H110652 02 10º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
A disciplina de trabalho de conclusão de curso II visa a redação e defesa pública do
Trabalho de Conclusão de Curso. O mesmo será elaborado em forma de artigo científico
e apresentado perante uma banca examinadora. A disciplina objetiva reforçar a
necessidade da construção constante do conhecimento, bem como fornecer ao
estudante uma experiência de síntese do conhecimento adquirido.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Proporcionar o aprofundamento temático, o estímulo à escrita científica, à consulta de
bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica
acadêmica, na perspectiva da construção de conhecimento para o campo da
Odontologia e área afins.
2.2. Específicos
Desenvolver a capacidade de elaboração e confecção do Trabalho de Conclusão
de Curso de forma assistida pelo professor orientador.
355
Elaborar a apresentação do conteúdo do trabalho e apresentar o mesmo perante
uma banca examinadora.
3. COMPETÊNCIAS
• Desenvolver e elaborar a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso,
obedecendo às normas e instruções deste regulamento e outras, aprovadas pelos
órgãos colegiados e executivos da FACIPE;
• Entender e aplicar o conhecimento adquirido, de forma a dar um sentido prático aos
procedimentos e às soluções dos problemas em Odontologia;
• Desenvolver os hábitos de Ler, compreender, elaborar, avaliar e interpretar textos, e
artigos com a devida utilização dos termos técnicos;
• Entender a necessidade de Pesquisar e utilizar a litetaratura como condição para o
exercício da profissão nas mais diversas áreas da Odontologia e ciências da saúde;
• Desenvolver o raciocínio lógico
e clínico associado a argumentação e reflexão crítica nas diversas áreas do
conhecimento Odontológico.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
Elaboração e confecção do Trabalho de conclusão de curso de forma assistida pelo
professor orientador.
UNIDADE II
Apresentação do conteúdo do mesmo perante uma banca examinadora.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O aluno deverá fazer, com supervisão do orientador, as seguintes etapas para a
elaboração do trabalho de conclusão de curso:
I- prosseguir e concluir as atividades previstas no projeto, idealizado durante o período
da disciplina TCC I;
356
II- redigir o trabalho de conclusão do curso, de acordo com: as normas deste manual, as
instruções de seu orientador, e de acordo com as normas do periódico escolhido para
formatação e submissão;
III- entregar três exemplares escritos do trabalho final até a data limite estabelecida pela
coordenação do curso, com carta assinada pelo orientador, informando que o trabalho
está em condições de ser avaliado pela banca examinadora (modelo em anexo). Os
exemplares serão destinados ao orientador e aos dois membros da banca examinadora;
IV- comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender seu TCC
em banca pública com a utilização de mídia digital;
V- apresentar o TCC, perante uma banca examinadora em sessão pública, na forma oral
e escrita, na data estabelecida, de conformidade com o orientador. A apresentação oral
deve ser feita em um período de 15 a 20 minutos com a utilização de mídia digital (Ms
Powerpoint).
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A nota do TCC II será constituída pela média aritmética simples da avaliação do trabalho
escrito e da avaliação da exposição oral em seção pública. A avaliação do TCC II é
expressa em uma única nota, de 0 a 10 (zero a dez), sendo considerado aprovado o
aluno que obtiver nota igual ou superior a seis (6,0), cabendo ao orientador inserir a nota
do seu orientando no magister após a entrega da Versão final do trabalho e a “ icha de
revisão final do trabalho de curso pelo orientador” na coordenação.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
CARVALHO, Maria C. M.. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos
e técnicas. 19 ed. Campinas: Papirus, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas
envolvendo Seres Humanos: Resolução Nº 196/96 de 10/10/1996, do Conselho
Nacional de Saúde.
357
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas,
2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-14724: Trabalhos
acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6023: Referências
bibliográficas - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-: Citações -
Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-: Sumário - Elaboração.
Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 2011.
E-BOOK
Gil, Antonio. Estudo de Caso - Fundamentação Científica; Subsídios para Coleta e
Análise de Dados; Como Redigir o Relatório. Atlas, 2009.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado II
CÓDIGO C
R PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H110636 22 10º 440
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
358
Atividades desenvolvidas de forma a proporcionar ao estagiário o contato com novas
alternativas de trabalho, viabilizando a realização de experiências e aplicação dos seus
conhecimentos. O acompanhamento da realidade profissional conduzirà à construção de
suas próprias condutas (afetivas, cognitivas e técnicas) a partir da situação em que se
encontra, frente a um futuro desempenho profissional. O aluno levará à comunidade e aos
serviços os resultados adquiridos nas atividades clínicas, tendo em vista o papel da
faculdade, no sentido da disseminação do conhecimento produzido e da responsabilidade
social
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Dar condições ao aluno de atuar no atendimento clínico odontológico integral,
reconhecendo além da realidade de saúde bucal, atuando com uma consciência
educativo-preventivo-humanística.
2.2. Específicos
• Capacitar o aluno nas várias dimensões do processo de trabalho do Cirurgião-
Dentista, de modo a contemplar as fases do processo administrativo
(planejamento, organização, coordenação e controle);
• Desenvolver atividades de assistência odontológica junto a equipes de saúde bucal
inseridas no Sistema Único de Saúde (SUS) assim como em clínicas privadas;
• Prestar assistência odontológica educativa, preventiva e curativa em campanhas de
saúde bucal.
3. COMPETÊNCIAS
Atender a população assistida pelas entidades parceiras, conhecendo sua realidade
social, cultural, econômica e demográfica;
Realizar atividades odontológicas, com procedimentos e estratégias
inovadoras,avaliando a qualidade e o impacto de seus resultados;
359
Atuar no diagnóstico e tratamento reabilitador;
Promover, gerando e difundindo conhecimentos por meio da pesquisa e outras
formas de produção de conhecimentos que sustentem e aprimorem a prática clínica
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
Atendimento educativo, preventivo e de reabilitação com a comunidade assistida na
própria instituição, assim como nas Unidades de Saúde na qual os alunos estejam
vinculados, a partir dos convênios da faculdade, quer pelo SUS ou por instituições
privadas.
UNIDADE II
Atendimento educativo, preventivo e curativo com a comunidade assistida na
própria instituição, assim como nas Unidades de Saúde na qual os alunos estejam
vinculados, a partir dos convênios da faculdade, quer pelo SUS ou por instituições
privadas
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As atividades serão realizadas nos locais de estágio por metodologia determinada pelo
Cirurgião- Dentista preceptor ou docente do campo de estágio. A frequência semanal
poderá ser de segunda-feira à domingo, durante os turnos da manhã, tarde ou noite, cuja
carga horária diária não deverá exceder 06 horas/dia, e funcionando de acordo com o
fluxo das atividades do local de estágio.
A distribuição dos alunos será executada através de sorteio nos locais onde ocorrerá o
Estágio, havendo rodízio conforme determinado em escala no primeiro dia de aula.
Também será considerada a proximidade do local da residência do aluno que morar
próximo a uma das unidades de saúde conveniadas.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
360
A avaliação seguirá a partir da pontuação dos critérios descritos no diário de estágio,
instrumento de avaliação, e estabelecidas pelos preceptores do campo de estágio e
supervisor docente.
Deverão ser entregues 02 (dois) relatórios com TODAS as atividades
desenvolvidas, devendo obrigatoriamente conter descrição das atividades
desenvolvidas com ilustrações ,pontos positivos e negativos observados, datas,
calendário regressivo de carga horária e protocolos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial
contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. 692 p. ISBN
9788535272529.
MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. 6. reimpr. São Paulo, SP:
Santos, 2013. 343 p. ISBN 9788572885744.
NEWMAN, Michael G. Carranza periodontia clínica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2012. 1164 p. ISBN 9788535245400.
LINDHE Jan. ratado de eriodontia l nica e mplantologia ral. Editora Guanabara
Koogan, 5a ed. 2010.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São
Paulo: Santos, 450 p., 2007. ISBN 9788572886598.
SILVA, André Luiz M. Biosegurança em odontologia: conceitos, definições e uso de
medidas de proteção universal: revisão de literatura. 31 f. : TCC (graduação em
odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), 2008.
MACEDO NETO, Luiz Soares de. Biossegurança em consultório odontológico. 2009.
50 p. TCC (graduação em odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju, 2009.
361
ESTRELA, Carlos; ESTRELA, Cyntia R. A. Controle de infecção em odontologia. São
Paulo: Artes Médicas, 2003. 169 p. ISBN 8574040835.
BUISCHI, Yvonne de Paiva. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São
Paulo: Artes Médicas, 2000. 359 p. ISBN 8574040339
TODESCAN, Reynaldo; SILVA, Eglas E. Bernardes da; SILVA, Odilon José da. Atlas de
prótese parcial removível. 6. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2012. xiv, 345 p. ISBN
9788572880640.
TURANO, José Ceratti; TURANO, Luiz Martins. Fundamentos de prótese total. 8. ed.
São Paulo, SP: Liv. Santos, 2009. 568 p. ISBN 9788572886475.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: Clínica Integrada
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110644 08 10º 160
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Desenvolvimento do tratamento clínico-odontológico integral e humanizado, de forma
interdisciplinar para o treinamento das atividades clínicas, que incluem ações de
diagnóstico, prognóstico, planejamento e execução de forma global a terapêutica
odontológica de menor complexidade, alicerçados na prevenção e promoção de saúde,
preparando o aluno para o exercício profissional como clínico generalista através do
atendimento ambulatorial de pacientes da comunidade.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
362
Desenvolver compreensão e habilidades fundamentais ao desenvolvimento de atividades
de um profissional de odontologia, fundamentados na aplicação de conhecimentos
teóricos e científicos no contexto das ações voltadas à Clínica Odontológica, executadas
tanto no Sistema Público como no Sistema Privado de Saúde.
3.COMPETÊNCIAS
Compreender a importância da aplicação do contexto ampliado da saúde na prática
acadêmica e profissional,
Contribuir no incentivo aos alunos para a produção acadêmica interdisciplinar,
estimulando-os à pesquisa.
Aplicação dos conhecimentos teóricos obtidos durante o curso nas atividades
clínicas;
Dominar as técnicas de manipulação dos equipamentos e materiais na clínica
odontológica, a fim de proporcionar melhor habilidade no atendimento com o paciente;
Adquirir conhecimentos que permitam uma integração da disciplina com as demais
do círculo profissional;
Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de
procedimentos clínicos que envolvam os diferentes tipos de planejamento;
Identificar vantagens e desvantagens das diferentes indicações de tratamento
necessários.
Tornar-se apto a estabelecer um plano de tratamento criterioso, com base nas
necessidades apresentadas pelo paciente, bem como na sua condição sócio-econômica.
