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ANNO XIII N. 265 "i<\ /^õj^^, \ Recife, Quarta-feira, 12 de novembro de 1924 (-¦BiaMMMMlaMWBWggMaiagmMg^Pi iiims.ssir—-— »si i——siiushili lli ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^*°**>^Ka^**BmMSAmmmmm%MMm%WÍmWBmmmm|sjgjl j.ORGJSLO [ ^mí ^*V'%vPERNAMBÜC0*--BRASI]C '•atr^sao NAO TEM AMIGOS NEM COXVR. MEXCIAS CONTRA A' DEK1> ZA DOS DIREITOS ÜO I"0- VO E DO COMMIIÍÍUO f^yy.Tlj^f^.l^I^ AHP1/^ MCOMPOSTA EM L1XOTYPO K IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS Director—3DIIVI2 FETWT-.o "A PROVÍNCIA" - Fundada om 1872 Escriptorioj redacção e otfielnas Avbnirta Marques de Oliiyla, iii V í"U;cifo —¦ Pernambuco Gcrnite: J. de Lucena e Mello, íclcpliones : Redacção *. 1976 ; Escriptorio : 1.9-55.. . To.*-:! correspondência' deve ser dir^Ulii. -au director ou ao gerente. t:»r, tièpsos ftkV«!;«*'s 'lo annún- ti0'''' ' «o mrau<,-u rvaiVfa é fiuissa':, Ij". Muyencç «4 cia' ' liü'« Tronchei.' 9 PARIS o Í.'J 2l/'*ViJ - LüdsáSí HÍIjIÍ *~ &0**-- mú:* •-- £'•• "'!- 1 ;-."<) RIO E íjívi tí. PAULO 'A:;c;i.r::7«, llsvus .*'. mi mm WoWBSÊBSS3t OfHBW !irr-*'L*"l r..-li-:!l:'i!...!!..:!ill'iJ .Üir JMfflMWtl is Grea! Mmf Dos nossos correspondentes BRASIL-riiliigo com o "scratch"'"B."* O .MOVIMENTO REVOLUCIONA- \\ Reina aqui o muior interesse por RIO 1)0 SUL""esses dois encontros. RIO. 11' Têm gritude seiiKiçaò as das soliro o coifruçá quo s ... encontra em causado aqui noticias chega- Io **!?. Paulo", Montevidéu; .Num-tro do òia . Nuih'àr.0 atraído y.y.;': Aiuio .. .. Bemestre . Trimestre . Diu.stl $200 $400 4S$000 25?Ü0Ü 135000 Êiitói-jÒi' ÀÚuo so*ooú AS ÀSsiÒÇÃTÜRAS SÃO PAGAS ADIANTADAMENTE Rogamos aos srs. nseignnntcs re- clumai-cui a doinòrá ou fultu de cintrcfira (ia folha COIVISVÍÉ.RCIO BOÍSA COMJIERCIAIj DE PER- NAMBUCO Cotações officiaes da Junta dos WCorretores Ein 11 do novembro tio 1921 Cotações do negócios effectuados no (lia 10 do novembro <lo 1021 darablo s|Londres. a 90 djv 6 d'., '6 ljie/o 1|8, 0 3|32 por 1? do Banco. Idom' Idom á vista 6 d., 6 1|1G. 6 15(1.6. ..por. 130.0.0 do Banco. Idem sjFrança á vista 6. por 1S0.0O do -particular. Idem sINqva' York A vista ... 8r?600, 88G80, ,-8.5700, 85720 o dol lar-do Banco.. Idem idem a 90 d|v. 8Ç450, .. . 88550 o dollar'do particular. Preslilonte, João do F. Antunes. Secretario, Ernesto tia Silva Neves MERCADO DE CAMBIO Os bancos ahriram hontem com a taxa de 6 3|32 d. s|Londres, a 90 'dláls de vista. Em seguida as noticias do Rjlo, sacavam-, ooriv..'-'a-s.** cltí..6- ,3;j,32".d. e, -6 1|8 d., fechando o mercado com a taxa-do 6 3|32 d. Alfândega: 1?000 ouro 4$833. Èm papel particular não co*nstou negpclo. ¦ r—l TAXAS CAMBIAES 6.3J32 d.. Lib.ra. esterlina . . Franco .. ..- .. . . Dollar . '.. ... . ,. Peseta (Cap.) . . Peseta (Prov.) . . Esc. (Liaboa) . . Esç. (Prov.) . .. Franco belga . Franco. suisso. . . . Lira Marco - ,; . .- -.. . Peso arg. (ouro) Petro arg. (jpapel) Florim . . ..-',-. . e 6 d. 398384405000 5475 85750 15180 18200 S400 S410 5430 1S710 5395 3S50.0 AsHiicar Morcado frouxo. As cotações «la praça, Coram as seenlriles. pelos 15 kilos: Usiuás 1.» -.. . Ua:nas 2.» . . Ci-ysta! . . . Bruto secco . Bruto mellado 10Í00010-5300 950009S300 9520095500 882008$',00 650006?.5ÒÓ U "l.Iinas Geraes", que se en- contra fundeado em Florianópolis, viajará atá ali afia do encontralrO «.providenciar sobro á sua volta a esta capital. O almirante Alexandrino do Alencar, ministro da MarJuha, jui- gando desnecessária a sua presen ça na viagem do "Minas Geraes", regressa a enta capital a bordo do cruzador "Barroso", quo devora chegar, talvez, hoje aqui. *-- A bordo do "João Alfredo" seguiu hojo -para Fortaleza o presi doh.to da delegação cenrenee! sr. Osfiav iAi*firipc. ²- D.i joriiaes iIi.jihí loiübrãni que na data de hoje, 110,anno de 18.6(1, verificou-se o naufrágio da cor-vt-ia brasileira "D. Izàbéi", cai consequoncia do viultuto ténipü-ral perecendo mesmo 22 uíüeiauj* c 101 tripulantes. ' Reina actualmeato aqui for- ti.sáim'o temporal o chovo torrencl- .-.Imciito. ²Os jornaes aqui rogosijam/so com o decreto do presldontó da re A Agencia Stur distribuiu hopublica mandando 'suspender a cen jo -imprensa um telegramma di-sura da Imprónsit; zondo ter o "Diário da Tarde" de~ Commciriorando n passagem Curityba notreiado ' quo ò generaldo anniversario do armistício cia reformado Isidoro Lopes, commangrando guerra a colônia ingleza, dante dos rebeldes quo so encon-domiciliada aqui dará grandiosa tram em operação nas margens dorecepção. Paraná, co encontrando cercado po"A Tardo" recebeu o seguiu- Ias tropas legalistas, pedira tunnis-to tolegramnia de Sergipe: tia ao general Rondon, ao quo es-"Honteni pela madrugada enca- to respondeu quo somente promot-lhou na barra o vapor "íris", do tia pbtel-a em favor dos in ferio-Lloyd Brasileiro. agriyiltores e exportadores de cn cau para umu conferência, afim de tratar do assumptos de interesso- 1'. cultura. A' loira do SanfAnna comparo- itcruni ató o mez. (io outubro findo 3 -0.7:2 bqviuoJ',' -- Encontra-se )i'a úors dias nai to ]-.o"."ío com ssrias avarias ,no coà- todo o paquete "Mándif", ex-al!c- mão do Lloyd Brasileiro. O "Mandu"' saiu de Slaatos coar um carregamento" de -ir> mil sair- cos de cafó 0 tocou no ltio e em Victoria . ' Ao sair deste ultimo port» bateu em uns arreciíes;. conhecidos polo.3 navegantes por Baixa Grande, re- cebendo, avarias no' casco. Alii nesso ponto naufragaram tres grandes navios patrangeiatt*). O "iVl:iiul:i"' está- sendo /examl- ven d.) •es o praças. .. O vapor **Ilhéus da Companhia trabalhou A FESTA 1)0 .JOCKEY CLUB Deverá constituir- um acoiito--:-1 mento de rara iiignlficáção social ' a festa quo cm homenagem á cot.- ^èititáda aggrémliição lüppca .Io- j clcõy CUlb tio Fii-nr.-.-ibuco terá l.J- gar hoje no recinto di: Exposição. O progru;-.iinii do brilhanto festi vai, que cortamento excedová a 1 i da Rsijoetat.iva, foi orgoíili-ado d" maricli-á a 'alcançai- or:.to completo; Ineumliju-iiv da 'cóníecção do mesmo*, di"tinct:i coiiini.;s(.io do aiomliròs do .lo- '.*.;,• rh;!- a qual-s'3 esforçou grandeniento afim do que. a festa *!e hojo seja om ver.lnrlo um ponto de '-'rondez-vous" da alia soçicdado pernambucana. Consta o rr.orrmo, cnti*o outras paives, dc uni dcjiril.o 1*1,5 li; Uorar; dor*, melhores párplhoiros do 1103.10 turf o de orii aristocrático cli-V-dnn santo ií:« 19 horas em tablacfp ar- matio á margem do Capibaribe. FjSso local, qúo r.oresentará fee-1 rica illuminação çiectrlca, 7 terá ip.niireiii vistosa p original oi-na- mc-n tação. Em redor do tablado ficarão dia postes artistlçanieiito numerosas nutr: niia.t, ondi' serã;: servidos chá, liolinliori, l7ébidhs' í';i!i«n c sorvetes ¦ 1 aos 'presentes. As dansas, que sarão A greve no interior Cõutitiuii iinoruial o scr-- viço de (K.ns im («Great VY- sUun", secção sul. Duinii:lit;i(üos uu tC-íU- te- l(;,'i-i)íifilc;i CompaT.hi.-i. fica A id» di- iim comboio conduzindo 1 niprogatlós. dissima a solidariedade c.nír,..' r:'.'..*.*j-. grevistas, tendo o commercio d.i vários municípios iidherldo, u.i movimento aliás em atilinde pata- Em teco das depredações ultima mente feitas-110 ramal sul da Great A' noite da estação teleííiv.pliitu da "Great Western" tive.moii infor maçõcü de que ali se achava um telegramma do nosso correspon.-len coni nua tren-1.. Os comboios que partem (festa Cidr.de para o interior, chegam Ribeirão, o mosnío aconteceu- qne se destinam a d o Navegação Baliiana, durante todo o dia de hoje, proci NOTICIAS DI! BAHIA S. SALVADOR, 11 "O Impar rando safal-o, o que não conse- ciai" publica o seguinte: sob o titu guiu. lo "Um telegramma do Matto (iros; O "íris" está em posição perigo- s*7": Bsa e vae ser jogado ao mar todo o seu carregamento porquo as enibar cações não-podem, approxlmar-sj cio. local do sinistro, devido á fúria do mar. * Ua esperança do dosoncaihe còm a maré da tarde c depois de estar o referido vapor' alllviado da car- ga*. | O governador convidou ao:; por excoUcnto orchestra resida pelo maestro Nelson Parreira,- "Um telegraphista da repartição dos Telegraphos., encarregado- do uma das estações naquelle Estado, solicitou demissão devido ' a impôs- sibilidado do receber os seus venci- mentos desde janeiio, por falta de registro do Tribunal de Contas.." Os cearenses jogarão, amanhã com, a equipa do ;*Ypirauga" e do- nado por escap'litíhdrfstas, d." ser vistoriado judicial mento. O Lloyd Brasileiro, polo seu ad- vogado dr. Ivíudiiroira do Pinho, vao fazer lioje rauftcaçõca de pro: tento na juizo federal. NOTICIAM DO PARA' 1ÍBLEM, 7 Seguiu daqui a de legaçao paraense du "futebol", tendo por chefe ó deputado esta- dunl, sr. Dejard do Mendonça e por secretario, sr. Adolpho Sllvn. A população prestou, por oce.t- sião da salda, 'significativa mani- festação .de despedidas. A .opinião , g.oral ;aqui é sor..essu delegação inferior á- turma do a 11- .110 passado, que^táütç brilhou. . Alíni disso ó sabido que os for.--'I u J>w <iu creança", que o ansiosa- les attritos da Confederação fir.-- : mDntn csiioruUtj pelo nosso mundo > ©infr-nlil. terá finalmente realização ram os paraenses/-¦abandonai- m ;!)ilai,f-,.-. treinos, p«í(lido ter-,. Western, originadas pelo augmen- te em Frelxeiras dizeudp haver "o to dri--; novas tarifas da companhia, cpmmercío daquella localidade in- morinallzado o trafego de chado as portas, solidário iisníui ; cem os fornecedores do can nas, que so encontram era greve. ; estava escripta enta. noticia, , quando soubemos á noite tor o. tir. j Cícero Brasileiro regressado' do lo-- cal das òççuVrençias. '7 •¦ ; Conforme estamos informados, o commercio de Palmares, Gà.tendí»., Joaquim Nabuco e Garaollntra eii i fechado, solidário com os fornoiç- dores do «-anuas. Hojo deve ser solucionado o Cit- so do augmento das tarifas ela "Great Western". ato do com os tren osln cidade. Ficou om caminho o'trem inter- estadual, que partindo de Maceió o 11111 liontem, ás í> e 50, para esta Cldado, deveria chegar Ab 19 e llã. Tambem ficou em Ribeirão o trem do horário 15 o ;iü do hon- (em, que so destinava a Catende. j\'s 12 horas de liontem partia | da estação de Cinco Pontas um dirigida.-*, comboio procedido de unia machi- pro uma metlem decorrer animadíssimas, j ferida congregando os melhores elemòn- tos do nosso escòl. Para essa festa do desusado en- canto for feita selecta distribuição de convites, os quae.s serão dispen- sados aos soe.os e exmus. famílias. O Din du cre-aiii nn (Investigadora) 110 qual seguiu türmn de empregados du re- empreza, afim do fazer o n: cessai-lo reparo nas linhas férreas e telogrnpiiicas da "Great Wes- iern", dàmhiflóadas pelos arevis- tn.-. j Uma força policial seguiu tam- ; liou 110 trem, garantindo os ope- I rarios. i O dr. Cicero Brasileiro, .1." dele- jft estavam eseriptits lis '•Wu.htís aoima, quundo n-ecebomos u bu- guinte copia do telegramma do de- putado federal Corrêa d(> Britto: ** Exm. sr. governador dn Estado recebeu do Rio da Janeiro o saguin to telegramma: "Al.tendeudo á solicilnção foità"; a directoria de Londres coucoi-dou gado da capital, que seguiu para em aue fotiS(J adoptada nesl«.\ sa- o marcará Incontestável- ° local dessas voltr.iulo sd. mais Urde á monto nma phasc diguoi de i*ogislo ! companhia do do senador Dionysio Bon- na y.'da do momclravel certa men quo ora se effectiva 110 Derby. O vasto e magnifilco progi-áiií- ma, organizado com carinho o or dem, contribuirá sem duvida para maior brilho o encanto do dia de amanhã. Para n pctlzada estão reservadas innumeras o deliciosas surpresas. A-'s creanças serão distribuidor, gentilmente oíferíados, confoitos da. Fábrica Favorita dnnr. J. Pra- occurrencias, om sr. capitão Alfredo d'Ag08tini, representante do sr governador o do sr. coronol Pe- dro Páranhos, ainda não regres- sou. Pela manhã do hontem estive- mon no escriptorio central da "Great. Western1", á procura de in formes sobro o caso. fra a tarifa dlfferoncicl de 100 réis para os primeiros 50 kilotiiii- tros e 110 róis alem dos 50, redu- zindo o freto de grande dlstancLsi.' Causou geralmente impres-jã-i a attitude dos plantadores dumn.*- ficando as linhas, quando ¦ no actual momento o governo federal em- presta dinheiro a empreza da "G. Western" como medida pa.ru ran-. A nossu viagem ató ali foi balda ihorar os transportes o tambem no goso do Medeiros, o doces em ta- da, pois não ha. còminunicação de momenlo em qne o governador pro ffllfflll Algodão -i. Sertão 1.* sorte, 70$. (Fibra longa). Mediano (respectivamente), 653- (Fibra longa). Matte. 1." sorte, 62S000. Mediano (respectivamente), 57$. Mercado calmo.. . . MEIIOADO DH OBREAE9 Feijão Gênero novo do Esta- de 67?.a.G8? e gênero preto do sul' 68$ a 69$000. Earinba —• 185000 a 2OJ00O ge- geto db Estado, conforme a pro- eedencla ie' qualidade Milho —• 203 a 21?, na estação conformo a saccaria. Café 51$ a 52Ç000, conforme typos., - Álcool Extra sello 5$200 a ... 5|700, com^sello 6|500 a 7$000 à canada conforme o gráo. Aguardente Extra sello 2$G0O i 2$85Ó com sello 3$900 a ... 4$150 a canada conformo o gráo MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS Cacáo Sem existência. Borracha $700 a $800. Caroços de algodão 3$ a 3$200 na estação conforme a entrega. Couros espichados 2$ a 23500. Couros verdes a 1$300. Oêra 1'.*. 100?; mediana, 70$; gordurosa, 62$; arenosa, 55S; pelos 15 kilos. Flôr; 110$000. Marnonn 12S500 na estação, conformo a entrega. Pelies ile cabra 5S000. Pelies do carneiro 5 $000. Sola 38200 a 3$400. MERCADO DO SAIj Preços do sal do 7 a 21—7—1»24 Bai grosso typo Norte—Saccaria nova .70 kllos.de 13$ a 13SB00. saccaria 'usada, 70 kilos, 12$ a 12S500. - Bai- triturado —. Sacco de 70 kilos. I.onoó p iRjfinn EVITEM A INSOLAÇÃÒ Usan do ;o. conhecido e legitimo brim da linho branco K JX quo acaba de receber A PRIMAVERA. a casa que .posine. admirável sortimento de casemiras. palm-beach e outros artigos para homens. QTJESTÕES DIO DIREITO Subordinado, ao t.lulo "Quês- toes do Direto" wi-homos. um 11- vro do dr. J. Mi. Mac Dovfell, o qual foi re-.eiitomenro editado- no Rio de Janeiro. O autor trata do diversas quês- írões tanto sobro direito como no- bre economia o finanças, revelan- do-se sompro um espirito fecundo o che('o do orientações novas. obra I láçcloSomqnto em ardis vei-baes, I dando a duvidar da suá realidade. ! i Os nossos orçamentos acintalmeu-! i te estão ahi pura reaffirmar esse as | , sorto o como provas inequívocas -; que outro deveria, sor o regimen ' adoptado na nossa lei orçamenta- ria. Us tlcfieifs, que ó ;. regra nas orljumontcs õo todos os annos, sáo jústamefité oriundos do fals-eamen- i to que deu os nossos iugislado. res votando a lei bl-partida con- tra os dretames da lei geral da sei- : eiicia, isso por que perdeu o cara ; éter cu couneião que dovèriá exis- ;'tii- entre a receita 0 a despeza. blett.es da emprozá Industrlns Re- tiiiidhs dos ,i-;.j,. M^verj, Carapori e Cia;| Será sorteada uma rica boneca, offorta da conhecida Fabrica Pi-a-1 t(-'.'.i Vita quo a adquiriu pela im- portancia de rs. SOÕSOOO.; Correm animados os preparati- vos.para o festival que us alumnas da Bsboln de Arto Culinária furão : realizar na próxima sexta feira. Em o tablado armado á margem \ ' do Capibaiiibe terá. logar a festivi- «Inde, <iuo se iniciará com a entre- ga de diplomas ' as cullnoVndas ás i quaes, gentilmente convidado, ser-: virá do paranympho o sr. tlr. Sa-. muol Hardman, secretario d'Está-' do dn Agricultura o presidente da eoramissão executiva. Em ssguida terá lognr um chá | Üansanléi (|.ie pelos convites expe-, didos, ha do alcançar brllhanlo sue 03BO . Guiarão as dansas magnífico conjuneto musicai, sndo o chá ser vido pelas gentis culin-mdas.j esnerrie alguma do qne se está pas curava obter uma solução concilia sando uo ramal sul da empreza, toria para os interesses. A com-*:,- isto é, do Frelxeiras para cima. j nhia nunca prometteu manter a As communicaçôes quo so sabem antiga tarifa, tendo feito duras aqui são trazidas por pessoas que concessões o não podendo fazar chegam a auto, vindas do interior. | mais em vista de compromissos as- Por osse3 informes, sabe-se que BUmidos em contracto com o gover O quo mais caracteriza a obra j A adopção do reg.meu du lei bi- do dr. Mac Dowcll, além da pro- partida obriga a que tanto uma co- fundidado do assumpío, ó sabor .0 mo outra seja pstudaíla isólad-a- mesmo levar a questão para um mente por leis distiüçtas; o que ó terreno útil, demonstrando os or- uma fj.agranto contraproducencia», ros, conforme a sua opinião pes- cuja pratica redunda em effeitos 3oal, em quo se nota. o esforço lou- desastrosos. | Km todo o caso o dr. Mac Do vavel do autor tle acertar um meio Como poderá chegar a um woll fala sempre com sinceridade polo qual so deveria, melhor guiar- equilíbrio nos orçamentos se a des como em todas as questões qu, os problemas afim do s0 tirar dei- peza-6 orçada cgnorando-se comp!.) constituem o sou precioso livro, ies melhores resultados. E' assim tamento se a receita 6 em condi-._ ções a cobril-a? O regimen da lei unitária garau te melhor o bquílllbrlio por que pugnam tanto os nossos estadistas som, no entanto, procurarem guiar que o "Questões do Direito" com- oõe-se de uma collectanea de os tu- dòs feitos sob a pratica constante. O autor faz a critica tle multoi problemas soluconados e o-.i- tros em via de solução, Interessai!- so á consecução desse ideal finau- do-so no terreno doutrinário, jl céiro, adoptando as medidas que nela simples experiência por apon- rcalmento devem tomar, tar as inconsequencias de muitos O dr. Mac Dowell soubo bem delle!-,.expor essa medida á qual chama- " Nos estudos que so relacionam nl0s a attenção dos nossos homens com o apparelho financeiro do paz congressistas. Como essQ problema trata o au- tor de outros muitos de vultosa dão conhecermos rs necessidades do pa':; e as nossas próprias. Quanto á segunda, dissemos, não ha razão para uma critica syste- niatrca. E não o ha mesmo 1 Menle o hi** ioviador que diz quo o Brasil 6 um paiz que vae caminhando fora do sua tradição histopica, como ii(i.ntc-n-| aquelles quo nelles se ba- seiam para tirar princípios geraer-r. O Brasil nunca so re"velou um piy.z com tendências expontânea 1 para a centralização. Justamente i'o inverso ello volveu-sia paia o tramito da liberdade ampla. Isso prova a mui historia; us.. ,... ,, I!c,ra .TV,,.,.,:.i:, tim, sn pf. prova a sua formação de entidada ' nacional independente;fectuará amanhã ás 17 .íoras, no Por que lambem não vir uma ¦¦ f-iuláo de Biiilura, continuam os Constituição modelar, ampla e lão „,, promotores a receber acílie- liberal quanto o demonstra a sua . , . tradição? Sejamos eoherentcs. |s0m. Entro as seiihorinhas inscu- pias para tomar parte na referi- da festa de intelligencia, contam-: só: fjucia Lowin, Lourdes de Sou-' 1 /a Leão, Carmen Gomes de Mattos o' Brasil Technico O sr. dr. j.o KÇlójsa Chagas. Huti-e os do Alvuro Con-ôa Campos redactor e.' outro soxo: os intellectimes Olega- representante do "O Brasil Tech-1y^ Mariano, Araujo Filho, i\t.\ rilço" nos Estados do norte, que percorro 0111 missão do propagand.i , offortou-nos uni exemplar dest.i conceituada revista quo se edita nn são grandes os prejuízos causados á ".Great Western". Uma (le-sriji pessoas, chegada hontom á noite a esta capital, con- lou-noK que os fornecedores de no. Nada mnis podendo conseguir confio quo seja geralmente bem uc ceifa a solução proposta, 'prestigia da polo governo do Estado con-ni- dernndo-so qii(. a nova tarifa me-,- ciinnas, quL, se acham cm greve, es mo com, addicc.ionaos sem reduc- tâo dispostos a não acceltav, de ' ções feitas nesta snfra 0" inferior á forma alguma, as novas tarifas da : tarifa do canna do todos as eslru- "Great Western".idas do Rrasil. Abraços. (11) --. Acorescentou-nos ser accenl.ua- Corrêa do Brito." VIDA MACONICA fiEílRlÇDO 11 AI\.tOE DA ORDE>I A benemérita loja capitular "Se grédq o Amor da Ordem" realiza hoje. ás- 20 lioras uma sessão es- peclal pura. jui gamento do um de seus membros, quo está sendo' pro cessado por deiicto previsto na lei maçonlca. Para assistirem ao acto estão convidados todos os membros da loja, testemunhas arrolados o ju- rados sorteados, assim como o ac- cusado. Sabonete IHAIjTO para toilette] Peias escolas COLLEGIO PRYTANEIT 10 o 'dr. Mac Dowell revela-se um- conscleucioso no expor o sei), mo-* do de ver á luz da experiência o dar, observações. O estudo, que tem por titulo "Oa defeitos orgânicos dos nossos orça mentos", ó um estudo sincero. importanoia com a mesma clarivi- dencia do idéas o conceitos. Passando a um ponto Inteira- mente diverso, trata tambem o dr. 'Ruul Machado, ,Nnisio Galvão, dr*. Mavüre! do Trado, dr. Joaquim Ino josa, jVustro Costu,-Góes Filho. dr. I í"i--,muel- Campello o dr. Düstan Mi- landa. | Para assistirmos a essa festa, que so auspicia deliciosa, haja vis- ta os elementos intellectuaes que a I vão preencher; recebemos um con Vitc. Os nossos legisladores nunca seMac Dowell da revisão da Consti- deviam levar pelo caswlfsmo, quetuição. infelizmente nos rege na questãoo dr. jMac Dowell e um grande e deviam attentar bem na salutaradepto do revesíonlsmo. E è um suggestão do dr. Mac Dowell.. revisionista quasi radica.!; porque Ao contrario seria a revelaçãonão someute entende que o nosso da ignorância em assumptos de fi-pacto fuiidamenti/1 é lacunoso o nanças ou, por outra, para se manobscuro em alguns dc seus artigos, ter unia simples tradição não sscomo a critica inteirrrmento por sor capilal da republica. São directores da novel collega os srs. dr. Felippe dos Santos Rc.s, o dr. Manoel Francisco Grü- lo Netto na parte intellectual, es- tando a parte commercial entregue ao sr. Francisco Oobice, conheci dor perfeito do metiòr. 1 O "Brasil Technico" é uma re- vista selontificn dedicada aos ai- tos interesses da engenharia. Beiu ' feita, com collaboração escolhida ! Produetos piiai-ninccutlcos —Es "O Brasil Technico" vem preencher oecupando uma dependência na unia lacuna nas publicações dess? sala n gênero.vitrine contendo os produetos phar Besojanios muitas prosperidade.! 11111 ceu ticos da firma Mai-luuo, Li & modelar publicação.. iim e Cin., estabelecida com impor- tante laboratório cm Floresta dos ULTIMA HORA na Terceira pagina BRINDES & AMOSTRAS querer romper com a rotina e, por 'sso, olistjiiadamerrte persistir em erro constante prejudicialissimo. á nação. O regimen da unidade orçamen- taria, que advoga o dr. Mac Da- woll, a olhos vistos é o que deve- Iríamos adoptur, tanto mnis que cs so regimen pelo Brasil ioi ado- I ptado até ao anuo de 1879 antos ' da lei n. 2887 de fl de agosto des- um produeto derivado das tor-.iiu- Ias constltuciohaes norte-americi- na.-.. Quanto ás primeiras razões es- tamos de accordo com o autor, não tão obsecadameute, c quanto á se- gunda não vemos razão «para uma critica tão systematica. Quanto ás primeiras 6 curial qne le.s que foram formujiidas hontem não podom permanecer sem evo- MUSICAI) Noctivajíos Devera chegar por estes dias dc S. Paulo, para onde foi mandado confeccionar, o fox-trot 'la lavra do musrc-stn' Eu- cl.dos Marcos Gonçalvosjí secreta- rio do -'Grêmio Civico' Literário Pedro tle França", o dedicado á im prensa pernambucana, "Noctiva- gCli". Destinado a fazer suecesso. en- flontrar-se-á á veuda nu C»n:«. Rl- bas, situada á rua Imperatriz. se nnno, a qual estabeleceu quo Dlul,'". lei do orçamento deveria sé*r bi- Preliminarmente, porem deveria partida, uma parte relativa á re-mo8 tratar de um grande proble- celta e outra á despeza.ma, antes tle. iniciar a-reforma; sa- As desvantagem qus acarreta es'ria, primeiramente edu.-iTPirinos, sa medida não estão escondidas fa-a nós mesmos, para co.u .-.*.:.:*; ápt-1 firma Mariano, Lima o Cia., são o: gc<E:!i'"!i:i,:iKC!i]::j;;„;rv'r!:7-'.:,5*!,rr5!Bw>ri'T»!»'r.-ir-ii--s KOirirntr>j* Ferrol Formicida Li- S DK. GONÇALVES OPERUA á fa0M1 "lr",". , «!•„,,.„,,.„ ,,,'. ,' *_ t>a,.. ..,¦>.„ ,,non,„D -„.„.'¦ ma, Gastr.col, Kolyohinib.na, as- thinaleno, Jataytan. Iodogono-1 r, Licoi Maravilhoso, todos á venda nas pharmacias o drogarias dcjta Pelu, slfllls e doenças nervo g sas. 41'— Praça da Independen- 1 nia 1.* nn.'nr Pi.» 14 ím 17 f hp-«>» - T<.|.-ffino. 3(55., .-¦m-TC¦"¦¦¦:>¦-^^^capital c do interior. Resultado dos exames no dia do Curso Commercial: 1." uiiiio Dfsenlio o CiiÍUgi«.i- pRía Alayde Tavares, dlstine- ção; Maria Cândida Andrade, dis- Uncçf.o; Amélia Dantas da Silva, distineção; Fleurango dos Santos Saraiva, plenamente 9; Iracema Azovedo, distineção; Zulelku Viha Fagundes, plènv 9; Llndalva l.o- pi*:* Maia, plen. 7; Josepha Zllín G. de Britto, plen. 7; Irono César Carifiiiho, plen. 9; Maria Leite'di Cunha. plen. 9; .Zara Leite tia Cunha; plen. 7; Anna dn Cunha n<:'Ai, plen. 9; Maria das Vicio- rias Dornellns Camnra, plen. C; Izabel Fragoso Gonçalves Ourem. plen. fi; Laura Roliin, plen. 9; Alice do Souza Barbosa, plen. S: Adail Lafayette Bezerra-, plen. 9; Cândida Lucena, plen. !). EXAMES PRLMARJOS Com a presidência do sr. dr. Armando Silveira, inspector «sco'- do 1.» districto, reallzarani-se dia 7 os exames do promoção Ida l.« cadeira municipal mixta da Do sr. coronol Ignacio de Bri:- '"eguezla do Recife, regida pela G, da Exposição Geral, umu to, proprietário da Fabrica Noi-doT Professora Elisa Monteiro .lucoaie (iim dc farinhas dc mandioca, no son('0 o resultado o seguinte: Município tle Victoria, neste Esta- [-' classe _ Mnria das Gruças do recebemos uma amostra da deli- F,ytosa, distineção. ciorsa farinha Guarnriy.i ?•" rlll-sso Abignil dos Santos Produeto fabricado com niandio- Macedo* Manoel Milton A. de Li- ca escolhida e por processos espe- m,ã. distineção: Severino Cléo da ciaes, sob as mais rigorosas prescri- S.lva, Maurício du Rocha Vianna e pçõtrs hygienieas, a farinha Guará* Daurlnda 11. SanfAnna, plçna- n.V 6. usada com excellentes resul- ment., 9. tados na confecção do mingaus,—> purée, molho, pasteis papas, boli- IlACULDADJB I>K DIKKITO 'W> nhos, etc. etc.MRECIFE F,' tambem recommendada eom £ V^ÍVO Acadcnüt-o do Direito. effeitos surpreondentes no uso do Tpm loB1«r hoje ás 11 horas, no sa- cremes e niingaus para creanças, la° } *«e Agosto, a ossemblóa ordi- pessoas fracas o convalescentes. j nar,ii QUe tem de eleger a nova dl- São seus depositários em Recife' >"e<-'torIa do Centro Acadêmico do as firmas Loureiro, Barbosa & Cia. ^-«''to para Iho dirigir os desti- e Ainoi-ini Fernandes & Cia., encon nos }lnno do 1924-1925. traudo-se, porem, á venda esse pro Reunião importante o de intêrêa dueto nas principaes mercearias cm: '" Para a classe acadêmica, 0 sr. caixinhas de 250 o 500 grauimas. I Presidente, bacharelando- tin,os ,-~~~~~~^s^^^ws^^, I Leite, encarece o Comparecim«>nto "lUALio*- o üiiioni-te üa elut«. de todos os Interessados FARINHA "GlARANY" lar lio Leocis. Üs diversos medicamentos mani pulados no laboratório acima são rècòmméudàdos pela classe medica desto o do outros Estados e aippll cados cora magníficos resultados. Os innumeros attestados recebi- dos constantemente pelos seus fabri cantes d!zem da grande utilidade tle cada um desses medicamentos, c os valiosos benefícios que têm causado. Os produetos manipulados pola BlÉfe:

