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8/18/2019 CEP_Aula1_2016_1
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1
Estatística AplicadaAula 1
Introdução ao Controle Estatístico de
Qualidade em Processos Industriais
Março de 201
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2
Definição de Processo e dados de processoDefinição da qualidade
Conteúdos
Conteúdos e Objetivos
arac er s cas a qua a eTécnicas estatísticas para a qualidadeIntrodução ao CEP industrial
1. Permitir aos alunos o entendimento dos conceitos que fundamentam oControle Estatístico da Qualidade.
Objetivos
Ariane FerreiraEngenharia da Qualidade e CEP
melhoria da capacidade de processos.3. Apresentar um panorama das ferramentas estatísticas de monitoramento e
otimização experimental de processos.
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3
Definição de rocesso
ProdutoMat!riasPrimas
ProcessoM"#uinas
Mão de o$ra
Materiais
o osMeio Am$iente
Análises Estatísticas
DadosInformação
Processo
O que são dados
Ariane Ferreira
Características medidas (amostradas) no processo/produto/serviço paraatravés de analises estatisticas adequadas fornecerem as informações
desejadas. São organizados de acordo com alguma sequência de tempo.Graficos sequênciais de dados de processos.
Engenharia da Qualidade e CEP
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"
O que é Qualidade?
Definição da #$alidade
American Society for Quality (ASQ) define qualidadecom um termo subjetivo no qual cada pessoa tem asua própria definição.No sentido técnico pode ter dois significados:
1. Características de um produto/serviço que possuem habilidade emsatisfazer necessidades diretas ou implícitas;
Ariane Ferreira
2. Um produto/serviço livre de defeitos
Engenharia da Qualidade e CEP
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6
Qualidade definida por especialistas
Definição da #$alidade
vontades/desejos. (The Meaning of Quality, 1968)
‘
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Control Handbook, 1988)
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%
Qualidade definida por especialistas
Definição da #$alidade
Crosby: qualidade significa conformidade aosrequerimentos, ou seja, defeito zero.(Quality is free,1979).Definição adotada pela ISO 9000
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&
Definições baseadas em valores
Qualidade definida por especialistas
Definição da #$alidade
Feigenbaum: qualidade é o grau no qual um produto éconforme ao seu desenho ou especificação, ou seja, ocompromisso com a excelência(Total Quality Control, 1983)
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causadas pelo produto a longo prazo não apenas aocliente, mas à sociedade.Isto pode ser alcançado através do atingimento doalvo com a menor variabilidade.
(Introduction to Quality Engineering, 1986)
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'
As 8 dimensões da qualidade de Garvin
Definição da #$alidade
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1(
Definições pela Engenharia da Qualidade
Definição da #$alidade
Qualidade é inversamente proporcional à Variabilidade.
Melhoria da qualidade é a redução da variabilidade nos processos e pro u os.
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Exemplo: Transmissão de carros
Definição da #$alidade
Análise dos custos de reparo com garantiaCarros japoneses tinham menos da metade dos custos
Menor variabilidade -> transmissão das marchas mais suaves e maissilenciosas
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Problemas da qualidade nos produtos
Definição da #$alidade
Não-conformidade ou defeitos: contagem de defeitos na peça;
Refere-se a uma taxa de defeitos e varia de taxa=0,1,2,3
Não-conformes ou defeituosos: contagem de peças defeituosas;
-
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Características da qualidade
Caracter)sticas da #$alidade
Físicas:
, , ,
Sensoriais:
gosto, aparência, cor
Orientação temporal:
confiabilidade, durabilidade, praticidade
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Dois produtos nunca são idênticos nas características da qualidade
Diferenças resultam em variabilidade
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1!
Avaliação das características da qualidade
Caracter)sticas da #$alidade
Especificação:
medidas desejadas dos componentes do produto bem como do produtoem si
Valor alvo ou nominal (ex: características dimensionais) Limite inferior de especificação (LIE) (ex: resistência mecânica)
Limite superior de especificação (LSE) (ex: nível de ruído)
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1"
Exemplo
Caracter)sticas da #$alidade
Um engenheiro está em dúvida sobre a diferença de resistência de uma peça, , .
São retiradas amostras de quatro lotes diferentes de perfis de aço, e aresistência de cada peça é medida em kgf/cm2.
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Engenharia da Qualidade
*ngen+aria da #$alidade
engenharia que uma empresa usa para garantir que:
as características da qualidade de um produto/serviço
estejam nos níveis nominais ou exigidos.