Estimulá-los à orientação para as práticas de ações de promoção e prevenção em
saúde
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
363
1. (1ª Semana) - Apresentação da Disciplina, Entrega do Plano de Ensino e das
Normas da Disciplina
2. (2ª e 3ª Semanas) - Triagem e Discussão de Protocolos Clínicos
3. (4ª Semana) - Avaliação dos Planos de Tratamento propostos
4. (5ª Semana) - Início das Atividades Clínicas
5. (6ª Semana) - Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Dentística)
6. (7ª Semana) - Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Endodontia)
7. (8ª Semana) - Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Periodontia)
8. (9ª Semana) - Avaliação da UP1 (Protocolos e Planejamentos)
9. (10ª Semana) - Atividades clínicas
10. (11ª Semana) - Atividades clínicas
UNIDADE II
11. (12ª Semana) - Atividades clínicas
12. (13ª Semana) - Atividades clínicas
13. (14ª Semana) - Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Cirurgia)
14. (15ª Semana) - Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Prótese)
15. (16ª Semana) - Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Prótese)
16. (17ª Semana) - Atividades clínicas
17. (18ª Semana) - Atividades Clínicas
18. (19ª Semana) - Atividades clínicas
19. (20ª Semana) - Avaliação da UP2 (Protocolos clínicos) e Apresentação dos Casos
Clínicos.
20. (21ª Semana) – Atividades clínicas (finalizações)
21. (22ª Semana) – Prova Final
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O curso será ministrado em partes teórica e prática. A parte teórica será ministrada em
sala de aula através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show,
364
vídeo, entre outros) após o atendimento clínico. A parte prática será realizada na Clínica
de Odontologia onde a turma será dividida em duplas e trabalhará nesta equipe por
cadeira odontológica, objetivando um maior aproveitamento pelo corpo discente. Para a
permanência do aluno na clínica, o uso de roupas brancas, do jaleco e sapato fechado é
obrigatório, de acordo com as Normas Institucionais.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
365
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARRANZA F. Jr, NEWMAN M.G., TAKEI H., KLOKKEVOLD P. R. Periodontia Clínica.
11. ed. São Paulo: Elsevier, 2012.
BARATIERI, L. N. Odontologia Restauradora: fundamentos e possibilidades. São
Paulo: Santos, 2010.
BUSATO, A. L. S. e col. Dentística: novos princípios restauradores. São Paulo: Artes
Médicas04.
ESTRELA, C. Ciência Endodôntica. Artes Médicas, São Paulo, 2004.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONDELLI, J. e cols. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos,
2006.
FRANCIS, L. Prótese dentária: fundamentos e técnicas. Florianópolis: Ponto, 2011
HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial
contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. 692 p. ISBN
9788535272529.
NEWMAN, Michael G. Carranza periodontia clínica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2012. 1164 p. ISBN 9788535245400.
KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São
Paulo: Santos, 450 p., 2007. ISBN 9788572886598.
366
MACEDO NETO, Luiz Soares de. Biossegurança em consultório odontológico. 2009.
50 p. TCC (graduação em odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju, 2009.
OPTATIVA 1
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: LIBRAS
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H109441 04 9º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Fundamentos históricos, socioculturais e definições referentes a língua de sinais.
Legislação e conceitos sobre língua e linguagem. Entendimentos dos conhecimentos
necessários para a inclusão dos surdos quanto aos aspectos Biológicos, Pedagógicos e
Psicossociais
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Propiciar conhecimentos teóricos, técnicos e instrumentais de Libras, possibilitando a
interação social.
2.2. Específicos
Despertar o espírito colaborativo com a inclusão social dos surdos, possibilitando a
relação interpessoal através da utilização da Libras;
367
UNIDADE I
• Refletir sobre os fundamentos históricos, culturais e psicossociais da Língua de
Sinais, nomenclaturas e seus conceitos, auxiliando no processo das ações inclusivas.
• Analisar os aspectos patológicos da surdez, possibilitando uma reflexão sobre o
preconceito vivido nos contextos deste indivíduos.
• Despertar o espírito colaborativo com a inclusão social dos surdos, possibilitando a
relação interpessoal através da utilização da Libras;
UNIDADE II
• Desenvolver práticas de verbalização e Sinalização da Língua de Sinais junto a sua
estrutura lexical, morfológica, sintaxe, semântica e pragmática, colocando em prática
a Língua Brasileira de Sinais;
• Desenvolver noções técnicas de conversação, facilitando a informações aos surdos;
3. COMPETÊNCIAS
• Compreender os fundamentos históricos, culturais e psicossociais da Língua de
Sinais, nomenclaturas e seus conceitos, auxiliando no processo das ações
inclusivas.
• Desenvolver noções legislativas, utilizando-a de forma coesa;
• Reconhecer os aspectos patológicos da surdez, possibilitando uma reflexão sobre o
preconceito vivido nos contextos deste indivíduos.
• Desenvolver práticas de verbalização e Sinalização da Língua de Sinais junto a sua
estrutura lexical, morfológica, sintaxe, semântica e pragmática, colocando em prática
a Língua Brasileira de Sinais;
• Aplicar conhecimento teórico, prático, técnico e pedagógico em suas práticas
interpretativas;
• Desenvolver noções técnicas de conversação, facilitando a informações aos surdos;
• Utilizar os conhecimentos básicos e domínios necessários para a comunicação com
pessoas surdas, facilitando a inclusão social
368
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. Aspectos históricos, conceituais e sociais
2. Nomenclaturas e conceitos sobre língua e linguagem.
3. Fundamentos históricos e culturais da Libras.
4. Aspectos biológicos e suas definições
5. Iniciação a Língua
6. Estudos lingüísticos
7. Léxico, vocabulários icônicos e arbitrários.
8. Estrutura sub-lexical e expressões não manuais.
9. Morfologia e seus estudos internos
10. Diferenças Básicas em Libras
UNIDADE II
11. Surdez e interação
12. Aspectos comunicativos corporais e classificadores.
13. Interação argumentativa com estrutura da surdez e família.
14. Interação através da língua de sinais.
15. Surdez, sociedade e seu processo de inclusão.
16. Saberes e fazeres
17. Aspectos pedagógicos em suas possibilidades no contexto de ensino aprendizagem.
18. Possibilidades de trabalho.
19. Conduta e Legislação.
20. Frases em expressões da Libras.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
369
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
370
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e
práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158 p.
SOUZA, Rita de Cácia Santos. Educação Especial em Sergipe: uma trajetória de
descaso, lutas, dores e conquistas. Aracaju - SE: UNIT, 2005.
BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara. Um olhar sobre a diferença. 8.ed.Campinas,
SP: Papirus, 2008.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, Daniel Neves. Língua brasileira de sinais-libras. Aracaju, SE: UNIT, 2010. 168
p. (Série Bibliográfica Unit).
CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo
do surdo em libras. São Paulo: EDUSP, 2005. v 8.
MOURA, Maria Cecilia de; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena; CAMPOS, Sandra
Regina Leite de (Org.). Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo:
Santos, 2008. 197 p. I.
QUADROS, Ronice Müller de e KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais
brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2004.
SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo:
Summus, c2007. 207 p.
371
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E
MARKETING
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110679 04 9º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Estudo do empreendedorismo. Plano de negócios. Marca Pessoal. Liderança
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Familiarizar o aluno com os conceitos centrais do Marketing.
3. COMPETÊNCIAS
Compreender os aspectos do empreendedorismo como opção para o mundo do
trabalho.
Compreender os elementos que são necessários para abrir um negócio.
Desenvolver habilidade para escolha do ramo de atividade e serviços a serem
prestados no âmbito da Arquitetura e
Urbanismo.
Desenvolver capacidade criativa para se inserir num mercado competitivo e
globalizado.
Capacidade para elaborar um plano de negócio.
Domínio da linguagem própria para gerenciar o seu próprio negócio.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
372
UNIDADE I
1. Empreendedorismo.
2. Marketing
3. Liderança
UNIDADE II
1. Plano de negócio
1.1 Sociedade Civil
1.2 OSIP
Área
Disciplina
Código Créditos Carga Horária
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
373
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo? Transformando Idéias e Negócios.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DUALIBI, Roberto, SIMONSEN, Harry Jr. Criatividade e Marketing. São Paulo: Makron
Books, 2000.
374
SALIN, César Simões.; HORCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea Cecilia; RAMAL, Silvina
Ana Ramal. Construindo Plano de Negócios. Todos os Passos Necessários para
Planejar e Desenvolver Negócios de Sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONDES, Reynaldo C.; BERNARDES, Cyro. Criando Empresas para o Sucesso.
São Paulo: Saraiva, 2004.
PADILHA, Enio. Marketing para engenharia, arquitetura e agronomia. 3ª. edição.
Brasília: CONFEA, 2001.
OGDEN. James R.; CRESCITELLI, Edson. Comunicação integrada de marketing:
conceitos, técnicas e práticas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.186p.
FERRELL, O. C. Estratégia de marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2005.641 p.
HOOLEY, Graham; PIERCY, Nigel F.; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de marketing e
posicionamento competitivo. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2001. ,
423 p.
LAMB, Charles W. Princípios de marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2004. 644p.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE
RISCOS E CONTROLE DE INFECÇÃO
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA
HORÁRIA
H110970 04 9º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
375
Introdução ao conceito de riscos. Programa de Gerenciamento de Riscos com ênfase na
área hospitalar e ambiental. Estudos dos conceitos de assepsia, antissepsia, limpeza,
desinfecção e esterilização relacionadas ao controle da infecção. O processo no controle
da infecção. O papel do enfermeiro no serviço de controle de infecção hospitalar.
Comissão do controle de infecção hospitalar. Legislação nacional sobre o programa de
controle de infecções hospitalares. Noções gerais sobre mecanismos de resistência
bacteriana e controle de antimicrobianos. Noções de prevenção de riscos biológicos
ocupacionais
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Capacitar o enfermeiro na identificação e prevenção dos fatores de riscos relacionadas a
segurança do paciente,profissional e da instituição;bem como da importância da CCIH na
prevenção da infecção hospitalar e medidas de biossegurança nos estabelecimento de
saúde.
2.2. Específicos
• Possibilitar ao aluno refletir sobre a qualidade da assistência e sua associação a
identificação dos fatores de risco e atuação da CCIH.
• Possibilitar ao aluno o reconhecimento do seu papel profissional na redução dos
incidentes em estabelecimentos de saúde.
3. COMPETÊNCIAS
• Reconhecer as Legislações e Portarias que estabelecem os tipos e classificação
dos riscos nos estabelecimento de assistência a saúde como também da formação e
atuação da CCIH.
• Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional ao que tange a segurança do paciente com controle e prevenção das
infecções hospitalar e comunitária.
376
• Implementar ações, procedimentos e estratégias com risco mínimo ao paciente com
redução e controle das infecções hospitalares e comunitária.
• Considerar a relação custo-benifício nas decisões dos procedimentos na saúde que
promovam qualidades e segurança a saúde do paciente.
