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"^¦niiMliiii 7en ¦»**;- ,-Jl-w.»^^»» aa *2le ~ swià\ai9m --í mi aaife—Terça íeira 84 de Março de 1891 PACAVIffM AtIA>?A>«t «• 11-fOfO ••• *«t# tpooo ¦9ila. ,it»JCuí$«)>í APROVLNGI é afolha maio? drcalaçâo no norte do B > <•¦) < dl s "S^.fpadiií-ojn*» Corraspondanta «m Pariz para^ann_noios i fscUmss, o Sr. A. Loratta 61, raa Caa «àrtin.:oní>? i^í«3io> .líjí**,^ { ACTOS flFFIGIAES GOVERNO DO fiSTADO s DESPACHOS nO 0fÃ21='r--'~' si" : :. * .Abaixo assignados.; .detentos:vda Casa da Detenção—Não ha que deferir.em vista das informações. . ..-.,. AugustoXaVier Carneiro da Cunha—Infor- me o directo r- do Presidio- de Fernando. ] - Antônio José'Corréia-r-Sim.'..'."V,.-:--.,.n -. Antônio Moreira Pinto—Kemet-4aó>^Pji_Iá-. spectóf da Alfândega pa-a. attender.i.a Basilio Joàquiai' de Oliveira—Ao director. do Presidio para entregar este requerimento ao peticionario com á Certidáò' annexa ao of-. ficio a que junto do Dr Chefe de Policia ne 19 do oorrentesob n 509.J i Coronel Cincinato Yelloso di Silve ira ^Ab Inspector do Thesouro do Estado^ para jdnf Companhia; Bahiana^Informe^ò Inspector do Thesouro do Estaddv - 7 vvr -';'¦' "'aa . | Domingos Dias Vieira défléltò^Iniformtfo ccronel commissario geral das guardas locaes. Euzebio Vieira Barbosa.. Joio Baptista dos SaratoseFranciscoiBahiciO» Cavateante —At- tendidovcom officio-de £0 de Março*.dirigido ao Presidente da .commissaOroCfinsiUria-\do. correio do 2Pdistria^.4o~fioio_nei-. .y -¦¦;¦ •:-¦>" Guimarães &. VaíenleT^Re«aon«id«o; nreq. despacho, a fiemeita-se pste ap-rInspector; da Alfândega pararattender.n.-^ c-,r.--.-~ M-'¦ ¦ y \ Irineu Manoeí Dias ^Deferido; conxra»_uao d'esta data ao Inspector: da Thegonrraria^da Fazendas -'¦-. ii '^uÇék-n--:^ ;t <í^- Bacharel João Nasario Carneiro Campello, —Informe olnspector da Thesonraria de Fa- zenda.- ; -.-, - - - s^ - - - José T«enorio de Albrrjuerqa®—indeferido^ José Pèrèicá da-Silva—Sim.dar gratdi|ás à que o Estado tem direito-' .£. ..t-^jJ Joaquim Càraèiro'dat]nnna^nrorq«^o 00- ronel commissario geral das guardás"locaes. Pacharel José Nbvaès^dè Soqza .Carvalho —Jus^rico. Depois notado na Seoretarià do Governo, remetia-se este requerimento ao Inspector da Thesouraria de| Fazenda para? os fins convenientes. ' ".," -;._',, ^-r; JérOnyino Cordeiro Moura e Sátxro Cor-r deiro. Manco—A appellação foi decidida, tendo sido os supplicahtés noüfleadptj;.:para responder a julgímeato náSèsaão coi^jòcá.3 da Para o dia ÍQ do"CtíiTente.., ...^..'.. ,. . ,. _.. João Antônio Carneiro"-—Volte aò" Dr. juiz da direito da comarca de. Pau d'Alho .para ia- formar com urgência tendo em vista o offl- cio, a cjhe junto presidente do Tribuna;, da Relação,'"-..t., .;: Lopes- Magalhães !& C—Reconsidero ;Q meu despacho delòdo corrente. Rpmétta.se este ao inspector da Alfândega pára attender., Manoel Carmo- Feitosa—Aó.pr- Chefe de Ppliâia para fazer vntrêgar ao peticionario este1 reçmeriniénto com a infof maòão. a que. iunto, pi.estáda petó jai^ de^direito ;da; co- ínar,ca "Flores:'' .:-.-.- '• '-.-_... "Marja Carlota de Pinbo Rorges.-TrDeíerfdq, com oífl/íio de hoje ao Thésqüró do' Estado.. Octavio Apgnsto Furtaflo cje Mendonça— Informe com nreencia o Inspector daTheipo- raria Fazenaá, tendo ênf viçta o offlcio que lhe dirigi em 12 do corrente.. .,,.. SebastiãoCangutü-Sim. , ,-. "... ; úh Secretaria do Governo do Estado Per- nambuco, 23 de Março de 1801:., O porteiro,. Ü. Macie-l dút Silva. foram Tècõlhidos Casa Detenção os se- guintes indivíduos : ....' í n ;-;:NodiC2V: t -Q^U h .-¦•¦. - A'minha ordem, lóãõ Lambert, remettido pelo Dr. juiz.muaicipaL dq termo Cabo. . A' ordem-ÜélDr. ^dólaVado do" 1" districto da capital, Manoel .Gouveia Muniz, como in- diciado em orime deroubo. ¦ -£--¦ .: A' ordem do sublelegado da freguezia de SantoAntonia, Manoel Antônio Ferreira Bra- ga, por distúrbios ; e Joanua Maria do Rosa- rio, como gatuna. eirã^" - A' ordem do subdelegado do districto de S. José. Serafim Jorge de Araújo França, por distúrbios ;e José Theodoro dos Santos, como -gatnnp.cr-....,, - ._. : a^.j----; -*..-• .4 a' ordem do subdelegado do districto da Magdalena, Arlh'irda.Gosta ouArthnr Fran-. cisco da Costa, por crime de ferimentos. A' ordem do subdelegado do 2'districto da Boa-Vista. Josó íBeilo de-Araújo, Josó Joa- quim de Lima e Alfredo do Nascimento, por .disturbios-írt,-; -,-¦¦:. ¦ ¦- ¦jJ3í ' ; A' ordem do subdelegado da Várzea .José Bernardo de Sant-Anna, como vagabuado. \i:^6.,à\k^p.-i,,.i\xAv. ¦ .VA- s- A'ordem do., subdelegado do districto de 3 Josèi Manoel da Rocba Jardira, Manoel do Nascimento Oliveira, Jo^é Manoel Celesti- .Unò','dé:;Spr>z4,--»Luiz -de França, .Avelino de Albuquerque, Josó Anlonio de Oliveira e Josepha Maria da Conceição, como vagabun- bos.e desordeiros.. %&&. ¦ Abordem do--subdelesrado do districto de s; José, Amáncio Gonçalves da Silva e João Domingos Nunes de Gusmão, por distúrbios. . ; Arj^orderoi do subdelegado de Afogados, Claudino Dias de Oliveira, por emb-iaagnez e distúrbios, ttimamimi?. *•¦>¦ -'-. ¦¦- .- ' A' ordem do snbdelègado do 2o. districto da Boa-Vista, Josepha Maria Conceição, conhecida por Cabello de Fogo, por embria- .j^B30)>^;'_i8tt_bfn8-i:^*'^l«rÍM'*^I^< '• ? -silgar_la£SD tfovwrttifte.pór vèlta 8' 3/2i horas da noite, tendo o guarda local denote João Manoel dos Santos encontrado um me- nor, vendedor de Gazeta; apitando alarma, depois de tomar-lhe o apito e admoestai-o mandou-oembora. ' 1* i>. ?-• .; . w v . - e Cerca de umqua r to de hora de pois, poré m. voltando ertaenor acompanhado ym in- dividuo desconhecido, este, dirigindo ao guarda e exigindo a entrega do apito, mal- tratou a com palavras injuriosas, dando isso logar a que o mesmo guarda lhe desse voz .derarisloçe:-;-'.»^-!>;-' sicj -.-.-r*í -¦: /, s O tal indi vid u o reáistio - d? prisão«% pu^an" do uma fcea? inveslir>ròbntra- .0" güarrBriJ^que teria sido viotima se em seu auxilio não ap- parecessem os guardas Antônio Manoel da ¦S»rfoo>^_»»'a_»Mane^ji!eiTgg" ite1 "Eimaytò^rfflaW fi-j'f. .gtííííí Í'A< > ¦ _,' * - ¦ -1 r"?"*!.!-fiÍfA>:'-'' - ll: REGULAMENTO Secretaria de Policiai: sb DA «o CAPITULO I ir-.ijv, r.j et) ;---.r. •:; .--?-i,-n«-.Tíf.( ]}•>•: "ií*"- «viff - '- ¦ ..; . i no PKSSOAL OA SECMTABIA j «á-jIl' 1} ioiqi?st-í!í>íííUít--.& -:;¦;' •-' .. ... zuxitf-75/5.7! s-n«=? ¦ Artigo. 1.° A Secretaria de Policia será composta dos seguintes empregados: - Ura secretario;- - —-- D us offlciaes, chefes de secção ; Um dito externo, encarregado do registro do Tono ; Qjatro amannenses r ; *- &>*0 ¦ --»<•- - Um. porteiro ;i - J ¦¦¦> ohtlósft-_ -\sb 'ti ísí> ¦ií*u*,,díssa,i«f^ t* Ura continuo ; ¦: .-.Um servente;;\ í"..:•--i. k3»=-íh«ii Quatro praças da Guarda Local ao serviço da Repartição. noCOKTlNÜO, 00 SBBVKJrrKJÍ DAS MAÇAS Art. 13. Compete ao continno : ANNO XIV N. 66 ao I 1. Servir, Secretario e 5DC° í*P,esdien,e ^Kepart'^. ao Chefe de Policia, âs secçoes, accudindo caropanbia, conduzindo os papeis promptamente ao toque da pára despacho e de amas para 2S:^%%?.£^ -g£*&*m P^os empregados «-tra- zendo os recados'das partes sobre objecto de serviço or{„l«2*JDJ)?,itoir ° P°Tte.iro D08 impedimentos e faltas deste, cnm mlliS ,-deveres a elIe imP"8tos pelo art. 12 do presente Re£5a- Art.- lê. O servente da Repartição ó rnmal-a todcs os dias, antes de obrigado a varrei a e ar» começarem os trabalhos, a espanar ¦A'Vi- t%'sy>i CAPITULO U DA DIVISÃO DA SECRETARIA E CLASSIFICAÇÃO DCS EMPREGADOS Art. 2.° A Secretaria será dividida em três secçõas, com a denomi- nação de ' "Primeira ou de expediente ; Segunda oh estatística ¦'i- ¦ Terceira ou da portai^lém do Registro do Porto, que ó depen- ^licia^r^Rlplffi^oT^^"^-'"", Jk^ - .. 4 uwpou 5 âÃrtí»3.9-;A toda umff:das sécçõeálficarão pertencendo um offlcial e dous amannenses e á MaWmãõ porteiro, o contínoao^o-servefltè^lr * o dèTvmstrb da'vist,ia «__._fc_-i--_.__ as praças, tendo todos por centro o Secretario, que do Chaírda Rff- » ™™ "o«Lsir5.ae,T,st?s.e P»f»Portes. partição. *»l»ímxíf;ít«iVfl 14Tf n R. _t ... Art. 4.° Não obstante a divisão ea secções, o pessoal dellas se auxiliará reciprocamente conforme a exigência do serviço e sempre que determinar o Secretario. IMfíl eKmK18 movei!.• a deií?r tinla nos «inteiros dos empregados e atrna nas bilbas, a cn dar na limpesa geral da casa e a fazer iodo a qualquer serviço que lhe fôr ordenado. At. 15. As praças ao serviço.da Spcretaria são ebrigadas a en- InefíoV deteTmSadt' ° eiPedíentóda ReP"«'^o, ou logo, se assim se J&S&íTSseVrSSi''': Praí,S 4e?e,l°"*•*"""- CAPITULO IV, ££¦{'$$ t,Va0S Dk ^PARTIÇÃO B DOS «NCARBEOADOS DI SOA .-à»a*.íta»«^-j_EScaiPTüRAçÃo Art. 17; Haverá na Secretaria O do ponto dos empregados. O da correspondência reservada. O de contracos de qualquer naturera O de assentamentos dos empregados. O de registro de títulos e licenças. O_^de;termos de juramento. os seguintes livros . ^.•jsi-;*ijrsí*;|- ¦;- í i.-r» :¦: çt»;uA Itülêt *ra'-:? v- :••-¦:- wTrU.-ab •-: f¦". O' Níntlè- ¦- > .' - que ao dele-gado e aes snbdelegados imcumbem as attribmcôos cri- minaes outorgadas pelo Regulamento n. 120 de 31 de Janeiro da 1812 e pela lei n. 2033 de 20 de Setembro de 1S71. Art. 33. O Secreurio será substituído, em suas faltas e fmna- dimentos. pelos pfficiaeov chefes de secção. segundo a ro_aneb.iL f__£_Sa__ f A d-° artig° 6 e* nos destts» ^l0 -^on*_se na^ Chefe de Policia designar.**"• ¦ Art. 34. Os Officiaes. Chefes de seccfo, serio sobstitaidoa nele inl_?eTa^ ""'^ ^^ * re$pecÜTa S9C^°- ^ '«* désíaV ptto Art. 35. AoOfflci?! externo sutatíttdri um dos AnwniiansM por designação do Cbefe de Policia.Amanuanses Ajtl 36. Conhecer das faltas de cumprimento dos empresados a abonal-as on jusliflcal as. é da exclusiva competência do^Secieuirio a quem serão directameate commonicadas. •^lcuu,a w •ae^e-ano. Art. 37. E' expressamente prcbibido aes > de desobediência, encarregarem-se de .... partes. A»t. 38. Ningnrm podará entrar nas salas di Secretaria, duras- Sr? "P«i,eDUí' sem ,1C€DÇ» d<> Secretario, que poderá noanda??6r - mpn,«dn1iaf8'i,,í,r,,m.í v^' W"* 1oe 1»"*™» ú_»nvenie_Mi- mente, ou falur as altenções e respeito devido á Reparfção Art. 39. Todos os tfflcios e mais papeis dfsiinados ao Chele __ Policia serão apresentados por intermédio do Secretario Art. 40. as faltas praticadas pelos empregados no'exercício c?_ rui »Ít£i •t-n%i\ empregada*, sob per a negócios de inie.-eíse da - L . •oa? hSi*"í !••»¦ -o; Si'. ífa C-ÈJJÍlííisi; m ii'ii ; CAPITULOm cj-?5í5i»ííla-o «.di ¦úrkk t\ rt m íts" THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOSDO DIA 21 DK.MAácp Ah±~,-', Engenheiro Henriqrié Augusto Miiet, Vicen te da Silva Monteiro, Gnilbérmiaâ Bezerra da Silva, Maria Alves Gondin. Antônio Luiz Peixoto de Barros, José do Rego Cavalcanti da Silva, Joaquim Tranquelino de Lemos Duarte, e Joaquim .Salvador E. da S. Cavai ôánti Informe o cidadão Dr. Contador..:--;-, F Detedto Jóaqnim José da . Costa. Coelho, Ariná Laurindá Varejão 'BarbozaV Petronilla do *Rego Barros é CÍaudiná;Senhorihjia;;^Íei- ra de Carvalho—Pagrie-se. hííü r,fíri í,-t: Apqa'Monteiro Costa e Silva e Migqel de Barros Haja vista o cidadão Dr. Procura- dor Fiscal. ' ¦ .¦. '"¦-. ¦*¦¦¦:. " g Airródp Joseph Geraldo, Francisco Antônio Ílariins oe Miranda','. Rosa Elias Bitires, Ma- ianhoPacheco de Souza e Antônio Fernan- ctes iàvier Lima—A- seçç|0 do Contén- luctaram com o aggressor, que se vendo desarmado por ter cabido a faca que usava, deitou a correr^ conseguindo penetrar em ora sobrado-na roa da Boia. donde, depois de |eohar a porta da escada, passara-se para o prédio contíguo e dahi para a rua da Ma- ejre de Deus. A ' :A.'.„A ,.-:"- . .... ,A -.,.' jforam feridos levemeute os guardas Mano- e.l;.Ferrai;:é Antônio Ãlanóel .-e^ à /provável que o tenha sida.também o aggressór. ..;;-.;*. 'jQ. subdelegado respeciivo abrio inquérito sobre o facto e precede a outras deligencias. Hontem,por volta de 5 horas da ; manhã, peneiraram ç.oscJ_djge% no H^tel JnternaQio- tial, á rua do Barão de S. Bóija n- 33 e sub- trahiram do quarto em que se acha hospeda do; o cônsul americano, ires camisas bran- cas, 2 ditas de flonella, 1 dita de -. meia 3 cajosf de cazemira.ram cc-lleie, uma camiüaf cora unia a||o.toadurjf 4e oijfo, diversos òb- Íectos de valor insignificaaie e cerca de 5QIQQQ -miUréis. em «dinheiro; j Qs ladrões penetraram no quarto por ura a janelia que pára o Oftão 4o prédio e q^e havia ficado abertaysí-íí o-:-,:: % Õ Dr. deiegaòo do 2,vdÍ3trícto' da 'capital | tomou conhecimento do?1 facto-' é pirosegue pau diligencias da lei, para descobrimento dos- autores dpcripje.'- ¦V"-' "• -.jQ-trém _a via-ferrea» de Otindá que: sahio hontem ás *4il/2»horas tarde, do povoado de Beberibe, ao approximar-se da egtação do Porto da Madeira,apanhou o menor Antônio Gomes Rodrigues de Souza, que se .enlreti- nhajsmsaltar de_um carfé para õutrõv - O menor 'ficou com ambos os pés feridos e foi transportado^párà^^H'spitáf FèJroH.onde acha em traÍamentoVí_-Xt i| ielegado^fpédtivo1 procede a tal DAS ATTRIBUIÇUBS DOS BBJPREQADOS : " ;r- Cfíri-;;.! íh iíniiiii í- ;;. •',.:>Uí »h rryíififí;»1! ¦ l- .... .. ..-;u^ nuort!-^;:'::;^ Do Secretario -tâkiwç a. t^ yin-r>i_- s;^ ¦•• ¦¦ : ón Tí^-mt?.' - .leís-idT sv. ¦¦¦• - Art. 5.° Ao Secretario compete : :-r; —-* § 1.° Dirigir e inspecciouar todos os trabalhos da Seoretarià. | 2.° Manter a boa ordeme regularidade do serviço, advertindo e reprehendendo os empregados, omissos e propondo ao Ch,efe de Pol cia, contra elles, ptnas mais fortes, quando aqpellas p5o forem bastantes para fazel-os entrar no cumprimento dos seus deveres. | 3 1 Redigir, copiar e registrar a correspondência secreta e re- servada do Chefe de Policia com ás diflorentes autoridades da Ra- publica, bem como redigir toda correspondência offtciai qqe fôr ne- cessaria.——-•*•>»---¦ ¦ B: o^5! '4^8 Exócn tar -todosbi traBàlhosdè cjue o incumbir o Chefe de Policia e prestar-lhe as iofur nações que exigir».''•tJCls -r.t j 5.° Preparar todos os papeis que tiverem de ser sobmettidosá deliberação do Chefe de Policia.> ' ; | 6.° Verificar e corrigir a correspondência que tiver de .-er as- signada pelo Chefe, antes de apresental-a. § 7.° Mandar passar, independente de despacho, as certidões que pedirem de papeis ou de cumentos existentes no arebivo da Re- 'partição, uma ver que dellas não resulte inconveniente, deyendo H04- Jeitar á consideração do Chefe reqqôrioieutòs soore que houver quylda.^ ",." I 8.Q -Fazer inscrever no livro competente, sempre' que o Chefe de Policia ordenar, todos os indivíduos -que Julgar suspeitos epuzer sob a vigilância da policia, declarando; além dos nomes, os signaes, residência e o mais que possa concorrer para tornal-os bem conbe- cidos e o que a seu respeito se fôr dando. | 9." Assignar os vistos nos passaportes, os certificados de ma- triculas de condutores de vehiculos de qualquer natureza, criados e de carregadores de frete, oaríões de mendigos e bilhetes para em- barque ou sabida de pólvora. | 10.'Assignar todos os oflicios dirigidos ás autoridades sub or- dinadas ao Chefe de Policia, sobre qualquer assumpto, ou transmit certidHas.' " * adepção'ide medidas que jul- ,.. irganisar ds régutamedios de que fôr incnmb do •. O da matricula da criados, de eontractos e attestados dos mes- mOS.iiijr. jSliKT;: O de talfo de matrículas de cochoiros e bolieiros Ode matricula de autoridades policiaes. . ni^ZOS O de demissões a nomeações de carcereiros;>-f •««owmittt^! O de termos" de bem viver e segurança. •¦ < ;-"hch>---í»;- obt-i-s;!» •-» O de termos de fiança..J?wi?^?a3 ' . Ode termos de responsabilidade.«->---- O de règLstro de culpados, em qne deverão ser inscriptos os nomes e signaes carectenstteos dos róos pronunciados em todo o Estado, assim comp a baixa das respeoüv^s colpas, O de registro de suspeitos. r "Cfêláriflistro defaçtos notáveis e accidentes. :if:«Si i«As ai hii .i?«r-s'. IH B^M10.08 ?!¦¦!»» í Casa de Detenção. f i I ftdairlijiíjro de gqias de presos.w».«>«.' «aí _-Kfc ",i'0 it' i*?!l O de inventario da Repartição. O protocolo de autos. . í-. O livro de registro das partes diárias Q de receita e despeza secreta da policia. -' '"•*'- O protocolo da .correspondência paia o Correio a autoridades policiaes. .. . Ò livro da porta. . . A>i, 18. A- escripturação dos livros mencionados no artigo ante- cedente compete : a -^h-h..¦¦.-. ¦¦<. -: - »r•."-¦¦ ••"«-"«= | 1. Ao Secretario : O do ponto dos empregados..«rxi ."«'¦'¦; ó¦ i, '¦-:¦- f-^lt suas íoncçGes. os sujeitarão ás penas seguintes Advertência em particular ou em publico, rênreheníãiv são de 5 alé 30 dias, demissão.-"""«w. rePreDení*Q> As duas primeiras penas serão applitadas oelo Chefe doa Pns>«f- ao Secretario e aos demais empregados e ^o^ecretarin f«SZ? contra es onzes poderá represeftaí?1 pedir cSu^LTto _?£ seu conceito merecerem.-^w -' »•<«¦* As doas ultimas penas, fomente aoChetó íe PÓücia cab»riIm-.'* ósj í;- pôr, quando os ditos empregados não cumpririmi W^M_axo_ H&:5 .¦^.praticarem íalus graves.v **»J»A\*mA, oa ^ul Á9A. o_ii_H A pena de demissão poderá ser exerdda pelo Chefe _• Poli*» aontra os empregados de sua nomeação.«-»«»-. -• o-on-o- k r.rrr.rArt. 41. A appiicaçio destas penas nio 'senta os em_n_____*í^* a das criminaes am qne por ventura incorreram.«n)P«f-dos . da l«89ti * 'V^x.¦•---.-»«#, d»-| _mawiu,<^Ht4 r <>U.5í:íni..-íq pvi;rJanAno f udevio dt Brils^ r^jwtml .«-«ti 1F91A- C*™èia eteSi/rí0 G0VerD° ** P*nuo,bóCa- U ** ***çóWt** j —i>i*l na «Ja- i,i\«5i?l lígfi INClâ "fe ( —y J unao oraens;conierir copias e autenticar ; | li.0 Proporão Chefe ds Policia a garaoertádag ü»_rá'bem do serviço e < mos. O da correspondência reservada S 2 A' 1* Seceão: O de con^aptoadê qualquer naturexa.*. /- O. assentamentos dos empregados O de registro de titules e licença. O de termos da juramento. O de.registro de vistos e passaportes. O de matricula de criados, de eontractos r ¦A7: t í"« ' '• í *9£k eattes.^dos «ôos mes- O de lalao de matrículas ófi oetebeiros e bolieiros O de roatriçtUa da auto?id ides p l«ciaes. de de'u ísíoes e nomeaçrias de carcereiros. 2 ? Secção : G de d< T3. A'. 0 de teiraos bem viver e segurança, mos de fiança.^ *. - O de termos O de termes de rosno^.aoi^aqe. â^íf-^fe^??^^^*™ í°e deyerão ser inseriptoj noaeé e sigdaes çarecterlíticos dos réos pronunciados em Estado, assim cyiino a bai^a das respectivas onlpas. %~ O de registro de suspeitos. '^ •¦•' . < P, de reei§irp de.oisçirs notayeis e accidentes. 08 todo o •^:-0"T cioso. Aníopio Nune| da Costa.—Píoye que a ar- ms^ão e palçjão existentes na casa não per- |«3néiam aós cjevedpres n-eüa estabelecidos, Antônio Fernandes «Ss C»,..'¦ '. Francisco, Moreira Reis Guimarães, Maria Joaquinada Gama—Informe ò cidadão Admi- nistrador da Récehedoria. 1 açifflia.pç Silva Ao cidadão porteiro para entregáí.of ^Ht;L-«5- ,^ tíJiitôn^ RECEBEDORIA DO ?ÈSTADÕ DB PER- HAMBUCQ.:-- ;, : baspAááósv DbJ tíü 2íj'.; Dourado & ü* e Antônio Ferreira Cardoso —A' l* secção para os fins devidos: " '. dia 21 . Albino Ferreira dos Santos e Joaquim Cos- ta &C—Informe á 1- secção ~\Q s respeild íbrma lei. í'"- Nd dia 15 'do cor rentef oi oa ptnrádo no .ter- me de Alagoá de Baixo.o réo Süvéstre Mon teiro da Rdcha, prohhnciado em, crime de «RÍorte. : '' f- '; :"c-r!-->-3;:-i" - £.-;&, -:..: i o^ó dia lã, ppr yolta de 8 horas da pplte «3 eip terras cai ¦. pügéu^oíl(éimÚQ^x3io-'^Q Boa to.tfinaividno:de¦ nome landino ag* H\ ;és|)aDçoü barbaMüriéntèfa José éomésdeOli- veitãeferiogravementóáAlexandre Alv^es Contra^ o delinqüente, que evãdió-sór pro- cede-se .nos termos do inquérito poUcial. Aporia-no dia, 15; As §-_ hqras-da tarde, o mdiyiçjuoíde homp Stmpgçio Celestino Pérei- ra, armando-se de «ma faca de ponta;' ten- ton agíatisinar ao subdelegado do i* districto de Ipojuca, José Serapião Cordeiro da" Silvai Contra o delinqüente, que foi preso em fia- grante, abrio-se inquérito. * - 0 delfgadò do termo ;de Páo d'A|ho ^pfò- cedeu no dia 21 do corrente, acompanhado do respectivo promotor publico, a; visita cadeia, onde foram encontrados Í3 presos, sendo 1 lénjençiado, 2 raronunciádos. e 1Q ihdiciádo|-em-diversos primgs. f ¦ !*pqpse;áçhar pronunciado1':em crime dé. tentativa morte, apresentou-se vòlunta- riamente delegado do termo do Éxü é fói recolhido á- cadeia respectiva, o rèo Aristides JoaquimFróiré; ¦' * Npst^dítafáço^feméssa- ao- Dr.-iui? di- reito do 1- districto criniinal do inquérito po- iicial procedido por esta chefatura contraio- iAUfrédò el,ç1 Carvalhb-Jnnior p4or "dri»raé eoSpanbamèhp;e otó|ed3ás physicás. praticadas, qa - pjessoa de sna'auiásiá' -Maria' É/ángelina. 