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APRESENTAÇÃO - prefeitura.pbh.gov.br · APRESENTAÇÃO . CONCEITOS . DO SOLO CATEGORIA DE USO ... alternativa para estacionamento e controle de acesso de veículo; ... • potencial

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DIN

ÂM

ICA

TEMÁTICA MANHÃ:

EIXO DESENVOLVIMENTO 09:00 às 10:50 Pausa 10 min. 11:00 às 13:00

INTERVALO PARA O ALMOCO: 13:00 ÀS 14:00 H

(o almoço será fornecido na quadra - subsolo)

TEMÁTICA TARDE: EIXO DESENVOLVIMENTO (continuação)

14:00 às 15:00

EIXO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 15:00 às 15:50 Pausa 10 min. 16:00 às 18:00

APRESENTAÇÃO

CONCEITOS

USO

DO

SO

LO

CATEGORIA DE USO

Residencial;

Não residencial, compreendendo atividades das subcategorias: 1) Comércio 2) Serviços 3) Serviços de Uso Coletivo 4) Indústria 5) Agricultura Urbana; Misto, definido como o exercício, em uma mesma edificação, de usos residencial e não residencial.

USO

DO

SO

LO

ATIVIDADES PRINCIPAIS E AUXILIARES

• A lista de atividades econômicas admitidas no município de

Belo Horizonte é correspondente às categorias do Código da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE;

• Para as atividades econômicas classificadas no CNAE não

mencionadas na Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo, somente será admitida a instalação de suas atividades auxiliares;

• É admitido o exercício de atividade auxiliar fora do local onde se exerce a atividade principal.

USO

DO

SO

LO

ATIVIDADES AUXILIARES

São atividades auxiliares aquelas que subsidiam as atividades principais, sendo complementares ao funcionamento destas, compreendendo: • escritório/sede administrativa de empresa; • depósito/almoxarifado; • garagem de veículos leves; • pátio de máquinas/garagem de veículos pesados; • ponto de exposição; • unidade de manutenção; • centro de treinamento; • unidade de enfermaria; • refeitório/cozinha; • posto de coleta de material biológico; • posto de recebimento de pequenos objetos sem armazenamento; • unidade de abastecimento de combustíveis.

USO

DO

SO

LO

Os usos não residenciais são classificados, de acordo com o potencial de geração de incômodos atribuído a cada atividade, em:

Grupo II: atividades compatíveis com o uso residencial, com potencial de geração de incômodos de pouca significância, que devem ser mitigados;

Imagem!

Grupo I: atividades compatíveis com o uso residencial, sem potencial de geração de repercussões negativas e que não necessitam de medidas mitigadoras para se instalarem;

EMPÓRIO DAS FRUTAS

USO

DO

SO

LO

Grupo III: atividades que se destinam à produção de objetos de maior complexidade ou a serviços mais impactantes e que, por sua natureza, têm potencial de geração de incômodos de maior relevância e maior atração de veículos e pessoas;

Grupo IV: atividades com alto potencial de geração de incômodos, que geram riscos à saúde ou ao conforto da população ou que não são compatíveis com o funcionamento das atividades urbanas na maioria dos locais.

São tipos de repercussões negativas:

atração de alto número de veículos leves; atração de alto número de veículos pesados; atração de alto número de pessoas; geração de risco de segurança; geração de efluentes atmosféricos; geração de efluentes líquidos especiais; geração de resíduos sólidos especiais e de saúde; geração de radiações ionizantes ou não ionizantes; geração de ruídos e vibrações.

USO

DO

SO

LO

As repercussões negativas são atribuídas às atividades principais e auxiliares, conforme o disposto no Anexo X da Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo.

Para cada repercussão negativa há uma ou mais medidas mitigadoras atribuías para amenização dos impactos.

São medidas mitigadoras:

alternativa para estacionamento e controle de acesso de veículo; realização de medidas para viabilizar a carga e a descarga; realização de medidas para viabilizar embarque e desembarque; realização de medidas para prevenção e combate a incêndio; adoção de processo de umidificação; adoção de sistema de controle de efluentes atmosféricos; adoção de sistema de tratamento dos efluentes líquidos especiais; adoção de procedimentos para gerenciamento de resíduos sólidos; como segregação, acondicionamento, armazenamento, transporte e destinação final adequada de acordo com a legislação específica; realização de medidas de controle dos níveis de emissões radiométricas; implantação de medidas de controle de ruído e atenuação da vibração. U

SO D

O S

OLO

USO

DO

SO

LO

ANEXO X CLASSIFICAÇÃO DOS USOS E REPERCUSSÕES NEGATIVAS E MEDIDAS MITIGADORAS DAS REPERCUSSÕES

NEGATIVAS (com conteúdo dado pelo Anexo XII da Lei 9.959 de 20 de julho 2010)

USO

DO

SO

LO

Para efeito de localização dos usos, as vias que compõem o sistema viário do Município ficam definidas como:

VR: vias preferencialmente residenciais, onde se busca preservar a ambiência residencial;

VM: vias de caráter misto, onde se busca a conjugação de usos;

VNR: vias preferencialmente não residenciais, onde se busca privilegiar o uso não residencial.

