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CLIPPING FAPEAM - 01.08.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Sargento Ricardo Editoria: Pag:Assunto: O pagamento vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local.

Policiais militares e profissionais de saúde e educação já receberam o pagamento

hoje.

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 01/08/2013

O pagamento vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local. Policiais militares e profissionais de saúde e educação já receberam o pagamento hoje.

[ i ]Policiais começaram a receber hoje o 13º salário

Manaus - O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), iniciou nesta terça-feira (30) o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário para mais de 90 mil servidores públicos do Estado, entre ativos e inativos. O pagamento vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local.

Nesta terça-feira, a primeira parcela do décimo terceiro foi liberada para os servidores do primeiro ao quarto grupo do calendário de pagamento, o que engloba áreas como saúde, educação, Polícia Militar, aposentados e pensionistas especiais. Na quarta-feira (31), recebem os servidores enquadrados nos demais grupos do calendário de pagamento. (veja tabela dos grupos abaixo).

O pagamento do benefício trabalhista corresponde a 50% do valor do salário do funcionário e não contará com os descontos de encargos sociais. As deduções relativas ao Imposto de Renda e à Amazonprev só ocorrem no pagamento da segunda parcela.

A liberação da segunda parcela do 13º salário está prevista para o mês de novembro. Nos últimos anos, o governador Omar Aziz tem determinado a liberação da segunda parcela antes do prazo final estabelecido pela legislação trabalhista brasileira, que é no dia 20 de dezembro.

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Sim Não

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Composição dos Grupos do calendário de pagamento

I – Aposentados, pensionistas especiais, servidores do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar (capital e interior), e funcionários do interior do Estado das Superintendências de Habitação (Suhab) e de Navegação Portos e Hidrovias (SNPH), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e das Secretarias de Assistência Social, de Educação, de Fazenda, de Justiça e Cidadania e de Saúde.

II – Unidades Educacionais da Seduc: São Jorge, Praça 14, Educandos, Alvorada I, São Francisco, Cachoeirinha, Centro II, São Geraldo, Japiim, São Raimundo e Alvorada II.

III – Unidades Educacionais da Seduc: Aparecida, Centro I e III, Parque 10, Betânia, Cidade Nova I e II, Ajuricaba, Compensa, Coroado, São José e Sede.

IV – Susam (capital).

V – Escritório de Representação em Brasília, Detran, Polícia Civil e Secretarias de Meio Ambiente, de Administração, de Articulação de Políticas Públicas, de Assistência Social, de Cultura, de Ciência e Tecnologia, de Fazenda, de Esporte, de Justiça, de Planejamento, de Produção Rural, de Trabalho, de Política Fundiária e de Segurança Pública.

VI – Arsam, Cetam, Fapeam, FCecon, Fundo Estadual de Habitação, Fundação Hospital Adriano Jorge, Hemoam, Fundação de Medicina Tropical, Fundação Alfredo da Matta, Funtec, Fundação Vila Olímpica, Fundação de Vigilância em Saúde, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas, Imprensa Oficial, Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas, Instituto de Terras do Amazonas, Junta Comercial do Amazonas, Secretaria para Povos Indígenas, SNPH, Suhab e UEA.

VII – Agência de Comunicação do Amazonas, Casa Civil, Casa Militar, Controladoria Geral do Estado, Comissão Geral de Licitação, Defensoria Pública, Escritório de Representação em São Paulo, Gabinete da Vice-governadoria, Ouvidoria, Procuradoria Geral do Estado, Unidade Gestora do Prosamim e Secretarias de Governo, de Infraestrutura, da Região Metropolitana de Manaus.

Postado por Adeilton9599

http://sargentoricardo.blogspot.com.br/

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag:Assunto:Cientistas americanos sugerem mudanças na definição de câncer

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Cientistas americanos sugerem mudanças na definição de câncerGrupo quer eliminar palavra 'carcinoma' de alguns diagnósticos clínicos.Meta é reduzir medo nos pacientes e evitar tratamentos desnecessários.

Um grupo de cientistas do Instituto Nacional do Câncer (NCI, na sigla em inglês) dos EUA e da Universidade da Califórnia recomenda mudar a definição de câncer e eliminar essa palavra de alguns diagnósticos clínicos. A medida integra uma série de alterações propostas na abordagem feita no país para detecção e tratamento de doenças.

As indicações foram publicadas no "Journal of the American Medical Association" (Jama) de segunda-feira (29). Segundo os médicos, algumas condições pré-malignas – como uma que atinge as mamas, chamada carcinoma ductal in situ – não são consideradas câncer por muitos especialistas.

Por essa razão, a palavra carcinoma deveria ser excluída de determinados laudos, para que os pacientes tenham menos medo, não achem necessariamente que vão morrer nem procurem tratamentos desnecessários ou potencialmente nocivos, como, por exemplo, uma cirurgia de remoção das mamas.

Outras lesões nos seios e em órgãos como próstata, tireoide e pulmão também não deveriam ser chamadas de câncer, na opinião dos cientistas americanos. Em vez disso, esses problemas poderiam ser reclassificados como "lesões indolentes de origem epitelial" (Idle, na sigla em inglês).

Para os estudiosos, ao longo dos últimos 30 anos, a conscientização e as triagens levaram a uma

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ênfase no diagnóstico precoce do câncer. Embora esses esforços ajudaram a reduzir as taxas da doença em estágio avançado e mortes, dados americanos apontam que houve um aumento significativo nas primeiras fases na doença, sem uma diminuição proporcional nos estágios mais avançados.

O grupo destaca que as novas recomendações servem apenas como abordagens iniciais. Isso porque médicos e pacientes também precisam se envolver em uma discussão aberta sobre essas questões complexas. Além disso, os meios de comunicação precisam compreender e divulgar a mensagem para que as triagens melhorem.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/07/cientistas-americanos-sugerem-mudancas-na-definicao-de-cancer.html

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag:Assunto:Cientistas criam método pioneiro de reprodução de papagaios

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Cientistas criam método pioneiro de reprodução de papagaiosTécnica de inseminação artificial ajudará espécies ameaçadas de extinção.Experimento começou com aves que vivem em parque das Ilhas Canárias.

Cientistas de uma universidade alemã e da Fundação Parque Papagaio, de Tenerife, na Espanha, desenvolveram um método de inseminação artificial pioneiro no mundo que tornará possível reproduzir espécies ameaçadas em vias de extinção.

Trata-se de uma descoberta histórica na medicina veterinária porque dá "um raio de esperança" para as espécies como papagaios, araras e periquitos, cuja sobrevivência está seriamente ameaçada, explicou em entrevista o biólogo David Waugh, diretor da Fundação Parque Papagaio

O parque começou o experimento com exemplares do centro e a primeira etapa, que consiste em desenvolver um método de coleta de sêmen baseado na estimulação elétrica, foi concluída com sucesso.

A pesquisa foi iniciada pelo professor da Universidade de Giessen (Alemanha) Michael Lierz, e conta com o financiamento da reserva, que abriga em Tenerife, nas Ilhas Canárias, o maior e mais diverso centro de criação de psitacídeos do mundo.

"Pelo tamanho e a alta diversidade de sua reserva de psitacídeos, assim como a qualidade de suas instalações, o parque sempre foi o mais indicado colaborador para fazer essa pesquisa", explica Michael Lierz.

Projeto viável

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Os primeiros testes foram bem-sucedidos e após obter esperma dos exemplares machos se procedeu a 63 tentativas de inseminar as fêmeas, com 25 resultados positivos, entre eles, o primeiro ovo posto mediante o uso desta técnica, com a qual veio ao mundo um filhote de arara.

Além disso, explicou Waugh, "a possibilidade de congelar esperma aumenta nossas opções em relação à transferência de material genético, e poderá ser usado esperma de um macho para várias fêmeas de diferentes grupos em vários lugares. Trata-se de manter a máxima variabilidade genética na população e que assim seja viável".

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/07/cientistas-criam-metodo-pioneiro-de-reproducao-de-papagaios.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag:Assunto:Inpa participará de simpósio sobre botânica aplicada

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Inpa participará de simpósio sobre botânica aplicada2013-07-31 - 10:39:01O evento acontece em Setembro na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e reunirá um evento internacional e nacional sobre botânica aplicada e sobre frutíferas e ornamentais

Por Raiza Lucena

Nos dias 25 a 28 de Setembro acontece na Ufam o II Simpósio Internacional de Botânica Aplicada (II SINBOT) e o II Simpósio Nacional de Frutíferas e Ornamentais do Norte e Nordeste (II SINFAN). O evento duplo conta com a participação de pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), entre eles os organizadores Ires Paula Miranda e Luiz Antônio de Oliveira. As inscrições estão abertas e vão até o dia 26 de Setembro, e o prazo para a submissão de trabalhos até a próxima segunda-feira (5) de Agosto.

Objetivos

O SINBOT tem o intuito de proporcionar a integração entre grupos de pesquisa e alunos de instituições, tanto do Brasil como internacionais. Com o objetivo de proporcionar a oportunidade de interagir com importantes pesquisadores brasileiros e do exterior para o compartilhamento de experiências, conhecimento e estabelecimento de parcerias. O simpósio é aberto para qualquer pessoa interessada, tanto de meio acadêmico, como empresas na área de Botânica.