'Téníó exigido in(>rmaçãc|.dõ snbdélegadò tíe-^fígadès sobre urna noticia publicada ha Gàzèta o)d Tqrife de 19 çíórrénte,*' sob ;a epigràpfte Rfclàiií^ndo'. jirQvidençiQs.', acaba o mesmo snp-lelegado de me informar que é eomplétáménte1 faisa â referida noticia, acres- can tândo quéo' 'in «dividúo* João Romário e£~ zevédo Campos, sobrinho do vigário da fre- guesia, mora em companhia de um tio na rua de Motocolombó e Deuhum acto praticou digno de censorà,§i gué "Jç§é de Lima pare-se ser gm ijouip liosginariõ, ;vjsto '«não existir DIA 23; Antônio Moreira Reisé Manoel Pedrosádos Santos-Informe á 1- secção. ; ' Josó Maria da Cunba'& C. -Nada ba: quó deferir, Dm vista das intòmaçrpsY ..-:.'". Joãp I^edro^dos Cantos Cruz—Era ^yisia., das ipformaçães', nada ha <jÜo deferir. . ' :. Justino-Ferreira dós Santos,-Manoel l.níz Ribeiro e Filho, Souza Oliveira §'C e Ahto- Pio Josó Lisboa de püveira—Indeferido. Josó Gonçalves Martins «V C-. Franeisco Rodrgiiesvaeintho de Souzâ,,Josó Maria da Cunha & C e Ferreira&C-T—Indeferido,em. vista das informações._';.: "i;.i INSPECTORIA GERAL DA INSTRUCÇÃO PU- gLICA tiQ ÇSTAJQp DE PEBJAoppSO..... fv \ ^i^sftBUiF - a iraq^llel-ii.trietoJinâivW^^oom tal FellcidadeiAlvesBarboea^Cumpra-ge, re- _0Jjfe-i '-; ;..¦' ,:.» . . , «s^rfl-sft e ma:oo ábrc-fesáora- o prazo de I 3Q dias, a contàrdadata da non^ea^ão e^ilOiWÉmui-eattdC-^ aonjMaío-cherdpara seuç^nb,eçj- mepto. :-% 13, Representar ao Chefe de Polie.ia sobre a necessidade de objeciQs para uso e serviço da Secretaria e promover o respeotm* rfornecimento.:. u » > iji. Fazer carregar ao porteiro, üo livro de inventario da Re- partição, todos os objectós a ella pertencentes e os que. d'oíá em diante, se forem comprando, para seu uso, ficando o mesmOorteí- ro responsável por sua conservação e asseio.. . < . Quando taes objectós se inutilisarem no servioo, serão dados em consumo, com previa autorisao3o do Secretario.. | 15; Encerrar di^amenle èom sná assignatura o ponto dos empíegadosi que n^o pcdérlõ ausentar-se d,a Repartição, nas horas do expüdynte, sem previa antorisação do Secretario^-:TT- f. 16. íMandàr organ\sar 4_ de cada' mez a folha dos «m- pregados, de accordo'com as faltas que houverem çommetlido T| 17.-0 Secretario p(elera confiar aogQftciaesé aos Amanuen- ses qoalqaer trabalho ^ seq çargo.se assim o exigir a necessidade GO SCr^IÇO.»._•,;...'-..->¦¦¦ \ . ...' >--¦¦¦¦ ~'c- A .-,. ^ ^f.K4 x*ir* -3 ¦.tfAWAwxr?,/^^DOS OFFICIAES ; 1 Art. 6.* A cada um dos Offlciaes, chefes de secção, incumbe : § 1 ° Inspeccionar todos os traualhos oommetüdus aos respecíi- vos amapnenses. * : ' i 2.* Velar: na execução e asseio dos que lhes forem distribui- idos.'" ':.'.'. '' < í I B.* Cumprir as ordens que lhes forem transmittidas direca- mente pelo chefe de Policia óu pelo Secretario sobre 1 bjecto de ser- Viço. i 4." Prestar ao Secretario, com precisão e acerto, as informa- ções que exigir de todos os negócios de sua secção. A\ § 5.* Concorrer quanto possível para a manutenção da bôa or- dem e regularidade do serviço da Repartição.. •< i 6.» Substituir ao Secretario, em suas faltas e impedimentos, na ordem da antigüidade, e nesse caso desempenhar todas as obri- gações impostas aquelle funectonario pelo artigo antecedente e seus paragraphos- - ¦- ! XjX. 7.0 O o.fficia>J e^terqo, eqoarregado do Registro do Porto, terá a seq ca go à inspacção de too>s as emharcaçqes sujeitas á visita da policia e o exame dos passaportes e mais títulos de identi- dàde dos respectivos passageiros.o--'' § único, u mesmo ofücial terá a seu cargo e á sua disposição um escaler, fornecido pelo governo, sobre cuja conservação velará e lçui«o. patrão e romeiros serão, por, ei|e adrailtidos e despedidos,, conforme f<^r conveniente ao s.eryico». »5t. - > «-.io* (ir^ P, de regisíro de guias de presos,. O de inventario, da Renaític|oi Q nrptqrio^o de autos: ri liTro de rfgistrc das "' . a- M Ao íheaS.--*- ,-«»rtes diárias. f,^ %v *" _.tiro : %0 receita e speza secreta da pol cia. B ?'»V__0í § o. Ao Porteiro : 0 protocolo da correspondência para o Correio e autoridades policiaes. -¦í-CMivro da porta. c <-.-'.^n;v.- Art. '9. Os livros de correspondência reservada, de registro de culpados, 'de registro de suspeitos, de receita e despesa secreta, de termos de srgurança e de bem viver, de termos de-fiança, de termos de responsabilidade, de visita á 'asa de. Detenção e protocolo de autos, deverão ser abertos, rubricados e encerrados pelo Cbefe de Policia e todos os mais pelo Secretario. - Art. .20. A coDta do livro de receiti e despesa secreta será mensalmente assignada pelo í hefe de Policia, para resálvar a res- ponsabilidade do Thesoureiro e dispensil-o de guardar por mais tempo as portarias de antorisação de sabida de dinheiros. i-<\. T'0-i--^ir,i-?rfe*{}H;:.'*í I. CAPITULO V DAS ODRItaAOÕESDECADAUMA DAS S«CÇÕR3 n.-í.*S" •«of .- ?-. r_;; -!'i: I --"-sb.sSíY -iií'-'"cás-", qpe; para lb,e*:foi» àssumir:o exercipioidá^cadeira- * Jolquiái Ebas díA^ráquéo5qi4e Rego B.arros —ílncaminhe-sg. 4.nna francisca Soares Pàc.Uepo-Justifico. juventinai Aqjeliá Qarnéiro ge. Oüvéira'.— Encaminhe-sa. Bem vinda de Souza Castro Feitosa—En- caminhe-sé. Joanna Euphròsina de Lacerda—Como re Quer>«« dia 23 Olindi na Fetrbnília Barros—Certifique. §ei.astião Antônio diAlMquerque Méllò— Prej£í"dicado,";emvista do aotó que removeu o ptjticionario.para á ruade lyo Miquelinoi •Adelaide'Ròsalina Bittencourt Barbosa— Offlcie-se ao Thesouro'; 1' Maria do Rosário Pinheiro—Coraó requer. " Despachos dados êm sbssãq!de 23 - Emílio Biilíon—Deferido', c|è accordo com a respectiva" planta. ¦- ._'.'...¦jirr..: . - '¦¦--...-..,¦-. *¦&¦-. Repartição da policia Secção 2.* N. 33—Secretaria de Poüçia de Estado de Perhámbuco,23de Marçode 1891 Cidadão Goyernador.—Particüpo»vo8 cjne wttUt e fratór^vnadè.í^Aò:Cíffrfdão Desóm- bargador José Antônio Çorreja Silva, m:UL 'dighó Governador dq 'Estado.. -.-. h st -í;<*=- ? ' 1J0 Chefe de Pohcia. xio de Britto. PUS A4ÍANUENSES .í:<j {'} - . [liitffà r"-<-' ' , r ; Art. 8.« Aos Amannenses compete . >«>?¦;¦ -b^ ,-.>«íI :>~ , , : | 1.° Fazer com proroptidão e regularidade todos cs trabalhos que lhes ferem distribuídos pelo-Secretario e pelos Ofdciaes, chefes de secção. ¦¦¦ •¦' . | 2.» Todas as obrigações constantes dos §§ 3, 4, 5 e 6 do art, 6,9 aeste Regulamento. DO THESOUREIRO U'.:llii*r- ". t I IVTEMdEflCI MUNICIPAL baixa g Feio Intendente de Policia Ordem 3*. de S. Francisco—Dê se a requeridaix. - niçao & ^wsfti Antônio do Carmo Almeida—Sina., de con- formidade corri g .informação do engenheiro. José !Correiá-.de Atnorim—Cohcelé-sé, pa- gandó os respectivos impostos". . •' . Lima &.C'.-rConcede-se, pagando os im- pOStOS. ' : Fernandes dá-Costa & C- Iadefeido. por- .que até que fechem os supplioantes o esta- heleçimeato estão sujeitos ao imposto. João Baptista "Simões—Pague b supplicante o imposto inherentèi Luiz Bernardino de coUecta a nota precisa Art. 9- Ao Thesoureiro compete : ¦ | Receber da Th.es0u.ran3 de Çaaapda, de qualquer outra repartição publica, ou dg.mão particular, tddasas quantias-que 'tive- remdl^èr recolhidas -aos'cofres'policiaes'para despezas secretas oriünatíisi deposita On qualquei^butrò'fim, fazendo em fiyro pronrió o devido lançamento.' «'A ¦ 1 > 2. Fazbr tbdos cia, recebendo M t, . .. _ , , i.HC. spóretf.río çy[ por qualquer dos em pregados1 dg \\ qu3* tecção, Precedendo nopaeaçãb do poder çpmpetenie, ' * Ax%. U. Q-Thesoureiro da policia prestará nma fiança de dous conicè de réis, antes de entrar no exercicio do cargo, 2. ifazertodos os pag^entos ^ç)enae\os pelo Chefe de Poli- «in A%M%MM e*PMê°M$ serVirá, de elesiirga. . IP.. Çf#-gó de ÍSÍsoureiro^ da nobca nodera ser «T«Vi.Iiín Secretaria ;;dá: Intendóneia^ Municipal Recife, 23 de Março de i<S91v O Porteiro Antônio JQsè Leal Reis. DO PORTEIRO '. ;J';.«?-iía.»ipa't5ie :-¦•- -.--¦»•-•-: •¦':-- , ¦¦ ¦¦ ¦¦ ¦;¦ Art. 12.. O porteiro Secretaria de Piolijás ó obrigado : § 1. A abril-a todos, os, dias utels,'meia hora antes da marcada para os trabalhos dos empregados e a fechal-a depois de findo o ex- padiente.' . ,.. § 2. A zelar pelo asseio e lira pesa da Repartição. S .3.-Á lançar uo livro da porta os despacnos uo Chefe de Poli- cia, uo mesmo dia em que forem dados, resqmmdo suçciniamente o objecto dos requerimentos despachados. . -li. 4. A fechar a correspondência da Repartição, dando-lhe o devruo destino, a sellar os .diplomas e mais papeis que deverem ter o sello das àrnias da Republica. ^ '"§ o. Aòrganisar çonvénienternente as lei;s pertencentes á Secre- taria "e as qqe tiverem de ser remettidas *s diversas autoridades po- lisiaes é a emmassar, por mejes, as minutas e mais papeis aue hou- França.—Faça-se na' verem de ser encadernados e arebivados.. l^'.A.Íazer; C°m regularidade remessa ás Estações publicas, !¦' ..- svsí» Art. 21. A'1.* secção incumbe,: Todaa correspondência offlcial. excepto a qne se referir a pre- sos, qne ficará á ca-go da 2». serção. A éxpedção dos títulos de nome-ção. licenças, passaportes, altestados para viajar e outras guias e certidões concernentes aos trabalhos de que acha incumbida. A bibliothfcn. . A escripturação dos livres mencionados no S 2* do art. 18 deste Regulamento. Art. 22. A'2*. secção compete : «vE^1 A parte diária. A correspondência concernente a presos. Os mappas do movimenta anoual dr s presos.- O rojappa dos estrangeiros entradas e sabidos durante o anno anterior* A estatística policial e penitenciaria do Estado. O relatório sobre o estado e condições by gienicas das cadeias em geral., Os mappas, informações e certidões relativas aos negócios a sen sargo.£ j.\ 1 .. A confecção de quaesquer termos. Q inventario geral da Repartição, o qual servirá de carga e des- carga ao Porteiro.'; to» ' ~ O Archiv.o.Af\ :Mf.anit»% A esc ipiuração menòicnada no 3 3 mento. Art- 23. Crnipete aos empregados de qualquer das. soícoes bem como ao Secretario "^ ' ., J 1-. Escrever perante o thefe de Polici», da quem são escri- vães privativos, na forma do art. 16 do Regulamento de 31 de Ja- neiro de 1842 e de accordo com a 2." parte do art. 81 do Regula- mento que baixou cem o Decreto n. 4 824 de 22 de I^ovemlÒro doa :Em bypothese alguma, seiaqualoàr o motivo, sjervkão de es- crivaes ^~i-~--»— —».j n—j-_ »•. ...,..-• ,4i5 4iío droáb' »>; «1 -it» •--> do art. 18 deste Regula- ME-HOR^MBNT* S-DE-PJRNAMBÜ^O O governo aeluaí do Estsdo e o quç lhe precedeu abriram largos horisontes 4 prós- peridade de Pernambuco, Todas |s industrias lôm recebirra o influxo benéfico do pensamento cr pitai do governo qne é impulsionar o movimento pregressivo das classes produetivas e laborios*n, da» qnaes depende o engrandeçímanto Idtnro do Estado. R.eopnhe^ado que muito tem feito o jncansavel Desembargador Correia da Silva, devemos declarar que muito ba jiçd* por fazer e esperamos do patriotismo deS. Exc. que a sna ipUça^ide pelo bem estar da ter- X} 3A,tal não arrefeceiâ e, pelo contrario, augmentará dia a dia, a.«egnrando-lhe no- yos elemento. d9 progresso e vitalidade. Os recursos concedidos á. l8ve«_ra a "- faycres Hterslis»*» js fsbric*- rodusinaes' toem e.cyep^ae.-ç^ ^ ^ ^ ^ ^ vew» a P*^ jjggjo do criierjoso Governa- ., mas devem ir além, p~rque para a prosperidade qne elles vão necesrariamenre produzir cão é muito levai os ao extremo, dar-lhes o máximo eis s te rio, tendo em vista a compensação immensa, desce-mmunal qne d'elles derivará, não somente para a riqnez < particular, mas também para anqueza pu blica. Para estimular o espirito de asfrciação, única força que poderá levar avente empre- hendimentes consideráveis, íão necessárias concessões e vantagens qne tornem possível a concorrência de capitães indispensáveis dej ontros Estados da Republica on de nações estrangeii as, e estes não se movem, cão sa sem a certeza de lucro, o Es ti do não deve nem pode por si assnmir a posição de industrial on despender o imprescindível aom obras a serviços da máxima importância, fcmente a crer ção de cempaebias ca empresas que os realisem convenientemente. Os melhoramenras por nôs indicados,ne- oessarios e urgentes para garantir a sande pu- blica contra os embates das epidemias qua se Possam manifestar neste Eslado on fora delle estão exaciamente nesta caso. Não podem, sem saçrifioia enorme, cos- •ando muito mais talvez do que custarão á inieiaiiva de rdministrações particulares» propriamente indnsiriaes, ser executada pelo Estadói'-"- •*'v-';- ¦»***».*¦ ¦-- Pântanos e alagados que cercam esta ca- pitai não desapparecerão emq-ianto emprezas ou companhias não tiverem vantagens reaes para levar a effito melhoramentos dos mais relevantes e dos quaes dependa oro gr*»"- parte a constituição medica a».'; faV0Wvel que se podeià ambicio»'--,,.^ A recoostr» interessara Desde que ZÃn '^^ E^5* *• n°- Paradoxo f i*_^ . JS"^ ,11o!ca e0Bsa Qoe Poda sns- tc»t?r t realmente ^os\m» a mói** coraainT a cosia energia, é a esp-rarjçTcrae atSJSí pt?sa da num das nwius lormas poraoa atf i\?\*r^1*' Pn' se a desc-eaça^vad? n«"J,Pcderar do nosso coração, se despir o nosso espmto de iodas as suas as|»èra^s, ne tal fermi qne Tenhamos a nio acradüar em cr usa alguma, o que é qne afinal da aon- üs havemos rôs da esjwrkr, qqTém havemos de ter fe?H H Empada:-.-*.- -f m pm nada p*is. se r«sn_w o nos»» preseate. e. o que é peior ainda, se em Bate seresomeonossotiitoro. vyiaé qua vaia viver 7 em.que e para qoe empregaremos a energ,, de nossa natarera. era ellale traduz» pela força ão espirito, qne nos proporem»», os gosos _ _lma, oa aa traduaa na forca •]¦ msJcjio, que nos facilita as satúdacte«io corpo e dos eentidos, os gosos propriamente ²H$o sei.. - ²^ião sabes ? é nma «maneira aommoà- nrLftlrÍLQmavdifflcn,dade: «osabesTc! •Maar^ç» jatava ^ om unpozsxvéL AtJe- c*»5 não crer, ou,— deu-te de barato—qaa sinceramente supponbas tíSo crer... mas esta deposição por si mesma é uma crao- ça : e atinrI não pássaras de om desses _>»' j^tos que. d.- g indo a pés juatos a «-_Mj___j de Deu* e afflrmsndo com todas as forças do r?ciociroio e da vontade que nio crêem divin-Jode nem no sen poder, de vez eta quando, t xc amam : « valna-me Deos ! > a na hora das provzçõea a das perigos, proco- ram recordar-íe das orações com qne as santas mães lhes embalaram a intancia. - Estás me faltando ao sentimento, mas não me fallas à razão. ²£ qnal ê o limite exacto cp__, sanara nma do oufo? Onde éqne t«-n_i_aTarai zão e começa o sentimento ? ondeè eme ter- nm» o sentimenlo e o-meça a razão ? qnal predomina oa q*üi f stã subordinado, a razão ou o sentimento ? á o sentimento que desper- «a o racs.cinio on é o raciocínio qoe ias- perta o sentimento ? sent »-se porque sa pen- sa eu pensa-se porque se santo? >i__joa. responde ? Aposto qae me vis dizer—nio sei, . ^.r » i . T •í_Jst_;mente; bio sei e nem ma don ao - trancho de metter-me nessas fanduras pai- losepbicas para resolver as tuas ro«_untas tra_seed«mlos. fp-jgaJte- _> 1 .*?.< . ²Eotão deixa-te tombem do pedantinao de dizer qne te eston fatiando ao sentimento. 5em comtndo te fallar á razSo. Ponhaaào» de pane assa a_»eus-_o, que afinal nio 1 prebaaées a nem «eu talvez, a ficlos.¦__, ²Aos factostsH <*&**& •*«*>>«m-^T ²Sim Sr.; Vamos aquitio qua impnsl aonon os tens sentidos, procarmaos a*^ nqvem que tomaste por Juno, o talia-cae com cUresa e precisão. - Ccmo ? j -- Diiseste ha ponco que estavas sob nma impressão dolorosa de desanimo. ²I* exacto. ²O que te desanimou assim ? ²O qne vi. ²E o qoe foi que viste ? JB\ í im -_r_í«í»j.í" ¦j» rpt B»^ .-._ "— "JF".uo.o oi|íu<_a, or.^ ijuai JUl W _IUU is dos rie|e2ad^ e SD^delegadps.dç pol^oia. '1 «¦•: ''i in>-:ísii'h : •¦'•¦ D.0 ARC^YQ ÍUrfMo.- uo;; . j Art- 24. 0 Arcpivo floarâ a cargo do Continuo. Art. $5. Todos os papeis serão classificados de conformidade Som 0. epdereço que tiverem e todos os livros arrumados, observa- a a ordem obropolcgica, Art. 26. O Arebivo terá um indice alphabetico de todos os livros e papeis nelle existentes, no qual também serão inscriptos, no principio de oada anno, os massos ou volumes que forem recolhi- dos ao mesmo Archivo. a ,-.h«, do ás autoridades é particulares, dos -alheios, mais papeis expedidos pela Secretária. 17a conservar-se constantemente na porta, donde t a chamado doChele de Policia e do secretario, portarias, telegrammas e ò sahirá capitulo vi - :-:. ' \'M -l-.n i> ¦ I . . ,/, ¦ . :-ri/ DISPOSIÇÕES GERAES . ¦•'» '. -; - . ,-i ' -; i *•¦'¦ Art. 27. ASecretana trabalhará todos os dias úteis, das 9 1/3 horas da manhã ate as 3 horas da tarde, podendo o Secretario pro- rogar a hora da sabida, se o exigir o expediente. Art. 28. O Secretario não é sujeito ao ponto, mas deverá com- parecer diariamente á Secretaria. Art. 29,. Nenhum' empregado poderá ausentar-se da Repartição sem motivo urgente é sem licença do'Secretario. Art 30. O empregído que faltar çemmoniçando, ou entrar de- pois da hora marcada co art. 27. ou retirar-se sem licença antes de encerrados os trabalhos, ou dõxar de communicar oíficialmente o sen não comparteimento, perderá, nos ires primeiros casos, a gra- tificação e no ultimo ,o ordenado e gratificação dos dias em que d: r se o facto,que devera ser mencionado do ponto para os devidos effeitos. Art. 31. terá direito á gratificação o empregado que estiver em effectivo exercicio do emprego. Fora deste ca?o, passaiá ella a ser percebida por aquelle que o substituir, não sendo da mesma CÍ3SS6. Art. 32. Todaa as vezes que o Chefe de Policia tiver de sahir em serviço, para fora da Capital, sede da Repartição, ficará euoar- regado do expediente o respectivo Secretario, que o as>ignará e re golverá todos os negócios relativos a policia administrativa) -vao des éigotos insupporta- Teí" queexbaiam por muitas sargetas.a todos os momentos e nas ruas mais concorridas e bellas da cidade.miasmas oompromettedores da bygiece publica, não será praticada se- pão por aquelle meio, e deve sel-o quanto antes joorque a vida dos habitantes não pede esperar.quando a morte tem no aotuaisyste- ma da esgotos o seu maior elemento de ac- Ção. Mesmo o aceio da cidade a Inf endencia não conseguirá conveniente e completo.senão por intermédio de empreza -que disto se Qceupe seriamente, mediante vantagens propor- clonadas ao seu esforço e ao emprego de sa- pi taes necessários. 0 que Ó preciso é não retardar melhora- mentos que se impõem «como necessidades que interessam a vida de todos e se;n as qnaes os poderes públicos pjo ae poderão eximir da responsabilidade dos males qne pesam scÇre o povo. t ,»i._r*fc«b *¦' ^aiittSjpr DIILOGOS flz D mas é qne ha religião e r* U- #___ ²Deioia me ; esloa aipda debaixo de uma impressão muito dolorosa de desanino di- rei mesmo de duvida ; e creio qne d'ahi 'para nma ahsoluta descrença o passo è cm tis^i- mo e infaliivel. Oh, homem 1 assnsta-me com isto A descrença, para mim, é o aniquiilamento visto ^ completo do homem,* _.(... - "empre Oz da religião nm eoactito *^._uioso : eatreianto... ²Perdão gião. ²Não te compreheodo. ²ua a religião qua é o composto de pre- ceitos moraes, como qae innatos a natureza hi mana. e que regulam todos oa aetos da vida. qualquer que seja a forma sob que ei- les se manifestam, e esta se poderia tradu- zir por uma ro pslavra : o dever. E ha a religião.— essa c-atra qua os propnos ho- mees inventaram e ccntrauarSo- a inventar sempre .de que não passa de nm composta da formulas banães, variáveis segundo o cü- ma, o aspecto do terreno, o gráo de enltnrct intellectual, os nsos. os costumes, a até mesmo os intereíses % re.igião da paras so- lemnidades apparaiosas exteriores, mate» rialtsta em teda a força da expressão e oaa suppôe ter dito a aitJroa palavra roj-aada passeia Vichncu ao redor -da mole -tagtvi- 'hosa do Jaggornad, ou expõe aos olhares da pnbhco, ávido de esptctacralos, o Lhristo nii pelas ioas da cidade. A" qual das doas re- ügiões te refeiias ia ? ²Homem, essa agora ²Slni referes-te aqueHa qne ia impõe «x>mo nm dever, isto é, «como uxaa hom-ana- gem a si me.tcs, qae soecorras o mfeliz croa te snppUcas que trabalhes para não sares ççioso, que respeites a tedos para seres igoaimente respeitado, que sejas bom em- bm para que possas aarJtliz ?-oa referes-ta aqaella, quopcaco seimporundo com a tna {ríicidade real. exige de ti a pratica da nus tantos preceitos, as mais das veies sana utilidade e sem razão ; que aate-pâe ao da-" ver do trabalho o dever da résa - como se o trabalho não fosse a maior oração do bc- mera e o maior tonvor da ereatara ao erea- dor ? qoe, esa vez de aconselhar que o bo- me© desenvolva as soas L-rças para sastan- * lar melbi-r a luta pela vida e concorrer a to- das as suas necessidades, im; õfm o ieinm que qntbra-lbe 3 energia, abate lnd o tsw* nio e o ioautisa pata indo ? que em veida dar a sua razão o máximo desenvoJvjmeuto. com a posse plena de sraa liberdade quer reduzii-o a patriva obediência de ama ^asa» mona. substituindo o seu próprio alvedrio á inspiração albeia 7 Ueín c ¦ Eu confundia as cUia.>, meu amtg»-'. * - Ahi á qne asava o teu mal e por isso _ o^ue suçç3<;$ qne d«anim*§, São te in »4>_fc* -.*e> - •o I •% ' í '-A HI ^ÀsiMizS^SrWm^-ò:' ^^j^^^m^t^.. .;:-.-i»:_i_?--^^-—-:,. -¦_¦.. - ; -J' ''^^-CS-/'^Í''-a^. 1" ""¦ "-''.'•'-'¦- í_^hf'^- "«'i - -^Ax-^-^ÊÊarjmm^ i'1'l-H-l

