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CLIPPING FAPEAM - 10.12.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pesquisada do Amazonas recebe prêmio na Bahia

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 10/12/2013

Pesquisada do Amazonas recebe prêmio na BahiaPostado em 09/12/2013O pesquisador da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Jackson Pantoja participou do VIII Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação 2013 (Connepi), realizado em Salvador ao final do último mês.

O evento que é realizado pelo Instituto Federal da Bahia visa disseminar e socializar ideias inovadoras e de conhecimentos obtidos no desenvolvimento de inúmeras pesquisas no âmbito dos Institutos Federais que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

Participando por meio do Programa de Apoio a Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape) da Fapeam, Jackson recebeu o prêmio de 1º lugar em pesquisas na área de ciências agrárias. O projeto intitulado “Manejo do pirarucu (Arapaima gigas, Cuvier, 1817) em terras indígenas Paumari no Estado do Amazonas: situação atual e cenários futuros” concorreu com mais de 630 trabalhos. Ao todo, mais de 8 mil projetos de pesquisa foram submetidos, sendo aprovados 3.400, que foram distribuídos entre apresentação oral e banners.

O trabalho campeão mostra que a tecnologia social do manejo do pirarucu pode contribuir e muito para uma gestão pesqueira de fato na Amazônia e que os indígenas Paumari do Rio Purus tomaram uma decisão importante para a conservação de seus recursos naturais.

De acordo com o autor, este prêmio é o reconhecimento da Academia, “não podemos mais tratar esse assunto somente no contexto da biologia pesqueira, mas sim com a inclusão do homem como um dos elos da gestão ambiental” afirma.

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O pesquisador, que é doutor em Ecologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), atua como professor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam) e compõe o Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca (Conape). Pantoja ressalta que sem o auxílio da Fapeam essa conquista talvez não fosse possível.

“Agradeço a Fapeam e ao Ifam pela oportunidade de explorar todo o potencial do Purus, medidas de conservação e manejo devem ser encorajadas nesta região de modo a garantir o uso sustentável do pirarucu nas terras indígenas Paumari”.

Além de Jackson, outros dois projetos amazonenses também foram premiados, “Verificação e análise dos fatores de risco para doenças coronarianas nos indígenas nas comunidades de Itacoatiara Mirim em São Gabriel da Cachoeira-AM”, da professora Dayse Cauper e ‘Campo de resiliência: sustentabilidade e instrumentalidade no âmbito do serviço social’, apresentado pela professora Ana Cláudia de Souza.

Fonte: Agência Fapeam, por Jamyly Macedo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/pesquisada-do-amazonas-recebe-premio-na-bahia/

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Veículo: Site – Parintins Reporter Editoria: Pag: Assunto: Livro destaca peculiaridade do bairro Francesa

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 10/12/2013

Livro destaca peculiaridade do bairro FrancesaO jornalista e professor da Escola Estadual Aderson de Menezes, Adeilson Lima, natural da cidade de Juruti-PA, lança livro “Memórias do Bairro da Francesa”. A obra é fruto do Projeto Ciência na Escola em parceria com a Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas).

O livro teve a colaboração de cinco alunos da escola, além de um bolsista técnico, que ao longo de seis meses de pesquisa ouviram relatos de antigos moradores da Francesa sobre as transformações do bairro ao longo dos anos.

Adeilson Lima também é autor do livro reportagem “Presença da Mineração em Juruti”, elaborado durante o trabalho de conclusão da graduação em comunicação social, na Universidade Federal do Amazonas. O livro reportagem foi apresentado à comunidade parintinense no evento realizado pela Fapeam na quinta-feira passada, no auditório da Escola Estadual Senador João Bosco. Projetos interdisciplinares desenvolvidos nas escolas estaduais de Parintins ganharam destaque no evento.

http://www.reporterparintins.com.br/?q=276-conteudo-51301-livro-destaca-peculiaridade-do-bairro-francesa

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Veículo: Site – Universidade Federal do Amazonas

Editoria: Pag:

Assunto: Projetos de pesquisa do ICET trabalham com o manejo do pirarucu no Lago

do CanaçariCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 10/12/2013

Projetos de pesquisa do ICET trabalham com o manejo do pirarucu no Lago do CanaçariPublicado em 09 Dezembro 2013

O manejo do peixe símbolo da Amazônia, ameaçado de extinção, o pirarucu (Arapaima gigas) é objeto de estudo dos projetos de pesquisa intitulados “Etnoictiologia do Pirarucu segundo os pescadores, ribeirinhos e sua aplicação no manejo participativo da pesca no Lago do Canaçari”, “Uso dos recursos pesqueiros no Lago do Canaçari, Rio Urubu e Silves”, que são financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Eles visam contribuir com a conservação e gestão de recursos pesqueiros das águas interiores da Amazônia.

Os projetos de autoria da professora do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET), Samantha Aquino buscam promover a sustentabilidade das comunidades ribeirinhas do Amazonas e a preservação da espécie.

A proposta dos projetos é fundir o saber tradicional, adquirido ao longo dos anos de profissão, dos ribeirinhos com o saber científico resultando em avanços significativos na pesca do pirarucu.

A pesquisa aborda o trabalho comunitário de um grupo de aproximadamente 100 pessoas formado por pescadores e ribeirinhos residentes das comunidades de Santo Antônio, São Sebastião, São José do Pampolha e Santa Fé, todas do entorno do Lago do Canaçari.

A pesquisa busca identificar o perfil dos moradores, padrão socioeconômico, avaliar o potencial do

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lago e reorganizar o manejo na área numa perspectiva de disseminar o sistema de manejo participativo do pirarucu. Para alcançar isso, os projetos buscam promover o entendimento da situação atual da pesca na região e, por conseguinte, a melhorar a qualidade das famílias que estão envolvidas diretamente no projeto e conservação do pescado.

Segundo a professora Samantha, “o projeto está na primeira etapa da pesquisa, demostrando um diagnóstico das comunidades envolvidas, na segunda etapa serão propostas entrevistas com os pescadores para resgatar e entender o conhecimento tradicional e na última etapa acontecerão oficinas ambientais envolvendo todos os membros das comunidades”, contou.

Já a bolsista de iniciação científica Raiana da Silva salienta que “na localidade serão abordados vários aspectos desde fatores socioeconômicos até locais de uso, locais de reprodução, enfim todo o conhecimento que os comunitários têm a respeito do pirarucu, cujo objetivo é dialogar com as comunidades para recomeçar o manejo do pescado e tentar diagnosticar quais os principais problemas que perpassam a questão”, afirmou.

Sobre o pescado

Hoje em dia a pesca do pirarucu continua sendo uma importante fonte de renda para os pescadores. O pirarucu pode alcançar cerca de três metros de comprimento e 200 quilos, e sua carne saborosa costuma ser comercializada por altos valores de mercado. Além disso, o pirarucu respira ar atmosférico obrigatoriamente, subindo à superfície da água para respirar a cada intervalo de dez minutos, e assim torna-se vulnerável ao arpão dos pescadores.

A pesca desordenada do pirarucu tem afetado dramaticamente as suas populações. A pouca informação existente sobre sua pesca indica que o recurso encontra-se sobre-explorado na maior parte da Bacia Amazônica e até mesmo comercialmente extinto próximo aos principais centros urbanos.Categoria: Arquivo de notícias

http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/arquivo-de-noticias/1707-projetos-de-pesquisa-do-icet-trabalham-com-o-manejo-do-pirarucu-no-lago-do-canacari

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Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Receita aponta fraudes em verba de Pesquisa e Desenvolvimento

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Programa: Data: 10/12/2013

Receita aponta fraudes em verba de Pesquisa e Desenvolvimento09 Dez 2013 . 09:30 h . Henrique Saunier . [email protected]

Irregularidades foram encontradas em empresas de bens de informática e de celulares, que não aplicaram corretamente 5% de seu faturamento global em Pesquisa e Desenvolvimento.

