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1. A origem do chá

2. Polifenóis e Flavonoides

3. Ação oxidante

4. Ação termogênica

5. Efeito diurético: Hidratação e desintoxicação do corpo

6. Humalin LongeviTea Divino

7. Humalin LongeviTea Joy

8. Humalin LongeviTea Sense

9. Considerações finais

10. Sugestões de consumo

11. Referências bibliográficas

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Sumário

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O chá é uma bebida de origem chinesa, preparada através da infusão de folhas, frutos, ervas ou flores, que produz no

metabolismo substâncias com propriedades específicas, chamadas de princípio ativo. É considerada uma das bebidas mais

consumidas no mundo devido aos seus aromas e sabores agradáveis associados a propriedades medicinais que oferecem benefícios

à saúde (BRAIBANTE, et al. 2014).

Muitas lendas são conhecidas a respeito da origem dos chás, sendo a mais antiga delas com origem na China, por volta de

2.800 a.C. Diz a lenda que um Imperador chinês, mais tarde denominado “Pai do chá”, estava fervendo água embaixo de uma árvore

e que algumas folhas caíram na água, sem que ele notasse. Assim que provou a água, identificou um aroma e sabor diferente e

agradável, e a partir disso começou a realizar outras experiências. Anos depois, o chá se tornou uma bebida popular na China,

porém usada somente como bebida aromática (ARENA, 2008).

Desde a descoberta do chá até os dias atuais, muitos estudiosos buscam comprovar as propriedades farmacológicas de seus

compostos, e apesar dos diversos benefícios e propriedades curativas já encontradas, mais estudos estão sendo feitos, devido a

imensa diversidade de plantas ainda não catalogadas (ARENA, 2008).

Suas propriedades medicinais são atribuídas a combinação de compostos bioativos presentes com sua composição química,

como os flavonoides, catequinas, polifenóis, alcaloides, vitaminas e minerais, pois possuem ação antioxidante, anti-inflamatória,

diurética, termogênica, além de colaborar para hidratação do corpo e promover sensações de relaxamento (BRAIBANTE, et al. 2014).

1. A origem do chá

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2. Polifenóis e Flavonoides

Estudos epidemiológicos apontam uma associação lógica entre o menor consumo de frutas e hortaliças e a maior incidência de

doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como câncer e doenças cardiovasculares, que de fato ocorre devido a menor ingestão

de compostos bioativos presentes naturalmente nesses alimentos. Além de fornecerem importantes compostos, como ácido

ascórbico, betacaroteno e ácido fólico, as frutas, legumes e hortaliças são excelentes fontes de polifenóis e flavonoides (FALLER,

FIALHO, 2009).

Os polifenóis ou compostos fenólicos são um grupo de moléculas encontradas em frutas, verduras, hortaliças, cereais, chás,

suco de fruta, soja, cacau e vinhos, que se dividem em classes de acordo com a sua estrutura química e de acordo com seu esqueleto

carbônico: ácidos fenólicos, como o ácido cafeico e o ácido ferúlico ou flavonóides, como a quercetina e a catequina (ARTS, 2005;

FALLER, FIALHO, 2009).

Devido a esta diversidade estrutural, torna-se difícil a quantificação dos polifenóis nos alimentos. Além disso, o processamento

de alimentos e bebidas pode resultar na transformação da composição destes compostos, os tornando mais enriquecidos ou

empobrecidos nutricionalmente (SIQUEIRA, et al. 2008; SCALBERT, WILLIAMSON, 2000).

Dessa forma, os compostos fenólicos têm sido muito estudados na literatura devido aos benefícios que oferecem à saúde,

dentre eles a atividade antioxidante, que atua na prevenção de reações oxidativas e na formação de EROS (espécies reativas de

oxigênio), estabelecendo assim, uma proteção contra os danos causados ao DNA das células. Além de potenciais antioxidantes,

os compostos fenólicos demonstram efeitos na prevenção de doenças cardiovasculares, diabetes e mal de Alzheimer, ação anti-

inflamatória, anticancerígena, antiaterogênica, antitrombótica, antimicrobiana, analgésica e vasodilatadora, sendo portanto,

considerados um dos constituintes dos chás que mais agregam benefícios a saúde (GOTTI et al, 2006; EFRAM. et al, 2011).

