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CLIPPING FAPEAM - 07.06.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto: Ações da UEA são destaque em visita de secretário da ONU ao Amazonas

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Programa: Data: 07/06/2013

Ações da UEA são destaque em visita de secretário da ONU ao Amazonas06/06/2013 17:50

Iniciativas de desenvolvimento para a região amazônica foram apresentadas, nesta quarta-feira (5), em reunião que contou com a presença do secretário-adjunto-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Thomas Stelzer, e representantes de instituições do Amazonas, no Centro de Mídias da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), em Manaus. Na ocasião, a UEA apresentou algumas ações desenvolvidas na capital e interior, além do projeto da Cidade Universitária.

“Encontros como esse oportunizam experiências únicas e marcantes não só sob a perspectiva do intercâmbio de informações, mas também para a promoção das ações da UEA, bem como de nossos alunos e professores”, destacou o reitor Cleinaldo Costa.

A visita do secretário deu-se durante as comemorações realizadas por ocasião do Dia do Meio Ambiente no Estado. Durante a reunião com gestores, Stelzer conheceu diversos projetos de fomento à educação, pesquisa, sustentabilidade, gestão e também participou de uma aula mediada pelo sistema IPTV em comunidades do Amazonas. O encontro com representantes da Fapeam, Inpa, Cetam, Semed, Sebrae-Am, IEL e Seduc foi articulado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM).

A realização de encenações, poesias e manifestações culturais, por meio do ensino mediado por transmissão via IPTV chamou a atenção de Stelzer, da presidente da organização Humanitare Foundation, Sheila Pimentel, da embaixadora da Áustria, Marianne Feldmann e dos demais presentes. Em uma transmissão nos estúdios do Centro de Mídias, eles acompanharam a apresentação de trabalhos desenvolvidos por alunos das cidades de Urucurituba, São Sebastião do Uatumã e Guajará-Mirim.

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O sistema IPTV é utilizado para a inclusão de alunos dos municípios do interior do Estado e também atende à UEA na oferta de aulas ministradas por meio do Sistema Presencial Mediado por Tecnologia. Para Stelzer, essa inovação tecnológica traz benefícios para a educação no futuro. “A tecnologia possibilita que alunos de toda a Amazônia participem das aulas. O sistema transforma a educação, porque é rápido e todos podem participar”, destacou.

Cidade Universitária

O projeto da Cidade Universitária, que será construída na área metropolitana de Manaus, também chamou a atenção da comitiva. Segundo a presidente da Humanitare Foundation, Sheila Pimentel, a proposta é de extrema relevância para o desenvolvimento da educação e de todo o estado. Ela acrescentou ainda a estratégia de formalização de uma universidade trans-fronteiriça na região.

“Precisamos levar a Universidade para a cadeia produtiva, ajudar as pessoas e conscientizá-las”, disse. Ao comentar a afirmação, o vice-reitor, Raimundo Barradas, salientou ainda o papel da Universidade em concretizar programas acadêmicos. “Temos quase 30 mil alunos na capital e interior. O objetivo é solidificar também os programas de mestrado e doutorado e socializar o conhecimento”, concluiu.

Por Vanessa Brito

http://www2.uea.edu.br/noticia.php?notId=26704

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: Audiência Pública revela que CBA continua indefinido e pode parar

atividades por falta de pessoal

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Audiência Pública revela que CBA continua indefinido e pode parar atividades por falta de pessoal

06 Junho 2013

Na Audiência Pública que debateu funcionamento, impasses e importância do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), na tarde desta quinta-feira (6), foi revelado que a indefinição jurídica da instituição vem causando uma série de problemas para o seu funcionamento, dentre eles a drástica redução do quadro de pessoal: desde 2011, já foram desligados do CBA cerca de 110 servidores, dentre bolsistas, celetistas e contratados por meio de convênio com a Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi).“Se continuar nesse ritmo, o Centro de Biotecnologia pode parar”, advertiu o deputado José Ricardo Wendling (PT), presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação de Informática da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam), um dos autores da proposição, juntamente com a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional e Sustentável, presidida pelo deputado Luiz Castro (PPS). Como resultado do debate, eles pretendem encaminhar ofícios aos ministérios competentes, bem como à bancada federal do Estado, para pressionar a institucionalização do CBA, já que hoje não tem nem CNPJ, ficando impossibilitado de firmar convênios, acordos de cooperação e de trazer substanciosos recursos para a pesquisa estratégica.

Para José Ricardo, a falta de vontade política e as sucessivas ingerências são as causas do CBA hoje

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estar passando por esses impasses e de não estar funcionando na sua plenitude. “O Centro de Biotecnologia da Amazônia é uma grande alternativa de desenvolvimento do Estado, diante da sua grande biodiversidade. Não podemos ficar eternamente dependentes da Zona Franca de Manaus, que passa por constantes lutas para a sua prorrogação e garantia de incentivos fiscais. Mas, hoje, não sabemos quais as perspectivas para que a CBA funcione plenamente”.

Atualmente, sete ministérios travam uma batalha para definir a quem o CBA ficará subordinado. São eles: Ministérios da Indústria e Comércio Exterior; de Ciência, Tecnologia e Inovação; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; de Relações Exteriores; da Educação; do Meio Ambiente; e Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.

O superintendente adjunto de Operações da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Adilson Vieira, órgão que atualmente administra o CBA, defendeu que o Centro de Biotecnologia é um dos grandes investimentos do Governo Federal e que deve ser olhado para o futuro. “É um importante investimento para as próximas gerações, porque irá quebrar paradigmas, sendo catalisador de toda a nossa diversidade. O Governo Federal está tratando dessa institucionalização com muita responsabilidade. Por isso, não podemos ter pressa, porque pressa é a inimiga da perfeição”.

Mas o diretor geral do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), José Pinheiro, ressaltou que o povo do interior do Amazonas passa fome e quem tem fome tem pressa. “O CBA hoje é um sonho que ainda não foi realizado. Mas pode ser um grande gerador de emprego e renda para o homem do campo, que poderá utilizar a floresta, extraindo dela a biotecnologia, para o sustento da sua família”, considerou.

De acordo com a coordenadora do Curso de Engenharia de Bioprocesso da Fucapi, Eneida Regina, é lamentável presenciar seus alunos questionamento qual o papel do CBA e porque não estão estagiando nesta instituição tão importante para o desenvolvimento da biodiversidade. “O CBA pode e muito contribuir nessa formação”.

Já a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia, informou que desde a sua criação o CBA recebeu apoio do Governo do Estado, por meio da Fapeam, para o desenvolvimento da engenharia estratégica da instituição. “Porque é um modelo de ação integrada. Por isso, defendo que precisamos sensibilizar os outros estados da Amazônia para defender também esse projeto que é regional. O desenvolvimento da biotecnologia é uma alternativa de desenvolvimento da região, além do Polo Industrial. Nós cobramos uma definição do Governo Federal e podemos ter um reforço dos outros estados vizinhos”, sugeriu.

Sobre o CBA

O CBA foi construído pelo Governo Federal, por meio do Programa Brasileiro de Ecologia Molecular para o Uso Sustentável da Biodiversidade da Amazônia (Probem/Amazônia), e planejado para ser a mais avançada e inovadora instituição de pesquisa e desenvolvimento dessa natureza, objetivando o aproveitamento da estrutura da Zona Franca de Manaus (ZFM) para a implantação da bioindústria.

Com o objetivo de transformar os conhecimentos gerados em produtos com valor agregado para a cadeia produtiva, o Centro de Biotecnologia funciona de maneira limitada, sem recursos próprios e com pouquíssima produtividade. Ele existe somente como estrutura e trabalha por meio de parcerias, onde sua gestão de orçamento divide-se em: 75% para a Suframa e 25% entre Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas

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(Fapeam) e iniciativa privada.

Hoje, o prédio conta com 12 mil metros quadrados de área construída, 23 laboratórios e já contou com investimentos de R$ 102 milhões, de 1998 a 2012. “Uma quantia irrisória”, afirmou o coordenador de produtos naturais do CBA, José Augusto Cabral.

Participaram desta Audiência, dentre outros órgãos e entidades: Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Sect), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Fundação de Medicina Tropical de Manaus (FMTM), Fundação Alfredo da Mata (Fuam), Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa), Federação do Estado do Amazonas (Fieam), Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide), Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), além de pesquisadores, consultores e estudantes da área.

http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/33842-audiencia-publica-revela-que-cba-continua-indefinido-e-pode-parar-atividades-por-falta-de-pessoal.html

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Veículo: Site – Amazonia na Rede Editoria: Pag: Assunto: Secretário adjunto da ONU destaca potencial educacional do Centro de

Mídias da Seduc

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Secretário adjunto da ONU destaca potencial educacional do Centro de Mídias da SeducPublicado em Quinta, 06 Junho 2013 17:37

Manaus - Em visita ao Amazonas na quarta-feira, 5 de junho, uma comitiva da Organização das Nações Unidas (ONU), representada pelo secretário adjunto da instituição, Thomaz Stelzer conheceu iniciativas e projetos educacionais, tecnológicos e sustentáveis desenvolvidos no Estado.

Na agenda de trabalho, os representantes estiveram no Centro de Mídias de Educação do Amazonas, no Japiim, zona sul de Manaus, e destacaram o potencial educacional do programa que é desenvolvido pelo Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc).

Sobre o conhecimento acerca das várias iniciativas estaduais, o secretário adjunto da ONU, Thomaz Stelzer, disse que muito foi observado e aprendido com as experiências executadas no Amazonas, as quais podem servir de exemplo para utilização em outras regiões e países. “Aprendemos muitas coisas, as quais podem ser utilizadas em outros lugares, tais como este programa (Centro de Mídias) que se mostrou muito eficiente”, declarou Stelzer, enfatizando o uso da tecnologia na educação.

O secretário adjunto conheceu os estúdios do Centro de Mídias da Seduc e ao acompanhar a exposição de uma aula ministrada ao vivo para todo o Amazonas, teve a oportunidade de interagir, via satélite, com professores e estudantes de uma comunidade rural do município de São Sebastião do Uatumã.

Segundo Stelzer, com a visita técnica ao Amazonas a comitiva da ONU teve a oportunidade de

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conhecer ações e discutir com instituições regionais sobre novas oportunidades no contexto do desenvolvimento sustentável.

Ao receber a comitiva da ONU no Centro de Mídias, o secretário de Estado de Educação, Rossieli Silva, falou sobre a importância do diálogo entre as instituições. “Foi uma agenda extremamente importante por reunir gestores da esfera educacional, científica e de pesquisa de nossa região, o que favoreceu o diálogo institucional objetivando melhorias e novos projetos futuros”, disse.

Encontro – Ao receber a comitiva da Organização das Nações Unidas (ONU), o Centro de Mídias da Seduc foi sede do “Encontro de Educação, Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente”.

Participaram do encontro representantes e gestores da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Secretaria Municipal de Educação (Semed) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

(Agecom)

http://www.amazonianarede.com.br/not%C3%ADcias/educa%C3%A7%C3%A3o/5755-secret%C3%A1rio-adjunto-da-onu-destaca-potencial-educacional-do-centro-de-m%C3%ADdias-da-seduc

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Veículo: Site – Jus Brasil Editoria: Pag: Assunto: José Ricardo debate a importância do CBA para desenvolvimento científico

e tecnológico

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José Ricardo debate a importância do CBA para desenvolvimento científico e tecnológicoAcontece nesta quinta-feira (6), às 14h, Audiência Pública para debater sobre o funcionamento, impasses e importância do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) para o desenvolvimento científico, tecnológico e econômico da região. Criado há onze anos, o CBA ainda não conseguiu concretizar a sua atuação, devido demora na aplicabilidade jurídica da instituição, apesar de agregar espaço com tecnologia de ponta.

A autoria do debate é do presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação de Informática da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), deputado José Ricardo Wendling (PT), em conjunto com a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional e Sustentável, presidida pelo deputado Luiz Castro (PPS). E acontece no auditório Ozias Monteiro, na sede do CBA (Distrito Industrial).

O CBA foi construído pelo Governo Federal, por meio do Programa Brasileiro de Ecologia Molecular para o Uso Sustentável da Biodiversidade da Amazônia (Probem/Amazônia), e planejado para ser a mais avançada e inovadora instituição de pesquisa e desenvolvimento dessa natureza, objetivando o aproveitamento da estrutura da Zona Franca de Manaus (ZFM) para a implantação da bioindústria.

Com o objetivo de transformar os conhecimentos gerados em produtos com valor agregado para a cadeia produtiva, o Centro de Biotecnologia funciona de maneira limitada, sem recursos próprios e com pouquíssima produtividade. Ele existe somente como estrutura e trabalha, por meio de parcerias, onde sua gestão de orçamento divide-se em: 75% para a Suframa e 25% entre Ministério

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de Ciência e Tecnologia (MCT), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e iniciativa privada.

De acordo com José Ricardo, um dos maiores problemas enfrentados pelo CBA, para que o mesmo cumpra seu papel para o qual foi criado, é o mesmo desde que foi construído: não tem personalidade jurídica e, com isso, não tem acesso a investimentos, corpo de servidores e outras estruturas fundamentais para seu funcionamento.

"Atualmente, o CBA não tem autonomia alguma para firmar convênios, acordos de cooperação ou qualquer outra demanda, impossibilitando-o de trazer substanciosos recursos para a pesquisa estratégica. O que existe hoje é uma disputa política interministerial para saber quem será o tutor desta instituição", explicou ele, ressaltando que essa Audiência tem o propósito de discutir o papel do CBA para o desenvolvimento do Amazonas.

SUGESTAO DE PAUTA

O que: Audiência Pública quer debater funcionamento e importância do CBA para o desenvolvimento científico e tecnológico do Amazonas

Quando: Quinta-feira, 6 de junho de 2013

Hora: 14h

ONDE: Auditório Ozias Monteiro - Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA)

ENDEREÇO: Avenida Governador Danilo Areosa nº 690, Distrito Industrial

TEXTO: Assessoria do Deputado Fonte: Diretoria de Comunicação

http://al-am.jusbrasil.com.br/noticias/100550534/jose-ricardo-debate-a-importancia-do-cba-para-desenvolvimento-cientifico-e-tecnologico

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Veículo: Site – Ufam Editoria: Pag: Assunto: Propesp divulga resultado da seleção de Projetos para Pibic 2013-2014 no

próximo dia 14 junho

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Programa: Data: 07/06/2013

Propesp divulga resultado da seleção de Projetos para Pibic 2013-2014 no próximo dia 14 junhoPublicado em 06 Junho 2013

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação nas Ações Afirmativas (Pibic/CNPq – edição 2013/2014 da Ufam) teve 1.019 projetos inscritos, o maior da história do Programa e deve nos próximos anos conquistar a posição privilegiada em termos de investimento e de pesquisa na Universidade. É o que afirma o diretor do Departamento de Apoio à Pesquisa (DAP) da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (Propesp), professor Antonio José Inhamus da Silva.

O diretor acrescenta que o resultado preliminar está no site http://www.propesp.ufam.edu.br/pesquisa, conforme edital 003/2013-Dap/Propesp e que até o final da primeira quinzena de junho sairá resultado final. Para o professor, há mais de 20 anos, o Pibic vem promovendo ações para o desenvolvimento da Iniciação Cientifica (IC) na Ufam, mas somente a partir de 2009 foi que o Programa teve um maior acompanhado em sua evolução. O objetivo do Programa é ampliar a oportunidade de formação técnica-científica pela concessão de bolsas de IC para os alunos do ensino superior, cuja inserção no âmbito acadêmico se deu por uma ação afirmativa no vestibular.

De acordo com o professor, a qualificação da docência para obtenção de títulos de mestres e de doutores fez com que o Programa tivesse uma ascensão extraordinária, principalmente durante o período de 2010/2012. O diretor do Dap destaca que a partir de 2011, a participação dos campi do interior do Estado teve um crescimento vertiginoso, ampliando a submissão de projetos ao Programa. A unidade de Itacoatiara foi a que mais submeteu projetos, estimados em 84 inscritos,

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seguido de Humaitá com 63, Coari 58, Parintins 55 e, finalmente, Benjamin Constant com 27, totalizando 287.

“Dois fatores contribuíram para que esse crescimento tivesse sucesso, além da qualificação dos docentes, a Ufam concedeu apoio financeiro de Auxílio à Pesquisa no valor de R$ 1.500, para cada projeto desenvolvido, conforme Resolução 002/2011 suprindo uma carência de materiais e laboratórios no interior que não ocorria anteriormente. Fora isso, o aluno recebe mensalidade da Bolsa no valor de R$ 400, em conformidade com a Tabela de Valores do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico CNPq. Além dos recursos oriundos do CNPq e Fapeam, a Ufam também destina bolsas para complementação e atendimento a demanda de projetos.

“Estando motivados com o financiamento, a formação de Grupos de Pesquisas e a implementação de laboratórios específicos deverão impulsionar cada vez mais o avanço da iniciação cientifica nos campi da Ufam”, declarou o professor.

O diretor disse que a ampliação do apoio financeiro por meio do Auxilio à Pesquisa aos projetos na sede se deu em razão do grande sucesso obtido nos campi do interior, o que deve ocorrer no quadriênio 2013 a 2016, conforme Resolução 001/2013, que garante a concessão de recurso financeiro à execução de todos os projetos submetidos ao Pibic, independentes de estarem vinculadas ao - CNPq ou da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Fapeam. Ao todo, R$ 1,5 milhão subsidiará as atividades de pesquisa na iniciação cientifica.

Com 164 projetos inscritos a Área de Ciências da Saúde teve o maior número na Capital, seguida pelas áreas de Exatas com 150, Ciências Sociais Aplicadas - 128, Ciências Humanas - 121, Ciências Agrárias - 91, Ciências Biológicas- 81, totalizando 732 projetos inscritos, acrescenta o diretor.

De acordo com o diretor, foram solicitadas 300 bolsas ao CNPq, 700 a Fapeam e o restante será contemplado pela Ufam. “A intensão é contemplar todos os projetos recomendados pelo Comitê de Avaliação dos Projetos ”, finaliza o professor.

http://www.ufam.edu.br/index.php/comunicacao/854-mais-de-mil-projetos-inscritos-no-pibic-2013-2014-sai-no-dia-14-de-junho

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto:Secretário da ONU defende produção de energia sustentável no Amazonas

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Programa: Data: 07/06/2013

Secretário da ONU defende produção de energia sustentável no AmazonasRepresentante da ONU falou sobre incentivar projetos ambientais.Secretário falou também sobre a interferência das empresas privadas

Em visita a Manaus, o secretário-adjunto-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Thomas Stelzer, defendeu a produção de energia sustentável para comunidades do interior do Amazonas. Nesta quinta-feira (6), ele falou ainda sobre a assinatura do Pacto das Águas, acordo que prevê uma série de medidas sustentáveis na região.

Thomas enfatizou que as comunidades devem substituir a "energia suja" pela sustentável. Um dos principais desafios para alcançar o objetivo, segundo o secretário-adjunto, é estabelecer mecanismos de financiamento. "Isso é muito importante, porque precisamos de investimento para muitas pessoas que não têm condições", disse.

De acordo com a presidente da Humanitary Foundation, Sheila Pimentel, a comitiva da ONU trouxe algumas empresas que produzem energia para conhecerem o Amazonas. "Trouxemos indústrias especializadas em energia solar e em hidroenergia. Implementar é o grande desafio. Leva aproxidamente um ano pelos menos para você criar indústrias, trazer as placas solares e os conversores", disse.

Para Thomas, a região amazônica deve funcionar como laboratório para iniciativas sustentávieis. "Não temos ainda receitas perfeitas para todas as situações.Temos muitos receitas, mas os países tem que escolher qual a melhor e adaptá-la", frisou.

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O secretário-adjunto, afirmou que o acesso à educação - com o aproveitamento de tecnologia moderna - também deve ser uma das principais metas dos governos locais.O secretário-adjunto-geral da ONU, Thomas Stelzer visitou o Inpa, na tarde desta quinta (Foto: Mônica Dias/G1 AM)O secretário-adjunto-geral da ONU, Thomas Stelzer visitou o Inpa, na tarde desta quinta (Foto: Mônica Dias/G1 AM)

Pacto das ÁguasSegundo Sheila Pimentel, o pacto está em vigor deste outubro do ano passado. "Ele [o pacto] startou (começou) a partir deste ano com a assinatura dos acordos de cooperação", disse.

De acordo com Sheila, o pacto é uma das consequências da Conferência das Nações Unidas (Rio+20), que ocorreu em 2012. Ela avalia que os resultados devem aparecer dentro de um ano. "Sendo que as etapas são mensuradas de três em três meses", completou a presidente da Humanitary. Sheila já visitou 27 comunidades ribeirinhas e destacou a coleta da água da chuva como um dos projetos positivos do Amazonas.

O pacto prevê atuação de projetos em todos os estados da bacia amazônica. "Iniciamos no Pará, através da universidade com a qual já fizemos o primeiro convênio. Aqui, no Amazonas, foi feito o segundo convênio com o Amazon Sat", disse Sheila.

O secretário-adjunto da ONU afirmou não ter conhecimento de projetos concretos da Organização para a região, além dos Pacto das Águas. "Não tem projetos concretos, pelo que estou informado, mas tem muitas interesses, estratégias, mas a região tem que assumir as responsabilidades. Os projeto têm que ser iniciados localmente no grande contexto de desenvolvimento sustentável", afirmou.

Secretário-adjunto-geral da ONU, Thomas Stelzer (Foto: Mônica Dias/G1 AM)Secretário-adjunto-geral da ONU, Thomas Stelzer (Foto: Mônica Dias/G1 AM)

Boa impressãoA ONU leva de Manaus uma impressão positiva em relação ao desenvolvimento de projetos que estejam submetidos a um política sustentável, segundo Thomas Stelzer.

Thomas ressaltou a importância de iniciativas locais serem coordenadas por estratégias ambientais. "Manaus desenvolveu muito, mas ainda são necessários projetos de amplitude maior para enfatizar a importância da atuação na Amazônia. Há muito tempo, estamos enfrentando as mudanças climáticas em todo o mundo e aí está a importância de um entendimento amplo para avançar", disse o secretário.

Conforme avaliação de Thomaz, a Amazônia é lembrada como um dos poucos lugares que há grande potencial de absorção de carbono. Os olhares do mundo se voltam para a região como um dos impulsionadores para ajudar a dificultar o consumo desenfreado de recursos naturais. "Pela primeira vez na história, há o registro de que já se consumiu muito dos recursos das gerações futuras. A juventude hoje é a primeira geração que não tem a segurança de viver melhor que os pais. E esse é o grande problema", ressaltou Thomas.saiba mais

Secretário-adjunto da ONU visita Manaus no Dia do Meio Ambiente

O secretário advertiu que a interferência das empresas privadas é um dos obstáculos para a

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realização de atitudes sustentáveis. "Os empresários têm que satisfazer os acionistas, mas o governo tem poder sobre os bens comuns para a população. Então, tem que haver moderação do poder público", afirmou Thomas, lembrando sobre a importância de criação de leis que incentivem a sustentabilidade na Amazônia. "Se destruímos o mundo, toda a riqueza não vale", finalizou.

O secretário-adjunto da ONU esteve em Belém, no Pará, na terça-feira (4), e vai para Boa Vista, em Roraima, na sexta-feira (7). Durante as passagens pelas cidades, Thomas assinará protocolos do programa Pacto das Águas, que tem como foco impulsionar o crescimento econômico, ambiental e social. O programa é composto por três pilares: pacto das doces águas, da força da natureza, do minério à riqueza dos grãos; inclusão social das cidades sustentáveis; e geração de renda pela educação. A proposta faz parte das ações do Ano Internacional de Cooperação pela Água, instituído pela ONU.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/06/secretario-da-onu-defende-producao-de-energia-sustentavel-no-amazonas.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Inpa recebe visita do Secretário da ONU

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Inpa recebe visita do Secretário da ONU2013-06-06 – 22:32:38

Em dois dias de visita à Manaus (AM), o secretário se reuniu com representantes de instituições de educação, ciência e tecnologia do estado

Da redação da Ascom

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) recebeu na tarde desta quinta-feira (6) a visita do secretário adjunto da Organização das Nações Unidas (ONU), Thomas Stelzer, com o objetivo de conhecer as ações de conservação da bacia amazônica e desenvolvimento social do Amazonas.

O secretário da ONU veio em visita ao Brasil juntamente com uma comitiva representada pela presidente da Humanitary Foundation, Sheila Pimentel, Claudia Milaschitzky, Carmem Mateus, e pelo coordenador dos prêmios Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente, José Rincon Ferreira.

O diretor substituto do Inpa, Estevão Monteiro de Paula, apresentou a estrutura funcional do Instituto destacando, principalmente, parcerias de estudos com instituições de pesquisas internacionais. Monteiro afirmou que a visita é importante para que a ONU conheça as ações feitas na Amazônia. “A ONU como instituição internacional está interessada em conhecer ações que promovam a sustentabilidade e o uso de ferramentas que possam gerar renda e desenvolvimento. O Inpa possui pesquisas que estão nessa linha como a criação de peixe em canal de igarapé, o desenvolvimento da farinha de pupunha, do uso racional da madeira para, por exemplo, confecção

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de instrumentos musicais como ocorre em Manacapuru (município do Amazonas). Então, essa visita aproxima a ONU das pesquisas feitas na Amazônia e assim estabelece diretrizes para futuras ações em cooperação”, disse.

Thomas Stelzer citou diversos questionamentos que o mundo faz em relação à Amazônia e suas potencialidades que possam contribuir para o desenvolvimento da região.

Na avaliação do Secretário executivo adjunto da Secretaria de Estado Ciência e Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM), Eduardo Costa Taveira, algumas questionamentos são baseadas naquilo que se observa da região, no entanto, frisou que é necessário observá-la como todo respeitando suas diferenças econômicas e sociais. “Amazônia ela tem vida, ela tem as suas complicações, quando a gente fala de desenvolvimento na Amazônia, não estamos falando da população ter bens de consumo, mas estamos falando de ter acesso à cidadania, segurança alimentar, estamos falando de valorização das vocações regionais e cultura. É nessa direção que queremos ir: conhecer a Amazônia não para preservá-la, mas para a partir dela, melhorar a qualidade de vida da nossa população”, afirmou.

Participaram também da recepção à comitiva o coordenador de Extensão do Inpa, Carlos Bueno e assessor da presidência da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Edilson Soares.

Após a reunião, a comitiva conheceu o Bosque da Ciência, uma das ferramentas utilizadas na divulgação da ciência.

Foto da chamada: Daniel Jordano

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2796

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Equipe do Circuito da Ciência visita escola rural que participará do projeto

neste sábado

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Programa: Data: 07/06/2013

Equipe do Circuito da Ciência visita escola rural que participará do projeto neste sábado 2013-06-06 - 19:51:15

“Apesar de viverem na área rural eles não conhecem muito bem o sentido da preservação do meio ambiente”, afirma o diretor da Escola Municipal Abílio Alencar, Tamilton Azevedo

Por Fernanda Farias

A equipe do projeto Circuito da Ciência do Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) visitou, na manhã desta quinta-feira (06), a Escola Municipal Abílio Alencar, localizada no Km 35 da rodovia AM-010 (liga Manaus ao município de Itacoatiara), que é uma das escolas sorteadas a participar da 4ª edição do projeto que acontecerá neste sábado (08).

Em 2013, o projeto passou a atender escolas rurais de Manaus (AM), e durante essa semana a equipe visitou todas as escolas convidadas para apresentar aos alunos das escolas a programação que será realizada no dia do evento.

A estudante Adriele Cordeiro dos Santos, 12, revela que após assistir a apresentação sua expectativa é grande para a visita, pois, segundo ela, nunca visitou o Inpa. “Eu fiquei bastante curiosa em conhecer o Inpa, principalmente por todos os animais que mostraram no vídeo”, afirmou.

Para o diretor da Escola Municipal Abílio Alencar, Tamilton Azevedo, a participação das crianças selecionadas para o Circuito será importante para que elas aprendam que existem várias maneiras de

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conservar o meio ambiente. “Foi uma felicidade quando recebemos o convite, pois será uma grande oportunidade para os estudantes que vivem distante da cidade conhecer o trabalho de pesquisa que é realizado no Inpa. Dessa forma as crianças aprenderão como podem cuidar mais da natureza”, disse.

Circuito da Ciência

A 4° edição do Circuito da Ciência que será realizada neste sábado (8) encerrará as atividades e comemorações da Semana do Meio Ambiente com a participação de cerca de 300 estudantes das escolas municipais Paulo Freire, localizada no Tarumãnzinho; Padre Calleri, localizada no Km 13 da BR-174 (Manaus – Boa vista); e Abílio Alencar; e também as escolas estaduais Alfredo Fernandes, do bairro Nova Esperança; e Francisca de Paula de Jesus Isabel, da Cidade Nova I. As atividades terão início às 8h no Bosque da Ciência.

Foto da chamada: Clarissa Bacellar

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2795

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:SDS divulga vencedores do Prêmio Onça-Pintada de Jornalismo

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SDS divulga vencedores do Prêmio Onça-Pintada de JornalismoPostado em 06/06/2013A premiação totaliza R$ 32 mil, sendo R$ 5 mil para vencedores nas categorias profissionais e R$ 2 mil para o vencedor na categoria Acadêmicos. Foto: Reprodução A premiação totaliza R$ 32 mil, sendo R$ 5 mil para vencedores nas categorias profissionais e R$ 2 mil para o vencedor na categoria Acadêmicos. Foto: Reprodução

No Dia Mundial do Meio Ambiente comemorado nesta quarta-feira, 5 de junho, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS) e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Amazonas (SJPAM) divulgaram o resultado do Prêmio Onça-Pintada de Jornalismo. O concurso premiou trabalhos jornalísticos em sete categorias: Acadêmicos de Jornalismo, Radiojornalismo, Webjornalismo, Reportagem Cinematográfica, Fotojornalismo, Telejornalismo e Jornalismo Impresso.

O evento faz parte das comemorações dos 10 anos da SDS, celebrados durante a Semana de Meio Ambiente, no Studio 5, das 8h às 21h, até quinta-feira, dia 6.

Ao todo, 41 pessoas se inscreveram no Prêmio, entre profissionais e acadêmicos, somando 64 inscrições, tendo em vista que o edital permitia dois trabalhos por concorrente. A premiação totaliza R$ 32 mil, sendo R$ 5 mil para vencedores nas categorias profissionais e R$ 2 mil para o vencedor na categoria acadêmicos.

Premiados – Os vencedores foram Edilene Silva (Acadêmica de Jornalismo); Eliena Monteiro

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(Radiojornalismo); Izinha Melo (Webjornalismo); Orlando Júnior (Reportagem Cinematográfica); Márcio Silva (Fotojornalismo); Daniela Assayag (Telejornalismo); e Elaíze Farias (Jornalismo Impresso).

A quantidade de trabalhos concorrentes por categoria foi: Acadêmicos de Jornalismo – 2; Radiojornalismo – 7; Webjornalismo – 12; Reportagem cinematográfica – 14; Fotojornalismo – 9; Telejornalismo – 7; e, Jornalismo Impresso – 13.

Visibilidade – O Prêmio Onça-Pintada de Jornalismo é uma iniciativa do Governo do Amazonas por meio da SDS, em parceria com SJPAM, que visa premiar trabalhos jornalísticos desenvolvidos a partir do tema “Sustentabilidade”, e despertar na sociedade a importância da conservação e preservação ambiental, como condição para uma melhor qualidade de vida. Além disso, o concurso estimula profissionais e acadêmicos da área a inserir cada vez mais em suas pautas o tema, ampliando, dessa forma, o debate junto à sociedade.

A titular da SDS, Nádia Ferreira, ressaltou que o tema do desenvolvimento sustentável é cada vez mais urgente. “A comunicação e, especialmente, o jornalismo têm um papel relevante a desempenhar, na medida em que contribuem para a popularização do debate, bem como para a formação da opinião pública acerca das importantes decisões que precisam ser tomadas coletivamente. Nosso objetivo ao instituir esse Prêmio foi valorizar os profissionais de jornalismo que têm se dedicado ao tema da sustentabilidade”, disse a secretária.

Os eventos continuam até quinta-feira, dia 6, com a 4ª Conferência dos Povos e Comunidades Tradicionais do Amazonas, a 1ª Feira de Produtos da Sociobiodiversidade e com as manifestações culturais e exposições paralelas.

Fonte: Ascom/Sistema SDS

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/sds-divulga-vencedores-do-premio-onca-pintada-de-jornalismo/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Raupp destaca importância do setor de petróleo e gás para o País

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Raupp destaca importância do setor de petróleo e gás para o PaísPostado em 06/06/2013

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, ressaltou nesta quinta-feira (6) a importância do setor de petróleo e gás para o País e lembrou que o Plano Inova Empresa tem uma linha destinada especificamente à área.

“Queremos que esse setor continue sendo líder em matéria tecnológica e em inovação de todo o sistema produtivo nacional. Esse programa atua em setores estratégicos, dentro da concepção da política de desenvolvimento econômico do Brasil”, concluiu.

A declaração foi dada durante a conferência “Os desafios do sistema científico e tecnológico português no setor de Oil&Gas”, promovida pela Galp Energia.

O encontro está inserido nas comemorações do Ano de Portugal no Brasil e tem como objetivo aproximar as comunidades científica e tecnológica desses países. “É uma ótima ideia, no ano de Portugal no Brasil, estimular a cooperação entre a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação na área de petróleo e gás, entre as organizações brasileiras e estrangeiras”, disse Raupp.

A conferência contribui para o estabelecimento de parcerias entre instituições acadêmicas dos dois países, principalmente para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de conhecimento acadêmico-científico.

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“Esse encontro promove a cooperação entre as entidades geradoras de conhecimento e as entidades que têm a capacidade de transformar esse conhecimento em valor econômico”, apontou o ministro.

Além dos representantes de algumas das principais instituições universitárias portuguesas e brasileiras, participaram do encontro o secretário de Desenvolvimento Econômico Energia Indústria e Serviços do Estado do Rio de Janeiro, Julio Bueno, o vice-governador de Pernambuco, João Lyra Neto, o diretor da ANP, Florival de Carvalho, a diretora de Engenharia de Produção e E&P da Petrobras, Solange da Silva Guedes e o CEO da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira.

O evento mostrou o que há de mais avançado em pesquisa, inovação tecnológica e conhecimento científico no setor de petróleo e gás em Portugal. A escolha do Rio de Janeiro para a realização da conferência está ligada ao fato da cidade estar localizada no chamado cluster do pré-sal, palco das maiores descobertas de petróleo e gás dos últimos anos.

Fonte: MCTI, por Raquel Couto

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/raupp-destaca-importancia-do-setor-de-petroleo-e-gas-para-o-pais/

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Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas

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Assunto:Secretário adjunto da ONU destaca potencial educacional do Centro de

Mídias da SeducCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Secretário adjunto da ONU destaca potencial educacional do Centro de Mídias da Seduc15:38 - 06/06/2013Foto - Divulgação Foto - Divulgação

Em visita ao Amazonas na quarta-feira, 5 de junho, uma comitiva da Organização das Nações Unidas (ONU), representada pelo secretário adjunto da instituição, Thomaz Stelzer conheceu iniciativas e projetos educacionais, tecnológicos e sustentáveis desenvolvidos no Estado. Na agenda de trabalho, os representantes estiveram no Centro de Mídias de Educação do Amazonas, no Japiim, zona sul de Manaus, e destacaram o potencial educacional do programa que é desenvolvido pelo Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc).

Sobre o conhecimento acerca das várias iniciativas estaduais, o secretário adjunto da ONU, Thomaz Stelzer, disse que muito foi observado e aprendido com as experiências executadas no Amazonas, as quais podem servir de exemplo para utilização em outras regiões e países. “Aprendemos muitas coisas, as quais podem ser utilizadas em outros lugares, tais como este programa (Centro de Mídias) que se mostrou muito eficiente”, declarou Stelzer, enfatizando o uso da tecnologia na educação.

secretário adjunto conheceu os estúdios do Centro de Mídias da Seduc e ao acompanhar a exposição de uma aula ministrada ao vivo para todo o Amazonas, teve a oportunidade de interagir, via satélite, com professores e estudantes de uma comunidade rural do município de São Sebastião do Uatumã.

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Segundo Stelzer, com a visita técnica ao Amazonas a comitiva da ONU teve a oportunidade de conhecer ações e discutir com instituições regionais sobre novas oportunidades no contexto do desenvolvimento sustentável.

Ao receber a comitiva da ONU no Centro de Mídias, o secretário de Estado de Educação, Rossieli Silva, falou sobre a importância do diálogo entre as instituições. “Foi uma agenda extremamente importante por reunir gestores da esfera educacional, científica e de pesquisa de nossa região, o que favoreceu o diálogo institucional objetivando melhorias e novos projetos futuros”, disse.

Encontro – Ao receber a comitiva da Organização das Nações Unidas (ONU), o Centro de Mídias da Seduc foi sede do “Encontro de Educação, Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente”.

Participaram do encontro representantes e gestores da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Secretaria Municipal de Educação (Semed) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/06/secretario-adjunto-da-onu-destaca-potencial-educacional-do-centro-de-midias-da-seduc/

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Veículo: Site – Acrítica.Uol Editoria: Pag: Assunto:Biotecnologia: Problemas do CBA estarão em pauta nesta quinta-feira (06),

em Manaus

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Biotecnologia: Problemas do CBA estarão em pauta nesta quinta-feira (06), em Manaus

Ao contrário daquilo que se previu, o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), funciona de maneira limitada,

sem recursos próprios e com pouquíssima produtividade

06 de Junho de 2013

ACRITICA.COM

Laboratório do CBA de replicação de mudas para produção de fibras vegetal. Pesquisadores atuam como bolsistas.

Acontece nesta quinta-feira (06), às 14h, no auditório Ozias Monteiro, na sede do Centro de Biotecnologia da

Amazônia (CBA), audiência pública para debater justamente sobre o funcionamento, impasses e importância desse

Centro para o desenvolvimento científico, tecnológico e econômico da região.

Em operação há 11 anos, o Centro ainda não tem personalidade jurídica e também não conseguiu concretizar seu

objetivo: ser a mais avançada e inovadora instituição de pesquisa e desenvolvimento da Amazônia, tendo em vista

o fortalecimento da economia regional, em especial da Zona Franca de Manaus (ZFM) para a implantação da

bioindústria.

Ao contrário daquilo que se previu, o CBA funciona de maneira limitada, sem recursos próprios e com

pouquíssima produtividade. Ele existe somente como estrutura e trabalha por meio de parcerias, onde sua gestão de

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Page 27: CLIPPING FAPEAM - 07.06.2013

orçamento divide-se em: 75% para a Suoerintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e 25% entre

Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e

iniciativa privada.

A autoria do debate é do presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação de Informática da

Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM), deputado José Ricardo Wendling (PT). A Comissão de Meio

Ambiente e Desenvolvimento Regional e Sustentável, presidida pelo deputado Luiz Castro (PPS), também assinou

o requerimento. E acontece no auditório Auditório Ozias Monteiro, na sede do CBA (Distrito Industrial).

http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-Biotecnologia-Problemas-CBA-quinta-feira-

economia_0_932906701.html

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Comissão dá fim à criação de um código nacional para CT&I

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Comissão dá fim à criação de um código nacional para CT&I

A comissão criada para debater o Projeto de Lei (PL) N° 2177/11, que cria o Código de CT&I, abandonou a ideia de redigir o documento. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (6), durante o Fórum Nacional de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação (CTI&E), na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF).De acordo com o coordenador-geral do comitê executivo do Fórum, Gerson José Lourenço, o texto será substituído. “Estamos trabalhando em outro documento. Vamos mudar apenas o que é relevante para área”, afirmou. Ele acrescentou que a Lei da Inovação vai ser preservada, uma vez que ela já existe em 17 estados brasileiros.Um das opções para substituir a lei que rege hoje as licitações da área de CT&I (Lei n° 8.666/93) é a criação de Regime Diferenciado de Contratações (RDC), o mesmo que foi criado para a Copa do Mundo. “Ainda não temos nada concreto. Mas o governo já está trabalhando com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)”, finalizou.Ideia antigaEm abril deste ano, deputados que analisam o Projeto de Lei n° 2.177/2011 admitiram a possibilidade de o setor de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) ficar sem um código nacional. De acordo com o relator do PL, deputado Sibá Machado (PT-AC), a elaboração de um conjunto de normas para substituir o marco regulatório atual poderia levar décadas para ser aprovado.Leia mais neste link.Fonte: Agência Gestão CT&I de Notícias | Por: Leandro Duartehttp://www.confap.org.br/comissao-da-fim-a-criacao-de-um-codigo-nacional-para-cti/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Inclusão da biodiversidade no Código de CT&I gera debate entre

especialistas

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Inclusão da biodiversidade no Código de CT&I gera debate entre especialistasO acesso ao patrimônio genético pelos pesquisadores foi tema da audiência pública nessa última terça-feira (4) que tratou sobre a criação do Código de CT&I, na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), do Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), e a Associação Brasileira das Instituição de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti) participaram do debate.

O diretor da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF) do MMA, Fernando Tatagiba, abriu a mesa de discussões apoiando, em nome do ministério, a proposta do novo Código. Para ele, a iniciativa ajuda a simplificar a atividade de pesquisa. “Nós nos beneficiamos com a atividade científica e os resultados delas são essenciais para a implementação de políticas públicas”.

Apesar do suporte, Tatagiba pediu cautela na questão do acesso ao patrimônio genético. “Temos que alinhar o máximo possível a questão do marco legal para evitar problemas futuros”, observou.

De acordo com o procurador-chefe da Procuradoria Federal Especializada do Ibama, Henrique Varejão, o artigo 33 – que trata da biodiversidade – do PL 2.177/2011, que cria o Código, não é viável no momento atual. Segundo ele, o PL silencia pontos importantes na área de acesso e

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extração: “Essa questão do acesso à pesquisa e o real desenvolvimento comercial do produto precisa ser mais detalhado, se não vai cair na parte jurídica”.

Ele explicou que os órgãos do Executivo fizeram um projeto de lei que substitui a MP 2186-16/01 atualizando as normas e regras do acesso à biodiversidade. “O papel do artigo 33 do PL 2.177 é uma premissa básica do projeto discutido atualmente. Vão estar contidos todos os pontos na questão do controle jurídico ao acesso do patrimônio genético”, disse.

Para Varejão, a sugestão é adaptar o artigo a esse novo documento, no qual há uma diferença do controle entre uma visualização do acesso para pesquisa e para finalidade comercial. “Precisamos focar mais na repartição dos benefícios, destravar a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico e combater a pirataria”.

A representante da SBPC, Beatriz Bulhões, acredita que as dificuldades encontradas nesse período de 13 anos, estão diminuindo, mas ainda falta muito para melhorar. “O processo burocrático é responsável pela demora nas autorizações, travando as pesquisas e o intercâmbio científico, que na sua maioria tem finalidade acadêmica”. Para ela, os pesquisadores precisam ter mais segurança jurídica nas pesquisas e no uso do material genético. “A pesquisa científica deve ter um tratamento prioritário no marco legal”.

Felipe Teixeira, membro da Fortec, poia todas as opiniões dos participantes, mas ressalvou que o projeto de lei que é criado pelo Executivo não deve ser aplicado ao código de CT&I. “Uma das dificuldades do marco legal atual é o conjunto de normativos legais e intralegais que tentam regular a matéria. Se colocarmos dentro de uma lei que trata da inovação mais uma outra lei, as dificuldades de interpretação vão continuar”, explicou.

Na opinião dele, a biodiversidade deveria ter uma lei própria. “A copulação de leis só dificultaria a vida do usuário. Para a pesquisa ser facilitada, essa temática não deveria entrar no Código”.

Da mesma opinião do Teixeira compartilha a representante do Confap e do Consecti, Maria Cristina Ribeiro Leftel. “Sou a favor do trâmite separado. Dessa forma vamos desburocratizar o acesso de forma séria e sem esquecer da fiscalização”, pontuou.

Assim como nas últimas reuniões da comissão do Código de CT&I os principais palestrantes, que estão à frente dos órgãos – tais como ministros, procuradores, presidentes, diretores – mandaram representantes.

Fonte: Agência Gestão CT&I de Notícias

http://www.confap.org.br/inclusao-da-biodiversidade-no-codigo-de-cti-gera-debate-entre-especialistas/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Cadeia de negócios começa a cuidar da biodiversidade

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Programa: Data: 07/06/2013

Cadeia de negócios começa a cuidar da biodiversidade

Uma pequena distribuidora de produtos e equipamentos para sorveterias de Piracicaba, interior de São Paulo, surpreendeu a gigante Agropalma. Preocupados com a origem de seus produtos, a Polar Distribuidora fez questão de visitar a fábrica da produtora de óleo de palma, em Tailândia, a 220 km de Belém. Para quem está acostumado a vender para grandes corporações como Unilever, Ferrero, Nestlé, Natura – cujos auditores conferem se todos os processos estão em linha com suas exigências socioambientais -, receber a mesma demanda de uma empresa pequena é uma vitória.

“Isso significa que o mercado não está mais mudando para absorver as questões ambientais. Ele já mudou. A Polar é uma empresa familiar, mas que tem como valor demonstrar aos seus clientes a preocupação com a qualidade e origem de seus produtos”, conta Tulio Dias, gerente de responsabilidade socioambiental da Agropalma.

A própria Agropalma está tendo de se movimentar para acompanhar as mudanças. A empresa está construindo em Limeira (SP) sua primeira refinaria sustentável capaz de atender a alta demanda de óleo de palma certificado. A diferença não está nos processos de construção. “Essa refinaria vai processar só óleo de fazenda certificada”, afirma Dias. Para isso, a Agropalma está ajudando na preparação e certificação de 232 fazendas parceiras, que representam por 15% da matéria-prima, o cacho da palma, utilizado pela companhia.

Segundo Marcos Vaz, diretor geral da ONE Sustentabilidade, está cada vez mais claro para as empresas que atuar com sustentabilidade dá melhor resultado econômico. “Em mercados emergentes, a pressão por resultados é o que guia os negócios. E usar uma agenda de sustentabilidade para promover inovação é uma saída para crescer”, afirma.

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O gancho da biodiversidade é um exemplo. As empresas vêm utilizando milhões de anos de experiência da natureza para criar produtos sustentáveis. “As ‘biocoisas’ são tendência de várias indústrias, como farmacêutica e cosméticos, que crescem buscando uma ligação entre o mundo natural e a economia. O biomimetismo, ciência que visa copiar as soluções já existentes na natureza, já é realidade”, explica Vaz. “E a preservação da biodiversidade é uma consequência, afinal, não se mata a galinha dos ovos de ouro”.

A Natura é uma das pioneiras em atuar com a sociobiodiversidade. “Mas nem sempre acertamos”, admite Denise Alves, diretora de sustentabilidade da companhia. “Foi em uma jornada de erro e aprendizagem que desenvolvemos nosso modelo de negócios, que tem como base o relacionamento com comunidades extrativistas e proteção da florestas”.

A empresa atua com 3,5 mil famílias em várias comunidades no Brasil e Equador, que produzem 25 espécie nativas da Amazônia. Essa jornada de aprendizado começou em 2000, com o lançamento da linha Ekos. “A marca Ekos acabou contaminando toda a cultura da empresa para trabalhar com biodiversidade”, diz.

Por exemplo, Natura vai lançar no próximo semestre um relatório com os resultados do Projeto Dendê, iniciado em 2006. Desenvolvido em parceria com a Embrapa, Finep e a Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu (Camta), o projeto tem como foco estudar diferentes arranjos florestais para a produção de óleo de dendê (o óleo de palma) num sistema agroflorestal. “Conseguimos obter importantes resultados na plantação de palma juntamente a outras culturas, como cacau, açaí, pimenta e mandioca”, diz Alves. O objetivo é criar um plano de negócios para ampliar o fornecimento de palma em arranjos florestais.

Uma nova forma de garantir a preservação da biodiversidade, promete tirar o sono das empresas: a cobrança pelo serviço ambiental. Não se trata de uma cobrança direta pelo uso da água ou do ar, mas sim pelos custos externalizados. “Uma indústria de alimentos que fabrica produtos com muito sódio e gordura tem maior risco de afetar a saúde da população. Logo a cobrança será pelos custos externalizados de hipertensão, que afetam as politicas de saúde pública do governo”, afirma Vaz. Pode parecer ficção, mas já existem países, como a Dinamarca, onde isso é realidade. “As empresas de alimentos pagam impostos pelo percentual de gordura de seus produtos na Dinamarca”.

Fonte: Valor

http://www.consecti.org.br/2013/06/06/cadeia-de-negocios-comeca-a-cuidar-da-biodiversidade/

Page 33: CLIPPING FAPEAM - 07.06.2013

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto:CGEE coordena elaboração de plano estadual para AlagoasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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CGEE coordena elaboração de plano estadual para Alagoas06/06/2013 - 17:00O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) lidera a elaboração do Plano Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Alagoas. O projeto é uma demanda da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) do estado e tem apoio financeiro da Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (Aecid), por meio do Instituto Ambiental Brasil Sustentável (Iabs), e da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea).

Um workshop validou, na semana passada, a agenda estratégica do plano estadual. A reunião contou com a participação de representantes da Secti e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal).

O processo de construção do plano teve início em setembro. A metodologia utilizada foi a de planejamento participativo, em que foram ouvidos profissionais ligados ao governo, universidades e do setor privado. Foram realizadas entrevistas presenciais, consultas e oficinas, e se encomendaram estudos temáticos para subsidiar a iniciativa. http://www.cienciaetecnologia.al.gov.br/projetos/projetos/plano-estadual-de-ciencia-tecnologia-e-inovacao

De acordo com o líder do projeto no CGEE, Antonio Guedes, o processo permite conhecer as experiências anteriores desses atores em ciência, tecnologia e inovação (CT&I), assim como as expectativas em relação ao plano que está sendo implementado. http://www.cgee.org.br

“É uma forma de construir coletivamente diretrizes para o Estado, a partir da definição conjunta dos principais problemas e oportunidades. Algo que, acreditamos, aumenta a probabilidade de que os

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resultados desse processo sejam realmente implementados”, afirma.

O secretário de CT&I de Alagoas, Eduardo Setton, destaca a importância do plano, que contará com linhas que deverão ser seguidas para promover o desenvolvimento do estado a partir da ciência, tecnologia e inovação. Ele lembra que diversas ações estratégicas para Alagoas foram mapeadas dentro do planejamento.

“O estado, talvez até de maneira pioneira, construiu esse plano, utilizando a força e o pensamento do CGEE nesse processo. Nós conhecemos o trabalho do centro na definição de políticas e estratégias nacionais e essa expertise foi somada ao momento atual de Alagoas”, ressalta. O CGEE é uma organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Texto: Ascom do CGEE

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347308/CGEE_coordena_elaboracao_de_plano_estadual_para_Alagoas.html

Page 35: CLIPPING FAPEAM - 07.06.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:20. Bolsistas do Ciência Sem Fronteiras viram 'embaixadores' culturais do

Brasil

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20. Bolsistas do Ciência Sem Fronteiras viram 'embaixadores' culturais do BrasilReportagem do Portal Terra mostra que estudantes reuniram-se na capital norte-americana para avaliar prós e contras do primeiro ano do programa

O estudante de engenharia mecânica Daniel Leite Oliveira, de 22 anos, veio fazer um intercâmbio de graduação nos Estados Unidos com o objetivo de aproveitá-lo ao máximo. A poucos meses do fim de sua estadia, ele diz ter conseguido deixar uma boa impressão nos americanos, que conheceram um pouco sobre a cultura brasileira durante um Brazilian Day que organizou com seus colegas em uma universidade do Estado de Indiana.

Oliveira foi um dos bolsistas contemplados na primeira chamada do Ciência Sem Fronteiras, programa do governo federal que financia o intercâmbio de estudantes brasileiros em países ao redor do mundo. O brasileiro teve a oportunidade de estudar em uma escola prestigiada na sua área, a Universidade Rose-Hulman, em Terre-Haute, a cerca de uma hora de Indianápolis, no meio oeste americano.

Antes de voltar ao Brasil, Oliveira ainda fará um estágio na multinacional de papel e celulose International Paper, no estado de Kentucky.

"Daqui, eu vejo o Brasil de uma forma muito diferente", conta o jovem. "Vou levando muitas coisas (para casa), principalmente a sensação de poder fazer do meu país um lugar melhor. Depois que você vem para cá, você observa os defeitos do Brasil, mas percebe também a capacidade de mudá-los."

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O estudante está entre os que, nos próximos meses, começarão a regressar para casa após concluir o primeiro ano do programa. Eles levam de volta ao Brasil experiências que podem ter impacto não somente nas suas vidas pessoais e profissionais, mas também no futuro da iniciativa que é a menina dos olhos da presidente Dilma Rousseff para impulsionar a mobilidade e a qualificação da mão de obra científica nacional.

Segundo números oficiais do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), o programa Ciência Sem Fronteiras concedeu até maio 22,3 mil bolsas de estudo para brasileiros interessados em fazer intercâmbios em 35 países.

Os EUA lideram a lista como país receptor, com 5,4 mil bolsistas - 69% deles, de graduação, e o restante, em diferentes modalidades de pós. As universidades americanas receberam mais alunos que as instituições no segundo e terceiro países que mais acolheram brasileiros, Canadá e Portugal.

Atualmente, estão abertas as inscrições para mais 13,5 mil bolsas de estudos em nove países e destas, 2 mil serão destinadas aos EUA, o que colocará o país dentro da estimativa de receber cerca de um quinto dos 101 mil bolsistas que o programa pretende custear até 2015.

Embaixadores'Em uma reunião de avaliação do primeiro ano do programa na Embaixada brasileira em Washington, na quarta-feira, um grupo de 17 estudantes compartilhou suas impressões com representantes do governo brasileiro e parceiros americanos.

Eles apontaram problemas pontuais no programa atual e contaram como a experiência serviu para que eles "abrissem a cabeça" e dessem o pontapé em uma rede de contatos internacionais que pode ser valiosa no futuro.

A reunião também indicou que os 5 mil brasileiros espalhados por quase 300 universidades americanas estão servindo de "embaixadores" culturais do país, através de eventos estudantis, atividades culturais e jornadas dedicadas ao Brasil.

"O resultado é que muitos estudantes americanos nos campi começaram a entender melhor quão vasto e diverso é o Brasil e o seu corpo discente", disse Allan Goodman, presidente do Instituto de Educação Internacional (IIE, na sigla em inglês), órgão que atua como intermediário entre os estudantes brasileiros e as universidades americanas.

"Eles estão criando laços culturais, que acho que vão resultar em mais estudantes americanos interessados em estudar no Brasil e trabalhar com colegas brasileiros."

Daniel, que estuda engenharia mecânica na UFMG, participou de um Brazilian Day em fevereiro passado.

"De manhã fizemos um workshop e teve até uma minifeira de carreiras, que inclusive ajudou alguns estudantes brasileiros a arrumar emprego", contou. "À tarde, fizemos um evento para a comunidade e atraímos 600 pessoas. Os americanos ficaram muito impressionados."

Segundo o IIE, Indiana é o sétimo Estado que mais recebeu estudantes brasileiros até meados de maio. Nova York, Califórnia, Michigan e Illinois lideram a lista. De acordo com informações repassadas à Embaixada brasileira, as instituições que mais receberam estudantes brasileiros foram

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a Universidade da Califórnia em Davis, e da Flórida, ambas com 126 bolsistas.

As áreas mais procuradas pelos brasileiros são engenharia (mecânica, elétrica e industrial no topo da lista) e ciências da computação.

Allan Goodman diz que, apesar dos desafios de "aclimatação", como adaptar-se a uma nova cultura, a climas em geral mais frios e ao estudo uma língua estrangeira, os brasileiros têm demonstrado "uma excelente ética de trabalho".

"Eles dão muito duro, querem aprender a língua, querem ser embaixadores culturais do Brasil e querem aproveitar ao máximo a sua experiência aqui", avalia.

Volta para casa

A partir de agora, o programa e os seus primeiros bolsistas começam a passar para a próxima fase, de voltar para casa e aplicar os conhecimentos e a experiência adquiridos no exterior. Mas só daqui a alguns meses, ou anos, será possível avaliar os resultados concretos do programa, disse o chefe do setor educacional da Embaixada brasileira em Washington, Pedro Saldanha.

A maioria dos estudantes retorna para casa para finalizar seus estudos de graduação ou pós, e os que receberam bolsas integrais de doutorado no exterior ainda estão fazendo as suas pesquisas, ele observou.

Mas Ana Paula Morais Krelling, 27 anos, graduada em Oceanografia pela Universidade Federal do Pará, com mestrado em engenharia oceânica pela Federal do Rio (UFRJ), e atualmente fazendo doutorado com titulação dupla no Instituto Oceanográfico da USP e na Universidade de Massachusetts, já sente que uma das dificuldades será encontrar um emprego para aplicar tanto conhecimento.

"As empresas no Brasil estão reticentes em contratar doutores, principalmente em razão do custo", diz. "Para mim, as oportunidades são institutos de pesquisa e universidades, e isso é um problema, porque estamos formando mais doutores do que as universidades estão absorvendo."

Mas ela insiste que fazer o doutorado foi uma boa opção. "A gente ganha na língua, em networking, e ao conhecer outras maneiras de pensar a pesquisa e até as relações humanas", opina.

"Quando você for um pesquisador mais experiente, e for lidar com um projeto internacional, vai conseguir ver como a diferença cultural vai interferir na maneira como sua mensagem será interpretada."Como Daniel, Ana Paula diz que a experiência mudou sua percepção sobre o Brasil. Para ela, trata-se de um país com defeitos e qualidades."A gente vê que temos conhecimento, tecnologia, e que só estamos um pouco engessados", diz. "Avançar da teoria para a prática é difícil, tem muita burocracia. Mas tem muita gente boa no Brasil que quer fazer pesquisa. A gente não precisa importar tudo."(BBC Brasil / Portal Terra)http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87435

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:15. Pesquisa e ciência durante as férias

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Programa: Data: 07/06/2013

15. Pesquisa e ciência durante as fériasEdição de Inverno dos Cursos Férias do IOC recebe inscrições somente no dia 10 de junho, das 9h às 17h

Os estudantes de graduação de todo o Brasil já podem programar suas férias de julho no Rio de Janeiro. Mas, para estudar e ter acesso às tecnologias de ponta dos laboratórios do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Conhecido de parte dos graduandos do país, os Cursos de Férias do IOC estão de volta com a edição de Inverno 2013. As inscrições acontecem somente no dia 10 de junho, das 9 às 17h, pelo site www.ioc.fiocruz.br. Serão oferecidas 119 vagas em cinco cursos teóricos ou teórico-práticos em Hanseníase: aspectos clínicos e laboratoriais, Metodologias aplicadas ao estudo das infecções virais, Entomologia forense, Genômica comparada e Uso de ferramentas de bioinformática para pesquisa em câncer. Os Cursos são voltados para graduandos das áreas de saúde e de exatas, somente para os dois últimos. As aulas serão realizadas de 15 a 26 de julho, dependendo da duração de cada curso.

De acordo com o coordenador dos Cursos de Férias, Rubem Menna-Barreto, a temática dos Cursos, em geral, não é abordada na graduação. "Com os Cursos de Férias, aprofundamos esses temas, que são muito atuais e com pouca literatura em português, como forma de contribuir para a formação dos graduandos. O diferencial da edição de Inverno deste ano será o acesso a tecnologias de ponta para o desenvolvimento de pesquisas científicas", destaca o coordenador.

Inscrição e Seleção

Os interessados em se candidatar a uma vaga deverão preencher todos os campos do formulário eletrônico, que estará disponível no dia da inscrição, e redigir uma carta de interesse no campo

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destinado no formulário. Os candidatos deverão preencher, ainda, a opção de interesse em realizar estágio nos laboratórios do Instituto, desde que não estejam estagiando no momento.

Entre os dias 10 e 13 de junho, serão analisadas as cartas de interesses e os currículos dos candidatos. O resultado final com a colocação dos candidatos será divulgado no dia 14 de junho. Após a divulgação do resultado, os selecionados deverão pagar a taxa, no valor de R$ 50, e terão o prazo máximo de três dias para entregar a documentação solicitada na Secretaria Acadêmica para realização da matrícula. Os documentos também poderão ser entregues via Sedex.

Os participantes dos Cursos de Férias, que apresentarem 80% de freqüência e conceito mínimo exigido na avaliação de cada curso, receberão certificado. Poderão ser disponibilizadas, ainda, vagas para um período da prática supervisionada. A seleção está diretamente relacionada ao rendimento do aluno durante o curso e segue os critérios exigidos pelos respectivos coordenadores.

Os Cursos Férias lançaram em março deste ano o primeiro volume da Série em 'Biologia Celular e Molecular', fruto da capacitação 'Métodos Experimentais no Estudo de Proteínas'. O lançamento de mais dois volumes está previsto para este ano.

Confira o edital.

(Serviço de Jornalismo e Comunicação do IOC / Fiocruz)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87430

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Veículo: Jornal – Acrítica Editoria:Economia Pag: A10Assunto:CBA gerido pela Embrapa

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Veículo: Jornal – Jornal do Comercio Editoria:Mundo dos negócios

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Assunto:Técnicos são treinados pela EmbrapaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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