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8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
1. Bases de apresentação
As Demonstrações financeiras e Anexos foram elaboradas em conformidade com os
princípios, critérios e métodos enunciados no Plano Oficial de Contabilidade para o sector da
Educação (POC Educação), nomeadamente no pressuposto da continuidade das actividades
do Instituto e dos princípios da consistência, especialização, custo histórico, prudência,
materialidade e da não compensação.
2. Valores comparativos
Em todos os montantes expressos nas Demonstrações financeiras e anexos do exercício findo
em 31 de Dezembro de 2010, há limitações à comparabilidade dos mesmos com o exercício
de 2009, no que diz respeito à forma de contabilização dos valores referentes a propinas
transferidos pelo IPP e ao reconhecimento de acréscimos de proveitos nos projectos de
investigação, explicitado no ponto v e vi, alínea e), da nota 3.
3. Critérios valorimétricos
a. Imobilizações corpóreas
Os bens do activo imobilizado adquiridos ou obtidos por cedência, transferência e
doação até 31/12/1996 foram objecto de duas avaliações independentes e incluídos
nas demonstrações financeiras pelo valor médio resultante daquelas.
A contrapartida do valor do terreno, não sendo este activo susceptível de amortização
foi registada na rubrica “Património”.
A contrapartida do valor dos restantes activos resultante das avaliações efectuadas, e
assim integrados nas demonstrações financeiras, foi registada na rubrica de
“Proveitos diferidos”, uma vez que se considerou ter a sua aquisição resultado da
utilização de subsídios destinados à aquisição de activos e deste forma garantir o
reconhecimento do proveito resultante do seu uso no exercício em que se ocorrerem
as respectivas amortizações.
Os restantes activos imobilizados e as imobilizações em curso adquiridas após 1 de
Janeiro de 1997 encontram-se valorizados ao custo histórico.
b. Amortizações
As amortizações são calculadas numa base anual de acordo com as taxas definidas
na Portaria 671/2000, de 17 de Abril.
Os livros e materiais similares são amortizados à taxa de 100% na data em que são
colocados à disposição.
8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
Os bens de reduzido valor, ou seja cujo valor é igual ou superior a 274,62€, são
totalmente amortizados no ano de aquisição, de acordo com o previsto na Portaria
671/2000, de 17 de Abril.
As taxas médias de amortização são as seguintes:
Rubrica Taxa
Edifícios e outras construções 1,39 %
Equipamento e material básico 20,00 %
Material de transporte 12,50 %
Ferramentas e utensílios 20,00 %
Equipamento administrative 12.50 %
Livros, revistas e material similar 100.0 %
c. Existências
As existências encontram-se valorizadas ao custo médio ponderado.
d. Dividas de e a terceiros, e transacções em moeda estrangeira
As transacções expressas em moeda estrangeira são contabilizadas em moeda
nacional aos câmbios em vigor na data das operações.
As diferenças de câmbio bem como os ajustamentos às cotações oficiais em vigor à
data do balanço dos saldos das contas de terceiros integram os resultados correntes
do exercício.
e. Reconhecimento de proveitos
i. As Transferências correntes com origem no Orçamento do Estado,
resultantes do orçamento aprovado e subsequentes alterações
orçamentais, são reconhecidas como proveito do exercício deduzidas do
montante recebido destinado à cobertura de encargos com férias e
subsídios de férias pagos no exercício. Aquele montante é registado de
acordo com o princípio da especialização dos exercícios, como proveito
no ano em que ocorreram os custos cujo pagamento visa suportar.
ii. As transferências de capital com origem no Orçamento do Estado,
resultantes do orçamento aprovado e alterações subsequentes, são
registadas como proveitos diferidos e transferidas numa base sistemática
para a rubrica de “Proveitos extraordinários” na exacta medida das
8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
amortizações anuais calculadas correspondentes aos bens subsidiados. O
valor das Transferências de Capital recebidas e não aplicadas no
exercício é transferido no final deste para a rubrica de “Transferências
correntes” e registado como proveito daquele sempre que com o
encerramento do exercício orçamental cesse a obrigatoriedade da sua
aplicação na aquisição de bens de capital.