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O processo chamado de estresse oxidativo é caracterizado pela formação de radicais in vivo que ocorre devido a de transferência

de elétrons no metabolismo celular e a exposição a fatores exógenos, como radiação, dieta inadequada, tabagismo, etilismo, uso de

medicamentos e outros. Quando há concentrações moderadas de moléculas pró-oxidantes in vivo, o próprio corpo humano é capaz de

combater o processo de oxidação celular, não ocasionando danos ao organismo. Porém quando há um desequilíbrio quantitativo entre

EROS e antioxidantes, gerado pelo aumento considerável de EROS, este mecanismo natural de defesa não é mais capaz de atender a esta

nova demanda, o que resulta em danos e até morte celular (MARTELLI, 2014).

As espécies reativas são moléculas, átomos ou íons, derivados de oxigênio que possuem alta reatividade, diferenciadas através de três

classes de compostos: espécies reativas de oxigênio (EROs), espécies reativas de enxofre (EREs) e as espécies reativas de nitrogênio (ERNs).

Essas ainda podem ser divididas em radicais livres ou compostos não radicalares. Os radicais livres são moléculas e átomos que contém um

ou mais elétrons não pareados em sua última órbita, os tornando altamente instáveis, com meia vida curta e quimicamente muito reativas.

Essa característica faz com que os radicais tenham sempre a necessidade de se ligar a outras moléculas normais na tentativa de obter

estabilidade. Com essa ligação, originam-se novos radicais (BIANCHI, 1999; MARTELLI, 2014).

Para que os danos do estresse oxidativo causados às moléculas normais sejam evitados, utiliza-se a ação antioxidante de compostos,

na tentativa de inibir ou reduzir a formação de radicais livres, evitando assim a oxidação de substratos oxidáveis no organismo humano e

sendo, portanto, associado a menor incidência de doenças relacionadas ao estresse oxidativo, como aterosclerose, Alzheimer e até mesmo

o câncer (SIES, 1995; JÚNIOR, 2012; LIU, 2018).

Nas plantas aromáticas, o efeito antioxidante é atribuído a presença de grupamentos hidroxilas em seus compostos fenólicos, umas

das classes de compostos químicos com maior poder antiox idante. Os flavonoides são responsáveis pela inibição da oxidação do ácido

linolêico e LDL, peroxidação de fosfolipídeos da membrana, peroxidação lipídica microssomal e mitocondrial, peroxidação de eritrócitos e

fotoxidação e peroxidação de cloroplastos (MORAIS, et al. 2009).

3. Ação antioxidante

4. Ação termogênica

A obesidade é considerada atualmente como um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, que atinge grande parte da

população. É uma doença que compõe o quadro de fatores que predispõe o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis

(DCNT) mais frequentemente encontrados nessa população, como hipertensão, diabetes, dislipidemias, doenças cardiovasculares e outras

(ARAÚJO, et al. 2015).

Uma prática muito comum realizada por nutricionistas no tratamento dessa doença é o uso de fitoterápicos como “medicamentos

naturais”, constituídos por matérias-primas vegetais ativas, que possuem ação termogênica, contribuindo para o aumento do gasto

energético. Muitos chás são considerados eficientes fitoterápicos que auxiliam no processo de redução do peso corporal devido à sua ação

termogênica e às suas propriedades antioxidantes, que combatem os radicais livres (ARAÚJO, et al. 2015).

Os alimentos considerados termogênicos são aqueles que apresentam um maior nível de dificuldade em serem digeridos pelo

organismo, fazendo com que esse consuma maior quantidade de energia e caloria para realizar a digestão. Em outras palavras, aceleram

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o metabolismo, promovendo maior gasto energético, por meio de estímulos para o aumento da atividade do sistema nervoso simpático.

