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    Ministrio da EducaoSecretaria de Educao Profissional e Tecnolgica

    Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e EmpregoPronatecInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Sul

    Cmpus Bento Gonalves

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO

    TCNICO EM INFORMTICAPROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TCNICO E EMPREGO

    PRONATEC/FNDE/MEC

    Bento Gonalves2012

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    Reitora:Cludia Schiedeck Soares de Souza

    Pr-Reitor de Ensino:

    Srgio Wortmann

    Diretor Geral do Cmpus:Luciano Manfroi

    Diretor de Ensino:Edson Carpes Camargo

    Endereo:Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Sul -Cmpus Bento Gonalves

    Avenida Osvaldo Aranha, 540Bairro JuventudeCEP: 95700-000Bento Gonalves/RSFone: 54 3455 3200E-mail:[email protected]

    Site:http://www.bento.ifrs.edu.br

    Eixo Tecnolgico:Informao e Comunicao.

    Habilitao:Tcnico em Informtica

    Carga Horria Total do Curso:1380 horas (1020 horas/aula e 360h de estgio curricular supervisionado)

    Comisso Elaboradora e Revisora do Projeto Pedaggico:Edson Carpes CamargoKelen RigoLilian Carla Molon

    Ubirat Escobar Nunes

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]
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    SUMRIO

    1. Dados de Identificao do Curso............................................................... 042. Apresentao............................................................................................. 05

    3. Caracterizao do Cmpus........................................................................ 07

    4. Caracterizao do Polo Vacaria................................................................ 10

    5. Justificativa do Curso................................................................................. 11

    6. Objetivos.................................................................................................... 13

    7. Perfil do Profissional Egresso....................................................... ............. 13

    8. Perfil do Curso........................................................................................... 14

    9. Representao Grfica do Perfil de Formao.......................................... 15

    10. Requisitos de Ingresso............................................................................ 16

    11. Frequncia Mnima Obrigatria................................................................ 16

    12. Pressupostos da matriz curricular............................................................ 17

    12.1 Matriz Curricular..................................................................................... 18

    13. Programa por Disciplinas......................................................................... 20

    14. Critrios para aproveitamento de estudos e certificao deconhecimentos anteriores..............................................................................

    39

    15. Avaliao da Aprendizagem.................................................................... 39

    16. Estgio Curricular Supervisionado........................................................... 42

    17. Instalaes e Equipamentos.................................................................... 43

    18. Assistncia Estudantil.............................................................................. 43

    19. Pessoal Docente e Tcnico Administrativo.............................................. 43

    20. Certificados e Diplomas........................................................................... 44

    21. Casos Omissos........................................................................................ 44

    Referncias.................................................................................................... 44

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    2. APRESENTAO

    O presente documento se constitui do Projeto Pedaggico do Curso

    Tcnico em Informtica, que ser oferecido, atravs do Programa Nacional de

    Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego (Pronatec), preferencialmente para

    estudantes do 2 e 3 anos do Ensino Mdio da rede pblica estadual de ensino, na

    modalidade Concomitante Externo, referente ao Eixo Tecnolgico Informao e

    Comunicao do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos. O referido projeto est

    fundamentado nas bases legais do Programa Nacional de Acesso ao Ensino

    Tcnico e Emprego (Pronatec), no que dispe a LDB n 9.394/96 e no Projeto

    Poltico Pedaggico do IFRS-BG.Institudo no dia 26 de outubro de 2011, pela Lei Federal n 12.513/2011,

    o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego (Pronatec) visa

    expandir e democratizar a oferta de Educao Profissional e Tecnolgica (EPT)

    populao brasileira, atravs da oferta de Cursos Tcnicos e de Formao Inicial e

    Continuada (FIC) totalmente gratuitos. Para isso, foram criados diversos

    subprogramas, dentre os quais destacamos a Bolsa-Formao Estudante.

    A Bolsa-Formao Estudante so Cursos Tcnicos totalmente gratuitos,destinados aos estudantes regularmente matriculados no Ensino Mdio das redes

    pblicas de ensino, inclusive da educao de jovens e adultos. Os estudantes sero

    beneficiados com Cursos Tcnicos presenciais, com durao mnima de 800 horas

    que, previstos no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos, editado pelo Ministrio da

    Educao, sero realizados em concomitncia externa com o Ensino Mdio,

    ofertados por instituio de Educao Profissional e Tecnolgica vinculada Rede

    Federal de EPTC, aos Sistemas Nacionais de Aprendizagem ou s Redes PblicasEstaduais.

    O curso tcnico concomitante, conforme estabelece a Lei de Diretrizes e

    Bases da Educao n 9394/96, ser oferecido a quem ingresse no Ensino Mdio ou

    j o esteja cursando. No mbito do Pronatec, sero atendidos, preferencialmente,

    estudantes dos 2 e 3 anos das redes pblicas de Ensino e, quando houver

    proposta pedaggica especfica, tambm podero ser beneficiados estudantes do 1

    ano.

    Dentre os principais objetivos do Pronatec, atravs da oferta da Bolsa-

    Formao Estudante, podemos destacar:

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    Fortalecer o Ensino Mdio, promovendo sua articulao com a EPT

    (Educao Profissional e Tecnolgica), por meio da oferta de Cursos Tcnicos

    gratuitos, presenciais e de qualidade;

    Fomentar a qualidade dos Cursos Tcnicos realizados em

    concomitncia com o Ensino Mdio, mediante o acompanhamento pedaggico com

    vistas formao integral do estudante;

    Promover a formao profissional e tecnolgica articulada elevao da

    escolaridade, visando incluso social e insero no mundo do trabalho de jovens

    e adultos, especialmente aqueles em condies de vulnerabilidade social;

    Oportunizar a esses jovens e adultos cidados-profissionais a

    compreenso da realidade social, econmica, poltica, cultural e do mundo dotrabalho, ou mesmo saber se orientar e inserir-se e atuar de forma tica, profissional

    e com competncia.

    Ampliar a oferta de Educao Profissional e Tecnolgica a partir da

    integrao das redes de EPT s redes estaduais pblicas de Ensino Mdio;

    Contribuir para a reduo da desigualdade de oportunidades por

    intermdio da democratizao da oferta de Cursos Tcnicos a estudantes das Redes

    Pblicas de Ensino; Permitir o atendimento s demandas por formao profissional

    apresentadas ao Ministrio da Educao por outros ministrios;

    Estimular a aproximao, a cooperao e a troca de experincias entre

    as redes de EPT.

    Dessa forma, o projeto do Curso Tcnico em Informtica foi construdo a

    partir da demanda de capacitao e profissionalizao de jovens estudantes do

    Ensino Mdio do municpio de Vacaria e regio. A proposta est estrutura no intuitode valorizar a formao humana integral, buscando a interdisciplinaridade, por meio

    da integrao dos contedos da Educao Bsica e da Educao Profissional.

    Portanto, visa formao de profissionais qualificados para o mundo do trabalho,

    mas tambm a formao de cidados crticos, pr-ativos, responsveis, conscientes

    da realidade social, poltica e cultural de sua regio, do contexto nacional e global.

    Como educar no significa apenas transmitir o legado cultural s novasgeraes, mas tambm ajudar o aluno a aprender o aprender, despertarvocaes, proporcionar condies para que cada um alcance o mximo desua potencialidade e, finalmente, permitir que cada um conhea suasfinalidades e tenha competncias para mobilizar meios para concretiz-las,

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    chega-se ao sentido estrutural da questo: o que significa educar. Emsntese: aprender a conhecer, viver junto e aprender a ser (ANTUNES,2007, p. 45).

    Segundo Ianni (2005), em seu artigo O cidado do mundo, diversas so

    as consideraes que devem ser feitas para a construo do conhecimento dos

    discentes, muito mais se pensando em um contexto histrico crtico, do que

    simplesmente tecnicista.

    Mas o futuro cidado do mundo no se define apenas pelo trabalho,marcado de fora de trabalho, profisso e remunerao, emprego edesemprego. Define-se tambm pela sua participao em partido poltico,sindicato, movimento social, corrente de pensamento. A sua conscinciasocial, como indivduo e coletividade, envolve tambm a educao e a

    religio, a poltica e a cultura, a comunicao e a informao (LOMBARDI,SAVIANI, SANFELICE, 2005, p. 31).

    Portanto, amparado legalmente, este Plano de Curso pretende

    proporcionar aos estudantes uma formao contextualizada, intrinsecamente voltada

    identidade e realidade local, inaugurando, assim, a modalidade de articulao

    entre o Ensino Mdio e o Ensino Tcnico no mbito do Programa Nacional de

    Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego (Pronatec).

    3. CARACTETIZAO DO CMPUS

    O Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia Cmpus Bento

    Gonalves (IFRSBG) uma instituio federal de ensino pblico e gratuito,

    instalada em uma rea de 843.639 m, dividida entre a sede (76.219 m) e a

    fazenda-escola (767.420 m). A instituio foi criada em 22 de outubro de 1959 pela

    Lei n 3646, de 22 de outubro de 1959 como Colgio de Viticultura e Enologia deBento Gonalves e passou a funcionar de forma efetiva a partir de 27 de maro de

    1960. Em 25 de maro de 1985 alterou sua denominao para Escola Agrotcnica

    Federal "Presidente Juscelino Kubistchek". Em 16 de agosto de 2002, foi implantado

    o Centro Federal de Educao Tecnolgica de Bento Gonalves, Cefet-BG e em 28

    de dezembro de 2008 passou a Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia

    Cmpus Bento Gonalves.