USO

DO

SO

LO

ANEXO XI LOCALIZAÇÃO DOS USOS

(com conteúdo dado pelo Anexo XIII da Lei 9.959 de 20 de julho 2010)

VR = via preferencialmente residencial VM = via de caráter misto VNR = via preferencialmente não residencial

A= admitido AC = admitido sob condições NA = não admitido

USO

DO

SO

LO As classificações das vias por permissividade de uso e suas alterações,

são feitas com base na análise das seguintes características dos logradouros e da vizinhança:

• predominância de usos lindeiros; • largura da via obtida da planta cadastral; • classificação da função da via, no sistema ao qual pertence, em local, coletora, arterial e de ligação regional; • características físicas da via; • ambiência do entorno, contemplando a compatibilidade entre usos diversos; • potencial de saturação do sistema viário e de estacionamento; saturação da via gerada por impacto cumulativo de atividades no local.

CLASSIFICAÇÕES DAS VIAS POR PERMISSIVIDADE DE USO

USO

DO

SO

LO

CLASSIFICAÇÕES DAS VIAS POR PERMISSIVIDADE DE USO

Os acréscimos e as alterações à classificação das vias segundo a permissividade de usos não residenciais somente podem ser feitos: • por decreto, quando se tratar de aprovação de parcelamento; • por lei, de 3 em 3 meses, com parecer prévio favorável do COMPUR; • por lei, quando objeto de Operação Urbana.

USO

DO

SO

LO

DIREITO DE PERMANÊNCIA DE USO

Poderá permanecer no local, independentemente de vedação estabelecida por legislação posterior à sua instalação, a atividade admitida nesse local por lei vigente à época de sua implantação e que atenda a uma das seguintes condições: 1. possuir Alvará de Localização e Funcionamento emitido em data

anterior à da publicação da lei que estabeleceu a vedação; 2. ser desenvolvida por empresa regularmente constituída e

comprovadamente instalada em data anterior à da publicação da lei que estabeleceu a vedação;

3. estar instalada em edificação construída especificamente para uso admitido à época de sua instalação.

USO

DO

SO

LO

EMPREENDIMENTO DE IMPACTOS

A instalação, a construção, a ampliação ou o funcionamento dos empreendimentos de impacto, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis, ficam sujeitos a: • licenciamento ambiental pelo COMAM, nos termos da legislação específica, nos casos em que o empreendimento implique repercussões ambientais significativas; • licenciamento urbanístico pelo COMPUR, nos casos em que o empreendimento implique repercussões preponderantemente urbanísticas.

USO

DO

SO

LO

EMPREENDIMENTOS DE IMPACTO AMBIENTAL Exemplos

• indústrias com repercussão ambiental significativa; • terminais rodoviários, ferroviários e aeroviários; • oleodutos, gasodutos, minerodutos; • aterros sanitários e usinas de reciclagem de resíduos sólidos; • autódromos, hipódromos e estádios esportivos; • cemitérios e crematórios; • estabelecimentos prisionais; • ferrovias, subterrâneas ou de superfície; • usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima 10 MW; • estações de tratamento de água e de tratamento de esgotos; • garagem de empresas de transporte de passageiros e de cargas; • loteamentos; • obras de arte compreendidas por viadutos, túneis e trincheiras; • hospitais, entre outras.

USO

DO

SO

LO

EMPREENDIMENTOS DE IMPACTO URBANÍSTICO

• Edifícios destinados a serviço de uso coletivo com área maior que 6.000 m²; • Edifícios não residenciais com área de estacionamento maior que 10.000 m² ou com mais de 400 vagas; • Edifícios destinados a uso misto com mais de 20.000 m²; •Edifícios destinados a uso residencial que tenham mais de 300 unidades; • Casas de show, independente da área; • Centro de convenções; • Casa de festas e eventos com área utilizada superior a 360 m²; • Hipermercados com área utilizada igual ou superior a 5.000 m²; • Escolas infantis e os estabelecimentos de ensino fundamental e médio localizados em terrenos lindeiros a vias arteriais; • Heliponto;

USO

DO

SO

LO

EMPREENDIMENTOS DE IMPACTO URBANÍSTICO

• Parcelamento vinculado, na figura de desmembramento, que origine lote com área superior a 10.000 m² ou quarteirão com dimensão superior a 200 m; • Parcelamento para condomínios com área entre 50.000 m² e 100.000 m²; • Modificações geométricas em vias de tráfego de veículos que não contenham previsão de obras de arte; • Alteração ou ampliação de empreendimentos no qual se exerça o direito de permanência de uso.