“Já podemos considerar que temos uma pesquisa mais robusta em relação ao conhecimento anterior e essa forma de interação é extremamente importante para a região. O Inpa irá apresentar pesquisas na área de entomologia agrícola, de governança, de palmeiras - que são importantes para o

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paisagismo - e pesquisas no ponto de vista agrícola, criando uma forma de interação e divulgação na Amazônia”, avalia a Miranda, sobre o simpósio.

Já o SINFAN possui o objetivo de incrementar o conhecimento das frutíferas nativas brasileiras e formas de manejo e exploração sustentável dessas espécies. O simpósio pretende fornecer a oportunidade de divulgação dos resultados preliminares de painéis dos dados do projeto e de outras pessoas que trabalham com frutíferas nativas no Brasil na busca da integração dos grupos de pesquisas e estabelecimento de novas metas e perspectivas para a exploração sustentável de frutíferas nativas do Brasil.

“No caso do SINFAN, o Brasil tem uma parte muito pequena de participação na área de ornamentais, menos de 3% do mercado internacional, e muitas espécies que têm potencial como ornamental ainda não são aproveitadas e nem conhecidas. Nós temos que começar a questionar e mostrar que temos uma flora muito rica de ornamentação. Em relação às frutíferas, temos mais de 100 espécies de importância econômica na Amazônia, só que apenas uma dúzia é explorada na área cientifica da Amazônia. Temos que abrir frentes de pesquisa e procurar até empresas que trabalhem com o potencial da flora da Amazônia. O evento é uma maneira de trazer o foco e mostrar essa potencialidade que ainda não é desenvolvida na região”, explana Oliveira, sobre a visibilidade da região no evento.

Segundo a pesquisadora Miranda, o Instituto pretende convidar os estudantes de Iniciação Científica para divulgar seus trabalhos através de painéis, além de ter um estande do Inpa para a divulgação de trabalhos de pesquisa e publicações da Editora Inpa e uma visita ao Bosque da Ciência, liderada pelo coordenador de extensão, Carlos Bueno.

Inscrições

As inscrições para participar dos simpósios foram iniciadas no dia 1 de Junho e irá até o dia 26 de Setembro. Podem participar estudantes de graduação, pós-graduação e profissionais das áreas de Botânica. A submissão de trabalhos será feita até o dia 5 de Agosto e os trabalhos aceitos serão divulgados no dia 2 de Setembro. Para se inscrever, submeter trabalhos e consultar a programação e o local do evento acesse: http://www.sinbot.net.br/

Os simpósios acontecerão na Faculdade de Ciências Agrárias, no Mini-campus da Ufam, localizada na Avenida General Rodrigo Otávio, no bairro Coroado I.

Arte da chamada: Denys Serrão

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2876

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto:SECTI/AM e Fapeam prestam homenagem à Embrapa

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SECTI/AM e Fapeam prestam homenagem à Embrapa

Postado em 31/07/2013Da esquerda para a direita, Celso Paulo de Azevedo; André Atroch; Nádima de Sá Rodrigues Campelo; Odenildo Sena; Luiz Marcelo Brum Rossi; e Maria Olívia Simão. Foto: Embrapa/Maria José Da esquerda para a direita, Celso Paulo de Azevedo; André Atroch; Nádima de Sá Rodrigues Campelo; Odenildo Sena; Luiz Marcelo Brum Rossi; e Maria Olívia Simão. Foto: Embrapa/Maria José

Por intermédio da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI/AM) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o Governo do Amazonas realizou, nesta terça-feira (30/07), a entrega de placa comemorativa à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em comemoração aos 40 anos de sua existência. Com esse gesto, o Governo do Amazonas reconhece na produtiva trajetória da Embrapa um exemplo ímpar de sucesso não apenas para a pesquisa pública agropecuária brasileira, setor em que o Brasil é referência mundial devido à contribuição dessa Empresa, mas também para a história da ciência, tecnologia e inovação do País.

A entrega da placa comemorativa foi realizada no auditório da instituição, na estrada AM 010, e contou com as presenças do chefe-geral da Embrapa Amazônia Ocidental, Luiz Marcelo Brum Rossi; chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento, Celso Paulo de Azevedo; chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia, André Atroch; e da chefe-adjunta de Administração, Nádima de Sá Rodrigues Campelo, além do titular da SECTI-AM, Odenildo Sena, e da diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão.

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Luiz Marcelo Brum Rossi relembrou que, por volta de 2002, em uma entrevista ao Jornal da Ciência, ele revelou ao repórter seu sonho de poder contar com uma Fundação de Amparo à Pesquisa (FAP) no Amazonas. Logo em 2003, foi fundada a FAPEAM, disponibilizando recursos para a pesquisa e contribuindo, assim, para o desenvolvimento tecnológico e para a formação de profissionais de alto nível. “É com muita alegria e satisfação que recebemos em nossa casa os dirigentes da SECTI-AM e da FAPEAM, que nos prestaram essa homenagem”, agradeceu.

Para o titular da SECTI-AM, a homenagem não poderia ser mais justa, pois a instituição, desde 2003, é parceira de primeira ordem do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, presente, inclusive, na criação, há dois anos, do Fórum de Gestores, que subsidia com análises e informações as decisões da área. “Esta placa comemorativa é um reconhecimento do Governo do Estado pelo valoroso trabalho desenvolvido pelos pesquisadores e pesquisadoras da Embrapa aqui no Estado do Amazonas”, afirmou Odenildo Sena.

A diretora-presidenta da FAPEAM destacou que a placa comemorativa é o reconhecimento do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas pela trajetória vitoriosa da Embrapa, que tem contribuído de forma expressiva para o desenvolvimento do setor primário do Amazonas. Para ela, um dos diferenciais de sua atuação é a aliança com os produtores rurais, salientando, também, suas pesquisas na área agropecuária em atendimento às demandas que partem do setor produtivo. “Destaco ainda o papel social exercido pela Embrapa no Amazonas, pois a instituição tem uma interação muito forte com o produtor rural”, avaliou Maria Olívia Simão.

Fonte: Agência Fapeam, por Denison Silvan

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/sectiam-e-fapeam-prestam-homenagem-a-embrapa/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto:Salão de Negócios Criativos é oportunidade para empreendedores da

Amazônia Legal

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Salão de Negócios Criativos é oportunidade para empreendedores da Amazônia LegalCIÊNCIA em PAUTA, por Anália BarbosaPostado em 31/07/2013A expectativa dos organizadores é de que o Salão de Negócios reúna 20 investidores potenciais em produtos e serviços da Amazônia Legal. Imagem: reprodução Suframa A expectativa dos organizadores é de que o Salão de Negócios reúna 20 investidores potenciais em produtos e serviços da Amazônia Legal. Imagem: reprodução Suframa

Empreendedores, pesquisadores e inventores dos Estados da Amazônia Legal (Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) podem inscrever propostas para participar do Salão de Negócios Criativos, que será realizado durante a VI Feira Internacional da Amazônia (Fiam 2013), no mês de novembro.

Serão selecionados 15 planos de negócios de produtos e serviços com caráter inovador e de interesse para o desenvolvimento sustentável da região que serão expostos a investidores, visando viabilizar a transferência de capital.

A seleção das propostas é uma iniciativa do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), que disponibiliza o Edital 021/2013 – Programa de Apoio para o Salão de Negócios Criativos – Criação de Ativos da Amazônia.

Confira aqui o edital completo.

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Os interessados têm até o dia 30 de agosto para submeter propostas no protocolo da sede da Fapeam, localizada na Travessa do Olho_CarlosDera, s/n, Flores, no horário das 9h às 13h. Para a inscrição, devem ter cadastro no SigFapeam, e realizar os procedimentos descritos no edital.

Para participar, a proposta deve se enquadrar nas seguintes linhas de interesses: produtos regionais (frutas, sementes, óleos essenciais, fibras e peixes); produção (bioindústria, biocosméticos, fitoterápicos, fitocosméticos, artefatos, móveis de madeira e biojoias); turismo e outros segmentos na área de biotecnologia. O resultado será divulgado no dia 20 de setembro.

SALÃO DE NEGÓCIOS

Em sua quarta edição, o Salão de Negócios Criativos é uma realização da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). A iniciativa tem o objetivo de incentivar o investimento de capital em empreendimentos que aliem rentabilidade e que tenham impacto positivo no desenvolvimento regional. Na programação do evento consta a realização do III Fórum de Investidores na Amazônia e a apresentação de propostas de negócios.

O coordenador do Núcleo de Geração de Negócios do CBA, Marck Silva, explicou que entre as novidades em relação à edição anterior está a ampliação do período de realização do Salão de Negócios, que passará a ser realizado em três dias, de 28 a 30 de novembro, e tem a expectativa de ampliar de 9 para 20 a quantidade de investidores, tanto locais, como nacionais e internacionais. “Já contamos com dois investidores confirmados. Somente na região, identificamos 81 potenciais investidores para serem apresentados aos produtos e serviços que serão selecionados por meio do edital da Fapeam”, disse Silva.

CAPACITANDO EMPREENDEDORES EM CAPITAL DE RISCO

Os empreendedores, pesquisadores e inventores que tiverem suas propostas selecionadas terão treinamento para apresentarem suas propostas aos investidores e receberão orientação sobre como funciona os investimentos em capital de risco. “Eles precisam estar preparados para saber o que os investidores procuram e que documentos solicitam, entre outros requisitos. Essa preparação ampliar as chances de efetivar negócios”, frisou o coordenador do Núcleo de Geração de Negócios do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA).