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aaife—Terça íeira 84 de Março de 1891PACAVIffM AtIA>?A>«t

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APROVLNGIÂ é afolhamaio? drcalaçâo no

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Corraspondanta «m Pariz para^ann_noiosi fscUmss, o Sr. A. Loratta 61, raa Caa«àrtin.: oní>? i^í«3io> .líjí**,^ {

ACTOS flFFIGIAESGOVERNO DO fiSTADO s

DESPACHOS nO 0fÃ21='r--'~' si" : :.* .Abaixo assignados.; .detentos:vda Casa daDetenção—Não ha que deferir.em vista dasinformações. . ..-.,.

AugustoXaVier Carneiro da Cunha—Infor-me o directo r- do Presidio- de Fernando. ] -

Antônio José'Corréia-r-Sim.'..'."V,.-:--.,.n -.Antônio Moreira Pinto—Kemet-4aó>^Pji_Iá-.

spectóf da Alfândega pa-a. attender. i.aBasilio Joàquiai' de Oliveira—Ao director.

do Presidio para entregar este requerimentoao peticionario com á Certidáò' annexa ao of-.ficio a que junto do Dr Chefe de Policia ne19 do oorrentesob n 509. J i

Coronel Cincinato Yelloso di Silve ira ^AbInspector do Thesouro do Estado^ para jdnf

Companhia; Bahiana^Informe^ò Inspectordo Thesouro do Estaddv - 7 vvr -';'¦' "'aa . |

Domingos Dias Vieira défléltò^Iniformtfoccronel commissario geral das guardas locaes.

Euzebio Vieira Barbosa.. Joio Baptista dosSaratoseFranciscoiBahiciO» Cavateante —At-tendidovcom officio-de £0 de Março*.dirigidoao Presidente da .commissaOroCfinsiUria-\do.correio do 2Pdistria^.4o~fioio_nei-. .y -¦¦;¦ •:-¦>"

Guimarães &. VaíenleT^Re«aon«id«o; nreq.despacho, a fiemeita-se pste ap-rInspector; daAlfândega pararattender.n.-^ c-,r.--.-~ M-'¦ ¦ y \

Irineu Manoeí Dias ^Deferido; conxra»_uaod'esta data ao Inspector: da Thegonrraria^daFazendas -'¦-. ii

'^uÇék-n--:^ ;t <í^-Bacharel João Nasario Carneiro Campello,

—Informe olnspector da Thesonraria de Fa-zenda. - ; -.-, - - - ^í s^ - - -

José T«enorio de Albrrjuerqa®—indeferido^José Pèrèicá da-Silva—Sim.dar gratdi|ás

à que o Estado tem direito-' .£. ..t-^jJJoaquim Càraèiro'dat]nnna^nrorq«^o 00-

ronel commissario geral das guardás"locaes.Pacharel José Nbvaès^dè Soqza .Carvalho

—Jus^rico. Depois dó notado na Seoretariàdo Governo, remetia-se este requerimentoao Inspector da Thesouraria de| Fazenda para?os fins convenientes. ' ".," -;._',, ^-r;

JérOnyino Cordeiro dé Moura e Sátxro Cor-rdeiro. Manco—A appellação foi já decidida,tendo sido os supplicahtés noüfleadptj;.:pararesponder a julgímeato náSèsaão coi^jòcá.3da Para o dia ÍQ do"CtíiTente.., ...^..'.. ,. . ,. _..

João Antônio Carneiro"-—Volte aò" Dr. juizda direito da comarca de. Pau d'Alho .para ia-formar com urgência tendo em vista o offl-cio, a cjhe junto dò presidente do Tribuna;,da Relação, '"-..t., .;:

Lopes- Magalhães !& C—Reconsidero ;Qmeu despacho delòdo corrente. Rpmétta.seeste ao inspector da Alfândega pára attender.,

Manoel Carmo- Feitosa—Aó.pr- Chefe dePpliâia para fazer vntrêgar ao peticionarioeste1 reçmeriniénto com a infof maòão. a que.iunto, pi.estáda petó jai^ de^direito ;da; co-ínar,ca dê

"Flores:'' .:-.-.- '• '-.-_..."Marja Carlota de Pinbo Rorges.-TrDeíerfdq,

com oífl/íio de hoje ao Thésqüró do' Estado..Octavio Apgnsto Furtaflo cje Mendonça—

Informe com nreencia o Inspector daTheipo-raria dê Fazenaá, tendo ênf viçta o offlcioque lhe dirigi em 12 do corrente.. .,,..

SebastiãoCangutü-Sim. , ,-. "... ; úhSecretaria do Governo do Estado dê Per-

nambuco, 23 de Março de 1801:.,O porteiro,.

Ü. Macie-l dút Silva.

foram Tècõlhidos 'á Casa dé Detenção os se-guintes indivíduos : .... ' í n;-;:NodiC2V: t -Q^U h .-¦•¦.- A'minha ordem, lóãõ Lambert, remettidopelo Dr. juiz.muaicipaL dq termo dó Cabo.

. A' ordem-ÜélDr. ^dólaVado do" 1" districtoda capital, Manoel .Gouveia Muniz, como in-diciado em orime deroubo. ¦ -£--¦.: A' ordem do sublelegado da freguezia deSantoAntonia, Manoel Antônio Ferreira Bra-ga, por distúrbios ; e Joanua Maria do Rosa-rio, como gatuna. eirã^" -

A' ordem do subdelegado do \° districto deS. José. Serafim Jorge de Araújo França, pordistúrbios ;e José Theodoro dos Santos, como

-gatnnp.cr-....,, - ._. : a^.j----; -*..-•.4 a' ordem do subdelegado do districto daMagdalena, Arlh'irda.Gosta ouArthnr Fran-.cisco da Costa, por crime de ferimentos.

A' ordem do subdelegado do 2'districto daBoa-Vista. Josó íBeilo de-Araújo, Josó Joa-quim de Lima e Alfredo do Nascimento, por.disturbios-írt,-; -,-¦¦:. ¦ ¦- ¦jJ3í ' ;

A' ordem do subdelegado da Várzea .JoséBernardo de Sant-Anna, como vagabuado.\i:^6.,à\k^p.-i,,.i\xAv. ¦ .VA-s- A'ordem do., subdelegado do i° districtode 3 Josèi Manoel da Rocba Jardira, Manoeldo Nascimento Oliveira, Jo^é Manoel Celesti-.Unò','dé:;Spr>z4,--»Luiz -de França, .Avelinode Albuquerque, Josó Anlonio de Oliveira eJosepha Maria da Conceição, como vagabun-bos.e desordeiros.. %&&. iú¦ Abordem do--subdelesrado do 2» districtode s; José, Amáncio Gonçalves da Silva e JoãoDomingos Nunes de Gusmão, por distúrbios.

. ; Arj^orderoi do subdelegado de Afogados,Claudino Dias de Oliveira, por emb-iaagnez edistúrbios, ttimamimi?. *•¦>¦ -'-. ¦¦- =» .- '

A' ordem do snbdelègado do 2o. districtoda Boa-Vista, Josepha Maria dá Conceição,conhecida por Cabello de Fogo, por embria-.j^B30)>^;'_i8tt_bfn8-i:^*'^l«rÍM'*^I^< '• ?-silgar_la£SD tfovwrttifte.pór vèlta dó 8' 3/2ihoras da noite, tendo o guarda local denoteJoão Manoel dos Santos encontrado um me-nor, vendedor de Gazeta; apitando alarma,depois de tomar-lhe o apito e admoestai-omandou-oembora. ' 1* i>. ?-• .; . • w v .- e Cerca de umqua r to de hora de pois, poré m.voltando ertaenor acompanhado dè ym in-dividuo desconhecido, este, dirigindo sé aoguarda e exigindo a entrega do apito, mal-tratou a com palavras injuriosas, dando issologar a que o mesmo guarda lhe desse voz

.derarisloçe:-;-'.»^-!>;-' sicj -.-.-r*í -¦: /, •s O tal indi vid u o reáistio - d? prisão«% pu^an"

do uma fcea? inveslir>ròbntra- .0" güarrBriJ^queteria sido viotima se em seu auxilio não ap-parecessem os guardas Antônio Manoel da¦S»rfoo>^_»»'a_»Mane^ji!eiTgg" ite1 "Eimaytò^rfflaW

fi-j'f. .gtííííí Í'A<

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ll:REGULAMENTO

Secretaria de Policiai: sb •

DA«o

CAPITULO Iir-.ijv,

r.j et) ;---.r. •:; .--?-i,-n«-.Tíf.(]}•>•:

"ií*"- «viff - • '- ¦ ..; . ino PKSSOAL OA SECMTABIA j «á-jIl' 1} •

ioiqi?st-í!í>íííUít--.& -:;¦;' •-' .. ... zuxitf-75/5.7! s-n«=? ¦Artigo. 1.° A Secretaria de Policia será composta dos seguintes

empregados:- Ura secretario; - - —-- —

D us offlciaes, chefes de secção ;Um dito externo, encarregado do registro do Tono ;Qjatro amannenses r ; *- &>*0 ¦ --»<•-

- Um. porteiro ;i - J :¦ ¦¦¦> ohtlósft-_ -\sb 'ti ísí> ¦ií*u*,,díssa,i«f^ t*Ura continuo ;¦: .-.Um servente;; \ í"..:•-- i. k3»=-íh«iiQuatro praças da Guarda Local ao serviço da Repartição.

noCOKTlNÜO, 00 SBBVKJrrKJÍ DAS MAÇASArt. 13. Compete ao continno :

ANNO XIV N. 66

aoI 1. Servir,

Secretario e 5DC° í*P,esdien,e ^Kepart'^. ao Chefe de Policia,âs secçoes, accudindocaropanbia, conduzindo os papeis

promptamente ao toque dapára despacho e de amas para

2S:^%%?.£^ -g£*&*m

P^os empregados «-tra-zendo os recados'das partes sobre objecto de serviçoor{„l«2*JDJ)?,itoir ° P°Tte.iro D08 impedimentos e faltas deste, cnmmlliS ,-deveres a elIe imP"8tos pelo art. 12 do presente Re£5a-

Art.- lê. O servente da Repartição órnmal-a todcs os dias, antes deobrigado a varrei a e ar»começarem os trabalhos, a espanar

¦A'Vi- t%'sy>iCAPITULO U

DA DIVISÃO DA SECRETARIA E CLASSIFICAÇÃO DCS EMPREGADOS

Art. 2.° A Secretaria será dividida em três secçõas, com a denomi-nação de ' •"Primeira ou de expediente ;

Segunda oh dó estatística • ¦'i- ¦Terceira ou da portai^lém do Registro do Porto, que ó depen-

^licia^r^Rlplffi^oT^^"^-'"", Jk^ - .. 4 uwpou

5 âÃrtí»3.9-;A toda umff:das sécçõeálficarão pertencendo um offlciale dous amannenses e á MaWmãõ porteiro, o contínoao^o-servefltè^lr * o dèTvmstrb da'vist,ia «__._fc_-i--_.__as praças, tendo todos por centro o Secretario, que do Chaírda Rff- » ™™ "o«Lsir5.ae,T,st?s.e P»f»Portes.partição. *»l»ímxíf;ít «iVfl 14Tf n R. _t

... Art. 4.° Não obstante a divisão ea secções, o pessoal dellas seauxiliará reciprocamente conforme a exigência do serviço e sempreque determinar o Secretario.

IMfíl eKmK18 movei!.• a deií?r tinla nos «inteiros dos empregadose atrna nas bilbas, a cn dar na limpesa geral da casa e a fazer iodo aqualquer serviço que lhe fôr ordenado.At. 15. As praças ao serviço.da Spcretaria são ebrigadas a en-

InefíoV deteTmSadt' ° eiPedíentóda ReP"«'^o, ou logo, se assim

se J&S&íTSseVrSSi''': Praí,S 4e?e,l°"*•*"""-CAPITULO IV,

££¦{'$$ t,Va0S Dk ^PARTIÇÃO B DOS «NCARBEOADOS DI SOAií .-à»a*.íta»«^-j_ EScaiPTüRAçÃo

Art. 17; Haverá na SecretariaO do ponto dos empregados.O da correspondência reservada.O de contracos de qualquer natureraO de assentamentos dos empregados.O de registro de títulos e licenças.O_^de;termos de juramento.

os seguintes livros. ^.•jsi-;*ijrsí*;|-¦;- • í i.-r» :¦: çt»;uA

Itülêt *ra'-:? v- • :••-¦:-wTrU.-ab •-: -¦ f¦". O'Níntlè- ¦- > .' -

que ao dele-gado e aes snbdelegados imcumbem as attribmcôos cri-minaes outorgadas pelo Regulamento n. 120 de 31 de Janeiro da1812 e pela lei n. 2033 de 20 de Setembro de 1S71.Art. 33. O Secreurio será substituído, em suas faltas e fmna-dimentos. pelos pfficiaeov chefes de secção. segundo a ro_aneb.iLf__£_Sa__ f A d-° artig° 6 e* nos destts» ^l0 -^on*_se na^Chefe de Policia designar. **"• ¦

Art. 34. Os Officiaes. Chefes de seccfo, serio sobstitaidoa neleinl_?eTa^

""'^ ^^ * re$pecÜTa S9C^°- e» ^ '«* désíaV pttoArt. 35. AoOfflci?! externo sutatíttdri um dos AnwniiansMpor designação do Cbefe de Policia. AmanuansesAjtl 36. Conhecer das faltas de cumprimento dos empresados aabonal-as on jusliflcal as. é da exclusiva competência do^Secieuirioa quem serão directameate commonicadas. •^lcuu,a w •ae^e-ano.Art. 37. E' expressamente prcbibido aes

> de desobediência, encarregarem-se de.... partes.

A»t. 38. Ningnrm podará entrar nas salas di Secretaria, duras-Sr? "P«i,eDUí' sem ,1C€DÇ» d<> Secretario, que poderá noanda??6r

- mpn,«dn1iaf8'i,,í,r,,m.í v^' W"* 1oe 1»"*™» ú_»nvenie_Mi-mente, ou falur as altenções e respeito devido á ReparfçãoArt. 39. Todos os tfflcios e mais papeis dfsiinados ao Chele __Policia serão apresentados por intermédio do SecretarioArt. 40. as faltas praticadas pelos empregados no'exercício c?_

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empregada*, sob per anegócios de inie.-eíse da

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hSi*"í !••»¦ -o; Si'.ífa C-ÈJJÍlííisi; m ii'ii ; CAPITULOm cj-?5í5i»ííla-o «.di

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THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCODESPACHOSDO DIA 21 DK.MAácp Ah±~,-',

Engenheiro Henriqrié Augusto Miiet, Vicente da Silva Monteiro, Gnilbérmiaâ Bezerrada Silva, Maria Alves Gondin. Antônio LuizPeixoto de Barros, José do Rego Cavalcantida Silva, Joaquim Tranquelino de LemosDuarte, e Joaquim .Salvador E. da S. Cavaiôánti — Informe o cidadão Dr. Contador..:--;-,F Detedto Jóaqnim José da . Costa. Coelho,Ariná Laurindá Varejão 'BarbozaV Petronillado *Rego Barros é CÍaudiná;Senhorihjia;;^Íei-ra de Carvalho—Pagrie-se. hííü r,fíri í,-t:

Apqa'Monteiro dá Costa e Silva e Migqelde Barros Haja vista o cidadão Dr. Procura-dor Fiscal. ' ¦ .¦. '" ¦-. ¦*¦¦¦:. "g Airródp Joseph Geraldo, Francisco Antônio

Ílariins oe Miranda','. Rosa Elias Bitires, Ma-

ianhoPacheco de Souza e Antônio Fernan-ctes iàvier dé Lima—A- seçç|0 do Contén-

luctaram com o aggressor, que se vendodesarmado por ter cabido a faca que usava,deitou a correr^ conseguindo penetrar emora sobrado-na roa da Boia. donde, depoisde |eohar a porta da escada, passara-se parao prédio contíguo e dahi para a rua da Ma-ejre de Deus. A '

:A.'.„A ,.-:"- . .... ,A -.,.'jforam feridos levemeute os guardas Mano-

e.l;.Ferrai;:é Antônio Ãlanóel .-e^ à /provávelque o tenha sida.também o aggressór. ..;;-.;*.'jQ.

subdelegado respeciivo abrio inquéritosobre o facto e precede a outras deligencias.

Hontem,por volta de 5 horas da ; manhã,peneiraram ç.oscJ_djge% no H^tel JnternaQio-tial, á rua do Barão de S. Bóija n- 33 e sub-trahiram do quarto em que se acha hospedado; o cônsul americano, ires camisas bran-cas, 2 ditas de flonella, 1 dita de -. meia 3cajosf de cazemira.ram cc-lleie, uma camiüafcora unia a||o.toadurjf 4e oijfo, diversos òb-

Íectos de valor insignificaaie e cerca de

5QIQQQ -miUréis. em «dinheiro;j Qs ladrões penetraram no quarto por ura ajanelia que dá pára o Oftão 4o prédio e q^ehavia ficado abertaysí-íí o-:-,: : :¦ %Õ Dr. deiegaòo do 2,vdÍ3trícto' da 'capital

| tomou conhecimento do?1 facto-' é piroseguepau diligencias da lei, para descobrimentodos- autores dpcripje.'- ¦V"-' "•-.jQ-trém _a via-ferrea» de Otindá que: sahio

hontem ás *4il/2»horas dá tarde, do povoadode Beberibe, ao approximar-se da egtação doPorto da Madeira,apanhou o menor AntônioGomes Rodrigues de Souza, que se .enlreti-nhajsmsaltar de_um carfé para õutrõv- O menor 'ficou com ambos os pés feridos efoi transportado^párà^^H'spitáf FèJroH.ondesé acha em traÍamentoVí_- Xt

i| ielegado^fpédtivo1 procede a tal

DAS ATTRIBUIÇUBS DOS BBJPREQADOS : " ;r-Cfíri-;;.! íh iíniiiii í- ;;. •',.:>Uí »h rryíififí;»1! ¦ l-

.... .. ..-;u^ nuort!-^;:'::;^ Do Secretario -tâkiwç a. t^yin-r>i_- s;^ ¦•• ¦¦ : ón Tí^-mt?.' - .leís-idT sv. ¦¦¦• -

Art. 5.° Ao Secretario compete : :-r; —-*§ 1.° Dirigir e inspecciouar todos os trabalhos da Seoretarià.| 2.° Manter a boa ordeme regularidade do serviço, advertindo e

reprehendendo os empregados, omissos e propondo ao Ch,efe dePol cia, contra elles, ptnas mais fortes, quando aqpellas p5o forembastantes para fazel-os entrar no cumprimento dos seus deveres.

| 3 1 Redigir, copiar e registrar a correspondência secreta e re-servada do Chefe de Policia com ás diflorentes autoridades da Ra-publica, bem como redigir toda correspondência offtciai qqe fôr ne-cessaria. ——-•*•>»---¦ ¦ :o^5! '4^8 Exócn tar -todosbi traBàlhosdè cjue o incumbir o Chefe dePolicia e prestar-lhe as iofur nações que exigir».'' •tJCls-r.t j 5.° Preparar todos os papeis que tiverem de ser sobmettidosádeliberação do Chefe de Policia. > '

; | 6.° Verificar e corrigir a correspondência que tiver de .-er as-signada pelo Chefe, antes de apresental-a.

§ 7.° Mandar passar, independente de despacho, as certidõesque pedirem de papeis ou de cumentos existentes no arebivo da Re-'partição,

uma ver que dellas não resulte inconveniente, deyendo H04-Jeitar á consideração do Chefe o§ reqqôrioieutòs soore que houverquylda.^ ",. "

:¦ I 8.Q -Fazer inscrever no livro competente, sempre' que o Chefede Policia ordenar, todos os indivíduos -que Julgar suspeitos epuzersob a vigilância da policia, declarando; além dos nomes, os signaes,residência e o mais que possa concorrer para tornal-os bem conbe-cidos e o que a seu respeito se fôr dando.

| 9." Assignar os vistos nos passaportes, os certificados de ma-triculas de condutores de vehiculos de qualquer natureza, dé criadose de carregadores de frete, oaríões de mendigos e bilhetes para em-barque ou sabida de pólvora.

| 10.'Assignar todos os oflicios dirigidos ás autoridades sub or-dinadas ao Chefe de Policia, sobre qualquer assumpto, ou transmit

certidHas. ' " *adepção'ide medidas que jul-

,. . irganisar ds régutamedios deque fôr incnmb do

•. O da matricula da criados, de eontractos e attestados dos mes-mOS. iiijr. jSliKT;:O de talfo de matrículas de cochoiros e bolieirosOde matricula de autoridades policiaes. . ni^ZOS

O de demissões a nomeações de carcereiros;>-f •««owmittt^!O de termos" de bem viver e segurança. •¦ < ;-"hch>---í»;- obt-i-s;!»;¦ •-» O de termos de fiança. .J?wi?^?a3 '

. Ode termos de responsabilidade. «->----O de règLstro de culpados, em qne deverão ser inscriptos osnomes e signaes carectenstteos dos róos pronunciados em todo oEstado, assim comp a baixa das respeoüv^s colpas,O de registro de suspeitos. r"Cfêláriflistro defaçtos notáveis e accidentes.

:if:«Si

i«As ai hii .i?«r-s'.

IH B^M10.08 d« ?!¦¦!»» í Casa de Detenção.f i I ftdairlijiíjro de gqias de presos. w».«>«.' «aí_-Kfc

",i'0 it' i*?!lO de inventario da Repartição.O protocolo de autos. . í-.O livro de registro das partes diáriasQ de receita e despeza secreta da policia. -' '"•*'-O protocolo da .correspondência paia o Correio a autoridades

policiaes. .. .Ò livro da porta.

. . A>i, 18. A- escripturação dos livros mencionados no artigo ante-cedente compete : a -^h-h..¦¦.-. ¦¦< . -: - »r•."-¦¦ ••"«-"«=| 1. Ao Secretario :O do ponto dos empregados. .«rxi ."«'¦'¦; ó¦ i, '¦-:¦- f-^lt

suas íoncçGes. os sujeitarão ás penas seguintesAdvertência em particular ou em publico, rênreheníãivsão de 5 alé 30 dias, demissão. -"""«w. rePreDení*Q>As duas primeiras penas serão applitadas oelo Chefe doa Pns>«f-ao Secretario e aos demais empregados • e ^o^ecretarin f«SZ?contra es onzes poderá represeftaí?1 pedir cSu^LTto _?£seu conceito merecerem. -^ w -' »•<«¦*As doas ultimas penas, fomente aoChetó íe PÓücia cab»riIm-.'*

ósj í;- pôr, quando os ditos empregados não cumpririmi W^M_axo_ H&:5

.¦^.praticarem íalus graves. v **»J»A\*mA, oa

^ul Á9A. o_ii_H A pena de demissão ró poderá ser exerdda pelo Chefe _• Poli*»aontra os empregados de sua nomeação. «-»«»-. -• o-on-o-

k r.rrr.r Art. 41. A appiicaçio destas penas nio 'senta os em_n_____*í^* adas criminaes am qne por ventura incorreram. «n)P«f-dos .

da l«89ti * 'V^x. ¦•---.-»«#, d»-| _mawiu,<^Ht4

r <>U.5í:íni..-íq pvi; rJanAno f udevio dt Brils^ r^jwtml .«-«ti1F91A- C*™èia eteSi/rí0

G0VerD° ** P*nuo,bóCa- U ** ***çóWt**

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na «Ja-i,i\«5i?l

lígfi INClâ

"fe ( —y J

unao oraens;conierir copias e autenticar; | li.0 Proporão Chefe ds Policia a

garaoertádag ü»_rá'bem do serviço e <

mos.

O da correspondência reservadaS 2 A' 1* Seceão:O de con^aptoadê qualquer naturexa.*. /-O. dé assentamentos dos empregadosO de registro de titules e licença.O de termos da juramento.O de.registro de vistos e passaportes.O de matricula de criados, de eontractos

r •

¦A7: t

í"«

' '• í*9£k

eattes.^dos «ôos mes-O de lalao de matrículas ófi oetebeiros e bolieirosO de roatriçtUa da auto?id ides p l«ciaes.de de'u ísíoes e nomeaçrias de carcereiros.

2 ? Secção :G de d<T3. A'.0 de teiraos dé bem viver e segurança,

mos de fiança. ^

*. -

O de termosO de termes de rosno^.aoi^aqe.â^íf-^fe^??^^^*™ í°e deyerão ser inseriptojnoaeé e sigdaes çarecterlíticos dos réos pronunciados emEstado, assim cyiino a bai^a das respectivas onlpas. %~O de registro de suspeitos. '^ •¦•' . <P, de reei§irp de.oisçirs notayeis e accidentes.

08todo o

•^:-0"T

cioso.Aníopio Nune| da Costa.—Píoye que a ar-

ms^ão e palçjão existentes na casa não per-|«3néiam aós cjevedpres n-eüa estabelecidos,Antônio Fernandes «Ss C»,..'¦ '.

Francisco, Moreira Reis Guimarães, MariaJoaquinada Gama—Informe ò cidadão Admi-nistrador da Récehedoria.

1 açifflia.pç dá Silva -í Ao cidadão porteiropara entregáí.of ^Ht;L-«5- ,^ tíJiitôn^

RECEBEDORIA DO ?ÈSTADÕ DB PER-HAMBUCQ. :-- ;,

: baspAááósv DbJ tíü 2íj'.;Dourado & ü* e Antônio Ferreira Cardoso

—A' l* secção para os fins devidos: " '.dia 21 .

Albino Ferreira dos Santos e Joaquim Cos-ta &C—Informe á 1- secção

~\Q srespeild ná íbrma dà lei.í'"- Nd dia 15 'do cor rentef oi • oa ptnrádo no .ter-me de Alagoá de Baixo.o réo Süvéstre Monteiro da Rdcha, prohhnciado em, crime de«RÍorte. : '' f-

'; :"c-r!-->-3;:-i" - £.-;&, -:..:

i o^ó dia lã, ppr yolta de 8 horas da pplte «3eip terras cai ¦. pügéu^oíl(éimÚQ^x3io-'^QBoa to.tfinaividno:de¦ nome • landino ag* H\;és|)aDçoü barbaMüriéntèfa José éomésdeOli-veitãeferiogravementóáAlexandre Alv^esContra^ o delinqüente, que evãdió-sór pro-cede-se .nos termos do inquérito poUcial.Aporia-no dia, 15; As §-_ hqras-da tarde, omdiyiçjuoíde homp Stmpgçio Celestino Pérei-ra, armando-se de «ma faca de ponta;' ten-ton agíatisinar ao subdelegado do i* districtode Ipojuca, José Serapião Cordeiro da" Silvai

Contra o delinqüente, que foi preso em fia-grante, abrio-se inquérito. * -

0 delfgadò do termo ;de Páo d'A|ho ^pfò-cedeu no dia 21 do corrente, acompanhadodo respectivo promotor publico, a; visita dácadeia, onde foram encontrados Í3 presos,sendo 1 lénjençiado, 2 raronunciádos. e 1Qihdiciádo|-em-diversos primgs. f ¦!*pqpse;áçhar

pronunciado1':em crime dé.tentativa dè morte, apresentou-se vòlunta-riamente aò delegado do termo do Éxü é fóirecolhido á- cadeia respectiva, o rèo AristidesJoaquimFróiré; ¦'* Npst^dítafáço^feméssa- ao- Dr.-iui? dé di-reito do 1- districto criniinal do inquérito po-iicial procedido por esta chefatura contraio-sè iAUfrédò el,ç1 Carvalhb-Jnnior p4or "dri»raé

qéeoSpanbamèhp;e otó|ed3ás physicás. praticadas,qa - pjessoa

'¦ de • sna'auiásiá' -Maria' É/ángelina.'Téníó exigido in(>rmaçãc|.dõ snbdélegadò

tíe-^fígadès sobre urna noticia publicada haGàzèta o)d Tqrife de 19 dô çíórrénte,*' sob ;aepigràpfte Rfclàiií^ndo'. jirQvidençiQs.', acabao mesmo snp-lelegado de me informar que éeomplétáménte1 faisa â referida noticia, acres-can tândo • quéo'

'in «dividúo* João Romário dé e£~zevédo Campos, sobrinho do vigário da fre-guesia, mora em companhia de um tio narua de Motocolombó e Deuhum acto praticoudigno de censorà,§i gué

"Jç§é de Lima pare-seser gm ijouip liosginariõ, ;vjsto '«não existir

DIA 23;Antônio Moreira Reisé Manoel Pedrosádos

Santos-Informe á 1- secção. ;' Josó Maria da Cunba'& C. -Nada ba: quódeferir, Dm vista das intòmaçrpsY ..-:.'".

