CESGRANRIO_2008

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    PROFISSIONAL DE COMUNICAOPROFISSIONAL DE COMUNICAOPROFISSIONAL DE COMUNICAOPROFISSIONAL DE COMUNICAOPROFISSIONAL DE COMUNICAO

    SOCIAL JNIOR - RELAES PBLICASSOCIAL JNIOR - RELAES PBLICASSOCIAL JNIOR - RELAES PBLICASSOCIAL JNIOR - RELAES PBLICASSOCIAL JNIOR - RELAES PBLICAS

    JUNHO/

    2008

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:a) este caderno, com o enunciado das 70 questes das Provas Objetivas, sem repetio ou falha, assim

    distribudas:

    b) 1 CARTO-RESPOSTA destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTEo fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, preferivelmente a canetaesferogrfica de tinta na cor preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica de tinta na cor preta, de forma

    contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcaocompletamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.O CARTO-RESPOSTASOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior-BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalarUMA RESPOSTA: a marcao emmais de uma alternativa anula a questo,MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;

    b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questese/ou o CARTO-RESPOSTA.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladasno Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA eASSINE A LISTA DEPRESENA.Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio dasmesmas. Por razes de segurana, o candidato no poder levar o Caderno de Questes, a qualquer momento.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS.

    12 - As questes e os gabari tos das Provas Objetivas sero divulgados no pr imei ro dia t il aps a real izao dasprovas na pgina da FUNDAO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br).

    A C D E

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    LNGUAPORTUGUESA II

    Questes

    1 a 10

    Pontos

    1,0

    Questes

    11 a 20

    Pontos

    1,0

    CONHECIMENTOSESPECFICOS

    INFORMTICA

    Questes

    21 a 25

    Pontos

    1,0

    Questes

    26 a 4041 a 5556 a 70

    Pontos

    1,31,72,0

    LNGUAINGLESA I

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    LNGUA PORTUGUESA II

    TEMPO DE ESCOLHER

    Um homem no grande pelo que faz, mas pelo que renuncia.

    (Albert Schweitzer)

    Muitos amigos leitores tm solicitado minhaopinio acerca de qual rumo dar s suas carreiras.Alguns apreciam seu trabalho, mas no a empresa ondeesto. Outros admiram a estabilidade conquistada, masno tm qualquer prazer no exerccio de suas funes.Uns recebem propostas para mudar de emprego,financeiramente desfavorveis, porm, desafiadoras.Outros tm diante de si um vasto leque de opes, muitascoisas para fazer, mas no conseguem abraar tudo.

    Todas estas pessoas tm algo em comum: a

    necessidade premente de fazer escolhas. Lembro-me deClarice Lispector: Entre o sim e o no, s existe umcaminho: escolher.

    Acredito que quase todas as pessoas passam aolongo de sua trajetria pelo dilema da virada. Ummomento especial em que uma deciso clara, especficae irrevogvel tem que ser tomada simplesmente porque avida no pode continuar como est. Algumas pessoaspassam por isso aos 15 anos, outras, aos 50. Algumastalvez nunca tomem esta deciso, e outras o faamvrias vezes no decorrer de sua existncia.

    Fazer escolhas implica renunciar a alguns

    desejos para viabilizar outros. Voc troca segurana pordesafio, dinheiro por satisfao, o pouco certo pelo muitoduvidoso. Assim, uma companhia que oferece estabili-dade com apatia pode dar lugar a outra dotada de instabi-lidade com ousadia. Analogamente, a aventura de umavida de solteiro pode ceder espao ao conforto de umcasamento.

    PRAZER E VOCAO

    Os anos ensinaram-me algumas lies. A primeiradelas vem de Leonardo da Vinci, que dizia que A sabe-doria da vida no est em fazer aquilo que se gosta, mas

    em gostar daquilo que se faz. Sempre imaginei que fosseo contrrio, porm, refletindo, passei a compreender quequando estimamos aquilo que fazemos, podemos nossentir completos, satisfeitos e plenos, ao passo que seapenas procurarmos fazer o que gostamos, estaremossempre numa busca insacivel, porque o que gostamoshoje no ser o mesmo que prezaremos amanh.

    Todavia, indiscutivelmente importante aliarprazer s nossas aptides; encontrar o talento quereside dentro de cada um de ns, ao que chamamos devocao. Oriunda do latim vocatione e traduzidali tera lmente por chamado, simboliza uma espcie de

    predestinao imanente a cada pessoa, algo revestidode certa magia e divindade.(...)

    Escolhas so feitas com base em nossas prefe-rncias. E a recorro novamente etimologia das pala-vras para descobrir que o verbo preferir vem do latimpraeferere e significa levar frente. Parece-me umaindicao clara de que nossas escolhas devem serfeitas com os olhos no futuro, no uso de nosso livre arbtrio.

    O mundo corporativo nos guarda muitas armadi-lhas. Trocar de empresa ou de atribuio, por exemplo,so convites permanentes. O problema de recus-los passar o resto da vida se perguntando O que teriaacontecido se eu tivesse aceitado?. Prefiro no carregarcomigo o benefcio desta dvida, por isso opto por assumirriscos evidentemente calculados e seguir adiante. Dizemque somos livres para escolher, porm, prisioneiros dasconseqncias...

    Para aqueles insatisfeitos com seu ambientede trabalho, uma alternativa mudana de empresa postular a melhoria do ambiente interno atual. Dialogar eapresentar propostas so um bom caminho. De nadaadianta assumir uma postura meramente defensiva ecrtica. Lembre-se de que as pessoas no esto contravoc, mas a favor delas.

    Por fim, combata a mediocridade em todas as suasvertentes. A mediocridade de trabalhos desconectadoscom sua vocao, de empresas que no valorizam funcio-nrios, de relacionamentos falidos. Sob este aspecto,como diria Tolstoi, No se pode ser bom pela metade.Meias-palavras, meias-verdades, meias-mentiras, meiocaminho para o fim.

    Os gregos no escreviam obiturios. Quando umhomem morria, faziam uma pergunta: Ele viveu com

    paixo?.QUAL SERIA A RESPOSTA PARA VOC?

    COELHO, Tom. Disponvel em: . Acesso em: 07 mai. 2008.(adaptado)

    1De acordo com o texto, uma caracterstica apresentada pela

    vida, que NO justificativa para a necessidade de se fazerescolhas, (A) irreversibilidade.(B) irregularidade.(C) instabilidade.(D) imprevisibilidade.(E) mutabilidade.

    2Semanticamente, o pensamento de Albert Schweitzer estratificado no(A) 1o pargrafo - 1o perodo.(B) 1o pargrafo - 2o perodo.(C) 2o pargrafo - 1o perodo.

    (D) 3o

    pargrafo - 1o

    perodo.(E) 4o pargrafo - 2o perodo.