[ i ] Recursos destinados para instituições de pesquisa e inovação ajudam a desenvolver as empresas e a economia local. Foto: Jair Araújo

Manaus - A Delegacia da Receita Federal identificou fraudes que resultaram na suspensão de benefícios fiscais de empresas de bens de informática e de celulares do Polo Industrial de Manaus (PIM) que não aplicaram corretamente os 5% do faturamento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).

De acordo com o delegado do órgão, Leonardo Frota, uma ação em conjunto com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) detectou o desvio que será alvo de um ‘pente-fino’ em 2014, com a ajuda da Polícia Federal (PF).

De acordo com Frota, a partir do ano que vem as instituições atuarão para evitar a irregularidade. O delegado explicou que recebeu da Suframa, em 2013, pelo menos dois relatórios indicando a suspensão do benefício, mas ambos chegaram após cinco anos do desvio, período em que a cobrança do tributo prescreveu.

Conforme Leonardo Frota, esse tipo de fraude acaba prejudicando a visão que outros Estados têm do modelo Zona Franca. “Acompanhamos os investimentos em pesquisa e desenvolvimento e

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percebemos que a aplicação dos recursos não vem acontecendo de uma forma que dê retorno para a sociedade amazonense. Esse investimento é, talvez, o maior retorno que a população possa ter devido à formação do capital intelectual e formação técnica”, observou o delegado.

O caso mais comum de fraude, segundo Frota, é quando a empresa não aplica corretamente os 5% do faturamento global que a legislação obriga para que sejam destinados às instituições ou fundos de Pesquisa e Desenvolvimento. Já a forma qualificada por Frota como a mais ‘grosseira’ de irregularidade acontece quando a companhia nem aplica o percentual.

“Se pedir para comprovar, a empresa não terá (como provar), porque simplesmente ela não aplicou. O caso mais dissimulado é que ela não aplica em pesquisa e desenvolvimento, mas em outros tipos de investimentos”, explicou o delegado.

O superintendente da Suframa, Thomaz Nogueira, destacou que os recursos são gerenciados pela autarquia, e há um acompanhamento da aplicação correta dos valores.

“As distorções identificadas são punidas, mas nós temos aí vários institutos, como o Cide (Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial), o INdT (Instituto Nokia de Tecnologia), a Fucapi, a FPF (Fundação Paulo Feitosa) e a UEA (Universidade do Estado do Amazonas), para citar algumas. Quem faz a fiscalização é a Suframa que, quando identifica, (irregularidades) manda para a Receita Federal para que ela possa fazer o lançamento dos impostos e as empresas acabam perdendo os benefícios fiscais”, disse Nogueira.

Aplicação segue a Lei de Informática

Em 1993, a Lei de Informática 8.248/91 foi regulamentada por meio do Decreto 792, e incluiu a obrigatoriedade de aplicação de 5% do faturamento bruto obtido da venda dos bens incentivados, após dedução de impostos, em atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).

Com a publicação da Lei 10.176, de 11 de janeiro de 2001, o Processo Produtivo Básico (PPB) e a aplicação de recursos financeiros em P&D passaram a ser estabelecidos como contrapartidas aos benefícios fiscais da Lei de Informática. O PPB é o conjunto mínimo de etapas da produção para as empresas obterem benefícios fiscais da Zona Franca de Manaus (ZFM).

Para a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, é importante as indústrias formarem massa crítica e citou os investimentos das fábricas em P&D. “Sem estas empresas não temos dinheiro, e sem dinheiro não tem como fazer nada para a sociedade”, ressaltou.

http://www.d24am.com/noticias/economia/receita-aponta-fraudes-em-verba-de-pesquisa-e-desenvolvimento/101876

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Veículo: Site – Correio da Amazônia Editoria: Pag: Assunto: 'Ciência na Escola/Am' terá participação em Feira de Ciência e Tecnologia

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'Ciência na Escola/Am' terá participação em Feira de Ciência e TecnologiaPublicado em Terça, 10 Dezembro 2013 06:55Recife, Pernambuco, será o destino dos jovens pesquisadores do Programa Ciência na Escola (PCE) do projeto “Nas trilhas do Amazonas esses municípios do Estado do Amazonas e sua cartografia, como históricas socioeducativas, históricas e culturais”, como no resultado da I Feira de Ciências da Amazônia (FCA), frealizada no último dia 28 de novembro.

Segundo os vencedores, o convite para participar da I FCA partiu da Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric), com um e-mail convite para participar do evento.

O grupo participará no mês de setembro do próximo ano, da Feira Nordestina de Ciência e Tecnologia (Fenecit) com o projeto que trabalha a plotagem de dados dos municípios do estado do Amazonas e os transforma em um atlas.

Calouros do PCE, os jovens pesquisadores coordenados pela professora Leonora Patrícia Kussler falam da importância que o programa representa para eles como incentivo para os demais alunos e professores. “Estamos felizes de participar pela primeira vez do PCE e já sermos contemplados com estes prêmios. Agradeço a oportunidade em nome da minha escola e todos os jovens pesquisadores deste projeto. Quero parabenizar a equipe do PCE pelos seminários e puxiruns que me ajudaram a conquistar este mérito que é de todos nós”, diz Leonora.

Todos os jovens pesquisadores fazem parte do 8° ano da Escola Estadual Professor Sebastião Augusto Loureiro Filho, localizada na Avenida Principal, Conjunto João Paulo II, bairro de Santa Etelvina, zona Norte da capital.

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Feira de Ciência da Amazônia

Foi realizada nos dias 27 e 28 de novembro de 2013 a I Feira de Ciências da Amazônia. O evento reuniu estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e particulares, fundações e institutos. Cerca de 40 projetos se apresentaram nos dois dias de evento.

A feira foi promovida pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) com parceria da Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Fountation.- See more at: http://www.correiodaamazonia.com.br/index.php/amazonas-cultura/7093-ci%C3%AAncia-na-escola-am-ter%C3%A1-participa%C3%A7%C3%A3o-em-feira-de-ci%C3%AAncia-e-tecnologia#sthash.scZEp0cZ.dpuf

http://www.correiodaamazonia.com.br/index.php/amazonas-cultura/7093-ci%C3%AAncia-na-escola-am-ter%C3%A1-participa%C3%A7%C3%A3o-em-feira-de-ci%C3%AAncia-e-tecnologia

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Veículo: Site – Amazônia Notícias Editoria: Pag: Assunto: Feira Nordestina de Ciência e Tecnologia terá apresentação de projeto PCE

em setembro de 2014

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Programa: Data: 10/12/2013

Feira Nordestina de Ciência e Tecnologia terá apresentação de projeto PCE em setembro de 201409 dezembro, 2013

Recife, Pernambuco! Este é o destino dos jovens pesquisadores do Programa Ciência na Escola (PCE) do projeto “Nas trilhas do Amazonas esses municípios do Estado do Amazonas e sua cartografia, como históricas socioeducativas, históricas e culturais”. A premiação aconteceu na última quinta-feira (28), no resultado da I Feira de Ciências da Amazônia (FCA).

Segundo eles os vencedores o convite para participar da I FCA partiu da Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric), com um e-mail convite para participar do evento.

O grupo participará no mês de setembro da Feira Nordestina de Ciência e Tecnologia (Fenecit) com o projeto que trabalha a plotagem de dados dos municípios do estado do Amazonas e os transforma em um atlas.

Calouros do PCE, os jovens pesquisadores coordenados pela professora Leonora Patrícia Kussler falam da importância que o programa representa para eles como incentivo para os demais alunos e professores. “Estamos felizes de participar pela primeira vez do PCE e já sermos contemplados com estes prêmios. Agradeço a oportunidade em nome da minha escola e todos os jovens pesquisadores deste projeto. Quero parabenizar a equipe do PCE pelos seminários e puxiruns que me ajudaram a conquistar este mérito que é de todos nós”, diz Leonora.