ZONA DE GRANDES EQUIPAMENTOS

Zona de grandes equipamentos: são regiões ocupadas ou destinadas a usos de especial relevância na estrutura urbana, nas quais é vedado o uso residencial.

USO

DO

SO

LO

Único zoneamento que não possui parâmetros urbanísticos para todas as manchas: • Existência de parâmetros específicos para algumas ZEs, regulamentadas em lei ou; • Adoção de parâmetros do maior zoneamento limítrofe.

USO

DO

SO

LO

PROPOSTAS

AMBIENTAL

Disseminação de qualidade urbana ambiental – Rede de

áreas verdes, corredores arborizados e parques

PATRIMÔNIO

Proteção do patrimônio e valorização de bairros

históricos

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Disseminação de centros e

centralidades urbanos – Rede de atividades produtivas e de

comércio e serviços

HABITAÇÃO

Ampliação da produção de moradia de interesse social

Eixo

s Es

trutu

raçã

o U

rban

a

Categorias de Estruturação Urbana: Proposta de preservação e ocupação do território, definida a partir da capacidade de suporte das regiões e da dinâmica da cidade, identificadas no diagnóstico multissetorial dos Planos Diretores Regionais.

Categorias Complementares: Proporcionam sentido e função específica a espaços, com o objetivo de dotá-los de padrões especiais de ocupação e uso do solo a impulsionarem processos de ordenamento do território. Padrões específicos que prevalecem sobre parâmetros das categorias de estruturação urbana.

Estru

tura

ção

Urb

ana

Ca

tego

rias

Estru

tura

Urb

ana

Cate

goria

s PRESERVAÇÃO AMBIENTAL : Presença de atributos ambientais e paisagísticos relevantes ou áreas com necessidade de recuperação da qualidade ambiental.

OCUPAÇÃO MODERADA : Restrição ao adensamento construtivo e populacional.

OCUPAÇÃO PREFERENCIAL: Possibilidade de receber adensamento construtivo e populacional em função da disponibilidade de infraestrutura local.

ZONAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL Áreas ocupadas desordenadamente por população de baixa renda ou áreas onde o Executivo tenha implantado conjuntos habitacionais de interesse social.

O COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÍNIMO é o aproveitamento mínimo do terreno para que não seja considerado subutilizado e sujeitos a aplicação de parcelamento, ocupação e utilização compulsórios.

O COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO BÁSICO é aquele de direito do proprietário para utilização de seu terreno em benefício próprio. Está vinculado à ideia de equalização de direitos e de direcionamento à coletividade de recursos arrecadados com o direito edilício adicional, que é um bem coletivo, visto que é a sociedade que convive e suporta a estruturação da cidade. .

CAmin = “EXIGÊNCIA”

CAbas = “AUTORIZAÇÃO”

Os COEFICIENTES DE APROVEITAMENTO MÁXIMO, CENTRALIDADE OU GRANDES EQUIPAMENTOS definem o limite construtivo para o terreno, a partir de critérios urbanísticos, a serem exercidos mediante concessão onerosa ou gratuita, por composição entre unidade de transferência de direito de construir e outorga onerosa do direito de construir.

Camax, CAcent ou CAgeq= “POSSIBILIDADE”

Estru

tura

Urb

ana

Cate

goria

s

Cidade Compacta Ocupação mais intensiva do solo, com áreas de fruição pública nos principais corredores e centralidades, minimizando impactos no interior dos bairros e criando unidades de vizinhança qualificadas.

PR

INC

ÍPIO

S Rede de Centros e Centralidades

População com acesso a serviços, comércios e equipamentos de uso coletivo próximos dos locais de moradia, diminuindo a necessidade de deslocamentos e a dependência do centro principal.

Núcleos de Atividades Econômicas

Áreas estratégicas para grandes equipamentos econômicos considerando restrições ambientais e controle de repercussões negativas sobre o uso residencial.

Qualificação do espaço público

Incentivar modelos de ocupação que propiciem espaços públicos de qualidade, garantindo circulação de pedestres com segurança e conforto, incremento de áreas vegetadas e criação de espaços voltados ao encontro e atividades de lazer.

PR

INC

ÍPIO

S

Unidades de Vizinhança Conformação de UNIDADES DE VIZINHANÇAS que possibilitem a todos os cidadãos o atendimento de suas demandas cotidianas à pé, de bicicleta ou pela conjugação destes deslocamentos com o sistema de transporte coletivo.

CO

NC

EITO

S

As áreas de fruição pública devem ter livre acesso, não sendo permitido seu fechamento ou ocupação com edificações, instalações ou equipamentos.

