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Palavra do Rabino Bastidores de uma vida chassídica-escolar Edição Especial Be Simcha R. Moti Begun B”H 2ºsem/2012 5772-5773 Chai Elul em grande estilo no Gani Bom gosto na decoração da festa que uniu mães e filhas no Gani O Gani estava diferente. Fora das salas de aula, as alunas iam e vinham numa intensa mobili- zação para comemorar com requinte e profun- didade de estudos a data de Chai Elul, dia 18 do mês judaico de Elul, uma das mais significativas do calendário chassídico em que se comemora o aniversário do fundador do Chassidismo – o Baal Shem Tov - e de seu neto espiritual, o Alter Rebe, fundador do movimento Chabad. Pátio em festa As alunas de 2º a 5º anos receberam a visita das mães para uma manhã de estudos, artesan- ato e lanche caprichado, organizada pelas morot Daniela Eskinazi (2º ano), Frida Tawil (3º ano), Dvo- ra Yani (4º ano) e Zehavit Albahary (5º ano). A festa “Imaot uBanot” (“Mães e Filhas”) permeou a gran- deza da data e envolveu todas as participantes: avós, mães, alunas, professoras e coordenadora. “A aber- tura foi feita com Sêder Nigunim que as meninas aprenderam durante o ano em cada Rosh Chodesh; mães e filhas receberam um livreto sobre o Alter Rebe e cada uma ganhou um abajur e enfeites doa- dos por uma mãe, numa comparação dos dois Tsa- dikim homenageados às luzes, por causa da luz que trouxeram ao mundo”, explica morá Frida. Continua no verso

Besimcha 5

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Besimcha 5 Edição Especial - segundo semestre 2012

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Palavra do Rabino

Bastidores de uma vida chassídica-escolar

Edição Especial

Be Simcha

R. Moti Begun

B”H

2ºsem/20125772-5773

Chai Elul em grande estilo no Gani

Bom gosto na decoração da festa que uniu mães e filhas no Gani

O Gani estava diferente. Fora das salas de aula, as alunas iam e vinham numa intensa mobili-zação para comemorar com requinte e profun-didade de estudos a data de Chai Elul, dia 18 do mês judaico de Elul, uma das mais significativas do calendário chassídico em que se comemora o aniversário do fundador do Chassidismo – o Baal Shem Tov - e de seu neto espiritual, o Alter Rebe, fundador do movimento Chabad.

Pátio em festa As alunas de 2º a 5º anos receberam a visita das mães para uma manhã de estudos, artesan-ato e lanche caprichado, organizada pelas morot Daniela Eskinazi (2º ano), Frida Tawil (3º ano), Dvo-ra Yani (4º ano) e Zehavit Albahary (5º ano). A festa “Imaot uBanot” (“Mães e Filhas”) permeou a gran-deza da data e envolveu todas as participantes: avós, mães, alunas, professoras e coordenadora. “A aber-tura foi feita com Sêder Nigunim que as meninas aprenderam durante o ano em cada Rosh Chodesh; mães e filhas receberam um livreto sobre o Alter Rebe e cada uma ganhou um abajur e enfeites doa-dos por uma mãe, numa comparação dos dois Tsa-dikim homenageados às luzes, por causa da luz que trouxeram ao mundo”, explica morá Frida.