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1%
Qualidade x Variabilidade
*ngen+aria da #$alidade
+edu,indo a -aria$ilidade
do Processo . Produto
Qualidade aumenta #uando a%aria$ilidade diminui/
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• %aria$ilidade , inerente a todos os prod$tos- não+ dois rod$tos sem re id/nticos
Variabilidade
*ngen+aria da #$alidade
• Eemplo( a dimensão dos dois filmes finos$sados para interconeão variar de acordo comas condiçes precisas e e$ipamentos $tili4ados
para dep5sição e os filmes padres.• %aria$ilidade do produto , m$itas ve4es descrita
1&
• M!todos estatísticos necessariamentedesempen+am $m papel central no controle de$alidade e rendem de esforços de mel+oria0
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Variabilidade
*ngen+aria da #$alidade
Localização
1'
spers o
Forma
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• $ma medida da m$dança o$ variação diferença dos valores dedados77
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Variabilidade
*ngen+aria da #$alidade
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– Variância $ma medida da $antidade de variação dentro dosvalores de dados... 777
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21
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attern;ind$ced
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Análise da Variabilidade
23
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22.1
95.9
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95.0
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ys
y
ode +aver centenas o$ mil+ares de perfis de dados777ode +aver centenas o$ mil+ares de perfis de dados777
* + i d # lid d
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Exemplo de dados de indústria de semi-condutores?eas$rement >ool
rocess >ool
*ngen+aria da #$alidade
>emperat$re
>:1 2 3 777777777777 1((
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O que fazem os engenheiros?
?ais de 3((
m$inas de
processo
*ngen+aria da #$alidade
2t 7777777
nt 1t >emperat$re
Aafer 1 Aafer 2 77 Aafer n
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7777777
7777777
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2
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R
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Tipos de Variabilidade no Processo• *istem dois principais tipos de variabilidade-
–
*ngen+aria da #$alidade
• $e estão fortemente ligadas com o processo em si.
• *ssas ca$sas são consideradas como eventos aleat5riose incontrolveis.
– Causas Especiais ou Atri$uí-eis
• =ão eventos imprevis)veis $e provocam o
26
desvioderiva do processo.• *ssas ca$sas podem ser identificadas mas são
irreg$lares e instveis.
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*ngen+aria da #$alidade-
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2%
*ngen+aria da #$alidade-
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2&
*ngen+aria da #$alidade-
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2'
*ngen+aria da #$alidade-
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3(
*ngen+aria da #$alidade-
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Causas comuns e especiais PrediçãoApenas causas comuns de -ariação estão presentes(A saída de forma estável eDistri$uição PREVISÍVEL
*ngen+aria da #$alidade
Predição **
ao on5o o tempo
***
**
* *
**
*
***
**
31
Causas especiais de -ariaçãoestão presentes(A saída do processo não éestável e4ão ! PREVISÍVELao lon5o do tempo
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>,cnicas estat)sticas para a $alidade
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32
Métodos Estatísticos para Controle eMelhoria da Qualidade
>,cnicas estat)sticas para a $alidade
Ariane FerreiraEngenharia da Qualidade e CEP
>,cnicas estat)sticas para a $alidade
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Amostragem
>,cnicas estat)sticas para a $alidade
• Processo : Forno de Oxidaão
– Popu aç o( to as as p acas sa n o o orno epo s oprocesso de oidação
– Amostra ( " medidas de espess$ra tomadas em ! placasselecionadas : 2( medidas
– Indi-idual ( medição de todas as placas de $m lotebatelada
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Controle *stat)stico
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!ontrole de "rocessos
Processo
Controle *stat)stico
Análises EstatísticasDadosInformação
3!
Con6unto de ferramentas estatísticas de resolução de pro$lemas para o$ter(esta$ilidade 7eliminação de causas especiais8 dos processosmel)oria da sua capacidade
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Controle *stat)stico de rocessos
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3"
Controle deAceitação MP
Controle deAceitação P
Controle *stat)stico de rocessos
ProdutoMat!riasPrimas
Re#eitos
Mercado
Retorno ao
ProcessoM"#uinas
Mão de o$ra
Materiais
M!todosMeio Am$iente
"rocesso
!ontrole Estatístico deProcessos
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Controle *stat)stico de rocessos
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Controle *stat)stico de rocessos
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Controle *stat)stico de rocessos
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Histórico do CEP• rimeiras Cartas Controle foram desenvolvidos
d$rante a d,cada de 1'3( por alter . =+eA+art na
Eell Fabs.• rimeiros 9ndices de Capacidade foram desenvolvidos
d$rante a d,cada de 1'&(.
• Gsso reflete d$as grandes etapas da +ist5ria de C* - – &s Anos de Crescimento 81'!";1'%"9 com $m prod$tocentrado abordagem- controles somente no final da lin+a e
H I
3%
.
– &s Anos de Crise 8depois de 1'%"9 com $m processocentrado abordagem- os defeitos devem ser tend/nciaantecipada para o 4ero defeito.
