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8/11/2019 Associao Brasileira Do Alumnio - ABAL - Manual de Portas e Janelas de Alumnio
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ABERTURA
AAssociao Brasileira do Alumnio - ABAL tem entre seus objetivos principais abusca de maior competitividade interna e externa e a difuso dos usos do alumnio,
bem como o incentivo s suas novas aplicaes.
Para contribuir com um dos segmentos mais importantes deste setor, a ABALdesenvolveu o Manual de Portas e Janelas de Alumnio, com o apoio de seu Comitde Mercado de Construo Civil, como resultado da troca de experincias entre
produtores, extrusores, engenheiros, arquitetos e fabricantes de esquadrias de
alumnio.
O objetivo deste material promover a evoluo do mercado, auxiliandoespecificadores e at consumidores de portas e janelas de alumnio a tirar o
mximo proveito das vantagens que estes produtos oferecem.
VANTAGENS DO USO DE ESQUADRIAS DE ALUMNIO
As esquadrias de alumnio possuem grande longevidade devido resistncia corroso, um atributo do alumnio que se complementa aos tratamentos desuperfcie, como anodizao ou pintura.
Adurabilidade fator determinante para sua recomendao em prdios eresidncias, uma vez que a manuteno das edificaes cada vez mais
normatizada e os outros produtos concorrentes no tem como ponto forte a
vida til do material.
Avariedade de apresentao do alumnio permite ao arquiteto explorar deforma criativa sua combinao com outros elementos das edificaes,
destacando-se por sua esttica, harmonia de tons e volumes, que produzem
um ambiente aconchegante e agradvel ao convvio interno.
.: Menor consumo de energia
.: Atributos que valorizam os imveis
.: Ventilao e controle de exausto
.: Variedade de acabamentos e padres
.: Tendncias internacionais de aplicao
Menor consumo de energia
Aeconomia no consumo de energia pode ser enfatizada nos projetos com melhorias de isolamentotrmico, utilizando detalhes que combinam perfis de alumnio com perfis de poliamida para criar a
ponte de ruptura trmica, bem como vidros duplos com cmara de ar seco para melhor controle
trmico.
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Isolamento acstico
A indstria brasileira de esquadrias de alumnio est apta a oferecer solues para qualquer nvel de
solicitao. H sistemas no mercado que podem acomodar vidros com at 40mm de espessura. A normabrasileira ABNT NBR 10821 estabelece os nveis mximos de rudo admissveis para os diversos tipos de
ambientes os quais so contemplados pelas linhas de esquadrias de alumnio.
Isolamento trmico
A indstria brasileira de esquadrias de alumnio est apta a oferecer solues de comportamento trmico
para qualquer nvel de solicitao, inclusive com o recurso de perfis com "thermal break".
Atributos que valorizam os imveis
Por sua imbatvel durabilidade, baixo custo de manuteno,desempenho, funcionalidade e esttica, as esquadrias de
alumnio valorizam os imveis onde so empregadas, emconfronto com outros materiais menos nobres e eficientes.
Design e aparncia
Os produtores de alumnio disponibilizam para o mercado linhas, modelos e sistemas os quais
permitem a indstria de esquadrias de alumnio no Brasil, oferecerem uma ampla gama de opes
para personalizao dos projetos. H perfis e acessrios que contemplam vrias alternativas em
termos de esttica, mantendo a funcionalidade.
Comportamento estrutural
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O comportamento estrutural adequado pode ser garantido por anlises e ensaios executados antes
da especificao definitiva das esquadrias. A norma brasileira ABNT NBR 10821 estabelece as
condies para as anlises e ensaios.
Vedao gua e ao ar
A indstria brasileira de esquadrias de alumnio oferece solues de muito bomdesempenho nos quesitos vedao gua e ao ar. A norma ABNT NBR 10821
estabelece o desempenho mnimo exigvel. Existem no pas cmaras de ensaios
para avaliar o produto antes de sua aplicao.
Manuteno: fator de competitividade e economia
Abaixa manuteno exigida pelos caixilhos de alumnio um fator econmicoque deve ser levado em conta no investimento inicial do imvel. Alm disso, do
ponto de vista de limpeza, sua manuteno tambm se resume gua e sabo neutro.
Ventilao e controle de exausto
Aregulagem precisa da ventilao e exausto do ambiente outra caracterstica comum aos vriostipos de esquadrias existentes, permitindo projetos adequados s di ferentes condies.
Possibilidade de Automao
De maneira geral, h no mercado recursos para automao de praticamente quaisquer tipos de
esquadrias de alumnio, desde a simples manobra de uma porta de garagem at a utilizao de
sensores para movimentar uma esquadria na ocorrncia de chuva ou quando as condies de
iluminao natural forem alteradas.
Variedade de acabamentos e padres
As esquadrias de alumnio apresentam acabamentosvariados, desde a anodizao natural e o uso das cores,
como a pintura em resinas e cores diversificadas,
imitando inclusive outros materiais, como mrmore e
madeira.
Anodizao
Aanodizao um processo que produz nas ligasde alumnio uma pelcula decorativa e protetora de
alta qualidade, durabilidade e resistncia
corroso, cobrindo uma ampla gama de
aplicaes, algumas especficas, como anodizao
para fins arquitetnicos.
Conhea melhor as etapas deste processo, bem
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como as normas que controlam a Qualidade da
Anodizao:
.: Pr-tratamento - Mecnico / Qumico
.: Camada Andica
.: Colorao
.: Selagem
.: Qualidade da Anodizao
Anodizao
Pr-tratamento
Aanodizao comea por uma srie de etapas queantecedem o processo propriamente dito, cuja funo
preparar a superfcie do alumnio, criando condies para
o efeito decorativo desejado, como:
Mecnico: Escovamento, Jateamento, Polimento Mecnicoetc,
Qumico: Polimento Qumico e/ou Eletropolimento paraacabamento brilhante, fosco acetinado etc.
Anodizao
Camada Andica
Acamada andica, composta de xido de alumnio, produzida na superfcie do metal de formacontrolada e uniforme, em banhos eletrolticos, sob agitao e temperaturas controladas.
Acamada andica obtida pela eletrlise de uma soluo de cido sulfrico, por meio da aplicaode um diferencial de corrente contnua em temperatura e agitao controladas.
Aestrutura da camada andica constituda por clulas hexagonais, cada uma delas com um porocentral. No fundo dos poros forma-se uma camada barreira, que separa o xido em formao do
alumnio. O tamanho das clulas determinado pela voltagem de operao do banho, (17-19 volts),
enquanto que a espessura da camada determinada pela relao corrente x tempo. As
caractersticas da camada andica dependem do tamanho e do volume dos poros e esto diretamente
ligadas remoo do calor gerado no processo.
A camada andica, construda em conformidade com parmetros tcnicos de processo, como 200 g/l de cido sulfrico,18 volts, 19 C de temperatura e agitao constante, ser extremamente dura, porosa e transparente.
Anodizao
Colorao
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Aporosidade da camada andica, similar estrutura do tecido de algodo, permite sua coloraopor meio de dois processos:
- Colorao por imerso em anilinas orgnicas ou inorgnicas
- Colorao Eletroltica, por eletrlise de sais de metais.
Imerso Eletroltica
A colorao por imerso, com uso de anilinas a maisempregada e recomendada para o acabamento do
alumnio para uso interno decorativo, como o caso
de bens de consumo, frisos para eletrodomsticos em
geral, molduras de quadros etc. Isto porque os
corantes orgnicos em ambiente externo no suportam
os raios ultravioleta (UV) do sol, havendo uma perda
de cor muito acentuada.
A colorao eletroltica, muito usada atualmente,consiste na obteno de uma camada de xido pelos
mtodos convencionais, com cido sulfrico e
subsequente tratamento eletroltico em uma soluo
levemente cida de um sal de metal, com uso de
corrente alternada.
Para a eletrocolorao do alumnio, utiliza-se sal de
estanho como eletrlito, devido a sua alta resistncia
aos raios UV, que proporciona mais de 30 anos de
durabilidade.
A = Champanhe Claro, B = Champanhe, C = Bronze Claro, D= Bronze Mdio, E = Bronze Escuro, F = Preto
Anodizao
Selagem
Aselagem a etapa mais importante eobrigatria do processo de anodizao e colorao
do alumnio, essencial para dar qualidade
camada andica.
Aselagem responsvel pela resistncia corroso atmosfrica, impedindo sua penetrao
pelos poros; bem como pela dureza e resistncia
abraso.
Atualmente, o processo de selagem efetuado em duas etapas:1) O alumnio anodizado imerso em uma soluo, em temperatura ambiente, composta por Sais
de Nquel e Sais de Flor, que reagem formando um complexo gelatinoso nos poros da camada
andica de Alumnio-Flor-Nquel.
2) Aps a lavagem em gua corrente, a reao acelerada pela passagem do alumnio anodizadoem gua desmineralizada a 60-70 Celsius.