iii. O valor das vendas e prestações de serviços com exclusão das taxas e
emolumentos, são reconhecidos como proveitos no momento em que
ocorre a emissão da factura ou documento equivalente, e ajustados no
final do exercício por contrapartida das rubricas de acréscimos e
diferimentos, nas situações em que os proveitos registados excedem a
proporção dos serviços prestados ou os serviços prestados não
originaram até ao final do exercício a emissão do respectivo documento.
iv. As taxas e emolumentos são reconhecidos como proveito no momento em
que ocorre o seu recebimento.
v. O montante relativo a propinas é reconhecido como proveito no momento
em que ocorre o recebimento das transferências efectuadas pelos
Serviços Centrais do Instituto Politécnico do Porto, Entidade-mãe do
Grupo público que procede à cobrança da totalidade das mesmas, sendo
efectuada a especialização do exercício no final do ano de acordo com os
valores comunicados pela referida Entidade-mãe. Note-se que no final
deste ano e por indicação do IPP foi alterada a forma de contabilização
das propinas, deixaram de ser contabilizadas como propinas (conta 72) e
passaram a ser contabilizadas como transferências (conta 74).
vi. Os montantes recebidos relativos a projectos de investigação e
desenvolvimento são reconhecidos como proveitos do exercício na
proporção dos custos incorridos no mesmo, com a sua realização, sendo
as diferenças entre os montantes recebidos e os custos incorridos
registada na rubrica de “proveitos diferidos” ou na rubrica de “acréscimos
de proveitos”. No caso dos subsídios destinados exclusivamente à
aquisição de bens de capital, os mesmos são registados como proveitos
diferidos e transferidos numa base sistemática para a rubrica de
“Proveitos extraordinários” na exacta medida das amortizações anuais
calculadas correspondentes aos bens subsidiados.
8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
f. Reconhecimentos de custos
Todos os custos são registados no respeito pelo princípio da especialização dos
exercícios independentemente do momento em que ocorra o seu pagamento, e
efectuados os registos nas respectivas rubricas de acréscimos e diferimentos,
“Acréscimos de custos” e “Custos diferidos”, sempre que tal se verifique.
g. Provisões
i. Foram provisionados os créditos vencidos há mais de 12 meses, os
reclamados judicialmente, ou aqueles cujo devedor tenha pendente
processo de recuperação de empresa, execução, falência ou insolvência e
cujo devedor não seja o Estado em sentido lato;
ii. Foram considerados incobráveis créditos com mora superior a 36 meses,
no montante de 25.047,97€, após inúmeras tentativas de cobrança
fracassadas.
7. Movimentos ocorridos nas rubricas do Activo imobilizado
Os movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizados e das respectivas amortizações
discrimina-se da seguinte forma:
Activo Bruto
Rubricas Saldo Inicial Reforços Regularizações Saldo final
Imobilizações incorpóreas
31.077,50 31.077,50
31.077,50 31.077,50
Imobilizações corpóreas
Terrenos e recursos naturais 4.784.440,75 4.784.440,75
Edifícios e outras construções 25.754.442,90 514.254,99 26.268.697,89
Equipamento e material básico 11.449.258,81 972.860,47 24.264,44 12.397.854,84
Material de transporte 56.146,79 56.146,79
Ferramentas e utensílios 149.177,34 55.233,04 334,04 204.076,34
Equipamento administrativo 4.343.772,05 203.143,22 2.744,76 4.544.170,51
Obras de arte 27.944,49 27.944,49
Livros 168.195,35 11.115,17 179.310,52
Outras imobilizações corpóreas 298.945,57 1.541,05 300.486,62
Imobilizações em curso 119.702,22 119.702,22
47.152.026,27 1.758.147,94 27.343,24 48.882.830,97
47.183.103,77 1.758.147,94 27.343,24 48.913.908,47
8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
Amortizações
Rubricas Saldo Inicial Reforços Regularizações Saldo final
Imobilizações corpóreas
Edifícios e outras construções 3.776.829,46 356.606,39 4.133.435,85
Equipamento e material básico 7.979.330,89 1.131.580,40 411,76 9.110.499,53
Material de transporte 20.314,90 5.813,23 26.128,13
Ferramentas e utensílios 95.444,50 41.137,84 107,40 136.474,94
Equipamento administrativo 3.809.332,48 201.828,94 4.011.161,42
Obras de arte 0 0 0,00
Livros 168.195,35 11.115,17 179.310,52
Outras imobilizações corpóreas 285.191,34 2.535,84 287.727,18
Imobilizações em curso
16.134.638,92 1.750.617,81 519,16 17.884.737,57
10. Reavaliações
A avaliação do activo imobilizado adquirido ou obtido por cedência, transferência e doação
até 31/12/1996, a qual incluiu a totalidade dos bens em uso e na posse do ISEP afectos à
sua actividade operacional, não constitui uma reavaliação, uma vez que o seu objectivo foi
apenas o de proporcionar a sua valorização para integração nas demonstrações financeiras,
no pressuposto do seu uso futuro.
