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FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC SUPERIOR DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA RECIFE/PE 2016

1, Organização Didático-Pedagógica

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FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

SUPERIOR DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA

RECIFE/PE

2016

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SOCIEDADE PERNAMBUCANA DE ENSINO SUPERIOR - SOPES

FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO - FACIPE

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

SUPERIOR DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA

RECIFE/PE

2016

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 6

1. PERFIL INSTITUCIONAL ............................................................................................................ 7 1.1 Identificação ...............................................................................................................................................7 1.2 Histórico da Entidade Mantenedora ..........................................................................................................7 1.3 Marco Conceitual ..................................................................................................................................... 14

1.3.1 Missão da Instituição ....................................................................................................................................... 14 1.3.2 Missão da FACIPE............................................................................................................................................. 14 1.3.3 Concepção da FACIPE ...................................................................................................................................... 15 1.3.4 Valores e Princípios ......................................................................................................................................... 17 1.3.5 Objetivos .......................................................................................................................................................... 18 1.3.6 Estrutura Acadêmica e Administrativa ............................................................................................................ 19

2. DADOS FORMAIS DO CURSO ................................................................................................. 20 2.1 Identificação do curso .............................................................................................................................. 20

2.1.1 Nome do Curso:.......................................................................................................................................... 20 2.1.2 Modalidade: ............................................................................................................................................... 20 2.1.3 Endereço do curso:..................................................................................................................................... 20 2.1.4 Número de vagas a serem ofertadas: ........................................................................................................ 20

2.2 Regime Acadêmico .......................................................................................................................... 20 2.2.1 Carga horária total: .................................................................................................................................... 20 2.2.2 Turnos de funcionamento: ......................................................................................................................... 20 2.2.3 Quantidade de períodos: ................................................................................................................................. 21 2.2.4 Tempo de integralização: ........................................................................................................................... 21 2.2.5 Regime de matrícula: ................................................................................................................................. 21 2.2.6 Legislação e normas que regem o curso: ................................................................................................... 21

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO .............................................................. 22 3.1 Justificativa da criação do curso .............................................................................................................. 22 3.2 Contextualização Regional ....................................................................................................................... 23

3.2.1 Complexo Industrial Portuário Suape .............................................................................................................. 24 3.2.2 Complexo Farmoquímico ................................................................................................................................. 26 3.2.3 Complexo automotivo ..................................................................................................................................... 28 3.2.4 Porto Digital ..................................................................................................................................................... 29 3.2.5 Varejo .............................................................................................................................................................. 29 3.2.6 Pólo de Saúde .................................................................................................................................................. 31

4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................................. 32 4.1 Políticas de Ensino ................................................................................................................................... 33 4.2 Políticas de Pesquisa ................................................................................................................................ 34 4.3 Políticas de Extensão ............................................................................................................................... 36 4.4 Objetivos do Curso ................................................................................................................................... 37

4.4.1 Objetivo Geral .................................................................................................................................................. 37 4.4.2 Objetivos Específicos ....................................................................................................................................... 38

4.5 Perfil Profissional do Egresso ................................................................................................................... 39 4.5.1 Perfil Profissional e Competências .................................................................................................................. 41

4.5.1.1 Competências e Habilidades .................................................................................................................... 41 4.6 Campos de Atuação ................................................................................................................................. 44

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLÓGICA DO CURSO ................................................... 45 5.1 Estrutura Curricular ................................................................................................................................. 45

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5.2 Práticas Integradoras ............................................................................................................................... 49 5.3 Eixos Estruturantes .................................................................................................................................. 50 5.4 Conteúdos Curriculares ........................................................................................................................... 52 5.5 Acessibilidade .......................................................................................................................................... 53 5.6 Temas Transversais .................................................................................................................................. 54 5.7 Atividades Complementares .................................................................................................................... 55 5.8 Metodologia do Curso ............................................................................................................................. 57

5.8.1 Referências Didático-Pedagógicas ................................................................................................................... 57 5.8.2 Metodologia do Processo de Ensino-Aprendizagem ....................................................................................... 61

5.8.2.1 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs- no processo ensino-aprendizagem ......................... 63 5.8.2.2 Material Didático Institucional ................................................................................................................ 64

5.9 Políticas e Programas de Apoio ao Discente ............................................................................................ 65 5.9.1 Programa de Apoio Pedagógico ...................................................................................................................... 65

5.9.1.1 Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPPS .............................................................................. 65 5.9.1.2 Mecanismos de Apoio ao Financiamento de Estudos ............................................................................. 66 5.9.1.3 Acompanhamento do Egresso ................................................................................................................. 71 5.9.1.4 Formas de acesso ao Sistema de Registro Acadêmico ............................................................................ 72

5.10 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório ..................................................................................... 73 5.11 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório .............................................................................. 76 5.12 Trabalho de Conclusão do Curso ........................................................................................................... 76

6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO ...................................................................................................... 78 6.1 Sistema de Avaliação de Ensino ............................................................................................................... 78 6.2 Elaboração e reprodução das avaliações. ................................................................................................ 80 6.3 Da aplicação da avaliação. ....................................................................................................................... 81 6.4 Da avaliação, do registro e divulgação de notas. .................................................................................... 84 6.5 Do pedido de revisão de avaliação. ......................................................................................................... 86 6.6 Articulação da Autoavaliação do Curso com Autoavaliação Institucional ............................................... 88 6.7 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ....................................................................... 89

7. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA ............................................................................ 92 7.1 Articulação da Autoavaliação do Curso com Autoavaliação Institucional ............................................... 97 7.2 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ....................................................................... 98

8. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE E DISCENTE NO PROCESSO PEDAGÓGICO .................... 101 8.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ...................................................................................................... 103 8.2 Composição e Funcionamento do Colegiado de curso .......................................................................... 105

9. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................... 108 9.1 Corpo Docente ....................................................................................................................................... 108

9.1.1Titulação e Regime de Trabalho ..................................................................................................................... 109 9.2 Corpo Técnico-Administrativo e Pedagógico ......................................................................................... 112

9.2.1 Coordenação do Curso .................................................................................................................................. 112 9.2.3 Departamento de Assuntos Acadêmicos e Financeiros-DAAF ...................................................................... 114

10 FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E REFLEXÃO ............................................................................. 114 10.1 Programa de Capacitação e de Qualificação Docente ......................................................................... 115 10.2 Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas .................................................. 116 10.3 Adequação, atualização e relevância da bibliografia........................................................................... 117 10.4 Ementas e Bibliografias ........................................................................................................................ 118

10.4.1 Planos de Ensino e Aprendizagem das Disciplinas e seus Componentes Pedagógicos ............................... 118

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12. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ............................................................... 392 12.1 Distribuição da Infra-Estrutura por Unidades de Operação e de Apoio Pedagógico .......................... 394

12.1.1Salas de aula ................................................................................................................................................. 394 12.2 Infraestrututa do Curso de Odontologia ............................................................................................. 395

12.2.1 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ..................................................... 395 12.2.2 Sala de Professores ...................................................................................................................................... 395 12.2.3 Gabinete de Trabalho para Professores ...................................................................................................... 396 12.2.4 Sala de Aula ................................................................................................................................................. 396 12.2.5 Laboratório de Informática e Redes ............................................................................................................ 396 12.2.6 Laboratórios didáticos especializados ......................................................................................................... 397

12.3 Auditório .............................................................................................................................................. 398 12.4 Infraestrutura de Alimentação e Serviços ........................................................................................... 398 12.5 Instalações Sanitárias ........................................................................................................................... 399 12.6 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida ......................... 399 12.7 Infraestrutura para CPA ....................................................................................................................... 400 12.8 Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos .............................................................. 400

13 BIBLIOTECA ........................................................................................................................ 401 13.1 Espaço Físico ........................................................................................................................................ 401 13.2 Instalações para o acervo .................................................................................................................... 402 13.3 Itens do Acervo .................................................................................................................................... 402 13.4 Periódicos ............................................................................................................................................ 403 13.5 Repositório ........................................................................................................................................... 403 13.6 Instalações para estudos individuais ................................................................................................... 404 13.7 Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo ................................................................... 404

13.7.1 Acervo .......................................................................................................................................................... 405 13.7.1.1 Livros da bibliografia básica ................................................................................................................. 405 13.7.1.2 Livros da bibliografia complementar ................................................................................................... 407

13.8 Serviços e informatização .................................................................................................................... 408 13.8.1 Serviços Oferecidos ..................................................................................................................................... 408

14 LABORATÓRIOS DE ENSINO E DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ................................................. 411 14.1 Laboratórios de Ensino ........................................................................................................................ 412

14.1.1 Laboratório de Anatomia 01 ........................................................................................................................ 412 14.1.2 Laboratório de Anatomia 02 ........................................................................................................................ 414 14.1.3 Laboratório de Fisiologia ............................................................................................................................. 415 14.1.4 Laboratório de Microscopia......................................................................................................................... 416 14.1.5 Laboratório de Microbiologia ...................................................................................................................... 417 14.1.6 Laboratório de Bioquímica/Química ........................................................................................................... 419 14.1.7 Laboratório de Radiologia ........................................................................................................................... 420 14.1.8 Centro Cirúrgico ........................................................................................................................................... 421 14.1.9 Laboratório Pré-clínico I .............................................................................................................................. 422 14.1.10 Laboratório Pré-clínico II ........................................................................................................................... 423 14.1.10 Laboratório de Esterilização 01 ................................................................................................................. 424 14.1.11 Laboratório de Esterilização 02 ................................................................................................................. 425 14.1.11 Clinica de Odontologia I ............................................................................................................................. 426 14.1.12 Clinica de Odontologia II ............................................................................................................................ 427

REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 429

Page 6: 1, Organização Didático-Pedagógica

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APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico é um importante instrumento que reflete a identidade e as

direções intencionais do curso, definindo ações educativas e as características

necessárias ao cumprimento de propósitos e intencionalidades. Nele encontra-se

explicitado tanto a organização quanto o trabalho pedagógico na sua globalidade.

O Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia é resultado da participação do

corpo docente da IES e do curso por meio de seus representantes do Núcleo Docente

Estruturante (NDE), Colegiado de Curso (CC) e demais representantes da comunidade

acadêmica. Encontra-se articulado com as bases legais e concepção de formação

profissional que favoreça ao estudante, o desenvolvimento de competências necessárias

ao exercício da capacidade de observação, criticidade e questionamento, sintonizado com

a dinâmica da sociedade nas suas demandas locais, regionais e nacionais, assim como

com os avanços científicos e tecnológicos.

Pautado no contexto acima e coerente com o que é preconizado pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais, estabelecidas para os cursos de bacharelado em Odontologia, o

presente PPC explicita o conjunto de diretrizes organizacionais e operacionais, tais como

objetivos, perfil do egresso, metodologia, estrutura curricular, ementas, bibliografia,

sistema de avaliação e estrutura física a ser utilizada pelo curso, dentre outros aspectos.

Desse modo, apresenta um currículo que sistematiza teorias, reflexões e práticas

acerca do processo de formação profissional, além de traduzir à filosofia organizacional e

pedagógica da unidade acadêmica, suas diretrizes, as estratégias de seu desenvolvimento

e atuação a curto, médio e longo prazo.

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1. PERFIL INSTITUCIONAL

1.1 Identificação

Mantida

Nome: Faculdade Integrada de Pernambuco

Sigla: FACIPE

Endereço: Av. Caxangá, 4477, Iputinga - Recife - PE. CEP: 50.070-070

Telefone: (81) 3878-5100

Site: http://www.facipe.edu.br/

e-mail: [email protected]

Mantenedora

Razão Social: Sociedade Pernambucana de Ensino Superior S/S Ltda.

Categoria Administrativa: Pessoa Jurídica de Direito Privado - Com fins lucrativos.

CNPJ: 03.844.218/0001-10.

Endereço:

Rua Demócrito de Souza Filho, no 452.

Bairro – Madalena.

CEP: 50610-1200, Recife, Pernambuco.

Telefone: 0800.729. 2100.

Representante Legal: Jouberto Uchoa de Mendonça Junior.

1.2 Histórico da Entidade Mantenedora

A Sociedade Pernambucana de Ensino Superior - SOPES - foi fundada em 29 de

maio de 2000, para atuar na região do Nordeste e em todo território nacional, com sede no

município do Recife-PE, mantenedora da Instituição de Ensino Superior, doravante

denominada de Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE.

A SOPES acha-se funcionando regularmente e seu ato constitutivo – Estatuto

Social - está registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas do Cartório de Registro de

Títulos e Documentos da cidade do Recife. Está devidamente inscrita no Cadastro

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8

Nacional das Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda sob nº. 03.844.218/0001-10,

bem como na Prefeitura do município de Recife.

A Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE foi credenciada pela Portaria

MEC nº 826, de 27 de abril de 2001, publicada no DOU de 02 de maio de 2001. Em abril

de 2001, teve dois cursos autorizados, sendo eles Turismo e Administração. Em novembro

de 2004 recebeu autorização para o funcionamento do Curso de Direito.

No primeiro semestre do ano de 2006 são reconhecidos os cursos de

Administração, e Administração com Habilitação em Marketing. No segundo semestre

desse mesmo ano ocorre o reconhecimento do curso de Turismo.

No segundo semestre do ano de 2007, a FACIPE recebeu autorização para

funcionamento dos cursos de graduação tecnológica em Gestão Financeira e Processos

Gerenciais. No primeiro semestre do ano de 2009 autorizou o curso de bacharelado em

Enfermagem e os cursos Superiores de Tecnologia em Radiologia e Estética e Cosmética.

No primeiro semestre do ano de 2011 recebeu autorização para funcionamento dos cursos

de bacharelado em Odontologia e Biomedicina.

No primeiro semestre do ano de 2014 ocorreram as autorizações para

funcionamento dos cursos de Engenharia Civil, Ciência da Computação, Sistemas de

Informação, Redes de Computadores, Design de Interiores e Administração (unidade de

Casa Amarela). Nesse mesmo semestre foi reconhecido o curso de Tecnologia em

Estética e Cosmética. No segundo semestre desse mesmo ano ocorreu a autorização dos

cursos de Engenharia de Produção, Engenharia Mecatrônica e Fisioterapia. Nesse

semestre ocorreu a reconhecimento do curso superior de Tecnologia em Radiologia.

Já no primeiro semestre do ano de 2015 ocorreu autorização dos cursos de

Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Ambiental, bem como o reconhecimento do curso

de Enfermagem.

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9

No primeiro semestre do ano de 2016 ocorreu o reconhecimento do curso de

Biomedicina.

Além dos cursos de graduação, a FACIPE oferece Cursos de Pós-graduação Lato

Sensu. Também, estruturou um grupo de estudos denominado Núcleo de Pós-graduação

da FACIPE - NUFA - para elaboração da Apresentação de Proposta paa Cursos Novos

(APCN) com o objetivo de implantar o primeiro curso de Pós-graduação Stricto sensu

(Mestrado).

Dessa forma, com as autorizações e reconhecimento de seus cursos superiores, a

FACIPE prima pela excelência na qualidade revelando-se uma instituição de educação

superior que não apenas atua em ensino, pesquisa e extensão, mas também garante a

indissociabilidade desses processos. Assim, as atividades de ensino não se restringem a

preparar o indivíduo para o exercício da profissão, mas, sobretudo atender às

necessidades loco-regionais da população. Nesse sentido, a instituição forma

profissionais para atuação como agentes transformadores da sociedade, centrados em

uma visão generalista, com aplicação de claros princípios de construção coletiva,

flexibilidade curricular, interdisciplinaridade e problematização do saber, como essenciais

para a aquisição de uma aprendizagem significativa, articulada pela qualidade de ensino,

pelas atividades de formação e preparação técnico-científica, que contribuirão para a

autonomia intelectual e profissional.

A FACIPE possui definidas políticas acadêmicas e sociais como forma de se fazer

atuante no processo de educação e formação profissional, sensível aos problemas da

sociedade, assumindo a corresponsabilidade pelo desenvolvimento sustentável local e

regional. A IES, ao propiciar o processo de formação aos seus estudantes, assume

compromisso com o avanço e as transformações da realidade local e nacional, ao

promover eventos acadêmicos em interface com o mercado, com a formação continuada

de gestores e docentes e com o estímulo às atividades complementares ao ensino através

Page 10: 1, Organização Didático-Pedagógica

10

de unidades de aprendizagem vinculadas aos cursos de graduação tais como o Núcleo

de Prática Jurídicas (NPJ), a Clínica-escola do curso de Odontologia, a Clínica-escola do

Curso de Estética e Cosmética, o Laboratório de Especialidades Biomédicas, o FACIPE

Carreiras, o FACIPE Idiomas, dentre outros.

A FACIPE possui o desafio de ser uma instituição de educação superior que não

apenas atue em ensino, pesquisa e extensão, mas também garanta a indissociabilidade

desses processos. As atividades de ensino não se restringem a preparar o indivíduo

apenas para atender as necessidades da população. Objetivam formar profissionais para

atuarem como agentes transformadores da sociedade, centrados em uma visão

generalista. Assim, a IES identifica os princípios da construção coletiva, flexibilidade

curricular, interdisciplinaridade e problematização do saber como essenciais para a

aquisição de uma aprendizagem significativa, articulada pela qualidade de ensino, pelas

atividades de formação e preparação técnico-científica, que contribuirão para a autonomia

intelectual e profissional.

A instituição tem definidas politicas acadêmicas e sociais como forma de se fazer

atuante no processo de educação e formação profissional sensível aos problemas da

comunidade, assumindo a corresponsabilidade pelo desenvolvimento sustentável local e

regional. A FACIPE, ao propiciar o processo de formação aos seus alunos, assume

compromisso com o avanço e as transformações da realidade local e nacional,

patrocinando eventos acadêmicos em interface com o mercado, com a formação

continuada de gestores e docentes e com o estímulo as atividades complementares ao

ensino através de unidades de aprendizagem tais como: Núcleo de Prática Jurídica/NPJ e

Clínica Escola de Odontologia, Estética e Cosmetologia. Além destes há paulatino

investimento na pesquisa através de um programa de Iniciação Científica e da realização

de um encontro anual, Encontro de Iniciação Científica/EIC.

A FACIPE encontra-se geograficamente distribuída em cinco unidades de ensino,

todas localizadas na cidade do Recife-PE.

Page 11: 1, Organização Didático-Pedagógica

11

a) Unidade de Ciências Humanas e Negócios I: Rua Demócrito de Souza

Filho, nº 452 – Madalena, CEP: 50610-120

b) Unidade de Ciências Humanas e Negócios II: Rua Dr. Tomé Dias nº 181 -

Casa Amarela, CEP:52070-370

c) Unidade de Ciências da Saúde:

Av. Caxangá, nº 4477 - Iputinga, CEP: 50.070-070

Av. Caxangá, nº 4302 - Iputinga, CEP:50.800-000 (anexo)

d) Unidade de Ciências Exatas: Rua Dom Bosco, nº 687 - Boa Vista, CEP:

50.070-070.

e) Unidade Ciências Jurídicas: Rua Barão de São Borja, nº 427 – Boa Vista,

CEP: 50.070-315.

A qualidade dos serviços e processos desenvolvidos pela Facipe manifesta-se

através dos conceitos obtidos em avaliações desenvolvidas in loco em processos de

autorização, reconhecimento ou renovação de reconhecimento de cursos, conforme pode

ser observado no Quadro 1.

Quadro 1 – Síntese das avaliações de curso realizadas pelo INEP

Curso Processo de

Avaliação Ano

Conceitos

Dimensão 1

Dimensão 2

Dimensão 3

Conceito Final

Engenharia Civil Autorização 2013 3,5 4,2 4 4

Ciência da Computação

Autorização 2013 3,1 3,7 4,2 4

Sistemas de Informação

Autorização 2013 3,4 4 4,1 4

Gestão de Recursos Humanos

Autorização 2013 3,5 4,1 3,5 4

Administração Autorização 2013 3,1 4 3,5 4

Design de Interiores Autorização 2013 4 4,5 3,8 4

Rede de Computadores

Autorização 2013 3 3,5 3,4 3

Engenharia de Produção

Autorização 2013 3,8 3,7 4,2 4

Estética e Cosmética Reconhecimento 2014 3,6 4,1 4 4

Page 12: 1, Organização Didático-Pedagógica

12

Radiologia Reconhecimento 2014 3,2 3,8 4,3 4

Fisioterapia Autorização 2014 3,3 3,9 3,6 4

Engenharia Mecatrônica

Autorização 2014 3,1 3,8 3,6 4

Processos Gerenciais Autorização 2014 4,3 4,3 4,8 4

Enfermagem Autorização 2014 3,7 4,3 3,8 4

Arquitetura Autorização 2014 4 4 3 4

Administração Renovação de

Reconhecimento 2014 3,2 3,6 3,5 3

Biomedicina Reconhecimento 2016 4 5 4 4

Resultados de avaliações positivas podem também serem observados no

processo de recredenciamento da Facipe (Quadro 2).

Quadro 2 – Resultados da avaliação externa de recredenciamento

Dimensão Conceito

Dimensão 1: A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 4

Dimensão 2: A política para o ensino (graduação e pós-graduação), a pesquisa, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades

3

Dimensão 3: A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural

3

Dimensão 4: A comunicação com a sociedade 3

Dimensão 5: As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho

3

Dimensão 6: Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios

3

Dimensão 7: Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação

4

Dimensão 8: Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional

3

Dimensão 9: Políticas de atendimento aos discentes 3

Dimensão 10: Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior

4

Destaca-se ainda o atual Índice Geral de Cursos (IGC) da Facipe, apresentando-se

satisfatório para os atuais parâmetros de qualidade da educação superior brasileira.

Page 13: 1, Organização Didático-Pedagógica

13

Quadro 3 – IGC da Instituição

IES Ano

Nº cursos que fizeram Enade

nos últimos três anos

G – conceito médio da

graduação IGC

Facipe 2014 5 2,19 3

Além da qualidade dos cursos de graduação, a FACIPE, nos últimos anos, tem

oferecido os seguintes Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. A oferta atual de cursos de

pós-graduação na Instituição é apresentada no quadro que se segue.

Quadro 4 – Relação dos cursos de Pós-Graduação (Lato Sensu) oferecidos

nos últimos três anos

Curso Modalidade Noalunos

Ano de início

Direito Judiciário e Magistratura do Trabalho Especialização 41 2013

Direito Previdenciário e Seguridade Social Especialização 21 2013

Direito Sindical e Coletivo do Trabalho Especialização 18 2013

Direito Processual Civil e do trabalho Especialização 42 2014

Direito Judiciário e Magistratura do Trabalho Especialização 41 2014

Direito Processual Civil e do trabalho Especialização 18 2015

Direito Judiciário e Magistratura do Trabalho Especialização 69 2015

Direito Previdenciário e Seguridade Social Especialização 22 2015

Gestão de Pessoas MBA 11 2015

Gestão em Administração/ gestão de negócios MBA 27 2015

Estética Aplicada a Saúde do Homem e da Mulher Especialização 31 2015

Direito Judiciário e Magistratura do Trabalho Especialização 45 2016

Gestão de Negócios e Inteligência Competitiva Especialização 15 2016

Gestão de Finanças, Auditoria e Controladoria Especialização 16 2016

Devido ao crescimento de ordem econômica, cultural e social da Região Nordeste,

nestes últimos anos, a FACIPE encontra-se então, na condição de Instituição educacional,

preparada para atender as exigências dessa nova realidade, seja ela, de cunho

econômico, politico, social ou cultural. Destaca-se, ainda, que todas as alocações das

unidades da FACIPE, perpassam quatro dimensões, a saber: o crescimento econômico

regional, a equidade social, a preservação e melhoria da qualidade de vida, a preservação

da disponibilidade dos recursos naturais.

Page 14: 1, Organização Didático-Pedagógica

14

1.3 Marco Conceitual

1.3.1 Missão da Instituição

A Missão e a Concepção personificam as intenções e vocação da Facipe, estando

impregnadas em todas as ações a serem empreendidas pelos atores institucionais nas

atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, permeando os planejamentos e

políticas, com vistas à consecução dos objetivos declarados. Deverão ser divulgadas

insistentemente para que sejam absorvidas pelo corpo social da Instituição, pois

congregam, em sua essência, os objetivos e princípios maiores que regem a Facipe.

Caberão aos gestores de cada curso, programa, projeto ou setor concretizar as

declarações de intencionalidade assumidas pela IES através de sua Missão e Concepção,

intrinsecamente associadas à Missão da Mantenedora.

1.3.2 Missão da FACIPE

"Formar pessoas empreendedoras que sejam reflexivas, críticas e criativas,

comprometidas com a transformação social e com o desenvolvimento regional,

inseridas em um contexto global com visão de sustentabilidade."

- Compreende-se por empreendedorismo o exercício de intervenção técnica e

competente na ação de transformar a realidade com autonomia e com vistas a promover a

superação de dificuldades e o desenvolvimento social, tecnológico e econômico do país e

região. Complementarmente, indica a competência de criar condições favoráveis para a

produção de bens e serviços, gerando emprego, renda e desenvolvimento por meio da

implementação de ações empresariais sustentáveis.

- Compreende-se por pessoas reflexivas aquelas dotadas de apurada capacidade

de observação e compreensão da sociedade em que estão inseridos, considerando a

interação dos componentes culturais, históricos, físicos/naturais, econômicos, políticos,

Page 15: 1, Organização Didático-Pedagógica

15

ambientais e global como determinantes da realidade, compreensão esta que possibilita o

desenvolvimento de conceitos e práticas capazes de promover transformações

necessárias.

- Compreende-se por pessoas críticas e criativas aquelas dotadas de apurada

capacidade de análise e compreensão das contradições da realidade e com apurado

senso de responsabilidade na propositura de ações que transformem esta mesma

realidade, de forma autêntica e inovadora por meio de tecnologias, conhecimentos,

habilidades e competências adquiridas.

- Compreende-se por transformação social as consequências da aplicação

técnica de conhecimentos e competências capazes de promover o bem estar do

desenvolvimento coletivo das pessoas nas esferas: educacional, econômica, cultural,

política, ambientais, empresariais e de promoção de cidadania.

- Compreende-se por desenvolvimento regional, inserido em um contexto global,

a melhoria dos índices de desempenho econômico e social da região de abrangência e de

intervenção da faculdade, com reflexos claros na melhoria das condições de vida e de

preservação da dignidade humana da coletividade.

- Compreende-se por visão de sustentabilidade, a consciência que deve permear

as ações dos cidadãos acerca das implicações e consequências dos seus atos de forma a

não atentar contra as condições de preservação sustentável, das vertentes econômica,

social e ambiental dos meios onde vive, atua e convive.

1.3.3 Concepção da FACIPE

A FACIPE se caracteriza como instituição de ensino superior – em todos os níveis e

áreas, comprometida com a difusão e aplicação do conhecimento e do saber, promovendo

o desenvolvimento de competências por meio da formação superior inicial e continuada,

Page 16: 1, Organização Didático-Pedagógica

16

integral e de excelência, voltada para o desenvolvimento regional, para a ampliação da

cidadania, para a preservação da dignidade humana, a ampliação da cultura, o

desenvolvimento econômico e social e a preservação do meio ambiente natural e urbano.

- Por difusão e aplicação do conhecimento e do saber e desenvolvimento

de competências compreende-se o exercício pleno do conceito de ações que promove a

educação em seu sentido amplo, por meio das ações de ensino (competências), da

investigação (pesquisa enquanto princípio educativo que estimule o espírito investigativo

dos alunos, a busca de informação em fontes diversificadas para a expansão e a

consolidação da aprendizagem, assim como pesquisa enquanto geração de conhecimento

por meio das práticas de iniciação científica) e da extensão (aplicação da ciência e

tecnologia em favor da coletividade e do desenvolvimento regional).

- Por formação inicial compreende-se que o ensino de graduação estabelece

as bases para o exercício profissional e deve propiciar um conjunto de conhecimentos,

habilidades e competências suficientes para o ingresso de seus discentes no mercado de

trabalho e para a construção de respostas qualificadas às demandas com que se depara

na atividade profissional.

- Por formação continuada compreende-se a qualificação profissional e

pessoal que se constitui em processo permanente de busca de conhecimentos e técnicas

que devem ser oportunizadas também pela Faculdade, por meio de ações voltadas para a

oferta de cursos e programas de pós-graduação e de aperfeiçoamento/extensão, além de

outros eventos.

- Por formação integral compreende-se o processo educacional que se

estrutura na articulação entre as dimensões conceitual/atitudinal/procedimental, pautadas

no domínio e utilização do conhecimento e na qualificação tecnológicas aliadas à sólida

formação humanista e cultural que qualifique os educandos para a análise da realidade.

Complementarmente, a formação integral abrange a aquisição e compreensão de

Page 17: 1, Organização Didático-Pedagógica

17

princípios éticos e de responsabilidade social inerente à atuação compromissada com o

aprimoramento social.

- Por formação de excelência compreende-se a convergência de esforços

para o oferecimento de condições adequadas ao pleno processo educacional, bem como

para a construção criativa e criteriosa de novas formas de pesquisa/investigação e de

intervenção na realidade.

Por fim, a concepção da Facipe reafirma que a formação oferecida deve promover a

prática da reflexão, em consonância com a realidade social, de modo a possibilitar a

consecução da missão institucional, voltada para respostas que viabilizem, de forma

criativa, inovadora e assertiva, a superação dos mecanismos que provocam o atraso

social, tecnológico e econômico do país e da região.

1.3.4 Valores e Princípios

A FACIPE expressa o compromisso com a educação superior com qualidade,

formando profissionais que conjugam a competência para o mercado de trabalho com o

compromisso e o desenvolvimento da sociedade.

Para isso tem como valores e princípios:

Valorização do Ser Humano;

Ética;

Humildade;

Honestidade;

Educação;

Disciplina;

Inovação;

Page 18: 1, Organização Didático-Pedagógica

18

Compromisso;

Eficiência/Eficacia;

Responsabilidade Social;

1.3.5 Objetivos

Como resultado do planejamento institucional realizado, são propostos os seguintes

objetivos gerais:

Objetivo 1: Empreender um processo educativo calcado na Educação por

Competências que favoreça o desenvolvimento de profissionais capacitados para

atenderem às necessidades e expectativas do mundo do trabalho e da sociedade,com

competências, habilidades e atitudes para formular, sistematizar e socializar

conhecimentos em suas áreas de atuação.

Objetivo 2: Ampliar a oferta dos cursos de graduação.

Objetivo 3: Ampliar a vinculação com o meio externo como forma de aproximação

do aluno à realidade social e ao mundo do trabalho.

Objetivo 4: Promover a ampliação e a melhoria contínua da infraestrutura física e

logística da FACIPE.

Objetivo 5: Ampliar a oferta de cursos de especialização (Lato Sensu).

Objetivo 6: Desenvolver um Núcleo de Pós-Graduação Stricto Sensu,

fomentando o desenvolvimento da pesquisa institucional na FACIPE.

Objetivo 7: Fomentar a responsabilidade socioambiental na FACIPE.

Objetivo 8: Expandir o Programa de Qualificação Docente (PQD) na FACIPE.

Objetivo 9: Implementar a política de atendimento aos discentes.

Objetivo 10: Reestruturar a organização e a gestão da FACIPE.

Objetivo 11. Aprimorar os mecanismos de autoavaliação da FACIPE.

Objetivo 12. Ascender à Centro Universitário.

Page 19: 1, Organização Didático-Pedagógica

19

1.3.6 Estrutura Acadêmica e Administrativa

A organização administrativa da FACIPE está definida de forma a garantir o

adequado funcionamento de todas as suas áreas e a qualidade dos serviços prestados,

além de contar com toda a estrutura de suporte das áreas e profissionais sediados no

Grupo Tiradentes.

IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA

Diretor Geral: Gilton Kennedy Souza Fraga Mestre em Comunicação e Cultura

Diretor Acadêmico: Evandro Duarte de Sá Doutor em Educação

Coordenador do Curso: Adolfo José Cabral Doutor em Dentística e Endodontia

A Administração Superior consta de instâncias executivas e de caráter consultivo,

normativo e deliberativo. São elas:

Instâncias de caráter executivo.

Direção.

Coordenações.

Instâncias de caráter consultivo, normativo e deliberativo.

Conselho Superior.

Colegiado de Curso.

Instância consultiva.

Núcleo Docente Estruturante.

Instâncias de assessoramento da Administração Superior.

Assessoria Jurídica.

Ouvidoria.

Secretaria Geral.

Além destas instâncias têm-se os órgãos suplementares, a saber:

Biblioteca.

Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial (NAPPS).

Page 20: 1, Organização Didático-Pedagógica

20

Departamento de Assuntos Acadêmicos – DAA.

Coordenação de Laboratórios.

Central de Estágios.

Facipe Carreiras.

2. DADOS FORMAIS DO CURSO

2.1 Identificação do curso

2.1.1 Nome do Curso:

Curso de Bacharelado em Odontologia

2.1.2 Modalidade:

Presencial

2.1.3 Endereço do curso:

UNIDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE I, situada na Av. Caxangá, nº 4477 - Iputinga -

Recife - Pernambuco - CEP 50.070-070

2.1.4 Número de vagas a serem ofertadas:

70 vagas por semestre, totalizando 140 vagas anuais.

2.2 Regime Acadêmico

2.2.1 Carga horária total:

4.840 horas.

2.2.2 Turnos de funcionamento:

Matutino e Noturno

Page 21: 1, Organização Didático-Pedagógica

21

2.2.3 Quantidade de períodos:

10 semestres (05 anos).

2.2.4 Tempo de integralização:

Tempo mínimo: 05 anos (10 semestres).

Tempo máximo: 10 anos (20 semestres).

2.2.5 Regime de matrícula:

Semestral.

2.2.6 Legislação e normas que regem o curso:

A Base Legal para a oferta do curso superior de graduação em Odontologia tem

sua sustentação na Legislação e nos atos legais dela derivados e na legislação específica

do curso, dentre os quais: Constituição Federal de 1988, Decreto Nº 94.406 de 08/06/1987

que regulamenta a Lei Nº 7.498 de 25/6/1986, que dispõe sobre o Exercício Profissional

da Odontologia; Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde Nº. 8.080, de 19/9/1990,

Portaria MEC Nº. 1.721, de 15/12/1994, que fixou a duração dos cursos de bacharelado

em Odontologia, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Nº 9.394, de

20/12/1996, Plano Nacional de Educação (PNE) Nº 10.172/2001; Lei do Sistema Nacional

de Avaliação da Educação Superior Nº 10.861, de 14/4/2004; Decreto que dispõe sobre as

condições de acesso as pessoas com necessidades especiais, a vigorar a partir de 2009,

Nº 5.296/2004; Decreto que dispõe sobre as Funções de Regulação, Supervisão e

Avaliação da Educação Superior Nº 5.773, de 9/5/2006; Parecer CNE/CES Nº. 236/2009,

de 7/8/2009, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais de Odontologia; Resolução

CNE/CES Nº 3/2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao

conceito de hora-aula; Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI da

Conferência Mundial sobre o Ensino Superior, UNESCO: Paris, 1998; Lei nº 11.788, de

25/09/2008, que dispõe sobre os estágios dos estudantes; Lei nº 11,645 de 10/03/2008,

Page 22: 1, Organização Didático-Pedagógica

22

que dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-

raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena e Relatórios Finais

das Conferências Nacionais de Saúde.

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 Justificativa da criação do curso

A FACIPE apresenta a proposta de criação do curso de Odontologia com base nos

seguintes argumentos:

As Secretarias de Saúde de Recife e de Pernambuco declaram a

necessidade premente de Odontólogos para a manutenção e ampliação das ações de

saúde nos diversos níveis de atenção;

A ampliação da participação da área do conhecimento em Odontologia na

vida acadêmica da região Nordeste, participando dos debates científicos e tecnológicos e

das atividades de pesquisa e de extensão;

A necessidade social que justifica o reconhecimento do curso de

Bacharelado em Odontologia, buscando a formação de profissionais capacitados e

atualizados, com vistas a participar do processo de melhoria da qualidade da saúde bucal

e, conseqüentemente, de vida da população.

Um vasto campo de atuação para este profissional se descortina no século XXI.

Novos desafios representados por avanços tecnológicos, elevados custos dos serviços de

saúde bucal, perspectivas de aumento das doenças e surgimento de outras, requerem um

número cada vez maior de Odontólogos preparados para assegurar a qualidade da

assistência de Odontologia a que a sociedade brasileira tem direito.

Page 23: 1, Organização Didático-Pedagógica

23

O Odontólogo é o profissional de saúde que direciona suas ações para a

assistência da saúde bucal do cliente, família e comunidade, nas instituições de saúde

públicas e privadas, nos níveis de promoção, prevenção, tratamento, recuperação e

reabilitação de saúde, com ênfase na integralidade da atenção.

Face ao exposto, ressalta-se que a formação de Odontólogos representa para o

nordeste uma das ações estratégicas na melhoria da qualidade da assistência prestada à

população, considerando a necessidade e a relevância social do curso.

Neste contexto, a educação se traduz num fator fundamental para mudanças

sociais, econômicas. Corroborando com este desafio, a Faculdade Integrada de

Pernambuco, por meio dos serviços educacionais vem contribuindo para transformação da

sociedade através da disseminação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos,

consubstanciando-se tanto nas ações de ensino e extensão, como também em atividades

de pesquisa, desenvolvidas por meio da sua inserção social, mediante a articulação com o

contexto local e regional, conhecendo os seus problemas, prestando serviços

especializados e estabelecendo com a comunidade uma relação de reciprocidade.

Assim, a FACIPE avança no sentido da sua vocação institucional que é formar

profissionais em várias áreas de conhecimento, garantindo a interdisciplinaridade, o

trabalho em equipe, a visão humanista e os postulados éticos.

3.2 Contextualização Regional

Os últimos anos foram singulares na história socioeconômica de Pernambuco,

considerando o conjunto de iniciativas geradas, já em fase de execução ou ainda em

plena negociação e planejamento. São eventos que irão redesenhar o comportamento do

crescimento do Estado do ponto de vista do Brasil como um todo, credenciando-o como

destaque na federação brasileira. Em relação à Região Nordeste, Pernambuco está a

Page 24: 1, Organização Didático-Pedagógica

24

caminho de alcançar uma posição de liderança econômica regional, detentora de uma

economia moderna e de enorme capacidade irradiadora.

Tanto assim que, um quadro real de projetos estruturadores representados por

indústrias de resinas, têxtil, estaleiros, refinaria, ferrovia transnordestina, transposição do

Rio São Francisco e outros menores, irão consolidar o Complexo Industrial de Suape. Os

eixos Norte-Sul, via duplicação da BR-101 e Leste-Oeste, através da duplicação e

prolongamento da BR-232, sinalizam a descentralização logística com perspectivas de

interiorização de indústrias e serviços. Os polos farmoquímicos, cervejeiro, vidraceiro, de

hemoderivados e automobilístico, pressupõem um novo patamar de desenvolvimento para

Região da Mata Norte do Estado.

Atualmente, a metrópole pernambuca possui o principal polo médico do Norte e

Nordeste do Brasil, atraindo e assistindo populações de outras regiões do Brasil em busca

da alta qualidade nos serviços prestados do setor, aliadas as mais modernas técnicas de

tratamento com equipamentos de última geração.

3.2.1 Complexo Industrial Portuário Suape

Locomotiva do desenvolvimento de Pernambuco, o Complexo Industrial Portuário

de Suape é considerado um dos principais polos de investimentos do país. O Porto

apresenta estrutura moderna, com profundidades entre 15,5m e 20,0m e grande potencial

de expansão. Sua localização estratégica em relação às principais rotas marítimas de

navegação o mantém conectado a mais de 160 portos em todos os continentes, com

linhas diretas da Europa, América do Norte e África.

A movimentação portuária cresce em ritmo acelerado e consolida Suape como um

porto concentrador e distribuidor de cargas. Em 2015, a movimentação de cargas

ultrapassou os 20 milhões de toneladas e a de contêineres foi maior que 600 mil TEUs, o

Page 25: 1, Organização Didático-Pedagógica

25

que representa um crescimento de 20% e 25%, respectivamente, em relação ao ano

anterior.

A sua concepção de porto-indústria oferece condições ideais para a instalação de

empreendimentos nos mais diversos segmentos. Suape conta com uma infraestrutura

terrestre própria, em permanente desenvolvimento e modernização, com ferrovias e

rodovias. O porto interno, recentemente, ganhou novos berços e, além disso, o Complexo

ainda conta com fornecimento de gás natural, energia elétrica, água bruta e água tratada.

Situado na Região Metropolitana do Recife, possui área de 13.500 hectares, distribuída

em zonas Portuária, Industrial, Administrativa e Serviços, de Preservação Ecológica e de

Preservação Cultural.

Já são mais de 150 empresas em operação, responsáveis por mais de 25 mil

empregos diretos, e outras 50 em implantação. Entre elas, indústrias de produtos

químicos, metal-mecânica, naval e logística, que vão fortalecer os polos de geração de

energia, granéis líquidos e gases, alimentos e energia eólica, além de abrir espaços em

outros segmentos como metal-mecânico, grãos e logística. Tudo isso somado supera os

40 bilhões de reais em investimentos, gera 15 mil novos empregos e mais de 40 mil

empregos na construção civil.

Page 26: 1, Organização Didático-Pedagógica

26

Figura1: Complexo Indústrial Portuário de Suape

3.2.2 Complexo Farmoquímico

O Polo Farmoquímico de Goiana irá colocar Pernambuco entre os players mundiais

da indústria química e farmacêutica. Trata-se de um setor intensivo em tecnologia e

inovação, com alta capacidade de agregação de valor. A confirmação da chegada de 11

fábricas, até agora, já soma um investimento de R$ 1,043 bilhão.

Dentre os nomes, estão a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia

(Hemobrás), estatal do Ministério da Saúde que pretende tornar o Brasil autossuficiente no

setor de derivados do sangue, com produção de medicamentos para hemofilia, portadores

de imunodeficiência genética, cirrose, câncer, Aids e queimados. Com sede em Brasília e

uma filial na capital pernambucana, a Hemobrás é estratégica tanto para o SUS quanto

para o fortalecimento do complexo industrial da saúde no País.

Orçada em R$ 540 milhões, será a maior fábrica de hemoderivados da América

Latina, numa área de 48 mil m2. Terá capacidade para processar 500 mil litros de plasma

Page 27: 1, Organização Didático-Pedagógica

27

por ano e também irá produzir albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX,

complexo protrombínico e fator de Von Willebrand.

Figura 2: Complexo farmoquímico

Também farão parte do complexo a Multilab (genéricos e similares), que chegará

com um aporte de R$ 200 milhões; a Vita Derm (cosméticos), com R$ 28 milhões; a Riff

Laboratório Farmacêutico (soro), através de um investimento de R$ 83,8 milhões; e a

Lafepe Química, cujo projeto para produção de antirretrovirais está sendo formatado pelo

Laboratório de Pernambuco (Lafepe) e cujo valor ainda está em estudo. Além destas, há

as recém-anunciadas Ion Química (insumos para a indústria farmacêutica e de

cosméticos), por meio de aporte de R$ 18 milhões; AC Diagnóstico (kits de diagnósticos),

no valor de R$ 13,5 milhões; Inbesa, detentora da marca de cosméticos Rishon,

conhecida no mercado como Hair Fly, de R$ 6 milhões; e Multisaúde (medicamentos

homeopáticos), com R$ 4,2 milhões. As indústrias instaladas poderão ainda construir

bases para operações internacionais, atendendo a mercados vizinhos, como o africano e o

americano.

Page 28: 1, Organização Didático-Pedagógica

28

3.2.3 Complexo Automotivo

Pernambuco se insere definitivamente no mapa mundial da indústria automotiva

com a inauguração do Polo Automotivo Jeep. A fábrica de automóveis e seu parque de

fornecedores integrado com 16 empresas representam o grande ponto de transformação

da economia pernambucana. Até 2020, o Polo Automotivo responderá por 6,5% do PIB

estadual e injetará R$ 2,1 bilhões na massa salarial do Estado, a partir da geração de 47,5

mil postos de trabalho diretos e indiretos. O investimento de R$ 7 bilhões irá gerar, no pico

de operação, 9 mil empregos diretos apenas dentro do Polo.

A instalação do Polo Automotivo em Goiana é fruto de uma visão de futuro que

enxergou a oportunidade de criar um novo vetor de desenvolvimento em Pernambuco,

rumo à Zona da Mata Norte. Assim, em meados de 2011, a então fábrica Fiat no

Complexo de Suape transferiu seu endereço para uma área que se mostrou ainda mais

estratégica para os plano da Fiat Chrysler Automobiles (FCA). A nova localização

propiciou redução nos custos e otimização dos prazos de terraplanagem e permitiu uma

maior integração das operações, conferindo as vantagens logísticas que hoje são um dos

pilares do Polo Automotivo Jeep. Pernambuco hoje é a capital mundial da indústria

automotiva, inaugurando uma fábrica de última geração

Figura 4: Fábrica da Jeep em Pernambuco

Page 29: 1, Organização Didático-Pedagógica

29

3.2.4 Porto Digital

Recife abriga um polo de produção de software, que já abriga cerca de 200

empresas, das quais 79 no Porto Digital, sendo um importante arranjo produtivo local. Esse

setor já contribui com 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco, sendo meta que

tal contribuição seja de 10% em 2015.

Figura 5: Porto Digital

3.2.5 Varejo

Além de um comércio diversificado, a RMR conta atualmente com dezoito

shoppings, sendo que dois deles estão entre os maiores do país.

De acordo com levantamento realizado pela empresa de consultoria CEPLAN, os

projetos industriais que estão chegando a Pernambuco já totalizam investimentos

superiores a R$ 57 bilhões, corroborando a expectativa de uma ampla mudança de escala

da economia do estado.

Page 30: 1, Organização Didático-Pedagógica

30

Nesse cenário, a Região Metropolitana do Recife desponta como grande

catalisadora, por estar abrigando a grande parte dos investimentos estruturadores que têm

aportado no Estado.

Além do Recife, a Região Metropolitana do Recife (RMR) é composta por mais 16

municípios: Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Igarassu, Goiana, Escada,

Sirinhaém, Abreu e Lima, Camaragibe, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata,

Araçoiaba, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Moreno, Itapissuma.

Com área de 2.768.454 km2, a RMR abriga uma população de 3.898.470

habitantes, cujo Produto Interno Bruto a preços correntes em 2014 foi da ordem de 53,7

bilhões segundo dados do IBGE, representando 60,2% do PIB estadual. Deve ser

realçado o PIB Per Capita da RMR em 2014 era de R$ 17.211,05, muito superior ao

mesmo indicador do Estado (R$ 10.821,55).

Por diversas razões, dentre estas, mercado de trabalho, serviços de saúde e

educação, Recife absorve uma grande demanda, não só das localidades que integram a

RMR, mas de todos os municípios pernambucanos, além de municípios dos Estados da

Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas, mais próximos da capital pernambucana.

Todo processo de crescimento e desenvolvimento do Estado, dependerá, em

grande medida, da existência de um bom contingente de profissionais capazes de levar

adiante os projetos decorrentes das decisões econômicas públicas e privadas.

Essa mudança gerada por grandes investimentos que estão sendo implantados,

outros em fase final de implantação e vários em pleno funcionamento, têm gerado, em

suas diversas fases, inclusive implantação, enorme demanda por profissionais das mais

diversas áreas, nem sempre disponíveis no mercado da RMR, o que tem levado as

empresas a recrutarem profissionais de outras localidades, principalmente, São Paulo e

Rio de Janeiro.

Page 31: 1, Organização Didático-Pedagógica

31

O presente documento ao enfatizar vários aspectos do desenvolvimento da RMR, o

faz no sentido de realçar, do ponto de vista da Faculdade Integrada de Pernambuco –

FACIPE, as conexões que existem entre as perspectivas econômicas no Estado e sua

missão educadora, considerando a ênfase sempre manifestada no diálogo entre a IES e

as forças produtivas desta sociedade. Esta compreensão clara na FACIPE busca, de

forma inquestionável, sua integração e protagonismo no processo de desenvolvimento

socioeconômico do Estado e seu entorno, através da oferta de cursos de Graduação,

inteiramente conectados com as demandas que as realidades econômica e mercadológica

prenunciam.

Desta forma, é possível inferir, a partir deste texto, inúmeras ligações entre os

movimentos orquestrados pelo entendimento entre empresas, empresários e o Governo

de Pernambuco, e as possibilidades de oferta de novos cursos, como a seguir constitui o

detalhamento do projeto a que este estudo se insere.

O Curso de Bacharelado em Odontologia, forma profissionais que atende a

sociedade no que diz respeito à saúde, qualidade de vida e bem estar. Logo o Odontólogo

confugura-se como peça fundamental em Clínicas, Hospitais, Postos de Saúde, indústrias

e empresas de quase todos os setores.

3.2.6 Pólo de Saúde

Formado por 417 hospitais e clínicas, esse pólo hospitalar vem merecendo o devido

destaque pela crescente oferta de serviços de saúde. Visando suprir a demanda do

mercado, existe a necessidade de formação de novos Odontólogos, levando-se em conta

o baixo índice de formação desses profissionais no Estado para atender as exigências

reais.

Page 32: 1, Organização Didático-Pedagógica

32

Figura 6: Pólo de Saúde

Neste contexto, a educação se traduz num fator fundamental para mudanças

sociais, econômicas. Corroborando com este desafio, a Faculdade Integrada de

Pernambuco, por meio dos serviços educacionais vem contribuindo para transformação da

sociedade através da formação de profissionais e com a consequente disseminação de

conhecimentos culturais, científicos e técnicos, consubstanciando-se tanto nas ações de

ensino e extensão, como também em atividades de pesquisa, desenvolvidas por meio da

sua inserção social, mediante a articulação com o contexto local e regional, conhecendo

os seus problemas, prestando serviços especializados e estabelecendo com a

comunidade uma relação de reciprocidade.

4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A FACIPE, em consonância com este contexto e atenta às novas tendências

educacionais e profissionais, assume em seu Projeto Pedagógico o compromisso de

formar profissionais dotados de um saber que se alicerça nas mais recentes teorizações

da ciência, integradas com o desenvolvimento e melhoria das condições de vida das

Page 33: 1, Organização Didático-Pedagógica

33

comunidades onde atua. Para tanto, busca na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão, o embasamento para uma atuação pedagógica qualificada. Nesta perspectiva

concebe:

Ensino como processo de socialização e produção coletiva do

conhecimento.

Pesquisa como princípio educativo a permear todas as ações acadêmicas

da Faculdade, bem como as atividades desenvolvidas no âmbito da iniciação científica.

Extensão como processo de interação com a comunidade, a partir de ações

contextualizadas da aprendizagem e o cumprimento da função social da Instituição.

Ao assumir o desafio de promover a educação para a autonomia, propõe o

questionamento sistemático, crítico e criativo pelos agentes formadores e em formação

dos processos e das práticas a serem empreendidas. Em consonância com o Projeto

Pedagógico Institucional, que preconiza a articulação entre teoria e prática, o curso de

Odontologia contempla desde os primeiros períodos, ações que visam colocar o aluno em

contato com a realidade social e profissional em que irá atuar, como forma de promover a

ação-reflexão-ação sobre esta, a exemplo do eixo integrador e do eixo de práticas

profissionais.

4.1 Políticas de Ensino

Focada nessa premissa norteadora, propõe uma educação capaz da promoção de

situações de ensino e aprendizagem com focos na construção de conhecimentos e no

desenvolvimento de competências. Nessa perspectiva, incorpora, na realização das

situações de ensino e vivências acadêmicas, abordagens que propiciem:

O desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado.

A busca da unidade entre teoria e prática.

A integração entre ensino, pesquisa e extensão.

Page 34: 1, Organização Didático-Pedagógica

34

A integração dos conhecimentos efetivada nos níveis intradisciplinar,

interdisciplinar e transdisciplinar.

A construção permanente da qualidade de ensino.

Desse modo, no âmbito do curso de Odontologia, são propiciadas situações que

favoreça o desenvolvimento de profissionais capacitados para atender às necessidades e

expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular,

sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação. Para tal, são

desenvolvidas ações, dentre as quais: adoção dos princípios pedagógicos da educação

baseada em autonomia do aluno, capacitação didático-pedagógica permanente do corpo

docente do curso; valorização dos princípios éticos, flexibilização dos currículos, de forma

a proporcionar ao aluno a maior medida possível de autonomia na sua formação

acadêmica, atualização permanente do projeto pedagógico, levando em consideração as

DCNs, a dinâmica do perfil profissiográfico do curso.

4.2 Políticas de Pesquisa

A pesquisa na Facipe se constitui princípio pedagógico, de modo a incentivar a

busca de informações nas atividades acadêmicas, assim como a realização de práticas

investigativas por meio do Programa de Iniciação Científica. Desse modo, visa

desenvolver uma ação contínua que, por meio da educação, da cultura e da ciência, busca

unir o ensino e a investigação, propiciando, através dos seus resultados, uma ação

transformadora entre a academia e a população.

Neste sentido, são incentivadas as práticas investigativas que propiciem:

Fomento ao aprofundamento do conhecimento científico, técnico, cultural e artístico

por meio do incentivo permanente, em todas as práticas acadêmicas, da busca de

informações nas mais diversas fontes de consulta disponíveis, de modo a desenvolver a

curiosidade científica e o espírito investigativo dos alunos, dentre os quais:

Page 35: 1, Organização Didático-Pedagógica

35

Estímulo e incentivo ao pensar crítico em qualquer atividade didático-

pedagógica.

Fomento à realização de práticas de investigação focada na temática da

região onde a Faculdade se insere.

Manutenção de serviços de apoio indispensáveis às práticas de

investigação, tais como, biblioteca, documentação e divulgação científica.

Promoção de iniciação científica através do Programa de Bolsas de Iniciação

Científica – PROBIC e Programa Voluntário de Iniciação Científica – PROVIC.

Fomento às parcerias e convênios com organizações públicas e privadas

para a realização das práticas investigativas de interesse mútuo.

Incentivo à programação de eventos científicos e à participação em

congressos, simpósios, seminários e encontros, tais como a Semana de Pesquisa e de

Extensão-SEMPEX.

Apoio à divulgação dos trabalhos que foram e/ou estão sendo desenvolvidos

em parceria entre os alunos e os professores.

No âmbito do curso de Odontologia, são incentivadas às atividades de pesquisa,

por meio de diversos mecanismos institucionais, a exemplo de atribuição pela IES de

carga horária para orientação das atividades de iniciação científica. Ademais, há

promoção e incentivo à apresentação de produção técnica e científica em eventos

científicos.

Para o corpo discente, a IES oferece bolsas de iniciação científica. Considerando

situações em que a oferta de bolsas de iniciação científica não contemple a todos os

alunos inscritos, a Instituição estimula a participação voluntária, sem prejuízo da

legitimidade institucional do projeto dos pesquisa, regida pelo Programa Voluntário de

Iniciação Científica – PROVIC.

Page 36: 1, Organização Didático-Pedagógica

36

4.3 Políticas de Extensão

A extensão é concebida como processo educativo, cultural e científico que se

articula com o ensino e a investigação de forma indissociável, viabilizando a relação

transformadora entre a Instituição e a sociedade. Nessa direção, são implementadas

ações, pautas nas seguintes diretrizes:

Fomento ao desenvolvimento de habilidades e competências de discentes

possibilitando condições para que esses ampliem, na prática, os aspectos teóricos e

técnicos aprendidos e trabalhados ao longo do curso através das disciplinas e conteúdos

programáticos.

Estímulo à participação dos discentes nos projetos idealizados para o curso

e para a Instituição de modo geral, possibilitando a interdisciplinaridade e transversalidade

do conhecimento.

Garantia da oferta de atividades de extensão de diferentes modalidades.

Estabelecimento de diretrizes de valorização da participação do aluno em

atividades extensionistas.

Concretização de ações relativas à responsabilidade social da IES.

Nessa direção, a extensão ocorre mediante articulação com o ensino e a pesquisa,

sob forma de atividades em projetos, garantindo a disponibilidade de algumas atividades

de forma gratuita para a população de baixa renda, em especial para as comunidades

circunvizinhas, reafirmando assim seu compromisso com uma inclusão social e com o

desenvolvimento regional.

Pautada nestas diretrizes sustenta-se que a articulação entre a Instituição e a

sociedade por meio da extensão é um processo que permite a socialização e a

transformação dos conhecimentos produzidos com as atividades de ensino e a pesquisa,

recuperando e (re) significando saberes gerados a partir das práticas sociais, contribuindo

para o desenvolvimento regional. No âmbito do curso de Odontologia, são implementadas

Page 37: 1, Organização Didático-Pedagógica

37

ações que propiciam a extensão, de modo a aproximar, cada vez mais os estudantes da

realidade regional e local.

A política de extensão manifesta-se através de várias atividades desenvolvidas no

âmbito do curso de odontologia e da IES, atavés da realização de semanas culturais e/ou

acadêmicas, exposições, feiras, palestras, cursos de curta e média duração, concursos,

conferências, Política de Publicações Acadêmicas; Política de Estágio; Programa de

Gente e Carreiras, Facipe Carreiras, dentre outros, implementados no curso de

Odontologia.

4.4 Objetivos do Curso

Com base no Parecer da RESOLUÇÃO CNE/CES 3, DE 19 DE FEVEREIRO DE

2002, os objetivos do curso estão calcados das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Graduação de Odontologia, atendidos como seguem:

4.4.1 Objetivo Geral

Contribuir para a saúde bucal da população e para a formação de agentes

responsáveis pela promoção de mudanças no processo saúde-doença, mediante ações

baseadas em princípios do conhecimento técnico-científico e da consciência do seu papel

social e de cidadania.

Formar cirurgiões dentistas cidadãos, com uma visão ampla do processo

saúde/doença com competências técnicas-científicas, política, social, educativa,

administrativa, investigativa, ecológica, cultural e ética para o exercício profissional de

odontologia, no contexto do Sistema Único de Saúde, assegurando a integralidade da

atenção e a qualidade e humanização da assistência prestada.

Page 38: 1, Organização Didático-Pedagógica

38

4.4.2 Objetivos Específicos

Ministrar os conteúdos essenciais contidos na estrutura curricular através

das atividades teóricas, práticas, complementares, elaboração de trabalho de conclusão

de curso e estágio curricular supervisionado, de forma integrada e criativa, considerando

as realidades social, cultural, sanitária e epidemiológica nacional, estadual e municipal;

Desenvolver as competências e habilidades gerais e específicas necessárias

ao exercício profissional, articuladas aos contextos sócio-político-cultural nacional,

estadual e municipal;

Desenvolver as atividades curriculares na busca da interdisciplinaridade,

tendo como base de construção do perfil almejado a integração entre o ensino, a

investigação científica e a extensão;

Exercitar a investigação científica como atividade fundamental na

integralidade da assistência em saúde;

Atender as demandas dos mercados regional e nacional, formando

profissionais qualificados e atualizados, que acompanhem as inovações científicas e

tecnológicas e, que detenham o saber-fazer dessa área de conhecimento;

Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as

mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos

em cursos de pós-graduação.

