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CARTILHA DO POSTO REVENDEDOR DE COMBUSTÍVEIS INCLUI Check List Procedimentos Legais em Postos Revendedores de Combustíveis

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  • CARTILHA DO POSTO REVENDEDOR DE COMBUSTVEIS

    IncluIcheck list

    Procedimentos legais em PostosRevendedores de combustveis

  • Sumrio

    CHECAGEm DE ProCEDimENToS Em PoSToS rEVENDEDorES DE ComBuSTVEiS 3

    LEGiSLAo rEFErENCiAL PArA PoSToS rEVENDEDorES DE ComBuSTVEiS DESCArGA DE ComBuSTVEiS 10

    PrECAuES AmBiENTAiS oBSErVAES imPorTANTES 13

    ABNT NBr 15594-1:2008 (Transcrio parcial) ProCEDimENToS DE oPErAo 15

    ABNT NBr 15594-3:2008 (Transcrio parcial) LiSTA DE VEriFiCAo DE mANuTENo 21

    LmC LiVro DE moVimENTAo DE ComBuSTVEiS PorTAriA N 26, DE 13 DE NoVEmBro DE 1992 24

    iNSTruo NormATiVA 25 LiVro DE moVimENTAo DE ComBuSTVEiS 27

    PorTAriA ANP N 116, DE 5.7.2000 Dou 6.7.2000 - rETiFiCADA Dou 7.7.2000 28 ANEXo PorTAriA 116/2000 32

    ANLiSE DE quALiDADE E AmoSTrA-TESTEmuNHA rESoLuo ANP N 9, DE 7.3.2007 Dou 8.3.2007 rETiFiCADA Dou 9.3.2007 32

    rEGuLAmENTo TCNiCo ANP N 1/2007 34 moDELo DE FormuLrio PArA rEGiSTro DE ANLiSE DA quALiDADE 37

    PorTAriA N 30, DE 06 DE JuLHo DE 1994 38 ANEXo i PorTAriA N 30/94 38 ANEXo ii PorTAriA N 30/94 39

    LEi N 9.847, DE 26 DE ouTuBro DE 1999 40

    LEi N 8.176, DE 8 DE FEVErEiro DE 1991 44

    iBAmA LEi N 10.165, DE 27 DE DEZEmBro DE 2000 45

    ANEXo Viii 47 ANEXo iX 49

    CoNAmA rESoLuo N 237, DE 19 DE DEZEmBro DE 1997 50

    ANEXo 1 53

    CoNSELHo ESTADuAL Do mEio AmBiENTE CoNSEmA rESoLuo CoNSEmA N 038/2003 55

    CDiGo DE ProTEo E DEFESA Do CoNSumiDor CDC LEi N 8.078, DE 11 DE SETEmBro DE 1990 58

  • Este trabalho caracteriza-se apenas como

    instrumento de auxlio empresa na verificao

    do atendimento s principais demandas legais.

    a correo destes itens no isenta a empresa

    das demais obrigaes legais.

    Razo Social:

    Endereo:

    Data da realizao da verificao:

    Realizado por:

    Funcionrio designado para acompanhar este trabalho e

    assessorar o proprietrio ou gerente na coleta das informaes:

  • 3SULPETRO

    CHECAGEm DE ProCEDimENToS EmPoSToS rEVENDEDorES DE ComBuSTVEiS

    1 - Portaria 116 informaes Cadastrais:1.1 ( ) Cadastro est atualizado na ANP (verificar)?1.2 ( ) Existe alterao cadastral no comunicada a ANP (substituio de

    tanques, incluso de produtos, alterao de quantidade de bicos por produto, participao societria, etc... )

    1.3 ( ) A bandeira (independente de contrato) coincide com aquela registrada?

    1.4 ( ) Alvar Municipal atualizado?1.5 ( ) CNPJ vlido?1.6 ( ) Inscrio Estadual vlida?1.7 ( ) Alvar do Corpo de bombeiros vlido?1.8 ( ) _______________________________

    2 - Portaria 116 e outras Placa de Preos:2.1 ( ) Possui preos a vista e a prazo diferentes?2.2 ( ) Placa Preos tem todos os preos praticados, a vista e a prazo?2.3 ( ) Se positivo, clara a indicao da taxa de juros aplicada?2.4 ( ) Recebe carto de crdito/dbito?2.5 ( ) clara a identificao dos cartes recebidos (ou no recebidos)?2.6 ( ) Recebe carto de crdito/dbito pelo preo a vista?2.7 ( ) Produto expostos na pista esto TODOS precificados?2.8 ( ) Placa de preos de combustveis est localizada na entrada do Pos-

    to?2.9 ( ) O tamanho da placa (corpo da placa) de preos respeita o tama-

    nho mnimo exigido pela ANP (95 x 180cm)?2.10 ( ) Os preos dos combustveis, nas bombas de abastecimento so

    iguais aqueles da placa de preos?2.11 ( ) Os preos do combustvel esto expostos com 3 casas decimais?2.12 ( ) Nos preos dos combustveis, na placa, todos os nmeros tem o

    mesmo tamanho? 2.13 ( ) Ficou alguma dvida? Se associado, consulte o Atendimento ao

    Associado do SULPETRO. 3 - Portaria 116 Cartaz de identificao do Posto3.1 ( ) Tem o tamanho mnimo exigido (mnimo de 50 x 70cm) ANP?3.2 ( ) Contm nome fantasia?3.3 ( ) Contm razo social?3.4 ( ) Contm nome da ANP, sitio na internet, e DDG (0800 970 0267)

    para direcionamento de reclamao no atendida?3.5 ( ) Sua localizao externa e de fcil visualizao para o consumi-

    dor?3.6 ( ) Contm horrio correto de funcionamento do posto?3.7 ( ) O Posto revendedor conhecedor do horrio mnimo de funciona-

    mento? Inclusive em dias de eleies (funcionamento obrigatrio)? 3.8 ( ) Ficou alguma dvida? Se associado, consulte o Atendimento ao

    Associado do SULPETRO.

  • 4 SULPETRO

    4 - Portaria 116 e outras outros Cartazes:4.1 ( ) Nocividade dos Produtos obrigatrio visual/quantidade suficiente?4.2 ( ) No Fumar obrigatrio visualizao/quantidade suficiente ?4.3 ( ) Proibido consumo bebidas alcolicas (Porto Alegre) visibilidade?4.4 ( ) Determinao para o motociclista retirar o capacete (Porto Ale-

    gre) visibilidade?4.5 ( ) Desligar o motor para abastecer obrigatrio visvel?4.6 ( ) Proibido utilizar celular recomendado visvel?4.7 ( ) GNV desligar motor, abrir cap, abrir compartimento do cilindro,

    verificao do cilindro, esvaziar veculo e selo do INMETRO?4.8 ( ) PERIGO em caixas de eletricidade e semelhantes?4.9 ( ) Instrues suficientes em auto servios tais como gua quente,

    calibragem, aspirao, lavagem, etc? Cuidados e riscos?4.10 ( ) Postos de estrada informativo para denncia da prostituio

    infantil (obrigatrio)?4.11 ( ) Zonas no urbanas Proibida a venda de bebidas alcolicas car-

    taz (obrigatrio)?4.12 ( ) Funcionrios fazem cumprir a sinalizao/placas?4.13 ( ) Caractersticas tcnicas/composio do produto visvel?4.14 ( ) Ficou alguma dvida? Se associado, consulte o Atendimento ao

    Associado do SULPETRO.

    5 - Portaria 116 e outras LmC:5.1 ( ) Atualizado? 5.2 ( ) feito no computador?5.3 ( ) Impresso diria?5.4 ( ) Impresso em livro nico, com todos os produtos?5.5 ( ) Capa dura (trata-se de livro fiscal)?5.6 ( ) LMC Autenticao por parte da Fazenda Estadual (Livro Fiscal

    obrigatrio via internet)?5.7 ( ) As informaes de equipamentos conferem cadastro na ANP?5.8 ( ) Mantm os ltimos 6 meses no posto?5.9 ( ) Ficou alguma dvida? Se associado, consulte o Atendimento ao

    Associado do SULPETRO.

    6 - Portaria 116 e outras identificao da Distribuidora/s:6.1 ( ) O Posto Tem identificao de distribuidora na fachada?6.2 ( ) Todas bombas esto com a identificao e CNPJ do fornecedor se

    bandeira branca?6.3 ( ) Bombas desativadas esto lacradas/cadeado?6.4 ( ) conhecedor que associao de cores ou smbolos, em similarida-

    de com aquelas usadas pelas distribuidoras, irregular se bandeira branca?

    6.5 ( ) Ficou alguma dvida? Se associado, consulte o Atendimento ao Associado do SULPETRO.

    7 - Bombas de Abastecimento:7.1 ( ) Todos os lacres esto intactos?7.2 ( ) Todos os vidros esto inteiros, sem rachaduras?

  • 5SULPETRO

    7.3 ( ) Iluminao (sempre ligada), nenhuma lmpada queimada?7.4 ( ) Comprimento da mangueira (igual / menor que 5 metros)?7.5 ( ) Rachados/desgaste excessivo na mangueira?7.6 ( ) Especificao do produto nome do combustvel na bomba/bico?7.7 ( ) Todos bicos com identificao se comum ou aditivado?7.8 ( ) Aferidor 20 lts / 50 lts em boas condies? Aferido?7.9 ( ) Realizar aferio (Gas): Alta ____ Baixa____ Difer_____7.10 ( ) Realizar aferio (Alc): Alta ____ Baixa____ Difer_____7.11 ( ) Bombas aprovadas na simulao 7.9 e 7.10?7.12 ( ) Precificao igual placa de preos e sistema gerencial?7.13 ( ) Sump ou caixa com areia sob a bomba? Vazamento?7.14 ( ) Termodensmetro (bomba de lcool) em funcionamento?7.15 ( ) Vazamentos no bloco, motor, conexes e flanges?7.16 ( ) Retorno ao zero volume e valor?7.17 ( ) Vazamento no bico de descarga inferior a 40ml?7.18 ( ) Filtro prensa placa da Portaria 106 do INMETRO (atmosfera

    explosiva)?7.19 ( ) Software que interliga s bombas ao centralizador est aferido

    (INMETRO)?7.20 Outras _____________________________________7.21 ( ) Ficou alguma dvida? Se associado, consulte o Atendimento ao

    Associado do SULPETRO.

    8 - ECF x TEF:8.1 ( ) Notas fiscais nmero de casas decimais do volume igual a casas

    decimais do valor unitrio do litro (conformidade)8.2 ( ) NF emitida sempre? Fechamento contbil com fsico exato?8.3 ( ) Empresa obrigada a utilizar TEF?8.4 ( ) Utiliza TEF da revenda para outras empresas (uso individual)?8.5 ( ) Ficou alguma dvida? Se associado, consulte o Atendimento ao

    Associado do SULPETRO. 9 - Laudos e obrigaes trabalhistas:9.1 ( ) PCMSO (NR-7) Contrato disponvel?9.2 ( ) PCMSO (NR-7) Exames mdicos atualizados (examinar)?9.3 ( ) PPRA (NR-9) Laudo disponvel e atualizado?9.4 ( ) PPRA (NR-9) Recomendaes implementadas na totalidade?9.5 ( ) PPRA (NR-9) Relacionar o que falta implementar e justificar.9.6 ( ) NR-13 (Compressor) Laudo disponvel? vlido ainda (anual)?9.7 ( ) Livro de inspeo do compressor est disponvel?9.8 ( ) Livro de inspeo do compressor com anotaes de manuteno

    (corretiva ou preventiva)?9.9 ( ) Realiza drenagem diria do compressor?9.10 ( ) Tem Laudo de Ergonomia (conhece os limites de carga para o

    funcionrio)?9.11 ( ) A quantidade de funcionrios obriga a ter CIPA?9.12 ( ) Tem CIPA implantada?9.13 ( ) Tem Homem CIPA treinado?9.14 ( ) Tem funcionrio com treinamento em emergncia ambiental?