• Atuar com a equipe interdisciplinar no diagnóstico, análise e implementação do
gerenciamento de riscos.
• Compreender os indicadores de qualidade como ferramenta para uma prática com
índice aceitáveis de infecção e ausentes de riscos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
TEÓRICO
• Gerenciamentos de Riscos nos estabelecimentos de saúde.
• Tipos e classificação de riscos
• Cultura de segurança
• Metas Internacionais de Segurança do paciente
• Rede sentinela
• Riscos profissionais
• Riscos ambientais
• Histórico das infecções hospitalares
• Organização e implantação do CCIH
• Vigilância epidemiológica das infecções hospitalares
• Uso racional de antibióticos
• Multirresistencia bacteriana e medidas de precaução e isolamento
• Biossegurança nos estabelecimentos de assistência a saúde
• Assistência na prevenção das infecções hospitalares
UNIDADE II
PRÁTICO
• Prática 1 –Iidentificação de fatores de risco
377
• Prática 2 – Riscos ambientais
• Pratica 3-infecção hospitalar:SVD,PAV e CVC
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas teóricas expositivas serão abordadas com o auxílio de quadro branco e pincel e
ainda serão utilizados os recursos de multimídia disponíveis na instituição. As aulas
práticas realizadas possuirão roteiros que ajudarão os alunos a desenvolverem os
objetivos da prática no laboratório, bem como serão utilizados EPI’s (Equipamentos de
Proteção Individual), como: Jalecos, Calças compridas e Sapatos fechados que são de
responsabilidade do próprio aluno. As aulas práticas têm o intuito de proporcionar um
melhor aprendizado e fixação dos assuntos ministrados. Ainda neste sentido serão
realizadas atividades complementares, as quais podem ser estudos dirigidos, seminários
aplicados ao Gerenciamento de Risco e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar,
análise de artigos e publicações de cunho científico. Visando analisar a escrita e a
capacidade de síntese serão solicitados trabalhos extraclasses baseados de pesquisa
bibliográfica.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
378
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARADA, Maria de Jesus C. S.; PEDREIRA, Mavilde da L. G.; PETELINI, Maria Angélica
S.O Erro Humano e a Segurança do Paciente. Atheneu, 2007.
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de
saúde. 2. ed., 2. reimpr. São Paulo, SP: Atheneu, 2010. (33 exemplares).
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
379
ANDRIOLO, Adagmar ( Coord.) – Guia de Medicina laboratorial – Série guias de
medicina ambulatorial e hospitalar da UNIFESP-EPM. 2.ed. Barueri, SP : Manole,
2008.
JEVON, Philip; EWENS, Monitoramento do Paciente Crítico . Porto Alegre: Artmed,
2009.
COUTO, Renato C.; PEDROSA, Tânia M. G. Guia Prático de Controle de Infecçao
Hospitalar .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário
hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária .
Resolução nº 7, de 24 de fevereiro de 2010. Brasília, DF, 2010. (on-line)
OPTATIVA 2
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
CÓDIGO C
R PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H109727 04 10º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Analisar os principais aspectos da história da África. O processo de colonização e
independência. O negro no Brasil. Identificação e análise dos aspectos culturais
relevantes da cultura afro-brasileira. Analisar a Lei 10.639/03 e sua implementação.
Comunidades negras no Brasil.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
380
2.1. Geral
• Propiciar o conhecimento da história da África e a sua contribuição para a formação
histórico- cultural do povo brasileiro.
2.2. Específicos
UNIDADE I
• Incentivar a busca pelo conhecimento e a análise dos principais aspectos da
história do continente africano desde a formação dos primeiros reinos ao processo de
descolonização.
UNIDADE II
• Icentivar a pesquisa a partir dos pressupostos teóricos trabalhados.
• Identificar aspectos éticos e culturais de impacto recíproco entre a organização e o
entorno;
3. COMPETÊNCIAS
Analisar os principais aspectos da história do continente africano desde a formação
dos primeiros reinos ao processo de descolonização;
Identificar os aspectos geográficos do continente africano e suas influências no
mundo;
Identificar e analisar aspectos da cultura afro-brasileira;
Compreender o processo de independência dos Estados africanos;
Identificar as principais ações do movimento negro organizado e a luta contra o
racismo e a discriminação;
Analisar a Lei 10.639/03;
Identificar e analisar aspectos organizacionais das comunidades negras brasileiras
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
381
1. Principais aspectos da história da África
2. Imaginário europeu sobre a África;
3. Quadro geográfico e suas influências;
4. Processo de colonização e independência.
5. Aspectos culturais do povo africano
6. O negro no Brasil.
UNIDADE II
1. Identificação e análise dos aspectos culturais relevantes da cultura afro-brasileira.
2. Leis 10639/2003 e 11645/2008 e sua implementação.
3. Comunidades negras no Brasil.
4. O negro no livro didático;
5. Políticas afirmativas
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
382
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em
1835. ed. rev. e ampl. São Paulo: Companhia das Letras, [2009]. 665 p.
383
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 25. reimpr. Rio de
Janeiro, RJ: J. Zahar, 2013. 117 p. (Coleção Antropologia Social)
WEHLING, Arno. Formação do Brasil colonial. SP: Nova Fronteira, 2005
EBOOK
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem, 22ª edição. LTC, 2010. VitalBook
file. Minha Biblioteca.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2008. 678 p
BENTO, Maria Aparecida Silva Bento. Cidadania em preto e branco. 4. ed., 7. impr.
São Paulo, SP: Ática, 2006. 80 p. (Série Discussão Aberta)
GIORDANI, Mário Curtis. História da África: anterior aos descobrimentos: idade
moderna I. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 269 p
SCHWARZ, Roberto. Cultura e política. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 191 p.
FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: Sobrado e Mucambos, Decadencia do
Patriarcado Rural e Desenvolvimento do Urbano. 16. ed. São Paulo, SP: Global,
2006. 968 p.
EBOOK
HISTÓRIA geral da África 8: África desde 1935. Brasília, DF: UNESCO, 2010. v. 8
ISBN 9788576521303.
ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. História da África e a escravidão africana.
Salvador, BA: Centro de Estudos Afro-Orientais, Brasília, DF: Fundação Cultural
Palmares, 2006. 25 p.
HISTÓRIA geral da África VII: África sob dominação colonial, 1880-1935. 3. ed. São
Paulo, SP: Cortez, 2011. v. 7 (Coleção história geral da África da UNESCO)
384
COUTO, Jorge. A Construção do Brasil, 3ª edição. Forense, 2011. VitalBook file. Minha
Biblioteca.
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: RELAÇÕES ÉTNICOS-
RACIAIS
CÓDIGO C
R PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H109719 04 10º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
Tratar os conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, Diferença.
Compreender os grupos étnicos “minoritários” e processos de colonização e pós-
colonização. Políticas afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas
específicas em educação. Populações étnicas e diáspora. Racismo, discriminação e
perspectiva didático-pedagógica de educação anti-racista. História e cultura étnica na
escola e itinerários pedagógicos. Etnia/Raça e a indissociabilidade de outras categorias
da diferença. Cultura e hibridismo culturais. As etnociências na sala de aula. Movimentos
Sociais e educação não formal. Pesquisas em educação no campo da educação e
relações étnico-raciais.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
• Contribuir para mudança do ponto de refer ncia do aluno para pensar o “outro”, o
diferente, percebendo a complexidade de outras formações e práticas culturais
2.2. Específicos
385
UNIDADE I
• Apresentar embasamento teórico sobre a historicidade dos grupos étnicos-raciais
no Brasil;
• Situar o aluno frente às discussões elementares sobre a importância da prática de
um processo educacional voltado para a diversidade e a pluralidade cultural da
sociedade brasileira.
UNIDADE II
• Possibilitar debate sobre os territórios étnicos no Brasil: Direito, Legalidade,
Referências Culturais;
• Refletir de modo sistemático e crítico sobre as Políticas Públicas de promoção à
igualdade racial.
3. COMPETÊNCIAS
Instrumentalização teórico-metodológica sobre a educação e as Relações Étnico-
Raciais;
Compreender as diversas práticas culturais dentro de uma lógica própria.
Construir seus próprios parâmetros, a partir da percepção de que a nossa cultura é
apenas uma das formas possíveis de perceber e interpretar o mundo e que todas as
culturas são igualmente válidas e fazem sentido para seus participantes.
Promover ações afirmativas para os afrodescendentes e indígenas;
Produzir conhecimentos e material acadêmico como suporte para ações de
educação afirmativa
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1. A historicidade dos grupos étnicos-raciais no Brasil
2. Processos de colonização e pós- colonização.
3. A contribuição da matriz indígena na formação cultural do Brasil.
386
4. Importância da prática de um processo educacional voltado para a diversidade e a
pluralidade cultural da sociedade brasileira.
5. Implicações ideológicas e o respeito às particularidades dos diferentes grupos
humanos
UNIDADE II
1. Identidades culturais e relações étnico-raciais no Brasil
2. Os movimentos sociais étnicos
3. Debates sobre os territórios étnicos no Brasil: Direito, Legalidade, Referências
Culturais.
4. Políticas Públicas de promoção à igualdade racial:
5. As ações afirmativas na educação brasileira
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando
a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional
sedimentada.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a
participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na
disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente
a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a
uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto
profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A
avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da
disciplina.
387
O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas
e medida de eficiência.
A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares
desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0
(zero) a 2 (dois) em cada unidade.
As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,
culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.
A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida
de eficiência por unidade (UP1 e UP2).
Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de
Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.
Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina
e a Nota do Exame Final.
O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será
obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina
(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.
No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0
(seis) pontos.
Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:
I - Frequência inferior a 75% da carga horária;
II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;
III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em
1835. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Companhia das Letras, [2009]. 665 p.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed., 35. reimpr. São Paulo:
Companhia das Letras, 2011. 220 p.
388
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de
Janeiro: J. Zahar, 2009. 117 p. (Coleção Antropologia Social)
EBOOK
SANTOS, CHISTIANO. Crimes de Preconceito e de Discriminação, 2ª EDIÇÃO.
Saraiva, 2010. VitalBook file. Minha Biblioteca
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história
contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008. 678 p eBOOK
HISTORIA da vida privada no Brasil: contrates da intimidade contemporânea.
4. reimpr. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2010. v. 4
MAGNOLI, Demétrio. Uma gota de sangue: história do pensamento racial.
São Paulo, SP: Contexto, 2009. 398 p.