Promover no estudante a competência do desenvolvimento intelectual e

profissional autônomo e permanente, capacitando-o a dar continuidade no processo de

formação acadêmica e/ou profissional, que não termina com a concessão do diploma de

graduação.

.

Estes objetivos do curso de Odontologia reafirmam os compromissos institucionais

em relação à qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da administração, bem

como com o perfil do egresso.

Page 39: 1, Organização Didático-Pedagógica

39

4.5 Perfil Profissional do Egresso

A sociedade brasileira torna-se cada vez mais complexa em decorrência de

diversos fatores, podendo-se destacar, dentre outros, a revolução tecnológica e sua

interferência no processo assistencial e na qualidade de vida da população. Também a

complexidade socioeconômica tem exigido novos graus de especialização funcional e

técnica dos profissionais de Odontologia, necessários para atender a demanda pelo

exercício profissional da Odontologia nas suas diferentes áreas de trabalho. Sendo assim,

é preciso formar bacharéis com sólida base acerca dos fatores e princípios da Odontologia

e com visão do processo saúde/doença.

Neste sentido, o Curso de Graduação em Odontologia apresenta como perfil do

formando egresso/profissional o Cirurgião Dentista, com formação generalista, humanista,

crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor

científico e intelectual, e com habilidades, competências e conhecimentos dirigidos à

promoção da saúde e resolução de problemas buco-maxilo-faciais, com ênfase na

prevenção de doenças bucais prevalentes, consciente da necessidade constante de

atualização de conhecimentos, aperfeiçoamento profissional, estando, portanto habilitado

para responder às necessidades da população brasileira e à operacionalização do Serviço

Único de Saúde (SUS).

Em suas atividades o Cirurgião Dentista formado pela FACIPE gerencia o trabalho

e os recursos materiais de modo compatível com as políticas públicas de saúde, atuando

na promoção, prevenção, recuperação, reabilitação da saúde do indivíduo e da

comunidade, primando pelos princípios éticos, bioéticos, sustentabilidade ambiental, social

e de segurança pessoal e interpessoal pautado em princípios éticos e na compreensão da

realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a

transformação da realidade em benefício da sociedade.

Page 40: 1, Organização Didático-Pedagógica

40

Desta forma, o Curso de Odontologia oferece subsídios para tornar o profissional apto a:

atuar profissionalmente compreendendo a natureza humana em suas

dimensões, expressões e fases evolutivas;

incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação

profissional;

reconhecer a estrutura e as formas de organização social, suas

transformações e expressões;

reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

sentir-se membro do seu grupo profissional;

reconhecer-se como sujeito no processo de formação de recursos humanos;

comprometer-se com os investimentos voltados para a solução de problemas

sociais;

reconhecer o perfil epidemiológico das populações e responder às

especialidades regionais de saúde, através de intervenções planejadas

estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção, proteção e

reabilitação a saúde;

responsabilizar-se pela qualidade da assistência prestada ao ser humano

nos vários níveis de saúde (primário, secundário e terciário);

planejar e implementar pesquisas e outras produções do conhecimento que

promovam a qualificação do fazer do Cirurgião Dentista;

participar das associações e conselhos profissionais e cooperativas de saúde

e/ou Odontologia;

desenvolver inteligência interpessoal (saber trabalhar em grupo).

Page 41: 1, Organização Didático-Pedagógica

41

4.5.1 Perfil Profissional e Competências

4.5.1.1 Competências e Habilidades

Competências Gerais

Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito

profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e

reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve

assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais

instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os

problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem

realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da

ética/ bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra

com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível

individual como coletivo;

Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar

fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e

custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de

procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e

habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em

evidências científicas;

Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem

manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal,

não - verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua

estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;

Page 42: 1, Organização Didático-Pedagógica

42

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde

deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar

da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade

para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar

iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos

físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a ser

empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os

profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso

com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais,

proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e

os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade

acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e

internacionais.

Competências Específicas para Atuação Profissional

Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas

dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação

profissional;

Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura

e as formas de organização social, suas transformações e expressões;

Page 43: 1, Organização Didático-Pedagógica

43

Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício

profissional;

Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais,

reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de

forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos

para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do

adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-

se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de

enfrentar situações em constante mudança;

Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;

Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções

planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde,

dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;

Considerar a relação custo-benifício nas decisões dos procedimentos na

saúde;

Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de Odontologia;

Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho

multiprofissional em saúde.

Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos

seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de

transformação social;

Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e

comunicação, quanto de ponta para o cuidar de Odontologia;

Page 44: 1, Organização Didático-Pedagógica

44

Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os

pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população,

seus condicionantes e determinantes;

Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade

da assistência/cuidado de Odontologia em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com

ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da

integralidade da assistência;

O presente perfil do egresso mantém coerência com os objetivos do curso e com as

Diretrizes Curriculares Nacionais de Odontologia.

4.6 Campos de Atuação

Um vasto campo de atuação para este profissional se descortina no século XXI.

Novos desafios representados por avanços tecnológicos, elevados custos dos serviços de

saúde bucal, perspectivas de aumento das doenças e surgimento de outras, requerem um

número cada vez maior de Odontólogos preparados para assegurar a qualidade da

assistência de Odontologia a que a sociedade brasileira tem direito.

O Cirurgião Dentista é o profissional de saúde que direciona suas ações para a

assistência da saúde bucal do cliente, família e comunidade, nas instituições de saúde

públicas e privadas, nos níveis de promoção, prevenção, tratamento, recuperação e

reabilitação de saúde, com ênfase na integralidade da atenção.

Face ao exposto, ressalta-se que a formação de Odontólogos representa para o

nordeste uma das ações estratégicas na melhoria da qualidade da assistência prestada à

população, considerando a necessidade e a relevância social do curso.

Page 45: 1, Organização Didático-Pedagógica

45

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLÓGICA DO CURSO

5.1 Estrutura Curricular

O curso de Odontologia da Facipe é integralizado em 05 anos e as disciplinas que

compõem a estrutura curricular foram definidas em função dos objetivos do curso e perfil

profissional do egresso. Nessa direção, a carga horária total do curso é de 4.840 horas-

aula e 4.220 horas-relógio, das quais, 900 horas são dedicadas a Estágio Supervisionado

e 220 horas são de Atividades Complementares, dimensionadas considerando as ementas

e carga horária teórica e prática de cada componente curricular.

Objetivando flexibilizar o currículo, serão ofertadas disciplinas optativas como:

Libras, Gerenciamento de Riscos e Controle de Infecção, Empreendedorismo e Marketing,

Relações Étnicos-racias, Educação Ambiental e História e Cultura Afro-brasileira e

Indígena. Além de Atividades Complementares que contribuem para formação geral e

interdisciplinar do curso, propiciando, dessa forma, uma busca permanente de

aproximação entre teoria à prática, à medida que se proporcionam paulatinamente no

transcorrer do curso, oportunidades de vivenciar situações de aprendizagem que

extrapolam as exposições verbais em sala de aula.

A interdisciplinaridade e a transversalidade são operacionalizadas por meio da

complementaridade de conceitos e intervenções entre as unidades programáticas de um

mesmo campo do saber e entre diferentes campos, dialeticamente provocada através de

conteúdos e práticas que possibilitam a diminuição da fragmentação do conhecimento e

saberes, em prol de um conhecimento relacional e aplicado à realidade profissional e

social. O respeito à diversidade e aos diferentes estilos e ritmos de aprendizagem serão

considerados por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais,

uso de recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas.

Page 46: 1, Organização Didático-Pedagógica

46

Aliado a isso, e acompanhando as mudanças que ocorrem no mundo, torna-se

necessário o desenvolvimento de temáticas que serão transversalmente trabalhadas ao

longo do curso, tais como Meio Ambiente e Sociedade, Educação em Direitos Humanos,

relações étnico-raciais, questões de gênero, dentre outras, abordadas nos conteúdos das

diferentes disciplinas do curso.

Os elementos constitutivos da estrutura curricular, para todos os semestres do

curso, são: Período – Crédito Teórico-Prático – Carga horária – Pré- requisitos –

Disciplinas optativas - Atividades complementares.

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS T P CH

Anatomia Humana 04 40 40 80

Biofísica 02 40 - 40

Metodologia Científica 04 80 - 80

Citologia, Histologia e Embriologia 04 40 40 80

Bioquímica 04 60 20 80

Práticas Integradoras Investigativas e Extensionistas I

03 20 40 60

TOTAL 21 280 140 420

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS T P CH

Anatomia de Cabeça e Pescoço 04 40 40 80

Microbiologia e Biossegurança 04 40 40 80

Genética Humana 02 20 20 40

Histologia Bucal 02 20 20 40

Biologia Molecular 02 20 20 40

Fundamentos Antropológicos e Sociológicos

04 80 - 80

Práticas Integradoras Investigativas e Extensionistas II

03 20 40 60

TOTAL 21 260 160 420

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITO T P CH

Imunologia 02 40 - 40

Fisiologia Humana 04 60 20 80

Materiais Dentários 04 40 40 80

Page 47: 1, Organização Didático-Pedagógica

47

Filosofia e Cidadania 04 80 00 80

Patologia Geral 04 60 20 80

Parasitologia 02 20 20 40

Práticas Integradoras Investigativas e Extensionistas III

03 20 40 60

TOTAL 23 320 140 460

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITO T P CH

Estomatologia 02 20 20 40

Escultura e Oclusão 02 20 20 40

Dentística I 04 40 40 80

Periodontia I 04 40 40 80

Farmacologia 02 40 - 40

Bioquimica Bucal 02 40 - 40

Patologia Aplicada 04 40 40 80

Práticas Integradoras Investigativas e Extensionistas IV

03 20 40 60

TOTAL 23 260 200 460

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITO T P CH

Radiologia 04 40 40 80

Clínica de Atenção Básica I (Dentística, Periodontia, Diagnóstico)

04 - 80 80

Endodontia 04 40 40 80

Farmacologia Aplicada 02 40 - 40

Anestesiologia 02 20 20 40

Bioética e Orientação Profissional 02 40 - 40

Saúde Coletiva 02 40 - 40

TOTAL 20 260 140 400

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITO T P CH

Ortodontia e Ortopedia dos Maxilares 04 40 40 80

Odontopediatria 02 40 - 40

Odontologia Legal-Ética e Legislação 02 40 - 40

Clínica de Atenção Básica II (Endodontia e Dentística)

04 - 80 80

Saúde Coletiva Aplicada a Odontologia 02 40 - 40

Cirurgia Buco-Maxilo-Facial 04 40 40 80

TOTAL 18 200 160 360

Page 48: 1, Organização Didático-Pedagógica

48

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITO T P CH

Prótese Total 04 40 40 80

Prótese Parcial Removível- PPR 02 20 20 40

Prótese Fixa 04 40 40 80

Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial

02 20 20 40

Clínica de Atenção Básica III (Cirurgia e Periodontia Avançada)

04 - 80 80

Clínica de Atenção Infantil I 04 40 40 80

TOTAL 20 160 240 400

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITO T P CH

Disfunção Temporomandibular 02 40 - 40

Odontogeriatria 02 40 - 40

Clínica de Média Complexidade (Prótese) 04 - 80 80

Odontologia para Pacientes especiais 02 40 - 40

Implantodontia 02 40 - 40

Clínica de Atenção Infantil II 04 00 80 80

Prótese Buco-Maxilo-Facial 04 40 40 80

TOTAL 20 200 200 400

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITO T P CH

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I 02 40 - 40

Estágio Supervisionado I 23 - 460 460

Optativa I 04 80 - 80

TOTAL 29 120 460 580

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITO T P CH

10º

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II 02 40 - 40

Estágio Supervisionado II 22 - 440 440

Clínica Integrada 08 - 160 160

Optativa II 04 80 - 80

TOTAL 36 120 600 720

Page 49: 1, Organização Didático-Pedagógica

49

DISCIPLINAS OPTATIVAS I CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS T P CH

Libras 04 80 - 80

Gerenciamento de riscos e Controle de Infecção 04 80 - 80

Empreendedorismo e Marketing 04 80 - 80

DISCIPLINAS OPTATIVAS II CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS T P CH

História e Cultura Afro-brasileira e Indígena 04 80 - 80

Relações Étnicos-Raciais 04 80 - 80

Educação Ambiental 04 80 - 80

RESUMO HORA AULA HORA RELÓGIO

Carga Horária Teórica 2.060 1.716,67

Carga Horária Prática 1.660 1.383,33

Estágio Supervisionado 900 900

Atividades Complementares 220 220

Carga Horária Total do Curso 4.840 4.220

A Disciplina de Libras está inserida na estrutura curricular como disciplina optativa,

com carga horária de 80 horas, conforme preconiza o Decreto 5.626/2005, sendo ofertada

na Facipe para todos os cursos de graduação.

5.2 Práticas Integradoras

Caracteriza-se por um conjunto de disciplinas e atividades teórico-práticas de

aprendizagem profissional decorrentes da vivência de diferentes situações do cotidiano

laboral, e constitui-se uma exigência curricular na formação acadêmica e profissional do

estudante, incidindo no desenvolvimento de um trabalho multidisciplinar e interdisciplinar.

As disciplinas de Práticas Integradoras possuem como objetivos:

I. Desenvolver nos estudantes a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias

estudadas durante o curso de forma integrada, proporcionando-lhe a oportunidade de

Page 50: 1, Organização Didático-Pedagógica

50

confrontar as teorias estudadas com as práticas profissionais existentes, para

consolidação de experiência e desempenho profissional;

II. Contribuir para o aperfeiçoamento do estudante e a competência na solução de

problemas em saúde bucal;

III. Promover a inter-relação entre os diversos temas e conteúdos tratados a cada

semestre do curso, contribuindo para a formação integral do estudante;

IV. Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas

dentro das diversas áreas de formação;

V. Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;

VI. Estimular ações de promoção e prevenção, por meio da execução de projetos que

promovam a melhoria das condições de saúde;

VII. Estimular a construção do conhecimento coletivo, a interdisciplinaridade e a

inovação;

VIII. Desenvolver competências necessárias à atividade profissional;

IX. Refletir sobre as competências necessárias a uma atuação profissional pautada em

princípios éticos.

5.3 Eixos Estruturantes

O currículo do curso está organizado de acordo com os Eixos Estruturantes

presentes no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da IES, contemplando os Eixos de

Fenômenos e Processos Básicos, Práticas Integradoras, Formação Específica e Práticas

Profissionais. Esses Eixos integram todos os períodos do curso de forma a articular

conteúdos de formação geral e de formação específica.

Os Eixos Estruturantes sistematizam a complementaridade dos conteúdos,

saberes, ações e competências verticalmente, em grupos de unidades programáticas e/ou

disciplinas que guardam certa proximidade quanto a finalidades específicas da formação.

Page 51: 1, Organização Didático-Pedagógica

51

Eixo de Formação Geral e Básica: congrega conhecimentos e conteúdos

associados à origem do campo de saber ao qual está situado o curso, ao mesmo tempo

em que fornece os subsídios necessários para a introdução do aluno naquele campo ou

área de conhecimento.

O Eixo de Formação Específica: aglutina as unidades programáticas que

abordam os conhecimentos, saberes, técnicas e instrumentos próprios do campo do saber

e/ou de atuação profissional.

Eixo Integrador – Responsável pela efetiva interdisciplinaridade dos

períodos letivos, por meio de atividades que articulem os conhecimentos construídos pelas

disciplinas e aproximem os alunos da prática real, com o objetivo de desenvolver o perfil

de competências profissionais definido para o período;

Eixo de Práticas Profissionais – Congrega as unidades orientadas para o

exercício e inserção dos alunos em diferentes contextos profissionais, institucionais,

sociais e multiprofissionais inerentes à sua área ou campo de atuação, com o intuito de

promover a aquisição/aprimoramento de competências específicas do exercício

profissional em questão.

Nesta perspectiva, o currículo do curso de Odontologia contempla componentes

curriculares de formação básica e específica, atualizados, com ênfase nos aspectos

sociais, econômicos, políticos e culturais bem como questões pertinentes a área de

formação.

Para atingir tais finalidades, o currículo do curso congrega disciplinas voltadas para

a formação básica, permitindo que a atualização tecnológica não seja um obstáculo no

desenvolvimento do profissional.

Page 52: 1, Organização Didático-Pedagógica

52

5.4 Conteúdos Curriculares

Os conteúdos que compõem as disciplinas e as atividades que integram a estrutura

curricular foram selecionados a partir do perfil do egresso, respeitada as DCNs. Nessa

direção, a estruturação dos conteúdos curriculares conceituais, procedimentais e

atitudinais foram construídas tendo por referência os estudantes na sua diversidade social,

cultural e pedagógica.

Alguns critérios gerais nortearam a seleção, dentre os quais: relevância social, com

vistas a atender às necessidades e condições locais e regionais, guardando-se sua

inserção no contexto nacional, bem como considerando as expectativas dos diferentes

segmentos sociais e a atuação dos profissionais da área; atualidade, caracterizada pela

incorporação de novos conhecimentos produzidos e pela releitura sistemática dos

disponíveis; potencialidade para o desenvolvimento intelectual autônomo dos estudantes,

permitindo-lhes lidar com mudanças e diversidades; interdisciplinaridade no

desenvolvimento dos conteúdos, possibilitando a abordagem do objeto de estudos sob

diversos olhares; conteúdos estruturantes dos diferentes campos de conhecimento, com

maiores possibilidades de integração horizontal entre as diferentes áreas de estudos e

integração vertical, passíveis de organizar a aprendizagem do aluno em níveis crescentes

de complexidade.

As disciplinas congregam conteúdos que abordam aspectos sociais, econômicos,

organizacionais, políticos e culturais da realidade da formação profissional e questões

pertinentes à inserção e desenvolvimento na área de atuação profissional de forma

interdisciplinar, considerando os avanços da área de conhecimento.

A partir do exposto, os conteúdos encontram-se organizados de modo a

constituírem-se elementos que possibilitem o desenvolvimento do perfil profissional do

egresso, considerando suas características, visando assim a acessibilidade pedagógica

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53

por meio de instrumentos e recursos, bem como métodos e técnicas de ensino e

aprendizagem diversificados.

Nos conteúdos de diversas disciplinas são abordados temáticas que envolvem

políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de educação das

relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e Indígena. Além

disso, os temas relacionados à Educação das Relações Étnico–raciais e para o ensino da

História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena são trabalhados transversalmente

através de programas e eventos institucionais, a exemplo do Seminário sobre Ética e

Preconceito, Semana da Consciência Negra, Fórum de Desenvolvimento Regional e

Inclusão Étnica (Projeto Indígenas).

Os conteúdos das disciplinas serão constantemente atualizados pelo NDE que

deverão propor atualizações sempre que necessárias, as quais deverão ser aprovadas

pelo colegiado do curso. As bibliografias recomendadas, tanto a básica quanto a

complementar são definidas à luz de critérios como: adequação ao perfil do profissional

em formação, considerando os diferentes contextos e atualização das produções

científicas, priorizando as publicações mais atualizadas, incluindo livros e periódicos,

enriquecidos com sites específicos rigorosamente selecionados, sem desprezar a

contribuição dos clássicos.

5.5 Acessibilidade

Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou

assistida, de diferentes condições. Nesse sentido, os conteúdos curriculares a serem

abordados no curso de Odontologia encontram-se organizados de modo a constituírem-se

elementos que possibilitem o desenvolvimento do perfil profissional do egresso,

considerando suas características, visando assim à acessibilidade pedagógica por meio

de atitudes, metodologias, comunicação interpessoal e virtual , bem como instrumentos,

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métodos e técnicas de ensino e aprendizagem e de avaliação diversificados, de modo a

propiciar a inclusão educacional dos estudantes.

O respeito à diversidade e aos diferentes estilos e ritmos de aprendizagem serão

considerados por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais,

uso de recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas.

5.6 Temas Transversais

Para acompanhar as mudanças que ocorrem no mundo, torna-se necessário o

desenvolvimento de temáticas de interesse da coletividade, ultrapassando, a abrangência

dos conteúdos programáticos da disciplina. Nesse contexto, conforme preconizado no PPI,

os temas transversais ampliam a ação educativa, adequando-se a novos processos

exigidos pelos paradigmas atuais e as novas exigências da sociedade pós-industrial, do

conhecimento, dos serviços e da informação.

No curso de Odontologia são abordadas as questões de interesse comum da

coletividade independente da área de conhecimento através de temas como: ecologia,

formação humanista e cidadã, desenvolvimento sustentável, preservação cultural e

diversidade, inclusão social, metas individuais versus metas coletivas, competitividade

versus solidariedade, empreendedorismo, ética corporativista versus ética centrada na

pessoa, entre outros, todos comprometidos com a missão institucional, a educação como

um todo e com o Projeto Pedagógico Institucional.

Os temas transversais para o curso consideram os seguintes aspectos:

Propositura a partir de discussões fundamentadas no corpo

docente envolvido em cada ação.

Clara associação com demandas sociais e institucionais nos

âmbitos nacional, regional e local.

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Identificação de temas atuais e complementares às políticas

públicas de relevância social (inclusão, ampliação da cidadania, políticas

afirmativas, formação ética, ecologia e desenvolvimento, entre outros).

Assim, encontram-se inclusas nos conteúdos das diversas disciplinas do currículo

do curso, temáticas que envolvem questões relativas às relações étnico-raciais e cultura

afro-brasileira com vistas ao respeito à diversidade cultural.

Além disso, institucionalmente serão promovidas ações que envolvem a discussões

acerca de ações afirmativas como a Semana da Consciência Negra, Educação em

Direitos Humanos, Meio Ambiente e Sociedade, Inclusão Social, Educação e Diversidade

nas quais serão envolvidos todos os estudantes da instituição, contemplando palestras,

Seminários, Fóruns, Campanhas e atividades de extensão. Também serão integrados às

disciplinas do curso de modo transversal, conteúdos que envolvem questões referentes às

políticas de educação ambiental e Direitos Humanos, bem como a instituição mantém

programa permanente que envolve essa temática, a exemplo do “Programa Conduta

Consciente” que tem como objetivo incorporar a dimensão socioambiental nas ações da

instituição e ajustar a conduta de todos os colaboradores em prol do desenvolvimento

sustentável.

Ampliando sua ação e compromisso com questões sociais foi inserida a disciplina

Cultura Afro-brasileira e Indígena como disciplina optativa nos currículos dos cursos da

instituição, propiciando atividades que promovem análise e reflexão acerca de questões

que envolvem a formação histórica e cultural do povo brasileiro.

5.7 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e

implementadores do perfil do formando, possibilitam a articulação entre teoria, prática e

pesquisa básica e aplicada, favorecendo ainda a flexibilização e formação complementar.

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Constituem-se atividades de extensão que promovem interação e integração com a

comunidade e instituições parceiras, além de permitir trocas importantes, tanto no âmbito

acadêmico quanto no aspecto profissional. Os alunos do curso de Odontologia são

constantemente estimulados a participar das atividades e sua efetivação ocorrerá através

de seminários, participação em eventos, monitoria, atividades acadêmicas à distância,

iniciação à pesquisa, vivência profissional complementar; workshops, congressos,

trabalhos orientados de campo, dentre outras.

Além das atividades propiciadas pela coordenação do curso e pela instituição, os

alunos são também incentivados a participar fora do ambiente acadêmico, incluindo a

prática de estudos, atividades independentes e transversais de interesse da formação do

profissional.

A carga horária das Atividades Complementares para o Curso de Odontologia é de

220 (duzentas e vinte horas) horas, acrescidas à carga horária mínima, registradas

através da integralização, obedecendo aos critérios estabelecidos no Regulamento da

Instituição.

Para reconhecimento e validação das atividades o aluno deverá comprovar por

meio de certificados de valor reconhecido, a sua atividade complementar junto ao grupo

de responsabilidade técnica indicado pela coordenação do curso, conforme quadro

apresentado no regulamento.

Page 57: 1, Organização Didático-Pedagógica

57

5.8 Metodologia do Curso

5.8.1 Referências Didático-Pedagógicas

As ações de ensino, de investigação e de extensão do curso de Odontologia estão

direcionadas ao atendimento de concepções definidas na missão institucional e princípios

gerais do Projeto Pedagógico Institucional, sendo que as referências didático-pedagógicas

contribuem para a operacionalização de tais elementos, na medida em que indicam a

forma de execução e desenvolvimento dos mesmos. Constituem-se referências didático -

pedagógicos para o curso:

Ênfase no desenvolvimento de competências: caracterizada pelo

exercício de ações que possibilitam e estimulam a aplicação dos saberes,

conteúdos, conhecimentos e técnicas para intervenção na realidade

profissional e social, na resolução de problemas e nos encaminhamentos

criativos demandados por fatores específicos. Assim, as práticas didáticas e

a avaliação discente devem privilegiar o desenvolvimento e o aprimoramento

de competências claramente identificadas, estando entre elas,

independentemente daquelas específicas de cada área ou curso:

- Capacidade de abstração, análise e síntese.

- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.

- Capacidade de investigação.

- Capacidade de enfrentamento e de resolução de problemas.

- Capacidade de tomada de decisão.

- Capacidade crítica e autocrítica.

- Capacidade para atuar em novas situações.

- Capacidade criativa.

- Domínio de diferentes linguagens.

- Capacidade de construção de argumentações técnicas.

- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.

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- Habilidades interpessoais.

- Compromisso com a preservação do meio ambiente.

- Compromisso ético e cidadão.

- Habilidade para trabalhar de forma autônoma.

- Capacidade de trabalho em equipe.

- Capacidade de valorar e respeitar a diversidade e a multiculturalidade

Relação Competências/Conteúdos: compreensão de que, mesmo se

estimulando e priorizando a aquisição e o desenvolvimento de habilidades e

competências (pautadas na experimentação prática dos saberes) há de se

resguardar o conhecimento historicamente construído e fundamentado na

prática científica, convertido em conteúdos. Assim, possibilitam-se a

aquisição de habilidades e competências fundamentadas em conteúdos

consagrados e essenciais para o entendimento conceitual de determinada

área de conhecimento ou atuação.

Interdisciplinaridade: operacionalizada por meio da complementaridade de

conceitos e intervenções entre as unidades programáticas de um mesmo

campo do saber e entre diferentes campos, dialeticamente provocada por

meio de conteúdos e práticas que possibilitem a diminuição da fragmentação

do conhecimento e saberes, em prol de um conhecimento relacional e

aplicado à realidade profissional e social.

Transversalidade: referente aos temas ou assuntos que ultrapassam a

abrangência dos conteúdos programáticos formalmente constituídos,

abordando questões de ordem ética, política, econômica, social, ambiental e

pedagógica que transpassam as ações acadêmicas. Por meio da

transversalidade serão abordadas as questões de interesse comum da

coletividade, independente da área de conhecimento. Deverão ser

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abordados e trabalhados temas como ecologia, formação humanista e

cidadã, desenvolvimento sustentável, preservação e diversidade culturais,

inclusão social, empreendedorismo, educação ambiental, técnicas de gestão,

entre outros temas, todos comprometidos com a missão institucional, com a

educação como um todo e com o presente Projeto Pedagógico Institucional.

Abordagem Dialética em Disciplinas e Ações: articulação entre conceitos

teóricos/ metodológicos e a prática, análise reflexiva das contradições

imanentes da realidade, reflexão ativa dos papeis de docentes e discentes

nos processos, constituem orientações que devem ser apropriadas pelos

atores institucionais em suas intervenções.

Destaque para a Relação Teoria/Prática: estímulo à implementação de

práticas didáticas e pedagógicas orientadas para a análise da realidade por

meio da utilização de estudos de casos, simulações, projetos, visitas

técnicas, debates em sala sobre questões do cotidiano, etc.

Fomento à Progressiva Autonomia do Aluno: implementação de práticas

didáticas e pedagógicas que promovam a autonomia crescente do aluno no

transcorrer de sua formação, por meio de métodos de estudos dirigidos,

atividades individuais e em grupo a serem realizadas extraclasse,

desenvolvimento de pesquisas, intervenções técnicas com

orientação/acompanhamento, etc.

Promoção de Eventos: intensificação da realização das atividades

extraclasse no âmbito das disciplinas, das unidades programáticas, do curso

ou da Instituição, no que diz respeito à promoção de eventos científicos e

acadêmicos, de extensão e de socialização dos saberes, de modo a propiciar

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60

a autonomia do aluno e o uso diversificado de metodologias educacionais e

de informação/análise da realidade social e/ou profissional.

Orientação para a Apreensão de Metodologias: as ações de aulas e/ou de

formação devem possibilitar aos alunos a aquisição de competências no

sentido da utilização de metodologias adequadas para a busca de

informações e/ou desenvolvimento de formas de atuação, utilizando-se de

métodos consagrados pelas ciências, bem como outros disponibilizados pela

tecnologia e pelo processo criativo.

Utilização de Práticas Ativas/Ênfase na Aprendizagem: desenvolvimento

de atividades em que os alunos participem ativamente por meio de

desenvolvimento/construção de projetos, definição de estratégias de

intervenções, execução de tarefas supervisionadas, avaliação de

procedimentos e resultados e análises de contextos. Ênfase especial deve

ser dada ao processo de aprendizagem significativa, possibilitado pela

participação efetiva do aluno na construção de saberes úteis, evitando-se o

simples processo de transmissão de conhecimento emitido por docente.

Utilização de Recursos Tecnológicos Atuais: qualificação dos agentes

universitários (docente, discente e pessoal administrativo) para a utilização

de recursos tecnológicos disponíveis em cada área e/ou campo de atuação,

inclusive os didáticos, deve ser constante nas ações empreendidas.

Concepção do Erro Como Etapa do Processo: nas avaliações procedidas,

os erros eventualmente verificados devem ser trabalhados de forma a serem

superados, sendo interpretados como parte do processo de construção do

conhecimento, de forma a contribuir com a aprendizagem do discente.

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Respeito às Características Individuais: insistente orientação no sentido

de prevalecer o respeito às diferenças culturais, afetivas e cognitivas.

5.8.2 Metodologia do Processo de Ensino-Aprendizagem

O Curso de Odontologia da Facipe adota como referencial pedagógico um modelo

de educação que prepara o profissional para a vida nos seus cenários profissional,

pessoal e comunitário.

Com base neste princípio e nos referenciais acima implicitados o estudante não

ficará limitado ao “conhecer”, mas “aprender a fazer”, por meio da mobilização e

integração dos conhecimentos apreendidos e a consequente aplicação a situações

problema que se apresentam nos distintos cenários da vida. Assim, o aluno atinge um

grau de abstração e de generalização que o habilitam a interferir de forma produtiva e

assertiva nas situações problema que vierem a se apresentar em termos profissionais,

bem como da sua vivência cidadã.

Compreendida como um conjunto de processos utilizados para alcançar um

determinado fim, as opções metodológicas se respaldam em concepções e princípios

pedagógicos que auxiliam a práxis do professor, com vistas à aprendizagem dos

estudantes.

Nessa perspectiva, as atividades pedagógicas previstas para o curso de

Odontologia teem como referência a adoção de metodologias ativas e interativas de

aprendizagem, centradas no estudante e voltadas para o seu desenvolvimento intelectual

e atitudinal, de modo a promover a autonomia dos estudantes e aproximar o estudante

das situações que a vida apresenta.

A utilização das metodologias ativas variadas se dá em função da melhor

aplicabilidade à área do conhecimento e à situação de aprendizagem planejada,

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62

considerado os estilos e ritmos de aprendizagem dos estudantes, de modo a promover

acessibilidade pedagógica, por meio da utilização de recursos, métodos, técnicas e

atividades variadas.

No desenvolvimento dessas metodologias são propostas atividades que favorecem

a participação ativa do aluno na aprendizagem, a exemplo de: tarefas orientadas;

dinâmicas de grupo; leituras comentadas; fichamentos; resolução de problemas; visitas

técnicas; aulas práticas; ensaios em laboratórios reais e virtuais; apresentações orais;

construção de protótipos; simulações; vivências; estudos de meio; pesquisa bibliográfica.

Além disso, é estimulado o uso de metodologias de ensino que contemplem

atividades interativas, tais como: a discussão, o debate, a mesa-redonda, o seminário, o

simpósio, o painel, o diálogo e a entrevista.

É também estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que

permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias

eletrônicas. São ainda promovidas as seguintes práticas: utilização de recursos

audiovisuais e multimídia em sala de aula; utilização de equipamentos de informática com

acesso à Internet; utilização dos ambientes virtuais de aprendizagem para acesso a

repositórios de conhecimentos, no sentido de metodologias ativas e interativas, centradas

no aluno, voltadas para o seu desenvolvimento intelectual e atitudinal, com ênfase na

capacidade de “aprender a aprender”, “aprender a fazer”, de tomar iniciativa e de

empreendedorismo.

Alguns princípios metodológicos merecem destaque, dentre os quais:

Interdisciplinaridade; Formação profissional para a cidadania; Estímulo à autonomia

intelectual; Responsabilidade, compromisso e solidariedade social e a Diversificação dos

cenários do ensino e da aprendizagem.

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5.8.2.1 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs- no processo ensino-

aprendizagem

O curso de Odontologia, encorpora de maneira crescente os avanços tecnológicos

ao ensino e incentiva a participação de seus docentes e discentes em congressos e

seminários que abordam temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao

processo de ensino/aprendizagem, para que promovam no âmbito da Instituição as

inovações desejadas.

São incentivadas as seguintes práticas:

Utilização de recursos audiovisuais e multimídia em sala de aula;

Utilização de equipamentos de informática com acesso à Internet;

Utilização dos ambientes virtuais de aprendizagem para acesso a

repositórios de conhecimentos, no sentido de facilitar a aprendizagem.

O Núcleo de Tecnologia da Informação da IES tem um papel estratégico na

utilização e controle de equipamentos e sistemas de comunicação que possibilitem o

compartilhamento da informação, em tempo real.

No curso de Odontologia é estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas

informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos

em mídias eletrônicas. Os estudantes e docentes do curso utilizam o Sistema Magister

para ter acesso aos materiais didáticos utilizados pelos docentes em suas aulas, tais como

artigos, apresentações, e-books, postagem de avisos, material didático, fórum, chat

postados pelos docentes das disciplinas do curso, propiciando maior comunicação e,

consequentemente melhoria do processo de ensino e aprendizagem.

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Outra funcionalidade do Portal MAGISTER da Faculdade é a possibilidade do

estudante acompanhar o Plano de Integrado de Trabalho do professor, as notas e

frequências de modo a imprimir transparência das ações acadêmicas e pedagógicas no

curso. Tal sistema potencializará ainda mais a comunicação docente-discente-

coordenação e serve de ferramenta de divulgação das ações e atividades vinculadas ao

processo de ensino e aprendizagem além de divulgar o projeto pedagógico do curso.

É relevante destacar que os espaços de aprendizagem na instituição são

constituídos por recursos tecnológicos atualizados com acesso a internet, possibilitando o

uso de ferramentas que favorecem a realização da pesquisa e a utilização de técnicas de

ensino e aprendizagem motivadoras, propiciando a construção coletiva e as trocas de

conhecimentos e saberes a partir das diversas experiências compartilhadas e vivenciadas.

5.8.2.2 Material Didático Institucional

Dentre as ações de estímulo relacionadas à difusão das produções acadêmicas

está instituída a Política de Publicações Acadêmicas da IES, que normatiza as ações

direcionadas à divulgação acadêmico-científica da Instituição.

Tal política tem por objetivos: promover a divulgação da produção

científica/acadêmica de docentes e discentes da Instituição; construir veículos de

divulgação contínua da produção científica/acadêmica, contribuir para o fortalecimento da

imagem institucional como promotora de conhecimento e saberes; promover o intercâmbio

com outros veículos e agências de fomento de produção científica/acadêmica.

No curso de Odontologia existe ainda o estímulo ao desenvolvimento de materiais

pedagógicos. Os docentes são incentivados a elaborar publicações didáticas e/ou

adotarem livros já publicados pelo Grupo Tiradentes.

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5.9 Políticas e Programas de Apoio ao Discente

O curso de Odontologia empreende vários programas de apoio aos estudantes,

como acontece nas IES que integram o Grupo Tiradentes, a saber:

5.9.1 Programa de Apoio Pedagógico

5.9.1.1 Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPPS

Visando atender as necessidades inerentes ao ingresso na vida acadêmica, a

Instituição disponibiliza ao seu alunado e corpo docente o Núcleo de Apoio Pedagógico e

Psicossocial (NAPPS), composto por uma equipe multidisciplinar que desenvolve

atividades tanto pedagógicas como psicossociais, tendo o discente como principal

elemento para construir e implementar ações que viabilizem o seu desenvolvimento

cognitivo e pessoal.

Nessa perspectiva, desenvolve ações, dentre as quais: atendimento individualizado,

destinado a estudantes com dificuldade de relacionamento interpessoal, transtorno do

espectro autista que geral dificuldade de aprendizagem; desenvolve também

acompanhamento extraclasse para estudantes que apresentam dificuldades em algum

componente curricular, mediante reforço personalizado desenvolvido por professores das

diferentes áreas, encaminhamento para profissionais e serviços especializados, caso seja

necessário.

A instituição viabiliza por meio do Núcleo as condições necessárias para o

atendimento das necessidades da pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas

classes, tanto no quesito acessibilidade as salas de aula, bem como, deverá ser

disponibilizado um acompanhante especializado, conforme determina a legislação.

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66

Nessa direção, o Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial - NAPPS, conta com

uma equipe multidisciplinar especializada, como Pedagogo, Psicopedagogo, Assistente

Social, professores e preceptores com conhecimentos necessários para a orientação e

acompanhamento da pessoa com o transtorno acima citado.

Tais preceitos estão contemplados de forma excelente nos documentos

institucionais e em particular no PPI, quando expressa: “A educação como um todo deve

ter como objetivo fundamental fazer crescer as pessoas em dignidade, autoconhecimento,

autonomia e no reconhecimento e afirmação dos direitos da alteridade principalmente

entendidos como o direito à diferença e à inclusão social”.

5.9.1.2 Mecanismos de Apoio ao Financiamento de Estudos

A Instituição disponibiliza aos seus alunos formas de financiamento da educação

através do Fies, Prouni e bolsas de desconto ofertadas pela própria Instituição, que

propiciam ao aluno de baixa renda a possibilidade de um estudo de qualidade, através de

financiamento específico para este fim. Além dessas, existe programa de descontos

oriundos de convênios com empresas.

5.9.1.3 Estímulos à Permanência

O estímulo à permanência, quando as dificuldades forem relativas à aprendizagem,

é realizado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial (NAPPS). Ademais, a

Instituição empreenderá sua Política de Apoio e Acompanhamento ao discente,

oferecendo condições favoráveis à continuidade dos estudos independentemente de sua

condição física ou socioeconômica. Para tal, oferta a todos os alunos dos cursos de

graduação da instituição, os seguintes programas:

Programa de Integração de Calouros - PAPI em auxilio ao discente em

sua trajetória universitária. O Programa de Integração de Calouros tem como

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objetivo principal oferecer um acolhimento especial aos ingressantes,

viabilizando sua rápida e efetiva integração ao meio acadêmico e será

estruturado em dois módulos:

Módulo I – Programa de Apoio Pedagógico Integrado – PAPI, ofertado por

meio de componentes básicos de estudo: Matemática e Língua

Portuguesa. Neste módulo os discentes ingressantes terão acesso

a um conjunto de conteúdos fundamentais para melhor

aproveitamento dos seus estudos no âmbito da faculdade.

Módulo II – Por dentro da IES, que se caracteriza na socialização de

informações imprescindíveis sobre o seu Curso e a Instituição.

Neste módulo os alunos participarão de eventos e palestras onde

conhecerão o histórico, a infraestrutura, os processos acadêmicos,

programas e projetos que a Instituição desenvolve.

Programa de Formação Complementar e de Nivelamento Discente – tem como

objetivo promover o preenchimento de lacunas de conhecimentos por meio de disciplinas

ofertadas pela Instituição. O programa acontece através da oferta de disciplinas especiais

visando suprir as necessidades em áreas básicas como matemática, língua portuguesa,

informática, entre outras.

Tal proposta tem como finalidade o enriquecimento do perfil do aluno nas mais

variadas áreas do conhecimento, essenciais para a formação geral do individuo e a

integração e generalização de conhecimentos e saberes por meio de disciplinas

relacionadas aos cursos ofertados pela instituição. São viabilizados, ainda Financiamento

da Educação: FIES, PROUNI e bolsas de desconto ofertadas pela própria instituição.

Além das iniciativas acima citadas, são implementas políticas e programas, dentre

os quais:

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68

Política de Monitoria: tem por objetivo estimular a vocação didático-

pedagógica e científica inerente à sua atuação, assim como possibilitar, ao discente, a

vivência de experiências acadêmicas fundamentais para a sua formação. A seleção para

a monitoria é feita por meio de edital próprio, a cada início de semestre. O aluno é

submetido a uma avaliação prática e teórica, bem como será feita a análise de seu

currículo, e considerado aprovado aquele que obtiver média superior a 7,0.

A política de Monitoria da IES possui ainda os seguintes objetivos: oportunizar aos

discentes o desenvolvimento de atividades e experiências acadêmicas, visando aprimorar

e ampliar conhecimentos, fundamentais para a formação profissional; aperfeiçoar e

complementar as atividades ligadas ao processo de ensino, pesquisa e extensão e

estimular a vocação didático-pedagógica e científica inerente à atuação dos discentes.

A monitoria pode ser remunerada ou voluntária, na qual fica estabelecida uma

carga horária semanal a ser cumprida pelo discente (monitor), cujo Programa é elaborado

pelo docente responsável, constando todas as atividades que deverão ser desenvolvidas

de acordo com o os objetivos da disciplina e funções pertinentes à monitoria.

Programa de Bolsas de Iniciação Científica: tem por objetivo estimular o

aluno para a pesquisa, criando no mesmo um senso crítico que irá permitir-lhe um olhar

diferenciado sobre os problemas da sociedade. Anualmente são lançados editais de bolsa

de iniciação científica, com duração de 12 meses, onde o estudante, juntamente com o

seu orientador, irão realizar pesquisas em áreas de interesse.

Programa de Inclusão: tem por objetivo permitir que os alunos com

necessidades especiais e possam ter seus estilos e ritmos de aprendizagem assegurados,

possibilitando deste modo uma educação de qualidade para todos. Neste sentido são

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utilizadas metodologias de aprendizagem apropriadas, arranjos organizacionais e recursos

diversificados, além de parcerias com organizações especializadas.

Política Geral de Extensão objetiva desenvolver ações de caráter contínuo

e permanente em comunidades específicas, tendo os alunos e professores, como parte

fundamental da elaboração e desenvolvimento dessas ações. Dentro deste programa

ainda são previstas as semanas culturais e/ou acadêmicas, exposições, feiras, palestras,

cursos de curta e média duração, concursos, conferências entre outros.

Política de Publicações Acadêmicas visa promover e divulgar a produção

científica/acadêmica de docentes e discentes da Fits; bem como o intercâmbio com outros

veículos e agencias de fomento de produção científica, para o desenvolvimento de

parcerias.

Política de Estágio visa atender as demandas referentes aos estágios

obrigatórios e não-obrigatórios que contribuem de modo significativo para a formação

acadêmica do alunado. Os alunos em estágio obrigatório são acompanhados por

supervisores que orientarão a execução adequada de cada procedimento experimental,

possibilitando, assim, um melhor aproveitamento dos estágios. Quanto aos estágios

remunerados, a Instituição disponibiliza uma Central de Estágio responsável pela parte

legal e supervisão dos estagiários e campos de estágio, visando assim o cumprimento das

leis que regem este tipo de estágio.

Programa Facipe Carreiras: visa orientar os alunos e egressos quanto ao

planejamento da carreira e capacitá-los para o desenvolvimento das competências

necessárias exigidas pelo mercado de trabalho.

Trata-se de um espaço dedicado aos alunos, de forma gratuita, com foco na

capacitação profissional, no gerenciamento e divulgação de oportunidades profissionais e

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de estágios, na orientação individual ao plano de carreira e na interação social por meio

das redes sociais.

O Projeto Facipe Carreiras é um diferencial competitivo para os alunos, egresso e

empresas parceiras e consequentemente para Facipe, pois demonstra a sua preocupação

não apenas com a academia, mas com a inserção dos alunos e egressos no mercado de

trabalho.

O Projeto é composto por três eixos de atuação: empregabilidade, orientação

profissional, acompanhamento de estágio e egresso. Esses eixos são estratégicos, pois

amplia as oportunidades de acesso a estágio e emprego, proporcionando perspectiva de

futuro aos alunos e egressos da Facipe.

O Projeto Facipe Carreiras também possui uma Agência Universitária de

Emprego, Trabalho e Renda, uma iniciativa pioneira entre a Faculdade Integrada de

Pernambuco e a Secretaria de Juventude e Qualificação Profissional, da Prefeitura do

Recife. Essa parceria visa qualificar jovens e adultos que estão à procura de emprego e

estágio.

Sempre atuando de forma estratégica, o Facipe Carreiras disponibiliza vagas de

empregos e estágios, por meio de parcerias com renomadas empresas de dentro e fora do

Estado, além de oferecer diversos serviços visando à capacitação profissional.

O corpo discente é estimulado ainda a constituir um órgão de representação, o

Diretório Acadêmico, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme

a legislação vigente. A representação estudantil tem por objetivo promover a cooperação

da comunidade e o aprimoramento da IES

O Diretório Acadêmico tem competência para indicar os representantes discentes,

com direito à voz e voto, junto aos órgãos colegiados da IES, vedada a acumulação.

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71

5.9.1.3 Acompanhamento do Egresso

No tocante aos egressos, foi instituído o Programa de Acompanhamento de

Egressos, objetiva manter um vínculo com o formando, mesmo após a conclusão do seu

curso. Este programa visa construir um banco de dados dos egressos da Instituição com

fins de:

Dispor de dados relativos à inserção dos egressos no mercado de trabalho

de forma a subsidiar o redimensionamento de ações acadêmicas e

institucionais em cada curso e na própria Instituição.

Possibilitar a análise/avaliação do perfil profissional proposto por cada curso

da Instituição e o seu redimensionamento, em conformidade com as

demandas identificadas no campo da atuação profissional.

Estabelecer um relacionamento que possibilite a criação de cursos de

extensão e pós-graduação visando atender a este público, bem como

permitir que esses tenham acesso aos eventos acadêmicos institucionais

visando assim sua atualização contínua.

Promover encontro de egressos para intercâmbio de informações sobre a

formação oferecida pela Instituição.

O egresso conta ainda com o Programa Facipe Carreiras. Trata-se de um espaço

com foco na capacitação profissional, no gerenciamento e divulgação de oportunidades

profissionais e de estágios, na orientação individual ao plano de carreira e na interação

social por meio das redes sociais.

O Serviço é destinado aos alunos e egressos da IES, de forma gratuita, que

desejam colocação ou recolocação no mercado de trabalho. Sempre atuando de forma

estratégica, o Facipe Carreiras disponibiliza vagas de empregos e estágios, por meio de

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parcerias com renomadas empresas de dentro e fora do Estado, além de oferecer

diversos serviços visando à capacitação profissional.

5.9.1.4 Formas de acesso ao Sistema de Registro Acadêmico

O Sistema de Registro Acadêmico implantado na IES, permite maior agilidade no

atendimento às necessidades institucionais, dos docentes e dos discentes, por meio de

diversos serviços, a saber:

Módulo de Protocolo: visa agilizar as diversas solicitações que devem ser

submetidas à instituição. Através deste módulo, os alunos e a comunidade

externa podem efetuar suas solicitações, tais como declarações de

processos de portadores de diploma e realizar todo o acompanhamento do

andamento do processo na Instituição.

Módulo de Extensão: a Instituição oferece regularmente para toda a

comunidade diversos Cursos de Extensão nas mais variadas áreas do

conhecimento. O Sistema Magister oferece todo o suporte ao processo de

inscrição, acompanhamento e pagamento dos cursos de extensão.

Módulo de Graduação: oferece aos alunos de graduação diversas

funcionalidades que propiciam um acesso fácil, rápido e interativo. Os

docentes e discentes da IES tem acesso ao Portal Magister. Esse portal

objetiva facilitar o acompanhamento dos registros acadêmicos, tais como:

faltas, notas, conteúdos e atividades das disciplinas, calendários letivos,

históricos, avisos, ofertas por curso, avaliação dos docentes, extensão,

calendário das atividades, Plano Integrado de Trabalho (PIT), além de outros

serviços.

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73

Dentre estes processos, destaca-se a matrícula on-line, que permite ao aluno de

graduação realizar toda a sua matrícula pela Internet no conforto da sua casa.

Módulo do PROBIC: possibilita que o coordenador acompanhe as

informações dos projetos de Iniciação Científica e pesquisa institucional,

agilizando o acesso às informações.

Módulo de Concursos: tem como objetivo gerenciar todo o processo de

realização de concurso, incluindo o próprio Vestibular, desde a inscrição

(pela Internet) dos vestibulandos até a correção e divulgação do resultado

final.

Módulo de Ouvidoria: criado para ser o canal de comunicação dos alunos

com os diversos setores da instituição, pois permite o gerenciamento das

mensagens enviadas pelos alunos, de forma ágil e sigilosa.

Módulo de Egresso: tem como finalidade acompanhar e reaproximar os ex-

alunos, integrando-os a vida acadêmica, científica, política e cultural da IES.

Permite de forma ágil e interativa, a atualização das informações cadastrais

do egresso, bem como dados relativos à ocupação profissional e às áreas de

interesse para cursos de pós-graduação e extensão.

5.10 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) do Curso de Graduação em

Odontologia encontra-se, em consonância com a Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases

da Educação - LDB), com a Resolução nº 03/2001 do Conselho Nacional de Educação-

CNE (Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, estabelecendo carga

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74

mínima de 20% para o Estágio Supervisionado), com a Lei nº 11.788/08, art. 1º (legislação

vigente de estágios).

O ECS é desenvolvido tendo como referência à ementa contida no respectivo plano

de ensino, visando conferir competências e habilidades: aplicação dos conhecimentos

apreendidos na formação acadêmica; e, planejamento e administração da assistência da

Odontologia, bem como a sistematização da assistência de Odontologia e práticas

educativas em saúde. Sendo regulamentado por manual institucional disponível para os

estudantes.

O ECS do Curso de Odontologia constitui-se em atividade curricular de ordem

prática que permite aprofundar as relações do processo de formação com o processo de

trabalho em saúde, respondendo às necessidades de saúde da população. Distingue-se,

entretanto, estágio supervisionado obrigatório de estágio supervisionado não-obrigatório; o

primeiro, encontra-se subdividido em estágio supervisionado I desenvolvido em unidades

hospitalares e o estágio supervisionado II realizado em unidades básicas de saúde, nestes

o estudante é obrigado a realizar no 9º e 10º períodos do curso, respectivamente. A

disciplina de Estágio Supervisionado I Possui carga horária de 460 horas e a disciplina de

Estágio Supervisionado II possui carga horária de 440 horas. O estágio supervisionado

não-obrigatório trata-se de vinculo de estágio realizado do 4º ao 8º períodos.

Pelos objetivos, o ECS, deve-se: instrumentalizar o estagiário para a inserção no

mercado de trabalho; propiciar vivências na aquisição de competências para

administração do processo de trabalho de Odontologia e da assistência; A supervisão do

estágio é realizada de forma indireta, por docentes Odontólogos, da FACIPE. Sendo direta

quando pelos Odontólogos dos serviços de saúde, havendo a participação dos mesmos,

no planejamento, desenvolvimento e na avaliação das atividades do discente. As

instituições que disponibilizam campos de Estágio, a exemplo das secretarias de saúde e

rede privada conveniada ao SUS, firmam convênio com a IES. A Secretaria de Saúde do

Estado, instituiu o Programa FormaSUS, convênio estabelecido que garante bolsas ao

Page 75: 1, Organização Didático-Pedagógica

75

estudante da rede pública de ensino para a formação integral e gratuita em cursos de saúde

mantidos por instituições privadas de ensino.

Após o cumprimento da carga horária estabelecida do ECS o discente apresenta o

relatório final, que deve conter os seguintes conteúdos: metodologia; resultados obtidos e

sua aplicabilidade na prática; utilização das normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas.

A nota final do estágio será a média aritmética da nota do relatório final de estágio e

da avaliação final do desenvolvimento do estágio realizada pelo enfermeiro do serviço de

saúde. Para tanto, o discente que obtiver, no mínimo, numa escala de zero a dez, grau

numérico igual ou superior a seis de média, é considerando aprovado. E, a reprovação por

insuficiência de nota ou frequência implica na repetição integral do Estágio, mediante nova

matrícula.

O cronograma de estágio consta toda a atividade que deve ser desenvolvida pelo

discente para o alcance dos objetivos propostos, conforme Regulamento de elaboração do

relatório disponível para o discente.

Compete ao Coordenador de Práticas e Estágios: coordenar a elaboração da

proposta de Regulamento de Estágios do Curso, submetendo-o à apreciação do

Colegiado de Curso; contatar, selecionar e cadastrar as instituições potencialmente

concedentes de estágio; encaminhar para assinatura, os termos de convênio ou acordo de

cooperação com instituições que se habilitam como campo de estágio, bem como o termo

de compromisso individual do discente com o campo de estágio; zelar pelo cumprimento

da legislação aplicável aos estágios; fixar datas para entrega dos relatórios finais.

Page 76: 1, Organização Didático-Pedagógica

76

5.11 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório

O Estágio Supervisionado não obrigatório, destinado a alunos regularmente

matriculados no Curso Odontologia, tem sua base legal na Lei 11.788 de 25 de setembro

de 2008, § 2º do Art. 2º, que define estágio não obrigatório como “aquele desenvolvido

como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória”. Esta

modalidade de estágio será contemplada como atividade complementar do curso de

Bacharelado em Odontologia.

Para a caracterização e definição do estágio em tela, é obrigatória a existência de

um contrato entre a IES e pessoas jurídicas de direito público ou privado, coparticipantes

do Estágio Supervisionado não obrigatório, em que devem estar acordadas todas as

condições do estágio.

A validação desse respectivo estágio como Atividade Complementar será norteada

pelos procedimentos e normas previstas no Regulamento da Faculdade, sendo que o

estudante deverá assinar o Termo de Compromisso, juntamente com os representantes

da Instituição e do Campo de Estágio.

O Termo de Compromisso contém o plano de atividades a serem desempenhadas

pelo Estagiário, a indicação de um profissional na empresa que o supervisionará durante a

realização de estágio, bem como todas as condições de desenvolvimento do mesmo,

incluindo aquelas relativas ao valor da bolsa-estágio. É válido mencionar que as atividades

desenvolvidas pelo estagiário deverão ter, obrigatoriamente, correlação com a etapa de

estudos do Curso em que o estagiário estiver regularmente matriculado, a carga horária a

ser cumprida e as demais formalidades deverão atender a legislação em vigor.

5.12 Trabalho de Conclusão do Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é um componente curricular obrigatório e

necessário para a integralização curricular. Configura-se como um momento de reflexão,

crítica e aprofundamento da pesquisa e da descoberta de novos saberes na área de

Page 77: 1, Organização Didático-Pedagógica

77

interesse do estudante, contemplando uma diversidade de aspectos fundamentais para a

formação acadêmica e profissional.

Desenvolvido mediante orientação de um professor que compõe o quadro docente

da instituição, o TCC possibilita a aplicação dos conceitos e teorias adquiridas ao longo do

curso por meio da elaboração e execução do projeto de pesquisa, no qual o estudante tem

a possibilidade de experienciar, com autonomia, o aprofundamento de um tema

específico, além de estimular o espírito crítico e reflexivo.

A elaboração do TCC tem início no 9º período, proposto através das disciplinas

Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I (40h) e Trabalho de Conclusão de Curso II –

TCC II (40h) no 10º período, institucionalizado através do manual de TCC, o qual contem

os critérios, os procedimentos e os mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas

relacionadas com a sua elaboração.

A disciplina TCC I visa garantir que o aluno possa construir um projeto de pesquisa

dentro do perfil pragmático deste projeto de curso, atendendo as pesquisas que se

finquem em análise de casos reais, assim entendidos situações do cotidiano.

A disciplina TCC II, prevista para o 10º período do curso de Odontologia, tem como

objetivo o desenvolvimento do projeto elaborado na disciplina TCCI que é construído no

formato de Artigo Científico, o Trabalho de Conclusão de Curso tem o objetivo sistematizar

o estudo e facilitar a publicação dos resultados obtidos. Os artigos produzidos podem ser

encaminhados para publicação no caderno de Graduação da instituição, contudo sua

aceitação ou não será considerada critério de avaliação.

O TCC é avaliado considerando o artigo resultante e sua apresentação que ocorre

através de defesa pública perante banca examinadora, predeterminada e composta,

segundo critérios estabelecidos pela Resolução de 4 de julho de 2012 do Colegiado.

Na apresentação deve constar, necessariamente, uma parte escrita e uma parte

oral, onde os discentes explanam sobre o assunto e a motivação do trabalho. Para a

construção e apresentação dos trabalhos os discentes e orientadores seguem os critérios

de suficiência na construção do Trabalho de Conclusão de Curso, estabelecidos, conforme

resolução.

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78

Vale ressaltar que a avaliação final do artigo produzido é realizada na 18ª semana

de aula do semestre. A intenção em manter a obrigatoriedade na apresentação e defesa

do TCC decorre da seriedade que tal evento possui, estimulando o discente a preparar-se

inclusive formalmente para sua inserção na área acadêmica.

Após a avaliação é redigida a Ata de Sessão Pública de apresentação do TCC, que

é assinada pelo professor/orientador, examinadores e discentes.

6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

6.1 Sistema de Avaliação de Ensino

As avaliações desenvolvidas em cada unidade programática deverão ser

compostas por:

I. Avaliação Contextualizada (AC), aborda os conteúdos ministrados e as

habilidades e competências adquiridas, verificadas por meio de exame aplicado. Para a

Avaliação Contextualizada (AC), será atribuído o percentual de 60% do valor total da nota

por unidade. Sendo, o percentual de 40% da nota total atribuído pelas atividades de

Medida de Eficiência (ME).

II. Medida de Eficiência (ME), obtida por meio de verificação do rendimento do

aluno em atividades (individual ou em grupo), de investigação (pesquisa, iniciação

científica, práticas investigativas), de extensão, trabalhos de campo, seminários, resenhas,

fichamentos e outras formas de verificação prevista no Plano Integrado de Trabalho – PIT,

respeitado o calendário letivo, traduzidas em notas. A aferição tem como princípio o

acompanhamento contínuo do aluno em pelo menos duas atividades previstas no plano de

Ensino e Aprendizagem da disciplina. Compõe, necessariamente, a avaliação das

unidades programáticas e deve representar 40% do total da nota de cada unidade

programática;

A nota de cada unidade programática (UP1 e UP2) é obtida pela soma da nota

aferida pela Avaliação Contextualizada (AC) e a nota da Medida de Eficiência (ME). A

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79

Média de Aproveitamento (MA) de cada disciplina é resultado da média entre a nota da

primeira unidade programática (UP1) e da segunda (UP2).

Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) às aulas dadas e demais atividades desenvolvidas é considerado aprovado na

disciplina:

I - o aluno que obtiver, em cada disciplina, média de aproveitamento igual ou

superior a 6,0 (seis inteiros), fica dispensado do Exame Final;

II – ou, mediante Exame Final, o aluno que, obtiver, em cada disciplina, média de

aproveitamento inferior a 6,0 (Seis inteiros) e maior ou igual a 4,0 (quatro), alcançar média

final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) na respectiva disciplina.

A média final mencionado no inciso II, corresponde à média aritmética resultante

da média de aproveitamento no período letivo com a nota registrada no Exame Final. O

aluno é considerado reprovado na disciplina, se:

I - a média de aproveitamento for inferior a 4,0 (quatro inteiros);

II - a frequência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas e das

atividades desenvolvidas.

III - a média final for inferior a 6,0 (seis inteiros).

A avaliação do rendimento escolar terá por base a frequência e os sistemas de

notas, apuradas por meio da realização de trabalhos escolares, convergentes para duas

notas semestrais (UP1 e UP2).

O professor deverá entregar cópia da avaliação à coordenação do curso,

juntamente com o Diário de Classe.

Quando adotado trabalhos, seminários, avaliação oral, etc. para aferir nota de

medida de eficiência, e/ou compor quesito da nota da avaliação contextualizada.

Page 80: 1, Organização Didático-Pedagógica

80

O professor deverá elaborar memorial descritivo, registrando a metodologia e os

critérios que serão adotados, dando ciência aos discentes.

O professor deverá planejar as formas e instrumentos de avaliação à época do

Plano Integrado de Trabalho (PIT), submetendo-as à apreciação do NDE (Núcleo Docente

Estruturante).

As médias dos discentes serão calculadas de forma automática pelo Sistema de

Controle Acadêmico, não sendo permitido nenhum tipo de arredondamento.

A coordenação deve manter arquivados todos os registros das avaliações do seu

curso.

Não haverá segunda chamada de Medida de Eficiência.

6.2 Elaboração e reprodução das avaliações.

A reprodução das avaliações é responsabilidade da assistência de coordenação do

curso, que deve providenciar e disponibilizar ao professor 24 horas antes da data de

aplicação.

O professor deverá realizar a entrega da avaliação digitada pessoalmente ou enviá-

la por e-mail para o assistente de coordenação no prazo de 48 horas antes da data de

realização da avaliação.

Quando a avaliação não for digitada, o professor deverá realizar a entrega na

assistência de coordenação do curso no prazo de 72 horas antes da sua realização;

A avaliação só poderá ser aplicada de forma digitada, devendo constar as

seguintes informações:

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81

I - As avaliações deverão ser contextualizadas, valorizando a compreensão e a

interpretação dos textos das questões, constituindo-se em um instrumento de aferição do

aproveitamento e verificação da aprendizagem;

II - A avaliação necessitará conter o cabeçalho padronizado com a logomarca da FACIPE,

conforme modelo disponibilizado pela central de impressão;

III - Os critérios de avaliação, assim como o valor de cada questão, deverão estar

expressos na avaliação de forma clara e objetiva;

IV - As avaliações não deverão conter espaços entre as questões para as respostas;

VI - As avaliações não deverão conter textos citados literalmente de documentos em que o

aluno poderá consultar em sala de aula, a exemplo do Código Civil, Constituição Brasileira

etc.;

As cópias das avaliações deverão obedecer ao número de alunos por turma,

evitando impressões desnecessárias.

6.3 Da aplicação da avaliação.

O professor deverá dar ciência ao aluno da metodologia e dos critérios que serão

adotados para a realização da avaliação.

Tanto no caso de aplicação de avaliações, quanto de atividades referentes a

Medida de Eficiência será obrigatório o registro dos critérios que serão utilizados, inclusive

os valores de cada questão (no caso das avaliações).

Não é permitida a utilização do critério de avaliação no qual questões erradas

anulam certas.

Deverá ser entregue ao aluno uma folha de resposta para que ele responda as

questões da avaliação.

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82

O professor deverá solicitar aos alunos que assinem a folha de resposta, assim

como deverá grampeá-la na respectiva avaliação.

Antes de aplicar a avaliação, o professor deverá informar aos discentes que a

assinatura na folha de frequência significará a concordância em realizar a avaliação.

Nos dias de avaliação o discente assinará a folha de frequência, devendo a

presença ali consignada ser transposta para o Diário de Classe.

O professor só poderá permitir o acesso do aluno para realização da avaliação até

os 15 primeiros minutos do início da sua aplicação.

Após assinatura de anuência e antes da entrega da avaliação aos discentes, o

professor deverá informar que os alunos não poderão mais desistir da avaliação.

Caso o discente devolva a avaliação ou retire-se da sala de aula após a assinatura

será atribuída uma nota conforme correção da mesma, no período previsto para entrega

da nota e devolução da avaliação.

Não poderão, em nenhuma hipótese, permanecer em sala ou participar dos

trabalhos escolares, avaliações, etc., os alunos que não constam no Diário de Classe.

Nessa situação, os alunos deverão ser orientados a procurar o DAA (Departamento de

Assuntos Acadêmicos) ou a coordenação do curso.

A primeira e segunda avaliação obedece ao cronograma pré-estabelecido no

Calendário Acadêmico do Curso estabelecido pelo NDE.

Não é permitido que seja realizada mais de uma avaliação por dia para os alunos

regulares. Entenda-se por alunos regulares os discentes que estão matriculados em todas

as disciplinas do período em que estão alocados e no turno de seu curso.

Page 83: 1, Organização Didático-Pedagógica

83

O aluno que deixar de realizar qualquer uma das duas avaliações de cada unidade,

poderá solicitar a 2ª chamada que, terá conteúdo correspondente da avaliação não

realizada. A Avaliação de 2ª chamada será realizada logo após o encerramento da carga

horária total da disciplina.

O aluno que não comparecer às duas avaliações previstas para a mesma disciplina

só poderá submeter-se à 2ª chamada uma única vez e podendo optar por qualquer uma

das unidades.

O aluno que não comparecer às duas avaliações previstas para a mesma disciplina

só poderá submeter-se à 2ª chamada uma única vez, cujo conteúdo será acumulativo. O

não comparecimento à 2ª chamada,será atribuída nota zero (0,0).

O pedido de 2ª chamada de avaliação de ambas as unidades deverá ser requerido

por meio do sistema Magister/Protocolo em até três dias úteis após a realização da

avaliação da segunda unidade.

Ao realizar a 2ª chamada, o professor deve fazer constar nela a data e horário para

divulgação do resultado e disponibilizar a Lista de Notas para conhecimento dos alunos;

A nota da 2ª chamada será adicionada a nota da Medida de Eficiência

correspondente.

A nota da 2ª chamada corresponderá a 8,0 (Oito) caso o aluno não tenha realizado

as atividades referentes à medida de eficiência. Caso o aluno falte a 2ª chamada, será

atribuída nota zero à avaliação.

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84

Não será oferecida nenhuma oportunidade de substituição da avaliação de 2ª

chamada. A aplicação da segunda chamada não poderá ser realizada no semestre letivo

seguinte, mas sim dentro do período letivo vigente.

6.4 Da avaliação, do registro e divulgação de notas.

Em hipótese alguma é permitido ao professor corrigir avaliações e trabalhos em

sala de aula, salvo a avaliação de atividades orais.

A avaliação do desempenho escolar por disciplina será feita por meio de nota que

varia de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) por unidade, atribuindo-lhe a fração decimal, se houver;

O somatório dos trabalhos da unidade, incluindo a Medida de Eficiência, com a

avaliação não poderá exceder a 10,0(dez) pontos.

Havendo descumprimento do disposto no parágrafo anterior, a coordenação do

curso solicita ao professor que proceda à nova verificação de notas para que seja

totalizado em dez pontos o valor do trabalho com a avaliação.

Atribuir-se-á nota 0,0 (zero) ao aluno que se utilizar meio fraudulento em qualquer

dos tipos de verificações. Para ser aprovado o aluno deverá obter, no mínimo a média 6,0

(seis);

As notas serão lançadas nos Diários de Classe, ao final de cada unidade. O Diário

de Classe e a lista de presença deverão ser entregues ao coordenador do curso para

registro e entrega ao DAA.

O prazo para divulgação das notas ou devolução das avaliações aos alunos por

unidade é de até 15 (quinze) dias corridos, impreterivelmente, a contar da data de

realização da avaliação. No caso da segunda avaliação, esse prazo não poderá

ultrapassar as datas designadas para a 2ª chamada;

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85

O Diário de Classe deve ser disponibilizado, devidamente preenchido, ao

coordenador do curso no prazo máximo de dois dias letivos após a divulgação da nota ou

devolução das avaliações.

Caso ocorra alguma falha do professor no registro de notas e frequências no Diário

de Classe antes que sejam consignadas as assinaturas na sua cópia, o docente deverá

fazer a correção no próprio documento e realizar no campo destinado às observações o

registro correto dos dados.

Antes da entrega dos resultados das avaliações, o professor deverá comentar todas

as questões formuladas, resolvendo-as, para o necessário convencimento do aluno

quanto às respostas.

Antes da entrega das avaliações, o professor deverá imprimir do Sistema Magister

a Lista de Notas e Frequência. Os alunos que concordarem com as notas e o quantitativo

de faltas registradas deverão assinar a citada lista.

É da responsabilidade do aluno conferir as notas e frequências da unidade no

prazo estabelecido no Regimento institucional da FACIPE.

O aluno que não concordar com a nota não deverá assinar a Lista de Notas e

Frequência e deverá requerer Revisão da Avaliação no prazo de 24 horas.

Após os alunos assinarem a Lista de Notas e Frequência, o professor validará as

informações e enviará ao coordenador do curso no prazo de 48 horas para efetivação do

cadastro no Sistema de Controle Acadêmico.

A assinatura acusando o recebimento da avaliação e concordando com a nota e

frequência implica a aceitação dos dados consignados pelo professor e não caberá mais a

interposição de qualquer recurso.

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O aluno que não comparecer à sala de aula para assinar a lista, concordando com

os registros de notas e frequência dentro do prazo estabelecido no § 3º deste artigo

perderá o direito de questionar a nota, cabendo ao professor encaminhar a Lista de Notas

e Frequência à coordenação do curso. As médias dos alunos serão calculadas pelo

Sistema Magister.

6.5 Do pedido de revisão de avaliação.

O discente que não concordar com a nota atribuída à avaliação, não assinará a

Lista de Notas e não receberá a avaliação, ficando esta, também, em poder do professor,

que a encaminhará à coordenação do curso imediatamente com o devido protocolo. O

aluno que rejeitou o resultado da avaliação dada pelo professor deverá, no prazo de 24

horas após recebimento do resultado, dar entrada ao processo de revisão de avaliação no

Portal Magister/Sistema de Protocolo.

O DAA solicitará imediatamente a avaliação questionada àcoordenação do curso. A

coordenação do curso terá que encaminhar a cópia da avaliação solicitada ao DAA no

prazo de 48 horas da solicitação;

O DAA terá prazo de 48 horas a partir da data do recebimento da avaliação pela

coordenação para colocar à disposição do aluno a cópia da referida avaliação para a

elaboração da fundamentação;

O pedido de revisão formulado pelo aluno no Portal Magister/Sistema de Protocolo

deverá ser instruído de fundamentação acerca do(s) quesito(s) em que o discente se

sentiu prejudicado no processo de correção, no prazo de 24 horas após o recebimento da

cópia da avaliação. Não serão aceitos pedidos de revisão sem a peça redacional que

fundamenta o pleito.

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87

O DAA encaminhará a fundamentação do aluno à coordenação do curso para as

devidas providências.

A coordenação do curso encaminhará o processo para o professor responsável

pela disciplina no prazo de 48 horas para que este analise o pedido de revisão do aluno,

emitindo seu parecer no prazo de 48 horas, a contar da data do recebimento. Se o

professor responsável acatar o requerimento do aluno, não há necessidade de continuar o

processo.

Após receber o parecer do professor responsável, a coordenação do curso, no

prazo de 24 horas, indicará um dos professores da área de conhecimento da disciplina em

questão para que, como relator, emita voto fundamentando-se nas argumentações do

aluno e do professor responsável.

No prazo de 48 horas, o relator apresentará voto, circunstanciado, em que justifica

as razões pelas quais mantém ou altera a nota, e devolve o processo a coordenação, que

o submeterá ao NDE do curso.

O NDE apresentará parecer que justifique as razões pelas quais mantém ou altera

a nota e devolve o processo à coordenação que informará imediatamente ao professor da

disciplina, por escrito, sobre o resultado da decisão do NDE, para que, em caso de

alteração, proceda à modificação no Diário de Classe no prazo de 48 horas.

Não será permitido ao professor e ao aluno contestar a decisão do NDE. Cumpridos

os parágrafos anteriores, a coordenação do curso concluirá o processo e encaminhará ao

DAA, no prazo de 24 horas, para ciência ao aluno e posterior arquivamento.

Quando o processo de Revisão de Notas for relativo à disciplina ofertada de forma

especial, o pleito terá a mesma tramitação especificada nos artigos anteriores, e o aluno

arcará com as consequências sobre os prazos de matrícula.

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88

Não será permitido ao professor que ministra a disciplina, o relator e/ou ao NDEdo

curso, reduzir a nota do aluno.

Os prazos estabelecidos nos parágrafos acima deverão ser respeitados para

processos de Revisão de Avaliações das 1ª e 2ª unidades. Caso o aluno não concorde

com o resultado da avaliação em segunda chamada, este terá 24 horas, a partir do

conhecimento desta nota, para solicitar sua revisão.

Caberá recurso de Revisão de Avaliação para avaliações orais, Avaliações Práticas

desde que o aluno registre o processo, no portal magister, no prazo estabelecido. Art. 27

(§ 1º).

Não caberá recurso para Trabalho de Conclusão de Curso e Medida de Eficiência.

6.6 Articulação da Autoavaliação do Curso com Autoavaliação Institucional

Objetivando instaurar um processo sistemático e contínuo de autoconhecimento e

melhoria do desempenho acadêmico, a IES desenvolve o Programa de Avaliação

Institucional, envolvendo toda a comunidade universitária, coordenado pela Comissão

Própria de Avaliação – CPA.

A Avaliação Institucional, entendida como um processo criativo de autocrítica da

Instituição objetiva garantir a qualidade da ação universitária que se materializa como uma

forma de se conhecer, identificando potencialidades e fragilidades, que fornecem

subsídios para a prestação de contas à comunidade acadêmica e a sociedade.

A operacionalização da avaliação institucional dá-se através da elaboração/revisão

e aplicação de questionários eletrônicos para aferição de percepções ou de graus de

satisfação com relação com relação à prática docente, a gestão da coordenação do curso,

serviços oferecidos pela IES e política/programas institucionais, as dimensões

estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES

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89

envolvendo todos os segmentos partícipes em consonância como Projeto Pedagógico do

Curso.

A avaliação sistematizada dos cursos e dos professores é elaborada pela CPA, cuja

composição contempla a participação de segmentos representativos da comunidade

acadêmica, tais como: docentes, discentes, coordenadores de cursos, representantes de

áreas, funcionários técnico-administrativo e representante da sociedade.

Os resultados da avaliação docente, avaliação dos coordenadores de cursos e da

avaliação institucional são disponibilizados no portal Magister dos alunos, dos docentes e

amplamente divulgados pela instituição.

6.7 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso

A Instituição considera os resultados da autoavaliação e da avaliação externa, para

o aperfeiçoamento e melhoria da qualidade dos cursos. Nessa direção, o Exame Nacional

de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES), constitui-se elemento balizador da qualidade da educação

superior.

A Coordenação do Curso, o Colegiado e o NDE realizarão análise detalhada dos

resultados dos Relatórios do Curso e da Instituição, Questionário Socioeconômico, Auto

Avaliação Institucional do Curso, identificando fragilidades e potencialidades, com a

finalidade de atingir metas previstas no planejamento estratégico institucional, bem como,

elevar o conceito do mesmo e da instituição junto ao Ministério da Educação.

Nesse sentido, as dificuldades evidenciadas serão trabalhadas pela Coordenação

do Curso, que orientarão os professores com vistas ao aprimoramento de suas atividades,

promoverão cursos de aperfeiçoamento e darão suporte nas fragilidades didático-

pedagógicas.

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90

Desse modo encontram-se previstas as ações decorrentes dos processos de

avaliação do Curso conforme descrição: Redimensionamento das Disciplinas de Práticas

de Investigação e Extensão, Divulgação do Núcleo de Apoio Psicossocial e Pedagógico -

NAPPS, para alunos e docentes, Ampliação no número de professores do Curso no

Programa de Capacitação Docente, Ampliação à participação de professores e alunos no

processo de avaliação interna, Ampliação do número de mestres e doutores e do regime

de trabalho dos docentes do curso, com vistas ao atendimento do referencial de

qualidade, Atualização e ampliação do acervo bibliográfico do curso e intensificação da

sua utilização, Ampliação do número de laboratórios e equipamentos, promoção de ações

efetivas de utilização e acompanhamento.

Além disso, o Projeto Pedagógico do Curso será avaliado a cada semestre letivo,

por meio de reuniões sistemáticas da Coordenação com o Núcleo Docente Estruturante,

Colegiado de Curso, corpo docente, corpo discente, direção e técnicos dos diversos

setores envolvidos. Essa ação objetiva avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso -

PPC, identificando fragilidade para que possam ser planejadas novas e estratégicas

ações, com vistas ao aprimoramento das atividades acadêmicas, necessárias ao

atendimento das expectativas da comunidade universitária.

Aspectos como concepção, objetivos, perfil profissiográfico, currículo, ementas,

conteúdos, metodologias de ensino e avaliação, bibliografia, recursos didáticos,

laboratórios, infraestrutura física e recursos humanos são discutidos por todos que fazem

parte da unidade acadêmica, visando alcançar os objetivos propostos, e adequando-os ao

perfil profissional do egresso.

Essas ações visam à coerência dos objetivos e princípios preconizados e sua

consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), as Diretrizes Curriculares

Nacionais e as reflexões empreendidas com base nos relatórios de avaliação externa,

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91

além de formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento econômico, social e

político do Estado, da Região e do País.

Dentro desse contexto, o corpo docente também é avaliado, semestralmente,

através de instrumentos de avaliação planejados e implementados pela Coordenação de

Curso, junto, ao respectivo colegiado e aplicados com os discentes (além da avaliação

realizada via Internet). Nessa perspectiva, serão observados os seguintes indicadores de

qualidade do processo de ensino-aprendizagem:

a) domínio de conteúdo;

b) prática docente (didática);

c) cumprimento do conteúdo programático;

d) pontualidade;

e) assiduidade;

f) relacionamento com os alunos;

É válido ressaltar que os professores também serão avaliados pela Coordenação

do Curso, considerando os seguintes indicadores:

a) elaboração do plano de curso;

b) cumprimento do conteúdo programático;

c) pontualidade e assiduidade (sala de aula e reuniões);

d) utilização de recursos didáticos e multimídia;

e) escrituração do diário de classe e entrega dos diários eletrônicos;

f) pontualidade na entrega dos trabalhos acadêmicos;

j) atividades de pesquisa;

k) atividades de extensão;

l) participação em eventos;

i) atendimento as solicitações do curso;

j) relacionamento com os discentes.

O envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção,

aprimoramento e avaliação do PPC vêm imbuídos do entendimento de que a participação

Page 92: 1, Organização Didático-Pedagógica

92

possibilita o aperfeiçoamento do mesmo. Nessa direção, cabe ao Colegiado, a partir da

dinâmica em que o Projeto Pedagógico é vivenciado, acompanhar a sua efetivação e

coerência junto ao Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico

Institucional, constituindo-se etapa fundamental para o processo de aprimoramento.

A divulgação, socialização e transparência do PPC contribuem para criação de

consciência e ética profissional, no aluno e no professor, levando–os a compreender que

fazem parte da Instituição e a desenvolver ações coadunadas ao que preconiza o referido

documento.

7. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA

Os cursos da FACIPE – e o mesmo ocorre com o Bacharelado em Odontologia -

são avaliados interna e externamente. Internamente correspondem as avaliações

realizadas diretamente pela coordenação de curso, no contato direto e diário com alunos e

professores. Nesse sentido a função da ouvidoria é significativa, possibilita o acesso a

informações (queixas, elogios e soluções) que servem para orientar as decisões

administrativas. Formalmente destacam-se a avaliação interna coordenada pela Comissão

Própria de Avaliação- CPA, com levantamentos e dados importantes sobre estrutura física,

questões organizacionais e pedagógicas, desempenho de estudantes e de professores,

este último caso, pela avaliação feita pelo corpo discente sobre as várias instâncias

institucionais diretamente no portal do aluno.

O corpo de funcionários e o corpo docente também são escutados nas instâncias

próprias de representação, de modo que todas essas informações são importantes para

direcionar as ações. Registrem-se as ferramentas de informática que os coordenadores

possuem para acompanhar o desempenho da turma em cada avaliação.

Page 93: 1, Organização Didático-Pedagógica

93

A partir dessas avaliações internas, são feitas reuniões com os diversos setores

ligados tanto ao âmbito do curso quanto em nível de direção. As ações decorrentes

dessas avaliações são, então, implementadas, pela Direção da IES.

Todos os processos de avaliação são acompanhados pela CPA que realiza

enquetes permanentes com o corpo docente e o discente, ajudando na construção de

diagnósticos e identificação de instrumentos que levam à melhoria continuada da

Instituição.

Como exemplo de ações motivadas pelo processo de avaliação interna, a

renovação/ampliação de equipamentos de informática; a maior cobertura de acesso WI-FI

nas unidades, atendendo aos portadores de notebooks ou tablets, para cesso à internet.

A avaliação do Curso de Odontologia será feita regularmente, por meio do estudo

do desempenho do curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da

comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Esta avaliação, de acordo

com as determinações legais vigentes, será realizada em dois níveis: o Interno e o

Externo, em sintonia com o programa de avaliação institucional da FACIPE que tem com

referência o SINAES.

Os resultados da avaliação serão fornecidos à Direção Geral e à Direção

Acadêmica, aos órgãos colegiados e aos interessados (coordenador do curso, professores

e alunos, etc), com o objetivo de comparar a situação existente com a situação ideal

desejada. Os resultados deverão contribuir para a tomada de decisões sobre mudanças

que deverão ser introduzidas com o fim de se obter a melhoria desejada.

Page 94: 1, Organização Didático-Pedagógica

94

Quando todos os cursos tiverem sido avaliados e a avaliação global da Instituição

estiver concluída, um Relatório da Instituição deverá ser elaborado e publicado.

- Primeiro Nível: Avaliação Interna

Planejamento Participativo

Preliminarmente, será realizado um levantamento de percepção dos participantes

através de reuniões envolvendo a Direção, seu Colegiado de Curso e Coordenação dos

Cursos, para traçar as linhas de diretrizes do processo avaliativo.

Levantamento dos Indicadores

Levantar-se-á os indicadores qualitativos e quantitativos das áreas de ensino e

da gestão administrativa que englobam as ações da FACIPE. Possíveis indicadores:

Dimensão Administrativa:

Espaço disponível e adequado para o desenvolvimento dos trabalhos; taxa

de alunos por docente; hora aula por docente (média); custo de ensino por aluno; acervo

bibliográfico; número de laboratórios; utilização dos multimeios; taxa de alunos graduados;

taxa de alunos evadidos; taxa de ociosidade (vagas preenchidas X vagas oferecidas).

Dimensão Ensino:

Com relação ao docente: titulação, política de atualização, experiência e

competência técnica; compromisso com o projeto político pedagógico; qualidade e numero

de produção acadêmica; desempenho dos docentes; numero de projetos de pesquisa

financiados e não financiados.

Com relação aos discentes: número de discentes participando em projetos de

pesquisa; desempenho dos alunos; compromisso e participação das atividades da escola.

Page 95: 1, Organização Didático-Pedagógica

95

Com relação ao Currículo: pertinência dos conteúdos relacionados com o

curso; relação com a realidade sócio-econômica; fundamentação teórico-metodológica;

métodos utilizados na FACIPE e avaliação adotada.

Definição dos Instrumentos e Coleta de Dados

Nesta etapa serão definidos as técnicas e os instrumentos para coletar dados

quantitativos e qualitativos. Com relação aos docentes, técnico-administrativos e

integrantes da direção, toda a população preencherá o instrumento de avaliação.

Enquanto, aos discentes a mostra corresponderá a 50% ou 100% do número de

matrículas.

Os instrumentos serão elaborados pelo Colegiado de Curso. Três questionários, a

partir dos indicadores selecionados pela comissão, dentre as relacionadas previamente

pelos envolvidos no processo avaliativo.

Os questionários terão um campo comum que visará à avaliação dos Cursos da

FACIPE e um específico para a auto-avaliação do discente, do docente, dos integrantes

da direção e dos colaboradores da área técnica administrativa.

Eles serão constituídos, prioritariamente, de questões fechadas, embora se reserve

o espaço para a expressão de opiniões pessoais que propiciem o aprofundamento

qualitativo dos itens previamente construídos.

Sensibilização da Comunidade Acadêmica e Técnica Administrativa

Visando o envolvimento acadêmico, técnico e docente a uma participação efetiva

de todos os níveis serão realizadas reuniões com todas as turmas dos diferentes cursos,

com docentes e técnicos administrativos para sensibilizá-los quanto à importância da

participação e os objetivos de todo o processo avaliativo.

Page 96: 1, Organização Didático-Pedagógica

96

Tratamento dos Dados e Comunicação dos Resultados

A comissão de avaliação encarregar-se-á de apurar os instrumentos e de interpretar

os dados por meio do programa de Avaliação Institucional comprado da Cadsoft. Os

resultados obtidos por meio de questões fechadas serão submetidos a estatísticas

descritivas do programa. Enquanto, que os disponibilizados por meio de questões abertas

serão categorizados por uma análise de conteúdo (busca de sentido das citações).

Os resultados serão comunicados e divulgados a toda a comunidade acadêmica

por meio de relatório que incluirá também conclusões e recomendações. A utilização dos

resultados será motivo de discussão em reunião com a comunidade acadêmica, após a

divulgação do relatório.

Segundo Nível: Avaliação Externa

Esta terá como função a complementação da avaliação interna realizada pela

FACIPE. Terá como referência dois pontos estratégicos: a auto-avaliação da Instituição e

a análise de uma comissão externa, com o objetivo de conferir credibilidade ao processo.

Para tanto, será contratado uma consultoria externa.

Resultados da Avaliação

Os resultados da avaliação serão fornecidos à Direção Geral, aos órgãos

colegiados e aos interessados (coordenador do curso, professores e alunos, etc), com o

objetivo de comparar a situação existente com a situação ideal desejada. Os resultados

deverão contribuir para a tomada de decisões sobre mudanças que deverão ser

introduzidas com o fim de se obter a melhoria desejada.

Quando todos os cursos tiverem sido avaliados e a avaliação global da Instituição

estiver concluída, um Relatório da Instituição deverá ser elaborado e publicado.

Page 97: 1, Organização Didático-Pedagógica

97

7.1 Articulação da Autoavaliação do Curso com Autoavaliação Institucional

Objetivando instaurar um processo sistemático e contínuo de autoconhecimento e

melhoria do desempenho acadêmico, a IES desenvolve o Programa de Avaliação

Institucional, envolvendo toda a comunidade universitária, coordenado pela Comissão

Própria de Avaliação – CPA.

A Avaliação Institucional, entendida como um processo criativo de autocrítica da

Instituição objetiva garantir a qualidade da ação universitária que se materializa como uma

forma de se conhecer, identificando potencialidades e fragilidades, que fornecem

subsídios para a prestação de contas à comunidade acadêmica e a sociedade.

A operacionalização da avaliação institucional dá-se através da elaboração/revisão

e aplicação de questionários eletrônicos para aferição de percepções ou de graus de

satisfação com relação com relação à prática docente, a gestão da coordenação do curso,

serviços oferecidos pela IES e política/programas institucionais, as dimensões

estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES

envolvendo todos os segmentos partícipes em consonância como Projeto Pedagógico do

Curso.

A avaliação sistematizada dos cursos e dos professores é elaborada pela CPA, cuja

composição contempla a participação de segmentos representativos da comunidade

acadêmica, tais como: docentes, discentes, coordenadores de cursos, representantes de

áreas, funcionários técnico-administrativo e representante da sociedade.

Os resultados da avaliação docente, avaliação dos coordenadores de cursos e da

avaliação institucional são disponibilizados no portal Magister dos alunos, dos docentes e

amplamente divulgados pela instituição.

Page 98: 1, Organização Didático-Pedagógica

98

7.2 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso

A Instituição considera os resultados da autoavaliação e da avaliação externa,

para o aperfeiçoamento e melhoria da qualidade dos cursos. Nessa direção, o Exame

Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), constitui-se elemento balizador da qualidade

da educação superior.

A Coordenação do Curso, o Colegiado e o NDE realizam análise detalhada dos

resultados dos Relatórios do Curso e da Instituição, Questionário Socioeconômico, Auto

Avaliação Institucional do Curso, identificando fragilidades e potencialidades, com a

finalidade de atingir metas previstas no planejamento estratégico institucional, bem como,

elevar o conceito do mesmo e da instituição junto ao Ministério da Educação.

Nesse sentido, as dificuldades evidenciadas são trabalhadas pela

Coordenação do Curso, que orienta os professores com vistas ao aprimoramento de suas

atividades, promovendo cursos de aperfeiçoamento e dando suporte nas fragilidades

didático-pedagógicas.

Desse modo encontram-se previstas as ações decorrentes dos processos de

avaliação do Curso conforme descrição: Redimensionamento das Disciplinas de Práticas

de Investigação e Extensão, Divulgação do Núcleo de Apoio Psicossocial e Pedagógico -

NAPPS, para alunos e docentes, Ampliação no número de professores do Curso no

Programa de Capacitação Docente, Ampliação à participação de professores e alunos no

processo de avaliação interna, Ampliação do número de mestres e doutores e do regime

de trabalho dos docentes do curso, com vistas ao atendimento do referencial de

qualidade, Atualização e ampliação do acervo bibliográfico do curso e intensificação da

sua utilização, Ampliação do número de laboratórios e equipamentos, promoção de ações

efetivas de utilização e acompanhamento.

Page 99: 1, Organização Didático-Pedagógica

99

Além disso, o Projeto Pedagógico do Curso é avaliado a cada semestre letivo,

por meio de reuniões sistemáticas da Coordenação com o Núcleo Docente Estruturante,

Colegiado de Curso, corpo docente, corpo discente, direção e técnicos dos diversos

setores envolvidos. Essa ação objetiva avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso -

PPC, identificando fragilidade para que possam ser planejadas novas e estratégicas e

ações, com vistas ao aprimoramento das atividades acadêmicas, necessárias ao

atendimento das expectativas da comunidade universitária.

Aspectos como concepção, objetivos, perfil profissiográfico, currículo, ementas,

conteúdos, metodologias de ensino e avaliação, bibliografia, recursos didáticos,

laboratórios, infraestrutura física e recursos humanos são discutidos por todos que fazem

parte da unidade acadêmica, visando alcançar os objetivos propostos, e adequando-os ao

perfil profissional do egresso.

Essas ações visam à coerência dos objetivos e princípios preconizados e sua

consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), as Diretrizes Curriculares

Nacionais e as reflexões empreendidas com base nos relatórios de avaliação externa,

além de formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento econômico, social e

político do Estado, da Região e do País.

Dentro desse contexto, o corpo docente também é avaliado, semestralmente,

através de instrumentos de avaliação planejados e implementados pela Coordenação de

Curso, junto, ao respectivo colegiado e aplicados com os discentes (além da avaliação

realizada via Internet). Nessa perspectiva, serão observados os seguintes indicadores de

qualidade do processo de ensino-aprendizagem:

a) domínio de conteúdo;

b) prática docente (didática);

c) cumprimento do conteúdo programático;

d) pontualidade;

e) assiduidade;

Page 100: 1, Organização Didático-Pedagógica

100

f) relacionamento com os alunos;

É válido ressaltar que os professores também serão avaliados pela

Coordenação do Curso, considerando os seguintes indicadores:

a) elaboração do plano de curso;

b) cumprimento do conteúdo programático;

c) pontualidade e assiduidade (sala de aula e reuniões);

d) utilização de recursos didáticos e multimídia;

e) escrituração do diário de classe e entrega dos diários eletrônicos;

f) pontualidade na entrega dos trabalhos acadêmicos;

j) atividades de pesquisa;

k) atividades de extensão;

l) participação em eventos;

i) atendimento as solicitações do curso;

j) relacionamento com os discentes.

O envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção,

aprimoramento e avaliação do PPC vêm imbuídos do entendimento de que a participação

possibilita o aperfeiçoamento do mesmo. Nessa direção, cabe ao Colegiado, a partir da

dinâmica em que o Projeto Pedagógico é vivenciado, acompanhar a sua efetivação e

coerência junto ao Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico

Institucional, constituindo-se etapa fundamental para o processo de aprimoramento.

A divulgação, socialização e transparência do PPC contribuem para criação de

consciência e ética profissional, no aluno e no professor, levando–os a compreender que

fazem parte da Instituição e a desenvolver ações coadunadas ao que preconiza o referido

documento.

Page 101: 1, Organização Didático-Pedagógica

101

8. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE E DISCENTE NO PROCESSO

PEDAGÓGICO

O curso de Odontologia tem como princípio a consolidação de uma cultura

institucional voltada para a gestão participativa de metodologias, processos,

posicionamentos e diretrizes.

A participação do corpo docente e discente no Projeto do Curso perpassa pela

reflexão e avaliação das ações com vista a uma conduta pedagógica e acadêmica que

possibilite a consecução dos objetivos nele contidos, bem como da divulgação do PPI,

ressaltando a importância destes documentos como agentes norteadores das ações da

instituição, dos cursos e das atividades acadêmicas.

Docentes e discentes participarão do processo de construção, execução e

aprimoramento do processo pedagógico, imbuídos da concepção de que o conhecimento

possibilita aperfeiçoamento, divulgação, socialização e transparência, de modo a contribuir

para criação de consciência e ética profissional.

No processo de construção do Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia, a

participação dos corpos docentes e discentes, se dará por meio de reuniões periódicas, do

Colegiado e dos representantes de sala ou ainda por meio de cursos de capacitação

promovidos pela IES, na perspectiva de envolvimento e comprometimento dos que fazem

o curso.

A participação, o acompanhamento e a execução do Projeto Pedagógico do Curso

é efetivado através de palestras, seminários, reuniões e outras atividades com o corpo

docente e discente para que a prática de ensino em cada disciplina atenda e esteja

articulada com a concepção, os objetivos e o perfil profissiográfico do PPC.

Page 102: 1, Organização Didático-Pedagógica

102

O comprometimento do corpo docente e discente com o PPC ocorrerá por meio de

uma ampla divulgação do seu conteúdo no curso, buscando a participação dos

professores e alunos no que se refere principalmente à determinação da conduta

pedagógica e acadêmica mais adequada para alcançar os objetivos nele contidos.

Assim, o Projeto Pedagógico do Curso compreende um conjunto de ações,

metodologias de ensino, infraestrutura, recursos materiais e humanos necessários ao êxito

no alcance dos objetivos propostos. Portanto, o Projeto tem o propósito de nortear uma

coordenação sinérgica de todas as ações pedagógicas e administrativas em direção aos

objetivos estabelecidos.

O contexto de construção e execução do PPC está baseado na crença de que as

participações do corpo docente e discente devem ser sempre mantidas, pois possibilitam

verificar os erros e, principalmente, os acertos existentes no Curso. A divulgação e

transparência do PPC contribuem para a criação de uma consciência e de uma ética

profissional por parte do aluno e do professor, incentivando-os a colaborar para o pleno

funcionamento da Instituição.

No âmbito do curso, o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado são

constantemente envolvidos nas decisões acadêmicas, onde são discutidas e deliberadas

questões peculiares à vida universitária, objetivando o aprimoramento das atividades.

Institucionalmente as instâncias consultivas como o Conselho Superior - CONSUP

que possuem representantes dos diversos segmentos da instituição, vislumbram a

participação dos diversos atores deste processo, deliberando as ações que irão refletir

academicamente nos cursos de graduação.

Page 103: 1, Organização Didático-Pedagógica

103

8.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Em conformidade com as orientações da Comissão Nacional de Avaliação da

Educação Superior (CONAES) em sua Resolução n. 1 de 17/06/2010, o Curso de

Odontologia conta com o Núcleo Docente Estruturante, órgão consultivo que responde

diretamente pelo Projeto Pedagógico do Curso, atuando na sua concepção,

implementação, acompanhamento, atualização e consolidação.

O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 05 (cinco) docentes do curso, com

titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e tempo integral e ou

parcial na IES. A nomeação é efetuada pela Diretoria acadêmica para executar suas

atribuições e atender a seus fins, tendo o coordenador do curso como presidente.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

b) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo;

c) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas das necessidades da graduação, de exigências do mercado de

trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

d) Atuar na concepção do curso, definindo os objetivos e perfil dos egressos,

metodologia, componentes curriculares e formas de avaliação em consonância com as

Diretrizes Curriculares Nacionais;

e) Analisar os Programas de Ensino dos componentes curriculares dos cursos,

sugerindo melhorias;

f) supervisionar e acompanhar os processos e resultados das Avaliações de

Aprendizagem das disciplinas dos cursos;

g) acompanhar os resultados e propor alternativas de melhoria a partir dos

resultados das avaliações internas e externas dos cursos em consonância com o

Colegiado;

Page 104: 1, Organização Didático-Pedagógica

104

h) assessorar a coordenação do curso na condução dos trabalhos de alteração e

reestruturação curricular, submetendo a aprovação no Colegiado de Curso, sempre que

necessário;

i) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

graduação;

j) assegurar a integração horizontal e vertical do currículo do curso, respeitando os

eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso;

l) acompanhar as atividades do corpo docente no que se refere às práticas

investigativas e extensionistas;

m) participar da revisão e atualização periódica do projeto pedagógico do curso,

submetendo-o à análise e aprovação do Colegiado de Curso;

n) acompanhar as atividades desenvolvidas pelo corpo docente, sobretudo no que

diz respeito à integralização do Programa da Disciplina e Plano Individual de Trabalho

(PIT);

o) elaborar plano de trabalho semestral e submetê-lo à Diretoria Acadêmica para

aprovação na Diretoria Geral;

p) Encaminhar relatórios semestrais à Diretoria Acadêmica sobre suas atividades,

recomendações e contribuições.

Parágrafo único: O Coordenador do Curso exercerá o papel de presidente do

NDE, competindo-lhe supervisionar, articular e registrar as ações desenvolvidas.

Art.4º. São atribuições do presidente do NDE:

a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive de qualidade;

b) representar o NDE junto aos órgãos colegiados da instituição;

c) encaminhar as deliberações do Núcleo;

d) designar relator ou comissão para estudo de assuntos a ser decidida pelo Núcleo

e um membro do mesmo para secretariar e lavrar ata;

Page 105: 1, Organização Didático-Pedagógica

105

e) coordenar a integração com os demais órgãos colegiados e setores da

instituição;

f) acompanhar o plano de trabalho do NDE;

g) Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a

garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

MEMBROS:

DOCENTES TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Adolfo José Cabral Doutor Integral

Michelly Cauás de Queiróz Gatis Doutoura Parcial

Ana Claudia de O. Paegle Mestre Integral

Silvio Emanuel Acyole Conrado de Menezes Mestre Parcial

Katia Virginia Guerra Botelho Doutoura Parcial

8.2 Composição e Funcionamento do Colegiado de curso

O Colegiado do Curso constitui-se instância de caráter consultivo e deliberativo,

cuja participação dos professores e estudantes ocorre a partir dos representantes titulares

e suplentes, os quais possuem mandatos e atribuições regulamentados pelo Regimento

Interno da IES.

O Colegiado é composto pelo Coordenador do Curso, que o presidirá e por

representantes docentes que desempenham atividades no curso, indicados pelo

coordenador e referendada pela Diretoria Acadêmica, contará ainda com representantes

do corpo discente, regularmente matriculados no Curso. Todos os membros do Colegiado

possuem o mandato de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido, a exceção do seu

presidente, o Coordenador do Curso, membro nato.

Nessa direção, o comprometimento do corpo docente e discente ocorre por meio da

participação dos professores e alunos no que se refere principalmente à determinação da

conduta pedagógica e acadêmica mais adequada para alcançar os objetivos acadêmicos.

Page 106: 1, Organização Didático-Pedagógica

106

São atribuições do Colegiado do Curso de odontologia:

Apreciar e deliberar sobre sugestões de interesse do curso apresentadas por

docentes e discentes;

Aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias

para o ensino, bem como programas e planos propostos pelo corpo docente para as

disciplinas do curso;

Aplicar as sanções disciplinares ao Corpo Docente do curso previstas em lei;

Encaminhar à Diretoria Acadêmica pedidos de abertura de procedimento

disciplinar em face de alunos, que será instaurado pela Comissão Disciplinar instituída

pela Diretoria Geral na forma prevista no Regulamento Disciplinar Discente;

Aprovar planos de atividades a serem desenvolvidas pelo curso,

submetendo-os à Diretoria Acadêmica;

Opinar sobre atividades didático-pedagógicas e disciplinares do curso;

Propor estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a melhoria

de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no curso;

Decidir quanto a recursos interpostos por alunos do curso contra atos de

docentes naquilo que se relacione com o exercício da docência;

Analisar e decidir sobre recurso de docente contra atos de discentes

relativos ao exercício da docência;

Deliberar sobre projeto pedagógico do curso, observando as proposições do

Núcleo Docente Estruturante – NDE, os indicadores de qualidade institucionais e os

definidos pelo MEC;

Colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos do interesse do

curso;

Analisar e decidir pleitos de aproveitamento de estudos e adaptação de

disciplinas, mediante requerimento expresso dos interessados;

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107

Propor ao Coordenador do Curso a contratação, substituição e demissão de

docentes no âmbito do seu curso;

Colaborar com órgãos acadêmicos e administrativos da Faculdade no

sentido de promover a plena realização das atividades do curso;

Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela administração

superior da Faculdade Integrada de Pernambuco.

REPRESENTANTES:

MEMBROS TITULARES:

Adolfo José Cabral – Coordenador do Curso

Adelmo Cavalcanti Aragão Neto – Professor

Antonio Vinicius Holanda Barbosa – Professor

Leila Santana Coimbra – Professor

Paulo Henrique Barros Pereira – Estudante

MEMBROS SUPLENTES:

Alicely Araujo Correia – Professor

Edlene Lima Ribeiro – Professor

Valeria Fernandes Maranhão – Professor

Marcela Silva do Nascimento – Estudante

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108

9. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

9.1 Corpo Docente

O Corpo Docente do curso é um dos insumos mais importantes, visto que são

mediadores do processo de aprendizagem, conduzindo no percurso de apropriação dos

conhecimentos, assim como no desenvolvimento das competências por meio da

mobilização, integração, contextualização e aplicação desses conhecimentos.

O corpo docente do Curso de Odontologia é constituído por profissionais dotados

de experiência e amplo conhecimento na área em que lecionam e a sua seleção leva em

consideração a formação acadêmica e a titulação, bem como o aproveitamento das

experiências profissionais no exercício de cargos ou funções relativas ao universo do

campo de trabalho em que o curso está inserido, valorizando o saber prático, teórico e

especializado que contribuem de forma significativa para a formação do perfil desejado do

egresso do curso.

Page 109: 1, Organização Didático-Pedagógica

109

9.1.1Titulação e Regime de Trabalho

O Curso de Odontologia é composto por docentes com titulação de doutor, mestre e

especialista, conforme discriminação abaixo:

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

DISCIPLINAS QUE LECIONAM

Adelmo Cavalcanti Aragão Neto

Mestrado Parcial

Odontologia Legal-Ética e Legislação, Cirurgia Buco-Maxilo-Facial, Implantodontia,

Odontogeriatria, TCC I, TCC II e Estágio Supervisionado II

Adolfo José Cabral Doutorado Integral Clínica de Atenção Básica II

Adriana Maria Ferreira Coutinho

Mestrado Parcial Filosofia e Cidadania

Alicely Araujo Correia Doutorado Integral

Práticas Integradoras Inv. e Ext. I, Práticas Integradoras Inv. e Ext. II, Práticas Integradoras Inv. e Ext. III, Práticas

Integradoras Inv. e Ext IV, Biologia Molecular e Genética Humana

Ana Claudia Rodrigues de Oliveira Paegle

Mestrado Integral

Clínica de Média Complexidade (Próteses), Prótese Fixa e Estágio Supervisionado I e

Estágio Supervisionado II

Ana Paula Veras Sobral

Doutorado Parcial Patologia Aplicada e Estomatologia

Anderson de Lima Almeida

Especializacao Horista Dentística I, Escultura e Oclusão, Prótese Fixa

e Endodontia

Andre Luiz de Souza Barros

Doutorado Horista Anatomia Humana

Antonio Vinicius Holanda Barbosa

Doutorado Horista

Clínica de Atenção Básica I, Endodontia,Clínica de Atenção Básica II,

Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II

Arnaldo Pereira de Brito Filho

Mestrado Horista

Anatomia de Cabeça e Pescoço, Disfunção Temporomandibular - DTM, Clínica de Atenção Básica I, Cirurgia Buco-maxilo-facial e Estágio

Supervisionado II

Betania Maciel de Araujo

Doutorado Parcial Fundamentos Antropológicos e Sociológico

Bruno Gustavo da Silva Casado

Especializacao Parcial Prótese Total, Clínica de Média Complexidade (Próteses), Prótese Parcial Removível - PPR

Carlos Augusto Pereira Lago

Doutorado Parcial Cirurgia Buco-Maxilo-Facial, Cirurgia e

Traumatologia Buco-maxilo-facial, Clínica de Atenção Básica III

Caroline Sanuzi Quirino de Medeiros

Mestrado Parcial Parasitologia

Page 110: 1, Organização Didático-Pedagógica

110

Daniela Siqueira Lopes

Mestrado Horista Periodontia I, Endodontia, Clínica de Atenção Básica I, Estágio Supervisionado I e Estágio

Supervisionado II

Edlene Lima Ribeiro Doutorado Horista

Citologia, Histologia e Embriologia, Histologia Bucal e Patologia Geral.

Evelyne Gomes Solidônio

Doutorado Integral

Microbiologia e Biossegurança e Gerenciamento de Riscos e Controle de

Infecção

Evelyne Pedroza de Andrade

Mestrado Parcial Patologia Aplicada, Estomatologia e Clínica

de Atenção Básica I

Fabiana Oliveira dos Santos Gomes

Doutorado Integral

Genética Humana

Ildefonso Antonio Gouveia Cavalcanti

Mestrado Horista Farmacologia, Farmacologia Aplicada e

Cirurgia Buco-maxilo-facial

Jailson Oliveira da Silva

Mestrado Integral Bioquímica, Biofísica e Bioquímica Bucal

Jeyce Kelle Ferreira De Andrade

Mestrado Parcial Fisiologia Humana

Jose Odinilson de Caldas Brandao

Mestrado Parcial Imunologia

Katia Virginia Guerra Botelho

Doutorado Parcial

Materiais Dentários, Clínica de Atenção Básica I, Clínica de Atenção Básica II, Clínica de

Atenção Infantil I, Clínica de Atenção Infantil II, Odontopediatria, Odontologia Para

Eacientes Especiais ,

Leila Santana Coimbra

Doutorado Parcial Periodontia I e Estágio Supervisionado II

Luciana Santos Afonso de Melo

Doutorado Horista Dentística I, Periodontia I, Prótese Fixa e

Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II

Michelly Cauas de Queiroz Gatis

Doutorado Parcial

Anestesiologia, Cirurgia Buco-maxilo-facial, Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial e

Clínica de Atenção Básica III,

Ney Pimentel de Lima

Mestrado Horista Clínica de Atenção Básica I, Clínica de

Atenção Básica II e Prótese Total

Pamella Recco Alvares

Mestrado Horista Periodontia I, Endodontia, Escultura e

Oclusão, Clínica de Atenção Infantil II, Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II

Pedro Paulo Procopio de Oliveira Santos

Doutorado Integral

Metodologia Científica, Libras, Empreendorismo e Marketing, História e

Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Relações Étnico-Raciais e Educação Ambiental.

Rafaella de Souza Leão

Especializacao Parcial Prótese Fixa, Prótese Parcial Removível -

PPR, Prótese Total, Endodontia, Clínica de Média Complexidade (Próteses).

Rebeca Ferraz de Menezes

Mestrado Horista Dentística I, Clínica de Atenção Básica I,

Clínica de Atenção Básica II, Endodontia e

Page 111: 1, Organização Didático-Pedagógica

111

Estágio Supervisionado II

Renata Patricia Freitas Soares de Jesus

Doutorado Horista

Escultura e Oclusão, Saúde Coletiva, Saúde Coletiva Aplicada à Odontologia e Endodontia.

Ricardo Ferreira Pedrosa

Doutorado Parcial Clínica de Média Complexidade (próteses),

Materiais Dentários e Dentística I

Silvio Emanuel Acioly Conrado De Menezes

Mestrado Parcial

Radiologia, Ortodontia e Ortopedia dos Maxilares, Clínica de Atenção Básica II e

Endodontia

Suzana Celia De Aguiar Soares Carneiro

Doutorado Parcial Bioética e Orientação Profissional, Prótese

Buco-Maxilo-Facial

Valdeci Elias Dos Santos Junior

Doutorado Horista

Clínica de Atenção Básica I, Clínica de Atenção Básica II, Clínica de Atenção Infantil I,

Clínica de Atenção Infantil II e Trabalho de Conclusão de Curso II - TCCII

Valeria Fernandes Maranhao

Mestrado Horista

Odontopediatria, Clínica de Atenção Infantil I, Clínica de Atenção Infantil II, Odontologia para

Pacientes Especiais , Clínica de Atenção Básica I e Clínica de Atenção Básica II

Page 112: 1, Organização Didático-Pedagógica

112

9.2 Corpo Técnico-Administrativo e Pedagógico

Dentro das políticas definidas pela IES, no recrutamento de pessoal é feita a

seleção de profissionais com formação adequada às atividades que desenvolvem,

objetivando o fiel atendimento e cumprimento de todas as ações necessárias ao bom

andamento dos trabalhos acadêmicos. Assim vislumbra-se nesse profissional o

atendimento, conforme mencionado, de todas as necessidades em função também da

experiência e atuação já adquirida no mercado de trabalho.

A formação do corpo técnico-administrativo do Curso de Odontologia atende às

necessidades e expectativas do curso, uma vez que suas funções estão adequadas com o

seu nível de estudo, a formação e a experiência profissional de cada um, e é formada

pelos seguintes componentes:

9.2.1 Coordenação do Curso

O Curso Superior de Bacharelado em Odontologia está sob a coordenação da Prof.

Adolfo José Cabral. Doutor em Odontologia na Universidade Federal da Pernambuco,

UFPE. Graduado em Odontologia, especialista em radiologia odontológica. Iniciou no

Magisterio Superior em 1980, no curso de Odontologia da UFPE.

Foi contratado pela Faculdade Integrada de Pernambuco em janeiro de 2010 para

atuar como docente e gestor acadêmico do Curso em questão.

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, 40 (quarenta) horas

semanais, sendo 08 (oito) horas em sala de aula e 32 (trinta e duas) horas para atividades

de administração acadêmica do Curso.

O coordenador do curso manterá uma jornada de trabalho, distribuída nos períodos

matutino e noturno, perfazendo o total de 40 (Quarenta) horas semanais, desenvolvendo

as seguintes atividades:

Page 113: 1, Organização Didático-Pedagógica

113

Atualização do Projeto Pedagógico do Curso, promovendo a implantação e a

execução da proposta de curso, avaliando continuamente sua qualidade

juntamente com o corpo docente e com os alunos.

Acompanhamento e cumprimento do calendário acadêmico; elaboração da

oferta semestral de disciplinas e atividades de trabalhos finais de graduação

e estágios, vagas e turmas do curso.

Participação na qualidade de presidente nas reuniões do Colegiado e NDE,

coordenando suas atividades e fazendo cumprir as decisões e as normas

emanadas dos órgãos da administração superior.

Orientação e supervisão do trabalho docente relacionados aos registros

acadêmicos para fins de cadastro de informações dos alunos nos prazos do

Calendário de Atividades de Graduação.

Elaboração do planejamento semestral de eventos e atividades

complementares do curso; análise dos processos sobre os pedidos de

revisão de frequência e de prova, aproveitamento de disciplinas,

transferências, provas de segunda chamada e demais processos

acadêmicos referentes ao curso.

Participação no processo de seleção, admissão, treinamento e afastamento

de professores, vinculados ao curso; providenciar a substituição de

professores nos casos de faltas planejadas.

Incentivo a participação da comunidade acadêmica nas avaliações internas

(nominal docente e institucional); atendimento e orientação de ordem

acadêmica aos alunos; participação nas ações institucionais voltadas à

captação, fixação e manutenção de alunos.

Providenciar todos os trâmites para o reconhecimento/renovação de

reconhecimento de curso junto ao MEC.

Liderar e participar efetivamente dos processos de avaliação in loco

externas do MEC e desempenho das demais funções que lhes forem

atribuídas no Estatuto/Regimento da Faculdade.

Page 114: 1, Organização Didático-Pedagógica

114

O regime de trabalho do coordenador do Curso é tempo Integral, isto será de 40

horas, dos quais 32 horas dedicadas à gestão do curso e 08 horas de sala de aula.

9.2.3 Departamento de Assuntos Acadêmicos e Financeiros-DAAF

O DAAF é o órgão responsável pela organização, controle, execução e

acompanhamento do processo de matrícula e da vida acadêmica de todos os alunos.

Suas principais atribuições são registrar, informar, controlar os diversos processos, assim

como, emitir todos os documentos oficiais.

10 FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E REFLEXÃO

A formação continuada dos docentes é exigência não apenas da instituição como

também da sociedade contemporânea com vistas ao desenvolvimento de competências

necessárias à prática docente. Constitui-se em um processo de atualização dos

conhecimentos e saberes relevantes para o aperfeiçoamento da qualidade do ensino.

Nesse contexto, a Diretoria Acadêmica em parceria com a Diretoria Geral,

priorizando o processo pedagógico como forma de garantir a qualidade no ensino, na

pesquisa e na extensão, desenvolve o Programa de Capacitação e de Qualificação

Docente, com o objetivo de promover ações pedagógicas que possibilitem aos docentes

uma formação permanente, através de discussão e troca de experiências, como meio de

reflexão do trabalho teórico-metodológico e aprimoramento da práxis.

Devidamente articulada com programas de auxilio financeiro, busca estimular e

aperfeiçoar o seu quadro docente possibilitando o acesso a informações, métodos e

tecnologias educacionais e pedagógicas atualizadas.

O Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia obedece a uma política

educacional centrada na visão global do conhecimento humano, realizada através do

Page 115: 1, Organização Didático-Pedagógica

115

exercício da interdisciplinaridade e indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a

extensão e é regularmente acompanhado e atualizado por todos seus atores nas diversas

instâncias de representações.

10.1 Programa de Capacitação e de Qualificação Docente

O Programa de Capacitação e Qualificação Docente da FACIPE institui e disciplina

as ações de apoio à qualificação e aperfeiçoamento do seu Corpo Docente e tem como

objetivos:

I. Estimular a qualificação e o aperfeiçoamento contínuo do Corpo

Docente da Instituição.

II. Apresentar as formas de apoio institucional ao Corpo Docente quanto

à qualificação e aperfeiçoamento contínuo.

III. Contribuir para a melhoria do processo educacional da

Instituição.

IV. Possibilitar acesso dos docentes a informações, métodos, tecnologias

educacionais/pedagógicas modernas.

V. Contribuir para o desenvolvimento institucional.

VI. Estimular a participação de docentes em eventos internos e externos

de técnicas educacionais/pedagógicas modernas.

VII. Estimular a formação pós-graduada de docentes.

Por sua vez, as ações de qualificação e capacitação docente são agrupadas em

três modalidades:

I. Capacitação Interna.

II. Capacitação Externa.

III. Estudos Pós-Graduados.

A Capacitação Interna caracteriza-se por atividades e/ou cursos promovidos ou

patrocinados pela Instituição em seu âmbito e propostos por seus órgãos, desenvolvidos

por agentes internos ou externos. A Capacitação Externa caracteriza-se pela participação

Page 116: 1, Organização Didático-Pedagógica

116

do docente em cursos/eventos/seminários/congressos, propostos por órgãos de classe e

outros agentes de fomento científico e acadêmico externos à Instituição, com subsídios

parciais fornecidos pela Faculdade. A modalidade Estudos Pós-Graduados caracteriza-se

por subsídios oferecidos pela Instituição aos docentes vinculados aos Núcleos de Pós-

Graduação.

O Programa estabelece os incentivos, subsídios e mecanismos para a participação

dos docentes nas três modalidades de capacitação.

10.2 Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas

A elaboração, adequação e atualização das ementas das disciplinas e os

respectivos programas do curso de Odontologia é resultado do esforço coletivo do corpo

docente, Núcleo Docente Estruturante, sob a supervisão do Colegiado e Coordenação do

Curso, tendo em vista a integração horizontal e vertical do currículo, no âmbito de cada

período e entre os mesmos, considerando a inter e transdisciplinaridade como paradigma

que melhor contempla o atual estágio de desenvolvimento científico e tecnológico.

Definidas as competências a serem desenvolvidas, são identificados os conteúdos

e sistematizados na forma de ementas das disciplinas curriculares, considerando a

produção recente na área. Vale ressaltar que as atualizações e adequações são

construídas, a partir do perfil desejado do profissional em face das novas demandas

sociais do século XXI, das constantes mudanças e produção do conhecimento, das

Diretrizes Curriculares Nacionais, do PDI, do PPI e das características sociais e culturais.

Os programas das disciplinas são detalhados no Plano Integrado de Trabalho - PIT

do professor e analisados pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE. Após esse processo,

são amplamente divulgados no Portal Magister e pelos docentes nas suas respectivas

disciplinas.

Page 117: 1, Organização Didático-Pedagógica

117

10.3 Adequação, atualização e relevância da bibliografia

A bibliografia dos planos de ensino e aprendizagem é fruto do esforço coletivo do

corpo docente que seleciona dentre a literatura aquela que atende as necessidades do

curso. Os livros e periódicos recomendados, tanto em termos de uma bibliografia básica

quanto da complementar, são definidas à luz de critérios como:

Adequação ao perfil do profissional em formação, a partir da

abordagem teórica e/ou prática dos conteúdos imprescindíveis ao

desenvolvimento das competências gerais e específicas, considerando os

diferentes contextos.

