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14ª Reunião Ordinária Comitê Temático “Rede de Disseminação, Informação e Capacitação” 12 de abril de 2012

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14ª Reunião Ordinária

Comitê Temático “Rede de Disseminação,

Informação e Capacitação”

12 de abril de 2012

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PautaAbertura e Informes Gerais 15h00

Aprovação da Memória da 13ª Reunião Ordinária 15h05

Informes gerais da Secretaria Técnica do Fórum Permanente 15h10

Relato do andamento dos trabalhos do Plano Nacional de Capacitação 15h15

Apresentação e discussão do documento: Rede Brasileira de Informação para os Pequenos Negócios

15h35

Apresentação e discussão do documento preliminar: Uma Agenda para as Entidades de Apoio aos Pequenos Negócios – concentração temática de esforços

16h30

Encerramento 17h00

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Rede Brasileira de Informaçãopara os Pequenos Negócios

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Tópicos

I. Por que precisamos de uma Rede Brasileira de Informação aos Pequenos Negócios?

II. Base conceitual geral

III.A Rede Brasileira de Informação para Pequenos Negócios

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Tópicos

I. Por que precisamos de uma Rede Brasileira de Informação aos Pequenos Negócios?

II. Base conceitual geral

III.A Rede Brasileira de Informação para Pequenos Negócios

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Por que precisamos de uma Rede Brasileira de Informação aos Pequenos Negócios?

A DISPERSÃO DA INFORMAÇÃO LEVA AO BAIXO GRAU DE ATENÇÃO

• Grande volume de informação dispersa e por muitas vezes repetida

• Utilização de “sites de busca” e informação dispersa não agrega informação na velocidade, linguagem e efetividade demandadas

• Respostas rápidas às perguntas: quantos empreendimentos de pequeno porte estão vinculados a uma rede de âmbito nacional? Quem acessa informações em tempo real que possa agregar à capacitação e operação de pequenos negócios? Quantos usuários acessam essas informações? Essa informação é imediatamente utilizável no seu contexto?

• Direcionamento a links com conteúdo específico

• Inexistência de solução de “parada única” para informação de abrangência nacional

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Por que precisamos de uma Rede Brasileira de Informação aos Pequenos Negócios?

INFORMAÇÃO ACESSÍVEL E CENTRALIZADA SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS E CRÉDITO

• Informações disponíveis sobre políticas públicas, legislação, eventos e capacitação são difíceis de ser acessadas

• Resposta rápida à pergunta: quais são as políticas públicas disponíveis e acessíveis ao pequeno negócio?

• Informações sobre crédito, mercado, tecnologia, legislação são pouco conhecidas, exigem um esforço de pesquisa e busca muito grande e, muitas vezes, precisam dos filtros das agências bancárias para chegar ao empreendedor

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Por que precisamos de uma Rede Brasileira de Informação aos Pequenos Negócios?

CONVERGÊNCIA DE RECURSOS, CANALIZAÇÃO DE USUÁRIOS E INCORPORAÇÃO DO EMPREENDEDOR

INDIVIDUAL (EI)

• Rede convergente otimiza recursos, simplifica os esforços de divulgação e gera volume (tráfego) de utilização em múltiplas redes já existentes

• Engajamento do EI

• Criação de um “ponto de encontro” nacional de empresários de pequenos negócios

• Influência de conteúdo e de padrão de linguagem e orientação dos provedores de informação em todo o País; aprendizado com as melhores práticas regionais e locais

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Por que precisamos de uma Rede Brasileira de Informação aos Pequenos Negócios?

AGREGAÇÃO DE VALOR AO:

• Simplificar e unificar o acesso à informação

• Possibilitar a formação de uma rede com conteúdo de abrangência nacional, atendendo as particularidades dos Estados e municípios

• Potencializar as redes e conteúdos de responsabilidade das diversas entidades que oferecem informação e capacitação ao EI e MPEs em todo o Brasil

• Não “perder” o usuário durante a navegação e busca de informações

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Por que precisamos de uma Rede Brasileira de Informação aos Pequenos Negócios?

