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MÉTODOS SENSORIAIS CLASSIFICAÇÃO: Métodos discriminativos; Métodos descritivos; Métodos subjetivos.

Aula 2- Métodos Discriminativos (1)

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Métodos de analise sensorial

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  • MTODOS SENSORIAIS

    CLASSIFICAO:

    Mtodos discriminativos;

    Mtodos descritivos;

    Mtodos subjetivos.

  • Mtodos

    Discriminativos Aplicao e anlise de

    resultados

  • MTODOS DISCRIMINATIVOS

    Estabelecem diferena quantitativa e/ou

    qualitativa entre as amostras, requerendo

    a continuao com anlise descritiva.

    Aplicveis em controle de qualidade,

    pesquisa e desenvolvimento de produtos

    e processos e melhoramento de

    produtos.

  • MTODOS DISCRIMINATIVOS

    Triangular;

    Duo-trio;

    Comparao pareada;

    Ordenao;

    Teste de diferena do controle.

  • TESTE TRIANGULAR:

    Objetivos:

    Verificar se h diferena entre 2 amostras

    que sofreram tratamentos diferentes

    (mudana de ingredientes,

    processamento, embalagem/estocagem).

    Detecta pequenas diferenas, mas no o

    seu grau.

  • Princpio: Cada provador recebe 3 amostras codificadas (2 iguais e 1 diferente) e deve identificar a amostra diferente.

    Probabilidade de acerto ao acaso: 1/3

  • As amostras devem ser servidas em todas

    as combinaes:

    AAB/ABA/BAA/BBA/BAB/ABB

    Equipe: 20 a 40 pessoas.

    Os resultados so analisados de acordo

    com o teste do qui-quadrado (tabela)

  • DUO-TRIO

    Objetivo:

    Verificar se existe diferena significativa entre

    duas amostras que receberam tratamentos

    diferentes.

    Princpio do teste:

    1 amostra padro e 2 codificadas so

    apresentadas ao provador, que deve analis-

    las e identificar qual amostra igual ao

    padro.

  • Probabilidade de acerto ao acaso:

    Servir as amostras em todas as posies possveis.

    Equipe: 15 a 30 provadores

    Anlise dos resultados: Teste pareado

    monocaudal.

  • COMPARAO PAREADA

    Objetivo:

    Saber se uma amostra apresenta um atributo

    sensorial em maior intensidade que a outra

    amostra.

    Ex.: Qual amostra mais doce?

    Teste direcionado a um caracterstica: doura,

    acidez, aroma...

  • Princpio do teste: Apresentar 2 amostras e o provador deve

    identificar qual possui caracterstica melhor

    definida.

    Probabilidade de acerto ao acaso:

    Apresentar as amostras em 2

    combinaes: AB / BA.

  • Anlise dos resultados:

    Tabelas de Teste Pareado Monocaudal (quando

    se sabe qual amostra tem maior intensidade) ou

    Bicaudal (quando no se sabe que amostra tem

    maior intensidade)

  • Teste de ordenao

    (ISO 8587:2006)

    Objetivo:

    Comparar 3 ou mais amostras

    simultaneamente e verificar se diferem

    entre si em relao a um determinado

    atributo.

  • Princpio do teste: O provador recebe 3 ou mais amostras e

    deve orden-las em ordem crescente ou

    decrescente do atributo avaliado.

    O provador pode provar as amostras uma

    2 vez para confirmar sua resposta.

  • Apresentao das amostras: Aleatoriamente, todas de uma nica vez.

    Equipe: Mnimo de 12 a 15 provadores pr-

    selecionados e treinados.

    Para testes de preferncia, mnimo de 60 provadores.

  • Anlise dos resultados: 1. Teste de ordenao unilateral. Para o caso

    de ordem predeterminada.

    Teste de Page:

    L= S1 + 2. S2 + 3.S3+...+ t. St Onde:

    L= coeficiente a ser comparado a um valor crtico mnimo tabelado

    S= Soma das ordenaes

    T= nmero de tratamentos

  • Se:

    L< valor tabelado = amostras so iguais

    L valor tabelado = amostras so diferentes = tabela de Christensen e cols. (2006) para

    comparao mltipla entre amostras.

    A tabela indica a DMS entre os totais de

    ordenao de acordo com o nmero de

    amostras testadas e o nmero de julgamentos.

  • 2. Teste de ordenao bilateral: Para casos em que no haja ordem predeterminada.

    Teste de Friedman:

    Onde:

    j- n. de julgadores

    p- n. de tratamentos

    R1- soma das ordens atribudas ao tto. 1

    Se Fteste < valor tabelado - amostras iguais

    Se F teste valor tabelado amostras diferentes DMS tabela de Christensen et al (2006).

  • TESTE DE DIFERENA DO

    CONTROLE:

    Objetivo:

    Comparar/verificar se h diferena entre

    vrias amostras e o tratamento padro

    (controle)

  • Princpio do teste:

    O provador recebe 1 amostra padro (P) e

    2 ou mais amostras codificadas, sendo que

    a amostra padro apresentada entre as

    amostras em avaliao. O provador

    solicitado a provar P e as demais amostras

    codificadas, sempre comparando com P e

    indicando o grau de diferena existente.

  • Equipe de provadores: Selecionados e treinados (20 a 50 respostas que podem ser obtidas por 15 provadores, com 2 a 3 repeties)

    Anlise dos resultados:

    Anlise de Varincia e teste de comparao de mdias de Dunnett

    Pela frmula:

    Onde:

    r = nmero de julgamentos

    d=valor obtido na tabela do teste de Dunnet, utilizando-se o nmero de amostras testadas (incluindo o controle) e o grau de liberdade do resduo. Se a diferena for maior ou iguala DMS, h diferena significativa entre as amostras.