BENTO, Maria Aparecida Silva Bento. Cidadania em preto e branco. 2. ed. São
Paulo: Ática, 1999. 80 p. (Série Discussão Aberta ;9)
EBOOK
RODRIGUEZ, RODRIGO. Col. direito, desenvolvimento e justiça : série direito
em debate - Dogmática é conflito : uma visão crítica da racionalidade jurídica,
1ª Edição.. Saraiva, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca
SUPERINTENDÊNCIA
ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CÓDIGO C
R PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H109735 04 10º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1. EMENTA
389
Histórico do Direito Ambiental. Conceito de Direito Ambiental. Princípios de Direito
Ambiental. O Direito Ambiental e as Ciências Afins. Classificação do Meio Ambiente.
Legislação Ambiental Brasileira. Política Nacional do Meio Ambiente. Licenciamento e
Zoneamento Ambiental. Responsabilidade Ambiental. Biopirataria. SNUC. Novo Código
Florestal. Ações Judiciais em Matéria Ambiental.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
2.1. Geral
Apresentar e discutir, criticamente e de forma integrada, os principais aspectos do Direito
Ambiental e da legislação infraconstitucional.
2.2. Específicos
UNIDADE I
• Instigar o aluno a desenvolver uma atitude dinâmica e atuante na comunidade em
que vive, comprometida com o Meio Ambiente, como agente multiplicador dos
conhecimentos auferidos.
• Conhecer o campo teórico do Direito Ambiental, com fundamento na Constituição
Federal de 1988 e nas normas infraconstitucionais.
UNIDADE II
• Interpretar as legislações federais sobre responsabilidade, preservação e dano
ambiental.
• Analisar e aplicar a legislação em casos concretos.
3. COMPETÊNCIAS
Conhecimento do campo teórico do Direito Ambiental, com fundamento na
Constituição Federal de 1988 e nas normas infraconstitucionais.
Analise de situações práticas em confronto com a legislação ambiental atual.
Aplicação dos princípios ambientais no contexto socioeconômico
390
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
Direito Ambiental: origem, evolução, fundamentos e sua aplicação no Direito
Brasileiro
Evolução histórica, conceito de Direito ambiental e de meio ambiente
Direito Ambiental Constitucional e competência para legislar sobre meio ambiente
A classificação do Meio Ambiente e a relação do Direito Ambiental com outras
ciências
Política e Sistema Nacional do Meio Ambiente
Fontes e Princípios do Direito Ambiental
Órgãos governamentais de proteção ambiental
O Direito Ambiental na Legislação Brasileira
Licenciamento e Zoneamento Ambiental
UNIDADE II
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A disciplina utilizar-se-á diversas mídias de modo integrado, visando favorecer as
diferentes formas de aprendizagem numa perspectiva colaborativa. As atividades serão
desenvolvidas por meio dos conteúdos disponíveis no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), como: videoaulas, fóruns, podcast, desafios de aprendizagem,
estudos de autoaprendizagem e textos, bem como encontros presenciais interativos.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O processo de avaliação da disciplina será realizado a partir da participação e das
atividades de autoaprendizagem no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ao longo
das unidades. Utilizar-se-á também desafios de aprendizagem e prova presencial com
questões contextualizadas objetivas e subjetivas.
391
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL; CURIA, Luiz Roberto; CÉSPEDES, Livia; NICOLETTI, Juliana (colab.). Leis e
Legislação:Legislação de direito ambiental. 5. ed. São Paulo: Livraria Saraiva, 2012.
(Coleção Saraiva de Legislação).
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13.ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina:
Jurisprudência: glossário. 7.ed.São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 15. ed. Rio de Janeiro: Editora Lumen
Juris, 2013.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental brasileiro. 11. ed. São
Paulo: Saraiva,2010.
GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito ambiental. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 18. ed. São Paulo:
Editora Malheiros, 2010.
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. 11. Ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
RODRIGUES, Marcelo Abelha. Direito Ambiental Esquematizado. São Paulo: Editora
Saraiva, 2014.
PERIÓDICOS:
Revista de Direito Ambiental. Revista dos Tribunais. <
http://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/search/run>Acesso em 01 fev. 2016.
392
Revista de Direito Ambiental e Sociedade. UCS-Universidade de Caxias do Sul <
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/direitoambiental>Acesso em 01 fev. 2016.
SÍTIOS:
Ambiente Brasil. Notícias e informações sobre Meio Ambiente.<
http://www.ambientebrasil.com.br/> Acesso em 01 fev. 2016.
IBAMA. Legislação e notícias.< http://www.ibama.gov.br/> Acesso em 01 fev. 2016.
Portal do Governo Brasileiro. Legislação. < http://www4.planalto.gov.br/legislacao >
Acesso em 01 fev. 2016.
12. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
A infraestrutura física e as instalações da FACIPE segue o padrão de qualidade
característico de todas as IES do Grupo Tiradentes, que já se transformou em um dos
diferenciais da marca, reconhecido pelo Setor Educacional. Na sequência, são descritos
todos os itens que compõem a infraestrutura física e logística de suporte à realização das
atividades acadêmicas.
Unidade Infra-Estrutura Quantidade
Área Total (m
2)
José Osório – Madalena
UnidadeAdministrativa I
Administração da Faculdade: Diretoria Geral Diretoria Administrativo-Financeira Diretoria Acadêmica Departamento de Assuntos Acadêmico Sala de Reuniões Estacionamento
01 01 01 01 01 01
305
José Osório – Madalena
UnidadeAdministrativa II
Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial - NAPPS Núcleo de Estágio Supervisionado - NES Núcleo de Pós-Graduação - NPG Comissão Própria de Avaliação - CPA Sala de Reuniões Banheiros Feminino/Masculino Coordenação de Pesquisa e Extensão – COPEX Estacionamento
01 01 01 01 01 04
01 01
220
393
José Osório – Madalena
Unidade de Ensino
Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Auditório Sala dos Professores Secretaria Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento
07 01 01 01 01 01 04 01
3.914
Dom Bosco – Boa Vista
Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Laboratório de Aprendizagem de Direito – Núcleo de Práticas Jurídicas Sala dos Professores Sala de Gabiente dos professores Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento Coordenação Lanchonete
13 01 01 01 01 01 01 04 01 01 01
1.700
Castro Leão Madalena
Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Sala dos Professores Gabinete dos Professores Salas de NDE Sala de Coordenação Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento
16 01 01 01 01 04 02 04 01
2.500
Caxangá I
Salas de Aulas Laboratório de Informática Sala dos Professores Auditório Laboratórios de Ensino Laboratório Didático Especializado Salas de Apoio Sala de NDE Banheiro Feminino/Masculino Estacionamento Coordenação Clínica-Escola Lanchonete Serviço RX Panorâmico CME (Esterilização)
11
01 01 01 06 06 04 01 03
02 01 02 01 01 02
2.500
Caxangá II
Salas de Aulas Biblioteca Sala dos Professores Gabinete dos Professores Auditório Salas de Apoio Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento
08 01 01 03 01 02 04 02
2.500
394
Coordenação
01
Nossa Senhora do Carmo – Boa Vista
Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Laboratório de Química Laboratório de Física Laboratório de Pranchetas Laboratório de Maqueteria e Geologia Laboratório de Higiene e Segurança do Trabalho Laboratório de Materiais,Construção e Conforto Atelié de Projetos Sala de Esterilização Auditório Sala dos Professores Gabinete dos Professores Salas de NDE Sala de Coordenação Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento Lanchonete
12 01 02 02 02 02 01
01
01
01 01 01 01 01 01 01 10 02 01
2.500
Fonte: Diretoria Administrativa/2016.
12.1 Distribuição da Infra-Estrutura por Unidades de Operação e de Apoio
Pedagógico
12.1.1Salas de aula
O Curso disponibiliza, para as aulas didáticas (teóricas), um total de 10 salas de
aulas, localizadas na Unidade Ciências da Saúde I. O espaço físico é adequado ao
tamanho das turmas teóricas, estão equipadas com recursos audiovisuais e atendem aos
requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,
comodidade necessária à atividade proposta e atendem aos requisitos de acessibilidade
para usuários com necessidades especiais.
395
12.2 Infraestrututa do Curso de Odontologia
O prédio onde funciona o curso de Odontologia tem suas instalações físicas
projetadas, visando aproveitar bem o espaço, de forma a atender plenamente a todas as
exigências legais e educacionais.
12.2.1 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
O curso de Odontologia conta com uma (01) sala, com área total de 36 m²
para desenvolvimento das atividades da coordenação do curso de Odontologia. Suas
instalações apresentam as condições necessárias ao desenvolvimento das funções do
Coordenador do Curso.
As dependências são arejadas e apresentam excelente iluminação natural e
artificial com adequado sistema de ar refrigerado, computadores com acesso à internet e
intranet.
A manutenção é realizada de forma sistemática, proporcionando o ambiente
limpo e os equipamentos em perfeitas condições de uso atendendo de forma excelente
aos seus usuários.
12.2.2 Sala de Professores
As instalações para docentes estão equipadas segundo a finalidade e atendem,
plenamente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação e comodidade necessária à atividade proposta. Tem área total de 24 m² e
capacidade para 20 (vinte) docentes por turno.
Apresenta boa iluminação natural e artificial com adequado sistema de refrigeração,
conforto, acessibilidade, acesso a internet e intranet, computadores à disposição dos
docentes e mesa para reuniões. A manutenção desta área será realizada frequentemente,
mantendo condições adequadas de limpeza.
396
12.2.3 Gabinete de Trabalho para Professores
O curso além de possuir gabinete de trabalho para o coordenador do curso e sala
para os professores possuirá também sala equipada para os integrantes do NDE e
docentes com tempo integral, com computadores conectados à internet e mesa de
trabalho (reunião). O acesso às salas não apresentam barreiras arquitetônicas, as salas
são climatizadas e dotadas de excelente iluminação, limpeza, acústica e conservação.
12.2.4 Sala de Aula
As salas de aula estão equipadas, segundo a finalidade e atendem, aos requisitos
de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade
necessária à atividade proposta. A maioria com Datashow e possibilidade de colocação de
equipamento de som, quando necessário.
12.2.5 Laboratório de Informática e Redes
A Facipe disponibiliza aos alunos toda a sua estrutura de laboratórios de informática
nas unidades em que atua. Na Unidade Caxangá, local de funcionamento do curso e
Odontologia, há disponível,l um laboratório de informática com 26 computadores, onde os
estudantes podem realizar pesquisas e elaborar trabalhos acadêmicos.
Além dos laboratórios de Informática, a Biblioteca disponibilizará
microcomputadores para o atendimento de seus alunos e professores, sendo destinados à
pesquisa na Internet e para consulta.
Os Horários de Funcionamento dos laboratórios de Informática é de segunda à
sexta – feira das 7h30min às 21h30min e em sábados, das 7h30min às 12h30min.
397
A Facipe disponibiliza aos estudantes o Facipe Wi-fi, em que a comunidade
acadêmica tem a possibilidade de usufruir em todos os ambientes acadêmicos do seu
campus, de uma rede de internet sem fio de alta tecnologia, muito mais segura e de alta
performance, composta por cabos de fibra ótica com velocidade de 10Gbps.