    Por ser um polo de atrao regional e nacional, o IFRSBG abriga em seucorpo discente alunos das mais diversas regies do estado e do pas. Para esse

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    segmento da comunidade escolar, a instituio disponibiliza regime de internato,

    servio de lavanderia, cozinha/refeitrio, acompanhamento psicolgico, ginsio

    poliesportivo, centro de tradies gachas com galpo tpico, cancha para futebol de

    areia, cancha para vlei de praia, sala de musculao, fazenda-escola,

    agroindstria, cooperativa-escola e cantina de vinificao.

    Como entidade voltada educao profissional, o IFRSBG mantm

    acordos e convnios com vrias instituies do pas e exterior, entre elas:

    Universidade de Trs-os-Montes e Alto Douro, de Portugal; Universit degli Studi di

    Udine e Universit degli Studi di Padova, da Itlia e com o Liceu de Ensino Geral e

    Tecnolgico Agrcola de Blanquefort, da Frana. Tambm mantm parcerias com

    associaes que oferecem estgios no exterior, como o CAEP, IFAA e AFEBRAE.Atravs da Coordenadoria de Estgios e Integrao com Setores

    Produtivos (CEISP), o IFRSBG possui 467 empresas cadastradas para a realizao

    de estgios curriculares em mais de 140 municpios do RS e outros estados. De

    seus egressos se espera que sejam capazes de aliar o conhecimento tcnico

    conscincia de que sua cidadania e profissionalismo so essenciais para o mundo

    do trabalho.

    Fazendo parte da expanso da Rede Federal de Educao, Cincia eTecnologia, o Cmpus Bento Gonalves ampliou sua oferta de cursos. Atualmente o

    Cmpus oferece cursos Tcnicos, cursos de Licenciatura, cursos Superiores em

    Tecnologia, Cursos de Ps-Graduao e ainda conta com programas educacionais

    como o Proeja, Proeja Fic e a Rede de Ensino a Distncia. No primeiro semestre de

    2012, o Cmpus Bento encontra-se com 1757 alunos matriculados, nos seguintes

    cursos.

    Tabela 1. Relao de cursos e respectivo nmero de alunos matriculados no

    Cmpus Bento do IFRS no primeiro semestre de 2012.

    Cursos N de alunos

    Tcnico em Agropecuria com Habilitao em

    Agricultura (Concomitante)

    24

    Tcnico em Agropecuria com Habilitao em

    Zootecnia (Concomitante)

    22

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    Tcnico em Agropecuria (Subsequente) 21

    Tcnico em Viticultura e Enologia (Concomitante) 98

    Tcnico em Informtica (Subsequente) 01

    Tcnico em Agropecuria (Integrado)

    Tcnico em Informtica (Integrado)

    157

    103

    Tcnico em Comrcio - PROEJA

    Tcnico em Contabilidade - PROEJA

    60

    19

    ROEJA FIC

    cnico em InformticaEAD (Subsequente)

    cnico em Agropec. Hab. em Agroindstria

    ecnlogo em Alimentos

    171

    152

    05

    94Tecnlogo em Horticultura 74

    Tecnlogo em Viticultura e Enologia 216

    Tecnlogo em Logstica 140

    Tecnlogo em Anlise e Des. de Sistemas

    Licenciatura em Matemtica

    77

    122

    Licenciatura em Fsica

    Pedagogia - PARFOR

    73

    36Licenciatura em Formao Professores 29

    Especializao em Viticultura

    Polo Vacaria

    15

    48

    Total de alunos 1757

    Os discentes so procedentes na sua maioria (97,6%) do Rio Grande do

    Sul, sendo os demais oriundos de estados como Santa Catarina, Paran, So Paulo,Mato Grosso, Rio de Janeiro, Pernambuco e Gois.

    A abrangncia da instituio pode ser destacada tambm pelo grande

    nmero de municpios de origem dos alunos, que totaliza 133 em todo o Brasil,

    sendo 115 municpios gachos, dentre os quais destacam-se: Bento Gonalves,

    Garibaldi, Vacaria, Feliz, So Francisco de Paula, Farroupilha, Caxias do Sul, Carlos

    Barbosa, Monte Belo do Sul e Antnio Prado.

    Pesquisas feitas pelo Departamento de Relaes Empresariais do

    Cmpus nos ltimos cinco anos tm mostrado que a maioria dos alunos permanece

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    na regio, sendo que 79% dos egressos esto atuando na rea, quer seja

    trabalhando ou continuando os estudos neste segmento.

    Nesse sentido, o IFRSBG, consciente de seu papel de indutor do

    desenvolvimento local e regional, vem buscando ampliar suas reas de atuao, se

    aliando com as polticas do Ministrio da Educao, a fim de contribuir com a

    educao profissional e com a comunidade regional. A busca incessante do IFRS

    BG sempre foi a de atender aos arranjos produtivos, buscando inovaes

    tecnolgicas e difundindo estes conhecimentos junto comunidade local e regional.

    4. CARACTETIZAO DO POLO VACARIA

    O estabelecimento de uma Escola Profissional em Vacaria foi discutido

    em vrios aspectos nos ltimos anos. Entre os mais importantes podem ser citados:

    O crescimento do agronegcio na regio de Vacaria;

    O crescimento da agroindstria;

    O potencial que essa regio apresentava em absorver uma mo-de-

    obra qualificada;

    A quantidade de Tcnicos Agrcolas que j trabalhavam em Vacaria e

    que uma grande parte desses Tcnicos tinha origem em outras regies;

    O fato de que jovens de Vacaria e de outros municpios estudavam nos

    Colgios Agrcolas da regio (Colgio de Serto, Colgio de So Jos do Cerrito) e

    recebiam suporte das respectivas prefeituras como transporte e bolsas.

    Em 2006 foi firmado um convnio com a Escola Agrotcnica Federal de

    Serto para o curso de Tcnico em Agropecuria. No perodo 2006-2008, 96 alunos

    egressos do ensino mdio, divididos em trs turmas, frequentaram as aulas na

    extenso de Vacaria. Destes, 84 (87,5%) concluram o Curso Tcnico em

    Agropecuria. O mercado de trabalho na regio de Vacaria, carente de profissionais

    especializados, absorveu 76 (90,4%) alunos formados, destes 59 (70,2%) foram

    para as reas de fruticultura, mecanizao, pecuria de corte e de leite, agricultura e

    comrcio, e 17 (20,2%) atuam como pequenos e mdios empreendedores, no

    prprio negcio. A partir do primeiro semestre de 2009 a Escola Profissional de

    Vacaria passou a ser Polo do IFRS BG, com duas turmas de Tcnico em

    Agropecuria.

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    programao, de identificao e modelagem de sistemas, conhecimentos de

    matemtica; alm da dificuldade de trabalhar em equipe, de desenvolver novas

    habilidades, funes e competncias profissionais necessrias para os mais

    variados setores produtivos.

    Nesse sentido, o IFRS Cmpus de Bento Gonalves, atento s

    demandas especficas de formao tcnica de nvel mdio, organiza este Plano de

    Curso para atendimento da regio de Vacaria e, ao mesmo, cumpre seu papel de

    incluso social, uma vez que possibilita a capacitao tcnica destes jovens. Da

    mesma forma, prioriza-se a regio carente de profissionais qualificados e cumpre-se

    o papel social de encaminhamento profissional, to importante para aqueles que se

    encontram impossibilitados financeiramente de se inserirem no ensino superior,infelizmente ainda excludente e elitizado.

    Portanto, justifica-se o oferecimento do Curso Tcnico em Informtica Pronatec,

    em concomitncia externa ao Ensino Mdio, como extenso do Instituto Federal de

    Educao do RS no municpio de Vacaria, considerando:

    A poltica nacional de incentivo e formao de profissionais tcnicos;

    A crescente acelerao dos avanos tecnolgicos;

    A busca constante por parte da Administrao Municipal em formar profissionaisqualificados que atendam s necessidades do mercado de trabalho cada vez mais

    informatizado;

    A procura de profissionais dentro dessa rea pelas empresas;

    A busca incessante de interessados em adquirir o conhecimento e a

    especializao/profissionalizao com um curso gratuito;

    A possibilidade de uma ressignificao para o Ensino Mdio, oportunizando ao

    jovem uma formao profissional que lhe permita inserir-se no mundo do trabalho eter uma renda prpria.

    Assim sendo, o curso Tcnico em Informtica Pronatec visa formar

    profissionais capazes de contribuir com o desenvolvimento local e regional. A

    formao do tcnico deste novo sculo concebida como um agente da construo

    e aplicao do conhecimento, tendo a funo de organizar, coordenar, criar

    situaes e tomar decises. Nesse sentido, sua formao observar os princpios

    norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para formao de profissionaistcnicos de nvel mdio.

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    O curso dever garantir as competncias na formao, portanto, estando

    orientado por princpios ticos, polticos e pedaggicos, buscando articular

    tecnologia e humanismo, tendo a prtica profissional como eixo principal do currculo

    da formao tcnica.