Todos os jovens pesquisadores fazem parte do 8° ano da Escola Estadual Professor Sebastião Augusto Loureiro Filho, localizada na Avenida Principal, Conjunto João Paulo II, bairro de Santa

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Etelvina, zona Norte da capital.

Feira de Ciência da Amazônia

Foi realizada nos dias 27 e 28 de novembro de 2013 a I Feira de Ciências da Amazônia. O evento reuniu estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e particulares, fundações e institutos. Cerca de 40 projetos se apresentaram nos dois dias de evento.

A feira foi promovida pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) com parceria da Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Fountation.

http://amazonasnoticias.com.br/feira-nordestina-de-ciencia-e-tecnologia-tera-apresentacao-de-projeto-pce-em-setembro-de-2014/

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Cientistas canadenses detectam novo gás com efeito estufa

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Programa: Data: 10/12/2013

Cientistas canadenses detectam novo gás com efeito estufaGás 'PFTBA' é utilizado para fabricar equipamentos elétricos e eletrônicos.Em 100 anos, ele terá impacto sobre o aquecimento climático.

Um gás que provoca um efeito estufa altamente resistente foi detectado na atmosfera por cientistas da Universidade de Toronto, informaram pesquisadores nesta segunda-feira (9).

O perfluorotributylamin (PFTBA) é um gás artificial utilizado, entre outras atividades, para a fabricação de equipamentos elétricos e eletrônicos, que segundo os pesquisadores canadenses tem, entre todos os gases presentes na atmosfera, os efeitos mais radioativos.

O PFTBA não foi, até o momento, incluído na família dos gases de efeito estufa persistente, mas em um período de 100 anos terá um impacto sobre o aquecimento climático muito mais forte que o dióxido de carbono (CO2).

Apenas uma molécula de PFTBA na atmosfera tem o mesmo efeito de 7.100 moléculas de CO2, destaca Cora Young, química da Universidade de Toronto.

Além disso, o gás tem uma vida muito prolongada na baixa atmosfera antes de se dissipar nas camadas mais elevadas, e não se conhece qualquer agente capaz de eliminá-lo, destacam os autores do estudo.Publicado na Geophysical Research Letters, o trabalho afirma que o PFTBA se inscreve em uma nova classe de gases do efeito estufa, e pedem a realização de análises mais profundas para determinar seus efeitos reais sobre o clima.

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Lista de contemplados no programa PPSUS é divulgada

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Lista de contemplados no programa PPSUS é divulgadaPostado em 09/12/2013O Governo do Estado por meio do Conselho Diretor da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) divulga a lista com os resultados das análises das propostas submetidas ao Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS). No total 19 propostas foram aprovadas com vigência de 24 meses cada e um incentivo de mais de R$ 2 milhões distribuídos entre bolsas e auxílios.

O programa tem por objetivo apoiar a execução de projetos de pesquisa que promovam a formação e a melhoria da qualidade de atenção à saúde no Estado do Amazonas no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), representando uma significativa contribuição para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação ma área.

Um dos projetos aprovados foi “Mansonelose em área urbana do município de São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brasil” do pesquisador Felipe Pessoa do Instituto e Maria Deane (Fiocruz). Igor Magalhães da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) foi aceito com a proposta “Relação entre os fatores genéticos, clínico-laboratoriais e sócio-demográficos e as concentrações séricas de fármacos utilizados no tratamento da tuberculose”.

Outras instituições de pesquisa como o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e Fundação de Medicina Tropical (FMT) também participaram e foram contempladas, somando um total de seis instituições de pesquisa aprovadas, por meio de seus pesquisadores.

Todos os projetos aprovados podem ser conferidos diretamente na página da Fapeam, em Decisões do Conselho.

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SOBRE O PPSUS

O Programa de Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde (PPSUS) desenvolvido em parceria com o Ministério da Saúde e CNPq, apoia, com recursos financeiros, projetos de pesquisa que visem à promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação na área de saúde no Amazonas.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/lista-de-contemplados-no-programa-ppsus-e-divulgada/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Acordo pretende reunir esforços para implantação do Projeto de Cidade

Digital em Novo Airão

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Acordo pretende reunir esforços para implantação do Projeto de Cidade Digital em Novo AirãoCIÊNCIAEMPAUTA, POR LAIZE MINELLIPostado em 09/12/2013Levar internet de boa qualidade para a cidade de Novo Airão é o objetivo do Acordo de Cooperação Técnica firmado no último dia 05, entre a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM), a empresa Processamento de Dados Amazonas S/A (Prodam) e a Prefeitura do município.

O acesso à rede mundial de comunicação para Novo Airão, distante 180 km de Manaus, facilitará a transmissão de dados entre órgãos públicos, por meio de uma infraestrutura de telecomunicação a ser implantada na região.

A solução encontrada após um prévio levantamento de dados foi o uso de uma estrutura principal de backbone, via rádio, como já

existem em outros Estados, entre eles a Paraíba.

A infraestrutura do Projeto Cidade Digital para Novo Airão só é viável graças ao projeto do Governo do Estado, ‘Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus’ já em execução, o qual iluminará uma rede de fibra ótica da Telebrás que atravessa sete municípios chegando até a capital, Manaus.DSCF2416

A prefeita do município, Lindalva Silva, acredita que o acordo só tem vantagens a oferecer.

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“Ganharemos muito com esse acordo, um dos benefícios será o crescimento do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Vejo que o primeiro passo foi dado e agora podemos fazer com que isso comece a se concretizar”.

COARI-MANAUS

Na semana da assinatura do Acordo foi realizada a 1º Reunião do Comitê Técnico do Projeto ‘Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus’, com o objetivo de garantir o uso dos recursos e continuidade do projeto, além de formular ações necessárias para a sua implantação e definir as estratégias a serem seguidas.

O projeto coordenado pela SECTI-AM está orçado em pouco mais de R$ 9 milhões e conta com a participação de alguns órgãos como da Secretaria do Estado da Fazenda (Sefaz), Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

CiênciaEmPauta, por Laize Minelli

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/acordo-pretende-reunir-esforcos-para-implantacao-do-projeto-de-cidade-digital-em-novo-airao/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Acordo pretende reunir esforços para implantação do Projeto de Cidade

Digital em Novo Airão

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Acordo pretende reunir esforços para implantação do Projeto de Cidade Digital em Novo AirãoCIÊNCIAEMPAUTA, POR LAIZE MINELLIPostado em 09/12/2013Levar internet de boa qualidade para a cidade de Novo Airão é o objetivo do Acordo de Cooperação Técnica firmado no último dia 05, entre a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM), a empresa Processamento de Dados Amazonas S/A (Prodam) e a Prefeitura do município.

O acesso à rede mundial de comunicação para Novo Airão, distante 180 km de Manaus, facilitará a transmissão de dados entre órgãos públicos, por meio de uma infraestrutura de telecomunicação a ser implantada na região.

A solução encontrada após um prévio levantamento de dados foi o uso de uma estrutura principal de backbone, via rádio, como já

existem em outros Estados, entre eles a Paraíba.

A infraestrutura do Projeto Cidade Digital para Novo Airão só é viável graças ao projeto do Governo do Estado, ‘Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus’ já em execução, o qual iluminará uma rede de fibra ótica da Telebrás que atravessa sete municípios chegando até a capital, Manaus.DSCF2416

A prefeita do município, Lindalva Silva, acredita que o acordo só tem vantagens a oferecer.

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“Ganharemos muito com esse acordo, um dos benefícios será o crescimento do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Vejo que o primeiro passo foi dado e agora podemos fazer com que isso comece a se concretizar”.