Atualização das produções científicas diante dos avanços da

Ciência e da Tecnologia, priorizando as publicações dos últimos 05 anos,

incluindo livros e periódicos, enriquecidos com sites específicos

rigorosamente selecionados, sem desprezar a contribuição dos clássicos.

Disponibilidade no acervo da Biblioteca da IES.

Page 118: 1, Organização Didático-Pedagógica

118

10.4 Ementas e Bibliografias

10.4.1 Planos de Ensino e Aprendizagem das Disciplinas e seus Componentes

Pedagógicos

1º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Bioquímica

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H108640 04 1º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estuda os conceitos básicos dos fenômenos moleculares fundamentais para a

compreensão de aspectos fisiológicos e fisiopatológicos. Conhecimento dos aspectos da

bioquímica e interpretação de informações derivadas da clínica, apresentação de

conceitos básicos da bioquímica aplicados à investigação científica em ciências da

saúde. Análise da bioquímica celular e seus mecanismos de metabolismo, síntese e sua

integração. A Disciplina ainda proporciona a descrição das estruturas biomoleculares,

suas funções e interações biológicas visando o desenvolvimento de conhecimentos em

bioquímica geral.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

• Estimular uma visão criteriosa dos conceitos básicos da bioquímica aplicados à

investigação científica em ciências da saúde.

Page 119: 1, Organização Didático-Pedagógica

119

2.2. Específicos

• Discutir os elementos e conceitos básicos em bioquímica, de modo a permitir aos

estudantes da área de saúde a compreensão, ao nível molecular, do funcionamento

biológico.

• Possibilitar ao aluno o conhecimento das biomoléculas, suas estruturas e funções

no organismo.

• Possibilitar ao aluno o reconhecimento das principais vias metabólicas normais no

organismo humano.

3. COMPETÊNCIAS

• Compreender a importância da água nos processos biológicos realizados no

organismo.

• Identificar a diferença entre as distintas biomoléculas, suas estruturas e funções no

organismo.

• Identificar as principais vias metabólicas normais no organismo humano.

• Identificar quais os fatores que estão intimamente ligados as vias metabólicas e

como eles interferem nos processos fisiológicos.

• Analisar e reconhecer criticamente a importância da constituição biomolecular através

textos divulgados em âmbito científico.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

TEÓRICO

1. Água

2. Introdução à Bioquímica e as Biomoléculas

3. Sistema Tampão e pH

4. Química dos Aminoácidos

Page 120: 1, Organização Didático-Pedagógica

120

5. Química das Proteínas

6. Enzimas

7. Vitaminas e coenzimas

8. Química dos Carboidratos

9. Química dos Ácidos Nucléicos e síntese proteica.

10. Química dos Lipídeos

11. Metabolismo dos Aminoácidos e das Proteínas

12. Metabolismo dos Carboidratos

13. Metabolismo dos Lipídeos

UNIDADE II

PRÁTICO

1. Prática 1 – Soluções homogêneas, polaridade e eletrólise

2. Prática 2 – pH e sistema tampão

3. Prática 3 – Identificação de Carboidratos

4. Prática 4 – Solubilidade de Lipídeos / Saponificação / Dosagem de colesterol

5. Prática 5 – Identificação e quantificação de proteínas

6. Prática 6 – Atividade enzimática

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas teóricas expositivas serão abordadas com o auxílio de quadro branco e pincel e

ainda serão utilizados os recursos de multimídia disponíveis na instituição. As aulas

práticas realizadas possuirão roteiros que ajudarão os alunos a desenvolverem os

objetivos da prática no laboratório, bem como serão utilizados EPI’s (Equipamentos de

Proteção Individual), como: Jalecos, Calças compridas e Sapatos fechados que são de

responsabilidade do próprio aluno. As aulas práticas têm o intuito de proporcionar um

melhor aprendizado e fixação dos assuntos ministrados. Ainda neste sentido serão

realizadas atividades complementares, as quais podem ser estudos dirigidos, seminários

aplicados á bioquímica e análise de artigos e publicações de cunho científico. Visando

Page 121: 1, Organização Didático-Pedagógica

121

analisar a escrita e a capacidade de síntese serão solicitados trabalhos extraclasses

baseados na pesquisa bibliográfica.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 6 (seis) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

Page 122: 1, Organização Didático-Pedagógica

122

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SACKHEIM, G.I. Química e bioquímica para Ciências Biomédicas. São Paulo:

Manole, 2004.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 3a edição.

São Paulo: Sarvier, 2000.

BERG, Jeremy M; STRYER, Lubert; TYMOCZYO, John L. Bioquímica. 6 ed. Rio de

Janeiro: Koogan, 2008.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARIA, Carlos Alberto Bastos. Bioquímica básica. Rio de Janeiro, RJ. Ed.

Interciência.2008.

KANAAN, Salim et al. Bioquímica clínica. 2ª Ed., Ed,. Atheneu, 2014.

CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. Bioquímica Básica - vol. 1. 1 ed. Thomson, 2007.

LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P. et al. Biologia Celular e Molecular. 5 ed.

Artmed, 2005.

E-BOOK

BERG, JM; TYMOCZKO, JL; STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2008

Page 123: 1, Organização Didático-Pedagógica

123

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Citologia, Histologia e

Embriologia

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H108631 04 1º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Métodos e técnicas de estudo relacionados aos tecidos. Estrutura celular e organelas

citoplasmáticas. Funcionamento das células a nível ultraestrutural e molecular. Formação

dos gametas, fertilização e formação do zigoto. Aspectos fundamentais do

desenvolvimento e morfologia externa do embrião Estudos de tecidos: epitelial de

revestimento e glandular, conjuntivo, hematopoiético, cartilaginoso, adiposo, ósseo,

nervoso, muscular.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Estimular uma visão crítica e reflexiva das células e as técnicas utilizadas para

observação histológicas, buscando relações entre suas estruturas e inúmeras atividades

fisiológicas, como também o ponto de vista morfofuncional dos tecidos básicos que

integram o órgão e sistemas do organismo.

2.2. Específicos

• Discutir os elementos e conceitos básicos em Citologia, Histologia e Embriologia,

permitindo ao estudante de odontologia a compreensão quanto a relação com aos

funcionamentos biológicos

Page 124: 1, Organização Didático-Pedagógica

124

• Possibilitar ao aluno o conhecimento das estruturas e atividades fisiológicas no

organismo.

3. COMPETÊNCIAS

• Conhecer a ultraestrutura e funcionamento das células e de seus componentes.

• Compreender os mecanismos relacionados à reprodução e desenvolvimento

embrionário.

• Fornecer ao aluno o conhecimento das técnicas utilizadas na preparação de lâminas

histológicas, identificando e compreendendo a estrutura morfofuncional das células e

tecidos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Citologia

1.1. Introdução ao estudo das células

1.2. Células Procariontes e Células Eucariontes

1.3. Biomembranas

1.4 Organelas citoplasmáticas

1.5. Divisão Celular e Núcleo Interfásico

1.6. Citoesqueleto, Junções celulares e Matriz extracelular

2. Embriologia

2.1. Introdução à embriologia

2.2. Gametogênese (Espermatogênese/ Ovogênese) Ciclos Reprodutivos/ Mecanismos

da Fecundação e contracepção

2.3. Período Pré-Embrionário (1a. a 3a. semana)

2.4. Período Embrionário: (4a. a 8a. semanas)

2.5. Período Fetal: 9a. semana até o nascimento e Anexos Embrionários

Page 125: 1, Organização Didático-Pedagógica

125

2.6. Anomalias congênitas

UNIDADE II

3. Histologia

3.1. Introdução ao estudo da histologia e técnicas histológicas

3.2. Tecido Epitelial de revestimento

3.3. Tecido Epitelial glandular

3.4. Tecido Conjuntivo propriamente dito

3.5. Sangue

3.6. Tecido Cartilaginoso

3.7. Tecido Ósseo e Ossificação

3.8. Tecido Muscular

3.9. Tecido Nervoso

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O curso será ministrado em teoria e prática. A parte teórica será ministrada em sala de

aula através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show, vídeo, entre

outros), aulas para resolução de exercícios, e seminários voltados a vivencia profissional

preparados pelos alunos. A parte prática será realizada no laboratório de microscopia

óptica onde a turma será dividida em grupos, objetivando um maior aproveitamento pelo

corpo discente. Para a permanência do aluno no laboratório, o uso do jaleco e sapato

fechado é obrigatório.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

Page 126: 1, Organização Didático-Pedagógica

126

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5 ed. Porto Alegre: Artemed 2011.

JUNQUEIRA, Luiz. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

Page 127: 1, Organização Didático-Pedagógica

127

MOORE, K.; PERSAUD, T. Embriologia clínica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 2013

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CATALA, Martin. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2001.

GARTNER, Leslie P..;HIATT, James L.. Atlas colorido de histologia. 4. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

KÜHNEL, Wolfgang. Citologia, histologia e anatomia microscópica: textos e atlas.

11 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.LÜLLMANN-RAUCH, Renate. Histologia: entenda,

aprenda, consulte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.

LÜLLMANN-RAUCH, Renate. Histologia: entenda, aprenda, consulte. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2006

E-BOOK

GLEREAN, Álvaro; SIMÕES, Manuel de Jesus. Fundamentos de Histologia. Santos,

2013. VitalBook file. Minha Biblioteca.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Práticas Integradoras

Investigativas Extensionistas I

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H108658 03 1º 60

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estimula práticas de estudos independentes que contribuam para o desenvolvimento da

autonomia intelectual e acadêmica do aluno. Estimula a pesquisa sobre tema vinculado à

Page 128: 1, Organização Didático-Pedagógica

128

área de formação, contribuindo para a produção de textos acadêmicos, atendendo às

normas técnicas da (ABNT,Vancouver).

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Estimular uma percepção acadêmica, estimulando a busca pelo conhecimento.

2.2. Específicos

• Despertar no discente o interesse pela pesquisa e a extensão.

• Fornecer processos facilitadores à adaptação do aluno, integrando-o à vida

acadêmica.

• Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas.

• Estimular práticas de estudos independentes que contribuam para o desenvolvimento

da autonomia intelectual e acadêmica.

3. COMPETÊNCIAS

• Localizar e selecionar informações utilizando métodos, instrumentos e tecnologia

adequados;

• Produzir fichamentos, esquemas e resumos.

• Confrontar opiniões e pontos de vistas de diversos especialistas de acordo com o

tema selecionado para estudo;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Introdução às Práticas Investigativas

2. Práticas Investigativas e Extensionistas e sua importância no desenvolvimento da

autonomia intelectual e acadêmica.

3. Pesquisa sobre o tema vinculado à área de formação: coleta e documentação de

dados.

Page 129: 1, Organização Didático-Pedagógica

129

UNIDADE II

4. Estudo do tema

5. Produção de texto acadêmico

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Orientação individual/coletiva, Estudo de texto, Discussões, Mapa Mental/Conceitual e

Estudo Dirigido e Trabalho em Equipe.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

A avaliação será realizada através de atividades de estudo e pesquisa como

fichamentos, esquemas, resumos, mapas conceituais/mentais e estudo bibliográfico.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: metodologia científica

fundamentos e técnicas.19ª Ed. 2008

MORAES, Roque. LIMA, Valderez Marina do Rosário. Pesquisa em sala de aula:

tendências para a educação em novos tempos. 3 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 130: 1, Organização Didático-Pedagógica

130

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –

trabalhos acadêmicos: apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 4. ed.

São Paulo: Cortez, 1997.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e

tecnologia. reimpr. São Paulo: Ática, 2005.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. 2ed. Aracaju: Unit, 2009.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Metodologia Científica

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H108607 04 1º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Concepção de ciência e de Metodologia Científica. O conhecimento e suas formas.

Consulta da literatura (virtual e bibliotecária). A leitura e interpretação de textos técnicos

e científicos enquanto instrumento de ação crítica e reflexiva. Tipos, métodos e técnicas

de pesquisa. Etapas da elaboração de trabalhos de pesquisa científica. Normas

aplicadas em trabalhos científicos (ABNT,Vancouver).

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Levar o aluno a compreender os conceitos básicos sobre ciência e o método científico,

orientando-o para a leitura, interpretação e redação de textos em bases confiáveis.

Page 131: 1, Organização Didático-Pedagógica

131

Capacitá-lo para construção de trabalhos acadêmicos que possam ser aplicados em

iniciação científica e pesquisa extensionista, assim como estimulá-los à participação em

eventos científicos.

2.2. Específicos

• Despetar no discente o interesse pela leitura e análise crítica

• Fornecer ao aluno conteúdo necessário para auxiliá-lo na construção de trabalhos

científicos

• Estimular o discente a participar de eventos da comunidade acadêmica

3. COMPETÊNCIAS

• Despertar no aluno, desde o início do curso, o interesse pela leitura de textos

científicos, a partir da utilização de fontes de informações seguras em bases de dados

indexadas e em biblioteca;

• Conduzi-los para uma leitura com reflexão crítica;

• Instrumentalizar o aluno para que, a partir do estudo, possa elaborar trabalhos

acadêmicos inseridos nas normas técnicas;

• Orientá-los na apresentação de um relatório final de pesquisa.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Apresentação do plano de ensino

2. O que é ciência. O senso comum e a ciência; A classificação das ciências; As

diferentes formas de conhecimento e sua evolução. A Pesquisa e a sua aplicação vista

no cotidiano.

3. Leitura e interpretação de textos técnicos e científicos. Conceito e características da

leitura. Tipos de leitura. Leitura prévia, informativa, analítica e crítica.

Tipos de resumo: Resumo informativo, descritivo, analítico, resenha. Resumo e

abstracts.

4. A pesquisa bibliográfica: Fontes Bases de dados reais e virtuais.

Page 132: 1, Organização Didático-Pedagógica

132

A pesquisa em fontes reais (bibliotecas) e virtuais (internet, CD- Rom); Os descritores em

ciências da Saúde (DeCS) - O que são e como usá-los; Fichamento dos dados de uma

pesquisa. Como organizar e arquivar os dados de uma pesquisa bibliográfica.

5. Aula prática: Consultas no laboratório de informática e visita à Biblioteca da

universidade. Exemplos de resumos de um artigo escolhido.

6. Hipótese: Qual é a proposta de solução do problema? Tipos de hipóteses. A

construção das hipóteses.

UNIDADE II

7. O processo de pesquisa: As etapas do processo de pesquisa: A escolha do tema e

a formulação do problema. - As variáveis e suas relações. As relações entre tema,

problema e hipótese. As finalidades de um projeto de pesquisa. A estrutura de

elaboração de um projeto de pesquisa. Página de rosto, introdução, objetivos geral e

específico, justificativa, metodologia(métodos), cronograma e orçamento.

8. Tema: a justificativa, a relevância, a importância, a oportunidade, o modismo.

Problema: a dúvida, a pergunta. O referencial teórico e o referencial empírico

9. Redação Científica: Normas da ABNT e Vancouver. Referências bibliográficas,

Resumos, Citações, Numeração Progressiva, Sumário, Índice, Apresentação de artigos

de periódicos, Apresentação de livros e folhetos.

10. Tipos de Pesquisas: Pesquisas: observacional, experimental e não-experimental

(quase-experimental). Características da pesquisa observacional em ciências da saúde.

Apresentação de exemplos de pesquisa observacional e experimental em Saúde.

Técnicas de pesquisa observacional: questionário, entrevista. Pesquisas: exploratória,

descritiva e explicativa. Características e tipologia.

11. Instrumentos e técnicas de coleta e análise de dados: Técnicas e instrumentos

utilizados nas pesquisas; vantagens e desvantagens na utilização das técnicas;

Identificar a aplicabilidade nas pesquisas. O projeto de pesquisa e o Comitê de Ética em

Pesquisa. Adequação a exigências éticas e precauções a serem tomadas. Redação e

apresentação de um projeto de pesquisa.

Page 133: 1, Organização Didático-Pedagógica

133

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupos,

aulas teórico-práticas com consultas nas bases de dados no laboratório de informática,

além de visita orientada na Biblioteca. Também haverá leitura e análise de textos e

artigos visando a elaboração de pesquisa e de artigos

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 6 (seis) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

Page 134: 1, Organização Didático-Pedagógica

134

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MARCONI, Marina A.; LAKATOS, Eva Maria Fundamentos de Metodologia Científica.

6.ed., São Paulo: Atlas, 2007

BELL, Judith. Projeto de Pesquisa: Guia para Pesquisadores Iniciantes em

Educação, Saúde e Ciências Sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, Antônio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed., Atlas, 2002.

CERVO, Amado et al . Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2009

MARCONI, Marina A.; Lakatos, Eva Maria Fundamentos de Metodologia Científica.

6.ed., São Paulo: Atlas, 2007

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 40.ed., Rio de

Janeiro: Vozes, 2012.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10ª

Ed. Atlas 2010.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica.2ª Ed.

São Paulo, SP: Avercamp. 2007.

E-BOOK

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais.

2.ed., São Paulo: Atlas 2009.

Page 135: 1, Organização Didático-Pedagógica

135

MARCONI, Marina A.; LAKATOS, Eva Maria Fundamentos de Metodologia Científica.

7.ed., São Paulo: Atlas, 2010.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Biofísica

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H108615 02 1º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Abordagem dos aspectos físicos nos processos biológicos, compreendendo fenômenos

elétricos celulares. Biofísica dos sistemas. Correlações físico-químicas na dinâmica do

organismo humano.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

O estudo da Biofísica fornecerá ao acadêmico conhecimento sobre princípios e conceitos

físicos envolvidos nos processos biológicos, de forma a compreender e explicar

fenômenos elétricos celulares..

2.2. Específicos

• Proporcionar discussão sobre a importância da biofísica dos sistemas

• Identificar os princípios básicos físico-químicas na dinâmica do organismo humano

3. COMPETÊNCIAS

Compreender a interação dos fen menos biológicos e fen menos f sicos podendo,

assim, raciocinar com mais amplidão acerca dos fen menos biológicos e não-biológicos

Page 136: 1, Organização Didático-Pedagógica

136

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Introduçãoa iof sica–funções na natureza

2. rganização da atureza em istemas Abertos

3. Energia–Interação Energia e rganismo– ovimento e ndulatória

4. gua, polaridade de moléculase soluções biológicas

5. oluções gasosas e difusão de gases entre fases diferentes

UNIDADE II

6. orças que atuam nas membranas semipermeáveis

7. ioeletrog nese

8. Potencial de ação

9. idrodinâmica–Introdução a iof sica Cardiovascular

10. iof sica Cardiovascular e da Circulação

11. adiações e adiobiologia

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupos,

aulas teórico-práticas com consultas nas bases de dados no laboratório de informática,

além de visita orientada na Biblioteca. Também haverá leitura e análise de textos e

artigos visando a elaboração de pesquisa e de artigos.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

Page 137: 1, Organização Didático-Pedagógica

137

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015.

GANONG, William F. Fisiologia médica de Ganong. 24. ed. Rio de Janeiro, RJ:

AMGH, 2014.

Page 138: 1, Organização Didático-Pedagógica

138

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a

clínica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DURAN, José E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall

Brasil, 2006

OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas.

São Paulo: HARBRA. 2000.

MOURÃO Jr., C. A. Curso de Biofísica. Editora Guabara Koogan. 2009.

KITCHEN, S. Eletroterapia: Prática Baseada em Evidências. Ed. Manole. 2003.

EBOOK

MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto. Biofísica Essencial. Guanabara Koogan, 2012.

VitalBook file.

NARDY, MC; SANCHES, JG; STELLA, MB. Bases da bioquímica e tópicos de

biofísica. um marco inicial,

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Anatomia Humana

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H108623 04 1º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia macroscópica e funcional dos

órgãos e sistemas do corpo humano e seus mecanismos reguladores, descrevendo os

Page 139: 1, Organização Didático-Pedagógica

139

aspectos morfofuncionais dos sistemas: tegumentar, esquelético, articular, muscular,

nervoso, circulatório, respiratório, digestório, urinário, reprodutor e endócrino.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Anatomia e

aplicação em todas as aeras das Ciências da Saúde, contribuindo com a

interdisciplinaridade.

2.2. Específicos

• Proporcionar discussão sobre a importância do domínio do conhecimento anatômico

para a atuação do cirurgião dentista.

• Identificar as normalidades e possíveis variações anatômicas.

• Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas

buscando a integração ensino\aprendizagem.

3. COMPETÊNCIAS

• Aprender quanto à postura e ao manuseio das peças anatômicas;

• Dominar a linguagem científica (Nômina anatômica);

• Adquirir conhecimentos que permitam um bom aproveitamento perante as disciplinas

do círculo profissional;

• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de

procedimentos clínicos;

• Diferenciar os termos descritivos;

• Identificar alterações de normalidade;

• Compreender os aspectos morfofuncionais dos sistemas do corpo humano;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Introdução à anatomia

Page 140: 1, Organização Didático-Pedagógica

140

2. Sistema tegumentar

3. Estudo da Osteologia- Generalidades

4. Artrologia

5. Miologia

6. Sistema Circulatório

UNIDADE II

7. Sistema Respiratório

8. Sistema Digestório

9. Sistema Urinário

10. Sistema Reprodutor Masculino

11. Sistema Reprodutor Feminino

12. Sistema Endócrino

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia.

O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido,

exposição dialogada, aulas práticas, roda de discussão utilizando artigos científicos,

seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Page 141: 1, Organização Didático-Pedagógica

141

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOBOTTA,JOHANNES. Atlas d Anatomia Humana, Vol. 1, 2 e 3. 21ª Ed. Guanabara

Koogan. 2012.

MCMINN, ROBERT M.H., Atlas Colorido de Anatomia Cabeça e Pescoço. 4ª Ed.

Artes Médicas. 2012.

Page 142: 1, Organização Didático-Pedagógica

142

MOORE, Keith. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

NETTER, Frank. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: 5ª Ed. Elsevier,2011.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUN, MÁRIO E. ; GARINO, RICARDO RODOLFO. Anatomia Odontológica

Funcional e Aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2003.

CASTRO, Sebastião. Anatomia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

c1988.

SHÜNKE, Michael; SCHULTE, Erik; SCHUMACHER, Udo. Prometheus , atlas de

anatomia: Vol. 1, 2 e 3. 2ª Ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan. 2013.

TWIETMEYER, T.ALAN; MCCRACKEN, T. Manual de Anatomia Humana para colorir.

3Ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

HANSEN, JT. NETTER Anatomia para colorir. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

2º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Histologia Bucal

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H109034 02 2º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Aspectos fundamentais da formação dos germes dentários, histologia bucal, métodos e

técnicas de estudo histológico e histofisiologico do esmalte, dentina, polpa, cemento,

ligamento periodontal, osso alveolar, mucosa oral, glândulas salivares, erupção dentária,

Page 143: 1, Organização Didático-Pedagógica

143

substituição dos dentes decíduos, articulação temporomandibular, seios paranasais e

tonsilas.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Proporcionar base cientifica e técnica da histologia bucal para o futuro profissional de

odontologia.,

2.2. Específicos

• Estimular uma visão crítica e reflexiva das células que compõe as estruturas orais e

as técnicas utilizadas para observação histológicas, buscando relações entre suas

estruturas e inúmeras atividades fisiológicas.

• Habilitar um ponto de vista morfofuncional dos tecidos básicos que integram a

cavidade oral.

3. COMPETÊNCIAS.

• Conhecer a formação histológica dos componentes da cavidade oral.

• Compreender os mecanismos envolvidos na formação dos germes dentários

• Fornecer ao aluno o conhecimento das técnicas utilizadas na preparação de lâminas

histológicas, identificando e compreendendo a estrutura morfofuncional dos tecidos

encontrados na cavidade oral.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Introdução a histologia bucal

2. Odontogênese

3. Esmalte

4. Dentina

5. Polpa

6. Cemento

Page 144: 1, Organização Didático-Pedagógica

144

7. Ligamento periodontal

UNIDADE II

8. Osso alveolar

9. Mucosa Oral

10. Glândulas salivares

11. Erupção dentária

12. Substituição dos dentes deciduos

13. articulação temporomandibular

14. Seios paranasais Tonsilas

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O conteúdo será desenvolvido com aulas teóricas expositivas, seminários e discussão de

casos clínicos condizentes com o conteúdo proposto. Será utilizado como recursos

didáticos o pincel, quadro, livro-texto, artigos científicos, projetor multimídia.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

Page 145: 1, Organização Didático-Pedagógica

145

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 6 (seis) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KATCHBURIAN, E; ARANA, V. Histologia e Embriologia Oral. RIO DE JANEIRO:

GUANABARA, KOOGAN, 2004.

BREW, Miriam Camara; FIGUEIREDO, José Antonio Poli de. Histologia geral para

odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MELFI, R.; ALLEY, K. Embriologia E Histologia Oral dee Permar: Manual para

Estudantes de Odontologia. 10 ED. SÃO PAULO: SANTOS, 2010.

Page 146: 1, Organização Didático-Pedagógica

146

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JUNQUEIRA, Luiz. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: Uma introdução a patologia. 2

ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2008.

KUHNEL, Wolfgang. Citologia, histologia e anatomia microscópica: texto e atlas. 11.

ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2005.

EBOOK

KATCHBURIAN, E; ARANA, V. Histologia e embriologia oral. texto, atlas,

correlações clínicas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012.

MELFI, R.; ALLEY, K. Embriologia e histologia oral de Permar: Manual para

estudantes de odontologia. 10 ed. São Paulo: santos, 2010.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Anatomia de Cabeça e

Pescoço

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H109026 04 2º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estudo macroscópico da anatomia da cabeça e do pescoço humano e suas relações

com a Odontologia. Avaliando os planos anatômicos, músculos, ossos, vasos e nervos e

as relações anatômicas articuladas ao cuidar odontológico.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Page 147: 1, Organização Didático-Pedagógica

147

Conhecer a morfologia dos sistemas orgânicos do corpo humano relacionados com

a cabeça e pescoço, identificar estruturas anatômicas da cabeça e do pescoço,

estabelecendo as inter-relações destes entre si, de acordo com a forma, estrutura,

arquitetura, localização e função, tendo em vista a compreensão dos aspectos

funcionais, com o intuito de contribuir para preservar, restaurar e restabelecer a saúde.

2.2. Específicos

• Identificar, nomear e escrever as estruturas anatômicas da cabeça e do pescoço com

base no conhecimento da Biologia Humana;

• Correlacionar função e forma das estruturas e órgãos da cabeça e do pescoço;

• Descrever as estruturas das diversas regiões da cabeça e do pescoço, visando

aplicações nas especialidades da Odontologia;

• Dominar a linguagem técnica anatômica (Terminologia Anatômica Internacional);

• Ter adquirido a capacidade de aprendizagem ativa e auto-aprendizagem (aprender a

aprender) na área de Anatomia;

• Reforçar as capacidades de abstração, experimentação, trabalho em equipe,

ponderação e sentido de responsabilidade que se consideram alicerces relevantes na

Educação para a Cidadania.

3. COMPETÊNCIAS

• Ser capaz de aprimorar quanto à postura e ao manuseio das peças anatômicas;

• Ter a capacidade de dominar a linguagem científica (Nômina anatômica);

• Ter a capacidade de adquirir conhecimentos que permitam um bom aproveitamento

perante às disciplinas do círculo profissional;

• Ser capaz de desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção,

diante de procedimentos clínicos;

• Desenvolver a capacidade de diferenciar os termos descritivos;

• Ser capaz de identificar alterações de normalidade;

• Ter a capacidade de compreender os aspectos morfofuncionais do aparelho

estomatognático;

Page 148: 1, Organização Didático-Pedagógica

148

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

1. Neurocrânio e Viscerocrânio

2. Pontos Craniométricos

3. Zonas de Resistência da Face

4. Cavidades e Fossas Cranianas

5. Músculos da Expressão Facial

6. Músculos da Mastigação

7. Articulação Temporo-Mandibular

UNIDADE II

8. Pares Cranianos

9. Nervo Trigêmeo

10. Nervo Facial e Nervo Hipoglosso

11. Vascularização da Cabeça e Pescoço

12. Trígonos do Pescoço e Glândulas Salivares

13. Nariz; Ouvido; Olho

14. Sistema Estomatognático

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será

ministrado utilizando técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas

práticas, roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades

complementares para sedimentação do conhecimento.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

Page 149: 1, Organização Didático-Pedagógica

149

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

Page 150: 1, Organização Didático-Pedagógica

150

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana, v. 1 e 2. 21ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

MCMINN, ROBERT M.H., Atlas Colorido de Anatomia Cabeça e Pescoço. 2. ed. Rio

de Janeiro: Artes Médicas, 2012.

TEIXEIRA, Lucilia Maria de Souza; REHER, Peter; REHER, Vanessa Goulart

Sampaio. Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012

FIGUN, Mário E. ; GARINO, Ricardo Rodolfo. Anatomia Odontológica Funcional e

Aplicada, 2ª Ed. Artes Médicas, 2003.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, Sebastião. Anatomia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

c1988.

MOORE, Keith. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

NETTER, Frank. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011.

SCHÜNKE, M. et al. Prometheus Atlas de Anatomia: Cabeça, Pescoço e

Neuroanatomia, 2ª Ed.

FIGUN, Mário E.; GARINO, Ricardo Rodolfo. Anatomia Odontológica Funcional e

Aplicada, 2ª Ed. Artes Médicas, 2003.

Page 151: 1, Organização Didático-Pedagógica

151

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Práticas Integradoras

Investigativas Extensionistas II

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H108968 03 2º 60

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Contextualização da extensão. Conhecimentos para compreensão de temáticas

relevantes sobre a história e o papel da extensão universitária. Desenvolvimento de

ações de investigação e extensão.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o discente a uma visão investigativa

2.2. Específicos

• Despertar no discente o interesse pela pesquisa e a extensão.

• Fornecer processos facilitadores à adaptação do aluno, integrando-o à vida

acadêmica.

• Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas.

• Estimular práticas de estudos independentes que contribuam para o desenvolvimento

da autonomia intelectual e acadêmica.

3. COMPETÊNCIAS

• Localizar e selecionar informações utilizando métodos, instrumentos e tecnologia

adequados;

Page 152: 1, Organização Didático-Pedagógica

152

• Produzir fichamentos, esquemas e resumos.

• Confrontar opiniões e pontos de vistas de diversos especialistas de acordo com o

tema selecionado para estudo;

• Organizar e planejar o tempo para o desenvolvimento das atividades propostas;

• Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o planejamento e execução

de trabalho em equipe;

• Dominar e fazer uso das novas tecnologias para desenvolver as atividades propostas.

• Utilizar as diferentes linguagens

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Práticas Investigativas e Extensionistas e sua importância no desenvolvimento da

autonomia intelectual e acadêmica.

2. Pesquisa sobre o tema vinculado à área de formação: coleta e documentação de

dados.

3. Produção de texto acadêmico

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Orientação individual/coletiva, Estudo de texto, Discussões, Mapa Mental/Conceitual e

Estudo Dirigido e Trabalho em Equipe.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através de atividades de estudo e pesquisa como

fichamentos, esquemas, resumos, mapas conceituais/mentais e estudo bibliográfico.

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

Page 153: 1, Organização Didático-Pedagógica

153

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 154: 1, Organização Didático-Pedagógica

154

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 9. ed. São Paulo: Ática, 2007.

MORAES, Roque. LIMA, Valderez Marina do Rosário. Pesquisa em sala de aula:

tendências para a educação em novos tempos. 2 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –

trabalhos acadêmicos: apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 4. ed.

São Paulo: Cortez, 1997.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e

tecnologia. reimpr. São Paulo: Ática, 2005.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. 2ed. Aracaju: Unit, 2009.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Biologia Molecular

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H109042 02 2º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

As origens da Genética Humana e da Biologia Molecular. Genes e informação biológica.

Expressão gênica. Genoma humano. Estrutura de ácidos nucléicos. Eletroforese.

Reação em Cadeia da Polimerase. Southern e westhern blotting. Sequenciamento de

DNA. Hibridização. Identificação humana.

Page 155: 1, Organização Didático-Pedagógica

155

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Conhecer os mecanismos moleculares envolvidos diversas reações, bem como os

mecanismos biomoleculares de controle das funções.

2.2. Específicos

• Estimular a busca do conhecimento genético básico e as possibilidades de

manipulação gênica na área de saúde.

• Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas na área da biologia

molecular

• Fornecer fundamentos para a aquisição de uma visão criteriosa dos principais

métodos investigativos no âmbito da genética.

6. COMPETÊNCIAS

• Identificar e compreender os genes e as informações biológicas.

• Compreender os processos de avaliação utilizados na biologia molecular

• Reconhecer os cromossomos humanos, suas alterações e consequências

fenotípicas de modo a identificar as cromossomopatias humanas.

5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

TEÓRICO

1. As origens da Genética Humana e da Biologia Molecular

2. Genes e informação biológica

3. Controle da expressão gênica

4. Genoma humano

5. Extração e purificação de ácidos nucléicos

6. Eletroforese

Page 156: 1, Organização Didático-Pedagógica

156

UNIDADE II

7. Reação em Cadeia da Polimerase - PCR

8. Tipos de PCR

9. Southern e westhern blotting

10. Sequenciamento de DNA

11. Hibridização ASO

12. Hibridização in situ de fluorescência (FISH)

13. Identificação humana

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia (data show, vídeo,

entre outros). O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo,

exposição dialogada, estudos de caso, estudo dirigido e metodologias ativas.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

Page 157: 1, Organização Didático-Pedagógica

157

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, Bruce; JOHNSON, Alexandre; WALTER, Peter et al. Biologia molecular da

célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases de biologia celular e

molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,

2007.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MALACINSKI, George M.L. Fundamentos de biologia molecular. 4 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

Page 158: 1, Organização Didático-Pedagógica

158

MIRANDA-PINTO, Clotilde Otília Barbosa de; SOUZA, Eward de. Manual de trabalhos

práticos de físico-química. Belo Horizonte: UFMG, 2006.

WALKER, Mathew E.; RAPLEY, Ralph. Guia de rotas na tecnologia do gene. São

Paulo: Atheneu, 1999.

WATSON, James D. et al. Biologia molecular do gene. 5 ed. Porto Alegre: Artmed,

2006.

LODISH, Harvey et al. Biologia celular e molecular. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED,

2007.

EBOOK

ZAHA, A; FERREIRA, HB; PASSAGLIA, LP.Biologia molecular básica, 5. ed, Porto

Alegre, ArtMed, 2014, Minha Biblioteca

ALBERTS, B; et al. Biologia molecular da célula. 5. ed, Porto Alegre, ArtMed, 2011.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Microbiologia e

Biossegurança

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H105667 02 2º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Morfologia, fisiologia, taxonomia, genética e patogenia da bactéria, vírus e fungos.

Controle da população bacteriana, mecanismo de defesa bacteriana às drogas de uso

clínico. Ecologia bucal e etiologia da cárie. Processo de crescimento bacteriano com a

infecção hospitalar. Normas básicas de Biossegurança. Técnicas de Esterilização de

Materiais. Estudo da prática de biossegurança e prevenção de infecções abordando

Page 159: 1, Organização Didático-Pedagógica

159

tópicos referentes a isolamentos e medidas de proteção à saúde, risco de exposição dos

profissionais de saúde ao material biológico; infecção hospitalar e doenças ocupacionais

em serviços de saúde. Gerenciamento de resíduos e meio ambiente.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Transmitir aos alunos os conceitos, importância, legislação, normas e medidas de

biossegurança nas atividades desenvolvidas pelos profissionais de saúde. Riscos

químicos, físicos, biológicos e ergonômicos.

2.2. Específicos

• Informar condutas e normas de biossegurança hospitalar.

• Fornecer conhecimentos básicos sobre a microbiologia principalmente ao que diz

respeito aos organismos bacterianos, virais e fúngicos.

• Estudar os microrganismos responsáveis pelas doenças infecciosas no homem,

quanto à sua taxonomia, morfologia, fisiologia, genética e patogenicidade.

• Reconhecer os aspectos relacionados a higiene e limpeza nos hospitais assim

como as infecções hospitalares.

1. COMPETÊNCIAS

• Promover a formação de um profissional com domínio de conteúdo, capacitado a

correlacionar as diversas patologias e manifestações clínicas tanto em infecções virais,

bacterianas e fúngicas com coerência, ética e espírito crítico; evidenciando suas

competências no exercício da atividade profissional, de modo que desenvolvam a

integração de conhecimento para a compreensão de ações profiláticas e de controle das

doenças relacionadas.

• Conhecer as estruturas e características das bactérias, fungos e vírus e suas

interações com as células hospedeiras, assim como as manifestações clínicas geradas.

Page 160: 1, Organização Didático-Pedagógica

160

• Compreender os processos patogênicos e aspectos epidemiológicos dos micro-

organismos, apontando medidas profiláticas e de controle destes, visando a integridade

da saúde da população.

• Promover o pensamento crítico e reflexivo acerca do desenvolvimento técnico-

científico e o impacto ambiental.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Biossegurança: conceitos e importância;

2. Classificação dos Riscos;

3. Equipamentos de Proteção Individual (EPIs); Equipamentos de Proteção Coletiva

(EPCs);

4. Níveis de Biossegurança e Isolamento;

5. Acidentes Ocupacionais com materiais biológicos envolvendo: HIV 1/2, HBV e HCV;

6. Gerenciamento de resíduos e meio ambiente;

UNIDADE II

7. Características Gerais dos Vírus; Nomenclatura e Classificação dos Vírus;

Replicação Viral; Patogenia Viral; Diagnóstico Virológico;

8. Citologia Bacteriana; Desinfecção e Esterilização; Nutrição e Fisiologia Bacteriana;

9. Coloração Simples, Coloração de Gram e ZiehlNeelsen;

10. Genética Bacteriana;Identificação de Bactérias Gram Positivas; Microbiota/Relação

Parasito - Hospedeiro -Patogenia; Isolamento e Identificação de Bactérias Gram

Negativas;

11. Antibiograma: Preparação e Interpretação;

Taxonomia e Biologia dos Fungos; Etiopatogenia das micoses superficiais, cutâneas,

subcutâneas e profundas; Aspectos macro/microscópicos dos fungos. 13.Ecologia bucal

e cárie

Page 161: 1, Organização Didático-Pedagógica

161

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Serão utilizadas: Aulas expositivas dialogadas, palestras, leituras de textos, artigos e

revistas, analise de vídeos e filmes, pesquisas na internet, visitas técnicas.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

Page 162: 1, Organização Didático-Pedagógica

162

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2008.

MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de

saúde. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

RAMOS, Janine M. P. Biossegurança em estabelecimento de beleza e afins. Rio de

Janeiro: Atheneu, 2011

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Bardell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed.

Porto Alegre, RS: ARTMED, 2012.

EBOOK

CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira. Biossegurança, Estratégias de Gestão,

Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

LEVINSON Warren; JAWETS, Ernst. Microbiologia médica e imunologia. São Paulo:

Artmed, 2010.

SCHSECHTER, Moselio (Et al.). Microbiologia: mecanismo das doenças infecciosas

. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2002.

Page 163: 1, Organização Didático-Pedagógica

163

SKOOG, Douglas. A.; HOLLER, JAMES F.; NIEMAN, Timothy. Princípios de análise

instrumental. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2006.

VERONESI, Ricardo, R. Tratado de infectologia. 3 ed. rev. e atual. São Paulo: Atheneu,

2007.2 v.

EBOOK

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco

Sanitário Hospitalar, 2ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca.

CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira. Biossegurança, Estratégias de Gestão,

Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Genética Humana

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H104121 02 2º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estrutura e função dos cromossomos e genes. Duplicação do DNA. Mutação,

mecanismos de reparo do DNA e recombinação. Síntese de RNA. Processamento de

RNA. Código genético e técnicas de DNA. Padrões de herança monogênica. Genes nas

populações. Mapeamento gênico. Princípios gerais e anormalidades autossômicas.

Cromossomas sexuais e suas anormalidades. Descoberta de drogas. Terapia gênica.

Page 164: 1, Organização Didático-Pedagógica

164

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Habilitar o estudante para a compreensão da genética humana como a ciência da

hereditariedade.

2.2. Específicos

• Informar as formas de transmissão dos caracteres de uma espécie, passados de

uma geração para outra, além das variações que ocorrem nesse processo.

• Estimular a busca do conhecimento genético básico e as possibilidades de

manipulação gênica na área de saúde.

3. COMPETÊNCIAS

• Identificar os mecanismos e componentes genéticos que causam ou predispõem a

doenças genéticas humanas, diferenciando-os.

• Iniciar a construção de um raciocínio lógico envolvendo a Genética necessária à

formação de um bom profissional.

• Compreender o processo de transmissão de informação genética, principalmente

quando estes estão relacionados à processos patológicos.

• Compreender as técnicas básicas de detecção das doenças genéticas.

• Reconhecer os cromossomos humanos, suas alterações e consequências

fenotípicas de modo a identificar as cromossomopatias humanas.

• Reconhecer as diferentes categorias de genes e os mecanismos de ação em

cânceres humanos.

• Analisar e interpretar as práticas do Aconselhamento Genético.

• Conhecer as drogas utilizadas no momento e terapias gênicas

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

TEÓRICO

1. Núcleo e Ácidos nucléicos: estrutura e conteúdo

Page 165: 1, Organização Didático-Pedagógica

165

2. Estrutura cromossômica e ciclo celular

3. Divisão celular: Replicação do DNA

4. Transferência da informação do DNA: transcrição e tradução

5. Expressão gênica: regulação e sua importância

6. Erros no DNA e mecanismos de reparo

7. Alterações cromossômicas

8. Hereditariedade e Leis de Mendel

9. Padrões de herança

10. Herança multifatorial

11. Genética de populações

12. Genética do câncer

13. Técnicas de detecção de anomalias genéticas

14. Aconselhamento genético

UNIDADE II

PRÁTICO

• Extração de DNA.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia (data show, vídeo,

entre outros). O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo,

exposição dialogada, estudos de caso, estudo dirigido e metodologias ativas.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

Page 166: 1, Organização Didático-Pedagógica

166

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRIFFITHS, Antony J. F. A. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

MOTTA, Paulo A. Genética humana. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Page 167: 1, Organização Didático-Pedagógica

167

THOMPSON, Margaret et al. Genética Médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JORDE, Lynn B. et al. Genética Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, ©2000.

WATSON, James D. et al. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre, RS:

ARTMED, 2006.

WALKER, Mathew E.; RAPLEY, Ralph. Guia de rotas na tecnologia do gene. São

Paulo: Atheneu, 1999.

EBOOK

ROBINSON, WM; OSÓRIO, MB. Genética para odontologia. Porto Alegre, Bookman,

2006.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Fundamentos Antropológicos

e Sociológicos

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H104121 02 2º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

O surgimento da Antropologia e da Sociologia como Ciências. Seus idealizadores e

principais teóricos. Análise antropológica e sociológica do processo identitário do homem

cultural e social. O homem e a organização da sociedade. A perspectiva da Antropologia

e da Sociologia na contemporaneidade mundial e brasileira. Saberes e fazeres

antropológicos e sociológicos nas distintas áreas de atuação.

Page 168: 1, Organização Didático-Pedagógica

168

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Compreender a Antropologia e a Sociologia como Ciência importante na formação

cidadã e científica do indivíduo.

2.2. Específicos

• Compreender os mecanismos existentes na sociedade que controlam as ações dos

indivíduos.

• Propiciar o desenvolvimento do espírito científico e atento aos problemas que

envolvem a função social dos diversos ramos da formação profissional

• Proporcionar subsídios teóricos que possibilitem interpretações de fenômenos

antropológicos e sociológicos calcadas em conceitos científicos.

3. COMPETÊNCIAS

• Compreender a trajetória da Antropologia e da Sociologia

• Identificar o nascimento da Antropologia e da sociologia como ciência e seus

principais teóricos.

• Entender os mecanismos existentes na sociedade que controlam as ações dos

indivíduos.

• Entender e ampliar subsídios teóricos que possibilitem interpretações de

fenômenos antropológicos e sociológicos calcadas em conceitos científicos.

• Desenvolver um espírito científico e atento aos problemas que envolvem a função

social da carreira que escolheram.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Eixo Temático

1. A institucionalização da Antropologia e da Sociologia

Page 169: 1, Organização Didático-Pedagógica

169

a. O conhecimento antropológico e sociológico como base para a compreensão da

sociedade

b. Princípios que norteiam o ensino da Antropologia e da Sociologia: a ruptura com o

senso comum

2. A trajetória da Antropologia e da Sociologia e seus principais teóricos

a. O homem como ser cultural e social

b. A relação indivíduo e sociedade

c. Estrutura social, grupos sociais e organizações

d. Disparidades sociais

e. O homem e suas instituições sociais

f. Dinâmica Econômica e trabalho

UNIDADE II

3. A Antropologia e a Sociologia no conhecimento das realidades sociais

3.1. A Antropologia e a Sociologia em suas especificidades

3.2. A composição populacional como problema social

3.3. Movimentos sociais como fruto do comportamento coletivo

4. Globalização e diversidade cultural

A mudança cultural e a mudança social

4.1. Educação

4.2. Direito

4.3. Saúde

4.4. Comunicação e tecnologias

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Contextualização das temáticas a partir de dinâmicas de grupo, exposição dialógica com

os alunos para apresentação dos conceitos fundamentais relacionados aos temas, leitura

e discussão de textos, análise de filmes, realização de pesquisa e produção de textos,

fichamentos e resenhas.

Page 170: 1, Organização Didático-Pedagógica

170

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos Para

obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina e a

Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Page 171: 1, Organização Didático-Pedagógica

171

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo:

Moderna, 2007.

LARAIA. Roque B. Cultura: Um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2008.

BARRETO, Raylane Andreza Dias Navarro. Fundamentos Antropológicos e

Sociológicos. Aracaju : UNIT, 2009.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 27. ed.

Petrópolis: Vozes, 2005.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo:

Moderna, 2007.

DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social.

Petrópolis: Vozes, 1990.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 21 reimpr. São Paulo: Brasiliense,

2009.

MARCONI, Maria de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. Ed. São Paulo: Atlas,

2008.

MORIN. Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8ed. Brasília, DF:

Cortez, 2003.

Page 172: 1, Organização Didático-Pedagógica

172

3º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Parasitologia

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110296 02 3º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Aspectos da sistemática, morfologia e biologia dos parasitos (Protozoários e Helmintos) e

seus vetores, assim como as relações parasito-hospedeiro, os aspectos de patogenia,

manifestações clínicas, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia das enfermidades de

origem parasitária. Principais espécies de parasitas e sua inter-relação com hospedeiro

humano e o ambiente. Causas e consequências das parasitoses sobre o homem e seu

inter-relacionamento com o meio ambiente e as condições sociais.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Abordar de maneira prática-teórica, os parasitos com os seus ciclos biológicos, suas

interações com o hospedeiro, as patologias associadas, o diagnóstico laboratorial

específico e medidas de profilaxia utilizadas no controle das mesmas.

2.2. Especificos

• Conhecer os aspectos morfológicos básicos para a identificação dos principais

protozoários, helmintos e artrópodes parasitos do homem e vetores de doenças.

• Transmitir ao discente a necessidade do conhecimento a respeito das principais

parasitoses que podem acometer a população

Page 173: 1, Organização Didático-Pedagógica

173

3. COMPETÊNCIAS

• Discutir a relação parasito-hospedeiro e suas consequências para a saúde.

• Preparar os alunos para conhecer os mecanismos de transmissão e profilaxia das

principais parasitoses humanas.

• Despertar no profissional em formação a importância do conhecimento parasitológico

como subsídio para propostas e estruturação de medidas sanitárias.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Introdução à parasitologia humana

1.1. Relação parasito-hospedeiro no contexto ecológico, socioeconômico e cultural

1.2. Modalidades de parasitismo; tipos de parasitas e hospedeiros;

1.3. Ações patogênicas do parasito em seu hospedeiro; vias de penetração e evolução

dos parasitos;

1.4. Regras internacionais de nomenclatura zoológica e formas de diagnóstico das

parasitoses.

2. Protozoários parasitas do homem

2.1. Flagelados intestinais e geniturinários: Giardia e Trichomonas.

2.2. Amebas: gênero Entamoeba.

2.3. Flagelados do sangue e de outros tecidos: Trypanossoma e Leishmania.

2.4. Esporozoários parasitos do homem: Toxoplasma e Plasmodium.

UNIDADE II

3. Helmintos parasitas do homem

3.1. Trematódeos: Schistossoma

3.2. Cestódeos: Taenia, Hymenolepis.

3.3 Nematódeos: Ascaris, Enterobius, Strongyloides, Família Ancylostomidae, Trichuris,

Wuchereria, agentes de larvas migratórias.

Page 174: 1, Organização Didático-Pedagógica

174

4. Estudo dos principais artrópodes transmissores e agentes de doenças

4.1. Moscas, piolhos, pulgas, ácaros e carrapatos

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O curso será ministrado sob a forma de aulas teóricas ministradas em sala de aula

através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show, vídeo, entre

outros) e aulas para resolução de exercícios. Serão ainda, realizadas atividades

complementares, as quais podem ser estudos dirigidos, análise de artigos e publicações

de cunho científico e resolução de casos clínicos. Visando analisar a escrita e a

capacidade de síntese, serão solicitados trabalhos extraclasse baseados em pesquisa

bibliográfica

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

Page 175: 1, Organização Didático-Pedagógica

175

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CIMERMAM, Benjamim; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia: artrópodes,

protozoários. São Paulo: Atheneu, 2005.

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus

fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

REY, Luís. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REY, Luís. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

NEVES, David Pereira. Atlas didático de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2006.

REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos

ocidentais. 4. ed. 5. reimp. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.

Page 176: 1, Organização Didático-Pedagógica

176

NEVES, David Pereira (Et al. ...). Parasitologia dinâmica. 3. ed. São Paulo, SP:

Atheneu, 2009.

AMATO NETO, Vicente. Parasitologia: uma abordagem clínica. São Paulo: Elsevier,

2008.

EBOOK

REY, Luís. Parasitologia 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Filosofia e Cidadania

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H108879 04 3º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Evolução do Conhecimento: Conhecimento filosófico, Grandeza do Conhecimento, As

relações homem-mundo, O homem cidadão. Filosofia, Ideologia e Educação: Processo

de ideologização, Escola e Sociedade, Ciência e valores, Educação e Transformação;

Ética e Cidadania: Ética e Moral, O A construção da cidadania, A Pluridimensionalidade

Humana; Ação Educativa e compromisso ético, Cidadania: Ética e labor, Ética e trabalho,

Ética e Ação, A Integralidade do homem na Sociedade.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Desenvolver a consciência crítica do estudante para estimular a sua responsabilidade

transformadora e participativa na sociedade em que está inserido, tendo como objetivo

central o pleno exercício da cidadania.

Page 177: 1, Organização Didático-Pedagógica

177

2.2. Específicos

• Conhecer os principais filósofos que influenciam a formação filosófica e encorpa a

formação cidadã do indivíduo.

• Desenvolver no discente uma visão criteriosa dos posicionamentos dos filósofos

quanto aos aspectos políticos, disciplinares e éticos.

3. COMPETÊNCIAS

• Ler textos filosóficos e significativos;

• Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros;

• Elaborar, por escrito, o que foi apropriado de modo reflexivo;

• Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de

posição face a argumentos mais consistentes;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. OS CONHECIMENTOS FILOSÓFICOS

1.1. Racionalismo

1.2. Idealismo

1.3. Empirismo

1.4. Ceticismo

2. FORMAS DE PENSAR E CONHECER

2.1. O Mito

2.2. O Senso Comum

2.3. A Ciência

2.4. A Técnica

2.5. A Filosofia

Page 178: 1, Organização Didático-Pedagógica

178

3 OS FILÓSOFOS GREGOS

3.1. Sócrates

3.2. Platão

3.3. Aristóteles

4 O POSITIVISMO E O PRAGMATISMO

4.1. Charles Peirce

4.2. Augusto Comte

UNIDADE II

5. FILOSOFIA POLÍTICA

5.1. Aristóteles

5.2. Maquiavel

5.3. Locke-Liberalismo

5.4. Teorias Socialistas

5.5. A democracia

6. A ÉTICA

6.2. A Ética do Capitalismo

6.3. A Responsabilidade

6.4. A Concorrência desleal

6.5. O trabalho

7. CENÁRIOS NOVOS E TENDÊNCIAS FILOSÓFICAS

7.1. Filosofia Pós-Moderna

7.2. Foucault

7.3. Derrida

7.4. Baudrillard

7.5. Críticas à Sociedade de Consumo

Page 179: 1, Organização Didático-Pedagógica

179

8. OS DIREITOS HUMANOS E A SUA CLASSIFICAÇÃO

8.1. O Direito Natural

8.2. O Direito Positivo

8.3. A Declaração dos Direitos Universais: A ONU

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As situações didáticas serão vivenciadas a partir das concepções iniciais dos estudantes,

buscando, assim, a contextualização da temática abordada. As atividades se

desenvolverão de maneira diversificada, com momentos de sistematização, trabalho de

grupo e socialização, possibilitando as interações, que tanto contribuem para o processo

de ensino-aprendizagem.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

Page 180: 1, Organização Didático-Pedagógica

180

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L., MARTIN, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3ed. São

Paulo: Moderna, 2007.

CHAUÍ, Marilena de Souza; GUIZZO, João; MINEY, José Roberto. Convite à filosofia.

14. ed., 6. impr. São Paulo, SP: Ática, 2012.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a

Wittgenstein. 13. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: J. Zahar, 2012.

E-BOOK

REALE, MIGUEL. Introdução à Filosofia, 4ª edição. Saraiva, 2002. VitalBook file. Minha

Biblioteca

Page 181: 1, Organização Didático-Pedagógica

181

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAREL, Havi. Filosofia Contemporânea em Ação. ArtMed, 2008. VitalBook file. Minha

Biblioteca.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Práticas Integradoras

Investigativas Extensionistas III

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110032 03 3º 60

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Desenvolvimento de pesquisa e produção de texto acadêmico (Paper), e

desenvolvimento de ações extensionistas.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. 9. reimpr. São Paulo, SP: Cortez, 2005.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 17. ed. São

Paulo, SP: Saraiva, 2013.

GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro

perseguido pela Inquisição. São Paulo, SP: Companhia de Bolso, 2006.

FEARN, Nicholas. Aprendendo a filosofar em 25 lições: do poço de Tales à

desconstrução de Derrida. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2004.

E-BOOK

Page 182: 1, Organização Didático-Pedagógica

182

• Despertar no discente o interesse pela pesquisa e a extensão.

2.2. Específicos

• Fornecer processos facilitadores à adaptação do aluno, integrando-o à vida

acadêmica.

• Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas.

• Estimular práticas de estudos independentes que contribuam para o

desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica.

3. COMPETÊNCIAS

• Localizar e selecionar informações utilizando métodos, instrumentos e tecnologia

adequados;

• Produzir fichamentos, esquemas e resumos.

• Confrontar opiniões e pontos de vistas de diversos especialistas de acordo com o

tema selecionado para estudo;

• Organizar e planejar o tempo para o desenvolvimento das atividades propostas;

• Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o planejamento e

execução de trabalho em equipe;

• Dominar e fazer uso das novas tecnologias para desenvolver as atividades

propostas.

• Utilizar as diferentes linguagens.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Introdução às Práticas Integradoras, Investigativas e Extensionistas III e sua

importância no desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica.

• Pesquisa sobre o tema vinculado à área de formação: coleta e documentação de

dados.

• Produção de texto acadêmico

Page 183: 1, Organização Didático-Pedagógica

183

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Orientação individual/coletiva, Estudo de texto, Discussões, Estudo Dirigido e Trabalho

em Equipe.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

Page 184: 1, Organização Didático-Pedagógica

184

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado et al . Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2009.

CUNHA, Maria Isabel, Cecília Luiza Broilo (org.). Pedagogia Universitária e produção

do Conhecimento. Porto Alegre: Ed. EDIPUCRS, 2008.

UZA, ose eis de. “Pétalas e Espinhos a Extensão Universitária no Brasil”, São

Paulo, Editora Cia. dos Livros, 2010.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –

trabalhos acadêmicos: apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 7. ed.,

7. reimpr. São Paulo: Atlas, 2012.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CALDERÓN, Adolfo Ignacio (Organizador). Extensão universitária: uma questão em

aberto. São Paulo, SP: Xamã, 2011.

MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 4 ed.

São Paulo: Atlas, 2004.

Page 185: 1, Organização Didático-Pedagógica

185

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Materiais Dentários

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110288 04 3º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Conceituação e fundamentos teóricos dos materiais dentários. Especificações.

Propriedades gerais. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar. Materiais

restauradores. Adesivos dentinários. Selantes de cicatrículas e fissuras. Abrasivos e

polidores. Alginato. Gessos odontológicos. Resinas acrílicas. Godivas. Pasta de óxido

de zinco e eugenol. Introdução (propriedades) aos materiais de moldagem

elastroméricos. Ligas metálicas para uso odontológico. Siliconas de moldagem.

Mercaptanas e poliéteres. Ceras. Revestimentos. Materiais estéticos restauradores

(cerômeros e cerâmicas).

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de

Materiais Dentários e sua aplicação em todas as áreas da Odontologia, contribuindo com

a interdisciplinaridade.

2.2. Específicos

• Capacitar o aluno em uma visão crítica a respeito dos principais materiais

empregados na prática clínica.

• Fornecer ao aluno embasamento teórico e prático para a aplicabilidade consciente

da disciplina apreendida na prática clínica.

Page 186: 1, Organização Didático-Pedagógica

186

• Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas

buscando a integração ensino\aprendizagem.

3. COMPETÊNCIAS

• Aprender quanto à postura e ao manuseio dos Materiais Dentários;

• Dominar as técnicas de manipulação dos Materiais Dentários relacionando-os com

seu desempenho clínico ;

• Adquirir conhecimentos que permitam um bom aproveitamento da Disciplina de

Materiais Dentários perante as disciplinas do círculo profissional;

• Desenvolver o de senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de

procedimentos clínicos que envolvem os diferentes tipos de Materiais Dentários;

• Identificar alterações as vantagens e desvantagens dos diversos Materiais

Dentários;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Introdução ao Estudo dos Materiais Dentários

2. Conceituação e fundamentos teóricos dos materiais dentários.

3. Especificações. Propriedades gerais

4. Biocompatibilidade dos Materiais Dentários.

5. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar.