    6. OBJETIVOS

    6.1 Objetivos Gerais

    O Curso Tcnico em Informtica Pronatec tem por objetivo formar

    profissionais responsveis pelo desenvolvimento e manuteno de softwares,seguindo as especificaes de programao e linguagens computacionais.

    6.2 Objetivos Especficos

    O Curso Tcnico em Informtica tem como objetivos:

    Formar um Tcnico em Informtica que desenvolva softwares, seguindo as

    especificaes de programao e das linguagens de programao; Utilizar ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais e

    banco de dados;

    Realizar testes com softwares, mantendo registros que possibilitem anlises e

    refinamento dos resultados;

    Executar manuteno e suporte de computadores;

    Executar manuteno em softwares

    7. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO

    O Tcnico em Informtica um profissional que desenvolve softwares,

    seguindo as especificaes e paradigmas da lgica de programao e das

    linguagens de programao. Utiliza ambientes de desenvolvimento de sistemas,

    sistemas operacionais e banco de dados. Realiza testes com softwares, mantendo

    registros que possibilitem anlises e refinamento dos resultados. Executa

    manuteno de softwares e computadores implantados.

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    Este profissional poder atuar em empresas pblicas ou privadas, na rea de

    TI, em empresas de manuteno e suporte em informtica, em empresas de

    consultoria e treinamento em informtica ou como autnomo, prestando assessoria

    para empresas e usurios particulares.

    8. PERFIL DO CURSO

    O Curso Tcnico em Informtica compreende as tecnologias relacionadas

    comunicao, processamento de dados e informaes. O curso desenvolve o

    conhecimento necessrio para que o aluno esteja preparado para trabalhar com

    diferentes tecnologias e escolher a melhor soluo para um determinado projeto ousistema.

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    9. REPRESENTAO GRFICA DO PERFIL DE FORMAO

    O Curso Tcnico em Informtica possui em sua estrutura curricular

    disciplinas dinmicas e flexveis, sem pr-requisitos, com o objetivo de atender a

    demanda local e regional, por meio de um ensino tcnico de qualidade e com

    utilidade prtica para o profissional.

    Primeiro semestre:

    Formao Tcnico Profissional

    Segundo semestre:

    Formao Tcnico Profissional

    Terceiro semestre :

    Formao Tcnico Profissional

    Estgio CurricularSupervisionado

    Concluso do EnsinoTcnico

    Quarto semestre :

    Formao Tcnico Profissional

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    10. REQUISITOS DE INGRESSO

    Para concorrer a uma vaga, o candidato dever estar regularmente

    matriculado na rede pblica estadual de ensino, preferencialmente no 2 ou 3 ano

    do Ensino Mdio.

    O acesso ao Curso Tcnico em Informtica em Concomitncia Externa ao

    Ensino Mdio se dar, primeiramente, pela inscrio dos estudantes nas prprias

    secretarias das escolas estaduais de Vacaria, atravs de formulrio prprio.

    Posteriormente, haver o perodo para seleo e pr-matrcula dos estudantes,

    sendo essa etapa de responsabilidade do parceiro demandante (23 CRE). Em caso

    de haver mais inscritos do que vagas para determinado curso, a seleo doscandidatos se dar por meio de sorteio pblico, a ser realizado pelo parceiro

    demandante. Aps esse perodo, os candidatos selecionados devero dirigir-se ao

    parceiro ofertante, no caso o Polo Vacaria, munidos de comprovante expedido pela

    23 Coordenadoria Regional de Ensino (CRE), para confirmao de suas matrculas,

    permitindo, assim, que se efetivem como beneficirios da Bolsa-Formao

    Estudante. Na confirmao da matrcula, os beneficirios assinaro termo de

    compromisso emitido pelo SISTEC, que ser arquivado pela unidade ofertante.

    11. FREQUNCIA MNIMA OBRIGATRIA

    Conforme determinao legal, estabelecida na LDB e no termo de

    compromisso assinado pelo estudante no ato da matrcula, ser exigida frequncia

    mnima de 75% do total da carga horria em cada perodo letivo para aprovao.

    O aluno que ultrapassar o percentual de 25% de faltas no perodo letivo

    poder justific-las atravs de documento que comprove uma das seguintes

    situaes: problema de sade, atravs de atestado mdico; obrigaes com o

    Servio Militar; falecimento de parente; convocao pelo Poder Judicirio ou Justia

    Eleitoral; convocao do Cmpus Bento Gonalves - IFRS ou do Polo Vacaria para

    representar a instituio em alguma atividade/evento. O aluno que no justificar suas

    faltas e ultrapassar o limite aqui estabelecido ser considerado reprovado.

    Ainda, com base na Lei n 6.202, de 17/04/1975, a aluna em estado de

    gravidez, por um prazo de 3 meses, a partir do 8 ms de gestao, com

    possibilidade de antecipao ou prorrogao, nos casos extraordinrios, a critrio

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    mdico, ficar assistida pelo regime de exerccios domiciliares, conforme

    especificaes institudas pelo Decreto-Lei nmero 1.044, 21 de outubro de 1969.

    O controle de frequncia de responsabilidade do professor de cada

    disciplina, devendo ser registrado semanalmente nos dirios de classe. Ainda,

    conforme Art. 5 da Resoluo CD/FNDE n 4 de 16 de maro de 2012, o registro de

    frequncia e desempenho escolar dos alunos dos Cursos Tcnicos do Pronatec

    dever ser registrado no SISTEC e atualizado bimestralmente.

    12. PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAO CURRICULAR

    A organizao curricular do Curso Tcnico em Informtica observa asdeterminaes legais presentes no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos do

    Ministrio da Educao, o Documento Referncia para a Concomitncia no

    Pronatec, bem como as diretrizes definidas no Projeto Poltico Pedaggico do IFRS-

    BG. Alm disso, foi desenvolvida considerando-se o contexto da Tecnologia da

    Informao, de forma a buscar uma formao integral e ecltica.

    A matriz curricular do curso est organizada por disciplinas em regime

    seriado semestral, com uma carga horria total de 1380 horas, sendo 1020horas/aula destinadas s disciplinas e 360 horas ao estgio curricular

    supervisionado.

    O currculo dever oportunizar aos alunos no somente a aquisio das

    competncias previstas no perfil profissional, mas tambm o desenvolvimento de

    valores ticos, morais, culturais, sociais, polticos e ecolgicos.

    O currculo e as prticas pedaggicas devem estimular os alunos a buscar

    solues, de forma autnoma e com iniciativa. Para tanto, devem ser utilizados

    diferentes procedimentos didticos pedaggicos, como atividades tericas,

    demonstrativas e prticas contextualizadas, bem como projetos voltados para o

    desenvolvimento da capacidade de soluo de problemas. O processo de ensino-

    aprendizagem deve extrapolar os limites da sala de aula, desenvolvendo-se tambm

    nas prticas de laboratrio, na biblioteca e nas visitas tcnicas. A atividade prtica

    de fazer, tornar a fazer, discutir, sintetizar, comparar, avaliar fundamental para o

    desenvolvimento das habilidades.

    Em uma sociedade em constantes transformaes, o currculo deve

    priorizar o aprender a aprender.

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    Desta forma, este Plano do Curso acompanha a proposta pedaggica da

    instituio, que se fundamenta no princpio de que educar significa construir-se

    enquanto sujeito, tendo em vista ser capaz de atitudes responsveis que

    possibilitem:

    Buscar alternativas criativas para a resoluo de problemas do mundo

    moderno;

    Relacionar-se com o outro, demonstrando ser capaz de entender os demais,

    bem como o respeito s diferenas individuais, percebendo a importncia do

    relacionamento como fator de crescimento;

    Respeitar ao outro como garantia de respeito a si prprio;

    Participar da evoluo tcnica-cientfica da humanidade, interagindo como

    fora de transformao.

    A prtica pedaggica adotada pela instituio visa:

    Mobilizar o aluno para a busca do conhecimento, atravs das interaes do

    sujeito com o objeto de estudo;

    Favorecer a construo do conhecimento atravs da apresentao de

    situaes-problema;

    Propiciar situaes que promovam a elaborao e expresso da sntese do

    conhecimento, atravs do oferecimento de um ambiente adequado,

    diversificao das formas de expresso, garantia de um clima de respeito e

    confiana, favorecendo a aplicao do conhecimento.

    12.1 Matriz Curricular

    O Curso Tcnico em Informtica - Pronatec, modalidade concomitncia

    externa, desenvolvido em quatro semestres, no turno da tarde, conforme

    distribuio de componentes curriculares apresentada na Tabela 3. O referido curso

    conta com 1020 horas/aula destinadas aos componentes curriculares e 360h de

    estgio curricular supervisionado, que o estudante poder realizar aps concluir o 3

    ou o 4 semestre do curso.