Área de Fruição Pública

Espaços contíguos ao logradouro público destinados à ampliação de áreas verdes e à formação de faixas, largos e praças para convívio coletivo. • Maior interação entre os pedestres e as áreas dos lotes;

• Melhoria da paisagem da cidade;

• Qualificação e ampliação de percursos voltados a modos não motorizados;

• Ampliação de rotas de pedestres a pontos e estações do sistema de mobilidade.

! Será autorizada a reversão de área equivalente à área de fruição pública como potencial construtivo gratuito, bem como desconto de IPTU para incentivar que as construções em lotes particulares sejam realizadas contemplando este benefício para a coletividade. ÁR

EA D

E FR

UIÇ

ÃO P

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PRO

POST

A

ÁREA

DE

FRU

IÇÃO

PU

BLIC

A PR

OPO

STA

PR

INC

ÍPIO

S Fachada Ativa

Fachada da edificação que tem comércio ou serviço aberto para o passeio ou para faixa ou área de fruição pública, proporcionando segurança e vivacidade ao espaço público.

! Considera-se fachada ativa aquela dotada de atividade econômica aberta para o logradouro público ou para faixa ou área de fruição pública, exceção feita à entrada e saída de estacionamento. As fachadas ativas deverão ter aberturas ou permeabilidade visual na vedação em, no mínimo, 50% de sua extensão. FA

CHAD

A A

TIVA

PR

OPO

STA

CATEGORIAS COMPLEMENTARES DE DESENVOLVIMENTO:

Categorias complementares cujo objetivo é garantir a utilização racional da infraestrutura e distribuição adequada das atividades no território.

Centralidades:

Rede composta no território municipal, destinada ao

desenvolvimento de atividades econômicas conjugadas ao uso

residencial e ampliação de espaços de convivência nas

escalas local, intermediária e regional.

Áreas de grandes equipamentos:

Regiões ocupadas ou destinadas a usos de especial

relevância na estrutura urbana, nas quais é vedado o uso

residencial,classificadas em uso coletivo (AGEUC) e uso

econômico (AGEE)

DES

ENVO

LVIM

ENTO

Ca

tego

rias

DES

ENVO

LVIM

ENTO

CATEGORIAS COMPLEMENTARES • Centralidades Locais

• Centralidades Intermediárias

• Centralidades Regionais

• Áreas de Grandes Equipamentos de Uso Coletivo

• Áreas de Grandes Equipamentos Econômicos

CATE

GO

RIAS

DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS NO TERRITÓRIO MUNICIPAL Todas as atividades

CRIT

ÉRIO

S

CRIT

ÉRIO

S DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS NO TERRITÓRIO MUNICIPAL Comércio

CRIT

ÉRIO

S DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS NO TERRITÓRIO MUNICIPAL Serviços

CRIT

ÉRIO

S DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS NO TERRITÓRIO MUNICIPAL Indústria

CRIT

ÉRIO

S DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS NO TERRITÓRIO MUNICIPAL Todas as atividades por via

DENSIDADE POPULACIONAL POR KM² A análise de densidade populacional busca identificar áreas com concentração de habitantes, visando uma distribuição adequada das atividades econômicas no território.

CEN

TRAL

IDAD

ES

CRIT

ÉRIO

S

RENDA POR DOMICÍLIO

CEN

TRAL

IDAD

ES

CRIT

ÉRIO

S

BAIRROS COM CONCENTRAÇÃO DE POPULAÇÃO COM RENDA ATÉ 2 SALÁRIOS MINIMOS. A análise da renda por domicílio orientou a distribuição das centralidades locais que foram prioritariamente localizadas em áreas com menores rendas.

CEN

TRAL

IDAD

ES

CRIT

ÉRIO

S

DECLIVIDADE Buscaram-se áreas com menores declividades para a localização das centralidades para não inviabilizar a apropriação destas através de deslocamentos a pé.

CEN

TRAL

IDAD

ES

CRIT

ÉRIO

S

REDE ESTRUTURANTE DE TRANSPORTE COLETIVO - existente e planejada - e REDE CICLOVIÁRIA PLANEJADA A localização das centralidades observou critérios de atendimento por estas redes.

CEN

TRAL

IDAD

ES

CRIT

ÉRIO

S

Desenvolvimento de atividades de demanda cotidiana em apoio a moradias – comércio, serviço, indústria, serviço de uso coletivo de abrangência local – integrado ao uso residencial. Concentração de pessoas e baixa densidade econômica.

CEN

TRAL

IDAD

ES

LOCA

IS

• Outorga não onerosa, condicionada à implantação de uso não-residencial nos térreos dos edifícios com fachada ativa.

• Requalificação urbana financiada pela arrecadação de ODC em centralidades intermediárias e regionais.

• Empreendimentos de grande porte condicionados à requalificação urbana do entorno.

• Possibilidade de incentivos fiscais para

atividades não residenciais.

! As centralidades locais que atendam bairros com predominância de famílias de baixa renda são áreas prioritárias para implantação de equipamentos de uso coletivo.