A POSSIBILIDADE DE ATENDER A DIFERENTES PERFIS DE USUÁRIO

Uma “rede de redes” permite o direcionamento da informação conforme o perfil do usuário sem

perder a coesão e o acesso às informações essenciais a todos

Empresas start-ups

Negócios familiares de bairro + EIs

Prestadores de serviços especializad

os

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Tópicos

I. Por que precisamos de uma Rede Brasileira de Informação aos Pequenos Negócios?

II. Base conceitual geral

III.A Rede Brasileira de Informação para Pequenos Negócios

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Base conceitual geral

• Uma rede precisa de dois elementos fundamentais: um PROPÓSITO e PESSOAS que formem esta rede em torno de um objetivo comum. Seus membros são chamados ATORES. A relação entre estes, VÍNCULOS RELACIONAIS.

• Manuel Castells (1999) define uma rede como “um conjunto de nós interconectados”; “estruturas abertas capazes de expandir de forma ilimitada, integrando novos nós desde que consigam comunicar-se dentro da rede, ou seja, desde que compartilhem os mesmos códigos de comunicação”

Exs. de “nós”: universidades, polos tecnológicos, instituições governamentais, entidades de representação e apoio empresarial, empresas e empreendedores individuais

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Base conceitual geral

• Tomaél (2008) - a interação leva ao compartilhamento, impulsiona os fluxos de informação e de conhecimento, que decorrem do movimento de uma rede e determinam seus vínculos

• Marteleto e Silva (2004) - as redes são canais pelos quais passam informação e conhecimento, devendo ser ampliadas para “criar ligações com outras comunidades semelhantes e assim ampliar o alcance de suas ações”

A base teórica reforça a visão de uma “rede de redes”:• Espaço convergente onde se possibilite a melhoria da

coordenação, a objetividade e funcionalidade das redes existentes

• Características: ubiqüidade, interconexão e funcionamento automático

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Base conceitual geral

A informação como política pública• Um canal para acesso e

conhecimento de políticas públicas que normalmente não chegam ao cotidiano do cidadão ou empresário de pequenos negócios

A informação subsidiando a política pública• Melhor conhecimento

do universo sobre a atividade de pequenos negócios, realização de pesquisas, ênfase em conteúdos de caráter regional, etc.

PRINCÍPIOS DA INFORMAÇÃO PÚBLICA*

Informação pública disponível e acessível; Transparência nas ações;Animação das conversações e formação de um ambiente criativo;“Parada única” para o seu consumidor final; Organização com princípio de rede *Adaptado de Lévy (2010)

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Base conceitual geralINFORMAÇÃO EM REDE X INFORMAÇÃO DE MASSA

Mídia

Evolução da “Mídiasfera”

Época Características

Evolução Econômica

que Possibilitou

Mídia Digital

A partir do ano 2000

Ubiquidade, interconexão e manipulação automática de símbolos. Mídia social. Novo sistema de sinais.

Economia do Conhecimento

Mídia de Massa

A partir do ano 1500

Reprodução massiva do alfabeto e sinais culturais. Novas linguagens (animação, cinema). Progresso na notação científica.

Economia Industrial

Alfabeto A partir de 1000 a.C.

Universalização da escrita reduzida a 30 sinais fonéticos. Distribuição de números por posição, adoção do “zero”.

Economia Comercial

Escrita A partir de 3000 a.C

Sinais ideográficos, numerais, unidades de medida.

Economia Agrícola

Expressão Oral

A partir de 300.000 a.C.

Mitos, ícones, transmissão oral, inscrições.Economia da Caça e Acumulação

Fonte: Levy, Pierre. The City as a Sustainable Network (2010).

A Rede deverá refletir uma concepção convergente entre

princípios da mídia digital e da mídia de massa

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Base conceitual geral

PRINCÍPIOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO & VISÃO DE FUNCIONAMENTO DA REDEPrincípio de Gestão do

Conhecimento Implicação Prática para a

Rede

“(...) uma ação que permita um ser vivo continuar sua existência em um determinado meio ao fazer surgir o seu mundo”. (Maturana & Varela)

A Rede precisa disponibilizar meios para o usuário acessar informação e capacitação importante no seu contexto, com rapidez e simplicidade

“A redução de custo pelo uso estratégico da informação acarreta ganho para a competitividade da organização e contribui indiretamente para agregação de valor produto e/ou para a própria cadeia de valor da firma”. (Varian & Shapiro)

Disponibilizar a informação atualizada, de forma simples e de rápido acesso significa imprimir produtividade à atividade do pequeno negócio. A busca por informação de forma desordenada ou aleatória pode ser um elemento de frustração e perda de produtividade por parte do empresário que é, geralmente, também o gestor estratégico da empresa