Anodizao
Controle de Qualidade da Anodizao
Ocontrole de qualidade da anodizao deve ser efetuado conforme as Normas Tcnicas da ABNT -Associao Brasileira de Normas Tcnicas relacionadas a seguir:
Norma Descrio
NBR 12609 Tratamento de Superfcie do Alumnio - Anodizao para fins arquitetnicos.
NBR 12610 Determinao da espessura da camada andica.
NBR 12612 Determinao da resistncia da camada andica ao intemperismo acelerado.
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NBR 8094 Corroso por nvoa salina.
NBR 9243 Determinao da qualidade de selagem da anodizao pelo mtodo de perda de massa.
NBR 12613 Determinao da qualidade de selagem da anodizao pelo mtodo de absoro de corantes.
Classe de espessuras de camadas andicas para aplicaes exteriores/interiores
Classe*
Espessura da camada andica
(micrmetro) Nvel de Agressividade Ambiente tpico
A13 11 a 15 Baixa/Mdia Urbano/Rural
A18 16 a 20 Alta Litorneo
A23 21 a 25 Excessiva Industrial/Martimo
Notas: * Os nmeros 13, 18 e 23 que sucedem a letra A identificam o valor mdio da camada em micrmetros.Para uma durabilidade de 30 anos em ambiente externo, recomenda-se uma limpeza anual da camada andica comdetergentes neutros.
Pintura
Para cumprir suas finalidades de beleza e proteo, a pinturaeletrosttica do alumnio utiliza tecnologia de tintas e vernizes, nosquais esto envolvidos muitos conceitos cientficos de qumica
orgnica e inorgnica, fsica de polmeros e fsico-qumica, bem
como um controle adequado de qualidade.
Orevestimento utilizado no alumnio para a construo civil apintura eletrosttica, que se compe de quatro etapas.
.: Pr-tratamento
.: Pintura eletrosttica
.: Polimerizao
.: Controle de qualidade da pintura
.: Tipos de tintas
Pintura
Pr-tratamento
Oalumnio deve ser preparado convenientemente para conferir as propriedades fsico-qumicasfundamentais de resistncia corroso e resistncia ao intemperismo. Normalmente se utiliza uma
seqncia de operaes de pr-tratamento composta por:
Desengraxe
Lavagem
Desoxidao
Lavagem
Cromatizao
Lavagem
Lavagem com gua Desmineralizada
Secagem
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Asuperfcie do alumnio convertida em uma aderente e amorfa camada de misturas de xidosmetlicos, de cor amarelo iridescente marron claro, proporcionando resistncia corroso, aderncia
e ancoragem da tinta e durabilidade da superfcie do alumnio, quando pintadas. O processo de
converso pode ser realizado por imerso, spray ou manual em temperatura ambiente.
PinturaPintura eletrosttica
Apintura eletrosttica o processo mais conhecido e largamenteutilizado na decorao e proteo do alumnio. A aplicao de tinta
eletrosttica, lquida ou em p, feita automaticamente atravs de
pistolas especiais em cabines especialmente projetadas para esse
fim. Tanto a pintura lquida quanto a pintura que utiliza p requerem
tipos de tinta com caractersticas especficas para cada finalidade de
utilizao, com uma gama variada de cores.Pintura eletrosttica a p ou lquida
Aplicao
Os princpios da aplicao eletrosttica so simples. Cria-se uma diferena de potencial deaproximadamente 100.000 Volts entre as partculas pulverizadas da tinta e o objeto a ser pintado, o
que resulta na atrao das partculas pelo objeto. Obtm-se assim uma economia de tinta com uma
cobertura uniforme e sem falhas. A condutibilidade da tinta dada pelo balanceamento adequado das
polaridades dos seus componentes.
Pintura
Polimerizao
APolimerizao (cura ou secagem) das tintas utilizadas na pintura eletrosttica obtida pelo efeitodo calor em estufas ou fornos construdos especialmente para essa finalidade. Este mtodo depolimerizao utilizado tanto para as tintas lquidas como para tintas em p e requer uma
temperatura efetiva da superfcie metlica entre 120 C e 200 C, durante um ciclo aproximado de
20 minutos.
Pintura
Controle de qualidade da pintura
OControle da Qualidade da Pintura deve ser efetuado conforme as Normas Tcnicas da ABNT -Associao Brasileira de Normas Tcnicas relacionadas a seguir:
Norma Descrio
NBR 14.125
Alumnio e suas ligasTratamento de Superfcie - Revestimento Orgnico - Pintura.
NBR 14.615
Alumnio e suas LigasDeterminao da flexibilidade por mandril cnico da Pintura.
NBR 14.622 Alumnio e suas
ligas para fins arquitetnicosDeterminao da aderncia da pintura.
NBR 14.682
Alumnio e suas ligas
Determinao da aderncia mida da pintura pelo mtodo da panela de
presso.
NBR 14.849
Alumnio e suas ligas
Determinao da resistncia do revestimento orgnico de tintas e vernizes
em relao ao grafite.
NBR 14.850
Alumnio e suas ligas
Determinao da resistncia ao intemperismo artificial (UV) do revestimento
orgnico - Tintas e Vernizes.
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NORMAS / PROJETOS EM FASE DE PUBLICAO PELA "ABNT":
Norma Descrio
Alumnio e suas ligasDeterminao da resistncia ao intemperismo natural do
revestimento orgnico de tintas e vernizes.
Alumnio e suas ligasResistncia corroso por exposio nevoa salina actica do
revestimento orgnico de tintas e vernizes em relao ao grafite.
Alumnio e suas ligas Ensaio de Polimerizao de tintas e vernizes .
Alumnio e suas ligas Ensaio de Machu do revestimento orgnico de tintas e vernizes.
Pintura
Tipos de tintas
Obs.: Para uma durabilidade de 10 anos em ambiente externo, recomenda-se uma limpeza anual dapintura Polister com detergentes neutros.
Tipo Caracterstica
EpxiBoa resistncia qumica e mecnica, indicada para peas internas no expostas a
intempries e radiaes ultravioleta.
PolisterExcelente resistncia qumica e mecnica, indicada especialmente para ambientes
externos.
HbridoExcelente resistncia qumica e mecnica, indicada para ambientes externos de
forma no permanente.
PoliuretanoMuito semelhante ao polister, porm, resiste ao ataque de produtos como etanol
que ataca o polister.
Tendncias internacionais de aplicao
Nos Estados Unidos e pases europeus difunde-se o uso deesquadrias isoladas trmica e acusticamente, com vistas ao
conforto ambiental e conservao de energia (calefao ou ar
condicionado).
Utilizam-se vidros duplos com cmara de ar seco, nos quais osperfis bipartidos e ligados por perfis isolantes de poliamida
quebram a ponte trmica entre as faces interna e externa do
ambiente.
Pesquisas feitas na Europa,indicam que, na Espanha,95% das esquadrias so feitas
em alumnio. Na Itlia, cujo
mercado maior, o alumnio
participa com 70%, sendo que
30% dessas esquadrias utilizam perfis com ponte de ruptura
trmica.
A ATENUAO SONORA
Na norma, a atenuao sonora tem o objetivo de orientar, sem serexigncia de conformidade, sobre os valores recomendados para se terconforto, levando-se em considerao o uso e a atividade que sero
realizadas no ambiente e as condies a que este ambiente ser
exposto.
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.: Janela de tombar de eixo horizontal inferior
.: Janela projetante de eixo horizontal superior
.: Janela maxim-ar projetante deslizante
.: Janela de abrir francesa
.: Porta balco de abrir para o exterior/interior
.: Janela e porta de correr
.: Janela pivotante horizontal
.: Janela pivotante vertical
.: Persianas de enrolar
.: Janela basculante de mltiplos elementos
.: Janela projetante e janela de tombar
.: Janela guilhotina
Janela de tombar de eixo horizontal inferior
ideal para ventilar a parte superior do ambiente e pode ser mantida aberta em caso de chuva eventos moderados, permitindo uma graduao da abertura.
Sua utilizao restrita a pequenos vos, devido ao mecanismo de abertura, que projeta a janelapara o interior do ambiente.
Janela projetante de eixo horizontal superior
Ventila mais as reas inferiores do ambiente e pode ser mantida aberta mesmo com chuva. Temboa estanqueidade, mas sua limpeza exige esforo e requer dispositivos especiais para evitar riscos.
Janela maxim-ar projetante deslizante
Projeta-se na parte inferior para fora, enquanto sua parte superior desliza para baixo. Sua
mobilidade de abertura e facilidade de limpeza a torna preferida em muitos projetos, devendomanter-se fechada em caso de ventos.
Janela de abrir francesa
o tipo de janela (porta balco) mais utilizado na Europa. De eixo vertical, abre-se para o interior,podendo ter folha simples ou dupla. Quando abertas, estas folhas se projetam para o interior doambiente, sendo de fcil limpeza.
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Alm da beleza e praticidade no controle da luz e do arejamento do ambiente, so dotadas namaioria dos casos de automao, oferecendo comodidade e facilidade de limpeza.