Joãp I^edro^dos Cantos Cruz—Era ^yisia.,das ipformaçães', nada ha <jÜo deferir. . ' :.

Justino-Ferreira dós Santos,-Manoel l.nízRibeiro e Filho, Souza Oliveira §'C e Ahto-Pio Josó Lisboa de püveira—Indeferido.

Josó Gonçalves Martins «V C-. FraneiscoRodrgiiesvaeintho de Souzâ,,Josó Maria daCunha & C e Ferreira&C-T—Indeferido,em.vista das informações._' ;.:

"i;.i

INSPECTORIA GERAL DA INSTRUCÇÃO PU-gLICA tiQ ÇSTAJQp DE PEBJAoppSO.....fv \ ^i^sftBUiF

- • a iraq^llel-ii.trietoJinâivW^^ oom tal

FellcidadeiAlvesBarboea^Cumpra-ge, re- _0Jjfe-i '-; ;..¦' ,:. » . . ,

«s^rfl-sft e ma:oo ábrc-fesáora- o prazo de I3Q dias, a contàrdadata da non^ea^ão

e^ilOiWÉmui-eattdC-^ aonjMaío-cherdpara seuç^nb,eçj-mepto.

:-% 13, Representar ao Chefe de Polie.ia sobre a necessidade deobjeciQs para uso e serviço da Secretaria e promover o respeotm*rfornecimento.: . u » >

iji. Fazer carregar ao porteiro, üo livro de inventario da Re-partição, todos os objectós a ella pertencentes e os que. d'oíá emdiante, se forem comprando, para seu uso, ficando o mesmOorteí-ro responsável por sua conservação e asseio. . . < .Quando taes objectós se inutilisarem no servioo, serão dadosem consumo, com previa autorisao3o do Secretario. .| 15; Encerrar di^amenle èom sná assignatura o ponto dosempíegadosi que n^o pcdérlõ ausentar-se d,a Repartição, nas horasdo expüdynte, sem previa antorisação do Secretario^-:TT-f. 16. íMandàr organ\sar nó 4_ de cada' mez a folha dos «m-pregados, de accordo'com as faltas que houverem çommetlidoT| 17.-0 Secretario p(elera confiar aogQftciaesé aos Amanuen-ses qoalqaer trabalho ^ seq çargo.se assim o exigir a necessidadeGO SCr^IÇO.» ._•,;...' -..->¦¦¦

\ . ... ' >--¦¦¦¦ ~'c- A .-,. ^ ^f.K4 x*ir* -3¦.tfAWAwxr?,/^^DOS OFFICIAES

; 1 Art. 6.* A cada um dos Offlciaes, chefes de secção, incumbe :§ 1 ° Inspeccionar todos os traualhos oommetüdus aos respecíi-

vos amapnenses.* : ' i 2.* Velar: na execução e asseio dos que lhes forem distribui-idos.'" • ':.'.'. ''< í I B.* Cumprir as ordens que lhes forem transmittidas direca-mente pelo chefe de Policia óu pelo Secretario sobre 1 bjecto de ser-Viço.

i 4." Prestar ao Secretario, com precisão e acerto, as informa-ções que exigir de todos os negócios de sua secção.A\ § 5.* Concorrer quanto possível para a manutenção da bôa or-dem e regularidade do serviço da Repartição. . •<

i 6.» Substituir ao Secretario, em suas faltas e impedimentos,na ordem da antigüidade, e nesse caso desempenhar todas as obri-gações impostas aquelle funectonario pelo artigo antecedente e seusparagraphos- - ¦-

! XjX. 7.0 O o.fficia>J e^terqo, eqoarregado do Registro do Porto,terá a seq ca go à inspacção de too>s as emharcaçqes sujeitas ávisita da policia e o exame dos passaportes e mais títulos de identi-dàde dos respectivos passageiros. o--''

§ único, u mesmo ofücial terá a seu cargo e á sua disposiçãoum escaler, fornecido pelo governo, sobre cuja conservação velaráe lçui«o.

patrão e romeiros serão, por, ei|e adrailtidos e despedidos,,conforme f<^r conveniente ao s.eryico» .

»5t. -

> «-.io*(ir^

P, de regisíro de guias de presos,.O de inventario, da Renaític|oiQ nrptqrio^o de autos:ri liTro de rfgistrc das "' . a- •M Ao íheaS.--*- ,-«»rtes diárias.f,^

%v *" _.tiro :%0 receita e d« speza secreta da pol cia. B ?'»V__0í

§ o. Ao Porteiro :0 protocolo da correspondência para o Correio e autoridades

policiaes.-¦í-CMivro da porta. c <-.-'.^n;v.-

Art. '9. Os livros de correspondência reservada, de registro deculpados, 'de registro de suspeitos, de receita e despesa secreta, determos de srgurança e de bem viver, de termos de-fiança, de termosde responsabilidade, de visita á 'asa de. Detenção e protocolo deautos, deverão ser abertos, rubricados e encerrados pelo Cbefe dePolicia e todos os mais pelo Secretario.- Art. .20. A coDta do livro de receiti e despesa secreta serámensalmente assignada pelo í hefe de Policia, para resálvar a res-ponsabilidade do Thesoureiro e dispensil-o de guardar por maistempo as portarias de antorisação de sabida de dinheiros.

i-<\. T'0-i--^ir,i-?rfe*{}H;:.'*í I.CAPITULO V

DAS ODRItaAOÕESDECADAUMA DAS S«CÇÕR3n.-í.*S" •«of .-

?-. r_;;

-!'i: I --"-sb.sSíY -iií'-'"cás-",

qpe;para

lb,e*:foi»àssumir:o exercipioidá^cadeira-* Jolquiái Ebas díA^ráquéo5qi4e Rego B.arros—ílncaminhe-sg.

4.nna francisca Soares Pàc.Uepo-Justifico.juventinai Aqjeliá Qarnéiro ge. Oüvéira'.—

Encaminhe-sa.Bem vinda de Souza Castro Feitosa—En-

caminhe-sé.Joanna Euphròsina de Lacerda—Como re

Quer> ««dia 23Olindi na Fetrbnília dé Barros—Certifique.§ei.astião Antônio diAlMquerque Méllò—

Prej£í"dicado,";emvista do aotó que removeuo ptjticionario.para á ruade lyo Miquelinoi

•Adelaide'Ròsalina Bittencourt Barbosa—Offlcie-se ao • Thesouro';1' Maria do Rosário Pinheiro—Coraó requer.

" Despachos dados êm sbssãq!de 23 -Emílio Biilíon—Deferido', c|è accordo com a

respectiva" planta.¦- ._'.'...¦jirr..: . - '¦¦--...-..,¦-. *¦&¦-.

Repartição da policiaSecção 2.* N. 33—Secretaria de Poüçia de

Estado de Perhámbuco,23de Marçode 1891Cidadão Goyernador.—Particüpo»vo8 cjne

wttUtuê e fratór^vnadè.í^Aò:Cíffrfdão Desóm-bargador José Antônio Çorreja dá Silva, m:UL

'dighó Governador dq 'Estado.. -.-. h st -í;<*=-? ' 1J0 Chefe de Pohcia.xio de Britto.

PUS A4ÍANUENSES .í:<j{'} - . [liitffà r"-<-' '

, r ; Art. 8.« Aos Amannenses compete . >«>?¦;¦ tí -b^ ,-.>«íI :>~, , : | 1.° Fazer com proroptidão e regularidade todos cs trabalhosque lhes ferem distribuídos pelo-Secretario e pelos Ofdciaes, chefesde secção. ¦¦¦ •¦' .

| 2.» Todas as obrigações constantes dos §§ 3, 4, 5 e 6 do art,6,9 aeste Regulamento.

DO THESOUREIRO U'.:llii*r-". tI

IVTEMdEflCIÂ MUNICIPALbaixa

g Feio Intendente de PoliciaOrdem 3*. de S. Francisco—Dê se a

requeridaix. - niçao & ^wsftiAntônio do Carmo Almeida—Sina., de con-

formidade corri g .informação do engenheiro.José !Correiá-.de

Atnorim—Cohcelé-sé, pa-gandó os respectivos impostos". . •'

. Lima &.C'.-rConcede-se, pagando os im-pOStOS. • ' :

Fernandes dá-Costa & C- — Iadefeido. por-.que até que fechem os supplioantes o esta-heleçimeato estão sujeitos ao imposto.

João Baptista "Simões—Pague b supplicante

o imposto inherentèiLuiz Bernardino de

coUecta a nota precisa

Art. 9- Ao Thesoureiro compete :¦ | lí Receber da Th.es0u.ran3 de Çaaapda, de qualquer outrarepartição publica, ou dg.mão particular, tddasas quantias-que 'tive-

remdl^èr recolhidas -aos'cofres'policiaes'para despezas secretasoriünatíisi deposita On qualquei^butrò'fim, fazendo em fiyro pronrióo devido lançamento.' «' A ¦ 1 >2. Fazbr tbdos

cia, recebendoM t, . .. _ , , i.HC. spóretf.río çy[ por qualquer dos em pregados1 dg \\ qu3* tecção,Precedendo nopaeaçãb do poder çpmpetenie, '

* Ax%. U. Q-Thesoureiro da policia prestará nma fiança de dousconicè de réis, antes de entrar no exercicio do cargo,

2. ifazertodos os pag^entos ^ç)enae\os pelo Chefe de Poli-«in A%M%MM e*PMê°M$ serVirá, de elesiirga.. IP.. Çf#-gó de ÍSÍsoureiro^ da nobca nodera ser «T«Vi.Iiín

Secretaria ;;dá: Intendóneia^ MunicipalRecife, 23 de Março de i<S91v

O PorteiroAntônio JQsè Leal Reis.

DO PORTEIRO '.

;J';.«?-iía.»ipa't5ie :-¦•- -.--¦»• -•-: •¦':-- , ¦¦ ¦¦ ¦¦ ¦;¦

Art. 12.. O porteiro dá Secretaria de Piolijás ó obrigado :§ 1. A abril-a todos, os, dias utels,'meia hora antes da marcada

para os trabalhos dos empregados e a fechal-a depois de findo o ex-padiente.' . ,..

§ 2. A zelar pelo asseio e lira pesa da Repartição.S .3.-Á lançar uo livro da porta os despacnos uo Chefe de Poli-cia, uo mesmo dia em que forem dados, resqmmdo suçciniamente oobjecto dos requerimentos despachados. •

. -li. 4. A fechar a correspondência da Repartição, dando-lhe odevruo destino, a sellar os .diplomas e mais papeis que deverem ter osello das àrnias da Republica. ^

'"§ o. Aòrganisar çonvénienternente as lei;s pertencentes á Secre-taria "e as qqe tiverem de ser remettidas *s diversas autoridades po-lisiaes é a emmassar, por mejes, as minutas e mais papeis aue hou-França.—Faça-se na' verem de ser encadernados e arebivados. .l^'.A.Íazer; C°m regularidade remessa ás Estações publicas,

!¦' ..- svsí»Art. 21. A'1.* secção incumbe,:Todaa correspondência offlcial. excepto a qne se referir a pre-sos, qne ficará á ca-go da 2». serção.A éxpedção dos títulos de nome-ção. licenças, passaportes,altestados para viajar e outras guias e certidões concernentes aos

trabalhos de que só acha incumbida.A bibliothfcn. .A escripturação dos livres mencionados no S 2* do art. 18 deste

Regulamento.Art. 22. A'2*. secção compete : «vE ^1A parte diária.A correspondência concernente a presos.Os mappas do movimenta anoual dr s presos.-O rojappa dos estrangeiros entradas e sabidos durante o anno

anterior*A estatística policial e penitenciaria do Estado.O relatório sobre o estado e condições by gienicas das cadeias

em geral.,Os mappas, informações e certidões relativas aos negócios a sen

sargo. £ j.\ 1.. A confecção de quaesquer termos.

Q inventario geral da Repartição, o qual servirá de carga e des-carga ao Porteiro.' ; to» ' ~

O Archiv.o. Af\ :Mf.anit»%A esc ipiuração menòicnada no 3 3

mento.Art- 23. Crnipete aos empregados de qualquer das. soícoes

bem como ao Secretario "^ '., J 1-. Escrever perante o thefe de Polici», da quem são escri-vães privativos, na forma do art. 16 do Regulamento de 31 de Ja-neiro de 1842 e de accordo com a 2." parte do art. 81 do Regula-mento que baixou cem o Decreto n. 4 824 de 22 de I^ovemlÒro doa

:Em bypothese alguma, seiaqualoàr o motivo, sjervkão de es-crivaes ^~i-~--»— —».j n—j-_ »•. ...,..-•

,4i5 4iío droáb' »>; «1 -it» •-->do art. 18 deste Regula-

ME-HOR^MBNT* S-DE-PJRNAMBÜ^OO governo aeluaí do Estsdo e o quç lhe

precedeu abriram largos horisontes 4 prós-peridade de Pernambuco,

Todas |s industrias lôm recebirra o influxobenéfico do pensamento cr pitai do governoqne é impulsionar o movimento pregressivodas classes produetivas e laborios*n, da»qnaes depende o engrandeçímanto Idtnro doEstado.

R.eopnhe^ado que muito tem já feito ojncansavel Desembargador Correia da Silva,devemos declarar que muito ba jiçd* porfazer e esperamos do patriotismo deS. Exc.que a sna ipUça^ide pelo bem estar da ter-X} 3A,tal não arrefeceiâ e, pelo contrario,augmentará dia a dia, a.«egnrando-lhe no-yos elemento. d9 progresso e vitalidade.

Os recursos concedidos á. l8ve«_ra a "-faycres Hterslis»*» js fsbric*- rodusinaes'toem e.cyep^ae.-ç^

^ ^ ^ ^ ^vew» a P*^ jjggjo do criierjoso Governa-., mas devem ir além, p~rque para a

prosperidade qne elles vão necesrariamenreproduzir cão é muito levai os ao extremo,dar-lhes o máximo eis s te rio, tendo em vistaa compensação immensa, desce-mmunal qned'elles derivará, não somente para a riqnez <particular, mas também para anqueza publica.

Para estimular o espirito de asfrciação,única força que poderá levar avente empre-hendimentes consideráveis, íão necessáriasconcessões e vantagens qne tornem possívela concorrência de capitães indispensáveis dejontros Estados da Republica on de naçõesestrangeii as, e estes não se movem, cão sa

sem a certeza de lucro,o Es ti do não deve nem pode

por si assnmir a posição de industrial ondespender o imprescindível aom obras aserviços da máxima importância, fcmente acrer ção de cempaebias ca empresas que osrealisem convenientemente.

Os melhoramenras por nôs já indicados,ne-oessarios e urgentes para garantir a sande pu-blica contra os embates das epidemias qua sePossam manifestar neste Eslado on fora delleestão exaciamente nesta caso.

Não podem, sem saçrifioia enorme, cos-•ando muito mais talvez do que custarãoá inieiaiiva de rdministrações particulares»propriamente indnsiriaes, ser executada peloEstadói'-"- •*'v-';- ¦»***».*¦ ¦--

Pântanos e alagados que cercam esta ca-pitai não desapparecerão emq-ianto emprezasou companhias não tiverem vantagens reaespara levar a effito melhoramentos dos maisrelevantes e dos quaes dependa oro gr*»"-parte a constituição medica a».'; faV0Wvelque se podeià ambicio»'--,,.^

A recoostr»

interessaraDesde que

ZÃn '^^ E^5* *• n°- Paradoxo fi*_^ . JS"^ ,11o!ca e0Bsa Qoe Poda sns-tc»t?r t realmente ^os\m» a mói** coraainTa cosia energia, é a esp-rarjçTcrae atSJSípt?sa da num das nwius lormas poraoa atfi\?\*r^1*' Pn' se a desc-eaça^vad?n«"J,Pcderar do nosso coração, se despir onosso espmto de iodas as suas as|»èra^s,ne tal fermi qne Tenhamos a nio acradüarem cr usa alguma, o que é qne afinal da aon-üs havemos rôs da esjwrkr, n» qqTémhavemos de ter fe? H H

— Empada :-.-*.--f m pm nada p*is. se r«sn_w o nos»»preseate. e. o que é peior ainda, se em Bateseresomeonossotiitoro. a» vyiaé qua vaiaviver 7 em.que e para qoe empregaremos aenerg,, de nossa natarera. era ellale traduz»pela força ão espirito, qne nos proporem»»,os gosos _ _lma, oa aa traduaa na forca •]¦msJcjio, que nos facilita as satúdacte«iocorpo e dos eentidos, os gosos propriamenteH$o sei. . -^ião sabes ? é nma «maneira aommoà-

nrLftlrÍLQmavdifflcn,dade: «osabesTc!•Maar^ç» jatava ^ om unpozsxvéL AtJe-c*»5 não crer, ou,— deu-te de barato—qaasinceramente supponbas tíSo crer... masesta deposição por si mesma já é uma crao-ça : e atinrI não pássaras de om desses _>»'j^tos que. d.- g indo a pés juatos a «-_Mj___jde Deu* e afflrmsndo com todas as forças dor?ciociroio e da vontade que nio crêem a»divin-Jode nem no sen poder, de vez etaquando, t xc amam : « valna-me Deos ! > ana hora das provzçõea a das perigos, proco-ram recordar-íe das orações com qne assantas mães lhes embalaram a intancia.- — Estás me faltando ao sentimento, masnão me fallas à razão.

£ qnal ê o limite exacto cp__, sanaranma do oufo? Onde éqne t«-n_i_aTaraizão e começa o sentimento ? ondeè eme ter-nm» o sentimenlo e o-meça a razão ? qnalpredomina oa q*üi f stã subordinado, a razãoou o sentimento ? á o sentimento que desper-«a o racs.cinio on é o raciocínio qoe ias-perta o sentimento ? sent »-se porque sa pen-sa eu pensa-se porque se santo? >i__joa.responde ? Aposto qae me vis dizer—niosei, . ^.r » i. T •í_Jst_;mente; bio sei e nem ma don ao -trancho de metter-me nessas fanduras pai-losepbicas para resolver as tuas ro«_untastra_seed«mlos. fp-jgaJte- _> 1 .*?.< .Eotão deixa-te tombem do pedantinaode dizer qne te eston fatiando ao sentimento.5em comtndo te fallar á razSo. Ponhaaào»de pane assa a_»eus-_o, que afinal nio 1prebaaées a nem «eu talvez, aficlos. ¦__,

Aos factostsH <*&**& •*«*>>«m-^TSim Sr.; Vamos aquitio qua impnslaonon os tens sentidos, — procarmaos a*^nqvem que tomaste por Juno, — o talia-caecom cUresa e precisão.- Ccmo ?

j -- Diiseste ha ponco que estavas sob nmaimpressão dolorosa de desanimo.I* exacto.O que te desanimou assim ?O qne vi.E o qoe foi que viste ?

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"— "JF".uo.o oi|íu<_a, or.^ ijuai JUl W _IUUis dos rie|e2ad^ e SD^delegadps.dç pol^oia.'1 «¦•: ''i in>-:ísii'h : •¦'•¦D.0 ARC^YQ

ÍUrfMo.- uo;; .

j Art- 24. 0 Arcpivo floarâ a cargo do Continuo.Art. $5. Todos os papeis serão classificados de conformidade

Som 0. epdereço que tiverem e todos os livros arrumados, observa-

a a ordem obropolcgica,Art. 26. O Arebivo terá um indice alphabetico de todos os livros

e papeis nelle existentes, no qual também serão inscriptos, noprincipio de oada anno, os massos ou volumes que forem recolhi-dos ao mesmo Archivo.

a,-.h«,

do ás autoridades é particulares, dos -alheios,mais papeis expedidos pela Secretária.

17a conservar-se constantemente na porta, dondet a chamado doChele de Policia e do secretario,

portarias, telegrammas e

ò sahirá

capitulo vi- :-:. ' • \'M -l-.n i> ¦ I . . ,/, ¦ . :-ri/

DISPOSIÇÕES GERAES .¦•'» '. -; - . ,-i ' -; i *•¦'¦

Art. 27. ASecretana trabalhará todos os dias úteis, das 9 1/3horas da manhã ate as 3 horas da tarde, podendo o Secretario pro-rogar a hora da sabida, se o exigir o expediente.

Art. 28. O Secretario não é sujeito ao ponto, mas deverá com-parecer diariamente á Secretaria.

Art. 29,. Nenhum' empregado poderá ausentar-se da Repartiçãosem motivo urgente é sem licença do'Secretario.

Art 30. O empregído que faltar çemmoniçando, ou entrar de-pois da hora marcada co art. 27. ou retirar-se sem licença antesde encerrados os trabalhos, ou dõxar de communicar oíficialmente osen não comparteimento, perderá, nos ires primeiros casos, a gra-tificação e no ultimo ,o ordenado e gratificação dos dias em que d: r seo facto,que devera ser mencionado do ponto para os devidos effeitos.

Art. 31. Só terá direito á gratificação o empregado que estiverem effectivo exercicio do emprego. Fora deste ca?o, passaiá ella aser percebida por aquelle que o substituir, não sendo da mesmaCÍ3SS6.

Art. 32. Todaa as vezes que o Chefe de Policia tiver de sahirem serviço, para fora da Capital, sede da Repartição, ficará euoar-regado do expediente o respectivo Secretario, que o as>ignará e regolverá todos os negócios relativos a policia administrativa)

-vao des éigotos insupporta-Teí" queexbaiam por muitas sargetas.a todosos momentos e nas ruas mais concorridas ebellas da cidade.miasmas oompromettedoresda bygiece publica, não será praticada se-pão por aquelle meio, e deve sel-o quantoantes joorque a vida dos habitantes não pedeesperar.quando a morte tem no aotuaisyste-ma da esgotos o seu maior elemento de ac-Ção.

Mesmo o aceio da cidade a Inf endencia nãoconseguirá conveniente e completo.senão porintermédio de empreza -que disto se Qceupeseriamente, mediante vantagens propor-clonadas ao seu esforço e ao emprego de sa-pi taes necessários.

0 que Ó preciso é não retardar melhora-mentos que se impõem «como necessidadesque interessam a vida de todos e se;n asqnaes os poderes públicos pjo ae poderãoeximir da responsabilidade dos males qnepesam scÇre o povo.

t,»i._r*fc«b *¦'

^aiittSjpr

DIILOGOS

flz -¦

Dmas é qne ha religião e r* U-

#___

Deioia me ; esloa aipda debaixo de umaimpressão muito dolorosa de desanino di-rei mesmo de duvida ; e creio qne d'ahi 'para

nma ahsoluta descrença o passo è cm tis^i-mo e infaliivel.Oh, homem 1 assnsta-me com isto Adescrença, para mim, é o aniquiilamentovisto ^ completo do homem, *

_.(... - "empre Oz da religião nm eoactito*^._uioso : eatreianto...Perdão

gião. Não te compreheodo.ua a religião qua é o composto de pre-ceitos moraes, como qae innatos a naturezahi mana. e que regulam todos oa aetos davida. qualquer que seja a forma sob que ei-les se manifestam, e esta se poderia tradu-zir por uma ro pslavra : o dever. E ha areligião.— essa c-atra qua os propnos ho-mees inventaram e ccntrauarSo- a inventarsempre .de que não passa de nm composta

da formulas banães, variáveis segundo o cü-ma, o aspecto do terreno, o gráo de enltnrctintellectual, os nsos. os costumes, a atémesmo os intereíses % re.igião da paras so-lemnidades apparaiosas exteriores, mate»rialtsta em teda a força da expressão e oaasuppôe ter dito a aitJroa palavra roj-aadapasseia Vichncu ao redor -da mole -tagtvi-'hosa do Jaggornad, ou expõe aos olhares dapnbhco, ávido de esptctacralos, o Lhristo niipelas ioas da cidade. A" qual das doas re-ügiões te refeiias ia ?

Homem, essa agora •Slni referes-te aqueHa qne ia impõe«x>mo nm dever, isto é, «como uxaa hom-ana-

gem a si me.tcs, qae soecorras o mfeliz croate snppUcas que trabalhes para não saresççioso, que respeites a tedos para seresigoaimente respeitado, que sejas bom em-bm para que possas aarJtliz ?-oa referes-taaqaella, quopcaco seimporundo com a tna{ríicidade real. sò exige de ti a pratica danus tantos preceitos, as mais das veies sanautilidade e sem razão ; que aate-pâe ao da-"ver do trabalho o dever da résa - como seo trabalho não fosse a maior oração do bc-mera e o maior tonvor da ereatara ao erea-dor ? qoe, esa vez de aconselhar que o bo-me© desenvolva as soas L-rças para sastan- *

lar melbi-r a luta pela vida e concorrer a to-das as suas necessidades, im; õfm o ieinmque qntbra-lbe 3 energia, abate lnd o tsw*nio e o ioautisa pata indo ? que em veidadar a sua razão o máximo desenvoJvjmeuto.com a posse plena de sraa liberdade querreduzii-o a patriva obediência de ama ^asa»mona. substituindo o seu próprio alvedrio áinspiração albeia 7 Ueín c¦ — Eu confundia as cUia.>, meu amtg»-'.* - Ahi á qne asava o teu mal e por isso _o^ue suçç3<;$ qne d«anim*§, São te in

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«nA Proviaola - Terça feira, 24 de Março de 1891

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tes com a religião qne os outros te queremimpor, crê somente na religião que Deus posem tua alma.

Mas eu snppunha que a ontra nao eramais do que transumpto d'esta.