Com o objetivo de melhorar essa qualificação em relação ao que já é feito, Silva destaca os esforços para que a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), agência de fomento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), possa realizar o treinamento e contribuir com sua expertise. “Atualmente, a Finep compõe a comissão de seleção dos planos de negócio, juntamente com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), a Suframa, a Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) e o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDS). Será um ganho se conseguirmos ampliar essa preparação”, afirmou Silva.

CIÊNCIA em PAUTA, por Anália Barbosa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/salao-de-negocios-criativos-e-oportunidade-para-empreendedores-da-amazonia-legal/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto:Cientistas criam orelha artificial humana

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Cientistas criam orelha artificial humanaPostado em 31/07/2013Cientistas americanos dizem que deram mais um passo para criar uma orelha humana a partir de células de pacientes. Com base numa nova técnica de engenharia de tecido, eles têm cultivado uma orelha a partir de tecido animal.

A orelha tem a flexibilidade de uma real, dizem os pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts, em Boston. A técnica pode ser usada para ajudar pessoas com deformação de orelhas. A engenharia de tecidos está crescendo como campo na ciência médica, onde órgãos substitutos são feitos em laboratório na esperança de usá-los para substituir os que foram danificados.

Antes, os pesquisadores já tinham feito orelhas artificiais, do tamanho de bebês, para ratos. No último experimento, publicado no Journal of the Royal Society Interface, foram usados tecidos vivos de vacas e ovelhas, que cresceram numa armação de arame flexível. Ela foi implantada num rato que teve o sistema imune suprimido para permitir que a orelha crescesse.

“Podemos manter a forma da orelha depois de 12 semanas de crescimento no rato. E então podemos manter a flexibilidade natural da cartilagem”, explicou o pesquisador Thomas Cervantes. As células cresceram numa estrutura de arame de titânico que foi modelada nas dimensões de uma orelha humana real.Fonte : O Globo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/orelha-artificial-humana-cresce-em-laboratorio/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto:UEA apresenta projetos na área de tecnologia e robótica

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UEA apresenta projetos na área de tecnologia e robóticaPostado em 31/07/2013

Tecnologia e robótica foram apresentados por pesquisadores do Núcleo de Sistemas Embarcados (NSE) da Escola Superior de Tecnologia (EST) durante reunião realizada na reitoria da Universidade, nesta terça-feira (30). Na ocasião, foram discutidos os projetos Vantcivil e o Robô Antibombas.

As propostas foram apresentadas a partir de demandas da Polícia Civil sobre ações táticas em operações de segurança e desarmamento de artefatos explosivos. Os pesquisadores serão responsáveis pelo desenvolvimento de sistemas e softwares para a elaboração do equipamento semelhante a uma aeronave não-tripulada e do robô.

O VantCivil foi o primeiro projeto apresentado. Segundo o pesquisador responsável pela proposta, Marcelo Cabral, o objetivo é oferecer uma alternativa de monitoramento de ações policiais com o auxílio do aeromodelo que não é tripulado, mas controlado por comandos operacionais em solo. “Uma aeronave tripulada não é suficiente para as ações civis, por isso a necessidade de ser um vant”, disse Cabral.

O projeto contará com quatro fases de execução no decorrer de três anos, visando o setor de inteligência da Polícia Civil. Em cada ano, haverá o desenvolvimento de um protótipo específico. O projeto está orçado em mais de R$ 3 milhões para o investimento na compra de materiais, equipamentos importados e terceirização de serviços.

Já o projeto do Robô Antibombas prevê o desenvolvimento de um sistema com veículo terrestre para desativar artefatos explosivos. O equipamento funcionará através da reprodução de

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movimentos com auxílio de braços robóticos e, assim, evitar ao máximo a detonação controlada. A proposta do robô está orçada em mais de R$ 1 milhão.

Na avaliação do reitor da UEA, Cleinaldo Costa, os projetos são de extrema relevância social. “Esperamos concretizar os projetos, pois eles têm um impacto social imenso na realidade do nosso estado”, destacou.

Para a assessora jurídica da Gerência de Capacitação da Delegacia Geral, Luciana Souza, os projetos possuem utilidade e serão apresentados ao delegado-geral da Polícia Civil, Josué de Freitas. A representante também sugeriu uma reunião posterior com o titular da Delegacia Geral no Amazonas para a exposição das propostas.

Fonte: UEA

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/uea-apresenta-projetos-na-area-de-tecnologia-e-robotica-em-parceria-com-a-policia-civil/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto:Cientistas conseguem “roubar” eletricidade de folhas de espinafre

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Cientistas conseguem “roubar” eletricidade de folhas de espinafrePostado em 31/07/2013As células solares mais avançadas do mundo não são as sofisticadas estruturas fotovoltaicas criadas em laboratório. O sistema com maior eficiência de conversão de energia conhecido pelo homem está nas plantas, que usam o simples mecanismo das folhas para transformar água, gás carbônico e luz solar em alimento.

Essa perfeição natural levou um grupo de pesquisadores norte-americanos a desenvolver um modelo que usa proteínas vegetais para gerar elétrons a partir da luz. Se der certo, a ideia pode multiplicar a eficiência energética obtida hoje com painéis solares.

Os cientistas da Universidade de Geórgia combinaram uma folha de espinafre com nanotubos de carbono para formar um sistema híbrido. Enquanto a matéria natural faz o trabalho de liberar elétrons, o elemento artificial capta as partículas para gerar eletricidade. ”Desenvolvemos uma forma de interromper a fotossíntese e, assim, podemos capturar os elétrons antes que a planta os use para fazer açúcares”, explica, Ramaraja Ramasamy, professor da Escola de Engenharia da instituição e principal criador das células de energia verde.

Os elétrons usados para formar a corrente elétrica são originados na quebra dos átomos de hidrogênio e de gás carbônico absorvidos pela planta. Normalmente, a folha usa a luz solar como catalisadora para fazer o processo químico que resulta em oxigênio e nutrientes.

EXPECTATIVA

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A fonte criada pelos norte-americanos usa como matéria-prima os tilacoides, proteínas que capturam e transformam a energia solar nas folhas. A estrutura é ligada a várias camadas de nanotubos de carbono, 50 mil vezes mais finos que um fio de cabelo. A cobertura age como condutor elétrico entre a proteína e o fio que leva a energia ao circuito.

A carga obtida ainda não é suficiente para alimentar uma residência, mas é cerca de 10 vezes maior que os resultados de outros experimentos energéticos feitos com plantas. Diversos grupos de pesquisa já chegaram a usar cactus e algas ainda vivas para domar o processo da fotossíntese. Em um caso, usaram-se biocélulas fabricadas com eletrodos modificados por enzimas.

Se a equipe da Universidade de Geórgia obtiver ao menos metade dos resultados alcançados pelas plantas com o modelo dos nanotubos de carbono, o avanço tecnológico já será impressionante. Enquanto uma célula fotovoltaica artificial comum consegue converter entre 17% e 20% da luz solar que incide sobre ela, uma planta pode operar a uma eficiência de 100%.

De acordo com o especialista, algumas pesquisas já conseguiram criar células em laboratórios com eficiência de 30%. Esse tipo de resultado é obtido com equipamentos que acumulam várias camadas de condutores ou usam materiais mais modernos para absorver a maior quantidade de raios solares possível.

Fonte: Zero Hora

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/cientistas-conseguem-roubar-eletricidade-de-folhas-de-espinafre/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto:Tecnologia pode dispensar fertilizantes na agricultura

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Programa: Data: 01/08/2013

Tecnologia pode dispensar fertilizantes na agriculturaPostado em 31/07/2013O professor Edward Cocking garante que as plantas não são geneticamente modificadas, apenas se utilizam de uma relação simbiótica com uma bactéria natural. Foto: University of Nottingham O professor Edward Cocking garante que as plantas não são geneticamente modificadas, apenas se utilizam de uma relação simbiótica com uma bactéria natural. Foto: University of Nottingham

Um pesquisador da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, garante ter feito uma descoberta que poderá mudar a forma como a humanidade cultiva seus alimentos. Ele desenvolveu plantas que sintetizam o nitrogênio diretamente do ar atmosférico, dispensando o uso de fertilizantes na agricultura.

A adoção da agricultura é vista como um divisor de águas na história da humanidade, quando o homem deixou para trás as práticas de caça e coleta, modos de subsistência típicas dos demais animais.

A segunda revolução veio no início do século passado, com o desenvolvimento do processo Haber-Bosch, que permitiu a fabricação de fertilizantes sintéticos, impulsionando a agricultura e permitindo que a humanidade passasse de 1,6 milhão de habitantes em 1900 para os cerca de 7 bilhões atuais.

O problema é que, se os fertilizantes são bons para as culturas humanas, eles estão longe de serem benignos para o meio ambiente. A poluição causada pelo nitrogênio é uma das grandes preocupações dos ambientalistas, incluindo os danos causados pelos nitratos, pela amônia e pelos óxidos de nitrogênio.

Sim

Não

Sim Não

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FIXAÇÃO DO NITROGÊNIO

Agora, o Dr. Edward Cocking garante ter descoberto uma tecnologia que permite que todas as culturas de grãos do mundo capturem o nitrogênio do ar, acabando com a dependência dos fertilizantes e potencialmente iniciando uma terceira revolução agrícola.