Continua no verso

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todos os dias e falar bonito com a amiga. Ganha-vam pontos que eram trocados por peças para completar um quebra-cabeça com a foto da classe, enfatizando o tema de união entre as amigas”, ex-plica morá Dvora Lea Tawil, do 6º ano. As alunas participaram de Farbrenguen com o rabino Dani Eskinazi, que falou de suas experiências com o Rebe, sobretudo nos chaguim do mês de Tishrei; assisti-ram ao vídeo “Tishrei com o Rebe” e fizeram uma Te-filá em conjunto em comemoração ao dia especial. No Colegial, a atividade foi revelada aos poucos. Quando as alunas chegaram ao terceiro andar da escola se depararam com cartazes nas cores laranja e amarelo com frases trazidas de diversas fontes da Torá remetendo à grandeza do Baal Shem Tov e do Alter Rebe. As morot entraram nas kitot ensinando uma Sichá do Rebe sobre como cada Tsadik espalhou a Chassidut. Estava começando o projeto de Chai Elul. As meninas foram divididas em grupos Amarelo e Laranja numa corrida con-tra o tempo para compor uma música, encontrar Pessukim relacionados ao tema, montar uma maquete e ensaiar uma apresentação. As morot Chani Alpern, Maya Creimer, Raya Begun e Shoshie Zajac eram a banca julgadora e estavam aten-tas às performances das meninas. Para a aluna Sterna Regen, do 3º Colegial, “o projeto foi traba-lhoso e elaborado, mas com forte aprendizado”.

De acordo com Tsipora Fridman, mãe da Esther, do 5º ano, a ideia da festa foi muito original. “Foi um prazer passar uma manhã com minha filha e dedicar tempo aos estudos fora da correria diária”, afirma Tsipora. Para Tamara Burd, mãe da Hanna, de 7 anos, “o evento mostrou o quanto as morot sabem passar carinho e Simchá, que vai além de todo o conhecimento que elas já ensinam na kitá”. Ela contou que a filha não parava de dizer: “mamy, você não pode se atrasar!”, numa demons-tração de euforia e ansiedade para o encontro. Outra aluna que não deixou a mãe se esquecer do dia da festa na escola foi Esty Steinmetz, filha da Sarah: “ela estava com medo de eu confundir o dia”, conta a mãe, que ficou maravilhada com a criatividade das morot. “O trabalho manual descontrai o ambiente e o estudo colabora para a conexão entre mãe e fi-lha”, relata Sarah, ansiosa pelo próximo encontro.

Prédio em festa As alunas do segundo andar (6º ao 9º anos) e as do terceiro andar (Colegial) também viveram mo-mentos de inspiração naquele dia. De Rosh Cho-desh Elul até Chai Elul, as meninas do 6º ao 9º anos, estudaram os temas de Teshuvá, Tefilá e Tsedaká e havia tarefas para acumular pontos. “Cada aluna recebeu uma tabela de deveres a cumprir como rezar em voz alta, colocar Tsedaká

Mães e avós prestigiaram a comemoração de Chai Elul no Gani Detalhes das maquetes produzidas pelo Colegial para a data

Peças do mosaico eram ganhas a partir da realização das Mitsvot Atenção e curiosidade durante a palestra do rabino Dani Eskinazi

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trabalho mais rotineiro para se acostumar com o ambiente e os alunos”, explica morá Essia. De acordo com morá Tânia, “o fato de o processo de inclusão ser cauteloso e extremamente orientado pela psicóloga, faz com que seja bem feito”. “Quem está mais feliz com isso tudo é a própria E. Z.”, afirma a mãe dela, L. Z., referindo-se ao es-tágio como a maior conquista da vida da filha. A ideia para inserir a E. Z. no corpo docente da escola partiu da morá Beila Shapiro, que é professora par-ticular de hebraico da jovem há alguns anos. “Morá Beila percebeu o quanto a E. Z. tem jeito para lidar com crianças e realmente ela adora! Está agora se profissionalizando em pedagogia”, comemora L. Z. Com a ajuda dos profissionais da ADID, o objetivo é criar mais responsabilidade na rotina do aluno e fazer com que ele mesmo perceba seu amadu-recimento. “Desde que começou a trabalhar, está mais madura e o nível de felicidade da minha filha é indescritível”, afirma. “Eu trabalho”, “eu sei ser professora”, são algumas frases da jovem que transparecem essa conquista – não só dela, mas dos professores, pais, alunos e comunidade.