COARI-MANAUS

Na semana da assinatura do Acordo foi realizada a 1º Reunião do Comitê Técnico do Projeto ‘Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus’, com o objetivo de garantir o uso dos recursos e continuidade do projeto, além de formular ações necessárias para a sua implantação e definir as estratégias a serem seguidas.

O projeto coordenado pela SECTI-AM está orçado em pouco mais de R$ 9 milhões e conta com a participação de alguns órgãos como da Secretaria do Estado da Fazenda (Sefaz), Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

CiênciaEmPauta, por Laize Minelli

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/acordo-pretende-reunir-esforcos-para-implantacao-do-projeto-de-cidade-digital-em-novo-airao/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Álcool pode aumentar e cafeína reduzir expectativa de vida, diz estudo

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Álcool pode aumentar e cafeína reduzir expectativa de vida, diz estudoPostado em 09/12/2013É provável que a maioria das pessoas acredite que uma xícara de café é menos prejudicial à saúde do que um copo de cerveja. No entanto, de acordo com pesquisadores da Tel Aviv University, a cafeína pode diminuir a expectativa de vida, enquanto o álcool pode aumentá-la.

A explicação é que, ao contrário do álcool, a cafeína reduz o telômero, que é o responsável por manter os cromossomos estáveis e prevenir a deterioração quando as células que o contêm se dividem. O tamanho dos telômeros diminui conforme a idade e esta redução está associada à saúde precária e mais chances de morte prematura.

“Pela primeira vez nós identificamos fatores ambientais que alteram o comprimento do telômero e mostramos como isto acontece. O que descobrimos pode, um dia, contribuir para a prevenção e tratamento de muitas doenças”, disse o professor e pesquisador Martin Kupiec.

Fonte: Terra

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/alcool-pode-aumentar-e-cafeina-reduzir-expectativa-de-vida-diz-estudo/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: PEC 290/13 pode ser votada na próxima semana

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PEC 290/13 pode ser votada na próxima semana

No dia 4/12, foi aprovado por unanimidade pela comissão especial que trata das atividades de ciência, tecnologia e inovação da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), o relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290/13, de autoria da deputada Margarida Salomão (PT-MG). O voto do deputado Izalci (PSDB-DF), relator do projeto, foi pela aprovação, com um substitutivo.Para Izalci (foto) aprovação permitirá que o Brasil se desenvolva. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Para Izalci (foto) aprovação permitirá que o Brasil se desenvolva. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Agora, a PEC 290/13 irá à votação no Plenário. Se aprovada, ela passará pela avaliação do Senado e, se não sofrer alterações, será encaminhada para a sanção da presidente Dilma Rousseff. Os membros da comissão especial pediram ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), celeridade na votação. A expectativa do grupo é que a matéria seja votada pelo Plenário da Casa na próxima terça (10) ou quarta-feira (11), já em dois turnos. A projeção é ter o projeto sancionado pela presidente antes das eleições, em outubro do ano que vem.

A avaliação da comissão é que a PEC dará um novo impulso para o setor de ciência, tecnologia e inovação no País. “Ela também flexibiliza as relações universidade-empresa-governo. Possibilita, inclusive, incentivos do governo, não só para pesquisador, como também para inventores”, comenta o relator da proposta na comissão especial. “Acho que foi um marco importante, um passo importante para consolidar essa legislação da CT&I, que vai permitir ao Brasil realmente se desenvolver”, completa Izalci.

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Mudança pontual

Uma das alterações apresentadas no substitutivo é no artigo 219-A. Anteriormente, ele estipulava uma contrapartida das instituições para se valer do apoio técnico ou de pessoal de instituições ligadas aos governos federal, estatual, municipal e do Distrito Federal. A nova redação extingue a obrigatoriedade desta contrapartida.

Desmembramento

O Artigo 219-C foi retirado da proposta da PEC 290/13 e será tratado no Projeto de Lei nº 2177/13, que também abrange a questão da ciência, tecnologia e inovação no Brasil. O PL será debatido posteriormente pela Câmara.

“Percebemos que do jeito que a Constituição está é inviável fazer pesquisa ou inovação no Brasil. Então, na tramitação do marco regulatório, chegou-se à conclusão que precisaríamos desmembrá-lo: na PEC, alguns ajustes teriam que ser feitos na Constituição, além de diferenciar e separar alguns temas para facilitar a aprovação”, observou Izalci.

A expectativa é que a aprovação da PEC 290/13 encaminhe pareceres favoráveis a projetos que também tratam de temas ligados à ciência, tecnologia e inovação, como o PL nº 2177/13.

Fonte: Agência Gestão CT&I

http://www.confap.org.br/pec-29013-pode-ser-votada-na-proxima-semana/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Aprovado por unanimidade parecer sobre PEC 290

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Aprovado por unanimidade parecer sobre PEC 290

“Aprovamos a PEC 290A na Comissão Especial. Agora vamos trabalhar para sua aprovação em Plenário antes do Natal”, postou o deputado federal Sibá Machado Oliveira, em seu perfil na rede social. Em 40 minutos, 13 mil pessoas já haviam curtido a mensagem, postada logo após a sessão realizada hoje (4 de dezembro) na Câmara dos Deputados e acompanhada pelo Secretário Executivo do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), Luiz Carlos Nunes.siba-machado

Deputado federal Sibá Machado

Entre as 14h30 e as 16hs desta quarta-feira, houve um debate na Comissão Especial que culminou com a votação e aprovação – por unanimidade – do parecer do relator, Deputado Izalci, à PEC 290/13. Esta Proposta de Emenda à Constituição foi finalizada em 16 de julho de 2013, e “altera e adiciona dispositivos na Constituição Federal para atualizar o tratamento das atividades de ciência, tecnologia e inovação”. A PEC foi apresentada pela Deputada Margarida Salomão, que participou da sessão, na qual também se aprovou Emenda da CCJC, com substitutivo.

“Esta PEC é uma construção coletiva da comunidade da ciência, tecnologia e inovação no Brasil, dos diversos parlamentares que incorporaram generosas contribuições e do governo federal com o qual tivemos inúmeros encontros”, explica Margarida Salomão. “O relatório do nobre Deputado Izalci Lucas Ferreira corroborou a necessidade de alteração na Constituição pelo bem público e pelo progresso da ciência em nosso país. Ressalto o processo de trabalho extraordinariamente rico feito por esta comissão.”

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Ela adianta: “estamos levando, imediatamente, à mesa diretora da Câmara a necessidade de votarmos a PEC 290/13 no Plenário na próxima terça-feira, 10 de dezembro”.

Confira no link abaixo a tramitação da PEC 290/13

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=586251

Assessoria de Imprensa FAPESC

http://www.confap.org.br/aprovado-por-unanimidade-parecer-sobre-pec-290/

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Assunto: Programa do Inpa de popularização da ciência atende 50 mil alunosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa do Inpa de popularização da ciência atende 50 mil alunos09/12/2013 - 15:18

O programa Circuito da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em 14 anos, recebeu a visita de 50 mil estudantes. O projeto, que visa a popularização da ciência, volta em março de 2014 e pretende ampliar as exposições para melhorar o aproveitamento dos alunos do Amazonas.

Uma das principais mudanças será o dia de visita das escolas da região. Segundo o coordenador do projeto, Jorge Lobato, o Circuito será realizado às sextas-feiras. “A troca ajuda dentro do calendário escolar, no sentido de mobilização e de um envolvimento maior dos professores e dos alunos”, afirma.

Em 2013, uma torre de 30 metros começou a ser implantada no Bosque da Ciência, localizado no campus do Inpa, para monitorar os aerossóis e servir como uma estação de micro meteorologia, medindo a umidade, velocidade, direção do vento, direção solar e a qualidade do ar. Esses dados serão monitorados em tempo real e expostos aos visitantes na sala de vidro que está instalada em frente à torre.