E é justamente por isto qne desanima-vas. Quem se habitua a fazer todo por con-selhos de outrem, apenas fallecem estes con-seU-08, se desorienta e snccumbe. Tira-asmuletas a nm eoxo e ella câe. O espirito qnee £ em si, porque orô em Dau.j, nio em umDeu3 de conveaçao tendo por attributos asoossas mesmas peixões, mas um Deus quepor noa grandeza e otnnipotencta influiuescapa à nossa oomprehenslo limitada econtingente, tem a energia sofflciente paraexistir por si só e caminha desassambradona vida Sem precisar que lh'o amparem

Passeio adüisirmaos iO honrado Desembargador Correia da Sil" I

va, no louvável propósito de examinar tadoe conhecer por si mesmo das cousas que in-ter essa m ao publico, do qual o sen governoé extrenuo protector, resolveu visitar an-te-hontem o reservatório, machinas e f ju-tes existentes em Dois Irmãos, importantesobras da Companhia de Beberibe.

Partío ás 7 horas da manhB da Praça daRepublica em trem da ferro-via de Casso»fà. acompanhado de S Exma..familia e dediversas pessoas gradas convidadas pela di-rectoria da oompanhia, parando o trem nas

!rK? sePumaaíe1Sâo "nfoTslive.

em ¦*•-*-*» Soledade, Entroncamento e Moneontradicção com a outra ? *

— E se eu te provar qne está ?_. Como?

Queres um exemplo? vou t'o dar e daáctualidade. Tu és um homem honesto eum bom cidadão: ama. a verdade e ós capasde te sacriücares pela tua pátria- — Sem duvida. O dever de nm filho ésacrificar-se por sua mli.

Pois bem: no estado actual jla nossapátria, quando se trata de consti tuil a econ-solidal-a, de engrandecel-a, como qne de re-general-a. qual deve ser a tna attitude,—istoó,~o que é que te impõe o dever, a tna reli-gião innata— com relação aos homens qnemetteram hombros a ' esta empreza e cadadia se esforçam.por tomar esse idóal deconsolidação e de progresso em nma reali-dade palpável ?

Qae os ajude e auxilie com todas as mi-mhas forças? ,.

E o que é agora que te tem aconselha-do e te aconselha sempre a religião—a outrareligião—por intermédio dos sens sacerd.ie.-e pela voz do seu órgão a Era Nota ?

Que combata esses homens.Por conseqüência, que cries difflculda-

des á consolidação e ao engrandecimento datua pátria.__ f"1 vord-dô

E então ? impondo-te, sendo ella umarelidão de exterioridades, uma attitude con-traria ao teu dever, que ó uma-religião daalma, estír on não está em contradição ?

Está.Tira* agora a conclusão por ti mesmo.

e não desanimes. Deixa o ridículo com

quem o tem e o explora. Olha para as pro-cissCes como ellas merecem que se olhem,dá à religião, que as mantém, o valor queella deve ter e continua a crer no que ó puroe grande, no que ó nobre e justo. Cumpreo teu dever.

. CONGRESSO DO ESTADO

Jlesnltado da votação das comarcas do

Recife Escada, Bonito, Cabo, Bom Conselho,

S Bento Jaquaretinga, Agnaa BeUas, Ga-

rânhuns, Bom/ardim, Páo d'Alho, Limoei-

ro, S. Lourenco, Iguarassú, Paneílas, Victo-

ria, Gamellèira, Pesqueira, Cimbres, Agua

Preta, Gloria, Quipapá, Correntes, Olinda,

irimbaüba, Nazareth, Flores, Alagoa de Bai-

__o, Barreiros, Jaboatão, Viila Bella, Trinm-

«ho, Gravata, Canhotinho, Bezerros, Bio

Formoso, Serinhaem, Tacaratú, Af-ogados

de Iogazeira, Belmonte, Brejo, Buique, Ca-

brobó, Floresta, Salgueiro, Boa-Vista, Ipoju-

_a, Exú, Granito, Goyanna.PÀBA SHNADOHKS

Dr. José So<TJano de SouzaDr. Praxedes G> de Souza Pitanga...

Dr. Josó Marcelino àâ Rosa e Silva.

Barão de Caiará •• *?•,••Dr. Gaspar de DrummoudDr. Lourenco Augusto de Sá e Albu-

querqnéDr.Josá Maria Carneiro de Albu-

querqoe Lacerda...... 33*855

Dr. Antonio Joaquim de Moraes e

Silva...»-Barão de ltapissumaDj. Miguel Josó de Almeida Pejnam-bueo

Commendador Benovato PereiraT6J0 .••*••-•••••*•-••••••¦••• •¦•

Coronel Feliciano Caliope MonteiroQÒ -tl6110 ••¦--•^••••-•«••« * • • • ¦ • • • •

Dr. Felippe Figueirôade Faria....Commendador Bogoberto Barboza

da SilvaDr. Felisbino de Mendonça Vascon-ceUos ••... 2*2-808E outros menos votados.

DEPUTADOS

Dr. Josó Maria !*« Albuquerque e Mel-

Io..... 24185Coronel Apolinario Florenüso de Al-

buquerque Maranhão... 83799Dr. Francisco Autonio Rigueira Costa 23789Dr. Arthur Henrique de AlbuquerqueMello •• 23788

Jeronymo José Telles Júnior 23778Dr. Luiz Antonio de Andrada 23746Dr. Antonio Estevão de Oliveira 23713Desembargador Constantino José da

Silva Braga 23707josó Faustino Porto...... • • • 23697

Dr. Antonio Witruvio Pinto Bandeiraé Accioly S3686

Tenente-coronel Francisco Pedro Bou-ütreau - ™id

Dr. Herculano Bandeira... 23630Dr. Franciso Cornelio da FonsecaLima «3616

Dr. Francisco Manoel Wanderiey Lins 23608

Commendador Josó Adolpho * Rodri-

guesLinv, 23598

Tenente-coronel Corbiniano de Aquino

^Fonseca *JS!Dr. Augusto Coelho de Moraes 2358*»

Dr! Sisenando Carneiro dâ CuDha- -• 23560

Tenente Eugênio Bittencourt •. s*54f

Dr. Antonio Cesario Ribeiro ,2353»Henrique Augusto Milet 23507Dr. Ayres d'Albuquerque Bello 23190Dr. Manoel Joaquim de Andrade Luna 23479

-Dr. Antonio Venancio Cavalcante deAlbuquerque 23475

Dr. Davino dos Santos Pontual 23366Commendador Manoel Rodrigues Por-

9.-?i_.t0 40600

Dr. Franeisco Amynthasde CarvalhoMoura 23223

Coronel Constantino Rodrigues Linsde Albuquerque. 23160

Dr. Luiz Fernandes de Oliveira 22884Drijosó Maria Cardozo 22883

JE ontros menos votado*.

teiro e recebendo outros convidados.Chegaram a Dois Irmãos apòz uma hora.Visitou S. Exc. im media tamente o reser-

vatorio, a casa das machinas e depois asfontes e açude, sendo a.Jiup íuti-iil-i p >r mui-tas pessoas.

Examinou detidamente tudo,demorando-seo tempo necessário para ter uma idéa exao-ta do que seofferecia ásna observação.

Servio-se ás 10 horas profusa merendaqne deliciou a todos os convidados.

Trocaram-se, então, ao champagne. hon-rosos brindes correspondidos com anima",ção.

O Dr. Ceciliano Mamede brindou o honra-do Governador, como o incançavel propug-nador do bem estar de Pernambuco, brindea que S. Exc. respondeu agradecendoV: 'ando a directoria da importante Com.panhia de Beberibe.

O Dr. Devoto, engenheiro da Compaahia,saudou a imprensa representada pelo Dr.Marcolino Camara por parte do Diário dePernambuco e Sr. Carizio de Barros doJornal do Recife.

Brindou o Dr. Jacobina ao honrado Go-vernador do Estado, agradecendo o brindede S. Exc. á directoria de que era secretario,exbaltando por esta occasião o merecimentoincontestável de tão benemérito pernambu-cano.

Seguiram ae outros brindes.

JUIZ SUBSTITUTO SECCIONAL

AGENCIAS DÚ CORREIOO administrador interino dos correios, at-

tendendo a reclamações dos habi'antes daviila de Amaragy e dos povoados Lnz e Be-lem de üabrobó resolveu por portaria dehontem crear agencia do correio em cada umad'aquellas localidades, ficando a primeirasubordinada r agencia de Frexairas, a se-gutda á de 8. Lourenco e a terceira per-tenc.ndo a iinha de correio d. Petrolina.

Estava dispostoAinda no dia lb du corrente, por Tolta de

8 horas da oiita r em terras do engenhoVerde do termo do Bonito, o indivíduo denome Cândida» dn tal espancm barbaramen-te a Josó Gomes di 0'iveira e ferio grave-mente a Alexandre, Aiv.s.

¦IN OLENTE E aF-ITO INo dia 20 do corrente, por volta de 8 1/2

horas iia noite, tendo o guarda local de no-me João Manoel d- s Santos encontrado nmmenor, vendedor de gazetas, apitando alar-ma, depois de tomar-lhe o apito e admoes-tal-i mandou-o embora.

Cerca de um quarto de hora dppMs po-rém, voltando o menor acompanhado de umindividno desconhecido, este, dirigindo-seao gua da e exigindo a entrega do apito,maltratou-n com palavras injuriosas, dando-lhe o mesmo guarda vrz de prisão.

O tal indivíduo resistiu á prisão e puxan-do de nma fsca investio contra o guarda,que teria sido victima se em seu auxilio nãoapparecessem cs guaidas Antonio Manoelda Silva o Maneei Ferraz de Uma, os quaesJuctaiam com o aggressor, que, se vendodoi-armüdo por ter c;ihido a faca que usava,deitou a correr, conseguindo penetrar emum sobrado na rua da Boia, d'onde. depoisde fechar a porta da escada, passara-se parao prédio contíguo e d'ahi para a rua da Ma-dre de Deus.

Foram feridos levemente os guardas Ma-noel Ferraz e Antônio Manoel e é provávelque o tenha sido tan bem o aggressor.

O subdelegado respectivo abriu inquéritosob e o facto e procede a outras diligencias.

capturaNo dia 15 do cairrente foi capturado no

termo de Ala^ôi de Baixo o réo SilvestreMonteiro da Rocha, pronunciado em crimede merte.

24.19824.14624.04723.955

|3.923

23.915

23.74723.731

«3-.707

23.706

23.65723.547

22.810

A PROVÍNCIAdia sanetí-Sendo amanha, quarta-feira,

ficado pela Igreja Caí_.ohca, fecharemos as

nossas offlcinas. que assim se Conservarão nos

dois dias subsequentes, quinta e seJta-feira

santas. . '

Só daremos, pois, folha no próximo do

mingo. •

NuTICIA FaLSáTendo o Dr. Chefe de Policia-exigido in-

.formações do subdelegado de Afogados so-bre uma noticia publicada na Gazeta daTarde de 19 do corrente, sob a epigaaphe—Reclamando providencias,—acaba o mesmosubdelegado de iDformar que ó completa-inaíote falsa a leferida noticia, acerescen-ííando que o individue Jo5o Romarico dea «.vedo Campos, sobrinho do vigário dafreffueaU, mora em companhia de um üo naün» de Motocoioipnó e nenhum aclo prau-íou dig.M d« í-encura,. e qne José de Lima

,pm ser u» «orne imaginário, visto não

Si? naquele aííaíricto indivíduo algum9

m tal W8W.

Tomou hontem posse e entrou em exerci-cio do cargo de juiz substituto seccional des-te Estado o nosso talentoso amigo Dr. JúlioAdelino de Luna Freire.

Felicitamos o distineto pernambucano portão justa e merecida nomeação.

_- iate———Jtiry «io nepifo

Foi hontem julgado neste tribunal o accn-sado Caetano C. da Silva, pronunciado noart. 269 do código criminal.

Defendido pelo Dr. Emygdio Vianna, foiconde muado a 5 annos e 3 mezes de pri-são. -

Entrou depois em julgamento FranciscoAntonio Gomes de Oliveira, incurso no art.201 do mesmo código.

Teve o mesmo advogado e foi absolvido.

ES MAGA MENTOO trem da via-ferrea, de Olinda que sahio

ante-hontem, ás 4 V? boras da tarde do po-voado de Bdberibe, ao approxim.r-se da es-tação do Porto da Madeira apanhou o menorAntonio Gomes Rodrigues de Souza, que seentretinha em saltar de um carro para ou-

O menor ficou com ambos os pós feridos,e foi transportado para o Hospital Pedro 2',onde se acha em tratamento.

O spbdelegado respectivo procedeu a talrespeito na forma da lei.

Sociedade dos -Vr-tlstas Meçliarxi-cos e Liberaes

Não se tendo reunido numero legal de so-cios na primgira convocação, reúne se hojeás 6 li2 horas da tarde, e funecionarâ comos qne comparecerem, afim âp serem ap-provadas as contas, e proceder-se a feiturado r«laíorj.o, e em seguida a posse dos memrtiros da nova directoria-

-'Wta4ft i».9n.e#§*9Aa.w cnvernador foirfrónj-m

Por acto do Exm. •»¦ d sirieto cri-nomeado juiz substituto do •"¦» Ro-minai o Sr. Dr. Francisco Joaquim L»cha, genro do nosso amigo Sr. cemmendo-dor Josó Antonio Pinto.

Cumprimentamos ao intelligente moço,desejando-lhe mil venturas em sua carreirade magistratura.

CASAMENTO CIVILNa audiência do juiz de direito do 1' dis-

tricto de casamentos foram lidos cs seguin-tes proclamas:

SegundosDe Rodrigo Carvaluo da Cunha com D. El-

vira Martins Gomes de Araújo Pereira, soltei-ros, ella morador em Santo Antônio, ella naBoa-Vsta.

De José Pedro da Silva com D. Maria The-reza de Jesus, solteiros, elle morador emAfogados, ella em Santo -Antonio.

PrimeirosDe Theodoro José Barros de Mello om DJ

Henriqueta Nogueira de Souza, ello viuvo emorador em Santo Antonio, ella solteira e mo-radora na Boa Vista.

De Antonio Felix de Oliveira com D. Fran-cisca Leopoldina da Silva Monteiro, elle viuvo,ella solteira, moradores em Afogados.

De Jovino Francisco de Paula com D. Ro-salina Francisca da Conceição, solteiros, mo-radores em Afogados.

De João Ignacio Cabral de Vasconcelloseom D. Joanna Gonçalves da Silva, solteiros,moradores èm Afogados.

De Affonso Alves do Rego Vilella comD Cândida dos Santos Araújo-viúvos, mo-radores na freguezia de S. Josó.

De Pedro Tertuliano dos Santos Cordeirocom D. Maria de Ceo Corte RealPyrrho, sol-teiros, moradores em S. José.

Do Joaquim Eugênio Codeceira com D.Emilia Corte Real Pyrrho, solteiros, morado-res em S. José.

. ESCRIVÃES'fEDERAESJá estão em exerci-io os escrivães do

juizo seccional, Augusto Xavier Carneiro daCunha e Antonio Ferreira Braga.

•í_£ ambos escriptorio árua 15 de Novem-bro, n.3l, x* andar.

PROEZaS DE üÂTÜ.NAGEMHontem, por volta de 5 horas iiâ manhã,

penetraram os ladrões no Hi-tel Iuterna-cional, á rna do Barão de S. Borja n. 35 esubtrahiram do quarto, em que se acha hos-

Eedado o cônsul americano, tres camisas

ranças, duas ditas de flanella, nma dita demeia, tres calças de casimirá, um colete,uma camisa com uma abotoadura de ouro,diversos objectos de valor insigniUcante ecerca de -"-0.000 reis em dinheiro.

Os la_rõ_s penetraram no quarto por umajanella que da para o oitão do prédio e quehavia ficado aberta.

O Dr. delegado do 2- districto da capitaltomou conhecimento" do facto e prosegue nasdiligencias da lei para descobrimento dosauiores do crime.

Visita à CadeiaO delegado do termo de Fàu d'Albo pro-

cedeu no dia 21 do corrente, acompanhadodo respeetivo promotor publico, a visita dacadeia, onde foram encontrados 13 pres-.s,sendo 1 sentenciado, 2 pronunciados e 10 in-aliciados em diversos crimes.

Am-^sentou-se voluntariamentePor £a achar pronunciado em crime ae

tentativa d« morte, apresentou-se volunta-riomente ao delegado do termo do Exú e foirecolhido á cadeia respeeüya p réo Aristi-des Joaquim Freire.

Tentativa de assassinatoAinda uo dia 15. ás 5 horas da tarde, d in-

dividuo de nome Simplicio Celestino Pereira,armando-se de uma faca de ponta, tentouassasssinar ao subdelegado do ° districto deIpojuca, José Serafim Cordeiro da Silva.

Contra o delinqüente, que foi preso emflagrante, abrio-se inquérito.

HOSPITAL DE SANTA AGUEDAContinua a existir 21 variol sos, não tendo

havido movimento nos dias 20, 21 e 22 docorrente.

LOTERIALista da 3a parte da 45- loteria do Gram-

Pará extrahida em 21 de Março de 1891.PRÊMIOS

13897 120:000.000 | 16570 6:000.00013738 30:000.000 | 11514 3:0.0.00023S2 12:000.000 Estão premiados com 1:500$ os seguintes

números:4561 8518—18760

Estão premiados com 600$ os seguintesnúmeros:35.5—5737—L3829-18

*30-18563—18717

Estão premiados com 300 í os seguintesnúmeros :2184 -6734— U557—ÍSSIÕ^WO. 5749—

98»3—138 >*_-147^6—19805APPBOXIMA.Ç.KS

13896138982381

l;5Q-*0001:500$000

150*000

13737137392383

6001000•3Q0IOO0Í50$000

Os números de 13891 a 1391)0 estão premia-dos com 150*000 inclusive o da sorte grande.

Os números de 13731 a 13740 estão pre-miado? fiprn 90J000 inclusive o da sorte de30 contos.

Os números de 13801a 13900 estão premia-dos cora 90*000.

Os números de 13701 a 13800 estão pre-raiados pom éo^OOO.

Q* namoros terminados em 97 estão pre-mjados com ÇQSOQQ.

Os numeres terminados em 38- estão pre-miados gom 60£000.

Todos es nunieFOç tern}jij.ado.s em 7 e 8—««.-ing feoqj OílfoOO, ejeepto ps fer-estão prt-ai..minados em 97 e 38. *- "-«i-ea

A seguinte loteria corre no dia ?8 o_ .....de 18-t, com o plano de 200.000*000.

BOLETIM METÊÕRÕLOGICO

HORAS

6 m.9

.23t.6

Termômetrocentígrado

_6".42\ 431,131,229,1

Barometroa 0*

756-.70757". 86757". 48755\77756",i5

6a.

18,7318.9319 U19:1018,12

es

i7366565963

Temperatura mínima, 25°,75.Temperatura máxima, 32°,75.Chuva 0,2.Direi-ção do vento,- ESE com pequenas

interrupções de SE e E durante todo o dia.SE eE, predominando E-E até meia noite.

Velocidade media do vento, 4",98 porsegundo.

Nebulosidade media, 0,23.

Boletim do porto

§5

g Dias

gg ¦B. .HL. 22 de Mar.P. aM. «B. «P. M. 23 «

Horas

a h3h.9 h.3h.

<j0 aa iü-17" da t-09" da t-44 da m.

Altura

0-.6!.--.300-.502».2g

VARIAS

Remessa de ina-j_.er.toNesta data o ur. Chefe' de fultcia fez re-

messa ao Dr. Juiz de Direito do I- districtocriminal do inquérito policial procedido poresta cbefatura contra José A'fredo de Carva-lho Júnior por crime de espancamento eolfensas pbysicas pratieacLas na pessoa desua amasia Maria Evangelina.

MOVIMENTO DE VaPORESTelegramma recebido pela agencia diz

que o vapor Magdalena devia sahir hontema noite do Rio de Janeiro.

Distribuiu-se ante-tiontem o n. 1% annoII, a'A Pátria, jornal polit co. critico e no-ticioso, de pro piedade do Sr. Fortuuato Pi-nbeiro.

Está variado e noticioso.

A's horas do costu ne, reune-se hoje, emsessão ordinária, o Centro Litlcario.

O correio expede hoje mala para :Buique, S. Bento, Altinho, Gamellèira de

Buique. Cimbres, Bom Conselho, Tacaratú,Alagoinba, Bonito. Alagca de Cavalheiro,Bebedouro, Correntes, Alagoa de Baixo,Pesqueira, Jatobá de Tacaratú, Águas Bellas,Palmeia-a, Bom Jardim e Caruaiú.

Distribuio-se hon-tem o n- 34, anuo 2- daGazeta dos Operários, orgSo das classes ar-tisticas e industriaes.

Para o consumo de hoje foram abatidasno matadouro publico 70 rtzis, pertencentesá diversos matchnntes.

Passageiros chegados do sul no vapor na-cional abo tão :

Desembargador Ignacio de Mello Bar-reto.Cyrillo Nuues Leal, E de Barros Bar-rejo, .sua mulher e t criada. Mana Luiza daConceição, ^líredo Fieire, Juvencio Alves daCunha, Antonio B'íllo cimentei, sua mulhere 1 menor, José Antônio Collaço, DjajmaMaciel Costa, H^rman Ptiilipson, ür. Petro-nillo da Costa e l filho, Jcsé Luiz MacedoCavalcante Filho, Joanna Francisca Galvão,Alberto Vaz de Carvalho e Antonio Maria da'

ohce.çiiaj.-a ***_*&&¦

NOTASEntrão de superior do dà." o

pitão Leoneio e d« ronda de visitafeies Aifedo Barros

O 14# batalhão dará a guarnição da cidadecom o un#orme n. _

Entrará de d'a no çoVlol general o Sr. ca-delePiraente",,

ESSr. ca-o Sr. ai-

FELICITAÇÕESFaz annos hoje .A interessante Evangelina, dileota filha do

nosso amigo Alfredo F. do Rego.

Consorciaram-se no dia 19 do corrente,na cidade de Garanhuns, o nosso bom ami-go Sr. Marceüoo da Costa Bello, estabeleci-do nesta capital, e a Exma. Sra. D. Franois-ca Adelaide de Miranda, irmã do nosso ami-go Dr. Nilo de Miranda, digno Juiz de Direi*to de ütaranhuos.

Auguramos acs dislinetos esposos um fu*turo feliz.

Fez hontem annos v nosso amifco Sr. Vic-toriano de Aragão Ebla. digno supplente dosubdelegado de Santo Antônio.

CASA JÕlÕ RAMOSDB

Ramos, Saldado St C.32,24, 30, Praga de Independência

Chamamos a attenção dos nossos leitoreschies e elegantes ! para a grande variedadede objectos artísticos para presentes.

Collarinhos e punhos finos, peitihos lisose bordados, gravatas, ceroulas, lenços deinho e de seda, camisas, de lã e de flanelladitas de cretone para dormir, perfumarias•inissimas, artigos japonezes, (todos os 15,das nma novidade) £uardas-chuva de sedapura, bengalas, sabonetes e ontros prepara-dos phenicados, pó para matar formigas eoutros insectos, brinquedos, chá preto everde especial a 7.000 reis o kilo.

CASA OEDETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em 22 deMarço de 1891.

Existiam. 450, entraram 10, sahiram 3existem 456.

A saber : nacionaes 428, mulheres 16, es-trangeiros 13 total 457.

Arraçoados 3-7. bons 36i, doentes 14, lou-cos 8, louca 1, total 387.

Movimento da enfermaria: Tiveram alta:Maneei Macó da Silva, Urbano José de

Mello.Teve alia :Monoel Marques da Silva.Foram hontem visitados os presos d'este

estabelecimento por 332 pessoas, sendo ho-mens 147e mulberesl85^

THEATROSE ARTI .TASSegundo declaração do grande maestro a

primeira audição de Falstaff a nova opera deVerdi, será no theatro Carlos Felice, de Ge-nova, por occasião das festas do centenáriode Christovão Colombo.

A policia berlineza prohibio as representa-çõ^s de uma peça extrahida da> romance deTolstti —A Sonata de Kreutzer e qne esta-va sendo exhibida no Residenz Theater.

ir -—-r—T' ~" ' -

NECROLOGIAForam sepultados no dia 2t do corrente uo

cemitério publico de Santo Amaro :Antonio Lourenco Ferreira da Luz, Pernam-

buco, 30 aunos, casado, S. Josó, lesão do co-

Rosa Gomes da Costa, Portugal, 62 annos,capado. Recife, lesão do coração.

Za-ferino Maciel, Pernambuco, 65 annos,casado, S. José, cyrrhose do ligado.

Manoel Pereira de Lima, Rio Grande doNorte, 25 annos, solteiro, Santo Antonio le-são cardíaca.

José, Pernambuco, 1 anno, S. José, con-vulsões , __

Antonio da C Pacheco, Portugal, 6o annos,solteiro, Boa-Vista. lesão cardíaca.*

Manoela dq Rosário. Parahyba, 60 annos,solteira. Boa-Vista, diarrhfca ;

Manoel Francisco, Pernambuco, 22 annos,solteiro, Boa-Vista, anemia.

Bamiro Baptista do Espirito Santo. Per-nambuco, 40 annos, solteiro, Boa-Vista, tu-berculos pulmonares.

Manoel Eduardo de Lima, Pernambuco. 31anijòs,' «asado, Grajfa, cachexia escorbutica.

. iji^. 22Josepha, Pernambuco, 1_ dias, S. José, te-

tano. . j;Antonia Maria da Conceição, Pernambuco,

32 apnos, solteira, Boa-Visa. febre tyn.ica.Manoel L°nrenço. Pernambuco, 40 ánnos,

viuvo. Boa Vista, tuberculos pulmonares.Bento, Pernambuco, i? horas, Boa-V»sta,íelsno.

i.||l|l»l|IBJW-I.IIJ ¦llll-l I—-I ¦

dor perdendo por cabeça para Torpedo, qneou proposital ou casualmente foi péssima-mente corrido e quasi perde.

Na entrada da recta. Theresopolis quizforçar a passagem entre Diavolo e a cerca, e

I como não conseguisse isto, porqu. m-Mto bemandou o jockey de Diavolo não consentindoque passasse.»or dentro, houve reolamac.esque não produziram resultado.

6.° pareô-Ordtm—1.000 metros.Tahgpher 1.°Plutão 2.oHercules 8.°Poule do l.° em 1,° 13*600 e em 2.»

7$.oo.Do 2° 61500.Correu regularmente este pareô, sendo o

Plutão, na forma do costume, mal corrido emuito perseguido.

oc-f. rtRT

I * 1 ¦ _

Xotas da raiaHYPPOOBOMO DO CAMPO GRANDE

Esta sociedade realisou domingo a sua 10*corrida, tendo a honrada directoria a satisfa-ção de ter proporcionado ao nosso publicoum divertimento que primou pela ordem eregularidade nas corridas, podendo-se afflr-mar que foram bem disputados todos os p*-reos.

o juiz de partida, se bem que procurassedesempenhar-se bem em seu offlcio, nãojcon-seguio entretanto ser feliz em todas as sa-hidas.

A Directoria deve estar satisfeita, pois con-segoio burlar as combinações que foramfeitas e realizar os oito pareôs de que secompoz o programma, embora o 8o pareô jadepois de 6 horas da tarde.

Eis o resultado dos pareôs;1° pareô Vinte e Dous de Março -1.000

metros.Pirylampo la0Tudo é -.°TiberioS.0 X _.___Poule do 1° em Io l-íOW e em 2» 8*700.Do 2o 8*700.Pirylampo, montado por Pedro Alexandri-

no, veoceu facilmente de ponta á ponta, eTudo é, que foi o 2o mostrou-se animal pro-mettedor e foi montado por Josó Marceüoo.