Janela basculante de mltiplos elementos
Conhecida como vitr, utilizada em residncias trreas, especialmente em cozinhas, banheiros ereas de servio. Sua concepo simples e econmica e permite a ventilao constante do
ambiente.
Janela projetante e janela de tombar
Area de ventilao ser proporcional abertura da janela, com menor eficincia de ventilaopara ngulos pequenos (at 30), principalmente quando o vento incidir perpendicularmente ao plano
da janela. O controle do direcionamento do ar s possvel quando a janela for projetante e de
tombar para dentro.
Janela guilhotina
Apresenta os mesmo comportamento da janela de correr, embora no permita normalmente ocontrole da rea til de ventilao, o que pode ser evitado com um contrapeso que permita a parada
da folha em qualquer posio.
OS TIPOS E AS DIMENSES DE ESQUADRIAS DE ALUMNIO
Vos modulares e dimenses preferidas de esquadrias
Adimenso precisa da esquadria uma deciso particular de cada fabricante em funo do projetodo produto e da tecnologia empregada (desde que responda aos critrios mnimos de modulao de
Vos e Juntas estabelecidos), as dimenses de esquadrias sempre devem fazer referncia ao Vo
Modular. Estas informaes so do catlogo "Vos e Esquadrias"do Comit de Tecnologia e
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1 Folha 1000 x 600 950 x 550 1010 x 610 900 x 500
VP-2F
Ventilao
Permanente
2 Folhas
1200 x 1200 1150 x 1150 1210 x 1210 1100 x 1100
PC-1F/AS
Porta de Correr para
rea de Servio
1500 x 2200 1450 x 2150 1510 x 2210 1400 x 2100
AS POSSIBILIDADES DE ACABAMENTO E A VALORIZAO ESTTICA
Aaparncia do alumnio valorizada pelo acabamentoaplicado sobre sua superfcie. Da a importncia dos
processos empregados com essa finalidade, que
determinam as caractersticas protetoras e decorativas de
alta durabilidade.
Os processos de acabamento do alumnio mais utilizados
so a Anodizao e a Pintura.
.: Anodizao
.: Pintura
DICAS PARA A LIMPEZA E A CONSERVAO DAS ESQUADRIAS
Para que as esquadrias de sua edificao se mantenham como novas e em perfeitofuncionamento por muitos anos, observe atentamente as seguintes recomendaes
quanto limpeza, lubrificao e pinturas de parede.
.: Limpeza
.: Lubrificao
.: Proteo durante a pintura
Limpeza
1.A limpeza das esquadrias, como um todo, inclusive guarnies de borrachas e escovas, dever serfeita com uma soluo de gua e detergente neutro, a 5%, com auxlio de esponja ou pano macios, nos
seguintes intervalos de tempo:
- No mnimo, a cada 12 meses em zona urbana e rural
- No mnimo a cada 3 meses em zona martima ou industrial.
2. As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam constantemente limpos, parase evitar o acmulo de poeira, que, com o passar do tempo, vo se compactando pela ao de abrir e
fechar, transformando-se em crostas de difcil remoo, ao mesmo tempo que comprometem o
desempenho das roldanas exigindo sua troca precoce.
3.No usar, em hiptese alguma, frmulas de detergentes com saponceos, esponjas de ao, dequalquer espcie, ou qualquer outro material abrasivo.
4.No usar produtos cidos ou alcalinos. Sua aplicao poder manchar a anodizao e tornar apintura opaca.
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5.No utilizar objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza de "cantinhos" de difcilacesso. Esta operao poder ser feita com o auxlio de um pincel de cerdas macias embebido na soluo
indicada no tem 1.
6.No usar produtos derivados de petrleo (vaselina, removedor, thiner etc.). O uso de tais produtos,num primeiro instante, pode deixar a superfcie mais brilhante e bonita. Porm, em sua frmula existem
componentes que vo atrair partcula de poeira que agiro como abrasivo, reduzindo, em muito, a vidado acabamento superficial do alumnio. De outro lado, os derivados de petrleo, podem ressecar
plsticos e borrachas, fazendo com que percam a sua ao vedadora.
Em caso de dvida, antes de utilizar qualquer produto que possa por em risco a beleza e funcionamentode suas portas ou janelas, consulte o fabricante das esquadrias.
Lubrificao
Todas as articulaes e roldanas trabalham sobre uma camada de nilon auto-lubrificante, razo porquedispensam qualquer tipo de graxa ou leo. Estes produtos no devem ser aplicados s esquadrias, pois
em sua composio poder haver a presena de cidos e outros aditivos no compatveis com os
materiais usados na fabricao das esquadrias.
Pintura de paredes
Antes de executar qualquer tipo de pintura, sejacom utilizao de tinta a leo, ltex ou cal, tomar
o devido cuidado de proteger as esquadrias com
fitas adesivas de PVC. Evite a utilizao de fitas
tipo "crepe". Esta fita costuma manchar a
esquadria quando em contato prolongado.
Remover a fita protetora imediatamente aps otrmino da pintura. Na composio de sua cola existem cidos e produtos agressivos que em contato
prolongado com as esquadrias podem danific-las.
Caso haja contato da tinta com a esquadria, limpar imediatamente, enquanto fresca, com pano seco eem seguida com pano umedecido em soluo de gua e detergente neutro.
RECOMENDAES PARA UMA BOA ESPECIFICAO DE PROJETO
Para todos os tipos de edificaes, das mais complexas esofisticadas quelas mais simples e econmicas, o arquiteto deve
estabelecer, objetivamente, o desempenho exigido das
esquadrias, sob pena de instalar produtos no alinhados com os
conceitos gerais de seu projeto e conviver com problemas de
desempenho por muito tempo.
.: A valiosa experincia dos profissionais
.: O conhecimento das normas tcnicas brasileiras
.: Assistncia de um fabricante de esquadrias
.: Dicas para obter a melhor esquadria
.: Qualidade dos acessrios
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.: Boa vedao garante desempenho
.: Exemplo de Projeto
As condies de desempenho devem ser registradas nas especificaes de esquadrias que integram ocaderno de encargos do empreendimento. Cientes das expectativas quanto aos seus produtos, os
fabricantes de esquadrias interessados no fornecimento podero desenvolver oramentos adequados e
oferecer sugestes, tanto ao arquiteto quanto ao construtor e ao empreendedor, que no s atendam sexigncias, mas agreguem valor ao empreendimento.
Adefinio do nvel de desempenho envolve muitos aspectos, que assumem maior ou menor importnciaem funo do tipo de edificao. Alguns so qualitativos, como a aparncia geral do conjunto, a aparncia
dos acessrios visveis, o acabamento de superfcie a ser utilizado, a maior ou menor facilidade de
operao, de conservao e de manuteno. Outros referem-se conformidade das esquadrias, que pode
ser verificada por ensaios, como a estanqueidade gua e ao ar, o conforto trmico e acstico, o
comportamento estrutural e outros.
Diversos pontos so relevantes no trabalho de especificao, mas trs deles destacam-se: a prpriaexperincia dos profissionais de arquitetura, o conhecimento de todas as normas brasileiras pertinentes e
a assistncia de um fabricante de esquadrias bem informado sobre os produtos disponveis no mercado.
A valiosa experincia do arquiteto
Aexperincia do arquiteto vai determinar tambm que produtosno utilizar, em funo de problemas enfrentados no passado.
Profissionais preocupados com seus projetos verificam o
desempenho dos produtos depois de instalados, comparam com o
desempenho "prometido" e aprendem com os enganos cometidos.
Infelizmente muito comum se encontrar esquadrias praticamente novas, com alguns meses deutilizao, j apresentando problemas das mais diversas naturezas, sem que o arquiteto especificador
e/ou o consumidor reclamem.
O conhecimento das normas brasileiras
Oconhecimento das normas brasileiras, que hoje j cobrem quasea totalidade dos pontos importantes sobre esquadrias de alumnio,
permite ao arquiteto a elaborao de um "check list", no qual todos
os aspectos relevantes sero levados em conta.
interessante salientar que as normas brasileiras no fazem nenhuma meno ao nvel de sofisticaoda obra. O desempenho mnimo exigido de todas as esquadrias, colocadas em qualquer tipo de obra. O
arquiteto pode exigir um desempenho melhor do que aquele estabelecido pelas normas em uma obra
sofisticada, mas no pode abrir mo de exigncias das normas para as chamadas obras econmicas. O
mesmo se aplica ao construtor e ao fabricante de esquadrias.
Nesse aspecto, o Cdigo Brasileiro de Defesa do Consumidor responsabiliza todos os profissionais eempresas que participam do fornecimento de um produto ou servio por no fazer cumprir as normas
regularmente vigentes no pas. Para o Cdigo, as normas tm fora de lei.