CEN

TRAL

IDAD

ES

LOCA

IS

Em áreas de AEIS-1, é obrigatória a destinação de 15% do potencial construtivo exercido ao uso não residencial, com fachada ativa.

INTE

RMED

IÁRI

AS

Afastamento frontal integrado ao passeio: • Plantio de árvore;

• Largura mínima do passeio de 3,0 metros, usando afastamentos frontal, se necessário.

• Mínimo de 30% da taxa de permeabilidade vegetada no afastamento frontal.

CEN

TRAL

IDAD

ES

LOCA

IS

Nas centralidades locais, os potenciais construtivos máximos a serem permitidos são os CAcent, os quais são definidos pelas categorias de estruturação urbana sobre os quais incidem.

Parâmetros da categoria de base, sendo o potencial construtivo máximo o CA Centralidade.

PA-2 PA-3 OM-1 OM-2 OM-3 OM-4 OP-1 OP-2

0,8 1,0 1,5 1,5 2,0 1,2 2,4 3,6 CEN

TRAL

IDAD

ES

LOCA

IS

Desenvolvimento de atividades de demanda cotidiana ou esporádica em apoio a moradias – comércio, serviço, indústria, serviço de uso coletivo de abrangência intermediárias – integrado ao uso residencial. Grau mediano de concentração de pessoas e média densidade econômica. CE

NTR

ALID

ADES

IN

TERM

EDIÁ

RIAS

• Outorga onerosa, condicionada a: • terrenos com pelo menos 500 m²; • destinação de área à fruição pública;

• Afastamento frontal integrado à calçada vedado uso como estacionamento.

• Requalificação urbana financiada pela arrecadação de ODC.

• Área permeável vegetada visível do logradouro ou faixa ou da área de fruição pública.

! As centralidades intermediárias tem por objetivo distribuir os usos não residenciais de forma a criar ou fortalecer unidades de vizinhança qualificadas.

CEN

TRAL

IDAD

ES Em áreas de AEIS-1, é obrigatória a

destinação de 15% do potencial construtivo exercido ao uso não residencial, com fachada ativa.

INTE

RMED

IÁRI

AS

! Nas centralidades intermediárias haverá incentivo a implantação de empreendimentos de uso misto com fachadas ativas.

CEN

TRAL

IDAD

ES Nas centralidades intermediárias a

exigência de vagas de veículos é menor: 1 vaga para cada 5 unidades habitacionais.

INTE

RMED

IÁRI

AS

• Área de fruição pública: • encontro e lazer; •mínimo de 150 m² e revertida em potencial construtivo adicional até 50% da área do terreno; • pode ser até 20% coberta (h>4,5m); • em edificação consolidada (3 andares no afastamento frontal) pode ser substituída por depósito de valor equivalente ao exigido; • configuração de eixos de atravessamento de quadra para pedestres quando possível.

• Afastamento frontal: • VM/VNR: 5 m com passeio mínimo de 3 m •VR: 4 m com passeio mínimo de 2,5 m

CEN

TRAL

IDAD

ES

INTE

RMED

IÁRI

AS

Incentivo a Usos Mistos e Fachadas Ativas: Fator de Centralidade: descontos na ODC para empreendimentos com usos mistos, não residenciais e fachadas ativas

Área do lote ou

conjunto de lotes

Misto¹

c/ fachada ativa

Misto

s/ fachada ativa

Não residencial

c/ fachada ativa

De 500 a 1.000 m² ² 0,80 0,85 0,90

De 1.000 a 2.000 m² 0,70 0,75 0,85

De 2.000 a 5.000 m² 0,60 0,70 0,80

Acima de 5.000 m² 0,50 0,65 0,75

¹ Misto = 20% a 50% de uso não residencial ² Aplica-se o Fator de Centralidade referente aos lotes com dimensão entre 1000 e 2000m², desde que seja garantida a destinação de faixa ou área de fruição pública igual ou maior que 150 m².

Comissão especial deverá indicar diretrizes para a implantação do empreendimento com relação a: • atributos da faixa ou área de fruição pública; • mobiliário urbano e arborização; • aplicação dos recursos da ODC.

CEN

TRAL

IDAD

ES

INTE

RMED

IÁRI

AS

Nas centralidades intermediárias, os potenciais construtivos máximos a serem permitidos são os CAcent, os quais são definidos pelas categorias de estruturação urbana sobre os quais incidem.

CEN

TRAL

IDAD

ES

INTE

RMED

IÁRI

AS

Parâmetros da categoria de base, sendo o potencial construtivo máximo o CA Centralidade.

PA-2 PA-3 OM-1 OM-2 OM-3 OM-4 OP-1 OP-2

0,8 1,0 1,5 1,5 2,0 1,2 2,4 3,6

Áreas destinadas à disseminação de polaridades que apresentem atividades econômicas, ampliação de espaços de convivência e uso residencial, com maximização do aproveitamento da infraestrutura. Elevado grau de concentração de pessoas e alta densidade econômica.