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    9.15 ( ) Tem funcionrio com treinamento em combate a incndio?9.16 ( ) Tem funcionrio com treinamento em primeiros socorros?9.17 ( ) Os funcionrios, quando da admisso, recebem a OS Ordem de

    Servio?9.18 ( ) Os EPI s so os mesmos relacionados na NR-9?9.19 ( ) Tem recibo de todos os EPI s entregues e arquivados no prontu-

    rio de cada funcionrio?9.20 ( ) Os recibos de entrega de EPI s tem anotao do CA correspon-

    dente?9.21 ( ) Mantm seguro de vida em grupo para funcionrios?9.22 ( ) Mantm assistncia mdica em grupo para funcionrios?9.23 ( ) Tem contratado auxlio funeral para funcionrios?9.24 ( ) Recolheu Contribuio Sindical Patronal?9.25 ( ) Descontou e recolheu Contribuio Sindical Obreira?9.26 ( ) Recolheu Contribuio Assistencial Patronal?9.27 ( ) Descontou e recolheu Contribuio Assistencial Obreira?9.28 ( ) Sabia que o SULPETRO elabora parecer trabalhista, sem custo

    nenhum, para dvidas de associados?9.29 ( ) Cesta Bsica sua empresa est cadastrada no PAT?9.30 ( ) Cesta Bsica seu fornecedor est cadastrado no PAT?9.31 ( ) sabedor da composio para a cesta bsica ?9.32 ( ) ______________________________________9.33 ( ) Ficou alguma dvida? Se associado, consulte o Atendimento ao

    Associado do SULPETRO.

    10 - Segurana (e apresentao) no trabalho:10.1 ( ) Funcionrios usam luvas ou creme de proteo?10.2 ( ) Pista e troca de leo: calados de segurana adequados?10.3 ( ) Uniformes com tecidos adequados, no inflamveis?10.4 ( ) Apresentao e limpeza dos uniformes adequados?10.5 ( ) Funcionrios levam aparelhos de celular para a pista?10.6 ( ) Lavagem: funcionrios usam avental adequado?10.7 ( ) Lavagem: funcionrios usam botas de cano alto?10.8 ( ) Lavagem: funcionrios usam mscara para pulverizao?10.9 ( ) Lavagem: funcionrios usam luvas at o cotovelo?10.10 ( ) Lavagem: funcionrios usam capacate e mscara sob o veculo?10.11 ( ) Lavagem: equipamentos e utenslios guardados nos locais

    corretos(risco de acidente)? 10.12 ( ) Equipamentos eltricos oferecem riscos de choque?10.13 ( ) Instalao sanitria separada por sexo e, com mnimo de 1m2 por

    sanitrio?10.14 ( ) Se exige uniforme, o armrio (vestirio) bipartido?10.15 ( ) Chuveiro (um para cada 10 funes insalubres ou 1 para cada 20

    funcionrios noutras condies)?10.16 ( ) Assentos disponveis no local de trabalho?10.17 ( ) Vestirio rea de 1,5m2 por funcionrio contratado?10.18 ( ) Ficou alguma dvida? Se associado, consulte o Atendimento ao

    Associado do SULPETRO.

  • 7SULPETRO

    11 - Procedimentos ambientais:11.1 ( ) A Licena Ambiental vlida?11.2 ( ) Realizam anlise peridica (gua ou gases) determinada?11.3 ( ) Poos de monitoramento isolados e em boas condies?11.4 ( ) Troca de leo tem piso impermevel?11.5 ( ) Troca de leo possui canaletas de drenagem para caixa separadora?11.6 ( ) Pista de abastecimento tem piso impermevel, sem rachaduras e/

    ou danos significativos?11.7 ( ) Pista possui canaletas de drenagem para caixa Separadora?11.8 ( ) Lavagem tem piso impermevel?11.9 ( ) Existem marcas que indiquem lavagem de veculos fora do local

    autorizado?11.10 ( ) Toda a gua da lavagem direcionada para caixa separadora?11.11 ( ) A caixa separadora eficiente (permanncia mnima da gua 40

    minutos)?11.12 ( ) Tem contrato com empresa para retirada do lodo da caixa separa-

    dora? Nome da empresa:__________________________________11.13 ( ) O destino do lodo contaminado est documentalmente correto?

    Qual o destino?:_________________________________11.14 ( ) O Posto tem local para deposio temporria de resduos conta-

    minados, com cobertura e bacia de conteno?11.15 ( ) Todo o resduo (estopas, filtros, panos, lodo,...) colocado neste

    local?11.16 ( ) Embalagens (leo) contaminadas so guardadas adequadamente?11.17 ( ) Embalagens foram recolhidas (fornecedor) a menos de 2 meses?11.18 ( ) Tem MTR da destinao das embalagens?

    Nmero da ltima:________________11.19 ( ) Tem MTR da destinao do Lodo e das estopas e filtros?|

    Nmero da ltima:________________11.20 ( ) Tem nota fiscal de alienao do leo queimado a um rerrefina-

    dor? Nmero da ltima Nota Fiscal:_____________11.21 ( ) O leo queimado guardado em local adequado e licenciado?11.22 ( ) Em Porto Alegre, lavagem tem cobertura (teto)?11.23 ( ) Em Porto Alegre, tem cartazes promocionais irregulares (manifes-

    tao visual no autorizada)? 11.24 ( ) Existe contaminao desnecessria de resduos por ausncia de-

    segregao adequada (lixo da pista X frasco de leo)11.25 ( ) IBAMA Empresa est cadastrada?11.26 ( ) IBAMA Relatrio de Atividades 2001 a 2009 (www.ibama.gov.

    br)? Nmero da chave:_______________11.27 ( ) IBAMA Pagamentos atualizados ou renegociados?11.28 ( ) Se tiver veculos para transporte de combustveis IBAMA OK?11.29 ( ) Ficou alguma dvida? Se associado, consulte o Atendimento ao

    Associado do SULPETRO.

    12 - rESoLuo ANP 09/2007 (Alterou a 248/00 mantm testes e registros):12.1 ( ) Optou por guardar amostras de combustveis?12.2 ( ) Frascos de vidro e batoques em quantidade suficientes?

  • 8 SULPETRO

    12.3 ( ) Recebe o envelope de segurana da distribuidora (solicitar)?12.4 ( ) Sabe preencher / utilizar corretamente os envelopes?12.5 ( ) As anlises so feitas por compartimento de produto recebido?12.6 ( ) Analisa e registra corretamente sempre e todos produtos/com-

    partimentos recebidos?12.7 ( ) Anlises so realizadas antes ou depois de descarregar o produto?12.8 ( ) Formulrio da anlises de qualidade guardado por 6 meses?12.9 ( ) Boletins de conformidade so mantidas em arquivo por 6 meses?12.10 ( ) Amostras guardadas em local arejado e sem incidncia de luz ou

    calor artificial?12.11 ( ) O Posto dispes dos densmetros (3), termmetros e Provetas?12.12 ( ) Os equipamentos esto de acordo com a Resoluo 09/2007?

    O que falta?: _______________________________________12.13 ( ) Quais funcionrios esto habilitados a fazer a anlise de qualida-

    de para o consumidor? Nomes:_________________________12.14 ( ) Testes realizados corretamente?12.15 ( ) _______________________________________12.16 ( ) Ficou alguma dvida? Se associado, consulte o Atendimento ao

    Associado do SULPETRO.

    13 - questionamentos diversos:13.1 ( ) sabedor do risco ao utilizar um funcionrio para atividade diver-

    sa da contratada risco trabalhista?13.2 ( ) sabedor da proibio de contratar menor de idade, inclusive

    filhos ou outros parentes?13.3 ( ) sabedor da obrigao de contratar aprendiz?13.4 ( ) conhecedor da legislao para contratao de estagirios?

    14 - Lojas de convenincia:14.1 ( ) Possui loja?14.2 ( ) Possui convenincia na pista de abastecimento?14.3 ( ) Comercializa produtos manipulados no local?14.4 ( ) Conhece e atende requisitos da Vigilncia Sanitria?14.5 ( ) Produtos esto limpos (p, graxas) e organizados?14.6 ( ) Produtos esto todos precificados?14.7 ( ) Existe cartaz restritivo de vendas (bebidas alcolicas e cigarros)

    para menores?14.8 ( ) H cartaz restritivo de consumo de lcool no local (Porto Alegre)?14.9 ( ) Banheiros higienizados/limpos (DRT e Sade)?14.10 ( ) Ficou alguma dvida? Se associado, consulte o Atendimento ao

    Associado do SULPETRO.

    15 - Segurana patrimonial (opcional: no h obrigaes legais neste item):15.1 ( ) Cofre boca de lobo disponvel para frentistas?15.2 ( ) Controle sobre dinheiro na mo do caixa sangria?15.3 ( ) Depsito nico ou fracionado no dia?15.4 ( ) Porta de segurana no escritrio?15.5 ( ) Possui monitoramento de imagens? 15.6 ( ) Grava as imagens? Qual a qualidade?

  • 9SULPETRO

    15.7 ( ) O local do gravador protegido, seguro?15.8 ( ) Qualidade do vdeo boa (l placa de automvel / fisionomia)?15.9 ( ) Alterna trajetos para o banco depsito?15.10 ( ) Utiliza Caixa 24 horas para depsitos pequenos e freqentes?15.11 ( ) Tem segurana pessoal no deslocamento para banco?15.12 ( ) O Posto tem segurana terceirizada durante manuseio de nume-

    rrio preparao para depsito?15.13 ( ) Tem contrato com carro forte para transporte?15.14 ( ) Pesquisa antecedentes legais para contratar funcionrios?15.15 ( ) Pesquisa antecedentes empresa anterior na contratao de

    funcionrios?

    Caso sua Revenda de Combustveis no seja associada ao SULPETRO (sindicato patronal da revenda gacha), contate conosco para mais informaes e identificao dos benefcios.

  • 10 SULPETRO

    DESCArGA DE ComBuSTVEiSREGRAS, OBRIGAES, CUIDADOS E NOTAS SULPETRO (cfme NBR 15594)

    10.2 Produtos lquidosa) medir o volume de combustvel existente no tanque subterrneo, conforme ABNT NBR 13787, limitando a descarga em 90% da capacidade nominal do tan-que subterrneo ou 95% quando houver vlvula antitransbordamento;

    Nota Sulpetro: Sempre que possvel, ao chegar o caminho tanque, oriente o motorista para estacionar de maneira a permitir sua imediata retirada, sem manobras ou marcha-r, em caso de emergncia. O motor dever ser desligado.

    b) antes de iniciar a operao de descarga, o operador do posto revendedor de combustvel veicular deve conferir:

    Nota Sulpetro: Verificar se a Razo Social e endereo na Nota Fiscal cor-respondem ao do posto bem como se os produtos e volumes correspondem queles efetivamente pedidos.

    b.1) o pedido e as notas fiscais;b.2) a existncia e integridade dos lacres, obrigatoriamente de distribuidora e compatvel com o indicado na nota e/ou documento fiscal, nas tampas e vl-vulas do CT;b.3) verificar o certificado de capacitao do CT, visando as condies de aferi-o do volume em relao tubulao, ou seja, se o volume est capacitado com a tubulao cheia ou vazia. No caso da capacitao com a tubulao do CT cheia, deve-se abrir a vlvula de fundo do compartimento, antes da verificao da seta;b.4) no interior do compartimento do CT, visualmente se o nvel de combustvel est no intervalo da seta existente;e

    Nota Sulpetro: Ao subir no tanque o operador dever estar usando calado sem pregos ou partes metlicas.

    b.5) a qualidade do produto recebido conforme seo 6.(Nota Sulpetro: A ses-so 6 refere-se a obrigatoriedade da realizao dos testes de qualidade e res-pectivas anotaes na ficha de anlise de qualidade)c) verificar o interior da cmara de descarga, eliminando, de modo adequado, produto, gua ou impurezas, quando encontrados conforme ABNT NBR 15594-3;d) caso haja obra, especialmente servio a quente (soldas, lixadeiras etc.), em hiptese alguma pode ser descarregado produto simultaneamente execuo de tal servio e no deve haver fontes potenciais de ignio nas vizinhanas dos terminais das linhas de respiro do sistema de ventilao dos tanques sub-terrneos;