A professora de ciências da Escola Estadual José Milton Bandeira, Lorena Carvalho, ressaltou a importância de os estudantes saírem do ambiente escolar para estudar. “É primordial as crianças saírem da sala para outro ambiente, ainda mais fim de ano em que eles estão cansados da rotina. A visita é uma experiência inesquecível e ano que vem pretendo entrar em contato para retornar com

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outras turmas”, disse.

O coordenador Jorge Lobato ainda adianta que irá propor uma reformulação dos estandes e uma maior integração do projeto com o Programa Ciência na Escola (PCE) para dar visibilidade maior aos trabalhos de alunos que atuam no Circuito da Ciência.

Texto: Ascom do Inpa http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351696/Programa_do_Inpa_de_popularizacao_da_ciencia_atende_50_mil_alunos.html

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Assunto: Goiânia inaugura primeiro centro de parque tecnológicoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Goiânia inaugura primeiro centro de parque tecnológico09/12/2013 - 16:34A cidade de Goiânia inaugurou nesta segunda-feira (9) o Centro Regional para o Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CRTI), primeira unidade do futuro Parque Tecnológico Samambaia, em área reservada ao lado do campus da Universidade Federal de Goiás (UFG), na Região Norte do município.

Multiusuário e multi-institucional, o CRTI deve ser aberto a universidades, centros de pesquisa e órgãos governamentais, com propósito de desenvolver materiais e soluções para empresas e indústrias de Goiás e do Centro-Oeste. O investimento é de R$ 20 milhões, sendo R$ 8 milhões para custear equipamentos e bolsas, oriundos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), agência de fomento vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Além da Finep e da UFG, contribuíram com recursos para a implementação do centro a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), a Secretaria de Ciência e Tecnologia de Goiás (Sectec) e a bancada goiana no Congresso Nacional, por meio de emendas parlamentares. A UFG executou a obra em parceria com o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) e a Universidade Estadual de Goiás (UEG).

Transformação

Para o reitor da universidade, Edward Madureira Brasil, o empreendimento “é um divisor de águas” na relação da UFG com a sociedade. “Ele representa o início de um grande projeto, o primeiro parque tecnológico de Goiânia. Não fossem os investimentos do governo federal nas instituições públicas de ensino superior, nós não estaríamos aqui hoje”.

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Segundo ele, a UFG dobrou de tamanho na última década. “O Ministério da Educação nos proporcionou as condições para o crescimento de pessoal e a ampliação da estrutura física, enquanto MCTI e Finep permitiram que nós equipássemos e trabalhássemos para a fixação dos quadros que trouxemos para o desenvolvimento do estado, em conjunto com a Fapeg e outras agências”.

Em 2006, de acordo com Brasil, a instituição tinha 1,1 mil professores efetivos, diante dos atuais 2,5 mil. “Tínhamos 670 doutores, aproximadamente, e hoje caminhamos fortemente para ter 2 mil. Já a área física saiu de 200 mil metros quadrados para 400 mil m². Na pós-graduação, de 28 programas de mestrados e doutorados, passamos para 68”, detalhou.

Centro regional

Um dos dois grandes laboratórios de pesquisa e desenvolvimento (P&D) do futuro parque, o centro inaugurado hoje tem como áreas de atuação o agronegócio, a construção civil, o setor de materiais e as indústrias farmacêutica, alimentícia, mineral, automobilística e metalmecânica.

De acordo com o coordenador do projeto do CRTI, Jesiel Carvalho, parte do edifício já funciona, com análises por difração de raios-X e espectroscopia óptica, a pedido de grupos de pesquisa da UFG e empresas. “Certamente, o centro será um mobilizador de competências com capacidade de atender demandas importantes para a economia do estado e da região”.

O CRTI tem quatro divisões principais: análise química e estrutural; imagens e análise pontual; cromatografia aplicada; e infraestrutura complementar. “Mas o centro também atuará em colaboração com laboratórios associados, que possuam instrumentos e competências complementares”, explicou Carvalho.

Para a presidenta da Fapeg, Maria Zaíra Turchi, a inauguração do CRTI significa um marco na história do desenvolvimento tecnológico e da inovação em Goiás. “Neste sentido, o estado está plenamente alinhado e responde com eficiência à política postulada pelo MCTI de investir em grandes laboratórios multiusuários”, observou. “O projeto foi concebido para atender à crescente demanda do setor empresarial goiano, notadamente em áreas estratégicas.”

Novo espaço

A UFG reservou para a construção do futuro parque tecnológico uma área de 17,9 mil metros quadrados, vizinha ao campus Samambaia. O reitor informou que o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, assinou um convênio pelo qual a administração municipal se compromete a realizar as obras de urbanização da área.

O passo seguinte deve ser o prédio central, onde planeja-se instalar a administração da iniciativa, uma incubadora de empresas e outras companhias consolidadas. A instituição aguarda resultado de chamada pública do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), que financia propostas no valor global de R$ 12 milhões.

Durante a inauguração, o governador de Goiás, Marconi Perillo, anunciou ter encaminhado à Assembleia Legislativa um projeto de lei para estabelecer benefícios para os parques tecnológicos goianos. “Portanto, qualquer empresa da área de tecnologia de ponta que vir para este local terá 98% de desconto no ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços]”, prometeu. “Estamos criando uma política fiscal e tributária para viabilizar esse centro e dar competitividades

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às incubadoras e às empresas que vierem para cá.”

A isenção deve abranger as unidades credenciadas no Programa Goiano de Parques Tecnológicos (PGTec). Até então, segundo o secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Mauro Netto Faiad, apenas uma iniciativa de Anápolis estava inscrita no pacote de incentivos. “Esse novo centro será responsável por consolidar Goiás como um estado de inovação tecnológica”, previu.

Também compareceram à solenidade a senadora Lúcia Vânia, os deputados federais João Campos e Vilmar Rocha, representantes dos poderes Legislativo e Judiciário estadual e os reitores do IF Goiano, Vicente Almeida, e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), Jerônimo da Silva.

Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351700/Goiania_inaugura_primeiro_centro_de_parque_tecnologico.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Abertas as inscrições para o Programa Inglês sem Fronteiras

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Abertas as inscrições para o Programa Inglês sem FronteirasTer, 10 de Dezembro de 2013 10:11Escrito por Agência Gestão CT&IEstudantes do ensino superior podem se inscrever no Inglês sem Fronteiras, do Ministério da Educação (MEC). Serão oferecidas 14.760 vagas em cursos presenciais gratuitos de inglês. As inscrições vão até 16 de dezembro. As aulas terão início em 13 de janeiro de 2014.

O programa foi anunciado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em dezembro do ano passado, com o objetivo de melhorar o nível de inglês dos estudantes e aumentar a participação no Programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

Os cursos abordam o desenvolvimento de habilidades linguísticas e a preparação para exames internacionais de certificação de fluência em língua inglesa. A carga horária estabelece quatro aulas semanais de 60 minutos, distribuídas em pelo menos dois encontros ao longo da semana, em locais e horários definidos pela própria universidade. A duração pode ser 30, 60, 90 ou 120 dias.

Podem concorrer às vagas estudantes de graduação, de mestrado ou de doutorado, com matrículas ativas nas universidades federais credenciadas como núcleos de línguas. Também podem participar estudantes ativos no Curso My English, online, níveis 2, 3, 4 ou 5 e estudantes que tenham concluído até 90% do total de créditos da carga horária de seu curso.