A fixação do nitrogênio, o processo pelo qual o nitrogênio é convertido em amônia, é vital para que as plantas sobrevivam e cresçam.No entanto, apenas um número muito pequeno de plantas, a maioria leguminosas (como ervilha, feijão e lentilha) têm a capacidade de fixar o nitrogênio a partir da atmosfera, com a ajuda de bactérias fixadoras de nitrogênio.

A grande maioria das plantas precisa obter o nitrogênio a partir do solo, o que significa que a as culturas comerciais em todo o mundo dependem dos fertilizantes nitrogenados sintéticos – para isso, o homem usa o processo Haber-Bosch para sintetizar a amônia e fabricar os fertilizantes.

SEM MODIFICAÇÃO GENÉTICA

Agora, o professor Cocking desenvolveu uma técnica para inserir bactérias fixadoras de nitrogênio nas células das raízes das plantas.Seu ovo de Colombro ficou de pé quando ele descobriu uma cepa específica de bactérias fixadoras de nitrogênio na cana-de-açúcar capaz de colonizar intracelularmente todas as principais plantas cultivadas comercialmente. Em seus experimentos, ele verificou que a fixação da bactéria nas raízes dá a praticamente todas as plantas a capacidade de fixação do nitrogênio a partir do ar.

Segundo o pesquisador, a técnica não é nem modificação genética e nem bioengenharia, já que usa tão somente uma bactéria natural, que tem a capacidade de fixar o nitrogênio a partir do ar. Inserida no interior das células das plantas através da semente, a bactéria dá a cada célula a capacidade de fixar nitrogênio diretamente da atmosfera.

Segundo Cocking, que batizou sua tecnologia de N-Fix, as sementes da planta são revestidas com estas bactérias a fim de criar uma relação simbiótica – mutuamente benéfica – e produzir nitrogênio naturalmente.

TESTES DE CAMPO

Tudo foi testado em laboratório, e pareceu funcionar como esperado. Agora é só esperar os testes de campo. A Universidade já licenciou a tecnologia para a empresa Azotic Technologies, que vai tentar obter autorização para o uso do N-Fix em vários países, incluindo o Brasil.

Fonte: Inovação Tecnológica

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/tecnologia-pode-dispensar-fertilizantes-na-agricultura/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto:Inpa participará de simpósio sobre botânica aplicada

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Inpa participará de simpósio sobre botânica aplicada

Postado em 31/07/2013Nos dias 25 a 28 de setembro acontece na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) o II Simpósio Internacional de Botânica Aplicada (II Sinbot) e o II Simpósio Nacional de Frutíferas e Ornamentais do Norte e Nordeste (II Sinfan). O evento duplo conta com a participação de pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), entre eles os organizadores Ires Paula Miranda e Luiz Antônio de Oliveira. As inscrições estão abertas e vão até o dia 26 de setembro, e o prazo para a submissão de trabalhos é até a próxima segunda-feira (5) de agosto.

OBJETIVOS

O Sinbot tem o intuito de proporcionar a integração entre grupos de pesquisa e alunos de instituições, tanto do Brasil como internacionais, e o objetivo de oferecer a oportunidade de interagir com importantes pesquisadores brasileiros e do exterior para o compartilhamento de experiências, conhecimento e estabelecimento de parcerias. O simpósio é aberto para qualquer pessoa do meio acadêmico e de empresas na área de Botânica.

“Já podemos considerar que temos uma pesquisa mais robusta em relação ao conhecimento anterior e essa forma de interação é extremamente importante para a região. O Inpa irá apresentar pesquisas na área de entomologia agrícola, de governança, de palmeiras – que são importantes para o paisagismo – e pesquisas no ponto de vista agrícola, criando uma forma de interação e divulgação na Amazônia”, avaliou a Miranda sobre o simpósio.

Já o Sinfan possui o objetivo de incrementar o conhecimento das frutíferas nativas brasileiras e

Sim

Não

Sim Não

Page 22: CLIPPING FAPEAM - 01.08.2013

formas de manejo e exploração sustentável dessas espécies. O simpósio pretende fornecer a oportunidade de divulgação dos resultados preliminares de painéis dos dados do projeto e de outras pessoas que trabalham com frutíferas nativas no Brasil na busca da integração dos grupos de pesquisas e estabelecimento de novas metas e perspectivas para a exploração sustentável de frutíferas nativas do País.

“No caso do Sinfan, o Brasil tem uma parte muito pequena de participação na área de ornamentais, menos de 3% do mercado internacional, e muitas espécies que têm potencial como ornamental ainda não são aproveitadas e nem conhecidas. Nós temos que começar a questionar e mostrar que temos uma flora muito rica de ornamentação. Em relação às frutíferas, temos mais de 100 espécies de importância econômica na Amazônia, só que apenas uma dúzia é explorada na área científica da Amazônia. Temos que abrir frentes de pesquisa e procurar até empresas que trabalhem com o potencial da flora da Amazônia. O evento é uma maneira de trazer o foco e mostrar essa potencialidade que ainda não é desenvolvida na região”, explana Oliveira sobre a visibilidade da região no evento.

Segundo a pesquisadora Miranda, o Instituto pretende convidar os estudantes de Iniciação Científica para divulgar seus trabalhos através de painéis, além de ter um estande do Inpa para a divulgação de trabalhos de pesquisa e publicações da Editora Inpa e uma visita ao Bosque da Ciência, liderada pelo coordenador de extensão, Carlos Bueno.

INSCRIÇÕES

A inscrição para participar dos simpósios foi iniciada no dia 1 de junho e irá até o dia 26 de setembro. Podem participar estudantes de graduação, pós-graduação e profissionais das áreas de Botânica. A submissão de trabalhos será feita até o dia 5 de agosto e os trabalhos aceitos serão divulgados no dia 2 de setembro. Para se inscrever, submeter trabalhos e consultar a programação e o local do evento acesse: http://www.sinbot.net.br/

Os simpósios acontecerão na Faculdade de Ciências Agrárias, no Mini-campus da Ufam, localizada na Avenida General Rodrigo Otávio, no bairro Coroado I.

Fonte: Ascom Inpa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/inpa-participara-de-simposio-sobre-botanica-aplicada/

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Veículo: Site – Portal Ufam Editoria: Pag:Assunto:Produção de florestas é aposta de estudante da Ufam para vencer Prêmio

de Empreendedorismo Sustentável

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Produção de florestas é aposta de estudante da Ufam para vencer Prêmio de Empreendedorismo Sustentável

Ludymila passará um ano na Worcester Polytechnic Institute (WPI), nos EUA, por meio do Ciências sem FronteirasLudymila passará um ano na Worcester Polytechnic Institute (WPI), nos EUA, por meio do Ciências sem Fronteiras

Como conectar moradores de áreas rurais dos municípios de Iranduba e de Barcelos, localizados no interior do Estado do Amazonas a 9 km e a 405 km distantes de Manaus, respectivamente, a empresas e pessoas do mundo todo, de modo que, em curto prazo, meio ambiente e todos os envolvidos nesse processo saiam ganhando?

A solução encontrada pela estudante do 5º período de Ciências da Computação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Ludymila Lobo de Aguiar, e pelo professor orientador dela, doutor Alexandre Rivas, foi investir em árvores. Isso mesmo.

Com o título “Produção de floresta e de serviços ecossistêmicos na Amazônia utilizando mecanismos de mercado”, o projeto que detalha todo o processo de geração de renda por meio do plantio e do cultivo de mudas de árvores, elaborado pela estudante e pelo professor, é um dos finalistas do Prêmio de Empreendedorismo Sustentável Amazônia 2020, que ocorre no próximo dia 6 de agosto (terça-feira), no auditório Rio Amazonas da Faculdade de Estudos Sociais (FES) da Ufam.

Empresas, ribeirinhos e compradores de certificados de carbono são os envolvidos diretos no processoEmpresas, ribeirinhos e compradores de certificados de carbono são os envolvidos diretos

Sim

Não

Sim Não

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no processo

O projeto consiste num sistema de produção em que empresas investem para que ribeirinhos possam reflorestar áreas que sofreram intervenção humana e, após o crescimento das mudas, sejam gerados certificados de carbono. Os certificados poderão ser comprados por investidores e comercializados no mercado de carbono.

Ludymila explica que, primeiro, empresas compram certificados de árvores para que haja dinheiro a ser investido na compra de sementes, as quais serão entregues aos ribeirinhos de áreas dos municípios de Iranduba e de Barcelos, onde inicialmente o projeto está sendo implantado.

“A ideia do projeto é conectar pessoas que querem salvar a Amazônia com pessoas que têm dinheiro e com pessoas que vivem nessa Região. Moradores das grandes cidades às vezes querem ajudar a salvar a natureza e não sabem como. Dizem ´Ah, eu vou plantar uma árvore aqui´. Isso não é algo efetivo. Para isso, a pessoa tem que estar no local do problema. Então é isso o que o projeto une. Pessoas que estão no local onde o problema está ocorrendo a pessoas que querem ajudar e têm dinheiro pra isso”, explica Ludymila.

A conexão inicial se dá por meio das empresas que compram certificados de árvores e geram recursos para que se compre sementes e sejam destinadas aos ribeirinhosA conexão inicial se dá por meio das empresas que compram certificados de árvores e geram recursos para que se compre sementes e sejam destinadas aos ribeirinhos

A partir do plantio e cultivo das mudas, os ribeirinhos passam a ser acompanhados por uma equipe técnica do projeto, a qual vai monitorar o crescimento das árvores para que sejam gerados certificados de carbono, disponíveis a partir das árvores efetivamente plantadas e que se tornam produtivas. Esses certificados podem ser negociados no mercado de carbono, gerando renda. Além disso, a pessoa que investir nos certificados receberá 50% do valor investido após 18 anos, como título de capitalização.