    LEGiSLAo rEFErENCiAL PArA PoSToS rEVENDEDorES

    DE ComBuSTVEiS

  • 11SULPETRO

    e) o operador deve autorizar a descarga, conforme Seo 10, aps as confe-rncias anteriormente descritas; (Nota Sulpetro: A seo 10 refere-se a produ-tos embalados e/ou lquido - como o caso dos combustveis lquidos. todo este regulamento para recebimento do produto).f) aps a descarga de combustvel, efetuar e registrar a medio do tanque subterrneo, conforme ABNT NBR 13787, verificando se o tanque subterrneo recebeu a quantidade prevista de produto indicada na nota e/ou documento fiscal da distribuidora ou registro de entrega;g) havendo diferenas de volume entre a nota e/ou documento fiscal e o efeti-vamente descarregado, deve ser comunicado distribuidora de combustvel e relatado o ocorrido em um documento ou na nota e/ou documento fiscal com a anuncia ou cincia do responsvel pelo transporte.11 Descarga de caminho-tanque(CT)a) antes de iniciar a descarga, verificar a necessidade de drenagem e limpeza no interior da cmara de conteno da descarga de combustvel;b) antes da descarga do combustvel, o atendente do posto revendedor de com-bustvel veicular deve assegurar que nenhum veculo ou equipamento esteja po-sicionado na rea onde o CT e os mangotes de descarga ficam localizados;c) o motorista deve estacionar o CT de tal forma que seja possvel retir-lo fa-cilmente, principalmente visando facilitar a fuga em uma eventual ocorrncia de emergncia;d) o local de descarga deve ser isolado com cones de sinalizao de trfego ou outras barreiras apropriadas, devendo ser colocados pelo motorista do CT, impedindo que outros veculos ou pedestres passem nesta rea;e) o motorista deve posicionar estrategicamente as placas de NO FUME e os extintores. Os extintores do CT devem ser posicionados na rea de descarga, junto ao motorista, estando facilmente acessveis e disponveis para operao durante a descarga;f) assegurar-se previamente de que o produto seja descarregado no comparti-mento correto, evitando a contaminao de combustvel;g) identificar o dispositivo antitransbordamento do tanque subterrneo;h) havendo mais que um ponto para descarga, para o mesmo compartimento, os bocais que no estiverem sendo utilizados devem permanecer hermetica-mente fechados. Nos casos em que houver bocais exclusivos para a medio, estes tambm devem permanecer fechados durante a descarga;i) efetuar a equalizao de potencial do CT com o tanque subterrneo, co-nectando o cabo terra sempre primeiramente no ponto de descarga de com-bustvel do tanque subterrneo ou a um ponto de aterramento indicado na instalao para, em seguida, conectar no CT;j) no dispositivo de descarga selada, deve-se acoplar o cachimbo da mangueira do CT (tambm chamado de joelho ou canho) ao bocal do tanque subterr-neo. Sem o cachimbo a descarga no pode ser realizada; proibido introduzir o mangote de descarga no tubo de carga do tanque;k) conectar primeiramente o cachimbo de descarga no colar da descarga sela-da do tanque subterrneo e em seguida no CT;l) o motorista do CT deve acompanhar toda a operao de descarga, no se afastando das vlvulas de fluxo do CT e do ponto de conexo do tubo de enchi-mento durante a descarga do produto no tanque subterrneo;m) deve ser proibida a entrada de pessoas estranhas operao, na rea de

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    descarga;n) interromper a descarga de combustvel, nos seguintes casos:n.1) vazamento na conexo da mangueira do CT ou no dispositivo de descarga selada ou ainda em qualquer ponto da linha de descarga;n.2) ser ejetado lquido pela extremidade da linha de respiro;n.3) transbordamento de combustvel pela unidade de filtragem, quando existir;n.4) transbordamento de combustvel pelo eliminador de ar da unidade abas-tecedora;o) a operao dos dispositivos antitransbordamentos deve ser conforme se-gue, contemplando pelo menos um dos dispositivos abaixo, conforme ABNT NBR 13786:o.1) vlvula antitransbordamento:o.1.1) ao atingir 95% da capacidade normal do tanque subterrneo, o aciona-mento da vlvula bloqueia o fluxo, que percebido pelo visor do joelho da mangueira, devendo a vlvula do CT ser fechada; deve-se aguardar a drenagem automtica da mangueira antes de desengatar as conexes;o.1.2) caso o tanque subterrneo possua descarga distncia, as demais cone-xes do tanque devem ser mantidas fechadas, para evitar o transbordamento quando do acionamento da vlvula; o.2) vlvula de reteno de esfera flutuante:o.2.1) ao atingir 90% da capacidade nominal do tanque subterrneo, o acio-namento da vlvula restringe o fluxo, que percebido pelo visor do joelho da mangueira, devendo a vlvula do CT ser imediatamente fechada, deve-se aguardar a drenagem da mangueira antes de desengatar as conexes;o.2.2) caso no seja possvel a drenagem da mangueira, por falha nos procedi-mentos de descarga, necessrio acionar a unidade abastecedora correspon-dente ao tanque subterrneo, para reduzir o nvel de combustvel, permitindo drenar e desacoplar a mangueira do CT;0.2.3) caso o tanque subterrneo possua descarga distncia, as demais cone-xes do tanque devem ser mantidas fechadas, para evitar o transbordamento quando do acionamento da vlvula;o.3) alarme de transbordamento:o.3.1) ao atingir 90% da capacidade nominal do tanque subterrneo, o aciona-mento do alarme sonoro e visual deve ser percebido na rea de descarga de combustvel, devendo a vlvula do CT ser imediatamente fechada e a manguei-ra drenada antes de desengatar as conexes;

    Nota: Caso a vlvula do CT no seja fechada, pode ocorrer transbordamento do tanque subterrneo.

    o.3.2) o alarme deve ser silenciado aps a descarga;p) desconectar o cabo terra primeiramente no CT e em seguida no ponto de descarga do tanque subterrneo;q) assegurar-se de que a tampa do dispositivo de descarga selada e a da cma-ra da descarga tenham sido devidamente recolocadas nos respectivos locais;r) no deve ser acionada a unidade abastecedora interligada ao tanque subter-rneo que estiver recebendo produto;s) assegurar-se de que o compartimento do CT descarregado tenha sido total-mente esvaziado;t) aps a descarga, verificar a necessidade de drenagem e limpeza no interior da cmara de conteno da descarga de combustvel

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    PrECAuES AmBiENTAiS oBSErVAES imPorTANTESFonte: Geoambiental Consultoria e Licenciamento

    Com rELAo LiCENA DE oPErAoEstrutura fsica e CoNDiES operacionais manter o piso, canaletas e caixa separadora em boas condies de imperme-abilizao. Trincas e fissuras devem ser consertadas imediatamente; realizar vistoria semanal no depsito de leo usado (queimado) e na bacia de conteno para armazenagem de resduos contaminados classe I, para ve-rificar a organizao, limpeza e se h necessidade de programar a destinao final dos mesmos;realizar a manuteno frequente da(s) caixa(s) separadora(s) de gua e leo (CSAO), de acordo com a orientao do assessor ambiental (semanal, quinze-nal, etc), seguindo os procedimentos listados na NBR 15594/2008 da ABNT, a mesma dever ter rea e profundidade adequadas para o volume de efluentes gerados; inspecionar/limpar semanalmente as caixas de passagem entre a pista de abastecimento e a CSAO, removendo o barro e colocando-o junto bacia de conteno especfica. A CSAO dever estar dimensioanda conforme a vazo utilizada; anotar em planilha quem realizou a limpeza das caixas e qual a data de execu-o do servio. Sugere-se que o operador do posto deva ao final dos trabalhos, conferir se a mesma foi realmente limpa; ao realizar os procedimentos de limpeza das caixas, usar tambores, lonas plsticas, etc., para evitar o contato do material contaminado com o solo de entorno; realizar remoo semanal do leo sobrenadante na CSAO, recolhendo-o para o tambor de estocagem de leo queimado. Jamais descartar este material no esgoto; verificar com o Engenheiro que faz o suporte para obteno do alvar dos bombeiros se a gaiola do GLP est atendendo as distncias recomendadas pela norma de referncia; na ocorrncia de vazamentos o operador do posto dever comunicar a Cia. proprietria dos equipamentos e o rgo ambiental, por telefone e/ou por es-crito. Na dvida consulte tambm seu assessor ambiental; manter de preferncia todos os funcionrios do posto com treinamento ade-quado para controle ambiental, preveno e combate a incndio e acidentes; manter cpia da licena de operao em local visvel na sala de vendas do posto;

    Documentao manter a licena de operao da FEPAM em vigor, sob pena de fechamento da atividade; manter a licena de operao do caminho transportador de combustveis em dia (fontes mveis de poluio); verificar se o coletor de materiais contaminados possui licena de operao compatvel com o resduo transportado; o empreendedor dever fornecer anualmente os seguintes documentos: comprovante de destino do leo queimado;

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    comprovante de destino das embalagens de leo vazias; manuteno de vlvulas; comprovante de filtros de leo-combustvel usados, estopas, panos sujos e barro da caixa separadora. ao destinar os resduos contaminados para aterro classe I (estopas, filtros e barro da CSAO), dever ser verificado o correto preenchimento do Manifesto de Transporte de Resduos (MTR). Depois da destinao, uma via do MTR de-ver ser enviada pelo coletor, com o carimbo de comprovao de recebimento do aterro; os resduos classe II (filtros de ar, papelo, papel escritrio, material orgnico, restos de alimento), e classe III (filmes plsticos, embalagens plsticas no con-taminadas), podem continuar a ser destinados para aterro municipal, desde que no estejam contaminados com leo; manter o alvar dos bombeiros em vigor; quando for mudar a razo social (ou troca operador) do empreendimento, contatar com seu assessor ambiental para providenciar a atualizao do ca-dastro na FEPAM; Manter atualizado o plano de respostas a incidentes, conforme diretrizes definidas pela FEPAM; arquivar todos os documentos relacionados acima, em pastas organizadas para facilitar o fornecimento de cpia, quando solicitados. o empreendedor dever possuir uma pasta especfica para arquivar todos os comprovantes de destino dos resduos, a manuteno de vlvulas, os laudos analticos e o comprovante de pagamento da taxa da FEPAM.

    Com rELAo TroCA DE TANquES definir o nmero de tanques a serem instalados, sua localizao, o nmero de tanques a remover e se algum deles ser desativado-mantido no solo; entrar em contato com seu assessor ambiental para que o mesmo provi-dencie a documentao necessria para obter a licena junto a FEPAM para a remoo-troca de tanques de combustveis; a troca dos tanques dever ser realizada aps a expedio de documento especfico por parte da FEPAM (Autorizao ou Licena de Instalao). O ope-rador dever controlar o prazo definido neste documento, uma vez que no ser possvel a instalao dos tanques fora do prazo estipulado, sob pena de interdio da obra e multa; durante a troca de tanques de combustveis dever ser realizado acompa-nhamento por tcnico habilitado, visando segregar o solo contaminado, des-tinando-o para aterro classe I ou para tratamento especfico. Dever ser apre-sentado relatrio tcnico com ART para a FEPAM; dever ser instalado piso com canaletas no entorno dos tanques novos, com sada para a caixa separadora; depois da troca dos tanques devero ser apresentados os documentos solici-tados nas condies e restries do documento emitido pela FEPAM;

    ouTroS DoCumENToS E ProCEDimENToS no relacionados na licena de operao quando houver obras no posto deve-se ter o cuidado de gerenciar adequa-damente os resduos da construo civil, conforme Resolues CONAMA N

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    307/2002 e 348/2004; manter o registro na ANP atualizado; providenciar o licenciamento junto ao IBAMA e o pagamento da taxa de fis-calizao ambiental; a destinao de lmpadas fluorescentes dever ser realizada de acordo com as normas ambientais pertinentes, por meio de coletor autorizado e com MTR em nome do gerador (posto). Seu assessor tcnico pode providenciar a docu-mentao necessria para obteno do talonrio de MTR.