Ka^**BmMSAmmmmm%MMm%WÍmWBmmmm j.ORGJSLO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00265.pdf · 2012-05-06 · ANNO XIII — N. 265 "i

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ANNO XIII — N. 265

"i<\

/^õj^^, \ Recife, Quarta-feira, 12 de novembro de 1924(-¦BiaMMMMlaMWBWggMaiagmMg^ i iiims.ss ir—-— »s i i— —siiushili lli

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^*°**>^Ka^**BmMSAmmmmm%MMm%WÍmWBmmmm |sjgjl

j.ORGJSLO

[ ^mí ^*V'%vPERNAMBÜC0*--BRASI]C'•atr^sao

NAO TEM AMIGOS NEM COXVR.MEXCIAS CONTRA A' DEK1>

ZA DOS DIREITOS ÜO I"0-VO E DO COMMIIÍÍUO

f^yy.Tlj^f^.l^I^ AHP1/^ COMPOSTA EM L1XOTYPO K IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS Director—3DIIVI2 FETWT-.o

"A PROVÍNCIA"- Fundada om 1872

Escriptorioj redacção e otfielnasAvbnirta Marques de Oliiyla, iii

V í"U;cifo —¦ Pernambuco

Gcrnite: J. de Lucena e Mello,íclcpliones : Redacção *. 1976 ;

Escriptorio : 1.9-55.. .

To.*-:! correspondência' deve ser

dir^Ulii. -au director ou ao gerente.

t:»r, tièpsos ftkV«!;«*'s 'lo annún-ti0'''' '

«o mrau<,-urvaiVfa é fiuissa':, Ij". Muyencç «4

cia' '

liü'« Tronchei.' 9 PARIS o Í.'J2l/'*ViJ - LüdsáSí HÍIjIÍ *~ &0**--mú:* •-- £'•• "'!- 1

;-."<) RIO E íjívi tí. PAULO'A:;c;i.r::7«, llsvus .*'.

mi mm WoWBSÊBSS3t

OfHBW !irr-*'L*"l r..-li-:!l:'i!...!!..:!ill'iJ .Üir JMfflMWtl is Grea! MmfDos nossos correspondentes

BRASIL -riiliigo com o "scratch"'"B."*

O .MOVIMENTO REVOLUCIONA- \\ Reina aqui o muior interesse porRIO 1)0 SUL"" esses dois encontros.

RIO. 11' — Têm

gritude seiiKiçaò asdas soliro o coifruçáquo s ... encontra em

causado aquinoticias chega-Io **!?. Paulo",Montevidéu;

.Num-tro do òia .Nuih'àr.0 atraído

y.y.;':

Aiuio .. ..Bemestre .Trimestre .

Diu.stl

$200$400

4S$00025?Ü0Ü135000

Êiitói-jÒi'ÀÚuo so*ooú

AS ÀSsiÒÇÃTÜRAS SÃO PAGASADIANTADAMENTE

Rogamos aos srs. nseignnntcs re-clumai-cui a doinòrá ou fultu

de cintrcfira (ia folha

COIVISVÍÉ.RCIOBOÍSA COMJIERCIAIj DE PER-

NAMBUCOCotações officiaes da Junta dos

CorretoresEin 11 do novembro tio 1921

Cotações do negócios effectuadosno (lia 10 do novembro <lo 1021darablo s|Londres. a 90 djv

6 d'., '6 ljie/o 1|8, 0 3|32 por 1?

do Banco.Idom' Idom á vista 6 d., 6 1|1G.

6 15(1.6. ..por. 130.0.0 do Banco.Idem sjFrança á vista 6. por

1S0.0O do -particular.Idem sINqva' York A vista ...

8r?600, 88G80, ,-8.5700, 85720 o dollar-do Banco..

Idem idem a 90 d|v. 8Ç450, .. .88550 o dollar'do particular.Preslilonte, João do F. Antunes.Secretario, Ernesto tia Silva Neves

MERCADO DE CAMBIO

Os bancos ahriram hontem coma taxa de *« 6 3|32 d. s|Londres, a90 'dláls de vista.

Em seguida as noticias do Rjlo,sacavam-, ooriv..'-'a-s.** cltí..6- ,3;j,32".d. e,-6 1|8 d., fechando o mercado coma taxa-do 6 3|32 d.

Alfândega: 1?000 ouro 4$833.Èm papel particular não co*nstou

negpclo. ¦r—l

TAXAS CAMBIAES

6.3J32 d..Lib.ra. esterlina . .Franco .. ..- .. . .Dollar .

'.. ... . ,.

Peseta (Cap.) . .Peseta (Prov.) . .Esc. (Liaboa) . .Esç. (Prov.) . ..Franco belga .Franco. suisso. . . .LiraMarco - ,; . .- -.. .Peso arg. (ouro)Petro arg. (jpapel)Florim . . ..-',-. .

e 6 d.398384 405000

5475857501518018200S400S41054301S7105395

3S50.0

AsHiicar — Morcado frouxo.As cotações «la praça, Coram as

seenlriles. pelos 15 kilos:Usiuás 1.» -.. .Ua:nas 2.» . .Ci-ysta! . . .Bruto secco .Bruto mellado

10Í000 10-530095000 9S30095200 9550088200 8$',0065000 6?.5ÒÓ

U "l.Iinas Geraes", que se en-contra fundeado em Florianópolis,viajará atá ali afia do encontralrO«.providenciar sobro á sua voltaa esta capital.

— O almirante Alexandrino doAlencar, ministro da MarJuha, jui-gando desnecessária a sua presença na viagem do "Minas Geraes",regressa a enta capital a bordo docruzador "Barroso", quo devorachegar, talvez, hoje aqui.

*-- A bordo do "João Alfredo"seguiu hojo -para Fortaleza o presidoh.to da delegação cenrenee! sr.Osfiav iAi*firipc.

- D.i joriiaes iIi.jihí loiübrãnique na data de hoje, 110,anno de18.6(1, verificou-se o naufrágio dacor-vt-ia brasileira "D. Izàbéi", caiconsequoncia do viultuto ténipü-ralperecendo nò mesmo 22 uíüeiauj* c101 tripulantes.

' — Reina actualmeato aqui for-ti.sáim'o temporal o chovo torrencl-.-.Imciito.

Os jornaes aqui rogosijam/socom o decreto do presldontó da re

— A Agencia Stur distribuiu ho publica mandando 'suspender a cenjo .á -imprensa um telegramma di- sura da Imprónsit;zondo ter o "Diário da Tarde" de ~ Commciriorando n passagemCurityba notreiado

' quo ò general do anniversario do armistício cia

reformado Isidoro Lopes, comman grando guerra a colônia ingleza,dante dos rebeldes quo so encon- domiciliada aqui dará grandiosatram em operação nas margens do recepção.Paraná, co encontrando cercado po — "A Tardo" recebeu o seguiu-Ias tropas legalistas, pedira tunnis- to tolegramnia de Sergipe:tia ao general Rondon, ao quo es- "Honteni pela madrugada enca-to respondeu quo somente promot- lhou na barra o vapor "íris", dotia pbtel-a em favor dos in ferio- Lloyd Brasileiro.

agriyiltores e exportadores de cncau para umu conferência, afim detratar do assumptos de interesso-

1'. cultura.A' loira do SanfAnna comparo-

itcruni ató o mez. (io outubro findo3 -0.7:2 bqviuoJ','

-- Encontra-se )i'a úors dias naito ]-.o"."ío com ssrias avarias ,no coà-todo o paquete "Mándif", ex-al!c-mão do Lloyd Brasileiro.

O "Mandu"' saiu de Slaatos coarum carregamento" de -ir> mil sair-cos de cafó 0 tocou no ltio e emVictoria .

' Ao sair deste ultimo port» bateuem uns arreciíes;. conhecidos polo.3navegantes por Baixa Grande, re-cebendo, avarias no' casco.

Alii nesso ponto já naufragaramtres grandes navios patrangeiatt*).

O "iVl:iiul:i"' está- sendo /examl-ven d.)

•es o praças. .. O vapor **Ilhéus da Companhiatrabalhou

A FESTA 1)0 .JOCKEY CLUBDeverá constituir- um acoiito--:-1

mento de rara iiignlficáção social '

a festa quo cm homenagem á cot.-

^èititáda aggrémliição lüppca .Io- jclcõy CUlb tio Fii-nr.-.-ibuco terá l.J-gar hoje no recinto di: Exposição.

O progru;-.iinii do brilhanto festivai, que cortamento excedová a 1 ida Rsijoetat.iva, foi orgoíili-ado d"maricli-á a 'alcançai- or:.to completo;

Ineumliju-iiv da 'cóníecção domesmo*, di"tinct:i coiiini.;s(.io do

aiomliròs do .lo- '.*.;,• rh;!- a qual-s'3esforçou grandeniento afim do que.a festa *!e hojo seja om ver.lnrloum ponto de '-'rondez-vous" da aliasoçicdado pernambucana.

Consta o rr.orrmo, cnti*o outraspaives, dc uni dcjiril.o 1*1,5 li; Uorar;dor*, melhores párplhoiros do 1103.10turf o de orii aristocrático cli-V-dnnsanto ií:« 19 horas em tablacfp ar-matio á margem do Capibaribe.

FjSso local, qúo r.oresentará fee-1rica illuminação çiectrlca, 7 teráip.niireiii vistosa p original oi-na-mc-n tação.

Em redor do tablado ficarão diapostes artistlçanieiito numerosasnutr: niia.t, ondi' serã;: servidos chá,liolinliori, l7ébidhs' í';i!i«n c sorvetes ¦

1aos 'presentes.

As dansas, que sarão

A greve no interiorCõutitiuii iinoruial o scr--

viço de (K.ns im («GreatVY- sUun", secção sul. —Duinii:lit;i(üos uu tC-íU- te-l(;,'i-i)íifilc;i d» CompaT.hi.-i. fica— A id» di- iim comboioconduzindo 1 niprogatlós.

dissima a solidariedade c.nír,..' r:'.'..*.*j-.grevistas, já tendo o commercio d.ivários municípios iidherldo, u.imovimento aliás em atilinde pata-

Em teco das depredações ultimamente feitas-110 ramal sul da Great

A' noite da estação teleííiv.pliituda "Great Western" tive.moii informaçõcü de que ali se achava umtelegramma do nosso correspon.-len

coni nuatren-1..

Os comboios que partem (festaCidr.de para o interior, só chegam

Ribeirão, o mosnío aconteceu-qne se destinam a

d o Navegação Baliiana,durante todo o dia de hoje, prociNOTICIAS DI! BAHIA

S. SALVADOR, 11 — "O Impar rando safal-o, o que não conse-ciai" publica o seguinte: sob o titu guiu.lo "Um telegramma do Matto (iros; O "íris" está em posição perigo-s*7": sa e vae ser jogado ao mar todo o

seu carregamento porquo as enibarcações não-podem, approxlmar-sjcio. local do sinistro, devido á fúriado mar. *

Ua esperança do dosoncaihe còma maré da tarde c depois de estaro referido vapor' alllviado da car-ga*.

| — O governador convidou ao:;

por excoUcnto orchestra residapelo maestro Nelson Parreira,-

"Um telegraphista da repartiçãodos Telegraphos., encarregado- do

uma das estações naquelle Estado,solicitou demissão devido ' a impôs-sibilidado do receber os seus venci-mentos desde janeiio, por falta deregistro do Tribunal de Contas.."

— Os cearenses jogarão, amanhãcom, a equipa do ;*Ypirauga" e do-

nado por escap'litíhdrfstas, d."ser vistoriado judicial mento.

O Lloyd Brasileiro, polo seu ad-vogado dr. Ivíudiiroira do Pinho,vao fazer lioje rauftcaçõca de pro:tento na juizo federal.

NOTICIAM DO PARA'

1ÍBLEM, 7 — Seguiu daqui a delegaçao paraense du "futebol",

tendo por chefe ó deputado esta-dunl, sr. Dejard do Mendonça epor secretario, sr. Adolpho Sllvn.

A população prestou, por oce.t-sião da salda, 'significativa

mani-festação .de despedidas.

A .opinião , g.oral ;aqui é sor..essudelegação inferior á- turma do a 11-

.110 passado, que^táütç brilhou.. Alíni disso ó sabido que os for.--'I u J>w <iu creança", que o ansiosa-

les attritos da Confederação fir.-- : mDntn csiioruUtj pelo nosso mundo

> infr-nlil. terá finalmente realizaçãoram os paraenses/-¦abandonai- m ;!)ilai,f-,.-.treinos,p«í(lidoter-,.

Western, originadas pelo augmen- te em Frelxeiras dizeudp haver "oto dri--; novas tarifas da companhia, cpmmercío daquella localidade in-

morinallzado o trafego de chado as portas, solidário iisníui; cem os fornecedores do can nas,

que so encontram era greve.

; Já estava escripta enta. noticia,, quando soubemos á noite tor o. tir.

j Cícero Brasileiro regressado' do lo--cal das òççuVrençias. '7 •¦ ;

Conforme estamos informados, ocommercio de Palmares, Gà.tendí».,Joaquim Nabuco e Garaollntra eii ifechado, solidário com os fornoiç-dores do «-anuas.

Hojo deve ser solucionado o Cit-so do augmento das tarifas ela"Great Western".

atodo com os trenosln cidade.

Ficou om caminho o'trem inter-estadual, que partindo de Maceióo 11111 liontem, ás í> e 50, para estaCldado, deveria chegar Ab 19 e llã.

Tambem ficou em Ribeirão otrem do horário 15 o ;iü do hon-(em, que so destinava a Catende.

j\'s 12 horas de liontem partia

| da estação de Cinco Pontas umdirigida.-*, comboio procedido de unia machi-

pro umametlem decorrer animadíssimas, j feridacongregando os melhores elemòn-tos do nosso escòl.