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    3O substantivo abstrato cujo sentido NO caracteriza a ati-tude do profissional num momento crucial de deciso (A) flexibilidade.(B) transigncia.(C) determinao.

    (D) arrojo.(E) retroao.

    4No oitavo pargrafo do texto, os sentidos de armadilhas(l. 54-55) e de benefcio (l. 59), respectivamente, no contex-to em que se inserem, so(A) enganos e risco.(B) impasses e proteo.(C) dificuldades e conhecimento.(D) certezas e sucesso.(E) dvidas e prazer.

    5Quanto ao tipo, o texto classifica-se predominantemente,como(A) expositivo.(B) injuntivo.(C) descritivo.(D) narrativo.(E) argumentativo.

    6Com base nas idias apresentadas no oitavo pargrafo, qual

    interpretao est correta?(A) As armadilhas levam s escolhas cujas conseqncias

    dependem das ponderaes feitas anteriormente sdecises.

    (B) As armadilhas geradas pelas escolhas traduzem asponderaes exigidas pelas conseqncias das decises.

    (C) As decises originam as ponderaes feitas para asescolhas cujas armadilhas se traduzem pelas conse-qncias.

    (D) As conseqncias das decises tomadas retratam asponderaes estabelecidas pelas armadilhas impostaspelas escolhas.

    (E) As ponderaes sobre as escolhas feitas geram asarmadilhas que traduzem as conseqncias das decises.

    7Em relao s idias apresentadas no fragmento Prazer eVocao, assinale a afirmativa IMPROCEDENTE.(A) Nem sempre as preferncias implicam segurana.(B) No campo profissional, a soluo para vrios problemas

    no est numa deciso radical.(C) A vocao um dom que se adquire com o tempo, ao

    longo da vida.(D) Profissionalmente, a mediocridade um problema que

    no pode ser contornado.(E) Muitas escolhas tm a perda como contraponto.

    8Assinale a opo em que a seqncia de verbos NO podeser considerada uma locuo verbal.(A) Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos...

    (l. 22-23)(B) Analogamente, a aventura de uma vida de solteiro pode

    ceder espao ao conforto de um casamento. (l. 27-29)(C) ...se apenas procurarmos fazer o que gostamos, (l. 37-38)(D) Escolhas so feitas com base em nossas preferncias.

    (l. 48-49)(E) O que teria acontecido... (l. 57-58)

    9Na passagem Voc troca segurana por desafio, (l. 23-24),substituindo-se o verbo destacado pelo verbo preferir, segun-do o registro culto e formal da lngua, teremos:(A) Voc prefere mais segurana que desafio.(B) Voc prefere muito mais segurana desafio.(C) Voc prefere mais segurana a desafio.(D) Voc prefere segurana do que desafio.(E) Voc prefere segurana a desafio.

    10As palavras destacadas em mas no tm qualquer prazerno exerccio de suas funes. (l. 4-5) e Quando um ho-mem morria, (l. 77-78) podem ser substitudas, respectiva-mente, sem alterao de sentido, por(A) visto que e Antes que.(B) porquanto e Posto que.(C) entretanto e Depois que.(D) portanto e de medida que.(E) de sorte que e Visto que.

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    LNGUA INGLESA I

    Oil could transform Brazils economy. But not necessarilyfor the better

    The legend is that Brazil never lives up to its vast potential.When Stefan Zweig, an exiled Austrian writer, said in 1941of his new home that it was the country of the future,popular humour quickly added and it always will be. Morerecently, when Goldman Sachs classified Brazil togetherwith Russia, India and China as the BRIC countries thatcollectively represent the worlds economic future, therewas much complaining that its mediocre rate of economicgrowth condemned it to be an intruder in such dynamiccompany.Yet there are reasons to believe that South Americas

    economic powerhouse of 190 million people is starting tocount in the world. Economic growth has risen steadily,to 5.4% last year. That is modest by Chinese standardsbut the comparison is misleading. Brazil enjoyed Chineserates of growth in the third quarter of the 20th century.That was when it was almost as poor as China. It is muchharder for a middle-income country, as Brazil now is, togrow at such rates. And now it looks as if Brazil willbecome an oil power, too.Brazils previous growth boom was derailed by debt andhigh oil prices, a collapse that obliged its then militarygovernment to give way to civilian rule. The early years ofrestored democracy saw chronic inflation, economic torporand political drift. In the past decade and a half, however,under reforming democratic governments, Brazil hasconquered inflation, opened a protected economy to theworld and begun to tackle its social problems. Povertyand inequality are falling steadily.All this has gradually created a new mood among businesspeople. Brazilian companies, traditionally inward-lookingfamily-owned affairs, are going to the stockmarket to raisefunds, in many cases to finance expansion abroad. Some,such as Vale, the worlds second-biggest mining company,

    and Embraer, its third-largest maker of civilian aircraft,both privatised in the 1990s, are well-known. A string ofothers are about to become so.Many of these companies are linked to agribusiness orother primary commodities. Additionally, some economistsargue that Brazil is the beneficiary of a structural shift, inwhich the industrialisation of Asia and the rise of a newmiddle class in the developing world will keep commodityprices high. Besides, Brazil produces more than justsoyabeans. It has a lot of manufacturing industry too. Andits newly discovered offshore fields of oil and natural gas

    may turn out to be bigger than those in the North Sea inthe 1960s.

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    Oil wealth is lovely, of course. But it is also a cause forconcern. The worry now is that a bonanza of oil will weakenan already infirm resolve to dig deeper into the economysstructural problems. These difficulties include anoppressive tax system and a labour code that makes firmscautious in hiring. Between them these have confined

    some 40% of the workforce to the informal economy.Compared with its past, Brazil is indeed doing much better.But before oil euphoria kicks in, Brazils leaders shouldask themselves why so many other countries have madebigger returns from a much smaller natural endowment.

    Apr 17th 2008From The Economistprint edition

    11According to Paragraph 1 (lines 1-10), Brazil(A) is not allowed to explore its abundant natural resources.

    (B) will never be ranked with countries such as Russia,India and China.

    (C) will never be a country of the future due to its acceleratedeconomic growth.

    (D) was considered to be a promising land by the Austrianwriter Stefan Zweig.

    (E) is condemned to play a small part among the mostpowerful nations of the world.

    12The sentence Yet there are reasons to believe that South

    Americas economic powerhouse of 190 million people isstarting to count in the world. (lines 11-13), which introducesParagraph 2,(A) confirms that the several critics of Brazil were right in

    their predictions.(B) justifies why Brazil could not be added to the group of

    BRIC countries.(C) explains why Brazil should depend on South American

    economic powers.(D) criticizes Brazils low rate of economic growth, compared

    to Chinese rates.(E) contradicts the criticism that Brazil would not have a role

    in the worlds economic future.