    ABNT NBr 15594-1:2008 (Transcrio parcial)ProCEDimENToS DE oPErAo

    (...)5 OPERaO DE abaSTECimEnTO5.1 Abastecimento de veculos automotores a operao de abastecimento somente deve ser iniciada quando:a) no houver fonte de ignio na rea de abastecimento e as instalaes/equipamentos eltricos estiverem em conformidade com a ABNT NBR 14639;b) o motor do veculo estiver desligado;c) no existir pessoas fumando;d) o atendente confirmar com o motorista o combustvel a ser abastecido no veculo; e) o mostrador mecnico ou display da unidade abastecedora estiver total-mente zerado

    Para iniciar o abastecimento, deve-se posicionar o veculo de forma con-veniente para o abastecimento, evitando-se que a mangueira permane-a transpassada por baixo do veculo, inclusive quando o veculo possuir dois ou mais bocais de abastecimento.O atendente deve:a) acionar manualmente os teclados da unidade abastecedora eletrnica, nun-ca utilizando canetas ou outros objetos;b) retirar do suporte da unidade abastecedora o bico de abastecimento, posi-cionando a ponteira do bico para cima;c) operar manualmente a alavanca de acionamento da unidade abastecedora mecnica, nunca utilizando o bico de abastecimento ou outros objetos;d) manter a mangueira estendida, evitando a formao de pequenos laos, no tracionando-a nem torcendo-a excessivamente; ee) inserir o bico de abastecimento no bocal do tanque do veculo.

    Durante o abastecimento, o atendente deve:a) manter o contato entre o bico de abastecimento e o bocal do tanque do veculo at que o abastecimento seja concludo;b) permanecer na rea de abastecimento, podendo realizar outras tarefas inerentes atividade, quando o abastecimento for efetuado por meio de bico automtico;c) operar de maneira contnua quando o abastecimento, for efetuado por meio de bico simples, sendo proibida a utilizao de qualquer tipo de objeto para tra-

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    vamento do gatilho e no podendo realizar outras tarefas inerentes atividade; ed) interromper imediatamente a operao, em caso de derramamentos, ini-ciando prontamente a remoo do produto derramado,utilizando material absorvente, conforme Seo 13, que deve ser manuseado e armazenado con-forme Seo 12.

    aps o abastecimento, o atendente deve:a) destravar o bico automtico de abastecimento, caso ainda esteja acionado;b) retirar o bico de abastecimento do bocal do veculo, mantendo a ponteira do bico para cima; ec) desligar a unidade abastecedora recolocando o bico de abastecimento no suporte da unidade.d) em caso de anormalidade constatada no abastecimento, o responsvel pelo posto revendedor veicular deve ser imediatamente comunicado, devendo ser os equipamentos inspecionados conforme ABNT NBR 15594-3.

    5.2 Abastecimento de motocicletas, triciclos ou similaresO abastecimento de motocicletas, triciclos, bicicletas motorizadas ou outros veculos de pequeno porte deve ser feito conforme 5.1, no que couber, devendo ainda ser realizado:a) sem pessoas sentadas no veculo;b) cuidadosamente e com vazo lenta da unidade abastecedora, diretamente no tanque do veculo, sem o auxlio de funil ou outro recipiente auxiliar; ec) mantendo o contato entre o bico e o bocal durante o abastecimento.

    5.3 Abastecimento de recipientes de combustveisOs recipientes de combustveis devem ser rgidos, metlicos ou no metlicos, devidamente certificados e fabricados para este fim, permitindo o escoamento da eletricidade esttica gerada durante o abastecimento para os recipientes metlicos. Os recipientes no metlicos devem ter capacidade mxima de 50 L e atender aos regulamentos municipais, estaduais ou federais aplicveis.O abastecimento desses recipientes deve ser feito conforme 5.1, no que cou-ber. Os recipientes devem ser abastecidos at 95% de sua capacidade nominal para permitir a expanso por dilatao do produto, evitando o transbordamen-to, e deve ser mantido o contato entre o bico e o bocal do recipiente para permitir o escoamento da eletricidade esttica.Os recipientes com capacidade inferior ou igual a 50 L devem ser abastecidos fora do veculo, apoiados sobre o piso, com a vazo mnima da unidade abas-tecedora e embutindo ao mximo possvel o bico dentro do recipiente. Ainda, nestes recipientes, deve ser direcionado o escoamento do produto para a pa-rede do recipiente, para que o produto seja descarregado prximo ao fundo, de forma a minimizar a gerao de eletricidade esttica.O abastecimento de volumes superiores a 50 L deve ser feito em recipientes metlicos certificados pelo INMETRO e pode ser feito sobre a carroceria do veculo, desde que garantida a continuidade eltrica do aterramento, duran-te o abastecimento, atravs de no mnimo o contato do bico com o bocal do recipiente.Nestes recipientes, deve ser direcionado o escoamento do produto para a parede do recipiente, para que o produto seja descarregado prximo ao fundo, de forma a minimizar a gerao de eletricidade esttica.

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    5.4 AferioA aferio deve atender na ntegra as prescries das Portarias do INMETRO, referentes ao perfeito funcionamento dos equipamentos medidores de abas-tecimento instalados no posto revendedor veicular.Para cada bico aferido, atravs da coleta de combustvel na medida padro aprovada pelo INMETRO, deve ser providenciado o devido registro do volume e combustvel utilizado na aferio, no qual devem constar a sada e o retorno para o tanque subterrneo do volume utilizado, nas mesmas quantidades.No caso de anormalidade constatada na aferio dos medidores, o responsvel pelo posto revendedor de combustvel veicular deve imediatamente paralisar a utilizao do equipamento. Entende-se como paralisao de equipamentos o atendimento s seguintes atividades:a) lacrar o bico de abastecimento no receptculo do bico, com cadeado;b) sinalizar onde estiver o bico de abastecimento interditado;c) comunicar a empresa autorizada para a manuteno de equipamentos.

    No caso da ocorrncia de danos aos equipamentos durante a sua operao, uma aferio extraordinria deve ser feita.

    6 COnTROLE Da qUaLiDaDE DOS COmbUSTvEiSO controle da qualidade dos combustveis deve seguir a legislao vigente pre-ceituada pelos rgos reguladores.A medio e a verificao de gua no tanque subterrneo devem ser feitas conforme ABNT NBR 13787.

    7 COnTROLE DE ESTOqUESO controle de estoques do SASC deve ser conforme ABNT NBR 13787 e legis-lao vigente.

    8 DETECO DE vazamEnTO DE COmbUSTvELO sistema de deteco de vazamento no SASC deve ser conforme ABNT NBR 13784.Caso ocorra um acionamento do alarme ou verificado vazamento durante a operao, devem ser seguidos os procedimentos da tabela de manuteno na ABNT NBR 15594-3.Caso ocorra algum vazamento, o procedimento de resposta deve ser conforme ABNT NBR 15288.

    9 DERRamamEnTO DE COmbUSTvEiSCaso ocorra algum derramamento, o procedimento de resposta deve ser con-forme ABNT NBR 15288.

    10 RECEbimEnTO/aRmazEnamEnTO DE PRODUTOS10.1 Produtos embaladosO operador do posto revendedor de combustvel veicular deve, antes de iniciar a operao de descarga, conferir as notas fiscais e em seguida dar prossegui-mento ao manuseio e armazenagem de mercadorias que devem atender s condies mnimas de segurana estabelecidas nos regulamentos locais, esta-duais e/ou federais aplicveis.

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    10.2 Produtos lquidosa) medir o volume de combustvel existente no tanque subterrneo, conforme ABNT NBR 13787, limitando a descarga em 90% da capacidade nominal do tan-que subterrneo ou 95% quando houver vlvula antitransbordamento;b) antes de iniciar a operao de descarga, o operador do posto revendedor de combustvel veicular deve conferir:b.1) o pedido e as notas fiscais;b.2) a existncia e integridade dos lacres, obrigatoriamente de distribuidora e com-patvel com o indicado na nota e/ou documento fiscal, nas tampas e vlvulas do CT;b.3) verificar o certificado de capacitao do CT, visando as condies de aferi-o do volume em relao tubulao, ou seja, se o volume est capacitado com a tubulao cheia ou vazia. No caso da capacitao com a tubulao do CT cheia, deve-se abrir a vlvula de fundo do compartimento, antes da verificao da seta;b.4) no interior do compartimento do CT, visualmente se o nvel de combustvel est no intervalo da seta existente;eb.5) a qualidade do produto recebido conforme seo 6.c) verificar o interior da cmara de descarga, eliminando, de modo adequado, produto, gua ou impurezas, quando encontrados conforme ABNT NBR 15594-3;d) caso haja obra, especialmente servio a quente (soldas, lixadeiras etc.), em hiptese alguma pode ser descarregado produto simultaneamente execuo de tal servio e no deve haver fontes potenciais de ignio nas vizinhanas dos terminais das linhas de respiro do sistema de ventilao dos tanques sub-terrneos;e) o operador deve autorizar a descarga, conforme Seo 10, aps as confern-cias anteriormente descritas;f) aps a descarga de combustvel, efetuar e registrar a medio do tanque subterrneo, conforme ABNT NBR 13787, verificando se o tanque subterrneo recebeu a quantidade prevista de produto indicada na nota e/ou documento fiscal da distribuidora ou registro de entrega;g) havendo diferenas de volume entre a nota e/ou documento fiscal e o efeti-vamente descarregado, deve ser comunicado distribuidora de combustvel e relatado o ocorrido em um documento ou na nota e/ou documento fiscal com a anuncia ou cincia do responsvel pelo transporte.

    11 DESCaRga DE CaminhO-TanqUE (CT)a) antes de iniciar a descarga, verificar a necessidade de drenagem e limpeza no interior da cmara de conteno da descarga de combustvel;b) antes da descarga do combustvel, o atendente do posto revendedor de com-bustvel veicular deve assegurar que nenhum veculo ou equipamento esteja po-sicionado na rea onde o CT e os mangotes de descarga ficam localizados;c) o motorista deve estacionar o CT de tal forma que seja possvel retir-lo fa-cilmente, principalmente visando facilitar a fuga em uma eventual ocorrncia de emergncia;d) o local de descarga deve ser isolado com cones de sinalizao de trfego ou outras barreiras apropriadas, devendo ser colocados pelo motorista do CT, impedindo que outros veculos ou pedestres passem nesta rea;e) o motorista deve posicionar estrategicamente as placas de NO FUME e os extintores. Os extintores do CT devem ser posicionados na rea de descarga, junto ao motorista, estando facilmente acessveis e disponveis para operao