Assistncia de um fabricante de esquadrias
Aparticipao de um fabricante de esquadrias contribui para aatualizao da especificao, trazendo solues de modernidade e
colaborando para que se adote produtos de melhor desempenho
e mais competitivos. Como especialista em esquadrias, o
fabricante mantm-se bem informado sobre os diversos sistemas
disponveis no mercado, suas vantagens, desvantagens,
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aplicaes tpicas e caractersticas.
Por razes de marketing, os sistemas so mantidos em equilbriodinmico por seus fabricantes, com permanente incluso e
retirada de componentes, introduo de aperfeioamentos, bem
como novos tipos de esquadrias, acabamentos e possibilidades de
utilizao. Isso tudo sem falar no contnuo movimento de
lanamento de novos sistemas completos. Utilizao de uma serra decorte computadorizada
Dicas para se obter a melhor esquadria de alumnio
Confira a seguir outras dicas que a Associao Nacional de Fabricantes deEsquadrias de Alumnio (AFEAL) recomenda para o sucesso de um projeto:
Uma boa esquadria de alumnio depende de um bom projeto.
Oprojeto deve ser elaborado por empresa especializada na fabricao deesquadria de alumnio, que possua corpo tcnico gabaritado, ou por
projetista profissional competente, habituado a projetos especficos emesquadrias de alumnio.
Todo projeto deve ser acompanhado de Memorial Descritivo, constandodetalhadamente os materiais e componentes utilizados nas esquadrias de alumnio projetadas: perfis,
acessrios, sistemas de vedao, anodizao ou pintura, sistemas de ancoragem e de fixao.
Para sua segurana, consulte a AFEAL para indicao de empresas fabricantes de esquadrias ou deempresas especializadas na execuo de projetos.
Solicite a anlise do projeto AFEAL. Qualquer dvida a respeito ser sanada nessa checagem.
Toda esquadria deve ser testada em laboratrio quanto ao:Comportamento quanto penetrao de ar - NBR 6485;Comportamento quanto estanqueidade gua - NBR 6486;
Comportamento sob cargas uniformemente distribudas - NBR 6487.
OCTA - Centro Tecnolgico do Alumnio Afeal est apto a executar os testes de laboratrio em Cmarasde Testes, as mais modernas da Amrica Latina.
As Esquadrias de Alumnio devem ser fabricadas seguindo os critrios pr-estabelecidos pelo projeto,pelo memorial descritivo e pelo laudo de laboratrio, sempre de acordo com as normas ABNT.
AAFEAL acompanhar a fabricao das esquadrias na indstria.
Ainstalao das esquadrias de alumnio deve ser executada por pessoal especializado do fabricante.
AAFEAL acompanha a instalao do produto na obra, assegurando que tudo foi executado dentro doscritrios estabelecidos pelas Normas ABNT.
Qualidade dos acessrios
Os acessrios, embora sejam elementos fundamentais para o bom desempenho dos sistemas decaixilharia, nem sempre foram considerados, analisados, desenvolvidos e fabricados como as indstrias
produzem atualmente. At meados da dcada de 60, no havia espao empresarial para um fabricante
que produzisse exclusivamente acessrios. Isso porque, at ento, eram as esquadrias de ao e madeira
que dominavam o mercado, sendo seus acessrios artesanalmente fabricados pelos serralheiros, porpequenas indstrias sem expresso ou importadas de outros pases, na falta de outra opo.
.: Importncia dos acessrios
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.: Materiais utilizados
.: Desempenho e controle de qualidade
.: Modalidade de acessrios
Com os projetos de esquadrias europias trazidos pelos fabricantes de esquadrias de alumnio, quecomearam a ser produzidas no Brasil, a situao mudou. Inicialmente, as esquadrias de alumnio
utilizaram o trabalho artesanal de serralheiros para a confeco dos acessrios, at que, na dcada de
70, entraram em atividade as primeiras indstrias metalrgicas exclusivas de acessrios para caixilharia
de alumnio. Essa expanso continua at hoje com o surgimento de uma variada linha de acessrios com
os mais diversos tipos e formatos, que podem ser utilizados principalmente em esquadrias de alumnio.
Em qualquer dos casos, a qualidade dos materiais utilizados deve ser compatvel com a durabilidade damatria-prima do prprio caixilho. Por isso, muitos fabricantes esto atentos utilizao de materiais de
boa qualidade, de modo a que as peas acessrias assegurem o melhor desempenho s esquadrias de
alumnio.
Qualidade dos acessrios
> Importncia dos acessrios
Em vista da grande variedade de esquadrias que so produzidas pelos serralheiros, o mercado joferece vrias alternativas de peas adaptveis aos mais variados tipos de perfis.
Oconsumidor final deve assegurar-se da qualidade dos componentes usados nos acessrios, para queno venham a ser causas de defeitos, devido a inadequaes ou incompatibilidades entre os
componentes e a montagem final dos caixilhos.
Existem algumas orientaes gerais que devem ser seguidas por todos os fabricantes de caixilhos dealumnio. Tais orientaes indicam o uso de parafusos de ao inoxidvel para as montagens em alumnio,
para que no venham a sofrer corroso galvnica em suas fixaes no alumnio por diferenas dieltricas
entre os materiais envolvidos.
Outra orientao se refere ao uso de fechos cujo ciclo de vida til seja garantido, mesmo que semmanuteno, pois as condies de conservao nem sempre so favorveis.
Pode-se afirmar que a maioria dos defeitos encontrados no funcionamento de caixilhos se deve escolha inadequada dos acessrios. Esse problema agravado porque em muitos projetos de caixilharia
no se estuda a fundo os acessrios. Desenvolvidos quase sempre na l tima etapa do projeto, muito
comum haver adaptaes, sem que a compatibilizao entre as necessidades do conjunto tenha sidofeita com os elementos a serem utilizados como acessrios.
Omau assentamento dos caixilhos nos vos tambm pode comprometer a vida til dos acessrios.Todos os movimentos das folhas se do em funo do uso de acessrios que foram desenhados para
funcionar sobre um suporte rgido. Obviamente, os esforos que os acessrios recebem so em funo
da qualidade da instalao, pois devem ser transmitidos para o marco, e este, se for o caso, ao
contramarco, sustentando o conjunto todo.
Qualidade dos acessrios
> Materiais utilizados
Os acessrios podem ser compostos por materiais como o alumnio extrudado, alumniofundido/injetado, lato, ao inox, zamak, nylon. A escolha dos materiais deve se adequar ao processo de
fabricao dos acessrios, conforme o desempenho que se espera das peas. A boa adequao
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responsvel pela robustez, durabilidade e acabamento. Por isso, as l igas devem ser bem determinadas,
de acordo com as necessidades do acessrio a ser fabricado.
Oao inox indicado para peas como lingetas de fechos, contra-fechos, parafusos, arruelas, sempreque se exigir resistncia maior aos agentes agressivos.
Onylon utilizado em peas que entram em atrito com o alumnio e o ao inox, como roldanas, bicosde fechos, freio de braos e detalhes estticos. Normalmente, os fabricantes de acessrios utilizam nylonde engenharia de primeira linha, inclusive para pequenos detalhes de acabamentos de acessrios.
Qualidade dos acessrios
> Desempenho e controle de qualidade
Os acessrios de um caixilho devem contribuir para o bom desempenho do conjunto, notadamente noque se refere estanqueidade ar/gua, isolao termoacstica, ventilao e estabilidade estrutural. O
dimensionamento dos acessrios dever obedecer s necessidades da esquadria.
Oconjunto de acessrios representa 8,5 % do custo da esquadria acabada (Edifcio residencial 18andares, de padro mdio/alto com 4 apartamentos por andar com 3 dormitorios) e o maior
responsvel pelo bom funcionamento das esquadrias. Isto demonstra que no se deve economizar
quanto determinao e especificao de materiais de boa qualidade para os acessrios.
Qualidade dos acessrios
> Desempenho e controle de qualidade
Os acessrios de um caixilho devem contribuir para o bom desempenho do conjunto, notadamente noque se refere estanqueidade ar/gua, isolao termoacstica, ventilao e estabilidade estrutural. O
dimensionamento dos acessrios dever obedecer s necessidades da esquadria.
Oconjunto de acessrios representa 8,5 % do custo da esquadria acabada (Edifcio residencial 18andares, de padro mdio/alto com 4 apartamentos por andar com 3 dormitorios) e o maiorresponsvel pelo bom funcionamento das esquadrias. Isto demonstra que no se deve economizar
quanto determinao e especificao de materiais de boa qualidade para os acessrios.
RECOMENDAES PARA UMA BOA ESPECIFICAO DE PROJETO
Boa vedao garante desempenho
OSistema de vedao importantssimo para o bom desempenho de umcaixilho.
Acaixilharia o segundo item mais oneroso de uma obra e, em algunscasos, chega a ser o primeiro item. Por isso, importante contar com um
sistema de vedao eficiente, pois se avaliarmos o custo/benefcio este valor
irrisrio, equivalendo a aproximadamente dois por cento do custo da
caixilharia. A seguir algumas recomendaes importantes para a instalao.