    13According to Paragraph 2 (lines 11-20),(A) China has been growing faster than Brazil lately.(B) Brazil is, currently, as poor as China and needs to grow

    faster.(C) Brazil and China have 190 million economically active

    people.(D) Brazil had similar growth rates as Chinas in the early

    20th century period.

    (E) Brazil and China have both reached equal levels of incomefor their populations.

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    14Which alternative contains a correct correspondence ofmeaning?(A) restored (line 24) and reestablishedare antonyms.(B) tackle (line 28) and deal with are synonyms.(C) shift (line 40) is the opposite ofchange.(D) newly (line 45) and recentlyare not synonyms.

    (E) confined (line 53) means the same as released.

    15Check the option in which the phrase is INCORRECTLYexplained.(A) South Americas economic powerhouse (lines 11-12) =

    the economic powerhouse of South America.(B) traditionally inward-looking family-owned affairs

    (lines 31-32) = affairs owned by traditional families wholook inwards.

    (C) the worlds second-biggest mining company (line 34) =a mining company that is the second biggest one in theworld.

    (D) third-largest maker of civilian aircraft (line 35) = a civilianaircraft maker that is the third largest one.(E) newly discovered offshore fields of oil and natural gas

    (line 45) = fields of oil and natural gas that are offshoreand that have been newly discovered.

    16In terms of reference, it is correct to affirm that(A) its (line 8) refers to worlds(line 7).(B) That (line 14) refers to year (line 14).(C) this (line 30) refers to new mood (line 30).(D) others (line 37) refers to business people (lines 30-31).(E) those (line 46) refers to fields (line 45).

    17The only item where the boldfaced word may be replaced byfurthermore is(A) In the past decade and a half,however, under reforming

    democratic governments, Brazil has conquered inflation,(lines 25-27)

    (B) Some, such as Vale, the worlds second-biggest miningcompany, (lines 33-34)

    (C) Additionally, some economists argue that Brazil is thebeneficiary of a structural shift, (lines 39-40)

    (D) Compared with its past, Brazil is indeed doing muchbetter. (line 55)

    (E) But before oil euphoria kicks in, (line 56)

    18According to Paragraph 6 (lines 48-54), oil can be considereda cause of concern because(A) economic problems can weaken Brazils ability to explo-

    re the new oil resources.(B) Brazils newly discovered oil resources are not as big as

    the experts previously expected.(C) the current oil drilling technology is not appropriate for

    the extraction of all the oil discovered.(D) the nations leaders might forget the structural problems

    in the euphoric scenario of new oil sources.(E) the heavy taxation of oil products might maximize the

    economic returns of drilling the recently discovered oilwealth.

    19The fragment Brazils leaders should ask themselves whyso many other countries have made bigger returns from a

    much smaller natural endowment.(lines 56-58) means thatBrazils leaders(A) should not concern themselves about why other countries

    have been more lucrative than Brazil.(B) may be in doubt whether it is true that Brazil will eventually

    make as much money as countries with vast of naturalresources.

    (C) might speculate if Brazil could make more gains if it madea better use of its scarce natural gifts.

    (D) would rather investigate how some countries that are notas rich as Brazil find the means to survive.

    (E) had better analyze why countries with fewer naturalresources than Brazil have been more profitable.

    20The text as a whole is both(A) pessimistic and sarcastic.(B) optimistic and enthusiastic.(C) argumentative and watchful.(D) persuasive and comforting.(E) hopeless and terrifying.

    INFORMTICA

    21Suponha que um usurio esteja editando dois documentos,chamados doc1 e doc2, utilizando a verso em portugusdo aplicativo Microsoft Word 2003 com suas configuraespadres. Uma possvel forma de o usurio reproduzir nodoc2 uma parte contnua de texto contido no doc1, semalterar o doc1, (A) recortar o texto desejado no doc1 e colar no doc2.(B) recortar o texto desejado no doc1 e copiar no doc2.(C) colar o texto desejado no doc1 e copiar no doc2.(D) copiar o texto desejado no doc2 e colar no doc1.(E) copiar o texto desejado no doc1 e colar no doc2.

    22Considere o editor de textos Microsoft Word 2003 em portu-gus com suas configuraes padres. Qual opo de menuo usurio deve acionar para aumentar o tamanho da fontede um texto previamente selecionado?(A) Formatar => Fonte(B) Formatar => Pargrafo(C) Formatar => Revelar formatao(D) Formatar => Bordas e sombreamento(E) Editar => Dimenses

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    23Considere o aplicativo Microsoft Excel 2003 em portuguscom suas configuraes padres. Um usurio que desejaatribuir clula C1 o valor da clula B1 subtrado do valorda clula A1 deve, na clula C1, especificar a seguinte fr-mula:

    (A) B1A1(B) =B1A1(C) C1=B1A1(D) C1=B$1A$1(E) SUB(B1, A1)

    24Suponha que um usurio esteja editando uma planilha declculo utilizando a verso em portugus do aplicativoMicrosoft Excel 2003 com suas configuraes padres.Uma possvel forma de o usurio mesclar duas clulasadjacentes selecionar

    (A) as duas clulas, selecionar a opo de formatar clula emarcar a opo que indica que as duas clulas devemser mescladas.

    (B) uma das clulas e selecionar a opo editar dimensesda clula para configur-las de modo a abranger a ou-tra clula.

    (C) a opo inserir frmula, escolher a frmula mesclar eadicionar como argumento as duas clulas.

    (D) a opo de inserir mescla de clulas e adicionar asduas clulas a serem mescladas.

    (E) a opo de configurar planilha e indicar que aquelas duasclulas devem ser unificadas como um nico objeto.

    25Suponha que um usurio esteja editando uma apresenta-o, chamada pres1, utilizando a verso em portugus doaplicativo Microsoft PowerPoint 2003 com suas configura-es padres. Uma possvel opo para o usurio inserir umnovo slide em pres1 selecionar a opo(A) Arquivo => Novo.(B) Inserir => Novo arquivo(C) Inserir => Novo slide(D) Formatar => Apresentao(E) Editar => Slides

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

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    A JUVENTUDE VULNERVEL

    A violncia tem se tornado um flagelo para toda asociedade, difundindo o sofrimento, generalizando o medoe produzindo danos profundos na economia. Entretanto, osefeitos mais graves de nossa barbrie cotidiana no sedistribuem aleatoriamente. (...) O problema alcanou umponto to grave que j h um deficitde jovens do sexomasculino na estrutura demogrfica brasileira. Um deficitques se verifica nas sociedades que esto em guerra. Portanto,apesar de no estarmos em guerra, experimentamos asconseqncias tpicas de uma guerra.