6. Materiais restauradores.

7. Adesivos dentinários

8. Selantes de cicatrículas e fissuras.

9. Abrasivos e polidores

UNIDADE II

10. Alginato

11. Gessos odontológicos

Page 187: 1, Organização Didático-Pedagógica

187

12. Resinas acrílicas.

13. Godivas.

14. Pasta de óxido de zinco e eugenol

15. Introdução (propriedades) aos materiais de moldagem elastroméricos.

16. Ligas metálicas para uso odontológico.

17. Siliconas de moldagem. Mercaptanas e poliéteres.

18. Ceras. Revestimentos.

19. Materiais estéticos restauradores (cerômeros e cerâmicas)

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O curso será ministrado em partes teórica e prática. A parte teórica será ministrada em

sala de aula através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show,

vídeo, entre outros), aulas para resolução de exercícios, e seminários voltados a vivencia

profissional preparados pelos alunos. A parte prática será realizada no laboratório de

Odontologia onde a turma será dividida em grupos, objetivando um maior aproveitamento

pelo corpo discente. Para a permanência do aluno no laboratório, o uso do jaleco e

sapato fechado é obrigatório.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

Page 188: 1, Organização Didático-Pedagógica

188

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANUSAVICE, K. J. Philips. Materiais dentários. 11ed. São Paulo: Santos,2005.

CRAIG, R.G. Materiais dentários restauradores. 11ed. São Paulo: Santos,2006.

VAN NOORT, R. Introdução aos materiais dentários. 2ed. Porto Alegre: Artmed,

2004.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

McCABE, J.F.: WALLS,A.W.G. Materiais dentários diretos: princípios básicos à

aplicação clínica. 8 ed. São Paulo Santos,2006.

Page 189: 1, Organização Didático-Pedagógica

189

REIS, A. Materiais dentários restauradores diretos: dos fundamentos à aplicação

clinica. São Paulo: Santos,2007.

CHAIN, M, C. Materiais dentários. Porto Alegre, Artes Médicas, 2013.

EBOOK

CHAIN, M, C. Materiais dentários. Porto Alegre, Artes Médicas, 2013.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Imunologia

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110270 02 3º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Fisiologia e morfologia das células envolvidas na resposta imune e suas interações, tipos

de respostas imunológicas, características da relação antígeno-anticorpo, especificidade,

tolerância e memória imunológica. Doenças relacionadas ao sistema imune. Utilização

de vacinas soros e globulinas. Imunidade passiva e ativa e controle genético da resposta

imune.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Proporcionar ao aluno de graduação momentos de estudos e reflexões sobre os

princípios básicos da indução e da manifestação das reações imunológicas nos

mecanismos de defesa.

Page 190: 1, Organização Didático-Pedagógica

190

2.2. Específicos

• Compreender a maneira pela qual as respostas imunes causam alterações nos

tecidos e, consequentemente, as doenças.

• Transmitir ao discente o conhecimento sobre as falhas que ocorrem no sistema

imune e que podem gerar as doenças auto-imunes

• Identificar os tipos de doenças auto-imunes bem como os mecanismos patogênicos

gerados pelas mesmas.

3. COMPETÊNCIAS

• Transmitir aos alunos os mecanismos básicos da resposta imunológica;

• Fornecer conhecimento sobre as células envolvidas na resposta imune e suas

respectivas funções biológicas bem como estudar os órgãos linfóides primários e

secundários e sua importância na geração e maturação celular.

• Demonstrar e descrever a estrutura, bioquímica e função dos antígenos e

anticorpos, assim como entender a interação entre os mesmos.

• Conhecer o processamento de antígenos endógenos e exógenos e a apresentação

dos mesmos aos linfócitos via complexo de histocompatibilidade principal.

• Conhecer os princípios da vacinação, tipos e novas técnicas de desenvolvimento

de vacinas.

• Esclarecer os mecanismos de imunotolerância e auto-regulação.

• Demonstrar e descrever a estrutura, bioquímica e função das citocinas na geração

da resposta imune.

• Identificar as vias de ativação do sistema complemento, bem como entender os

mecanismos efetores utilizados por esse sistema na geração da resposta imune.

• Identificar os tipos de reação de hipersensibilidade, bem como os mecanismos

patogênicos causados.

• Diferenciar os tipos de imunodeficiências e estudar a Síndrome da Imunodeficiência

Adquirida

Page 191: 1, Organização Didático-Pedagógica

191

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Introdução ao Sistema Imunológico

2. Resposta Imune Inata e Adquirida

3. Células e tecidos do sistema imune

4. Anticorpos e antígenos

UNIDADE II

5. Complexo de Histocompatibilidade Principal

6. Sistema Complemento

7. Hipersensibilidades

8. Imunodeficiência

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O curso será ministrado sob a forma de aulas teóricas, ministradas em sala de aula

através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show, vídeo, entre

outros) e aulas para resolução de exercícios as quais têm o intuito de proporcionar um

melhor aprendizado e fixação dos assuntos ministrados. Ainda neste sentido serão

realizadas atividades complementares, as quais podem ser estudos dirigidos, análise de

artigos e publicações de cunho científico e resolução de casos clínicos objetivando o

estudo e a análise dos conteúdos ministrados em sala de aula.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

Page 192: 1, Organização Didático-Pedagógica

192

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, K.; LICHTMAN, H. Imunologia Celular e Molecular. 6. ed. Rio de

Janeiro:Elsevier, 2008.

DOAN, Thao T.; MELVOLD, Roger; WALTENBAUGH, Carl. Imunologia médica

essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006.

Page 193: 1, Organização Didático-Pedagógica

193

ROITT, I. ; BROSTOFF, J.; MALE, David. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, c2003.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOTA, I. , SILVA, W. D. Bier Imunologia básica e aplicada. 5ª Ed., Rio de Janeiro.

Guanabara koogan, 2011.

MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, Jonh M.; PARKER, Jack. Microbiologia de

Brock. 10. ed., 2. reimpr. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

JANEWAY, J. R.; TRAVERS. P. Imunologia: Sistema Imunológico na Saúde e na

Doença. 6.ed. Porto Alegre: Artes Médica, 2008.

LEVINSON, W. ; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 10ª Ed. Porto

Alegre: ARTMED, 2010.

ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. et al. Roitt: fundamentos de imunologia . 12. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

EBOOK

HOFLING, JF; GONÇALVES, RB. Imunologia para odontologia. Porto Alegre, ArtMed,

2006.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Patologia Geral

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110300 04 3º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Fundamentos de Patologia: conceito de doença; etiologia; patogenia; alterações

estruturais, funcionais e moleculares. Mecanismos operativos de lesão e envelhecimento

Page 194: 1, Organização Didático-Pedagógica

194

celular. Mecanismos operativos de disturbios hemodinâmicos, dafisiopatologia da

inflamação e do reparo tecidual. Alterações do crescimento celular. Neoplasia benígna e

malígna . Estudo da carcinogênese experimental. A disciplina de Patologia Geral tem a

finalidade de promover a aquisição de conhecimentos básicos de mecanismos de saúde

e doença, que visam a oferecer, aos alunos dos cursos de saúde, recursos para futuras

abordagens de situações práticas da saúde valorizando a cura no seu mais amplo

sentido e habituando-se a um comportamento ético em relação às diversas áreas de

conhecimento e ações das profissões ligadas à saúde e às ciências com ela

relacionadas.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o aluno ao bom entendimento dos processos patológicos gerais, a fim de lhe

proporcionar uma base segura para a compreensão das demais disciplinas da área

básica e profissional no curso de saúde.

2.2. Específicos

• Capacitar o discente em uma visão crítica sobre os principais aspectos dos

processos patológicos gerais.

• Transmitir ao aluno a compreensão necessária sobre os aspectos gerais das

neoplasias, nomenclatura, oncogênese e complicações.

3. COMPETÊNCIAS

• Identificar os agentes agressores, seus respectivos mecanismos de ação e reações

teciduais sejam elas adaptativas, reversíveis ou irreversíveis.

• Reconhecer e compreender as alterações inflamatórias (inflamação aguda, crônica

e reparo) e suas relações com os sinais e sintomas.

• Identificar os distúrbios circulatórios, sua nomenclatura e repercussões clínicas.

Page 195: 1, Organização Didático-Pedagógica

195

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. PARTE

1.1. Introdução ao estudo da Patologia

1.2. Mecanismos gerais de agressão e defesa

1.3. A célula normal e a célula patológica

1.4. Respostas sistêmicas às agressões locais

1.5. Alterações das sub-estruturas celulares

1.6. Degenerações, morte celular, alterações dos interstícios

1.7. Calcificações patológicas

1.8. Cálculos

1.9. Alterações metabólicas da célula e dos tecidos

2. PARTE

2.1. Hiperemias ativa e passiva

2.2. Hemostasia

2.3. Hemorragias

2.4. Trombose

2.5. Embolia

2.6. Infarto

2.7. Choque

2.8. Edemas

UNIDADE II

3. PARTE

3.1. Visão geral da resposta inflamatória

3.2. Manifestações locais e sistêmicas das inflamações

3.3. Células e mediadores químicos da inflamação

3.4. Fenômenos irritativos, vasculares, exsudativos, alterativos produtivos e reparativos

da inflamação.

Page 196: 1, Organização Didático-Pedagógica

196

3.5. Inflamações granulomatosas

3.6. Modulação da reação inflamatória

3.7. Processos de cura das inflamações

3.8. Classificação das inflamações

3.9. Noções básicas de imunopatologia

4. PARTE

4.1. Estudo dos distúrbios do crescimento e da diferenciação celular

4.2. Mecanismos que governam a proliferação e a diferenciação das células

4.3. Caracterização dos tumores benignos e dos malignos

4.4. Classificação e nomenclatura dos tumores

4.5. Crescimento e progressão tumoral

4.6. Metástases

4.7. Carcinogênese

4.8. Aspectos genéticos das neoplasias

4.9. Epidemiologia dos tumores

4.10. Lesões pré-cancerosas

5. PARTE

5.1. Patologia ambiental

5.2. Principais agentes físicos causadores de lesão.

5.3. Agentes químicos como causa da agressão: fumo, álcool, defensivos agrícolas,

metais pesados , etc

5.4. Noções básicas de patologia da nutrição.

5.5. Pigmentações

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O conteúdo será desenvolvido com aulas teóricas expositivas, seminários e discussão de

casos clínicos condizentes com o conteúdo proposto.

Page 197: 1, Organização Didático-Pedagógica

197

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

Page 198: 1, Organização Didático-Pedagógica

198

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, A. K.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran. Patologia: bases

patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MONTENEGRO, Mario Rubens. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo:

Atheneu, c2010.

JOSÉ L. DE F. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações

clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliogo Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2006.

ROCHA, Arnaldo (Organizador). Patologia. 2. ed. São Paulo, SP: RIDEEL, [2011].

PARADISO, Catherine. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

BUJA, L. M.; KRUEGER, G. R. F. Atlas de patologia humana de Netter. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro,

RJ: Guanabara Koogan, 2007.

EBOOK

HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro,

RJ: Guanabara Koogan, 2007

Page 199: 1, Organização Didático-Pedagógica

199

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Fisiologia Humana

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H108933 04 3º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Introdução a fisiologia humana, Importância da fisiologia nos cursos de saúde,

parâmetros fisiológicos e homeostase, mecanismos homeostáticos, fisiologia celular,

fisiologia nervosa (sensorial e motora), fisiologia endócrina, fisiologia reprodutiva,

fisiologia cardiovascular, fisiologia dos mecanismos sanguíneos, fisiologia respiratória,

fisiologia gastrointestinal, fisiologia renal, Evento Fisiologia integrada.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Prover ao aluno os conhecimentos básicos sobre o funcionamento normal do organismo

humano, os seus sistemas e os parâmetros fisiológicos dentro do contexto do curso.

2.2. Específicos

• Informara ao aluno conhecimentos básicos sobre a fisiologia celular e a sua

influencia nos sistemas.

• Capacitar o discente no reconhecimento da funcionalidade de cada sistema, o seu

metabolismo fisiológico e como cada sistema contribui para o equilíbrio corporal.

3. COMPETÊNCIAS

• Compreender aplicação da fisiologia no seu respectivo curso.

• Compreender a importância da fisiologia na manutenção do corpo da homeostase.

Page 200: 1, Organização Didático-Pedagógica

200

• Aplicar os conceitos de homeostase e mecanismos fisiológicos dentro da sua área

de formação através de estudos de caso direcionado ao curso.

• Associar as funções dos diversos sistemas abordados na aula de forma integrada,

através dos estudos de caso;

• Reconhecer condições fisiológicas normais e diferencia-las das condições de

anormalidade e doença;

• Aplicar os assuntos abordados na disciplina de fisiologia em situações cotidianas na

rotina do futuro profissional.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Conteúdo programático teórico

1. Fisiologia celular

1.1 Homeostasia

1.2. Sistemas de retroalimentação

1.3. Transporte através das membranas

1.4. Potencial de ação

1.5. Estudo de caso clínico 1

2. NEUROFISIOLOGIA

2.1. Funcionamento dos Neurônios

2.2. Sinapse/ neurotransmissores

2.3. Sistema nervoso central (Motor e sensorial)

2.4. Sistema Nervoso Periférico (Motor/sensorial)

2.5. Sistema nervoso autônomo (simpático/parassimpático)

2.6. Funções corticais

2.7. Estudo de caso clínico 2

Page 201: 1, Organização Didático-Pedagógica

201

3. ELEMENTOS SANGUÍNEOS

3.1. Tipos celulares

3.2. Processo de coagulação

3.3. Formação e maturação celular

3.4. Estudo de caso clínico 3

4. SISTEMA CARDIOVASCULAR:

4.1. Componentes do sistema cardiovascular

4.2. Fisiologia vascular

4.3. Componentes do coração

4.4. Fisiologia cardíaca

4.5. Circulação pulmonar

4.6. Circulação sistêmica

4.7. Regulação da pressão arterial

4.8. Fisiologia do sistema Linfático

4.9. Estudo de caso clínico 4

5. SISTEMA RESPIRATÓRIO:

5.1. Organização do trato respiratório

5.2. Mecânica ventilatória

5.3. Volumes e capacidades

5.4. Trocas gasosas

5.5. Transporte de gases

5.6. Regulação da respiração

5.7. Estudo de caso clínico 5

UNIDADE II

6. SISTEMA ENDÓCRINO:

6.1. Bioquímica hormonal

6.2. Tipos de glândula

Page 202: 1, Organização Didático-Pedagógica

202

6.3. Função glandular

6.4. Mecanismo de ação hormonal

6.5. Eixo hipotálamo-hipófise

6.6. Regulação Endócrina geral e específica

6.7. Hormônios sexuais.

6.8. Fisiologia do sistema reprodutor.

6.9. Estudo de caso clínico 6.

7. SISTEMA DIGESTÓRIO:

7.1. Componentes do tubo digestório

7.2. Dinâmica fisiológica na cavidade bucal

7.3. Motilidade no trato digestório

7.4. Processo digestório no estômago

7.5. Processo digestório no duodeno

7.6. Absorção de nutrientes e formação do bolo fecal

7.7. Estudo de caso clínico 7

8. SISTEMA RENAL

8.1. Anatomia funcional do rim

8.2. Filtração glomerular

8.3. Balanço tubuloglomerular

8.4. Reabsorção e secreção tubular

8.5. Regulação do volume sanguíneo e da pressão arterial

8.6. Equilíbrio ácido-básico

8.7. Estudo de caso clínico 8

Conteúdo programático prático: Aulas de multimídia sobre os diferentes sistemas;

Vídeos, aulas práticas e estudos de caso clínico.

Page 203: 1, Organização Didático-Pedagógica

203

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A disciplina será ministrada através de aulas expositivas teóricas; demonstrações em

vídeos de mecanismos fisiológicos, discussões e comentários em aulas. Material

complementar ao ensino será disponibilizado no sistema do magister. As aulas teóricas

serão ministradas com o auxílio de recursos de multimídia, slides e quadro branco.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Page 204: 1, Organização Didático-Pedagógica

204

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KATCHBURIAN, E; ARANA, V. HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL. RIO DE

JANEIRO: GUANABARA, KOOGAN, 2004.

BREW, Miriam Camara; FIGUEIREDO, José Antonio Poli de. Histologia geral para

odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MELFI, R.; ALLEY, K. EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA ORAL DE PERMAR: MANUAL

PARA ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA. 10 ED. SÃO PAULO: SANTOS, 2010.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JUNQUEIRA, Luiz. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: Uma introdução a patologia. 2

ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2008.

KUHNEL, Wolfgang. Citologia, histologia e anatomia microscópica: texto e atlas. 11.

ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2005.

EBOOK

KATCHBURIAN, E; ARANA, V. Histologia e embriologia oral. texto, atlas, correlações

clínicas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012.

Page 205: 1, Organização Didático-Pedagógica

205

4º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Patologia Aplicada

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H106086 04 4º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Desenvolver conceitos sobre a etiologia e patodinâmica dos processos fundamentais das

doenças da boca, baseados nos conhecimentos atuais. Estudar os vários aspectos dos

desvios da saúde bucal e sua repercussão sobre a saúde geral, de modo a permitir o seu

conhecimento e apreciar a sua evolução na prática profissional. Estabelecer e analisar as

causas, os mecanismos, as bases estruturais (macroscopia e microscopia de luz) e

moleculares das patologias que acometem o complexo bucomaxilofacial, bem como as

patologias relacionadas ao dente e seu processo de desenvolvimento, suas

repercussões funcionais, evolução e consequências.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

er conhecimento e saber analisar a patog nese das entidades nosológicas, em como

enquadrá-las e classificá-las com base nas alterações elementares que são as bases

das doenças e ou que surgem em decorr ncia delas.

2.2. Específicos

• Capacitar o aluno a estabelecer o diagnóstico cl nico e as alterações histopatológicas

de cada patologia individualmente.

Page 206: 1, Organização Didático-Pedagógica

206

• Instruir o aluno para poder reconhecer as caracter sticas cl nicas e ou radiográficas,

os aspectos macro e microscópicos, e as alterações moleculares.

3. COMPETÊNCIAS

• Proporcionar ao aluno a capacidade de compreender e inter-relacionar as diversas

patologias que acomentem o complexo bucomaxilofacial, objetivando o diganóstico

destas para nortear o plano de tratamento e predizer o prognóstico.

• esenvolver a capacidade de observar e analisar sinais e sintomas inerentes a cada

patologia, solicitar com compet ncias os exames que auxiliam no conhecimento da

doença e compreender o resultado de um exame histopatológico.

• Cultivar no aluno e futuro profissional a consci ncia de que é um agente transformador

da realidade sócio-cultural através dos seus conhecimentos e atitudes, desenvolvidas

em favor do benef cio e do bem estar do ser humano.

• Contribuir para a formação de um profissional apto a interagir com a sociedade, a

classe odontológica, e toda a área da sa de participando de equipes multidisciplinares

objetivando o aperfeiçoamento da ci ncia e da sa de..

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Alterações do desenvolvimento – tecidos moles e duros, dentes;

2. Histopatologia básica da mucosa bucal (HBMB)

3. Estomatodermatopatologia;

4. Cárie;

5. Patologia Pulpar;

6. Patologia Periapical;

UNIDADE II

7. Patologia Periodontal;

8. Cistos dos maxilares

9. Processo proliferativo não neoplásico;

Page 207: 1, Organização Didático-Pedagógica

207

10. Lesões Potencialmente Malignas;

11. Neoplasias Malignas;

12. Neoplasias Benignas

13. Tumores Odontogênicos;

14. Patologia óssea;

15. Patologia das Glândulas Salivares

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia e aulas práticas no

laboratório de radiologia.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Page 208: 1, Organização Didático-Pedagógica

208

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEVILLE, B.W. et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan,2009.

ASKARIS, George. Doenças da boca: texto e atlas. 2. ed. Porto Alegre, RS: artmed,

2007.

REGEZI, Joseph A.; JORDAN, Richard C. K.; CIUBBA, James J.; SILVA JÚNIOR,

Arley. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 6. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier/Campus., c2013.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVERMAN JR, Sol; EVERSOLE, L. Roy; TRUELOVE, Edmond L. Fundamentos de

medicina oral. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2004.

VENDOLA, Maria Cecília Ciaccio; ROQUE NETO, Augusto. Bases clínicas em

odontogeriatria. São Paulo, SP: Santos, 2009.

KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São

Paulo: Santos, 2007.

Page 209: 1, Organização Didático-Pedagógica

209

FARIA, José Lopes de (Organização). Patologia especial com aplicação clínica. 2.

ed., atual. e amp. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999.

BARNES, L. et al .OMS Patologia e Genética dos tumores de Cabeça e Pescoço – 1ª

edição – 2009

FEJERSKOV, Ole et al. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. 2. ed.

reimp. São Paulo, SP: Santos, 2013.

EBOOK

FELDENS, Carlos Alberto; KRAMER, Paulo F. Cárie dentária na infância: uma

abordagem contemporânea, São Paulo, Santos, 2013.

SPERANDIO, Felipe F.; GIUDICE, Fernanda S. Atlas de histopatologia oral básica,

São Paulo, Santos, 2013.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Práticas Integradoras

Investigativas Extensionistas IV

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110091 03 4º 60

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

A prática investigativa dentro de uma abordagem sistêmica. Procedimentos

metodológicos para o desenvolvimento de um projeto de extensão no contexto

interdisciplinar.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o aluno na prática investigativa e produção de projetos interdisciplinar.

Page 210: 1, Organização Didático-Pedagógica

210

2.2. Específicos

• Despertar no discente o interesse pela pesquisa e a extensão.

• Fornecer processos facilitadores à adaptação do aluno, integrando-o à vida

acadêmica.

• Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas.

• Estimular práticas de estudos independentes que contribuam para o

desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica.

3. COMPETÊNCIAS

• Localizar e selecionar informações utilizando métodos, instrumentos e tecnologia

adequados;

• Produzir fichamentos, esquemas e resumos.

• Confrontar opiniões e pontos de vistas de diversos especialistas de acordo com o

tema selecionado para estudo;

• Organizar e planejar o tempo para o desenvolvimento das atividades propostas;

• Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o planejamento e

execução de trabalho em equipe;

• Dominar e fazer uso das novas tecnologias para desenvolver as atividades

propostas.

• Utilizar as diferentes linguagens.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

• Introdução às Práticas Integradoras, Investigativas e Extensionistas IV e sua

importância no desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica.

UNIDADE II

• Pesquisa sobre o tema vinculado à área de formação: coleta e documentação de

dados.

• Produção de maquete acadêmica

Page 211: 1, Organização Didático-Pedagógica

211

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Orientação individual/coletiva, Estudo de texto, Discussões, Estudo Dirigido e Trabalho

em Equipe.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

Page 212: 1, Organização Didático-Pedagógica

212

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado et al . Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2009.

CUNHA, Maria Isabel, Cecília Luiza Broilo (org.). Pedagogia Universitária e produção

do Conhecimento. Porto Alegre: Ed. EDIPUCRS, 2008.

REIS, Rose. Pétalas e espinhos: a extensão universitária no Brasil. São Paulo, SP:

CIA. dos LIVROS, 2010. 106 p.

E-BOOK

GIL, Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa, 5ª edição. Atlas, 2012. VitalBook

file. Minha Biblioteca.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –

trabalhos acadêmicos: apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório . 7. ed.

, 8. reimpr. São Paulo, SP: Atlas, 2013.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MORAES, Roque (Organizador). Pesquisa em sala de aula: tendências para a

educação em novos tempos. 3. ed. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2012.

Page 213: 1, Organização Didático-Pedagógica

213

SOUZA NETO, João Clemente de; ATIK, Maria Luiza Guarnieri (Org.). Extensão

universitária: construção de solidariedade. [São Paulo]: Expressão e Arte, 2005.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Bioquímica Bucal

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110369 02 4º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estudo dos processos fundamentais da bioquímica oral. Descrição bioquímica do

ambiente bucal. Estudo da composição e função da saliva no meio bucal. Introdução ao

estudo das doenças bucais, como: tártaro, cárie dental e moléstias periodontais.

Introdução à bioquímica dos antibióticos. Caracterização do biofilme. Descrição da

formação dos tecidos dentários.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Discutir os elementos e conceitos básicos em bioquímica odontológica, de modo a

permitir aos estudantes do curso de odontologia uma compreensão, ao nível molecular,

dos processos e funcionamento no meio bucal.

2.2. Específicos

Capacitar o discente a respeito dos processo bioquímicos que ocorrem na cavidade

bucal.

Page 214: 1, Organização Didático-Pedagógica

214

Desenvolver no discente o pensamento crítico investigativo sobre as doenças

bucais, como: tártaro, cárie dental e moléstias periodontais.

3. COMPETÊNCIAS

• Compreender a importância das proteínas na composição dos tecidos dentários.

• Compreender a importância da saliva na manutenção do pH no meio bucal e a

relação entre a presença de cárie e doenças periodontais.

• Analisar e reconhecer criticamente a importância do estudo da bioquímica voltado à

área da odontologia a partir divulgação de textos científicos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

TEÓRICO

1. Meio bucal

1.1. Digestão do amido

1.2. Fermentação: láctea, alcoólica e pútrida

2. Saliva

2.1. Propriedades físicas e fisicoquímicas

2.2. Composição e funções

2.3. Processo secretório

2.4. Percepção do paladar

2.5. Capacidade tamponante

2.6. Atividade da amilase salivar

3. Biofilme

3.1. O que é a película

3.2. Mecanismo de formação

3.3. Composição e funções

Page 215: 1, Organização Didático-Pedagógica

215

3.4. Placa: formação, composição e metabolismo

4. Sistema dental

4.1. Estrutura geral do dente

4.2. Tecidos dentários

4.3. Metabolismo do dente

UNIDADE II

5. Periodonto

5.1. Estrutura

5.2. Tecido epitelial de revestimento

5.3. Composição bioquímica

5.4. Fibras colágenas: arranjo, síntese e renovação

5.5. Metabolismo gengival

5.6. Ligamentos periodontais

5.7. Osso e cemento

6. Doenças

6.1. Tártaro

6.2. Cárie dental

6.3. Periodontite

7. Bioquímica dos antibióticos

7.1. Conceitos gerais

7.2. Grupos de antibióticos utilizados na odontologia

PRÁTICO

8. Desmineralização do esmalte

9. Teste de Capacidade Tamponante da Saliva – CTS

Page 216: 1, Organização Didático-Pedagógica

216

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas teóricas expositivas serão abordadas com o auxílio de quadro branco e pincel e

ainda serão utilizados os recursos de multimídia disponíveis na instituição. As aulas

práticas, caso existam, serão conduzidas em laboratório com a presença do professor e

assistentes técnicos ou monitores a partir de roteiros que ajudarão os alunos a

desenvolverem os objetivos da prática laboratorial, bem como utilização de EPI’s

(Equipamentos de Proteção Individual), como: Jalecos, Calças compridas e Sapatos

fechados que são de responsabilidade do próprio aluno. Serão realizadas atividades

complementares de natureza distinta, como: estudos dirigidos, seminários, análise de

artigos científicos dentre outras modalidades a serem definidas pelo professor.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Page 217: 1, Organização Didático-Pedagógica

217

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NICOLAU, J. Fundamentos de Bioquímica Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008. (Coleção Oswaldo Crivello Junior)

ARANHA, F.L. Bioquímica Odontológica. 3. ed. São Paulo: SARVIER, 2009.

NELSON, D. L. & COX, M. M. Lehninger Princípios da Bioquímica. 4a ed. São Paulo:

Sarvier, 2006. 1202p.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Microbiologia Bucal. 3ª. ed. São Paulo: Santos. 2007.

SACKHEIM, G. & LEHMAN, D. D. Química e Bioquímica para Ciências Biológicas, 8ª

ed., São Paulo: Manole, 2001, 644p.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.

EBOOK

BERG, JM; TYMOCZKO, JL; STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2008

Page 218: 1, Organização Didático-Pedagógica

218

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110350 02 4º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Evolução histórica e conceitos em Farmacologia. Estudo dos princípios gerais de

farmacologia. Destino e ação das drogas em vários níveis (molecular, celular, nos órgãos

e no organismo como um todo). Mecanismo geral de ação dos fármacos.

Farmacocinética: Absorção, distribuição, metabolização e excreção dos fármacos.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Propiciar aos alunos de Odontologia os conhecimentos teóricos básicos e gerais que

envolvem o tratamento medicamentoso para as diversas patologias que acometem o ser

humano, especialmente o sistema estomatognático.

2.2. Específicos

• Formar o discente para que de forma racional, elabore prescrições

• Nortear o aluno quanto a empregabilidade dos diversos fármacos nas

especialidades odontológicas.

3. COMPETÊNCIAS

Conhecer a forma correta de como devem ser prescritos os medicamentos, na

conformidade da legislação.

Page 219: 1, Organização Didático-Pedagógica

219

Conhecer os medicamentos a serem prescritos em cada área de atuação do CD.

Prescrever racionalmente os fármacos de uso médico-odontológico.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Prescrição médico-odontológica.Normas de receituário e notificação de receita.

2. Importância da redução do estresse no tratamento odontológico.

3. Uso de medicamentos na prevenção e controle da dor.

4. Uso clínico dos antimicrobianos.

UNIDADE II

5. Uso de fármacos na Endodontia.

6. Uso de fármacos na Odontopediatria.

7. Uso de fármacos na Periodontia.

8. Uso de fármacos na Cirurgia Buco-Maxilo-Facial

9. Uso de drogas coagulantes.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado

utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas,

discussão de artigos científicos, seminários e atividades complementares para

sedimentação do conhecimento.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

Page 220: 1, Organização Didático-Pedagógica

220

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WANNMACHER,L. e FERREIRA,M.B.C. Farmacologia clínica para dentistas. 3. ed.

Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007.

Page 221: 1, Organização Didático-Pedagógica

221

FIGUEIREDO, Izaira Maria Bruno de. As bases farmacologicas em odontologia. São

Paulo, SP: Santos, 2009.

DESTRUTI, Ana Beatriz C. B.; RONE, Evanisa Maria; PHILIPPI, Maria Lúcia dos

Santos. Cálculo e conceitos em farmacologia. 14. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2008.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARMONIA, Paschoal Laercio; ROCHA, Rodney Garcia. Como prescrever em

odontologia: marcas e genéricos, avaliação cardiovascular. 9. ed. São Paulo:

Santos, 2010.

BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L. (Ed.). As bases

farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill, 2010.

BRUNTON, Laurence L. (Organizador). As bases farmacológicas da terapêutica de

Goodman e Gilman. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill, 2012.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2010.

KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica & clínica. 10. ed. Porto Alegre, RS:

AMGH, c2010.

EBOOK

WANNMACHER, L; FERREIRA, MC. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan, 2007

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Dentística I

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110334 04 4º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Page 222: 1, Organização Didático-Pedagógica

222

Introdução à Dentística, com a definição da nomenclatura, classificação e dos princípios

gerais dos preparos cavitários. Identificação do instrumental operatório e de isolamento,

bem como descrição das técnicas para isolamento do campo operatório. Descrição das

técnicas restauradoras e discussão entre as características e indicações dos materiais

restauradores.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Conhecer, identificar e descrever, a nomenclatura e o princípio dos preparos cavitários.

Desenvolver habilidade motora para confecção de preparos e restaurações em

amálgama e resina composta. Conhecer e executar os princípios da proteção do

complexo dentinopulpar.

2.2. Específicos

• Transmitir ao aluno conhecimento para discernir quanto a denominação e indicação

dos preparo cavitários

• Capacitar o aluno quanto ao arsenal necessário para a confecção dos preparos

cavitários.

• Orientar o aluno quanto a necessidade de proteção pulpar

3. COMPETÊNCIAS

• Conhecer e identificar a nomenclatura e os princípios gerais dos preparos

cavitários;

• Identificar as técnicas, materiais e instrumentais para realizaçãoo de isolamento do

campo operatório;

• Desenvolver a habilidade manual para preparo cavitário para restaurações em

amálgama em cavidades tipo I, II e V;

• Desenvolver a habilidade manual para preparo cavitário para restaurações em

resina composta em cavidades tipo III, IV e V;

Page 223: 1, Organização Didático-Pedagógica

223

• Identificar a necessidade de executar a proteção do complexo dentinopulpar,

indicando o material e a técnica de forma adequada;

• Realizar o acabamento e polimento das restaurações;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Princípios gerais e nomenclatura e classificação dos preparos cavitários

2. Isolamento do campo operatório

3. Instrumentais e preparo cavitário para restauração em amálgama classe I

4. Instrumentais e preparo cavitário para restauração em amálgama classe II

UNIDADE II

5. Instrumentais e preparo cavitário para restaurações minimamente invasivas

6. Proteção do complexo dentinopulpar

7. Preparo e restaurações em resina composta

8. Acabamento e polimento das restaurações em amálgama e resina composta

3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias, na busca e construção do conhecimento, aproximando a

teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada, com a reprodução em laboratório dos conteúdos teóricos.

As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se

técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de

discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

Page 224: 1, Organização Didático-Pedagógica

224

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 225: 1, Organização Didático-Pedagógica

225

MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. 6. reimpr. São Paulo, SP:

Santos, 2013.

GARONE NETTO, Narciso. Introdução à dentística restauradora: diagnóstico,

prevenção, proteção da polpa, hipersensibilidade dentária, adesão. São Paulo, SP:

Santos, 2003.

CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS:

ARTMED, 2007.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARATIERI, L, N. Odontologia Restauradora: Fundamentos & Técnicas. Ed. Santos

BUSATO, HERNANDES, MACEDO. Dentística: Restaurações Estéticas. Ed. Artes

Médicas.

CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS:

ARTMED, 2007.

UZA, ose eis de. “Pétalas e Espinhos a Extensão Universitária no Brasil”, ão

Paulo, Editora Cia. dos Livros, 2010. Conceição e cols. Dentística: Saúde e Estética. Ed.

ArtMed. 2ª Edição.

EBOOK

CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS:

ARTMED, 2007.

BUSATO, Adair Luiz Stefanello; MALTZ, Marisa. Cariologia: aspectos de dentística

restauradora, São Paulo, Artes Médicas, 2014.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Escultura e Oclusão

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110326 02 4º 40

Page 226: 1, Organização Didático-Pedagógica

226

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estudo da anatomia dental nos aspectos estruturais e funcionais. Características

anatômicas dos dentes através de escultura e desenho. Relações interdentais.

Desenvolvimento da habilidade manual. Conhecimento da anatomia dental.

Fundamentos de oclusão. Contatos Oclusais. Enceramento progressivo. Articulador.

Registros oclusais.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Conhecer, identificar e descrever, individualmente, as características anatômicas dos

órgãos dentais decíduos e permanentes. Desenvolver habilidade motora de escultura

dental em cera.

2.2. Específicos

• Capacitar o aluno para identificar os aspectos estruturais e funcionais da anatomia

dental.

• Transmitir ao discente embasamento para desenvolver e aperfeiçoar habilidades

técnicas manuais

3. COMPETÊNCIAS

• Conhecer e identificar os caracteres anatômicos dos dentes, através da integração do

ensino de Anatomia-Escultura dentária;

• Desenvolver a habilidade manual de escultura dentária, empregando-se as regras e

técnicas de enceramento progressivo;

• Conhecer e aplicar os conhecimentos de anatomia e escultura nas demais

especialidades da Odontologia;

Page 227: 1, Organização Didático-Pedagógica

227

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Introdução à anatomia dentária

2. Anatomia dental grupo dos Incisivos

3. Anatomia dental grupo dos Caninos

4. Anatomia dental grupo dos Pré-molares

UNIDADE II

5. Anatomia dental grupo dos Molares

6. Anatomia da cavidade pulpar

7. Relações Interdentais;

8. Fisiologia e anatomia da ATM;

9. Placas miorrelaxantes.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias, na busca e construção do conhecimento, aproximando a

teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada, com a reprodução em laboratório dos conteúdos teóricos.

As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se

técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de

discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

Page 228: 1, Organização Didático-Pedagógica

228

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAIVA, H.J. et al. Noções e conceitos básicos em oclusão,disfunção

temporomandibular e dor. São Paulo: Santos, 2008.

Page 229: 1, Organização Didático-Pedagógica

229

ORTHLIEB, Jean-Daniel; BROCARD, Daniel; SCHITTLY, Jean; MANIERE-EZVAN,

Armelle (Org. et. al.). Oclusão: princípios práticos. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2002.

CARDOSO, Antônio Carlos. Oclusão: para você e para mim. 2. reimpr. São Paulo, SP:

Santos, 2010.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OKESON, Jeffrey P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 7.

ed., 2. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2013.

CORRÊA, Gerson de Arruda. Prótese total: passo a passo . reimpr. São Paulo, SP: Liv.

Santos, 2008.

TEIXEIRA, Lucilia Maria de Souza; REHER, Peter; REHER, Vanessa Goulart Sampaio.

Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

LE GALL, Marcel G.; LAURET, Jean François. Oclusão e função: abordagem clínica

com enfoque para implantodontia. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2008.

ALVAREZ, Oscar J. Quirós. Bases biomecânicas e aplicações clínicas em ortodontia

interceptativa. São Paulo, SP: Santos, 2008.

EBOOK

FERNANDES NETO, Alfredo J.; NEVES, Flávio D. das; SIMAMOTO JUNIOR, Paulo

Cézar. Oclusão. São Paulo: Artes Médicas, 2013.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: ESTOMATOLOGIA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110318 02 4º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Page 230: 1, Organização Didático-Pedagógica

230

1. EMENTA

Fundamentos da semiologia. Exame clínico do paciente. Introdução ao diagnóstico.

Estudo da semiotécnica aplicada à Estomatologia. Estudo das doenças da boca e

estruturas anexas. Exames complementares. Atendimento de pacientes na Clínica de

Estomatologia. Dispõe sobre o estudo das patologias clínicas que acometem a cavidade

bucal e sua relação com os demais sistemas.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o futuro cirurgião dentista para atender e identificar no paciente as alterações

da cavidade bucal, realizar diagnóstico e tratamento quando necessário.

2.2. Específicos

• Capacitar o aluno a realizar exame clinico e solicitar exames complementares

• Formar o discente para descrever as afecções do complexo buco maxilo facial.

Reconhecer e diagnósticas as lesões

3. COMPETÊNCIAS

• Proporcionar ao aluno a capacidade de compreender e inter-relacionar os diversos

processos patológicos, objetivando o diagnóstico cl nico, com o auxilio de métodos

complementares de diagnóstico

• écnica

• Desenvolver a capacidade de observar e analisar sinais e sintomas decorrentes dos

processos patológico, solicitar com compet ncias os exames que auxiliam no

conhecimento da doença e compreender o resultado de um exame histopatológico.

• tico-moral

• Cultivar no aluno e futuro profissional a consci ncia de que é um agente transformador

da realidade sócio-cultural através dos seus conhecimentos e atitudes, desenvolvidas

em favor do benef cio e do bem estar do ser humano.

• Prospectiva

Page 231: 1, Organização Didático-Pedagógica

231

• Contribuir para a formação de um profissional apto a interagir com a sociedade, a

classe odontológica, e toda a área da sa de participando de equipes multidisciplinares

objetivando o aperfeiçoamento da ci ncia e da sa de.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Introdução a Estomatologia

2. Exame clínico

3. Exames complementares

4. Biopsia e citologia esfoliativa

5. Lesões fundamentais

6. Lesões brancas

UNIDADE II

7. Lesões vermelhas

8. Lesões pigmentadas

9. Doenças infecciosas

10. Manifestações bucais da AIDS

11. Semiologia dos cistos

12. Semiologia das Glândulas salivares

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado

utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas,

discussão de artigos científicos, seminários e atividades complementares para

sedimentação do conhecimento.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

Page 232: 1, Organização Didático-Pedagógica

232

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

Page 233: 1, Organização Didático-Pedagógica

233

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEVILLE, B.W. et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan,2009.

KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São

Paulo: Santos, 2007.

TOMMASI, A. F. Diagnostico em Patologia Bucal. São Paulo: Pancast, 2014.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCUCCI, Gilberto (Editor). Estomatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2014. (Série Fundamentos de Odontologia).

REGEZI, Joseph A.; JORDAN, Richard C. K.; CIUBBA, James J.; SILVA JÚNIOR, Arley.

Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 6. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier/Campus., c2013.

SOAMES, J. V.; SOUTHAM, J. C. Patologia oral. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2008.

EBOOK

MARCUCCI, Gilberto (Editor). Estomatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2014. (Série Fundamentos de Odontologia).

KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São

Paulo: Santos, 2007.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Periodontia I

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110342 04 4º 80

Page 234: 1, Organização Didático-Pedagógica

234

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Anatomia do Periodonto. Microbiologia e Patogênese periodontal. Apresentação clínica

da Gengivite. Doença Periodontal. Exame clínico periodontal. Instrumentais utilizados em

periodontia. Elaboração do plano de tratamento periodontal. Tratamento não cirúrgico da

Periodontite. Técnicas cirúrgicas periodontais. Relação entre a periodontia e as outras

especialidades odontológicas. Relação entre doenças sistêmicas e a doença periodontal.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Proporcionar ao aluno o conhecimento necessário a cerca do periodonto e todas as

formas de possíveis manifestações patológicas que acometam essa região, assim como

as formas de prevenção

2.2. Específicos

• Capacitar o aluno para a realização do exame clínico periodontal e interpretação de

exames complementares,

• Desenvolvendo a habilidade fundamental de elaboração do diagnóstico ou hipóteses

diagnósticas.

• Orientar o aluno no desenvolvimento das habilidades manuais específicas a

disciplina de periodontia.

3. COMPETÊNCIAS

• Proporcionar ao aluno o conhecimento teórico sobre as formas da doença periodontal

e sua relação com o organismo, bem como o reconhecimento e manuseio dos

materiais e instrumentais utilizados na periodontia;

• Fornecer as informações necessárias para elaboração de um plano de tratamento

integrado e específico para cada paciente;

Page 235: 1, Organização Didático-Pedagógica

235

• Desenvolver habilidades manuais específicas através das aulas práticas;

• Localizar a periodontia entre as especialidades odontológicas, ratificando a

importância do planejamento e tratamento periodontal para o sucesso dos resultados

clínicos estimados;

• Possibilitar a atuação do futuro profissional na saúde pública, com capacidade de criar

e coordenar ações de prevenção e combate à doença periodontal da comunidade

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Anatomia do periodonto

2. Microbiologia das doenças periodontais

3. Patogênese das doenças periodontais

4. Gengivite e periodontite

5. Gengivite e periodontite: periodontite crônica

6. Gengivite e periodontite: periodontite agressiva

7. Gengivite e periodontite: doença periodontal necrosante

8. Gengivite e periodontite: abscesso periodontal

9. Lesões e doenças não induzidas por placa

10. Lesões e doenças não induzidas por placa: doenças da gengiva

11. Lesões e doenças não induzidas por placa: cistos e tumores do periodonto

12. Instrumentais e materiais usados em periodontia

13. Afiação e manuseio dos instrumentais periodontais

UNIDADE II

14. Ficha clínica periodontal

15. Exame clínico periodontal

16. Métodos de diagnóstico por imagem

17. Elaboração do plano de tratamento periodontal

18. Prevenção das doenças periodontais

Page 236: 1, Organização Didático-Pedagógica

236

19. Tratamento periodontal não-cirúrgico

20. Tratamento periodontal não-cirúrgico: raspagem e alisamento radicular

21. Tratamento periodontal não-cirúrgico: controle mecânico da placa

22. Tratamento periodontal não-cirúrgico: o uso de anti-sépticos na terapia periodontal

23. Tratamento periodontal não-cirúrgico: uso de medicamentos sistêmicos e tópicos

24. Tratamento periodontal não-cirúrgico: a utilização de antibióticos

25. Tratamento periodontal cirúrgico

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias, na busca e construção do conhecimento, aproximando a

teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada, com a reprodução em laboratório dos conteúdos teóricos.

As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se

técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de

discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

Page 237: 1, Organização Didático-Pedagógica

237

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LINDHE, Jan. ratado de eriodontia l nica e mplantologia Oral. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

CARRANZA F..Jr, NEWMAN M.G., TAKEI H., KLOKKEVOLD P. R. Periodontia Clínica.

11. ed. São Paulo: Elsevier, 2012.

LASKARIS, G. Manifestações periodontais das doenças locais e sistêmicas : Atlas

colorido e texto. São Paulo: Santos, 2005.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 238: 1, Organização Didático-Pedagógica

238

NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 6. tirag. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, c2009.

HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial

contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015.

DUARTE, Cesário Antonio. Cirurgia periodontal: pré-protética e estética. São Paulo:

Santos, 2004. 424 p.

OPPERMANN, Rui Vicente; RÖSING, Cassiano K. Periodontia laboratorial e clínica.

São Paulo: Artmed, 2013.

WOLF, Herbert F.; Edith M.; RATEITSCHAK, Klaus H. Periodontia. 3. ed., rev. e amp.

Porto Alegre: ARTMED, 2006. (Coleção Artmed de Atlas Coloridos de Odontologia).

EBOOK

LINDHE, Jan. ratado de eriodontia l nica e mplantologia ral. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014

OPPERMANN, Rui Vicente; RÖSING, Cassiano K. Periodontia laboratorial e clínica.

São Paulo: Artmed, 2013

5º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Radiologia

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110415 04 5º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Page 239: 1, Organização Didático-Pedagógica

239

Introdução a radiologia com visão a interpretação e diagnóstico imagenológico.

Desenvolvimento de habilidade na execução e na indicação das diversas incidências

radiográficas convencionais, como também, conhecer os métodos de diagnóstico por

imagem e suas aplicações a odontologia. Ser capaz de utilizar as informações

aprendidas no senso crítico da utilização da técnica e indicação mais adequada a cada

caso. Estudo de diversos métodos de diagnóstico por imagem e os cuidados e riscos

envolvidos na sua utilização. Conhecimentos básicos sobre interpretação de exames

através de imagens

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

A radiologia tem por objetivo geral propiciar ao aluno condições para adquirir, com base

em conhecimentos de radiologia e disciplinas correlatas, os requisitos necessários para a

interpretação radiográfica, ressaltando a importância da radiologia para elaboração do

diagnóstico.

2.2.Específicos

• Conhecer, identificar e descrever, os achados radiográficos

• Desenvolver habilidade na execução e na indicação das diversas incidências

radiográficas convencionais.

• Capacitar o discente quanto aos métodos de diagnóstico por imagem e suas

aplicações a odontologia.

3. COMPETÊNCIAS

• Relacionar as características anatômicas da cabeça óssea as imagens presentes nas

radiografias;

• Desenvolver o senso crítico sobre avaliação da necessidade de execução e dos

princípios de proteção radiológica;

• Identificar as diversas técnicas intra e extra-bucais;

• Identificar e interpretar as imagens que aparecem na radiografia;

Page 240: 1, Organização Didático-Pedagógica

240

• Relacionar as imagens visualizadas às estruturas anatômicas e às patologias

correlatas;

• Capacitar o aluno para indicação, execução e interpretação das técnicas radiográficas

intra e extra-bucais;

• Apresentar os métodos atuais de diganóstico;

• Promover a intergração da radiologia com as demais disciplinas odontológicas

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Cabeça óssea;

2. Física básica das radiações;

3. Filme e processamento da imagem;

4. Técnicas de radiografia periapical;

5. Métodos de localização;

UNIDADE II

6. Técnicas radiográficas interproximal e oclusal;

7. Radiografias extra-bucais;

8. Radiologia

9. Aspectos radiográficos das alterações e patologias dentárias;

10. Aspectos radiográficos das alterações periapicais e periodontais;

11. Aspectos radiográficos das anomalias dentárias de desenvolvimento;

12. Aspectos radiográficos das periapicopatias

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A disciplina será ministrada utilizando-se recursos de exposições dialogadas, grupos de

discussão, seminários, debates competitivos, apresentação e discussão de filmes e

casos práticos, onde os conteúdos poderão ser trabalhados mais dinamicamente,

estimulando o senso crítico e científico dos estudantes.

Page 241: 1, Organização Didático-Pedagógica

241

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

Page 242: 1, Organização Didático-Pedagógica

242

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. 6. reimpr. São Paulo, SP:

Santos, 2013.

GARONE NETTO, Narciso. Introdução à dentística restauradora: diagnóstico,

prevenção, proteção da polpa, hipersensibilidade dentária, adesão. São Paulo, SP:

Santos, 2003.

CONCEIÇÃO, E. N. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED,

2007.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARATIERI, L, N. Odontologia Restauradora: Fundamentos & Técnicas. Ed. Santos

BUSATO, HERNANDES, MACEDO. Dentística: Restaurações Estéticas. Ed. Artes

Médicas.

CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS:

ARTMED, 2007.

UZA, ose eis de. “Pétalas e Espinhos a Extensão Universitária no Brasil”, ão

Paulo, Editora Cia. dos Livros, 2010. Conceição e cols. Dentística: Saúde e Estética. Ed.

ArtMed. 2ª Edição.

EBOOK

CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS:

ARTMED, 2007.

BUSATO, Adair Luiz Stefanello; MALTZ, Marisa. Cariologia: aspectos de dentística

restauradora, São Paulo, Artes Médicas, 2014.

Page 243: 1, Organização Didático-Pedagógica

243

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Endodontia

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110393 04 5º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Introdução à histologia do complexo dentinopulpar - Anatomia interna dos canais

radiculares. Material e instrumental endodôntico. Abertura coronária. Odontometria.

Preparo dos canais radiculares. Obturação dos canais radiculares. Tratamento

conservador. Diagnóstico das alterações pulpares. Diagnóstico das alterações

periapicais. Medicação intracanal .

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da disciplina de

endodontia, desde o diagnóstico, bem como o tratamento, até a proservação dos casos.

2.2.Específicos

• Incentivar o discente a pesquisar em literatura científica

• Desenvolver as habilidades práticas na realização do preparo completo do tratamento

endodôntico.

• Capacitar o aluno ao senso crítico sobre o diagnóstico das alterações pulpares e

periapicais e possibilidades de tratamento

3. COMPETÊNCIAS

Page 244: 1, Organização Didático-Pedagógica

244

• Fornecer conhecimento sobre as células envolvidas complexo dentinopulpar -

Anatomia interna dos canais radiculares.

• Demonstrar e descrever a estrutura, interna dos canais radiculares.

• Conhecer os materiais e instrumentais endodônticos e a aplicabilidade

• Capacitar o aluno para indicação, execução dos tratamentos dos canais radiculares.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Apresentação da Disciplina de ENDODONTIA, elaboração do contrato pedagógico,

apresentação do cronograma, entrega do Plano de Ensino.

2. Introdução à histologia do complexo dentinopulpar - Anatomia interna dos canais

radiculares.

3. Material e instrumental endodôntico.

4. Abertura coronária.

5. Odontometria.

UNIDADE II

6. Preparo dos canais radiculares.

7. Obturação dos canais radiculares.

8. Tratamento conservador.

9. Diagnóstico das alterações pulpares.

10. Diagnóstico das alterações periapicais.

11. Medicação intracanal.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias, na busca e construção do conhecimento, aproximando a

teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada, com a reprodução em laboratório dos conteúdos teóricos.

Page 245: 1, Organização Didático-Pedagógica

245

As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se

técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de

discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

Page 246: 1, Organização Didático-Pedagógica

246

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ESTRELA, C. Ciência Endodôntica. Artes Médicas, São Paulo, 2004.

LOPES E SIQUEIRA JR. Endodontia biologia e técnica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

ALVARES, Simone; ALVARES, Sérgio. Emergências em endodontia. 3. ed. São Paulo:

Santos, 2008

LEONARDO, M.R. Endodontia: Sistemas rotatórios. 1ª ed. São Paulo: Panamericana.

2002.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES E SIQUEIRA JR. Endodontia biologia e técnica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

LEONARDO, M.R; LEAL, J.M. Endodontia: Tratamento dos canais radiculares. 3 ed.

São Paulo: Panamericana. 1998.

COHEN, S.; HARGREAVES, K.M. Caminhos da polpa. 9 ed. Mosby, 2007.

LEONARDO, M.R. Endodontia: Sistemas rotatórios. 1ª ed. São Paulo: Panamericana.

2002.

Page 247: 1, Organização Didático-Pedagógica

247

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Farmacologia Aplicada

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110385 02 5º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Dados da prescrição médica. Modelos de receita médico-odontológicas. Drogas e

medicamentos e sua aplicabilidade na clínica odontológica. Administração de drogas

pelo CD na prática clinica e as indicações de determinados fármacos na Odontologia.

Autorização legal para a prescrição de drogas pelo cirurgião-dentista.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Conhecer as múltiplas estruturas e funções mecânicas, físicas e bioquímicas do corpo

humano saudável, bem como os mecanismos que o organismo utiliza para desempenhar

as funções vitais.

2.2 Específicos

Propiciar aos alunos de Odontologia os conhecimentos teóricos básicos e gerais que

envolvem o tratamento medicamentoso;

Compreender as diversas patologias que acometem o ser humano, especialmente o

sistema estomatognático;

Capacitar os alunos o saber prescrever fármacos de forma racional.

3. COMPETÊNCIAS

Page 248: 1, Organização Didático-Pedagógica

248

• Conhecer a forma correta de como devem ser prescritos os medicamentos, na

conformidade da legislação.

• Conhecer os medicamentos a serem prescritos em cada área de atuação do CD.

• Prescrever racionalmente os fármacos de uso médico-odontológico.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Prescrição médico-odontológica. Normas de receituário e notificação de receita.

2. Importância da redução do estresse no tratamento odontológico.

3. Uso de medicamentos na prevenção e controle da dor.

4. Uso clínico dos antimicrobianos.

5. Uso de fármacos na Endodontia.

UNIDADE II

6. Uso de fármacos na Odontopediatria.

7. Uso de fármacos na Periodontia.

8. Uso de fármacos na Cirurgia Buco-Maxilo-Facial

9. Uso de drogas coagulantes.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia.

O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido,

exposição dialogada, aulas práticas, discussão de artigos científicos, seminários e

atividades complementares para sedimentação do conhecimento.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

Page 249: 1, Organização Didático-Pedagógica

249

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos. Será exigida a frequência mínima de

75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 250: 1, Organização Didático-Pedagógica

250

WANNMACHER, L; FERREIRA, M, C. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan, 2007.

BARRETO, R.C.; PEREIRA, G.A.S. Farmacoterapia na Clínica Odontológica. João

Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2008.

FIGUEIREDO, Izaira Maria Bruno de. As bases farmacologicas em odontologia. São

Paulo, SP: Santos, 2009.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RANG, H. P.; DALE, M. M. Rang & Dale Farmacologia. 7. ed., 2. tiragem. Rio de

Janeiro, RJ: Elsevier, c2012.

KATZUNG, Bertram G. (Organizador). Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2010.

KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica & clínica. 10. ed. Porto Alegre, RS:

AMGH, c2010.

Golan,D.E.;Jr,A.H.T.;Armstrong,E.J. e Armstrong,A.W. Princípios de Farmacologia-2ª

Ed. Guanabara koogan-RJ,2012.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Anestesiologia

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110377 02 5º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Page 251: 1, Organização Didático-Pedagógica

251

Princípios de Neurofisiologia, Farmacologia dos anestésicos locais; Farmacologia dos

vasoconstrictores; Armamentário para anestesia local; Técnicas de anestesia regional

em odontologia; Complicações da Anestesia Odontológica, Considerações Legais.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Adquirir conhecimento técnico cientifico sobre anestesiologia na prática odontológica.

2.2. Específicos

UNIDADE I

Ao término da primeira unidade o aluno será capaz de dominar a farmacodinâmica e

farmacocinética dos anestésicos locais.

UNIDADE II

Ao término da segunda unidade o aluno será capaz de dominar as técnicas anestésicas

e conhecer as complicações locais e sistêmicas decorrentes do ato anestésico, além dos

aspectos legais.

3. COMPETÊNCIAS

• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção anestésica,

diante de procedimentos clínicos-cirúrgicos;

• Adquirir conhecimentos que permitam a condução pormenorizada da técnica

anestésica;

• Aprender a praticar uma odontologia dentro dos preceitos éticos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Estudo sobre neurofisiologia dos anestésicos locais;

2. Estudo sobre farmacologia dos anestésicos locais;

Page 252: 1, Organização Didático-Pedagógica

252

3. Estudo sobre farmacologia dos vasoconstrictores;

4. Ações clínicas de substancias específicas;

5. Estudo sobre armamentário;

6. Avaliação Física e Psicológica;

7. Estudo sobre anatomia e anestesiologia;

UNIDADE II

8. Técnica Básica de injeção;

9. Estudo sobre técnica anestésica em maxila e mandíbula;

10. Técnicas suplementares de injeção;

11. Anestésicos nas especialidades odontológicas;

12. Complicações Locais e Sistêmicas;

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia.

O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido,

exposição dialogada, aulas práticas, roda de discussão utilizando artigos científicos,

seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Page 253: 1, Organização Didático-Pedagógica

253

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUPP JR, ELLIS III E, TUCKER MR. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 5.

ed. São Paulo: Elsevier, 2009.

Page 254: 1, Organização Didático-Pedagógica

254

SAILER, Hermann F.; PAJAROLA, Gion F. Cirurgia bucal : Hermann F. Sailer, Gian F.

Pajarola; trad.[de] Waldemar D. Polido e André Alberto Camara Puppin. reimp. Porto

Alegre, RS: ARTMED, 2003.

MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 5. ed., 9. tiragem. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier/Campus., c2005.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MICHAEL MILORO. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson. 2. ed. São

Paulo: Santos,2009. v. 1 e 2.

TRATADO DE ANESTESIOLOGIA SAESP:editores Luiz Marciano Cangiani...[et al].

7.ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011. 2v

EBOOK

MORITA, Maria Celeste. Farmacologia, anestesiologia e terapêutica em odontologia,

São Paulo, Artes Médicas, 2013, Minha Biblioteca.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Clínica de Atenção Básica I

(Dentística, Periodontia, Diagnóstico)

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110407 04 5º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Compreensão de conceito ampliado de saúde. Construção do histórico saúde-doença.

Avaliação, planejamento e plano de tratamento. Realização de atividades Básicas em

saúde bucal. Ações de promoção e prevenção em saúde bucal. Técnica de Tratamento

Restaurador Atraumático (ART). Estudo clínico e radiográfico das lesões e alterações do

dento-maxilares. Controle das doenças periodontais e manutenção da saúde do

Page 255: 1, Organização Didático-Pedagógica

255

periodonto. Raspagem e alisamento coronorradicular. Reconhecimento de ambiente

clínico-cirúrgico, instrumental e técnicas assépticas. Emergência em odontologia.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Desenvolver atividades básicas de um profissional de odontologia, fundamentados na

aplicação de conhecimentos teóricos e científicos no contexto das ações voltadas à

Clínica de Atenção Básica, executadas tanto no Sistema Público como no Sistema

Privado de Saúde.