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    Tabela 3

    MATRIZ CURRICULAR

    Matriz curricular do Curso Tcnico em Informtica

    1 Semestre Hora relgio

    Ingls Tcnico 51

    Matemtica Aplicada 51

    Portugus Instrumental 34

    Informtica Bsica 68

    Lgica de programao 68

    Carga horria total 272

    2 Semestre Hora relgio

    Projeto de sistemas 68

    Montagem e manuteno de computadores 68

    Programao I 68

    Banco de dados 68

    Carga Horria Total 272

    3 Semestre Hora relgio

    Web Designer* 68

    tica e legislao aplicada Informtica 34

    Programao lI 68

    Gesto e empreendedorismo 68

    Carga Horria Total 238

    4 Semestre Hora relgio

    Sistemas operacionais* 68

    Programao Web 85

    Redes 85

    Carga Horria Total 238

    Carga Horria das Disciplinas 1020

    Estgio Curricular Supervisionado 360

    Total de Horas 1380

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    13. PROGRAMAS POR DISCIPLINAS

    Primeiro semestre

    COMPONENTE CURRICULAR: INGLS TCNICO

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 51 horas

    Objetivos:

    ler e interpretar textos especficos da informtica em Lngua Inglesa;

    reconhecer o registro adequado situao na qual se processa a

    comunicao e o vocbulo que melhor reflita a ideia que pretende comunicar;

    utilizar os mecanismos de coeso e coerncia na produo oral e/ou escrita;

    utilizar as estratgias verbais e no-verbais, favorecendo a efetiva

    comunicao e alcanando o efeito pretendido em situaes de produo e

    leitura;

    analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, especficos da rea da

    cincia da computao;

    conhecer e usar a Lngua Inglesa como instrumento de acesso a informaes

    tcnicas da rea da informtica;

    distinguir as variantes lingsticas (trabalhando identidades ou especificidades

    de cada idioma).

    trabalhar as tcnicas de leitura: guessing, skimming, scanning, levantamento

    de palavras-chave, explorao oral prvia do assunto e dos temas, considerando

    o conhecimento que o educando tem da lngua materna, bem como seu

    conhecimento de mundo;EMENTA:

    Estruturas gramaticais da lngua inglesa. Utilizao de linguagem tcnica naescrita; a linguagem tcnica na comunicao oral. Tcnicas de leitura.

    Bibliografia Bsica:

    ESTERAS, Santiago R. Infotec: English for Computer Users. 3rd. ed. Cambridge

    University Press, 2004.

    MINIDICIONRIO ANTNIO OLITO: INGLS/PORTUGUS,

    PORTUGUS/INGLS. 6a. ed. So Paulo: Saraiva, 2007.

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    PRESCHER, Amos. The new simplified Grammar. 3 Ed. So Paulo: Richmond

    Publishing, 2004.

    GLENDINNING, Eric H. e MCEWAN, John. Basic English for computing. Oxford:

    Oxford University press, 2003.

    GUERIOS, Floriano; CORTIANO, Edson; RIGONI, Fernanda. Keys. Volume

    nico 1 Ed. So Paulo: Saraiva, 2006.

    Bibliografia Complementar:

    AMOS, Eduardo. The new simplified Grammar. So Paulo, Ed Richmond: 2004.

    MARQUES, Amadeu. New password english. So Paulo, Ed tica: 2003.

    CHIQUETTO, Oswaldo. Ingls erros que voc deve evitar. So Paulo, Ed

    Scipione: 1995.

    COMPONENTE CURRICULAR:MATEMTICA APLICADA

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 51h

    Objetivos:

    ler, interpretar e utilizar textos e representaes matemticas (tabelas,grficos, expresses etc).

    transcrever mensagens matemticas da linguagem corrente para linguagem

    simblica (equaes, grficos, diagramas, frmulas, tabelas etc.) e vice-versa.

    exprimir-se com correo e clareza, tanto na lngua materna, como na

    linguagem matemtica, usando a terminologia correta.

    produzir textos matemticos adequados.

    utilizar adequadamente os recursos tecnolgicos e as ferramentas de medioe de desenho como instrumentos de produo e de comunicao.

    desenvolver a capacidade de utilizar a Matemtica na interpretao e

    interveno no real.

    utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas

    limitaes e potencialidades.

    Ementa: Conjuntos numricos. Operaes em R. Geometria plana e espacial.Funes polinomiais. Funo exponencial e logartmica. Geometria analtica.Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Noes de derivada e integral.

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    Bibliografia Bsica:

    DANTE, Luiz Roberto. Matemtica: contexto e aplicaes. Ensino Mdio. So

    Paulo: tica, 2003.

    GELSON, Tezzi et al. APOIO - Matemtica: Cincia e aplicaes : Ensino

    Mdio. So Paulo. Atud, 2004.

    RUGGIERO, Mrcio Gomes. Clculo numrico: aspectos tericos e

    computacionais. So Paulo. Ed Pearson Makron Books: 2009.

    DANTE, Luiz Roberto. Matemtica contexto e aplicaes. So Paulo. Ed tica:

    1999.

    Dicionrio de matemtica. So Paulo. Ed Hemeus: 2005.

    Bibliografia Complementar:

    DANTE, Luiz Roberto. Matemtica. So Paulo. Ed tica: 2006.

    ANDRADE, Nonato de. Matemtica descomplicada. Rio de Janeiro. Ed Ferreira:

    2010.

    YOUSSEF, Antonio Nicolau. Matemtica conceitos e fundamentos. So Paulo.

    Ed Scipione: 1993.

    COMPONENTE CURRICULAR:PORTUGUS INSTRUMENTAL

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 34h

    Objetivos:

    conhecer a origem da Lngua Portuguesa, a sua evoluo e as suas

    variedades lingusticas.

    conhecer textos de diferentes gneros do discurso na forma verbal e no-

    verbal, tcnico ou literrio, compreendendo-os e interpretando-os.

    conhecer as diferentes classes gramaticais aplicando-as produo

    textual.

    identificar e analisar os elementos morfossintticos na organizao frasal a

    fim de melhorar a produo escrita.

    aplicar conhecimentos de regncia verbal, nominal, crase e pontuao na

    produo textual.

    conhecer tcnicas de expresso oral para leitura e apresentao de idias.

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    ler e elaborar textos de diferentes tipologias: descritivos, narrativos e

    dissertativos.

    utilizar, fazendo uso do vocabulrio ativo da escrita, elementos de coeso

    que permitam relacionar e/ou sequenciar as ideias.

    Ementa:

    Leitura, interpretao e produo de textos. Coeso e coerncia textual.Tcnicas para composio de resumos. Normas gramaticais usuais (aplicveisao texto). Referenciao bibliogrfica. Tipologia textual: resenha, artigocientfico, relatrio, monografia.

    Bibliografia Bsica:

    FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristvo. Oficina de texto. Petrpolis: Vozes,

    2003.

    INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prtico de leitura e redao. So

    Paulo, Ed. Scipione, 1998.

    ZANOTTO, Normelio. A nova ortografia explicada. Caxias do Sul: EDUCS,

    2008.

    MARTINS, D. L; ZILBERKNOP, L.S. Portugus Instrumental. POA. Sagra

    Luzzatto. 2000.

    KOCH, I.V; TRAVAGLIA, L.C. A coerncia textual. So Paulo, Contexto. 2000.Bibliografia Complementar:

    GIERING, Maria Eduarda (org). Anlise e produo de textos. So Leopoldo: Ed

    Unisinos, 1997.

    MEDEIROS, Joo Bosco. Portugus Instrumental. So Paulo. Ed Atlas: 2009.

    GRISOLIA, Miriam Margarida. Portugus sem segredos. Ed Madras: 2009.

    COMPONENTE CURRICULAR:INFORMTICA BSICA

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 68h

    Objetivos:

    compreender a evoluo dos sistemas de computao desde o seu surgimento

    at os dias atuais;

    reconhecer a importncia do computador na resoluo de problemas;

    compreender como os computadores representam e armazenam dados; compreender como funciona e quais os principais componentes de um sistema

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    operacional;

    conhecer e saber quando aplicar cada um dos tipos de aplicativos de uso

    pessoal;

    compreender a arquitetura e organizao interna de um sistema de

    computador;

    conhecer e identificar os principais componentes e equipamentos associados

    computao.

    Ementa:

    Uso do computador pessoal. Histrico da computao. Tecnologias e aplicaes

    de computadores. Representao e processamento da informao. Sistemas de

    numerao. Sistemas operacionais, sistemas em rede, Administrao de

    recursos e usurios, aplicativos de produtividade pessoal. Ferramentas para

    internet.

    Bibliografia Bsica:

    BROOKSHEAR, J. G. Cincia da computao: Uma Viso Abrangente. Porto

    Alegre: Bookman, 2000.

    FEDELI, R. D.; POLLONI, E.; PERES, F. Introduo Cincia da Computao.

    Pioneira Thomson Learning, 2003.

    NORTON, P. Introduo Informtica. Editora Makron Books, 1996.

    VELOSO, F. C. InformticaUma Introduo. Editora Campus, 1991.

    GONIK, L. Introduo Ilustrada Computao. 1a ed., Editora Harbra, 1986.

    Bibliografia Complementar:

    REZENDE, Denis A, ABREU, Aline F. Tecnologia da informao. So Paulo:

    Atlas, 2006.

    OLIVEIRA, Rmulo; CARISSIMI, Alexandre S; TOSCANI, Simo S. Sistemas

    operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2004.

    CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Ed Paz e Terra, 1999.