Outros espaços especializados são disponibilizados, administrados e
supervisionados por pessoal com conhecimento em informática, formação e experiência
pertinentes, vinculada à coordenação de laboratórios de informática, cabendo ao
responsável por cada laboratório a preparação do mesmo para as atividades programadas
por professores e alunos das diversas disciplinas e cursos.
A cada semestre, o técnico responsável por cada laboratório deverá emitir
solicitação de aquisição/atualização de novos equipamentos e/ou materiais necessários
para o semestre subsequente, ouvido os coordenadores de cursos e os professores
envolvidos nas atividades programadas. As aquisições e atualizações dos equipamentos e
materiais utilizados nos laboratórios e espaços especializados ocorrerão a partir de
justificativas por técnicos de laboratórios, professores e coordenadores de cursos, sempre
no semestre que antecede o previsto para a sua utilização.
A FACIPE mantém equipe própria para realização de manutenção preventiva e
corretiva de equipamentos e materiais de laboratórios e outros espaços especializados,
bem como para manutenção predial.
12.2.6 Laboratórios didáticos especializados
Os laboratórios utilizados pelo curso de Odontologia estão disponíveis para as
disciplinas do curso que envolvem atividades práticas, de acordo com a programação
realizada pelo professor.
398
Todos os laboratórios estão equipados adequadamente e de maneira excelente no
que diz respeito ao quantitativo de equipamentos e encontram-se adequados às
exigências de proporcionalidade quanto aos espaços físicos e segurança ao número de
alunos atendidos. O Curso dispõe de uma estrutura laboratorial moderna, apta a atender
os créditos práticos previstos em sua matriz curricular e ao número de vagas pretendidas.
Os laboratórios destinados ao curso de Odontologia apresentam excelente
iluminação natural e artificial com adequado sistema de refrigeração, acessibilidade e
conforto, considerando a sua adequação ao currículo do curso.
A manutenção é realizada frequentemente, no que se refere aos aspectos
equipamentos e insumos, mantendo excelentes condições de limpeza. Todos os
laboratórios possuem normas especificas de funcionamento.
12.3 Auditório
O auditório da IES tem área total de 66 m² e capacidade para 80 (oitenta) pessoas.
Apresenta boa iluminação natural e artificial com adequado sistema de refrigeração,
conforto, acessibilidade. A manutenção é realizada de forma sistemática, proporcionando
o ambiente limpo e em perfeitas condições de uso atendendo de forma excelente aos seus
usuários.
12.4 Infraestrutura de Alimentação e Serviços
É 01 (uma) Área de convivência com 200 m² de área total. As instalações
comportam lanchonetes e fotocopiadoras de uso dos alunos, com excelente iluminação
natural e artificial, adequado sistema de refrigeração, acessibilidade e conforto.
A manutenção é realizada de forma sistemática, proporcionando o ambiente limpo
e em perfeitas condições de uso, atendendo de forma excelente aos seus usuários.
399
12.5 Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias destinadas tanto ao corpo docente como aos alunos
são limpas, de fácil acesso e compatíveis ao número dos usuários. Estão adaptados às
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
12.6 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida
Considerando a necessidade de assegurar às pessoas com deficiência física e
sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização
de equipamentos e instalações, a IES adota como referência a Norma Brasil 9050, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas
Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos.
Atende, ainda, à Portaria MEC nº 3.284, de 7 de novembro de 2003.
Neste sentido, no que se refere aos alunos com deficiência física, a Fits apresenta
as seguintes condições de acessibilidade:
Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de
barreiras arquitetônicas);
Vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades das unidades de
serviços;
Rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;
Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso
de cadeira de rodas;
Barras de apoio nas paredes dos banheiros.
Em relação aos alunos com deficiência visual, a IES está comprometida, caso seja
solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar sala de apoio
contendo: máquina de datilografia braille, impressora braille acoplada a computador,
sistema de síntese de voz;·gravador e fotocopiadora que amplie textos; acervo
400
bibliográfico em fitas de áudio; software de ampliação de tela; equipamento para
ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de
leitura; scanner acoplado a computador; acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em
braile.
Quanto aos alunos com deficiência auditiva, a IES está igualmente comprometida,
caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar intérpretes
de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão,
complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha
expressado o real conhecimento do aluno; flexibilidade na correção das provas escritas,
valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na
modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o
estudante estiver matriculado); materiais de informações aos professores para que se
esclareça a especificidade lingüística dos surdos.
12.7 Infraestrutura para CPA
A Comissão Própria de Avaliação-CPA tem sala própria, com área total de 12 m².
Na sala há equipamentos para os integrantes da CPA, com computadores conectados à
internet e mesa para reunião. Apresenta boa iluminação natural e artificial, com adequado
sistema de refrigeração e conforto.
A manutenção é realizada de forma sistemática, proporcionando o ambiente limpo e
em perfeitas condições de uso atendendo de forma excelente aos seus usuários.
12.8 Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos
A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude,
são executadas por funcionários da Instituição ou através de contratos com os
fornecedores dos equipamentos. A atualização dos equipamentos é feita a partir de uma
análise periódica dos funcionários da Instituição, os quais devem verificar a necessidade
de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes.
401
Os equipamentos de informática são atualizados com base em upgrades periódicos
e a substituição será realizada com base nos softwares que se apresentam mais
atualizados. A aquisição de novos equipamentos é conduzida sob a orientação do técnico
responsável pelos laboratórios. Os laboratórios contam com técnicos especializados nas
respectivas áreas, que respondem por toda manutenção básica dos equipamentos,
inclusive com suprimento e assistência conforme as etapas a seguir:
Tipologia Frequência
Manutenção Corretiva Executada conforme demanda, inicialmente com técnicos próprios e num segundo momento, através de empresas terceirizadas.
Manutenção Preventiva A cada seis meses, todos os equipamentos sofrem manutenção preventiva, que consiste, basicamente, em limpeza e revisão.
Manutenção Preditiva
Os fornecedores de equipamentos apresentam um quadro da vida útil dos principais componentes que serão, periodicamente, substituídos para evitar o custo do desgaste de peças.
13 BIBLIOTECA
13.1 Espaço Físico
A biblioteca com área total de 156 m² é um dos principais aspectos de suporte ao
processo educativo, de forma que está sendo implantada no sentido de atender
plenamente aos itens de acervo, instalações físicas, sistemas e equipamentos de acesso
ao acervo.
Apresenta boa iluminação natural e artificial, com adequado sistema de refrigeração
e conforto. A manutenção será realizada de forma sistemática, proporcionando o ambiente
limpo e em perfeitas condições de uso atendendo de forma excelente aos seus usuários.
402
13.2 Instalações para o acervo
O acervo encontra-se organizado em estantes próprias de ferro, com livre acesso
do usuário. Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as
condições para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões
exigidos. Há extintores de incêndio e sinalização bem distribuída.
O acervo da biblioteca da IES, pode ser consultado pela comunidade acadêmica e
pela sociedade em geral através do site http://www.facipe.edu.br/biblioteca/, que permitirá
ao usuário realizar consultas ao acervo, renovações, reservas, verificar disponibilidade de
material por biblioteca e datas de devoluções de materiais emprestados.
13.3 Itens do Acervo
O acervo referente à formação geral e específica é constituído dos livros textos
indicados na bibliografia básica no mínimo 3 indicações, nas quantidades determinadas
por numero de vagas anuais. Tem em seu acervo 1.734 títulos de livros e 13.381
exemplares e ampliado com o acesso aos livros eletrônicos das bases assinadas, a
exemplo da Minha Biblioteca (com 9.007 títulos), Cengage, E-volution (base de dados da
editora Elsevier) e Atheneu.
A bibliografia complementar conta com 4 (quatro) ou mais indicações e são
adquiridos dois exemplares de cada título impresso ou no formato virtual. Todo o acervo
está informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da IES. É composto por:
-Livros (títulos + exemplares);
-Periódicos;
-Multimídias;
-Obras de Referência;
-E-books;
-Assinaturas Eletrônicas (bases de dados).
403
13.4 Periódicos
O Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB - renova anualmente as assinaturas de
periódicos especializados impressos ou informatizados, de acordo com o conceito Qualis e
a indicação dos professores e coordenadores, com a devida avaliação dos colegiados dos
cursos.
Com o objetivo de divulgar a produção do conhecimento, o Sistema Integrado de
Bibliotecas disponibiliza no site, a Hemeroteca virtual com os periódicos científicos com
acesso completos dos artigos on-line. Das publicações impressas, os sumários de
periódicos assinados são incorporados ao acervo virtual; este acervo é ampliado com o
acesso aos periódicos científicos das bases de dados assinadas.
As Bibliotecas mantêm as coleções por 3 (três) anos onde o curso é ministrado, e
as coleções dos anos anteriores ficam arquivadas na Biblioteca Central.
13.5 Repositório
O Grupo Tiradentes disponibiliza o Open Rit com a finalidade de garantir o registro
e disseminação da produção Acadêmica científica das Instituições do Grupo em acesso
aberto, tendo como objetivo:
-Preservar a produção cientifica;
-Ampliar e dar visibilidade a toda produção científica;
-Potencializar o intercambio com outras Instituições;
-Acelerar o desenvolvimento de suas pesquisas;
-Facilitar o acesso à informação científica. (já está de acordo)
404
13.6 Instalações para estudos individuais
A biblioteca da Facipe disponibiliza salas para estudo individual, dispostas em
ambiente reservado e climatizado, permitindo maior conforto e tranquilidade aos usuários.
Dispõe de 86 assentos, distribuídos pelo espaço da biblioteca, além de 08 computadores
de consulta geral e 01 terminal de consulta ao acervo; abiblioteca da unidade Caxangá
disponibiliza ambientes para estudo em grupo, sala para utilização de material audiovisual,
coleção de periódicos especializados e acesso às bases de dados assinadas pela IES.
13.7 Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo
A política de expansão e atualização do acervo da biblioteca da IES está alicerçada
na verificação semestral da bibliografia constante dos planos de ensino e na avaliação da
demanda de estudantes pelo Sistema de Integrado de Biblioteca, docentes,
coordenadores de cursos e seus órgãos colegiados, principalmente o núcleo docente
estruturante (NDE).
Objetiva-se atender satisfatoriamente a proposta pedagógica prevista nos projetos
pedagógicos de cada curso bem como da instituição, em relação ao Projeto Pedagógico
Institucional (PPI). Em sua política de expansão do acervo, a Instituição trabalha com a
filosofia do orçamento participativo, alocando antecipadamente recursos para
investimentos na ampliação e atualização do acervo, em consonância com a oferta de
cursos de graduação, pós-graduação, projetos de pesquisa, projetos de extensão, bem
como demais atividades desenvolvidas no seio acadêmico.