Os outros 50% obtidos pelo projeto com a venda dos certificados através do site vão para um fundo de investimento e serão distribuídos trimestralmente entre as famílias responsáveis pela manutenção das áreas plantadas. Assim, elas recebem remuneração por cada hectare com árvores que se tornam produtivas e podem plantar mais mudas, bem como se beneficiar de insumos produzidos por elas (frutos, sementes, óleos, etc), os quais podem, também, ser vendidos.

Logo, empresas investem na compra dos certificados de árvores, que geram renda para a compra de sementes de mudas a serem plantadas e cultivadas por ribeirinhos. Assim que técnicos do projeto certificam que as árvores estão se desenvolvendo e produzindo, geram-se certificados de carbono que vão ser vendidos no site do projeto. Esses compradores, por vez, podem vender os certificados no mercado de carbono e ter 50% do valor investido na compra após 18 anos.

Após o crescimento das mudas, os técnicos do projeto permitem a criação de certificados de carbono que serão vendidos a qualquer pessoa através da internetApós o crescimento das mudas, os técnicos do projeto permitem a criação de certificados de carbono que serão vendidos a qualquer pessoa através da internet

“É essa a ideia do projeto. Gerar dinheiro e retorno pra todo mundo. Porque as empresas vão investir pra comprar as mudas e vão divulgar o nome delas como uma empresa verde. Elas podem, também, deter o valor por imposto de renda reduzido, porque existe lei que permite que empresas

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que estão investindo em algum projeto sócio ambiental deduzam certo valor do imposto de renda”, lembra a estudante.

Estima-se que a cada hectare plantado e efetivamente produtivo as famílias recebam 1/3 do salário mínimo oriundos do fundo de investimento. A previsão de geração dos primeiros certificados a serem comercializados no site do projeto, o qual ainda vai ser construído, é de um a três anos. No primeiro ano, prevê-se que haja 2.200 árvores replantadas, num total de 6 hectares. No terceiro, o nº de árvores deve chegar a 7.400, totalizando 20 hectares.

A estudante ressalta que na Conferência Rio 92 foi estipulado o limite que cada País tem para poluir e que, caso passem desse limite, ele tem de comprar certificados de carbono de outros países. Ela acredita, porém, que isso não é uma licença para poluir, pois a pessoa tem de pagar se ela quiser ultrapassar essa quantia, algo que ninguém quer. “Toda empresa visa reduzir custos”, diz.

O sistema permite que, ao final, todos saiam ganhando e ajudem a recuperar áreas desmatadasO sistema permite que, ao final, todos saiam ganhando e ajudem a recuperar áreas desmatadas

Atualmente, o projeto recebe apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e concorre ao prêmio com mais um projeto da Universidade Federal do Amazonas - “Geração de Renda e Melhoria da Qualidade de Vida na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé: Beneficiamento e Comercialização de produtos do cupuaçu”, do acadêmico João Pedro Machado – e mais 16 trabalhos de oito universidades federais da Região Norte do Brasil.

Nessa primeira edição do concurso, foram 189 projetos inscritos. Os autores dos projetos selecionados receberão prêmios nos valores de R$ 50 mil para o primeiro lugar, R$ 30 mil para o segundo e R$ 15 mil para o terceiro. Além disso, serão oferecidos prêmios extras que totalizam R$ 100 mil.

O Programa Amazônia 2020 foi lançado em 2010 pelo Santander Universidades e tem o objetivo de apoiar a educação superior na Região, promovendo a mobilidade de alunos e professores, incentivando a internacionalização da atividade acadêmica, além de estimular o desenvolvimento da pesquisa científica e da inovação e empreendedorismo sustentável. A iniciativa beneficiará por 10 anos as universidades participantes.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/comunicacao/48-noticias-do-slideshow/1086-producao-de-florestas-e-aposta-de-estudante-da-ufam-para-vencer-premio-de-empreendedorismo-sustentavel

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:Assunto:Inscrições prorrogadas para programa que seleciona pesquisadores

brasileiros para atuarem nos EUA

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Inscrições prorrogadas para programa que seleciona pesquisadores brasileiros para atuarem nos EUA

Publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 31, a prorrogação do prazo para inscrições no edital nº 33/2013, que seleciona bolsistas para ministrar aulas, realizar pesquisas e desenvolver atividades de orientação técnica e científica em renomadas instituições de ensino superior nos EUA por meio do programa Professor/Pesquisador Visitante nos EUA. Os candidatos que cumprirem os requisitos do edital agora têm até o dia 15 de agosto para realizar as inscrições.

O objetivo do programa é destacar no meio universitário e de pesquisa dos EUA a atuação de cientistas brasileiros em diversas áreas do conhecimento, promover o mais alto nível de aproximação, diálogo e aprofundamento no conhecimento mútuo das respectivas culturas e sociedades.

O resultado está previsto para ser divulgado até setembro deste ano. Serão concedidas até 25 bolsas com duração de três ou quatro meses, com início e término em 2014, com saídas no início do Spring Term ou Fall Term da instituição anfitriã nos EUA.

Os selecionados receberão mensalidade no valor de US$ 2.300, com valor adicional de US$ 400,00

Sim

Não

Sim Não

Page 27: CLIPPING FAPEAM - 01.08.2013

no caso de cidade de alto culto, auxílio deslocamento ou passagem aérea de ida e volta, a critério da Capes, auxílio pesquisa mensal no valor de US$ 1.500; auxílio instalação, pago em parcela única, no valor de US$ 1.500; e seguro saúde.

Mais informações pelo telefone (61) 3248-8605 (Comissão Fulbright) ou pelos e-mails [email protected] (Comissão Fulbright) e [email protected] (Capes).

Fonte: Assessoria de imprensa da Capes

http://www.confap.org.br/inscricoes-prorrogadas-para-programa-que-seleciona-pesquisadores-brasileiros-para-atuarem-nos-eua/

Page 28: CLIPPING FAPEAM - 01.08.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:Assunto:CNPq lança chamada para projetos de microeletrônica; os interessados

podem se inscrever até 10 de agosto

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Programa: Data: 01/08/2013

CNPq lança chamada para projetos de microeletrônica; os interessados podem se inscrever até 10 de agosto

Os pesquisadores interessados em submeter projetos de pesquisa destinados a área de microeletrônica podem efetuar inscrição na Chamada MCTI/CNPq Nº 20/2013 – PNM (GM e GD) até o dia 10 de agosto. A meta é apoiar iniciativas que promovam e consolidem programas de pós-graduação, por intermédio da concessão de bolsas de Mestrado e Doutorado, relacionados aos temas ‘Dispositivos e Processos de Fabricação’ e ‘Projeto e teste de circuitos e sistemas integrados e ferramentas computacionais de apoio a estas atividades’.

A linha de Dispositivos e processos de fabricação selecionará projetos que envolvam processo e modelamento, assim como as ferramentas computacionais utilizadas, incluindo estruturas micro-eletro-mecânicas, optoeletrônicas e mostradores (displays). Este segmento envolve, ainda, o desenvolvimento de tecnologia para encapsulamento dos circuitos e estudo da confiabilidade.

Já o tema Projeto e teste de circuitos e sistemas integrados e ferramentas computacionais de apoio a estas atividades contempla projetos de Sistemas em Chip (SoC), de Núcleos (Ips) e das ferramentas computacionais associadas, sistemas de hardware com software embarcados: projeto; verificação; simulação; prototipagem; e teste de circuitos e sistemas

integrados, incluindo o projeto de teste; circuitos integrados digitais; analógicos; de RF e mistos; e sistemas micro-eletro-mecânicos. As propostas devem observar condições específicas relacionadas na chamada.

Sim

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Page 29: CLIPPING FAPEAM - 01.08.2013

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio da Secretaria de Políticas de Informática (SEPIN/MCTI), e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) são os promotores da chamada. Os recursos são oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico/Fundo Setorial (FNDCT/ CT-Info). A chamada atende a recomendação do Comitê da Área de Tecnologia da Informação (CATI), que considera prioritário o Programa Nacional de Microeletrônica (PNM Design).

No total, o valor global destinado para o financiamento dos projetos selecionados é de R$ 2 milhões. As propostas deverão ter prazo máximo de execução de 24 meses para mestrado e 48 meses para doutorado. A divulgação dos resultados terá início no dia 16 de setembro e o apoio aos projetos a partir de 01 de outubro.

Fonte: assessoria de comunicação do CNPq

http://www.confap.org.br/cnpq-lanca-chamada-para-projetos-de-microeletronica-os-interessados-podem-se-inscrever-ate-10-de-agosto/

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto:Bolsista do Ciência sem Fronteiras é premiada no Reino UnidoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Bolsista do Ciência sem Fronteiras é premiada no Reino Unido31/07/2013 - 15:44A bolsista do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) Carla Cecilia Alandia Román foi premiada neste mês com o segundo lugar no Research Showcase da Faculdade de Odontologia da Universidade de Birmingham, Reino Unido, onde realiza doutorado-sanduíche. Ela é aluna de doutorado em odontologia (reabilitação oral) na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

Em seu doutorado-sanduíche na Inglaterra, a bolsista trabalha no desenvolvimento de um novo cimento reparador para uso endodôntico. “Estamos na fase de caracterização do material, aprimorando as propriedades físicas, mecânicas e biológicas. O nosso objetivo é obter um material que satisfaça todos os requisitos e necessidades dos profissionais em odontologia que possibilitem maior eficiência e acesso a tratamentos de maior complexidade a um menor custo para a sociedade”, explica.