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>,cnicas estat)sticas para a $alidade
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3&
7 Ferramentas do CEP
p
:isto5rama
Fol)a de controle ;r"fico de Pareto
Dia5rama de causa e efeito
Dia5rama de concentração de defeito Dia5rama de dispersão
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ar a e con ro e
Indices de Capacidade
>,cnicas estat)sticas para a $alidade
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7 Ferramentas do CEP
p
:isto5rama
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>,cnicas estat)sticas para a $alidade
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!(
7 Ferramentas do CEP
Fol)a de controle
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>,cnicas estat)sticas para a $alidade
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7 Ferramentas do CEP
;r"fico de Pareto
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>,cnicas estat)sticas para a $alidade
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7 Ferramentas do CEP
Dia5rama de causa e efeito
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>,cnicas estat)sticas para a $alidade
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7 Ferramentas do CEP: Dia5rama de causa e efeito
Ariane FerreiraEngenharia da Qualidade e CEP
>,cnicas estat)sticas para a $alidade
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!!
7 Ferramentas do CEP Dia5rama de
concentração dee e t o
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!"
>,cnicas estat)sticas para a $alidade
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!"
7 Ferramentas do CEP
Dia5rama despers o
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!6
Controle *stat)stico de rocessos
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Objetivos do CEP
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!%
Controle *stat)stico de rocessos
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!%
Exemplos de processos fora decontrole : presença de causa especial
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As cartas de controle são usadas aos pares:
•uma para monitorar a tendência central
•e outra para monitorar a dispersão
!&
Controle *stat)stico de rocessos
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!&
Estabilidade do ProcessoEliminação das causas especiais: Operador
Processo so$ controle(
especiais e presença somenteca$sas com$ns.
Processo fora de controle(
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Gnstvel s$rgimento de ca$sas
especiais.
!'
Controle *stat)stico de rocessos
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!'
Capacidade de Processo: atendimento àsespecificações do cliente.
=omente $ando o processo estiver sob controle sem ca$sas especiais.
.
Processo so$ controle e capa,Jed$ção de ca$sas com$ns.
Ariane FerreiraEngenharia da Qualidade e CEP
Processo so$ controle e não capa,variação ecessiva devido Ks ca$sas
com$ns.
"(
Controle *stat)stico de rocessos
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CEP: causas comuns x especiais
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"1
Controle *stat)stico de rocessos
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Carta de Controle =istema de inspeção por amostragem do processo0
controlvel $e infl$encia na caracter)stica da $alidadevers$s tempo0
?onitorar a presença de ca$sas especiais
8ca$sas $e não são com$ns ao processo e podem
prej$dicar a $alidade do prod$toserviço9.
Ariane FerreiraEngenharia da Qualidade e CEP
Controle *stat)stico de rocessos
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Deri-a( < causa especial =Cartas de Controle
t > ? s C ) a r a c t e r i s t i c $
CF
LCF
"2
Q
u a l
FCF
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Carta de Controle: Passos para a implantação1. *stabelecer $m ambiente favorvel K ação
Definir responsveis sseg$rar s$porte gerencial
2. Definir o processo
*ntender o processo pessoas procedimentos mat,rias;primas e e$ipamentos envolvidos
Ariane FerreiraEngenharia da Qualidade e CEP
Gdentificar os fornecedores e clientes Gdentificar os parMmetros do processo variveis de
resposta e as caracter)sticas de $alidade
"!
Controle *stat)stico de rocessos
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Carta de Controle: Passos para a implantação3. Determinar as caracter)sticas a serem monitoradas-
Gdentificar as caracter)sticas cr)ticas para seg$rança$so
Gdentificar caracter)sticas com problemas crNnicos
=empre $e poss)vel escol+er monitorar parMmetros do
processo e não caracter)sticas finais de $alidade
*st$dar poss)veis correlaçes entre os parMmetros do
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processo e as caracter)sticas de $alidade
Pro6etos de Eperimentos
""
Controle *stat)stico de rocessos
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Carta de Controle: Passos para a implantação!. Definir o sistema de medição
coletar
Definir o modo de registro das informaçes
Determinar a eatidão e a resol$ção necessrias dos
instr$mentos de medição
Definir como ser a calibração dos instr$mentos
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". ?inimi4ar a variabilidade desnecessria
Gdentificar ca$sas eternas de variabilidade $e são
5bvias e eliminar estas ca$sas antes de iniciar o est$do
Controle *stat)stico de rocessos
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Carta de Controle: Teste de HipótesesO clc$lo dos limites de controle considera apenas a
variabilidade associada Ks ca$sas com$ns
"6
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"%
Fembrando- >estes de +ip5teses estat)sticos
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Como realizar um Testes de hipóteses•Seja {x 1,…,x n } uma amostra composta de n realizações independentes dav.a. X .
•Vocabulario : H0: hipótese nula – H1 : hipótese alternativa;
•Seja F(x) a lei de distribuição de probabilidade desconhecida de X .