    SOARES, L.E. in Sento-S, V. (org). Preveno da Violncia.Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2005:21.

    As informaes e os argumentos apresentados acimaremetem-se, diretamente, ao problema da violncia noBrasil e, no curto prazo, necessidade de elaborao eexecuo de uma eficaz poltica(A) natalista, que estimule a expanso da faixa de jovens.(B) de segurana pblica, que efetive direitos humanos.(C) de imigrao, que reequilibre a estrutura sexual da

    populao.(D) de assistncia social, que expanda a gerao de

    emprego e renda.(E) de defesa, que repare violaes e perdas de guerra.

    27TATUAGENS URBANAS COMO REGISTRO VISUAL:

    DO GRAFITE AO CONE PUBLICITRIO

    Quando sustentei que o grafite subverte uma ordem (social,lingstica ou moral) e que a marca graffitiexpe exatamenteo que proibido, o obsceno (socialmente falando), estavaapontando para um tipo de escritura perversa que diz o queno se pode dizer e que, precisamente nesse jogo de dizer oque no permitido (...), se legitima.

    SILVA, A. Imaginrios urbanos. S. Paulo: Perspectiva, 2001:3.

    Considerando os grafites presentes nas grandes metrpolesdo Brasil, o ponto de vista sustentado pelo autor incorpora eapresenta uma concepo do grafitismo urbano contempo-rneo como arte(A) pblica, que visa a um carter crtico e a uma postura

    reivindicatria.(B) poltica, que busca legitimar as formas de poder

    institudo.(C) popular, que apenas refora mecanismos e cones

    publicitrios.(D) ingnua, que procura os marcos da amoralidade e da

    perversidade.

    (E) informal, que atua como registro visual e lingsticoprimaz.

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    28Um dos mais importantes bancos brasileiros da atualidadedivulga o seguinte anncio publicitrio:

    PORQUE A NOVA TENDNCIA DO MERCADOIMOBILIRIO CONSTRUIR SEM DESTRUIR

    (...) Ns financiamos os empreendimentos, e as obras

    seguem prticas que reduzem o impacto ambiental eaumentam a eficincia econmica. Em outras palavras, aidia de que uma construo pode ser boa para quemconstri, para seus clientes, para a sociedade e para oplaneta (...)

    Revista Veja, 23 abr. 2008.

    O contedo do texto publicitrio acima revela uma das ten-dncias da gesto empresarial no Brasil de hoje. Essa ten-dncia articula, especificamente, as seguintes propostas:(A) ecodesenvolvimento e produo flexvel.(B) eficincia econmica e fuso empresarial.(C) desenvolvimento sustentvel e fuso empresarial.(D) compromisso social e desenvolvimento sustentvel.(E) compromisso social e produo flexvel.

    29A Ag n cia Naciona l de Pe tr leo, Gs Na tur al eBiocombustveis (ANP) visa a regular as indstrias respon-sveis por esses recursos energticos, no Brasil, garantindoo cumprimento de regras claras e estveis. Com relao aopapel desempenhado pela ANP, so apresentadas asseguintes expectativas:

    I - com mais petrleo, ratifica-se a perspectiva de consoli-dao da auto-suficincia nacional;

    II - com mais gs natural, define-se a perspectiva de

    reduo da dependncia externa do Pas;III - com biocombustveis, amplia-se a perspectiva dealternativas energticas menos custosas que suassimilares estrangeiras;

    IV - com o conjunto dos negcios derivados das produes,refora-se a perspectiva do aumento de royalties para aUnio, estados e municpios.

    So plausveis as expectativas(A) I, II e III, apenas. (B) I, II e IV, apenas.(C) I, III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas.(E) I, II, III e IV.

    30

    O mundo contemporneo se caracteriza por ser uma socie-dade de vigilncia, principalmente, depois dos atentados sTorres Gmeas, em Nova York. Qual o conceito usado porMichel Foucault para se referir a esse tipo de fenmeno?(A) Virtualidade. (B) Anacronismo.(C) Panoptismo. (D) Solepsismo.(E) Visionismo.

    31No contexto da sociabilidade contempornea, se acentua,cada vez mais, um processo de comunicao que tem porbase a cultura(A) do corpo. (B) do esprito.

    (C) dos jovens. (D) dos indivduos.(E) das redes.

    32Um fenmeno novo est surgindo no campo do jornalismo,produzido na Web. Em vez da tradicional seleo e publica-o das notcias em funo de critrios de espao e relevn-cia, a partir de interesses editoriais, o espao, virtualmenteilimitado, associado participao de qualquer internauta

    na escrita das notcias, criou o processo de(A) ombudsman. (B) gatekeeping.(C) bookkeeping. (D) gatewatching.(E) direct access.

    33Os meios, chamados massivos, esto perdendo terrenopara a Internet no que diz respeito comunicao, enquantoprocesso de construo social. Essa uma realidadevirtual que se caracteriza por(A) relaes interativas.(B) representaes fiis.(C) estruturas digitais.(D) informaes direcionadas.(E) relacionamentos efmeros.

    34No jargo digital, o termo que normalmente se usa paratransmitir informaes captadas em vdeo e outros suportespara a Internet (A) submeter. (B) encodar.(C) transferir. (D) transportar.(E) editar.

    35Ao assinar uma lista RSS (Really Simple Syndication), oleitor de um blogou site pode

    (A) automatizar o recebimento das notcias mais atualizadasde um site ou blog.

    (B) gerenciar os hits do website atravs de um programaproprietrio.

    (C) bloquear o recebimento de e-mails no solicitados.(D) distribuir automaticamente osposts publicados.(E) publicaron-line um contedo colaborativo.

    36A apropriao e o uso no autorizado de contedo da Internetso temas emergentes que tm atrado a ateno dosautores e produtores de contedo para a necessidade daproteo do direito autoral. Esse cenrio incentivou a

    criao das licenas Creative Commons (CC). Qual oprincpio defendido por essas licenas?(A) Autores e criadores de contedo permitem compartilhar

    a sua criao intelectual na Internet sem que o usurioviole as leis de direitos autorais.

    (B) Em caso de uso no necessrio dar o crdito ao autororiginal de uma obra, se ela estiver registrada no CC.

    (C) Em qualquer situao, uma vez licenciada, o autor liberao uso de sua obra sem a necessidade de pagamento dedireitos autorais.

    (D) O autor cede os direitos autorais CC, que passa adeter o controle e a propriedade da obra.

    (E) O uso da obra completa, ou de partes da mesma, s

    ser permitido aps passar por uma complexa avaliaoda organizao CC.

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    37Pela tica corporativa, a fim de se proteger de possveisreflexos negativos em situaes de crise institucional ou deimagem, a postura de uma empresa em relao ao contatocom a imprensa deve ser(A) defensiva. (B) investigativa.