O contato com laboratórios e técnicas de ponta é um diferencial da experiência internacional, aponta a bolsista. Diferencial que ela pretende aplicar no Brasil ao voltar. “Aqui tenho acesso a equipamentos de alta tecnologia e todas as técnicas e metodologias altamente diferenciadas, contribuindo para aumentar meus conhecimentos e experiências em processos científicos de alta tecnologia”, conta. “Todos esses conhecimentos e experiência serão levados comigo quando eu

Sim

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Page 31: CLIPPING FAPEAM - 01.08.2013

voltar ao meu programa original, onde espero continuar minhas pesquisas podendo contribuir com outros pesquisadores a partir dessa vivência.”

Além disso, Carla Cecilia destaca os ganhos de vivência cultural que um intercâmbio como o Ciência sem Fronteiras permite. “Essa oportunidade tem contribuído fortemente para que eu possa aperfeiçoar uma nova língua, conviver com pessoas de diferentes culturas e poder aprender com elas, conhecer novos lugares, além de transformar tudo isso em amadurecimento”, enfatiza.

Texto: Pedro Matos – Ascom do CsF

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348450/Bolsista_do_Ciencia_sem_Fronteiras_e_premiada_no_Reino_Unido.html

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Assunto:Empresas assinam contrato com Inpa no 59º aniversário da instituiçãoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Empresas assinam contrato com Inpa no 59º aniversário da instituição31/07/2013 - 14:39Em comemoração aos 59 anos de implantação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), foram assinados contratos de convênios com as empresas Cia Flora e Amazônia Sócio Ambiental, que agora serão incubadas pelo instituto.

Na oportunidade foi lançado também o selo que as empresas ligadas à incubadora do Inpa usarão em seus produtos, como forma de identificação visual, para que a transferência de tecnologia do instituto para o comércio seja devidamente representada.

Na solenidade, na tarde desta terça-feira (30), o diretor do Inpa, Adalberto Val, agradeceu a todos aqueles que colaboraram com o instituto e aos que hoje contribuem nas pesquisas e na divulgação de todo o trabalho.

“O Inpa não faz pesquisas para colecionar, mas sim para benefício de toda população, por isso nos preocupamos em transferir todo conhecimento dos laboratórios para o mercado consumidor”, afirmou Val.

Sobre as empresas

A Cia Flora, representada por Octavio Nogueira, é uma companhia amazonense de florestas que objetiva fomentar o manejo florestal sustentável de pequena escala com pequenos produtores rurais no Amazonas, identificação de produtores, realização conjunta das etapas de manejo até a

Sim

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exploração e pagamento pelo direito de exploração da madeira.

Divulgar e executar a legislação ambiental é a principal meta da empresa Amazônia Sócio Ambiental, representada por Diego Brandão, que também busca promover o uso sustentável dos recursos do bioma amazônico por meio da integração de conhecimentos que atendam aos interesses socioambientais.

Durante a cerimônia também foram apresentadas as publicações que o instituto lançou neste ano: 18 títulos do Projeto Fronteiras; Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos – Tomo V; Flora da Amazônia no Bosque da Ciência; e ainda três edições da Revista Acta Amazonica, as últimas edições do jornal Divulga Ciência e a revista Ciência para Todos.

Texto: Fernanda Farias – Ascom do Inpa

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348439/Empresas_assinam_contrato_com_Inpa_no_59__aniversario_da_instituicao.html

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Assunto:CBPF sedia Oficina de Instrumentação Científica e Inovação TecnológicaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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CBPF sedia Oficina de Instrumentação Científica e Inovação Tecnológica31/07/2013 - 08:30Até esta quarta-feira (31), o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCTI) e o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT-Rio) estão promovendo, no Rio de Janeiro, a 2ª Oficina de Instrumentação Científica e Inovação Tecnológica (o2i).

A atividade tem como público-alvo profissionais, estudantes, professores e empresários com interesses em ciência, tecnologia e inovação nas áreas de física, engenharias, química, áreas ligadas à saúde humana e ciências afins. Visa fomentar a futura interação entre as áreas acadêmicas e industriais voltadas a instrumentação científica e inovação tecnológica e áreas afins, por meio da realização de parcerias e convênios, além de propiciar um ambiente profícuo para a discussão e difusão de projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação, suas metas, resultados e desafios.

A primeira edição do evento, realizada em 2011, reuniu 100 participantes.

O encontro está organizado em palestras apresentadas por pesquisadores e tecnologistas do CBPF e do Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), professores de instituições de ensino como PUC-RJ e USP, e por membros de empresas, entre elas a Petrobras e a empresa de tecnologia Laser Tools.

A o2i inclui também, como evento satélite, o minicurso "Desenvolvendo sistemas de aquisição, análise e apresentação de dados com LabView", oferecido pela National Instruments. As vagas já

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foram preenchidas.

Encerra a oficina uma mesa-redonda sobre o tema "ICTs, empresas e governo", da qual participam Fernando Lázaro (CBPF), Herlon Oliveira (Magmatec), Marcelo Albuquerque (CBPF/NIT-Rio) e Tito Bonagamba (USP).

Texto: Ascom do CBPF

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348434/CBPF_sedia_Oficina_de_Instrumentacao_Cientifica_e_Inovacao_Tecnologica.html

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Assunto:Brasil sedia conferência de comunicação em ciência e tecnologiaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Brasil sedia conferência de comunicação em ciência e tecnologia31/07/2013 - 17:57Um dos mais importantes fóruns de divulgação científica do mundo acontecerá pela primeira vez na América Latina, especificamente em Salvador, de 5 a 8 de maio. A 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia terá como tema central “Divulgação da ciência para a inclusão social e o engajamento político”.

As conferências sobre comunicação pública da ciência e tecnologia são um fórum para a discussão de temas sobre a prática, a capacitação e a pesquisa na área de divulgação da ciência.

Até 1º de setembro de 2013, encontram-se abertas as inscrições para propostas de mesas, workshops e envio de trabalhos individuais, nas seguintes temáticas: “Divulgação científica para o empoderamento de cientistas e do público”; “Comunicando a ciência para os tomadores de decisão; Crenças, valores e cidadania científica”; “Conhecimento da comunidade local e contexto global”; “Novas tecnologias e novas práticas em divulgação da ciência”; e “Temas emergentes em ciência e sociedade”.

A conferência PCST 2014 é organizada pela Rede Internacional PCST e sediada pelo Museu da Vida, museu de ciência interativo ligado à Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), da Universidade

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Estadual de Campinas (Unicamp), com a parceria de diversas outras organizações.

O evento tem o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e das fundações de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), de São Paulo (Fapesp) e de Minas Gerais (Fapemig).

Acesse o site da conferência.Texto: Ascom do CNPq

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348452/Brasil_sedia_conferencia_de_comunicacao_em_ciencia_e_tecnologia.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:Assunto:Propostas de alterações no marco legal da inovação devem tramitar em

setembro

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Propostas de alterações no marco legal da inovação devem tramitar em setembroQua, 31 de Julho de 2013 11:56Escrito por Felipe Linhares

De acordo com Sibá Machado, o prazo será alterado devido ao tempo pedido pelo MCTI para redigir o RDC e o projeto de lei de acesso à biodiversidade. Foto: Fabio Pozebom/ABrDe acordo com Sibá Machado, o prazo será alterado devido ao tempo pedido pelo MCTI para redigir o RDC e o projeto de lei de acesso à biodiversidade. Foto: Fabio Pozebom/ABrO governo federal pediu ao Congresso Nacional o prazo de até 15 de agosto para apresentar as versões do Regime Diferenciado de Compras (RDC) para as atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e do Projeto de Lei (PL) de acesso à biodiversidade. Com isso, o cronograma dos deputados da Comissão Especial que analisam as mudanças no marco legal da inovação terá modificações.

De acordo com o vice-presidente do grupo parlamentar, deputado Sibá Machado (PT-AC), as propostas deverão ser apresentadas em setembro e não mais em agosto como estava previsto. O poder Executivo já apresentou a primeira versão do RDC, que criará novas regras para a compra de insumos e produtos com recursos públicos, mas o texto ainda sofrerá mudanças pelo grupo de trabalho interministerial que analisa o caso.

“Essa versão já é bem melhor do que a Lei Nº 8.666/1993 [Lei das Licitações], mas ainda há pontos que apresentam divergências entre a comunidade científica e o governo. Precisa ser esclarecido quais compras serão feitas pelas normas da Lei n° 8.666 e quais pelo RDC”, adiantou Machado em

Sim

Não

Sim Não

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entrevista à Agência Gestão CT&I.

Uma das discordâncias está no investimento para construção de edifícios. O governo federal pretende que para esse tipo de obra sejam seguidas as normas da Lei das Licitações, ou seja, com abertura de edital de contratação e seleção pelo serviço mais barato. Já a comunidade científica entende que essas edificações fazem parte da infraestrutura dos laboratórios.