Mais informações no link: http://isf.mec.gov.br/

(Agência Gestão CT&I com informações do MEC)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4945:abertas-as-inscricoes-para-o-programa-ingles-sem-fronteiras&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Seminário discute o desenvolvimento de sonares com tecnologia nacional

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Seminário discute o desenvolvimento de sonares com tecnologia nacionalTer, 10 de Dezembro de 2013 10:07Escrito por Agência Gestão CT&IO Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) promove nesta terça-feira (10) o seminário Open Sonar Day – Um Dia Aberto de Tecnologia Sonar. O evento é realizado pelo Laboratório de Tecnologia Sonar (LabSonar), que tem como principal desafio o desenvolvimento, juntamente com a Marinha, de sonares com tecnologia 100% nacional para a proteção da costa brasileira.

Destinado à comunidade universitária, o evento vai reunir, em palestras e experimentos práticos da tecnologia, especialistas da Coppe, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha (SecCTM) e do Instituto de Pesquisa da Marinha (IPqM). Por meio de um contrato de transferência de tecnologia firmado com a França, a Marinha do Brasil vai construir, ao longo dos próximos anos, cinco submarinos, entre eles um com propulsão nuclear, que deverá ser concluído em 2025.

Uma das palestras é sobre a Amazônia Azul, conceito criado pela Marinha em analogia à Amazônia Verde (a floresta) para se referir à defesa da riqueza que o país tem em seu mar territorial, principalmente a partir das imensas reservas de petróleo da camada do pré-sal.

Segundo o engenheiro elétrico e professor da Coppe José Manoel Seixas, coordenador do LabSonar, o sistema de sonares pretende monitorar toda a costa brasileira. “Todo o mar territorial que nos pertence, tanto na defesa de um possível ataque militar, como em pirataria e na defesa das próprias plataformas de exploração do petróleo”.

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Especialista em processamento de sinais, Seixas informou que a Marinha vai incorporar, nas novas embarcações, um sonar diferente do que está acostumada a usar. “Ela usa hoje um sonar que fica embarcado no próprio navio, mas há também a tecnologia sonar de arrasto, em que você tem um conjunto de hidrofones, que são microfones que podem operar embaixo d'água e que são arrastados pelo próprio submarino”.

De acordo com o pesquisador, a ideia é de que no projeto do submarino nuclear brasileiro haja lugar para um sonar totalmente nacional em duas versões, o embarcado e o de arrasto. No caso dos submarinos, cuja maior importância é perceber o cenário à sua volta, sem que sua presença seja detectada, o sistema utilizado é dos chamados sonares passivos, que, ao contrário dos ativos, não irradiam sinal.

“O sonar passivo não irradia nada, só fica ouvindo o barulhinho no mar. Ou seja, as embarcações produzem ruídos, que se propagam bastante longe no mar. Com isso o sonar acústico pode perceber a presença do sinal distante, fazer a detecção e a classificação de que tipo de navio ele monitorou”, explica o professor.

(Agência Gestão CT&I com informações da Agência Brasil)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4941:seminario-discute-o-desenvolvimento-de-sonares-com-tecnologia-nacional&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 25. Inpa se despede do Circuito da Ciência 2013 com marca de 50 mil

visitantes em 14 anos

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25. Inpa se despede do Circuito da Ciência 2013 com marca de 50 mil visitantes em 14 anos

Neste sábado (7) foi a última edição do Circuito 2013, que volta em março de 2014 com novo horário e muitas novidadesQuatros escolas visitaram o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) na 10ª Edição do Circuito da Ciência de 2013, a última do ano. O projeto, que visa a popularização da ciência, volta em março de 2014 para dar oportunidade a outras escolas de participar.

Dentre os estandes de projetos científicos, a natureza e os animais, a professora de Ciências, Lorena Carvalho da Escola Estadual José Milton Bandeira (Vale do Sinai) falou da importância de sair do ambiente escolar para o Inpa: "É primordial as crianças saírem da sala para outro ambiente, ainda mais fim de ano em que eles estão cansados da rotina. A visita será uma experiência inesquecível e ano que vem pretendo entrar em contato para retornar com outras turmas", disse.Já o estudante da Escola Municipal Nova Vidam (Mauazinho), Caio da Silva, se empolgou com o peixe-boi: "Foi o que mais gostei e aprendi que ele é o maior mamífero de água doce do Brasil", contou.Segundo o coordenador do Bosque da Ciência e do projeto, em média 50 mil estudantes passaram pelas edições do Circuito em 14 anos, além dos visitantes. O projeto volta ano que vem e pretende ampliar as exposições para melhor aproveitamento dos alunos: "Dentro de toda a expectativa que tínhamos no início do ano, o sentimento é de dever cumprido. O projeto é consolidado há 14 anos e já atendemos 50 mil alunos diretamente, o que mostra que o Inpa reafirma seu compromisso em popularizar a ciência", afirma Jorge Lobato. Ano que vem a mudança começa com as datas, o Circuito será realizado às sextas-feiras: "A troca

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ajuda dentro do calendário escolar, no sentido de mobilização e de um envolvimento maior dos professores e dos alunos", afirma Lobato. O coordenador ainda adianta que irá propor uma reformulação dos estandes, trabalhar mais com o Programa Ciência na Escola (PCE) e dar visibilidade maior aos trabalhos de alunos que atuam no programa.

NovidadeDurante a 10ª edição do Circuito da Ciência, uma torre de 30 metros estava sendo implantada no meio do Bosque para a instalação de mais um projeto. "A torre irá monitorar os aerossóis e servirá como uma estação de micro meteorologia em que poderá se medir a umidade, velocidade e direção do vento, direção solar e a qualidade do ar" afirma o técnico do Inpa, Hermes Xavier.

Esses dados serão monitorados em tempo real e expostos aos visitantes na sala de vidro que está instalada em frente da torre. Segundo o coordenador de extensão do Inpa, Carlos Bueno, os dados que serão monitorados podem melhorar a qualidade de vida da população: "Verificar a qualidade do ar pode mostrar indicativos para melhorar na saúde. Serão dados científicos oferecidos pelo Inpa que poderão servir de base para as políticas públicas", afirma.O projeto é do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA/Inpa).

(Raiza Lucena/Assessoria de Comunicação do Inpa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91128

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 3. Desafios para a internacionalização da ciência

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3. Desafios para a internacionalização da ciência

Reunião anual do Instituto Butantan promoveu uma ampla discussão sobre os caminhos e os desafios para a ciência brasileira no mundoA burocracia do governo, a falta de um maior intercâmbio entre pesquisadores, a publicação de artigos de qualidade, são alguns empecilhos à internacionalização da ciência brasileira. Diante desse cenário, a XV Reunião Científica Anual do Instituto do Butantan, trouxe como tema este ano a "Internacionalização da Ciência Brasileira: Caminhos e Desafios para o Instituto Butantan". O encontro foi realizado entre os dias 4 e 6 de dezembro."O Instituto Butantan é internacional desde a sua origem por conta de seu trabalho. Mas perdemos a liderança em alguns grupos, mas queremos recuperar esta posição", disse Jorge Kalil, diretor do instituto no último dia de evento. "O mundo todo olha para o Butantan por conta das suas vacinas inovadoras, dentre elas, a da dengue", comentou.Mesmo com o reconhecimento, o instituto precisa se internacionalizar, mas para isso, é preciso ser mais ágil. Mas, o excesso de burocracia atrapalha, disse Kalil. "Há uma regra da Secretaria de Saúde que diz que o pesquisador do Butantan não pode ficar fora mais de três meses. Neste período não dá para fazer um treinamento decente", disse.Segundo o diretor, outro problema enfrentado pelo Instituto é a falta de novos funcionários. "Mesmo assim, há um esforço de trazer novos pesquisadores. Existe ainda uma promessa de abertura de 50 vagas para o ano que vem", disse. "Já começamos a mudar algumas coisas, como a reforma de nossas unidades fabris de acordo com as regras internacionais", disse. "É salutar que o Butantan faça pesquisa. Estamos trabalhando para trazer uma produção inovadora", completou.