12. Imobilizações em poder de terceiros, implantadas em propriedade alheia e
cedidas por terceiros.
a. Em poder de terceiros
A totalidade do activo imobilizado expresso nas demonstrações financeiras encontra-
se afecto à actividade operacional do ISEP, não existindo imobilizações em poder de
terceiros, no estrangeiro ou reversíveis.
b. Implantadas em propriedade alheia
O montante do imobilizado relativo a edifícios e outras construções, inclui o Centro
de águas do ISEP, o qual está implantado em terrenos alheios mas propriedade do
Grupo público Instituto Politécnico do Porto.
c. Cedidas por terceiros
Foram cedidos pela Entidade-mãe do Grupo – Instituto Politécnico do Porto, e
constam do imobilizado edifícios e equipamentos cuja discriminação por rubrica é a
que se segue:
8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
Rubricas Activo bruto
Amort.
acumuladas Activo líquido
Edifícios e outras construções 9.629.550,64 811.306,22 8.818.244,42
Equipamento e material básico 1.777.687,20 1.671.376,44 106.310,76
Equipamento administrativo 372.609,22 371.696,23 912,99Outras imobilizações corpóreas 3.200,00 3.200,00 0,00
11.783.047,06 2.857.578,89 8.925.468,17
14. Bens não valorizados
Os activos existentes nos museus do ISEP, bem como os livros e demais publicações
existentes nas suas bibliotecas, adquiridos ou obtidos até 31 de Dezembro de 1996, não
estão incluídos nas demonstrações financeiras, face à impossibilidade da sua valorização.
23. Dívidas de cobrança duvidosa
O valor das dívidas de cobrança duvidosa era em 31/12/2010 de 139.535,35 €, com
excepção dos créditos sobre o Estado (sentido lato) encontram-se totalmente provisionados.
26. Estado e outros entes públicos
Não existem à data do Balanço quaisquer dívidas ao Estado em situação de mora,
discriminando-se o saldo como se segue:
Rubrica Saldo
Retenções de Imposto sobre o rendimento -76,00 Imposto sobre o valor acrescentado 201,59 Contribuições para a Segurança Social 106,95
232,54
31. Movimentos ocorridos nas rubricas de provisões
Rubricas Saldo Inicial Reforço Redução Saldo final
Provisão para cobranças duvidosas 168.294,81 0,00 28.759,46 135.535,35
168.294,81 0,00 28.759,46 139.535,35
8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
32. Movimentos ocorridos nas rubricas do Fundo patrimonial
Rubricas Saldo Inicial Movimentos Saldo final
Património 4.784.440,77 - 4.784.440,77
Reservas decorrentes da transferência de activos 1.350.063,99 0,00 1.350.063,99
Doações -19.207,81 3.225,25 -15.982,56
Resultados transitados 7.317.584,02 -135.955,17 7.181.628,85
13.432.880,97 -132.729,92 13.300.151,05
Resultados líquidos (exercício de 2009) - -135.955,17 -
Resultados líquidos (exercício de 2010) - 775.992,34 775.992,34
0,00 640.037,17 775.992,34
13.432.880,97 507.307,25 14.076.143,39
O valor do Património corresponde à contrapartida da contabilização dos terrenos pelo valor
resultante das avaliações efectuadas com referência a 31/12/1996.