Quebrar o isolamento em relação aos meios fa-miliar e social e aumentar a possibilidade de co-nhecer. Com essa filosofia, a coordenação do Gan e a diretoria do Lubavitch-Gani em parceria com a Associação para o Desenvolvimento Integral do Down (ADID) estão realizando o sonho de uma me-nina portadora da síndrome: ela está se preparan-do para ser estagiária e auxiliar de morá no mater-nal da escola. O processo de inclusão é longo, mas muito enriquecedor. Com base em linhas pedagógicas específicas, o Programa de Educação Profissional da ADID quali-fica o deficiente intelectual para se inserir no mer-cado de trabalho e o principal, desperta as aptidões para a escolha profissional. Segundo a psicóloga da ADID, Angela Maize Alves, “o treinamento é demo-rado até gerar familiaridade com o ambiente de tra-balho, para que o aluno possa permanecer sozinho no local. Até lá, o aluno é orientado e acompanhado por profissionais da ADID, bem como a empresa e seus profissionais. Tudo é minimamente supervi-sionado”. No caso da E. Z., aluna da ADID em trei-namento, num primeiro momento ela frequenta a escola uma vez por semana durante duas horas. No dia seguinte, participa do grupo de orientação vocacional da ADID e relata suas experiências. Caminho longo e curto Para a morá Chani Zajac, coordenadora do Gan, “a entrada da E. Z. no meio de convívio dos alunos é uma oportunidade para aprender a aceitar o dife-rente. É muito bom viver essa experiência aqui”. A estagiária é orientada pelas morot Essia Kuszer e Tânia Treiger, do maternal, para fazer atividades como organizar papeis e distribuir materiais aos alunos. “Como ela fica pouco tempo na escola, apenas duas horas semanais, tentamos fazer um

Um brilho a mais no Gan

A Torá só é casher com todas as letras preenchidas, assim como nosso povo que é um corpo só formado por cada Neshamá

Acontece!Realizada prova oral da kitá Dalet do Cheder Lubavitch com tema Mishná Yomá pelos rabi-nos Vico Cohen e Avraham Tawil na sinagoga Beit Hasofer.

Chidon Sêfer Hamitsvót para meninas em andamento com sucesso absoluto! Média de 85% no último quiz!

Como já é tradição, a Escola distribui, sempre com criatividade, recordação e mensagem de Shaná Tová a todos os colaboradores.

Aguardem a edição especial do Calendário Es-colar 5773, em comemoração aos 20 anos da publicação e do pioneirismo das escolas neste tipo de produção na comunidade.

Estudos, união, amizade e esportes radicais marcaram o Shabaton das meninas de Bat-Mitsvá. Momentos inesquecíveis nessa nova fase da vida!

Sucesso total no Shabaton de toda a escola, com a presença das morot e muita criatividade na organização!

Peça de fim de ano dos formandos do Lubavitch em fase de ensaio… Aguarde!

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Escolas na Rede Uma volta pela história do ju-daísmo na Internet mostra o quanto o avanço da tecnologia foi impulsionador para a divulgação dos conceitos judaicos numa es-fera muito mais ampla do que o contato pessoal pode alcançar. As transmissões telefônicas dos Farbrenguen’s (reunião chas-sídica) realizadas pelo Rebe de Lubavitch por volta dos anos 1980 evoluíram para o formato de au-las por rádio, transmissão tele-visiva ao vivo, até chegar a um meio quase infinito: a Internet. A potencialização da tecnologia confundiu fronteiras geográficas e fez o tempo real estar em todos os lugares. O Rebe de Lubavitch, pioneiro na utilização de tecno-logia para a difusão de valores judaicos, relatou, no início dos anos 1990, que “assim como o mundo foi purificado e renova-do por um grande dilúvio nos tempos de Noé, o nosso mundo está agora se preparando para uma nova era. Há um fluxo de sabedoria vinda do Alto e um dilúvio vindo de baixo”. A Internet também é alvo de mau uso. “Uma faca pode ser arma, mas se usada correta-mente, pode facilitar a vida das pessoas. No entanto, mesmo

