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CLIPPING FAPEAM - 09.04.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Projetos receberão R$ 800 mil para divulgação da ciência no Amazonas Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 09/04/2013

Projetos receberão R$ 800 mil para divulgação da ciência no Amazonas

Ao todo, 21 projetos foram aprovados pelo Programa de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (POP C,T&I) financiado pela FAPEAM

O incentivo à pesquisa ganha força na capital e no interior do Amazonas. Somente a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) vai investir R$ 800 mil em ciência, por meio do edital 018/2012 do Programa de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (POP C,T&I).

Ao todo, 21 projetos foram aprovados pelo edital. Entre as propostas contempladas está a da doutora em Ecologia Aplicada pelo Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente da Universidade Federal do Amazonas (IEAA/Ufam), Viviane Vidal da Silva.

Segundo a professora, o projeto identificado como 'Passeando pela Ciência' tem como objetivo divulgar a produção científica produzida no IEAA e contribuir para que a população possa entender a ciência como resultado de um processo de construção do conhecimento. O trabalho também tem a missão de aproximar a ciência da comunidade acadêmica e do público em geral de Humaitá, município localizado a 590 quilômetros de Manaus.

Para alcançar os objetivos, o projeto 'Passeando pela Ciência' vai mostrar, por meio de exposição, a evolução da ciência ao longo dos períodos históricos. Além da exposição, os alunos bolsistas do Programa de Iniciação Científica (Pibic) da Ufam irão expor os trabalhos desenvolvidos na instituição para a classe acadêmica e comunidade.

Segundo a pesquisadora, o projeto também visa contribuir para a formação dos licenciados em biologia, química, física e matemática do IEAA. "Pensamos em colocar professores e

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futuros professores mais próximos da realidade da ciência e integrar a universidade com as escolas locais, já que em nosso Instituto existem quatro cursos de licenciaturas", explicou Silva.

A pesquisa está sendo desenvolvida em parceria com os professores dos Cursos de Biologia e Química, Rúbia Darivanda da Silva Costa, Jorge Menezes e Alexandre Mascarenhas, o professor de Física e Matemática, Wanderlei Mendes Ferreira e do professor do Curso de Agronomia, Milton César.

Sobre o POP C, T&I

O Programa de Apoio de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação é uma iniciativa do Governo do Estado, via FAPEAM, que visa apoiar a realização de exposições, feiras, oficinas, minicursos, palestras e outras atividades interativas sobre ciência e tecnologia, em locais públicos, organizados por temas, campos ou áreas do conhecimento, voltadas para o público em geral, especialmente para estudantes dos ensinos Fundamental e Médio.

Para outras informações sobre o programa, clique aqui

(Rosa Doval - Agência FAPEAM)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86531

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Veículo: Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto: Fapeam aumenta valor das bolsas para pesquisadoresCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 09/04/2013

Fapeam aumenta valor das bolsas para pesquisadores

Últimas Notícias - Notícias

Seg, 08 de Abril de 2013 17:10 A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) reajustará, este mês, as bolsas destinadas à iniciação científica (IC), ao mestrado e ao doutorado. A bolsa de IC passará de R$ 360 para R$ 400, a de mestrado será de R$ 1.509, um aumento de R$ 153, e as bolsa para doutorado aumentou de R$ 2.008 para R$ 2.234.

Os novos valores também contemplam profissionais financiados pela instituição no exterior. Nesta categoria, a bolsa de mestrado passará de R$ 1.762 para R$ 1.952. Já o valor para a bolsa de doutorado subiu de R$ 2.610 para R$ 2.928.

O último reajuste concedido aos bolsistas ocorreu há cinco anos. Para a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, a medida pretende estimular a qualificação profissional e também a fixação da futura força de trabalho no Estado. “O reajuste de bolsas é fundamental para estimular jovens talentos na carreira científica e aumentar a quantidade de mestres e doutores no Amazonas”, afirma

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Fapeam)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3674:fapeam-aumenta-valor-das-bolsas-para-pesquisadores&catid=144:noticias

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Veículo: Portal D24.com Editoria: Pag:

Assunto: Exposição ‘Ticuna em dois tempos’ abre na quarta-feira no Musa Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 09/04/2013

Exposição ‘Ticuna em dois tempos’ abre na quarta-feira no Musa

A visitação segue até o dia 31 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

09 Abr 2013 . 11:41 h . Redação . [email protected]

Manaus - O Museu Amazônico e o Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo

Rodrigues Cabral (MArquE), juntos no INCT Instituto Brasil Plural (Cnpq/Fapeam/Fapesc) abrem,

na quarta-feira (10), às 19h, a exposição: ‘Ticuna em dois tempos’.

A exposição reúne objetos indígenas coletados pelo antropólogo Silvio Coelho e a coleção do artista

plástico Jair Jacmont. A visitação segue até o dia 31 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 9h às

17h, no Museu Amazônico, localizado na Rua Ramos Ferreira, Centro.

http://www.d24am.com/amazonia/historia/exposicao-ticuna-em-dois-tempos-abre-na-quartafeira-no-musa/83936

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Veículo: Secti-Am – Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Maestro Márcio Páscoa professor do Curso de Música da UEA Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 09/04/2013

Maestro Márcio Páscoa professor do Curso de Música da UEA

CIÊNCIAemPAUTA, por Anália Barbosa

Postado em 09/04/2013

O músico amazonense Márcio Páscoa, professor do Curso de Música da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), em entrevista ao CIÊNCIAemPAUTA, fala sobre os desdobramentos das pesquisas realizadas no âmbito do Laboratório de Musicologia e História Cultural da instituição, que é um grupo de pesquisa certificado pelo CNPq e conta com bolsistas de pesquisa que vão desde a iniciação científica até o doutorado.

Páscoa é doutor em Ciências Musicais pela Universidade de Coimbra e membro do Programa de Pós-Graduação em Letras e Artes da UEA. Atua ainda no campo da musicologia histórica, com várias publicações de livros, artigos e restauração de obras musicais.

No próximo sábado (13), a Orquestra Barroca do Amazonas (Amazonas Baroque Ensemble ), da qual Páscoa é diretor musical, lança seu primeiro álbum, “Dei Due Mondi”, com repertório fruto de pesquisas sobre a música no Brasil durante o período colonial. A execução das obras conta com cópias fiéis dos instrumentos do período em que foram compostas, produzidas a partir de pesquisa extensa. O concerto de lançamento será realizado no Teatro Amazonas, com entrada gratuita, a partir das 20 horas.

Desde que foi formada, a orquestra se apresentou em vários estados do País e em festivais na Itália, Portugal e Espanha. Confira a entrevista:

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CIÊNCIAemPAUTA: Como surgiu o trabalho do grupo de pesquisa Laboratório de Musicologia e História Cultural da UEA?

Márcio Páscoa: O laboratório é a ampliação de um projeto iniciado na universidade por um grupo de docentes interessados na área. Começamos funcionando como um Núcleo, ainda em 2002. As atividades se estenderam à pesquisa no ano de 2005, quando o grupo foi constituído formalmente pela UEA. Fizemos um primeiro projeto de restauração de partituras, apoiado pela Petrobras, a partir de uma concorrência nacional. Desenvolvemos outro projeto com a parceria da Eletrobras e, em 2009, iniciamos as pesquisas com o apoio da Fapeam [Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas]. O projeto tinha como objetivo pesquisar sobre a música no Brasil durante o período colonial, especialmente a música vocal profana, que as pessoas chamam de ópera, de maneira geral, e o que isso tinha de relação com a formação da identidade musical brasileira e, claro, se tinha alguma relação com a região Amazônica.

Essa pesquisa teve um tempo de subvenção, que se pode precisar, mas como ato de busca ele se iniciou antes de 2009 e não parou mais. Continuamos trabalhando. Agora mesmo temos alguns projetos de iniciação científica que colaboram com essa linha, de modo que, em termos de pesquisa, ela não parou. Continua alimentando esse patrimônio que vamos descobrindo.

CIÊNCIAemPAUTA: A que outras atividades o grupo de pesquisa se dedica atualmente?

Márcio Páscoa: Estamos buscando viabilizar a saída dos produtos resultantes dessa última pesquisa, tais como: desenvolver um projeto para viabilizar a edição das partituras e dos estudos e continuar com a orientação do trabalho de restauro patrimonial, pois seguimos a descobrir material com relevância para compor esse cenário. A elaboração do disco é um produto que conseguimos viabilizar e também uma primeira prestação do que foi descoberto. Interessa-nos a produção de outros álbuns, pois o material descoberto não se resume ao que está na obra. Outro produto a consolidar é a própria orquestra, já que ela passa a ser um personagem importante e precisa de parceiros para continuar suas atividades.

CIÊNCIAemPAUTA: Do que tratam as obras que serão executadas no Concerto de lançamento do disco “Dei Due Mondi”?

Márcio Páscoa: A produção tem material de gêneros e proveniências diferentes. Procuramos construir um ciclo coerente dentre as peças que tínhamos para que pudéssemos apresentar um pouco do que é essa música que está sendo descoberta nas pesquisas. O interessante é que o disco reúne compositores europeus que se relacionaram com o Brasil Colônia e o influenciaram, como mestres espanhóis e italianos. Buscamos pegar esses autores que têm essa partilha de mundos diferentes e que produziram esse hibridismo cultural, daí o nome do álbum, que significa ‘Dos dois mundos’ em italiano.

CIÊNCIAemPAUTA: Podemos considerar a criação da Orquestra Barroca do Amazonas e o lançamento do seu primeiro álbum como desdobramentos da pesquisa?

Márcio Páscoa: O suporte tradicional da música é o disco. Mas ele só vai ser viável se tiver um grupo para executar essas músicas, havendo a necessidade de se criar outros produtos. Nesse sentido, a orquestra passa a existir, dinamiza um setor considerável que é o da indústria cultural. Também passa a ser mais uma oportunidade para profissionais e públicos, além de enriquecer as prateleiras com uma contribuição.

Também mostramos que há pontos de discussão interessantes, pois não se está entregando simplesmente mais do mesmo. Não estamos colocando mais uma dupla sertaneja para gravar. Estamos mostrando que há outro repertório, outros grupos, outros instrumentos. Ou seja, que há uma variedade cultural e intelectual muito maior à disposição do público.

O disco é uma consequência estável, mas o grupo que toca é uma consequência dinâmica. Pode

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tocar hoje aqui e depois em outro lugar, inclusive representando o Amazonas. Então, a orquestra é um produto que ganha certa visibilidade de interesse sociopolítica para além do cultural. No entanto, depende muito de como a sociedade vai aceitar e como vai se relacionar com esses produtos. Da nossa parte, continuamos insistindo que há muito mais coisa para se fazer com música. A proposta de dar continuidade à pesquisa, da orquestra e do disco é de que existe volume e densidade para continuar fazendo música.

CIÊNCIAemPAUTA: Como o senhor avalia a receptividade e o interesse da sociedade amazonense em relação à música erudita?

Márcio Páscoa: Existe hoje uma variedade muito grande de meios de comunicação e de produtos à disposição. Não vejo que a sociedade do Amazonas seja diferente de qualquer outra. Penso que há uma globalização nesse sentido. Temos muito material à disposição no mercado e, com a grande possibilidade de alcance de informação existente na atualidade, as pessoas partem em busca do que as interessa, com possibilidades de descobrir coisas novas durante o caminho.

Hoje não existe desculpa para dizer que ópera é musica de elite ou que música erudita é coisa de funeral, de gente velha. Isto não faz mais sentido, até porque a maior parte das pessoas que fazem música erudita no Brasil são de jovens. A idade e a localização geográfica não são mais barreiras. O que continua sendo importante é a qualidade do produto, se ele é bem apresentado, bem contextualizado e feito com rigor artístico. É a qualidade que chama a atenção. Existe público para absolutamente tudo.

CIÊNCIAemPAUTA: Recentemente, p esquisadores descobriram que a música tem efeitos neuroquímicos que podem melhorar o sistema imunológico, reduzir a ansiedade e até mesmo regular o humor. O que o senhor tem a dizer sobre os benefícios ligados à música?

Márcio Páscoa: Isso talvez explique porque alguns músicos, e eu me incluo neste grupo, têm prazer no ato de lidar com a música. É quase como um vício. Outras pesquisas já relacionavam a música com a liberação de endorfinas e de cerotonina. Agora, esta afirma que pode reduzir os níveis de cortisol [hormônio do estresse].

No final dos anos 90, pesquisadores da área de pedagogia musical descobriram que a musica permite um desenvolvimento cerebral, se aplicada na infância, que resulta em adultos com mais competências e habilidades. Essa escuta continuada vai desenvolvendo a percepção neurolinguística e essa situação de compreensão de estruturas virtuais, de maneira afetiva e formal. Isso provocava um amadurecimento e despertar de linguagens.

Essas pesquisas sobre os benefícios da música se complementam e vêm respaldar seu uso desde as sociedades mais antigas. Por exemplo, a música era importante aliada da educação na Grécia, como habilidade cortesã no Renascimento e como habilidade de catequese na América colonial. Ela é uma linguagem que tem uma função importantíssima para o desenvolvimento do ser humano e da comunidade que a adota, independente de possuir ou não letra, do instrumento utilizado e se é popular ou erudita.

CIÊNCIAemPAUTA, por Anália Barbosa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/04/divulgacao-de-pesquisas-em-musica-no-amazonas-chega-a-sociedade-com-o-lancamento-do-disco-dei-due-mondi/

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Veículo: Secti-Am – Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Continuam abertas as inscrições para Incubadoras de Empresas do Ifam Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 09/04/2013

Continuam abertas as inscrições para Incubadoras de Empresas do Ifam

Para apoiar empreendedores e empresas voltadas preferencialmente aos segmentos de indústria química, construção civil, meio ambiente, serviços, informática, turismo e hospitalidade, saúde e telecomunicações, a Incubadora de Empresas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam-AYTY) continuará com o período de inscrições, iniciado em 15 de março de 2013, por um ano ou até o preenchimento das vagas.

Segundo a gestora da Incubadora, Maria Goretti Falcão de Araújo, estão sendo oferecidas dez (10) vagas na modalidade de incubação de empresas associadas. A diferença dessa modalidade é que as empresas não ocupam as instalações da instituição, porém, os serviços de assessoria, consultoria, desenvolvimento empresarial, capacitação, entre outros, continuam sendo oferecidos pela incubadora.

Araújo explicou que o Edital nº 001/2013 está aberto à comunidade em geral, tanto para pessoa física como para jurídica. Os interessados em participar devem elaborar um Plano de Negócio expondo suas ideias, estratégias e objetivos. “Todos os planos serão avaliados por um comitê e aqueles que obtiverem maior pontuação e viabilidade mercadológica serão incubados”, disse.

O pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 130,00 deverá ser feito por meio de depósito na conta da AYTY nº 6433-5, Agência 3563-7, Banco do Brasil.

VOCÊ SABE O QUE É UMA INCUBADORA DE EMPRESA?

É o local especialmente elaborado para ajudar empreendimentos (projetos e empresas), na fase de concepção e elaboração do Plano de Negócios, assim como na fase de estruturação e estabilização, para fins de sucesso no mundo empresarial. A incubadora oferece aos empreendedores instalações físicas, suporte técnico e gerencial, no início e durante as etapas de desenvolvimento do negócio.

SECTI E FAPEAM APOIAM PRÓ-INCUBADORAS DESDE 2012

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Nesse âmbito, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou, em 2012, a primeira edição do Programa de Apoio a Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica e Inovação (Pró-Incubadoras), junto à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI).

O Pró-Incubadoras pretende promover sinergia entre as incubadoras atuais, propiciando fortalecimento para o movimento como um todo e também o próprio envolvimento de outras entidades públicas responsáveis pelo desenvolvimento regional.

CIÊNCIAemPAUTA, por Mirinéia Nascimento

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/04/continuam-abertas-as-inscricoes-para-incubadoras-de-empresas-do-ifam/

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Veículo: Site - DIALOG Editoria: Pag:

Assunto: Projeto “Ler para crescer” incentiva a leitura no Amazonas e você pode ser voluntário Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 09/04/2013

Projeto “Ler para crescer” incentiva a leitura no Amazonas e você pode ser voluntário

08.04.2013

O Instituto ”Ler para Crescer” é um projeto que visa levar formas de cultura, especialmente a leitura, para as crianças do interior do Amazonas e de comunidades mais carentes de Manaus. Também tem como foco construir bibliotecas e brinquedotecas nos lugares onde atua. Se você quer ser um voluntário acesso o site e se informe do email ou telefone.

Teatro, dança, mediação de leitura, artesanato, cidadania, despertar o senso crítico e dar a oportunidade para que as próprias crianças possam liderar as atividades desenvolvidas, como foi o caso de Vinícius, da Colônia Terra Nova (um dos bairros de atuação do empreendimento), que leu para meninos da periferia de Palafitas.

É realizada também uma arrecadação de renda com as mães, por meio de uma oficina onde ocorrem vendas de ovos de páscoa, cestaria de papel, fuxico e artesanato, visando a construção das bibliotecas e brinquedotecas.

Um dos órgãos que incentiva o projeto é a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) que doa livros para a causa.

Há também o ”Barco do Ler para Crescer” que viaja pelo Rio Amazonas, dando o privilégio também aos jovens que vivem nos arredores do rio.

Conheça outros projetos do Instituto:

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1- Projeto Ler para Crescer Bibliotecas-Brinquedotecas;

2- Projeto Formação de voluntários;

3 – Projeto Bambini di Strada;

4 – Barco do Ler para Crescer;

5 – Fazendo Minha História;

6- Casa Comunitária.

Bairros onde funciona em Manaus

LPC Colônia Antônio Aleixo – Rua Central, s/n, bairro Colônia Antônio

Aleixo;

LPC Cidade de Deus – Rua São João, s/n, Bairro Cidade de Deus;

LPC Colônia Terra Nova – Avenida Sucupira, s/n, Bairro Colônia Terra

Nova;

LPC Nova Canaã “Celebridades” – Rua Jesus de Nazaré, s/n;

LPC Palafitas- Comunidade Artur Bernardes

LPC Iranduba – Rua Regina Abreu, s/n, Bairro Morada do Sol.

Por: Vágner Mendes

Foto: Divulgação

http://dialog.blog.br/index.php/2013/04/projeto-ler-para-crescer-incentiva-a-leitura-no-amazonas-e-voce-pode-ser-voluntario/

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Veículo: Site - Aiau Editoria: Pag:

Assunto: Fapeam reajusta valores de bolsas para pesquisaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 09/04/2013

Fapeam reajusta valores de bolsas para pesquisa8 de abril de 2013 12:57 pm

A partir deste mês os valores das bolsas ofertadas no Amazonas para iniciação científica (IC), mestrado e doutorado terão reajuste. A bolsa de IC passará de R$ 360 para R$ 400, a de mestrado, de R$ 1.356 para R$ 1.509, e a de doutorado, de R$ 2.008 para R$ 2.234.

Os valores das bolsas para quem estuda fora do Estado também foram reajustados. A bolsa de mestrado passará de R$ 1.762 para R$ 1.952, a de doutorado, de R$ 2.610 para R$ 2.928. A decisão foi publicada por meio da Resolução 001/2013 do Conselho Superior da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O último reajuste concedido foi em abril de 2008.

Conforme a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, a medida tem como objetivo incentivar a qualificação técnica e acadêmica de estudantes de graduação, mestrado e doutorado. Ela explicou que o reajuste segue uma linha de investimentos do governador Omar Aziz voltada para capacitar os recursos humanos de alta qualidade, consequentemente, avançar em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) realizadas no Amazonas.

“Os reajustes são resultados de esforços das iniciativas sinalizadas no Plano de Ação de 2013/2014. Significa que o Estado vem ampliando os investimentos em CT&I. O reajuste de bolsas é fundamental para estimular jovens talentos na carreira científica e aumentar a quantidade de mestres e doutores no Amazonas. A bolsa é um instrumento para viabilizar a execução de projetos científicos, tecnológicos e educacionais nas pesquisas e projetos apoiados pelo Governo do Estado”, explicou Simão.

Expansão – Nos últimos cinco anos, a Fapeam tem investido na expansão da quantidade de modalidades de bolsas (22 voltadas para o País e duas voltadas para o exterior), criação de novos programas de apoio à pesquisa científica, tecnológica e inovação e à formação de recursos humanos. O resultado, por exemplo, é a criação de novas modalidades de bolsas, entre elas a de Produtividade em Pesquisa que teve seu pedido avaliado com mérito pelo Conselho Nacional de

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Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

No Ensino Superior, além das ações que já vêm sendo desenvolvidas, a Fapeam deve lançar um programa para apoiar a Iniciação Tecnológica (PAIT) com 100 novas bolsas, um Programa Estratégico de CT&I em Tecnologia da Informação (PECT-TI) e em Engenharia (PECTI- Engenharia) em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que prevê mobilidade para alunos e professores.

Mais bolsas – A quantidade total de bolsas ofertadas pela Fundação também aumentou ao longo desses últimos cinco anos. Em 2008, eram ofertadas para IC, mestrado e doutorado, respectivamente, 1.201, 220 e 116 bolsas. Em 2013, a previsão é de que os números saltem para 1.457, 399 e 202.

Luís Mansuêto – Agência Fapeam

http://aiau.com.br/fapeam-reajusta-valores-de-bolsas-para-pesquisa/

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Veículo: Site – Jornal do brasil Editoria: Pag:

Assunto: Transplante de timo trata crianças com imunodeficiência severa Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 09/04/2013

Transplante de timo trata crianças com imunodeficiência severa

Jornal do Brasil Hoje às 12h08 - Atualizada hoje às 12h11

Para tratar uma forma rara e grave de imunodeficiência primária, pesquisadores do Centro Médico da Universidade Duke, nos Estados Unidos, estão realizando experimentalmente o transplante de timo – pequeno órgão em forma de borboleta localizado perto do coração.

Os detalhes da técnica e resultados das primeiras cirurgias foram apresentados durante a 2ª Escola São Paulo de Ciência Avançada em Imunodeficiências Primárias (ESPCA-PID), realizada entre os dias 3 e 8 de março com apoio da FAPESP).

Segundo a pediatra Mary Louise Markert, que coordena a equipe médica responsável pelo transplante na Duke University, o procedimento é indicado para os casos mais severos de uma doença genética conhecida como síndrome de DiGeorge, nos quais o bebê nasce sem o timo.

“O timo funciona como uma escola, onde um tipo muito importante de célula de defesa – o linfócito T – amadurece e aprende a proteger o corpo contra os patógenos. Na forma completa da síndrome de DiGeorge não há linfócitos T na corrente sanguínea do paciente, o que significa que ele está completamente vulnerável a infecções”, explicou Markert à Agência FAPESP.

Também é no timo que as células T aprendem a diferenciar os antígenos do próprio organismo e a não atacá-los. Em alguns pacientes com uma forma atípica da síndrome de DiGeorge, as células T até estão presentes no sangue, mas sem terem passado pelo treinamento no timo. Por conta disso, passam a atacar o próprio corpo causando inflamações terríveis na pele e em outros órgãos.

“Por meio de um teste sanguíneo é possível verificar se há células T circulantes e se elas expressam a proteína CD45RA – um indicador de que aquele linfócito passou pelo amadurecimento no timo. Em um bebê saudável, 70% das células T devem expressar esse marcador. Quando o exame indica

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0% ou 1%, há algo muito errado com o timo, então é sinal de que aquele bebê pode se beneficiar com o transplante”, disse Markert.

A equipe nos Estados Unidos já realizou o procedimento em 64 crianças com a forma completa de DiGeorge e em outros dois portadores de uma mutação no gene Foxn1 – caracterizada pela ausência de timo e de cabelo.

“Quando um cirurgião cardíaco opera um bebê com cardiopatia congênita, precisa muitas vezes remover uma parte do timo, pois esse órgão fica bem na frente do coração e é muito grande em recém-nascidos. Em vez de descartar o tecido no lixo, eles o colocam em um copo esterilizado e me informam. Claro que isso é feito com o consentimento da família”, contou Markert.

O material doado passa então por uma bateria de exames para descartar qualquer tipo de contaminação. Em seguida, as células são cultivadas em laboratório e cortadas em fatias bem finas.

“Após duas ou três semanas, essas fatias são implantadas no músculo da coxa da criança receptora. É como plantar tulipas: o cirurgião abre um espaço entre as células musculares, coloca o tecido e tampa”, contou.

As células do timo passam a crescer na perna e os glóbulos brancos imaturos produzidos na medula óssea começam a se dirigir ao local para receber o treinamento, contou a médica. “Quando você tem a escola, os estudantes vêm. Quando tudo dá certo, quatro meses após o transplante as células T maduras já podem ser detectadas na corrente sanguínea”, disse a cientista.

Entre os pacientes operados pela equipe de Markert, sobreviveram 45 portadores da síndrome DiGeorge e os dois portadores da mutação Foxn1 operados. O tempo de sobrevida pós-transplante varia entre 2 meses e 19 anos, com média de 7,2 anos.

“Eles têm uma vida semelhante à das crianças que possuem a forma não completa da síndrome de DiGeorge, ou seja, que possuem um timo pequeno e não precisam de transplante. Eles conseguem frequentar a escola e não necessitam de imunossupressores”, contou Markert.

Ela ressalta, porém, que a síndrome de DiGeorge pode comprometer outros órgãos, como a glândula paratireoide e o coração, e esses problemas não são resolvidos com o transplante de timo.

“Durante o desenvolvimento embrionário, o timo, a paratireoide e o coração ficam todos localizados no pescoço do feto. Depois, o timo e o coração descem para o tórax e a paratireoide permanece no pescoço. Em portadores de DiGeorge alguma coisa dá errado durante a gestação e esses órgãos são afetados”, explicou Markert.

Rastreamento de recém-nascidos

Os portadores da síndrome também podem apresentar malformações faciais, renais e de vias aéreas, além de problemas neurológicos e distúrbios de linguagem e audição. Estima-se que a doença afete 1 em cada 4 mil crianças nascidas vidas. Os casos mais graves, caracterizados pela ausência completa de timo, afetam 1 em cada 200 mil bebês.

“Possivelmente o problema é mais frequente do que imaginamos. Saberemos melhor sua abrangência com os resultados dos programas de rastreamento neonatal”, disse a médica.

Alguns estados norte-americanos realizam, desde 2008, o rastreamento de recém-nascidos para a detecção de imunodeficiências primárias graves caracterizadas pela ausência de células T no sangue. O Brasil possui um projeto-piloto em São Paulo e deve começar outro no Estado de Minas Gerais no segundo semestre de 2013.

Fonte: Agência Fapesp de notícias.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/04/09/transplante-de-timo-trata-criancas-com-imunodeficiencia-severa/

Page 17: CLIPPING FAPEAM - 09.04.2013

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Assunto: O câncer e a evolução de seus tratamentos Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 09/04/2013

O câncer e a evolução de seus tratamentos

Minas Gerais - Dia Mundial de Combate ao Câncer tem muito a se comemorar, afinal, de acordo com entrevista feita pelo Portal UFMG com o professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, André Murad, o câncer, apesar de matar 150 mil pessoas todos os anos no Brasil, não é mais considerado um mistério da medicina e muito menos uma sentença de morte.

Por causa da evolução nas tecnologias, o conjunto de mais de 100 doenças caracterizados pelo crescimento desordenado das células já pode ser tratado de formas mais modernas e menos agressivas, com medicamentos específicos, que agem diretamente sobre as células cancerígenas, preservando as que estiverem saudáveis, as quais no passado sofriam com as quimioterapias. Apesar disso, o diagnóstico precoce ainda é o melhor resultado para qualquer tratamento, destaca o professor.

Em resposta às perguntas feitas, o professor cita o câncer de pele como o mais incidente no país, com cerca de 150 mil casos por ano. Em função disso, ele recomenda que as pessoas tenham um maior cuidado com o sol, respeitando sempre os horários adequados (até as 10h e depois das 16h) e o uso intensivo de protetor solar. Esse câncer também é considerado por ele, junto ao de rim, como o de tratamento mais difícil, por causa da demora na descoberta de novos tratamentos.

A alimentação é uma das formas mais eficazes de prevenção contra o câncer, o professor destaca alimentos como legumes, frutas, grãos e cereais que podem agir preventivamente. Soja, por exemplo, pode prevenir o câncer de mama. A uva também tem elementos de prevenção e o tomate, por possuir licopeno, previne o câncer de próstata. Vale ressaltar, que drogas como o álcool são cancerígenas e cocancerígenas e junto do cigarro, grande causador do câncer de pulmão, são fatores contribuintes para o aparecimento do câncer.

Por Júlia Haber Fonte: Portal UFMG

http://ecoem.ufam.edu.br/o-cancer-e-a-evolucao-de-seus-tratamentos/

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Veículo: Site – G1 Ciência e Saúde Editoria: Pag:

Assunto: Temperatura do corpo humano modifica vírus da dengue, diz estudoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Temperatura do corpo humano modifica vírus da dengue, diz estudo

Estrutura adquirida nas temperaturas maiores torna o vírus mais nocivo.Descoberta deve ser útil na produção de vacinas contra a doença.

09/04/2013 05h40 - Atualizado em 09/04/2013 05h40

Cientistas demonstraram nesta segunda-feira (8) que o vírus da dengue adquire formas diferentes dependendo do ambiente em que ele está. A descoberta deve ter implicações sobre a produção de vacinas contra a doença.

A equipe de Michael Rossmann, da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, analisou o vírus da dengue usando um microscópio especial que trabalha com diferentes temperaturas. Nele, observaram as transformações pelas quais o vírus passa. As conclusões do estudo foram publicadas pela “PNAS”, revista da Academia Americana de Ciências.

Em temperatura ambiente, o vírus tem uma superfície lisa. Porém, quando a temperatura passa dos 33 graus, ele tende a ficar um pouco maior e a adquirir uma superfície irregular, que infecta mais facilmente o corpo dos mamíferos. Depois que a alteração ocorre, resfriar o vírus não o faz retomar a estrutura original.

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Page 19: CLIPPING FAPEAM - 09.04.2013

Na prática, isso quer dizer que o próprio corpo humano oferece ao vírus um ambiente no qual ele se torna mais nocivo. O corpo do mosquito fica em temperatura ambiente, geralmente abaixo dos 33 graus, onde o vírus tem a superfície menos agressiva. Porém, o corpo humano se mantém a uma temperatura em torno dos 37 graus e, desta forma, altera a estrutura do vírus – isso ocorreu em 96% dos casos na experiência conduzida por Rossmann.

Assim, os autores do estudo apontam que a diferença estrutural deve ser levada em conta pelos cientistas que trabalham na elaboração das vacinas. Afinal, os anticorpos precisam se ligar ao vírus, e esse contato é feito na superfície do organismo.

Até o momento, não existe uma vacina considerada eficaz e segura contra a dengue. Além do desafio em relação à estrutura do vírus, os cientistas precisam também levar em conta que existem quatro subtipos – cepas – diferentes, e que uma vacina deveria gerar proteção contra os quatro.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/04/temperatura-do-corpo-humano-modifica-virus-da-dengue-diz-estudo.html

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Veículo: Site – Agência Fapesp Editoria: Pag:

Assunto: Sergio Gargioni assume presidência do ConfapCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Sergio Gargioni assume presidência do Confap09/04/2013

Agência FAPESP – Sergio Gargioni, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), assumiu a presidência do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap).

Gargioni tomou posse no dia 2 de abril, sucedendo a Mário Neto Borges, que esteve à frente do Confap nos últimos quatro anos. A vice-presidência da entidade continua com o diretor da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado do Sergipe (Fapitec), José Ricardo de Santana.

“É preciso competência gerencial para desfazer as amarras burocráticas que travam a ciência, tecnologia e inovação no Brasil”, disse Gargioni. “O mundo inteiro está investindo em inovação, de forma acelerada. Precisamos fazer o mesmo, recuperar o tempo perdido, não sermos mais tímidos.”

Consultor empresarial e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com pós-graduação nos Estados Unidos e na Suíça, Gargioni foi assessor da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina. Foi secretário executivo do Conselho Nacional de Pós-Graduação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e superintendente de Desenvolvimento Industrial e Infraestrutura do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

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Criado em 2007, o Confap é uma organização sem fins lucrativos que tem por objetivo melhor articular os interesses das fundações de amparo à pesquisa estaduais. Atualmente, são 26 FAPs. Das unidades da Federação, apenas Roraima não tem uma fundação do tipo.

Ao reunir quatro vezes ao ano as 26 FAPs em fóruns nacionais, o Confap estimula o fortalecimento das fundações. No dia 23 de maio, o Fórum Confap será realizado na sede da FAPESP, em São Paulo.

“FAPs que vivem realidades diferentes entre si trocam experiências e desenvolvem trabalhos em parceria, reduzindo as diferenças, via transferência de know-how, divulgação de informações de ponta, formação de consciências ou difusão de casos emblemáticos”, destacou a entidade em comunicado.

http://agencia.fapesp.br/17100

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Veículo: Site – Agência CNPq Editoria: Pag:

Assunto: Agências brasileira e japonesa preparam chamada de nanobiotecnologiaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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09 Abr 2013 15:20:00 -0300

Agências brasileira e japonesa preparam chamada de nanobiotecnologia

O Conselho Nacional de Desenvolvimento e Tecnológico (CNPq), agência vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e a Agência Japonesa de Ciência e Tecnologia (JST), estão consolidando uma chamada pública conjunta para a área de nanobiotecnologia.

O objetivo da chamada será estimular a cooperação internacional entre grupos de pesquisadores brasileiros e japoneses de ciência e tecnologia para a produção de projetos inovadores nesta área.

O apoio será viabilizado através de financiamento de materiais de consumo, mobilidade internacional de pesquisadores envolvidos nos grupos beneficiados pela chamada e disponibilização de bolsas no exterior, que serão viabilizados pelo Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). O fomento aos projetos contará com a contrapartida da Agência Japonesa.

Já está definido que os temas contemplados na chamada pública serão: alimentação funcional; conversão de biomassa, microalgas e desagregação microbiana; biorremediação, biolixiviação, reabilitação ambiental e sensores nanobiotecnológicos; biofármacos; biomateriais; e biologia sintética.

O detalhamento sobre os prazos de entrega das propostas, avaliação e divulgação do resultado, assim como os critérios de julgamento das propostas, entre outros, serão detalhados na chamada pública, que será lançada em breve.

Coordenação de Comunicação Social

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/968403

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Assunto: Próxima edição do curso de elaboração de projetos da ABIPTI será em junhoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Próxima edição do curso de elaboração de projetos da ABIPTI será em junho

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Seg, 08 de Abril de 2013 17:55

Escrito por Leandro Duarte A quarta edição do curso “Elaboração de Projetos e Captação de Recursos Financeiros em Ciência, Tecnologia e Inovação: da Teoria à Prática”, realizado pela ABIPTI, será entre os dias 19 e 21 de junho, em Brasília (DF). A capacitação dará ainda mais ênfase na parte prática.

O foco será em elementos importantes para aprovação ou reprovação de um projeto, explica o diretor de Relações Interinstitucionais da ABIPTI e instrutor do curso, Félix Silva. Segundo ele, outra novidade será o aumento da carga horária do módulo de oficinas. “Com esta medida pretendemos sedimentar os conceitos e explorar melhor os conhecimentos de cada um sem prejuízo do conteúdo que já é ministrado”, ressalta.

Para o professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), Alberto Malta Júnior, a ampliação do conteúdo prático permite aos participantes adquirir múltiplas visões para a construção de uma proposta de financiamento e enxergar alguns erros comuns na elaboração das propostas.

“Nossa equipe foi formada por pessoas de várias áreas do conhecimento e isso foi importante para a construção do projeto. Com a troca de informações pude enxergar algumas fragilidades que cometemos. O erro percebido no exercício prático não se repetirá quando estivermos novamente diante da realidade”.

O professor ainda disse que o conteúdo absorvido durante o curso auxiliará no desenho de propostas

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dentro de pós-graduação e, futuramente, na aproximação entre a iniciativa privada e a universidade.

Após a realização da terceira edição, Félix faz um balanço positivo do curso. Segundo ele, além de capacitar os participantes, por haver pessoas com diferentes níveis de conhecimento e entendimento sobre aspectos de elaboração de projetos, o curso proporciona uma troca de informações e experiências, que pode, inclusive, gerar parcerias.

“O pessoal sugeriu até que criássemos um networking dada a experiência de várias pessoas em projetos. Isso é um ganho e agrega valor ao curso, pois há essa troca”, explica o dirigente. O diretor ainda salientou que o intercâmbio de informações pôde ser comprovado devido aos projetos desenvolvidos na oficina, que ele classificou como consistentes e factíveis.

Novo formato

Além do atual modelo do curso, a instituição agora disponibiliza a capacitação no formato in company. Ele funcionará por demandas e terá carga horária de 60 horas, período 50% maior do que o curso tradicional. O diferencial neste formato é a possibilidade de uma consultoria técnica. Os participantes terão auxílio da ABIPTI para a redação e a estruturação dos projetos.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3679:proxima-edicao-do-curso-de-elaboracao-de-projetos-da-abipti-sera-em-junho&catid=1:latest-news

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Assunto: Próxima reunião preparatória para o fórum mundial de ciência começa segunda-feira (15) Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Próxima reunião preparatória para o fórum mundial de ciência começa segunda-feira (15)

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Seg, 08 de Abril de 2013 16:17

Recife (PE) receberá o 5º Encontro Preparatório do Fórum Mundial de Ciência 2013, nos dias 15 e 16 de abril, na sede da Regional Nordeste do MCTI, na Cidade Universitária. A ideia é produzir um documento final para o evento internacional, marcado para os dias 25 e 26 novembro, no Rio de Janeiro (RJ).

No encontro, o debate versará sobre oceanos, clima e desenvolvimento no sentido de identificar as contribuições científicas para a compreensão dos fenômenos naturais, enfrentamento e adaptação às mudanças climáticas.

A programação também contempla quatro assuntos comuns a todas as etapas preparatórias: educação em ciência; difusão e acesso ao conhecimento e interesse social; ética na ciência; e ciência para o desenvolvimento sustentável e inclusivo.

Além dos painéis de discussão e conferências temáticas, a reunião contará com a presença de pesquisadores e membros de institutos e entidades ligadas à área científica do Brasil, da Austrália e dos Estados Unidos.

Os encontros preparatórios começaram em agosto do ano passado. O primeiro foi em São Paulo (SP), seguido pelos de Belo Horizonte (BH), Manaus (AM) e Salvador (BA). Depois de Recife, as

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Assunto: Governo de Mato Grosso financia estudos de mestrado e doutorado Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Governo de Mato Grosso financia estudos de mestrado e doutorado

Últimas Notícias - Notícias

Seg, 08 de Abril de 2013 17:22

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat) seleciona bolsistas de pós-graduação. O edital está com inscrições abertas até 3 de maio.

Podem participar mestrandos e doutorandos regularmente matriculados em instituições de ensino superior do Estado. Os candidatos devem ainda ter currículo na Plataforma Lattes e serem indicados pelas instituições de ensino.

Ao todo serão oferecidas 90 vagas, sendo 50 de mestrado e 40 de doutorado. Os selecionados receberão o auxílio mensal de R$ 1.350 e 2 mil, respectivamente.

O edital completo pode ser acessado neste link.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3677:governo-de-mato-grosso-financia-estudos-de-mestrado-e-doutorado&catid=144:noticias

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Assunto: Capacitação sobre uso de patentes será orientada para o setor farmacêutico Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 09/04/2013

Capacitação sobre uso de patentes será orientada para o setor farmacêutico

Últimas Notícias - Notícias

Seg, 08 de Abril de 2013 17:05 O curso Busca, análise e uso estratégico de patentes com foco no setor farmacêutico será realizado no próximo dia 25, no auditório do Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus (AM).

A proposta é compartilhar conhecimentos práticos sobre processos e estratégias no uso de patentes na área de propriedade intelectual e inovação tecnológica.

A iniciativa é voltada para alunos de graduação e pós-graduação, pesquisadores, grupo de pesquisas, inventores, empresas e áreas com interesse no assunto.

O programa de aulas aborda o uso estratégico de patentes e informações patentárias, ferramentas e técnicas de busca e análise de informações patentárias e fontes, sistemas de busca e análise de informações, com foco na área farmacêutica.

A capacitação é resultado da parceria entre a Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (Ceti), o Inpa e a empresa Axonal Consultoria Tecnológica.

As inscrições são gratuitas e o material didático está disponível neste link.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do Inpa)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3673:capacitacao-sobre-uso-de-patentes-sera-orientada-para-o-setor-farmaceutico-&catid=144:noticias

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Assunto: Embaixada em Seul divulga nota para bolsistas do CsF na Coreia do SulCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Embaixada em Seul divulga nota para bolsistas do CsF na Coreia do Sul 09/04/2013 - 14:58A Embaixada do Brasil em Seul enviou nota aos bolsistas do Ciência sem Fronteiras na Coreia do Sul em que explica que vem acompanhando atentamente a situação na Península Coreana. No comunicado, a representação diplomática avalia que até o momento só houve elevação de tom retórica, mas informa que tem um plano de retirada para os cidadãos brasileiros no país, se houver necessidade.

Leia a nota:

“A Embaixada do Brasil em Seul vem acompanhando atentamente a situação na Península Coreana mantendo constante contato com as autoridades sul-coreanas e com as demais representações diplomáticas na Coreia do Sul.

Entendemos que as notícias sobre a situação política na península podem gerar apreensão, principalmente aos familiares no Brasil, que acompanham o assunto pela mídia, muitas vezes com abordagem sensacionalista. Até o presente momento, contudo, o que se observa é apenas uma elevação do tom na retórica belicosa que, infelizmente, faz parte do cotidiano da Coreia desde o fim da guerra, em 1953. A Embaixada, no entanto, por instrução do Itamaraty, em Brasília, tem preparado um plano de evacuação dos cidadãos brasileiros caso isso seja necessário ou desejável. O plano foi elaborado em conjunto com o adido militar de Defesa e prevê a colaboração com as forças armadas coreanas sob a forma de um comando conjunto.

Por hora, solicitamos que mantenham contato frequente com seus familiares informando sobre a normalidade das atividades nas universidades e do dia a dia no país. Como medida de

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precaução, procurem não ficar afastados de suas universidades por longos períodos de tempo, mantendo o foco nos estudos e na preparação para as atividades de pesquisa/estágio no verão. A Embaixada entrará em contato por e-mail para solicitar atualização dos números de telefone adquiridos pelos novos alunos.

Embaixada do Brasil em Seul”

Texto: Ascom do MCTI, com informações do Ciência sem Fronteiras

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346096/Embaixada_em_Seul_divulga_nota_para_bolsistas_do_CsF_na_Coreia_do_Sul.html

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Assunto: Pesquisadores brasileiros vencem desafio nos Estados Unidos Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisadores brasileiros vencem desafio nos Estados Unidos 09/04/2013 - 12:43Pesquisadores do Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) venceram um desafio internacional para a análise de ferramentas aplicadas no projeto de chips de alto-desempenho.

A competição ocorreu durante International Symposium on Physical Design – 2012, na Califórnia (Estados Unidos), e envolveu 18 equipes de universidades de todo o mundo, principalmente norte-americanas e chinesas. O time brasileiro obteve a primeira colocação em dos critérios avaliados e a segunda posição em outro.

O desafio abordou o problema da redução de potência estática que afeta a performance de circuitos de alto-desempenho (chips), como processadores de computadores, por exemplo.

“Essa temática tem ganhado cada vez mais importância, uma vez que os projetos de chip estão cada vez mais complexos, o que torna a sua automação crucial”, disse o professor da UFRGS Ricardo Reis, co-orientador da equipe. “Projetos eficientes influenciam diretamente na performance do chip, na temperatura de operação e confiabilidade. Por isso, as ferramentas de automação de design eletrônico têm obtido tanto destaque. A competição serviu para mostrar que a tecnologia desenvolvida no Brasil é original e está no estado da arte”.

O Instituto de Informática da universidade integra a rede de 27 instituições de pesquisa que compõem o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Nano e Microeletrônicos (INCT Namitec), cujo foco de pesquisa é a área de microeletrônica, com pesquisas e ações no estudo de redes de sensores, projeto de circuitos integrados, estudos de dispositivos, tecnologias de

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fabricação e formação de recursos humanos.

O INCT Namitec é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), pela Corrdenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Leia mais.

Texto: Ascom do INCT Namitec

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346095/Pesquisadores_brasileiros_vencem_desafio_nos_Estados_Unidos.html

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Assunto: Inpa divulga nova data para programa de iniciação científica Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Inpa divulga nova data para programa de iniciação científica 09/04/2013 - 11:27A Coordenação de Capacitação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) anunciou nesta terça-feira (2) um novo prazo para as inscrições de bolsistas para ingresso no Programa Institucional de Bolsas de Iniciacão Científica (Pibic/Paic).

Com o intuito de atender à demanda, as inscrições foram prorrogadas para o dia 19 de abril, na forma e condições estabelecidas pelo edital de abertura.

Para acessar o edital e obter mais informações clique aqui.

Texto: Ascom do Inpa

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346094/Inpa_divulga_nova_data_para_programa_de_iniciacao_cientifica.html

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Assunto: Brasil é palco para a ciência mundial - pdfCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 09/04/2013

Brasil é palco para a ciência mundial

Revista Rumos publica entrevista com o secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias,sobre o Fórum Mundial de Ciência, que será realizado em novembro, no Rio de Janeiro

Clique para ler a entrevista:

http://www.abde.org.br/uploads/050320131056065822%20e%2023.pdf

Segue a entrevista complet:

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Assunto: Registrar patentes do produto gera vantagem comercial Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 09/04/2013

Registrar patentes do produto gera vantagem comercial

Da indústria fonográfica até a aerodesportiva, a disseminação da tecnologia tem ampliado a preocupação das empresas com o registro de suas ideias, marcas e patentes

A Trike Ícaros, empresa fabricante de trikes - ultraleve pendular -, sentiu na pele essa preocupação com a propriedade intelectual. "Víamos a concorrência fabricando nosso produtos e ainda utilizando nosso nome, mencionando como 'similar ao trike da Ícaros'. Percebemos que o mercado estava drenando um possível resultado nosso", diz Tathiane Favero, diretora comercial da empresa.

Diante desse cenário, a empresa pelo registro de propriedade intelectual do modelo Ômega Topless de asa, concebido pela Ícaros. O resultado foi positivo.

"Acabamos coibindo um pouco a ação dessas empresas que replicavam nossos produtos. Até os anúncios da internet foram retirados", afirma.

Na prática o resultado é visível também nos números: as vendas do modelo e de serviços de manutenção cresceram 55% em 2012 frente ao ano anterior. "Os clientes que acabavam indo para o mercado paralelo, passaram a executar os serviços com a gente."

Propriedade intelectual

O registro da propriedade intelectual sobre algum produto garante uma segurança comercial para a empresa criadora - além de servir como baliza par ao mercado.

Segundo Vinícius Moreira, diretor da AG Moreira Marcas e Patentes afirma que, via de regra, o

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investimento no registro não impacta sobre o preço do produto, uma vez que o custo é baixo - por volta de R$ 2 mil.

"Muitas vezes, empresas levam 5 ou 6 anos desenvolvendo um produto e acaba perdendo dinheiro do investimento por causa da falta de registro e consequente aumento da concorrência", diz.

Por aqui, a estrutura regulatória para registro de marcas e patentes ainda é rudimentar. "O INPI ainda é um órgão muito lento", diz Moreira. "São 120 mil processos parados na instituição, o que faz com que o registro de patentes leve até 10 anos para ser efetivado."

(Revista Exame)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86557

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Assunto: CNPq lança edital com maior volume de recursos para pesquisaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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CNPq lança edital com maior volume de recursos para pesquisa

Hoje às 18h00 - Atualizada hoje às 18h06

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, lançou nesta terça-feira a chamada com o maior volume de recursos da história, no valor global de R$ 170 milhões. O edital está disponível no site do conselho.

Segundo o CNPq, o objetivo é apoiar projetos de pesquisa que visem contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico do País, em qualquer área do conhecimento. Do total do recurso, R$ 120 milhões são oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e R$ 50 milhões do CNPq.

Os projetos deverão ser cadastrados na página do CNPq na internet, através da Plataforma Carlos Chagas, até o dia 23 de maio. A previsão é que a divulgação dos resultados e o início da implementação das propostas aprovadas ocorram a partir de agosto. O prazo máximo para execução dos projetos será de 36 meses, exceto aqueles que contarem com prorrogação aprovada pelo CNPq.

A chamada prevê, ainda, a destinação mínima de 30% dos recursos para projetos coordenados por pesquisadores vinculados a instituições sediadas nas regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste, incluindo as respectivas áreas de abrangência das agências de desenvolvimento regional.

Financiamento

Os projetos deverão considerar uma das três modalidades de financiamento disponíveis na chamada universal. A faixa "A" destina-se exclusivamente a pesquisadores que obtiveram o título de doutor, a partir de 2006, inclusive bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras.

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A faixa "B" é voltada, exclusivamente, para bolsistas de produtividade em pesquisa (PQ), categoria 2, Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT), também na categoria 2, além dos pesquisadores que não possuem bolsas destas modalidades, em qualquer categoria.

Já a concorrência na Faixa "C" é livre. Ocasionalmente, recursos não utilizados por uma das faixas poderão ser alocados para projetos das outras faixas disponíveis. O proponente poderá apresentar apenas um projeto para uma das faixas descritas acima. Nesta chamada não será permitida a concessão de auxílio a pesquisadores que ainda tenham projetos de chamadas universais vigentes.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/04/09/cnpq-lanca-edital-com-maior-volume-de-recursos-para-pesquisa/

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Plus Pag: 24

Assunto: Nota – Objetos IndígenasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedades Pag: 16 e 17

Assunto: Estímulo cerebral trata dependência de cocaínaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Economia Pag:11

Assunto: Programa Agentes Locais de Inovação tem bolsa de R$ 3,5 milCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Últimas Pag: A8

Assunto: Médicos da UEA no InteriorCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Cidades Pag: A8

Assunto: Chances de cura chegam a 80 %Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Site - CONSECTI Editoria: Pag:

Assunto: Sistema desenvolvido por pesquisadores aumenta a produtividade de processos industriaisCita a FAPEAM: Release da assessoria

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9/abril/2013

Sistema desenvolvido por pesquisadores aumenta a produtividade de processos industriaisUma empresa fundada por quatro estudantes graduados em Engenharia da Computação e em Matemática pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi escolhida para receber o primeiro aporte de investimento do fundo Pitanga de venture capital (capital de risco), criado por fundadores da Natura e do Itaú Unibanco e administrado pelo biólogo Fernando Reinach, ex-diretor da Votorantim Novos Negócios.

Após a análise de quase 700 projetos ao longo de um ano e meio, os administradores do fundo decidiram fazer seu primeiro investimento na I.Systems, empresa de desenvolvimento desoftwares de automação industrial.

“Eles desenvolveram um tecnologia que nos parece ser muito inovadora e promissora”, disse Reinach. A tecnologia a que se refere são softwares de controle de sistemas para aumentar a eficiência de linhas de produção em grandes indústrias baseados na lógica Fuzzy (“difusa”). O desenvolvimento contou com apoio do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequena Empresa (PIPE).

Uma expansão da teoria matemática dos conjuntos, a lógica Fuzzy permite controlar um número maior de variáveis de uma linha de produção, por exemplo, em uma escala intermediária entre 0 e 1, do que a lógica clássica binária, que só possibilita controlar as variáveis 0 e 1. Por conta disso, é utilizada em sistemas de reconhecimento de imagem, aparelhos de ar condicionado, freios ABS ou câmeras fotográficas – para ajustar automaticamente o foco de acordo com a distância do objeto ou

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luminosidade no ambiente.

“Essa expansão da teoria matemática dos conjuntos gerou um grande benefício na área de modelagem matemática”, disse Igor Bittencourt Santiago, presidente da I.Systems.

De acordo com Santiago, uma das limitações que havia para aplicar a lógica Fuzzy em controle de sistemas era realizar a modelagem matemática do conjunto de regras de funcionamento de um sistema e sincronizá-las manualmente – o que é moroso e caro – ou treinar uma rede neural artificial (técnica computacional que apresenta um modelo matemático inspirado na estrutural neural de organismos inteligentes) para absorver as características do processo.

A realização da modelagem matemática de um sistema, contudo, é muito complexa porque é preciso conhecer o comportamento de todas as variáveis e a relação entre elas. E o modelo matemático, ao ser simplificado, não desempenha todo o seu potencial e requer a presença de um operário para intervir no processo.

Um dos obstáculos para treinar uma rede neural artificial a aprender as características de um processo é não se ter certeza do que exatamente o sistema está aprendendo. “Se houver algum ponto fora da zona de treinamento de uma rede neural artificial, ela pode apresentar comportamentos bem instáveis para o processo”, explicou Santiago.

De modo a superar esses obstáculos técnicos para ampliar a aplicação da lógica Fuzzy em sistemas de controle, Santiago e seus sócios na I.Systems – Leonardo Freitas, Ronaldo Silva e Danilo Halla – começaram a desenvolver algoritmos para gerar automaticamente as regras de funcionamento de um processo.

Os quatro produziram um software que roda no sistema operacional Windows, coleta informações muito simples de um processo industrial – classificadas em três níveis: mínimo, médio e máximo – e gera instantaneamente todas as correlações entre essas variáveis.

Batizado de Leaf, o software aumenta a estabilidade, diminui os custos e melhora a produtividade de processos automatizados. “Tornamos o controle de sistemas baseado em lógica Fuzzy muito mais barato e possível de ser utilizado por pessoas que não têm nenhum conhecimento sobre ela ou até mesmo pouco conhecimento do próprio processo industrial que pretende automatizar”, disse Santiago.

Em 2009, a empresa dos pesquisadores, denominada na época PBM Automação Industrial, teve um projeto PIPE fase 1, apoiado pela FAPESP, para realizar um teste de viabilidade do software.

Para realizar o teste, Santiago procurou um gerente industrial da fábrica da Coca-Cola Femsa, em Jundiaí – maior engarrafadora da marca na América Latina em volume de produção –, que lhe contou que havia um desafio tecnológico nas linhas de envase da bebida. Ali, pequenas variações na pressão com a qual as garrafas são preenchidas com refrigerante podem afetar a velocidade de enchimento e provocar a perda da bebida por borbulhamento e variações de nível do líquido injetado.

O sistema implementado pela PBM na fábrica possibilitou controlar simultaneamente as válvulas de pressão e de vazão da linha engarrafadora e gerar uma economia de 500 mil litros de Coca-Cola e de 100 mil garrafas PET por ano.

Além da fábrica da Cola-Cola, o sistema é utilizado, no momento, por grandes empresas como Rhodia, Ajinomoto, Lanxess e nas usinas de produção de açúcar e de bioenergia Tonon, São Martinho e Pederneiras.

“Para que a nossa solução seja economicamente viável, é preciso haver uma determinada escala de produção. Em unidades de produção menores, o retorno do investimento se torna muito longo”, disse Santiago. Mas ele destaca que não está descartada a possibilidade de se desenvolver uma

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solução para empresas de menor porte.

Nas usinas de produção de açúcar e de bioenergia, o sistema é utilizado para estabilizar melhor a geração de vapor das caldeiras. Ao integrar essa função com a geração de energia, é possível que a usina passe a gerar mais energia com a mesma quantidade de biomassa que utilizava anteriormente.

“Como o software executa o controle multivariável do processo, ele consegue ter uma informação mais global do estado da caldeira, por exemplo, e controlar a geração de energia”, explicou Santiago.

Próximos passos

Em 2010, a empresa teve um projeto PIPE fase 2, durante o qual os pesquisadores melhoraram o desempenho do sistema Leaf e desenvolveram outro software para equipamentos industriais.

“Agora, estamos trabalhando na implantação do software em equipamentos e iniciando o seu processo de venda”, contou Santiago. Segundo ele, o aporte de investimentos realizado pelo fundo Pitanga ajudará a melhorar a equipe de vendas e o desenvolvimento de novos produtos.

Por enquanto, a I.Systems não tem concorrentes no mercado brasileiro. No exterior, onde procura parceiros para distribuir seus produtos, enfrentará a concorrência de grandes empresas, como Siemens e General Electric.

“Estamos avaliando se vamos solicitar a patente da nossa tecnologia no Brasil ou no exterior ou se trabalharemos com segredo industrial nos mercados norte-americano, asiático e europeu”, disse Santiago.

Em curto prazo, a empresa pretende ter somente o fundo Pitanga como sócio. Já no médio prazo, segundo o pesquisador, não está descartada a possibilidade de atrair outros investidores.

Por sua vez, o fundo Pitanga pretende realizar investimentos em mais de uma dezena de empresas inovadoras nos próximos anos. O volume investido pode chegar a R$ 100 milhões.

“Somos um fundo de venture capital clássico. Por isso, procuramos empresas que tenham um modelo de negócios muito diferente ou que tenham tecnologias inovadoras e potencial de crescer muito”, disse Reinach.

Reinach foi um dos idealizadores do Projeto Genoma-FAPESP, que concluiu em 2000 o sequenciamento da bactéria Xylella fastidiosa, causadora da clorose variegada de citros. Na época era professor titular no Instituto de Química na Universidade de São Paulo.

Fonte: Agência Fapesp

http://www.consecti.org.br/2013/04/09/sistema-desenvolvido-por-pesquisadores-aumenta-a-produtividade-de-processos-industriais/

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Assunto: Nota – Fórum vai preparar para conferênciaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Assunto: Nota – Bolsistas – Inscrições até 19 de AbrilCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Assunto: Nota – Apoio a atividades sustentáveisCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Assunto: Nota – Florestas monitoradaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Assunto: Nota – Médicos da cota do Interior da UEA terão que trabalhar um ano na cidade de origem, diz OMARCita a FAPEAM: Release da assessoria

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