Yambo, prejudicado na partida, pois sahioembrulhado, teve ainda contra si o serviçoque lhe prestou ojockey Balbioo Beojamiu.

2o pareô—Supplemcntar—1.000 metros.Invicta 1.°Fantina 2.°Bouianger 3.°Poule do l.o em 1.° 10í 200 e em 2 o 6*800.Do 2." 7*600.Invicta, montada, por José Marcelino, ven-

ceu bem e de ponta á ponta seguida de Fan-tina, por Pedro Alexandrino, que foi muitoembaraçado pelo jockey de Bom-Jardim

3° pareô -Republica—1.050 metros.Lucifer 1 °Potosi 2°Humilde 3.uPoule do Io em 1° 19$ 100 e em 2.° 9*900.Do 2.» 17$700.Neste pareô constou ter sido determinada

a victoria de Humilde, e pelo jogo feito nesteanimal, muito inferior aos demais do pareô,parecea confirmar-se o boato, pelo que adigna directoria reunindo os jockeys, iiti-mou-os a disputarem o pareô, vencendo oanimal de mais força.

lia, égua vslente e que muitos considerammelhor que Lucifer, sahio bem e checousem classiücação, tendo o jock-y empregadotodos os meios para fazel-a gauaar.

O que teria ella ?

4o pareô— Cordilhiira—l.000 metros.Village I.»Copíorpe 2."Mo«WiM<Poule do i.° em 1.° I6*i00 e em f

°9*i00.

Do 2.° 11$600.Mouro e Co_f.rme luetaram muito pela

ponta e isto deu lugar a que Village ganhassemuito folgadamente a corrida, mostrando serginda an^isal rte furça.

5.° pareô—VeUcidade-1-ôcy metros.Torpedo 1.°Diavolo 2 °BlU"' 3 °"Podie do 1 • em 1.° 81100 e em 2 » 7$400.DÒ' 2,9 12*700,pjavolo tomandoa ponta passou no vence-

7 ° pareô— Trogresso—1.000 melros.Ptryiampo 1.°Vingador 2.0Mirante 3°Poule do l.t-em 1.° 18*'00e em 2.°7*900.Do 2.° 6*900.Neste pareô Pirylampo, sahindo com dous

ou tres corpos de vantagem sobre Vingador,logrou ainda batei-o, muito embora fosseVingador montado pelo seu jock-y PedroAlexandrino.

Vingador foi o predilect-) no jogo e pelacorrida que faz, parece-nos que >.ria o ven-cedor se sahisse mais próximo de Pirylampo.Mesmo assim foi o-timo seguido, apez.r dapei seguição que si-lfreu dos sócios do prêmioque tirou Pirylampo.

8.° pareô—F-icraf-do—1.0.0 metros.Sans-Souci 1.°Cauby 2.»C(lsso3.°Poule do l ° em 1.° 10*000 e em _° 5*900.Do ..° 6*000.Neste pareô só vimos que Colosso, atrapa-

lhando Cauby, usou Sans-Souci a victoria,sõ consentindo que Cauby fosse 2.°

O jogo chegou a 21:190*000 por teremsido vendidas 4 238 poules de 1.° e 2 olugar.

Estamos autorizados a declarar não exis-tir desaveDç. entre os membro da directo-ria do Hyppaidromo do <"ampo Grande, comoconstou ao Extado de P rnambuco.

PUBLICAÇÕES DIVERSASJaboatão

Convjda-se o corpo eleitoral, amigos eadmiradores do coronel cjtnma.dante su-perior Joaquim Xavier Carneiro d • L.cerd-,pre timoso chefe potitico desta localidale,para se associarem a uma manifestação deapreço, qce aqui se pretende f-zer a esteestimado democrata, n- dia 29 do correntemez ás 4 hora) da tarde.

A reuniào dos manifestantes deverá terlugar no Paço da Intendencia desta cidade,no dia e hora acima indicados.

Jaboatão, 15 de Ma-ço de 1891.A commissão executiva

Joaquim Ramos da S. MoreiraAbílio A da Camara Lima.

Francisca C. de Albuquerque.Manoel H C. de Albuquerque.

Luiz Augusto C. Leão.oão P Hrmr.ttrio Porteha.

Uma Rectllicavao necessáriaO sou3to fúnebre dedicado á memória da

virtuosa esposa do honrado Sr. Major San-tos Dias ía feito e mandado publ car pelopoeta lyrico de Jaboatão, João Anionio daCosta Figu^rôa, e não por nenhum dosmembro-J da fimilia Figuerôa de F.rias efilhos, como por equivoco, naturalmente, foidado a paternidade pela firma que o subs-creveo.

E perei alguo. dias que os membrosde sa il'u?tre famil;a, pelo seu conc.ituadoDiário de Pernambnco, viesiem declarandonão ser delles oi.soneto em questão, con-correDdo desi'arte para que se desse o seuá seu dono. mas desde que não o fizeramsou obrigado à fazel-o; aproveitando a op-portnnidale para declarar que d'ora eai dt-ante assignar-me-bei em tolas as miobasproduçSis:— Costa Figuerôa, Poeta Ly i-co de .Jaboatão. E basta.

pasta Figuerôa.Poeta Liico de Jaboatio (ti--)

A asthma desprezadaGrande ó o perigo que resulta da asthma

desprezada.Quantas vezes da negligencia condemnada

de alguns pães de familia resulta a perda devidas tio preciosas?

A asthma, vulgarmente conhecida per pu-xado, é moléstia mnito eommnm em todas asclasses e em todos os climas.

Assistimos o aniquil lamento de nma destasvictimas da ignorância.

0 filho de nm fazendeiro, pohre moço de 20annos, desde creança soíTria de astmha: seupai, rude, como quasi todos os habitantes dointerior, acreditava que aquelle puxado tinhaas conseqüências de qualquer dor de dentese contentava de fazer o filho fumar grandescaximbadas de zabumba (datura stramo-nium).

Aconselharam-no de dar ao doente o preço-nlsado xarope anti-astbmatico de urucú.maso Velho obstinado recusou-se eteve de ver ofilho suecumbir na flor da vida. victima denma lesão cardíaca, cuja causa foi a asthmadesprezada.

Único deposito na drogaria de FranciscoManoel da Silva & C, Rua do Marquez deOlinda n. 23.

RECIFEUma summiaiade medica

O illustre 8r. Dr. ürias da -ilveira—umasummidade medica,—autor da importanteobra .«cientifica Therapeutira Brazileira,consagrou o seguinte juizo ao afamado Peito-ral de Cambará:

• O Peitral de Cambará, importante pre-parado do Illm. Sr. J. A. de Souza Soares, dePelotas, possue propriedades balsamicas pro-nunciadas. e exerce influencia benefio* emtodos as affecções catarrhaes, principalmentenas do apparelho respiratório e genito uri-nario.

As affecçSes catarrhaes do larynge, dosbronchios e da bexiga quando primitivas, ce-dem promptamente ao uso reiterado do Peitoral de Cambará.

As secreções muco-purulentas, symptoma-ticas da tuberculose pulmonar, modificam-sevantajosamente, tornando mais desembaraça-do o campo da hematose pulmonar.

E\ portanto, o Peitoral de Cambará, umheróico meio preventivo e auxiliar no trata-mento da tysica pulmonar, tio freqüente noBrazil.

Dr. Uri_u A. da Silveira.Cora infalível do rhenmatismo

O -lixir di cabiça db hbgbo preparadopor Hermes de Sonsa Pereira A C.» Sncces•-ores.

Este poderoso medicamento ji bem co-nhecido em todo o Império é superior a todos os depurativos conhecidos nio só pelasna efficocía como pela modicid^de de preço.

O pharmacentico Hermes de Souza Pereir-(ii fallecido) tendo em attençlo a difficulda-de com que lutava a classe menos favore-cida da fortuna para tratar-ae do terrívelmal que tanto a affiige o bhicmatismo sy-phlises e todas as moléstia* que Um pororigem a impuresa do sangue, por seremtodos os medicamentos ao subido valor, to-mou a si a tarefa de confeccionar nm pre-parado que reunisse o ntil ao necessário,isto é que assegurasse a cura por preçomódico.

Assim foi que tendo a feliz lembrança docabkça dk negro com elle preparou o ma-ravilhoso klixir que se vende na pharmaciada Praça do Conde d'Bu n. 19 e na Droga-ria dos Sra Francisco Manoel da Silva

C.

AueiiçãoA.'n Repartições de Pajenda e

ao publicoTem fooGcionado nesta cidade uma com-

panhia uue se diz ar-onyma e sob o titulode fundada no estrangeiro — comp-a oou-rinnos e negppja em Targ» c.oila com fU-üt&fò dp teroèirp3.--' «niápitQtiia, qyp fl*}"0 tem p-qsteucrç...__ - "** rtbtève aiada cpocps-

real, uma vez que _.__ " no DaI1'eão do governo p-»ra fuocctonaa .. .não oITerece >_aa-antia alguma ás pe.soas quenegreiam com tal empresa, a vista da ex-pressa disposição do art. 1. 5 2. da lei n.3050 de 17 de Janeiro de 18ü0 que reguloua organisação da-» <soci-"lades anonymas.

Pr<iVine se aos incautos que faze_ tran-saçd -s com a pretensa eompanhia que ia ;sac-os pão nnllos de pleno direito.

Chama— e tambem para isto a atteaçiodas Repartições fiscaes para qae nio seja1 sada a fazenda publ ca e se cumpra a dis-pos çiodea. lei.

Um prejudicado»

Ào commereioO abaixo assignado declara que deixa na

gerencia da Empreza de Banhos Salgados eencarregado de seus negócios particulares aseu filho Arthur de Mello e a sua mulherMaria Rita de Medeiros.

Recife, 20 de Março de 1891.Carlos Josè de Medeiros.

¦áa>Despedida

Seguindo hoje para a Bahia e não tendotido tempo para despedir-me de todas as pes-soas que me honrameom suas amisades faço opelo presente offerecendo meus prestámosalli

Recife, 20 de Março de 1891Carlos Josè de Medeiros.

mmmm

FugioDesappareceu um cachorrinho cinsento da

raça Buli Dog, que açode pelo nome de Pan-che, e está com uma coleira que abraça opescoço e peitos.

Quem o acoar e levar á praça do Tiraden-tes (antiga de Pedro Ia-) será gratificado com20:000 reis.

Peitoral ue CambaráEste excellente preparado medicinal rio-

grandense, mereceu do Sr. Dr. Júlio Angus-to Camascho Crespo, distineto e reputado ía-cultativo estabelecido no Rio de Janeiro, oseguinte testemunho das suas virtudes :

« Attesto, sob a fó de meu gráo, que tenhoapplicado em minha clinica o Peitoral de Cam-bará, inventado e preparado pelo Sr. J. Al-vares de Souza Soares, de Pelotas, comgrande proveito nas diversas affecções dasvias respiratórias, especialmente quandochronicas.

Dr. Camacho Crespo.A (firma está reconhecida.)Quando possue-se uma grande notoriedade

acontece muitas vezes que laijistas poucaescrupolosos ofierecem. e até substituem aoque se lhes pede. uma imitação que deiramiis lucro. E' o que acontece cada diacom o Creme Simon. conhecido desde 30 an-nos para os cuidados da pelle. Convém, pois,que as pessoas que querem esta marca, exi-jam o verdadeiro Creme Simon da rue dProvenre 36 Paris. Veode-se em pharma -cias, perfumarias, bazares, lojas de miudezas,etc...O melhor |ii-aa_ap_a_*_i<lo em que

entra o óleo <ie ligado ' debàcalháòIllms Srs. Scolt & Bowne—Tenno o pra

zer de responder-lhes que tenho empregadomuitas vezes a sua Etnulsão sempre rouivantagem, sobretudo nas creanças rachiticae esíi.ofulo3-S; e tçe parecendo a melhorpreparação eiu quõ'énti;a o oleo do íigudo,aão tenno repugnância'èm'o aconselhar noscasos de fraquaíza geral", anemia,-etc— Soucom respeito attento criado- venerador—Dr.Bento de Cariai** Sousa

EOITAES-T_-.esouraria.de Fazenda

SUBSTITUIÇÃO DB NOTAS

De ordem do Cidadão Dr. Inspector e ten-do em mios o telegramma da Iospectoriada Caixa de Amortisação de 6 do corrente,faço publico que se acha proroeado até 30de Junho próximo futuro o prazo para a su-bstituiçao sem desconto das notas de 50:000e 1:000 reis da 5* estampa.

Em 9 de Março de 1891.O Secretario da Jonta.

Antônio José de Sant*Anna.

O Conselho da Intendencia Municipal doRecife faz publico a quem interessar possaqne dnranta o mez corrente recebe se semmulta ò impostq de aferição de pesos, balan-ças e medidas dos estabelecimento, commer-ciaes da freguezia de S. José d'este municipio, no Paço da mesma Intendencia, das novee meia horas da manhã ás. 3 da tarde-

Paço da Intendencia Municipal do Recife,17 de Março de «891.

Pr. An tonio Clodoaldo de Souza, presiden-•jp, Francisco Faustino de Brito. Silvino Ca.valcaptp de Albuquerque, João Walfredo datyedeiros, 4°.*é Adolpho Rodrigues Lima,Jpãq Carlos Raltb»_ar da Silveira, Dr. Angus-tn da Uogla Gomes.

o secretario.*.— -*- Racha.Joaquim Josi Ferreitu -~ .

Monte de Soccorro dePernambuco

São conridados os possuidores das cau-tellas de números abaixo, a virem resgatai-as ató o dia 1 d'Abril próximo, avisando-se-lhes de q™ findo este praso, serão ellas le-vadas leilio publico :19.484 -U.7S9 20 852 21000 21.156 21.28920.045 20 730 20.853 21.003 21-170 21.27520.110 *>733 20 851 2100* «1.171 21.27820.125 20 736 20 8.5 21 008 21.172 21.2 120.161 20.744 20.856 2l.0i2 21.176 21.28220.184 207S5 2».857 21.014 21.177 21.28320.242 20 756 30.»58 21.019 21.179 21.a8420.637 20.759 20.861 ai.OM 21.180 21.28620.619 20.764 20.8'i2 21,023 21 183 21 28720.652 20 768 20.863 21.021 2U9* 21.29*20.fifi5 20.769 20.865 21.029 21.196 21.29320.674 20 770 20 838 21.030 21.197 21 303_U.677 20 771 20 871 21.U39 21.202 21-30620.679 20 775 20 874 SI 013 21.209 21.30920.6+4 20.777 20 880 21044 21.211 21.31420.6S6 20.779 20.881 21.017 21.2-0 21 31720.69a 20.791 20 832 J1.0Í9 21 222 21.321_0 6*4 20 793 20.88*5 21.Í62 21.227 213-320.699 20.794 208S6 21.078 21.229 «1.32820.702 20.810 2">.897 21.080 2..230 21.3-920.703 20.314 20.899 21.090 21.233 2l.33*i20.704 20.815 20 9 « 21.091 21.236 21.34020.708 20 817 20.908 21.100 21.237 -1.34*20.709 2D.8I9 20 909 21.103 21.238 21.35120.710 20 8*0 20.919 21.105 21.246 21.35220.713 20-3* 20.947 21.108 21.243 21.35520.714 20833 20.957 21.109 212ÕI 21.35620.716 20 834 20 958 21.ll/? 21.252 2l.36t20.718 20 "38 20.9.2 21.123 2l.2o$ 21.3CJ20.719 -0 83- -£0 965 21.124 21.256 21.37020 7.0 20.840 20 972 21.125 21.257 21.37120.721 20 811 20 976 21.126 21.258 21,37220.722 2ü.8i2 20.977 21 1*7 21.260 21.37420.724 20.8.4 2-I.9S4 21.129 21.2tít 21.37720.725 20.816 20 988 2L136 21.263 21 38220.726 20 848 20.994 21.145 21.265 21.38620.727 20 849 20-995 21.146 21.267 21.38720 728 20.851 20 99- |l.l*l ?1.263

Recif-3,16 de Março de 1891.o Gerente,

Felino D. Ferreira Coalho.

Estrada de Ferro Centraide Pernambuco

Edita 1De ordem do Sr. Director Engenheiro

Chefe se faz publico que até o dia 2 deAbril próximo, ao meio dia, recebem-se pro-postas na Secretaria d'esta Estrada para ofornecimento de vinte e cino mil (-5.000)dormentes sob as seguintes condiç..s:

1*Os dormentes terão as seguintes dimen-

soes :Cumprimento : nm metro e oitenta centi-

metros (l. "80).Largura : vinte centímetros (o.-£0).Altura : doze centímetros (0,-r.-* *Os dormentes deverão ser perfeitamente

rectos, serrados ou lavrados a macha-lo,sãos, de quinas vivas e isentos de brauco ede quaesquer outros defeitos, taes como fea-das, nós cariados, brocas. etc.

Os dormentes deverão ser entreguss juntoá linha, nas estações em trafego, do seguintemodo :

Cinco mil dormentes (¦'/>")') dentro de iria-ta dias contados da data da assignatura do .contracto e o resto mens.almepte,em partidasnunca inferiores a cinco mil.

6"Oi dormentes poderão ser eontractados no

todo on em partes com um ou mais pro-ponente?.

6'Oi proponentes declararão f m snas pro

po.tas as estaçõ-S onde tencionão depositaros dormentes e acompanharão as mesmaspropostas eom um recibo da thesourariadesta Éolrada da qoaotia de cinco.ala milreis (R$. 5"$0j0) para cada nma partida decinco mil ou f<-acçio d-i cinco mil dormentes,que depositarão como canção previa e quererderão caso sendo as propostas accemsdeixem de assignar os contracto..

7-Os pagamentos dos dormente; fornecidos

serão t íT-ctuados na the.ouraria da Estradaa medida que üjrem eotregues e a vista doattrstado do Engenheiro Chef- da linha.

ÉPPara garantia da fiel e-eorção dos con-

tractos. depos-.tario os contraciaDtes nos co-fres da Estrada em dinbei:o ou em apólicesda divida publica nacional nma canção corres-pondeote a cinco por cento (5 % ) do valordos respectivos eoDiracirs e de cada um pa-gímento parei «I qne se effectuar-se desron-ia-a 10 % do respectivo valor.n.Tanto a canção como as quantias assimretidas .ô serio restituidas depois de con-doidos ns fornedmeotos, dtrscontadas asmultas em que tivasrem incorrido os con-tra cm ii tes em virtude das disposições dosseus coDiractos.

Secretaria da Estrada de Ferro Central de*Pernambnco,em 19 de Março de 1891.

O SecretarioVictaliano P. Ribeiro de Sousa.

Recebeioria d-i uiM de -ernamliiiGoEdital n. 2

O administrador da Recebtsdoria do E*tadofaz publico, para conhecimento dos íotere?-sados. que o cidadão inspector do Tbeso—roprorogoo até o ultimo do correnle mes oprazo concedido para pagamento, livre deinuita. da contribuiçio devida petos serviçosda Recife Drainage Company relativa ao-0 semestre do exercicicde 1 90.

Recebedoría do Estado de Pernambuco. 17de Março de 1891.

Luiz Cesario do Rego.

Commando das armasTendo desertado o foliado do 2*. bata-

lh_, de inf.otária Fr.casco das Chinas deOliveira, sub.-ti tu to da ea -praça Joio Soaresda Fooseca, chuto pelo pre^ent. o substi-tuido a vjltar p;ra o serviço do Exercito, deacc rdo com o termo do contra :to qae as-signon n'e.ta secretaria.

S-cretaria do Commaoda das A-nas doEstalo de Pernambuco, 21 de Marco de1891.

Henrique Josi d- Magalhães.Capi-to .e^reiario

Balanç» •!»• Iteeeita ae Despezada Inteu aeneia Municipal doRecife, do uiez de Fevereiro d.ei»91.

RECEITAAferição de pesos e medidas. 3.159.175Alugueis de prédios munici-_y»: .- 725:252Baixa de capim 14-55013-bidas espirimosas....... 3.7O0Í00OBarracas 2<?:0QOOqueiros 5-160Cemitérios Públicos Í.163:6(X)Coretos e postes 2-000Carros e carroças 916:201Circo 2OOÍO03D vida activa. pona ab_1a.. 301.768Dita dita, de muros baixos. 344:000Dita de dita, varandas demadeiras 81:990

Dita dita, de bebidas espiri-tuosas 79:750

Divertimentos Públicos 557Í003Diversas industrias....,..." 120:000Depósitos. 2 1/2 25-000Descontos nos ordenados de

empregados aposentados.. 144:172Emolumentos div.r.o; 83:5»Edificações e concertos', (ti-cençasJ 332:930Eventual '.:., 136:000Foagos de vista e do ar. 2&O00Guindastes 50~0ü0Jogos não probibidos 60~OX)Multas por infracções div.r-sas 171:500

Multas do Código Criminal.. 133:500Mascates 3 OrOOOMachinas á vapor 120~000Mea cado Publico de S. José. 8.206:220Matadouro da Cabanga 5.506:9*0Mercado publico da Boa-Vis».,

Olarias-.: *__" --orta aberta, (licenças)Poules (2 "(JQuilicd^.^ -.K.DCh.S. - ...-...;..-•„ -;JTalbadores -,....Tabolei-s ou inscripções.'.Terrenos de mariahaTerrenos não murados.....Varandas de madeira......vivõiros- t*,;t|r.,,|« .*• •120 rs. por carga de íor._tfo400 rs. por cabeça de suia:s.3<X) rs. por cada c_Leç_ de

gado abatido..,,.,,..,;.,õOu rs. por sangue de gadoabatido

Dinheiro saldode 1890

Caixade Janeiro

177:32018.800

3.439:5401.356.0CO

7-i-OOOlO-OrtQ

S^OÔQ35:'.»»)

217:97443:200í-v.OOO5:000

6*93^00

1.290.509

92.290Í75Í

S9.407^»_3

71.697:794O procurador,

Antônio M. Pereira Vianna.DESPEZA

Banco do Prasil, por conto ... 5.655:530Dividas paj-jwas .' 3.2-.T; i3JDesapropriat^ü es.....'.'....'.. 2.4*!5:00uEveuluaes ...'. * 38 9i0Expediente eimpressõ-s....* -99:720Empregados acüvos e aposeu-tados 11.102:597

Empregados dos cemitériospúblicos 1.537:582

instituto Vagciçico.. 1.491:220Jury e eleições'. 1....'..'.... 21:0QQJuros de apólices municipaes 3:7:..0Limpeza publica e acceio da ei-dade..................... -. 3.036:200Matadouro da Cabanga 1.778:500Mercado publico S. José (obras) 2>.O00

31.145:458

40.55-2:335

Só serão acceitas as -eguinf.es madeiras :aroeira. páo d'ardo, oitlcicà, aégtco vetSe-Iho.-müssaranduba vermelha, b.rauna, co-rajjão de negro e j atobà.

CaixaDinheiro, saldo que passa para

Março dò iSSfl.......r.

Rs. 71.6S7:7Tá-Contadoria da Intendencia,' 12 dé Março dé

1891.O Contador,

~-_...í— • ¦ ¦ -u: - •. • ifj 4osz aa aoia.

Curso annexo á Faculdadede Direito

De ordem do S*. Dr. director, faço publicoque de 2. a 31 do cor:e..:_ estará.'ab.rU nasecr. taria da F«collade a :nscripçio paraexam. duquellei qu. p.e.oz .-m .ó—ente deum ou dois ex.m.s para matricula nas fa-culd.de* e cu-sos snpeuures d- Republt<__conforme telegramuja d. Sr. Ministro daInstrucção Pooiica.

rara e.s s exames estlo organisadas aabancas do ma.do.e_u.rt-:

rOBTCC-UEXPre.idente, Dr.- Gouies Parente; examina-

dores, Drs. Gjnçalves Miua e João de OliTctra.LATIM

Pre i lente. Dr. Milet; examina dores, Drs.Joáo de Oliveira e Bandeira ae Mello.

VHASCKZif.e_id.nto. Or. Phaela-e; examinadoras,

Dr: Moraes Fiubeiro eC uz Vieira.ISaJLEZ1

Presidente, Dr. Eagcoio de Barros ; qx»

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ILEGÍVELv_r ?

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Page 3: A I a^^ t az ¦taxas» >..»í«'•>• *.'.'«••'•«•* PUB .te.ACAQ ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00066.pdf · cisco da Costa, por crime de ferimentos

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4.E o^iíicia^>Terça-feira, 24 de Março de 1891minadores, Drs. Barros Sobrinho e PortoCarreiio.ARITHMETICA, ÁLGEBRA, GEOMETRIA, E TRIGO-

NOMETRIA

Presidente, Dr. Gonçalves Ferreira; exa-miuadores, Dr. Sá Antunes e Cruz Vieira.GEOGRAPHIA, HISTORIA E HISTOBIA 00 BRAZIL

Presidente, Pr. Bandeira de Mello ; exa-minadores, Drs. Poito Carreiro e.Manoel Bra-ritèiro; .... ~. .. i

Curso annexo á Faculdade de Dueilo doRec.fe, 21 de Março de 1891.

O societário,Manoel Cícero P. da Silva,

mDEPURAÇÕES

Sííteié«3ac.e tiiberal Uniâò Benefl-centci l1? de Março de 180JL

CIRCULAR 3rTendo eta corporação reunido-se no dia

10 do coireote m«z, em sessão d ã assembléageral, afim de deliberar qual es providen-cias qae deviam tomar sobres os sócios quese acham at-as; d.>s para com rs cofres so-ciaes, foi pela mesa a assembl«5a deliberadoque todos aquelles so«ios que te acham stra-sados » ara com a mesma f jtse-lhe marcadoo prazo de trinta dias, para e^tra-em -comsuas mensalidades, a contar do d«a JO docorrente. Fica portanto sien iíicado a todos ossócios que se acham atrasados em mais de20 mezes, para virem dentro do praso mar-cado pela mesma assembléa -jragar oss us débitos e findo o praso ettarao ílünn-

Secretaria da Sociedade Liberal União, 17de Maiço de 1891.

01.* secretario,Manoel Genuíno.

. Club Carlos «GomesA directoria deste club res» Ivéndo effec-

juar o stu saráo mensul em 23 do corrente,aviza a todos os seus se cios em atrazo parasatisfazerem os seus débitos, visto, só seremdireito a ingre-so aquelles que apresentai emrecibo do mez de Mirco di 1891.

O 2- SecretarioCustodio Francisco Martins.

Icnflon &ErâzflíanR^nl{»| . LimitedÒ London «Sc Brazilian Bank

Limited aviza ao publico e es-pecialmente ao Corpo do Com-mercio, que do 1. de Abrilpróximo futuro em diante, sòAbonará os juros de 2 \* aoanno, em^eontas correntes demovimento, quando a quantiadepositada nâo for menor á2:O0O$OÕO rs. e por tempo su-perior á 0 dias, pelo que ossaldos inferiores a esta quantianão terão direito: a jiu\ s.