sabendo do potencial nega-tivo da faca, não deixamos de usá-la, sempre atentos a quem manuseia e como”, exem-plifica rabino Moti Begun, diretor das escolas, a partir de compa-ração citada pelo Rebe. Foi pensando na visibilidade positiva que a Internet pode ge-rar, que a diretoria das esco-las Lubavitch e Gani criou o site de divulgação das instituições. “É uma vitrine para a comu-nidade escolar, já que integra a rotina dos alunos e professo-res aos pais. Isso se intensifica pela rapidez da produção de in-formação, além do uso da ima-gem, que enriquece o conteúdo ali descrito”, explica rabino Moti Begun. “É importante ressal-tar que o uso da Internet não é permitido nas escolas pelos alunos e nenhum trabalho ou lição de casa são realizados com as ferramentas de pesquisa da rede”, acrescenta o rabino.

O formato A plataforma utilizada é o mo-delo especialmente desen-volvido para escolas oferecido pelo setor de mídias eletrônicas do Diretório Chabad-Lubavitch Mundial, nos Estados Unidos – o

Merkos L’Inyonei Chinuch. O site é didático e contém principais pon-tos de interesse: calendário es-colar, serviços, seção de fotos, notícias, histórico das escolas, perguntas freqüentes, conteúdo judaico específico e canal de con-tato entre usuário e escola.

Bem-vindos, visitantes! O gerenciamento do site é realiza-do a partir de estatísticas detalha-das de funcionamento. Gráficos mostram o acesso das pessoas, o horário de entrada, o tempo de uso e o caminho que a pessoa percorreu na Internet até chegar ao site. Há opções de estatísti-cas mensais, anuais, semanais e até diárias. Uma análise interes-sante é a contagem de visitantes que moram no exterior. No caso do site das escolas, as visitas aumentam a cada mês nos Esta-dos Unidos e em Israel. “As análi-ses gráficas sobre os acessos de um site são muito importantes para manutenção e melhoria do con-teúdo. Ao observar quais páginas despertam mais ou menos interes-se nos usuários, o gerenciador pode investir em ferramentas que façam progredir e aper-feiçoar certos conteúdos”, explica Eduardo Bilman, consultor de tecnologia. Fotos, notícias e as-suntos pedagógicos são conteú-do do site do Lubavitch-Gani que está no ar, de maneira bem su-pervisionada, para ser mais uma ferramenta de contato entre a comunidade e a escola. Estatísitcas de acesso: ferramentas para melhorar a interface com base nos hábitos do usuário

mais atualizado até o fechamento desta edição

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Além da Mezuzá

Metodologia aprovada Um ano após a aplicação da nova metodologia de estudo de Chumash, Mishná e Guemará, desenvolvida pelo rabino Meir Pogrow, os resultados são pro-missores no Cheder Lubavitch. As classes acostumadas a es-tudar três Parashiot ao ano, con-seguiram estudar seis porções. Outro destaque vai para os meni-nos mais velhos, de 6º e 7º anos, que conseguiram estudar, além da Guemará que é de praxe, uma quantidade de 5 a 7 Massechot – antes da implantação da metodo-logia, essas classes estudavam uma Massechet por ano. “Parece que o conteúdo foi dado às pres-sas, diante de níveis de estudo tão altos. No entanto, com as re-visões empregadas pelo método do rabino Pogrow, a matéria flui facilmente e o avanço é inevitá-vel”, explica rebe Ilan Ende, co-ordenador do Cheder.