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Base conceitual geral

Princípio de Gestão do Conhecimento

Implicação Prática para a Rede

“A riqueza da informação cria a pobreza da atenção”. (Herbert Simon, citado por Varian & Shapiro)

A grande oferta de informação, disponível em redes e portais de forma dispersa dificulta a atenção por parte do empresário responsável pelo empreendimento de pequeno porte, e sua consequente ação no dia-a-dia da empresa

“Aprendemos da pior forma que as respostas ao déficit de atenção dependem não de melhor tecnologia, ou simplesmente de mais informação, mas sim de encontrar melhores formas de gerir a atenção”. (Davenport & Beck)

Este é um desafio da Rede, desde a sua concepção: capturar e direcionar a atenção do empresário para informações relevantes para sua capacitação e a operação de sua empresa

PRINCÍPIOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO & VISÃO DE FUNCIONAMENTO DA REDE

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Base conceitual geral

ECONOMIA DA ATENÇÃO: DA CIÊNCIA (“SABER QUE EXISTE”) À AÇÃO (“USAR OU NÃO O

RECURSO”)Ciência do Assunto

• O empresário é ciente da existência do assunto

Atenção

• Entre a fase de filtro e decisão, a atenção é focada em um assunto, especificamente

Ação

• O usuário decide usar ou não a informação

Fonte: Adaptado de Davenport, Beck (2001)

Uma rede eventualmente formada por grupos com diferentes focos, ou seccionada por temas, muito possivelmente possibilitará um maior envolvimento de atores envolvidos com uma temática específica

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Base conceitual geral

LIDERANÇA E GESTÃO

• O funcionamento de uma rede depende de lideranças e de um processo de coordenação estratégica e operacional. Ela precisa de diretrizes em termos de foco, linha temática e código de ética

• A atividade de liderança e coordenação depende da horizontalidade e verticalidade da rede que se está implementando:

Horizontalidade

Ligada às diretrizes da política de atenção, aos objetivos mais amplos da rede, às deliberações gerais, aos estudos de indicadores, ao planejamento das ações, ao monitoramento e avaliação. Podem ser realizadas em colegiado

Verticalidade

Vinculadas à prestação de serviços da Rede, e à sua funcionalidade diária. Devem estar a cargo de um gestor de rede e ter um sistema ágil de resolução de problemas e operação

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Base conceitual geral

A ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DA REDE

Assembleia Geral

Todos os membros da Rede que estão

cadastrados, como fornecedores de informação e/ou

usuários

Núcleo Gestor ou Comitê Gestor

Principais entidades responsáveis por sua constituição, incluindo

representação de usuários ou clientes.

São responsáveis pelas decisões de gestão da rede, a partir de reuniões

ordinárias e/ou extraordinárias.

Gestor da Rede

Entidade ou órgão responsável pela

verticalização da rede, ou seja, a sua

operação e execução. Tem a delegação do Núcleo Gestor para a sua operação, com as

funções executivas principais, incluindo

coordenações técnicas.

Definição de Propósitos e Objetivos

Identificação de Princípios, Valores Comuns e Ações

Prioritárias

Criação de Ambiente de Rede dentro do Núcleo Gestor e

Estrutura de Governança

Os passos iniciais de uma rede:

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Tópicos

I. Por que precisamos de uma Rede Brasileira de Informação aos Pequenos Negócios?

II. Base conceitual geral

III.A Rede Brasileira de Informação para Pequenos Negócios

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Rede Brasileira de Informação para Pequenos Negócios

FOCO E POSICIONAMENTO

• Empresário/Empreendedor de pequenos negócios“Rede de Redes”

• Acesso às informações necessárias à capacitação e operação de pequenos negócios

• Acesso às informações disponibilizadas pelas Redes já existentes no país

Solução “One-Stop Shop”

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OBJETIVOS DA REDE• Criar um ambiente simples, prático e ágil para o usuário final, que

atenda aos diferentes segmentos que compõem os pequenos negócios no Brasil e aos diferentes tipos de informação e níveis de capacitação

• Tornar acessível e universal o conhecimento de políticas públicas disponíveis e vigentes para pequenos negócios no Brasil

• Dar celeridade e transparência à adoção de políticas públicas para os empreendimentos de pequeno porte em todo o território nacional

• Aumentar o acesso e utilização das inúmeras Redes desenvolvidas em âmbito nacional, regional e local para apoio a empreendimentos de pequeno porte no Brasil

• Dar visibilidade às melhores práticas de redes e particularidades regionais

• Dar escala nacional e convergência às ações relativas ao estímulo ao empreendedorismo

• Permitir um melhor conhecimento do seu usuário final, a partir de pesquisas realizadas em Rede

Rede Brasileira de Informação para Pequenos Negócios

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Rede Brasileira de Informação para Pequenos Negócios

QUEM FARÁ PARTE DA REDE?

