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Biossíntese e Genética de Imunoglobulinas e Receptor para Ags em Linfócitos T (TCR):- BCR e Acs / TCR e Linfs. T 1 Prof. Helio José Montassier [email protected]

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Biossíntese e Genética de Imunoglobulinas e Receptor para

Ags em Linfócitos T (TCR):-

BCR e Acs / TCR e Linfs. T

1

Prof. Helio José Montassier [email protected]

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Imunoglobulinas e TCR

Moléculas Receptoras p/ o reconhecimento de Antígenos Ligação (Ag-Ac) Específica Marcadores Celulares BCR-Ig Linf. B TCR Linf. T

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Epítopo do Antígeno Parátopo do Anticorpo

Regiões VH / VL

Forças

Eletrostáticas

Pontes de

Hidrogênio

Interações

Hidrofóbicas

Forças de Van der Waals

Forças

Eletrostáticas

A Especificidade nas Interações entre Antígenos e Anticorpos

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A superfície do sítio

combinatório do Ac,

especialmente ao nível das

CDRs de VH e de VL são as

partes mais importantes

para conferir especificidade

na interação específica com

cada epítopo de um Ag

•A forma e as cargas elétricas e ou sítios para estabelecer pontes de

hidrogênio, interações hidrofóbicas e de Var der Waals das CDRs de VH e de

VL que constituem o sítio combinatório de um dado Ac, determinam qual o

epítopo que será ligado pelo mesmo.

•A forma e as cargas elétricas dependem das sequências de Aminoácidos que

compõem cada CDR.

Bases da Especificidade do Sítio Combinatório dos Anticorpos

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• Nos domínios de cadeia leve e pesada existem 3 regiões hipervariáveis (HV),

que formam as regiões determinantes de complementariedade (CDR ou RDC) e

são apresentados na superfície de uma molécula de anticorpo.

• Estas CDRs formam a superfície de ligação para o antígeno.

• As CDRs são ladeadas por seqüências de amino ácidos mais conservados,

chamadas de regiões “Framework”, responsáveis pela estabilidade estrutural do

domínio de ligação do antígeno

Bases da Especificidade do Sítio Combinatório dos Anticorpos

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Fig. - Existem determinadas

áreas de hipervariabilidade

(CDRs) nos domínios

variáveis das cadeias H e L

das Igs (VH e VL).

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Regiões mais conservadas –

Frameworks – ladeando as regiões

hipervariáveis

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Diversidade dos anticorpos

• 1015 a 1018 diferentes anticorpos num indivíduo

• Muito espaço no genoma seria utilizado se cada Ac

fosse codificado por um gene

• Menos que 1000 genes

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Organização dos loci das Ig

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Conceitos Básicos para Entender a Diversidade

dos BCRs e dos Anticorpos

• Regiões variáveis e constantes coexistem nas cadeias leves (L) e

pesadas (H) de uma mesma molécula de Imunoglobulina / Anticorpo e são

codificadas por diferentes regiões gênicas (exons).

•Genes das cadeias pesadas (H) estão localizadas em cromossomos

diferentes daqueles onde estão localizados os genes codificadores das

cadeias leves (L).

•Ocorrem rearranjos (recombinações somáticas) para reunir as regiões

gênicas codificadoras (exons) dos genes codificadores das cadeias H e

L dos Anticorpos.

•As cadeias polipeptídicas H e L dos Anticorpos devem ser

sintetizadas, nos ribossomos dos linfócitos B separadamente e depois

agrupadas por pontes dissulfeto.

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Organização dos genes de imunoglobulinas na linhagem germinativa

1- Múltiplos genes: V, D, J e C para cadeia H e genes V e J para cadeia L, que

estão separadas por regiões gênicas não codificadoras (Introns)

2- Diversidade combinatória: aleatória V-D-J para cadeia H e V-J para

cadeia L

3- Diversidade juncional: gera códons diferentes

Rearranjo impreciso DNA: exonucleases.

Diversidade região N: TT (dioxiribonucleotidil transferase terminal)

4 – Combinação de diferentes cadeias leves e pesadas das Igs

5- Mutação somática: ocorre no momento da duplicação do DNA

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Recombinação V(D)J – Gene Cadeia H • Recombinação ao acaso

• Rearranjos de DNA tornam os genes V, D e J contíguos

• Quebra na dupla hélice do DNA

– Adição ou remoção de nucleotídeos

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Resumo – Organização dos Genes de Imunoglobulinas

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Recombinação e expressão dos

genes da cadeia L e H das Ig

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IgM

Memory Cells

IgG

1o Ag

“Switching” / Mudança de Isótipo / Classe de Ig / Ac

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Indução da Produção e da Troca de Classes de Anticorpos

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Fig. - Troca de classes (isótipos) de Igs depende de recombinação entre sinais específicos.

16 IgA IgM

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Fig. 8.9. Isotype switching is preceded by transcriptional activation of CH genes.