Esses alimentos são chás, especiarias e ervas, alecrim, pimentão, gengibre, hortelã e muitos outros (BRASIL, 2016; CARDOSO, et al. 2010).

Uma revisão bibliográfica, realizada por Muraro e Saldanha (2016), reuniu estudos que comprovaram a capacidade termogênica de

chás para o aumento da queima calórica e perda de gordura corporal, combinada ao exercício físico e ao repouso. Nesta revisão apontou

10 estudos mais relevantes apontavam que a utilização de termogênicos, do tipo, efedrina, cafeína, chás e de capsaicina possuem diferenças

significativas em relação ao aumento de queima calórica e diminuição de gordura corporal, principalmente durante a combinação com

o exercício físico ou em repouso controlado em até 180 minutos, dentre estes estudos destaca-se o de Cardoso, G.A, (em 2011) com 40

mulheres com sobrepeso ou obesidade grau I, IMC entre 25 a 35 kg/m² divididas em quatro grupos: grupo 1 Chá verde Grupo 2: Placebo

Grupo 3: Chá verde+ exercícios resistidos Grupo 4: Placebo+ exercícios resistidos, cujo objetivo foi avaliar os efeitos do consumo de chá

verde e da prática ou não de exercício físico resistido sobre a TMR e composição corporal. Os participantes dos grupos foram orientados a

ingerir 200ml por dia da bebida dada, dois meses associando ou não aos exercícios físicos, cujos resultados denotaram que o consumo de

chá verde sugere ser um aliado alimentar efetivo para perda de peso e diminuição de gordura corporal.

5. Efeito diurétio: Hidratação e desintoxicação do corpo

A água é o líquido mais essencial da vida, é o principal componente do corpo humano, representando 60% do peso corporal. Sua

função no organismo é promover hidratação, transporte de nutrientes e resíduos, manutenção da temperatura corporal, lubrificação e

funcionamento de órgãos e desintoxicação do corpo. Todas essas funções são altamente dependentes do equilíbrio gerado pela entrada e

saída de água do corpo, ou seja, dependem da ingestão de líquidos e da diurese (SANTOS, TEIXEIRA, 2010).

Como se trata de uma bebida preparada da infusão de plantas, o chá é uma ótima opção de recurso para a hidratação do corpo, ainda

que não associado ao efeito diurético. Porém, é comum que muitos dos chás mais utilizados pela população tenham este efeito, como por

exemplo, o chá verde, salsa, hibisco, canela e outros.

Os chás com efeito diurético, aumentam a produção de urina, provocando a eliminação de água, toxinas e sódio do corpo, e auxiliam

no combate a retenção hídrica. Eles podem ser ingeridos com o objetivo de tratar desconfortos abdominais e inchaço, ocasionados pela

retenção de líquidos, da mesma forma que podem ser usados na tentativa de controlar a pressão arterial sistêmica. Com o aumento da

diurese, diminui-se a quantidade de água na circulação sanguínea provocando uma queda na volemia, o que gera consequentemente,

menor pressão exercida nos vasos sanguíneos. Além disso, a saída mais frequente de água do corpo auxilia na retirada de substâncias

tóxicas descartadas pelo organismo, como por exemplo, o excesso de sódio ou potássio no sangue e outros eletrólitos presentes em

elevadas quantidades.

Os chás por suas propriedades naturalmente funcionais contribuem ao equilíbrio orgânico, à diurese, a ação dos cofatores vitamínicos

fundamentais às funções e metabolismo orgânico, às propriedades antioxidantes, minimizando a liberação excessiva dos radicais livres..

sendo assim acreditamos que os chás devem ser constituintes importantes e fundamentais na rotina alimentar dos que buscam a

longevidade, ou seja, a vida longeva e saudável..

Assim foram criados e incorporados à linha Humalin – Produtos Nutricionais para a Longevidade, os Longevitea Divino, Joy e Sense,

com indicação de uso diário e complementar.