Para essa festa do desusado en-canto for feita selecta distribuiçãode convites, os quae.s serão dispen-sados aos soe.os e exmus. famílias.

O Din du cre-aiii

nn (Investigadora) 110 qual seguiutürmn de empregados du re-

empreza, afim do fazer o n:cessai-lo reparo nas linhas férrease telogrnpiiicas da "Great Wes-iern", dàmhiflóadas pelos arevis-tn.-.

j Uma força policial seguiu tam-; liou 110 trem, garantindo os ope-

I rarios.i O dr. Cicero Brasileiro, .1." dele-

jft estavam eseriptits lis '•Wu.htís

aoima, quundo n-ecebomos u bu-guinte copia do telegramma do de-

putado federal Corrêa d(> Britto:** Exm. sr. governador dn Estado

recebeu do Rio da Janeiro o saguinto telegramma:

"Al.tendeudo á solicilnção foità";a directoria de Londres coucoi-dou

gado da capital, que seguiu para em aue fotiS(J adoptada nesl«.\ sa-o marcará Incontestável- ° local dessas

voltr.iulo sd. mais Urde á monto nma phasc diguoi de i*ogislo ! companhia dodo senador Dionysio Bon- na y.'da do momclravel certa men

quo ora se effectiva 110 Derby.O vasto e magnifilco progi-áiií-

ma, organizado com carinho o ordem, contribuirá sem duvida paramaior brilho o encanto do dia deamanhã.

Para n pctlzada estão reservadasinnumeras o deliciosas surpresas.A-'s creanças serão distribuidor,

gentilmente oíferíados, confoitosda. Fábrica Favorita dnnr. J. Pra-

occurrencias, omsr. capitão Alfredo

d'Ag08tini, representante do srgovernador o do sr. coronol Pe-dro Páranhos, ainda não regres-sou.

Pela manhã do hontem estive-mon no escriptorio central da"Great. Western1", á procura de informes sobro o caso.

fra a tarifa dlfferoncicl de 100réis para os primeiros 50 kilotiiii-tros e 110 róis alem dos 50, redu-zindo o freto de grande dlstancLsi.'Causou geralmente má impres-jã-ia attitude dos plantadores dumn.*-ficando as linhas, quando ¦ no actualmomento o governo federal em-

presta dinheiro a empreza da "G.

Western" como medida pa.ru ran-.A nossu viagem ató ali foi balda ihorar os transportes o tambem no

goso do Medeiros, o doces em ta- da, pois não ha. còminunicação de momenlo em qne o governador pro

ffllfflll

Algodão -i. Sertão 1.* sorte, 70$.(Fibra longa).Mediano (respectivamente), 653-(Fibra longa).Matte. 1." sorte, 62S000.Mediano (respectivamente), 57$.Mercado calmo. . .

. MEIIOADO DH OBREAE9Feijão Gênero novo do Esta-

de 67?.a.G8? e gênero preto do sul'68$ a 69$000.

Earinba —• 185000 a 2OJ00O ge-geto db Estado, conforme a pro-eedencla ie' qualidade

Milho —• 203 a 21?, na estaçãoconformo a saccaria.

Café — 51$ a 52Ç000, conformetypos. , -

Álcool — Extra sello 5$200 a ...5|700, com^sello 6|500 a 7$000à canada conforme o gráo.

Aguardente — Extra sello 2$G0Oi 2$85Ó com sello 3$900 a ...4$150 a canada conformo o gráo

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS

Cacáo — Sem existência.Borracha — $700 a $800.Caroços de algodão — 3$ a 3$200

na estação conforme a entrega.Couros espichados — 2$ a 23500.Couros verdes — 1§ a 1$300.Oêra 1'.*. 100?; mediana, 70$;

gordurosa, 62$; arenosa, 55S;pelos 15 kilos. Flôr; 110$000.

Marnonn — 12S500 na estação,conformo a entrega.

Pelies ile cabra — 5S000.Pelies do carneiro — 5 $000.Sola — 38200 a 3$400.

MERCADO DO SAIjPreços do sal do 7 a 21—7—1»24Bai grosso typo Norte—Saccaria

nova .70 kllos.de 13$ a 13SB00.saccaria 'usada, 70 kilos, 12$ a12S500. -

Bai- triturado —. Sacco de 70 kilos.I.onoó p iRjfinn

EVITEM A INSOLAÇÃÒ — Usando ;o. conhecido e legitimo brim dalinho branco K JX quo acaba dereceber A PRIMAVERA. a casaque .posine. admirável sortimentode casemiras. palm-beach e outrosartigos para homens.

QTJESTÕES DIO DIREITO

Subordinado, ao t.lulo "Quês-toes do Direto" wi-homos. um 11-vro do dr. J. Mi. Mac Dovfell, oqual foi re-.eiitomenro editado- noRio de Janeiro.

O autor trata do diversas quês-írões tanto sobro direito como no-bre economia o finanças, revelan-do-se sompro um espirito fecundoo che('o do orientações novas.

obra

I láçcloSomqnto em ardis vei-baes,I dando a duvidar da suá realidade. !i Os nossos orçamentos acintalmeu-!i te estão ahi pura reaffirmar esse as |, sorto o como provas inequívocas

-; que outro deveria, sor o regimen' adoptado na nossa lei orçamenta-ria.

Us tlcfieifs, que ó ;. regra nasorljumontcs õo todos os annos, sáojústamefité oriundos do fals-eamen-

i to que deu os nossos iugislado.res votando a lei bl-partida con-tra os dretames da lei geral da sei-

: eiicia, isso por que perdeu o cara; éter cu couneião que dovèriá exis-;'tii- entre a receita 0 a despeza.

blett.es da emprozá Industrlns Re-tiiiidhs dos ,i-;.j,. M^verj, Carapori eCia; |

Será sorteada uma rica boneca,offorta da conhecida Fabrica Pi-a-1t(-'.'.i Vita quo a adquiriu pela im-portancia de rs. SOÕSOOO. ;

Correm animados os preparati-vos.para o festival que us alumnasda Bsboln de Arto Culinária furão

: realizar na próxima sexta feira.Em o tablado armado á margem \'

do Capibaiiibe terá. logar a festivi-«Inde, <iuo se iniciará com a entre-ga de diplomas ' as cullnoVndas ás iquaes, gentilmente convidado, ser-:virá do paranympho o sr. tlr. Sa-.muol Hardman, secretario d'Está-'do dn Agricultura o presidente daeoramissão executiva.

Em ssguida terá lognr um chá |Üansanléi (|.ie pelos convites expe-,didos, ha do alcançar brllhanlo sue03BO .

Guiarão as dansas magníficoconjuneto musicai, sndo o chá servido pelas gentis culin-mdas. j

esnerrie alguma do qne se está pas curava obter uma solução conciliasando uo ramal sul da empreza, toria para os interesses. A com-*:,-isto é, do Frelxeiras para cima. j nhia nunca prometteu manter a

As communicaçôes quo so sabem antiga tarifa, já tendo feito durasaqui são trazidas por pessoas que concessões o não podendo fazarchegam a auto, vindas do interior. | mais em vista de compromissos as-

Por osse3 informes, sabe-se que BUmidos em contracto com o gover

O quo mais caracteriza a obra j A adopção do reg.meu du lei bi-do dr. Mac Dowcll, além da pro- partida obriga a que tanto uma co-fundidado do assumpío, ó sabor .0 mo outra seja pstudaíla isólad-a-mesmo levar a questão para um mente por leis distiüçtas; o que óterreno útil, demonstrando os or- uma fj.agranto contraproducencia»,ros, conforme a sua opinião pes- cuja pratica redunda em effeitos3oal, em quo se nota. o esforço lou- desastrosos. | Km todo o caso o dr. Mac Dovavel do autor tle acertar um meio Como só poderá chegar a um woll fala sempre com sinceridadepolo qual so deveria, melhor guiar- equilíbrio nos orçamentos se a des como em todas as questões qu,os problemas afim do s0 tirar dei- peza-6 orçada cgnorando-se comp!.) constituem o sou precioso livro,ies melhores resultados. E' assim tamento se a receita 6 em condi-. _

ções a cobril-a?O regimen da lei • unitária garau

te melhor o bquílllbrlio por quepugnam tanto os nossos estadistassom, no entanto, procurarem guiar

que o "Questões do Direito" com-oõe-se de uma collectanea de os tu-dòs feitos sob a pratica constante.

O autor faz a critica tle multoiproblemas já soluconados e o-.i-tros em via de solução, Interessai!- so á consecução desse ideal finau-do-so já no terreno doutrinário, jl céiro, adoptando as medidas quenela simples experiência por apon- rcalmento devem tomar,tar as inconsequencias de muitos O dr. Mac Dowell soubo bemdelle!-,. expor essa medida á qual chama-

" Nos estudos que so relacionam nl0s a attenção dos nossos homenscom o apparelho financeiro do paz congressistas.

Como essQ problema trata o au-tor de outros muitos de vultosa

dão conhecermos rs necessidadesdo pa':; e as nossas próprias.

Quanto á segunda, dissemos, nãoha razão para uma critica syste-niatrca.

E não o ha mesmo 1 Menle o hi**ioviador que diz quo o Brasil 6um paiz que vae caminhando fora

do sua tradição histopica, comoii(i.ntc-n-| aquelles quo nelles se ba-seiam para tirar princípios geraer-r.

O Brasil nunca so re"velou umpiy.z com tendências expontânea 1para a centralização. Justamentei'o inverso ello volveu-sia paia otramito da liberdade ampla.

Isso prova a mui historia; us.. ... ,, I!c,ra .TV,,.,.,:.i:, tim, sn pf.prova a sua formação de entidada 'nacional independente; fectuará amanhã ás 17 .íoras, no

Por que lambem não vir uma ¦¦ f-iuláo de Biiilura, continuam osConstituição modelar, ampla e lão „,, promotores a receber acílie-liberal quanto o demonstra a sua .

, .tradição? Sejamos eoherentcs. |s0m.

Entro as seiihorinhas inscu-

pias para tomar parte na referi-

da festa de intelligencia, contam-:

só: fjucia Lowin, Lourdes de Sou-'

1 /a Leão, Carmen Gomes de Mattos

o' Brasil Technico — O sr. dr. j.o KÇlójsa Chagas. Huti-e os doAlvuro Con-ôa Campos redactor e.' outro soxo: os intellectimes Olega-representante do "O Brasil Tech-1y^ Mariano, Araujo Filho, i\t.\rilço" nos Estados do norte, quepercorro 0111 missão do propagand.i ,offortou-nos uni exemplar dest.iconceituada revista quo se edita nn

são grandes os prejuízos causadosá ".Great Western".

Uma (le-sriji pessoas, chegadahontom á noite a esta capital, con-lou-noK que os fornecedores de

no. Nada mnis podendo conseguirconfio quo seja geralmente bem ucceifa a solução proposta,

'prestigia

da polo governo do Estado con-ni-dernndo-so qii(. a nova tarifa me-,-

ciinnas, quL, se acham cm greve, es mo com, addicc.ionaos sem reduc-tâo dispostos a não acceltav, de

' ções feitas nesta snfra 0" inferior á

forma alguma, as novas tarifas da : tarifa do canna do todos as eslru-"Great Western". idas do Rrasil. Abraços. (11) --.

Acorescentou-nos ser accenl.ua- Corrêa do Brito."

VIDA MACONICA

fiEílRlÇDO 11 AI\.tOE DA ORDE>I

A benemérita loja capitular "Segrédq o Amor da Ordem" realizahoje. ás- 20 lioras uma sessão es-peclal pura. jui gamento do um deseus membros, quo está sendo' processado por deiicto previsto na leimaçonlca.

Para assistirem ao acto estãoconvidados todos os membros daloja, testemunhas arrolados o ju-rados sorteados, assim como o ac-cusado.

Sabonete IHAIjTO para toilette]

Peias escolasCOLLEGIO PRYTANEIT

10

o 'dr. Mac Dowell revela-se um-

conscleucioso no expor o sei), mo-*do de ver á luz da experiência odar, observações.

O estudo, que tem por titulo "Oa

defeitos orgânicos dos nossos orçamentos", ó um estudo sincero.

importanoia com a mesma clarivi-dencia do idéas o conceitos.

Passando a um ponto Inteira-mente diverso, trata tambem o dr.

'Ruul Machado, ,Nnisio Galvão, dr*.Mavüre! do Trado, dr. Joaquim Ino

josa, jVustro Costu,-Góes Filho. dr.I í"i--,muel- Campello o dr. Düstan Mi-landa.

| Para assistirmos a essa festa,

que so auspicia deliciosa, haja vis-

ta os elementos intellectuaes que a

I vão preencher; recebemos um con

Vitc.

Os nossos legisladores nunca se Mac Dowell da revisão da Consti-deviam levar pelo caswlfsmo, que tuição.infelizmente nos rege na questão o dr. jMac Dowell e um grandee deviam attentar bem na salutar adepto do revesíonlsmo. E è umsuggestão do dr. Mac Dowell. . revisionista quasi radica.!; porque

Ao contrario seria a revelação não someute entende que o nossoda ignorância em assumptos de fi- pacto fuiidamenti/1 é lacunoso onanças ou, por outra, para se man obscuro em alguns dc seus artigos,ter unia simples tradição não ss como a critica inteirrrmento por sor

capilal da republica.São directores da novel collega

os srs. dr. Felippe dos SantosRc.s, o dr. Manoel Francisco Grü-lo Netto na parte intellectual, es-tando a parte commercial entregueao sr. Francisco Oobice, conhecidor perfeito do metiòr.

1 O "Brasil Technico" é uma re-vista selontificn dedicada aos ai- tos interesses da engenharia. Beiu 'feita, com collaboração escolhida ! Produetos piiai-ninccutlcos —Es"O Brasil Technico" vem preencher lá oecupando uma dependência naunia lacuna nas publicações dess? sala ngênero. vitrine contendo os produetos phar

Besojanios muitas prosperidade.! 11111 ceu ticos da firma Mai-luuo, Li& modelar publicação. . iim e Cin., estabelecida com impor-

tante laboratório cm Floresta dos

ULTIMA HORA

na

Terceira pagina

BRINDES & AMOSTRAS

querer romper com a rotina e, por'sso, olistjiiadamerrte persistir emerro constante prejudicialissimo. ánação.

O regimen da unidade orçamen-taria, que advoga o dr. Mac Da-woll, a olhos vistos é o que deve-

Iríamos adoptur, tanto mnis que csso regimen já pelo Brasil ioi ado-

I ptado até ao anuo de 1879 antos' da lei n. 2887 de fl de agosto des-

um produeto derivado das tor-.iiu-Ias constltuciohaes norte-americi-na.-..

Quanto ás primeiras razões es-tamos de accordo com o autor, nãotão obsecadameute, c quanto á se-gunda não vemos razão «para umacritica tão systematica.

Quanto ás primeiras 6 curial qnele.s que foram formujiidas hontemnão podom permanecer sem evo-

MUSICAI)Noctivajíos — Devera chegar

por estes dias dc S. Paulo, paraonde foi mandado confeccionar, ofox-trot 'la lavra do musrc-stn' Eu-cl.dos Marcos Gonçalvosjí secreta-rio do -'Grêmio Civico' LiterárioPedro tle França", o dedicado á imprensa pernambucana, "Noctiva-

gCli".Destinado a fazer suecesso. en-

flontrar-se-á á veuda nu C»n:«. Rl-bas, situada á rua Imperatriz.

se nnno, a qual estabeleceu quo lul,'".lei do orçamento deveria sé*r bi- Preliminarmente, porem deveriapartida, uma parte relativa á re- mo8 tratar de um grande proble-celta e outra á despeza. ma, antes tle. iniciar a-reforma; sa-

As desvantagem qus acarreta es 'ria, primeiramente edu.-iTPirinos,sa medida não estão escondidas fa- a nós mesmos, para co.u .-.*.:.:*; ápt-1

firma Mariano, Lima o Cia., são o:gc <E:!i'"!i:i,:iKC!i]::j;;„;rv'r!:7-'.:,5*!,rr5! Bw>ri'T»!»'r.-ir-ii--s KOirirntr>j* Ferrol Formicida Li-S DK. GONÇALVES OPERUA á fa0M1 "lr",".

, «!•„,,.„,,.„ ,,,'. ,'*_ t>a,.. ..,¦>.„ „ ,,non,„D -„.„.'¦ ma, Gastr.col, Kolyohinib.na, as-thinaleno, Jataytan. Iodogono-1 r,Licoi Maravilhoso, todos á vendanas pharmacias o drogarias dcjta

Pelu, slfllls e doenças nervog sas. 41'— Praça da Independen-1 nia — 1.* nn.'nr — Pi.» 14 ím 17f hp-«>» - T<.|.-ffino. 3(55. ,.-¦m-TC¦"¦¦¦:>¦-^^^ capital c do interior.

Resultado dos exames no diado Curso Commercial:

1." uiiiio — Dfsenlio o CiiÍUgi«.i-pRía — Alayde Tavares, dlstine-ção; Maria Cândida Andrade, dis-Uncçf.o; Amélia Dantas da Silva,distineção; Fleurango dos SantosSaraiva, plenamente 9; IracemaAzovedo, distineção; Zulelku VihaFagundes, plènv 9; Llndalva l.o-pi*:* Maia, plen. 7; Josepha ZllínG. de Britto, plen. 7; Irono CésarCarifiiiho, plen. 9; Maria Leite'diCunha. plen. 9; .Zara Leite tiaCunha; plen. 7; Anna dn Cunhan<:'Ai, plen. 9; Maria das Vicio-rias Dornellns Camnra, plen. C;Izabel Fragoso Gonçalves Ourem.plen. fi; Laura Roliin, plen. 9;Alice do Souza Barbosa, plen. S:Adail Lafayette Bezerra-, plen. 9;Cândida Lucena, plen. !).

EXAMES PRLMARJOS

Com a presidência do sr. dr.Armando Silveira, inspector «sco'-

do 1.» districto, reallzarani-sedia 7 os exames do promoção

Ida l.« cadeira municipal mixta daDo sr. coronol Ignacio de Bri:- '"eguezla do Recife, regida pela

G, da Exposição Geral, umu to, proprietário da Fabrica Noi-doT Professora Elisa Monteiro .lucoaie(iim dc farinhas dc mandioca, no son('0 o resultado o seguinte:Município tle Victoria, neste Esta- [-' classe _ Mnria das Gruçasdo recebemos uma amostra da deli- F,ytosa, distineção.ciorsa farinha Guarnriy. i ?•" rlll-sso — Abignil dos Santos

Produeto fabricado com niandio- Macedo* Manoel Milton A. de Li-ca escolhida e por processos espe- m,ã. distineção: Severino Cléo daciaes, sob as mais rigorosas prescri- S.lva, Maurício du Rocha Vianna epçõtrs hygienieas, a farinha Guará* Daurlnda 11. SanfAnna, plçna-n.V 6. usada com excellentes resul- ment., 9.tados na confecção do mingaus, —>purée, molho, pasteis papas, boli- IlACULDADJB I>K DIKKITO 'W>nhos, etc. etc. RECIFE

F,' tambem recommendada eom £ V^ÍVO Acadcnüt-o do Direito. effeitos surpreondentes no uso do Tpm loB1«r hoje ás 11 horas, no sa-cremes e niingaus para creanças, la° } -¦ *«e Agosto, a ossemblóa ordi-pessoas fracas o convalescentes. j

nar,ii QUe tem de eleger a nova dl-São seus depositários em Recife' >"e<-'torIa do Centro Acadêmico do

as firmas Loureiro, Barbosa & Cia. ^-«''to para Iho dirigir os desti-e Ainoi-ini Fernandes & Cia., encon nos "° }lnno do 1924-1925.traudo-se, porem, á venda esse pro Reunião importante o de intêrêadueto nas principaes mercearias cm:

'" Para a classe acadêmica, 0 sr.

caixinhas de 250 o 500 grauimas. I Presidente, bacharelando- tin,os,-~~~~~~ ^s^^^ws^^, I Leite, encarece o Comparecim«>nto"lUALio*- — o üiiioni-te üa elut«. de todos os Interessados

FARINHA "GlARANY"larlio

Leocis.Üs diversos medicamentos mani

pulados no laboratório acima sãorècòmméudàdos pela classe medicadesto o do outros Estados e aippllcados cora magníficos resultados.

Os innumeros attestados recebi-dos constantemente pelos seus fabricantes d!zem da grande utilidadetle cada um desses medicamentos,c os valiosos benefícios que têmcausado.

Os produetos manipulados pola

BlÉfe:

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A PROVÍNCIA, Quarta-feira, 12 -tle lioveiíibYo rde 1923$mm

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O Evangelho eos Livros

sagrados"(Continuação )

Leopoldo Ctrne expressa a suajudiciosa .oplniã-o, egual, aliás, Anossa, quando, no seu esplendidolivro "Doutrina e Pratica do Espi-ritlsmo", escrevo : "Recentes pes-quizas e trabalhos de vulgarização,tendentes a tornar conhecidas 110Occidente as dpiitrlnas philosophi-cas e religiosas professadas no Oriente, sob os,nomes de Vedanta oInduismo, posterior fusão do Bll-dhlsmo o Brahmanismo antigos, esobretudo, a propaganda, com intuitos de proselyiismo o mediante umlargo programma de approxlmação,empreendida pela Sociedade 'l'heo-sophica, vieram pôr em evidencia,com os pontos do similitudo ondecontactos existentes entre essas va-rias doutrinas, a unidade de pon-samento que. a todas parece haverpresidido, o quo 6 tanto menos deadmirar quanto não somente umaúnica ó a Fonte da eterna verdadeabsoluta, de que derivam todas asverdades parciaes cogíiosclveás pe-los homens, como sendo

Ter, como p}u*tè que é do. Çj^acljor,não dosappdrece, mas ¦'perde"'a -'j"msciência da ipdplduaiiilade ao .cairno seio do^Nlrvanar)".- v y

Contudo tambçpl, fundou umamodalidade do c^tqó.Hfiie, alii'isi é'professada em toda a China.¦ Não 6 propriamente uma reli-glão, porém um systema philosophico baseado no culto dos antepus-sados è no scepiicismo. Elle con-substanciou o seu systema nosactos de moral. O Coufuciouismo éa base da civilização chinesa.

Ainda encontramos o Judaísmoque não domina em paiz algum' eque é professada pelos judeus es-palhados pelo globo, os quaes se-guemi a antiga revelação dada aMoyses. Nessa revelação judaicaha pontos do profundeza admjra-vel, entre os quae's convém salmo-lar, pelo seu relevo inconfundível,o Decalogo, no qual Jesus- Chris-to se estribou para nos revelar asverdades moraes que os< Evange-lhos encerram. A obra do Christonão (: mais do que a conseqüênciamoral immediata dos ensinos do ,'íudaisiuo. .Sentindo os Evangelhos arevelação .de Moysés foi dada porJesus Christo ; bem como todas asrevelações que têm. guiado a hu-mauidado para a perfeição foramdirigidas espiritualmente por Je-sus.

KnIue d'01ivet, referindo-se aosdez primeiros capítulos do Gênesis,

mo, do sempre, o Iustructor domundo, as suecessivas "revelaçõesque, sob a sua direcção, a elle tembaixado, haviam, do forçosamenteguardar, pelo monos em suas li-nhas geraes, o cunho de identida-de originaria."'

Quando um espirito surge no scenario do planeta, esmo mlssiona-rio, traz ua mente delineado o pia-no da sua missão, o programma da6Ua vida que elle consagra intei-ramento ao Berviço da sua causa,ou melhor, da causa de Deus, dqcujas leis eternas elle ó, no mo-mento, o propagador, que arroba-nha homens ao aprisco do seu graudo Mestro, o Christo dé Deus naferra, para quem e com quem tra-baliia constante o abnegadamente.