O movimento ocorrido na rubrica de Reservas decorrentes da transferência de activos
corresponde à contrapartida do valor líquido dos activos cedidos por terceiros, pelo montante
correspondente à parte não financiada por subsídios ao investimento.
O valor do movimento registado em doações resulta da contabilização do valor de bens
doados.
O movimento ocorrido na rubrica de Resultados transitados corresponde à transferência do
montante dos resultados líquidos apurados no ano anterior.
33. Demonstração do custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Existência Iniciais 55.605,28
Compras 50.319,36
Regularizações de existências 1.651,56
Existências finais 54.904,38
Custos do exercício 52.671,82
Movimentos
Matérias-
primas,
subsidiárias
e de
consumo
35. Vendas e prestações de serviços
O valor das vendas e prestações de serviços foram na sua totalidade efectuadas no
mercado interno e a sua discriminação é a que consta do quadro que se segue:
8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
Vendas
Fotocópias impressos e publicações 39.043,45
Cadernos de encargos 0,00
Outros bens 2.502,44
Devolução de vendas 0,00
41.545,89
Prestações de serviços
Realização de análises clínicas 0,00
Realização de trabalhos gráficos 0,00
Realização de estudos 55.000,85
Assistência técnica 850,00
Protocolos 405.937,31
Serviços de consultadoria 122.956,31
Outros serviços prestados 22.104,27
Acções de formação 6.371,00
Inscrições em seminários e congressos 71.050,00
Devolução de prestações de serviços -16.151,78
668.117,96
37. Demonstração dos resultados financeiros
Unidade Monetária: Euro
Códigos Custos e Perdas 2010 2009
681 Juros suportados 9,35 40,82
685 Dif. Câmbio desfavoráveis 0 250,49
688 Outros custos e perdas financeiros 4.206,91 6.108,84
Resultados financeiros 12.193,47 29.764,13
16.409,73 36.164,28
Códigos Proveitos e Ganhos 2010 2009
781 Juros obtidos 16.409,73 36.164,28
785 Diferenças de câmbio favoráveis 0 0
788 Outros proveitos e ganhos financeiros 0 0
16.409,73 36.164,28
8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
38. Demonstração dos resultados extraordinários
Unidade Monetária: Euro
Códigos Custos e Perdas 2010 2009
692 Dívidas incobráveis 25.047,97 0,00
693 Perdas em existências 0,00 1.469,68
694 Perdas em imobilizações 23.107,05 0,00
695 Multas e penalidades 0,00 0,00
696 Aumentos de amortizações e provisões 0,00 0,00
697 Correcções relativas a exercícios anteriores. 1.790,30 4.511,76
698 Outros custos e perdas extraordinários 0,00 0,00
Resultados extraordinários 745.084,69 795.577,46
795.030,01 801.558,90
,
Códigos Proveitos e Ganhos 2010 2009
793 Ganhos em existências 9.083,18 25.909,55
794 Ganhos em imobilizações 0,00 0,00
796 Reduções de amortizações e provisões 28.759,46 0,00
797 Correcções relativas a exercícios anteriores 34.389,97 10.989,94
798 Outros proveitos e ganhos extraordinários 722.797,40 764.659,41
799 Outras diferenças 0,00 0,00
795.030,01 801.558,90
Do montante total de outros proveitos extraordinários, 722.794,71 euros correspondem à
parcela dos subsídios de capital transferidos no exercício para a conta de resultados de
acordo com as politicas contabilísticas adoptadas.