Semestralmente as bibliografias dos cursos de graduação são avaliadas
quantitativa e qualitativamente, para contemplação das atualizações e ampliação do
acervo. A quantidade de exemplares adquirida para cada curso é definida com base no
número de vagas e de estudantes por turma e norteada pelas recomendações dos
indicadores de padrões de qualidade definidos pelo MEC. Toda a comunidade acadêmica
405
tem acesso ao sistema on-line de sugestão de compra e acompanhamento do pedido,
disponível no sistema Pergamum.
13.7.1 Acervo
O acervo do curso de Odontologia foi dimensionado em função do cronograma de
implantação dos cursos ao longo dos 5 anos de vigência do PDI.
Para o curso de Odontologia, os títulos previstos na bibliografia do projeto, além de
periódicos e outros de uso geral atendem o primeiro ano de funcionamento. Além disto, o
aluno da IES tem pleno acesso a consultas e empréstimos do acervo bibliográfico de
todas as demais bibliotecas.
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e
professores, por solicitação da coordenação e da equipe da Biblioteca, em razão de novas
edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas
a subsidiar projetos de pesquisa e extensão. É dada prioridade, na aquisição de livros,
àqueles indicados pelos professores como bibliografia básica e complementar de cada
disciplina dos cursos ministrados, em todos os níveis, seguindo a Política de Aquisição da
Instituição.
13.7.1.1 Livros da bibliografia básica
Os livros da bibliografia básica (mínimo de 3 bibliografias) atendem aos programas
das disciplinas do curso, em quantidade suficiente, por vagas solicitadas, e está
informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da Fits.
O curso de Odontologia, por meio da sua Mantenedora a Sociedade de Ensino
Superior de Peranmbuco, empreenderá esforços significativos para viabilizar melhores
406
condições no que se refere a materiais e recursos humanos da Biblioteca, no contexto do
seu Projeto Pedagógico Institucional.
A política de atualização do acervo de livros e periódicos está calcada na indicação
prioritária dos professores e alunos, solicitação avaliada na sua importância pelo
Colegiado do Curso.
Através da Campanha de Atualização do Acervo, semestralmente as bibliografias
dos cursos de graduação serão avaliadas quantitativa e qualitativamente, para contemplar
as atualizações e ampliação do acervo. A quantidade de exemplares adquiridos para cada
curso será definida com base no número de estudantes e norteada pelas recomendações
dos indicadores de padrões de qualidade definidos pelo MEC.
Toda a comunidade acadêmica terá acesso ao sistema online de sugestão de
compra e acompanhamento do pedido disponível no sistema Pergamum. É importante
ressaltar que as referências bibliográficas básicas dos conteúdos programáticos de todos
os Planos de Ensino e Aprendizagem das disciplinas do curso se encontrarão adequadas
no que refere à quantidade (cinco Referências) ao conteúdo das disciplinas e atualidade
considerando os últimos cinco anos, sem desconsiderar as referências clássicas.
Todos os exemplares são tombados junto ao patrimônio da IES. A faculdade
disponibiliza ainda a Biblioteca On-line, com consulta ao acervo On-Line, através do seu
site com link para Biblioteca, o usuário pode acessar os serviços on-line de consulta,
renovação e reserva das bibliotecas, gerenciadas pelo Pergamum. Através dos serviços
de pesquisa em bases de dados acadêmicas/científicas, os estudantes poderão acessar
títulos em texto completo, de artigos publicados em periódicos de maior relevância dos
centros de pesquisa do mundo. Na Base de Dados por Assinatura – A Biblioteca assina e
disponibiliza bases de dados nas diversas áreas de conhecimento.
407
13.7.1.2 Livros da bibliografia complementar
O acervo atende, plenamente, as indicações bibliográficas complementares,
referidas nos programas das disciplinas contando com cinco indicações no mínimo com 2
exemplares e e-books
O acervo da bibliografia complementar do curso de Odontologia da Facipe
encontra-se atualizado e tombado junto ao patrimônio da IES e atende de forma excelente
o mínimo de cinco títulos por unidade curricular. A bibliografia complementar atende
adequadamente aos programas das disciplinas. O curso conta ainda com a Biblioteca
virtual Universitária, com livros eletrônicos de várias editoras e em diversas áreas do
conhecimento.
As assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma
impressa ou informatizada; bases de dados específicas (revistas e acervo em multimídia)
atendem adequadamente aos programas de todos os componentes curriculares e à
demanda do conjunto dos alunos matriculados no curso de Odontologia. O curso conta
com periódicos de maneira a ilustrar as principais áreas temáticas do curso.
Além disso, os usuários terão acesso livre a periódicos eletrônicos Nacionais e
Internacionais, através do convênio firmado com a Capes de acesso gratuito. Serão
disponibilizadas aos docentes e discentes as bases de dados providas pela empresa
EBSCO – Information Services, com o objetivo de auxiliar nas pesquisas bibliográficas dos
trabalhos realizados por professores e alunos da Instituição. Este banco de dados é
atualizado diariamente por servidor EBSCO. A EBSCO é uma gerenciadora de bases de
dados e engloba conteúdos em todas as áreas do conhecimento. São disponibilizados,
também, através de assinatura junto à Coordenação do Portal de Periódicos da CAPES.
408
13.8 Serviços e informatização
13.8.1 Serviços Oferecidos
A Biblioteca da IES oferece os mesmos serviços já prestados por todas as
bibliotecas da rede, a saber:
- Apoio em Trabalhos Acadêmicos
Padronização e normalização, segundo as normas da ABNT, dos trabalhos
científicos realizados pelos alunos da Instituição.
- Base de Dados por Assinatura
A Biblioteca assina e disponibiliza bases de dados nas diversas áreas do
conhecimento.
- Bibliotecas Digitais
O Sistema Integrado de Bibliotecas disponibiliza aos usuários através do site de
pesquisa acervos digitais.
- Consulta ao Catálogo On-Line
O acervo da Biblioteca pode ser consultado através do site:
www.fits.edu.br/biblioteca.
- Consulta Local Aberta a Comunidade em Geral
As Bibliotecas disponibilizam seus acervos para consulta local à comunidade em
geral.
- Empréstimo Domiciliar
Empréstimo domiciliar restrito aos alunos, professores e funcionários, de todos os
itens do acervo, segundo políticas estabelecidas pela Biblioteca Central, relativas a cada
tipo de usuário.
- Recepção aos Calouros
No início letivo, as bibliotecas recebem os alunos calouros, promovendo a
integração, apresentando seus serviços e normas por meio do vídeo institucional; da visita
monitorada e de treinamentos específicos.
- Renovação e Reserva On-Line
409
Os usuários do Sistema de Bibliotecas contam com a facilidade da renovação on-
line de materiais.
- Serviço de Informação e Documentação
Proporciona aos usuários a extensão do acervo através de intercâmbios mantidos
com outras instituições:
- COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica) junto a BIREME e ao IBICT
Programa de Comutação Bibliográfica, permitindo a toda comunidade acadêmica e
de pesquisa o acesso a documentos em todas as áreas do conhecimento, através de
cópias de artigos de revistas técnico-científicas, teses e anais de congresso. Acesso
através do site www.ibict.br
- SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos)
Serviço de comutação bibliográfica, integrado às fontes de informação da BVS,
coordenado pela BIREME e operado em cooperação com bibliotecas cooperantes das
Redes Nacionais de Informação em Ciências da Saúde dos países da América Latina e
Caribe.
Tem como principal objetivo prover o acesso a documentos da área de ciências da
saúde através do envio da cópia de documentos científicos e técnicos (artigos de revistas,
capítulos de monografias, documentos não convencionais, etc) para usuários previamente
registrados no SCAD.
Horário de Funcionamento
O funcionamento da biblioteca do curso de Odontologia ocorre de acordo com os
horários que se seguem:
Segunda a Sexta: das 7h às 21h30.
Sábados: das 8h às 12:00h
Pessoal Técnico-administrativo
A Biblioteca da Unidade Caxangá conta com o seguinte corpo de funcionários:
410
Joana ’arc de Lima
Bibliotecária – CRB/4 - 1669
Edivânia Maria da Silva
Assistente de Biblioteca
Andreia Cristina da Silva
Assistente de Biblioteca
Maira Nascimento dos Santos
Estagiária
411
14 LABORATÓRIOS DE ENSINO E DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
Os laboratórios de ensino e os didáticos especializados atendem aos requisitos de
acessibilidade para indivíduos com necessidades especiais, contam com técnicos de
laboratórios e são dotados dos equipamentos de biossegurança necessários a cada tipo
de laboratório ou serviço, observando as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), especialmente, nos seguintes aspectos:
Almoxarifado com área reservada a líquidos inflamáveis, controle de material
e estocagem adequados;
Espaço físico adequado;
Salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados;
Instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao
atendimento de alunos, professores e funcionários;
Política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada
atividade prática;
Plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos
e conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis
pelos laboratórios.
Os laboratórios possuem equipamentos de biossegurança: os EPI (equipamentos
de proteção individual): luvas, gorros, máscaras, protetor facial, jaleco, pêra, pipetador
automático, além dos EPC (equipamentos de proteção complementar): descarte de
material perfuro cortante, material para primeiros socorros, extintores de incêndio e
emblemas educativos de segurança.