Entidades Represent

a tivas

Órgãos de Governo

da Administr

a ção Direta e Indireta

SEBRAE Nacional

e Estaduais

Federações de

Indústria, Comércio e Serviços

Bancos de Fomento

e Desenvolv

imento

Bancos Comerciai

sAgências

Entidades do

Agronegó cio

Entidades de Ensino, Extensão

e Capacita ção

Geradores de

Conteúdo

Usuários interessados na atividade empresarial e empresários e gestores de empresas de porte micro e pequeno em todo o País, cadastrados e indexados para este fim

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Tipologia da InformaçãoAcesso a

Mercados – Mercado Nacional,

Exportação, Compras Públicas

Disponibilidade de Financiamento & Crédito – Linhas

de Crédito, Taxas, Critérios, Como

Contatar

Políticas Públicas para Pequenos

Negócios – Nacionais, Estaduais e Municipais

Capacitações para Empresários

Capacitações para Gestores

Empreendedorismo

Exemplos Internacionais

Formação Básica de Empreendedor

(Módulo)

Legislação Trabalhista e

Modalidades de Contratação

Informações Tributárias e

Educação Tributária

Desenvolvimento de Fornecedores -

Vendendo Produtos e

Serviços para Grandes

Empresas

Empreendedor Individual - Todos

os recursos e rotinas

necessários

Educação e Planejamento

Financeiro

Abertura de Empresas

Contabilidade e Documentação

Contábil

Capital de Risco- Venture Capital

Inovação Tecnológica (todos

os níveis)

Tendências de Negócios

Entre outros ...

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Solução de Tecnologia para a Rede

Gestor da Rede Comitê Gestor

PRINCÍPIOS:

• Simplicidade

• Ubiquidade

• Sem redundância com redes existentes

• Acessibilidade universal

Solução de TI

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Dimensão da Atuação da Rede

VISÃO DE USUÁRIOS

1 ANO

5 ANO

S

600 mil

10% do total das MPEs no Brasil

1,5 milhão

20% do total das MPEs + EIs no Brasil

ADOÇÃO “VIRAL” DE FORNECEDORES DE CONTEÚDO

Lançamento da Rede 30% das instituições

1 Ano 50% das instituições

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O Comitê Temático e Encaminhamentos

CT Rede de Informação, Disseminaçã

o e Capacitação

Suscitar o tema; Discutir

a Rede no nível

estratégico; Sugerir

diretrizes factíveis para implementaçã

o

Plenária do Fórum

Julho 2012

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Uma Agenda para as Entidades de Apoio aos Pequenos Negócios

(concentração temática)

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Quais os temas prioritários para informação e capacitação de pequenos negócios?

Proposta Preliminar de Agenda para as Entidades

• Convergência com Plano Brasil Maior, Agenda Estratégica e Plano Nacional de Capacitação (PNCA)

• Sustentabilidade como princípio orientador do desenvolvimento

• Aumento da participação nas Compras Públicas

• Melhor acesso e utilização das linhas de crédito e financiamento

• Melhoria do conhecimento e facilidade de acesso e consulta às Políticas Públicas existentes

• Oportunidades de negócio e organização em função dos eventos esportivos de grande porte – Copa do Mundo e Jogos Olímpicos

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Quais os temas prioritários para informação e capacitação de pequenos negócios?

Proposta Preliminar de Agenda para as Entidades (cont.)

•Oportunidades de negócio com o Pré-Sal

•A noção de Gestão do Conhecimento

• Inovação e Acesso a “Venture Capital”

•Educação Tributária

•Acesso a Mercados:

Mercado Direto ao Consumidor; Mercado B-to-B; Mercado Externo

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Ministério doDesenvolvimento, Indústria

E Comércio Exterior

Secretária de Comércio e Serviços

Muito Obrigado!

Secretaria Técnica

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Departamento deMicro, Pequenas eMédias Empresas