QualidadeO coordenador adjunto da Diretoria Científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São

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Paulo (Fapesp) ,Walter Colli, que apresentou a palestra "A Fapesp e a inserção internacional da ciência feita em São Paulo", concorda que o Instituto Butantan precisa se internacionalizar, mas ressalta que o Brasil também. "O país tem publicado mais artigos, mas com menos qualidade. Quando comparamos com outros países, como a Espanha, por exemplo, a qualidade dos artigos espanhóis é melhor. O que é lamentável", disse.Segundo Colli, a média dos impactos dos artigos publicados no Brasil é de 0,6%, em relação à produção mundial. "São Paulo consegue um pouco melhor e pula para 0,8%", afirmou. Já o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, que apresentou a palestra "Internacionalização da Ciência Brasileira: Programa Ciências sem Fronteiras", disse que a ciência tem cumprido seu papel pelo desenvolvimento brasileiro, mas que é preciso avançar mais.Ao citar dados do programa Ciência sem Fronteiras, Oliva disse que um dos entraves é a língua inglesa. "Cerca de 60% das bolsas são concedidas para cursos de graduação. Quando o programa foi lançado, a ideia era que a procura fosse maior por alunos de pós-doutorado. O lado bom é que esses alunos estão voltando com outra cabeça e o Brasil terá que se adaptar", disse.

Segundo Oliva, a falta de demanda para cursos de pós-graduação é por conta da língua. "Em diversos países os cursos são todos ministrados em inglês. A China tem cinco cursos em universidades diferentes em inglês", disse. "Infelizmente o Brasil não tem nenhum curso de pós-graduação ministrado em inglês. E isso precisa mudar", finalizou.

(Vivian Costa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91106

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 4. Sociedades em prol da promoção da ciência

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4. Sociedades em prol da promoção da ciência

Helena Nader participa da XV Reunião Científica Anual do Instituto ButantanO objetivo das sociedades é promover a ciência, direcionando a atenção geral para assuntos científicos, além de facilitar a inserção entre os cidadãos. A afirmação foi feita pela presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, durante a palestra "O papel das sociedades para o avanço da ciência em um mundo globalizado", na XV Reunião Científica Anual do Instituto Butantan, que aconteceu na última sexta-feira (06/12), cujo tema este ano foi "Internacionalização da Ciência Brasileira: Caminhos e Desafios para o Instituto Butantan".

Durante o encontro, Helena discorreu sobre histórias e missões de sociedades do mundo, que têm praticamente o mesmo ideal, como a Britsh Science Association (BSA), American Association for the Advancement of Science (AAAS), Indian Science Congress Association (Isca), Japan society for the promotion of Science (JSPS), China Association for Science and Technology (Cast) e a Euroscience. "A mais antiga é a BSA, que foi criada em 1831, surgindo com a intenção de melhorar a percepção da ciência e dos cientistas no Reino Unido. "Quando a gente vai ver o que a BSA propõe é muito parecido com as coisas que estamos fazendo no Brasil, porque lá também há problemas", disse. "A BSA luta pela democratização da ciência. Ela quer que a ciência dialogue com a sociedade porque as pessoas só vão defender uma sociedade se entenderem o que se faz", completou.Outro exemplo citado por Helena foi a American Association for theAncement of Science (AAAS), criada em 1948, para promover a cooperação dos cientistas, fomentar a responsabilidade científica, além de apoiar a educação científica. "Ela têm várias vertentes, como por exemplo, trabalhar junto ao governo federal. A AAAS tem em todos os gabinetes do governo pessoas qualificadas para apoiá-la. Isso é fundamental. Teríamos que ter isso no Brasil, mas se precisa de dinheiro. O Brasil

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faz um grande discurso que a ciência é importante, mas não estamos sendo reconhecidos", lamentou. "Reconhecer que é importante é financiar com altura. E nossos financiamentos já foram melhores", completou.A Japan Society for The Promotion of Science (JSPS), surgiu em 1932 de uma doação concedida pelo imperador Showa. Em 1967, ela se tornou uma organização quase-governamental, no âmbito do Ministério da Educação, Ciência, Esporte e Cultura. Em 2003 virou uma instituição administrativa independente, buscando melhorar a eficácia e eficiência da gestão. "Ela é bem diferente das outras porque avalia e financia projetos. A AAAS, por exemplo, publica a Science, por isso, ganha dinheiro de projetos de governo, mas não financia ciência", ressaltou.Helena citou ainda que a sociedade mais recente do mundo é a Euro Science, criada em 1997, e que representa os cientistas europeus de todas as áreas de conhecimento e os interessados em ciência em instituições públicas, universidades, institutos de pesquisa ou setor empresarial. "Esta sociedade realiza reuniões a cada dois anos. A próxima será em 2015 na Dinamarca", disse. Entre as missões da Euro Science está a de contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico da Europa.

SBPCHelena também apresentou a SBPC. "Hoje a SBPC tem um papel de interlocutor. Temos cada vez mais uma presença constante dentro do cenário político na defesa da educação, saúde, meio ambiente e ciência", disse. Dentre as missões da sociedade, a presidente citou a luta pela qualidade e universalidade da educação em todos os níveis; a defesa dos interesses dos cientistas; a disseminação do conhecimento científico por meio de ações de divulgação da ciência; a luta pela remoção dos empecilhos e incompreensão que embaracem o progresso da ciência. "Não estamos tendo muito sorte, entre os exemplos está o PNE (Plano Nacional de Educação) que era um projeto para 10 anos que ainda não foi aprovado", lembrou.Mas, nem tudo são derrotas. Helena lembrou que a SBPC teve um papel fundamental na aprovação do Código Florestal. "Em algumas coisas fomos ouvidas, em outras não. Mas sem a intervenção da SBPC o código seria muito pior do que aquele que foi aprovado", explicou.

EducaçãoAo falar da importância da alfabetização científica para todas as crianças, Helena citou o Projeto 2061 que é uma iniciativa de reforma nacional da educação da AAAS, para ajudar todos os americanos a tornarem-se alfabetizados em ciências, matemática e tecnologia. "A China traduziu este projeto e distribuiu em todas as escolas. O meu sonho era poder fazer isso aqui no Brasil", disse.Para a presidente da SBPC, é preciso aumentar a consciência entre pais e familiares do valor da alfabetização científica para todas as crianças.

(Vivian Costa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91107

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 1. Jornal da Ciência impresso publica a cobertura do 6º Fórum Mundial de

Ciência

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1. Jornal da Ciência impresso publica a cobertura do 6º Fórum Mundial de CiênciaEdição 751, de sexta-feira, 6 de dezembro, está disponível para download

Cientistas de 120 países estiveram no Rio de Janeiro em busca de soluções para temas globais como desigualdade social, pobreza, sustentabilidade e envelhecimento da população. A cobertura do 6º Fórum Mundial de Ciência, realizado no final de novembro, está no Jornal da Ciência publicado na sexta-feira, 6 de dezembro.