Outro sim, os juros de2 -\.ào.annò só serão abonados so,bre o mínimo das quantiasque ás contas mostrarem durante o mez-

Pernambúco,17 de Março de1891 fíi^int-r

W. H. BlLTON.

W^tnSS^ '"-J " Í 'IIUIUW LUa«l^fc>Íarf^

LeilãoS..-Á

T rem grátis

Gerente

Companh a deTecidos debuco.

Fiação ePernam-

Sociedade dos Artistas Mechanicos e liberaes

De ordem do Sr. Director convido a todosos socies que >é ach**m hò goso de seus di-reiios pira a sessão de assemblói geral deposse da nova' directoria*, approvação dascontas e leitura do relatório que teia lugarno dia 24 do corrente, as 6 ít2 borasda tar-de com ò numfrò que comparecer, assimcomo convido aos sócios eleitos, para com-parec rem no indicado dia arim de tomaremposte dos cargos para quefiram eleit»s.

: SecrMarii «ia Sociedade dos Artistas Me-cênicos e Lib raes de Pernambuco, em 21de Março de 1891.

O SecetárioJoaquim Lopes Teixeira.

Convidamos os Srs. accionistas a viremreceber o lõ. dividendo segundo semestredo anno findo, no escriptorio da mesmaCompanhia à rua do Bom Jesus n. 42.

MaiY i :i.v'^setíi'6«rlb7José iodo d^mdrim.;^^.

& » : lia

Evscola pubTi«*aAcha-se ftmetionando na rua Veha n

84 a escola publica do sexo feminino, regidapela professora MariàRita de Aguiar Fon-seca

Companhia Industria dè Cha-¦ peos . .

S§o convidados "os Srs. accionistasdesta companhia a reslisa em nos d«as 21.a28 do corrente, mez no escriptorio oa Cem-panhia á rua Marquez de Olinda n. 19 a 2entrada de 10 -/. equivalente a 20:000 poracção. .'

Recife, 14 de Manjo de 1891.O Director Thesourero

José Gomes Sanches.

LEILÕES".i^ Leilão

AvisoO Thesoureiro do Instituto Benficente

dos officiaes dá Guarda Nacional, declaraaos Srs. officiaes s ci03 do mesmo Institu-to que deixou de ter cobrador AítbnrMartins dos Santos, dendê5 de Mir<**> docor-renije mez, pelo que todo e qnilquer leciboque appareça sem "a mioha assignatura nãoterá validade alguma.

' ' ' .

Thesouraria do Instituto, 20 de Março de1891. .

0 ThesoureiroHeliodoro Cândido Ferreira Rabello.

COWlIViERCIOS__3SêJJgCIFE, 2'i DB lfá.BÇO DE Wal

Hontem começou a funecionar no salão, daAssociação Commercial Beneficente, destina-do á Junta dos Corredores o Banco daBolsa.

Por occasiSo de serem apregoados ós titã-.los que fazem objecto das suas operâçSas, opresidente da Junta dos Corredores, Sr. *h-tonio Marques de Amorim Júnior, em exten-sa allocução, protestou contra o facto defunecionar esse estabelecimento banca-rio no lugar que competia aos correctorestitulados da praça, e lambam contra a cir-cumstancia de vir apregoar as suas transacç5es o respectiva director, Sr. Pedro JoséÈÍnjo, que Bgdira. demissão da profissão decorrectòr, procedendo'assim era perfeito (]es-' ccordo com as disposiçças'étpreBgas' rioir*-" flo honrado Ministro da Fazenda, oue

**,"a tlflllO;* «%P—nrohibe terminantemente qne ^ »..-. ¦ .iam ipregp-idos por pessoas que não foremcorrectores^ conforme a declaração da íjínta

gpmmercial a luxada naqueUe mesmo salão ea yjsta de todos.

Também o secretario da Junfa dqg Corre-ctores, Sr. Cândido Guedes Alcoforado ajjun-dou em idênticas considerações, secundandoaquelle protesto.

Apezar disto o Banco da Bolsa proseguiono seu propósito de funecionar no mesmosalão, de apregoar os titulos pelo menciona-do director, concluindo por affixar alli a taxadas operações realisadas as quaes passamosa enumerar:"

0 Acçees do Banco Emissor do va|orr.ealisado'áe 40$<00Ò a 60tOOÔ.

*'

50 Acções do Banco Emissor do valorrealisado de 40*000 a «308000.

20 Acções da Estrada de Ferro do Ribei-rão a Bonito a 70*000.

10 Acções da Companhia Pbenix Pernam-bucana (ex-dividendo) a 310£o°°-

40 Letras hypotheçarias a iQl§000."Ofereceram Vendedor Comprador200 .ijções doBan- "'

co da Bolsa dovalor realisado de40*000 55W0O 50*000

100 Acções do Ban-co do Brazil porintegralisar 165$O0010 Acções da Com

?anhiaPhenixérnammicana.. 3191000Ctimprindo-nos inteirar o publico cbriPvôr-

dadê de quanto oceorre na praça damos

çonW ao que se passou nomem na bolsa,eai outro fim jeuão o do desempenho do

nosso dever,

-»:•« ia %nxos

tía bons moveis, espelhos,Cas, vidros.

quidros, lou-

TèrçarfeíÉi^íiitó co?rèiSeNõi^andardò sobrado á

Rua do Barão 4& yie^omnsI8="Constando"""'- ... - ;De,l mobilia de jacaraudá ^'Laiz^ViCôm.

Í2 cadeiras de guarnição, 2 ditas d- braços,t sofá e 2 consolos com pedra, i espUho,

4 quadro moldura dou'ada, 4 etageres, 2escarra^firasV 4 jarros pára5 flores, 2 can-dieiros pa*a kero?er:e, diversos enfeites paraconsolos, 1 ca ma francez 1 para casal, iban-ca cebe-.eira de cama, 1 toillet, 1 quarnigãopara d»to, i mãrquezao lat^o,^J commoda,i roarquezão estreito, 1 cama pa-a ciiança,

cabide de colu-ina, 1 lavslorio,4 estantee meza, 1 mobília de amarello. 1 meza cias-tica 1 guarda louça, 1 aiarador^l quaiti-nheira, 1 real jo tom 65 peças, 1 apr ar»Mho,para almoço, 1/2 dito.- pura jantar, 2 port «abisebutos, 2 garrafas p^ra \iuho, 1 licoreiro,

fnictejrvs. 4 cpmpoteiras, copos, cálices,facca?, garfoáe colhtres de metal príncipe emyitps outros chje'ctos.que;'e8tarão no actodo leilão.

P agí-Dte Gusmão autorisado pelo illm. Sr.Dr. Caetano José da Costa e Silva, que temde se retirar paia fora do Estado,. fará lei-lão dos moveis e mais objectos acima des-criptos ,., : *.-••; ; '•; ¦¦

mente lucrativa e que vai iniciar-se «om ele-mentos verdadeiramente felizes.

REVISTA DÕ ,íjiv. OO movimento commercial de nossa praça

foi muito limitado e restricto ao mercadode pambio. ~í_ ^^ .; 1; g<

A situação deste e dos demais n?erça4"§foi a segiíjftteí - n OiDlBitlIOd^? Úí

Camhjo ...._.Este mercado c »rreü qnasiihactivo, vigo-

rando as taxas bancarias de 17 8/. d. e de17 7/, d.' ,. || fcHJriri

H'juve em papel particularpequenas trans-ocçSes a 18 d-

Nó Bio moven-seva taxo bancaria entre osalgarismos de 17 Hi d. al7^dv; «SfHí' BH

Não houve papel partícula..issucar

As entradas deste mez até agora conhe-cidas, attingem a. 158 922 saccos, assim dis-«minadas: ¦..fX*%Ms%;_i «u

AmnlâaS.. ..... ............ -- - - - 8-583Tia-(errea Caruaru.... •»». .,. '.l. 10.432YU-ferTea S. Franciajo..:../.,,' (U a»]^.iru-terr*» Limoairo.. ..'À&íit^^iQ.iá:!

| ¦'•¦•4•,•• s s^nj':*! ab.oWü roc-'168.822 .Mesma data 1890..........; 102.336

PBEÇOS PABA. OS AGRICUL.TOBES

ANNÜNCIOSMARÍTIMOS

1 vríiW" 'Â-tí...

Companhia Pernambu «ca-na de Navegação Cos-

.: teira por vapor.Esta companhia mantém as seguintes li-

uhas de navegação"":üíorte

Tocando nos portos da PARAHYBA. NA-TAL. MaCAÜ, MOSSOROV ARACATY eFORTALEZA, partindo deste porto um vaporá 6 e 21 de cada mez. ;

SulCom escala pelos portos de MACEIÓ', PE-

NE DO, ARACAJU', ESTANCI* e BAHIA,sahindo deste porto os vapores á 9 e 24 decada mez.

Fernando de NoronhaPartida no meiado do mez.Rio Formoso e Xamandaré

Sahirá a 28.Rio de «Janeiro

(Dir. ctamente) parte o vapor de 25 a 30do mez.

Rio «Grande do Snl(Viagem directf») sahe de 15 a 20 do mezTodos os vapores são novos, tem excel-

lentes accommodaçõespara passageiros e paracarga, e os preços são muito reduzidos.Os passageiros encontram a par do bom

tratamento, tedo o conforto desejável a bordode um vapor.

Os vapores qne fazem as viagens ao Riode Janeiro, alem de terem todo o que se en-contra nos vapores modernos, acresce qnefazem a viagem em 4 dias e o preço daspassagens de primeira é 60 000.

O vapor empregado na viagem para o RioGrande do Sul é somente para carga, e temo calcdo adequado a entrar no porto deaquelle Estado em qualquer occasião.

Recebe-se engajamentos (fe' Carga porquantidade fixa para todas as viagens.' ' '": OujrtíSim, àpôppanhi^ expèqna vaporesem viageiri exti aordinana, desde que hajatraga para o carregamento completo de nmvapor,

A tratar no escriptorio da Companhia, noCães da Companhia Pernambucana n. 12.Cifó bom. mio ...... ..Café restolho. kiloCSTQSUnftf £!i0- • • ••>•«•<-¦>••••••••Caroços de algodão, kiloCarvão de Cardiff, tonFarinha.de mandioca..Folhas de Jaborandy, kiloirenebra, litroGraxa (salto).«ei, litroM fl Q10(la • **•••¦••••••••••«•• •••• • •

dCUllOt SltOS»- • •« • •• » •• a ta * »a a (« « ¦Pau Braeil kiloPhosphato de cal de Fernando, ton..¦Solla. meioSementes d&carqaqha.kilp,., ...Tatajuba (madeira) küo,.Taboado da amarello. dniia

«060(024

22$00Ó$066,

«500$095«USO•080«1035

lltOOO31250

•010•020

100*000i

DESPACHOS DS SIPORTAÇAOPARA O EXTEM0BEm 20 de Março-. No vapor inglez Mariner para Liverpool,

Carregaram: •$. Blçciiburn Needham & C, ti kilos de bor-cha dé niangabeira.

IJsinas. ..'.v^ .st.....-. aí} OOO ^ 3f3QQBrancqs •.. ?. à^JO a 3í2>'K)Somenos 2i^00 á 2I3QJMascavado.. •.. • v.'."... 1$8Q0 a 1$íw0Bratos seccos ao sói i$300 á t»a00Bruto , .,,.. i*?0ô á 1*800

. Retame •....... i$500 a H600Algodío'..'-\ '- .

As entradas deste mez até agora conhe-cidas, attingem a 12.063 saccos, assim dis-çrimiaadas:

Barcaça*.................... 1.837vapores , •.. • 388.vmiinroi....,,,, „ .,........ -: 2.<o6â¥ia-?9rrea Caruaru., i. • -C.... •-Via férrea S. FranciscoVia-tarraa Limoairo. .?-.....

«ísmadataiaiO.

iü1,9744.015,

42 063375

'}

•ElViraESA. IMPORTANTEO Banco Emissor de Pernambuco incor-

p»rou companhia' para a fundação de um la-boratorio com todos os aperfeiçoamentos mo-dernos para exploração de formulas conheci-das e acreditadas, bem assim para importa-ção de drogas.

Contractou para esse üm as importantesdrogaria de Francisco ManoeJ da Sijva & G.Q pharmacia de Bartholomeu & C.1 Sãy dois estabelecimentos, cujo creditoesta collocado no primeiro plano e que ins-piram no paiz e no estrangeiro iflimitadaconfiança.

A freme da auspiçicsa empresa es|á pomogerente o distineto çommerciaDte FranciscoManoti da Silva, que reúne a todas as hab.i-Inações desejáveis o talento e aptidão rarapara gerir emprezas da maior importância.

jrsta se de uma exploração iinmensa-

Não constou hojenènhunt negocio nestemerc&«|o. •

.. Couros salgados ^ Çcotado a 410 réis.Aguardanta

Baixou a 901000. "Álcool

Cotado á 180(000 por pipa de 480 litros.Couros verdas

Cotamos a 300 réis-aVf ***}

* *** "^J ' = *|6tCotamos a fflMOrj;"*- S**^" F*rinJ.a d* »andiocaCotada a 3«?8«»0 por saccos de 42 litros. -

BOLSAGotaçges Officiaes da Junta dos Ç«r§QtBfas

BECIFE. 21 DE MARÇO DE 1891Cambio sobre Porto 90 d/v 195 % de pre-mio sabbsdo.

OiTereceram Vender20 Acções da Compa-

nhia Usina Pinto va-Ior de 200f000 a... -O presidente,—Antônio M. deJúnior.O secretario,—Cândido C. G. Alcoforado

Desterro para Lúboa,

kiloç

Cjç Y3por allemãocarregaram:

M. L'ma & C, 1Q0 saccos, ço*»/ "^412

de ajzcdão.F. ç|e"iVloraes, 3 pipas com 1400 litros de

aguardente. - ''¦'¦

Na.bároa portqgufía iVo.vq Silencio paraLishoa, carregaram :

P. Carneiro & C, 1350 saccos com 101250kilos.de assucar branco . e 700 saccos comé*2ã00 kilos de assacar mascavado.

PABA O INTSBJOHEm 20 de Março

No ljigar nacional Loyo para Uruguayaoa,carregou:b T. Ramos, 450 barricas com 37350 kilosdô asucar branco.

1 i^a i^arca poruegueiipe Hotyran para o RioGrande do Sul, carregou:I J. Borges 250 barricas com 26-TO kilos deassnear mascavado e 400 saccos com 477U0kilos de assucar branco.

45000. po&saccos com

No vapor nscionbl Arlindo para PortoAlegre, carregaram :

M F. Leite, 600 saccos comda ;assp.car 'maspavaifo' e "4qO3000 kilos de assucar branco.

P. Carneiro & C. 8 K) saccos com 60000Cilos de assucar branco e 60J saccos com45000 kilos de assucar mascavado.

Para o Rio Grande do Sul, carregaram :P. Carneiro & C, 125 fardos com 16758

kilos de algodão.Para o Rio de Janeiro, carregaram:Maia & Resende, 5ü0 • saocos com 30000

kilos de assuoar masesrvado,' ,: '•"

f, Carpèird f iC,'*lí saccos com 162QQkilos de assucar mascavado.

A. S. Couto & C, 30 pipas com 14100 li-prog de aguarceDÍe.

Companhia flèstiUaeã, Centr»« •;¦ .J«?Í0O litros da »»*»•—»— -}, v> Pipas

De 1 piano forte, 1 mobília, grande ou 2mrias mobiiias, 2 consolos com pedras e es -pelhos grandes, lanças, sanefas e cortinados,camas, 2 excellentes guarda-roupa e guardavestidos (• bra de gosto) quadros, candieiro agaz. candelabros, lança, vidros e outros mo-veis.

1 oarro dè 4 rodas, 1 cavallo para carroe para sella, 1 machina p*ra cortar capim,1 lote trem de jardim, e jarros para plan*tas.

Terça-feira, 24 de MarçoNo hotel da

Pinte de Uchôaagente PintoOs concurrentes qne tomarem o trem de

carga de meio dia terão passagem grátis.O leilão principiará a meia hora depois de

meio dia.Em continuação:

Venderá o mesmo agente : 1 carroça de 2rodas, 2 garrotes de raça tourina.

Vender-se ha mais tarde a referidi casacom grande accommodaçSes e sitio em chãospróprios.

Companhia pernambuca-na de navegação costei-ra por vapor.poarosn IK» «ORTE

PARAHYBA, NATAL. MACAÜ, MOSSORO,ARACATY E CEARA'O VAPOK

JácuhypeCOMMANDANTB CARVALHO

Segue no dia 24 do corrente, ás 5 ho-ras da tarde

Recebe carga, encommendas, passagens edinheiro à frete até ás 2 horas da tarde dodia da sahida.

FERNANDO *ÓÈ

NORONHAO VAPOR

JaboatãoCommandante Pereira

Segue no dia 24 d~> corrente, às 12 horas datarde.

Recebe carga até o dia 93 e passagens atéas 10 horas do dia da sahida.

Hambnrg—Soedamerika-nische Dampfschifffa

O VAPOR.V:

Royal Mail Steam Packe'Company

O VAPOR

CURITYBàEspera-se da Europa ató o dia 80 do cor-

. rente» seguindo depois da demora do cesiu-' me para Bahia, Rio de Janeiro e Santos,para a Bahia o vspor toma somente pas

sageirosQuaesquer reclamações sò serão attendidas

24 horas depois da ultima descarga.Para passagens, carga, frete e etc. trata-

se com os consignatarios i

BorsteJmaon & C.3 —RuadoComnierclon.— 3

1° ANDAR

The United Btates, andBrazil Mail. S.S.Í).-

O VAPOR

».-¦

: "... -*--*

MAGDALENAE' esperado dos portos do sul no dia 28 de

corrente, seguindo depois da demora in-dispensável para S.Vicente.Lisboa.VigoeSou-tbampton.

rroucção nn passagensA Lisboa 1* classe £, 20 ida e volta 30 £,Southampton P classe ida £, 28idae volta Í2£,

Camarotes reservados para os passageirosde Pernambuco. •a»a)a*>

o vapok

THAMESE' esperado da Europa ató o dia 26 do

corrente e seguirá depois da demora neces-saria para Bahia, Rip de Janeiro, Santos,Moiitevidóoe Buenos-Ayres,

¦a»» ar

OVAPOR

•:*.

La PlataEspera-se dos portos do sul no dia 4 de

Abril vindouro, seguindo depois da demoraindispensável para Lisboa, Vigo e Soutbaa p-Un.

REDUCÇÃO DE P* VAGENSA Lisboa l- classe £, :ida e volta £ 30

Soutbamptom « r*o « « 42Camarotes, reservadps" nára os pra^sageiro.»

de Pernapibupp."Para passagens, carga* encommend.i.

trata-se com os agentes:

HENB5T »i.STa 4 c8—iüwa. do Comínercio— 8

1. aüda»*-

ADVANCE£' esperado dos portos do sul até o dia 30

do con ente, seguindo depois da demora in-dispensável para o Pará Barbados, S. Tho-maz e New-Yoik.

Para carga, passagens, encommendas, df-nheiro a frete trata se com os agentes:

• 5£n

DIVERSOSBáZíH ÜKlfiNTaL

BECCO DA LINGUETA N. 6RECIFE

AO PUBLICOOs abaixo assignados, natural de Belém

na P; lestma, vieram a es-ta cidade exporum completo sortimento de photograp »iasda terra Santa, Constantinopla, Egypto, Rossia, Turquia, Japão, China. Inglaterra, lta-lia, He-panha, Portugal, Franca, (grandesÍalacioí)

e a grande exposição de Paris de889

Completo sortimento de quinquilhariaspara ciiarça* pulseira!*, brincos imitandofeiras preciosas, obras de rua leira de oh-veira, sabonees de primei-aqualid dee es-sencias finas.

Todos os objectos expostos a vrnda sevenderão por preços fixos e resumidas!-tr.03. ;

Encarrega-se de mandar buscar na Euro-pi e America qu lquer encommendi me-d<ante a porceDtagtm de cincp por cento.

Fali; -:e f. Q'egot ^rigiez. Francês, Russo,-Tur(w, Árabe, Alkmão e um pouco de Por-tuguf?. .

Uichel, Hatyh Panagolti A Irmão,

müBUAUü üh ü. jubERENDIMENTO DO DIA 21 DE MARÇO DE 1891

Entraram 43 bois pesando 6.695 kilos359 Kilos de peixe a 20 reis ..

20 í/a Cargas com farinha a 900róis,, „ .,

9 Cargas com íruetas a 300réi*. •-,,,. •;

3 Cargas com gallinhas a 600réis.

—t Cassuá com gallinhas a 400IplSa • •• • • • •}• • •% a) «1* • •• • •

52 Taboleiros a 200 rdls ....29 Columnas a «300 réisaa Suínos a 200 réis

1 Escriptorio61 Compartimentos com fan-

nba a 600 réis30 Compartimentos com comi-

das a 500 réis108 Compartimentos com lega-

mes a 400-tó.í$. .. ",'.. r.í.16 Compariimetátos com sai-

neiros a 700 réis.........9 Compartimentos com fras-

sureiros a 600 réis3 Compartimentos com cama-

TSes a 2f 0 réis38 Talhos a 2(000,

7tl O

4$100

2*700

1Í8 0

«tl«#40O17*40049400*300

32*000

IfKOQ

4t$200

11*2XJ

5*400'600

76WC0

"indimento doa dias 1 a 20.

Preços do diaCarne SuinoCarneirosFarinhaMilhoFeijão

231'6804.463tfc2u

4.7'1-50024056064022044.8*0

480610fOO3 "480

1«I000

ARRECADAÇÕESAlfândega

Renda geraj:0-is^a'o df|í if. •'»,.......Dia 23. • •••»»•

xotai* ••••*•-•••••Renda do Estado

Desde o dia Dia 23

591.62«#91422.737 39á

614.364*737

138.51847 86.247*789

Total• - - JAaMbadoria doDesde o dia

144.7Ô6Í537Estaco

21.936*58)3 131*360

Total. •.

Desde oDia 23

dial.Recife Draynage

25.067*945

50.120*3221.93^*3.8

Iatéãd,éncia MunicipalRendimento dp dia 2^......Saldo anteyipr... 1......._. •..

52;051*519;

745 450

A.ivoí2;adoO BACHAREL ELPIDIO FiGUEIRÈOO, advoga

na« comtrcas du Ooyanna, liambé, Tim-b úba e iNazarelh.

Hoside: eis ra »id; do de Goyanna SusaneOcceanReigateJorger. LorenlzenSiaonianPrzgressElbaioahanueChristian

LODdOD.«'arditf.Cardiff.Cardiff.Cardiff.Cardiff.Cardiff.Cardiff.Cardiff.

PORTO DO R1CIFEMovimento do dia 22 de Março da 1891

ElntrouRio de Janeiro—24 dias. patácho n.-cional

Industrial de 923 toneladas, capitão Ma-noel A Andrade, equipagem 9, carga, va-rios gêneros, a J. de tá Leitão.

S&lairajV*Santos e escala—vapor Irahoez úerriente*

cor$m*,ndan,e Cbanoerel, wif>z, vaiiosgeneros.

Pelotas -Júgar portuguez Temerário, capi-•*5 iõão Alves Pinto, carga, assucar.Oia 23

EntraramBahia e escala-9 dias, vapor nacional Ja-

boa tão de 391 toneladas, commandanteJc *o da Silva Pereira, equipagem 30, car-ga, varios geueros, a Companhia Pernam-tiucaná.

Rio de Janeiro e Bahia—8 dias, vapor alie-mão Desterro de 1303 toneladas, comman-

daDte H. Dreyer4 equipagem 39, carj£fvarios generos, a Borsteltnan * £.

S^lll^íainaPens?cQla ^ b5'rca norueguense Johanne

Mariel capitão H. Pederten, em lastro.Baibados - lugar no ueguense a Ibatros, ca-

pitâo R Ommundsen, em lastro.Pelotas e escala — vapor nacional A,-lindo

commandante Manoel Gomes, carga, va-rios generos.

— 1 iibV.IT ii ¦¦ 1 ¦¦¦

•S «D OD

üurso An exo á Faculdade de Direito- -f _TH

Dn orj^m do Sr. Dr. Director, faço publico que no dia 23 do corrente até o dia10 d»? Abril pstará abprta na Secreta«ia da Faculdade a matricula para as aulas desteCnrsn. a matricula pòle ser para cada uma das cinco series de que se ccmpSe o Curso,na forma do art. 417 do decreto de 2 de Janeiro desta anno, provando o candidato que?e atha habilitado na ?eri« ou series antecedentes, ou pôde ser para aulas avulsas cos*forme o art. 446 do d. creio citado. ^^Par» admisoao á ro*.trirnla de qna-qner anla avulsa on da 1. serie, è indUptnst-

que o candidato tenha ptlj menos 12 unos de idade; 2. que exhibi certificado daprimários do 1. gráo, ou obteeba. no próprio Curso approvaçio n'aqueUt« aua-dos, ou ja tenha sido approvado em exame de qualquer preparatório ; 3. qoa prova tarrido vaccinado ; 4. que prove ter pago a taxa da matricola qne «lOBtinoârá a «er pela Im-cripçao, em nma anla 6 f OJ; em duas 9 000; em tres. oa em nma serie qualquer 11000.Terminara a 4 de Abril, 0 prazo para o recepçlo de requsrimentoi daquella* qoetenham de prestar neste Curso o exame do 1. grão. -, ,. As aol" começarão a fonccion»r no dia 1. de Abril, no ediflaoqne fôr deiiirudo

pelo dírecu-r e aminnciado opportnnamente.0 horário, approvado em Congregaçlo, qcs hi de Tigorar esta anuo/é o tefuinlaí

f Horário das auTas do curso annexo

vsl : 1estudos

*-•v

CADEIRAS

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.. c*3 SI rjir^frrstii ü

FEIRA ¦i.' FEIRA FEI BA KH1RA

.- f\m6.' FBOU.

1.* Scrl« ^ioL

\riihm. e Algeb.PortuguezPrarjcezLatim•3eog. e pbysicí-

1 ás 210 ás 1111 ás 1212 á 1

9* as 10

lá3.2

303S

l ás 210 ás 11lt és 1212 4 19 ás 10

lãs 2 t ás 210 ás li11 ás 1412 á 19 ás 10

í.s a

»." Serie

Geom. e trigon.Portogoez

{PraDcezLatimGei g. política...

8 ás 9«Oi. 7 *:

.8 ás:0 ás11 ás12 á9 ás

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ás 10

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ti ás 12129 ás

110

3.* Serie~~ \ ri i • '¦ .l.jjPhys. eChimica. 6jil ás 12 i«l às 12 jtO às 12 ti ás 12 II ás i2 ;ll ás 142', Francez 21 12 4 i "• 19 _ _3';L**tim 2; 1 1 ás 1 _. _4.* Inglez 3 10 ás i 10 as 11 —-lio ia 11-

" *¦

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I«23S».".*:: ? :. ? 9fal° éitU

' fl l as 2 ; l ás 2 : 1 ás 2 l às S íà\T_j-ojiii; ;ioá5iií 10S11V2a l |,2á ' ,'M- Vi4* ».l;«á I Uà 1

10

Historia 1'nivrsaljInglezHistoria Natural.;-

PctnguezfrancezLatimGeographiaWatbem. el»m..-bvsica a Cbim

e' i a> Ma, . r

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hia 110 ás111

1211

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9 ás 10 mm. niftj .Miaqüji ú aíaog:10ásill ú%\

5.' Serie [_% ^ %$\) m

l.*;Hist. do Brasil.2.V Inglez.