    COMPONENTE CURRICULAR: LGICA DE PROGRAMAO

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 68h

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    Objetivos:

    Compreender os conceitos fundamentais de algoritmos como forma de soluo

    de problemas;

    Desenvolver o raciocnio lgico afim de que se possa resolver problemas

    cotidianos;

    Aplicar as tcnicas de desenvolvimento de algoritmos;

    Elaborar e implementar algoritmos em diferentes linguagens de programao;

    Ementa: Introduo aos algoritmos, tipos bsicos, variveis e constantes;

    Operadores aritmticos, lgicos e relacionais; Comandos de atribuio, entrada e

    sada de dados; Estruturas de controle: seqencial, condicional e de repetio;

    Variveis compostas; Modularizao de algoritmos; Algoritmos de busca e

    ordenao.

    Bibliografia Bsica:

    Forbellone, A. L. V. e Eberspcher, H. F. Lgica de Programao. A construo de

    algoritmos e estruturas de dados. Makron Books, So Paulo, 2 edio, 2000.

    Wirth, N.Algoritmos e Estruturas de dados. Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro,

    1989.

    Farrer, H.Algoritmos Estruturados. Guanabara, LTC editora, 3 edio, Rio de

    Janeiro, 1999.

    Guimares, A. M. Algoritmos e Estruturas de dados. LTC. Rio de Janeiro, 1985.

    Ziviani, N. Projeto de Algoritmos com implementao em C e Pascal. Livraria

    Pioneira Editora,So Paulo, 1993.

    Veloso, P., Santos, C., Azeredo, P. e Furtado, Antonio. Estruturas de Dados, Editora

    Campus,1983.

    TANEMBAUM, Andrews, S. Organizao e estrutura de computadores. So Paulo.Ed Pearson Makron Books: 2009.

    Bibliografia Complementar:

    Szwarcfiter, J. L. e Markenzon, L. Estruturas de Dados e seus algoritmos, Ed. Livros

    Tcnicos e

    Cientficos, 2ed., 1994.

    Pereira, S. L. Estruturas de dados fundamentais, Editora rica, 1996.

    Cormen, T. H, Leiserson C. E., Rivest, R. L. e Stein, C.Algoritmos - Teoria e Prtica,Editora Campus, 2 Edio, 2002.

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    Segundo Semestre

    COMPONENTE CURRICULAR:PROJETO DE SISTEMAS

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 68h

    Objetivos:

    compreender a importncia da Anlise e do Projeto em um processo de

    desenvolvimento de sistemas;

    conhecer e utilizar as principais tcnicas de Anlise e Projeto de Sistemas

    empregados atualmente.

    engenharia de software.

    Ementa:

    Conceitos bsicos. Ciclos de vida de desenvolvimento de software. Especificao.Projeto. Implementao. Teste. Manuteno. Documentao. Interface homem-mquina.

    Bibliografia Bsica:

    BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: Guia do Usurio. 1a.

    ed. CAMPUS, 2006.

    LARMAN, Craig. Utilizando UML e padres: uma introduo anlise e projeto

    orientados a objetos. 3. ed. So Paulo: Bookman, 2007.

    SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. So Paulo: Prentice Hall Brasil,

    2003.

    DASCENO, Luiz Carlos M. Organizao, Sistemas e mtodos: anlise,

    redesenho e informatizao de processos administrativos. So Paulo: Atlas, 2001.

    CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organizao & Mtodos: um estudo integrado das novas

    tecnologias de informao. So Paulo: Atlas, 1998.

    Bibliografia Complementar:

    GOUVEIA, L. B. - Anlise de Sistemas - Parte I: Sistemas de Informao.

    Reprografia da UFP, 1996.

    GOUVEIA, L. B. - Trs palavras sobre a Anlise de Sistemas. Reprografia da UFP,

    1996.

    YOURDON, Edward. Anlise estruturada moderna (3. ed.). Rio de Janeiro:

    Campus, 1992.

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    COMPONENTE CURRICULAR:MONTAGEM E MANUTENO DE

    COMPUTADORES

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 68h

    Objetivos:

    compreender o funcionamento de dispositivos perifricos de computadores;

    identificar e planejar a instalao e configurao de perifricos;

    compreender os conceitos relacionados montagem e manuteno de

    computadores pessoais.

    Ementa:

    Funcionamento de um computador, suas caractersticas, funes e componentes.

    Ferramentas e manuteno preventiva e corretiva adequada. Instalao e

    manuteno de sistemas operacionais, utilitrios e aplicativos.

    Bibliografia Bsica:

    MORIMOTO, Carlos. Hardware: O Guia Definitivo. Porto Alegre: Sulina, 2007.

    CARIB, Roberto. Introduo computao. FTD, So Paulo, 1996.

    TORRES, Gabriel. Montagem de micros. Rio de Janeiro: Axcel Books.

    TANEMBAUM, Andrews, S. Organizao e estrutura de computadores. So

    Paulo. Ed Pearson Makron Books: 2009, 449p.

    BITTENCOURT, Rodrigo Amorim. Montagem de Computadores e Hardware - 6

    Edio. Editora Brasport.

    Bibliografia Complementar:

    FREEDMAN, Alan. Dicionrio de informtica. So Paulo: Makron Books, 1995.

    VASCONCELOS, Larcio. Manuteno de Micros na Prtica. Editora LVC.BASTOS, Arilson. Manuteno de Notebook. ALV Apoio Tcnico Eletrnico.

    COMPONENTE CURRICULAR: PROGRAMAO I

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 68h

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    Objetivos:

    compreender os conceitos fundamentais de algoritmos como forma de

    soluo de problemas;

    aplicar as tcnicas de desenvolvimento de algoritmos;

    elaborar e implementar algoritmos em diferentes linguagens de programao;

    aplicar os conceitos bsicos de Orientao a Objetos;

    identificar as propriedades e as responsabilidades dos objetos;

    conhecer as estruturas de dados bsicas.

    Ementa:Programao modular com nfase em objetos. Encapsulamento, coeso e

    acoplamento. Tipos, variveis, expresses. Objetos, classes, atributos e mtodos.Estruturas de controle de fluxo. Colees (lista), Implementao de algoritmosusando linguagem de programao orientada a objetos.Bibliografia Bsica:

    ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes, VENERUCHI, Edilene Aparecida. Fundamentos

    de Programao de Computadores. Editora Prentice-Hall, 2002.

    FORBELLONE, Luiz Villar, EBERSPACHER, Henri F. Lgica de Programao: A

    Construo de Algoritmos e Estruturas de Dados. Makron Books, 2005.

    CORMEN, Thomas H; LEISERSON, C; STEIN, C; RIVEST, R. Algoritmos. 2 ed..

    Campus, 2006.

    TANEMBAUM, Andrews, S. Organizao e estrutura de computadores. So Paulo.

    Ed Pearson Makron Books: 2009, 449p.

    Bibliografia Complementar:

    LOPES, Anita. Introduo programao: 500 algoritmos resolvidos. Rio de

    Janeiro. Ed Elsevier: 2002, 469p.

    MANZANO, Jos Augusto, N. G. Estudo dirigido de algoritmos. So Paulo. Ed

    Erica: 2008, 220p.

    WINBLAD, Ann L., EDWARDS, Samuel D., KING, David R. Software Orientado ao

    Objeto. Editora Makron Books, 1993.

    COMPONENTE CURRICULAR:BANCO DE DADOS

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 68h

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    Objetivos:

    compreender e utilizar Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados(SGBD);

    utilizar SGBD para armazenar e consultar dados do usurio de acordo com o

    modelo de dados relacional;

    conhecer bancos de dados para os mais diferentes tipos de aplicaes utilizando

    o Modelo Entidade-Relacionamento;

    Ementa:

    Fundamentos de sistemas de gerncia de banco de dados. Modelagem conceitual.

    Modelos de banco de dados. Projeto de banco de dados. Abordagem relacionalpara bancos de dados. Restries de integridade. Linguagens de banco de dados.

    Bibliografia Bsica:

    HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de Dados. 5. Ed. Porto Alegre: Sagra-

    DC Luzzatto, 2004.

    SILBERSCHATZ, A; KORTH, H.F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de

    dados. Traduo da 5a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

    KORTH; SILBERSCHATZ; SUDARSHAN. Sistema de banco de dados. 5 Ed.

    2006.

    ELMASRI; NAVATHE. Sistemas de banco de dados. 2005.

    MACHADO, Felipe N. R. Anlise relacional de sistemas. So Paulo: rica, 2001.

    Bibliografia Complementar:

    SETZER, Valdemar W. Banco de dados: conceito, modelos, gerenciamento. 1999

    KORTH, Henry; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados.

    KRAENKE, David M. Banco de dados: fundamento, projeto. LTC, 1998.

    Terceiro Semestre

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    COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS OPERACIONAIS

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 68h

    Objetivos:

    compreender o funcionamento de um sistema operacional;

    realizar as principais tarefas de administrao de um sistema operacional:

    gerenciamento de processos; gerenciamento de usurios;

    gerenciar os principais recursos de um sistema operacional: disco, memria,

    processos.

    Ementa:

    Instalao do sistema operacional. Administrao do sistema operacional,utilizando recursos de gerenciamento do sistema. Gerenciamento de recursos dosistema operacional.