CEN

TRAL

IDAD

ES

REG

ION

AL

• Outorga onerosa, condicionada a: • terrenos com pelo menos 750 m²; • destinação de área à fruição pública;

• Afastamento frontal de 5 m integrado à calçada com passeio com no mínimo 3m vedado uso como estacionamento.

• Requalificação urbana financiada pela arrecadação de ODC.

• Área permeável vegetada visível do logradouro ou faixa ou da área de fruição pública.

! As centralidades regionais tem por objetivo desenvolver ou criar ou fortalecer polaridades com diversidade de atividades econômicas para atendimento a amplo raio de abrangência.

CEN

TRAL

IDAD

ES Em áreas de AEIS-1, é obrigatória a

destinação de 15% do potencial construtivo exercido ao uso não residencial, com fachada ativa.

REG

ION

AL

! Nas centralidades regionais haverá incentivo à implantação de empreendimentos de uso misto com fachadas ativas.

CEN

TRAL

IDAD

ES Nas centralidades regionais a

exigência de vagas de veículos é menor: 1 vaga para cada 5 unidades habitacionais.

• Área de fruição pública: • encontro e lazer; • mínimo de 150 m² e revertida em potencial construtivo adicional até 50% da área do terreno; • pode ser até 20% coberta (h>4,5m); • em edificação consolidada (3 andares no afastamento frontal) pode ser substituída por depósito de valor equivalente ao exigido; • configuração de eixos de atravessamento de quadra para pedestres quando possível.

• Exigência de número mínimo de unidades habitacionais: área do terreno (em m²) / 30.

REG

ION

AL

CEN

TRAL

IDAD

ES

Área do lote ou

conjunto de lotes

Misto¹

c/ fachada ativa

Misto

s/ fachada ativa

Não residencial

c/ fachada ativa

De 750 a 1.000 m² 0,80 0,85 0,90

De 1.000 a 2.000 m² 0,70 0,75 0,85

De 2.000 a 5.000 m² 0,60 0,70 0,80

Acima de 5.000 m² 0,50 0,65 0,75

¹ Misto = 20% a 50% de uso não residencial

REG

ION

AL

Incentivo a Usos Mistos e Fachadas Ativas: Fator de Centralidade: descontos na ODC para empreendimentos com usos mistos, não residenciais e fachadas ativas

Comissão especial deverá indicar diretrizes para a implantação do empreendimento com relação a: • atributos da faixa ou área de fruição pública; • mobiliário urbano e arborização; • aplicação dos recursos da ODC.

CEN

TRAL

IDAD

ES

REG

ION

AL

Nas centralidades regionais, os potenciais construtivos máximos são os mesmos para todas as categorias de base.

CA Centralidade = 4 ,0

CEN

TRAL

IDAD

ES

REG

ION

AL

ÁREAS DE GRANDES EQUIPAMENTOS

Áreas ocupadas ou destinadas a usos de especial relevância na estrutura urbana, nas quais é vedado o uso residencial, classificadas em: • Áreas de Grandes Equipamentos de Uso Coletivo – AGEUC; • Áreas de Grandes Equipamentos Econômicos – AGEE.

GRA

ND

ES

EQU

IPAM

ENTO

S

ÁREAS DE GRANDES EQUIPAMENTOS

• Conciliar a forma de ocupação das áreas destinadas a grandes equipamentos com a capacidade de suporte da região onde estão situadas;

• Possibilitar a conjugação de áreas destinadas a grandes equipamentos à pertinência de preservar áreas de relevância ambiental;

• Inserir parâmetros específicos para implantação e alteração de grandes equipamentos que minimizem possíveis repercussões negativas destes sobre a vizinhança.

PR

INC

ÍPIO

S

ÁREAS DE GRANDES EQUIPAMENTOS DE USO COLETIVO – AGEUC

Áreas onde se instalam grandes equipamentos em que são desenvolvidas, predominantemente, atividades classificadas como uso coletivo pela lei de parcelamento, ocupação e uso do solo ou que estejam reservadas à implantação de empreendimentos deste tipo. DEMARCAÇÃO: • Áreas com grandes equipamentos urbanos e comunitários ou com concentração deles; • Áreas vagas onde se diagnosticou demanda por atendimento de serviços de uso coletivo.

AGEU

C G

RAN

DES

EQ

UIP

AMEN

TOS

ÁREAS DE GRANDES EQUIPAMENTOS DE USO COLETIVO – AGEUC

Exemplos: equipamentos de saúde, de educação, de segurança pública, de lazer, do sistema prisional, sedes de órgãos públicos, cemitérios e equipamentos urbanos (estações de transporte coletivo, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários, subestações elétricas, ETAs, ETEs, aterros sanitários, estações de tratamento de entulho).