    (C) neutra. (D) proativa.(E) reativa.

    38Pginas comunitrias que possibilitam a incluso e a ediode artigos que podem ser alterados por todos os usuriosque tm direito de acesso. A esse conceito de colaboraoon-line se d o nome de(A) Hipertexto. (B) Streaming.(C) WAP. (D) Web Standards.(E) Wiki.

    39Considerados como uma evoluo dos dirios pessoais on-line, os blogs corporativos seguem a tendncia de incor-porar sua estrutura vrias ferramentas de colaborao ca-ractersticas da web 2.0, tais comopodcasts e feeds. Nes-se sentido, o uso de um blogcorporativo como ferra-menta de comunicao on-line tem como objetivo(A) criar um espao formal para apresentaes institucionais.(B) diminuir o investimento no processo tradicional de

    distribuio de contedo.(C) manter-se alinhado nova tendncia da presena

    corporativa no mundo digital e colaborativo.

    (D) estreitar e incentivar uma melhor experincia de relacio-namento com o pblico interno.(E) monitorar estatisticamente os acessos e o perfil do

    usurio on-line.

    40Nos ltimos anos vem-se observando uma nova configura-o do processo de comunicao das empresas, que pas-saram a usar o poder de alcance e a interatividade das novastecnologias de informao para construir um novo tipo decomunicao e relacionamento com seus stakeholders.Nesse sentido, correto afirmar que(A) o contedo, que passa a ser gerado unicamente pelo

    usurio, tem uma relevncia maior em termos decredibilidade nesse ambiente.

    (B) o ambiente on-line incentiva o relacionamentobidirecional, a partir da participao ativa do usurio noprocesso de comunicao.

    (C) a Internet, facilitada pela abrangncia mundial, se mos-tra como o canal mais adequado para falar, de formanica, com todos os pblicos de uma organizao.

    (D) a adaptao do usurio a esse novo ambiente tecnolgicodepende de um esforo conjunto de todos os agentesenvolvidos neste processo.

    (E) as novas ferramentas desenvolvidas para o contextoon-

    line ainda so de difcil uso e dependem de um lento pro-cesso de implementao.

    41Uma equipe de comunicao est analisando dados sobrecampanhas anteriores, com vistas ao planejamento doprximo ano. Na reunio, surgem os comentrios a seguir.

    I - A propaganda mais eficaz quando seu alvo restrito,pois, embora seja difcil medir a taxa de retorno do

    investimento, ela provavelmente maior para annciosestreitamente direcionados.II - Como a taxa de retorno do investimento mais difcil de

    medir no caso de marketingdireto, uma alternativaseria dividir a soma do valor de todos os pedidos pelocusto total da ao.

    III - Se uma nova campanha de propaganda for acompa-nhada de aumento de preo, uma nova promoo devendas e uma campanha de relaes pblicas, torna-sefcil medir o retorno de cada ao, separadamente.

    IV - Devemos ser cuidadosos quanto quantia a ser gastaem comunicao, pois, se gastarmos muito pouco comanncios, podemos estar gastando demais, uma vezque eles no captam muito a ateno.

    O diretor do departamento deve considerar vlidos APENASos comentrios(A) I e IV (B) II e III(C) I, II e III (D) I, III e IV(E) II, III e IV

    42Ao planejar uma nova campanha promocional, um assessorde comunicao empresarial deve desenvolver um(a)(A) conceito para a marca, relacionando as peas a serem

    exibidas pelo targetda empresa e seus fornecedores.(B) mapa de mdia, com inseres por veculo, em funo

    dos pblicos-alvos e das expectativas de retorno dos

    acionistas.(C) portflio de mensagens, tanto promocionais quantoinstitucionais, alm de mdias adequadas para suaveiculao.

    (D) meta de resultados plausveis de serem atingidos,comparando os valores despendidos em cada mdia.

    (E) proposta de valor em torno da qual todos os elementosdo marketingpossam ser harmoniosamente integrados.

    43Num debate sobre planejamento estratgico de comunica-o, um especialista explica que, em geral, o uso da propa-ganda no gera vendas rapidamente. Esse o territrio dapromoo de vendas. O cliente ouve falar em uma liquidao

    ou em uma chance de ganhar algo e, nesses casos, eleage. Em funo disso, nos ltimos anos, observa-se umaumento com gastos em promoo de vendas no oramentode comunicao das empresas. O especialista alerta que,no entanto, tal fato pode causar prejuzos para as empresasporque a promoo de vendas(A) no tem o poder de atrair novos consumidores que antes

    eram fiis a uma marca concorrente.(B) no recomendvel quando a empresa tem uma marca

    superior, que no conhecida pelo consumidor.(C) exige gastos elevados, que poderiam constituir uma

    reserva para investir em inovao e melhorar os produtos.(D) tem o efeito de enfraquecer a preferncia do consumidor

    por uma marca, o que afeta seu valor a longo prazo.

    (E) representa um meio para a empresa acompanhar seusconcorrentes, gerando perda na participao de mercado.

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    44No processo de gesto da comunicao, empresas podemutilizar ferramentas promocionais na proporo errada, oudeixar de criar mensagens coerentes por meio delas.Atualmente, duas si tuaes impactam decisivamentea se leo do mix adequado de ferramentas promocionais.So elas:(A) o comportamento dos consumidores e a dificuldade

    em detectar os reais decisores da compra.(B) o aumento da competitividade entre as empresas e a

    elevao dos custos de mdia que isso ocasiona.(C) o excesso de ferramentas de comunicao disponveis

    e a dificuldade em estimar seus resultados.(D) a baixa influncia da mdia sobre o comportamento

    social e a legislao pouco favorvel publicidade.(E) as poucas ferramentas disponveis de pesquisa e o alto

    grau de exigncia e conhecimento dos consumidores.

    45Uma rede de distribuio de combustveis, com atuao

    no sudeste brasileiro, acaba de nomear um diretor paraadministrar a comunicao integrada de marketing.A p ri nc ipal tarefa desse profissional (A) assessorar a presidncia da empresa a respeito de

    todas as mensagens que possam comunicar algo a seusclientes.

    (B) mapear as diversas mdias disposio, dividi-las em gru-pos e selecion-las pelo critrio do CPM custo por mil.

    (C) integrar as ferramentas de comunicao, com o objetivoespecfico de melhorar a imagem corporativa.

    (D) identificar os pontos de contato do cliente com a empre-sa e transmitir uma mensagem coerente em todos eles.

    (E) implantar um sistema de apoio aos canais de distribui-

    o, com nfase nas ferramentas de comunicao.46As afirmaes a seguir esto relacionadas a cinco ferra-mentas que constituem o mix promocional de umaempresa, fazendo com que suas mensagens cheguem aopblico-alvo. Indique a nica INCORRETA.(A) Relaes pblicas a maioria das despesas com essa

    ferramenta representa slidos investimentos planejadospara criar e transmitir uma imagem positiva ao mercado,embora no seja to perceptvel para o pblico como apropaganda.