    Bibliografia Bsica:

    SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas

    Operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

    MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Introduo arquitetura de sistemas

    operacionais. Rio de Janeiro: LTC, c1992. 143p.

    TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. So Paulo:

    Pearson Prentice Hall, 2003.

    DEITEL, H.M. Sistemas operacionais. So Paulo: Ed Pearson Prentice Halle,

    2008.

    TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementao. Porto

    Alegre: Bookman, 2008.

    Bibliografia Complementar:

    TANENBAUM, Andrew S. Organizao e estrutura de computadores. Ed Pearson

    Prentice Halle, 2009.

    SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Sistemas

    operacionais: conceitos e aplicaes. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

    GUIMARES, Clio Cardoso. Princpios de sistemas operacionais. 3 Ed. Rio de

    Janeiro: Campus, 1983.

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    COMPONENTE CURRICULAR: TICA ELEGISLAO APLICADA A

    INFORMTICA

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 34h

    Objetivos:

    Proporcionar discusso sobre legislao aplicada informtica.

    Identificar e apontar solues para os problemas jurdicos surgidos com uso

    crescente da tecnologia da informao.

    Compreender o posicionamento tico do profissional da informtica.

    Ementa

    tica: introduo e conceitos. Postura profissional: confiabilidade, tratamento e

    privacidade dos dados.

    Acesso no autorizado a recursos computacionais. Especificidade do Direito;

    origem, conceitos fundamentais. Ramos do Direito. Aspectos jurdicos da Internet e

    comrcio eletrnico. Direitos Autorais. Responsabilidade civil e penal sobre

    a tutela da informao. Regulamentao do trabalho do profissional da informtica.

    Legislao relativa aos direitos de defesa do consumidor. Consideraes sobre

    contratos de prestao de servios. Sanes penais.

    Bibliografia Bsica:

    CABRAL, P. A nova lei de direitos autorais na era digital. Rio de Janeiro: Record,

    1997

    LUCCA, NEWTON DE. SIMO FILHO, ADALBERTO. Direito & Internet Aspectos

    Jurdicos Relevantes. So

    Paulo: EDIPRO, 2000.

    MOOERS, C.N. Software de Computao e Copyright. [S.L.]: SUCESU, 1975.

    PARKER, D>B> Crime por computador, Rio de Janeiro: Agents, 1977.TENRIO, I.S. Direito e Ciberntica. Rio de Janeiro: Ed. Rio,1975.

    Bibliografia Complementar:

    Constituio Federal, 1988.

    COMPONENTE CURRICULAR: PROGRAMAO ll

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    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 68h

    OBJETIVOS:

    Proporcionar ao educando condies para:

    compreender os conceitos fundamentais de algoritmos como forma de

    soluo de problemas;

    aplicar as tcnicas de desenvolvimento de algoritmos.

    elaborar e implementar algoritmos em diferentes linguagens de programao.

    aplicar os conceitos bsicos de Orientao a Objetos.

    identificar as propriedades e as responsabilidades dos objetos.

    conhecer as estruturas de dados bsicas.

    utilizar a arquitetura cliente-servidor em sistemas web usando linguagem de

    script para servidor.

    conhecer a estrutura de programao de linguagens de script para servidor.

    integrar banco de dados SQL com linguagens de script para servidor.

    utilizar ferramentas para o desenvolvimento de aplicaes.

    desenvolver aplicaes utilizando componentes.

    desenvolver aplicaes utilizando acesso a banco de dados.

    Ementa:Programao orientada a objetos: modelagem, associaes, interfaces, herana,polimorfismo, tipos genricos. Recurso. Tipos abstratos de dados.Desenvolvimento orientado a objetos de tipos abstratos de dados: seqncias,vetores, listas, pilhas, filas, rvores. Persistncia de dados usando arquivos.Tratamento de excees. Desenvolvimento de interfaces grficas com o usurio.Projeto de solues usando programao orientada a objetos.

    Bibliografia Bsica:HORSTMANN, Cay S. Big Java. Porto Alegre: Bookman, 2004.

    GOODRICH, Michael T. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4. ed. Porto

    Alegre : Bookman, 2007.

    PRICE, Ana M; TOSCANI, Simo S. Implementao de linguagens de

    programao: compiladores. 2 Ed. Porto Alegre: Sagra lUzzatto, 2001. 194..

    SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programao. 4 Ed. Porto

    Alegre: Bookman, 2000. 624p.

    FORBELLONE, Luiz Villar, EBERSPACHER, Henri F. Lgica de Programao: A

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    Construo de Algoritmos e Estruturas de Dados. Makron Books, 2005.

    Bibliografia complementar:

    TANENBAUM, Andrew S. Organizao e estrutura de computadores. Ed Pearson

    Prentice Halle, 2009, 449p.

    ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes, VENERUCHI, Edilene Aparecida. Fundamentos

    de Programao de Computadores. Editora Prentice-Hall, 2002.

    FORBELLONE, Luiz Villar, EBERSPACHER, Henri F. Lgica de Programao: A

    Construo de Algoritmos e Estruturas de Dados. Makron Books, 2005.

    COMPONENTE CURRICULAR: GESTO E EMPREENDEDORISMO

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 68h

    Objetivos:

    conhecer os principais aspectos da Microeconomia e da Macroeconomia.

    identificar os fundamentos dos problemas econmicos e os mecanismos

    essenciais da organizao econmica. compreender as organizaes em seu macro e microambiente.

    entender o conceito de empreendedorismo.

    compreender o perfil do empreendedor.

    desenvolver ideias e oportunidades.

    elaborar um Plano de Negcios.

    Ementa:

    Empreendedorismo. Perfil do empreendedor: habilidades e qualidades. Plano denegcios. Anlise do mercado regional. Escolha de atividades produtivas.Calendrio de operaes. Elaborao de projetos. Deciso de investir: oramentoe fontes de investimento. Registro e anlise de resultados. Comercializao.

    Bibliografia Bsica:

    CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. 1 ed. So Paulo: Saraiva, 2004.

    DORNELAS, Jos Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idias em

    negcios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

    DRUCKER, Peter F. Administrao em tempos de grandes mudanas. So Paulo:Pioneira, 1995.

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    MALHEIROS, Rita de Cssia da Costa; Ferla, Luiz Alberto; Cunha, Cristiano J. C.

    de Almeida. Viagem ao mundo do empreendedorismo. Florianpolis: IEA, 2003.

    MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administrao para empreendedores:

    fundamentos da criao e da gesto de novos negcios. So Paulo. Ed Pearson

    Prentice Halle: 2006.

    Bibliografia Complementar:

    VASCONCELLOS, M. A. S Economia micro e macro. So Paulo: Atlas, 2006.

    Viagem ao mundo do empreendedorismo. Florianpolis: IEA, 2003.

    CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao esprito

    empreendedor. So Paulo. Ed Saraiva: 2008.

    Quarto semestre

    COMPONENTE CURRICULAR: WEBDESIGN

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 68h

    Objetivos:

    compreender o funcionamento da internet e da web;

    desenvolver aplicaes para a Internet;

    criar pgina para a web usando CSS;

    conhecer e aplicar os padres web definidos pelo W3C.

    Elaborao de escopo de projeto para projetos de Web

    Princpios de navegao e usabilidade.

    Metodologia visual aplicada programao visual de Web.

    Tcnicas de tratamento de imagens

    Ementa:

    Fundamentos do projeto de programao visual de Web. Metodologia de projetode programao visual de Web.

    Elementos de projeto de programao visual de Web.Especificaes WebStandard. Linguagens de marcao de documentos de hipertexto. CSS. Criao epublicao de contedo.

    Bibliografia Bsica:

    DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; NIETO, T. R. Internet & World Wide Web: ComoProgramar. Porto Alegre: Bookman, 2003.

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    SILVA, Maurcio Samy. Criando Sites com CSS e XHTML. So Paulo: Novatec,

    2007.

    FLANAGAN, David. JavaScript: O Guia Definitivo. 4.ed. Porto Alegre: Bookman,

    2004.

    ALFIM MARCONDES, Chistian. HTML 4.0 Fundamental: a base da programao

    para Web, So Paulo, Ed rica, 2005.

    Bibliografia Complementar:

    JORGE, Marcos (coord). Internet. Makron Books, 1999.

    THOMPSON, Marco Aurlio. Proteo e segurana na internet. So Paulo: rica,

    2002.

    OLIVEIRA, Wilson Jos. Programao para internet. Florianpolis: Visual Books,

    2001.

    COMPONENTE CURRICULAR:PROGRAMAO WEBCarga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 85h

    Objetivos:

    Programao para Internet. Uso de linguagens de programao para

    desenvolvimento web.

    Utilizar a arquitetura cliente-servidor em sistemas web usando linguagem de

    script para servidor.

    Conhecer a estrutura de programao de linguagens de script para servidor.Integrar banco de dados SQL com linguagens de script para servidor

    Ementa:

    Programao para Internet. Uso de linguagens de programao para

    desenvolvimento web.

    Bibliografia Bsica:

    NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP: aprenda a criarwebsites dinmicos e interativos com PHP e bancos de dados. So Paulo: EditoraNovatec, 2011.