.: Fita vedadora
.: Perfis de vedao - caractersticas fsico-qumicas
.: Tipos de selantes - selantes de silicone
.: Capacidade de movimentao
.: Aderncia ao suporte
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.: Compatibilidade com os substratos e outras dicas
> Fita vedadora
Deve atender Norma AAMA 701/1992. Para cumprir realmente a sua funo, a Fita Vedadora deveter os fios semiflexveis, com hidrorepelncia comprovada.
Sua composio 100% de polipropileno, com fios semiflexveis estabilizados contra raios ultra violeta,que permitem total resistncia s intempries, gua, maresias e p. Por possuir baixo coeficiente de
atrito, sua base rgida desliza suavemente no encaixe do perfil de alumnio.
Oconceito de vedao utilizado mundialmente duplo e contnuo para que no ocorra infiltrao degua no interior do caixilho.
As Fitas Vedadoras Poly Bondso formadas exclusivamente por fios de polipropileno e o grau decompresso recomendado de 20 25%.
As Fitas Vedadoras Fin-Seal, so formadas por fios e uma slida barreira de polipropileno e o grau devedao recomendado de 15%.
Ambos possuem alturas que variam de 2 a 12mm, bases convencionais e especiais e cores de acordocom as exigncias de cada projeto.
Produtos como cloro, aguarrs, cido ntrico e leo combustvel atacam a Fita Vedadora, alterandoassim suas caractersticas.
> Perfis de vedao
Os Elastmeros de EPDMdevem atender s especificaes daNorma NBR 13756.
OEPDM um polmero sinttico constitudo porEtileno. Propileno. Dieno, Monomero, material que
apresenta como caracterstica principal uma excelenteresistncia ao das intempries, ao oznio e altas
e baixas temperaturas. o nico produto que est normatizado pelaABNT, e possui uma
performance superior ao PVC, SBRe outros, que so incompatveis com as grandes
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face das diversas propriedades que cada material possui. O mais conhecido selante usado para a
construo civil, no caso de janelas e portas de alumnio, o s ilicone.
> Selantes de silicone
Compostos por leos reativos de silicone, catalizadores, cargas, promotoresde adeso e reticulantes, constituem a terceira gerao de selantes. As
principais caractersticas dizem respeito grande elasticidade, absorvendomovimentos de juntas de 12% a 100%, com memria elstica quase total. Resistem bem ao
envelhecimento e aos agentes climticos e garantem adeso sobre a maioria dos substratos (com ou
sem primer, conforme o tipo de selante formulado). No podem ser pintados e alguns tipos de
reticulao produzem odores desagradveis.
No destaque, a aplicao de silicone
> Capacidade de movimentao
a principal caracterstica de um selante. Em cada aplicao, os selantesdevem atender satisfatoriamente s solicitaes de dilatao e contrao
dos materiais suportes, sem romper ou descolar. Para cada caso, um
selante pode ser recomendado. Juntas de pouca movimentao no exigem
um selante de grande elasticidade. Por outro lado, quando as dilataes so
de maior magnitude, deve-se especificar selantes com maior capacidade de
dilatar-se, sem gerar tenses nas reas de adeso aos materiais suportes.
Movimentos excessivos em selantes de pouca elasticidade podem provocar
dois tipos de rupturas. A ruptura adesiva, quando o selante solta-se do
suporte; ou ruptura coesiva, quando a fora de adeso superior coeso
do selante.
> Aderncia ao suporte
Quanto maior a adeso aos suportes, maior a garantia e vedao doconjunto. Cada material utilizado na construo civil, como vidro,
alumnio, ao, cermica, plstico, fiberglass e pr-fabricados de
concreto, exige um tipo de comportamento do selante. As garantias de
adeso e de dilatao compatveis com os suportes determinam o tipo
de selante ideal em cada caso. Ambas as caractersticas dependem do mdulo de deformao do selante.
Mdulos de deformao correspondem tenso necessria para provocar uma deformao (permanente
ou no) de 100% num corpo-de-prova de selante. Juntas de muita movimentao requerem selantes debaixo mdulo para reduzir o nvel de tenso nos materiais e nas superfcies de contato, devido aos
deslocamentos dos suportes. Assim, evita-se a fadiga precoce na rea de adeso. O caso inverso, ou
seja, juntas de pouca movimentao, pedem selantes de mdio ou alto mdulos, e as aplicaes tpicas
deste caso so as juntas de aqurios e a colagem de vidros do tipo "Structural Glazing".
Conforme o tipo de substrato, alguns selantes necessitam da aplicao de primers para melhorar oupromover a adeso. Geralmente os fabricantes dos selantes recomendam o uso destes elementos, emfuno dos materiais suportes. Superfcies como concreto e madeira, na maioria das vezes, necessitam
de primers. Os demais materiais, alumnio, vidro, ao inox, geralmente dispensam tais aplicaes.
Mdulos de deformao dos selantes
Baixo at 0,25MPa (35psi)
Mdio prximo de 0,35MPa (50psi)
Alto mais de 0,50MPa (70psi)
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Aadeso, na maior parte das vezes, garantida pela boa limpeza dos substratos e total ausncia deumidade. Materiais como o granito e concreto devem ser escovados e em seguida retiradas todas as
partculas no aderidas com ar comprimido ou pano com solvente.
Vidros, alumnio e ao inox ou galvanizado devem ser limpos com lcool isoproplico para removerqualquer tipo de leos, graxas, vaselinas. Aos, quando sujeitos corroso, devem ser jateados ou
escovados e limpos com solventes.
> Compatibilidade com os substratos
Nem todos os selantes so compatveis com todos os tipos de substratos. As incompatibilidades devemser conhecidas, pois provocam ausncia ou perda de adeso, contaminao irreversvel dos materiais,
manchas e ataques aos suportes.
ContaminaoCom o tempo, certos materiais utilizados em guarnies, como os perfis de Neoprene ou EPDM, exudam
plastificantes e enxofre, elementos que, em contato com o selante, causam contaminaes e
escurecimento, podendo lev-los perda de adeso.
ManchamentosOs prprios selantes tambm podem exudar leos e plastificantes que, com o tempo, mancham
superfcies porosas como pedra e cimento, deixando um aspecto sujo nas juntas.
Ataques e incompatibilidadesAlguns tipos de selantes, durante sua reticulao, soltam gases que podem provocar ataques aos
suportes. o caso tpico de selantes de silicone de reticulao actica.
Tipos de reticulaoQuando so aplicados, no momento do contato com a umidade ambiente, os selantes sofrem uma reao
de reticulao, ou seja, passam de uma forma pastosa, que facilita a aplicao, para a forma final de
elastmero, transformando-se em elementos de borracha flexvel aderida s superfcies de contato comos suportes.
No caso dos selantes de silicone, existem trs sistemas bsicos de reticulao: Acticos (que exudamcido actico e no so recomendados em concretos, pedras, revestimentos galvanizados, zincados,
vidros laminados, que sofrem seu ataque); Oximas (selantes neutros, que emanam apenas gs oxima) e
Alcolicos (liberam lcool).
Exemplo de Projeto
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A BOA INSTALAO TAMBM ASSEGURA O MELHOR DESEMPENHO
Saiba como garantir um processo deinstalao adequado para que as esquadrias
de alumnio tenham o desempenho esperado
em sua obra, fazendo este check-list antes,
durante e depois da realizao deste trabalho.
.: Antes
.: Durante
.: Depois
Detalhe de instalao de contramarco
Antes
Oincio dos trabalhos de instalao das esquadrias dever ser precedido por uma inspeo conjuntacom o fabricante contratado, visando verificar:
1.Condies de dimenses, prumo, nvel e taliscas dos vos.
2.No ocorrncia de trabalhos adjacentes que possam prejudicar a qualidade das esquadrias,principalmente jato de areia, lavagens com produtos cidos ou bsicos, fatores que prejudicaro oacabamento e o desempenho estrutural.
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3.Na ocorrncia de deflexes nas vigas e lajes, devidas a cargas acidentais durante a construo,principalmente por material estocado e equipamentos de obra.
4.Presena de vigas ou lajes ainda descimbradas e que podero gerar deflexes posteriores.
5.Acabamentos perimetrais, soleiras, peitoris, rejuntamentos etc, quanto sua forma, interface com oalumnio e qualidade da impermeabilizao.
Durante
Iniciada a instalao devero ser verificados os seguintes tens:
1.O chumbamento do contramarco o processo do qual depender o bom desempenho da esquadriaem relao estanqueidade gua e segurana estrutural do conjunto. Toda superfcie do perfil deveser preenchida com argamassa de areia e cimento (trao em volume de 3:1), qualquer fresta ou falha
ser ponto de infiltrao.
2.A folga razovel que permite "chapar" a argamassa de 30mm entre o contramarco e a alvenaria,ou seja, o vo deve estar 60mm maior que as dimenses do contramarco. A folga poder variar
conforme a necessidade e a convenincia da obra, sendo importante apenas manter a boa qualidade do
chumbamento.