í3." Historia Naiural:

#-*"

Comprar

220S00D.Amorim

PAUTA DA ALFÂNDEGASEMANA DE 23 A 28 DK MAKÇO

Assocar rébnadó/hi"o -: f300Assucar bra uco, kilo. . ....-:.-• aiygAssucar mascavado, kilos *150Álcool,, litro $355Arroz com casca, küo -' *083Algodão, kilo $527Aguardente $kogorirácna, kilo $565Sagas de mamona, kilo 0 tíCouros salgados seccos, kilo .'. 20 (XX)Couros seccos espichados 43CCouros verdes, iãlo . ..'... «250Cacau, tulo ,...,.. „..,, Ç4uo

No vapor francez Corrientes para Santos,carregaram:

M. Borges & C, 375 saccos com 22500 ki-los de assucar branco e 3c0 saccos com 18000kilos de assucar mascavado.

A. Labille, 30 pipas com 14103 litros deaguardente.

No vapor vapor S. Guislo para Santos,carregou *

C. Burle, lf 00 saccos com «30000 kilos deassucar branco e 100« saccos com 601)00 ki-los da assucar mascavado.

È.No hyate nacional Deus le Guie para Ara-cáty, carregou:

h, u. Beltrão & IrmSo, 6 barricas com 483kilos de assucar branco.

Para Aracahú, carregaram:A. Duarte Simões & «j, 5 barris com 450

litros de aguardente.

de Mana paraNa barcaça nacional FlorMamanguape, canegou :

a. da S. Carvalho, 8 saccos com 2tO ki-\qs to <Ao de algodão.

nJ(... 34.904*729_.pendeu-se no dia 21 a.s5t &jo

34.649S1S9

Em poder do Procurador.... 10.«349è'129No Banco de Pei nambuco... 24.000(0<Jü

34.619*129

NOTAS MARÍTIMASVapores a chegar

HEZ DE MARÇOSul Maranhão 24Europa... Thames 2»Norte.. •. Espirito Santo 28Sul Magdalena. ü8Sul Pernambuco 30

Vapores a sahirMEZ DE MABÇO

Bio G. do Sul.. 7i*io Formoso 24Hamb. e Lisb. Desterro 24Manáos e esc.. Maranhão 24Montevidéo esc. Thames 26South- e esc... Magdalena 28Bio e escala... Es_nrito-Santo 29Manáos e esc.. Pernambuco 31

navios EtpjsHauQSPlower xMamel Bay.Sedads Rio Grande do Sul.

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PortugnezFratPCtZLatimGer-grãphia..M»«ih. elrmentarHist. Universal.Pbysica e Chimic

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***«¦ CiaiS-darr!

Curió Annexo á Faculdade de Direito do Recite. 21 de Xarço de 1891.O Secretario, ... (Jíanoel Cieero P. da Silta. «m

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BANCO OA BOLSA'*+t)S.

Capital. fs<&jsee•«ffll

*ffe^J r£*tyF. mtis,1.500.000^000

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tSft\í-

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,A B.viáido em' 5,000 Acções de 140$000 eada im . uUHESTE BANCO INICIA AS SUAS OPERAÇÕES

SEGUNDA FEIR1 23 DO CORRENTE _

RUA m COilIHCIO H. 1EDMCIO DA ASSOCIAÇÃO CrOMxNÍERCIAL

a» iS»»S*a>am*—

Hora da bolsaDE 1 ás 2 HORAS DA TARDE

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•a VaQcaCL, O)t*\ l°

«V»<im>co

AVISOLOPES IRMÃOS - C, com armazém dera-

rinhas de trigo ao Càes doApollo n. 67 avi-são aos seus frf gnezes da prf ça e assim dointerior, que, em vista da constame baixa dec»mbio e o preço elevado do ouro para di-reito* de importação, seráo por ora os pre-c *s de suas farinhas os seguintes :¦*¦* :;; :: SiSSi.SSS,Americana,

Compra e vende títulos com cotacjSo.Liquida operações por conta de terceiros

nheiro ou a praso«Facu ta capitães para compra e venda a dinheiro

ou a praf o de quaesquer titulos cotados na bolsa.IntegraJisa convindo capitães de bancos e compa-

nha de reconhecida utilidade *Faz trarsferencia de operações realisadas na bolsa

a praso.Aux lia liqujdeçao de report e delcredere „^^lísa operações bancarias relativas a sua natu-reza. ^

Encarrega-se de incorporação de empresas.Levanta empréstimos. ^rCompra e vende metaes. -—^Encarrega-se de compra e venda de assucar, algo-

dão e etc.Recife, 20 de Março de 1891.

- •»#•' -*v ***» «aa*

«•«a«M»«n'

iUilO Director Gerente

p;Bb

J. PINTO.. -r KAROPEdeDÍ&ÍTALEdeLABELONYE iXTSSflí.

Empregado do-de-trlnt» annosdiversas Doonça» ao Coreoao. Erdroplita*, BreadilteB

DEIpelos Médicos de todos os paizes, contrs emxCXo. Hrdroplilas, Brenchltet anratáa,

Cnqueiwcnea. Aathrass, etc., c:nüm, em todas as perturbações da clrnitaçao.

ERGOTINAeSRÃSÊÃSoERGOTINA<a«e»

[Medalha c"6uro da Sociedade da Pharmacia ds Pari»)A. dlssolnçâo tTErgotina Bonjenii é um oos xnelnores hemosUUcos- Aa i

grns tVEryutina «fe Botsjran são empregadas para facilitar • trmbaJ&s<*« parto, e faxer parar aa bemorrbaaHas, de qual»iuer natureza.

Deposito Geral / LABÉLONYE, 99, rua cTAboutír, em Parla.Depósitos nas principaes Pharmacias de cada citada.

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Page 4: A I a^^ t az ¦taxas» >..»í«'•>• *.'.'«••'•«•* PUB .te.ACAQ ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00066.pdf · cisco da Costa, por crime de ferimentos

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? Frovmqia—Terça-feira, 24 de Março de 1891> ,*•* N. 66

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Nas tosses recentes, asthmas, rouquidão,dor eirritação da garganta, bronchite aguda echronica, coqueluche, etc, o seu uso é deeffeitos benéficos e surprehendentes.

Ver o folheto que acompanha c ada Iras-co deste precioso medicamento, onde as suasvirtudes são postas á evidencia por attes-tados de notáveis médicos e pessoas cu-radas.

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Iria: araoroGBAPHiATO^ l.*iiíje81arço n.7, tem resolvido tirar os retratos de porcellana pelomesmo preço dos simples.

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1 «üKriPreparado vinoso depuratíto

Approvada pela ülutraia Janta deBygitme PaWlo» Aa Corte.

Auctorisado por Decreto Imperialde 2o de Junho de X883.

COMPOSIÇÃOde

Firmino Cândido de Figueiredo.,:. '-

Empregado com a maior efficacia norheutnatismp de qualquer natureza,em todas as moléstias da pelle, n?sleucorrhéas ou flores' brancas, nossoffnmentosoccasionadospela impurezado sangue, e finalmente nas differentes

fôrmas da syphüis._____

Dose — Nos primeiros seis dias umacolher das de cíàá pela manhã e outraá noite, puramente ou diluida em águae em seguida mudar-se-ha para colhe-res das de sopa para os adultos e me-tade para as crianças.

3 Regimen — Os doentes devem ab-ster-se apenas do alimento ácido e gor-duroso; devem usar dos banhos frios oumornos. segundo o estado da moléstia. IR.

DEPOSITO OENT&AL

FRANCISCO M. DA SILVA & COMP.DROGUISTAS

% 23— Rua do Màrqnez ãe Olinda —23PERNAMBUCO• __ .'' fr

Z Um lavradorIllm. Sr. D. Carlos. Fui hoje ver minhas

Slantaçõaís na roça, cousa qne nao faria ha

annos, por impossibilitado pelo rheuira-tismo, que Dão houve medico qne não con-sultasse, e qne quasi não ha remédio conhe-cido que não tenha tomado.

Mas o que. me salvou e por isso lh° querodar os agradecimentos, foi o ELIXIR M.MORATO propagado por V. S. Com certezaainda estaria entrevado se não fosse o seuremédio.

Q .eira dar publicidade a ef ta a bem demuitos Pirassinninga coitados que soffrem.

De V. S. etc.Antônio Joaquim de Oliveira.

I BX 4dio mãravSlaa--50 s^h-i-se em uso, e durante to-ú.n este tempo' nato-lcltal»-Su dp glíectuar umacura. Dê faiC-to, nunca deixa'de"cúiàrT Tejjjfse muito empregado como um purgativo irihcá-cente, expulsando do systema muitos vermes,Wi1íA:-ri n**° se suspeitava a causa da doença.'^çi-^p

j.ecjJ}|do milhares de testemuniosde médicos e oijiíps, cprf}fiÇ3.ndo sua efficaciamarvilhosa. '/Sre*/A»A; l\ffSS.

Illmos, Snrs :—Durante víri.te e cji?eô eaf-Jjps tenho exercido a profissão de medicina e(iii^va^. pàbff^jà um remédio para vermes tãosawjxag que .0 VsfMÍiigcyã^ B.'À. Fáhnesíock.Kn .cas0"d'e ajwjns7á,ç9ují? ífeljp '_

yejèspara remover* C**AQ»eliW?0/ tom»ífoa BjOife gp-via, e muitas ve-jes resultam d.»s.tO eyacuajjpesbillosfts c vermes. Não tj-so de outro verjSl-fugo ao «wreiclp de minha profissão.W-

W, ÍÍAWff.1*.?, 3>?.P.Examlne-se cttláadoSânaeate e vgja-.se q-ia

seja de "B. A-." para ?vlta*f W çw»p»ar«»üniuçoes. -0-

SALSA CAROBA E MANACA'-?{¦'!-

•i- iou i *

••»

ELIXIR DEPURATIVO DO SANGUEEste precioso e efficaz preparado -não contem absolutamente nm átomo de mercn

rio ou seus compostos — e nem reclama dieta de natureza alguma.Os seus salutares effeitos são desde logo apreciados com o nzo de um vidro.A alimentação diária, os trabalhos do campo, sol ou chuva, não prejudicam os seus

radicaes effeitos.A efficacia do depurativo Tintura de Salsa, Caroba e Manacá, do pharmaceutico Hol-

danda, prova-se evidentemente.1. Com os attestados de .Ilustrados especialistas de moléstias da pelle e syphiliticas

aos quaes se confirmam as nossas declarações; assim como das pessoas qne se hão enradonas moléstias referidas, consideradas chronicas o rebeldes a diversos tratamentos; como severifica pelo pamphelto que acompanha o remédio, no qual se indica a dose para cadaidade.

2. Pelos triumphos alcançados na Academia de Industria de Paris, e em diversas ex-posiçSes naeionaes e estrangeiras; obtendo sempre os primeiros prêmios e medalhas de ouro

3. Finalmente, pelo apparecimento de innumeros xaropes, vinho, licores depurati-vos, ditos de caroba e salsa, não conhecidos antes que o nesso produetos houvesse desper-tado o espirito publico com a sua fama. Vende-se aa

nupani 3n nciüEiDROGARIA

Francisco Manoel da Silva & C.

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Receitado desrlc 40 ANNOS, cm França. Inglaterra. Hespanha. Portugal. Brazil,Republicas "'.spano- Amciic«uai. pelos primelroa m.-dico, do mundo, contr» asmoléstia* do Peito. Tõsso, Criança* rrnnitoss, Tamorcs Irrupções da Pello,Pessoas fraca». Poros brarven». ele. O Olro de Bacalháo dc HOGfi é O mala.rico em itrincipio* «M.f/«»*-J}- Vrndido sômbntk km chascos triancoLs**1'!.•*) Exija-se lobre a li.iqaem o SELLO AZUL do Iatado Francez -JDsícd Proprieurio : HCGG, 2. rue Castiglione, PAUIS, a ea todu 11 Püarnueia».

DEPOSITO GERAL—NACIONAL DROGARIADE FRANCISCO MANOEL DA SILVA

«» RUA mãA.tH.QMJtSV. nm_ OLINDA

ORANDE LIQUIDAÇÃOA loja dai* Estrellas tendo dado sen balanço separou

os seguintes artigos qne vende por metade do sen

*ra à ikmm Dl LEI • •**-¦¦ : *

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BAPAZESiíTít.OT.

Proclamo alto e em bom seiji qua o npicoe infalível remédio para as gonorrheas querrecentes, quer chronicas, é a — Injecçao MMorato, — e, se assim faço ó por experien-cia própria. -

Uberaba.Luix Ayres Gpuveia.

Agentes depositários am PeroambncoFrancisco Manoel da Silva *âa* C,

aua MABQDax oa olihda SS

íanzolc. — desenhos modernos a 190 reis o covado.i Percalea — lindissimos desenhos eom pequeno toque do mofo do 400 reis a 16t>

reis o covado.Fustões — desenhos lindissimos de 360 a 140 e 160 reia.Tnayl«3s Escossezes — de 500 reis a ISO e 160 reis.Cretones — desenhos de voiles de 400 a S40 reis.Mandapolões — americano com pequeno toque de mofo de 8*000 a 5*000 róisBramante — com quatro larguras de 1200 reis a 600 reis o metro.Dito — dito de linho de 21500 a 1*600 reis. .Dito — de uma so largura a 310 reis.«Sanara — grapton para cobertas de 500 a 240 reis.Cortes — de vestido á circassiana com chapeo de sol de SOfOOO por 121000reis.Ditos — de cambraia branca bordadas e da cores de 16W00 á 6*000 e 7«t000 rei»

cada um.FAZENDAS DE f AltTAZlA

Voiles — lindíssimos desenhos a 160 e 100 reis.Barejes — escossezes a 80 reis.j\£erinós - de lã, preto e de lindíssimas cores de 800 reis a 240 reis o covadoCacheniira — de quadros a 840 reis o covado.jEtamines — branca e preta de 1*200 a 240 reis o covado.Sedas — lisa e com listras de 11600 a 640 e 800 reis.Setim — de todas as cores a 700 reis o cevado.Dito dos Alpes.— de 400 reis a SOO róis o covado.Lainon — de todas as cores de 500 a 200 reis.Grepe daV China — bordados em todas as côres de 600 a 200 re s.

PABA HOMENS E MENINOSCase—Iras — inglezas pura IS de 4*500 á 21000 e 2*500 reis.BriJis — de côres e pardo de 800 á 240 e 320 reis.Clami-xas — branca com um pequeno toque de mofo á lf 600 uma.Ditas' — de flànel|a a 21000 reis. TBrim branco superior de 2*000 à 800 reis o metro.Brins d.e linho de côr, padrões novos de'2SQ00 a 1SO00 o metro.Cojcfss de casemira — ingleza de 6*000 á 2$íftO.Ditos para òoliete — da fasíão e Yfillndo, dè 4|500 á 800 e 1*500 reis um.Ditos —* õe brim de Unho novidade á 2*300.Camisas iroigrlezas — para homem, qp54.000 á 3,6.000 a dujja.

Sjlaas — de meia para homem, com mangas e sem ellas, de áQ.OQO á 8.QQQ * 13.000

itã9 — 4e ÍS com listras —Interriacienaes— de 5.500 por 3.500.

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T«pi>í]ajias — felpudas de 6^000 á 3.000.^r^p._ ajpox,0.a#as de 4.000 á 2.500.Guardanapo» — de 4,0qp á 2.000 a duria.Meias — cruas para senhora, com um pôuiwçp tonue de mofo, brancas e de côres"OÕO,

6,000 e 7.000 a dniia. T"-' / ." "'

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sé.

Tráfeàlhos a óleo sem competência em preçc sTiram-se retratos todos os dias das 10 horas as

4 da tàrdeT^;Qnalqa«r trabalho tbm? por preço deminto.

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íficoferoje Bany.InfalllTel para renoTtr, fortalecer, o tformosear

O cabello. par» enrar a caspa, a tinha e todaa as af-fçcçjSea cjto C3«sco d* cabeça, bem como a* erepçOescutunefj, e M j^oçlejüW daa glândula*, doa mosca-loa • t^egiimenltaf, aa mor^e^ona da lnaectoa,folps», conlntaCea, tprcednra», etc. A «MA*^***.*entra M i-a«embranaa qna CDnatltj-..em a p.elj.e, * o—-mito nue derira O anbaUtaacla deaso triplo aa-IHi„^. £ —"ito Intima. Tcdsa aa moleátlaa 4oiStíêaa?. «•*^»r"£2-.Soi poroa a* acham obítruldoa, ou -"* ° ¦anP>« ¦ •¦outro» flaldoa não circulam Uviwnente atraT«>r <10,mmyiloa vaso» que alimentam ãa raizea, • com-munlcam Tida W çaJjeUos, o resultado 6 a tinha, aeaspa, a perda ao çafceUo, as «ans prematuras, sec-cura e aapereza daa abras, a inteire calyicie, ae^un-do for o caso Bstimule-ie a pello fi aua acçfio nat-mal, com o Trteoíiar© do Xtaurrx, • recuper-ando a perdida actividade oa vasca . entorpeci-dos aaüitíliarãoa moleaüa Im todaa aa »«ecç&esda pelle, é da camada subcatanea de nsnscaloa aintegumentos, os processoa e o effeito aSo idêntico».V eobre a pelle, oa tecidos muacularea e as gland-ula», o.*» o Trlcororo de Bsu-i-y exerce a suaaceito «s-peel£,ca, e em todo» os desarranjoa e affee-

çOea desse» orgasu, & remédio soberano. . si »* IJ am»a '¦*

, Jíadama(Da mala lUustte _.._.,.„Adelin» Patu-Uico..—¦

J3Jj»r*víi>«o, 30de Julljç, JáSSS.8BI. BAiWttAT éVCà.., JSTjSiryoiiK, ...Xstimadog S**.—^TenhooprBvzerde ai«aiannclar-lhesoue a AauA jTivomd*. bb Baret 6 çm- dos pouco»artieo» que »e encontram no mea toBcacpr. fiamüSia concepção, é uma das a^uasde toilette malasuperiores e pira o banho 6 n»o eomente deliciosa,ma» relteawaora o tônica. Kecommendo-a «emWSíVa, â<gt£&*Mzzziff- a - * _

«v» i^'^^?^^

DEPOSITO GERAL

Francíseo M.ái, 8U?a & |22—MWBM D» OLINDA—23

isPessoas que conhecem as

TILÜLASSDEHAÜTDE PARIS

mmmm^??*w%?%^:

JfíSg hesitam em purgar-se quandopre-\c'ièàú2'Wétí íèçpiajfi fustio nem fadiga,Jpòrqjie áp ppptrario dos outrpç PVtrga-Jtfyós,'esié so Obra bem quando é ldti_do IIcomiòns alimentos e bebidas fórtificántes.l\GÇW6 Vinho, Café, Chã. Quem sè "purga

\çoi)i estas pilulas póde escolher _"para •Viofasfiís, a ljara e refeição que mais cbef

l convier coj?fóraúe auss oecupaçoss. 4\fagiga dò purgativo sendo anztultadaj~oèlo effeito da bra alimentação, sij

kse decide facilmente a recome-gar tantas vezes quanto""* for necessário ^

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Projeeto de inscripçãopara a 13.* corrida

À' realisar-se"no dia 29 de Março de 1891

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mm.y:

1 ° Pareô—Inicio—1.000 metros—Animaes de Pernambuco que não tenhão ganhoprêmios. Prêmios : 200.000 ao i.°. 40.000 ao 2.\ 20*000 ao 3.

2;*Pareo—Sompensaçãol. 100 metros.—Animaes naeionaes qne nio tenhauganho nos nlnmus 7mezes. Prêmios : 2o0sW "O ao l.*". oltOOO ao 2.-*, e 251000 ao 3'.

3* Pareô — Conciliação — 1:100 metros — Animaes puogas que nio tenhãoganho prêmios, e animaes de Pernambuco. Prêmios : 200»f000 ao 1.*, 40.000 ao 2*. 20.000ao 3.\

4." Pareô—Ferro Carrll—1.450 metros—Animaes naeionaes. Prêmios 300.000ao 1.°, 60.000 ao 2 . 30.000 ao 3.°.

5.- Pareô—Estiinulo—1.000 metros—Cavalloi. de Pernambuco que não teiihãoganho nesta distancia até o fim de 1890. Per mios : 200.000 ao 1.», 40.000 ao 2, 20.000ao 3\

6.* Pareô—Prado Pernambucano—1.450 metros—Animaes de qualquer paiz.Prêmios : 500.000 ao 1-., 100.000 ao «.•„ e 50.000 ao 3*.

7.* Pareô. -Consolação—1.100 metros.—Animaes de Pernambuco qne nio tenhãoganho este anno. Prêmios : 200*000 ao 1*. 4O$000 ao 2°, 20*000 ao 3*.

ObservaçõesDe accordo com o art., 5., do Código de Corridas, não será admitüdo a inscripção

no pareô—ESTIMULO—o animal MAURITY.O anno social ó sempre ao todo de 1 de Julho a 30 de Junho.Nenhum pareô se realisarà sem que se ihscrevio pelo menos cinco animaes de tres

proprietários differentes.A inscripção encerrar-se-ha terça-feira 24 do corrente às 6 horas da tarde na Secre-

taria do Prado, rna Duque de Caxias n. 70 1. andar.Recife, 19 de Março de 1881.

Pelo Secretario,C/JUJIJJ José Gomes Ganches»

\J\jAsj- .

EmisBANCO

sor de PernambucoRUA DO COMMERCIO N* 38

CAPITAL SBSCBIPTO 20.000000-^0000REAUSADO 4000*000^000

jbífeclaa todas as transacções bancarias.Compra e vende saques sobre todas as praças da

Republica.Carteira Hjppotnecaria será brevemente iai-

ciada.Empresta sob garantias de qüaesquer effeitos

que represe atem valor real.Recebe dinheiro em deposito por letra a praso

fixo oa em conta corrente de movimento ás seguintestaxas:

Fm pon-a de movimento.., .... 2Aprajtode 3a 5 mezes. . .-T V;;^,; 4f f V 6a 12 c ..|J/^(J-- 5~~COMPRA-SE

patacões portuguezes,hes-panhóes etc. etc.; na rusdo Commercio n. 32, paga-se b«m

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travessa das Pernambucanasna freguezia das Graças.

A tratar nò õ&ripoio da< Província, > á rua do Im-peradorn' 51.

At^AJllTAKU12í—Ir—andar Rjia Augusta

José Baptista Ribei o a\isa aos Srs.' viá-jantes do B-anl qae tem um c mple.to oor-timeoto de faienaas para costumes e i ue seencaTegíj. de rua confecção copa; >apides,per feição e preços módicos.

LISBOAInstrucção PabJiea

Oabaixo assignado, acnando-se habilitadoa leccionar portúguez, francez, latim, ingleze geograpbia, offerece seus serviços á moc-i-dade estudiosa, em sua residência â rua dovisconde de Pelotas n. 10, 1* andar, des 9horas da manhã ao meio dia, e depois d'essahora leccionará em casas particulares asreferidas matérias, e bem - assim primeirasletras, tudo por preço rasoavel-

BiUncoxtrt Júnior.a— ¦ ,

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Vij CPNTASBPÀCTÜRASlo^lMOflANPTJNS E CARTAZK3

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DÊPURAT1V0S

DRGIBERTklesja.ro oa Academia de kied-ctaa de Parta <W

Neiiso do Hoí-i*!al "e-Lqijr •"-•(Pr:ozri£is .-:- SÇ-JTlGSY-ryjHAUU)

díariamente RECErrÀpof •¦*•»**PE tüS CELEBRIDADES MEDICA ES **,v

DESCONFIAR-SE DAS IBITAÇÕeT«o*.

*B.xíkÍr~ ds firmas

'(íinia eta«jnijíiil" -orta

'selh dò Ginerno Trance-éoddA l/*sV União' Uos" Fabricantes' _y'nva

rr i-TfAS PHARMA.CIAS "***'

Venda por atacado em Citxa de li XCGEVDRaa/a-OHç-t-alT-tt*. ffitg* t*aiiico:Prx^rl-§gr^

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€16ÃRE0SDA

Fabrica Caxia"^ «« ¦• **m

Quando nma mercadoria 6 asasaltada peta > ainveja qoe desperta na borda de imitadores,quando p-ove ca coo'innas e aperfeiçoada» «»faiíiticaçO.-?, essa mercadoria tem couse-{.uido iu por-se pela sjaoplima qualidade. («—E' o qno se da com os cigarros da Fa-brio a Ciixins. r-«

Firmando -.:-.' modo ir.abalsvel sua h:¦--roaa fama e jtísia repnlação, os (âearros da -«•Fabrlct- Cía-flaa* qge são p-^partdoa

"com excelienies eescclhitfoafomoc.tem atra*hid {-ontra si 9 ganância e perreradade -_*dos ambiciosos especuladores. Cos le*rados-.pelo ódio conceuir.do, faxem-lbe groêselraiimiiaçòa-à com o lnloilo de os desacreditar ;ontros movidos .pela ambição, fvuem-iheaperfeiçoa-das falsihc^çoes, com o Um re--, 'provado de í-lrdir a boa fé dos fumantes e ,obter torpemente maiores lucros.

Para garantia des SRS. FUMANTES e con-ser «ágio do Cí edito qne gosa a Fabrica jOaa-latuia íuâustiaa q.e iiaãta & .^..i.-.- ',rios -ãia-Tj-t.- explora conserva posa "ha Cxr.\-. .tal Feder-1 um empieg«do bahüitadu-iimo•*•«-•-¦•* .-•» Hslatiff****** .-»--.•• »» - • •-- "~ ^ — • - * --•-•«*•

a] V a- a.a I «li V. ........ i . a U f J -.'J 1 U 3 UOSfumos com que são fabricados os spus cigar- *ros. ^^ Xli(mD'l^\ ; ar • os triumphos ¦.!¦;; me>mos ri-garres supplant.ndo ..-. ça>iTa dè imisarC"Jps- -.

A Fabrica Oa$las franqueia a qual*qner pessa>a « entrada em suas oficinas e-1'^armbzens para qne possão testemnnbar pe#--.-¦¦*}scaiu-enteo egmero qne ha na escolha doa ¦,iunes de que sao feitas os seus cigarros.

PABRICABÜA DO F0BTE IS. 3, 5, E

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RUA DUQUE DE ÍIAXUSN. 68 <**.£dq o&

Fuiidiçâo (ieral- ai«»mmeéo,

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4/f—íiua do Barão úo Trimsnpko jg ot¥.Machinas a vapor .,0 ^JfatólKoendaa

Boda: d'aguaTax . lonaidas e haüdaa

aViai Laaidu no uirtglo

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