2. COMPETÊNCIAS

• Compreender a importância da aplicação do contexto ampliado da saúde na prática

acadêmica e profissional, a partir da história médica e anamnese do paciente;

• Resgate dos conhecimentos teóricos interdisciplinares, apreendê-los e integrá-los

na aplicação prática;

• Dominar as técnicas de manipulação dos equipamentos e materiais básicos na

clínica odontológica, a fim de proporcionar melhor habilidade no atendimento com o

paciente;

• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de

procedimentos clínicos que envolvam os diferentes tipos de planejamento;

• Identificar vantagens e desvantagens das diferentes indicações de tratamento

necessárias;

• Estimulá-los à orientação para as práticas de ações de promoção e prevenção em

saúde;

• Contribuir no incentivo aos alunos para a produção acadêmica interdisciplinar,

estimulando-os à pesquisa.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Page 256: 1, Organização Didático-Pedagógica

256

1. Apresentação do plano de ensino e das fichas clínicas;

2. Triagem e aula teórica de Cariologia;

3. Triagem e aula teórica de Periodontia;

4. Triagem e aula teórica de Estomatologia;

5. Triagem e aula teórica de Radiologia;

UNIDADE II

1. Prática clínica: Compreensão da importância de uma correta construção e

preenchimento das fichas clínicas e seus respectivos códigos;

2. Prática clínica: Levantamento da história médica e anamnese do paciente;

3. Prática clínica: Aplicação das medidas de biossegurança na clínica;

4. Prática clínica: Aplicação dos conhecimentos da Estomatologia: Realização do

exame clínico dos tecidos duros e moles da cavidade bucal;

5. Prática clínica: Preenchimento do odontograma, índice placa e periograma;

6. Prática clínica: Realização de atividades e ações preventivas em saúde bucal;

7. Prática clínica: Orientações ao paciente na manutenção da saúde bucal e visita

periódica ao consultório odontológico.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O curso será ministrado em partes teórica e prática. A parte teórica será ministrada em

sala de aula através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show,

vídeo, entre outros), no início da Unidade I. A parte prática será realizada na Clínica de

Odontologia onde a turma será dividida em duplas e trabalhará nesta equipe por cadeira

odontológica, objetivando um maior aproveitamento pelo corpo discente. Para a

permanência do aluno na clínica, o uso de roupas brancas, do jaleco e sapato fechado é

obrigatório.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

Page 257: 1, Organização Didático-Pedagógica

257

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

Page 258: 1, Organização Didático-Pedagógica

258

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LASKARIS, G. Manifestações periodontais das doenças locais e sistêmicas : Atlas

colorido e texto. São Paulo: Santos, 2005.

LINDHE, Jan. ratado de eriodontia l nica e mplantologia Oral. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

FREITAS, Aguinaldo de. Radiologia odontológica. 6.ed. São Paulo: Artes Médicas,

2004.

CAPELOZZA, Ana Lúcia Alvares. Manual técnico de radiologia odontológica. Goiânia,

GO: AB, 2009.

CARRANZA F..Jr, NEWMAN M.G., TAKEI H., KLOKKEVOLD P. R. Periodontia Clínica.

11. ed. São Paulo: Elsevier, 2012.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTRELA, Carlos; ESTRELA, Cyntia R. A. Controle de infecção em odontologia. São

Paulo: Artes Médicas, 2003.

BUISCHI, Yvonne de Paiva. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São

Paulo: Artes Médicas, 2000.

FEJERSKOV, Ole et al. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. 2. ed.

reimp. São Paulo, SP: Santos, 2013.

MACAU LOPES, Mônica Guimarães (Organizadora). Saúde bucal coletiva:

implementando idéias, concebendo integralidade. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2008.

KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São

Paulo: Santos, 450 p., 2007. ISBN 9788572886598.

RECURSO ELETRÔNICO:

Page 259: 1, Organização Didático-Pedagógica

259

SILVA, André Luiz M. Biosegurança em odontologia: conceitos, definições e uso de

medidas de proteção universal: revisão de literatura. 31 f. : TCC (graduação em

odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), 2008.

MACEDO NETO, Luiz Soares de. Biossegurança em consultório odontológico. 2009.

50 p. TCC (graduação em odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju, 2009.

Livros:

BUISCHI, Yvonne de Paiva. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São

Paulo: Artes Médicas, 2000. 359 p. ISBN 857404033

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Bioética e Orientação

Profissional

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H109018 02 5º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estudo sobre os aspectos históricos e sociais da bioética. Fundamentação teórica da

bioética. Análise das principais questões bioéticas na saúde. Estabelecimento de

relações entre a bioética e a prática profissional da odontologia. Bioética e os elementos

da pesquisa em saúde.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de

Bioética

2.2 Específicos

Page 260: 1, Organização Didático-Pedagógica

260

• Relacionar os fundamentos da bioética com a prática do profissional de odontologia;

• Descrever os princípios da bioética, justificando a aplicação destes com as principais

questões de importância bioética na saúde;

• Identificar os diferentes modelos explicativos utilizados em bioética;

• Avaliar os riscos de iatrogenias na realização dos procedimentos de forma a eliminar

ou reduzir riscos/danos ao paciente/comunidade tendo em vista os princípios da

bioética;

• Conhecer e interpretar e aplicar as exigências das resoluções que tratam sobre ética

em pesquisa com seres humanos;

• Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas

buscando a integração ensino\aprendizagem.

3. COMPETÊNCIAS

• Estudar os problemas éticos e bioéticos;

• Reconhecer a importância da relação com outros profissionais da saúde;

• Aprender a importância da privacidade do paciente;

• Conhecer o código de ética e legislação profissional;

• Desenvolver pensamento crítico a cerca das ações éticas

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Considerações sobre ética e moral;

2. Bioética: conceitos e história;

3. Princípios fundamentais da bioética;

4. Bioética, tecnologia e ciência;

5. Bioética e Direitos Humanos;

UNIDADE II

Page 261: 1, Organização Didático-Pedagógica

261

6. Bioética e Religiões;

7. Questões bioéticas na saúde (aborto, eutanásia, doação de órgãos, transplantes de

órgãos);

8. Bioética e as pesquisas na área da saúde;

9. Comissões de ética em saúde: papel do profissional;

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado

utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada), roda de

discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para

sedimentação do conhecimento.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

Page 262: 1, Organização Didático-Pedagógica

262

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética.

11. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Centro Universitário São Camilo, 2014.

URBAN, Cícero de Andrade. Bioética clínica. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2003.

EBOOK

MARTINS-COSTA; MÖLLER, Letícia Ludwig. Bioética e responsabilidade. Forense,

2008. VitalBook file.

RODIVA, T. A. S.; GABIN, C. A. S. Noções de odontologia legal e bioética. Rio de

Janeiro:

Artes Médicas, 2013.

Page 263: 1, Organização Didático-Pedagógica

263

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REGO, Sergio; PALÁCIOS, Marisa; SIQUEIRA-BATISTA, Rodrigo. Bioética para

profissionais da saúde. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2009.

GALVÃO, Antônio Mesquita. Bioética: a ética a serviço da vida : uma abordagem

multidisciplinar. Aparecida, SP: Santuário, 2004.

VALLE, Silvio; TELLES, José Luiz (Org.). Bioética e biorrisco: abordagem

transdisciplinar. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2003.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Saúde Coletiva

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H108950 02 5º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

A disciplina apresentará ao aluno noções de políticas públicas de saúde, básicas para a

compreensão do Sistema Único de Saúde (SUS). Noções do processo saúde doença e

das manifestações das patologias em nossa sociedade. Noções de cidadania e

promoção da saúde para formar um profissional ativo na construção do SUS.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Apresentar ao aluno a saúde coletiva como área do saber e como possibilidade de

atuação profissional no Sistema Único de Saúde, em nível ambulatorial ou gerencial nos

diversos programas voltados à saúde bucal das populações.

2.2 Específicos

Page 264: 1, Organização Didático-Pedagógica

264

Compreender o processo saúde-doença e os modelos causais;

Realizar levantamentos epidemiológicos e registrá-los nos sistemas de informação;

Ser capaz de identificar no contexto histórico, a organização do setor saúde no

Brasil até a formação do SUS;

Identificar os setores de saúde do SUS, seus modelos assistenciais e suas áreas

de atuação.

3. COMPETÊNCIAS

Compreender os conceitos de saúde adotados pela legislação no Brasil e pela

OMS;

Desenvolver um aluno capaz de atuar profissionalmente no Sistema Único de

Saúde;

Capacitar o aluno para ser capaz de avaliar políticas públicas de saúde.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Conceito de saúde, concepções de saúde na história do processo saúde-doença;

2. Modelos causais do processo saúde-doença;

3. A história das políticas e da assistência à saúde no Brasil: CAPs, IAPs, INPS,

Reforma Sanitária e SUS;

4. A organização do setor saúde no Brasil - do modelo campanhista ao Sistema Único

de Saúde;

5. Sistema Único de Saúde (SUS);

6. Concepções e práticas “Cidades saudáveis” “ a de da am lia”.

UNIDADE II

1. Organização do Sistema Único de Saúde (SUS): Atenção Básica (baixa), média e

alta complexidade;

Page 265: 1, Organização Didático-Pedagógica

265

2. SUS: As bases legais do sistema de saúde no Brasil: Constituição Federal, Lei

Orgânica da Saúde, Conselhos de saúde, Pacto pela Saúde 2006;

3. Modelos assistenciais de Atenção Básica;

4. A Estratégia da Saúde da Família (ES ) como “porta de entrada” do U

5. Ações de Média e Alta Complexidade e demais níveis de complexidade no SUS.

6. Instrumentos epidemiológicos e Sistemas de Informação em Saúde

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupos.

Também haverá leitura e análise de textos e artigos visando a apresentação de trabalhos

de pesquisa.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

Page 266: 1, Organização Didático-Pedagógica

266

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde /

Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. 291 p.

(Coleção Para Entender a Gestão do SUS: Sistema Único de Saúde).

Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. O Financiamento da Saúde /

Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. 124 p.

(Coleção Para Entender a Gestão do SUS: Financiamento).

Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção da

Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. 197

p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS: Atenção Básica).

SIQUEIRA, A. L.; TIBÚRCIO, J. D. Estatística na Área da Saúde: conceitos,

metodologia, aplicações e prática computacional. Belo Horizonte: Coopmed, 2011.

Page 267: 1, Organização Didático-Pedagógica

267

MEDRONHO RA. Epidemiologia. Atheneu ,2002.

MINISTÉRIO DA SAÚDE / CONASEMS (2005). SUS de A a Z, garantindo a saúde nos

municípios.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRUMOND JUNIOR, M; MINAYO, MARIA CECILIA DE SOUZA; CARVALHO, YARA

MARIA DE; CAMPOS, GASTAO WAGNER DE SOUSA, et al. Tratado de Saúde

Coletiva - Revista e Aumentada - 2ª Ed. 2012. HUCITEC.

JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e

medicina preventiva. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

BASTOS, José Roberto M. de; PERES, Sílvia Helena Carvalho S. de; CALDANA, Magali

Lourdes de. Educação em saúde: com enfoque em odontologia e em fonodiologia.

São Paulo: Santos, 2007.

GONÇALVES, Aguinaldo. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004

6º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Ortodontia e Ortopedia dos

Maxilares

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110466 04 6º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Page 268: 1, Organização Didático-Pedagógica

268

Crescimento e desenvolvimento craniofacial. Desenvolvimento normal da oclusão.

Classificação das maloclusões. Diagnóstico ortodôntico. Etiologia das maloclusões.

Prevenção e interceptação das maloclusões.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de

Ortodontia.

2.2 Específicos

Conhecer e interpretar o diagnóstico das maloclusões até a avaliação do tratamento

executado;

Incentivar o discente a pesquisar em literatura científica e a desenvolver suas

habilidades intelectuais no tocante à Ortodontia;

Interrelacionar as clínicas odontológicas no que diz respeito às atividades de

caráter ortodôntico;

Reconhecer os níveis de atuação: preventivo, interceptativo e corretivo.

3. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os processos de crescimento e desenvolvimento normais da face e de

evolução normal da oclusão dentária;

• Diagnosticar e classificar as maloclusões dentárias a partir do reconhecimento dos

fatores etiológicos;

• Identificar os níveis de atuação: preventivo, interceptativo e corretivo na ortodontia;

• Orientar o paciente para o tratamento ortodôntico adequado indicando a época

correta da intervenção clínica.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Page 269: 1, Organização Didático-Pedagógica

269

1. Apresentação da Disciplina de ortodontia, elaboração do contrato pedagógico,

apresentação do cronograma, entrega do Plano de Ensino;

2. Crescimento e desenvolvimento crânio-facial;

3. Oclusão Normal;

5. Etiologia e classificação das Maloclusões;

6. Biologia do Movimento ortodôntico;

7. Documentação ortodôntica.

UNIDADE II

1. Introdução a Cefalometria (pontos cefalométricos, linhas e planos);

3. Interpretação Cefalométrica;

4. Análise facial e de modelos;

5. Análise Ortodôntica;

6. Relação ortodontia com outras disciplinas do círculo profissional.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia.

O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido,

exposição dialogada, Prática de traçado e interpretação cefalométrica em sala de aula,

roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares

para sedimentação do conhecimento.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

Page 270: 1, Organização Didático-Pedagógica

270

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Flavio Vellini. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. 7. ed. São

Paulo: Artes Medicas, 2012.

Page 271: 1, Organização Didático-Pedagógica

271

ÁLVAREZ, Oscar J. Quirós. Bases biomecânicas e aplicações clínicas em ortodontia

interceptativa. São Paulo, SP: Ed. Santos, 2008.

LANGLADE, Michel. Terapêutica Ortodôntica. 3. ed. São Paulo: Ed. Santos, 1995.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OMAR GABRIEL DA SILVA FILHO, DANIELA GAMBA GARIB, TULIO SILVA LARA.

Ortodontia Interceptiva - Protocolo de Tratamento Em Duas Fases. São Paulo: Artes

Médicas. 2013.

NANDA, Ravindra. Estratégias Biomecânicas e Estéticas na Clínica Ortodôntica.

Santos, 2006

HARFIN, Julia F. de. Tratamento ortodôntico no adulto. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: ed.

Guanabara Koogan, 2008..

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Cirurgia Buco Maxilo Facial

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110423 04 6º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Princípios do ambiente cirúrgico e trabalho em equipe cirúrgica. Conhecimento e

manuseio de instrumental básico. Princípios técnicos em cirurgia odontológica. Tempos

cirúrgicos fundamentais. Técnicas operatórias. Avaliação e preparo pré-operatório normal

e patológico. Complicações pós-operatórias. Urgências e emergências em cirurgia

odontológica

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Page 272: 1, Organização Didático-Pedagógica

272

2.1. Geral

1. Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Cirurgia

Buco Maxilo Facial. Avaliação Pré-operatória

2.2. Específicos

Conhecer os princípios da técnica cirúrgica, dominando o arsenal utilizado na

prática cirúrgica;

Identificar o processo de cicatrização e as possíveis complicações decorrentes do

ato cirúrgico.

Praticar as principais técnicas cirúrgicas;

Atuar de forma preventiva e terapêutica diante do paciente cirúrgico.

3. COMPETÊNCIAS

• Aprender quanto à postura e ao manuseio do armamentário cirúrgico;

• Adquirir conhecimentos que permitam a condução pormenorizada do planejamento

cirúrgico;

• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de

procedimentos clínicos -cirúrgicos;

• Identificar alterações de normalidade;

• Aprender a praticar uma odontologia dentro dos preceitos éticos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Avaliação Pré-operatória;

2. Urgência e Emergência;

3. Princípios da técnica cirúrgica ;

4. Reparação das feridas;

5. Controle de infecções na prática cirúrgica;

Page 273: 1, Organização Didático-Pedagógica

273

6. Arsenal cirúrgico.

UNIDADE II

7. Técnicas de Exodontias Simples;

8. Manejo Pós-operatório;

9. Prevenção e Tratamento das complicações cirúrgicas;

10. Princípios de Tratamento e Prevenção das Infecções Odontogênicas;

11. Tratamento dos pacientes submetidos a radio e quimioterapia.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, aulas práticas no

laboratório e na clínica.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

Page 274: 1, Organização Didático-Pedagógica

274

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARZOLA, C. Técnicas exodônticas. 2ed. São Paulo:Pancast,2000.

MALAMED SF. Manual de Anestesia Local 5° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

HUPP JR, ELLIS III E, TUCKER MR. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea

6ªed. Elsevier 2015.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 275: 1, Organização Didático-Pedagógica

275

HENRIQUES, Paulo G. Atlas clínico de cirurgia plástica periodontal e manipulação

de tecidos moles em implantodontia. São Paulo, SP: Santos, 2007.

BIANCHINI, Marco Aurélio. O passo a passo cirúrgico na implantodontia: da

instalação à prótese. São Paulo, SP: Santos, 2015.

SAILER H, PAJAROLA GF. Cirurgia Bucal. Atlas Colorido de Odontologia. Artmed,

2003.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Saúde Coletiva Aplicada à

Odontologia

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110431 02 6º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Saúde bucal coletiva: quadros social, epidemiológico e político. Relação do processo

saúde–doença, com os determinantes e condicionamentos econômicos, sociais, políticos

e ideológicos. A atuação em equipe multiprofissional de saúde. Análise das ações de

promoção e prevenção em saúde bucal no sistema público e privado em saúde.

Sistemas de Informação em Saúde Bucal. Principais agravos em saúde bucal na

população brasileira. Índices e indicadores de saúde bucal. Indicadores subjetivos e

qualidade de vida. Odontologia no Sistema Único de Saúde (SUS): Atenção Básica,

Média e Alta Complexidades. Programa Brasil Sorridente. Odontologia no Sistema

Privado de Saúde: convênios e credenciamentos

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Page 276: 1, Organização Didático-Pedagógica

276

Possibilitar atuação profissional no Sistema Único de Saúde, em nível ambulatorial ou

gerencial, nos diversos programas voltados à saúde bucal das populações.

2.2 Específicas

Compreender a atuação do cirurgião-dentista nas Equipes de Saúde Bucal na

Estratégia de Saúde da Família (ESF);

Identificar os serviços de saúde bucal do Sistema Único de Saúde : Atenção

Básica, média e alta complexidade;

Capacitar para a utilização de instrumentos epidemiológicos;

Avaliar a Saúde Bucal Coletiva: quadros social, epidemiológico e político;

Inter-relacionar o processo saúde-doença como processo social

3. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os novos paradigmas de conceito de saúde;

Desenvolver um aluno capaz de atuar profissionalmente no Sistema Único de

Saúde;

Capacitar o aluno paar avaliar políticas de Saúde Bucal Municipal, Estadual e

Nacional;

Conhecer o Programa Brasil Sorridente;

Reconhecer os valores sociais brasileiros e relacioná-los com o processo saúde/

doença e a profissão odontológica;

Compreender o processo de trabalho do cirurgião-dentista em saúde coletiva

(Equipes de Saúde Bucal – ESF);

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Page 277: 1, Organização Didático-Pedagógica

277

Saúde bucal coletiva - O processo de trabalho do cirurgião-dentista em saúde

coletiva;

Conhecer as ações de educação: promoção de saúde e controle de risco;

ESF: Reconhecendo a atuação em equipe multiprofissional de Saúde;

Trabalho em equipe: trabalhando com as vulnerabilidades e com a exclusão social;

Identificar os valores sociais e culturais e relacioná-los com o processo saúde/

doença e a profissão odontológica;

UNIDADE II

Epidemiologia das doenças bucais e indicadores de saúde bucal;

Levantamentos epidemiológicos SB BRASIL 2003 e 2010;

Organização, Gestão e Gerência de Sistemas de Saúde;

Brasil Sorridente - ESB Modalidades I e II; Centro de Especialidades Odontológicas

(CEO); e Laboratórios Regionais de Prótese Dentária (LRPD);

Acolhimento; Vínculo; e Atenção à Saúde Bucal (assistência odontológica)

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupos,

aulas teóricas-práticas com visitas às Unidades de serviços públicos de baixa, média e

alta complexidade em odontologia. Também haverá leitura e análise de textos e artigos

visando a apresentação de trabalhos de pesquisa.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

Page 278: 1, Organização Didático-Pedagógica

278

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

Page 279: 1, Organização Didático-Pedagógica

279

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Gastão W. S.; MINAYO, Maria Cecília S.; AKERMAN, Marco; CARVALHO,

Yara Maria. (Org). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. 5. reimpr. Rio de Janeiro: Fiocruz,

2015.

GONÇALVES, Aguinaldo. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física.

Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2004.

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2014.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACAU LOPES, Mônica Guimarães (Organizadora). Saúde bucal coletiva:

implementando idéias, concebendo integralidade. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2008.

MOYSÉS, Simone Tetu (Coord.). Saúde bucal das famílias: trabalhando com

evidências. São Paulo, SP: Artes Médicas, 2008.

RODRIGUES, Ana Áurea Alécio de; ASSIS, Marluce Maria Araujo. Saúde bucal no

programa saúde da família. Vitória da Conquista, BA: Uesb, 2009.

EBOOK

PEREIRA, Antônio Carlos. Saúde coletiva: métodos preventivos para doenças bucais

- Série Abeno: Odontologia Essencial - Temas Interdisciplinares. Rio de Janeiro: Artes

Médicas, 2013. VitalBook file.

PEREIRA, Antonio Carlos e colaboradores. Odontologia em saúde coletiva: planejando

ações e promovendo saúde. Rio de Janeiro: ArtMed, 2011. VitalBook file

Page 280: 1, Organização Didático-Pedagógica

280

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Odontologia Legal – Ética e

Legislação

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110458 02 6º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Ética profissional, leis pertinentes ao exercício legal da profissão de Cirurgião -Dentista,

responsabilidade profissional, legislação e perícias, noções de Direito vinculadas a

questões da Odontologia, documentos odontolegais, traumatologia e tanatologia forense.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Propiciar aos alunos de Odontologia os conhecimentos teóricos básicos e gerais que

tratem do exercício legal da Odontologia, direitos e deveres do Cirurgião-Dentista.

2.2. Específicos

Compreender a lei que rege o exercício da odontologia no Brasil;

Entender os órgãos e entidades da classe;

Desenvolver noções de ética em odontologia e sobre o exercício ilícito da profissão

no Brasil;

Reconhecer a totalidade dos documentos odontolegais;

Compreender a relação consumidor-fornecedor;

Desenvolver noções de traumatologia forense;

Entender sobre a morte e suas modalidades.

Page 281: 1, Organização Didático-Pedagógica

281

3. COMPETÊNCIAS

Reconhecer a lei que rege o exercício da profissão de Cirurgião-Dentista;

Usar os conhecimentos relativos à Odontologia Legal nas suas relações com os

pacientes, entes de prestação de serviço odontológico e com os órgãos de classe;

Conhecer os fundamentos da Traumatologia e da Tanatologia forenses, para

aplicá-los nas situações pertinentes.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Exercício lícito da Odontologia no Brasil;

2. Lei nº5081 que trata do exercício da Odontologia no Brasil;

3. Ética profissional odontológica;

4. Documentos odontolegais;

5. A documentação odontológica.

UNIDADE II

6. Responsabilidade profissional do Cirurgião-Dentista;

7. O Cirurgião-Dentista e os códigos de ética odontológica e o de defesa do consumidor;

8. Consentimento esclarecido;

9. Traumatologia forense;

10. Tanatologia forense.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

Page 282: 1, Organização Didático-Pedagógica

282

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Page 283: 1, Organização Didático-Pedagógica

283

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTOS, R.B.;CIUFFI,F. – Aspectos Éticos e Legais da Prática Odontológica-1ª Ed.

Editora Santos – 2009.

SILVA,M.;ZIMMERMANN,R.D.;PAULA,F.J. – Deontologia Odontológica e

Legislação.1ªEd. Editora Santos- 2011.

RODIVA,T.A.S.;GABIN,C.A.S. Noções de Odontologia Legal e Bioética -1Ed. Artes

Médicas- 2013.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREA, M. S.N.P. Odontopediatria na primeira infância. 3ª ed. São Paulo: Santos,

2011.

MASSARA,M.L.A.; RÉDUA, P.C.B. Manual de Referências para Procedimentos

Clínicos em Odontopediatria. São Paulo: Santos, 2010

GUYTON Arthur; HALL John E. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011

Page 284: 1, Organização Didático-Pedagógica

284

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Clinica de Atenção Básica II

(Endodontia e Dentística)

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110440 04 6º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Técnicas de preparo cavitário e restaurações de amálgama, resina composta e cimento

de ionômero de vidro; Acabamento e polimento das restaurações; Aplicação clínica dos

materiais de proteção pulpar; Tratamento preventivos e restauradores; Clareamento

dental; Relação dentística /periodontia; Colagem de fragmentos e reparo de

restaurações; Abertura Coronária, Preparo Químico Mecânico e obturação dos canais

radiculares; Urgência em Endodontia.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Integrar o aprendizado das disciplinas básicas ao do ciclo profissional inserindo neste

contexto do atendimento integrado, realizando um plano de tratamento voltado para a

prevenção e o tratamento das doenças da cavidade bucal, tendo em vista a reabilitação

do paciente.

2.2. Específicos

UNIDADE I

Realizar restaurações simples e complexas com fins de reabilitação do paciente;

Page 285: 1, Organização Didático-Pedagógica

285

Confecção de restaurações com reforço de pino;

Capacitar o aluno para a identificação do diagnóstico para endodontia;

Desenvolver o senso crítico a respeito de procedimentos técnicos direcionados à

Endodontia.

UNIDADE II

Propor e executar planos de tratamento que busquem o atendimento integral

baseado nas diretrizes da endodontia, dentística e periodontia;

Entender os principais procedimentos envolvidos na dentística e periodontia.

3. COMPETÊNCIAS

• Entender as normas e rotinas para atendimento nos ambulatórios e rotina para uso do

expurgo;

• Ser capaz de realizar o preenchimento de formulários da clínica;

• Compreender os princípios de racionalização de trabalho e de ergonomia aplicadas na

Odontologia.

• Estabelecer um roteiro para o atendimento clínico: organização do ambiente de

trabalho, plano de tratamento e procedimentos clínicos preliminares;

• Indicar condutas educativas e preventivas;

• Conhecer técnicas restauradoras de cavidades classe IV ou fratura e colagem de

fragmento dental;

• Executar com frequência a prática do exame clínico periodontal;

• Desenvolver o atendimento clínico a pacientes aplicando os conhecimentos adquiridos

nas atividades pré-clínicas de diagnóstico, Dentística, Periodontia, Endodontia e

Anestesiologia.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Diagnóstico das alterações pulpares e periapicais;

Page 286: 1, Organização Didático-Pedagógica

286

2. Material e instrumental endodôntico;

3. Abertura coronária;

4. Preparo Químico Mecânico dos canais radiculares;

5. Medicação intracanal;

6. Obturação dos canais radiculares.;

7. Tratamento conservador.

UNIDADE II

8. Princípios gerais e nomenclatura e classificação dos preparos cavitários;

9. Isolamento do campo operatório;

10. Instrumentais e preparo cavitário para restauração em amálgama e resina composta;

11. Proteção do complexo dentinopulpar;

12. Acabamento e polimento das restaurações em amálgama e resina composta;

13. Diagnóstico em Periodontia;

14. Procedimentos básicos em periodontia.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aplicando a

teoria na prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional clínica com

compromisso, ética e dedicação.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Page 287: 1, Organização Didático-Pedagógica

287

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARATIERI, L, N. Odontologia Restauradora: Fundamentos & Técnicas. Ed. Santos

MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. 6. reimpr. São Paulo, SP:

Santos, 2013.

Page 288: 1, Organização Didático-Pedagógica

288

LOPES E SIQUEIRA JR. Endodontia biologia e técnica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

ESTRELA, C. Ciência Endodôntica. Artes Médicas, São Paulo, 2004.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RITTER, A. V.; BARATIERI, L. N.; MONTEIRO JR. Proteção do Complexo Dentina-

Polpa. São Paulo: Santos, 2003.

LEONARDO, M.R; LEAL, J.M. Endodontia: Tratamento dos canais radiculares. 3 ed.

São Paulo: Panamericana. 1998.

LEONARDO, M.R. Endodontia: Sistemas rotatórios. São Paulo: Panamericana. 2002

COHEN, S.; HARGREAVES, K. M. Caminhos da polpa. 9 ed. Rio de Janeiro: Mosby,

2007.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Odontopediatria

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110474 02 6º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Exame, diagnóstico e plano de tratamento. Radiologia em Odontopediatria.

Desenvolvimento psicológico da criança. Erupção e Rizólise. Características da dentição

mista. Anestesia local e cirurgia em Odontopediatria. Terapia Pulpar em Odontopediatria e

Dentística Restauradora.

Page 289: 1, Organização Didático-Pedagógica

289

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de

Odontopediatria compreendendo o processo evolutivo intelectual, cognitivo e afetivo da

criança em todas as fases de seu desenvolvimento.

2.2. Específicos

Capacitar o aluno para o entendimento do desenvolvimento infantil em seus

aspectos psicológicos e físicos gerais e da cavidade oral;

Entender a evolução do desenvolvimento físico do paciente infantil e o seu impacto

no que concerne ao atendimento odontológico;

Desenvolver o senso crítico a respeito de procedimentos técnicos E abordagem

direcionada ao paciente infantil;

Estabelecer as particularidades do manejo do paciente infantil.

3. COMPETÊNCIAS

Ser capaz de respeitar os princípios éticos e legais inerentes ao exercício

profissional;

Conhecer o desenvolvimento evolutivo da criança;

Atuar na atenção básica com ações de prevenção, promoção, tratamento e controle

dos agravos bucais das crianças;

Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de

procedimentos clínicos;

Participar em atividades de educação continuada relacionadas a saúde bucal,

mantendo o espírito crítico e aberto as novas informações e saberes;

Identificar e saber observar dados para a construção de um bom diagnóstico;

Propor e executar planos de tratamento que busquem o atendimento integral do

paciente infantil;

Page 290: 1, Organização Didático-Pedagógica

290

Agir em equipe, com profissionalismo, respeitando as diferenças individuais de

cada um, atuando como agentes de promoção de saúde

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Apresentação da Disciplina de Odontopediatria e seus respectivos Protocolos de

Atendimentos;

2. Desenvolvimento Psicológico da Criança;

3. Exame clínico, Diagnóstico e Plano de Tratamento;

4. Erupção e Rizólise;

5. Características da Dentições: Decídua. Mista e Permanente

UNIDADE II – Procedimentos técnicos direcionados ao paciente infantil

6. Radiologia em Odontopediatria;

7. Anestesia Local;

8. Terapia Pulpar em Odontopediatria;

9. Dentística Restauradora em Odontopediatria;

10. Cirurgia em Odontopediatria.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado

utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas

dentro do ambiente da Clínica de Odontopediatria (frente ao paciente), roda de discussão

utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação

do conhecimento.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

Page 291: 1, Organização Didático-Pedagógica

291

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma

prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional

(prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como

base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências

pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas e

medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 4 (quatro) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 6 (seis) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0 (seis)

pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

Page 292: 1, Organização Didático-Pedagógica

292

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSED, D. Odontopediatria: bases para a prática clínica. São Paulo: Artes Médicas,

2005.

GUEDES-PINTO, Antonio Carlos. Odontopediatria. 9. ed. São Paulo, SP: Santos, 2016.

TOLEDO, O. A. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. 4. ed. Rio de

Janeiro: Medbook, 2012.

EBOOK

MARSILLAC, Mirian de Waele Souchois de. Controle da dor, do medo e da ansiedade

em odontopediatria. Santos, 2014. VitalBook file.

PORDEUS, Isabela A.; PAIVA, Saul Martins. Odontopediatria: Série Abeno. Porto

Alegre, RS: Artes Médicas, 2014. VitalBook file.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREA, Maria Salete Nahás Pires. Odontopediatria na primeira infância. 3. ed. São

Paulo: Santos, 2011.

DUQUE, Cristiane. Odontopediatria: uma visão contemporânea. Santos, 2013.

GUEDES-PINTO, Antonio Carlos (Organizador). Odontopediatria. São Paulo, SP: Liv.

Santos, 2010. (Série Fundamentos de Odontologia).

MASSARA,M.L.A.; RÉDUA, P.C.B. Manual de referências para procedimentos clínicos

em odontopediatria. 2. ed. São Paulo: Santos, 2013.

WALTER, L.R.F.; LEMOS, E.V.F.M.L.; SILVIO, I.M.; ZUANON, A.C.C. Manual de

odontologia para bebês. São Paulo: Artes Médicas, 2014.

Page 293: 1, Organização Didático-Pedagógica

293

7º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Clinica de Atenção Básica III

(Cirurgia)

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110539 04 7º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Noções de biópsia. Infecções do complexo bucomaxilofacial. Tratamento dos dentes

inclusos. Cirurgia periapical. Cirurgia pré-protética. Noções de Enxerto, Transplante e

reimplante dental. Princípios de Implantodontia. Tratamento das comunicações e fístulas

buco-nasais e buco-sinusais. Tratamento dos cistos e tumores do complexo

bucomaxilofacial.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Cirurgia Buco

Maxilofacial

2.2. Específicos

UNIDADE I

Ao término da primeira unidade o aluno será capaz de dominar os princípios da técnica

cirúrgica para dentes inclusos, bem como de procedimentos que compõem a abordagem

cirúrgica do Cirurgião Dentista ao término da graduação como, cirudominando o arsenal

utilizado na prática cirúrgica, bem como conhecer o processo de cicatrização e as

possíveis complicações decorrentes do ato cirúrgico.

Page 294: 1, Organização Didático-Pedagógica

294

UNIDADE II

Ao término da segunda unidade o aluno será capaz de avaliar patologias que acometem

o sistema estomatognático, bem como adquirir o conhecimento básico das principais

formas de tratamento.

3. COMPETÊNCIAS

Adquirir conhecimentos que permitam a condução pormenorizada do planejamento

cirúrgico;

Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de

procedimentos clínicos-cirúrgicos;

Identificar e tratar alterações buco-dentais;

Aprender a praticar uma odontologia dentro dos preceitos éticos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Cirurgia Bucodental Avançada I

1. Princípios do Tratamento cirúrgico dos dentes inclusos;

2. Plástica bucal, reparadora e estética;

3. Princípios de Diagnóstico Diferencial e de Biópsia ;

4. Infecções Odontogênicas complexas;

5. Princípios do tratamento cirúrgico das infecções periapicais.

UNIDADE II : Cirurgia Bucodental Avançada II

6. Doenças Odontogênicas do Seio Maxilar

7. Tratamento Cirúrgico das Lesões Patológicas da Boca

8. Correções das Deformidades Dentofaciais

9. Neuropatologia Facial

10. Disfunção Temporomandibular

Page 295: 1, Organização Didático-Pedagógica

295

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se técnicas de

estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas, roda de discussão

utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação

do conhecimento.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Page 296: 1, Organização Didático-Pedagógica

296

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015.

GANONG, William F. Fisiologia médica de Ganong. 24. ed. Rio de Janeiro, RJ:

AMGH, 2014.

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a

clínica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TOPAZIA, N. R.;GOLBERG, M. Infecções Maxilofaciais e Orais. São Paulo: Santos,

2006.

MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 5. ed., 9. tiragem. Rio de Janeiro:

Elsevier/Campus, c2005.

DUARTE, Cesário Antonio. Cirurgia periodontal: pré-protética e estética. São Paulo:

Santos, 2004. 424 p.

NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 6. tirag. Rio de Janeiro: Elsevier,

c2009.

Page 297: 1, Organização Didático-Pedagógica

297

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Cirurgia e Traumatologia Buco

MaxiloFacial

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110482 02 7º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estudo do planejamento ao atendimento do paciente politraumatizado, emergências

médica, interpretação de exames laboratoriais e imagenológicos no trauma, diagnóstico

e tratamento das fraturas faciais.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Cirurgia Buco

Maxilofacial

2.2. Específicos

UNIDADE I

Ao término da primeira unidade o aluno será capaz de dominar o atendimento inicial em

situações de urgência e emergência, os princípios básicos do atendimento inicial ao

politraumatizado além de iniciar os estudos sobre a etiologia e tratamento das fraturas

faciais.

UNIDADE II

Ao término da segunda unidade o aluno será capaz de conhecer a etiologia e tratamento

das demais fraturas faciais tendo a capacidade não só de avaliar os quadros de

Page 298: 1, Organização Didático-Pedagógica

298

traumatismo dos ossos da face e situações emergenciais bem como, poder aplicar

alguns dos conhecimentos apreendidos na disciplina em situações da clínica

odontológica.

3. COMPETÊNCIAS

• Aprender quanto à postura e ao manuseio do Armamentário Cirúrgico

• Adquirir conhecimentos sobre do planejamento cirúrgico

• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de

procedimentos clínicos-cirúrgicos;

• Identificar alterações de normalidade;

• Aprender a praticar uma odontologia dentro dos preceitos éticos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Introdução a Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial e situações

emergenciais

1. Urgência e Emergência

2. ATLS

3. Conhecimento sobre fratura de mandíbula

4. Conhecimento sobre fratura de maxila

UNIDADE II : Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial II

5. Conhecimento sobre fratura de ossos próprios nasais

4. Conhecimento sobre fratura de zigomático

6. Conhecimento sobre politraumatizado

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

Page 299: 1, Organização Didático-Pedagógica

299

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se técnicas de

estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas, roda de discussão

utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação

do conhecimento.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

Page 300: 1, Organização Didático-Pedagógica

300

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial

contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2015.

NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 6. tirag. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, c2009.

SAILER, Hermann F.; PAJAROLA, Gion F. Cirurgia bucal: Hermann F. Sailer, Gian F.

Pajarola; trad.[de] Waldemar D. Polido e André Alberto Camara Puppin. reimp. Porto

Alegre, RS: ARTMED, 2003.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TOPAZIA, N. R.;GOLBERG, M. Infecções Maxilofaciais e Orais. São Paulo: Santos,

2006.

MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 5. ed., 9. tiragem. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier/Campus, c2005.

DUARTE, Cesário Antônio. Cirurgia periodontal: pré-protética e estética. São Paulo:

Santos, 2004.

MICHAEL MILORO. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson. 2. ed. São

Paulo: Santos,2009. v. 1 e 2.

BARATIERI, L, N. Odontologia Restauradora: Fundamentos & Técnicas. São Paulo:

Santos, 2010.

Page 301: 1, Organização Didático-Pedagógica

301

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Prótese Total

CÓDIGO C

R PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

H110512 04 7º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Introdução à prótese dentária total. Planejamento Multidisciplinar Integrado Materiais,

técnicas moldagem. Interrelação da prótese com outras disciplinas.. Confecção de

Modelos de Estudo. Registros Intermaxilares: Articulação dos Modelos. Avaliação,

planejamento e tratamento com prótese totais. Higienização e controle das P. Totais.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Conhecer, aplicar e valorizar os princípios, métodos e técnicas empregadas na

confecção da Prótese Total.

3. COMPETÊNCIAS

• Realizar a seleção da moldeira de estoque para moldagem superior e inferior do

arco edêntulo em manequim e confeccionar os respectivos modelos;

• Delimitar a área de suporte basal superior e inferior;

• Confeccionar a moldeira individual, segundo as técnicas de Aldrovandi e Tadachi;

• Realizar corretamente a moldagem funcional inferior e o encaixotamento do molde;

• Confeccionar os planos de orientação superior e inferior;

• Obter no manequim os registros intermaxilares de interesse para prótese total;

• Montar os modelos no articulador semi-ajustável;

Page 302: 1, Organização Didático-Pedagógica

302

• Selecionar e montar dentes artificiais.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Princípios físicos em prótese total

2. Exame clínico do desdentado total

3. Moldagem em prótese total

4. Relações intermaxilares

UNIDADE II

Articuladores

5. Seleção e montagem de dentes artificiais

6. Instalação da prótese e controles posteriores

7. Processamento laboratorial da prótese total

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias , na busca e construção do conhecimento, aproximando a

teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada, com a reprodução em laboratório das etapas de confecção de uma prótese

total.

As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se

técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de discussão

utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

Page 303: 1, Organização Didático-Pedagógica

303

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

Page 304: 1, Organização Didático-Pedagógica

304

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TURANO, J. C.; TURANO, L. M. Fundamentos da prótese total. 7. ed. São Paulo: Liv.

Santos, 2004.

CORRÊA, Gerson de Arruda. Prótese total: passo a passo. 2. reimpr. São Paulo, SP:

Liv. Santos, 2008.

TAMAKI T. Dentaduras Completas. 4. ed. São Paulo: Ed. Santos, 1988.

EBOOK

TELLES, Daniel. Prótese total: convencional. São Paulo: Santos, 2011.

CUNHA, Vicente de P. Prisco da. Prótese total contemporânea na reabilitação bucal.

São Paulo: Santos, 2014.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIANCHINI, Marco Aurélio. O passo a passo cirúrgico na implantodontia da

instalação à prótese. São Paulo: Ed. Santos, 2011.

ZARB, George. Tratamento protético para os pacientes edêntulos: próteses totais

convencionais e implantossuportadas. 13. ed. São Paulo:. Elsevier, 2013.

TELLES, D.; HOLLWERG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese total convencional e sobre

implantes. 2.ed. São Paulo: Ed. Santos, 2000

Page 305: 1, Organização Didático-Pedagógica

305

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Clínica de Atenção Infantil I

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110520 04 7º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Exame, diagnóstico e plano de tratamento. Pré-natal odontológico. Teste da linguinha.

Radiologia em Odontopediatria. Odontologia para bebes. Prevenção e promoção de

saúde. Dentística e periodontia aplicadas a odontopediatria. Etiologia da cárie dentária.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de

Odontopediatria compreendendo o processo evolutivo intelectual, cognitivo e afetivo da

criança em todas as fases de seu desenvolvimento.

2.2. Específicos

UNIDADE I

• Entender os princípios direcionadores da promoção de saúde aplicada a

odontopediatria;

• Compreender a importância da atenção precoce ao paciente odontopediatrico.;

UNIDADE II

• Realizar diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal direcionadas à

odontopediatria;

Page 306: 1, Organização Didático-Pedagógica

306

• Entender os meios de tratamento para os principais agravos em saúde bucal do

paciente infantil.

3. COMPETÊNCIAS

• Ser capaz de respeitar os princípios éticos e legais inerentes ao exercício

profissional;

• Conhecer o desenvolvimento evolutivo da criança;

• Atuar na atenção básica de saúde realizando procedimentos adequados na

prevenção, promoção, tratamento e controle dos agravos bucais das crianças;

• Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com

ênfase na promoção de saúde;

• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de

procedimentos clínicos;

• Participar em atividades de educação continuada relacionadas a saúde bucal,

mantendo o espírito crítico e aberto as novas informações e saberes;

• Identificar e saber observar dados para a construção de um bom diagnóstico,

planos de tratamento, que busquem o atendimento integral do paciente infantil;

• Ser capaz de trabalhar em equipe, com profissionalismo, respeitando as diferenças

individuais de cada um.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Promoção de saúde em Odontopediatria

1. Pré-natal Odontológico: repercussões sobre a saúde oral da criança.

2. Odontologia para bebês

3. Teste da linguinha

4. Epidemiologia dos principais agravos em saúde bucal na criança

UNIDADE II: Diagnóstico e tratamento dos principais agravos em saúde aplicados

à odontopediatria

5. Diagnóstico da doença cárie

Page 307: 1, Organização Didático-Pedagógica

307

6. Prevenção e Promoção de saúde em Odontopediatria

7. Dentistica aplicada à odontopediatria

8. Periodontia aplicada à odontopediatria

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se técnicas de

estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas dentro do ambiente da

Clínica de Odontopediatria frente ao paciente), roda de discussão utilizando artigos

científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do

conhecimento

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 4 (quatro) em cada unidade.

Page 308: 1, Organização Didático-Pedagógica

308

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 6 (seis) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TOLEDO, O.A. Odontopediatria: Fundamentos para a Prática Clínica. 4 ed. Rio de

Janeiro: Medbook, 2012.

ASSED, D. Odontopediatria: Bases para a prática Clínica. São Paulo: Artes

Médicas,2005.

CORREA, M. S. N. P. Odontopediatria na primeira infância. 3. ed. São Paulo: Santos,

2011.

EBOOK

MASSARA, M. L. A.; RÉDUA, P. C. B. Manual de Referências para Procedimentos

Clínicos em Odontopediatria. São Paulo: Santos, 2010.

CORREA, Maria S. N. P. Conduta clínica e psicológica na odontopediatria. 2. ed,

São Paulo, Santos, 2013.

Page 309: 1, Organização Didático-Pedagógica

309

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUEDES-PINTO, A.C.; BONEKER, M.; RODRIGUES, C. R. M. D. Fundamentos de

Odontologia: ODONTOPEDIATRIA. São Paulo: Santos, 2009.

MASSARA, M. L. A.; RÉDUA, P.C.B. Manual de Referências para Procedimentos

Clínicos em Odontopediatria. São Paulo: Santos, 2010

GUYTON Arthur; HALL John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria. 8. ed. São Paulo: 2012.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Prótese Parcial Removível

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B00000 02 7º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Conceito e Terminologia em próteses parciais removíveis; Exame clínico; Classificação

dos arcos parcialmente desdentados; Elementos constituintes da PPR; Linha de fulcro e

retentores indiretos; Planejamento das próteses parciais removíveis; Delineador; Moldeira

individual e moldagem funcional; Preparo de boca para PPR; Guias de transferência e

criação de área retentiva; Prova e ajuste da armação metálica; Registro intermaxilar;

Montagem dos modelos em A.S.A.; Prova da montagem dos dentes; Entrega da prótese e

orientações posteriores; Controle clínico dos pacientes reabilitados por PPR; Inclusão e

fundição em PPR

Page 310: 1, Organização Didático-Pedagógica

310

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Ao término do programa o aluno deverá conhecer, aplicar e valorizar os princípios,

métodos e técnicas empregadas na confecção da Prótese parcial removível.

3. COMPETÊNCIAS

Aplicação dos conhecimentos teóricos de prótese parcial removível, visando a

reabilitação da função, da estética, do conforto, da saúde e bem estar do paciente;

Compreender o processo de reabilitação de arcadas parcialmente desdentadas;

Dominar as técnicas de manipulação dos materiais protéticos relacionando-os com

seu emprego clínico;

Adquirir conhecimentos que permitam uma integração da Disciplina de Prótese com

aquelas do círculo profissional;

Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de

procedimentos clínicos que envolvam os diferentes tipos de planejamento;

Identificar vantagens e desvantagens das diferentes indicações de prótese parcial

removível.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Introdução ao estudo da prótese parcial removível

2. Biomecânica em prótese parcial removível

3. Componentes das próteses parciais removíveis

4. Delineamento das arcadas parcialmente desdentadas

UNIDADE II

5. Sequência clínica para reabilitação com prótese parcial removível

6. Planejamento em prótese parcial removível

7. Processamento laboratorial da prótese parcial removível

Page 311: 1, Organização Didático-Pedagógica

311

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias , na busca e construção do conhecimento, aproximando a

teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada, com a reprodução em laboratório das etapas de confecção de uma prótese

parcial removível.

As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se

técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de discussão

utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma

prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional

(prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como

base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências

pelos alunos.

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma

prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional

(prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como

base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências

pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

Page 312: 1, Organização Didático-Pedagógica

312

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas e

medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0 (seis)

pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TODESCAN, R.; DA SILVA, E. E. B. E DA SILVA, O. J. Prótese parcial removível:

manual de aulas práticas. São Paulo: Santos, 2001.

HENRIQUES, Paulo G. Atlas clínico de cirurgia plástica periodontal e manipulação de

tecidos moles em implantodontia. São Paulo: Santos, 2007.

Page 313: 1, Organização Didático-Pedagógica

313

ZARB, George A. et al. Tratamento protético para os pacientes edêntulos: próteses

totais convencionais e implantossuportadas. São Paulo: Santos, c2013.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KLIEMANN, C. & OLIVEIRA, W. Manual de Prótese Parcial Removível. São Paulo:

Santos, 2002.

FRADEANI, Mauro. Análise estética: uma abordagem sistemática para o tratamento

protético. v. 1 São Paulo: 2006.

CARREIRO, Adriana da F. P. Prótese parcial removível contemporânea. São Paulo:

Santos, 2013, Minha Biblioteca

DUARTE, Cesário Antonio. Cirurgia periodontal: pré-protética e estética. São Paulo:

Santos, 2004.

EBOOK

CARREIRO, Adriana da F. P. Prótese parcial removível contemporânea. São Paulo:

Santos, 2013.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Prótese Fixa

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110482 04 7º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Introdução à prótese dentária fixa e preparos dentais. Princípios biomecânicos e biológicos

dos preparos dentais. Planejamento Multidisciplinar Integrado Preparos dentais. Materiais,

técnicas moldagem e cimentação. Interrelação da prótese com periodontia, endodontia,

ortodontia e cirurgia. Restaurações Provisórias :Método direto e Método indireto.

Page 314: 1, Organização Didático-Pedagógica

314

Confecção de Modelos de Estudo. Registros Intermaxilares: Articulação dos Modelos.

Avaliação, planejamento e tratamento com prótese parcial fixa. Coroas parciais ou totais:

Metalocerâmicas, Laminados cerâmicoas,Metal Free Higienização e controle das

P.P.Fixas

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Proporcionar ao aluno o conhecimento de conceitos teóricos e suas possibilidades de

aplicação na prática clínica, tornando-o capaz de indicar, planejar e realizar a confecção

de Prótese Parcial Fixa.

3. COMPETÊNCIAS

• Aplicação dos conhecimentos teóricos e clínicos na clínica de prótese, visando a

restauração da função, da estética, do conforto e da saúde do paciente;

• Compreender o processo de restauração de arcadas parcialmente desdentadas a

partir de próteses fixas unitárias e compostas;

• Dominar as técnicas de manipulação dos materiais utilizados em prótese fixa,

relacionando-os com sua aplicação clínica;

• Adquirir conhecimentos que permitam avaliação, planejamento e tratamento em

interação com outras disciplinas do círculo profissional;

• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de

procedimentos clínicos estéticos que envolvam os diferentes tipos de planejamento;

• Identificar vantagens e desvantagens das diferentes indicações de próteses

unitárias e compostas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Introdução ao Estudo de Prótese Fixa e Adesiva – conceitos e fundamentos

2. Princípios biomecânicos e estéticos de Prótese Parcial Fixa

Page 315: 1, Organização Didático-Pedagógica

315

3. Interrelação Prótese Parcial Fixa/ Periodontia/Ortodontia/Endodontia/Cirurgia

4. Avaliação, planejamento e tratamento com prótese parcial fixa

5. Tipos de Prótese Parcial Fixa

6. Preparos dentários: princípios biomecânicos e estéticos

UNIDADE II

1. Materiais e técnicas de moldagem para próteses unitárias e compostas;

2. Coroas totais e próteses parciais: Coroa total posterior, Coroa parcial 4/5,

etalocerâmicas ateriais estéticos (Laminados cerâmicos, Prótese “ etal ree” e

Adesiva;

3. Restaurações Provisórias :Método direto e Método indireto ;

4. Núcleo: materiais e técnicas de reconstrução;

5. Seleção de cor e cimentação;

6. Higienização e controle das P.P.Fixas.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias , na busca e construção do conhecimento, aproximando a

teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada, com a reprodução em laboratório das etapas de confecção de uma prótese

fixa.

As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se

técnicas de estudo em grupo e dirigido e exposição dialogada, além de roda de discussão

utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma

prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional

Page 316: 1, Organização Didático-Pedagógica

316

(prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como

base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências

pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas e

medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0 (seis)

pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEGORARO, L. F. Fundamentos de Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 2014.

FRANCIS, L. Prótese dentária: fundamentos e técnicas. Florianópolis: Ponto, 2011.

Page 317: 1, Organização Didático-Pedagógica

317

EBOOK

PEGORARO, L. F. Prótese Fixa: bases para o planejamento em reabilitação oral. 2.

ed. São Paulo: Artes Médicas, 2013.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRADEANI, Mauro. Reabilitação estética em prótese fixa: análise estética: uma

abordagem sistemática para o tratamento protético. v. 1 São Paulo: 2006.

FRANCISCHONE, Carlos Eduardo. Osseointegração e o tratamento multidisciplinar.

São Paulo: Quintessence, 2006.

VOLPATO, C. A. M.et al. Próteses odontológicas: uma visão contemporânea -

fundamentos e procedimentos. São Paulo, SP: Santos, 2013.

8º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Implantodontia

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110571 02 8º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Implantes dentários: histórico, evolução e bases científicas para sua aceitação recente

pela comunidade odontológica. Anatomia e radiologia aplicadas a Implantodontia.

Planejamento e execução das técnicas cirúrgicas e protéticas. Características da biologia

molecular e da osseointegração. Seleção e preparo de pacientes. Sistemas de implantes,

técnicas cirúrgicas, procedimentos protéticos e de reconstrução óssea. Acidentes e

Page 318: 1, Organização Didático-Pedagógica

318

complicações. Técnicas complementares na Implantodontia e sua relação com as

demais especialidades.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Fornecer ao aluno subsídios para avaliar necessidades e indicar tratamentos com

implantes. Entender o papel desta técnica na reabilitação oral e conhecer seus

fundamentos biológicos e principais aplicações.

2.2. Específicos

UNIDADE I – Bases do conhecimento em implantodontia

• Entender o desenvolvimento da implantodontia de forma temporal;

• Compreender os fundamentos biológicos da osseointegração;

• Desenvolver noções de planejamento em implantodontia;

• Aprender a técnica cirúrgica básica em implantodontia.

UNIDADE II – Implantodontia integrada

• Diferenciar diferentes densidades ósseas;

• Entender os princípios de oclusão em implantodontia;

• Compreender a inter-relação implantodontia-periodontia;

• Aprender sobre os principais avanços em implantodontia.

3. COMPETÊNCIAS

Desenvolver: as bases teóricas da implantodontia com ênfase ao planejamento cirúrgico

e protético; a importância da integração das diversas disciplinas (cirurgia, prótese e

periodontia); a visão do aluno com relação a interdisciplinaridade e compreensão da

visão inadequada de que a implantodontia é uma disciplina isolada.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I - Bases do conhecimento em implantodontia

Page 319: 1, Organização Didático-Pedagógica

319

1. Histórico da implantodontia.

2. Fundamentos biológicos da osseointegração.

3. Planejamento em prótese-implantada.

4. Técnica cirúrgica básica.

UNIDADE II – Implantodontia integrada

5. Densidade óssea em implantodontia.

6. Princípios de oclusão em prótese-implantada.

7. Inter-relação implantodontia-periodontia

8. Avanços recentes em implantodontia.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

Serão ministradas aulas teóricas com a utilização de multimídia (Datashow) e aulas em

Powerpoint. Serão feitas demonstrações em modelos de resina dos instrumentais

utilizados em implantodontia, assim como a colocação de implantes demonstrativos em

modelos de resina.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina de Implantodontia será processual e contínua durante toda a

unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas

supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de

eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este

processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por

questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada),

correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de

aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos.

Page 320: 1, Organização Didático-Pedagógica

320

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCISCHONE, C. E. et al. Osseointegração e o Tratamento Multidisciplinar. São

Paulo: Quintessence, 2006.

LINDHE, J. et al. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª ed.Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Page 321: 1, Organização Didático-Pedagógica

321

BIANCHINI, M.A. O Passo-a-Passo Cirúrgico na Implantodontia: da instalação à

prótese. São Paulo: Santos, 2015

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TODESCAN, F. F; BECHELLI, A.; ROMANELLI, H. Implantodontia Contemporânea:

cirurgia e prótese. São Paulo: Artes Medicas, 2005.

HENRIQUES, Paulo G. Atlas Clínico de Cirurgia Plástica e Manipulação dos Tecidos

Moles em Implantodontia. São Paulo: Santos, 2007.

NIGRO, F. Planejamento Virtual em Implantodontia: cirurgia guiada: prototipagem.

São Paulo: Santos, 2009.

HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial

contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA:Disfunção Temporomandibular

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110598 02 8º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Sistema Estomatognático, Etiologia e Tratamento das Desordens temporomandibulares;

Fisiologia e anatomia da ATM. Movimentos mandibulares História, Análise e tratamento

das DTMs. Bruxismo. Placas miorrelaxantes. Ajuste da placa.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Page 322: 1, Organização Didático-Pedagógica

322

Conhecer a anatomia e a biomecânica da Articulação Temporomandibular e suas

patologias, realizando procedimentos adequados para suas investigações, prevenção,

tratamento e controle das mesmas.

2.2. Específicos

• Identificar as doenças e distúrbios da articulação temporomandibular ;

• Realizar procedimentos adequados para diagnóstico, prevenção, tratamento e

controle;

• Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas

buscando a integração ensino - aprendizagem.

UNIDADE I

• Apresentação da disciplina;

• Anatomia da ATM - muscular, esquelética e cartilaginosa;

• Mecânica do movimento mandibular;

• Etiologia dos distúrbios funcionais do sistema mastigatório;

• Bruxismo e Apertamento Dentário.

UNIDADE II

• Sinais e sintomas das DTMs – Parte I e II;

• Exames complementares para diagnóstico de DTM;

• iagnósticos das ’s

• Diagnóstico Diferencial e Outras Condições Associadas;

• ratamento de ’s.

3. COMPETÊNCIAS

• Ter o domínio de obter informações confiáveis, além de observar e interpretar dados

para a construção do diagnóstico;

• Ter a capacidade de propor planos de tratamento adequados;

• Ser capaz de trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de

promoção de saúde;

Page 323: 1, Organização Didático-Pedagógica

323

• Ter o domínio em acompanhar e incorporar inovações tecnológicas no exercício da

profissão;

• Deve apresentar a capacidade de identificar alterações de normalidade;

• Ser capaz de compreender os aspectos morfofuncionais do aparelho

estomatognático.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Apresentação da disciplina

2. Anatomia da ATM - muscular, esquelética e cartilaginosa

3. Mecânica do movimento mandibular

4. Etiologia dos distúrbios funcionais do sistema mastigatório

5. Bruxismo e Apertamento Dentário

UNIDADE II

6. Sinais e sintomas das DTMs – Parte I e II

7. Exames complementares para diagnóstico de DTM.

8. iagnósticos das ’s

9. Diagnóstico Diferencial e Outras Condições Associadas

10. ratamento de ’s

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

Page 324: 1, Organização Didático-Pedagógica

324

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ORTHLIEB, Jean-Daniel. Oclusão: princípios práticos. Porto Alegre, Artmed, 2002.

Page 325: 1, Organização Didático-Pedagógica

325

PAIVA, Helson José de. Noções e conceitos básicos em oclusão, disfunção

temporomandibular e dor orofacial. São Paulo, SP: Santos, 2008.

OKESON, J. P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 7.ed.

São Paulo: Elsevier, 2013.

BROCARD D. et al. Sucesso Clínico - Bruxismo - Diagnóstico e Tratamento.

Quintessence, 2010.