3.Devido forma de fabricao do contra marco de alumnio, necessria, no momento da instalaodo caixilho propriamente dito, a vedao com mstique nestes cantos inferiores, impedindo assim
qualquer possibilidade de infiltrao por estes pontos.
4.A patologia de maior ocorrncia a da infiltrao pela parte inferior do contramarco, causada pelafalha no chumbamento, resultando em contramarco "oco" no peitoril.
5.O embarrigamento pode se manifestar como ondulaes ao longo dos perfis ou como toro no eixotransversal de cada perfil do conjunto do contramarco. A prpria atividade de chumbamento do
contramarco, "chapando" a argamassa entre o perfil de alumnio e a alvenaria, uma situao propcia
para o embarrigamento dos perfis perimetrais do contramarco.
Esta patologia a princpio dificulta a instalao do caixilho no contramarco e, por conseqncia,prejudica o funcionamento e o desempenho quanto estanqueidade.
Para evitar este problema, devemos utilizar rguas de alumnio ou gabarito, amarrados nos perfis docontramarco, reforando a pea para a execuo do chumbamento.
6.Nas portas de correr de sacada importante manter o desnvel mnimo entre o trilho inferior e o pisointerno do ambiente para se obter o desempenho de estanqueidade necessrio. O desnvel resultante
das caractersticas climticas da localizao da edificao.
~30mm
Falha no
chumbamento
permite apercolao da gua
para o lado interno
do ambiente.
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Ao contrrio do que se imagina suficiente, o desnvel deve ocorrer entre o trilho e o piso interno e noentre o piso externo da sacada e piso interno, como vem ocorrendo normalmente nas construes,
resultando em falta de espao para a instalao do contramarco.
Devemos prever espao suficiente para a instalao do contramarco e a manta de impermeabilizao dalaje da sacada.
Depois
Terminada a instalao e reviso das esquadrias pelo fabricante contratado recomenda-se umainspeo conjunta observando bem:
1.as condies de aperto dos parafusamentos e rebitagens aparentes das esquadrias e dosacessrios de movimentao e segurana.
2. em todos os contornos a aplicao e possvel falta ou falhas de colocao de gaxetas deelastmeros, fitas vedantes, silicones ou escovas de polipropileno, conforme o caso.
3. a aplicao correta de silicones nas juntas e interfaces com as paredes ou outros elementosconstrutivos.
4.que as partes em alumnio no possuam mossas, manchas ou riscos e que as partes em alumnioou vidro no tenham manchas de silicone.
5.os cantos dos vidros no devem ter trincas ou defeitos conforme definies da NBR7210,principalmente fissuras nascentes, trincas ou defeitos de borda.
6....com exceo de janelas de folhas fixas, em todos os outros casos, a execuo dos furos ou rasgosde drenagem de gua conforme detalhes do projeto.
7. se a abertura e fechamento se fazem suavemente, sem solavancos, atrito ou rudos exagerados.
8. nas posies de mxima abertura, o funcionamento da trava de segurana e a ausncia devibraes.
9.na posio fechada, o ajuste e funcionamento do trinco ou fechadura bem como a ocorrncia demovimento ou vibrao.
10.se foram instalados batedores de borracha nos montantes.
TESTES DE CONFORMIDADE QUE GARANTEM A SOLUO ADEQUADA
Uma esquadria deve atender diversas exigncias para ser considerada umelemento arquitetnico de qualidade. A norma brasileira atual as classifica
em trs grupos, excluindo os aspectos de durabilidade:
-Segurana, envolvendo comportamentos diante de solicitaes mecnicas.
-Habitabilidade, incluindo aspectos de estanqueidade, higrotermia,aparncia e manobras.
.: Segurana
.: Habitabilidade
Segurana
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Ovento uma solicitao mecnica de grande importncia na anlise de qualidade de esquadrias. importantssimo que uma janela submetida a presses de vento no apresente problemas de
funcionamento ou estanqueidade, nem sofra deformaes instantneas ou residuais excessivas. A
norma NBR 10821 (Caixilho para Edificao - Janela; Especificao) - fornece, para quatro classes de
edifcios, definidas pelas suas alturas e usos, e para diversas regies do pas, as presses de ensaio
necessrias.
As presses de ensaio:
Nota 1: Na classe Reforada, os valores de presso, calculados conforme NBR 6123, devero ser pelo menos iguais aosvalores das presses e ensaio da classe Melhorada.Nota 2: Nos casos de arquiteturas especiais da classe Excepcional, os valores de presso de ensaio, calculados conformeNBR 6123, quando inferiores aos valores da classe Melhorada, devero ser justificados atravs de ensaios em tneis devento ou planilhas de clculo e assumidos por um responsvel tcnico.
Isopletas dos ventos em (m/s)
Ovento a principal carga acidental que age nas edificaes. Com essa informao, pode-secalcular a carga de suco ou obstruo.
ClasseRegio do
Pas
Presso de
projeto
Pp em Pa
Presso de
suco,
em Pa, Pe X
0,8
Presso de
ensaio
Pe = Pp x1,5,
em Pa
Normal:
Residencial Unifamiliar ou Comercial
Simples - at dois pavimentos
I
II
III
IV
V
300
400
550
650
850
350
500
650
800
1.000
450
600
800
950
1.250
Melhorada:
Residencial ou Comercial at 4 pavimentos
ou 12 metros
I
II
III
IV
V
450
600
800
1.000
1.200
550
700
950
1.200
1.450
650
900
1.200
1.500
1.800
Reforada:
Comercial pesada ou edifcios residenciais
com mais de 5 pavimentos
Todas
as
regies
Calcular
conforme
NBR 6123
(ver nota 1)
Calcular
conforme
NBR 6123
(ver nota 1)
Calcular
conforme
NBR 6123
(ver nota 1)
Excepcional:
Arquiteturas especiais (Shopping,
indstrias, hospitais etc)
Todas
as
regies
Calcular
conforme
NBR 6123
(ver nota 2)
Calcular
conforme
NBR 6123
(ver nota 2)
Calcular
conforme
NBR 6123
(ver nota 2)
q = (Vk . Vk) / 16
Onde:Vk = S1 x S2 x S3 x Vo
q = presso (kgf/m2)Vk = velocidade caracterstica
(m/s)Vo - velocidade bsica
(isopleta, m/s)S1 = fator topogrficoS2 = fator rugosidadeS3 = fator estatstico
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Habitabilidade
Diversos esforos relativos ao uso, chamados de operaes de manuseio, mereceram a ateno,simulando-se em ensaios as solicitaes que uma janela pode sofrer. Pretende-se, assim, evitar
danos provocados por presses distribudas uniformemente, como as decorrentes de vento;
tentativas de fechar janelas emperradas por obstculos no percebidos nos seus batentes; crianas
penduradas em folhas de janelas abertas e outros esforos.
Ainda na categoria de habitabilidade so importantes a estanqueidade guae apermeabilidade ao ar.
Condies de estanqueidade gua
A estanqueidade gua deve considerar uma condio climtica crtica: a ao simultnea de chuva
e vento, quando a entrada de gua facilitada pelas deformaes de perfis decorrentes da presso
exercida pelo vento. A tabela a seguir fornece as presses de ensaio:
Condies de permeabilidade ao ar
A permeabilidade ao ar de uma janela a medida da facilidade com que se fazem as trocas de ar do
edifcio com o ambiente. Seus parmetros tambm dependem da localizao, do tipo de utilizao e
da presso que atua sobre a janela, que lhe causam deformaes e aberturas de juntas.
Classe de utilizao Regio
do Pas
Presso de ensaio de estanqueidade gua
Presso de projeto de vento - Pp x 0 ,15, em Pa
Normal:
Residencial Unifamiliar ou Comercial
Simples - at dois pavimentos
I
II
III
IV
V
45
60
80
100
125
Melhorada:
Residencial ou Comercial at 4 pavimentos
ou 12 metros
I
II
III
IV
V
65
90
120
150
180
Reforada:
Comercial pesada ou edifcios residenciaiscom mais de 5 pavimentos
Todas
asregies
Presses de ensaio = o maior dos dois valores:
0,15 x Pp (presso de projeto das cargas de vento) e osvalores das presses da classe Melhorada
Excepcional:
Arquiteturas especiais (Shopping,
indstrias, hospitais etc)
Todas
as
regies
Presses de ensaio = o maior dos dois valores:
0,15 x Pp (presso de projeto das cargas de vento) e os
valores das presses da classe Melhorada
Tipo de ambienteLocalizao:
Estado do Pas
Classe de
utilizaoExigncia de Permeabilidade ao ar
Condicionado ou
climatizadoQualquer Estado
Normal ou
Melhorada
Resistncia trmica mnima 0,15 m2K/W
Vazo mxima de 5m3/h x metro linear de
juntas abertas, sob uma presso de 30 Pa
Reforada ou
Excepcional
Resistncia trmica mnima 0,15 m2K/W
Vazo mxima de 5m3/h x metro linear de
juntas abertas, sob uma presso de 50 Pa
No condicionado ou
no climatizado
So Paulo, Paran,Sta. Catarina e
Rio Grande do Sul
Normal ou
Melhorada
Velocidade do ar < 0,5m/s, a uma distncia de
2,0cm da janela quando submetida a uma
presso de 30 Pa
Reforada ou
Velocidade do ar < 0,5m/s, a uma distncia de
2,0cm da janela quando submetida a uma
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Do ponto de vista da durabilidade, a NBR 10821 estabelece verificaes da janela no aspecto de seufuncionamento, atravs de ensaios de abertura e fechamento (ciclos de utilizao). Por meio destes
tipos de ensaios, testam-se apenas os comportamentos de seus componentes de movimentao,
como roldanas, gaxetas e articulaes, sem levar em conta os efeitos do envelhecimento e aes do
ambiente sobre os materiais constitutivos dos perfis, tais como degradao trmica, fotodegradao,
gua e vapor de gua, agentes qumicos e agentes biolgicos.