    (B) Propaganda a mais poderosa ferramenta parapromover a conscientizao das pessoas sobre uma

    empresa, um produto, um servio ou uma idia e, emtermos de custo por milhares de pessoas atingidas,dificilmente superada.

    (C) Fora de vendas representa uma das mais dispendiosasferramentas de comunicao, especialmente quando saiem campo, em viagens constantes, e passa um tempoconsidervel caa de clientes potenciais.

    (D) Promoo de vendas necessita ser cuidadosamenteplanejada, para no gerar oscilaes nos cronogramasde produo ou nos nveis de estoque dos fabricantes,nos perodos em que for utilizada.

    (E) Marketingdireto ferramenta que identifica todo umconjunto de pessoas influentes e formadores de opinio,

    que sero contatados diretamente para aumentar achance de sucesso de um novo produto.

    47Das afirmaes a seguir, sobre os conceitos de identidade eimagem, apenas uma verdadeira. Qual?(A) Imagens so as caractersticas fsicas fundamentais do

    produto e os ingredientes da sua personalidade ecomposio manufaturada, equivalendo ao territrioem que circulam as mais diferentes percepes sobre o

    produto.(B) A imagem se projeta na identidade, graas ao estabele-cimento de uma marca e ao desenvolvimento de tcni-cas de comunicao emarketingvoltadas para posicionaro produto na mente do consumidor.

    (C) A identidade da marca ser mais consolidada quantomaiores forem seu tempo de exposio pblica e osvolumes e verbas publicitrias, sendo que a imagem sermais forte quanto maiores forem o volume e ahomogeneidade grfico-visual da marca.

    (D) A identidade se refere ao plano dos contedos lgicos,concretos, apreendidos pelo nvel do consciente,enquanto a imagem se refere ao plano dos simbo-lismos, das intuies e conotaes, apreendidas pelonvel do inconsciente.

    (E) A identidade a verdade do produto, enquanto a imagem sua sombra, e, assim, quanto mais prxima estiver daimagem, maior a projeo da identidade, e quanto maisdistante da identidade, menos distorcida ser a imagem.

    48O sistema de comunicao externa responsvel peloposicionamento e pela imagem da organizao na socie-dade. Por isso, seu foco a opinio pblica. Nesse sentido,atualmente, a comunicao externa de uma empresanecessita(A) aprumar seu discurso procura de pontos que possam

    justapor os interesses dos consumidores e os daempresa, sem se desviar dos compromissos ticos.

    (B) assumir a postura moralista nos negcios, consideran-

    do a nova realidade social e impondo padres elevadosde comportamento aos parceiros.(C) oferecer produtos honestos e de qualidade, omitindo

    eventuais erros e desleixos para preservar a lucratividadee o bem-estar dos funcionrios.

    (D) efetuar uma cobrana social mais efetiva em torno dosservios das instituies, exigindo maior clareza e maisprofissionalismo.

    (E) avaliar de maneira cuidadosa as atitudes dos consumi-dores, tornando-se mais gil nas respostas e no atendi-mento s demandas pelos produtos.

    49Um consultor de comunicao contratado para desenvol-ver um planejamento de endomarketingpara uma instituio

    de grande porte. Ele explica para a diretoria que existemdiversas formas de comunicao nas organizaes, como aadministrativa e a social. Entretanto, existe tambm umarea que normalmente no trabalhada operacionalmentenas organizaes: a comunicao cultural, que aquela que(A) envolve as reas de assessoria de imprensa e relaes

    pblicas no contexto social, gerando imagem favorvel empresa.

    (B) comporta o clima organizacional, aferido a partir doarcabouo dos costumes, das idias e dos valores daempresa.

    (C) promove a marca para o pblico interno, criando umclima organizacional favorvel nos tempos de mudanas.

    (D) funciona como uma orquestra promovendo uma melodiaharmoniosa e corresponde viso sistmica na empresa.

    (E) motiva o funcionrio a trabalhar mais satisfeito, produ-zindo mais e orgulhando-se da instituio em que atua.

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    50Considere as afirmaes abaixo, sobre a dimenso estrat-gica da comunicao organizacional.

    I - Um clima organizacional mal trabalhado e mal adminis-trado gerar rudos na comunicao, o que pode serresolvido por um boletim interno bem feito e programasde relaes pblicas bem elaborados.

    II - Cada vez mais, a comunicao ganha status deconsultoria estratgica, que se desenvolve por meio deorientao, de leitura do meio ambiente, de interpreta-o de cenrios e de assessoria aos sistemasdecisrios.

    III - Os sistemas de informao, que agregam as informa-es armazenadas em bancos de dados, so importan-tes formas de comunicao nas organizaes, afetan-do as comunicaes social, cultural e administrativa.

    IV - A comunicao organizacional comumente entendidacomo a comunicao administrativa que rene ospapis, as cartas internas e os memorandos, sendo amais desenvolvida do ponto de vista operacional.

    (So) verdadeira(s)APENAS a(s) afirmao(es)

    (A) II (B) I e II(C) II e III (D) I, II e III(E) II, III e IV

    51Os fluxos da comunicao numa organizao exercemgrande influncia sobre a eficcia do processo. So elesque constituem os caminhos, os desvios e os degraus porque atravessa a comunicao. A esse respeito, INCORRETOafirmar que(A) as comunicaes descendentes, entre a cpula (direto-

    res e superintendentes) e os nveis gerenciais intermedi-rios, so mais eficazes do que as comunicaes entreos gerentes e as chefias subordinadas.

    (B) as comunicaes para as bases da organizao sofrem

    influncia negativa da disperso dos pblicos-alvos, daheterogeneidade sociocultural e da reteno dasinformaes pelas gerncias e chefias intermedirias.

    (C) as comunicaes ascendentes de baixo pra cima no tm a fora do sistema formal, e grande parte dasmensagens flui por meio de canais informais, as chama-das rdio-peo e rdio-corredor.

    (D) as comunicaes laterais tratam de mensagens trocadasentre um superior e um subordinado de outra rea,sendo comuns em organizaes mais abertas, menosburocrticas e com programas interdepartamentais.

    (E) entre as queixas relativas ao fluxo lateral, aparecemconsideraes sobre o esconderijo de informaes,explicado pela ttica de no fornecer aos companheirostudo o que se passa em certas reas.