39. Acréscimos e diferimentos
a. Acréscimos de proveitos
Rubrica 2010 2009
Multas Biblioteca 169,00 162,00
Transferências correntes a receber (OE) 2.497.861,12 2.826.804,58
Projectos de Investigação 693.612,75 0,00
Juros de depósitos à ordem 0,00 996,64
Compensação de despesas 1.925,12 0,00
Serviços de Formação 2.125,00 0,00
Protocolos 17.077,21 33.054,31
Serviços de consultadoria 2.774,00 0,00
3.215.544,20 2.861.017,53
8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
b. Custos diferidos
Rubrica 2010 2009
Livros e documentação técnica 0,00 139,42
Serviços de informática 3.724,16 3.849,60
Serviços de desinfestação 871,06 0,00
Renovação de licenças 32.647,77 36.589,28
Garrafas de gases 0,00 249,41
Rendas e alugueres 563,26 0,00
Deslocações e estadas 1.015,98 214,29
Bolsas de Formação 4.876,35 8.352,50
Serviços de manutenção 0,00 8.280,00
Serviços de publicidade e promoção 36.300,00 34.000,00
Despesas com conferências e afins 20.771,48 1.445,00
Seguros 959,01 1.094,96
Quotizações 45,62 43,15
101.774,69 94.257,61
c. Acréscimos de custos
Rubrica 2010 2009
Comunicações 1.809,26 2.260,77
Material de escritório 1.510,38 2.653,00
Água 5.151,33 5.559,33
Electricidade 4.417,10 2.592,75
Bolsas e Seguro Social Voluntário 4.263,09 2.779,02
Estimativa de férias e subsídio de férias 2.395.266,94 2.646.897,68
Encargo CGA Férias e Subs. Férias 320.048,22 264.813,84
Encargo Seg. Social Férias e Subs. Férias 60.170,94 48.178,72
Encargo Seg. Social Acerto Taxa 0,00 7.934,98
Gás 4.297,18 5.285,12
Serviços de desinfestação 0,00 59,55
Serviços Bancários 0,00 176,40
Despesas de saúde 23.467,96 69.871,10
2.820.402,40 3.059.062,26
8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
d. Proveitos diferidos
Rubrica 2010 2009
Abertura 18.842.789,85 19.600.669,01
Transferência de bens subsidiados 0,00 0,00
Transferências de Capital 35.612,50 0,00
Projectos de investigação 359.196,89 330.657,44
Propinas de formação inicial 0,00 83.667,36
Transferências de instituições bancárias 100.684,93 0,00
Regularização relativa a amortizações de bens subsidiados -722.794,71 -757.879,16
18.615.489,46 19.257.114,65
40. Mapa de fluxos de caixa
O saldo de disponibilidades evidenciado no Mapa de fluxos de caixa, difere do valor
constante do Balanço a 31/12/2010, pois este não inclui os valores pagos no período
complementar da gerência, os quais resultam da possibilidade legal de efectuar pagamentos
decorrentes de despesas autorizadas até 31/12/2010 até 7/1/2011.
A divergência apresentada entre o saldo para a gerência seguinte apresentado no mapa de
Fluxos de Caixa e o saldo de disponibilidades apresentado no balanço a 31/12/2010
decompõe-se da seguinte forma:
Natureza Valor
Pagamentos efectuados no período complementar 316.171,99
Pagamentos indevidos (17,30)
Recebimentos indevidos 2.066,57
318.221,26
Subsiste uma divergência por falta de disponibilidades no montante de 4,43 euros resultante
de um erro ou omissão de registo, cuja origem não foi possível identificar e se considera
materialmente irrelevante.
8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
41. Credores pela execução do orçamento e período complementar
O valor dos pagamentos efectuados no período complementar da gerência ascende a
316.171,99 euros, e discrimina-se da seguinte forma:
Rubrica Valor
Credores pela execução do orçamento
Fornecedores conta corrente 37.989,32
Fornecedores de imobilizado – c/c 251.872,00
Credores diversos 2.750,00
Alunos c/c 12,38
292.623,70
Estado e outros entes públicos
IVA 23.548,29
23.548,29
316.171,99
O Responsável
O Presidente
Em 20 de Abril de 2011 Em 20 de Abril de 2011