Os mtodos de ensaio esclarecem os pontos de medio das deformaes, formas de clculo einstalao de esquadrias nas cmaras, entre outras informaes que davam margem a diferentes
interpretaes.
No que diz respeito aos mtodos de ensaio que verificam deformaes instantneas oupermanentes, tais como os ensaios de resistncia s cargas uniformemente distribudas e esforos de
manuseio (manobras), foram determinados os pontos e a forma de medio das deformaes.
Excepcional presso de 50 Pa
Outros EstadosQualquer classe
de utilizaoNo h exigncia
A GARANTIA DE QUALIDADE DE UMA ESQUADRIA COMEA PELO PROJETO
Oprojeto e especificao de esquadrias de alumnio, a serem elaborados pelosarquitetos ou engenheiros especificadores para licitao junto aos fabricantes,
devem conter as informaes e exigncias necessrias obteno de um
resultado final compatvel.
Do ponto de vista da determinao da responsabilidade estrutural devem serfixadas as condies geogrficas e de localizao, requeridas pela NBR 6123
quanto ao regime dos ventos, para que o licitante da obra calcule de forma
adequada as janelas. tambm recomendvel nestes casos exigir a
correspondente ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica - CREA).
Alm das plantas, cortes e vistas da arquitetura so necessrios detalhesrelativos aos tipos de janelas e sistema para cada vo, qualidade das vedaes,
fechos e outros acessrios, qualidade dos acabamentos superficiais e testes de
conformidade.
Modelo de termo de garantia
"Ofabricante, identificado ao final do presente Termo, garante, contra defeitos de fabricao, osprodutos relacionados no CERTIFICADO DE GARANTIA GLOBAL entregue empresa de engenharia ou
construtor, que recebeu o mesmo nmero acima indicado, observando-se os termos deste manual, do
Cdigo Civil Brasileiro e da Lei 8.078 (Cdigo de Defesa do Consumidor) , em seu art. 26, bem como pelo
Documento Compromisso de Qualidade, assumido entre as indstrias de esquadrias e seus fornecedores,
perante a AFEAL - ASSOCIAO NACIONAL DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMNIO, pelos
prazos adiante estabelecidos, os quais tm seu incio contado a partir do trmino da instalao das
esquadrias na obra:
1 - pelo prazo de 90 dias para todo e qualquer vcio ou defeito aparente ou que no estejam em
conformidade com o projeto;
2 - pelo prazo de 1 ano para recolhedores de palhetas, motores e conjuntos eltricos de acionamento;
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LIMPEZA E CONSERVAO DE ESQUADRIAS, REVESTIMENTOS EM ALUMNIO E SEUS COMPONENTES,
elaborado e editado pela AFEAL;
b) se, nos termos do art. 1058 do Cdigo Civil, ocorrer qualquer caso fortuito, ou por fora maior, que
impossibilite a manuteno da garantia concedida;
c) se forem causados danos por mau uso, manuseio inadequado, substituio de peas e partes ou ajustes
executados por terceiros no autorizados pelo FABRICANTE das esquadrias;
d) se por pane no sistema de acionamento eletroeletrnico, motores e fiao, causados por sobrecarga de
tenso, queda de raios ou ausncia de fio terra;
e) se forem feitas instalaes de cortinas ou qualquer aparelho, tais como: persianas, ar condicionado etc.,
diretamente na estrutura das esquadrias, ou que com elas possam interferir;
f) se ocorrer danos aos componentes, pintura ou camada andica causados por agentes corrosivos,
produtos alcalinos e resduos aquosos provenientes de infiltrao de lajes e rebocos;
g) se for feita qualquer mudana na esquadria que altere suas caractersticas originais".
Em caso de fazer valer este Termo de Garantia, entrar em contato, por escrito, com a empresa deengenharia ou construtor de seu imvel, fazendo o relato do defeito ou mau funcionamento da esquadria,
mencionando o fabricante.
APLICAES DE ALUMNIO EM CONSTRUO CIVIL E ARQUITETURA
.: Fachadas de Edifcios
.: Gradis e portes
.: Estruturas
.: Revestimento de fachadas
.: Revestimentos internos, pisos e forros.: Coberturas e fechamentos laterais
.: Equipamentos para construo
.: Mobilirio
.: Equipamentos para transporte vertical
.: Mobilirio urbano
Fachadas de edifcios
Exemplos de aplicaesJanelas e portas; fachadas cortina.
Isolamento acstico
A indstria brasileira de esquadrias de alumnio est apta a oferecer solues para qualquer nvel de
solicitao. H sistemas no mercado que podem acomodar vidros com at 40 mm de espessura. A norma
brasileira ABNT NBR 10821 estabelece os nveis mximos de rudo admissveis para os diversos tipos de
ambientes os quais so contemplados pelas linhas de esquadrias de alumnio.
Isolamento trmicoA indstria brasileira de esquadrias de alumnio est apta a oferecer solues de comportamento trmico
para qualquer nvel de solicitao, inclusive com o recurso de perfis com "thermal break".
Vedao gua e ao arA indstria brasileira de esquadrias de alumnio oferece solues de muito bom desempenho nos quesitos
vedao gua e ao ar. A norma ABNT NBR 10821 estabelece o desempenho mnimo exigvel. Existem no
pas cmaras de ensaios para avaliar o produto antes de sua aplicao.
Comportamento estrutural
O comportamento estrutural adequado pode ser garantido por anlises e ensaios executados antes da
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especificao definitiva das esquadrias. A norma brasileira ABNT NBR 10821 estabelece as condies para
as anlises e ensaios.
Design e aparnciaOs produtores de alumnio disponibilizam para o mercado linhas, modelos e sistemas os quais permitem a
indstria de esquadrias de alumnio no Brasil, oferecerem uma ampla gama de opes para personalizao
dos projetos. H perfis e acessrios que contemplam vrias alternativas em termos de esttica, mantendo
a funcionalidade.
Possibilidade de AutomaoDe maneira geral, h no mercado recursos para automao de praticamente quaisquer tipos de esquadrias
de alumnio, desde a simples manobra de uma porta de garagem at a utilizao de sensores para
movimentar uma esquadria na ocorrncia de chuva ou quando as condies de iluminao natural forem
alteradas.
ObservaesFacilidades para limpeza, conservao e manuteno.
Gradis e portes
Exemplos de aplicaesPortes de abrir e de correr, gradis para varandas e gradis externos, gradis em vidro e alumnio.
Comportamento estruturalAs propriedades mecnicas das ligas de alumnio utilizadas em gradis e portes asseguram bom
desempenho.
Perfis extrudados e sistemas de Guarda Corpos em alumnio so projetados para atender a norma NBR
14.718 - Guarda Corpo para Edificaes.
Design e aparnciaH no mercado inmeras opes de formas e combinaes, de maneira a propiciar ao arquiteto a
possibilidade de personalizar seu projeto.
Possibilidade de AutomaoPortes de alumnio so mais leves e mais fceis de movimentar.
ObservaesFacilidades para limpeza e conservao.
Estruturas
Exemplos de aplicaesEstruturas planas e espaciais para coberturas, coberturas e fechamentos monumentais em alumnio e
vidro, marquises, mezzaninos.
Isolamento trmicoSo comuns as coberturas em vidros e alumnios com excelente comportamento trmico. Elas esto
presentes em hotis, shopping centers, espaos para eventos e exposies.
Vedao gua e ao arAs coberturas em vidro e alumnio apresentam absoluta estanqueidade ao ar e gua.
Comportamento estruturalAs ligas de alumnio de mdia resistncia so adequadas para a execuo de estruturas dos mais diversos
tipos. H no Brasil tecnologia de projeto e execuo das estruturas.
Design e aparnciaQuando o arquiteto deseja que a estrutura faa parte da imagem do edifcio, as estruturas espaciais de
alumnio so imbatveis.
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Possibilidade de AutomaoPor seu baixo peso, o alumnio particularmente adequado para estruras mveis, como coberturas de
piscinas.
ObservaesNo necessidade de manuteno.