A unidade, do pensamento o a ho-anogeneidado do princípios doutri-narios comprovam efficioutementoquo esses grandes iniciados bobo-ram na mesma fonte a agua crista-lina e pura dos ensinos supe-rio-res.

Mas, como é mister que os pe-queninos estejam s<nnpre ampara-do8 pelo braço poderoso dos for-tes, os ds mais lu?,. oa mais ovo-luldos incarnam «« reiucarnam cou-tinuamente sob as vistas do Crea-rior e Pae, mundos ondo se faz ne-cessado um avanço na marcha doprogresso. EsseR missionários vo-Iam respeito e amor fraternal aosChristos de Dp.us, trabalhando soba sua única direcção espiritual.

Os maiores guiam os menores.Ninguém está desamparado. Aoiirosm,o tempo, cada um delles temo dever de attender ás condiçõesda época, ao estado de evoluçãodes povos em cujo seio vem derra-

uni mes-, (1() Velho Testamento, escreve'Filho do passado e prenhe do fn-; 111 ro, este livro, herdeiro de toda a

. sciencia dos Egypcios, encerra nin-\ du os grandes germeus das scien-j cias futuras.

O quo a natureza tem dc mais! profundo e niysierioso, o que o es-

pirito púdo conceber de maraví-j Ihoso, o que a intelligencia tem de; mais sublime, tudo ollo contem."

Entretanto, depois da do Moy-j sés, quo viveu SOO a SOO annos ru-

te.s do Christo, segue-se a revela-(.'fio predita o promettida pelos an-

j tigos prophotas, quo do ha muitojá u vinham annuiiclando. E' opróprio Jesus, em pessoa, quo surgeno sefe da humanidade para c-.nsi-nar-noF o caminho do dever que1 conduz á folicidado eterna.

E:le não vinha destruir a exprgs-são da vontade do Dous, esculpidana.s revelações procedentes.

E' por isto quo Ello disse quenão vinha destruir a Lei, porémcumprir o seu devor 0 satisfazer avontade do sou Pae. Depois da re-vela(;*-*,-. do Jesus Christo, quo õ,a propósito, a maior do todas, np-parece no século VII uma forma re-llgiosa que, se nào vale pela RimImportância moral o philosophlca,tem, entretanto, valor como ele-mento histórico que perturbou so-riameiito a marcha da civilizaçãooccidental e por um triz, náo a des-viou completamente,

íl a doutrina de. Mnliomet, pro-pheta e conquistador, Kllo obriga-va cs seus sectários ;,. impor as suasId.óPB pelas armas e peia conquista,coni r.s guerras santas, tal comoff:'. ora ni mais tarde ms cv.uuados, emnome do Christo. O Islamismo on-volve, como o Moysesismo, o direi

quitação do imposto de porta aber-ta, referente ao semestre actual.

Santa Casa de Misericórdia, pro-mova a-averbação do titulo de ac-jãulsiçãò do prédio.* Dr. João Paulino Marques, com-pareça a esta directoria.

— Estão'sendo convidados acomparecer á 1." secção da Directoria de Obras Publicas os seguiu-tes requerentes:

Santa Casa, Luiza Amélia Moreira, João Carlos Coelho, Luiz Ben-jamln e M. da Silva Filho, para seentenderem com o auxiliar.

A. S. A. Grandes Moinhos doBrasil, Antônio G., Azevedo Sobri-nho e o construetor Dias Oliveira,para Se entenderem com o chefe.

Nilço Ayres e B. Montenegro eCia., para indicarem o numero doprédio.

Delphim L. Monteiro, art. 170da lei n. 1051.

Pedro Cirne, para juntar plan-ta da locação.

SOLICITADAS(»«» m^tasiwbUiaiiíle <Sa redmceKe)

ACADEMIA DE COiWMER-CIO DE PERNAMBUCO

Fundada c mantida, gela Associa-ção dos Empregados no Com-mereio do Pernambuco

Reconhecida pelo Decreto Fede-rui n. Ü239, de 10 de janeiro de1917. — Equiparada pelo DecretoFederal n. «1724 A, de. 23 de agos-to di' ll»2.'!.

EDITALDn ordem do sr. dr. director,

scientificaráo aos interessados queserá encerrado no dia 14 do cor-rente o prazo para inscripçõos deexames. Outrosim, esta SecretariaattèndoWi, a qualquer pedido do os-çjarecimentos, diariamente, das 10ás 21 horas.

Secretaria, cm 10 do novembrodo 1924.

O SecretarioBacharel em Conunercio M. Souza

LÜUII . .(8S7SJ

¦¦¦—¦mu im»Mn»»~nr»tm.^JM—.——

PERDEU-SE

Pede-so a pessoa que achou einum bond du Magdalena ou Várzea,um pince-nez dn metal amarello comos vidros grandes, o obséquio do en-tregar nesta redacção, que será grati ficado.

Eduardo Lima(8S7ü)

ferrara Sta. lilil

mar as suas lições, sendo, sempre,; t0 ctTj] conl 0 religiosoassistido por propostos que, como;ulles, votam a sua vida ao servi-'ço grandioso da purificação das al-imas.

O sou código, o Alcorão, é res-peitado o seguido na Ásia, na Afri-ca e iin Turquia européa.

( Continu'a )E' assim; que assistimos a objo-

tivação moral das formas roligio-sas, umas reconhecendo um Podei'superior, uma Intelligencia supre-ma, que tudo governa providen-cialmente. Outras, entretanto, le-iam os povos á crença na existen-cia de muitos deuses. Ainda ha no-vos aspectos religiosos pelos' quaes j tem o seguinte aclo:su considera que Deua ó tudo e to-: creando, do urcorrin eom o ur-das ns cousas constituem Deus. «t.igf, 7" do acto de 13 d.; julho deVariando exteriormente no modo 1»1G, dois postos fiscaes com se-do conceber a essência puríssima des na villa do Santado Altíssimo, todas us religiões, oumodalidades religiosas, que ultra

INFORMÜÇOES OFFÍGIAES

ESTADUAESGoverno do Eslado — O sr. go-

vernador do Estado assignou hon-

passam os limites da vida materialpara perquirir os "mysterlos" dealein-tumulo, quer sejam' monothe-islãs, polytheistas ou pantheistas,concordam perfeitamente quanto ánorma de rida rio homem na- ter-ru, a sua posição em relação aosseus semelhantes, emfim, a tare-fa da humanidade no planeta,

Cru/, e nopovoado rie Gravata de Jaburu',pertencentes ao Munclpio rie. Ta-quaretinga.

— O sr.NegóciosPublica,

>ortaria:

| Secretarias do governo¦secretario do Estado riosda Justiça e lnstrucção

.baixou hontem a seguintenomeando a professora Luiza do

Castro, para reger interinamente, acadeira n. 107 do -I.» entraneia, lo

A despeito disto, cada revelaçãoi «alistada no municipio da capita!,coutem en; si a semente que ha do durante o impedimento da profes-Inzer brotar o fruetificar a revela-, sova cffectiva, Áurea F.oijó de Aze-ção posterior, porquanto todas ei- i veao •las, como expressões rias sabias leis 1 — O sr. secretario do Estadorio Creador, acoomodam-so conve-,dos Negócios da Fazenda, baixouuieutèmentè á geração o ao povo:llontem as seguintes portarias:correspondentes, á opoca e aos Io-! nomeando o cidadão FüPzardogares respectivos. E' assim queimes Moira para exercer o logarvemos o Brahmanismo ou religião QB guarda em commissão do postodos lnriu's, quo reconhece a exis-;fiscal na villa de Santa Cruz, dotencia de varios deuses e é profes- j municipio de Taquaretinga, creadosada no Indostão. E' polytheista,I P°r act° 1231 do 8 do corrente;como a religião persa, fundada por nomeando o cidadão ManoelZoroastro, que estabelece como ba- Gualberto Oliveira para exercer em«e de toda a sua doutrina o dtialis- ''°»imissão o logar de guarda rio

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mo enirc o bem è o mal. Zoroas-tro diz : "Sede puros nos vossospensamentos, sede puros nas vos-sas palavras, sede puros nas vossasacções". B* a homogeneidade doidéas no plano superior da Kspiri-tualidado .que levava Zoroastro aproferir o quo aprendera com oChristo, "o instruetor dos anjos edos homens."

Ainda apreciamos a formida/el P°r portaria depropaganda dpBudhismo, que re- timo,conhaòó por chefe o Diilai-lama do —Tibet; domina na China, no Japão Imposto do classo _ Decisõese na Indo-China. A religião de Bu Pr°feridas pe]0 exm sr (]]. goverdha, a luz da índia, fundada no 6o nador do Estado em 11 rio novem-século antes da èra christã, é pan- bro dQ 192,1-theista. -,:- , Associação Beneficente do Com-

Budha resumo à moral na grali- merci? dG Estivas recorrendo dadão, mansidão e caridade. A vida distribuição do imposto n. 3

posto fiscal do povoado ri0 Gravatado Jaburu', do municipio de Ta-quaretinga, creado por aclo n. ..1231 de S do corrente;

nomeando o cidadão Folix Go-mes do Lima, para exercer interi-namente o cargo de escrivão daCollectorla do municipio do Jato-bá do Tncaratu', ficando sem offeito a de Luiz Gomes do Lima, feita

3 de outubro ul-

SITUAÇÃO INDUS-TRSAL ou esplendida propriedade por quinze contos de réisá vista ; garantia absoiuta deforte rendimento e segurança de capital.

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AFFONSO TEIXEIRAAgente dc Leilões

Escriptoriò e Armazém Pateo 'do Paraizo, 77.

Acceita leilOes de moveio e mer '

cadorlaa fura da aua Agencia.Liquidação immediata. MaxI-mo critério.

W1 mmmm&tmmm pe)ATTESTADO

Dou provimento ao recurso ex-officio interposto pela AssociaçãoBeneficente do Commercio do Es-Uvas da distribuição que fez doimposto de classo n. 32 (Taver-nas e estabelecimentos quo vende-

do homem não é senão um sonhodoloroso o a scíenc<a uma illusão ;jo homem hão pode r/onseguir Iafelicidade, senão despojando-se dapersonalidade ' terrena e entrandono Nirvana, que segundo uns é aunião da alma humana com o Eu rem eeneros de estivas a retalho)universal e segundo outros o nada da tabelIa A da lei orçamentariaabsoluto. i em vigor, para o fim do serem ex-

De qualquer maneira ha a cessa-i cluidaj! do resPe-*tn*o mappa as firSão, senão do sêr, mas da indivi- "Ia*5 Manoel Pereira dos Santos, Adualidade. A alma humana despo-' Menezes A. Duarte Faustino dajada das vestes carnaes passa a ser | 9lIveira Mncliflfdo, Margarida Ra-.simples parcella do grande Todo. mos' RodoIPh0 Senna Pereira, Mil.Segundo o Budhismo o homem co-•ton N* Albuquerque e Avelino Romo parte de Deüs( ó Deus elle mes-mo.

drigues e Cia. pelos motivos con-stantes do parecer da Recebedo-

Para mostrar apenas que a vida ria.José Correia dn Andrade Né

MUNICIPAES

universal 6 eterna e não passa de]uma serie de constantes renovações | g0 I)rov,miíIlto-iutorminas, Budha asserta : "Si ai-gueni ensina que o Nirvana 6 vi-var Como aqui vivemos, diz-lhe que' Prefeitura de Recife — Despa«e engana ; se alguém ensina que o chos do sr. dr. director da Dire-Nirvana é a cessação dp ser, diz- ctoria de Fazenda em 11—11—lhe que mente, pois elle não conhe- 1924.ce a vida sém fim ,a" felicidade *iue Dr. Eugênio Cezar Santoianni,não se mede pelo tempo." Ahi está junte**<!ertidão da licepça para con*a explicação da finalidade da til- sliTiicção do3 predios.«uia Uum.anarq.ue não cessa de vi- Eduardo Marques e Cia., juntem

ASSSSTENTE DO SERVIÇOSYPH1LI8KAPHICO DACRUZ VERMELHA

Dr. Rivaldo do Azevedo, Doutorem Medicina pela Faculdade doRio de Janeiro.

Medico assistonto do sorviço sy-philigraphico da Cruz Vermelha

"e

Chefo do Amb. do Gynecologia tCirurgia dn Santa Casa, etc.

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Outrosim,, afim de haveicorrespondência com os ci-«tados trens nos Rainjaes de Garanhuns e Campina Grandeserá ad optado nos alludidòs.dias naquelles ramaes o horario de domingo.

Assim, nas quintas feiras!ciladas partirá o Irem de passagelròs de .'Garánhuns ás8.35 e«m vez de 11 horas, deCamipina Grande ás 6.45,em'vez de 8.30, e nas segundasfeiras partirá de Glycerio ás14.35 em vez de 12 horas,e de Ilabayanna ás 13.40 enivez de 12 horas.

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T. & P. Co. LTD.Precisa-se de um limitado numero de can-»'

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EDITAESDELEGACIA FISCAL DO THE

SOURO NACIONAL EMPERNAMBUCO

EDITAIj N. 88Aforamento do terreno do marinhas

De ordem do sr. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos inte-ressados faço publico que Pelo sr.Pedro Rufino Ferreira, foi reque-rido o aforamento perpetuo do ter-reno de marinhas alagado e cober-to de mangues, situado A margemda Cambôa de Santo Amaro, froguezia da Bôa Vista, municipio doRecife, o qual tem a forma de umreetangulo o limita-se pelo Norte,com terrenos de marinhas aforadosao sr. Manoel Alvos Barboza; aoSul, com os muros (fundos) das ca-sas ns. 525 e 533 da rua Luiz doRego, cujos terrenos se acham emposse illcgal ; ao Oeste, com terre-nos requeridos pelo requerente; ea Leste, coin terrenos aforados aosr. Bernardino Ferreira da Costa.— Medo de frente, lim,20, coata-dos do vértice do muro da casa n.525 ao vértice do muro da casan.533 da citada rua e dc fundo, . ,101m,90, coutados em unia per-pendiciilar á mencionada frente,produzindo assini uma arca de . i.l.Ml,m2 230.

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia uo prazo de30 dias a contar da data om quefor publicado pola primeira vez es-te edital, sob pena de não iciisserem attendidos, nos termos doDecreto n. 4.105, de 22 do teve-r'iro de 186S.

Outrosim, a expedição do titulode atorameulo so for concedido, de»peude da approvação do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da cir-cular n. 2S, de 16 do abril de1002, ficando sem effeito o mes-mo aforamento em qualquer tempoem que so verificar no alludidoterreno a existência de areias mo-nazithicas ou metaes preciosos.

Secretaria, 15 do outubro de19U4.

O SecretarioJosó dc Barros Cavalcanti

CSfiS-í)

Fiinebresm^mWamWmiMMgm

SENHORINHA CÉSAR NUNES.MACHADO

7.° DIABemvinda Cosar de Albuquerque,

Maria Bemvinda César de Moura,

Francisco T. de Moura o filhos,mão, irmã, cunhado e sobrinhos,convidam os amigos o parentes pa-ra assistirem as missas que man-dam celebrar pelo eterno descançodo SENHORINHA CÉSAR NUNESMACHADO ás 7 hora3 do dia 12,7." dia, do sou passamento na ca-polia do Engenho Tabocas e na Ba-silica do Carmo. Agradecem-a to-dos quo comparecerem a esse actode religião e caridade.

(8863)

VENÉRAVEL CONFRARIA DENOSSA SENHORA DA SO-LEDADE DA BOA VISTA

J). DALINA EMILIA DA FROTATrigesímo dia

Esta -Venéravel Confraria emcumprimento do disposto em o ar-tigo 11 do seu Compromisso mandacelebrar uma missa pelo descançoeterno da alma ik extineta irmãD. DALINA EMILIA DA FROTAna sua egreja em 13 do corrente,ãs 7 1(2 horásj commemorando as-sim o trigesinío dia de seu falle-cimento. • ¦

Para assistirem ao alludldo acto,convido, da ordem do prezado Ir-mão Juiz Armando Lúcio GomeaPenna, aos caríssimos irmãos, aoxma. familia, parentes e pessoasda amizade da fallecida, hypothe-cando desdo já a gratidão desta corporação.

Consistorio da Veireraveü Contra-ria de Nossa Senhora da Soledadeda Boa* Vista, 5 do novembro de1924.

Victorlnno Borges PereiraSecretario

(8869)

, .&

CARLOS JOSE' MARQUES30.° DIA

Glaucia Marques, Hugjolino Jo-sé. Marques, irmãos o madrasta,Bartholomou Marquês, sua mulhere filhos,- Manoel Oomes do Mendon-ça, sua mulher o filhos, Corlna Be-dor e filhos, Luiz Campello, sua muliver. o filhoç, Murlllo Campelío,sua mulhor o ÍIIIiob, HildebrandoBarbosa, sua mulher e filhos, con-vidam seus parentes e amigos' paraassistirem as missas que mandamcelebrar por alma de seu inesque-eivei o querido CARLINHOS, ãs 8horas do dia 14, uo convento deS. Francisco.

De coração agrndecem, aos quecomparecerem.

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• í, '¦¦: ¦¦ . i'¦'\':-1 ¦•¦««;:¦¦-)',¦'.

ALICE MARANHÃO FERREIRA LIMA7/DIA

João Auguslo Ferreira Liima, sua osposa e filho, Fran-:cisca Carneiro de Albuquerque Maranhão, filho; genros, no->ras e netos, convidam aos parentes e «amiigos para assisti-)rem as missas que mandam celebrar na proximia quarta-ifeira 12 do corrente ás 8 lioras, na Ordem' â." de. São Fran-;cisco, por alma da sua querida ALIGINHA .ponfessando-isegratos a Iodos que comparecerem a este acto de religião.

M'": V- «*"?*' * - ,•*/>*.¦ -"-S-S-i^*-» . -^V—i."--**

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Page 3: Ka^**BmMSAmmmmm%MMm%WÍmWBmmmm j.ORGJSLO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00265.pdf · 2012-05-06 · ANNO XIII — N. 265 "i

••4*3gí;^|9 -*•-.***-" - '!-' ¦ -'riSíV-r-Lnrir"

N. 265 rA PROVÍNCIA, Quarta-feira, 12 rde novemüro rde 1924 fÜP

Viirias MnmPharntncia de pluntão — Esta-

rã lioje, durante a noite, a PHAR-MACIA MARÍTIMA â rua Bom Je-sus, bairro do Recife. ,

Western Telegraph. — Nu esta-ção desto cabo submarino acham-serotidos dois telegrammas : um pa-

• ra Capeca e outro para Hanseat. Outro telegramma se encon-

tra retido "a "Western Telegra-•ph" para,Paulo.

Eleição federal. — A commissãoapuradora procedeu liontem á apu-ração das eleições para deputadofederal pelo 3." districto na vagado sr. dr. Rodolpho de Araujo,realizadas a 12 de outubro passa-do.

Como unico candidato o.official,teve o di*. Gouveia de Barros G215votos, não sendo apuradas as se-cções 18a' e 22" do Municipio deRecife, e 3." e 4." do Municipio delguarassu' por. não terem sido en-vindos os respectivos livros.,

Escolas pava os vendedores uojornaes. — Suelto do "Paiz" :

"O dr. Sá Freire Júnior, na ul-tima reunião do Centro dos Pro-fessores e Coadjuvantes das Esco-las Nocturnas, propoz, em boa lio-ra, um entendimento com á Asso-ciação de Imprensa para se con-certarem, as medidas precisas á causa do ensino

' dos jornaleiros. Aidéa generosa- tomou forma no projecto da creação de uma escola no-cturna. Outros pontos foram ain-da ventilados, e tudo para maior•felicidade djos vendedores de jor-naes.

As attenções que se devem a es-sa figura curiosa da psychologiadas iruas promanain da commisera-ção natural para com os humildesanonymos ou da sympathia instin-ctiva que gera a despreoecupaçãob.ohemia com que o pequeno pré-gão do jornaes grita os echos domundo.. O vendedor das noticias é,pela força de .um provérbio bemconhecido, p do ferreiro e do es-peto, o ignorante do todas, na suasignificação intririsoca, elle, queas apregoa pelos cabeçalhos deexploração. Por pertencer á classeessencialmente apressada, o garo-ttv em iniciando o mister absor-ve-se totalmente nelle e o cultivomental é por isso mesmo sacrifi-cado.

Apezar de uma opinião em cou-trario, que vem correndo mundodesde tempos, de que a instrucçãosem a educação moral concornjittante, redunda inútil para o conjuntosocial, quando não, raras vezes perniciosa, espalhar conhecimentos de-ve ser sempre vantajoso, a come-çar porque vulgariza o habito doraciocínio mais seguro.

A moralidade ó sempre mais fa-cil de conseguir-se em uma socie-dade esclarecida, porque ella ó umadas necessidades evidentes poi* si,quando se reflecte sobre as condi-ções existentes do meio social.

Sé abrir escolas ,não é fecharprisões in^mediatamentè, como asestatísticas exaram, è, pelo menos,crear um ambiente propricio ondonasça o horror pela penitenciairia.A instrucção tem como principalresultado dilatar o horizonte e acoroçoar - as ambições só realizáveisfora da esphera da criminalidade

Accrcsce que ó mister não esqui;-cer que np projecto Sá Freire asprovidencias hão de ser tomadasdo sorte a favorecei*, sob os doisaspectos, moral o iiitellectuulmen-te, o desenvolvimento ospiritualdo jornaleiro."•fEntre nós só uma escola exis-te para gazéteiros. E' a que foicreada o ó dirigida pelo rvd. sr.conego Jerpnymo d'Assumpção, vi-gario da parochia de Boa Vista.Bom, que seria pudesse proliferaro salutar exemplo!

Marítimas. — Vindo do Bor-deaux-e escala, deu entrada hontemnoi porto o vapor francez ALBA,da Companhia Sud Atíantique.

Viajaram para esta capital 5 passageiros.

Em transito conduz 128 passa-geiros.

O ALBA atracou ao armazém n.2 das Docas do Porto, para ondedescarregou 13 toneladas de cargade varias mercadorias, saindo hon-tem mesniò á tarde para o sul, ateBuenos Aires, sob o çommando docapitão A. Dubosq., '

VAPORES A CHEGAR HOJE :

Fort do Douaiunont, do sul.Rodrigues- Alvos, do norte ¦„Itassucé, do sul.,Taqunry, do sul.

VAPORES A SAIU HOJE :

Fõrt de Douaumont, para a Eu-ropa.

Rodrigues Alves, para o sul.:Santarém, para o sul.West Ncris, para os ul.,Taqunry, pura o norte.

A«i>>AA'>^*'i-i>VV*<<>*V^>Í^'><*<iiii^^Ai>^<>I^^VNi«^^*'*^i>)^V*>>iAi»V

UM KAGADO^ SECULAR!

800 ANNOS DB VIDA

Entro os animaes aquelles quetêm mais vida são os kagados queduram séculos., Os leitores não aelembram de um que havia em Olinda ? Pois bem, & rua Coronel Suas-suna, no Bazar do Carmo tem umsemelhante. ,

Quem for ali, vel-o-á com facl-lidade ásBim como todo e qualquerartigo oerainico, pois no genero

esse bazar desafia qualquer casado Recite, a saber — cache-potsprapontinas e em alto relevo, jar-ros diversos para plantas, resfria-deiras, filtros, moringas diversas,formigueiros, fogareiros, cuscussei-ros, jarras, bules, alguidaes, papei-ros, panellas, frigidoiras e muitosoutros artigos que enfadam men-cionar.