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O chá, bebida de origem chinesa, é a mais consumida no mundo devido aos seus diversos aromas, sabores e propriedades

medicinais, que oferecem grandes benefícios à saúde, como ação antioxidante, antinflamatória, diurética, termogênica, relaxante e

entre outras.

Essas propriedades medicinais estão associadas aos compostos bioativos presentes na composição dos chás, em que se

destacam os polifenóis e os flavonoides e outros compostos antioxidantes, que atuam na prevenção de reações oxidativas e na

formação de EROS, estabelecendo assim, uma proteção contra os danos causados ao DNA das células e evitando o processo de

desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis.

A linha Humalin LongeviTea ®️ reúne 3 opções de chás, com 19 diferentes tipos de ingredientes com propriedades funcionais,

extremamente ricos em princípios ativos que oferecem proteção e manutenção a saúde, e claro, longevidade, além de combinar

aromas e sabores inconfundíveis agregando prazer ao seu consumo.

Os sachês de LongeviTea Divino, Joy e Sense, são vendidos juntos (caixa premium com 90 sachês) ou separados ( cx com 30

sachês) e cada sachê deve ser preparado em aproximadamente 200ml água quente , e consumido preferencialmente sem açúcar ou

adoçante, quente ou gelado. Afinal deve seguir o hábito social e o paladar preferencial do consumidor.

9. Considerações finais

10. Sugestões de consumo

Os chás estão cada vez mais no cotidiano das pessoas e em todas as estações do ano. Você pode consumir o chá quente,

tradicional, fazer um blend com frutas, chá gelado, o que mais tem são opções para que você possa aproveitar os beneficíos e

nutrientes dos chás, em qualquer época do ano.

Reunimos aqui algumas sugestões de consumo:

INGREDIENTES

200 ml de LongeviTea Divino pronto

2 folhas de couve

1/2 maçã

1/2 pepino

1/2 kiwi

1 pedaço de gengibre sem casca

MODO DE PREPARO

Adicione todos os ingredientes picados no

liquidificador com o chá e bata até que fique

cremoso.

Suco verde com LongeviTea Divino

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INGREDIENTES

2 xícaras de LongeviTea Sense pronto

2 colheres de sopa de xilitol

4 rodelas de gengibre sem casca

3 rodelas de limão

Raspas de casca de laranja

1 canela em lascas ou em pau

4 cravos da índia

1 xícara de chá de Suco de maçã integral

MODO DE PREPARO

Em uma panela adicione o LongeviTea Sense, xilitol,

gengibre, o limão e as raspas de laranja; Misture bem e

coloque a canela e os cravos. Deixe ferver por 10 minutos;

Desligue o fogo e adicione o suco de maçã.

Quentão sem álcool com LongeviTea Sense

Picolé com LongeviTea Joy

INGREDIENTES

3 sachês de LongeviTea Joy;

500 ml de água;

Forminhas de sorvete;

Palitos de sorvete;

MODO DE PREPARO

Faça os 3 sachês de chá nos 500ml de água

normalmente. Coloque o chá dentro das forminhas de

sorvete com os palitos.

Deixe no freezer até congelar.

Mousse de morango com LongeviTea Joy

INGREDIENTES

1 sachê de LongeviTea Joy

100 mL de água quente

2 potes de iogurte integral natural (cerca de

170g cada)

1 xíc. de morangos

2 c.s. de mel

1 envelope de gelatina incolor

MODO DE PREPARO

Prepare o sachê de chá na água quente e reserve.

Bata no liquidificador o iogurte com o morango e mel.

Enquanto o liquidificador bate, misture um pouco de água

quente (menos de 50ml) no envelope de gelatina incolor.

Em seguida, misture a gelatina ao chá já pronto. E agora,

com o liquidificador ligado, adicione essa mistura de chá e

gelatina. Divida o creme em duas porções. Leve a geladeira

por no mínimo 2 horas.

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11. Referências Bibliográficas

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Monografia de Produto

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