Sibá Machado não descarta a possibilidade de o PL n° 2.177/2011 abordar também mudanças na Lei nº 8.666. “Se o RDC não contemplar alguns pontos que acharmos necessários, vamos incluir no PL n° 2.177 um capítulo para tratar sobre esses assuntos. Por isso, só apresento o o PL quando o RDC estiver finalizado”, afirmou o petista que também é relator da proposta.

O PL n° 2.177 traz aperfeiçoamentos para a Lei da Inovação (Lei n° 10.973/2004) e Lei do Bem (Lei n°11.196/2005). Durante o recesso parlamentar, uma proposta que não evoluiu foi a de apresentação dum projeto de lei para tratar sobre as normas das fundações de apoio à pesquisa das universidades. O projeto de lei específico para elas é um desejo antigo das comunidades acadêmica e científica.

PEC da inovação

Para dar validade às propostas que serão feitas pelo PL2.177/2011, pelo RDC e pelo projeto de lei de acesso à biodiversidade, a Comissão Especial trabalha para conseguir 171 assinaturas necessárias para criar oficial uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). O texto propõe alterações em diversos artigos da Carta Magna, entre eles o n° 218 e 219.

De acordo com Sibá, foram colhidas poucas assinaturas, mas o número deve ser alcançado até 7 de agosto. “Nos dois primeiros dias de retorno das atividades no Congresso Nacional esse número deve ser alcançado. Queremos protocolar a PEC até 8 agosto”, destacou Machado. Após este processo, a PEC é enviada para a presidência da Câmara, que a despachará para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4290:propostas-de-alteracoes-no-marco-legal-da-inovacao-devem-tramitar-em-setembro&catid=3:newsflash

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto:2. SBPC reafirma posição contra o Projeto de Lei que regulamenta a

profissão do historiador

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2. SBPC reafirma posição contra o Projeto de Lei que regulamenta a profissão do historiador

A proposta foi discutida e aprovada no dia 25 de julho em Recife

No dia 25 de julho, em Recife, durante a 65ª Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), foi realizada a Assembleia Geral, durante a qual foi reafirmada a manifestação da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) e da ABC (Academia Brasileira de Ciências), de 10 de julho, em relação à tramitação do Projeto de Lei 4699/2012 que trata da regulamentação da profissão de historiador.

Através da proposta discutida e recomendada na Assembleia Geral do dia 25 de julho, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência apoia e reforça a posição de diversas sociedades científicas e associações profissionais que se posicionaram contra a aprovação do referido Projeto de Lei, na forma em que está, e para que haja um processo de discussão ampla com todos os setores envolvidos antes de sua aprovação.

Veja o texto completo recomendado pela Assembleia Geral:

A Assembleia Geral da 65ª Reunião Anual da SBPC reafirma a manifestação da SBPC e da ABC, de 10/07/2013, em relação à tramitação do PL 4699/2012 que trata da regulamentação da profissão de historiador. Nela, a SBPC e a ABC apoiam e reforçam a posição de diversas sociedades científicas e associações profissionais pela não aprovação do PL mencionado, na forma em que está,

Sim

Não

Sim Não

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e para que haja um processo de discussão ampla com todos os setores envolvidos antes de sua aprovação. Se o projeto for aprovado, na forma atual, trará sérios prejuízos à educação e à pesquisa no Brasil, particularmente nas inúmeras disciplinas de ensino superior relacionadas com a História. Ele estabelece que apenas portadores de diploma de História (graduação ou pós-graduação) poderão ministrar disciplinas de História, em qualquer nível, organizar informações para publicações, exposições e eventos sobre temas históricos, bem como elaborar pareceres, relatórios, planos, projetos, laudos e trabalhos sobre temas históricos. No entanto, existem diversas áreas de pesquisa e ensino cujo nome inclui "História" e que, no Brasil e no exterior, possuem atividades que podem e são desenvolvidas por profissionais de outras áreas que não têm diploma em História. Por exemplo: História da Medicina, da Física, da Biologia, da Psicologia, do Direito, da Arte, da Filosofia, da Literatura, da Matemática, da Computação, da Educação e História Militar, entre várias outras. Solicitamos aos senhores parlamentares que não aprovem o PL 4699/2012 antes de uma discussão ampla com todos os setores envolvidos, que permita que as diversas entidades e profissionais envolvidos no ensino e pesquisa de temas históricos se posicionem e contribuam com o aprimoramento do projeto.

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88433

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto:16. 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e

Tecnologia

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16. 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia

"Divulgação da Ciência para a inclusão social e o engajamento político" é o tema deste ano

Falta apenas um mês para o encerramento das inscrições para propostas de mesas e workshops, bem como de envio de trabalhos individuais, para a 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (PCST, na sigla em inglês), que será realizada em Salvador, Bahia, Brasil, de 5 a 8 de maio de 2014. O prazo final é dia é 23:59 (GMT) do dia 1º de setembro de 2013.

Esta é a primeira vez que esta conferência - um dos mais importantes fóruns de divulgação científica do mundo - ocorrerá na América Latina.

A Conferência PCST 2014 é organizada pela Rede Internacional PCST e sediada pelo Museu da Vida, museu de ciência interativo ligado à Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com a parceria de diversas outras organizações e apoio do CNPq, Departamento de Popularização e da Difusão da Ciência e da Tecnologia do MCTI, da Fapesb, da Fapesp e da Fapemig.

As propostas de trabalho podem estar relacionadas à prática ou à pesquisa acadêmica na área da divulgação científica, da interface ciência e sociedade, do jornalismo científico, dos museus de ciência e de engajamento público em ciência e tecnologia.

Sim

Não

Sim Não

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TemasAs conferências PCST são um fórum para a discussão de um vasto número de temas sobre a prática, a capacitação e a pesquisa na área de divulgação da ciência, mas as propostas para o PCST 2014 são especialmente bem-vindas no tema central da conferência:

Divulgação da Ciência para a inclusão social e o engajamento político

E nas seguintes áreas da divulgação da ciência:

Divulgação científica para o empoderamento de cientistas e do público Comunicando a ciência para os tomadores de decisão Crenças, valores e cidadania científica Conhecimento da comunidade local e contexto global Novas tecnologias e novas práticas em divulgação da ciência Temas emergentes em ciência e sociedade

Informações: www.pcst-2014.org(Assessoria de Comunicação do Museu da Vida/Fiocruz)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88447

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto:27. Cientistas chineses usam urina para recuperação de dentes

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27. Cientistas chineses usam urina para recuperação de dentes

Células expelidas pelo sistema urinário foram alteradas para dar origem a células-tronco

Pesquisadores da China encontraram na urina humana a matéria-prima para a recuperação de dentes. Esta foi a origem de células-tronco usadas para a regeneração de pequenas estruturas dentárias, de acordo com trabalho recém-publicado na revista "Cell Regeneration Journal".

Os especialistas esperam poder desenvolver melhor esta técnica, criando uma maneira de substituir dentes perdidos. Outros pesquisadores, no entanto, alertam que ainda será necessário percorrer um longo caminho e superar desafios até chegar a este objetivo.

Em experiência feita com ratos, pesquisadores do Instituto Guangzhou de Biomedicina e Saúde alteraram células expelidas pelo sistema urinário para que se tornassem células-tronco. Depois de misturada a outros materiais orgânicos, as células foram implantadas de volta nos roedores. Em três semanas, elas apresentaram aparência e estrutura similares a de um dente. A consistência, porém, não era tão rígida quanto a de um dente natural.

Mesmo assim, os resultados foram comemorados pelos especialistas chineses, que acreditam ter descoberto uma opção viável de recuperação dentária. Entretanto, eles reafirmaram que é necessário realizar mais pesquisas até a possível regeneração de um dente humano.

Sim

Não

Sim Não

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Este método, porém, não é uma unanimidade. Outros especialistas ponderam que há pouca eficiência e elevado risco de contaminação por bactérias. Entre eles, está Chris Mason, da University College London. Em entrevista à BBC, ele também ressaltou que ainda é preciso ter certeza de que a técnica de regeneração realmente crie um dente permanente.

(O Globo)

http://oglobo.globo.com/ciencia/cientistas-chineses-usam-urina-para-recuperacao-de-dentes-9277927#ixzz2acwUp96Z

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Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag:Assunto:Brasil sediará Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da

Ciência e Tecnologia

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Brasil sediará Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia31 Jul 2013 12:36:00 -0300

Um dos mais importantes fóruns de divulgação científica do mundo acontecerá pela primeira vez na América Latina e especificamente em Salvador, Bahia, de 5 a 8 de maio de 2014. A 13a. Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia terá como tema central a Divulgação da Ciência para a inclusão social e o engajamento político.

As conferências sobre comunicação pública da ciência e tecnologia são um fórum para a discussão de temas sobre a prática, a capacitação e a pesquisa na área de divulgação da ciência.

Até 1º de setembro de 2013, encontram-se abertas as inscrições para propostas de mesas, workshops e envio de trabalhos individuais, nas seguintes áreas: Divulgação científica para o empoderamento de cientistas e do público; Comunicando a ciência para os tomadores de decisão; Crenças, valores e cidadania científica; Conhecimento da comunidade local e contexto global; Novas tecnologias e novas práticas em divulgação da ciência e Temas emergentes em ciência e sociedade.

A Conferência PCST 2014 é organizada pela Rede Internacional PCST e sediada pelo Museu da Vida, museu de ciência interativo ligado à Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com a parceria de diversas outras organizações.