Em artigos do folha e estanhodispõe de* collossal sortimento, co-mo sejam : Brinquedos para cro-ancas, gaiolas, bacias, chaleiras, as-sadeiras, cocôs; candieiros, rega-

dores, latas para lixo, formas parabolos, etc. etc. etc.

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Lj_ Rua. Coronel Suassuna. &..

DO EXTERIORChina Data, 2G

RepNoticias du

do mez findo:"PEKIM— O general Tsao Kun

quo se acha ainda no palácio pre-sidencial, deverá lançar um docre-to pondo termo á guerra e consi-dorando traidores todos os.que tentarem desobedecer. O generalChang Tso Lin deseja tomar partena conierendia Ran-chineza, paraestabelecer o novo regimen, logoque a luta termine. O general Wu-Pei-Fu aòlia-se praticamente cer-cado, razão poi' que as noticias desta capital ainda não puderam clie-gar ás linhas de fogo. Espera-sequ0 esse militar e as forças quecommandá cessem a campanha, lo-go que tenham noticia dos aconte-cimentos de Pekim. Esta capitalestá sendo muito bem governadaOs soldados' christaos do generalFeng-Yu-Hsiang entraram na cida-de cantando hymnos religiosos, iniciando logo enérgico policiamento.Estrangeiros e chinezes nada soí-freram, sendo apenas advertidos dequ0 devem obedecer, sob as penasda lei marcial. O general Feng af-firmou que as intrigas de Wu-Pei-Fu, que determinaram a guerra,constituem o maior crime dos tempos modernos, pois enviou para onorte soldados semi-nus e mal nu-tridos, quo não podiam supportar-o peso do conflicto. Por essa razãoos chefes resolveram acabar coma luta o prometter que para sem-pre os chinezes cessavam do destruir-se uns aos outros por ambiçõespolíticas -.,

O general Feng acha quQ os leaders militares serão forçados péluopinião publica a sa congregaremem favor da união e fortaleza dopaiz.,

Enviou elle uma notificação nesso propósito a. Wu-Pei-Fu, querespondeu declarando-se favorávelá paz e disposto a seguir para es-ta capital afim de discutir a situação."

—. De procedência norte-ameri-cana, na cidade de Washington:

"Pessoas que estão familiarizadas com as questões da China dizem que a volta de Feng-Yu-Hsiang no momento critico da ba-talha entre Wuj-Pei-Fu e Chang-Tso-Lin provavelmente será o fa-ctor decisivo "dá contenda, e determinará o futuro do governo donorte da China.

O regresso do Feng-Yu-Hsdangé interpretado como um golpe severo desfechado sobre WuPei-Fu..Acredita-se que mesmo no caso emque Feng não se declare aberta-mente contra a situação, elle, ten-do eni suas mãos o controle mili-tar de Pekim, pode esmagar Wu-Pei-Fu cm um ataque de flanco, amenos que o governo de Pekim eWu-Pei-Fu aceitem as suas condi-ções.

Não so pode observar com clare-za se Feng-Yu-Hslang procede porsua própria conta exclusivamente,ou de accordo com Chang-Tso-Lin."

*De Toldo: —"O gabinete de-çidiu enviar um batalhão de PortoArthur para o norto da Clíina paraproteger os interesses japonezesdevido á mudança do situação cau-sadá com a entrada do generalFeng-Yu-Hsiang cm Pekim o a fu-ga do Tsao-Kun dessa capital.Está sendo preparada tambem aremessa de navios do guerra.'

— MUKDEN — Noticiou-so queo ministro do Exterior, dr. Wel-lington Koo, o" outros ministros, foram capturados. O ex-prosideuteda Republica, Tsao-Kun, fugiu. •

TIENTSIN — O ministro dasFinanças* sr. Wan-Kheming, foipreso e será processado por crimode traição. O generajl Feng-Yu-;Hsiang, que so acha á frento do governo, mandou capturar os outrosministros do gabinete deposto deTsao-Kun-."

Noticias do Itália — Do Ro-ma:

O presidento do Conselho doMinistros sr. Mussolini submetteuá consideração da secção jurídicado Ministério das Relações Exte-riores, diversos pontos relaciona-dos com o protocollo de Genebra.

Os depósitos nas Caixas Eco-nomicas da Itália no fim do mezde julho ultimo elevavam-se a...11.720.000.000 de liras, ou seja1.500.000.000 mais que em egualperiodo do anno anterior.

A decisão do governo de re-conhecer os titulos de nobreza con-cedidos pelo papa a partir de 1S70será brevemente annunijiada comcaracter official. O governo con-cluiu que embora o Santo - Padrenão deva ser considerado um sobe-rano estrangeiro, os titulos pa-paes merecem uma consideraçãoprivilegiada sobre os conferidos pelos .chefes de outras monnrchias.

Ò governo estuda tambem uniaformula pratica e especial para oreconhecimento de todas as condecorações¦pápaes.

A União Nacional compreliendendo os Populistas dissidentes,\approvou uma resolução relativaí-s festas commemorativas da Marcha Fascista, dizendo" esperar quuo governo cumpra o seu program-má de pacificação e restauração,reprimindo os excessos não só. dosadversários como tambem dos seusaniigos.• MILÃO A fabricite de auto-moveis "Alfa Romeo" reabriu,apôs uma promessa formal dos operarios de porem termo a grevebranca.

Pòr iniciativa do club Philo-lógico, o famoso professor hespa-nliol Miguel de Unamuno virá emdezembro fazer aqui uma serie deconferências.

ROMA O sr. Mussolini,presidente do Conselho de Minis-tros, recebeu em audiência a sra.Hubel Ramseyfea, jornalista aus>trdliana, que com elle conversoulongamente,! fazendo ver áqutílleestadista as vantageus que a Aus-traiia offerece aos italianos quepara lá quizerem emigrar.

0*sr. Mussolini objectou á sra.Hubel que a Austrália ficava de-masiadamento longe do seu paiz,havendo mais próximos, attraindoos emigrantes italianos, paizes co-mo a França, a Tcheco-Slovaquia,a Yugo Slavia e o Brasil.,

Noticias do França — De Pa-ris, em data de 27:

Transcorreu com o maior brilhantismo a cerimonia realizada naSorbonne pelo "comitê" de acçãopró-Liga das Nações.

O chefe do governo, sr. Herriotcompareceu e pronunciou eloquen-

ortagem policiale outros factos

ULT HORAPELO CABO SUBMARINO

QUEDA E FERIMENTO

O operário Josué da Silva, hon-tem pela manhã, quando trabalha-va nòs Afflictos soffreu uma grau-de ferida contusa na perna direita,em conseqüência de uma queda.

A Assistência íiiedicou-o.

DE UM ÜAXDE AO SOLO

A' praça do Paysandu', pelas Shoras de hontem, o collegial Er-nesto Fonseca, quando saltava deum bondo em movimento, caiu des-astradamente ao solo, recebendo íerimentos no joelho e na mão es-querda.,

A victima, após ser medicada pela Assistência, recolheu-se á suucasa.

Desse oceorrido tomou conheci-mento a autoridade local.

ESTÃO SENDO PROCESSADO

O subdelegado de Pombal estáprocessando aos,indivíduos ManoelPaulo e Octacilio Feijó, por terem,ante-hontem, á noite, naquelle dis-tricto, embriagados, praticado umaserie de arruaças, term|inando porse enpenharem em luta corporal,uo decorrer da qual saiu o ulti-mo ferido.'Os

delinqüentes estão foragidos.

REQUISITADOS PARA SE VE-/ REM PROCESSAR

Devidamente escoltados, segui-ram hontem para a visinha cidadede Olinda, á requisição do respecti-vo juiz municipal, os gatunos Ma-noel Francisco dos Santos, vulgo"Manoel Soldado" e José PedroQuinteiro, conhecido pela alcunhade "Canna yerde", afim de se ve-rem processar.

Ambos ficaram recolhidos á ca-deia local.

DESASTRE

Dois operários feridos — Os soe-coitos da Assistência

Hontem pela manhã os pedreirosPedro Monteiro e Oswaldo Gomestrabalhavam nas obras de recons-trucção de um prédio em Afoga-dos-, quando, de súbito, aconteceupartir-se uni dos caibros do an-dainie, caindo aquelles dois opera-rios ao-sulo.

A queda foi estúpida, saindo Pe-dro Monteiro com diversas ciintu-soes e escoriações pelo corpo o Os-waldo Gomes com ferimentos nothorax o no braço direito.

A Assistência esteve no localmedicando as victimas, recolhendo-ag cm seguida ás suas residências.

Do oceorrido tomou conhecimen-to a autoridade do districto..

EMBRIAGARAM-SE PARA PRA-TICAR DESORDENS

Severino Silva, Francisco Cie-niientino e Benedicto Chagas, pelamanhã de hontem dirigiram-se aodistricto do Encruzilhada e, apósfazerem libações alcoólicas, empe-nharani-se cm luta.

Em meio da cbntondu, a policiaappareceu e prendeu-os, recolheu-db-os á Penitenciaria e Detençãoá disposição do tenente Edmar Lo-pes, subdelegado local.

LADRÃO DK CAVALLOS

Na 2." delegacia da capital foiliontom, apresentado ao dr. Gasparino Lima, delegado respectivo, oindivíduo Severino do França, quese acha preso como ladrão do cavallos.

Severino, depois do interrogadodeu entrada na Penitenciaria e De-tenção, á disposição daquella auto-ridade, uma vez que está sendo porella processado.

VÁRIOS ACCIDENTES

Com o braço fractnrado

O menor Amaro de Linia Mello,de 12 annos de edade, ás 10 horasde hontem, em güa residencial noArraial, deu uma desastrada que-da, ein conseqüência da qual fra-cturou o braço esquerdo.

Amaro foi, pouco depois, conve-nientemente medicado..

INCÊNDIO M'M.\ FABRICAr.EHIDAN

ni:

Cerca dX-x 1-3 o 30 de honteia, oCorpo do Bombeiros teve aviso deque liavia incêndio A nia Bella, «lodistricto dc Santo Anlonio.

* íncontinenti, ali compareceu oauto dessa corporação conduzindoo pessoal o o material necessáriopara extinguir o incêndio.

Estu lavrava com inipetuqsidadeno prédio 10S sito aquella rua, on-de é estabelecido coni uma fabricade bebidas o sr. Renato Ribeiro.

Parte do tecto já havia abatido.Momentos depois mia, o restan-

te.,Os bombeiros armaram duas li-

nhas de mangueiras o iniciaram o

O MOMENTO REVO-LUCIONARIO

DO SULNOTICIAS DE MONTEVIDÉU

SOBRE O "S. PAULO"

Rio, 11, — Noticias proce-•dentes de Montevidéu dizem•que acabam de desembarcardo couraçado "S. Paulo" se-te officiaes e duzentos e ein-coenta marinheiros, que fo-ram alojados ali em quartéis

O bordo ficaram duzentosmarinheiros e vários officiaes

combate ao fogo, 'conseguindo do-l'lega|!istas, que tinham sidominal-o ás 19 e 45-, f

Do prodio so ficaram as paredeslatentes e a frente.,

Os prejuízos são totaes,O alarma que o sinistro produziu

encerrados pelos revolucionarios nos calabouços do na-vio.

Em viagem houve combateconcorreu para que os moradoresJ entre a guarnição, morrendodos prédios contigii.os ao sinistra-1 um sargento legalista e fican-do deixassem as suas casas e viés- _, . ..sem para a rua, trazendo tambem d° Van0S fend°S-os seus moveis. I Os revolucionários declara

o estabelecimento sinistrado i-s- ram1 que vieram a Montevi-tá no seguro., j deu porque lhes faltavam

As autoridades da cireu.nscri- agua e carvãcpçao compareceram ao local, assim! ,,,.¦¦-— A metade da tripulaçãooomo uma força do policia, umaturma de guardas civis.

O prédio está guardado pela po-licia, competentemênto embalada.

RAPTQ

Proseguo na subdelegacia do IOii-cruzilliada o inquérito aberto pelorespectivo subdelegado, tenente Edmar Lopes, a respeito do rapto edefloramento da menor Rosa, doLima Pereira, de quo Luiz dc An-drade Lima, conhecido por Lula «Io.Harçal, ó aceusado como autor.,

O mesmo está foragido e a po-licia anda no seu encalço.

A FÚRIA DO.S AUTOS

Duas viclinitis. — E unia «íuasiterceira victima '.

Os automóveis voltam a fazer vi-ctinias nesta cidade.

Ainda hontem, cerca das 10 e30, um auto Ford, ao passar pelarua José Bonifácio, na Torre, omdesabrida velocidade, alcançou aonegociante Albino Lima, estabele-cido naquelle arrabalde, doixau-do-o prostrado ao solo, bastantemaltratado.

O estado da victima é grave.,O chauffeur criminoso não foi

proso.

Hontem íoi tambom victima dnum auto o popular José Vicente daSilva, de 49 annos do edade, na oc-casião em quo atravessava a ponteMauricio do Nassau.

Josó Vicente recebeu iniciaracommiinicativa da perna esquerda,além de diversas contusões o esco-riações pelo corpo.

O auto quo produziu, esse dosas-tro foi o" de n. !)!)0.

No local esteve a Assistência, re-cebendo a viictnia o devido trata-monto, depois do que foi recolhi-da ao hospital Pedro 11 ^A autoridade do districto, ((men-to Severino Mendes, iniciou o de-vido processo contra o chauffeurdelinquonte, que so ovadiiu,

do navio desembarcou no porto de Montevidéu, devendo aoutra metade desembarcaramanhã.

O navio acha-se guarda-do por patrulhas, e está in-communicavel.

Acredita-se que a bor-do do navio rebelde ainda sedeu uma contra-revolta, sen-do o mesmo tomado pelas forças fieis ao governo.

A's 11 horas de hontemrealizou-se a bordo a ceremo-nia da entrega do navio aoimmediato, capitão de fraga-ta Guimarães Bastos, que seachava a bordo preso, tendoa presença do encarregadodos negeeios do Brasil juntoao Uruguay, sr. Gasíão RioBranco, demais funccionariosbrasileiros addido á embaixa-da e autoridades uruguayas.

Reunindo-se o, tripulaçãode berdo do "S. Paulo" o sr.Rio Branco, em nome do go-verno do Brasil, pronunciouvibrante discurso patrióticoenaltecendo a attitucíe dos of-ficiaes que permaneceramfieis á ordem e á legalidade,

Henrique Sienkiewikz

Os despejos do extraordinário

romancista polaco lloiirlquo Sraí*-

kiowiliz foram • oxhumados ao du

22 do mez findo do seu túmulo cmA's 15 e IS do hontem descia a i _„

suisSa, afim do seremponte de Bao Visla, entrando pela1 v •'rua Barão da Victoria, uin auto.. repatriados.

Sionklewiltz foiempòüganto drama,

o autor desse,de maior di-

(Os leitores já sabem como ó : ocarro voava...)

E foi assim quo alropellou a uni; , ,; .,„.,., ,,,,.,.,.,, ppopular, quo vinha descendo aquel vulgaçao nestas ultimas de, ..das lila rua. Depois de tel-o feito an- terarias. o — Quo vaills.dar ás cabras cegas*, jogou-o ap Aulor do ['Dilúvio, do "A íerrochão, felizmente lhe não causando! f .. ,e .-0s cavalleiros danenhum mal senão uns arranhões ¦ 'pelo rosto. Cruz" (versões portuguezas), a ce

O auto não tinha numero; pelo' íel-ridado desse potável escriptormenos perceptível. Vimos, porém,uma placa de latão amarello —com umas iniciaes á tinta preta«

A policia não esteve presente.

15 de NovembroEM PAU IVALHO

A Sociedade Instrucção e Bene-ficencia, com sedo em Pau d'Alho,promoverá pelas 16 horas do dia15 do corrente unia sessão civica,no salão da Bibliotheca Popular,em solennisação á gloriosa data daproclaniação da republica.

Pelo sr. dr. Oswaldo Machadoserá feita uniu conferência alliisi-va ao facto histórico..'^'••¦¦^^••¦^««¦•»-^««-,'--i-i--VV*»«>*N«*«i-->«i--N»'**«i-^^

te discurso em quo passou em re-vista os últimos acontecimentos internacionaes refleotidos na grandeassembléa de Genebra.

O orador exprimiu todo o reco-nhecimento pelo apoio que a Inglaterra prestou á França, em Gene-bra, e insistiu na necessidade daconclusão do um accordo permu-nente entro os dois paizes, de mo-do a fazer da paz uma realidadeViva.

Elogiou, em seguida, a acção desenvolvida pelos altos representai!-tes da Tcheco-Slovaquia e da Gre-cia, cuja collaboração em muitocontribuiu para o êxito dos traba-lhos da assembléa. "Quanto á França acerêscentou o sr. Herriot —nada perdeu na grande reunião, antes se conservou em posição ex-cellentc relativamente aos outrospovos."

Terminando, o presidente doConselho aftirmou que para garantir a segurança- internacional eranecessário levar em conta não oselementos do protecção materialsomente, mas tambem os elemen-tos moraes. Citou o exemplo daBélgica, da Inglaterra e dos Esta-dos Unidos, que foram levados pa-ra a guerra pela força moral daHonra e pelo culto da Justiça. ____

¦¦

A SEMANA DAS ARVORES

•Realizou-iso honiein, nio Colle-gio Salesiano, a penúltima confe-rencia da "Semana das Arvores",promovida pelo "Centro Règioiuilista do Nordeste".

A palestra do hontem coube aosr. dr. Gilberto Freyre y versousobre o thema "O Recife e us arvo-res".

foi conquistada, com justo mere-cimento aliás, pelo Quo ynills.

Passado para a vida subjectlva,

présta-se-lhe ngòrn '' última homenagem: a tràsladação dos seus desjio.jos para a Polônia.

Vae dormir, pois, n somno -éter-no em sua pátria o fecundo geniopolaco.

H. ,7. X. (não é mysterio nemproblema) — E' n marca do legi-timo brim de linho branco recom-mendado aos srs. cavalheiros paraevitar a insolação, sem prejudi-car a elegância, e, que acaba de rn-

mantendo assim as tradiçõesdo Exercito.e dá pátria.

Por essa oceasião a trípü-laçso acclarríou o presidenteBernardes.

Em seguida o encarregadodos negócios, em nome do gbverno entregou o çommandodo navio ao capitão de fraga-ta •Guimarães Bastos.

— A-s 11 horas da noitede hontom terminou a rento-ção dos marinheiros e dopessoal do "S. Paulo" quemanifestaram o desejo de fi-car livres sem compromissode servir em favor do gover-no. 'J

Os officiaes desembarca-ram á paisana e acceitaraniahospedagem que lhes offere-cera o governo urúguáyo.'"''

Esses officiaes entrevista-dos declararam que se viram1obrigados a entrar no portodevido á falta de combusti-vel, á escassez de elementosbeliicos e de viveres.i

FALLECE O MINISTRO HERmimo ESPIRITO SANTO

Rio, 11 . — Falleceu hojeo ministro do Supremo Tri-bunal Federal, sr. HermiriioEspirito Santo, que ha poucose aposentara e que exercianessa alta corte de justiça ocargo de presidente.

SENADORio, 11 . —¦ O Senado fei

sessão hoje, não tendo, po-rém, se revestido de impor-tancia.

CÂMARA DOS DEPUTADOSRio, 11 — Essa baixa ca-

sa do Congresso suspendeu asua sessão hoje em homena-gemi á memória do ministroEspirito Santo.

DECLARAÇÕES DE IMPÔS-"

WS^E^ÉNDA^'"'-*'Rio, 11 . — O sr. Sampaio

Viciai, ministro da Fazenda,prorogcti o pra^o para entre-ga de deciarações de impôs-to sobre renda para 14 do de-zemíjro do anno corrente.

O conferencista dissertou com elo* ceber A PRIMAVERA, a casa dequencia, sendo -por isso grandemeiite acclamado ao pronunciar as ul-tinias palavras. j

•O auditório foi numeroso, notau-do-se a presença de membros doCentro Regionalista, professores °alumnos daquelle educandario, va-rias familias e oulras pessoas dedestaque social.

Hoje terá logar com solennidadeo acto do encerramento du "Senia-na das Arvores", sob a presidênciado sr. governador do Estado.

O "acto terá logar no parquo daEscola Normal.

Pelo sr. governador do Estadoserá plantado uni pau-d'arco, do-vendo nesta oceasião os alumnos entoarem um hymno apropriado á ce-remonia. -

O sr. dr. Amaury de Medeirosproniindiará a ultima conferênciasobre a "physionomja das arvores".¦ Para o acto estão convidadas va-rias familias do nossa alta socie-dade, autoridades e pessoas outrasde destaque social.

*^*^ssmiS*syS*^_n*mi^S4********************f*t_

fazendas, modas o miudezas, doRecife, que mais rico c variado sor-timeuto possuo de arligos para Se-nhoras; Homens e Creanças.

VIDA ARTÍSTICA

Depurado «SbnÜiessdo

BANHOS DE MAR NA EXPOSI-*ÇÃO — Serão inaugurados usandotodos as elegantes roupas de ba-nlio o toucas apropriadas que pos-sue, em variado sorlimenlo, A PR£MAVERA, <ii preijns ao alcanch dotodos. •

o SANGUE con oUCQR*JAYÜYÍ

,y Twti« et***! *ÓAUDLÍBlrtlCTrMl^ u i i 9*a***_*m_mmm9__mmmm*mmmmm*m

HORA MISir.Ui

Realiza-SC hoje pelas 15.30, noBalão do Circulo Calholico, Uniu,"Hora musical" organizada pelo sr.professor Joaquim Gonzaga, com oconcurso do suas aiumnas.

A "Hora musical" será abertapelo rvdm. padre Felix Barreito,«iue proferirá uma ligeira alloo.ii-ção.

programina, quo conslft.de tre-«•lios escolhidos de autorizados mu-estros i.'slá assim distribuído : .,

'." '.PARTE — I — l-ONCHIEL-LI—LA GIOCÓNDA — Serenatapelas aiumnas-: Lcjonor I'. Bar-reito, Maria Clementina, EulHiaBarretto, Ceíecliia Moura, Mariv.do l.oui-di-s, Lulzii Amorim <¦ Maria.losé; Piano — Cecjilia üi-iizaga,violonnello — R. AÍbuqtierquo.

II .1. GONZAGA — Serena^Barcarollu para violino i>. piano, .IH*las seniiorinlias : Maria Clementinao Margarida Fragoso.,

III - GEBAUER — Quarletlp,pela potlzn Maria José (violino),li. Albuquerque ivioloncello), Ce'-oil In Gonzaga (plano) o ,1. Gon-zaga i viola i .

IV BÁCH-ARIA — 1 ." violi-no, 1." conla. pela ahiuinn LuonorBarretto; :?." violino, pela alumnaCoíéciiià Moura; viola .1. Goiiza-.na : violoucello, pelo aluui.no 'i.Albuquerque.

— G. CAPINl BAIjLA-TA —Violino A. Maria ClemOlltiílil i vioUno ll. Lèònoi* Barreto; violino('. Celócillfi Alonra: piano, senh-lrinlia Alaydo Ribeiro.

2." PARTE — I — GEBÁÜKR¦ Quartetto: violino. Geleçinti

Moura, viola. .1. Gonzaga: violou-• ollo, K. Albuquerque; piano, Au-ívlina Moura.

II — KUHLA.U — Violino, Ma- 'ria Clementina ; piano, MargiiriolaFragoso.