CARDOSO, Antônio Carlos. Oclusão: para você e para mim. São Paulo: Ed.Santos,

2010.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEVILLE, B.W.; et. al. Patologia Oral e Maxilofacial. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

LE GALL, Marcel G. Oclusão e função: abordagem clínica com enfoque para

implantologia. Porto Alegre, Atmed, 2008.

ALENCAR, J. R. F. G. P. Oclusão, Dores Orofaciais e Cefaléia. São Paulo, Ed. Santos,

2005.

CARLSSON G., MAGNUSSON T., GUIMARÃES, A. S. Tratamento das Disfunções

Temporomandibulares na Clínica Odontológica. São Paulo: Quintessence, 2006. v. 1.

NUNES L. J.; PAIVA, G. Tratamento multidisciplinar das ATMs. São Paulo: Ed

Santos: 2008.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Odontogeriatria

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110601 04 8º 80

Page 326: 1, Organização Didático-Pedagógica

326

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Apresentação da Disciplina Odontogeriatria, Psicologia e abordagem aplicada ao

atendimento ao idoso. Aspecto anatômico e fisiológico do envelhecimento. O

atendimento do paciente geriátrico no consultório, asilos, ou residência. Estomatologia:

identificação e prevenção de lesões e reabilitações da cavidade oral bem como indicação

e contra indicações.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de

Odontogeriatria, compreendendo o processo de contribuir com a interdisciplinaridade.

2.2. Específicos

UNIDADE I

1. Compreender as noções básicas que norteiam a odontogeriatria;

2. Entender os aspectos psicológicos da abordagem do atendimento ao idoso;

3. Assimilar os aspectos anatomo-fisiológicos do envelhecimento;

4. Desenvolver noções sobre o atendimento ao paciente geriátrico em asilos ou

residências.

UNIDADE II

1. Entender os processos patológicos orais na velhice;

2. Desenvolver noções do atendimento odontológico em pacientes sistemicamente

comprometidos;

3. Entender as principais desordens das glândulas salivares em pacientes idosos;

4. Compreender as desordens cognitivas no idoso.

Page 327: 1, Organização Didático-Pedagógica

327

3. COMPETÊNCIAS

• Entender a necessidade de promover o atendimento odontológico com qualidade ao

paciente idoso respeitando as considerações psicológicas e sistêmicas dos mesmos;

• Compreender a necessidade da interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com

ênfase na promoção de saúde;

• Entender os aspectos anatômicos e fisiológicos do envelhecimento e as principais

patologias orais;

• Identificar e atuar na prevenção de lesões e reabilitação da cavidade oral;

• Desenvolver noções relativas aos problemas associados com o uso permanente de

certas drogas medicamentosas;

• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de desenvolver atividade

voltada necessidade da otimização do cuidado ao paciente idoso;

• Entender a necessiadade de trabalhar em equipe, com profissionalismo, respeitando

as diferenças individuais de cada um.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Apresentação da Disciplina de Odontogeriatria;

2. Psicologia e abordagem aplicada ao atendimento ao idoso,

3. Aspecto anatômico e fisiológico do envelhecimento;

4. O atendimento do paciente geriátrico no consultório, asilos, ou residência.

UNIDADE II

5. Distúrbios e doenças orais na velhice;

6. Atendimento Odontológico de paciente Sistemicamente comprometido;

7. Desordens das glândulas salivares em paciente idosos;

8. Desordens das capacidades cognitivas (Alzheimer, Depressão, etc...).

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Page 328: 1, Organização Didático-Pedagógica

328

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina de odontogeriatria será processual e contínua durante toda a

unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas

supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de

eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este

processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por

questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada),

correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de

aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

Page 329: 1, Organização Didático-Pedagógica

329

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOSTRINI, Eliana. Odontogeriatria. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2004.

MELLO, Hilton Souchois de Albuquerque. Odontogeriatria. São Paulo, SP: Santos,

2005.

VENDOLA, M. C. C., NETO, A. R. Bases clínicas em odontogeriatria. São Paulo:

Santos, 2009.

VARELLIS, Maria Lucia Zarvos. O paciente com necessidades especiais na

odontologia: manual prático. 2. ed. São Paulo: Santos, 2013

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUGAYAR, Lêda Regina Fernandes. Pacientes portadores de necessidades

especiais: manual de odontologia e saúde oral. São Paulo, SP: Pancast, 2000.

BRUNETT, R. F., MONTENEGRO, F. L. B. Odontogeriatria: Noções de Interesse

Clínico. São Paulo: Artes Médicas, 2002.

CASTRO, A. L. Estomatologia. São Paulo: Santos, 2000.

REGEZI, Joseph A.; JORDAN, Richard C. K.; CIUBBA, James J.; SILVA JÚNIOR,

Arley. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 6. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier/Campus., c2013.

Page 330: 1, Organização Didático-Pedagógica

330

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Clínica de Média

Complexidade (Prótese)

CÓDIGO C

R PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

H110563 04 8º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Preparos dentais. Interrelação das próteses com periodontia, endodontia, ortodontia e

cirurgia. Confecção de Modelos de Estudo. Registros Intermaxilares: Articulação dos

Modelos. Avaliação, planejamento e tratamento com prótese parcial fixa, prótese total e

prótese parcial removível; Preparo de boca para PPR; Guias de transferência e criação de

área retentiva; Prova e ajuste da armação metálica; Montagem dos modelos em A.S.A.;

Prova da montagem dos dentes; Restaurações Provisórias :Método direto e Método

indireto. Confecção de Modelos de Estudo. Materiais, técnicas moldagem e cimentação.

Registros Intermaxilares: Articulação dos Modelos; Higienização e controle das próteses.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Confeccionar próteses fixas, totais e parciais removíveis, através das fases clínicas e das

fases laboratoriais para pacientes desdentados totais e desdentados parciais.

2.2. Específicos

• Preparar o aluno para a realização de triagem com avaliação e planejamento;

• Habilitar com procedimentos de moldagem de acordo com a indicação protética (

Total, Parcial Removível ou Fixa), seguindo com as demais fases de tratamento a partir

da indicação protética;

Page 331: 1, Organização Didático-Pedagógica

331

• Orientar o passo-a-passo no protocolo de cada indicação protética;

• Realizar a instalação das próteses fixas, totais ou parciais removíveis.

3. COMPETÊNCIAS .

• Aplicaar os conhecimentos teóricos e clínicos na clínica de prótese, visando a

restauração da função, da estética, do conforto e da saúde do paciente;

• Restaurar arcadas parcialmente desdentadas a totalmente desdentadas com

Próteses:, fixas, parciais removíveis e totais;

• Adquirir habilidades que permitam uma integração da Clínica de Prótese

com as demais clínicas do círculo profissional;

• Desenvolver senso crítico que determine a capacidade de opção a partir de

diferentes tipos de planejamento protético;

• Identificar vantagens e desvantagens nas diferentes indicações de próteses.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

1. Apresentação e Normativas da disciplina ;

2. Apresentação dos protocolos clínicos das próteses totais, parciais removíveis e fixas;

3. Triagem para diagnóstico e plano de tratamento;

4. Preparos, moldagem e material de moldagem em prótese fixa, total e parcial

removível;

5. Obtenção de modelos preliminares;

6. Montagem dos modelos em A.S.A. (articulador semi-ajustável );

7. Considerações sobre uso de delineador.

UNIDADE II :

1. Confecção de núcleos e coroas provisórias;

2. Prova de planos de orientação ou estrutura metálica em cera;

3. Seleção dos dentes artificiais;

4. Montagem e oclusão dos dentes artificiais;

Page 332: 1, Organização Didático-Pedagógica

332

5. Ajuste oclusal e estético;

6. Instalação da prótese fixa, total ou parcial removível.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Page 333: 1, Organização Didático-Pedagógica

333

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEGORARO, L. F. Fundamentos de Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 2014.

SHILINGGBURG, H.T.JR. Fundamentos de prótese fixa. 4. ed. São Paulo:

Quintessence Publishing, 2007.

TODESCAN, R.; DA SILVA, E. E. B. E DA SILVA, O. J. Prótese parcial removível:

manual de aulas práticas. São Paulo: Santos, 2001.

TAMAKI T. Dentaduras Completas. 4. ed., São Paulo: Santos, 1988.

TURANO, J. C; TURANO, L. M. Fundamentos da prótese total. 7. ed. São Paulo: Liv.

Santos, 2004.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCIS, L. Prótese dentária: fundamentos e técnicas. Florianópolis: Ponto, 2011.

KLIEMANN, C. & OLIVEIRA, W. Manual de Prótese Parcial Removível. São Paulo:

Santos, 2002.

PEGORARO,F. L. Prótese Fixa: Bases para o planejamento em Reabilitação Oral. 2.

Ed. Ed. Artes Médicas,2012. 448 p.

TAMAKI T. Dentaduras Completas. 4. ed., São Paulo: Santos, 1988

Page 334: 1, Organização Didático-Pedagógica

334

TELLES, D.; HOLLWERG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese total convencional e sobre

implantes. 2.ed. São Paulo: Santos, 2000.

MOYSÉS TODESCAN, R.; DA SILVA, E. E. B. E DA SILVA, O. J. Prótese parcial

removível: manual de aulas práticas. São Paulo: Santos, 2001.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Clínica de Atenção Infantil II

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110555 04 8º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Apresentação e estudo de problemas odontopediátricos, ortodônticos e ortopédicos.

Aspectos psicológicos na infância e adolescência, controle do comportamento infantil na

clínica odontopediátrica. Semiologia, crescimento e desenvolvimento craniofaciais.

Controle da dor. Traumatismo dento-alveolar na dentição decídua e permanente.

Métodos ortodônticos preventivos e interceptores.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina

de Odontopediatria compreendendo o processo evolutivo intelectual, cognitivo e afetivo

da criança em todas as fases de seu desenvolvimento, contribuindo com a

interdisciplinaridade.

2.2. Específicos

Page 335: 1, Organização Didático-Pedagógica

335

• Entender a evolução da oclusão e seus fatores de risco para a instalação de

maloclusões;

• Conhecer a indicação de dispositivos ortodônticos para o tratamento de maloclusões

na infância;

• Compreender os preceitos de um correto diagnóstico clínico para a doença cárie;

• Entender a etiologia a o tratamentos dos traumas dento-alveolares.

COMPETÊNCIAS

• Conhecer o desenvolvimento evolutivo da criança;

• Atuar na atenção básica de saúde realizando procedimentos adequados na

prevenção, promoção, tratamento e controle dos agravos bucais das crianças;

• Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com

ênfase na promoção de saúde, baseado na convicção de cidadania e da ética;

• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de

procedimentos clínicos;

• Participar em atividades de educação continuada relacionadas a saúde bucal,

mantendo o espírito crítico e aberto as novas informações e saberes;

• Identificar e saber observar dados para a construção de um bom diagnóstico

• Propor e executar planos de tratamento que busquem o atendimento integral do

paciente infantil;

• Ser capaz de trabalhar em equipe, com profissionalismo, respeitando as diferenças

individuais de cada um, atuando como agentes de promoção de saúde.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Estudo da evolução da oclusão e a inter-relação com ortodontia

2. Classificação das maloclusões em odontopediatria

3. Indicação e uso de aparelhos ortodônticos removíveis

Page 336: 1, Organização Didático-Pedagógica

336

UNIDADE II

1. .Cariologia: Diagnóstico clínico

2. Cariologia: cárie precoce na infância

3. Trauma dento-alveolar na dentição decídua

4. Trauma dento-alveolar na dentição permanente

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 4 (quatro) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 6 (seis) em cada unidade.

Page 337: 1, Organização Didático-Pedagógica

337

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSED, Sada. Odontopediatria: bases científicas para a prática clínica. São Paulo, SP:

Artes Médicas, 2005.

GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria. 8. ed. São Paulo: 2012.

TOLEDO, O. A. de. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. São Paulo:

Panamericana, 1986.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADAMS, C. P.; RESENDE, P. N. Aparelhos ortodônticos removíveis. São Paulo:

Santos, 1987.

ARAÚJO, M. C. M. de. Ortodontia para clínicos. São Paulo: Santos, 1986.

CASTRO, U. de J. M. de. Procedimentos infantis na odontologia II. São Paulo:

Santos, 1984.

GALVÃO, A. Ortodontia: noções fundamentais. São Paulo: Santos, 1986.

Page 338: 1, Organização Didático-Pedagógica

338

GUEDES-PINTO, A. C. Conduta clínica e psicologia em odontologia pediátrica. São

Paulo: Santos, 1987.

GUEDES-PINTO, A. C; ISSÃO, M. Manual de odontopediatria. São Paulo: Artes

Médicas, 1988.

CORRÊA, Maria Salete Nahás Pires. Odontopediatria na primeira infância. 3. ed.,

reimpr. São Paulo, SP: Liv. Santos, 2011.

WELBURY, Richard R.; DUGGAL, Monty S.; HOSEY, Marie-

Thérèse. Odontopediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Odontologia para Pacientes

Especiais

CÓDIGO C

R PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

H110580 02 8º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Conceito, Histórico e Classificação das Pessoas com Necessidades Especiais em

Odontologia. Fundamentos teóricos e sua aplicação prática na abordagem, manejo e

condicionamento psicológico para a aceitação do tratamento odontológico (formação do

vínculo). Assistência odontológica conforme as necessidades do paciente especial em

consultório, tanto a nível preventivo como terapêutico ou cirúrgico. Odontologia

preventiva, conforme as necessidades individuais dos diversos grupos. Atuação

multidisciplinar.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Page 339: 1, Organização Didático-Pedagógica

339

Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de

Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais

2.2 Específicos

1. Compreender as diferenças intelectuais, cognitivas e afetivas desses pacientes;

2. Avaliar as limitações individuais e sistêmicas, incentivando o atendimento de

forma holística, transdisciplinar e Interdisciplinar;

3. Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas

buscando a integração ensino\aprendizagem voltadas a este público.

3. COMPETÊNCIAS

• Conhecer o desenvolvimento evolutivo do Paciente com Necessidade Especial;

• Atuar na atenção básica de saúde realizando procedimentos adequados na

prevenção, promoção, tratamento e controle dos agravos bucais do Paciente com

necessidade Especial;

• Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de

procedimentos clínicos e manejos à serem realizados na Pessoa Deficiente;

• Participar em atividades de educação continuada relacionadas à saúde bucal,

mantendo o espírito crítico e aberto as novas informações e saberes;

• Identificar e saber observar dados para a construção de um bom diagnóstico;

• Propor e executar planos de tratamento que busquem o atendimento integral do

Paciente com necessidade Especial.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Apresentação da Disciplina de Odontologia para Pacientes com Necessidades

Especiais e apresentação dos Protocolos de Atendimentos;

2. Introdução ao estudo da Pessoa com Deficiência: Terminologia e conceitos,

Classificação das Deficiências e Epidemiologia;

3. Políticas públicas de Inclusão: Nacionais e Internacionais;

Page 340: 1, Organização Didático-Pedagógica

340

4. Política Nacional de Saúde Bucal para pessoas com Deficiência e sua relação com

a Saúde Bucal;

5. Humanização do trabalho em Saúde.

UNIDADE II

1. Abordagem Psicológica à pessoa com Deficiência;

2. Diretrizes Clínicas e protocolos para a atenção e cuidados da Pessoa com Deficiência;

3. Prontuário Odontológico: Anamnese, Exame Físico e Exames Complementares

4. Manejo da Dor e Sedação na Odontologia;

5. Seminários Aplicados: Conhecendo as principais síndromes de interesse na

abordagem Odontológica.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia, utilizando-se técnicas de

estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas dentro do ambiente da

Clínica de Odontopediatria frente ao paciente), roda de discussão utilizando artigos

científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do

conhecimento.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

Page 341: 1, Organização Didático-Pedagógica

341

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HADDAD, S. Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais. São Paulo:

Santos, 2007.

Page 342: 1, Organização Didático-Pedagógica

342

VARELLIS, M. L. Z. O Paciente com Necessidades Especiais. Manual Prático. São

Paulo: Santos, 2005.

MUGAYAR, Lêda Regina Fernandes. Pacientes portadores de necessidades

especiais: manual de odontologia e saúde oral. São Paulo, SP: Pancast, 2000.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOSTRINI, Eliana. Odontogeriatria. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2004.

BARATIERI, L, N. Odontologia Restauradora: Fundamentos & Técnicas. São Paulo:

Santos, 2010.

HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial

contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015.

XAVIER, H.S.;XAVIER, V.B.C. Cuidados Odontológicos com a Gestante. São Paulo:

Santos, 2004.

EBOOK

ECHEVERRIA, Sandra; POLITANO, Gabriel Tilli. Tratamento odontológico para

gestantes. 2. ed. São Paulo: Santos, 2014.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA:

Prótese Buco Maxilo Facial

CÓDIGO C

R PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

H110547 04 8º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Introdução à disciplina de Prótese Buco-Maxilo-Facial (PBMF). Filosofia de ensino

socioconstrutivista, utilizando estratégias de inter e transdiciplinaridade. Reabilitação

biopsicossocial de pacientes com características especiais por mutilações e/ou

Page 343: 1, Organização Didático-Pedagógica

343

malformações faciais. Avaliação das sequelas físicas e estético-funcionais importantes,

os quais interferem no processo de adaptação pessoal e interpessoal do sujeito.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Desenvolver habilidades afetivas, teóricas e psicomotoras que possibilitem a interação

dos alunos para reabilitação de pacientes mutilados e/ou malformados através de

diferentes modalidades de aparelhos protéticos faciais.

1.2 Específicos

1. Construir próteses óculo-palpebrais;

2. Reabilitar com próteses: Nasal, Auricular e/ou Facial Extensa;

3. Preparar próteses internas ((Maxilar, Mandibular e Craniana)

4. Reabilitar pacientes fissurados

3. COMPETÊNCIAS

Capacidade de executar passo a passo de diferentes procedimentos para obtenção de

aparelhos protéticos, sejam eles epíteses ou anapleroses.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Prótese Óculo-Palpebral

2. Prótese Nasal

3. Prótese Auricular

4. Facial Extensa

UNIDADE II

5. Próteses Internas (Maxilar, Mandibular e Craniana)

6. Próteses Radíferas

7. Próteses para Fissurados

Page 344: 1, Organização Didático-Pedagógica

344

8. Prótese Ocular

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

Teoria: aulas expositivas participativas e seminários Prática: atendimento clínico a

pacientes deformados e/ou mutilados faciais.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Page 345: 1, Organização Didático-Pedagógica

345

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, E, P. (org.) Prótese Ocular. São Paulo: Panamed, 1987.

GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4 ed.

Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

GRAZIANI, M. Prótese Maxilo-Facial. 3a ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1982.

JANKIELEWICZ, I (org.) Prótesis Buco-Maxilo-Facial. Barcelona: Quintessence, 2003.

MORONI, P. Reabilitação Buco-Facial: Cirurgia e Prótese. São Paulo: Panamed,

1982.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ORESTES-CARDOSO, S. et al. Prevalência do glaucoma em pacientes reabilitados

na Clínica de Prótese Buco-Maxilo-Facial da Universidade Federal de Pernambuco.

Rev ABO Nac, São Paulo, v. 18, n. 5, out./nov., 2010 – ISSN 0104-3072.

ORESTES-CARDOSO, S; MAGALHÃES, T. S.; EMERENCIANO M.; SOUZA, J. C. A.;

ORESTES-CARDOSO, J. Levantamento epidemiológico de cegueira e perda do

globo ocular por agressões físicas e por armas de fogo em uma instituição pública

Page 346: 1, Organização Didático-Pedagógica

346

de ensino superior do Recife. Rev UNICID, São Paulo, v. 22, n. 2, p. 111-121, mai-ago,

2010.

AUSTREGÉSILO, S. C.; GOMES, M. P.; ORESTES-CARDOSO, S; EMERENCIANO, M.,

VIEIRA,F. L. T. Física das radiações para o tratamento do câncer de cabeça e

pescoço de interesse para o cirurgião-dentista. Rev ABO Nac, São Paulo, v. XIX, n.

1, Supl. 2, fev./mar., 2011.

9ª PERÍODO

SUP

ERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de

Curso –TCC I

CÓDIGO C

R PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

H110628 02 9º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Contato com diferentes tipos de pesquisa de trabalho de conclusão de curso de

Odontologia, promovendo estímulo à capacidade investigativa e produtiva do graduando

e contribuindo para sua formação profissional e científica. Definição do método científico

e as etapas do projeto de pesquisa, como tema e problema ou hipótese de pesquisa,

com delineamento do estudo. Seleção e análise de textos. Desenvolvimento do método

de pesquisa. Redação técnica. Estruturação do trabalho científico – normas técnicas.

Apresentação do projeto de pesquisa ao Comitê de Ética.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Page 347: 1, Organização Didático-Pedagógica

347

Empreender trabalho investigativo considerando os aspectos éticos de pesquisa,

formulando e determinando o problema científico de forma a desenvolver redação

própria, além de compreender e lidar com diferentes fontes de pesquisa.

2.2. Específicos

1. Entender os tipos de pesquisa existentes;

2. Desenvolver habilidades para a construção do conhecimento científico.

3. Elaborar e definir o tema, problemas e objetivos de pesquisa;

4. Entender sobre a elaboração da revisão de literatura em conformidade com as

normas da ABNT;

5. Delinear o método de pesquisa e planejamento das etapas;

3. COMPETÊNCIAS

• Desenvolver a produção textual;

• Identificar as potencialidades da pesquisa científica na área de formação;

• Elaborar um projeto de pesquisa para desenvolvimento de trabalho de conclusão de

curso.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – Bases para a redação científica

1. Tipos de pesquisa;

2. Construção do conhecimento científico;

3. Definição do tema problemas e objetivos de pesquisa;

UNIDADE II – Construção do esqueleto da pesquisa

1. Elaboração da revisão de literatura em conformidade com as normas da ABNT;

2. Escolha do método de pesquisa e planejamento das etapas da pesquisa;

3. Definição do trabalho a ser realizado no disciplina de TCC 2.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Page 348: 1, Organização Didático-Pedagógica

348

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

As aulas serão expositivas com participação, centrada no desenvolvimento dos projetos

dos alunos. Haverá atividades em grupos e leituras dirigidas. Grande parte da disciplina

consiste no acompanhamento individual dos projetos de pesquisa.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Page 349: 1, Organização Didático-Pedagógica

349

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed., 6. reimpr. São Paulo: Atlas, 2013.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, P. A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.

ed., 9. reimpr. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2013.

GIL, A. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.

CARVALHO, Maria C. M.. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos

e técnicas. 19. ed. Campinas: Papirus, 2012.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. 3. ed. Aracaju, SE: UNIT, 2010.

184 p.

LEOPARDI MT. Metodologia da Pesquisa na Saúde. Santa Maria. Pallotti 2001

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 7. ed.

, 8. reimpr. São Paulo: Atlas, 2013.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed.

São Paulo, SP: Atlas, 2008.

Page 350: 1, Organização Didático-Pedagógica

350

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 6. ed., 7. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo, SP: Cortez,

2011

E-BOOK

Gil, Antonio. Estudo de Caso - Fundamentação Científica; Subsídios para Coleta e

Análise de Dados; Como Redigir o Relatório. Atlas, 2009.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado I

CÓDIGO C

R PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

H110610 23 9º 460

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Atividades integradas desenvolvidas intra e extra-muros complementando a formação

técnica e científica do aluno, habilitando-o ao planejamento e execução de sequências

organizadas de atividades em odontologia. O aluno será capaz de aplicar e acompanhar

nas atividades de estágio, os conhecimentos adquiridos nas disciplinas, transmitindo

requisitos básicos necessários para o desenvolvimento do diagnóstico, prognóstico e

plano de tratamento. Vivenciar experiências práticas nos diversos serviços de saúde

bucal fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a partir de suas complexidades:

Atenção Básica (Unidades de Saúde da Família/ Equipes de Saúde Bucal); Média

Complexidade; Alta complexidade;assim como nos serviços não-governamentais ou

privados.

Page 351: 1, Organização Didático-Pedagógica

351

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Proporcionar oportunidades aos alunos para atividades práticas profissionais em

odontologia, vigentes nos ambientes em que estarão inseridos, e celebrar convênios com

diversas instituições públicas, não-governamentais ou privadas .

2.2. Específicos

Aprimorar o nível de atuação do estagiário, oferecendo-lhe experiências

profissionais inovadoras;

Realizar atividades nos serviços da Atenção Básica do SUS;

Acompanhar as ações nos serviços da Média e Alta complexidades do SUS;

Compreender o fluxo de referência e contra-referência dos procedimentos de

saúde;

Participar das atividades de planejamento, diagnóstico e plano de tratamento e

prognóstico;

Realizar atividades em clínica integrada.

3. COMPETÊNCIAS

Realizar atividades práticas multiprofissionais nas unidades de saúde e clínicas

em atuação, seja público ou privado;

Correlacionar atividades, a partir de procedimentos e estratégias de promoção

em saúde, avaliando a qualidade e o impacto de seus resultados;

Promover orientações sobre higienização, dieta, anamnese,diagnóstico clínico

e de imagem, assim como plano de tratamento e reabilitação odontológica;

Atuar nas urgências Odontológicas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Page 352: 1, Organização Didático-Pedagógica

352

UNIDADE I

Realização de atividades de estágio pautadas na promoção e reabilitação de

Saúde Bucal, sob orientação de preceptoria e supervisão docente. Ao final,

construção de relatório .

UNIDADE II

Realização de atividades de estágio pautadas na promoção e reabilitação de

Saúde Bucal, sob orientação de preceptoria e supervisão docente. Ao final,

construção de relatório .

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As atividades serão realizadas nos locais de estágio por metodologia determinada pelo

cirurgião-dentista preceptor ou docente do campo de estágio. A frequência semanal

poderá ser de segunda-feira à domingo, durante os turnos da manhã, tarde ou noite, cuja

carga horária diária não deverá exceder 06 horas/dia, e funcionando de acordo com o

fluxo das atividades do local de estágio.

A distribuição dos alunos será executada através de sorteio nos locais onde ocorrerá o

estágio, havendo rodízio conforme determinado em escala no primeiro dia de aula.

Também será considerado o local da residência do aluno que morar mais próximo a uma

das unidades de saúde conveniadas.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação seguirá a partir da pontuação dos critérios descritos no diário de estágio, e

estabelecidas pelos preceptores do campo de estágio e supervisor docente.

Deverão ser entregues 02 (dois) relatórios com TODAS as atividades

desenvolvidas, devendo obrigatoriamente conter descrição destas

com ilustrações ,pontos positivos e negativos observados, datas, calendário regressivo

de carga horária e protocolos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 353: 1, Organização Didático-Pedagógica

353

HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial

contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. 692 p. ISBN

9788535272529.

MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. 6. reimpr. São Paulo, SP:

Santos, 2013. 343 p. ISBN 9788572885744.

NEWMAN, Michael G. Carranza periodontia clínica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, 2012. 1164 p. ISBN 9788535245400.

LINDHE Jan. ratado de eriodontia l nica e mplantologia ral. Editora Guanabara

Koogan, 5a ed. 2010.

KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São

Paulo: Santos, 450 p., 2007. ISBN 9788572886598.

SILVA, André Luiz M. Biosegurança em odontologia: conceitos, definições e uso de

medidas de proteção universal: revisão de literatura. 31 f. : TCC (graduação em

odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), 2008.

MACEDO NETO, Luiz Soares de. Biossegurança em consultório odontológico. 2009.

50 p. TCC (graduação em odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju, 2009.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTRELA, Carlos; ESTRELA, Cyntia R. A. Controle de infecção em odontologia. São

Paulo: Artes Médicas, 2003. 169 p. ISBN 8574040835.

BUISCHI, Yvonne de Paiva. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São

Paulo: Artes Médicas, 2000. 359 p. ISBN 8574040339

TODESCAN, Reynaldo; SILVA, Eglas E. Bernardes da; SILVA, Odilon José da. Atlas de

prótese parcial removível. 6. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2012. xiv, 345 p. ISBN

9788572880640.

TURANO, José Ceratti; TURANO, Luiz Martins. Fundamentos de prótese total. 8. ed.

São Paulo, SP: Liv. Santos, 2009. 568 p. ISBN 9788572886475.

Page 354: 1, Organização Didático-Pedagógica

354

10º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de

Curso –TCC II

CÓDIGO C

R PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

H110652 02 10º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

A disciplina de trabalho de conclusão de curso II visa a redação e defesa pública do

Trabalho de Conclusão de Curso. O mesmo será elaborado em forma de artigo científico

e apresentado perante uma banca examinadora. A disciplina objetiva reforçar a

necessidade da construção constante do conhecimento, bem como fornecer ao

estudante uma experiência de síntese do conhecimento adquirido.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Proporcionar o aprofundamento temático, o estímulo à escrita científica, à consulta de

bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica

acadêmica, na perspectiva da construção de conhecimento para o campo da

Odontologia e área afins.

2.2. Específicos

Desenvolver a capacidade de elaboração e confecção do Trabalho de Conclusão

de Curso de forma assistida pelo professor orientador.

Page 355: 1, Organização Didático-Pedagógica

355

Elaborar a apresentação do conteúdo do trabalho e apresentar o mesmo perante

uma banca examinadora.

3. COMPETÊNCIAS

• Desenvolver e elaborar a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso,

obedecendo às normas e instruções deste regulamento e outras, aprovadas pelos

órgãos colegiados e executivos da FACIPE;

• Entender e aplicar o conhecimento adquirido, de forma a dar um sentido prático aos

procedimentos e às soluções dos problemas em Odontologia;

• Desenvolver os hábitos de Ler, compreender, elaborar, avaliar e interpretar textos, e

artigos com a devida utilização dos termos técnicos;

• Entender a necessidade de Pesquisar e utilizar a litetaratura como condição para o

exercício da profissão nas mais diversas áreas da Odontologia e ciências da saúde;

• Desenvolver o raciocínio lógico

e clínico associado a argumentação e reflexão crítica nas diversas áreas do

conhecimento Odontológico.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Elaboração e confecção do Trabalho de conclusão de curso de forma assistida pelo

professor orientador.

UNIDADE II

Apresentação do conteúdo do mesmo perante uma banca examinadora.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O aluno deverá fazer, com supervisão do orientador, as seguintes etapas para a

elaboração do trabalho de conclusão de curso:

I- prosseguir e concluir as atividades previstas no projeto, idealizado durante o período

da disciplina TCC I;

Page 356: 1, Organização Didático-Pedagógica

356

II- redigir o trabalho de conclusão do curso, de acordo com: as normas deste manual, as

instruções de seu orientador, e de acordo com as normas do periódico escolhido para

formatação e submissão;

III- entregar três exemplares escritos do trabalho final até a data limite estabelecida pela

coordenação do curso, com carta assinada pelo orientador, informando que o trabalho

está em condições de ser avaliado pela banca examinadora (modelo em anexo). Os

exemplares serão destinados ao orientador e aos dois membros da banca examinadora;

IV- comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender seu TCC

em banca pública com a utilização de mídia digital;

V- apresentar o TCC, perante uma banca examinadora em sessão pública, na forma oral

e escrita, na data estabelecida, de conformidade com o orientador. A apresentação oral

deve ser feita em um período de 15 a 20 minutos com a utilização de mídia digital (Ms

Powerpoint).

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A nota do TCC II será constituída pela média aritmética simples da avaliação do trabalho

escrito e da avaliação da exposição oral em seção pública. A avaliação do TCC II é

expressa em uma única nota, de 0 a 10 (zero a dez), sendo considerado aprovado o

aluno que obtiver nota igual ou superior a seis (6,0), cabendo ao orientador inserir a nota

do seu orientando no magister após a entrega da Versão final do trabalho e a “ icha de

revisão final do trabalho de curso pelo orientador” na coordenação.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, A. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

CARVALHO, Maria C. M.. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos

e técnicas. 19 ed. Campinas: Papirus, 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas

envolvendo Seres Humanos: Resolução Nº 196/96 de 10/10/1996, do Conselho

Nacional de Saúde.

Page 357: 1, Organização Didático-Pedagógica

357

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas,

2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-14724: Trabalhos

acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6023: Referências

bibliográficas - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-: Citações -

Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-: Sumário - Elaboração.

Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. Petrópolis: Vozes, 2011.

E-BOOK

Gil, Antonio. Estudo de Caso - Fundamentação Científica; Subsídios para Coleta e

Análise de Dados; Como Redigir o Relatório. Atlas, 2009.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado II

CÓDIGO C

R PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

H110636 22 10º 440

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Page 358: 1, Organização Didático-Pedagógica

358

Atividades desenvolvidas de forma a proporcionar ao estagiário o contato com novas

alternativas de trabalho, viabilizando a realização de experiências e aplicação dos seus

conhecimentos. O acompanhamento da realidade profissional conduzirà à construção de

suas próprias condutas (afetivas, cognitivas e técnicas) a partir da situação em que se

encontra, frente a um futuro desempenho profissional. O aluno levará à comunidade e aos

serviços os resultados adquiridos nas atividades clínicas, tendo em vista o papel da

faculdade, no sentido da disseminação do conhecimento produzido e da responsabilidade

social

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Dar condições ao aluno de atuar no atendimento clínico odontológico integral,

reconhecendo além da realidade de saúde bucal, atuando com uma consciência

educativo-preventivo-humanística.

2.2. Específicos

• Capacitar o aluno nas várias dimensões do processo de trabalho do Cirurgião-

Dentista, de modo a contemplar as fases do processo administrativo

(planejamento, organização, coordenação e controle);

• Desenvolver atividades de assistência odontológica junto a equipes de saúde bucal

inseridas no Sistema Único de Saúde (SUS) assim como em clínicas privadas;

• Prestar assistência odontológica educativa, preventiva e curativa em campanhas de

saúde bucal.

3. COMPETÊNCIAS

Atender a população assistida pelas entidades parceiras, conhecendo sua realidade

social, cultural, econômica e demográfica;

Realizar atividades odontológicas, com procedimentos e estratégias

inovadoras,avaliando a qualidade e o impacto de seus resultados;

Page 359: 1, Organização Didático-Pedagógica

359

Atuar no diagnóstico e tratamento reabilitador;

Promover, gerando e difundindo conhecimentos por meio da pesquisa e outras

formas de produção de conhecimentos que sustentem e aprimorem a prática clínica

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Atendimento educativo, preventivo e de reabilitação com a comunidade assistida na

própria instituição, assim como nas Unidades de Saúde na qual os alunos estejam

vinculados, a partir dos convênios da faculdade, quer pelo SUS ou por instituições

privadas.

UNIDADE II

Atendimento educativo, preventivo e curativo com a comunidade assistida na

própria instituição, assim como nas Unidades de Saúde na qual os alunos estejam

vinculados, a partir dos convênios da faculdade, quer pelo SUS ou por instituições

privadas

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As atividades serão realizadas nos locais de estágio por metodologia determinada pelo

Cirurgião- Dentista preceptor ou docente do campo de estágio. A frequência semanal

poderá ser de segunda-feira à domingo, durante os turnos da manhã, tarde ou noite, cuja

carga horária diária não deverá exceder 06 horas/dia, e funcionando de acordo com o

fluxo das atividades do local de estágio.

A distribuição dos alunos será executada através de sorteio nos locais onde ocorrerá o

Estágio, havendo rodízio conforme determinado em escala no primeiro dia de aula.

Também será considerada a proximidade do local da residência do aluno que morar

próximo a uma das unidades de saúde conveniadas.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Page 360: 1, Organização Didático-Pedagógica

360

A avaliação seguirá a partir da pontuação dos critérios descritos no diário de estágio,

instrumento de avaliação, e estabelecidas pelos preceptores do campo de estágio e

supervisor docente.

Deverão ser entregues 02 (dois) relatórios com TODAS as atividades

desenvolvidas, devendo obrigatoriamente conter descrição das atividades

desenvolvidas com ilustrações ,pontos positivos e negativos observados, datas,

calendário regressivo de carga horária e protocolos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial

contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. 692 p. ISBN

9788535272529.

MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. 6. reimpr. São Paulo, SP:

Santos, 2013. 343 p. ISBN 9788572885744.

NEWMAN, Michael G. Carranza periodontia clínica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, 2012. 1164 p. ISBN 9788535245400.

LINDHE Jan. ratado de eriodontia l nica e mplantologia ral. Editora Guanabara

Koogan, 5a ed. 2010.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São

Paulo: Santos, 450 p., 2007. ISBN 9788572886598.

SILVA, André Luiz M. Biosegurança em odontologia: conceitos, definições e uso de

medidas de proteção universal: revisão de literatura. 31 f. : TCC (graduação em

odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), 2008.

MACEDO NETO, Luiz Soares de. Biossegurança em consultório odontológico. 2009.

50 p. TCC (graduação em odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju, 2009.

Page 361: 1, Organização Didático-Pedagógica

361

ESTRELA, Carlos; ESTRELA, Cyntia R. A. Controle de infecção em odontologia. São

Paulo: Artes Médicas, 2003. 169 p. ISBN 8574040835.

BUISCHI, Yvonne de Paiva. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São

Paulo: Artes Médicas, 2000. 359 p. ISBN 8574040339

TODESCAN, Reynaldo; SILVA, Eglas E. Bernardes da; SILVA, Odilon José da. Atlas de

prótese parcial removível. 6. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2012. xiv, 345 p. ISBN

9788572880640.

TURANO, José Ceratti; TURANO, Luiz Martins. Fundamentos de prótese total. 8. ed.

São Paulo, SP: Liv. Santos, 2009. 568 p. ISBN 9788572886475.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Clínica Integrada

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110644 08 10º 160

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Desenvolvimento do tratamento clínico-odontológico integral e humanizado, de forma

interdisciplinar para o treinamento das atividades clínicas, que incluem ações de

diagnóstico, prognóstico, planejamento e execução de forma global a terapêutica

odontológica de menor complexidade, alicerçados na prevenção e promoção de saúde,

preparando o aluno para o exercício profissional como clínico generalista através do

atendimento ambulatorial de pacientes da comunidade.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Page 362: 1, Organização Didático-Pedagógica

362

Desenvolver compreensão e habilidades fundamentais ao desenvolvimento de atividades

de um profissional de odontologia, fundamentados na aplicação de conhecimentos

teóricos e científicos no contexto das ações voltadas à Clínica Odontológica, executadas

tanto no Sistema Público como no Sistema Privado de Saúde.

3.COMPETÊNCIAS

Compreender a importância da aplicação do contexto ampliado da saúde na prática

acadêmica e profissional,

Contribuir no incentivo aos alunos para a produção acadêmica interdisciplinar,

estimulando-os à pesquisa.

Aplicação dos conhecimentos teóricos obtidos durante o curso nas atividades

clínicas;

Dominar as técnicas de manipulação dos equipamentos e materiais na clínica

odontológica, a fim de proporcionar melhor habilidade no atendimento com o paciente;

Adquirir conhecimentos que permitam uma integração da disciplina com as demais

do círculo profissional;

Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de

procedimentos clínicos que envolvam os diferentes tipos de planejamento;

Identificar vantagens e desvantagens das diferentes indicações de tratamento

necessários.

Tornar-se apto a estabelecer um plano de tratamento criterioso, com base nas

necessidades apresentadas pelo paciente, bem como na sua condição sócio-econômica.

Estimulá-los à orientação para as práticas de ações de promoção e prevenção em

saúde

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Page 363: 1, Organização Didático-Pedagógica

363

1. (1ª Semana) - Apresentação da Disciplina, Entrega do Plano de Ensino e das

Normas da Disciplina

2. (2ª e 3ª Semanas) - Triagem e Discussão de Protocolos Clínicos

3. (4ª Semana) - Avaliação dos Planos de Tratamento propostos

4. (5ª Semana) - Início das Atividades Clínicas

5. (6ª Semana) - Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Dentística)

6. (7ª Semana) - Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Endodontia)

7. (8ª Semana) - Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Periodontia)

8. (9ª Semana) - Avaliação da UP1 (Protocolos e Planejamentos)

9. (10ª Semana) - Atividades clínicas

10. (11ª Semana) - Atividades clínicas

UNIDADE II

11. (12ª Semana) - Atividades clínicas

12. (13ª Semana) - Atividades clínicas

13. (14ª Semana) - Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Cirurgia)

14. (15ª Semana) - Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Prótese)

15. (16ª Semana) - Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Prótese)

16. (17ª Semana) - Atividades clínicas

17. (18ª Semana) - Atividades Clínicas

18. (19ª Semana) - Atividades clínicas

19. (20ª Semana) - Avaliação da UP2 (Protocolos clínicos) e Apresentação dos Casos

Clínicos.

20. (21ª Semana) – Atividades clínicas (finalizações)

21. (22ª Semana) – Prova Final

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O curso será ministrado em partes teórica e prática. A parte teórica será ministrada em

sala de aula através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show,

Page 364: 1, Organização Didático-Pedagógica

364

vídeo, entre outros) após o atendimento clínico. A parte prática será realizada na Clínica

de Odontologia onde a turma será dividida em duplas e trabalhará nesta equipe por

cadeira odontológica, objetivando um maior aproveitamento pelo corpo discente. Para a

permanência do aluno na clínica, o uso de roupas brancas, do jaleco e sapato fechado é

obrigatório, de acordo com as Normas Institucionais.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

Page 365: 1, Organização Didático-Pedagógica

365

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRANZA F. Jr, NEWMAN M.G., TAKEI H., KLOKKEVOLD P. R. Periodontia Clínica.

11. ed. São Paulo: Elsevier, 2012.

BARATIERI, L. N. Odontologia Restauradora: fundamentos e possibilidades. São

Paulo: Santos, 2010.

BUSATO, A. L. S. e col. Dentística: novos princípios restauradores. São Paulo: Artes

Médicas04.

ESTRELA, C. Ciência Endodôntica. Artes Médicas, São Paulo, 2004.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONDELLI, J. e cols. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos,

2006.

FRANCIS, L. Prótese dentária: fundamentos e técnicas. Florianópolis: Ponto, 2011

HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial

contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. 692 p. ISBN

9788535272529.

NEWMAN, Michael G. Carranza periodontia clínica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, 2012. 1164 p. ISBN 9788535245400.

KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São

Paulo: Santos, 450 p., 2007. ISBN 9788572886598.

Page 366: 1, Organização Didático-Pedagógica

366

MACEDO NETO, Luiz Soares de. Biossegurança em consultório odontológico. 2009.

50 p. TCC (graduação em odontologia) - Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju, 2009.

OPTATIVA 1

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: LIBRAS

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H109441 04 9º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Fundamentos históricos, socioculturais e definições referentes a língua de sinais.

Legislação e conceitos sobre língua e linguagem. Entendimentos dos conhecimentos

necessários para a inclusão dos surdos quanto aos aspectos Biológicos, Pedagógicos e

Psicossociais

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Propiciar conhecimentos teóricos, técnicos e instrumentais de Libras, possibilitando a

interação social.

2.2. Específicos

Despertar o espírito colaborativo com a inclusão social dos surdos, possibilitando a

relação interpessoal através da utilização da Libras;

Page 367: 1, Organização Didático-Pedagógica

367

UNIDADE I

• Refletir sobre os fundamentos históricos, culturais e psicossociais da Língua de

Sinais, nomenclaturas e seus conceitos, auxiliando no processo das ações inclusivas.

• Analisar os aspectos patológicos da surdez, possibilitando uma reflexão sobre o

preconceito vivido nos contextos deste indivíduos.

• Despertar o espírito colaborativo com a inclusão social dos surdos, possibilitando a

relação interpessoal através da utilização da Libras;

UNIDADE II

• Desenvolver práticas de verbalização e Sinalização da Língua de Sinais junto a sua

estrutura lexical, morfológica, sintaxe, semântica e pragmática, colocando em prática

a Língua Brasileira de Sinais;

• Desenvolver noções técnicas de conversação, facilitando a informações aos surdos;

3. COMPETÊNCIAS

• Compreender os fundamentos históricos, culturais e psicossociais da Língua de

Sinais, nomenclaturas e seus conceitos, auxiliando no processo das ações

inclusivas.

• Desenvolver noções legislativas, utilizando-a de forma coesa;

• Reconhecer os aspectos patológicos da surdez, possibilitando uma reflexão sobre o

preconceito vivido nos contextos deste indivíduos.

• Desenvolver práticas de verbalização e Sinalização da Língua de Sinais junto a sua

estrutura lexical, morfológica, sintaxe, semântica e pragmática, colocando em prática

a Língua Brasileira de Sinais;

• Aplicar conhecimento teórico, prático, técnico e pedagógico em suas práticas

interpretativas;

• Desenvolver noções técnicas de conversação, facilitando a informações aos surdos;

• Utilizar os conhecimentos básicos e domínios necessários para a comunicação com

pessoas surdas, facilitando a inclusão social

Page 368: 1, Organização Didático-Pedagógica

368

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Aspectos históricos, conceituais e sociais

2. Nomenclaturas e conceitos sobre língua e linguagem.

3. Fundamentos históricos e culturais da Libras.

4. Aspectos biológicos e suas definições

5. Iniciação a Língua

6. Estudos lingüísticos

7. Léxico, vocabulários icônicos e arbitrários.

8. Estrutura sub-lexical e expressões não manuais.

9. Morfologia e seus estudos internos

10. Diferenças Básicas em Libras

UNIDADE II

11. Surdez e interação

12. Aspectos comunicativos corporais e classificadores.

13. Interação argumentativa com estrutura da surdez e família.

14. Interação através da língua de sinais.

15. Surdez, sociedade e seu processo de inclusão.

16. Saberes e fazeres

17. Aspectos pedagógicos em suas possibilidades no contexto de ensino aprendizagem.

18. Possibilidades de trabalho.

19. Conduta e Legislação.

20. Frases em expressões da Libras.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

Page 369: 1, Organização Didático-Pedagógica

369

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Page 370: 1, Organização Didático-Pedagógica

370

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e

práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158 p.

SOUZA, Rita de Cácia Santos. Educação Especial em Sergipe: uma trajetória de

descaso, lutas, dores e conquistas. Aracaju - SE: UNIT, 2005.

BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara. Um olhar sobre a diferença. 8.ed.Campinas,

SP: Papirus, 2008.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINTO, Daniel Neves. Língua brasileira de sinais-libras. Aracaju, SE: UNIT, 2010. 168

p. (Série Bibliográfica Unit).

CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo

do surdo em libras. São Paulo: EDUSP, 2005. v 8.

MOURA, Maria Cecilia de; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena; CAMPOS, Sandra

Regina Leite de (Org.). Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo:

Santos, 2008. 197 p. I.

QUADROS, Ronice Müller de e KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais

brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2004.

SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo:

Summus, c2007. 207 p.

Page 371: 1, Organização Didático-Pedagógica

371

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E

MARKETING

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110679 04 9º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estudo do empreendedorismo. Plano de negócios. Marca Pessoal. Liderança

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Familiarizar o aluno com os conceitos centrais do Marketing.

3. COMPETÊNCIAS

Compreender os aspectos do empreendedorismo como opção para o mundo do

trabalho.

Compreender os elementos que são necessários para abrir um negócio.

Desenvolver habilidade para escolha do ramo de atividade e serviços a serem

prestados no âmbito da Arquitetura e

Urbanismo.

Desenvolver capacidade criativa para se inserir num mercado competitivo e

globalizado.

Capacidade para elaborar um plano de negócio.

Domínio da linguagem própria para gerenciar o seu próprio negócio.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Page 372: 1, Organização Didático-Pedagógica

372

UNIDADE I

1. Empreendedorismo.

2. Marketing

3. Liderança

UNIDADE II

1. Plano de negócio

1.1 Sociedade Civil

1.2 OSIP

Área

Disciplina

Código Créditos Carga Horária

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

Page 373: 1, Organização Didático-Pedagógica

373

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo? Transformando Idéias e Negócios.

Rio de Janeiro: Campus, 2001.

DUALIBI, Roberto, SIMONSEN, Harry Jr. Criatividade e Marketing. São Paulo: Makron

Books, 2000.

Page 374: 1, Organização Didático-Pedagógica

374

SALIN, César Simões.; HORCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea Cecilia; RAMAL, Silvina

Ana Ramal. Construindo Plano de Negócios. Todos os Passos Necessários para

Planejar e Desenvolver Negócios de Sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONDES, Reynaldo C.; BERNARDES, Cyro. Criando Empresas para o Sucesso.

São Paulo: Saraiva, 2004.

PADILHA, Enio. Marketing para engenharia, arquitetura e agronomia. 3ª. edição.

Brasília: CONFEA, 2001.

OGDEN. James R.; CRESCITELLI, Edson. Comunicação integrada de marketing:

conceitos, técnicas e práticas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.186p.

FERRELL, O. C. Estratégia de marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2005.641 p.

HOOLEY, Graham; PIERCY, Nigel F.; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de marketing e

posicionamento competitivo. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2001. ,

423 p.

LAMB, Charles W. Princípios de marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2004. 644p.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE

RISCOS E CONTROLE DE INFECÇÃO

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H110970 04 9º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Page 375: 1, Organização Didático-Pedagógica

375

Introdução ao conceito de riscos. Programa de Gerenciamento de Riscos com ênfase na

área hospitalar e ambiental. Estudos dos conceitos de assepsia, antissepsia, limpeza,

desinfecção e esterilização relacionadas ao controle da infecção. O processo no controle

da infecção. O papel do enfermeiro no serviço de controle de infecção hospitalar.

Comissão do controle de infecção hospitalar. Legislação nacional sobre o programa de

controle de infecções hospitalares. Noções gerais sobre mecanismos de resistência

bacteriana e controle de antimicrobianos. Noções de prevenção de riscos biológicos

ocupacionais

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Capacitar o enfermeiro na identificação e prevenção dos fatores de riscos relacionadas a

segurança do paciente,profissional e da instituição;bem como da importância da CCIH na

prevenção da infecção hospitalar e medidas de biossegurança nos estabelecimento de

saúde.

2.2. Específicos

• Possibilitar ao aluno refletir sobre a qualidade da assistência e sua associação a

identificação dos fatores de risco e atuação da CCIH.

• Possibilitar ao aluno o reconhecimento do seu papel profissional na redução dos

incidentes em estabelecimentos de saúde.

3. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer as Legislações e Portarias que estabelecem os tipos e classificação

dos riscos nos estabelecimento de assistência a saúde como também da formação e

atuação da CCIH.

• Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício

profissional ao que tange a segurança do paciente com controle e prevenção das

infecções hospitalar e comunitária.

Page 376: 1, Organização Didático-Pedagógica

376

• Implementar ações, procedimentos e estratégias com risco mínimo ao paciente com

redução e controle das infecções hospitalares e comunitária.

• Considerar a relação custo-benifício nas decisões dos procedimentos na saúde que

promovam qualidades e segurança a saúde do paciente.

• Atuar com a equipe interdisciplinar no diagnóstico, análise e implementação do

gerenciamento de riscos.

• Compreender os indicadores de qualidade como ferramenta para uma prática com

índice aceitáveis de infecção e ausentes de riscos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

TEÓRICO

• Gerenciamentos de Riscos nos estabelecimentos de saúde.

• Tipos e classificação de riscos

• Cultura de segurança

• Metas Internacionais de Segurança do paciente

• Rede sentinela

• Riscos profissionais

• Riscos ambientais

• Histórico das infecções hospitalares

• Organização e implantação do CCIH

• Vigilância epidemiológica das infecções hospitalares

• Uso racional de antibióticos

• Multirresistencia bacteriana e medidas de precaução e isolamento

• Biossegurança nos estabelecimentos de assistência a saúde

• Assistência na prevenção das infecções hospitalares

UNIDADE II

PRÁTICO

• Prática 1 –Iidentificação de fatores de risco

Page 377: 1, Organização Didático-Pedagógica

377

• Prática 2 – Riscos ambientais

• Pratica 3-infecção hospitalar:SVD,PAV e CVC

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas teóricas expositivas serão abordadas com o auxílio de quadro branco e pincel e

ainda serão utilizados os recursos de multimídia disponíveis na instituição. As aulas

práticas realizadas possuirão roteiros que ajudarão os alunos a desenvolverem os

objetivos da prática no laboratório, bem como serão utilizados EPI’s (Equipamentos de

Proteção Individual), como: Jalecos, Calças compridas e Sapatos fechados que são de

responsabilidade do próprio aluno. As aulas práticas têm o intuito de proporcionar um

melhor aprendizado e fixação dos assuntos ministrados. Ainda neste sentido serão

realizadas atividades complementares, as quais podem ser estudos dirigidos, seminários

aplicados ao Gerenciamento de Risco e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar,

análise de artigos e publicações de cunho científico. Visando analisar a escrita e a

capacidade de síntese serão solicitados trabalhos extraclasses baseados de pesquisa

bibliográfica.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

Page 378: 1, Organização Didático-Pedagógica

378

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HARADA, Maria de Jesus C. S.; PEDREIRA, Mavilde da L. G.; PETELINI, Maria Angélica

S.O Erro Humano e a Segurança do Paciente. Atheneu, 2007.

MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de

saúde. 2. ed., 2. reimpr. São Paulo, SP: Atheneu, 2010. (33 exemplares).

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 379: 1, Organização Didático-Pedagógica

379

ANDRIOLO, Adagmar ( Coord.) – Guia de Medicina laboratorial – Série guias de

medicina ambulatorial e hospitalar da UNIFESP-EPM. 2.ed. Barueri, SP : Manole,

2008.

JEVON, Philip; EWENS, Monitoramento do Paciente Crítico . Porto Alegre: Artmed,

2009.

COUTO, Renato C.; PEDROSA, Tânia M. G. Guia Prático de Controle de Infecçao

Hospitalar .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário

hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária .

Resolução nº 7, de 24 de fevereiro de 2010. Brasília, DF, 2010. (on-line)

OPTATIVA 2

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA

AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

CÓDIGO C

R PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

H109727 04 10º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Analisar os principais aspectos da história da África. O processo de colonização e

independência. O negro no Brasil. Identificação e análise dos aspectos culturais

relevantes da cultura afro-brasileira. Analisar a Lei 10.639/03 e sua implementação.

Comunidades negras no Brasil.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Page 380: 1, Organização Didático-Pedagógica

380

2.1. Geral

• Propiciar o conhecimento da história da África e a sua contribuição para a formação

histórico- cultural do povo brasileiro.

2.2. Específicos

UNIDADE I

• Incentivar a busca pelo conhecimento e a análise dos principais aspectos da

história do continente africano desde a formação dos primeiros reinos ao processo de

descolonização.

UNIDADE II

• Icentivar a pesquisa a partir dos pressupostos teóricos trabalhados.

• Identificar aspectos éticos e culturais de impacto recíproco entre a organização e o

entorno;

3. COMPETÊNCIAS

Analisar os principais aspectos da história do continente africano desde a formação

dos primeiros reinos ao processo de descolonização;

Identificar os aspectos geográficos do continente africano e suas influências no

mundo;

Identificar e analisar aspectos da cultura afro-brasileira;

Compreender o processo de independência dos Estados africanos;

Identificar as principais ações do movimento negro organizado e a luta contra o

racismo e a discriminação;

Analisar a Lei 10.639/03;

Identificar e analisar aspectos organizacionais das comunidades negras brasileiras

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Page 381: 1, Organização Didático-Pedagógica

381

1. Principais aspectos da história da África

2. Imaginário europeu sobre a África;

3. Quadro geográfico e suas influências;

4. Processo de colonização e independência.

5. Aspectos culturais do povo africano

6. O negro no Brasil.

UNIDADE II

1. Identificação e análise dos aspectos culturais relevantes da cultura afro-brasileira.

2. Leis 10639/2003 e 11645/2008 e sua implementação.

3. Comunidades negras no Brasil.

4. O negro no livro didático;

5. Políticas afirmativas

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Page 382: 1, Organização Didático-Pedagógica

382

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em

1835. ed. rev. e ampl. São Paulo: Companhia das Letras, [2009]. 665 p.

Page 383: 1, Organização Didático-Pedagógica

383

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 25. reimpr. Rio de

Janeiro, RJ: J. Zahar, 2013. 117 p. (Coleção Antropologia Social)

WEHLING, Arno. Formação do Brasil colonial. SP: Nova Fronteira, 2005

EBOOK

HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem, 22ª edição. LTC, 2010. VitalBook

file. Minha Biblioteca.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.

São Paulo: Selo Negro, 2008. 678 p

BENTO, Maria Aparecida Silva Bento. Cidadania em preto e branco. 4. ed., 7. impr.

São Paulo, SP: Ática, 2006. 80 p. (Série Discussão Aberta)

GIORDANI, Mário Curtis. História da África: anterior aos descobrimentos: idade

moderna I. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 269 p

SCHWARZ, Roberto. Cultura e política. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 191 p.

FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: Sobrado e Mucambos, Decadencia do

Patriarcado Rural e Desenvolvimento do Urbano. 16. ed. São Paulo, SP: Global,

2006. 968 p.

EBOOK

HISTÓRIA geral da África 8: África desde 1935. Brasília, DF: UNESCO, 2010. v. 8

ISBN 9788576521303.

ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. História da África e a escravidão africana.

Salvador, BA: Centro de Estudos Afro-Orientais, Brasília, DF: Fundação Cultural

Palmares, 2006. 25 p.

HISTÓRIA geral da África VII: África sob dominação colonial, 1880-1935. 3. ed. São

Paulo, SP: Cortez, 2011. v. 7 (Coleção história geral da África da UNESCO)

Page 384: 1, Organização Didático-Pedagógica

384

COUTO, Jorge. A Construção do Brasil, 3ª edição. Forense, 2011. VitalBook file. Minha

Biblioteca.

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: RELAÇÕES ÉTNICOS-

RACIAIS

CÓDIGO C

R PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

H109719 04 10º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Tratar os conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, Diferença.

Compreender os grupos étnicos “minoritários” e processos de colonização e pós-

colonização. Políticas afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas

específicas em educação. Populações étnicas e diáspora. Racismo, discriminação e

perspectiva didático-pedagógica de educação anti-racista. História e cultura étnica na

escola e itinerários pedagógicos. Etnia/Raça e a indissociabilidade de outras categorias

da diferença. Cultura e hibridismo culturais. As etnociências na sala de aula. Movimentos

Sociais e educação não formal. Pesquisas em educação no campo da educação e

relações étnico-raciais.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

• Contribuir para mudança do ponto de refer ncia do aluno para pensar o “outro”, o

diferente, percebendo a complexidade de outras formações e práticas culturais

2.2. Específicos

Page 385: 1, Organização Didático-Pedagógica

385

UNIDADE I

• Apresentar embasamento teórico sobre a historicidade dos grupos étnicos-raciais

no Brasil;

• Situar o aluno frente às discussões elementares sobre a importância da prática de

um processo educacional voltado para a diversidade e a pluralidade cultural da

sociedade brasileira.

UNIDADE II

• Possibilitar debate sobre os territórios étnicos no Brasil: Direito, Legalidade,

Referências Culturais;

• Refletir de modo sistemático e crítico sobre as Políticas Públicas de promoção à

igualdade racial.

3. COMPETÊNCIAS

Instrumentalização teórico-metodológica sobre a educação e as Relações Étnico-

Raciais;

Compreender as diversas práticas culturais dentro de uma lógica própria.

Construir seus próprios parâmetros, a partir da percepção de que a nossa cultura é

apenas uma das formas possíveis de perceber e interpretar o mundo e que todas as

culturas são igualmente válidas e fazem sentido para seus participantes.

Promover ações afirmativas para os afrodescendentes e indígenas;

Produzir conhecimentos e material acadêmico como suporte para ações de

educação afirmativa

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. A historicidade dos grupos étnicos-raciais no Brasil

2. Processos de colonização e pós- colonização.

3. A contribuição da matriz indígena na formação cultural do Brasil.

Page 386: 1, Organização Didático-Pedagógica

386

4. Importância da prática de um processo educacional voltado para a diversidade e a

pluralidade cultural da sociedade brasileira.

5. Implicações ideológicas e o respeito às particularidades dos diferentes grupos

humanos

UNIDADE II

1. Identidades culturais e relações étnico-raciais no Brasil

2. Os movimentos sociais étnicos

3. Debates sobre os territórios étnicos no Brasil: Direito, Legalidade, Referências

Culturais.

4. Políticas Públicas de promoção à igualdade racial:

5. As ações afirmativas na educação brasileira

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando

a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional

sedimentada.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a

participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na

disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente

a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a

uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto

profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A

avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o

desenvolvimento das competências pelos alunos.

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina.

Page 387: 1, Organização Didático-Pedagógica

387

O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas

e medida de eficiência.

A medida de eficiência visa o acompanhamento do aluno em atividades complementares

desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única, variando de 0

(zero) a 2 (dois) em cada unidade.

As provas contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas,

culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

A média da unidade I e II será composta pela média da prova contextualizada e a medida

de eficiência por unidade (UP1 e UP2).

Será considerado apto realizar Exame Final o discente que obtiver Média de

Aproveitamento igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a 6,0 (seis) pontos.

Para obtenção da Média Final será considerada a Média de Aproveitamento da disciplina

e a Nota do Exame Final.

O Aproveitamento para aprovação após Exame Final é denominado Média Final e será

obtida mediante a Média Aritmética entre a Média de Aproveitamento da disciplina

(apurada pela Média Aritmética das Notas UP1 e UP2) e a nota do Exame Final.

No Exame Final, será aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior 6,0

(seis) pontos.

Será considerado reprovado na disciplina cursada o discente que obtiver:

I - Frequência inferior a 75% da carga horária;

II - Média de Aproveitamento inferior a 4,0 (quatro) pontos;

III - Média Final for inferior a 6,0 (seis) pontos.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em

1835. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Companhia das Letras, [2009]. 665 p.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed., 35. reimpr. São Paulo:

Companhia das Letras, 2011. 220 p.

Page 388: 1, Organização Didático-Pedagógica

388

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de

Janeiro: J. Zahar, 2009. 117 p. (Coleção Antropologia Social)

EBOOK

SANTOS, CHISTIANO. Crimes de Preconceito e de Discriminação, 2ª EDIÇÃO.

Saraiva, 2010. VitalBook file. Minha Biblioteca

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história

contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008. 678 p eBOOK

HISTORIA da vida privada no Brasil: contrates da intimidade contemporânea.

4. reimpr. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2010. v. 4

MAGNOLI, Demétrio. Uma gota de sangue: história do pensamento racial.

São Paulo, SP: Contexto, 2009. 398 p.

BENTO, Maria Aparecida Silva Bento. Cidadania em preto e branco. 2. ed. São

Paulo: Ática, 1999. 80 p. (Série Discussão Aberta ;9)

EBOOK

RODRIGUEZ, RODRIGO. Col. direito, desenvolvimento e justiça : série direito

em debate - Dogmática é conflito : uma visão crítica da racionalidade jurídica,

1ª Edição.. Saraiva, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CÓDIGO C

R PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

H109735 04 10º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Page 389: 1, Organização Didático-Pedagógica

389

Histórico do Direito Ambiental. Conceito de Direito Ambiental. Princípios de Direito

Ambiental. O Direito Ambiental e as Ciências Afins. Classificação do Meio Ambiente.

Legislação Ambiental Brasileira. Política Nacional do Meio Ambiente. Licenciamento e

Zoneamento Ambiental. Responsabilidade Ambiental. Biopirataria. SNUC. Novo Código

Florestal. Ações Judiciais em Matéria Ambiental.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

2.1. Geral

Apresentar e discutir, criticamente e de forma integrada, os principais aspectos do Direito

Ambiental e da legislação infraconstitucional.

2.2. Específicos

UNIDADE I

• Instigar o aluno a desenvolver uma atitude dinâmica e atuante na comunidade em

que vive, comprometida com o Meio Ambiente, como agente multiplicador dos

conhecimentos auferidos.

• Conhecer o campo teórico do Direito Ambiental, com fundamento na Constituição

Federal de 1988 e nas normas infraconstitucionais.

UNIDADE II

• Interpretar as legislações federais sobre responsabilidade, preservação e dano

ambiental.

• Analisar e aplicar a legislação em casos concretos.

3. COMPETÊNCIAS

Conhecimento do campo teórico do Direito Ambiental, com fundamento na

Constituição Federal de 1988 e nas normas infraconstitucionais.

Analise de situações práticas em confronto com a legislação ambiental atual.

Aplicação dos princípios ambientais no contexto socioeconômico

Page 390: 1, Organização Didático-Pedagógica

390

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Direito Ambiental: origem, evolução, fundamentos e sua aplicação no Direito

Brasileiro

Evolução histórica, conceito de Direito ambiental e de meio ambiente

Direito Ambiental Constitucional e competência para legislar sobre meio ambiente

A classificação do Meio Ambiente e a relação do Direito Ambiental com outras

ciências

Política e Sistema Nacional do Meio Ambiente

Fontes e Princípios do Direito Ambiental

Órgãos governamentais de proteção ambiental

O Direito Ambiental na Legislação Brasileira

Licenciamento e Zoneamento Ambiental

UNIDADE II

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A disciplina utilizar-se-á diversas mídias de modo integrado, visando favorecer as

diferentes formas de aprendizagem numa perspectiva colaborativa. As atividades serão

desenvolvidas por meio dos conteúdos disponíveis no Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA), como: videoaulas, fóruns, podcast, desafios de aprendizagem,

estudos de autoaprendizagem e textos, bem como encontros presenciais interativos.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

O processo de avaliação da disciplina será realizado a partir da participação e das

atividades de autoaprendizagem no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ao longo

das unidades. Utilizar-se-á também desafios de aprendizagem e prova presencial com

questões contextualizadas objetivas e subjetivas.

Page 391: 1, Organização Didático-Pedagógica

391

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL; CURIA, Luiz Roberto; CÉSPEDES, Livia; NICOLETTI, Juliana (colab.). Leis e

Legislação:Legislação de direito ambiental. 5. ed. São Paulo: Livraria Saraiva, 2012.

(Coleção Saraiva de Legislação).

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13.ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina:

Jurisprudência: glossário. 7.ed.São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 15. ed. Rio de Janeiro: Editora Lumen

Juris, 2013.

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental brasileiro. 11. ed. São

Paulo: Saraiva,2010.

GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito ambiental. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 18. ed. São Paulo:

Editora Malheiros, 2010.

SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. 11. Ed. São Paulo: Saraiva,

2013.

RODRIGUES, Marcelo Abelha. Direito Ambiental Esquematizado. São Paulo: Editora

Saraiva, 2014.

PERIÓDICOS:

Revista de Direito Ambiental. Revista dos Tribunais. <

http://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/search/run>Acesso em 01 fev. 2016.

Page 392: 1, Organização Didático-Pedagógica

392

Revista de Direito Ambiental e Sociedade. UCS-Universidade de Caxias do Sul <

http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/direitoambiental>Acesso em 01 fev. 2016.

SÍTIOS:

Ambiente Brasil. Notícias e informações sobre Meio Ambiente.<

http://www.ambientebrasil.com.br/> Acesso em 01 fev. 2016.

IBAMA. Legislação e notícias.< http://www.ibama.gov.br/> Acesso em 01 fev. 2016.

Portal do Governo Brasileiro. Legislação. < http://www4.planalto.gov.br/legislacao >

Acesso em 01 fev. 2016.

12. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

A infraestrutura física e as instalações da FACIPE segue o padrão de qualidade

característico de todas as IES do Grupo Tiradentes, que já se transformou em um dos

diferenciais da marca, reconhecido pelo Setor Educacional. Na sequência, são descritos

todos os itens que compõem a infraestrutura física e logística de suporte à realização das

atividades acadêmicas.

Unidade Infra-Estrutura Quantidade

Área Total (m

2)

José Osório – Madalena

UnidadeAdministrativa I

Administração da Faculdade: Diretoria Geral Diretoria Administrativo-Financeira Diretoria Acadêmica Departamento de Assuntos Acadêmico Sala de Reuniões Estacionamento

01 01 01 01 01 01

305

José Osório – Madalena

UnidadeAdministrativa II

Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial - NAPPS Núcleo de Estágio Supervisionado - NES Núcleo de Pós-Graduação - NPG Comissão Própria de Avaliação - CPA Sala de Reuniões Banheiros Feminino/Masculino Coordenação de Pesquisa e Extensão – COPEX Estacionamento

01 01 01 01 01 04

01 01

220

Page 393: 1, Organização Didático-Pedagógica

393

José Osório – Madalena

Unidade de Ensino

Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Auditório Sala dos Professores Secretaria Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento

07 01 01 01 01 01 04 01

3.914

Dom Bosco – Boa Vista

Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Laboratório de Aprendizagem de Direito – Núcleo de Práticas Jurídicas Sala dos Professores Sala de Gabiente dos professores Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento Coordenação Lanchonete

13 01 01 01 01 01 01 04 01 01 01

1.700

Castro Leão Madalena

Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Sala dos Professores Gabinete dos Professores Salas de NDE Sala de Coordenação Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento

16 01 01 01 01 04 02 04 01

2.500

Caxangá I

Salas de Aulas Laboratório de Informática Sala dos Professores Auditório Laboratórios de Ensino Laboratório Didático Especializado Salas de Apoio Sala de NDE Banheiro Feminino/Masculino Estacionamento Coordenação Clínica-Escola Lanchonete Serviço RX Panorâmico CME (Esterilização)

11

01 01 01 06 06 04 01 03

02 01 02 01 01 02

2.500

Caxangá II

Salas de Aulas Biblioteca Sala dos Professores Gabinete dos Professores Auditório Salas de Apoio Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento

08 01 01 03 01 02 04 02

2.500

Page 394: 1, Organização Didático-Pedagógica

394

Coordenação

01

Nossa Senhora do Carmo – Boa Vista

Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Laboratório de Química Laboratório de Física Laboratório de Pranchetas Laboratório de Maqueteria e Geologia Laboratório de Higiene e Segurança do Trabalho Laboratório de Materiais,Construção e Conforto Atelié de Projetos Sala de Esterilização Auditório Sala dos Professores Gabinete dos Professores Salas de NDE Sala de Coordenação Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento Lanchonete

12 01 02 02 02 02 01

01

01

01 01 01 01 01 01 01 10 02 01

2.500

Fonte: Diretoria Administrativa/2016.

12.1 Distribuição da Infra-Estrutura por Unidades de Operação e de Apoio

Pedagógico

12.1.1Salas de aula

O Curso disponibiliza, para as aulas didáticas (teóricas), um total de 10 salas de

aulas, localizadas na Unidade Ciências da Saúde I. O espaço físico é adequado ao

tamanho das turmas teóricas, estão equipadas com recursos audiovisuais e atendem aos

requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,

comodidade necessária à atividade proposta e atendem aos requisitos de acessibilidade

para usuários com necessidades especiais.

Page 395: 1, Organização Didático-Pedagógica

395

12.2 Infraestrututa do Curso de Odontologia

O prédio onde funciona o curso de Odontologia tem suas instalações físicas

projetadas, visando aproveitar bem o espaço, de forma a atender plenamente a todas as

exigências legais e educacionais.

12.2.1 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

O curso de Odontologia conta com uma (01) sala, com área total de 36 m²

para desenvolvimento das atividades da coordenação do curso de Odontologia. Suas

instalações apresentam as condições necessárias ao desenvolvimento das funções do

Coordenador do Curso.

As dependências são arejadas e apresentam excelente iluminação natural e

artificial com adequado sistema de ar refrigerado, computadores com acesso à internet e

intranet.

A manutenção é realizada de forma sistemática, proporcionando o ambiente

limpo e os equipamentos em perfeitas condições de uso atendendo de forma excelente

aos seus usuários.

12.2.2 Sala de Professores

As instalações para docentes estão equipadas segundo a finalidade e atendem,

plenamente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

conservação e comodidade necessária à atividade proposta. Tem área total de 24 m² e

capacidade para 20 (vinte) docentes por turno.

Apresenta boa iluminação natural e artificial com adequado sistema de refrigeração,

conforto, acessibilidade, acesso a internet e intranet, computadores à disposição dos

docentes e mesa para reuniões. A manutenção desta área será realizada frequentemente,

mantendo condições adequadas de limpeza.

Page 396: 1, Organização Didático-Pedagógica

396

12.2.3 Gabinete de Trabalho para Professores

O curso além de possuir gabinete de trabalho para o coordenador do curso e sala

para os professores possuirá também sala equipada para os integrantes do NDE e

docentes com tempo integral, com computadores conectados à internet e mesa de

trabalho (reunião). O acesso às salas não apresentam barreiras arquitetônicas, as salas

são climatizadas e dotadas de excelente iluminação, limpeza, acústica e conservação.

12.2.4 Sala de Aula

As salas de aula estão equipadas, segundo a finalidade e atendem, aos requisitos

de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade

necessária à atividade proposta. A maioria com Datashow e possibilidade de colocação de

equipamento de som, quando necessário.

12.2.5 Laboratório de Informática e Redes

A Facipe disponibiliza aos alunos toda a sua estrutura de laboratórios de informática

nas unidades em que atua. Na Unidade Caxangá, local de funcionamento do curso e

Odontologia, há disponível,l um laboratório de informática com 26 computadores, onde os

estudantes podem realizar pesquisas e elaborar trabalhos acadêmicos.

Além dos laboratórios de Informática, a Biblioteca disponibilizará

microcomputadores para o atendimento de seus alunos e professores, sendo destinados à

pesquisa na Internet e para consulta.

Os Horários de Funcionamento dos laboratórios de Informática é de segunda à

sexta – feira das 7h30min às 21h30min e em sábados, das 7h30min às 12h30min.

Page 397: 1, Organização Didático-Pedagógica

397

A Facipe disponibiliza aos estudantes o Facipe Wi-fi, em que a comunidade

acadêmica tem a possibilidade de usufruir em todos os ambientes acadêmicos do seu

campus, de uma rede de internet sem fio de alta tecnologia, muito mais segura e de alta

performance, composta por cabos de fibra ótica com velocidade de 10Gbps.

Outros espaços especializados são disponibilizados, administrados e

supervisionados por pessoal com conhecimento em informática, formação e experiência

pertinentes, vinculada à coordenação de laboratórios de informática, cabendo ao

responsável por cada laboratório a preparação do mesmo para as atividades programadas

por professores e alunos das diversas disciplinas e cursos.

A cada semestre, o técnico responsável por cada laboratório deverá emitir

solicitação de aquisição/atualização de novos equipamentos e/ou materiais necessários

para o semestre subsequente, ouvido os coordenadores de cursos e os professores

envolvidos nas atividades programadas. As aquisições e atualizações dos equipamentos e

materiais utilizados nos laboratórios e espaços especializados ocorrerão a partir de

justificativas por técnicos de laboratórios, professores e coordenadores de cursos, sempre

no semestre que antecede o previsto para a sua utilização.

A FACIPE mantém equipe própria para realização de manutenção preventiva e

corretiva de equipamentos e materiais de laboratórios e outros espaços especializados,

bem como para manutenção predial.

12.2.6 Laboratórios didáticos especializados

Os laboratórios utilizados pelo curso de Odontologia estão disponíveis para as

disciplinas do curso que envolvem atividades práticas, de acordo com a programação

realizada pelo professor.

Page 398: 1, Organização Didático-Pedagógica

398

Todos os laboratórios estão equipados adequadamente e de maneira excelente no

que diz respeito ao quantitativo de equipamentos e encontram-se adequados às

exigências de proporcionalidade quanto aos espaços físicos e segurança ao número de

alunos atendidos. O Curso dispõe de uma estrutura laboratorial moderna, apta a atender

os créditos práticos previstos em sua matriz curricular e ao número de vagas pretendidas.

Os laboratórios destinados ao curso de Odontologia apresentam excelente

iluminação natural e artificial com adequado sistema de refrigeração, acessibilidade e

conforto, considerando a sua adequação ao currículo do curso.

A manutenção é realizada frequentemente, no que se refere aos aspectos

equipamentos e insumos, mantendo excelentes condições de limpeza. Todos os

laboratórios possuem normas especificas de funcionamento.

12.3 Auditório

O auditório da IES tem área total de 66 m² e capacidade para 80 (oitenta) pessoas.

Apresenta boa iluminação natural e artificial com adequado sistema de refrigeração,

conforto, acessibilidade. A manutenção é realizada de forma sistemática, proporcionando

o ambiente limpo e em perfeitas condições de uso atendendo de forma excelente aos seus

usuários.

12.4 Infraestrutura de Alimentação e Serviços

É 01 (uma) Área de convivência com 200 m² de área total. As instalações

comportam lanchonetes e fotocopiadoras de uso dos alunos, com excelente iluminação

natural e artificial, adequado sistema de refrigeração, acessibilidade e conforto.

A manutenção é realizada de forma sistemática, proporcionando o ambiente limpo

e em perfeitas condições de uso, atendendo de forma excelente aos seus usuários.

Page 399: 1, Organização Didático-Pedagógica

399

12.5 Instalações Sanitárias

As instalações sanitárias destinadas tanto ao corpo docente como aos alunos

são limpas, de fácil acesso e compatíveis ao número dos usuários. Estão adaptados às

pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

12.6 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida

Considerando a necessidade de assegurar às pessoas com deficiência física e

sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização

de equipamentos e instalações, a IES adota como referência a Norma Brasil 9050, da

Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas

Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos.

Atende, ainda, à Portaria MEC nº 3.284, de 7 de novembro de 2003.

Neste sentido, no que se refere aos alunos com deficiência física, a Fits apresenta

as seguintes condições de acessibilidade:

Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de

barreiras arquitetônicas);

Vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades das unidades de

serviços;

Rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;

Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso

de cadeira de rodas;

Barras de apoio nas paredes dos banheiros.

Em relação aos alunos com deficiência visual, a IES está comprometida, caso seja

solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar sala de apoio

contendo: máquina de datilografia braille, impressora braille acoplada a computador,

sistema de síntese de voz;·gravador e fotocopiadora que amplie textos; acervo

Page 400: 1, Organização Didático-Pedagógica

400

bibliográfico em fitas de áudio; software de ampliação de tela; equipamento para

ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de

leitura; scanner acoplado a computador; acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em

braile.

Quanto aos alunos com deficiência auditiva, a IES está igualmente comprometida,

caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar intérpretes

de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão,

complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha

expressado o real conhecimento do aluno; flexibilidade na correção das provas escritas,

valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na

modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o

estudante estiver matriculado); materiais de informações aos professores para que se

esclareça a especificidade lingüística dos surdos.

12.7 Infraestrutura para CPA

A Comissão Própria de Avaliação-CPA tem sala própria, com área total de 12 m².

Na sala há equipamentos para os integrantes da CPA, com computadores conectados à

internet e mesa para reunião. Apresenta boa iluminação natural e artificial, com adequado

sistema de refrigeração e conforto.

A manutenção é realizada de forma sistemática, proporcionando o ambiente limpo e

em perfeitas condições de uso atendendo de forma excelente aos seus usuários.

12.8 Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos

A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude,

são executadas por funcionários da Instituição ou através de contratos com os

fornecedores dos equipamentos. A atualização dos equipamentos é feita a partir de uma

análise periódica dos funcionários da Instituição, os quais devem verificar a necessidade

de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes.

Page 401: 1, Organização Didático-Pedagógica

401

Os equipamentos de informática são atualizados com base em upgrades periódicos

e a substituição será realizada com base nos softwares que se apresentam mais

atualizados. A aquisição de novos equipamentos é conduzida sob a orientação do técnico

responsável pelos laboratórios. Os laboratórios contam com técnicos especializados nas

respectivas áreas, que respondem por toda manutenção básica dos equipamentos,

inclusive com suprimento e assistência conforme as etapas a seguir:

Tipologia Frequência

Manutenção Corretiva Executada conforme demanda, inicialmente com técnicos próprios e num segundo momento, através de empresas terceirizadas.

Manutenção Preventiva A cada seis meses, todos os equipamentos sofrem manutenção preventiva, que consiste, basicamente, em limpeza e revisão.

Manutenção Preditiva

Os fornecedores de equipamentos apresentam um quadro da vida útil dos principais componentes que serão, periodicamente, substituídos para evitar o custo do desgaste de peças.

13 BIBLIOTECA

13.1 Espaço Físico

A biblioteca com área total de 156 m² é um dos principais aspectos de suporte ao

processo educativo, de forma que está sendo implantada no sentido de atender

plenamente aos itens de acervo, instalações físicas, sistemas e equipamentos de acesso

ao acervo.

Apresenta boa iluminação natural e artificial, com adequado sistema de refrigeração

e conforto. A manutenção será realizada de forma sistemática, proporcionando o ambiente

limpo e em perfeitas condições de uso atendendo de forma excelente aos seus usuários.

Page 402: 1, Organização Didático-Pedagógica

402

13.2 Instalações para o acervo

O acervo encontra-se organizado em estantes próprias de ferro, com livre acesso

do usuário. Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as

condições para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões

exigidos. Há extintores de incêndio e sinalização bem distribuída.

O acervo da biblioteca da IES, pode ser consultado pela comunidade acadêmica e

pela sociedade em geral através do site http://www.facipe.edu.br/biblioteca/, que permitirá

ao usuário realizar consultas ao acervo, renovações, reservas, verificar disponibilidade de

material por biblioteca e datas de devoluções de materiais emprestados.

13.3 Itens do Acervo

O acervo referente à formação geral e específica é constituído dos livros textos

indicados na bibliografia básica no mínimo 3 indicações, nas quantidades determinadas

por numero de vagas anuais. Tem em seu acervo 1.734 títulos de livros e 13.381

exemplares e ampliado com o acesso aos livros eletrônicos das bases assinadas, a

exemplo da Minha Biblioteca (com 9.007 títulos), Cengage, E-volution (base de dados da

editora Elsevier) e Atheneu.

A bibliografia complementar conta com 4 (quatro) ou mais indicações e são

adquiridos dois exemplares de cada título impresso ou no formato virtual. Todo o acervo

está informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da IES. É composto por:

-Livros (títulos + exemplares);

-Periódicos;

-Multimídias;

-Obras de Referência;

-E-books;

-Assinaturas Eletrônicas (bases de dados).

Page 403: 1, Organização Didático-Pedagógica

403

13.4 Periódicos

O Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB - renova anualmente as assinaturas de

periódicos especializados impressos ou informatizados, de acordo com o conceito Qualis e

a indicação dos professores e coordenadores, com a devida avaliação dos colegiados dos

cursos.

Com o objetivo de divulgar a produção do conhecimento, o Sistema Integrado de

Bibliotecas disponibiliza no site, a Hemeroteca virtual com os periódicos científicos com

acesso completos dos artigos on-line. Das publicações impressas, os sumários de

periódicos assinados são incorporados ao acervo virtual; este acervo é ampliado com o

acesso aos periódicos científicos das bases de dados assinadas.

As Bibliotecas mantêm as coleções por 3 (três) anos onde o curso é ministrado, e

as coleções dos anos anteriores ficam arquivadas na Biblioteca Central.

13.5 Repositório

O Grupo Tiradentes disponibiliza o Open Rit com a finalidade de garantir o registro

e disseminação da produção Acadêmica científica das Instituições do Grupo em acesso

aberto, tendo como objetivo:

-Preservar a produção cientifica;

-Ampliar e dar visibilidade a toda produção científica;

-Potencializar o intercambio com outras Instituições;

-Acelerar o desenvolvimento de suas pesquisas;

-Facilitar o acesso à informação científica. (já está de acordo)

Page 404: 1, Organização Didático-Pedagógica

404

13.6 Instalações para estudos individuais

A biblioteca da Facipe disponibiliza salas para estudo individual, dispostas em

ambiente reservado e climatizado, permitindo maior conforto e tranquilidade aos usuários.

Dispõe de 86 assentos, distribuídos pelo espaço da biblioteca, além de 08 computadores

de consulta geral e 01 terminal de consulta ao acervo; abiblioteca da unidade Caxangá

disponibiliza ambientes para estudo em grupo, sala para utilização de material audiovisual,

coleção de periódicos especializados e acesso às bases de dados assinadas pela IES.

13.7 Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo

A política de expansão e atualização do acervo da biblioteca da IES está alicerçada

na verificação semestral da bibliografia constante dos planos de ensino e na avaliação da

demanda de estudantes pelo Sistema de Integrado de Biblioteca, docentes,

coordenadores de cursos e seus órgãos colegiados, principalmente o núcleo docente

estruturante (NDE).

Objetiva-se atender satisfatoriamente a proposta pedagógica prevista nos projetos

pedagógicos de cada curso bem como da instituição, em relação ao Projeto Pedagógico

Institucional (PPI). Em sua política de expansão do acervo, a Instituição trabalha com a

filosofia do orçamento participativo, alocando antecipadamente recursos para

investimentos na ampliação e atualização do acervo, em consonância com a oferta de

cursos de graduação, pós-graduação, projetos de pesquisa, projetos de extensão, bem

como demais atividades desenvolvidas no seio acadêmico.

Semestralmente as bibliografias dos cursos de graduação são avaliadas

quantitativa e qualitativamente, para contemplação das atualizações e ampliação do

acervo. A quantidade de exemplares adquirida para cada curso é definida com base no

número de vagas e de estudantes por turma e norteada pelas recomendações dos

indicadores de padrões de qualidade definidos pelo MEC. Toda a comunidade acadêmica

Page 405: 1, Organização Didático-Pedagógica

405

tem acesso ao sistema on-line de sugestão de compra e acompanhamento do pedido,

disponível no sistema Pergamum.

13.7.1 Acervo

O acervo do curso de Odontologia foi dimensionado em função do cronograma de

implantação dos cursos ao longo dos 5 anos de vigência do PDI.

Para o curso de Odontologia, os títulos previstos na bibliografia do projeto, além de

periódicos e outros de uso geral atendem o primeiro ano de funcionamento. Além disto, o

aluno da IES tem pleno acesso a consultas e empréstimos do acervo bibliográfico de

todas as demais bibliotecas.

O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e

professores, por solicitação da coordenação e da equipe da Biblioteca, em razão de novas

edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas

a subsidiar projetos de pesquisa e extensão. É dada prioridade, na aquisição de livros,

àqueles indicados pelos professores como bibliografia básica e complementar de cada

disciplina dos cursos ministrados, em todos os níveis, seguindo a Política de Aquisição da

Instituição.

13.7.1.1 Livros da bibliografia básica

Os livros da bibliografia básica (mínimo de 3 bibliografias) atendem aos programas

das disciplinas do curso, em quantidade suficiente, por vagas solicitadas, e está

informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da Fits.

O curso de Odontologia, por meio da sua Mantenedora a Sociedade de Ensino

Superior de Peranmbuco, empreenderá esforços significativos para viabilizar melhores

Page 406: 1, Organização Didático-Pedagógica

406

condições no que se refere a materiais e recursos humanos da Biblioteca, no contexto do

seu Projeto Pedagógico Institucional.

A política de atualização do acervo de livros e periódicos está calcada na indicação

prioritária dos professores e alunos, solicitação avaliada na sua importância pelo

Colegiado do Curso.

Através da Campanha de Atualização do Acervo, semestralmente as bibliografias

dos cursos de graduação serão avaliadas quantitativa e qualitativamente, para contemplar

as atualizações e ampliação do acervo. A quantidade de exemplares adquiridos para cada

curso será definida com base no número de estudantes e norteada pelas recomendações

dos indicadores de padrões de qualidade definidos pelo MEC.

Toda a comunidade acadêmica terá acesso ao sistema online de sugestão de

compra e acompanhamento do pedido disponível no sistema Pergamum. É importante

ressaltar que as referências bibliográficas básicas dos conteúdos programáticos de todos

os Planos de Ensino e Aprendizagem das disciplinas do curso se encontrarão adequadas

no que refere à quantidade (cinco Referências) ao conteúdo das disciplinas e atualidade

considerando os últimos cinco anos, sem desconsiderar as referências clássicas.

Todos os exemplares são tombados junto ao patrimônio da IES. A faculdade

disponibiliza ainda a Biblioteca On-line, com consulta ao acervo On-Line, através do seu

site com link para Biblioteca, o usuário pode acessar os serviços on-line de consulta,

renovação e reserva das bibliotecas, gerenciadas pelo Pergamum. Através dos serviços

de pesquisa em bases de dados acadêmicas/científicas, os estudantes poderão acessar

títulos em texto completo, de artigos publicados em periódicos de maior relevância dos

centros de pesquisa do mundo. Na Base de Dados por Assinatura – A Biblioteca assina e

disponibiliza bases de dados nas diversas áreas de conhecimento.

Page 407: 1, Organização Didático-Pedagógica

407

13.7.1.2 Livros da bibliografia complementar

O acervo atende, plenamente, as indicações bibliográficas complementares,

referidas nos programas das disciplinas contando com cinco indicações no mínimo com 2

exemplares e e-books

O acervo da bibliografia complementar do curso de Odontologia da Facipe

encontra-se atualizado e tombado junto ao patrimônio da IES e atende de forma excelente

o mínimo de cinco títulos por unidade curricular. A bibliografia complementar atende

adequadamente aos programas das disciplinas. O curso conta ainda com a Biblioteca

virtual Universitária, com livros eletrônicos de várias editoras e em diversas áreas do

conhecimento.

As assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma

impressa ou informatizada; bases de dados específicas (revistas e acervo em multimídia)

atendem adequadamente aos programas de todos os componentes curriculares e à

demanda do conjunto dos alunos matriculados no curso de Odontologia. O curso conta

com periódicos de maneira a ilustrar as principais áreas temáticas do curso.

Além disso, os usuários terão acesso livre a periódicos eletrônicos Nacionais e

Internacionais, através do convênio firmado com a Capes de acesso gratuito. Serão

disponibilizadas aos docentes e discentes as bases de dados providas pela empresa

EBSCO – Information Services, com o objetivo de auxiliar nas pesquisas bibliográficas dos

trabalhos realizados por professores e alunos da Instituição. Este banco de dados é

atualizado diariamente por servidor EBSCO. A EBSCO é uma gerenciadora de bases de

dados e engloba conteúdos em todas as áreas do conhecimento. São disponibilizados,

também, através de assinatura junto à Coordenação do Portal de Periódicos da CAPES.

Page 408: 1, Organização Didático-Pedagógica

408

13.8 Serviços e informatização

13.8.1 Serviços Oferecidos

A Biblioteca da IES oferece os mesmos serviços já prestados por todas as

bibliotecas da rede, a saber:

- Apoio em Trabalhos Acadêmicos

Padronização e normalização, segundo as normas da ABNT, dos trabalhos

científicos realizados pelos alunos da Instituição.

- Base de Dados por Assinatura

A Biblioteca assina e disponibiliza bases de dados nas diversas áreas do

conhecimento.

- Bibliotecas Digitais

O Sistema Integrado de Bibliotecas disponibiliza aos usuários através do site de

pesquisa acervos digitais.

- Consulta ao Catálogo On-Line

O acervo da Biblioteca pode ser consultado através do site:

www.fits.edu.br/biblioteca.

- Consulta Local Aberta a Comunidade em Geral

As Bibliotecas disponibilizam seus acervos para consulta local à comunidade em

geral.

- Empréstimo Domiciliar

Empréstimo domiciliar restrito aos alunos, professores e funcionários, de todos os

itens do acervo, segundo políticas estabelecidas pela Biblioteca Central, relativas a cada

tipo de usuário.

- Recepção aos Calouros

No início letivo, as bibliotecas recebem os alunos calouros, promovendo a

integração, apresentando seus serviços e normas por meio do vídeo institucional; da visita

monitorada e de treinamentos específicos.

- Renovação e Reserva On-Line

Page 409: 1, Organização Didático-Pedagógica

409

Os usuários do Sistema de Bibliotecas contam com a facilidade da renovação on-

line de materiais.

- Serviço de Informação e Documentação

Proporciona aos usuários a extensão do acervo através de intercâmbios mantidos

com outras instituições:

- COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica) junto a BIREME e ao IBICT

Programa de Comutação Bibliográfica, permitindo a toda comunidade acadêmica e

de pesquisa o acesso a documentos em todas as áreas do conhecimento, através de

cópias de artigos de revistas técnico-científicas, teses e anais de congresso. Acesso

através do site www.ibict.br

- SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos)

Serviço de comutação bibliográfica, integrado às fontes de informação da BVS,

coordenado pela BIREME e operado em cooperação com bibliotecas cooperantes das

Redes Nacionais de Informação em Ciências da Saúde dos países da América Latina e

Caribe.

Tem como principal objetivo prover o acesso a documentos da área de ciências da

saúde através do envio da cópia de documentos científicos e técnicos (artigos de revistas,

capítulos de monografias, documentos não convencionais, etc) para usuários previamente

registrados no SCAD.

Horário de Funcionamento

O funcionamento da biblioteca do curso de Odontologia ocorre de acordo com os

horários que se seguem:

Segunda a Sexta: das 7h às 21h30.

Sábados: das 8h às 12:00h

Pessoal Técnico-administrativo

A Biblioteca da Unidade Caxangá conta com o seguinte corpo de funcionários:

Page 410: 1, Organização Didático-Pedagógica

410

Joana ’arc de Lima

Bibliotecária – CRB/4 - 1669

Edivânia Maria da Silva

Assistente de Biblioteca

Andreia Cristina da Silva

Assistente de Biblioteca

Maira Nascimento dos Santos

Estagiária

Page 411: 1, Organização Didático-Pedagógica

411

14 LABORATÓRIOS DE ENSINO E DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS

Os laboratórios de ensino e os didáticos especializados atendem aos requisitos de

acessibilidade para indivíduos com necessidades especiais, contam com técnicos de

laboratórios e são dotados dos equipamentos de biossegurança necessários a cada tipo

de laboratório ou serviço, observando as normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas (ABNT), especialmente, nos seguintes aspectos:

Almoxarifado com área reservada a líquidos inflamáveis, controle de material

e estocagem adequados;

Espaço físico adequado;

Salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados;

Instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao

atendimento de alunos, professores e funcionários;

Política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada

atividade prática;

Plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos

e conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis

pelos laboratórios.

Os laboratórios possuem equipamentos de biossegurança: os EPI (equipamentos

de proteção individual): luvas, gorros, máscaras, protetor facial, jaleco, pêra, pipetador

automático, além dos EPC (equipamentos de proteção complementar): descarte de

material perfuro cortante, material para primeiros socorros, extintores de incêndio e

emblemas educativos de segurança.

Page 412: 1, Organização Didático-Pedagógica

412

14.1 Laboratórios de Ensino

14.1.1 Laboratório de Anatomia 01

Descrição: Laboratório com 77,0m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Armários em madeira, revestida em fórmica branca e portas em vidro utilizado para armazenamento das peças anatômicas Pias para higienizar as mãos Mesas em inox para dissecação² Capacidade de alunos: 30 alunos Data Base: 31, de outubro de 2016

Quantidade N.º do Tombamento Descrição completa do bem

4 134000/134001/134002/134003 Torso

4 134746/134747/134750/134749 Esqueleto Montado com base de rodinhas

3 134739/134746/134741 Perna Muscular

4 133998/133994/133997/133993 Cabeça Muscular

3 134042/134043/134044 Coração 4X tamanho natural base preta

4 134048/134049/134050/134051 Coração 8X tamanho natural base branca

4 133796/133797/133798/133799 Crânio com cervical sobre base

2 134028/134027 Ouvido 12X tamanho natural

3 134038/134039/134040 Braço vascularizado

4 134078/134079/134080/134081 Sistema cardio-respiratório

4 134077/134075/134076/134073 Hemiface

4 134099/134100/134098/134599 Rim em corte transversal

4 134706/134701/134702/134703 Néfrons

4 134066/134067/134068/134069 Glomérulos renais

3 134714/134715/134716 Mão muscular

4 134120/134121/134118/134119 Cervical com osso occipital

3 134124/134125/134126 Laringe sem tireóide

4 134131/134132/134133/134128 Laringe com tireóide

4 134732/134733/134734/134735 Articulação do joelho

4 134729/134728/134727/134726 Articulação do ombro

4 134707/134708/134709/134710 Sistema urinário

3 134085/134086/134087 Mini-torso

2 134029/134030 Olho 12X tamanho natural

3 134103/134104/134105 Crânio de feto

Page 413: 1, Organização Didático-Pedagógica

413

4 134110/134109/134113/134111 Coluna lombar

1 134062 Coração tamanho natural

134090/134091/134092/134093/134094/13

4095/134096 Sistema digestório

30

135063/130986/135060/130995/133955/133541/135038/135049/133514/133489/133903/133568/133919/133951/133501/133941/135053/133560/133486/133905/133911/133974/130974/133502/133564/133506/1335

63/133953/135047/135059/133552

Bancos em aço com estofado azul

7 134013/134024/134025/134015/134014/13

4016/134020 Telencéfalo

4 134006/134010/134007/134008 Telencéfalo 8 partes

4 134059/134057/134055/134061 Articulação do joelho desmontada

2 133988/133987 Ar condicionado HITACHI

5 133980/133978/133986/133979/133977 Mesa para Data Show

1 S/T Escaninho com 30 lugares

1 S/T Birô

1 134300 Cadeira tipo secretaria

1 133990 CPU

1 133307 Data Show

133986/133977/133978/133979/133985/13

3980/133981/133982/133983/133984 Mesa em Inox

3 134720/134719/134721 CÉREBRO GIGANTE

3 134035/134036/134032 Costela com base branca

Page 414: 1, Organização Didático-Pedagógica

414

14.1.2 Laboratório de Anatomia 02

Descrição: Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Armários em madeira, revestida em fórmica branca e portas em vidro utilizado para armazenamento das peças anatômicas Pias para higienizar as mãos Mesas em inox para dissecação² Capacidade de alunos: 30 alunos Data Base: 31, de outubro de 2016

Quant. Prod. N.º do Tombo Descrição completa do bem

3 134004/134005/133999/ Torso

3 134748/134745/134744 Esqueleto Montado com base de rodinhas

2 134742/134743 Perna Muscular

3 133995/133992/133996 Cabeça Muscular

3 134045/134046/134047 Coração 4X tamanho natural base preta

3 134052/134053/134054 Coração 8X tamanho natural base branca

3 134102/134101/133800 Crânio com cervical sobre base

1 134026 Ouvido 12X tamanho natural

2 134063/134064 Braço vascularizado

3 134082/134083/134084 Sistema cardio-respiratório

3 134074/134071/134072 Hemiface

3 134579/134598/134596 Rim em corte transversal

3 134704/134705/134700 Néfrons

3 134070/134064/134065 Glomérulos renais

2 134717/134718 Mão muscular

3 134115/134116/134117 Cervical com osso occipital

3 134127/134123/134122 Laringe sem tireóide

3 134129/134134/134130 Laringe com tireóide

3 134736/134737/134738 Articulação do joelho

3 134725/134730/134731 Articulação do ombro

3 134711/134712/134713 Sistema urinário

2 134088/134089 Mini-torso

1 134031 Olho 12X tamanho natural

2 134106/134107 Crânio de feto

3 134112/134114/134108 Coluna lombar

1 134097 Coração tamanho natural

3 134094/134095/134096 Sistema digestório

Page 415: 1, Organização Didático-Pedagógica

415

30

133965/133960/133554/133491/133512/133921/130958/133490/133498/135045/133499/135029/133495/133488/133940/130987/135041/133502/135033/133952/133924/133957/133558/133930/134100/135043/130260/130813/133551/133052

Bancos em aço com estofado azul

7 134017/134023/134011/134018/134022/13

4019/.OBS.1 S/T Telencéfalo

3 134012/134009/134011 Telencéfalo 8 partes

3 134058/134060/134056 Articulação do joelho desmontada

1 134346 Ar condicionado HITACHI

1 S/T Birô

1 134232 CPU

1 133579 Carrinho auxiliar para datashow

1 135204 Data Show

1 S/T Escanhinho com 30 lugares

1 S/T Cadeira tipo secretaria

5 133981/133985/133984/133983/133982 Mesa em Inox

3 134724/134723/134722 Cérebro gigante

3 134034/134037/134033 Costela com base branca

14.1.3 Laboratório de Fisiologia

Descrição: Paredes de cor branca Piso de cerâmica, de cor clara, bancos acochoado de cor azul, pia, armário de cor branco. Capacidade de alunos: 30 alunos Data Base: 31, de outubro de 2016

Quant. Prod.

N.º do Tombamento Descrição completa do bem

20

136254/136253/136252/136257/136256 Microscópio Binocular

136255/136260/136259/136258/136263

136262//136261/136264/136265/136266

136267/136258/136269/136271/136270

1 136272 Microscópio Trinocular

1 133885 Câmera

4 130803/130807/130812/130804 Bancada de madeira

1 132706 DataShow

1 S/T CPU

1 S/T Estabilizador

1 134302 Cadeira tipo secratária azul

Page 416: 1, Organização Didático-Pedagógica

416

2 133587/133883 Centrífuga

2 133889/133590 Banho maria

1 133583 Balança analítica

1 133805 Balança semii-analítica JY5001

1 133844 Balança semii-analítica LB320H

1 133788 Eletrocardiograma Ecafix

1 133879 Vortex

1 133846 Chapa aquecedora mod. 258 Fanem

1 133593 Chapa aquecedora mod. biomix

1 S/T Chapa aquecedora mod. Quimis

1 S/T Maca de ferro

3 S/T Armarios em madeira

1 S/T Ar-condicionado

1 S/T Escaninho

30

130980/130983/130961/130993/130996

Bancos em ferro acochoados de cor azul

130978/130981/130991/130975/130956

130969/136957/130966/130982/130963

130967/130959/130968/130984/130955

130997/130972/130971/130999/130988

130990/130972/130994/130998/130970/

130992/ S/T

14.1.4 Laboratório de Microscopia

Descrição: Laboratório com 90,0m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Pias para higienizar as mãos Bancadas de ferro com tampo de granito 1,50 x 0,50cm Capacidade de alunos: 30 alunos Data de base: 31, de outubro de 2016

Quant. Prod.

N.º do Tombamento Descrição completa do bem

8

133519/133523/133521/133525 Bancada em aço com tampa em mármore 133524/133522/133520/133518

31

133457/133456/133454/133461/133460

Microscópio Binocular

133459/133458/133464/133465/133463/

133462/133468/133466/133467/133470

133471/133472/133473/133474/133475

133476/133477/133478/133479

133480/133481/133482/133483/133484/133485

1 133469 Microscópio Trinocular

Page 417: 1, Organização Didático-Pedagógica

417

1 133526 Ar-condicionado 60.000 BTU

1 134235 Datashow

1 330191 Birô

1 135295 Cadeira tipo secretária

1 133528 Carrinho para datashow

1 133531 Câmera

1 133530 Chuveiro de emergência

1 133537 Barrilete em pvc

1 133536 Contador de Célula Manual

3 133534/133532/133535 Câmera

1 133529 CPU

1 S/T Escanhinho em madeira com 30 lugares

133992/135050/133507/133950/133549/133544

133939/133515/135042/133913/135031/135056/

30 133973/133565/133546/133497/130965/133961 Banco em aço de cor azul

133929/135032/133922/135057/135052/133932/

133916/135040/133567/135054/133509/133557

14.1.5 Laboratório de Microbiologia

Descrição: Laboratório com 65,2m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Mesas em madeira, revestida em fórmica branca Bancadas laterais com tampo de granito Sala de Apoio com 15m² Bancadas de granito com cubas em inox Sistema de exaustão Capacidade de alunos: 30 alunos Data de base: 31, de outubro de 2016

Quant. Prod.

N.º do Tombamento Descrição completa do bem

133849/133861/133867/133853/133850 Microscópio binocular

133852/133868/133851/133859/133858

20 133854/133860/133856/133863/133855

133862/133866/133865/133857/133864/

1 133884 Microcópio trinocular

5 133902/133899/133898/133991/133900 Bancada de madeira revestida em fórmica

1 133892 Chuveiro de emergência

1 133891 Balança analitica Mod. 210 4N

1 133847 Centrífuga

Page 418: 1, Organização Didático-Pedagógica

418

1 133841 Microcentrífuga

1 133895 Banho Maria

1 133848 Lavadora de Elisa

1 S/T Contador de Colônia

1 013378 Fotocolorimetro

3 133706/133874/133588 Agitador e aquecedor Mod. 258

2 133881/133880/ Vortex

2 133876/133845 Agitador e aquecedor Mod. 78 HW1

30

133958/133487/133972/133439/133963

Bancos em aço acochoados de cor azul

133926/130801/133976/133966/133548/

133542/133556/133934/133496/133539/

130964/133928/133508/133494/133545/

133912/133946//133555/133493/135048

135058/133936/133968/132969/135030

1 133886 Carinho para Datashow

1 S/T Bancada com pia

1 135167 Datashow

2 133893/ 133896 Ar-condiconado 60.000 BTU

1 133452 Barrilete em pvc

1 S/T Forno Microondas

2 S/T Geladeira Brastemp

2 133894/ 136241 Estufa bacterioloiga Mod. Fanem / Deleo

1 S/T Transfomador 2500VA

1 S/T Cadeira tipo secretária

1 133887 CPU

1 133533 Câmara

Page 419: 1, Organização Didático-Pedagógica

419

14.1.6 Laboratório de Bioquímica/Química

Descrição: Laboratório com 60,0m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Armários em madeira, revestida em fórmica branca Bancadas laterais com tampo de granito Bancadas de granito com cubas em inox Capacidade de alunos: 30 alunos Data de base: 31, de outubro de 2016

Quant. Prod.

N.º do Tombamento Descrição completa do bem

4 133703/133701/133597/133596 Phgâmetro

3 133591/133592/133875 Agitar e aquecedor Fanem Mod. 258

2 133594/133595 Vortex QL 901

2 S/T Manta aquecedora

2 133600/133708 Centrifuga Mod. Centrobiu

1 133584 Balança eletrônica Mod. Bioprecisa

1 133871 Balança semi-analítica Mod. BL320H

1 133707 Balança eletrônica Mod. JH2102

2 133580/133579 Capela de exaustão

1 S/T Forno Mufla

1 133711 Banho Maria

1 S/T Agitar Magnético Mod. Fisoton

1 S/T Ponto de fusão

1 133599 Espectrofotômetro Mod. SP22

1 133598 Fotocolorimetro

1 133840 Barrilete em pvc

1 133578 Ar-condicionado

1 133712 Datashow

1 133582 CPU

1 S/T Estabilizador

1 133713 Transformador 2500 VA

6 133572/133575/133574/133573/133576/133571 Bancada de madeira revestida em fórmica

1 133577 Chuveiro de emergência

1 133581 Carrinho de Datashow

1 040640 Birô

1 S/T Cadeira tipo secratária

133906/133511/133559/133503/133500/135035

Banco em aço de cor azul

133933/133492/133931/130977/130995/133543

30 133958/133908/130962/135046/133904/133540

133560/133561/133935/133927/133959/133947/

Page 420: 1, Organização Didático-Pedagógica

420

135051/133943/133550/133964/133920/13397

14.1.7 Laboratório de Radiologia

Descrição: Laboratório com 42,20 m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Pia de granito com cuba de inox comprimento de 1 m, 60 largura e 90 de altura Capacidade de alunos: 30 alunos Data de base: 31, de outubro de 2016

Quant. Prod.

N.º do Tombamento Descrição completa do bem

4 135071//135072/135070/135073 Negadoscópio de 3 corpo

1 135076 Negadoscópio de 1 corpo

2 135075/135074 Negadoscópio de 2 corpo

1 135082 Aparelho de raio X completo

1 S/T Porta de proteção de chumbo

1 S/T Armário em aço

2 133765/133764 Prancha de primeiros socorros

1 135083 Aparelho de raio X odotológico móvel

1 118606 Processadora de filme radiologico

1 S/T Manequim adulto

5 135068/135069/135064/135065/135067 Bancada de madeira revestida em fórmica

1 135084 Negadoscópio de bancada

1 135085 Identificador eletrônico

2 S/T Teste de colimador

1 135079 Datashow

1 S/T CPU

1 S/T Estabilizador

1 S/T Escanhinho em madeira de 30 lugares

1 S/T Bir

1 134542 Cadeira tipo secretaria

1 135078 Ar-condicionado

30

133967/133513/130973/135036/133971/133516133917/133510/133910/135044/133948/133945135061/135038/133909/133570/135055/133569/133925/133505/133504/133547/135034/133553/133949/133942/13397

0/133517/133915/133914

Banco em ferro acochoado de cor azul

Page 421: 1, Organização Didático-Pedagógica

421

14.1.8 Centro Cirúrgico

Descrição: Laboratório com 42,20 m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Pia inox comprimento de 1,8 m, 60 cm de largura e 90 cm de altura Capacidade de alunos: 30 alunos

Quant. Prod.

N.º do Tombo Descrição completa do bem

1 133766 Carrinho de curativo

1 ST Aspirador Max

10 ST Estetóscopio

1 ST Mesa de cabeceira em inox

1 ST Laringoscópio

1 ST Escadinha de dois degraus

2 ST Suporte para soro

1 ST Cama hospitalar tipo faleway

1 ST Cadeira de rodas para banho

1 ST Muleta axilar media

1 ST Par de muletas articulada

1 ST Desfibrilador OX10 Plus

1 136243 Cardio conversor ecafix MDF-03

1 136278 Foco de teto

1 ST Foco ginecológico

1 ST Carrinho auxiliar de parada respiratoria

2 136280/ST Aspirador elétrico

1 136284 Monitor cardiaco Mod. MX100

1 136279 Bisturi elétrico

1 136286 Bomba de infusão Mod. ST100 SET

3 ST Mesa para instrumetais cirurgicos

1 136277 Mesa cirúrgica

2 ST Manequim bissexual adulto

3 ST Mesa auxilar de rodinha

1 136283 Cilindro de oxigênio

1 ST Balde de inox

1 136276 Pia em inox cirurgica para lavagem das mãos

1 ST Escanhinho em madeira 30 lugares

1 ST Estante em madeira

1 ST Armario em maderia com 3 portas

3 ST Ar-condicionado LG

Page 422: 1, Organização Didático-Pedagógica

422

14.1.9 Laboratório Pré-clínico I

Descrição: Laboratório com 67,2m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Armários em madeira, revestida em fórmica branca, abaixo da bancada laterais em mármore Bancadas fixa de ferro em mármore Bancos em fibra, acochoado azul Capacidade de alunos: 30 alunos Data de base: 31, de outubro de 2016

Quant. Prod.

N.º do Tombamento Descrição completa do bem

1 133837 Datashow

1 ST Estabilizador

1 ST CPU

1 ST Carrinho de datashow

1 136080 Escaninho de madeira com 30 lugares

1 133806 Negadoscópio

1 ST Chuveiro de emergência

1 133897 Barrilete em PVC

1 136078 Cortador de gesso

1 135700 Compressor de ar

1 135701 Sugador

1 133836 Ar-condicinado

1 133691 Balança semi-analítica

1 ST Negadoscópio de bancada

133829/133813/133833/133828/133 10/13814/133685/133830/133832/133688/133834/133821/133816/133809/ST/133825/ST/133811/ST/133820/133823/133826/133819/133819/133817/133824/133822/133690/133815

29 Bancos acochoados em fibra azul

1 ST Plastificadora a vácuo

10 133696/133694/133695/133693/133691/1

33699/133803/133804/133802/133801 Fotopolimerizador

Page 423: 1, Organização Didático-Pedagógica

423

14.1.10 Laboratório Pré-clínico II

Descrição:

Capacidade de alunos: 30 alunos Data de base: 31, de outubro de 2016

Quant. Prod.

N.º do Tombamento Descrição completa do bem

30 ST Mocho de cor azul

1 136079 Cortador de gesso

1 133443 Barrilete em PVC

1 136238 Raio X de parede

2 135507/ST Ar-Condicionado

1 ST Câmara escura

1 ST Negadoscópio de bancada

1 ST Plastificadora a vácuo

1 133882 Balança semi-analítica Mod. JH2102

1 136081 Escaninho

Page 424: 1, Organização Didático-Pedagógica

424

14.1.10 Laboratório de Esterilização 01

Área: Laboratório de Saúde Setor:

Descrição: Laboratório com 26,0m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Sistema de exaustão Armários de madeira revestidos em fórmica, abaixo das bancadas Pias para higienizar as mãos Bancadas de ferro com tampo de granito 1,50 x 0,50cm Data de base: 31, de outubro de 2016

Quant. Prod.

N.º do Tombamento Descrição completa do bem

1 133451 Destilador de água FANEM

1 133441 Deionizador Permution

1 133442 Barrilete

2 133435/136242 Estufa de Secagem

2 133436/133437 Autoclave Vertical FANEM

2 133453/133438 Ar condicionado

1 121910 Computador Completo

1 S/T Armário para pasta suspensa

Page 425: 1, Organização Didático-Pedagógica

425

14.1.11 Laboratório de Esterilização 02

Descrição: Laboratório com 26,0m² Paredes com tintura hospitalar Piso de Paviflex, de cor clara Sistema de exaustão Armários de madeira revestidos em fórmica, abaixo das bancadas Pias para higienizar as mãos Bancadas de ferro com tampo de granito 1,50 x 0,50cm Data de base: 31, de outubro de 2016

Quant. Prod.

N.º do Tombamento Descrição completa do bem

1 136240 Autoclave universal vertical

1 135866 Autoclave de bancada Stermax

2 135757/135758 Seladora de pedal

7 ST Escaninho em madeira

1 ST Transformador

1 101509 Computador completo

1 ST Impressora

3 ST Cadeira tipo secretária

4 134309/134255/134256/134247 Ar-condicionado

Page 426: 1, Organização Didático-Pedagógica

426

14.1.11 Clinica de Odontologia I

Descrição: Capacidade de alunos: 30 alunos Data Base: 31, de outubro de 2016

Quant. Prod.

N.º do Tombamento Descrição completa do bem

5 136070/ 136071/ 136072/

136073/136074. Aparelho de profilaxia

5 136068, 136069, 135019, 135020,

135017. Fotos polimerazadores led dabiatlante

1 135763 Cortador de gesso

1 136075 plastificadora a vacuo VH

4 136076,136077,134660,134993. Cadeira tipo secrataria

14 134974,134975,134976,134977,134978,134979,134980,134981,134982,134983,13

4984,134985,134986,134987. Consultorios odontologicos

28

134988,134989,134990,134991,134992,13499,134995,134996,13499,134998,134999,135000,135001,135002,135003,135004,135005,135006,135007,135008,135009,135010,135011,135012, 135013,135014,135015, 135028

Mochos

3 134971,134972,134973. Ar-condicionadado de 30.000 BTU

1 136239 Refrigerador consul

1 133444 Barriliete

4 134665,134667,134668,135023. Armários gaveteiro de apoio

1 136111 Birô

1 134829 Armário grande

2 S/T Negaddoscópio

3 S/T Camara Escuras

1 135024 Ar-condicionado(Sl. De raio x)

2 135368,135369. Compressores pressure AT32/250V

2 135026/ S/T Cadeira odontologicas de raio-x

2 135025/135027 Aparelho de raio-x dabi atlante spectro 70X

Page 427: 1, Organização Didático-Pedagógica

427

14.1.12 Clinica de Odontologia II

Descrição: Capacidade de alunos: 30 alunos Data Base: 31, de outubro de 2016

Quant. Prod.

N.º do Tombamento Descrição completa do bem

25

135869,135870,135871,135872/135873, 135874, 135887,135888, 135889, 135890,135891, 135892,135893, 135875, 135876,135877, 135878, 135879,135880,135881,135882, 135883, 135884, 135885,135886,135887,135888, 135889, 135890,135891, 135892,135893

Consultorio Odontologico

10 135894, 135895, 135896, 135897, 135898, 135899,135900,136233,136234,136235. Aparelho de profilaxia Mod. Profi-neo

1 136237 1 APARELHO DE RAIOS-x, DABI ATLANTE, SPECTRO 70 X.

2 135370/135371 COMPRESSORES PRESSURE, AT32/250V

1 136236 CADEIRA ODONTOLÓGICA SALA DE RAIOS-x

1 136032 Compressor chiaperini CJ 60 APW 360L

51 ST Mocho de cor azul

10

136043,136044,136045,136046,136047,136048,136049,136050,136051,133698

Fotopolimerizador Led Mod. DB-686 3 ST Câmara escura

4 ST Negadoscópio de bancada

6 136033/136034/136035/136036/136037/136038. Bomba a vácuo

1 135868 Refrigerador consul

4 157758,157731, 157732, 157718 Monitores

4 ST/ST/ 120239/ 154765 CPU

3 136040/136041/136042 Ar-condicionado 58.000 BTU'S

20 ST Lixeira de inox

2 136053/136054. Armário e balcão de apoio

2 135226/ST Armário de madeira com duas portas

2 135223/ ST Armário de arquivo em aço

3 130341/130342/130343 Cadeira Longarina

2 ST Cadeira tipo secretaria

1 136039 Ar-condicionado 12.000 BTU'S

1 ST Rach para servidor

Page 428: 1, Organização Didático-Pedagógica

428

2 ST Armário em MDF com 4 gavetas

1 ST Balcão em MDF na recepção

1 ST Impressora

1 ST Transformador

1 ST Ar-condicionado 24.000 BTU'S

1 ST TV 32'' AOC

1 ST Filtro de água IBBL

1 ST Balcão de apoio em MDF

1 ST Porta revista de inox

Page 429: 1, Organização Didático-Pedagógica

429

REFERÊNCIAS

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BRASIL. Resoluções CES/MEC. de 9 de abril 2002. Diretrizes Curriculares de Cursos,

2002.

BRASIL. Decreto Nº 5.296/2004 que dispõe sobre as condições de acesso para

portadores de necessidades especiais, 2004.

BRASIL. Decreto Nº 5.773, de 9/5/2006 que dispõe sobre as Funções de Regulação,

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Anísio Teixeira. Diretoria de Avaliação da Educação Superior. Sistema Nacional de

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