Revestimento de fachadas
Exemplos de aplicaesPainis ACM e chapas pr-pintadas.
Isolamento acsticoAplicados adequadamente, os revestimentos de fachadas em alumnio colaboram no desempenho do
edifcio em termos de isolamento acstico.
Design e aparnciaMuitos dos mais modernos edifcios do mundo so revestidos parcial ou totalmente com painis compostos
de aluminio ou chapas pr-pintadas de alumnio. Esses revestimentos conferem aos edifcios uma
aparncia "high tech", muito valorizada pelos arquitetos.
ObservaesFacilidades para limpeza, conservao e manuteno.
Revestimentos internos, pisos e forros
Exemplos de aplicaesLambris, sistemas de forros, pisos comuns e suspensos, arremates para juntas de dilatao.
Design e aparnciaCom a utilizao de anodizao colorida ou pintura eletrosttica, os lambris e forros podem se transformar
em painis decorativos de excelente efeito.
Possibilidade de automao.
ObservaesFacilidades para limpeza e conservao.
Mobilirio
Exemplos de aplicaesDivisrias, armrios, mesas, cadeiras, balces, expositores, vitrines, displays, stands, sinalizao.
Isolamento acstico
H no mercado divisrias de alumnio que oferecem excelente isolamento acstico, requisito fundamentalnos modernos escritrios.
Design e aparnciaAs vrias possibilidades de acabamento dos extrudados de alumnio possibilitam solues de muito bom
gosto.
ObservaesFacilidades para limpeza, conservao e manuteno.
Coberturas e fechamentos laterais
Exemplos de aplicaesTelhas onduladas e trapezoidais; telhas duplas com recheio de poliuretano; telhas com recheio em l de
vidro e as "zipadas".
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Isolamento acsticoAs telhas de alumnio podem receber tratamentos para oferecer excelente isolamento acstico.
Vedao gua e ao arAs telhas de alumnio proporcionam segurana, estanquiedade e durabilidade na construo com o
emprego correto dos acessrios de boa qualidade. Os componentes adicionais as telhas tem uma funo
importante para o bom desempenho da cobertura. So eles as cumeeiras, rufos, arremates, as vedaes e
as fixaes.Comportamento estruturalAs telhas de alumnio so projetadas para atender as normas da ABNT 6123 - AO DOS VENTOS SOBRE
EDIFICAES e Normas sobre a intensidade de chuvas (ndice pluviomtrico) e drenagem do telhado.
Design e aparnciaAs telhas de alumnio possuem design prprios que contemplam as condies climticas brasileiras e
proporcionam um ambiente confortvel, esttico e econmico. Os acabamentos disponveis no mercado
atendem a necessidade da arquitetura no padro liso natural, estucado, e pintado em uma infinidade de
cores podem ser utilizadas para melhorar a aparncia do edifcio.
ObservaesFacilidades para limpeza e conservao.
Equipamentos para construo
Exemplos de aplicaesAndaimes, pranchas, cimbramentos, escoramentos, formas para concreto, equipamentos para trabalho
externo.
Comportamento estruturalAs ligas de alumnio de mdia resistncia apresentam resistncia mecnica equivalente quela dos aos
comuns.
ObservaesLeveza, longa vida til, valor residual.
Equipamentos para transporte vertical
Exemplos de aplicaesElevadores, escadas rolantes, andaimes para limpeza e manuteno externa, elevadores mveis para
limpeza e manuteno interna.
Comportamento estruturalAs ligas de alumnio de mdia resistncia apresentam resistncia mecnica equivalente quela dos aos
comuns.
Design e aparnciaExtrudados de alumnio so cada vez mais utilizados em escadas rolantes e elevadores por sua
possibilidade de combinar comportamento mecnico adequado com excelente aparncia e facilidade de
conservao.
ObservaesMenor peso significa economia de energia durante toda a vida til do equipamento.
Mobilirio urbano
Exemplos de aplicaesRelgios e termmetros de rua, abrigos para pontos de nibus, equipamento para sinalizao viria,
tursitca e institucional, cabines telefnicas, cestos de lixo, sanitrios pblicos, bancos para jardins, postes
e luminrias, mastros para bandeiras, displays para mapas e informaes virias e tursticas.
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Comportamento estruturalOs equipamentos urbanos beneficiam-se das excelentes propriedades mecnicas das ligas de alumnio,
que lhes conferem longa vida til.
Design e aparnciaO aspecto nobre e limpo do alumnio, associado s inmeras possibilidades de acabamento, transferem
valor e prestgio aos mveis urbanos. Os designers dispem dos recursos caractersticos do alumnio, para
enriquecer seus projetos.ObservaesFacilidades para limpeza, conservao e manuteno.
POR DENTRO DO MERCADO BRASILEIRO DE ALUMNIO
Lingotes
Fardos de Sucata Prensada
Composio do mercado brasileiro de alumnio
Omercado brasileiro de alumnio suprido com alumnioprimrio/ligas, sucata e produtos importados e o consumo de produtostransformados totalizou em 2002, um volume de 717,0 mil toneladas.
Esse volume, representa um consumo per capita brasileiro de 4,1
kg/hab./ano, bastante inferior ao consumo de pases desenvolvidos
como dos Estados Unidos, que chega a 29 kg/hab/ano. Essa diferena
mostra um grande potencial de crescimento do consumo brasileiro de
alumnio.
Acompanhe a composio desse mercado - da matria-prima ao
produto final:
.: Suprimento
.:Demanda
.:Mercado brasileiro de produtos extrudados de alumnio
Suprimento
Osuprimento de alumnio composto pela oferta dealumnio primrio/ligas, sucata recuperada, inclusive a
importada, e demais importaes de alumnio. Em
2002, somada a produo primria, a sucata
recuperada e as importaes, o suprimento de
alumnio atingiu 1.671 mil toneladas.
Produo de Alumnio PrimrioReduo do alumnio primrio
Aproduo nacional de alumnio primrio em 2002 ultrapassou 1.300 mil toneladas. No total, sosete as unidades produtoras de alumnio primrio: Albras (Barcarena-PA), Alcan (Ouro Preto-MG e
Aratu-BA), Alcoa (Poos de Caldas-MG), Alumar - Consrcio com participao acionria da Alcoa e
BHP Billiton (So Lus-MA), CBA-Companhia Brasileira do Alumnio (Alumnio-SP) e Valesul - Com
participao acionria da Aluvale e BHP Billiton (Santa Cruz-RJ).
Produo Primria por Usina(Unid: 1000 toneladas)
Composio 1998 1999 2000 2001 2002
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fabricadas e elementos decorativos de acabamento.
Acaixilharia um dos segmentos de maioraplicao de perfis extrudados de alumnio e
oferece, atualmente, uma variada disponibilidade
de formas, modelos e desenhos para situaes
especficas.
SOBRE O MANUAL
Produo: ABAL - Associao Brasileira do Alumnio
Superviso:
Comit de Mercado de Construo Civil da ABAL
Membros do Comit :
- Coordenador: Jos Carlos Garcia Noronha - Companhia Brasileira de Alumnio - CBA.
- Sergio Genciauskas - Companhia Brasileira de Alumnio - CBA.
- Ademar C. Umemura - Alcoa Alumnio S.A.
- Antonio B. Cardoso - Alcoa Alumnio S.A.
- Neder El Bast - Alumigon Brasileira - Ind. e Comrcio Ltda.
- Carlos Z. de Almeida - Belmetal Indstria e Comrcio Ltda.
- Jos de Arimatia Nonatto - Belmetal Indstria e Comrcio Ltda.
- Gisele Correa - Companhia Brasileira de Alumnio - CBA.
- Adilson de Souza Molero - Hydro Alumnio Acro S.A.
- Adeval Antonio Meneghesso - Italtecno do Brasil Ltda.
- Nazir A. Abdo - Alaxis Tecnologias Inovativas Ltda.
- Jairo Lisba - Consultor.
Outros Colaboradores:
- Elisabeth Ramagnoni - Schelegel do Brasil.
- Domingos Moreira Cordeiro - Adalume Esquadrias Metlicas.
- Marson T. Iizuka - YKK do Brasil Ltda.
Produo e Design: - Projeto Ph.D Editorao e Computao Grfica Ltda.
Redao: - Ftima Monteiro Falco.
Fontes consultadas:- Anurio Estatstico 2002 - ABAL
- Instalao de Esquadrias de Alumnio: Prtica e Inovao - Marson T. Iizuka - Mestrado
Profissional 2001
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- Manual Tcnico de Caixilhos / Janelas: Ao / Alumnio / Madeira / PVC / Acessrios / Juntas
e Materiais de Vedao - ABCI / Editora Pini Ltda, 2001.
- Termo de Garantia e Manual de Uso, Limpeza e Conservao de Esquadrias, Revestimentos
em Alumnio e seus Componentes da AFEAL - Associao Nacional de Fabricantes de
Esquadrias de Alumnio.
- Manual de Modulao de Vos e Esquadrias de Alumnio - Editora Pini Ltda, 2001
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