AGEU

C

CAmin CAbas CAmax CAgeq TP Quota

Lote

Mínimo

(m²)

Da

categoria

Da

categoria

Não se

aplica 4,0*

Da

categoria

Não se

aplica

Da

categoria

*CAgeq somente com ODC ou TDC é exclusivo para lotes com área maior que

720 m² ou superior quando a categoria de base definir.

GRA

ND

ES

EQU

IPAM

ENTO

S

Atividades do Grupo IV somente serão admitidas se forem complementares ao Serviço de Uso Coletivo instalado ou a instalar, mediante parecer favorável do COMPUR e limitado ao CAbas da categoria de estruturação urbana.

Afastamento frontal mínimo de 5m, vegetado, podendo ser impermeabilizado em 50% para acesso à edificação, ampliação do passeio e implantação de mobiliários urbanos, sendo vedado qualquer tipo de fechamento.

Áreas ou imóveis públicos destinados a equipamentos urbanos e comunitários poderão ser classificados como AGEUC por Decreto. São passíveis de aplicação de Direito de Preempção e instrumentos de política urbana complementares.

5m

3m

Comprimento passeio original

Ali

nh

am

en

to

Via Novo passeio

Afastamento

frontal

AGEU

C

Deve contemplar ampliação da faixa livre de pedestre a partir do alinhamento, se necessário à obtenção de largura mínima do passeio de 3,0 metros a partir do meio fio.

GRA

ND

ES

EQU

IPAM

ENTO

S

ÁREAS DE GRANDES EQUIPAMENTOS ECONÔMICOS – AGEE

Áreas onde se instalam grandes equipamentos em que são desenvolvidas, predominantemente, atividades classificadas como Grupo IV e Grupo III pela lei de parcelamento, ocupação e uso do solo ou que estejam reservadas à implantação de empreendimentos deste tipo. DEMARCAÇÃO: • Manutenção das áreas classificadas pela legislação atual como Zonas de Grandes Equipamentos que desenvolvem atividades econômicas, revendo-se os limites. • Áreas delimitadas ao longo de vias de conexão metropolitana.

AGEE

G

RAN

DES

EQ

UIP

AMEN

TOS

ÁREAS DE GRANDES EQUIPAMENTOS ECONÔMICOS – AGEE

Exemplos: áreas lindeiras ao Anel Rodoviário, BR 040 e MG 005 , CDI Jatobá, Bairro São Francisco, entre outros

AGEE

CAmin CAbas CAmax CAgeq TP Quota

Lote

Mínimo

(m²)

0,5 Da

categoria

Não se

aplica 4,0* Da categoria

Não se

aplica Não se

aplica

*CAgeq somente com ODC ou TDC é exclusivo para lotes com área

maior que 720 m² ou superior quando a categoria de base definir.

O uso do CAgeq acima do CAmax da categoria de base está

condicionado ao estudo de impacto de vizinhança ou ao estudo de

impacto ambiental. GRA

ND

ES

EQU

IPAM

ENTO

S

Permitida a instalação de todos os grupos de atividades econômicas, independentemente, da classificação da via por permissividade de uso.

Fechamento frontal dos lotes deverá ter elementos de permeabilidade visual em, pelo menos, 60% da extensão do lote.

AGEE

Altura máxima na divisa: 7 m (vias classificadas como locais e com largura < ou = 15 m) e 10,80 m (nas demais vias)

AGEE

Afastamento frontal mínimo de 5m, vegetado, podendo ser impermeabilizado em 50% para acesso à edificação, ampliação do passeio e implantação de mobiliários urbanos, sendo vedado qualquer tipo de fechamento.

5m

3m

Comprimento passeio original

Ali

nh

am

en

to

Via Novo passeio

Afastamento

frontal

Deve contemplar ampliação da faixa livre de pedestre a partir do alinhamento, se necessário à obtenção de largura mínima do passeio de 3,0 metros a partir do meio fio.

São passíveis de aplicação de parcelamento, edificação e utilização compulsórios e instrumentos de política urbana complementares G

RAN

DES

EQ

UIP

AMEN

TOS

DES

ENVO

LVIM

ENTO

CATEGORIAS COMPLEMENTARES • Centralidades Locais

• Centralidades Intermediárias

• Centralidades Regionais

• Áreas de Grandes Equipamentos de Uso Coletivo

• Áreas de Grandes Equipamentos Econômicos

CATE

GO

RIAS

!