412
14.1 Laboratórios de Ensino
14.1.1 Laboratório de Anatomia 01
Descrição: Laboratório com 77,0m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Armários em madeira, revestida em fórmica branca e portas em vidro utilizado para armazenamento das peças anatômicas Pias para higienizar as mãos Mesas em inox para dissecação² Capacidade de alunos: 30 alunos Data Base: 31, de outubro de 2016
Quantidade N.º do Tombamento Descrição completa do bem
4 134000/134001/134002/134003 Torso
4 134746/134747/134750/134749 Esqueleto Montado com base de rodinhas
3 134739/134746/134741 Perna Muscular
4 133998/133994/133997/133993 Cabeça Muscular
3 134042/134043/134044 Coração 4X tamanho natural base preta
4 134048/134049/134050/134051 Coração 8X tamanho natural base branca
4 133796/133797/133798/133799 Crânio com cervical sobre base
2 134028/134027 Ouvido 12X tamanho natural
3 134038/134039/134040 Braço vascularizado
4 134078/134079/134080/134081 Sistema cardio-respiratório
4 134077/134075/134076/134073 Hemiface
4 134099/134100/134098/134599 Rim em corte transversal
4 134706/134701/134702/134703 Néfrons
4 134066/134067/134068/134069 Glomérulos renais
3 134714/134715/134716 Mão muscular
4 134120/134121/134118/134119 Cervical com osso occipital
3 134124/134125/134126 Laringe sem tireóide
4 134131/134132/134133/134128 Laringe com tireóide
4 134732/134733/134734/134735 Articulação do joelho
4 134729/134728/134727/134726 Articulação do ombro
4 134707/134708/134709/134710 Sistema urinário
3 134085/134086/134087 Mini-torso
2 134029/134030 Olho 12X tamanho natural
3 134103/134104/134105 Crânio de feto
413
4 134110/134109/134113/134111 Coluna lombar
1 134062 Coração tamanho natural
134090/134091/134092/134093/134094/13
4095/134096 Sistema digestório
30
135063/130986/135060/130995/133955/133541/135038/135049/133514/133489/133903/133568/133919/133951/133501/133941/135053/133560/133486/133905/133911/133974/130974/133502/133564/133506/1335
63/133953/135047/135059/133552
Bancos em aço com estofado azul
7 134013/134024/134025/134015/134014/13
4016/134020 Telencéfalo
4 134006/134010/134007/134008 Telencéfalo 8 partes
4 134059/134057/134055/134061 Articulação do joelho desmontada
2 133988/133987 Ar condicionado HITACHI
5 133980/133978/133986/133979/133977 Mesa para Data Show
1 S/T Escaninho com 30 lugares
1 S/T Birô
1 134300 Cadeira tipo secretaria
1 133990 CPU
1 133307 Data Show
133986/133977/133978/133979/133985/13
3980/133981/133982/133983/133984 Mesa em Inox
3 134720/134719/134721 CÉREBRO GIGANTE
3 134035/134036/134032 Costela com base branca
414
14.1.2 Laboratório de Anatomia 02
Descrição: Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Armários em madeira, revestida em fórmica branca e portas em vidro utilizado para armazenamento das peças anatômicas Pias para higienizar as mãos Mesas em inox para dissecação² Capacidade de alunos: 30 alunos Data Base: 31, de outubro de 2016
Quant. Prod. N.º do Tombo Descrição completa do bem
3 134004/134005/133999/ Torso
3 134748/134745/134744 Esqueleto Montado com base de rodinhas
2 134742/134743 Perna Muscular
3 133995/133992/133996 Cabeça Muscular
3 134045/134046/134047 Coração 4X tamanho natural base preta
3 134052/134053/134054 Coração 8X tamanho natural base branca
3 134102/134101/133800 Crânio com cervical sobre base
1 134026 Ouvido 12X tamanho natural
2 134063/134064 Braço vascularizado
3 134082/134083/134084 Sistema cardio-respiratório
3 134074/134071/134072 Hemiface
3 134579/134598/134596 Rim em corte transversal
3 134704/134705/134700 Néfrons
3 134070/134064/134065 Glomérulos renais
2 134717/134718 Mão muscular
3 134115/134116/134117 Cervical com osso occipital
3 134127/134123/134122 Laringe sem tireóide
3 134129/134134/134130 Laringe com tireóide
3 134736/134737/134738 Articulação do joelho
3 134725/134730/134731 Articulação do ombro
3 134711/134712/134713 Sistema urinário
2 134088/134089 Mini-torso
1 134031 Olho 12X tamanho natural
2 134106/134107 Crânio de feto
3 134112/134114/134108 Coluna lombar
1 134097 Coração tamanho natural
3 134094/134095/134096 Sistema digestório
415
30
133965/133960/133554/133491/133512/133921/130958/133490/133498/135045/133499/135029/133495/133488/133940/130987/135041/133502/135033/133952/133924/133957/133558/133930/134100/135043/130260/130813/133551/133052
Bancos em aço com estofado azul
7 134017/134023/134011/134018/134022/13
4019/.OBS.1 S/T Telencéfalo
3 134012/134009/134011 Telencéfalo 8 partes
3 134058/134060/134056 Articulação do joelho desmontada
1 134346 Ar condicionado HITACHI
1 S/T Birô
1 134232 CPU
1 133579 Carrinho auxiliar para datashow
1 135204 Data Show
1 S/T Escanhinho com 30 lugares
1 S/T Cadeira tipo secretaria
5 133981/133985/133984/133983/133982 Mesa em Inox
3 134724/134723/134722 Cérebro gigante
3 134034/134037/134033 Costela com base branca
14.1.3 Laboratório de Fisiologia
Descrição: Paredes de cor branca Piso de cerâmica, de cor clara, bancos acochoado de cor azul, pia, armário de cor branco. Capacidade de alunos: 30 alunos Data Base: 31, de outubro de 2016
Quant. Prod.
N.º do Tombamento Descrição completa do bem
20
136254/136253/136252/136257/136256 Microscópio Binocular
136255/136260/136259/136258/136263
136262//136261/136264/136265/136266
136267/136258/136269/136271/136270
1 136272 Microscópio Trinocular
1 133885 Câmera
4 130803/130807/130812/130804 Bancada de madeira
1 132706 DataShow
1 S/T CPU
1 S/T Estabilizador
1 134302 Cadeira tipo secratária azul
416
2 133587/133883 Centrífuga
2 133889/133590 Banho maria
1 133583 Balança analítica
1 133805 Balança semii-analítica JY5001
1 133844 Balança semii-analítica LB320H
1 133788 Eletrocardiograma Ecafix
1 133879 Vortex
1 133846 Chapa aquecedora mod. 258 Fanem
1 133593 Chapa aquecedora mod. biomix
1 S/T Chapa aquecedora mod. Quimis
1 S/T Maca de ferro
3 S/T Armarios em madeira
1 S/T Ar-condicionado
1 S/T Escaninho
30
130980/130983/130961/130993/130996
Bancos em ferro acochoados de cor azul
130978/130981/130991/130975/130956
130969/136957/130966/130982/130963
130967/130959/130968/130984/130955
130997/130972/130971/130999/130988
130990/130972/130994/130998/130970/
130992/ S/T
14.1.4 Laboratório de Microscopia
Descrição: Laboratório com 90,0m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Pias para higienizar as mãos Bancadas de ferro com tampo de granito 1,50 x 0,50cm Capacidade de alunos: 30 alunos Data de base: 31, de outubro de 2016
Quant. Prod.
N.º do Tombamento Descrição completa do bem
8
133519/133523/133521/133525 Bancada em aço com tampa em mármore 133524/133522/133520/133518
31
133457/133456/133454/133461/133460
Microscópio Binocular
133459/133458/133464/133465/133463/
133462/133468/133466/133467/133470
133471/133472/133473/133474/133475
133476/133477/133478/133479
133480/133481/133482/133483/133484/133485
1 133469 Microscópio Trinocular
417
1 133526 Ar-condicionado 60.000 BTU
1 134235 Datashow
1 330191 Birô
1 135295 Cadeira tipo secretária
1 133528 Carrinho para datashow
1 133531 Câmera
1 133530 Chuveiro de emergência
1 133537 Barrilete em pvc
1 133536 Contador de Célula Manual
3 133534/133532/133535 Câmera
1 133529 CPU
1 S/T Escanhinho em madeira com 30 lugares
133992/135050/133507/133950/133549/133544
133939/133515/135042/133913/135031/135056/
30 133973/133565/133546/133497/130965/133961 Banco em aço de cor azul
133929/135032/133922/135057/135052/133932/
133916/135040/133567/135054/133509/133557
14.1.5 Laboratório de Microbiologia
Descrição: Laboratório com 65,2m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Mesas em madeira, revestida em fórmica branca Bancadas laterais com tampo de granito Sala de Apoio com 15m² Bancadas de granito com cubas em inox Sistema de exaustão Capacidade de alunos: 30 alunos Data de base: 31, de outubro de 2016
Quant. Prod.
N.º do Tombamento Descrição completa do bem
133849/133861/133867/133853/133850 Microscópio binocular
133852/133868/133851/133859/133858
20 133854/133860/133856/133863/133855
133862/133866/133865/133857/133864/
1 133884 Microcópio trinocular
5 133902/133899/133898/133991/133900 Bancada de madeira revestida em fórmica
1 133892 Chuveiro de emergência
1 133891 Balança analitica Mod. 210 4N
1 133847 Centrífuga
418
1 133841 Microcentrífuga
1 133895 Banho Maria
1 133848 Lavadora de Elisa
1 S/T Contador de Colônia
1 013378 Fotocolorimetro
3 133706/133874/133588 Agitador e aquecedor Mod. 258
2 133881/133880/ Vortex
2 133876/133845 Agitador e aquecedor Mod. 78 HW1
30
133958/133487/133972/133439/133963
Bancos em aço acochoados de cor azul
133926/130801/133976/133966/133548/
133542/133556/133934/133496/133539/
130964/133928/133508/133494/133545/
133912/133946//133555/133493/135048
135058/133936/133968/132969/135030
1 133886 Carinho para Datashow
1 S/T Bancada com pia
1 135167 Datashow
2 133893/ 133896 Ar-condiconado 60.000 BTU
1 133452 Barrilete em pvc
1 S/T Forno Microondas
2 S/T Geladeira Brastemp
2 133894/ 136241 Estufa bacterioloiga Mod. Fanem / Deleo
1 S/T Transfomador 2500VA
1 S/T Cadeira tipo secretária
1 133887 CPU
1 133533 Câmara
419
14.1.6 Laboratório de Bioquímica/Química
Descrição: Laboratório com 60,0m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Armários em madeira, revestida em fórmica branca Bancadas laterais com tampo de granito Bancadas de granito com cubas em inox Capacidade de alunos: 30 alunos Data de base: 31, de outubro de 2016
Quant. Prod.
N.º do Tombamento Descrição completa do bem
4 133703/133701/133597/133596 Phgâmetro
3 133591/133592/133875 Agitar e aquecedor Fanem Mod. 258
2 133594/133595 Vortex QL 901
2 S/T Manta aquecedora
2 133600/133708 Centrifuga Mod. Centrobiu
1 133584 Balança eletrônica Mod. Bioprecisa
1 133871 Balança semi-analítica Mod. BL320H
1 133707 Balança eletrônica Mod. JH2102
2 133580/133579 Capela de exaustão
1 S/T Forno Mufla
1 133711 Banho Maria
1 S/T Agitar Magnético Mod. Fisoton
1 S/T Ponto de fusão
1 133599 Espectrofotômetro Mod. SP22
1 133598 Fotocolorimetro
1 133840 Barrilete em pvc
1 133578 Ar-condicionado
1 133712 Datashow
1 133582 CPU
1 S/T Estabilizador
1 133713 Transformador 2500 VA
6 133572/133575/133574/133573/133576/133571 Bancada de madeira revestida em fórmica
1 133577 Chuveiro de emergência
1 133581 Carrinho de Datashow
1 040640 Birô
1 S/T Cadeira tipo secratária
133906/133511/133559/133503/133500/135035
Banco em aço de cor azul
133933/133492/133931/130977/130995/133543
30 133958/133908/130962/135046/133904/133540
133560/133561/133935/133927/133959/133947/
420
135051/133943/133550/133964/133920/13397
14.1.7 Laboratório de Radiologia
Descrição: Laboratório com 42,20 m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Pia de granito com cuba de inox comprimento de 1 m, 60 largura e 90 de altura Capacidade de alunos: 30 alunos Data de base: 31, de outubro de 2016
Quant. Prod.