    Dall oglio, Pablo. PHP Programando com Orientao a Objetos. So Paulo:

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    Novatec

    Converse, Tim; Park, Joyce. PHP, a Bblia. So Paulo: Campus/Elsevier, 2003.

    DEITEL, H. M. Internet & world wide web : como programar. Porto Alegre: EditoraBookman, 2003.

    SICA, Carlos. PHP Orientado a Objetos: Fale a Linguagem da Internet. 1 ed. Rio de

    Janeiro - RJ: Cincia Moderna, 2006. 216 p.

    Bibliografia Complementar:

    SICA, Carlos. PHP COM TUDO. 1 ed. Rio de Janeiro - RJ: Cincia Moderna,

    2011. 552 p. 1 vol. vol. 1.

    MELO, Alexandre Altair de; NASCIMENTO, Mauricio G. F. PHP Profissional

    COMPONENTE CURRICULAR: REDES

    Carga Horria Semanal: Carga Horria Semestral: 85h

    Objetivos: compreender os fundamentos de redes de computadores e sua importncia;

    compreender como funciona a Internet e utilizar os seus principais servios;

    compreender e desenvolver atividades bsicas de administrao egerncia de

    redes.

    Ementa:

    Modelo de referncia OSI/ISO. Arquitetura Internet. Nvel Fsico: classificao ecaractersticas (rudos, distores) de meios fsicos relevantes. Topologias de redes.Nvel de Enlace: noes gerais de controle de erros e fluxo. Protocolos de acesso adiferentes meios. Nvel de Rede: endereamento, roteamento, classificao dealgoritmos de roteamento. Noes bsicas de algoritmos e protocolos deroteamento mais utilizados. Nvel de Transporte: tipos de servios oferecidos emecanismos bsicos. Integrao de servios: noes de qualidade de servio,mecanismos de suporte.Bibliografia Bsica:

    COMER, Douglas. Interligao em rede com TCP/IP. Volumes I e II. Prentice-Hall,

    1998-1999.

    ROSS, Keith; KUROSE, James. Redes de Computadores e a Internet: uma nova

    abordagem. Addison Wesley, 2003.

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    FALBRIARD, Claude. Protocolos e aplicaes para redes de computadores. So

    Paulo: rica, 2002.

    MENASCE, Daniel A. Redes de computadores: aspectos tericos operacionais.

    TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus,

    2003.

    Bibliografia Complementar:

    TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel

    Books, 2001.

    ZACKER, Craig; DOYLE, Paul. Redes de computadores: configurao,

    manuteno e expanso. So Paulo: Makron, 2000.

    KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma

    nova abordagem. So Paulo: Pearson, 2004.

    COMPONENTE CURRICULAR: ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

    Carga Horria: 360h

    Objetivos:

    integrar a teoria vivncia pratica/profissional;

    utilizar as tecnologias relacionadas comunicao, processamento de dados e

    informaes;

    participar da evoluo tcnico cientfica interagindo como fora de

    transformao.

    Ementa:

    Atividade prtica que possibilita a vivncia profissional no mundo do trabalho, noque diz respeito s tecnologias da informao e comunicao, ao desenvolvimentode programas, utilizao de sistemas operacionais e manuteno de programas,objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho.

    Bibliografia Bsica:

    MARTINS, D. L; ZILBERKNOP, L.S. Portugus Instrumental. POA. Sagra Luzzatto.

    2000.

    Regulamento do estgio supervisionado dos cursos tcnicos. [ disponvel em:

    http://www.bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/200952410488592regulamento_e

    stagios_ct_formatado.pdf]acessado em 04 de fevereiro de 2011.

    http://www.bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/200952410488592regulamento_estagios_ct_formatado.pdfhttp://www.bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/200952410488592regulamento_estagios_ct_formatado.pdfhttp://www.bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/200952410488592regulamento_estagios_ct_formatado.pdfhttp://www.bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/200952410488592regulamento_estagios_ct_formatado.pdfhttp://www.bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/200952410488592regulamento_estagios_ct_formatado.pdf
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    Manual de formatao de estgios.[disponvel em:

    http://www.bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/200952410488592manual_de_for

    matacao_estagio.pdf] acessado em 04 de fevereiro de 2011.

    REZENDE, Denis A, ABREU, Aline F. Tecnologia da informao. So Paulo.

    Editora Atlas, 2009.

    MASIERO, Paulo Csar. tica em computao. So Paulo. Editora Edusp, 2008,

    213p.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Editora Paz e terra, 1999.

    TANEMBAUM, Andrews, S. Organizao e estrutura de computadores. So Paulo.

    Ed Pearson Makron Books: 2009, 449p.

    CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organizao & Mtodos: um estudo integrado das novas

    tecnologias de informao. So Paulo: Atlas, 1998.

    http://www.bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/200952410488592manual_de_formatacao_estagio.pdfhttp://www.bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/200952410488592manual_de_formatacao_estagio.pdfhttp://www.bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/200952410488592manual_de_formatacao_estagio.pdfhttp://www.bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/200952410488592manual_de_formatacao_estagio.pdfhttp://www.bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/200952410488592manual_de_formatacao_estagio.pdf
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    14. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DECONHECIMENTOS ANTERIORES

    Os Cursos Tcnicos Concomitantes no mbito do PRONATEC nocontam com processo de Aproveitamento de Estudos e Certificao de

    Conhecimentos, segundo a Resoluo 083, de 28 de julho de 2010 do Conselho

    Superior do IFRS.

    15. AVALIAO DA APRENDIZAGEM

    A avaliao deve ser um processo contnuo, dinmico, diagnstico e

    formativo, focada na aprendizagem e no desenvolvimento do estudante. A avaliao

    compreende a verificao do rendimento ou desempenho do aluno e a apurao da

    frequncia.

    O resultado da avaliao do desempenho do aluno em cada disciplina ou

    componente curricular ser expresso semestralmente, atravs de notas registradas

    de 0 (zero) a 10 (dez), sendo admitido apenas uma casa decimal. A nota mnima para

    aprovao em cada disciplina ser 7,0 (sete), devendo ser calculada a partir de, no

    mnimo, 03 (trs) instrumentos avaliativos, sendo obrigatoriamente um deles

    individual, por escrito e realizado em sala de aula.

    Para garantir aprovao o aluno dever ter frequncia mnima de 75% no

    perodo letivo e atingir a mdia final 7,0 (sete) em cada disciplina. A avaliao dos

    aspectos scio-afetivos poder ser expressa atravs de parecer descritivo,

    elaborado coletivamente durante o Conselho Pedaggico.

    Para os alunos com dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante

    o semestre, o professor dever oferecer a recuperao paralela. A recuperao da

    aprendizagem constitui mecanismo colocado disposio da escola e dos

    professores para garantir a superao de dificuldades especficas encontradas pelo

    aluno durante o seu percurso escolar, ocorrendo de forma contnua e paralela, ao

    longo do perodo letivo. destinada aos alunos que apresentem dificuldades de

    aprendizagem durante o processo regular de construo/apropriao do

    conhecimento e necessitem de um trabalho mais direcionado, paralelo s aulas

    regulares. Para o desenvolvimento das atividades de recuperao paralela, cadaprofessor dever elaborar, juntamente com o orientador educacional e aps

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    diagnstico de desempenho do aluno, projetos especiais a serem desenvolvidos ao

    longo da sua disciplina.

    O aluno que no atingir mdia final 7,0 (sete) no perodo letivo ter direito

    a exame final. O exame constar de uma reavaliao de todos os contedos do

    perodo letivo, tendo peso 4,0 (quatro). A mdia final das avaliaes bimestrais ter

    peso 6,0 (seis), pois segundo a LDB, as avaliaes realizadas durante o perodo

    letivo devero ter peso superior ao exame.

    Aps o exame, o aluno que alcanar mdia igual ou superior a 5,0 (cinco),

    conforme frmula a seguir, estar aprovado.

    Mdia Final = 5,0

    O aluno poder solicitar reviso do resultado do exame final at 2 (dois)

    dias teis aps a publicao do mesmo pelo Departamento de Apoio Pedaggico,

    atravs de requerimento fundamentado, dirigido ao supervisor do curso.

    O aluno que, mesmo aps o exame final, reprovar em at trs (3)

    componentes curriculares, progredir para o semestre letivo seguinte, ficando em

    regime de dependncia. O aluno ter direito a realizar duas provas de

    dependncia por disciplina. A dependncia consiste numa reavaliao do aluno,

    que dever ser realizada atravs de uma prova individual escrita, relativa aos

    contedos trabalhados no componente curricular em questo, sendo agendada

    previamente pelo supervisor do curso e professor da respectiva disciplina. O aluno

    somente progredir se obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete) no(s)

    componente(s) curricular(es) em dependncia.