Preparação para a vida As melhorias não foram per-cebidas apenas pelos mestres. Os alunos também conseguem observar o quanto aprenderam. Uma prova foi aplicada no meio do ano e o próprio rabino Pogrow testou os meninos: o desem-penho foi tão impressionante – eles faziam citações literais dos textos originais –, que a Yeshivá também resolveu implementar o método em suas classes. “É muito positivo, pois os meninos sairão daqui dando continuidade de estudos ao entrar na Yeshivá”, afirma rebe Ilan. Há outra prova marcada para o fim do ano com toda a matéria e rebe Ilan garante que os alunos estão tranquilos. “A aplicação de provas tem o objetivo de mostrar aos alunos que são capazes, es-timular o estudo, além de trazer resultados do funcionamento da

metodologia que serão apresen-tados aos pais”, explica o coorde-nador. “A mudança na realidade de estudos do Cheder vai refletir na formação dos meninos, que não serão apenas bons leitores. Eles saberão citar Pessukim em Shiurim, palestras e até durante conversas, quando já forem rabi-nos formados”, prevê rebe Ilan, entusiasmado.

Alunos ganharam mais estímulo nos estudos

Desde os tempos da entrega da Torá no Monte Sinai, D-us comandou que fossem afixados pergaminhos no batente das por-tas dos judeus para proteção e garantia de vida longa. Que D-us é capaz de fazer isso, não restam dúvidas: mas Ele quer que faça-mos a nossa parte! E a realidade

de hoje - violência, terrorismo, antissemitismo -, exige aten-ção. Nesse contexto, as escolas Lubavitch e Gani contam há alguns meses, com o trabalho de segu-rança ideológica especializada para profissionalizar a proteção de alunos, professores e pais. A pedido dos pais há algum tem-po, agora foi concretizada com a mobilização dos mesmos. A dire-toria da escola é parceira da Fede-ração Israelita do Estado de São Paulo, que capacita e disponibili-za os profissionais a partir da me-diação de um responsável volun-tário, no caso, Sheila Fortes, mãe de alunos das escolas. “Senti que estávamos vulneráveis. São ga-nhos imensos para o local onde es-tão as nossas riquezas”, afirma.

Cautela profissional Responsável pela gestão de segurança das instituições, Fe-

lipe Sokolovsky iniciou um tra-balho minucioso que vai além da portaria. Realizou mudanças na logística de entrada e saída dos alunos; organização do fluxo de carros; instalação de equipa-mentos de segurança. Semanal-mente, a diretoria e os respon-sáveis pela segurança se reúnem para avaliar a evolução do traba-lho. “É essencial entender que segurança é cultural e que não será efetiva se não houver a colaboração do público. Sempre há motivos lógicos para adotar certas medidas, mesmo que não sejam visíveis. Mas es-tarão lá, caso o problema venha a surgir”, explica Sokolovsky. Ele pede aos pais que “orien-tem os filhos, leiam as circula-res e ajudem a aumentar o nível de segurança, informando so-bre qualquer pessoa ou objeto que pareçam estranhos”.

Mezuzá e Segurança efetivam a proteção

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Galeria Professores que não param de criar e ensinar. Alunos e alunas sedentos por tanta novidade. Tudo isso num cenário repleto de alegria, responsabili-dade e profundidade de conteúdo.

Aprecie o registro de alguns momentos especiais e significativos que aconteceram no Ganoni, Gan, Cheder, Ensino Fundamental e Ensino Médio das Escolas Lubavitch-Gani.

Pré visita o Residencial Israelita Albert Einstein

EXPEDIENTEBE SIMCHÁPublicação especial das Escolas Lubavitch – Meninos :: Rua Prates 770 :: 3227-7700 Gani – Meninas :: R. Talmud Thora 296 :: 3333-7700Jornalista responsável:: Brenda DorfComissão Editorial :: P. Kaufman, P. Petresco e R. Moscovich

Teatro da kitá Guimel do Gani para syium da Parashat Chayei Sarah Concentração na premiação do Tsivot Hashem no Lubavitch

Farbrenguen de Chai Elul da kitá mechiná (1º ano) do Lubavitch Maternal une artes ao aprendizado sobre símbolos de Rosh Hashaná

Os pequenos do Espaço Baby clicados pelo fotógrafo Ary Diesendruck

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