N.º do Tombamento Descrição completa do bem
4 135071//135072/135070/135073 Negadoscópio de 3 corpo
1 135076 Negadoscópio de 1 corpo
2 135075/135074 Negadoscópio de 2 corpo
1 135082 Aparelho de raio X completo
1 S/T Porta de proteção de chumbo
1 S/T Armário em aço
2 133765/133764 Prancha de primeiros socorros
1 135083 Aparelho de raio X odotológico móvel
1 118606 Processadora de filme radiologico
1 S/T Manequim adulto
5 135068/135069/135064/135065/135067 Bancada de madeira revestida em fórmica
1 135084 Negadoscópio de bancada
1 135085 Identificador eletrônico
2 S/T Teste de colimador
1 135079 Datashow
1 S/T CPU
1 S/T Estabilizador
1 S/T Escanhinho em madeira de 30 lugares
1 S/T Bir
1 134542 Cadeira tipo secretaria
1 135078 Ar-condicionado
30
133967/133513/130973/135036/133971/133516133917/133510/133910/135044/133948/133945135061/135038/133909/133570/135055/133569/133925/133505/133504/133547/135034/133553/133949/133942/13397
0/133517/133915/133914
Banco em ferro acochoado de cor azul
421
14.1.8 Centro Cirúrgico
Descrição: Laboratório com 42,20 m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Pia inox comprimento de 1,8 m, 60 cm de largura e 90 cm de altura Capacidade de alunos: 30 alunos
Quant. Prod.
N.º do Tombo Descrição completa do bem
1 133766 Carrinho de curativo
1 ST Aspirador Max
10 ST Estetóscopio
1 ST Mesa de cabeceira em inox
1 ST Laringoscópio
1 ST Escadinha de dois degraus
2 ST Suporte para soro
1 ST Cama hospitalar tipo faleway
1 ST Cadeira de rodas para banho
1 ST Muleta axilar media
1 ST Par de muletas articulada
1 ST Desfibrilador OX10 Plus
1 136243 Cardio conversor ecafix MDF-03
1 136278 Foco de teto
1 ST Foco ginecológico
1 ST Carrinho auxiliar de parada respiratoria
2 136280/ST Aspirador elétrico
1 136284 Monitor cardiaco Mod. MX100
1 136279 Bisturi elétrico
1 136286 Bomba de infusão Mod. ST100 SET
3 ST Mesa para instrumetais cirurgicos
1 136277 Mesa cirúrgica
2 ST Manequim bissexual adulto
3 ST Mesa auxilar de rodinha
1 136283 Cilindro de oxigênio
1 ST Balde de inox
1 136276 Pia em inox cirurgica para lavagem das mãos
1 ST Escanhinho em madeira 30 lugares
1 ST Estante em madeira
1 ST Armario em maderia com 3 portas
3 ST Ar-condicionado LG
422
14.1.9 Laboratório Pré-clínico I
Descrição: Laboratório com 67,2m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Armários em madeira, revestida em fórmica branca, abaixo da bancada laterais em mármore Bancadas fixa de ferro em mármore Bancos em fibra, acochoado azul Capacidade de alunos: 30 alunos Data de base: 31, de outubro de 2016
Quant. Prod.
N.º do Tombamento Descrição completa do bem
1 133837 Datashow
1 ST Estabilizador
1 ST CPU
1 ST Carrinho de datashow
1 136080 Escaninho de madeira com 30 lugares
1 133806 Negadoscópio
1 ST Chuveiro de emergência
1 133897 Barrilete em PVC
1 136078 Cortador de gesso
1 135700 Compressor de ar
1 135701 Sugador
1 133836 Ar-condicinado
1 133691 Balança semi-analítica
1 ST Negadoscópio de bancada
133829/133813/133833/133828/133 10/13814/133685/133830/133832/133688/133834/133821/133816/133809/ST/133825/ST/133811/ST/133820/133823/133826/133819/133819/133817/133824/133822/133690/133815
29 Bancos acochoados em fibra azul
1 ST Plastificadora a vácuo
10 133696/133694/133695/133693/133691/1
33699/133803/133804/133802/133801 Fotopolimerizador
423
14.1.10 Laboratório Pré-clínico II
Descrição:
Capacidade de alunos: 30 alunos Data de base: 31, de outubro de 2016
Quant. Prod.
N.º do Tombamento Descrição completa do bem
30 ST Mocho de cor azul
1 136079 Cortador de gesso
1 133443 Barrilete em PVC
1 136238 Raio X de parede
2 135507/ST Ar-Condicionado
1 ST Câmara escura
1 ST Negadoscópio de bancada
1 ST Plastificadora a vácuo
1 133882 Balança semi-analítica Mod. JH2102
1 136081 Escaninho
424
14.1.10 Laboratório de Esterilização 01
Área: Laboratório de Saúde Setor:
Descrição: Laboratório com 26,0m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Sistema de exaustão Armários de madeira revestidos em fórmica, abaixo das bancadas Pias para higienizar as mãos Bancadas de ferro com tampo de granito 1,50 x 0,50cm Data de base: 31, de outubro de 2016
Quant. Prod.
N.º do Tombamento Descrição completa do bem
1 133451 Destilador de água FANEM
1 133441 Deionizador Permution
1 133442 Barrilete
2 133435/136242 Estufa de Secagem
2 133436/133437 Autoclave Vertical FANEM
2 133453/133438 Ar condicionado
1 121910 Computador Completo
1 S/T Armário para pasta suspensa
425
14.1.11 Laboratório de Esterilização 02
Descrição: Laboratório com 26,0m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Sistema de exaustão Armários de madeira revestidos em fórmica, abaixo das bancadas Pias para higienizar as mãos Bancadas de ferro com tampo de granito 1,50 x 0,50cm Data de base: 31, de outubro de 2016
Quant. Prod.
N.º do Tombamento Descrição completa do bem
1 136240 Autoclave universal vertical
1 135866 Autoclave de bancada Stermax
2 135757/135758 Seladora de pedal
7 ST Escaninho em madeira
1 ST Transformador
1 101509 Computador completo
1 ST Impressora
3 ST Cadeira tipo secretária
4 134309/134255/134256/134247 Ar-condicionado
426
14.1.11 Clinica de Odontologia I
Descrição: Capacidade de alunos: 30 alunos Data Base: 31, de outubro de 2016
Quant. Prod.
N.º do Tombamento Descrição completa do bem
5 136070/ 136071/ 136072/
136073/136074. Aparelho de profilaxia
5 136068, 136069, 135019, 135020,
135017. Fotos polimerazadores led dabiatlante
1 135763 Cortador de gesso
1 136075 plastificadora a vacuo VH
4 136076,136077,134660,134993. Cadeira tipo secrataria
14 134974,134975,134976,134977,134978,134979,134980,134981,134982,134983,13
4984,134985,134986,134987. Consultorios odontologicos
28
134988,134989,134990,134991,134992,13499,134995,134996,13499,134998,134999,135000,135001,135002,135003,135004,135005,135006,135007,135008,135009,135010,135011,135012, 135013,135014,135015, 135028
Mochos
3 134971,134972,134973. Ar-condicionadado de 30.000 BTU
1 136239 Refrigerador consul
1 133444 Barriliete
4 134665,134667,134668,135023. Armários gaveteiro de apoio
1 136111 Birô
1 134829 Armário grande
2 S/T Negaddoscópio
3 S/T Camara Escuras
1 135024 Ar-condicionado(Sl. De raio x)
2 135368,135369. Compressores pressure AT32/250V
2 135026/ S/T Cadeira odontologicas de raio-x
2 135025/135027 Aparelho de raio-x dabi atlante spectro 70X
427
14.1.12 Clinica de Odontologia II
Descrição: Capacidade de alunos: 30 alunos Data Base: 31, de outubro de 2016
Quant. Prod.
N.º do Tombamento Descrição completa do bem
25
135869,135870,135871,135872/135873, 135874, 135887,135888, 135889, 135890,135891, 135892,135893, 135875, 135876,135877, 135878, 135879,135880,135881,135882, 135883, 135884, 135885,135886,135887,135888, 135889, 135890,135891, 135892,135893
Consultorio Odontologico
10 135894, 135895, 135896, 135897, 135898, 135899,135900,136233,136234,136235. Aparelho de profilaxia Mod. Profi-neo
1 136237 1 APARELHO DE RAIOS-x, DABI ATLANTE, SPECTRO 70 X.
2 135370/135371 COMPRESSORES PRESSURE, AT32/250V
1 136236 CADEIRA ODONTOLÓGICA SALA DE RAIOS-x
1 136032 Compressor chiaperini CJ 60 APW 360L
51 ST Mocho de cor azul
10
136043,136044,136045,136046,136047,136048,136049,136050,136051,133698
Fotopolimerizador Led Mod. DB-686 3 ST Câmara escura
4 ST Negadoscópio de bancada
6 136033/136034/136035/136036/136037/136038. Bomba a vácuo
1 135868 Refrigerador consul
4 157758,157731, 157732, 157718 Monitores
4 ST/ST/ 120239/ 154765 CPU
3 136040/136041/136042 Ar-condicionado 58.000 BTU'S
20 ST Lixeira de inox
2 136053/136054. Armário e balcão de apoio
2 135226/ST Armário de madeira com duas portas
2 135223/ ST Armário de arquivo em aço
3 130341/130342/130343 Cadeira Longarina
2 ST Cadeira tipo secretaria
1 136039 Ar-condicionado 12.000 BTU'S
1 ST Rach para servidor
428
2 ST Armário em MDF com 4 gavetas
1 ST Balcão em MDF na recepção
1 ST Impressora
1 ST Transformador
1 ST Ar-condicionado 24.000 BTU'S
1 ST TV 32'' AOC
1 ST Filtro de água IBBL
1 ST Balcão de apoio em MDF
1 ST Porta revista de inox
429
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de Educação (PNE),
2014.
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (DOU,seção 1 nº 248, 23/12/96, p 27.833).
BRASIL. Resoluções CES/MEC. de 9 de abril 2002. Diretrizes Curriculares de Cursos,
2002.
BRASIL. Decreto Nº 5.296/2004 que dispõe sobre as condições de acesso para
portadores de necessidades especiais, 2004.
BRASIL. Decreto Nº 5.773, de 9/5/2006 que dispõe sobre as Funções de Regulação,
Supervisão e Avaliação da Educação Superior; 2006.
BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de graduação presencial e a distância.
Ministério da Educação e Cultura. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira. Diretoria de Avaliação da Educação Superior. Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior, Brasília, 2015.
BRASIL. Lei Nº 10.861, de 14/4/2004 do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior, 2004.
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Nacionais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia,
2002.
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