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    durante a descarga;f) assegurar-se previamente de que o produto seja descarregado no comparti-mento correto, evitando a contaminao de combustvel;g) identificar o dispositivo antitransbordamento do tanque subterrneo;h) havendo mais que um ponto para descarga, para o mesmo compartimento, os bocais que no estiverem sendo utilizados devem permanecer hermetica-mente fechados. Nos casos em que houver bocais exclusivos para a medio, estes tambm devem permanecer fechados durante a descarga;i) efetuar a equalizao de potencial do CT com o tanque subterrneo, conec-tando o cabo terra sempre primeiramente no ponto de descarga de combust-vel do tanque subterrneo ou a um ponto de aterramento indicado na instala-o para, em seguida, conectar no CT;j) no dispositivo de descarga selada, deve-se acoplar o cachimbo da mangueira do CT (tambm chamado de joelho ou canho) ao bocal do tanque subterr-neo. Sem o cachimbo a descarga no pode ser realizada; proibido introduzir o mangote de descarga no tubo de carga do tanque;k) conectar primeiramente o cachimbo de descarga no colar da descarga sela-da do tanque subterrneo e em seguida no CT;l) o motorista do CT deve acompanhar toda a operao de descarga, no se afastando das vlvulas de fluxo do CT e do ponto de conexo do tubo de enchi-mento durante a descarga do produto no tanque subterrneo;m) deve ser proibida a entrada de pessoas estranhas operao, na rea de descarga;n) interromper a descarga de combustvel, nos seguintes casos:n.1) vazamento na conexo da mangueira do CT ou no dispositivo de descarga selada ou ainda em qualquer ponto da linha de descarga;n.2) ser ejetado lquido pela extremidade da linha de respiro;n.3) transbordamento de combustvel pela unidade de filtragem, quando existir;n.4) transbordamento de combustvel pelo eliminador de ar da unidade abas-tecedora;o) a operao dos dispositivos antitransbordamentos deve ser conforme se-gue, contemplando pelo menos um dos dispositivos abaixo, conforme ABNT NBR 13786:o.1) vlvula antitransbordamento:o.1.1) ao atingir 95% da capacidade normal do tanque subterrneo, o aciona-mento da vlvula bloqueia o fluxo, que percebido pelo visor do joelho da mangueira, devendo a vlvula do CT ser fechada; deve-se aguardar a drenagem automtica da mangueira antes de desengatar as conexes;o.1.2) caso o tanque subterrneo possua descarga distncia, as demais cone-xes do tanque devem ser mantidas fechadas, para evitar o transbordamento quando do acionamento da vlvula; o.2) vlvula de reteno de esfera flutuante:o.2.1) ao atingir 90% da capacidade nominal do tanque subterrneo, o acio-namento da vlvula restringe o fluxo, que percebido pelo visor do joelho da mangueira, devendo a vlvula do CT ser imediatamente fechada, deve-se aguardar a drenagem da mangueira antes de desengatar as conexes;o.2.2) caso no seja possvel a drenagem da mangueira, por falha nos procedi-mentos de descarga, necessrio acionar a unidade abastecedora correspon-dente ao tanque subterrneo, para reduzir o nvel de combustvel, permitindo

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    drenar e desacoplar a mangueira do CT;O.2.3) caso o tanque subterrneo possua descarga distncia, as demais cone-xes do tanque devem ser mantidas fechadas, para evitar o transbordamento quando do acionamento da vlvula;o.3) alarme de transbordamento:o.3.1) ao atingir 90% da capacidade nominal do tanque subterrneo, o aciona-mento do alarme sonoro e visual deve ser percebido na rea de descarga de combustvel, devendo a vlvula do CT ser imediatamente fechada e a manguei-ra drenada antes de desengatar as conexes;Nota: Caso a vlvula do CT no seja fechada, pode ocorrer transbordamento do tanque subterrneo.o.3.2) o alarme deve ser silenciado aps a descarga;p) desconectar o cabo terra primeiramente no CT e em seguida no ponto de descarga do tanque subterrneo;q) assegurar-se de que a tampa do dispositivo de descarga selada e a da cma-ra da descarga tenham sido devidamente recolocadas nos respectivos locais;r) no deve ser acionada a unidade abastecedora interligada ao tanque subter-rneo que estiver recebendo produto;s) assegurar-se de que o compartimento do CT descarregado tenha sido total-mente esvaziado;t) aps a descarga, verificar a necessidade de drenagem e limpeza no interior da cmara de conteno da descarga de combustvel.

    12 SEgURana Em POSTOS REvEnDEDORES vEiCULaRESManter as caixas de ligao eltrica das unidades abastecedoras sempre fecha-das, preservando todas as condies de instalao previstas na ABNT NBR 14639 e instrues do fabricante do equipamento, no sendo permitida qualquer al-terao que possa afetar o tipo de proteo, visando evitar riscos de exploso.

    13 manUSEiO DE RESDUOSArmazenar, rotular e destinar adequadamente os resduos de acordo com os regulamentos ambientais locais, estaduais e/ou federais aplicveis. Entre os principais resduos esto: leos usados, combustveis ou leos derramados, fluidos, aditivos e determinados solventes de limpeza, estopas, panos ou flane-las sujos com leos, graxas ou combustveis.Manusear o leo de motor usado de forma apropriada, preferencialmente dre-nando-o diretamente atravs de um sistema fechado de tubos que leve a um tanque subterrneo ou continer adequado para leo usado.Caso seja usada uma bandeja para drenagem de leo, essa bandeja deve ser prontamente es-vaziada no recipiente de leo usado.Qualquer posto revendedor de combustvel veicular que gere leo usado ou aceite leo usado de clientes est sujeito aos regulamentos locais, estaduais e/ou federais que dispem sobre a coleta, manuseio e disposio de leo usado.Os filtros usados, retirados de veculos, das unidades abastecedoras de com-bustvel e de filtros de leo diesel, devem ser drenados para um recipiente ade-quado, armazenados em local apropriado e bem ventilado, longe de fontes de ignio, e dispostos de acordo com a legislao.Os filtros e as embalagens de leo devem ser dispostos conforme regulamen-tao especfica.

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    No se deve varrer, lavar ou descarregar leos,graxa, fludos,aditivos usados ou combustveis derramados para rede de guas pluviais ou para a rua. Os pisos devem ser limpos com material absorvente adequado e os resduos acumula-dos devem ser armazenados e dispostos apropriadamente.

    14 PLanO DE aO DE EmERgnCiaAs aes em emergncias devem ser conforme a ABNT NBR 15288.(...)

    ABNT NBr 15594-3:2008 (Transcrio parcial)LiSTA DE VEriFiCAo DE mANuTENo

    (...)inSPEO DiRiaA)Bicos, Mangueiras, Vlvulas de Segurana de Mangueiras, Filtro Transparen-te e Visor de Fluxo:A1=> Inspeo visual para verificar possveis vazamentos, danos e avarias;A2=>Verificar desligamento correto do bico automtico;A3=>Verificar bicos e Mangueiras defeituosas;A4=>Verificar o estado de funcionamento;A5=>Realizar limpeza com produto neutro, biodegradvel e no utilizar estopaB)Exterior da Unidade Abastecedora:B1=>Efetuar limpeza geral das partes externas com produto neutro, biodegra-dvel e no utilizar estopas;B2=>Realizar inspeo visual de teclado, vidros, iluminao visors, densimetro, selos nos lacres, interlock;B3=>Verificar o estado de funcionamento do densmetro;B4=>Aferir as unidades abastecedoras padro INMETRO;B5=>Verificar a estabilidade da unidade abastecedora;B6=>Verificar placa de identificao e sinalizaes obrigatrias.

    inSPEO SEmanaLA)Interior da Unidade Abastecedora: A1=>Realizar inspeo visual para identificar possveis vazamentos, componen-tes danificados e fiaes aparentesB)CSAO Caixa separadora de gua e leo:B1=>Manter limpo o pr filtro/caixa de areia, livre da presena de resduos s-lidos, e manter o nvel interno de guaB2=>Verificar o nvel de leo no interior da CSOAB3=>Limpar e manter limpo o reservatrio de coleta de leo, descartando o leo separado conforme legislao vigente

    inSPEO mEnSaLA)Tanques: A1=>Verificar o estado de sinalizao dos produtos armazenados em cada um dos tanques

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    inSPEO bimESTRaLA) Caixa Separadora de gua e leo da CSAOA1=>Verificar a integridade (trincas, rachaduras, quebras) do corpo e dos com-ponentes internos da caixa separadora de leo e seus perifricosA2)Desmontar as partes internas da CSAO e do pr filtro e realizar a limpeza completa utilizando jatos de gua

    inSPEO SEmESTRaLA)Filtragem do Diesel:A1=> Verificar o funcionamento da eletrobia.

    inSPEO anUaLA)Exterior da Unidade Abastecedora:A1=> Efetuar limpeza geral dos visores, mostradores, painis, vidros, filtros, ro-das indicadoras de valores das unidades abastecedoras e densmetros, substi-tuindo o que se fizer necessrioB)Interior das Unidades Abastecedoras:B1=> Calibrar as unidades abastecedoras, padro dos rgos metrolgicos competentesB2=> Efetuar limpeza das rodas da registradora;B3=> Lubrificar Interlock e Registradora;B4=> Verificar o estado das correias;B5=> Verificar o estado das polias e mancais;B6=> Verificar a regularidade de fluxo e vazo de bombeamento;B7=> Verificar a integridade das caixas a prova de exploso;B8=>Inspecionar lacres, padro rgos metrolgicos competentes.C)Vlvula Antitransbordamento:C1=>Verificar o estado geral de funcionamento conforme orientao do fa-bricanteD)Sistema de Monitoramento Ambiental:D1=>Solicitar ao fabricante ou empresa credenciada a checagem e a manu-teno preventiva do equipamento (limpeza de linha e sensores)

    inSPEO COnSTanTEA)Bicos, Mangueiras, Vlvulas de Segurana de Mangueira, Filtro Transparen-te e Visor de Fluxo:A1=>Substituir bicos, mangueiras, vlvulas de segurana de mangueira, filtro transparente e visor de fluxo defeituosos.B)Exterior da Unidade Abastecedora:B1=>Substituir ou regular os itens defeituosos encontrados nos equipamentos.C)Interior da Unidade Abastecedora:C1=>Verificar e manter limpo o interior das cmaras de conteno da presen-a de gua ou produto;C2=>Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento) do corpo e das tampas das cmaras de conteno;C3=>Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos flanges de vedao;C4=>Verificar se as tubulaes em uso (hidrulica, eltrica, automao ou monitoramento) e que entram na cmara de conteno esto vedadas.

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    D)Tanque:D1=>Em caso de substituio de produtos nos tanques, deve ser procedida uma limpeza prvia dos tanques;D2=>Verificar o nvel de gua no fundo dos tanques de diesel. Caso haja pre-sena de gua, deve ser efetuada drenagem;D3=>Verificar o estado de funcionamento;D4=>Verificar e manter limpo o interior das cmaras de conteno;D5=> Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento) do corpo e das tampas das cmaras de conteno;D6=> Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos flanges de vedao;D7=>Verificar se as tubulaes em uso (hidrulica, eltrica, automao ou monitoramento) e que entram na cmara de conteno esto vedadas;D8=>No caso de suspeita de vazamento em SASC, solicitar ensaio de estan-queidade;D9=>Sempre que for necessria a transferncia de combustveis entre tan-ques, utilizar empresa tcnica especializada.E)Vlvula de Reteno:E1=>Verificar indcios de vazamento ou problemas nas vlvulas de reteno.F)Linha de Respiro (Obstruo):F1=>Verificar a sada do respito;F2=>Observar se a operao de descarga do caminho tanque est lenta e se a bomba para de abastecer;F3=>Observar se h borrifao de produto quando h descarga do caminho tanque.G)Cmara de Conteno (Sump de Tanque e Sump de Filtro):G1=>verificar e manter limpo o interior das cmaras de conteno;G2=>=> Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamen-to) do corpo e das tampas;G3=> Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos flanges de vedao;G4=>Verificar a integridade dos adaptadores;G5=>Verificar a integridade do colar e tampa do dispositivo de descarga se-lada.H)Caixa Separadora de gua e leo da CSAO:H1=>Reparar ou substituir os itens defeituosos encontrados durante a operao.I)Filtragem de Diesel:I1=>Verificar se ocorre funcionamento da unidade de filtragem sem que haja abastecimento;I2=>Verificar a integridade da caixa de comando prova de exploso;I3=>Verificar a integridade dos lacres do eliminador de ar da unidade abas-tecedora;I4=>Verificar possveis vazamentos na bomba de engrenagem;I5=>Verificar o perfeito funcionamento do manmetro;I6=>Efetuar a troca de todos os elementos filtrantes, sempre que o man-metro indicar presso acima da recomendada ou a cada 50.000 L de diesel filtrado;I7=>Verificar e manter limpo o interior das cmaras de conteno da presen-a de gua ou produto;

  • 24 SULPETRO

    LmC LivRO DE mOvimEnTaO DE COmbUSTvEiS

    PorTAriA N 26, DE 13 DE NoVEmBro DE 1992

    RESOLVE: Instituir o livro de movimentao de combustveis (LMC) para registro dirio, pelos PRs dos estoques e movimen-tao de compra e venda de produtos e d outras providncias.

    A DIRETORA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE COMBUSTVEIS, no uso das atribuies que lhe confere o art. 12, do anexo I, do Decreto n 507 de 23 de abril de 1992, e consoante o que estabelece o Decreto-lei n 538, de 07 de julho de 1938, a Lei 8078, de 11 de setembro de 1990, e a Lei 8176, de 08 de fevereiro de 1991.CONSIDERANDO a necessidade de proteo do consumidor con-

    tra a adulterao do combustveis;

    CONSIDERANDO a necessidade de controle mais eficazes para detectar vazamentos de produtos derivados de PETRLEO e de lcool etlico carburante comercializados pelos Postos Reven-dedores, que possam ocasionar dano ao meio ambiente e/ou integridade fsica ou patrimonial da populao;

    CONSIDERANDO a necessidade de facilitar a atividade de fis-calizao da arrecadao do ICMS e do IVVC pelas Fazendas Estaduais e municipais, respectivamente;

    CONSIDERANDO a necessidade de coibir operaes irregulares de aquisio e revenda de combustveis, resolve:Art. 1 - Fica institudo o LIVRO DE MOVIMENTAO DE COM-BUSTVEIS (LMC) para registro dirio, pelo Posto Revendedor (PR), dos estoques e das movimentaes de compra e venda de gasolinas, leo diesel, querosene iluminante, lcool etlico hi-dratado carburante e mistura metanol/etanol/gasolina, devendo

    I8=> Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento) do corpo e das tampas das cmaras de conteno;I9=> Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos flanges de vedao;I10=> Verificar se as tubulaes que esto em uso (hidrulica, eltrica, au-tomao ou monitoramento) e que entram na cmara de conteno esto vedadas.J)Coletores de gua Superficial, Tubulaes, Canaletas de Pista:J1=>Realizar a limpeza dos ralos, canaletas e caixas de passagem, retirando todos os detritos que possam provocar obstruo do sistema.K)Sistema de Monitoramento Ambiental:K1=>Verificar se o console est ligado;K2=>Na ocorrncia de um alarme, identificar o ponto alarmado atravs da identificao no console e tomar as providncias necessrias.

    SEmPRE qUE nECESSRiOA) Caixa Separadora de gua e leo da CSAO:A1=>Reparar ou substituir os itens defeituosos encontrados durante a ope-rao.

    SEmPRE qUE TROCaR O ELEmEnTO FiLTRanTEA)Filtragem de Diesel:A1=>Verificar se h resduos no interior da caixa filtrante e efetuar a limpeza completa sempre que for feita a drenagem do reservatrio;A2=>Esgotar o reservatrio de diesel filtrado, retornando-o ao tanque.

  • 25SULPETRO

    sua escriturao ser efetuada consoante Instruo Normativa anexa.Art. 2 - O registro no LMC dever ser efetuado diariamente pelo PR, tornando-se obrigatrio a partir de 1 de fevereiro de 1993.

    Art. 3 - Os LMC referentes aos 6 (seis) ltimos meses devero permanecer no PR a disposio da fiscalizao do Departamento Nacional de Combustveis - DNC.Pargrafo nico - O PR dever manter arquivados os LMC relati-vos aos 5 (cinco) ltimos anos.Art. 4 - A no apresentao do LMC, ou a sua apresentao, ao DNC, com falta ou irregularidades de escriturao implicar ao PR:I - Notificao para apresentao, no prazo de 24 (vinte e qua-tro) horas, do LMC corretamente escriturado;II - Autuao, no caso de no cumprimento do previsto no inciso anterior, seguida de notificao para que apresente ao DNC, no prazo de 10 (dez) dias teis, declarao da existncia do LMC corretamente escriturado;III - Interdio, por ato da DIRETORA do DNC, sem prejuzo de outras penalidades cabveis, dos equipamentos de abastecimen-to de combustveis do PR, se no apresentada a declarao no prazo estabelecido ou se apresentada com inveracidade, obser-vado o disposto nas alneas a seguir:a) Quando a notificao prevista no inciso II resultar da no apresentao do LMC, a interdio dar-se- em todos os equi-pamentos de abastecimento do PR;b) No caso de a referida notificao decorrer da falta ou irre-gularidade de escriturao de combustvel(is) no LMC, a inter-dio ocorrer no(s) equipamento(s) de abastecimento do(s) produto(s) correspondente(s).Pargrafo nico - A interdio que se trata este artigo ser mantida at a constatao pelo DNC, da existncia do LMC corretamente escriturado.

    Art. 5 - Independentemente de notificao do DNC, quando for constatada perda do estoque fsico de combustvel superior a 0,6% (seis dcimos por cento) caber ao PR proceder a apurao das cau-sas e, se detectado vazamento para o meio ambiente, providenciar reparo do(s) equipamento(s) correspondente(s).Pargrafo nico - Quando os referidos equipamentos forem de pro-priedade de terceiros, caber a esses a responsabilidade do reparo.

    Art. 6 - A aquisio e revenda de combustveis pelo PR em desacordo com as normas vigentes implicar a interdio, por ato da DIRETORA do DNC, dos equipamentos de abastecimento do(s) combustvel(is) que apresente(m) irregularidade(s) por 3 (trs) dias e, nas reincidncias por 10 (dez) e 30 (trinta) dias, sucessivamente, sem prejuzo de outras penalidades.

    Art. 7 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 8 - Revogam-se a Portaria n 25, de 01 de outubro de 1992 do DNC e demais disposies em contrrio.

    MARIA AUXILIADORA JACOBINA VIEIRA

    INSTRUO NORMATIVAANEXA PORTARIA DNC N 26/92

    I - O Livro de Movimentao de Combustvel - LMC ter o mni-mo de 100 (cem) folhas, com numerao sequencial impressa, encadernado com as dimenses de 32 (trinta e dois) cm de comprimento por 22 (vinte e dois) cm de largura.II - O LMC ter termos de abertura e fechamento, contendo as seguintes informaes:a) Termo de Abertura Nome do estabelecimento; Endereo do estabelecimento; CGC, Inscrio Estadual e Municipal; Distribuidora com a qual opera; Capacidade nominal de armazenamento; Data de abertura; Assinatura do representante legal da empresa;b) Termo de Fechamento Data de fechamento; Assinatura do representante legal da empresa.III - As folhas, frente e verso, tero o formato do modelo anexo devendo ser preenchidas de acordo com o disposto nesta Ins-truo.IV - O LMC deve ser preenchido a caneta, sem emendas ou rasu-ras, devendo, no caso de erro de preenchimento, ser cancelada a pgina e utilizada a subsequente.V - Os campos do LMC podero ser redimensionados, exceo do comprimento do campo destinado fiscalizao que no poder ser inferior a 4 (quatro) cm. VI - permitido o uso de formulrio contnuo em substituio ao LMC, observados os seguintes critrios:a) numerao sequencial impressa tipograficamente;b) emisso de relatrio dirio;c) consolidao mensal, na forma de livro, dos relatrios dirios para fins de arquivo, com os termos de abertura e fechamento previstos no inciso II desta instruo.VII - O preenchimento dos campos do LMC ser feito da seguinte forma:1 - produto a que se refere a folha;2 - data;3 - estoque fsico de abertura dos tanques no dia, cuja medio

  • 26 SULPETRO

    dever ser realizada por um nico mtodo;a) A numerao nos tanques no LMC ser efetuada pelo PR;3.1 - Somatrio dos volumes dos tanques do produto a que se refere(m) a(s) folha(s);4 - Nmeros e datas das Notas Fiscais relativas aos recebimen-tos do dia;4.2 - Volume a que se refere a Nota Fiscal;4.4 - Resultado de (3.1 + 4.3);5 - Informaes sobre as vendas do produto;5.1 - Nmero do tanque a que se refere a venda;5.2 - Nmero do bico ou da bomba quando essa tiver apenas um bico de abastecimento;5.3 - Volume registrado no encerrante de fechamento do dia (desprezar os decimais);5.4 - Volume registrado no encerrante de abertura do dia (des-prezar os decimais);5.5 - Aferies realizadas no dia;5.6 - Resultado de (5.3 - 5.4 - 5.5);5.7 - Somatrio das vendas no dia;6 - Estoque escritural (4.4 - 5.7);7 - Estoque de fechamento (9.1);8 - Resultado de (7-6);9 - Volumes apurados nas medies fsicas de cada tanque;9.1 - Somatrio dos valores dos fechamentos fsicos dos tan-ques;10 - Destinado ao valor das vendas;10.1 - Anotar o resultado do total de vendas no dia, apurado no campo 5.7, vezes o preo bomba do produto;10.2 - Valor acumulado das vendas no ms;11 - Campo destinado ao revendedor;12 - Campo destinado fiscalizao do DNC e de outros rgos fiscais;13 - Nesse campo devero ser informados:a. O nmero de tanques com suas respectivas capacidades no-minais e o nmero de bicos existentes, quando da escriturao da primeira e ltima pgina relativas a cada combustvel;b. Instalao ou retirada de tanques e bicos;c. Troca ou modificao de encerrante, com anotao do volume registrado no encerrante substitudo e no novo encerrante;d. Modificao do Mtodo de medio dos tanques;e. Transferncia de produto entre tanques do mesmo PR, sem passar pela bomba medidora;f. Variaes superiores a 0,6% (seis dcimos por cento) do es-toque fsico, com justificativa, para fins de anlise e avaliao do DNC;g. Outras informaes relevantes.

  • 27SULPETRO

    LIVRO DE MOVIMENTAO DE COMBUSTVEIS

    OUTROS RGOS FISCAIS

    Conciliao dos Estoques TQ) TQ) TQ) TQ) TQ) TQ) TOTAL

    Fechamento fsico

    9.1)

    (*) ATENO - SE O RESULTADO FOR NEGATIVO, PODE ESTAR HAVENDO VAZAMENTO DE PRODUTO PARA O MEIO AMBIENTE

    LIVRO DE MOVIMENTAO DE COMBUSTVEIS (LMC)

    1) Produto: 2) Data: / / 3) Estoque de Abertura (Medio no incio do dia) TQ) TQ) TQ) TQ) TQ) TQ) 3.1) Estoque

    Abertura

    4) Volume Recebido no dia (em litros) 4.1) N TQ. Descarga

    4.2) Volume Recebido

    Nota Fiscal n de / / Nota Fiscal n de / / Nota Fiscal n de / /

    4.3) TotalRecebido

    5) Volume Vendido no dia (em litros)

    5.1)TQ.

    5.2) Bico

    5.3) + Fechamento

    5.4) - Abertura 5.5) - Aferies 5.6) = Vendas Bico

    10) Valor das Vendas (R$) 5.7) Vendas no dia

    10.1) Valor de vendas do dia

    (5.7 x PREO BOMBA)

    6) Estoque Escritural(4.4 - 5.7)

    10.2) Valor Acumulado ms

    7) Estoque de Fechamento

    (9.1) 11) Para uso do Revendedor 8) - Perdas

    + Ganhos (*) 13) Observaes

    DNC

    4.4) Vol. Disponvel (3.1 + 4.3)

    9)

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    PorTAriA ANP N 116, DE 5.7.2000Dou 6.7.2000 - rETiFiCADA Dou 7.7.2000REGULAMENTA O EXERCCIO DA ATIVIDADE DE REVENDA | VAREJISTA DE COMBUSTVEL AUTOMOTIVO.

    O DIRETOR-GERAL da AGNCIA NACIONAL DO PETRLEO - ANP, no uso de suas atribuies, considerando as disposies da Lei n 9.478, de 06 de agosto de 1997, e da Resoluo de Diretoria n 392 , de 5 de julho de 2000, torna pblico o seguinte ato:

    Das Disposies Gerais

    Art. 1. Fica regulamentado, pela presente Portaria, o exerccio da atividade de revenda varejista de combustvel automotivo.Art. 2 A atividade de revenda varejista consiste na comerciali-zao de combustvel automotivo em estabelecimento denomi-nado posto revendedor. 1 Fica facultado o desempenho, na rea ocupada pelo posto revendedor, de outras atividades comerciais e de prestao de servios, sem prejuzo da segurana, sade, meio ambiente e do bom desempenho da atividade de revenda varejista. 2 Para os fins desta Portaria, a atividade de revenda varejis-ta tambm contempla os estabelecimentos denominados posto revendedor martimo e posto revendedor flutuante. 3 Posto revendedor martimo, de que trata o pargrafo ante-rior, o estabelecimento localizado em terra firme, que atende tambm ao abastecimento de embarcaes martimas e fluviais. 4 Posto revendedor flutuante, de que trata o 2, o estabe-lecimento localizado em embarcao sem propulso, que opera em local fixo e determinado e que atende ao abastecimento de embarcaes martimas e fluviais, nesse estabelecimento.(Nota) Art. 3. A atividade de revenda varejista de combustvel automo-tivo somente poder ser exercida por pessoa jurdica constituda sob as leis brasileiras que atender, em carter permanente, aos seguintes requisitos:I - possuir registro de revendedor varejista expedido pela ANP; eII - dispor de posto revendedor com tancagem para armazena-mento e equipamento medidor de combustvel automotivo.

    Do Registro de Revendedor Varejista

    Art. 4. O pedido de registro de revendedor varejista dever ser instrudo com a seguinte documentao:I - requerimento da interessada conforme modelo estabelecido pela ANP;II - ficha cadastral preenchida conforme modelo estabelecido

    pela ANP; III - comprovante de inscrio e de situao cadastral no Ca-dastro Nacional de Pessoa Jurdica - CNPJ, que especifique a atividade de revenda varejista de combustvel automotivo;(Nota) IV - cpia do documento de inscrio estadual, que especifique a atividade de revenda varejista de combustvel automotivo;(Nota) V - cpia autenticada do estatuto ou do contrato social arquiva-do na Junta Comercial e, quando alterado, com todas as altera-es posteriores ou a mais recente consolidao, que especifi-que a atividade de revenda varejista de combustvel automotivo;(Nota) VI - cpia autenticada do alvar de funcionamento ou de outro documento expedido pela prefeitura municipal referente ao ano de exerccio, que comprove a regularidade de funcionamento da empresa requerente; e,(Nota) VII no caso de posto revendedor flutuante, cpia autenticada do Certificado Nacional de Borda-Livre emitido pela Capitania dos Portos.(Nota) 1 O no encaminhamento de quaisquer dos documentos dis-criminados nos incisos deste artigo acarretar a no admisso do requerimento de cadastramento, com a conseqente devolu-o da documentao apresentada.(Nota) 2 O acolhimento do requerimento depender da verificao pela ANP da veracidade das informaes declaradas pelo inte-ressado na Ficha Cadastral e da conformidade da documentao apresentada.(Nota) 3 A ANP ter o prazo de at 30 (trinta) dias para se manifestar sobre o requerimento de registro de revendedor varejista, contados a partir da data de protocolo na ANP da ficha cadastral e da docu-mentao mencionada no caput deste artigo, podendo, de forma motivada, indeferi-lo se desatendida a regulamentao vigente.(Nota) 4 . A ANP poder solicitar informaes ou documentos adi-cionais e, nesse caso, o prazo mencionado no pargrafo anterior ser contado a partir da data de protocolizao dos documentos ou das informaes adicionais.(Nota) 5 O pedido de registro para o exerccio da atividade de re-vendedor varejista em endereo onde outro posto revendedor j tenha operado dever ser instrudo, adicionalmente, por cpia autenticada de documento que comprove o encerramento das atividades da empresa antecessora, no referido endereo, e, quando couber, da quitao de dvida resultante de penalidade

  • 29SULPETRO

    aplicada pela ANP.(Nota) Das Alteraes Cadastrais(Nota)

    Art. 4 A As alteraes cadastrais devero ser comunicadas ANP, mediante protocolo de nova ficha cadastral. A ANP ter o prazo de 30 (trinta) dias para se manifestar sobre o requerimen-to, podendo indeferir o pedido, se desatendida a regulamenta-o vigente e com observncia de que:I - caso de alterao referente opo de exibir ou no a marca comercial de um distribuidor de combustveis, o revendedor de-ver: a) protocolar, junto ANP, Ficha Cadastral de Solicitao de Atualizao Cadastral de Marca Comercial/ Scios de Posto Revendedor, no prazo de at 15 (quinze) dias contados a partir da data da alterao indicada na Ficha Cadastral, assinada por responsvel legal ou por preposto; b) retirar todas as referncias visuais da marca comercial do distribuidor antigo e observar o art. 11 desta Portaria, a partir da data de alterao informada ANP, indicada na Ficha Cadastral; eII - nos demais casos de alteraes cadastrais, o revendedor dever encaminhar a ficha cadastral no prazo de 30 (trinta) dias a contar da efetivao do ato, acompanhada da documentao relativa s alteraes realizadas.Pargrafo nico. Ser considerada como data de alterao da marca comercial a data da assinatura da Ficha Cadastral en-caminhada ANP.(Nota)

    Art. 5. O revendedor varejista somente poder iniciar a ativi-dade de revenda varejista de combustvel automotivo aps a publicao do registro no Dirio Oficial da Unio - DOU.Art. 6. O registro de revendedor varejista no ser concedido a requerente de cujo quadro de administradores ou scios partici-pe pessoa fsica ou jurdica que, nos 5 (cinco) anos que antece-deram data do pedido de registro, tenha sido administrador de empresa que no tenha liquidado dbitos e cumprido obrigaes decorrentes do exerccio de atividade regulamentada pela ANP.

    Das Instalaes e Tancagem do Posto Revendedor

    Art. 7. A construo das instalaes e a tancagem do posto revendedor devero observar normas e regulamentos:I - da ANP;II - da Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT;III - da Prefeitura Municipal;IV - do Corpo de Bombeiros;V - de proteo ao meio ambiente, de acordo com a legislao aplicvel; e

    VI - de departamento de estradas de rodagem, com circunscri-o sobre a rea de localizao do posto revendedor.Pargrafo nico. A construo a que se refere este artigo pres-cinde de autorizao da ANP.

    Da Aquisio de Combustvel Automotivo

    "Art. 8. O revendedor varejista somente poder adquirir com-bustvel automotivo de pessoa jurdica que possuir registro de distribuidor e autorizao para o exerccio da atividade de dis-tribuio de combustveis lquidos derivados de petrleo, lcool combustvel, biodiesel, mistura leo diesel/biodiesel especifica-da ou autorizada pela ANP e outros combustveis automotivos, concedidos pela ANP." (Nota)

    Das Vedaes ao Revendedor Varejista

    Art. 9. vedado ao revendedor varejista:I - alienar, emprestar ou permutar, sob qualquer pretexto ou jus-tificativa, combustvel automotivo com outro revendedor vare-jista, ainda que o estabelecimento pertena mesma empresa;II - condicionar a revenda de combustvel automotivo ou a pres-tao de servio ao consumidor revenda de outro combustvel automotivo ou prestao de outro servio;III - estabelecer limites quantitativos para revenda de combust-vel automotivo ao consumidor; eIV - misturar qualquer produto ao combustvel automotivo.V exercer a atividade de Distribuio de Gs Natural Comprimi-do (GNC) a granel e a atividade de Distribuio de Gs Natural Liquefeito (GNL) a granel.(Nota)

    Das Obrigaes do Revendedor Varejista

    Art.10. O revendedor varejista obriga-se a:I - adquirir combustvel automotivo no atacado e revend-lo a varejo; II - garantir a qualidade dos combustveis automotivos comercia-lizados, na forma da legislao especfica;III - fornecer combustvel automotivo somente por intermdio de equipamento medidor, denominado bomba abastecedora, aferida e certificada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial - INMETRO ou por empresa por ele credenciada, sendo vedada a entrega no domiclio do consumidor;IV - identificar em cada bomba abastecedora de combustvel automotivo, de forma destacada, visvel e de fcil identificao para o consumidor, o combustvel comercializado, informando se

  • 30 SULPETRO

    o mesmo comum ou aditivado;V - informar ao consumidor, de maneira adequada e ostensiva, a respeito da nocividade, periculosidade e uso do combustvel automotivo;VI - prestar informaes solicitadas pelos consumidores sobre o combustvel automotivo comercializado;VII - exibir os preos dos combustveis automotivos comercia-lizados em painel com dimenses adequadas, na entrada do posto revendedor, de modo destacado e de fcil visualizao distncia, tanto ao dia quanto noite;VIII - exibir em quadro de aviso, em local visvel, de modo destacado, com caracteres legveis e de fcil visualizao, as seguintes informaes:a) o nome e a razo social do revendedor varejista;b) o nome do rgo regulador e fiscalizador das atividades de distribuio e revenda de combustveis: Agncia Nacional do Petrleo ANP, bem como o stio da ANP na internet www.anp.gov.br; (Nota) c) o telefone do Centro de Relaes com o Consumidor - CRC da ANP, informando que a ligao gratuita e indicando que para o CRC devero ser dirigidas reclamaes que no forem atendidas pelo revendedor varejista ou pelo(s) distribuidor(es);(Nota) d) o horrio de funcionamento do posto revendedor.IX - funcionar, no mnimo, de segunda-feira a sbado, de 06:00 s 20:00 horas ou em outro horrio que vier a ser estabelecido pela ANP;X - funcionar na localidade em que se realizar eleio municipal, estadual ou federal, independentemente do dia da semana; XI armazenar combustvel automotivo em tanque subterrneo, exceto nos seguintes casos:a) no caso de posto revendedor flutuante; eb) no caso de posto revendedor martimo cujo (s) tanque (s) pode (m) ser do tipo areo.(Nota) XII - manter em perfeito estado de funcionamento e conserva-o os equipamentos medidores e tanques de armazenamento de sua propriedade, bem como os de terceiros cuja manuteno sejam de sua responsabilidade;XIII notificar o distribuidor proprietrio de equipamentos medi-dores e tanques de armazenamento quando houver necessidade de manuteno dos mesmos;XIV - manter, no posto revendedor, o Livro de Movimentao de Combustveis - LMC, escriturado e atualizado, bem como as notas fiscais de aquisio dos combustveis automotivos comer-cializados;XV - alienar leo lubrificante usado ou contaminado somente s empresas coletoras cadastradas na ANP;

    XVI - permitir o livre acesso ao posto revendedor, bem como disponibilizar amostras dos combustveis comercializados para monitoramento da qualidade e a documentao relativa ativi-dade de revenda de combustvel para os funcionrios da ANP e de instituies por ela credenciadas;XVII - atender s demandas do consumidor, no retendo estoque de combustvel automotivo no posto revendedor;XVIII - zelar pela segurana das pessoas e das instalaes, pela sade de seus empregados, bem como pela proteo ao meio ambiente, conforme legislao em vigor; XIX - capacitar e treinar os seus funcionrios para a atividade de revenda varejista e para atendimento adequado ao consumidor. 1. As dimenses e as caractersticas do painel de preos e do quadro de aviso de que tratam os incisos VII e VIII deste artigo devero atender s disposies constantes do Anexo a esta Portaria. 2. Ficam concedidos ao revendedor varejista, em operao na data de publicao desta Portaria, o prazo de 90 (noventa) dias para atender ao disposto no inciso VII deste artigo e o prazo de 30 (trinta) dias para atender ao disposto no inciso VIII deste artigo.

    Da Identificao da Origem do Combustvel

    Art. 11. O revendedor varejista dever informar ao consumidor, de forma clara e ostensiva, a origem do combustvel automotivo comercializado.(Nota) 1 Aps o deferimento, pela ANP, da Ficha Cadastral, de que trata o inciso II do art. 4, ou da Ficha Cadastral de Solicitao de Atualizao Cadastral de Marca Comercial / Scios de Posto Revendedor, a que se refere o inciso (I), do art. 4-A, a informa-o de opo ou no de exibir a marca comercial de distribuidor estar disponvel no endereo eletrnico da Agncia (www.anp.gov.br) para utilizao por parte dos demais agentes do mercado e da sociedade.(Nota) 2 Caso no endereo eletrnico da ANP conste que o reven-dedor optou por exibir a marca comercial de um distribuidor de combustveis lquidos, o revendedor varejista dever:I - exibir a marca comercial do distribuidor, no mnimo, na testei-ra do posto revendedor de forma destacada, visvel distncia, de dia e de noite, e de fcil identificao ao consumidor; eII - adquirir e vender somente combustvel fornecido pelo distri-buidor do qual exiba a marca comercial.(Nota) 3 Caso no endereo eletrnico da ANP conste que o revende-dor no optou por exibir a marca comercial de um distribuidor de combustveis lquidos, o revendedor varejista

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    I - no poder exibir marca comercial de distribuidor em suas instalaes; eII - dever identificar, de forma destacada e de fcil visualizao, em cada bomba abastecedora, a razo social ou o nome fantasia do distribuidor fornecedor do respectivo combustvel e o CNPJ.(Nota) 4 Para efeito dos pargrafos 2 e 3 deste artigo, devem ser consideradas como marcas comerciais do distribuidor:I - as marcas figurativas ou nominativas utilizadas para distin-guir produto ou servio de outro idntico, semelhante ou afim, de origem diversa; ouII - as cores e suas denominaes, se dispostas ou combinadas de modo peculiar e distintivo, ou caracteres que possam, mani-festamente, confundir ou induzir a erro o consumidor.(Nota) 5 Dentro do prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, contados a partir da data da Ficha Cadastral de Solicitao de Atualizao Cadastral de Marca Comercial / Scios de Posto Revendedor, conforme art. 4-A, caso ainda conste no endereo eletrnico da ANP a antiga opo de exibio de marca comercial de distribui-dor, o revendedor poder efetuar a aquisio de combustveis, observados os pargrafos 2 e 3 deste artigo, desde que en-tregue cpia ao novo distribuidor, fornecedor do produto, a se-guinte documentao, mantendo disponvel no estabelecimento, cpia ou original, para fins de fiscalizao:I - cpia da Ficha Cadastral de Solicitao de Atualizao Cadas-tral de Marca Comercial / Scios de Posto Revendedor, encami-nhada ANP, assinada por responsvel legal ou por preposto, indicando a inteno de exibir sua marca comercial ou de no exibir marca comercial de distribuidor;II - cpia do contrato social do revendedor, e quando for o caso, cpia autenticada do instrumento de procurao do preposto e do respectivo documento de identificao, com o intuito de verificar se a Ficha Cadastral de Solicitao de Atualizao Ca-dastral de Marca Comercial / Scios de Posto Revendedor foi assinada por representante legal;III - cpia do documento de protocolo ou de encaminhamento ANP da Ficha Cadastral de Solicitao de Atualizao Cadastral de Marca Comercial / Scios de Posto Revendedor, conforme estabelecido na alnea (i) do art. 4-A desta Portaria.(Nota) 6 Nos casos de deferimento de Ficha Cadastral de Solicitao de Atualizao Cadastral de Marca Comercial / Scios de Pos-to Revendedor a atualizao de opo de exibir ou no marca comercial de distribuidor ser divulgada no endereo eletrnico da ANP com efeito retroativo data da Ficha Cadastral de So-licitao de Atualizao Cadastral de Marca Comercial / Scios de Posto Revendedor.(Nota)

    Do Exerccio da Atividade de Revenda Varejista por Distribuidor

    Art. 12. vedado ao distribuidor de combustveis lquidos deri-vados de petrleo, lcool combustvel, biodiesel, mistura leo diesel/biodiesel especificada ou autorizada pela ANP, e outros combustveis automotivos o exerccio da atividade de revenda varejista.(Nota) 1. O caput do artigo no se aplica quando o posto revendedor se destinar ao treinamento de pessoal, com vistas melhoria da qualidade do atendimento aos consumidores. 2. O posto revendedor de que trata o pargrafo anterior dever atender as disposies desta Portaria e ter autorizao especfica da ANP, como posto revendedor escola.

    Do Recadastramento

    Art. 13. Fica concedido ao revendedor varejista, em operao na data de publicao desta Portaria, o prazo de 60 (sessenta) dias para proceder ao seu recadastramento perante a ANP, mediante o atendimento ao disposto nos incisos de II a VI do art. 4 desta Portaria.Pargrafo nico. A protocolizao dos documentos previstos nos incisos referidos no caput deste artigo somente ser efetuada caso a apresentao dos mesmos se faa de forma concomi-tante.

    Das Disposies Finais

    Art. 14. O registro de revendedor varejista ser cancelado nos seguintes casos:I - extino da empresa judicial ou extrajudicialmente;II - por requerimento do revendedor varejista;III - no atendimento ao disposto no art. 13 desta Portaria;IV - a qualquer tempo, quando comprovado, em processo admi-nistrativo, com garantia do contraditrio e ampla defesa, que a atividade est sendo executada em desacordo com a legislao vigente;V - a qualquer tempo, de forma temporria ou definitiva, quando o revendedor varejista tiver cancelado, provisria ou definitiva-mente, o CNPJ, a inscrio estadual ou o alvar de funciona-mento, ouVI - comprovao de infrao ordem econmica, conforme disposies dos artigos 20 e 21 da Lei n 8.884, de 11 de junho de 1994.Art. 15. As disposies desta Portaria no se aplicam a posto re-vendedor que comercialize somente Gs Natural Veicular - GNV.Art. 15-A. O revendedor varejista de combustvel automotivo que tambm comercialize gs natural veicular GNV dever observar

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    o disposto no art. 17 da Portaria ANP n 32, de 6 de maro de 2001.(Nota) Art 15-B. As pessoas jurdicas, constitudas sob as leis brasi-leiras, autorizadas a exercer a atividade de revenda varejista, que tenham interesse em construir, ampliar e operar Unidades de Compresso de Gs Natural Comprimido GNC, para fins de prestao de servio de compresso Distribuidores de GNC a granel devidamente autorizados pela ANP, devero solicitar prvia autorizao, mediante cumprimento dos requisitos esta-belecidos no art. 5 da Resoluo ANP n 41, de 5 de dezembro de 2007, ou regulamentao superveniente.(Nota) Art. 15-C. Fica concedido o prazo de 180 (cento e oitenta) dias ao revendedor varejista, que se encontra autorizado a exercer a atividade de Distribuio de Gs Natural Comprimido (GNC) a granel pela Portaria ANP n 243, de 18 de outubro de 2000, para cumprimento de que estabelece o inciso V do art. 9 da Portaria ANP n 116, de 5 de julho de 2000.(Nota) Art. 16. O no atendimento s disposies desta Portaria, assim como a declarao de informaes inverdicas sujeita o infrator s penalidades previstas na Lei n 9.847, de 26 de outubro de 1999, e no Decreto n 2.953, de 28 de janeiro de 1999.(Nota) Art. 17. Ficam revogadas a Portaria MME n 9, de 16 de janeiro de 1997, a Portaria DNC n 13, de 04 de abril de 1996, e demais disposies em contrrio. Art. 18. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    DAVID ZYLBERSZTAJN

    ANEXO PORTARIA 116/2000

    As dimenses e caractersticas do painel de preos e do quadro de aviso de que tratam os incisos VII e VIII, art. 10 desta Portaria devero observar as seguintes especificaes:1. Painel de Preos1.1 O painel de preos deve proporcionar boa visibilidade me-diante o emprego de letras e smbolos de forma, tamanho e espaamento adequados, assegurando a percepo distncia, para leitura e rpida compreenso, pelo consumidor, dos preos dos combustveis praticados no posto revendedor.1.2 O painel de preos dever ter as seguintes caractersticas:I - dimenses mnimas de 95cm de largura por 180cm de altura;II - placa de polietileno de baixa densidade, chapa metlica pintada ou qualquer outro material a critrio do revendedor varejista, desde que seja garantida a qualidade das informaes

    contidas no painel. Para qualquer material utilizado, adotar pro-teo ultravioleta;III - cor de fundo a critrio do revendedor varejista;IV - famlia tipogrfica normal ou itlica, em negrito ou no, com altura e espaamento compatveis com as dimenses do painel de preos;V - distncia mnima de 15cm entre o texto e a borda do painel de preos.2. Quadro de Aviso 2.1 O quadro de aviso deve proporcionar boa visibilidade me-diante o emprego de letras e smbolos de forma, tamanho e espaamento adequados, assegurando a percepo distn-cia, para leitura e rpida compreenso dos seus dizeres, pelo consumidor.2.2 O quadro de aviso dever ter as seguintes caractersticas: I - dimenses mnimas de 50cm de largura por 70cm de altura;II - impresso eletrosttica em vinil auto-adesivo, placa de polie-tileno de baixa densidade, chapa metlicas pintadas ou qualquer outro material a critrio do revendedor varejista, desde que seja garantida a qualidade das informaes contidas no quadro. Para qualquer material utilizado, adotar proteo ultravioleta;III - cor de fundo a critrio do revendedor varejista; IV - famlia tipogrfica normal ou itlica, em negrito ou no, com altura e espaamento compatveis com as dimenses do quadro de aviso;V - distncia mnima de 5cm entre o texto e a borda do quadro de aviso.

    anLiSE DE qUaLiDaDE E amOSTRa-TESTEmUnha

    rESoLuo ANP N 9, DE 7.3.2007 Dou 8.3.2007 rETiFiCADA Dou 9.3.2007

    O DIRETOR-GERAL da AGNCIA NACIONAL DO PETRLEO GS NATURAL E BIOCOMBUSTVEIS ANP, no uso de suas atribui-es,Considerando o disposto no inciso I, art. 8 da Lei n 9.478, de 6 de agosto de 1997, alterada pela Lei n 11.097, de 13 de janeiro 2005 e com base na Resoluo de Diretoria n 85, de 6 de maro de 2007,Considerando a atribuio legal da ANP de estabelecer aes que contribuam para a proteo dos interesses dos consumido-res quanto a preo, qualidade e oferta de produtos;Considerando a necessidade de estabelecer procedimentos de

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    controle da qualidade dos combustveis automotivos lquidos adquiridos pelo Revendedor Varejista de modo a proporcionar maior garantia da qualidade do combustvel ao consumidor;Considerando a necessidade de definir responsabilidades, aferir a conformidade dos produtos e garantir maior confiabilidade s amostras-testemunha, resolve:Art. 1 Fica estabelecido, pela presente Resoluo, o Regula-mento Tcnico, em anexo que trata do controle da qualidade do combustvel automotivo lquido adquirido pelo Revendedor Varejista para comercializao.Art. 2 O Revendedor Varejista somente poder receber no Posto Revendedor, combustvel automotivo lquido de caminho-tanque cujos compartimentos de entrada e sada, bocais de entrada ou escotilha superior e vlvulas dos bocais de descarga, estejam lacrados pelo distribuidor de combustveis derivados de petrleo, lcool combustvel, biodiesel, mistura de leo diesel/biodiesel, de agora em diante denominado Distribuidor, pela ANP e rgos competentes.Art. 3 Para efetuar as anlises descritas no Regulamento Tc-nico, o Revendedor Varejista fica obrigado a coletar amostra de cada compartimento do caminho-tanque que contenha o com-bustvel a ser recebido, ressalvado o disposto no 2. 1 Os resultados das anlises da qualidade devero ser re-portados em formulrio denominado Registro de Anlise da Qualidade cujo modelo consta do Regulamento Tcnico. 2 O Revendedor Varejista poder no efetuar a anlise dos combustveis recebidos. Dessa forma, o Registro de Anlise da Qualidade dever, obrigatoriamente, ser preenchido com os dados enviados pelo Distribuidor, assumindo o Revendedor Varejista a responsabilidade dos dados da qualidade do produto informados pelo Distribuidor. 3 No caso de recebimento de gasolina em que o Revendedor Varejista tenha optado pela no realizao da anlise, confor-me disposto no pargrafo anterior, este dever solicitar que o Distribuidor informe o teor de lcool etlico anidro combustvel AEAC contido na gasolina de modo que possa ser transcrito no Registro de Anlise da Qualidade. 4 Os Registros de Anlise da Qualidade correspondentes ao recebimento de combustvel dos ltimos 6 (seis) meses devero ser, obrigatoriamente, mantidos nas dependncias do Posto Revendedor. 5 O Revendedor Varejista fica obrigado a recusar o recebi-mento do produto caso apure qualquer no-conformidade na anlise referida no caput, devendo comunicar o fato ao Centro de Relaes com o Co