A hipótese de saida é que a lei de distribuição de probabilidade de X é FX(x).
01
00
:
:
µ µ ≠
=
H
H 'este de )ip@tese
. Perreira
• u me emos 1 um es e que eve ser sa s e o se 0 ver a e ra;
•Se T não é satisdfeito⇒ H0 é falsa•Associamos uma estatistica de teste à H0, que é uma função dasobservações, que segue uma lei teorica conhecida H0 é verdadeira.
"&
Fembrando- >estes de +ip5teses estat)sticos
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Exemplo: para H0 : µ = µ0 , alors segue uma lei normal réduzida (ngrande).
00 : = H n
x
σ
0−
Como realizar um Testes de hipóteses
01
: µ µ ≠ H
'este de )ip@tese
ona de aceitação
%alor Calculado
ona de aceitação
B ona de re6eiçãoona de re6eição
. Perreira
ona de re6eição
p-alor
"'
Fembrando- >estes de +ip5teses estat)sticos
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Tipos de erros no teste de Hipóteses
•Dois erros possíveis :
•Rejeitar uma H0 verdadeira (risco do tipo 1)
•probabilidade desse erro = α
•Não rejeitar uma H0 falsa (risco de tipo 2)
•probabilidade desse erro = β
Realidade
Decisão H0 verdadeira H0 falsa
. Perreira
Rejeitar H0Incorreto Potência do teste
α (1-β)
Não rejeitar H0correto Falta de potência do teste
(1−α) β
6(
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•Não podemos reduzir sumultanêamente α et β
•Potência do teste: (1 – β)
•Probabilidade de rejeitar H0 se ela é falsa decisão correta.
–
•Do verdadeiro valor do parâmetro da população (quanto mais longe dovalor testado menor o risco β)
•Do desvio-padrão σ da população (σ ⇑ β ⇓)
•Do risco α escolhido (α ⇑ β ⇓)
•Do tamanho n da amostra (n ⇑ β ⇓)
•A potência do teste aumenta com o tamanho da amostra:
• quanto mais observações, maior o numero de individuos permitindo
rejeitar H0 se ela é falsa.•Atenção:
•Com testes potentes, rejeitamos facilmente H0 à medida que o n°deobservações amostrais aumenta.
. Perreira
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Carta de Controle: Teste de HipótesesO clc$lo dos limites de controle considera apenas a
variabilidade associada Ks ca$sas com$ns
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Controle *stat)stico de rocessos
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Carta de Controle: limites de controle
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Controle *stat)stico de rocessos- Fei Qormal
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Para ±3σ:(1-α)= 0,9973α= 1-0,9973=0,0027α /2 = 0,0027/2=0,00135
Controle *stat)stico de rocessos
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Carta de Controle: tamanho e freqüência de amostragem
fre/ncia de amostragem p 8detectar m$danças9
Ideal amostras 5randes com alta fre#Gncia H não ! -i"-eleconomicamente
6!
n fre/ncia mais $tili4ado na indústria
n fre/ncia
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Controle *stat)stico de rocessos
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Implementação da Carta de Controle no Processo Industrial
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Controle *stat)stico de rocessos
Avaliação da Capacidade :
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rod$tos
Avaliação da Capacidade :
Indices de Capacidade
Fimite =$perior de Alvo
Fimite Gnferior de
Defeit$osos
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%e&inidos "elo cliente
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Controle *stat)stico de rocessos
Avaliação da Capacidade :
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Avaliação da Capacidade :
Indices de Capacidade
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Controle *stat)stico de rocessos
CEP V i bilid d
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CEP e Variabilidade
A meta de um sistema de controle do processo é permitir asdecisões corretas referentes a quando agir sobre o processo.
Excesso ou falta de ação são prejudiciais.
Excesso de ação: atuação em causas comuns como se fossemcausas especiais:
• pode levar a um aumento da variação, além derepresentar um custo desnecessário (erro tipo I,
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Falta de ação: causas especiais podem passar comodespercebidas (causas comuns) incorporando-se ao resultadodo processo:
• tornando aceitável o que deveria ser rejeitado (erro tipo II,probabilidade β, ou risco do cliente)
6'
Controle *stat)stico de rocessos
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Vantagens do CEP no Processo Industrial
O emprego correto das cartas de controle-
erm e $e o mon oramen o o processo se a eec$ a o pe os
pr5prios operadores
Pornece $ma distinção clara entre ca$sas com$ns e ca$sas
especiais
=erve de g$ia para açes locais o$ gerenciais
Os )ndices de capacidade do processo 8Cp e CpR9 fornecem $ma
ling$agem com$m para disc$tir o desempen+o do processo
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O C* a$ilia o processo a atingir-
alta $alidade
baio c$sto $nitrio
alta capacidade efetiva
consist/ncia e previsibilidade