Sim

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Conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Departamento de Popularização e da Difusão da Ciência e da Tecnologia do MCTI, da Fapesb, da Fapesp e da Fapemig.

Informações adicionais sobre o evento: www.pcst-2014.org

Coordenação de Comunicação Social do CNPq(Com informações dos organizadores do evento)

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1154465

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag:Assunto:Pesquisa amplia escala de produção biotecnológica do xilitol

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Pesquisa amplia escala de produção biotecnológica do xilitol

31/07/2013 Quarta-Feira, Dia 31 de Julho de 2013 as 9Pesquisa amplia escala de produção biotecnológica do xilitol

Entre as pesquisas surgidas a partir da década de 1980 em busca de um melhor aproveitamento da biomassa vegetal remanescente da fabricação do etanol, nasceu a ideia de usar o bagaço da cana-de-açúcar para produzir xilitol.

O xilitol é um adoçante com propriedades bastante peculiares – como redução da incidência de cáries, substituição da glicose na dieta de diabéticos, eficácia no tratamento e na prevenção da osteoporose e de doenças respiratórias –, mas com altos custos de produção. O encarecimento se deve ao processo químico pelo qual o xilitol é fabricado, com o emprego de catalisadores, um processo que exige extensas etapas de purificação.

Em busca de alternativas, pesquisadores do grupo de Microbiologia Aplicada e Bioprocessos da Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo (EEL/USP) vêm aprimorando um método de produção biotecnológica.

O método consiste na conversão do açúcar xilose – abundante na natureza e encontrado na constituição das paredes de vegetais como cana, sorgo, trigo, aveia, arroz, milho, eucalipto e pinus – em xilitol, a partir de microrganismos que possuem a capacidade de metabolizar a xilose sob determinadas condições de cultivo.

Sim

Não

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Até recentemente, tal processo era realizado em pequena escala – na maioria das vezes com o uso de frascos Erlenmeyer (usados em laboratório) da ordem de 125 mililitros. Foi com uma pesquisa apoiada pela FAPESP entre 2010 e 2012 que a equipe ampliou a capacidade de produzir o adoçante biotecnologicamente em reatores de até 125 litros, escala mil vezes maior do que a inicial.

“Estabelecemos parâmetros importantes para a fabricação do xilitol por via biotecnológica, visando ao aumento de escala a partir do bagaço da cana, mas não somente dele. Também abrimos possibilidades para o aproveitamento de outras biomassas vegetais renováveis, como palhas de cana, arroz e trigo, bagaço de maçã e cascas de aveia e café”, disse Maria das Graças de Almeida Felipe, professora da EEL/USP e coordenadora da pesquisa, à Agência FAPESP.

O trabalho exigiu o estabelecimento das condições necessárias à utilização de diferentes materiais lignocelulósicos, que nada mais são do que biomassas vegetais como o bagaço da cana-de-açúcar, constituídos de três frações principais: celulose, hemicelulose e lignina.

Nas duas primeiras, celulose e hemicelulose, estão os carboidratos (açúcares como a glicose e a xilose), que se encontram unidos em cadeias e podem ser aproveitados como meios de cultivo de microrganismos para a obtenção de diversos produtos.

No caso do xilitol, é preciso, antes de tudo, desconstruir as cadeias dos açúcares, liberando-os das paredes vegetais. A equipe da EEL/USP fez isso por meio da chamada hidrólise com ácido sulfúrico diluído, que permite a solubilização dos açúcares, chamados, então, de hidrolisados hemicelulósicos.

“A hidrólise ácida resulta em subprodutos indesejáveis. Por conta disso, submetemos o hidrolisado a diferentes procedimentos de destoxificação”, disse Maria das Graças.

O hidrolisado hemicelulósico do bagaço de cana já sem toxinas passou, a seguir, por um processo de fermentação pela levedura Candida guilliermondii, cultivada em meios formulados com diferentes fontes de carbono (xilose, glicose e mistura de xilose e glicose).

De acordo com a coordenadora da pesquisa, “isso permitiu avaliar os efeitos conjuntos entre a fonte de carbono empregada no preparo da levedura (inóculo) e o agente destoxificante”. Para essas fermentações foram usadas condições estabelecidas em trabalhos prévios, como o uso de frascos Erlenmeyer em triplicata, agitados a 200 rotações por minuto, durante 120 horas.

Como resultado, a xilose foi a fonte de carbono que melhor favoreceu a produção do xilitol. "Optamos pelo carvão como agente de destoxificação para as fermentações seguintes por conta de seu menor custo quando comparado às resinas”, disse Maria das Graças.

Aumento de escala

As melhores condições observadas na primeira fase do projeto foram empregadas para avaliar o mesmo bioprocesso em maior escala, em reatores de 2,4 litros, 16 litros e 125 litros. Nos dois primeiros casos, as fermentações aconteceram por 144 horas e, no terceiro, por 86 horas.

“Concluímos que é possível fazer a transposição de escala nas condições avaliadas, uma vez que os resultados obtidos na produção do xilitol foram semelhantes nos fermentadores de diferentes capacidades”, disse a pesquisadora.

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A fermentação em 125 litros foi a etapa mais desafiadora para a equipe. Primeiro, porque até então se desconhecia o comportamento que a levedura assumiria em tamanho reator. Somente nesse experimento, foram usados 70 litros de hidrolisado hemicelulósico, destoxificado com carvão ativado ao longo de sete dias.

Segundo, porque “poderia haver problemas na aeração do sistema, já que a disponibilidade de oxigênio é o principal parâmetro fermentativo a ser controlado para que o metabolismo seja direcionado prioritariamente à conversão da xilose em xilitol e não ao crescimento celular”, comentou Maria das Graças. Para evitar contratempos, a equipe usou o coeficiente volumétrico de transferência de oxigênio (kLa), monitorando o gás no meio líquido para aumento de escala de 2,4 até 125 litros.

Quanto ao barateamento da produção biotecnológica do xilitol em relação ao processo químico, a pesquisadora ressaltou que são necessários estudos mais aprofundados, que abranjam toda a cadeia produtiva, principalmente em relação às etapas de destoxificação do hidrolisado.

Continuidade e repercussão

Nas últimas décadas, os trabalhos da EEL/USP apontaram para a viabilidade técnica e econômica de ampliar a escala de produção do xilitol. Agora, eles abrem portas a outras frentes de estudo. Segundo Maria das Graças, “os conhecimentos que adquirimos já contribuíram para o desenvolvimento de um projeto sobre produção de etanol de segunda geração a partir do bagaço da cana em suas frações celulósica e hemicelulósica”.

Até o momento, alunos de pré-iniciação científica, iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado da EEL/USP estiveram envolvidos em pesquisas sobre o xilitol. O projeto de ampliação de escala contou com 15 participantes, além de pesquisadores e técnicos do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE).

“Parte dos resultados já foi divulgada na forma de trabalhos completos ou resumos em periódicos indexados, capítulos de livros e anais de eventos nacionais e internacionais. Também publicamos um livro internacional, registramos patentes e integramos dois outros projetos importantes: ‘Diretrizes de políticas públicas para a agroindústria canavieira do Estado de São Paulo’ e ‘CYTED Rede Temática 310RT0397 – Sociedade Ibero-Americana para o Desenvolvimento das Biorrefinarias (Siadeb)’”, relatou Maria das Graças.

Aplicações do xilitol

Por ser anticariogênico, o xilitol não propicia a formação de cáries dentárias como ocorre com açúcares convencionais como a sacarose. Isso porque o adoçante não é fermentado por bactérias da flora bucal – processo que contribui para a formação do ácido que ataca o esmalte dos dentes.

“Essa propriedade foi constatada já na década de 1970, em pesquisas com crianças que mascaram gomas contendo xilitol em substituição à sacarose. Os resultados demonstraram a redução da incidência de cáries, a remineralização de lesões de cáries recém-formadas e um efeito prolongado meses após os testes”, disse Maria das Graças.

Uma segunda característica relevante do xilitol é ser independente do hormônio insulina. Absorvido lentamente, tal adoçante não causa alterações rápidas nos níveis de glicose no sangue. Além disso, a glicose formada a partir de seu metabolismo não é diretamente liberada na corrente sanguínea.

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Esses fatores fazem do xilitol um adoçante bem tolerado por diabéticos.

Outra aplicação está no uso para o tratamento contra a osteoporose. Estudos realizados com ratos mostraram que o adoçante contribui para o aumento da massa óssea e das propriedades biomecânicas dos ossos. Os ganhos são atribuídos à absorção de cálcio pelo intestino (facilitando a passagem do sangue aos ossos), estimulada pelo xilitol.

O adoçante também é utilizado no tratamento de doenças respiratórias. Pesquisas comprovaram que a presença do xilitol em sprays nasais reduz o número de bactérias na mucosa, ajudando a diminuir o risco de infecções pulmonares. “Pode-se dizer, portanto, que o xilitol fortalece o sistema de defesa natural dos pulmões, atrasando ou prevenindo o estabelecimento de infecções bacterianas como a pneumonia”, disse Maria das Graças.

Fonte: Agência FAPESP

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=97132&nome=Pesquisa%20amplia%20escala%20de%20produ%E7%E3o%20biotecnol%F3gica%20do%20xilitol

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag:B3Assunto:Projetos na área de tecnologia e robótica

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag:B3Assunto:Homenagens à Embrapa

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag:B2Assunto:Estudo mostra o ambiente de inovação no Brasil

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