Incorporar na avaliação dos empreendimentos passíveis de licenciamento por meio de estudo de impacto de vizinhança (EIV) o conceito de polarização de “unidades de vizinhança qualificadas”. O EIV deverá verificar o atendimento das regiões por centralidades, equipamentos, áreas verdes, acesso à transporte coletivo, entre outros atributos do espaço urbano, a serem acessados prioritariamente por meios não motorizados. A intenção não é onerar a implantação dos empreendimentos, mas direcionar as medidas mitigadoras e compensatórias para que sejam maximizados efeitos que melhorem a qualidade de vida cotidiana da população e a dinâmica regional da rede urbana. EM

PREE

ND

IMEN

TO D

E IM

PACT

O

PRO

POST

A

! O COMPUR poderá convocar qualquer empreendimento em instalação, construção, ampliação ou funcionamento para realização de Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) de forma individual ou em conjunto, como forma de evitar ou tratar a ocorrência de impactos causados pelos empreendimentos de forma isolada ou cumulativa.

! A incidência do Direito de Preempção permite ao Poder Público constituir uma reserva de áreas, não submetidas à urgência dos processos de desapropriação, mas capazes de garantir a realização progressiva das políticas ambientais, habitacionais e de distribuição de equipamentos urbanos, segundo as estratégias do planejamento municipal.

Direito de Preempção:

Este instrumento dá ao poder

público a preferência na

compra de imóvel urbano

colocado a venda pelo

mercado.

Estratégia de aplicação

a curto prazo:

O prazo de vigência do instrumento nas áreas em que incide, foi fixada

em 5 anos, renovável a partir de um ano após o decurso do prazo inicial

de vigência.

INST

RUM

ENTO

S

FINALIDADES DE APLICAÇÃO DO DIREITO DE PREEMPÇÃO: (Estatuto da Cidade e Plano Diretor de BH) • regularização fundiária; • execução de programas e projetos habitacionais de interesse social; • constituição de reserva fundiária; • ordenamento e direcionamento da expansão urbana; • implantação de equipamentos urbanos e comunitários; • criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes; • criação de unidades de conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental; • proteção de áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico.

O Direito de Preempção poderá ser utilizado sempre que a cidade precisar de terrenos bem localizados para a construção de escolas, centro de saúde, habitação popular, praças, etc. IN

STRU

MEN

TOS

Parcelamento Compulsório é a obrigação de lotear uma gleba não

ocupada.

Utilização Compulsória é a obrigação de dar uso a uma edificação

abandonada.

Edificação Compulsória é a obrigação de construir em terreno vago.

INST

RUM

ENTO

S

Compulsórios:

Estes instrumentos têm o

objetivo de evitar que áreas

bem localizadas e com boa

infraestrutura não sejam

utilizadas.

Quando notificado o proprietário tem um prazo para parcelar, ocupar ou utilizar o imóvel

notificado.

Pela regra atual, o proprietário tem um prazo de dois anos para apresentar projeto e mais dois

anos para iniciar a obra e um para construir.

IPTU Progressivo:

Se o proprietário nada fizer, poderá ser aplicado o IPTU

progressivo, com aumento do valor todo ano. Passados cinco

anos de cobrança , o imóvel pode ser desapropriado com

pagamento com títulos da dívida pública.

INST

RUM

ENTO

S

Os dois instrumentos podem ser tratados conjuntamente, com foco na destinação das áreas vagas estratégicas no território municipal. Compulsórios: adequada destinação por parte da iniciativa privada, na função e no tempo. Preempção: garantir a preferência de ocupação das áreas de interesse da municipalidade para implantação de projetos e programas de interesse público.

! Os instrumentos podem ser aplicados com intuito de influenciar no valor da terra, induzir a atuação do mercado, bem como garantir banco de terras público para produção de habitação de interesse social, de forma a contribuir para implantação da política habitacional do município. IN

STRU

MEN

TOS

Direito de Preempção:

Priorizar a aquisição pelo poder público dos terrenos onde se

pretende implantar equipamentos de uso coletivo

parques e praças.

Compulsórios:

Induzir o adensamento das centralidades com as características da ocupação que se pretende para a conformação destas áreas. Impulsionar a ocupação das AGEE.

INST

RUM

ENTO

S

! Os instrumentos de Direito de Preempção e Compulsórios poderão ser utilizados conjuntamente para ajudar a viabilizar as centralidades previstas na estrutura urbana.

Exemplo: Terrenos localizados nas centralidades regionais, intermediárias e principalmente nas locais, destinados a implantação de equipamentos urbanos e comunitários que darão suporte ao desenvolvimento das polaridades.

INST

RUM

ENTO

S Direito de Preempção:

Reserva de áreas para utilização coletiva – equipamentos, habitação, áreas verdes – nas áreas de centralidade e AGEUC.

Compulsórios:

Deve ser priorizado em áreas com infra-estrutura instalada e onde o Plano Diretor e LPOUS apontam para a possibilidade de adensamento em função de infraestrutura instalada subutilizada.

Exemplo: Terrenos vagos ou subutilizados nas centralidades regionais e intermediárias.

Telefones:

3246-0016 – Cristina 3246-0023 – Sérgio

CO

NTA

TOS

[email protected]

PLANTÃO DÚVIDAS

e-mail: