Aula 02 OK

5/17/2018 Aula 02 OK

1/8

Direito Constitucional em Mapas MentaisREMEDIOS CONSTITUCIONAIS - ACAo POPULARQualquer cldadae e parte legitima para propor a~ao popular que vise a anular atolesivo ao patrimonio publico ou de entidade de que 0 Estado participe, a moralidadeadministrativa, ao meio ambiente e ao patrlmenlo historico e cultural, f icando 0 autor,salvo com isento de custas is e do onus da sucurnbencia CF art. 5D LXXIIIPara anular ato/contrato/outros (ADMINI5TRATIV05) lesivos aopatrimenio publ ico ou entidade de que 0 Estado participe, amoralidade, ao meio ambiente e ao rnonio hlstorlco e cultural )(0 ato nao

Nao atacar decisao iudicial Devem ser atacadas

2. Considera.;oes gerais

larPode serNatureza CivilCustas Para 0 autor

Pode proporular

ar3. Legitimidade Ativa)( Ministerio Publico

desistir e assumir

o promotor, enquanto cldadao, pode propor Ayaomas como membro do MP nao

Todos aqueles que foram respons8veis pelodana ou que obtiveram algum beneficia coma lssao ao blico

u 0 ato

4. LegitimadoPassivo

ii i. Beneficiar ios dos atosou contratos lesivos./ Cabe Ayao Popularcontra rticular!!

A pessoa juridica de direito publico ou privado, cujo ate seja objeto daabster-se de contestar ou atuar ao lado do autorDesde que seja deinteresse blico

5. Reexame necassario

6. Faz coisajulgada?

)( Nao faz coisa material

li. 5e a imprecedencla ou procedenctaforam am fundamentadasFaz coisa julgada erga omnes enao cabe entrar com nova

'/Pode Controle DIFUSO em7. Controle de constitucionalidade

em a.;ao popular In

8. A.;ao popular vsMandado de Seguran.;a

Prof. Marcelo LeiteProf. Thiago Strauss www.pontodosconcursos.com.br 15
http://www.pontodosconcursos.com.br/http://www.pontodosconcursos.com.br/

5/17/2018 Aula 02 OK

2/8

Direito Constitucional em Mapas MentaisORGANIZACAo DO ESTADO - VlsAo GERAL

CentralizadoPredominam modernamente

i. Por

ii. Por

Uniao lndtssoluvel dos Estados-Membros

na vontade nacional

no exercicio do Eletividade

o povo elege os representantes eesses elaboram as IIdireta com a indireta

iii. Semidiretaou participativa

i.

ii. Entes federados

5. Federa-raono Brasil

ItTerriterios

de um ente

b) Mecan ismos deprote!,'iio a federa!,'iio v. Controle de constitucionalidade .Iudlciario fiscaliza a lnvasao das entre os entes

vi. Imunidade "a"

vii. das receitas tributilrias CF art. 157 a 159Prof. Marcelo LeiteProf. Thiago Strauss www.pontodosconcursos.com.br 17

5/17/2018 Aula 02 OK

3/8

Direito Constitucional em Mapas MentaisORGANIZACAo DO ESTADO - ENTES FEDERADOS

Representa a Republica Federativa do Brasil nas relac;oes internacionais1. Uniao }-)C Nao possui soberania A soberania e caracteristica da Republ ica Federativa do Brasi l

Elaboracao das Poder constituinte decorrenteconstituicoes estaduais I Principio da simetria

{ a) Auto-organizac;ao [ z Turnos e 3/5 dos votose legislac;ao propria Autoleqlslacao: leis estaduais

2. Estados }- Ex: Organizar poderes Executivo, Legislativo e Judiciario do EstadoJudiciario

{ b) Autogoverno J )C Municipio nao tern I Ministerio PublicoCF, arts. 27, 28 e 125

{ c) Autoadrninistrac;aoAutonomia MUNICIPAL e principio constitucional sensivel CF, art. 34, VII, "c"

Elaboracao da Lei 2 turnos, intersticio minima de 10 diasOrqanica MunicipalI Aprovado por 2/3 dos votos

)C Municipio nao tern Poder Constituinte Decorrente{ a) Auto-organizac;ao }- Principio da simetria3. Municipios }- e legislac;ao propria Autoleqislacao: leis municipais

Organizar poderes executivo e legislativo locaisI )C Municipio nao tern Judiciario e nern Ministerio Publico{ b) Autogoverno l Eleicao direta do Prefeito

{ c) Autoadrninistrac;ao

Pessoa juridica de direito publ ico interno

EntesFederados

~ 1 4 . Distrito Federal IJudiciario

)C Nao tern cornpetencia para Ministerio Publicoorganizar e manter seu(cornpetencia da Uniao) Defensoria Publica

Policias civil e mil itarBombeiros

Integrarn a UniaoNao integram 0 Estado FederalSao meras descentralizar;:6es pertencentes a Uniao

)C Nao sao entes federados Autarquias territoriaisNatureza Juridica de AutarquiaNao possuem autonomia pol itica

Criacao, transforrnacao em Estado ou Sao reguladas por Lei Complementar federalreinteqracao ao Estado de origem CF, art. 18, 2DAdministrativa

5. Terrltorlos }- JudiciariaOrcarnentariaTributariaServices publicos Sera regulada por Lei Ordinaria da UniaoCaso sejam criados, Pessoal e de iniciativa do Presidente da Republicasua orqanlzacao

Podem ou nao ser divididos em municipiosSuas contas sao Julgadas pelo Congresso NacionalI Ap6s parecer previo do TCUElege 4 Deputados Federais )C Nao elege Senadores

Tem cornpetencias de Estados e Municipios CF, art. 32, 1De art.147


5/17/2018 Aula 02 OK

4/8

Oireito Constitucional em Mapas MentaisORGANIZACAO DO ESTADO - REPARTICAO DE COMPETENCIAS

Nucleo do federalismoAdministrativas Ex.: CF, art. 21

Reparti4;ao de competencias Trlbutarias Ex.: CF, art. 145 em dianteAutonomia pressuptie1. IntrodUl;ao }- Legislativas Ex.: CF, art. 22

Cornpetencias podem ser alteradas Nao pode mudar a ponto de comprometer a forma federat iva de Estadopar Emenda Constitucional

lndeleqavelCOMPETENCIA AOMINISTRATIVA1a) Exclusiva da Uniao r- Nao confundir com iniciativa exclusiva I reservada I privativa de Lei

CF, art. 21DeleqavelCOMPETENCIA LEGISLATIVACF, art. 22.IRegra Oemais entes NAO podem editar leis para supr ir a lacuna federal

1b) Privativa da Uniao }- Uniao pode delegar par Lei Complementar"Exce4;ao Estados e OF podem legislar So as especificassabre quastees especificas So se a Uniao delegar

A delega~ao deve contemplar tadas as Estados e a OFParalelaOutros names Cumulativa

Nao ha subordinacaoCOMPETENCIAS NAO LEGISLATIVAS

l)Comum r - Interesse da coletividade I interesses difusosCF, art. 23Leis complementares f ixarao normas para a cooperacao entre a Uniao e as Estados, a Oistr ito Federale as Munic ipios, tendo em vista a equi libr ia do desenvolvimento e do bem-estar em ambito nacional

~:J.!&.' Somente Uniao, Estados e OF "Municipios NAO participam da competencia concorrente~ . . . I.I~t":' Reparti4;ao vertical de cornpetencia

COMPETENCIAS LEGISLATIVAS CF, art. 242. Tipos de }- Uniao edita normas geraiscompetencia

I Editam normas especificasProcedimentoI Complementam a leqislacao da Uniaostados e OF I Competencia suplementar1d) Con corrente l-

Ha subordinacao As normas dos Estados e OF devem respeitar as da Uniao"Uniao NAO pode editar normas especificas para Estados e OFUniao pode editar normas especificas para a propria UniaoSe a Uniao for omissa: Estados Superveniencia Suspende as estaduaise OF adquirem cornpetencla de lei federal I E "SUSPENOE" e nao "Revoga"legislativa plena (autornatica) I ISomente a parte que Ihe for contraria

Residual ou remanescenteCriacao, incorporacao etc. de municipios CF, art. 18, 4"Exploracao de gas canalizado CF, art. 25, 2"

Regities metropolitanas1e) Competencia dos Estadosr- lnstituicao de Aqlorneracces urbanasMicrorregities

CF, art. 25, 3"Orqanizacao de sua propria justice CF. art. 125Service de transporte intermunicipal

Legislar sabre assuntos de interesse local CF, art. 30, I{ f) Competencia i. Exclusiva

dos Municipios Completar a leqislacao federal e estadual, no que couber CF, art. 30, IIii. SuplementarProf. Marcelo LeiteProf. Thiago Strauss www.pontodosconcursos.com.br 19

5/17/2018 Aula 02 OK

5/8

Direito Constitucional em Mapas MentaisINTERVENCAo

Regra CF, arts. 34, 35 e 36A intervencao ocorre de forma excepcionalConsiste na possibi lidade de afastamento, excepcional e temporario, da autonomia de um ente federado por out ro,r 1 1 . Considera'Yoes gerais }- nas hlpoteses taxativamente autorizadas na Const ituicao, no interesse maior da preservacao da unidade federativaFunciona como controle de constituciona lidade, pois e medida para fazer com que se obedeca a CFEla l imita temporar iamente a autonomia pol it ica dos entes federados

i. Nos EstadosA Uniao intervem I Ii. No DFI iii. Em municipios localizados )C Uniao NAO pode intervir nos municipios dos Estadosnos Terri torios Federais

De oficio pelo Presidente da Republicai. Manter a integridade nacionalIi. Repelir invasao EstrangeiraDe uma unidade da Federacao em outra1i. Espontiinea }- Para i ii . Acabar com grave comprometimento da ordem publica~ a) Suspender 0 pagamento da div ida fund ada porIv. Reorganizar asf inancas da Unidade mais de 2 anos consecutivos, salvo forca maiorda Federacao que I b) Deixar de entregar aos municipios receitas tributariasIixadas na CF. dentro dos prazos estabelecidos em lei

Depende da provoca

5/17/2018 Aula 02 OK

6/8

Direito Constitucional em Mapas MentaisADMINISTRACAO PUBLICA

AdminiPub

Atividade que, por sua essencial idade ou releviincia,i. Servi!;o publico foram assumidas pelo Estado, com ou sem exclusividade

Restricoes ou condicionamentos impostos ao exercicio~ a) Sentido }- ii. Policia administrativa de atividades privadas em beneficia do interesse publicomaterial Fun!;ao administrativa

iii. Fomento Incentivo a iniciat iva privada de uti lidade publicalntervencao do Estado no setor privado,1. Conceito }- iv. Interven!;aO exceto sua atua! ;ao direta como agente econernico

Representa 0 conjunto de orgaos, pessoas juridicas e agentes integrantes da Administra~ao Publicai . Orgaos da adminis tra! ;i io direta

I i i. Entidades da administ ra!; iio indireta1) Autarquias~ b) Sentido ~formal Integrado por 2) Fundacdes publicas3) Empresas publicas4) Sociedades de economia mis ta

Enquanto 0 principio da legalidade significa para 0 parti cu lar a autonomia da vontade(CF, art. 5", II), para a Adminis tra! ;i io Publ ica signif ica vontade legal (ar t. 37, caput)a) Legalidade Para Gelso Antonio, 0 princ ipio e dacorranc ia natural da indisponibi lidade do interesse publico

i. Com rela!;i io a Os atos e provimentos adminis trat ivos sao imputados ao orgao oua ent idade a que se v incula 0 agente publico, e nao a ele propr ioAdministra!;ao Publica Esta relacionado a teoria do orgao e ao principio da tmputacae voli tivaImpoe ao administrador publico que

Esta relacionado ao so pratique 0 ato para 0 seu fim legalb) Impessoalidade }- principio da finalidade I A finalidade tem sempre como objet ivoii. Com rela!;ao I inafastavel 0 interesse publicoaos administrados

Esta relacionado ao lrnpde a Admlnlstracao Publica tratar igualmente aprinc ipio da isonomia todos que estejam na mesma sltuacao fat ica e jur id ica

2. Principios.~ Nao se t rata da moral comum (acepcao subjet iva) , mas da moral jur id ica (acep!;ao objetiva)Constitucionais E 0 conjunto de regras de conduta t iradas da discipl ina interior da Administracao Publica

c) Moralidade }- Teoria dos circulos Antiga e a distincao entre a mora l e 0 direito, ambos representados por circuloseeneentrrees concentricos, sendo 0maior correspondente a moral, e 0 menor, ao direito

,I"Regra Os atos e provimentos da Adrntnlstracac Publica deve ser publicosstracae Admite-se 0 s igilo de determinados atos, desde que legal mente previsto e que atendalica )(Exce!;iio ao interesse publico, como nos casas de sequranca nac ional e de lnvestlqacoesd) Publicidade A publicidade e requisito de eficacia de atos administrat ivos que produzam

Requ isi to de eflcacla efeitos externos ou que impliquem onus ao patrtmenlo publico

Esta vinculado a nocao de adrninistracao gerencial Controle dos resultadosIntroduzido pela EC 19e) Eficiilncia Prega a maxlmlzacac dos resultados da acao da Adminis tra~ao Publ ica, que deve ser rapida, utl l e econernlca

Representa 0 conjunto de atividades que costumam ser consideradas proprias da fun~ao administrat iva

i. Cria!;ao, transforrnacao e extin!;ii o decargos, empregos e fun!;oes publlcas

Essas normas apl icam-se as demais esferas par s imet riaGompetenc ia do Congresso Nacional, exercida mediante leiIn iciati va de lei do Presidente da Republica quando se tratar de cargos,fun~oes au empregos publicus na administra!; iio direta e autarquicaCF, art. 48, inc. X c/c art. 61, 1", inc. II, "a"

a) Normas deorganiza! ;ao daAdministra!;aofederal

ii. Extin!;iio de cargos efun!;oes publicos vagos Gompetencia privativa do Presidente da RepublicaMediante Decreto autiinomo

3. EstruturasBasicas

CF, art. 84, inc . V I, "b"iii. Cria!;iio I extin!; iio de orgiiosda Administra!;i io Publica

Gompetencia do Congresso Nacional, exerc ida mediante leiIniciat iva de lei do Presidente da RepublicaCF, art. 84, inc. XI c/c art. 61, 1", inc. II, "e"

Cornpetencia privativa doPresidente da Republica) Aumento de despesa

2) Criacao I extlncao deorgaos publicusv. Organiza!;ao e funcionamento daAdministra!. 'i io Publica quando niio implicar

i. Pessoas juridicasde direi to publico

1) Tipos AutarquiaFundacao publica de direito publico

b) Administra!;iioIndireta

Funda~ao publica de direito privadoEmpresa publica

2) Forma de crlacao Lei espec ifica cr ia

i i. Pessoas juridicasde direi to privado

Sociedade de economia mistaLei especif ica autoriza cria!;i io CF, art. 37 , inc. XIX

U=-===---j Criacao ocorre com a inscricao do atoconstitutivo no registro publico competente Codigo Civil, art. 453) Forma de crlacao Autoriza!;iio legislativa, em carater generico CF, art. 37, XXLd,_,e=s=u=b=s'-Cid,_,i=a'-Cri=a=s_ ---1 Criacao ocorre com a lnscr lcao do atoconsti tutivo no reg istro pub lico competente Cod. Civil, a rt. 45

Prof, Marcelo LeiteProf, Thiago Strauss www.pontodosconcursos.com.br 21

5/17/2018 Aula 02 OK

7/8

Direito Constitucional em Mapas MentaisADMINISTRACAo PUBLICA - SERVIDORES PUBLICOS I

Deve estabelecidos na lei Norma de efici lc ia cont ida

Requisi tos parai. Brasileiro

Norma const ituc ional de efici lcia l imitada

de brasi le iro nato

./ Efetivo

b) Concursopublico

de eflcaela

lei de iniciat iva do STF

4. SistemaRemuneratorio EstaduaislDistritais

Subsidio dos Desembargadores do Tribuna l de Justlca ,l imitado a 90,25% do subsidio do Minis tro do STFLimite aplicavel tarnbern aos membros do Ministerio Pilbl ico,aos Procuradores e aos Defensores Pilbl icos

emenda aEstadual


5/17/2018 Aula 02 OK

8/8

Documents

Aula 02 OK