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8/6/2019 Aula Kant
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A filosofia crtica deKant
(Knigsberg, 17241804)
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O mtodo transcendental Todo conhecimento comea com a experincia.
A filosofia o amor que o ser racional experimenta
pelos fins supremos da razo humana.
FINS SUPREMOS DA RAZO HUMANA
CULTURA
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O conhecimento
Todos os corpos so extensos.
Todo efeito tem uma causa.
proposies analticasa priori
Toda mudanatem uma causa. proposio sintticaa priori
princpios constitutivos da cincia
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Intuies e conceitos, sensibilidade e pensamento
O conhecimento segundo o racionalismo:
Descartes recomendava que desconfissemos dos
sentidos e confiava no uso adequado do intelecto naaquisio do conhecimento.
Para Leibniz, a sensao era um pensamento confuso,
um pensamento de contedo impreciso.
Spinoza julgava as sensaes como um grau inferior deconhecimento, no qual a mente seria relativamente opaca
em suas atividades e operaes.
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Intuies e conceitos, sensibilidade e pensamento
O conhecimento segundo o empirismo:
Locke considerou todas as nossas idias como tendo suaorigem ou nos sentidos, ou nas operaes de nossasmentes de acordo com o que dado pelos sentidos.
Hume classificou os pensamentos ou idias como cpiasfracas de impresses das quais as sensaes
constituiriam a classe mais bvia e comum.
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Lgica Transcendental: as condies a prioridopensamento
A deduo metafsica: formas de juzo e categorias
Concepo de um juzo na lgica tradicional(escolstico-aristotlica)
S P
Sujeitos
Universal: Todo S
Particular: Alguns S
Singular: Um S
Predicados
Positivo: P (uma propriedadepositiva)Negativo: no-P (negao deuma propriedade positiva)
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Lgica Transcendental: as condies a prioridopensamento
Concepo de um juzo na lgica tradicional(escolstico-aristotlica)
Combinaes dos Juzos
Categrico: Todo S P (e todo P R, portanto, todo S R)
Hipottico: Se S P, ento S R (e S P, portanto S R)Disjuntivo: S ou P ou R (e S no R, portanto, S P)
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Kant pretende ter mostrado que conceitos
como substncia e causa so a priori,
juzos empregados pelo entendimento.
1 estgio do argumento:
Experincia algo diversoatravs do tempo, umasucessode contedos distinguveis que estopresentes ao sujeito daquela experincia.Sem uma experincia mnimano possvel haver advida ctica.
Deduo Transcendental
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O sujeito deve primeiro percorrer a diversidade
e ento reunir esse percurso, cuja ao euchamo sntese da apreenso.
A sntese da apreenso uma condio depossibilidade da reproduo das palavras naimaginao, isto , da sntese da reproduo.
1 sntese
2 sntese
O sujeito deve ser apto a submeter o contedooriginal e o contedo reproduzido a um conceito
comum: a sntese de reconhecimento
3 sntese
UNIDADESINTTICADAAPERCEP
O
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2 estgio do argumento:Objeto aquilo em cujo conceito reunidoo mltiplode uma intuio dada. Esta sntese necessria para
que se d a experincia mnima.
Deduo Transcendental
1. Nosso pensamento a respeito dessa sntese assume aforma geral de umjuzo.
2 . Todojuzo apreende a matria do juzo em
pensamento e aplica a ele um predicado, que umconceito.
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O fundamento da objetividade dosjuzos a priori, o que garante a
validade de um juzo verdadeiro paraqualquer um que experiencie e quejulgue.
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Deduo Transcendental
3 estgio do argumento:
As categorias a priori se aplicam
necessariamente aos objetos da experincia.
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O esquema da realidade aquilo que correspondea uma sensao geral; , portanto, aquilo cujo
conceito indica em si mesmo um ser (no tempo).
O esquema da substncia a permanncia do realno tempo.
O esquema da causalidade o real ao qual, se posto ao bel-prazer, segue-se algo diverso.
Um esquema descrito como uma representao de
um procedimento universal da capacidade de imaginao
para proporcionar a um conceito sua imagem.
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As analogias da experincia:A imagem da natureza utilizada por Kant a de umsistema de relaes no espao e no tempo, constitudapor uma substncia material singular, entendidaatravs do espao e modificada constantemente notempo.
Relaes formais espao e tempo Relaes materiais substncia e causa
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Tempo: durao, sucesso e simultaneidade.
O tempo no pode ser percebido em si mesmo.
Sua durao representada na experinciapor meio de algo que persista (a substncia e
a alterao de seus estados).
1 Analogia
2 Analogia H uma regra necessria governando asucesso (ou a simultaneidade) de
estados: lei causalQuando h simultaneidade de estados, a
regra a lei causal que determina areciprocidade ou comunidade entre esses
estados.
3 Analogia
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O idealismo transcendental ou crtico:
Podemos ter conhecimento dos fenmenos masno das coisas em si mesmas.
1. Coisas reais existem.
2. Elas causam representaes em ns.
3. Objetos de nosso conhecimento nos so dadosatravs dos sentidos e pensados atravs doentendimento.
4. Sentir e pensar esto sujeitos s mesmas condiesque tornam cognies sintticas a prioripossveis.
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A revoluo coperniciana
H, portanto, no ato de conhecer, uma submissonecessriado objeto ao sujeito. A faculdade de conhecer
legisladora:
Ns, os legisladores da natureza.
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INTUIO CONCEITO IDIA
relaocom oobjeto
refere-seimediatamente
a um objeto deexperincia
refere-semediatamente
a um objeto deexperincia
supera apossibilidade da
experincia
fonte sensibilidade entendimento razo
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FENMENO:
forma de apresentao
aparece no espao e no tempo (formas puras denossa intuio e sensibilidade)
a representao a sntese do que se
apresenta, isto , das apresentaes
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Os critrios do a prioriso o necessrio e o universal eno derivam da experincia
Transcendental designa o princpio do qual a
experincia necessariamente submetida s nossas
representaes a priorie, correlativamente, de umaaplicao necessria das representaes a prioriexperincia.
SUBJETIVIDADE TRANSCENDENTAL
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A revoluo coperniciana
Kant substitui a idia de uma harmonia entre sujeito eobjeto pelo princpio de uma submisso necessriado
objeto ao sujeito. A faculdade de conhecer legisladora:
Ns, os legisladores da natureza.
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A revoluo copernicianaA sntese um ato da imaginao.
Uma diversidade representada, encerrada numa
representao.
apreenso, fixandoo diverso em um
certo espao e umcerto tempo
reproduo daspartes precedentes
na medida quechegamos s
seguintes
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imaginao entendimento razo
SNTESE
REPRESENTAO REPRESENTAO REPRESENTAO
FACULDADES ATIVAS
FACULDADE RECEPTIVA
sensibilidade intuitiva OBJETOapresentao
espao e tempo
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A sntesebasta para produzir o conhecimento?
preciso o ato pelo qual se refere o diversorepresentado (recognio) a um objeto
(recognio).
As representaes devem estar ligadas naunidade de uma conscincia.
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ENTENDIMENTO
conceitos a priori oucategorias
IMAGINAO
forma do objeto
FENMENO
espao
tempo
Imaginao a priori
sntese dos objetos
julga e submete osfenmenos
Naturezasensvelem
geral