    O aluno que, mesmo aps as duas reavaliaes, no atingir a mdia 7,0(sete) em determinada disciplina, poder ficar com esta pendente em seu histrico

    escolar, frequentando as demais disciplinas do curso normalmente. Para isso, o

    aluno ser convocado pelo supervisor e orientador do curso e assinar um termo de

    compromisso, justificando o seu interesse em permanecer no curso, mesmo

    sabendo que no poder receber o diploma de tcnico ao finaliz-lo. Nesse caso, o

    aluno receber um histrico escolar parcial, contendo o nome, a carga horria e a

    nota das disciplinas que conseguiu concluir. Dessa forma, acredita-se contribuir paraa permanncia dos estudantes nos Cursos Tcnicos do PRONATEC, evitando

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    possveis evases, bem como oportunizar o aproveitamento dessas disciplinas em

    curso semelhante nessa ou em outras instituies de ensino.

    Ao aluno que faltar a qualquer uma das verificaes de aprendizagem ou

    deixar de executar trabalho escolar, ser facultado o direito nova oportunidade se

    requerida ao Departamento de Apoio Pedaggico do Pronatec, atravs de

    preenchimento de documento prprio, no prazo de dois dias teis aps o trmino do

    prazo de afastamento, desde que comprove atravs de documentos uma das

    seguintes situaes:

    I- Problema de sade, atravs de atestado mdico;

    II- Obrigaes com o Servio Militar;

    III- Falecimento de parente, desde que a avaliao se realize dentro do perodo daocorrncia;

    IV- Convocao pelo Poder Judicirio ou Justia Eleitoral

    V- Convocao do Campus Bento Gonalves - IFRS para representar a instituio

    ou participar de alguma atividade/evento.

    As avaliaes substitutivas devero ser realizadas pelo prprio docente

    da disciplina ou componente curricular, sendo realizada em horrio previamente

    acordado entre o professor e o aluno interessado, na presena do professor.O aluno que no justificar a falta em tempo hbil dever assinar ficha

    disciplinar, sendo que os pais ou responsveis sero comunicados.

    Os prazos de entrega dos dirios de classe, bem como dos registros das

    avaliaes, devero ser respeitados pelos professores, segundo as datas

    estabelecidas pela Coordenao do Pronatec.

    O resultado final do perodo letivo ser divulgado aps o Conselho

    Pedaggico semestral. O Conselho Pedaggico constitui-se de uma reunio dereflexo sobre o trabalho pedaggico e de busca de novas estratgias dentro do

    processo ensino-aprendizagem de cada turma. Poder contar com a participao do

    coordenador-ajunto, do supervisor de curso, dos orientadores e professores de cada

    turma. Durante o semestre letivo podero ocorrer dois Conselhos Pedaggicos

    bimestrais e um semestral, com o objetivo de analisar continuamente o

    desenvolvimento, frequncia e socializao de cada aluno dentro do grupo, levando

    em considerao aspectos cognitivos e scio-afetivos.

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    16. ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

    O estgio curricular supervisionado, como parte integrante do Currculo

    dos Cursos Tcnicos, possui carga horria de 360 horas, a serem cumpridas a partir

    da concluso do 3 ou 4 semestre do curso. Conforme dispe a Lei n 11788 de 25

    de setembro de 2008, captulo I, pargrafo 2, o estgio visa o aprendizado de

    competncias prprias da atividade profissional e a contextualizao curricular,

    objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho.

    Portanto, tem por objetivo integrar a teoria e a prtica, alm de possibilitar uma

    experincia profissional ao estudante, que tambm poder lhe inserir no mundo do

    trabalho. Ao longo do estgio, o aluno ter o acompanhamento de um professororientador, escolhido no perodo do curso determinado a essa prtica.

    O estgio ser desenvolvido em empresas cadastradas no IFRS-BG, ou

    mesmo na prpria instituio, de acordo com regulamentao especfica.

    A documentao exigida para a realizao do estgio a seguinte:

    Ofcio para solicitao da vaga;

    Ficha de confirmao do estgio;

    Ofcio de apresentao do estagirio; Convnio firmado entre o IFRS Cmpus de Bento Gonalves e o

    estabelecimento que recebe o estagirio;

    Termo de compromisso para realizao do estgio;

    Plano de estgio;

    Ficha de avaliao do estagirio pela Empresa;

    Auto-avaliao do estagirio;

    Ficha de superviso do estgio; Ficha de Avaliao do Relatrio e da Entrevista;

    Ficha de Avaliao Final.

    Os relatrios de estgio produzidos pelos estudantes devero ser escritos

    de acordo com as normas da ABNT estabelecidas para a redao de trabalhos

    tcnicos e cientficos, fazendo parte do acervo bibliogrfico do Polo Vacaria.

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    17. INSTALAO E EQUIPAMENTOS

    O Curso Tcnico em Informtica, Polo Vacaria, possui a sua disposio

    salas de aula, laboratrio de informtica, biblioteca e refeitrio.

    18. ASSISTNCIA ESTUDANTIL

    A assistncia estudantil de que trata o inciso III, l, do Art. 5 da

    Resoluo CD/FNDE n 04 de 16 de maro de 2012, dever ser prestada aos

    beneficirios da Bolsa-Formao Estudante na forma de alimentao e transporte,

    bem como atravs do fornecimento gratuito, com base nos valores descentralizados

    para custeio da Bolsa-Formao, de todo insumo necessrio para sua participao

    no curso, incluindo materiais didticos, uniformes, cadernos, canetas, bem como

    materiais escolares gerais ou especficos exigidos por particularidades do curso

    ofertado.

    19. PESSOAL DOCENTE E TCNICO ADMINISTRATIVO

    Uma vez definida a estrutura organizacional do Curso Tcnico em

    InformticaPronatec, faz-se necessrio determinar o quadro de gesto de pessoas

    para o seu desenvolvimento. Conforme Art. 14 da Resoluo CD/FNDE n 04, de 16

    de maro de 2012, as funes de Coordenador-Geral e Coordenador-Adjunto ficam

    restritas aos profissionais pertencentes ao quadro de servidores ativos e inativos da

    Rede Federal de EPTC, designados pela administrao mxima de cada instituio.

    J a seleo dos professores, supervisores de curso, profissionais de apoio s

    atividades acadmicas/administrativas e orientadores que sejam servidores ativos e

    inativos da Rede Federal de EPCT deve ocorrer em atendimento a Edital

    Institucional de Extenso, contendo critrios aprovados pela administrao mxima

    das instituies. Essas funes tambm podero ser exercidas por profissionais que

    no pertenam ao quadro de servidores da Rede Federal, atravs de processo de

    seleo pblica simplificada, por edital, e da comprovao da capacidade tcnica e

    formao adequada para o desempenho das respectivas atribuies. A quantidade,

    os critrios e requisitos para seleo desses profissionais sero definidos nos editais

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    especficos, seguindo as orientaes estabelecidas pelo Pronatec e pela Reitoria do

    IFRS.

    20. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

    Far jus ao diploma de Tcnico em Informtica do Programa Nacional de

    Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego - Pronatec, emitido em papel moeda

    (consoante com a Instruo Normativa n 01/2012 PROEN/IFRS, de 05 de maro de

    2012), o aluno que, aps a concluso do Ensino Mdio, finalizar o curso com

    aproveitamento e assiduidade mnimos em todas as disciplinas, bem como noestgio curricular supervisionado, conforme Lei 9.394 de 20/12/96.

    21. CASOS OMISSOS

    Os casos no previstos por este Projeto Pedaggico, e que no se

    apresente explcito nas Normas e decises vigentes no Campus Bento Gonalves

    at a presente data, sero resolvidos em reunio do corpo docente, juntamente como supervisor do curso, coordenador adjunto do Pronatec e Direo de Ensino do

    Campus Bento Gonalves.

    REFERNCIAS

    ANTUNES, Celso. Professores e professauros: reflexes sobre a aula e prticas

    pedaggicas diversas.Petrpolis, RJ: Vozes, 2007.BRASIL. Congresso Nacional. Lei Federal n 9.394. Lei de Diretrizes e Bases daEducao Nacional. Braslia, 20 de dezembro de 1996.

    _______. Congresso Nacional. Lei Federal n 12.513. Institui o Programa Nacionalde Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego (Pronatec). Braslia, 26 de outubro de2011.

    _______. Congresso Nacional. Lei Federal n 11.788. Dispe sobre as normaspara estgio de estudantes. Braslia, 25 de setembro de 2008.

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    _______. Congresso Nacional. Lei Federal n 6.202. Atribui estudante em estadode gestao o regime de exerccios domiciliares institudo pelo Decreto-lei n 1.044,de 1969, e d outras providncias. Braslia, 17 de abril de 1975.

    _______. Ministrio da Educao. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnicoe Emprego (Pronatec). Resoluo n 04, de 16 de maro de 2012.

    _______. Ministrio da Educao. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnicoe Emprego (Pronatec). Manual de Gesto da Bolsa-Formao. Braslia, nov. 2011.

    _______. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Profissional eTecnolgica. Documento Referncia para a Concomitncia no Pronatec. Braslia,31 de janeiro de 2012.

    _______. Ministrio da Educao. Parecer do CNE/CEB N 39/2004. Braslia, 08 dedezembro de 2004.

    _______. Ministrio da Educao. Resoluo CNE/CEB N04/99. Braslia, 26 de

    novembro de 1999.

    LOMBARDI, Jos Claudinei. SAVIANI, Dermeval. SANFELICE, Jos Lus. (orgs.)Capitalismo, trabalho e educao.3. ed. Campinas, SP: Autores Associados,

    Histedbr, 2005.