III PLEIER — 1 ." violino,Leónor Barretto'; 2." violino, Ce-lecina Moura ; piano, Aurelina,Moura.

IV — CERNICCHIARÓ — Ga-votta em cordas duplas, violino,Leonor Barreito ; piano, Alaydo Ribeiro.

_ WAGNER TAXXHAUSERManha — Violinos. Maria Cio-

íiiontiiia, Leonor Rarretto, Eulin*!Barretto o Celecina Moura ; piano.Aurelina Moura: violoucello, R.. Aibuqúôrfiue.«•**«, «-v-w-v-v s*ssfs+s^'*i^****^****f*****f**^*m>

FRAQUEZA ta #<f %Lygir, tendo fraqueza devido * •?*«philis. tomou 1 vidTo de Luetyl, íl»lou forte, augmentou 3 kls., e ga»tou 6S000. — Helena toraon 10--«J*$dros do outro depurativo, ficou nj¦mesmo e gastnu 40$000 —•. IXVEtTtÊ,b6 em boas pliarmacias.-

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DesportivasHIPPISMO

JOCKEY CLUB DE PERNAMBUCOResultado da inscripção para a

corrida a realizar-se no próximodia 15 de novembro, nò prado daMagdalena :

.1.- pareô — 1050 metros —Sçnhorita, Catimbó, Andorinha oPinan.

. 2." pareô —- 1050 metros. —Musett'.*, Melindrosa, Ciganinlm eTurim.

.il." pareô — 120o metros.llernaui. Apollo, Medoc e. Sobor-ba. •

' 4 .- pareô — '1250

metros. —Ttuiiandaré, Olhelò e Minerva.

pareô -1250 metros. —Apois Pum I. Eelypse, Melindrosa'e. Musetto.

ó.- PAREÔ — 2.000 METROS.'r- CLÁSSICO CORONEL 'MANOEL,'

MEDEIROS — S:000?000. —PASSASSE XGA, . ÇARAPUCEMA,SETE ACUAS e JUREMA. j

,'t'.' pareô — 1200 metros. —Dimui, Almofadinha, Fyrilanipu eAvladoru.

FUTEBOUSMOV VALOROSA EMBAIXADA CA-

K.AEXS1*. CUEGAÍIA- BOJE

Aportará hoje ás Ili horas nonossü.poitu o paquete viRodyiguíjs Al-ves", em, quu viaja a vuiovosa ém-baixada paracnso què aqui di.spu-tara, domingo próximo, a segundaprova üo campeonato brasileiro oefutebol com. o quadro representa-tivo de Pernambuco-.

Essa pímlangó do moços do ex-tremo norte, que hoje chegará aGíita capital;., mio tran em vlstá agloria, de unia victoria, om campo,!rnás, a gloria de, cada vez muis,'estreitar as roluçOes dos dois gran-des Estados, quer desportiva, quersocialmente.

'A delegação paraense formada'do elemento;' de valor, presididapela inlolligencia, sadia e forte, de

•pejarei ch:* .Mendonça, espirito com-bat.ro, formado nas lutas da im-prensa partidária, só traz um esco-po: o cóngraçaraonto dns relaçõesíio Pernambuco á Amazônia ; ondetudo ê grande, desdo a vastidão dnságuas do Rio-Mar, atá ás vastas epoéticas mattas virgens que mar-gelam o Amazonas.

A "Província'' tem o máximo prosei' em apresentar uos illustres ém-'tialxmiores do; músculo, aos deite-midos athlotàs do Para, as sunsm.als sinceras saudações de boas-vindas á esta terra.

•Salvo ! paraenses !

IÍÍGA ..-Eü.V.Y.MMCANA DOSDESPORTOS TERRESTRES

Xota ofíiciul

A Liga Pernambucana dos Des-portos Terrestres, continua traba-Ihamlo pnra cj.ue u desagradável iu-cideiuo entre ella e a Confederaçãodos Desportos, em face das domar-clics do campeonato brasileiro, te-nha uma solução condigna com assuas tradições de nobreza e altivez.

A sua directoria, ante-hontemreunida tomou importantes deliborações, Iodas ellas estimuladas porprincípios ;alovãntados, sem preóc-ciipações mesquinhas, vlziindo obom nome e cohesão do desportonacional, escòlmadò dos vicioa in-compatíveis com a sua finalidade.

?EM GARANHUNS

Da grande pugna vm qne se em-lMipbanun no domingo ultimo, afi,os clubs locaes Sport Club, e Com-íüqrciul, venceu este pelo score do'4x0*. ¦

Os partidários do poderoso SportCen imercial exultaram de conti nia-meuto, promovendo .manifestaçõesAe' equipes do mesmo.

?O ,.<)<.() Bahia x CEARA!

BAHIA. IO.'— Os bahianos hon-tem,, disputando eom os cearenseso ?.* campeonato brasileiro du ('¦*-teMol conseguiram assignalavel triumpho quo multo lhes véiu digiii-ticalr, os que se lhes típpuzoram osdortodadoa cearenses quc, peia

'vozprimeira, pisaram o grammado ba-hiaiio. polo modo por que se por-taram, concorreram sobremodo para enaltecer a victoria que coroouas 'qords

dos nossos conterrâneos.Jogo, de tão grande monta arras-

tou à praça de esportes ha Despbt*.-liva unia multidão considerávelquo euchia Utteralmente todos nsvastos departamentos do estádio.

E' indescriptiyél o espectaculoqu© se desvendou ali. Toda a Ba-hia'amante.dos desportos lã se achavu. applaudindo sem parcialidadeos applaudldos cbntendores.

I Toda correcção, distin cção, leal-dade

'esportivas congraçaram-se,

nessa luta que uniu muis fortemente aos dignos visitantes. .Elles pe-lo seu trato distineto, visando me-nos ia gloria que a confraterniza- jCio entre òs dois soberbos rincõesdo-, norte ; brasileiro, fizeram "ju'saos incessantes c merecidqs appiau- js:>3-'..üe lhes eram dirigidos. I

i oit poria ii íò, a tarde do hontem,!de -alta significação para o esportenacional. Quanto ao movimento te-fchniço muito ficou a desejar. OscoiitéiKl-.h-..-; nâo emprestaram ao'pi-elio a- sensação esperada.- Sen-titlía. ho ènitauto a assistência porque.;ali estava vibrando Os'cearen-|nes. teem um "onze" regular: seu'q-uirijttètb, á principio, combinou'muito' tfem. São Impetuosos e acti-'voa.~Nellc.se destacaram a ala es-querda,. Pirão o Juracyr, princital-mente,."e Braga.

A '.defeza, ao contrario é fraca.

Os znjjt-eiros, iiíFo podonim firmaro ib&fci tivf-ram lulíia-s tfeii«5ve'ts\

A linha mediu trabalhou muito,principalmente Yietorio e Culixtoqui, consideramos, os melhores jo-gndoròs visitantes. Sabem marcare ajudam bastante aos dianteiros.

O arqueiro, p Eiynipátllieo üicó,não desmentiu a fuma de' qúo voiuprecedido. E' Dom, de facto, tom,comtudo, um grande defeito: gos-ta de brincar, aliás, elio próprioo confessa, é da sua praxe.

Aos cearenses, porem, uma razãopoderosa vem om seu favor o campo e torcida extranhos. Esta qüefolganfos em dizer, soube ser cri-toriòsti, upplaudlndo os seus predilectos com tal isenção de animo(íue cm nada nkViiidrpji aos visi-tantos, ora-lhe contraria,' aomóntoo como sua influencia e notória, 6do crer, ter ella pesado na actuaçãodos valentes cearenses.

Agora os nossos. Foram infeli-zes. e só o que atinamos dizer treinos não faltaram. Na liça estive-ram fracos.

A defeza desorganizada. Brilharram somente Pedro, Gusiavo, naspoucas vejzés em quo imerveiu oPópó, o mellior dos nossos o d ti tar(le. Se não fora a sna actuação,por vezes assombrosa, talvez expri-misse equilíbrio o desfecho do era-bate.

t) (iiiintttito, sob a direcçâo dePetiot. não ffjz o que se esperava;a principio esteve medíocre, appa-recendo tão só elementos isoladamente. Dentro elle. destacamos Asterio que foi um dos melhores jo-

| gadores; no segundo tempo, firma| do o jogo, os dennteiros rivaliza-

ram. Ahi, Petiot e Manteiga, quonão estiverem em seus melhorasdias, modificaram o seu jogo seu-sivelmente; Pundoval, so bem quetivesse prejudicado com ti mania de

. fazer pontes, acluou bem.Acliarao,; dé justiçai destacar co-

mo móllioi dos avantes, o destemi-do meia direita do Botafogo, se-

I guido dò perio por Anuindo, Bniconjuncto o nosso "onze" agiu me-

; diocrumontò.

O Í50GO

I Sob umu ('(inovada salva do pu'.-mas os biihiancs entram om campo,cobertos pela bandeira da Associa-ção Desportiva Cearense. Seguem-

I lho os valentes cearenses quc sãoI fartamente acclamados. A estesi cabe a escolha, postando-se lio fun! do do estádio. Os quadros assim seí aprosenturani:

«ARIANOS :Gustavo

Cláudio — PedroMiranda — Popú — Ariri

Armindo — Asterio —Petiot (capiMantoiga — Sandoval.

CEARENSES:Dico

Lyra — HildebrandoCantuaria —. Yietorio — CalixtoMor,sia — Braga — Abelardo —

Juracyr — Pirão.

i O ARBITRO

O sr. Ricardo Salazar, da LigaPernambucana, dá signal de inicio.Petiot movimenta a pelota, inter-vem logo Victorio ao que Pedroresponde. Sandoval escapa e Dyradeferido-../ Investem os baliiánpsjdando Popó um tiro. Dico faz tiprimeira defeza. Dum arremessode Sandoval,' Popó commette umescanteio. Os bahianos atacam fortemente, desfazendo Cantuariaduas boas entradas; Os cearemosentram o Pedro fura. Dico defeu-(le novo arremesso de Sandoval. Asterio escapa e approvoitnndo-se du-ma facilidade de Hildebrando, ati-ra, fazendo Dico boa defeza. Per-sistem os bahianos lio ataque, sal-valido Victorio. Dico defende umtiro do Manteiga.

A linha cearense entra, salvandoPopó o seu posto, arrebatando a.pelota a iíraguinha. Dico faz duasboas defezas uma dellas de cabeça,investe o qulrittetp bahiano e. Pe-tiot, emendando um centro de Ar-mllldo,* atira "in-goal" indo baternu trave. Ha um penulty de I_yrnque, batido por Asterio, redundano

I." ponto dos bahianos,rí.s lü. 12. Ouvem-se ovações mil.os cearenses saem e Popó furandodá ensejo n um ataque ao posto doslocaes defendido por Cláudio. Moesia e Braga combinam, Pirão atirafazendo Gustavo sua 1;» defeza.Ariri, de dentro do goal faz boatirada. Gustavo intervém pela se-Blinda vez; descem os bahianos eArmindo com pontapé fraco, ásIfi. 2 5 faz

o 2." ponto ponto dos bahianos,sob applausos. Saem os cearenses.Dico "roubando" a bola a Mantei-ru!, faz jindo defeza. Hildebrandodá corner. Batido por Sandoval,Dico, brincando, faz má defeza. Oscearenses revidam e Juracyr, apóstintar Miranda, com um tiro envio-zado, ás 16.31; faz o molhor non-to da tarde. O unico dos cearenses.Ouvem-se acclamações. Saem osbahianos o Manteiga dá um tiroque Dico segura. Os cearenses en-tram é Gustavo defende bem. Ter-mina o 1." tempo.. . . -

2." TEMPO

A's .16.45 saem os cearenses di-rigindp Victorio o ataque. Calixtomarca bem a ala direita do nosso !coviblnado. PeLtot dá uma viradapara fóra. Ha dominio dos lccaes.:Ofí-side dos balualios. |

Sandoval centra e Petiot emen-da, fazendo Dico boa defeza. Jura-jc.\r atira "bohind" um tiro do BraRiilnhn,' Gustavo defende. Defesade Bico e "foul" de Asterio. Ca-Hxto salva seu posto com bolla ca-btçadu'. Depois duma confusãoManteiga, ás i7 horas, faz

o 3." ponto dos bahianosCláudio tein eainibra, melhoran-

do pouco depuia Culixto arrebata apelota á Peiiat; Asterio atira e Di-co pega .mal. Um tiro do Mantei-ra "queima" ;-. mão de Dico. Es*e; rqueiro faz b-_lln dófeza no altodum centro da üandoval. Annotamso varias penalidades, arrebatandoli bolada VicYòriò, investi* Asteriocombinado coin Petiot, que lassaa Arminlo, fazendo este,- ás 17.7

o *í\° ponto dos bahianos. IEslrugem, delirantemente, as ac-

elajnuçOes.. Os bahianos; com o jo-go firmado, dominam. São frustra

das investidas do Abelardo e Braga.Numa bella Investida, driblando Victorio e Hildebrando, Petiot fazlindamente, ás 17.16,

o 5." ponto dos bahianosDesdpbram-so os defensores (i"s

cearenses a proporção que o quint-teto bahiano domina. Revidam osvisitantes, salvando Miranda ; per-de bolla opportunidade Armindo.Investem os bahianos, fazcaiido Pe-tiot, ãs 17.20. . /'o ultimo ponto dn tarde, o O." dos

bnliiniiosEscanteio de Pedro, devido a um

"tiro"' de Pirão. Foul de Ariri omMoèsia;' off^side de Armindo, comdefeza de Dico, duma cabeçada deAsterio. termina o embato.

Ceará 1 X Bahia 6.

No intervallo do grande jogo ouoroplanp pilotado polo capitão l.a-fay fez magníficas evoluções, sobreo "stadulm", sendo muito ovacio-nado.

Em agradocinienlo, Dafay, do til-to.* jogou vários liouquets de floresnaturaes aos jogadores.

A actuação do dr. Ricardo Sala-zar foi magnitica merecendo • eíõ-K'us de todos.

+O TREINO |)K DOMINGO

O treino dos "stirprozás"'! domin-go ultimo foi unia verdadeira dece-pção, pois, -compareceram apenasLapinha, do "America ; Vaiença eArlindo, do Jforrp; .tiadé e Zemp-ria, do Flamengo; e Pitota, doSport. ...

Francamente uão podemos dti-xar de censurar n attitude dos joga-dores escalados pelo podo:* tocliui-co, faltando tios ensaios dos com-binados da Liga. s<*ni uma causaquc justifique, na véspera de umprolio sensacional e de grande res-pousabilidade para. o desporto por-nunibuçanò.

¦?•

COMMERCÍAI, X (ilARAXV

Conformo fora esperado, encon-travam-se domingo ultimo em jogoamistoso, o Cmirany" du Camara-gibo, o o ".Gqmmer.cial" do Dimo-eii'o. A's 16 horas em ponto o juizescolhido para arbitrar tão, impor-tante pugna chama para campo osdois fortes e adestrados conjunetos.Logo ao inicio do jogo, fica evi-denciado'quo a linha .atacante do"Guariuiy",

por sor muis homoge-neil' do quo a do seu contondor nãotardaria a vasár-lho a .rê-dea. Entrotanto todos os seus ataques so vi-nhum esbarrar no triângulo do"Commercial"

qne esteve incansá-vel.

Magnlficamer.ti' auxiliada poloceiitro-mcídfo a linha do "Guará-ny" domina o seu coutendor,- apro-•«citando disto o sen centro atacun-to,que, burlando a vigilância da defeza vasaría a. rede do Commer-ciàl, sc um dos zagas não lho ap-pllcassò uma forte rasteira. O juizbate a penalidade o o primeiro pori-lo do Giiarãny é assim regisirado.Xão durou muito esta vantagem,pois ligeira escjaptida dos limoei-renses, conquistam para as suascores o seu primdiro e unico ponto.O tempo decorre, o jogo toma.proporções assombrosas. A linha ..do.Guarany rápida e cohesa procuradesempatar a partida, o que con-segue íinaliueutB, por interraediodo seu centro atacante quo estevemagnífico.

Com este resultado de 2x1 a fa-vor do "Guarany" termina a im-portante partida. Do quadro ven-cido merece especial menção Cho-colate, quo lem magníficas rebu-tidas, e, do vencedor todos jogarambem, destíicando-rsp entretanto Os-waldo, muito bom, Zé de Castro eVivi (Mario) I

CENTRO SPORTIVO DE SANCHO

Realizando-se (no pro.yimo sab-bado 15 do corrente, pelas 15. üò,o esperado encontro entre os teamsque disputam 0 campeonato inter-no do "C. S. S." "Conservador"e "17 de Setembro", o sr. directordo team "Conservador"

pede o comparecimehto do todos os jogadorescomponentes do mesmo á hora ro-Stilnnientiif.

O quadro "azulino" deverá apresentar-se cm campo da maneira so-guinte :

AuriuoZé .Maria — AVanderiey

Armando — Portúguoz — .JacinthoP. Macedo — Natal — Zilo —

Campello —¦; Ranilson.E' de esperar quo a tarde des-

pòrtiva de sabbado no campo doSancho esteja deveras emocionante,dada ás sym,pathias e -(olloctaçãoquo gozam os teams disputantes.

4 'A SURPREZA

O capitão do team sr. Elpidio,por nosso intermédio convida oscomponentes do quadro da, L. P.D., T. para um rigoroso treino,hoje ás 16 horas, no campo do Amorica.

No treino de hoje serão experi-montados novos elementos o esco-lhldo um substituto para o logardo Hercilio, que desde hontem an-da um pouco avariado.

Elpidio, Renato e Collares, estãovoando, affirmando .o primeiro, queo jogo é uma canja,- o segundo,quo desta vez irá a Bahia, e o ter-ceiro quo pela esquadra ô Franci-lisio não defenderá uma bola.

O scratch pode ser surpreza,mais a victoria é unia cousa certa.

COMO I_STA04DIFPKREXTES

A nota official da L. P. D. T.,convidando '"as autoridades fede-raes, estaduaes e municipaes ,a Li-ga Náutica, os clubs filiados e'omundo desportivo em geral para odesembarque da distineta embaixa-da desportiva do Pará", publica-da .pelos jornaes officiosos da nossaentidade, é um attestado frisantedo arrependimento dos donos daímssa Liga.

Não podemos pois deixar de mos-trarmos satisfeitos, ante a victoria iqué conseguimos com o nosso com-mentarlo. "Falta de consideração".

listamos certos de que, egual no-ta será publicada quando os cea-renses passarem dó volta e certis-slmos estanios, de que, se o Fla-mengo reinaugúrar a sua sede a LI-Ba far-se-á representar. t

Os paraenses seráo recebidosamanhã, com todas as honras.

A directoria da Liga, irá emlancha re-cebel-ós . na entrada diibarra, com um;*, banda de minha,Çoguc.Os' e flores,

Noticias de Portugal

Como estão 03 homens dlfferen-tes I !

SPORT CLCB DO' RECIFI*'

(Official)

São convidados todos os associa-dos deste club que se dedicam acs j dos jornaes do Lisboa:desportos náuticos : para acharem-( o "Diário de Noticias" annunciase hoje, pelas 15 horas, na garag)qUe 0 governo pensa em converterde re.mo, afim de tripularem as eni; a moeda quando o preço da librabarcáçõosç que formando a flotjr j attirigii* a 90 escudos por libra es-lha official do club que comparece- j terlina*.rá ao desembarque da gloriosa oni-j — Continuam as negociações pobaixada paraense, ora em viagem ¦ iit.icns pav;l preparar a suecessãopara esso Estado a bordo do paque- do ministériote "Rodrigues Alves".

•f '

A. A. V.

O sr. presidente da AssociaçãoAthletica Pernambucana convocaos senhores conselheiros para asessão extraordinária do Conselho,

O govorno da republica doSalvador convidou ol'fieialment0 ocapitão de mar 0 guerra SacaduraCabral a visitar a capital dessopaiz o inaugurai* a Escola dc Aviação Militar.

— O capitão' Roig represenlan-to do sr. Líttocporo, de regresso aBuenos Aires passou por Lisboa-,propondo ao govorno que autorize

hoje, ãs 19 horas, em 1." e 2.»^ a"tefr-lssagem em Lisboa dos ao-convocação,' afim de tratar dò im- roplnnos da linha entre a Europaportantes assumptos. o a AmciVca Latina.

Outrosim, convida os directores;-; 0 minini,,0 da Guerra, sr. V'e clubs filiados para se fazerem re | eiv;l da j_oc*,a ordenou quo a for-

presentar no desembarque da va- tuleza do S. João seja adaptada• lorçsa embaixada paraense quo hoi je chegará, ás 16 horas, a bordo doI paquete "Rodrigues Alves".

a presidio militar..— O governo resolveu comple-

tar a phnròíagem da costa crian-do nos portos escolas dc pliaròlol-

,""? .' ros o niontando appareihos de grando -potência.

— Seguiu para o Rio a bordo do"Desna" a viuva Dai-:o Freire.

Continuaremos a publicar o quês- Fo[ cxtjnclü 0 coriimlssaílaçlò

PLEBISCITO DESPORTIVO

tionario abaixo, devendo, depois deipreenchidos, serem enviados tiochronista desportivo desta folha.

O NOSSO SCRATCH DEVERA*SER ASSIM ORGANIZADO

Arqiiciro :

Ziiga direita :

Zagn esquerda :

Médio direito

Centro médio

Médio esquerdo :

Ponta direita :

Meia ponta direita

Centro atacante :

Meia ponta esquerda

Ponta esquerda

10 DE NOVEMBRO DE 1710

Não passou desapercebida emOlinda a data 10 do novombro de1710, brado do indepondencia' dupátria erguido pelo riátivista ca-pitâo mór Bernardo Vieira do Mel-lo.

A's 16 e 30, estando a rua ondeSe acham localizadas as ruínas doSenado olindeuso, replectã de dis-tinetas pessoas, assomou á tribiin!.popular o sr. tenente AmbrosioFrancisco du Burros Leito que, tòium breve discurso, dando em se-giilda a palavra ao sr. dr. Ray-mundo Barretto Díniz que, om pa-lavras vibrantes demonstrou a ac-çáo de Vieira de Mollo, cujos fei-tos heróicos eram rememorados'.

O dr. Raymundo Diniz pela suaoratória o eloqüência empolgou oauditório. •

Em seguida foi acclamado o sr.dr. Polopedas Castro. Este, oran-do, foi foliz nó seu substanciosodiscurso civico, demonstrando comconhecimento perfeito o papel sali-ente* do Bernardo Vieira de Mello.

Depois subiu á tribuna o sr. to-nente Ambrosio Leite, falando _sobro os liativjstas, e particularizan-do Vieira de Mello..

Comparou os oradores com La-fayette, o grande general tranceique, nog dias memoráveis da civi-lizada França, convidava os trancezes a irem em romaria aos mo-numentos e obeliscos ronder prol-tos de homenagem aos seus heróes.

Scieutificou ao auditório dc quoOlinda, a bella Marim dos Taljras,era o solo sagrado do primeiro poota brasileiro dr. Bento TeixeiraPinto, do dr. Josá da NatividadoSaldanha, o dr. João de BarrosFalcão de Albuquerque Maranhão,apellidado Barros Vulcão e de ou-tros mais.

Fez appello aos moços para quelessem a hltsoria pernambucana,pois ella ora cheia do ensinanien-tos e por ser a primeira do Bra-sii.

Agradeceu o comparecimento degrande numero de senhorinhas olindeuses á festa commemorativa dospernambucanos qiíe se immortali-zar,am, concitaudo-as ao amor pa-trio.