    52O superintendente de comunicao de uma multinacionalno setor energtico encomenda a uma agncia de propa-ganda, especializada em comunicao interna, umacampanha de integrao interdepartamental. Assim, aequipe de criao dever elaborar peas que(A) apiem o departamento de recursos humanos na

    reciclagem de pessoal.(B) diminuam a existncia de feudos entre os diretores,

    gerentes e funcionrios.(C) estimulem o sentido de competitividade entre os setores

    e as funes.(D) despertem a organizao da letargia causada pela

    repetio de tarefas e afazeres.(E) estabeleam mudanas nas prticas e costumes

    tradicionais dos funcionrios.

    53Atualmente, um profissional de relaes pblicas atuano contexto da comunicao organizacional, exercendo,estrategicamente, a funo de(A) organizar festas e encontros com os principais atores

    envolvidos no processo de comunicao, tais comojornalistas e formadores de opinio.

    (B) elaborar pesquisas de mercado, mapeando o interessedos pblicos-alvos da empresa e desenvolvendoinovaes que atendam as provveis demandas.

    (C) assessorar o corpo dirigente na implementao depolticas internas e externas, voltadas para construoda identidade e imagem da organizao.

    (D) coordenar equipes de editorao e jornalistas, naconcepo de house-organs e na divulgao daorganizao junto grande imprensa.

    (E) promover eventos internos e externos, com o objetivo decongregar os funcionrios com o meio social, fortalecendoa imagem da organizao.

    54A responsabilidade social corporat iva requer um novomodelo para o conceito de empresa, descentralizando-a noescopo de discusso, quanto s relaes de produo econsumo nas coletividades humanas, e levando em contaas relaes recprocas do ser humano e natureza, semlimites temporais e espaciais. As premissas abaixo seencaixam nesse novo modelo, com EXCEO de(A) marketingagindo para a educao do ato de consumo,

    e finanas atuando para o crescimento sustentvel.(B) interdependncia e desempenho ecolgico das comuni-

    dades organizacionais, entendidas como ecossistemasindustriais.

    (C) sistema de produo intensivo em energia e recursos,com o objetivo de atingir eficincia tcnica e operacional.(D) preveno do uso ineficiente de recursos materiais e de

    riscos ambientais e de sade pblica nos processos deproduo.

    (E) misses empresariais orientadas para questesambientais, globais e de longo prazo, buscando harmo-nia com o ambiente natural.

    55A li teratura de comunicao costuma ressaltar que aresponsabilidade social um dos pilares da sustentaodos negcios, to importante hoje quanto a qualidade, atecnologia e a capacidade de inovao. Isso porque a

    empresa socialmente responsvel(A) atrai os consumidores e aumenta o potencial de vendas

    e a reputao da marca, gerando maiores lucros para osacionistas.

    (B) antecipa as grandes alteraes que esto ocorrendo nopapel de outras instituies, como o Estado e o TerceiroSetor.

    (C) interliga os vrios contextos culturais ao redor do mun-do, contribuindo para o desenvolvimento dos indivduos.

    (D) incorpora novas presses sociais e econmicas criadaspela globalizao, atentando para a diversidade culturalpredominante.

    (E) promove valores e comportamentos morais que

    respeitam os padres universais de direitos humanos ecidadania empresarial.

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    56Entre as aes estratgicas voltadas para o desenvolvi-mento e a cidadania, a Petrobras desenvolve a difuso deinformaes para a cidadania, atuando por intermdio de(A) repasse de recursos, de forma planejada e monitorada,

    a iniciativas que promovam a transformao social dascomunidades mais excludas.

    (B) campanhas de comunicao para mobilizar e influenciara opinio pblica, as organizaes sociais e o governopara a discusso da cidadania e dos direitos humanos.

    (C) apoio interao entre os agentes sociais, pblicos eprivados, para a formao de parcerias, alianas etrocas de experincias.

    (D) associao criativa com os veculos de comunicao,visando difuso dos projetos sociais e ambientaisdesenvolvidos pela empresa.

    (E) produo de conhecimento e formulao de debatesobre polticas pblicas, voltadas para a divulgao deinformaes sobre cidadania.

    57A compreenso do papel das Relaes Pblicas numa orga-nizao decisiva para o sucesso de qualquer programa decomunicao. Assim, pode-se afirmar que, numa instituiovoltada para o Terceiro Setor, a principal funo das Rela-es Pblicas (A) zelar pelos interesses dos investidores, traando metas

    e estratgias com vistas a salvaguardar o patrimnio daorganizao.

    (B) administrar as necessidades do mercado de acordo com oplano de negcios previamente definido pelos acionistas.

    (C) contribuir para o cumprimento dos objetivos globais e deresponsabilidade social, de acordo com a missoorganizacional.

    (D) elaborar, junto com a alta administrao, as diretrizes

    mercadolgicas e o plano de negcos que devem nortearas aes de comunicao.

    (E) gerenciar os conflitos e crises com o mercado, zelandosempre pelas demandas e expectativas dos clientes-alvo.

    58Assinale a opo que corresponde s ferramentas especfi-cas de Relaes Pblicas utilizadas num plano deEndomarketing, cujo objetivo principal promover uma cam-panha motivacional entre os colaboradores diretos de umaorganizao.(A) Intranet Clipping Release.(B) Cartaz Folderinstitucional Internet.(C) Jornal mural Newsletterpromocional Intranet.

    (D) Folderinstitucional House organ Mural.(E) House organ Realease Clipping.

    59Entre as ferramentas de comunicao dirigida utilizadas hojepelas empresas, cresce o uso dos Portais Corporativos. Esteinstrumento de comunicao apresenta como vantagem o(a)(A) rpido acesso a arquivos de que os colaboradores ne-

    cessitam em suas tarefas dirias.(B) sigilo no tratamento de informaes que devem ser res-

    tritas alta administrao.(C) baixo custo do processo de montagem e instalao.(D) facilidade no acesso a todo tipo de informao dispon-

    vel no ciberespao.

    (E) rapidez de comunicao com pessoas de qualquer par-te do mundo.

    60Os resultados de um plano de comunicao mercadolgicapodem ser mensurados de duas formas: qualitativa equantitativamente. Na segunda, os resultados so traduzi-dos na(o)(A) consolidao da imagem corporativa.(B) capacitao da empresa no atendimento s demandas

    do mercado.(C) aceitao das campanhas publicitrias pelo pbico-alvo.(D) engajamento dos colaboradores nas aes de

    endomarketing.(E) aumento no volume de vendas em decorrncia das es-

    tratgias de marketingadotadas.61A pesquisa, seja ela de mercado ou de opino pblica, umadas ferramentas indispensveis no planejamento da comuni-cao, e a escolha do melhor mtodo o que condiciona asua eficcia. Nesta tica, uma das vantagens do mtodoqualititativo em relao aos demais consiste na(o)(A) generalizao dos dados obtidos a um determinado uni-

    verso, a partir de uma pequena amosta.(B) significncia estatstica dos dados na comprovao de

    uma hiptese de pesquisa.(C) preciso dos resultados na anlise estatstica das infor-

    maes coletadas.(D) possibilidade de estudo em profundidade de um determi-

    nado fenmeno.(E) grau de preciso no tratamento das informaes

    coletadas para a tomada de decises de marketing.