Resting naive B cells transcribe the m and d loci at a low rate, giving rise to surface IgM and IgD. Bacterial lipopolysaccharide

(LPS), which can activate B cells independently of antigen (see Section 8-10), induces IgM secretion. In the presence of IL-4,

however, Cg1 and Ce are transcribed at a low rate, presaging switches to IgG1 and IgE production. The transcripts originate 5¢ of

the region to which switching occurs, and do not code for protein. Similarly, TGF-b gives rise to Cg2b and Ca transcripts, and

drives switching to IgG2b and IgA. It is not known what determines which of the two transcriptionally activated CH gene

segments undergoes switching. Arrows indicate transcription.

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TCR –

Receptor para Reconhecimento de Ags

em Células T

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O receptor de célula T é semelhante a um fragmento Fab de imunoglobulina associado a membrana celular

O receptor de célula T se assemelha a um fragmento Fab ligado a membrana

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Estrutura de um receptor de célula T

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Ag

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Fig. 4.30. T-cell receptor a- and b-chain gene

rearrangement and expression. 23

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Complexo Principal de Histocompatibilidade – CPH /

MHC

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Complexo Principal de Histocompatibilidade –MHC

• Descoberta

• Histórico

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Enxerto de pele de uma linhagem isogênica (A) é transplantado

para um camundodongo da mesma linhagem (A)

ACEITAÇÃO

REJEIÇÃO

Base Genética das Reações de Rejeição de Transplantes

Linhagens de camundongos isogênicos – todos os genes são idênticosl

O transpalnte de enxertos de pele entre linhagens demonstram que

A rejeição ou aceitação é dependente da

genética de cada linhagem

Enxerto de pele de uma linhagem isogênica (B) é transplantado

para um camundodongo de uma linhagem geneticamente diferente (A)

A A

A B

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6 months

A rejeição a transplantes é mediada por respostas imunes Ag-específicas

Com o desenvolvimento de memória imunológica.

Base Imunológica das Reações de Rejeição de Transplantes

Rejeição primária

de enxerto de pele 10 dias

Camundongo Virgem de

Contato com Enxerto Lin. B

Lyc Transferência de Lys

Do Camund. Linhagem A

Primado com enxerto da

Linhagem B Rejeição secundária

de enxerto de pele 3 dias

Rejeição primária de enxerto de pele 10 dias

Linhagem B Linhagem A

Linhagem C

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EM CAMUNDONGOS.

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Immunogenética da Reação

de Rejeição de Enxertos

Híbrido-F1

(um conjunto de alelos

de dos pais A x B

Camundongos F1 (A x B) são tolerantes a enxertos de pele de A ou de B

Parentais

Linhagens

A B X

A x B

ACEITAÇÃO

REJEIÇÃO

A B

Enxertos de pele de animais (A x B) apresentam Ags que são reconhecidos como estranhos

pelas linhagens parentais (A ou B)

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Major Histocompatibility Complex – MHC

Complexo Principal de Histocompatibilidade

In humans the MHC is called the Human Leukocyte

Antigen system – HLA

Only monozygous twins are identical at the HLA locus

The human population is extensively outbred

MHC genetics in humans is extremely complex

Em camundongos o MHC é chamado H-2

Animais (Receptor e Doador) de Linhagens identicas em H-2

não desenvolvem reação de rejeição de enxertos de pele, enquanto que

Animais de Linhagens diferentes em H-2 desenvolvem reação de rejeição

de enxertos de pele.

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Genes in the MHC locus encode most of the proteins that form the machinery of antigen processing and presentation

The genes of the MHC locus

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Fig. - Estrutura Molecular do MHC de Classe I

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Fig. - Estrutura Molecular do MHC de Classe II 42

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How class I- and class II-associated antigen presentation influence the nature of the host T cell response

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•Transplant rejection occurs as a result of anti MHC immune responses

•The MHC was discovered using inbred strains of mice

•T cells recognise antigens in the context of MHC molecules

•MHC molecules bind to peptide antigens

•The structure of MHC molecules is directly related to their function in

antigen presentation

•Polymorphism and polygenism in the MHC protects the population from

pathogens evading the immune system

Summary:

• A rejeição a transplantes ocorre como resultado de respostas imunes anti-

MHC.

• O MHC foi descoberto em experimentos com linhagens isogênicas de

camundongos.

• As Cels. T reconhecem antígenos no contexto das moléculas do MHC.

• As moléculas de MHC se ligam a antígenos peptídicos.

•A estrutura das moléculas de MHC está diretamente relacionada a suas

funções na apresentação de antígenos.

•Polimorfismo e poligenismo nos genes e moléculas do MHC garante uma

maior capacidade de resistência / sobrevivência entre a população de

organismos hospedeiros contra os mecanismos de virulência ou de evasão dos

patógenos.

RESUMO

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