Mostrou quo.ellas tinham umapoetisa a jovem Ritta Joanna doSouza, pintora, philosophn, geograPhica, historiadora o literata, fal-lecida aos 22 annos do edade. .

Também falou o empregado doCorreio sr.. Antônio Barretto Lins,que discursou a respeito da acçãointrépida de Vieira do Mello, uoSenado olindeuso.

Estiveram presentes á festa o'prefeito coronel Augusto PereiraRamos, conselheiro municipal The-uiistocleS Ramos de Andrade omais pessoas de consideração.

As ruínas do Sc:\ado catavam il-laminada e a rua embu!id?':*ada;

'Durante o tacou uma banda da

.Durante o ar.to tocou uiriii .'haiídàdu policia-.

do abastecimento.-_. No próximo dia 11 de no-

vembro o presidente Teixeira Co-mes inaugurai'!, no Porto uni mo-aumento aos mortos da guerra. Os srs. Barthblpnieu Ferrei-ra o Rodrigo Rodrigues foram no-

| meados representantes dc Portu-

I gal- na conferência de Ópio em Getiebra.

lil' penosamente dominantenos meios políticos que o sr. Af-foiHio Costa será convidado para ocçupnr a pasta das Finanças noactual governo.

Oulros. boatos, entretanto, di-zem quo o sr. Affonso Costa so candidatará ás futuras eleições presidericiaea,. "O sensacional livro, recentemento dado á publicidade polo sr.Romanoncs, ex-presidente do Con-solho de Ministros da' Hespanhã, eno qual aquelle anfgo politico.faz' revelações da politica privadada corto hespanhola, narrando so-gre.do que a diplomacia silenciouató agora, tom sido objecto dosmais severos commentarios, pondoem alvoroço os m&'os políticos cdiplomáticos do Hespanhã e Por-tiigal.

Num dos capítulos do sua obra,o sr. Roíriariòhes' couta que, antesdo 1910, ti Hespanhã havia sidosolicitada por elementos da rhònar-chia para intervir a favor dostacontra os republicanos.

Uma vez de posse desse podido,o governo hespanhol não o reso!-vou iniiiied.atnmonto; antes, con-sultou varias potências sobro • essaintorvonção nos destinos do paiz visinho, . obtendo respostas variadasEobro o scu modo de agir..

As3im, a Rússia foi um dos pai-zes quo julgava opportuna uma interyenfiãQ da Hespanhã na Republica Portugueza, afim de repor amonarohia, mostrando-se acerrlmapartidária dessa forma de gover-no."Em 1915 — narra o sr. Romanones — o embaixador da Allemãnha em Madrid, fazia sciencia :•-sua majostado o rei Affonso, XIII,do um despacho do Icaiser, pedindoá Hespanhã para entrar na guerraa favor da Allemanha contra os ai-liados. •

Caso sua majestade assim pro-cedesse, ser-llie-iaiu concedidos, sea Allemanlia vencesse a conflagra-ção, o Tanger e Gibraltar, além daampla liberdade de dispor dos desUnos de Portugal da maneira quemelhor lhe cohviesse.

O livro de Romanones, lodo ollevasado de indlscreções de ordein diplonuitica e politica, está sendo devidamente apreciado pola impren-sa,' que o commenta largamente.

— Continuam na ordem do diaas sensucionaes revelações vindasa publico, por um livro do ex-po-litico hespanhol conde de Romanones, sobr0 a solicitação da monar-chia para quo a Hespanhã a àusi-littsso numa luta contra a Republi-ca.

Os jornaes fazem do assumptoo seu prato do dia, provocando controvorsias e polemicas, quô vêm

despertando intensa curiosidade, noseio da massa popular o dos par-tidos políticos.

Os órgãos da imprensa que sãofiliados á monarchiu, negam absolu tamento quaesquer foros do veracidado tis uffirmações do ex:chcfedo gabinete hespanhol, dizendoqpe o seu nenhum fundamento, hamuito já foi cabalmente demons-trado."O Mundo", entretanto, ractifi-cando os dizeres com os quaes oescriptor narra "os factos passados,publica uma serio, do documentos,dizendo que ha muitos papeis num"dossier" aceusatorio sobro o gra-ve pedido da monurchla ã Hespa-nha, logo quo íoi proclamada aRepublica. *

Lembra o referido jornal as ino-morias escriptas polo sr. RaulBrandão, livro esse que contem naintegra a carta do ultimo ministrodo Exterior da Monarchia, escri-pta ao rui, na qual é fielmente nar-rada uma conferência, tida com oministro hespanhol ern Lisboa, so-bre o importante assumpto.

As discussões pela imprensa continuam apaixonadamente, esperan-do-s0 que us mesmas se prolon-gu-mi, por largo espaço de tem-po".

-.— Após a revista polo ministroda Marinha Pereira da Silva, a di-visão naval colonial sob o commandp do capitão do mar e guerraBarros Dacellar largou do Tejo,

afim de cffcctuar um cruzoiro quedurará sete mezes pelas colôniasportuguezas de África.

Acompanha a divisão o jorrfali3ta Roberto Lopes.

' .

Falleceu no Porto p tenenteFlorido Pereira.

Foi licenciado o diplomatasr. AIvcz Veiga, que vae recolher-se á Casa do Saude Bensaude doParis, afim de submeUer-se a tra-tamento.

A policia mandou fechar osclubs du capital afim de reprimir ojugo.'

..— A policia lançou uo Tejo 300pistolas c- mil navalhas

'apprehendl

dns aos fadistas.Explodiu no Porto uma bom

ba destruindo a residência do in-dustrial Silva Borges.

A Companhia Transatlânticadc Navegação,- formada, ontre ou-tros, pelos commandantçs Vieira

Dionysio o Dias Souza, adquiriu,cm leilão, da Companhia de Trans-portes Marítimos os vapores "Qui-liame", "S. VIcc-nte", "Fernão Ve-lasco" e "Pnngin", os, quaes serãodestinados á carreira entro Portu-gal o o Brasil. > :

NOTÍCIAS LOCAES

Da eleição do Hospital Por-tuguezJ.M QUEM VOTA?

Devendo- realizar-se a 7 de de-zembro próximo a eleição da novaJunta Administrativa do Hospitalconformo' preceitua o estatuto des-sa instituição, não é fora de pro-posito nem fora de opportunidadeque consultemos a colônia pòr melodo um plebiscito, cujos votos serãoapurados todos on domingos até 30do novembro, oito dias antea dareferida eleição, no sentido de sa-ber-sc quaes os nomo3 que maisprobabilidades 'reúnem para o des-empenho dos principaes mandatosnesso importante estabelecimentod8 saude.

Para Isso bastará cortar o cou-pon abaixo o euvial-o á redacção daPROVÍNCIA para Álvaro Abrnn-

ches — Columna Portuguez», comos tres nomes dos candidatos quelhes sejam mais sympathicos, emcarta fechada.

ELEIÇÃO DO HOSPITALPORTUGUEZ

Para provedor:

Pnra secretario:

Para tliezoureiro:

Os votos apurados serão publi-cados aos domingos'e o computogeral será dado a 30 de novembropróximo, ou seja unia semana an-les da eleição.

Recife, 12 _ 10 — 192-1.

ALVAUQ ABRANCHES

llÊilrii eiín§sModerno

Na tela desso. confortável - thea-tro deslizou honlom, com o maisfranco successo, a . deslunibranta.cinta — A' ínargilm (lti vida —, em5 esplendidos actos, em que JonhGilbert empresta sua' r.utílanto ca-pacidade artística, conseguindomais uma vez empolgar a todos.

___.' uma bella producção essa.— Hoje, consta no.s cartazes a,

apresentação da querida ttrtistazi-nha Baby Peggy pela renomadamarca Universal Jeivel, no emociominto o grandioso drama — Aqut ridit.Iia do Xew York —, em 6actos- deslumbrantes.

Completa, o programma a hila-riantp comedia — Vla.jtu* tempes-tüpso —, cm 2 partes do constanteriso; da fabrica Sunshino.

wnwfwiA*?.y.y.!M,f.B.í)&.™ icsponfsibaidndc <U\ redaoçíi^

PINA :Vende-so uma bôa casa na ave-

nida Ligação n. 70 (ant. M. Borba*) construída ba pouco tempo co-berta dó telhas com bons comaiod03para familia e bom ponto para ne-gocio.

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Page 5: Ka^**BmMSAmmmmm%MMm%WÍmWBmmmm j.ORGJSLO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00265.pdf · 2012-05-06 · ANNO XIII — N. 265 "i

N. 265 A PROVÍNCIA, Quarta-feira, 12 de novembro de 192Í

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NOTAS SOCIAESAJÍNIVERSARIOS:

Faz annos hojo o pequeno Pau-lo ílllio do sr.- Francisco do Anuíjo Ferreira, commorcianto nesta cldado, o de sua esposa sra. Consuolo Marques Ferreira.

-(•Flue hojo a data genethliaca da

sra. Maria .Virgínia Nunes Varei-Ia, esposa do sr. Manoel FragosoVarellá, pommerciante ém a nossapraça e irmã do'sr. José Nunes Ri-boiro, funecionario estadual.

Marca a data do hoje o anniver-sario natalicio da sra. ChristinaM. da Silva Pinto, esposa do sr.Pedro Alexandrino M. tia SlvaPinto, conhecido instruetor degyiuniistiòa suoca cm vários collo-gio» desta .capital. ¦

Tom no 'dia- do hoje a passagem' do seu natalicio a interessante E.nu1'ina, íílha, do sr. Alipio Nogueiral/ma, funecionario municipal.

;¦ ,. ,, ,+Transcorre hoje o natalicio tia

sra. .lu.lieta Barrotto, eSpoau dnsr. Sebastião Bãrretto, funeciona-vio da Recebedorla do Estado.

Deflue hojo a data anniversariada senhorinha Lúcia Rodrigues deSouza, filha do sr. Elpidio Rodri-gue3 'de Souza, solieitador do nos-so foro e do sua esposa sra. Ma-ria Fhilomena R. do Souza.

Completa annos hojo a senhori-nha Clorisa do Abreu e Lima, filhatio capitão Pedro du Abreu R Lima,

túnõSiqnarlo da "PernambucoTramways".

?Anniversaria nesta data a sra.

Maria Amélia Bacellar Boneto, es-posa do' sr. Manoel de Alcântara'Velho 'Boneto, capitalista e pro-pr,:etário da tabrlca de gelo dosCoolhoi.

-?CONTRACTOS DE CASAMENTOS:

Estão noivos o estimavel mogoAlberto Galvão o u senhoriuha Maria do Carmo Silva, residentes -no.município de Souza, do Estado deParahyba.

-fCASAMENTOS:

O sr. José Alfrodo doa Santos,2." official pr.vátivo do registo ci-vil dos casamentos que funecionauos dlstrictos da Bôa Vista, Gra-ça, Poço o Várzea faz , saber quenu ropartlçáo do registro á rua dasCruzes !)0, 1", af fixou editues dep/oclamas dos seguintes contrahenteis.

^edro Chrisplm do Carvalho, ro-sidente no Poço Q d. Anna Santia-gó . de Albuquerque i;íésiçleute ewAfogados, Bolte.ros, naturaes des-to Estado.

Antônio Roque da Silva o d. Josepha Marques Plmentel, solteiros,naturaes deste Estado, residentesna Bôa Vista.

Josó Jacintho" dè Oliveira e d.Santina Tires Raposo do OliveirasoUeiroq, naturaes deatu Estado,

residentes na Graça.João José da Silva e d. Luiza

Maiíia José, solteiros, naturaos deste Estado, residentes na Iputiiigà.

Romeu Assis da Costa Wander-ley o d. Ruth Qivintolr.o da Silvei-ra, sojltelros, naturaes deste Es-

tado, residentes na Bôa Vista.José Alves do Almeida 0 d. Ma-

ria Josó Pereira da Silva, solteiros,residentes na IpuLinga, naturaesdeato Estado.

Bacharel Arthur Paulino Ca-bral, e d. Leonilla Olindina Tem-poral, solteiros, naturaes deste Es-tado, Residentes na Graça.

VIAJANTES*

Regressou ante liontem do Eu-.ropa pelo "Flandria", aondo 1'ôraem viagem de recreio, o ar. RainiroCostr,, propríotalrio tta conhecid,a"Livraria Contemporânea".

Antigo commerciante, s. s. to-ve desembarque sobremodo concorride.

4-ASSOCIAÇÕES:

Escola Espiritual S. BernardoEsta associação espirita üo Jaboa-tão elegeu a commissào administrativa que tem do gerir os seus destinos no período de llJü4-iya5, ti-cando as3ini constituída: 1'r'eai-dente, José Eduardo aa Silva; se-cretaria, Maria Bapt.ata da Silva;thPzoureiro, lnnocenc.o Gomes duMollo. ' •" -t ¦

Associação dos tvv-iiliiiunos ilo (I.Rosco — Para eleger os novos di-rectores o secretários, dos uiver-sos departamentos, para o periodosocial de 1!)24-1'J25, reune-se es-ua associação amanhã ás 18 e ÜO,em sessão extraordinária no Colle-gio Salesiano.

*Clubes carnavalescos — O "lllo-

co Batutas da Bi'«v V.sta" com-posto de rapazes distlnctos e Quetantos suecessoà •' têm alcançadonos dias consagrados a Momo, at-tendendo a um.coavita dos sympa-tliizados "Ratos Cinzentos", quese encontram veraneando cm Oimda, foi domingo-a essa encantadoraoulade, sendo recebido com festas.

Òs Batutas da Bôa Vista tive-ram captlvante.o carinhosa acolhi-da não só pelos jovens Ratos Cinzentos, mas tambem. da parte de varias famílias de Olinda, .que lhe offereceram bolinhos, licores o cer-veja.'

A 'orchestra doa Batutas, ape-zar 'de não ter ido completa, le-vou muitos e bons.elementos no pinho e na flauta.

Os Ratos Cinzentos 'offereçeranilauto almoço aos seus collegas vi-silantes, falando nessa oceasião entre outros oradores, pelos RatosCinzentos, o tenente Antônio Fer-reira e Severino Ferreira, e pelosBatutas da Bôa Vista, o seu oradoracadêmico Henrique porges e vicepresldeute, coronel Armando Cos-ta, que brindou á imprensa pernambucana, agradecendo- 0 nosso con-frade dr. Renato Gouveia e dese-jando ínuitus victorias aos dois biocor. umigos.

Foram tirados vários retratosdos que se encontravam na en-cantndora fostlnhu. rs

CauHiirum momentos : interessiui ¦Ir.:; c dc inuito. liumorismo ot :iuc!llgrmles joVüiiu- Adhr.íbar d„. uti-

veira e Crisollto Campos peritosom canções portuguezas e trovaspopulares.

Terminou a festa com uma "ma-ti.nóc" daüsauto.

?MANIFESTAÇÕES:

Cs alumnos do Grupo João Bar-balho levaram a effeito hontemuma manifestação do'apreço S, suaquerida d.rectora,. senhorinha He-iena PugO, por. motivo do transcurso do seu ' anniversario natalicio.

Formados rio 'saião

principal, émnumero de ^cerca de.liOD, ao entrara anniversâriante uottr-frnm-na dsflores e palmas e entoaram hym-nos patrióticos..

Tomou depois a palavra a ahim-na dá 4." classe, Oscarlina Paiva,que- saudou a líòiné.nftgéada -em nomo dp suas collegas do

'Grupo, of-ferecèndo-ihoi uma rica caneta deouro o um Uptelro de prata oxida-da.. . .

Era nomo do "Jardim da Infan-ci.it Virsi'na Loreto" pronunciou li-ííp.íp dfiscürsb a . Interessante me-iiiiiii Carmihha dc. Góui, uüeuia íilha do sr. dr. Jo3é de Oões 0 desur, digna esposa.

Falaram ainda diversos alumno3entro 03 quaes, VMmaro NogueiraLima, Eunice e Fernando de Car-valhu.

A anniversâriante recebeu innumeros presentes de suas collegasdo Grupo o de muitos alumnos.

A festa so prolongou até A horado éncerrar-sc o expediente, sendoadmiravcL a satisfação dos alum-nos n a harmonia que reinou entrotodos os membros do corpo docen-to c a respectiva directora.

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COLLABORAÇÃOPorquo o brasileiro ó triste

IV triste o brasileiro. E' sorum-batico. Vivo todo immerso nauo:'iiilf'lr. omoriagiinora diu: liora*Oiie íó estimam, lóntam.tsni-ó. »_«V-me a poeira.

E' tristo o brasileiro? E porque?Triste ó apenas o homem da ci-

dade, o ijoeta, o jornalista, o pen-nador. Trl3te3 os quo se accondemnon grandes fogareiros das aveni-das, abafados do lã o cazemira, encoloirados e engravatados de linhoe gomma, quando um calor de forno eloctrico bato cadoncladamento40 graus é. sombra.

O homem da cidade ó assim umavictima das incandescenciaa doinato. Queima-se, voluntariamente,não ao sol benéfico das praias debshho, amplamente ventiladas, poram ao fogo desesperador das ruasfechadas, dos comparümentos deemento armado, verdadeiros Mr-'nc: do padaria.

Queima-3e o homem da cidade,abafa-so, esfumaça-«e, numa ,im-provisada zona torrída e perdo-sena. labareda vulcânica dos setem-bros e dos outubros do forro cmbruza.

Quando procuram as praias, jãsão, pães torrados; jã levara paraollas um anno inteiro de canicula,já estão fatalmente invadidos pelanostalgia do calor, já têm d vora-das pelas chammas as palhoças farfalhantes de alegria ruidosa.

E' triste o brusiUiro das cidadesprincipaes, o ¦ que veste . casemiraapertada o lanzuda, o quo encoleirao pescoço ató do celulóide, o quoamarra oá pós com vaqu(ôtas debico fino, o quo no centro chaleirafervendo das grandes salas de bai-le, a media tle 40" o calor, suamasfixiados, enrolados, em smokingse camizas de peito duro, para ban-car o clíic.

O brasileiro do matto já nüo vi-ve a merco desta mesma nostalgiada3 ravenidas, desta tristeza tris>-tomento dolorosa de casa de cor-roeção.

. Ello sapateia noites e noites nostorrados. Ello grita e gesticulafervorosamente nos pastoris, Ves-tindo brim ralo, debaixo das abas-

I ventiladores dos grandes chapéusido Scridó.j O homem do matto é brasileiroj e ó alegre." Na sua vida laboriosaI do amainar a terra, do plantar eI cultivar legumes de conduzir algo-

dão o canna para os engenhos, depastoreiar as cabras e tanger o gado para a feira, elle canta, ello sorri, elle é todo uma colmeia borbu-lhante de mel, do saboroso meldas alegrias sinceras-.

I ' A marcha pausada o batida dos

| grandes comboios rythma-se ao cantaròlar saltltante do mulato olle-gre.

O sertanejo é o meio termo... Si élle, o sertanejo, não tom a

alegria estridente do brejeiro, o arrebatamento do matuto pedra defogo, porquo lho queimam os in-cendlos periódicos das seccas, tam-bem nâo ó triste como os urbanos.

O sertanejo ó mais ' alegre doque triste. Nos sous duettos deviola, no3 sous desafios a violão, Amargem dos rios seccos, ou no altoempinado dos serrotes verdejantesou á sombra misericordiosa dosjoazelros abertos, ao luar, olle es-cancara a alma numa grande por-

I teira de alegria para cantar.I E canta lentamente, suavemente

po' %m canta e sorri.j Canta a levar a boiada grande

do curral das mangaboiras para aoutra banda da serra vermelha, om

! Io ras caminhadas, atravessandocaatingas bravias o apergatandodespenhadeiros. E' o tangerino atocar a gaita saudosa que vem delonge e se bota para o desconheci-

; do das palzagens adustas.' Na poeira marulhosa das venta-nias soltas, galgando ladeiras e invajrt'ndo povoados,. a voz clara; datoada ao Sol bate em cheio sobreo ar morno o chammejante dns 03lradas; arde com a terra dos mor-ros ty ulmn das canções longin-quas na garganta argentina da»cantndeiros ao luar; e o riso estridento dos tangerinos acompiinhivvei't'!r'nòBaraéntfl o estalar merídlõuri. ii:",íi f.nos reífioa do coiro r.'ii.

U :!.:! L.-Il.ji> i:.l,lli. ¦

Só o isnob é triste. Triste comoas veihas carroça» puchadus a boi,triaie como us Valho3 cazaróusübandonádüs d beiíu dos cam.lahÒB.

Na sua vida. lmmers.i em cuam-pague, eni cinamices, em lá o algo-dão, om^uggiomeraçõcs festivas; em j

, dacaoa leu:;;1 ca do 1.000 kiowatw, j|o!le sento •citlerriqs do nostalgia ll-r.ca' o a dor iuimensa dos aborre '

: a.mentios inc-3ij]icavc.3. Abrange-i lho a aí:;ia toda, Invádõ-lho todo |;o espirito' apesado ás.'nreoccupa- '¦

çõ33 cambiaas, ao ganha- pio' dif- '

i cultoso da c.iocha 0u ao cabarcti3mo da3 pobres noitadas ésti'áy.í ifiuui.Nü. o iisli-iiito barbeiro da umamelancholia inconsolavcl.

(.' üi.i. ni). ¦cv.-ebatpu-o da verdemansidão das fazendas loltpsa?, I^esçfjUden.àô dor do matto e poro- i.iiiiil.-.-'• frlyr¦¦)*!¦ parn o envòiucro !

. ini'.Bi.-.'.-0'i, .iu;;: a ca.wísa do fóv-çn das fajíeailsjs das. roupas aper-fados e iiuizndas.

Àti hás prai:;.-! de banho elle cnverga o soji massndó terno, dc ca-semirn-j e'-!o cciktrvi .i-.h-Y-Ai d,, cimento aímádp, cüe enche os uju:jsalões de focos Ínca:idc3cendes, e'-io v;ipr.'.'isa ôa s'oàa fogões, elle er-gilé 1'eroiciii.lente, csinicaminto.. :upar:.'lt;, V.er.riiòlíip do soii pioprloi:i!'t;i :ii;. '.'•;

A cidade ií àsaini uma grande?duldeirá do mel . Sim que caía tri.;.teza do homem da cidade é a maiorpróduclora desta poesia blandicio-sa o mellada quo anda por ahi fo-ra a encher magazines como quemenche latas de mn.nte'g:i para ven-dor a retalho. Este lirismo doon-t,'o, aborrecido as vezes como umprato de marmelada, ó o produetomais completo dcjte ambiente forno do padaria, destes costumasiibiirguezados, deste enfadonhovcvUir. quo invado noites e dias a3avenidas, as casas do chá, os thoaJtros o ató as praias de banho co-mo um grande purgatório para osorganismos;

O brasileiro, o snob, o urbano,' o praceano continuará a ser trin-to dentro do movimento vortigino-so das artérias, na alegria ruklosudos automóveis, oecupando gravo-monte os desesperados bondes a 8pontos, para conservar estolcamente, apostollcameute, esto evidentecontrasto:

A cidade, toda ella, ó uma gran-do massa infrene. Cantara as síre-nes; repiCam os carrllhOes, saraco-teinm 03É autos, correm os bonde.-,,como camolols, tremo a electrlei-dado maravilhosa das lâmpadas. Acidade é uma grando bocea abertaa gargalhar.

Doa • altos luminosos dos seuszimborlos, do funio borbulhantcdos seus boeiros, do clarão vulca-nico do suas cupolas, a clara man-auetudo dos seus rios 0 â rede voutUada' das suas pontes, ella tem avida garga.lhante, cantante, sapa-toiadora de uma forte mulata ma-tuta èm seu torrado ou pastoril.