    62As discusses de grupo so tcnicas utilizadas em comuni-cao, normalmente em testes de publicidade e testes deconceito, entre outros. Em qual dos mtodos de pesquisacitados a seguirNO se justifica o uso dos chamados focusgroups ou grupos focais?

    (A) Observao. (B) Pesquisa quantitativa.(C) Pesquisa qualitativa. (D) Estudos experimentais.(E) Estudos exploratrios.

    63No planejamento de uma pesquisa cuja finalidade aferir obrand-equityde uma empresa, a primeira etapa consiste em:(A) delineamento do problema de pesquisa.(B) formulao das hipteses de pesquisa.(C) determinao dos objetivos especficos do estudo.(D) definio da metodologia a ser adotada.(E) elaborao de questionrios para o levantamento de dados.

    64Cada vez mais, as empresas investem na promoo de even-tos como uma forma de tornar suas marcas conhecidas dopblico. O evento acaba por funcionar como uma espcie demdia espontnea, atravs da qual empresas ganham visi-bilidade e notoriedade diante do seu mercado-alvo.Num plano de Relaes Pblicas, porm, a organizao e opatrocnio de eventos tm como objetivo direto:(A) aumentar o volume de vendas, gerando receita para a

    organizao empresarial.(B) reforar a marca, fidelizando osstakeholders e conquis-

    tando novos segmentos de mercado.(C) promover a imagem institucional dentro de um programa

    de responsabilidade social.(D) gerar uma opinio pblica favorvel para a consolidao

    dos negcios e ampliao do market share.

    (E) incrementar as tticas de marketingpara a aceitao damarca e dos produtos no mercado.

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    65A produo de um evento passa essencialmente por trsetapas, a saber: o pr-evento, o evento propriamente dito e ops-evento. Constituem exclusivamente atividades realiza-das na fase de um pr-evento:(A) decorao do local e seleo de imagens do evento para

    divulgao na imprensa.(B) reserva de mesas e distribuio de brindes.(C) impresso de convites, confirmao de conferencistas e

    elaborao do cerimonial.(D) recepo de convidados, distribuio de brindes e sepa-

    rao do material para a mdia.(E) distribuio de carta de agradecimento e prestao de

    contas alta administrao.

    66No mbito da organizao de eventos, o conhecimento dasnormas do cerimonial imprescndivel ao profissional deRelaes Pblicas. Assim, no que tange s Normas de Ce-rimonial Pblico e Ordem Geral de Precedncia a seremobservadas em cerimnias oficiais, o(a)(A) Consultor-Geral da Repblica tem, para efeitos protoco-

    lares e de correspondncia, o mesmo tratamento devidoao Presidente da Repblica.

    (B) o lugar que compete ao representante do Presidente daRepblica, quando este se fizer representar em soleni-dades ou cerimnias de carter oficial, deve ser es-querda da autoridade que as presidir.

    (C) Chefe do Cerimonial, salvo rarssimas excees, nunca

    deve intercalar as altas autoridades da Repblica com oCorpo Diplomtico ou personalidades estrangeiras.

    (D) precedncia dos oficiais inativos, ao contrrio dos queainda esto em servio, por no estarem contempladosna Ordem Geral de Procedncia, fica a critrio do chefedo cerimonial.

    (E) precedncia entre membros do Congresso Nacional eentre membros das Assemblias Legislativas determi-nada sempre pela ordem de criao da unidade federati-va a que pertenam.

    67A Lei n 8.313, de 23 de dezembro de 1991, que restabeleceos princpios da Lei n 7.505, de 2 de julho de 1986, instituiuo Programa Nacional de Apoio Cultura, o PRONAC, cujafinalidade direta passou a ser:(A) obrigar as empresas privadas a investir em programas

    culturais.(B) conceder isenes fiscais a instituies voltadas para

    programas de Responsabilidade Social.(C) promover o intercmbio cultural entre os povos de pa-

    ses de lngua portuguesa.(D) reforar o orgulho e a identidade nacionais.

    (E) captar e canalizar recursos financeiros para o setor cul-tural.

    68Uma empresa fortemente vocacionada para questesambientais acaba de sofrer um golpe na sua imagem ao tero seu principal produto apontado pela mdia como um dosmaiores agentes de poluio, de acordo com estudos publi-cados recentemente. Sob o ponto de vista tico, cabe ao

    profissional de Relaes Publicas:(A) retirar imediatamente o produto do mercado e suspen-der a sua comercializao.

    (B) promover uma campanha de conscientizao dosmalefcios derivados do consumo do produto.

    (C) aconselhar o setor de marketinga criar uma nova marcae diversificar o produto.

    (D) convocar a imprensa para desmentir o boato e exigir in-denizao pelos danos causados empresa.

    (E) patrocinar uma campanha social de grande repercussono intuito de desviar a ateno da mdia e do pblico emgeral.

    69Entre as opes abaixo, assinale a que NO faz parte dasatividades especficas de Relaes Pblicas definidas peloArt. 2, Captulo II, da lei que regulamenta a profisso.(A) Planejamento e execuo de campanhas de opinio

    pblica.(B) Planejamento e realizao de campanhas publicitrias.(C) Superviso da utilizao de meios audiovisuais.(D) Coordenao e realizao de pesquisas para fins

    institucionais.(E) Divulgao de infomaes de carter institucional.

    70Imagine que o CEO (Chief Executive Officer) de uma impor-tante multinacional acaba de ser o piv de um escndalo,envolvendo a empresa numa avalanche de denncias, quevo desde a sonegao fiscal participao em esquemasde corrupo. Na qualidade de Assessor de Imprensa damultinacional em questo, qual seria a medida correta, sobo ponto de vista tico, para minimizar o impacto deste epis-dio sobre a imagem da organizao?(A) Obteno de um acordo com a imprensa para que se-

    jam noticiados apenas os fatos que dizem respeito aoCEO, deixando de fora os que prejudicam a imagem da

    multinacional.(B) Contratao de uma personalidade pblica de muitacredibilidade para protagonizar a prxima campanha pu-blicitria da empresa.

    (C) Elaborao de uma estratgia para a divulgao de pro-vas e testemunhos que inocentam o executivo das acu-saes.

    (D) Organizao de uma conferncia de imprensa para anun-ciar o afastameto temporrio do executivo de suas fun-es na empresa.

    (E) Divulgao de uma nota informativa na imprensa, mos-trando as maiores realizaes da multinacional e mani-festando o descontentamento em relao crise criadapela mdia.