O matto é a outra face; o'reverso da moeda.

Triste, com suas longos serrastristes, com as suas caatingas mo-notonas, com au suas pardas caíra-daa infinitas do nostalgia, criui oaaous bois cortando as almas de mu:,".dos 3otinnos, com as'sua3 tar.dias bo;á(lai om procissão, o mattopareço com o liomom da cidade, ol !lo possuo intacta a alma triste deum jovem habituo do ura camaro-to de 1." classo.

COSTA MONTEIRO

As origens do gêniode Anatole j

Anatole Fr.ntice d figura repro-Bontativa da transição do dois bo- jculo3.

O autor d,o Tlmia era a expies-são mais agúdá é viva, intensa-mente delicada, dessa fina flor dadecadência do gênio latino, quo aFrança, com esplendor tão cre-puscular, encerra o dorrania polomundo. Dolla, por uma estranharevivesconcin, as Jovens litoraturasso nutrem ; o, á sombra de seu contagio decadente, renovos ongrolam,como nos troncos vetustos, robea-tos primaveris.

' Para se encontrar a corrente ho-reditaria cuja energia formou amentalidade, a psychis sensitiva doautor de Lys Rou|;e — é necessário

. subir o curso das, águas fecundas1 do pensamento francez o attingiro século XVI, com Montalgne c

, Rabolais.! Dessa mistura do sensibilidade

inquieta, do peregrinações montais| pelos quatro horizontes da curió-I sidade, do volubilidade constante e

como mansuota do intensidade fra-'

gmentaria, do syntheses moraes re-• voladoras, de analyse3 Infinitas na. decomposição das sensações, dessoi instineto da intelligencia na esco-I lha do melhor e principal, nessa

solecção aristocrática da belleza,que su evidencia o aprimora emMontalgne, o da visão realista deRabelais, de sua delicia nos pio-beismos paatosos, nas invectlvasobBcenas, no cômico porcalhão, namaterialidade das acções, ao par dcuma vlvacldade inarravol na obsor-vação natural da vida, o de uma e;-pecie de . delectação espiritual napornographia, ou um sadismo doespirito no confllcto de facecias soatologicas, — foi quo nasceu e seformou o gênio do Anatole Fran-co.

Mas, se uma expressão mais i'3-mota se procurasse, para lhe determinar a progeuie das Idéas ; to-riamos do perlustrar a obra de Lu-ciano de Samosata, moralista ele-ganto e risonhamente sceptico, pava lhe assignalar a filiação histo-rica particularmente no Hermoti-mo o em alguns diálogos dos Mor-tos,

Lucianol que viveu sob MarcoAurélio, como so sabe, foi o pri-meiro dos ensaístas iniciador dojornalismo, precursor dos folbcti-nistas, cujo espirito, com facetas,refrangia, em uma incidência iro-nica, as idéas do tempo.

Mas é depois dos dois mestresfraucezes referidos que ainda se pó !de, nas próprias letras de França,marcar o parentesco de Anatolocom Voltaire, e chegar, fiualmeu-.te, a Renan. i

E fo! através destes que, certavez, o nosso Machado de A3sls seoncoutrou sob o mesmo quadrantoquo elie.

Seria curioso notar-se como nasegunda immersão a mistura do ü-quldo gerador é quasi a mesma, oupelo menos rc mantéèm na nie.rnadosíigam .o:: ülemoatos liotcròíííyrtjboijqne \",':u, íuuuldoa, formar -., i.u.'-

moiiia : entro liaúelai3 e Montai-gne ha o mesmo parallelisnío queentro Vollairc c Kciiun.

lestes eão od ^ealtoi'03 do creadordo P-tít, l*ie/"fe. Poi' sua voz, tam-U-nt Voltaiie e Rtr.au se filiara aosalto3 òspftltos que deram fôrmadefinitiva r.o francez de uoje.

Mas Aiiaioii .o.formou só-uÁciito pôr hc.ron-i.ai.edade e ata-..sino, tambem por uuucação á in-íiaenc;a doa oscriptores do secu-lo XVi.

u que original o prodigiosa iu-dividualidade não c^u dcstiu aprenluiáclo . i'c ijuc.uíio o (.tóacter so-;'::..:iti.co iia auaiysò da verdade, deKr.t-eiais a recolla do aspectos ra-i,'..;t^i;iiic:,--ce viuii.'de Rolian e duvida íubtil, a iuáu.-iid:lii atftrm.inte,si lirantttira: auii.qiüiaiit.'- 'iia nega-gf.o, I um nao £¦.:! que -.ie Uristocrá-tic.ó i; suave,' e sçiii.iialí como o deuni prelada da Konas'.'?!»;!!, cujorf.-nuii-.te aiiid?. ui.i,;' àúsmentasse¦:: san pérverãiSr.do.

ÜJi;;ii.:':uio, :issiia, o oscriptor du'Les l>ieir.ic üat so.f ac- nos nmslra coi'..ò as flores ciuiiplf.ír.s -i-focuada-íoa ai mesmo. Or.hi rcsúHrtfòuc A:ia-|H..i- ciíi, lio doninlo (Uu-irtías, do:;;i;::to dc vista liur.::;no, o >:-:;>ir.lo,iííiV.s áraiiÇüõú d« noeoa íuo;;:.

Niugucm, dn rniriitlb?' esítit-ilou,!cjicarou j;U:;.'i:s coiu 'Aid.i ii'.'ir.!-iiionto '-'.. prc-inuic.ics è.ípiTuçn •-l 'X'iirfcnóyágõèlj qociacs, - - plb.iúo •.nio.

Fo) o ccoptico eniu. div-i i.i:.ii>r«scqav.lççCes moraes do n03au;; ica-pos'; -.".'. Sua ironia ultrapassa a rea:',í:;!iv porque ó ungida de uma tétão pura, quo de tudo duvida, po!.<i-ó cí'ô na felicidade futura. Ellevia do alto : e do lá todo3 os um-jiiaiti-, .ie harmonizam.

j\ias não é poaoive.1 fixar, em ai-'himsv traço3, figurativamento, essa,pliysionomiá complexa em sua os-séncia, mas quu alarma e dc-sori-ôiúa pola c::tren:a simplicidade d|suas exnressões.

Aliás, — "LMgnornnco est Ia con(iitien iííceKsairoi je no dis pas dubrmhour, ma:'íi dc 1'o.xlstencb mOnu.So uous aaviens tout, nous ne pour-r.ons pas supportor lu via une heu-re. Los Bontlmónts qut nona Ia raudent ou douco ou moius tolérnblo,naiasent d'un mensonge ot sc nour-rissent d'illusions como elle diz noJmdiii (VÈplçuro,..

E' es:;e sopro doleítoso o rico dotolerância, do resignado acolliinicnto, do innata Indulgência, que fa3reu espírito amar, como o sol, asflores o 03 pântanos, quo o tornaum feliz o foçundissimio oatado ir.o-ral de conucioncía contomporanaa.

. Quem Já esqueceu algumas daapaginas da Rôüosorío (lo Ia Reine jPédanquo. osso Pantagniol de no.v [sa éra ? E certos impromptos do,Jrrdin (VEpicuro ? — "Jo suis por|suado que 1'humanité á ún- teutjttinpB Ia môm'e somme dé folie otido bêtise A déponser. .. Loin dome rójouir quand je vo!b u'en ailerquolquo vieillo erreur, je songa áTer^nur nonvello qui ivlondra Ia

ícmplacer, et je mo demande avecinqulétitudo si clio nel será pan plusiucommodo ou plus dangerouso que1'autre. A tout bien considerei', lesv:'.eux prójugéa sont moina funestosquu los nouveaux ; lo tempa, cn lesu?ant, les u polia bt rendus pres-quo inuocents...'.' :,x;...v

• Quo doçura ronnniana náo scovola rio taes conceitos !•

So eu tivesse do dc.flr.ir, om uma '

pürçtiõ, o caracter do espirito doAnatolo Franco, diria que ollo éum mystico. Mas um mystico quoveiu depois de Lamarclc, depois deDarwin, depois dosso impossívelr.u.T foi Renan, depois do nnarchii;-ta dns idéas modernas que foi Nie-t::scho... ¦ .

Anatolo foi uma ílor do estufa,'ii.-- guardou, nos mclindres de seuesplqiídpr delicado àc penumbra,toda a ridento frescura, o encanto .matoriai; a fulgida magia das paizagens dou campos banhádou dn sol.

17 de novembro de A>?A.FLE'XA RTÍiEIRÒ

(Po "Paiz").

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lustro iiJlmrmaeeuíco Domingos <ia Süva ríntn, em vista de suaformula, deve ser nm bom medlcáhiohtò, que devo ser aconselha-' do nas affecções broncho pulmonares^ O rcfovWo è N-eirdotlc, peloque passo o presente. Pulotaa, 10 de. Dezembro de 1921. Dr.' Berchon. . •

Eu abaixo assiR-nado, (Umtor em m,èd'çfna pela imperial Academ-a do Ro de .laneiro etc.

Attesto que tenho empregado ern minha clinico, nas bron-, chites quer slm,plésm'e'ntd catharráes quer de fundo estomatico opreparado Peitoral de Angico Pelotòriso; do illustre phármoceutl-1

, co Domingos dn Slva Pinto, tendo obtido vantaçeii3 incontestadaacoroqoar.do-n-.e it lançar mfio desse melo therapeutico multofrequentf-ir.rnie. pèniprò com resultado proficuo e incontestável.

Pelotas, 2S de Novembro do 1021.

Barão dos Santos Abreu

Firma reconhecida polo notário A. E. Fichcr.

Fabrica c deposito geral :

DROGARIA EDUARDO SEQUEIRAriil.OTAS

Vende-se eni todas as plisimacaa, droKHvias e casaa fle com-nisrclo. ,

Vendo-se no UKC1FK nas drogarias : Fnrio. IrmRo & Cia.,| Silva Braiça & Cia., Braga & Cia., Moutegro & Cia., e outraa.

Licença n. 511 de 20—3—30G.

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Page 6: Ka^**BmMSAmmmmm%MMm%WÍmWBmmmm j.ORGJSLO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00265.pdf · 2012-05-06 · ANNO XIII — N. 265 "i

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X PROVÍNCIA, Quarta-feira, 12 fle novembro Hc 1923 •N. 265«MM

sass £f 1 I' ^ I IfeíasP Ím* H 1'^# ê^ÀÈ»ássaas;~~"" .——— ---¦¦

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UJI

IV

ANNO DKPOIS

Angolo partiu o Piuilo dava-se atodos os demônios muis duma vez,porquo o honrado pescador nãogostava de ver ao seu lado rostosinirancudos. Muitas vezes as éternas lagrimas de Martha o íaziamexclamar em voz baixa:

-i~ Estas mães são incorrigiveis;só estão contentes quando teem or!

12 11—924 inclinar. Maria necessitava amar;desconhocendo, porem, o amor voluptuoso, amava seus pães. A natu-reza não lh0 ferira ainda o cora-ção.

Existia enoimo differença entreMagdalena o a s"a futura cunha-da. Aquolla precisava v.iver do calor do sol, do brilhante raiar dodia; Maria, para ser feliz, basta-va-lhe a luz du lua, a

"tranqutllida-

do dumii uolto de primavera e oa belleza duma rapariga. Assim,enxugou o pranto o esperou. A ausencia de Ângelo era para ellu I modesto parreiral quo dava somuma esperança, e a esperanija pa-ra uma' rapariga compõe-se de côres tan brilhantes, de perfumestão delicados, quo basta para em-bellezar tudo quanto se vê, quautose palpa, tudo quo nos rodeia, em-fim.

Magdalena pensava 110 seu noi-vo, como pôde pensar unia olegan-to no vestido que está acabando amodista pura uni determinado dia.

bra á entrada da sua casa. Eram aantitheso uma da outra.

Mania lembrava-se niuito do seuirmão, mas nem por isso' deixavade cantar de vez em quando, e de

rir fdlgadamente quando haviamotivo para isso. Aos quilizo an-nos, a dôr o a tristeza pouco se de-moram na aliha da mulher.

As canções do Màrja eram cau-sa muitas vezes dos ralhos doMartha. Aquella mãe não podiaNada ha tão encantador para uma

mulher .do alma inipressionnveli do J supportar a alegria em. redor de :iicoração ardente, como a realisação | quando seu filho estava ausente.de iim sonho côr do rosa. Quom 1 Paulo, pelo contrario, ora o de-

Cilhos pegados ãs saias. Ora adeus! j não sonhou aos quinze annos? | feusor das canções de sua filha,uposar do tudo, e embora minha. , Ângelo era para Magdalena um ; Assim se passou um mez o depoismulher choro mais que Jeremias, sonho faeil de coiiverler-se em rea 1 outro.estou contente, e o que está feito | lidado, realidade resplandecente, Uma manhã, Martha disse a seufeito está. fásçinadora. Quanto a Maria; ora marido: •

Magdalena, depois do chorar j a candura o a pureza personifica- — E' preciso ires a Santanderniuito no dia da partida de Ângelo, ' das. Era um desses lyrlos perfu-jlembrou-so quQ us lagrimas aver- mados dos valles, aos quaes basta jmolham os olhos, o quo prejudica 1 um 3opro do veuto para os fazer I

(ra como simples curiosidade. Tãoindeciso 0 pròoccupado estava opescador, pensando no tempo quoperdia o não queria perder, quonão viu acercar-se-lho um liomumcalçado com nlpurgatas ti traztudoao hombro uma jaqueta já bastaiito usada. O homem, que pareciator pressa, vendo a iminobiltdadçcio marinlieiròl gritou-lho:

— ülá, Paulo!O pescador lovanlou u cabeça.

A presença daquello homem deu-lho immensa alegria, porque or::um desses portadores do noticias!que tão ansiosamente são espera-dos nas famílias; era um das.iesemissários de doi* ou de prazer, umcarteiro emfim. O carteiro de San-tillana trazia uma carta na mão,o aquella carta pairòciá dizer aocoração do Pedro: "sou do lou fl-lho".

E' pura mim? perguntou opescador.

O carteiro respondeu aflirmati-vamento e entregou-lhe a carta.Paulo segurou-a no auge da ale-gria. A letra era de seu filho.

do-s0 soiiinlir/, sentou-se debaixo I O pescador deu um copo dc vã-do parroiral da sua porta, pensau- nho ao- carteiro e ficou só.do no modo proveitoso de inaatr Ha cartas tiuo antes do- sc le-as horas. rem exigem algumas ceromouias.

Por ulguns instantes vacillon en A primeira é examinar' com atten-perguntar se ha noticias da fraga- j tro a agricultura e a piscicultura; j cão o c-pbrescrlpto; depois, dá-se-ta Amparo. ' eram estas as suas principaes oc- lhe meia dujsia do voltas entro as

. Paulo que, como suu mulher, de Icupações; uma como officio, a ou- mãos, procurando ao mesmo lem

bom grado daria um dedn da mãopara saber notícias do seu filho,pegou num bordão, e, perna aqui,perna acolá, galgou as cinco le-guas quo o separavam do Santan-der. Náo foi infruetuosa a jorna-da; Paulo aoubo do capitão do porto que um navio norte-americanotrouxera noticias favoráveis da fragale Amparo.

,Estai noticia foi como um calmanto para a honrada familia do pes-cador. Os ânimos, que principia-vam a sobresaltar-se, tranquilliza-ram-se. Decorreram alguns mezes.Um domingo, Martha, Maria o Ma-gdalena,- como boas christãs-, fo-ram a Santillana ouvir missa e ro-gar a Deus pelo jovem marítimo,cuja ausência so prolongava maisdo que era de esperar.

Em quanto as mulheres cum-priám os preceitos da Santa MadreEgreja, Paulo, quo tantas missas jperdera durante as suas viagens, ¦arrostou com mais uma falta o doi- jxou-so' ficar em casa. O homem!de gênio trabalhador não pode es-!tar de braços cruzados; Paulo, ven :

po adivinhar o que coutem, opera-ção bastante dlfficil o quo nos põea cabeça em agua.

A carta era do Angolo. Paulo,como nada tinha que fazer, leil-iloinco vezes. Durante a leitura, ohonrado marinheiro fez quantasvrsiigeiis pode comportar a enormeescala da eriricalura. Ria, chora,va, batia as palmas, ficava imnio-vol, orguia as mãos para o ceu,sempre tão prcoecupado. quo podiacair o mundo, que ello do certonão so aperceberia de tal. A espa-ços, depondo a caria sobro os joe-lhos, éxcl.amay*., limpando uma lagrima:

— Coitada da minha mulherat-nha! pobro mãe! boje vae tor umgrande dia! hoje não ha para elhparente pobre! Afinal do contas.não podia ser do outra maneira,Dous é Deus! e p-r.* isso mesmo 6bom o misericordioso. Sempre quei*o qne nie dlgaiii que dãmno lhecausara meu filho para EUo lhefaíer mal? Quiz ser marinheiro?bem; percorreu o Oceano? d'accordo. R' coisa que faz muita sente;o pode-se estar na republica daPrata, ou no Chili ou uo Paraguay,ou mesmo no Congo', o nãn so dei-xar de ser um bom christão:

Faulo detlnha-se um momento,nue empiegava em reler a carta,beijando sempre a aRsjKnaturà deseu filho, g depois continuava;.

Pobre Martha! pobro mãelcomo f:ir:ii'á contento ao saber oquo eu sei! Oh! o prazer dumachegada compensa bem as lagrimasduma partida!

Assim levou Paulo mais dumahora, Afinal, guardou a carta nobolso da jaqueta, encheu o seu ca-ehimbo, e como, segundo os seu3eriloulos, a familia não podia tar-dai', principiou :i passelar por de-baixo da parreira do portal.

Se Paulo não tivesse já os ca-bellos todos brancos, se as rugasda velhice não lho stilcassom o rosto. du certo alguém quo o visse naquello momento, gesticulando, fa-zendo visagens, esfregando as mãosjulgal-ò-lii um louco, ou um ona-morado. O honrado pescador sen-tia uma dessas alegrias que nãocabem 110 cqrnfão, que pollulam datodos os poros e para as que o mundo parece pequeno. Finalmente,appareceu na estrada do Santllla-na a familia de Paulo.

Ahi chegam as tres Veronl-cas, disso comsigo o vollio mari-nheiro em alegro tom. Não con-vem quo Martha saiba a uotlcia dochofre; era capaz do tor algum fa-niquito. Deixemos a coisa para dapois do almoço.

Paulo juntou-se com a sua fami*lia. A alegria 6 difficil da occnl»

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8^ rà PROVÍNCIA, Quarta-feira, 12 de novembro de 1924 N. 265-*. - --..l ..¦-,,.* ...,-.t.,~ ..* ....,*„ ...... »fi.*^-.-w.^»«>-H-**'f-».^ ¦-¦-.> f-j.

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TÍRPITZ, Tocará neste porto, cerca do

B dia 20 do novembro, caso hajaK carga sufficionte, com o destinof$ para : Montevidéo, Buenos Aires

e Rosário.

STINNES 10Esperado neste porto na se-

guncla quinzena de novembro,vindo do sul proseguindo viagemdepois de indispensável demorapara os portos de,': Leixões, Rot-terdain, Bremen e Hamburgo.

Dispòe ainda de alguns cama-rotos na classe intermediária.

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Rio do Janeiro, Sanlos, Paranaguá, Antonlna, Florianópolis, Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.

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logares marilimo3 deste Estado, Parahyba e Alagoas;que mantenho nesta capital um grande deposito de salds todos os typos o qualidades como sejam : sal lavadogrosso e fino, sal commum, sul para couros, e o especialsal triturado para meza e cosinha, salga de carne, tpuci-nhos, etc., podendo ser despachada a qualquer boni cri-lo toda e qualquer quantidade superior a 1.000 kilos porcondueçSo férrea ou maritima.

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^icias occultas, grande mé-áia cartomante, chiromanlescientista, que tanta fama al-cançou em toda a parte do'üuir.do que tem percorrido,como attestam as muitas no-Moias publicadas em todos osornaes das principaes capi-

&es d'Europa e do Erasilt re-Ativamente aos innumerosiriumiphos obtidos para assuas revelações tão sincerassobre qualquer ramo de ne-i»cio e de interesse particu-lar ou commercial, doençaetc, continua a attender asua numerosa clientela narua da Concórdia n. 339, an-tigo 101.

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Coniitruct res ocpedslinas em CIMENTO ARMADOEscriptorio technico— Duque da CaxI^íS-'' 07P^LTAL MATRIZ FILIAL

A ggóas. RECIFE Parabybã

RUY BARBOSA — E' esperadodo sul a 15 de novembro, dovendosair no mesmo dia para os portosdo Madeira, Lisboa, Leixões, Havre,Antuérpia e Hamburgo.

IN<1/V — Presentemente no porto, saibdo depois de pequena demo-ra para os portos de Bahia, Rio deJaneiro c Santos.

ATALAIA — E' esperado do sula ili' tio novembro, devendo sair noínesino dia para os portos do Cabo-dello, Natal, Ceará, Maranhão Pa-ri., Perto Praia, S. Vicento, Lis-boa, Leixões, Liverpool, Swansea,Avuunmouth. e Cardiff.

PYRÍNEUS —B' esperado do sula 13 do corrente, devendo sair de-pois do pequena demora para psportos de Maceió, Bahia, Rio deJaneiro, Rio Grande, Pelotas e Por-to Alegre.

.TOÃO ALFREDO — E\ esperadodo sul a 13 do corrente, dovendosair no mesmo dia para os portosde Cabedello, Natal, Ceará, Tutoya,Maranhão, Pará, ' Santarém, Pariu-!tins, Itacoatiara e Manaus. -I

SANTARÉM —Presentemente noporto, sairá no dia 12 ás 10 horaspara os portos do Bahia, Rio deJaneiro e Santos. i

I

RORRIGrES ALVES — E' espe-rado do norte a 12 do corrente, de-vendo nair no mesmo dia para 03portos do Maceió, Bahia, Victoriae Rio de Janeiro.

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Esperado do sul no dia 13 denovembro, sairá no mesmo diapara Cabedello, regressará nodia lü, sairá depois de indispen-savol dpiaqra para :

Maceió, Liahia, Rio, Santos,Paranaguá, Rio Grande, PelotaBe Porto Alegre.

UNHA CEARA» - RIO âRANDE

RIO AMAZONASViageni contractual tio setembro

Esperado do sul no dia 24 docorrente, sairá no dia 25 para :

Cabedello, Natal, Mossoró,Aracaty e Fortaleza.

LINHA PARA' >— RIO GRANDE

ITABIRAViagem contractual de setembro

Esperado do sul no dia 30 docorrente, sairá no dia 3 do de-zembro para : Cabedello, Por-taleza, Maranhão e Pará, rece-bendo carga para : Santarém,Óbidos, Parintins — Itacoatiarae Manaus, que será cuidadosa-mente baldeada em Pará.

O VAPORVICTORIA

Viagom contractual de novembroEsperado do norte no dia 29

'io corrente, sairá no dia 30 pa-rn :

Maceió, Bahia, Rio, Santos, Paranaguá, Antonina, São Francis-eo,*Rio Grande e Montevidéo.

VIAGEM EXTRAORDINÁRIA

ITACAVAEsperado do sul 110 dia 20 do corrente, sairá depois de indis-

pensavel demora, directo á San-tos.

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ga do vapor, a agencia não tomará conhecimento de reclamações.EXPORTAÇÃO — As ordens de embarqueB só serão entre-

gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes e Estaduaes.

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