A edição 751 completa está disponível pelo link

http://www.jornaldaciencia.org.br/impresso/JC751.pdf

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91104

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Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto: CNPq (Brasil) e IRD (França) iniciam avaliação de Laboratórios Mistos

Internacionais

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CNPq (Brasil) e IRD (França) iniciam avaliação de Laboratórios Mistos Internacionais09 Dez 2013 17:31:00 -0200O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD/França) iniciam a avaliação conjunta dos Laboratórios Mistos Internacionais (LMIs), nesta segunda-feira (09/12), na sala Almirante Álvaro Alberto, na sede do CNPq, em Brasília.Os Laboratórios Mistos Internacionais (LMIs) são unidades operacionais de pesquisa e de formação, implantadas fisicamente nos países parceiros do IRD. O objetivo do evento é dar início ao processo de avaliação conjunta dos LMIs e de seus projetos multidisciplinares nas áreas do conhecimento em que atuam.Participam da solenidade, a diretora de Cooperação Institucional do CNPq, Liane Hentschke, o diretor-geral Científico do IRD, Bernard Dreyfus, o Vice-reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Sidney Mello, e decano de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade de Brasília (UnB), Jaime Santana.Em 2009, o IRD financiou o estabelecimento de dois LMIs no Brasil, o LMI Paleotraces, sediado na Universidade Federal Fluminense (UFF), e o LMI OCE, com sede na Universidade de Brasília (UnB). O CNPq foi convidado pelo IRD para participar do processo de avaliação conjunta, que será realizado por um Comitê de Julgamento, formado por três pesquisadores brasileiros e três pesquisadores franceses. O Comitê conduzirá o processo de análise e entrevistas nos próximos dias 10 e 11 de dezembro, na UnB e na UFF, respectivamente.Coordenação de Comunicação Socialhttp://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1631865

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Oportunidade de estágio de pesquisa em Portugal

09/12/2013 Segunda-Feira, Dia 09 de Dezembro de 2013 as 10A Cátedra Jaime Cortesão, órgão da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP), com o patrocínio do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, de Portugal, selecionarão cinco pesquisadores para receber bolsas de estudo, com duração máxima de dois meses.A oportunidade é destinada a alunos de pós-graduação do Brasil (em nível de mestrado ou doutorado) que tenham interesse em realizar pesquisas em arquivos, bibliotecas ou centros de memória e documentação em Portugal.Os selecionados receberão auxílio de € 700 por mês para custear a permanência no país. As despesas com passagem aérea, seguro saúde e passaporte serão de responsabilidade dos candidatos.Para participar da seleção, o candidato deve apresentar o projeto de pesquisa original do mestrado ou doutorado, o plano de trabalho em Portugal com definição do período desejado para a viagem e aceite do orientador, carta-convite de um pesquisador em Portugal, duas cartas de recomendação de pesquisadores reconhecidos no Brasil, comprovação de inscrição em programa de pós-graduação e histórico escolar da graduação.Com base na documentação enviada, os candidatos selecionados serão convocados para uma entrevista.As inscrições serão aceitas até o dia 20 de dezembro e devem ser encaminhadas pelo site http://cjc.fflch.usp.br/edital_bolsas_2014

Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=115337&nome=Oportunidade%20de%20est%E1gio%20de%20pesquisa%20em%20Portugal

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Plano Estadual de CT&I de Alagoas é lançado

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Plano Estadual de CT&I de Alagoas é lançado

08/12/2013 Domingo, Dia 08 de Dezembro de 2013 as 11Na última segunda-feira (2), o governo do estado de Alagoas lançou o Plano Estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação, que terá a validade de 10 anos. O projeto contou com o financiamento da Agência Nacional de Cooperação Espanhola e da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea).

De acordo com o titular da Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (Secti), Eduardo Setton, sem o apoio dessas instituições, não seria possível realizar o plano. “No início da gestão não tínhamos verba para financiá-lo. Ao final do planejamento, chegamos ao total de R$ 482 mil”, destacou.

Para a elaboração e execução do plano, a Secti contratou o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Foram realizadas 40 entrevistas e 10 oficinas, com o envolvimento de atores que fazem parte do sistema de ciência e tecnologia de Alagoas.

“O plano foi feito a partir da opinião de empresários, professores, gestores públicos, entre outros. Podemos dizer que não é um planejamento que vem do gabinete, mas da necessidade da população. Foi um ano de construção, com quase 200 pessoas sendo ouvidas”, ressaltou.

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Na solenidade, também foi realizada a posse do conselho de ciência, tecnologia e inovação, composto por 13 membros e responsável pela formulação de estratégias, controle e fiscalização da execução da política estadual do setor em Alagoas.

*(Com informações da Agência Alagoas)

Fonte: Agência Gestão CT&I*

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=115285&nome=Plano%20Estadual%20de%20CT&I%20de%20Alagoas%20%E9%20lan%E7ado

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Pesquisas sobre parto prematuro recebem 2 milhões do CNPq e Fundação

Bill e Melinda Gat

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Pesquisas sobre parto prematuro recebem 2 milhões do CNPq e Fundação Bill e Melinda Gat09/12/2013 Segunda-Feira, Dia 09 de Dezembro de 2013 as 17Atualizada dia: 09/12/2013Duas pesquisas na área de parto prematuro da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp serão financiadas pelo CNPq e pela Fundação Bill e Melinda Gates. O valor é de 2 milhões de dólares para dois anos de pesquisa. O anúncio do nome dos projetos vencedores foi publicado no dia 25 de novembro no site do CNPq. Além dos dois projetos da Unicamp chamados de “master”, mais oito projetos chamados de “semente” foram selecionados. Para esses projetos, o valor é de 250 mil dólares.

O resultado foi uma surpresa para os obstetras e pesquisadores José Guilherme Cecatti e Rodolfo de Carvalho Pacagnella, ambos do Departamento de Tocoginecologia da FCM. É a primeira vez que duas pesquisas de uma mesma instituição são contempladas. A escolha se deve pela inovação e pelo potencial em transformar os resultados dos trabalhos em melhoria do nascimento de bebês prematuros.

A ocorrência do parto prematuro tem aumentando em todo o mundo e interessa não somente aos países em desenvolvimento, mas também aos países desenvolvidos. Entre 10% a 12% dos nascimentos em países desenvolvidos são prematuros. No Brasil, o índice está perto dos 10%.

“Hoje em dia, do ponto de vista infantil, a maior causa de morbidade e mortalidade é a prematuridade. É um problema difícil de se enfrentar, diferente da mortalidade infantil por infecção que pode ser tratada com vacina”, explica Cecatti.

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A pesquisa de Cecatti será o desenvolvimento de biomarcadores de aplicabilidade clínica como testes de rastreamento para mulheres sob risco de apresentar trabalho de parto prematuro (TPP). Para se identificar esses biomarcadores, serão analisadas amostras de sangue de gestantes selecionadas dentre seis mil mulheres de vários países do mundo que fazem parte do biobanco da Universidade de Auckland, Nova Zelândia, parceira da pesquisa.

Em seguida, será proposto um algoritmo preditivo para trabalho de parto prematuro. A validação clínica ocorrerá com 1.150 mulheres brasileiras recrutadas em cinco centros universitários brasileiros pertencentes à Rede Brasileira de Estudos em Saúde Reprodutiva e Perinatal coordenada pela Unicamp, em parceria nacional com o Laboratório Nacional de Biociências (LNBios).

“Por meio desses biomarcadores, a identificação precisa de mulheres sob risco de parto prematuro teria grande impacto no cuidado pré-natal, permitindo a implementação imediata de medidas preventivas”, disse Cecatti.

Essas medidas preventivas são, justamente, a linha de pesquisa do obstetra Rodolfo de Carvalho Pacagnella. Hoje para se prevenir o trabalho de parto, há duas maneiras: o uso de medicamento – dentre eles a progesterona – ou mais recentemente, o pessário vaginal – um anel de silicone usado para fechar o colo do útero.

“Hoje em dia, pouco se sabe sobre as situações que disparam o trabalho de parto. Mas, quando notamos que há um encurtamento no colo do útero, sabemos que essa mulher está sob risco de parto antes do tempo. A idéia da pesquisa é atuar antes que o trabalho de parto se desenvolva”, explicou Rodolfo.

Para pesquisa, 30 mil mulheres atendidas em 15 centros de referência em obstetrícia no Brasil serão recrutadas. Todas passarão por ultrassom intravaginal e farão a medida do colo do útero – que não é uma rotina do pré-natal – mas essencial para a pesquisa, segundo Rodolfo. As 840 mulheres que tiverem o colo curto serão selecionadas e divididas em dois grupos: um que receberá progesterona e outro que receberá progesterona e pessário. Ambos os grupos serão acompanhados durante a gestação.

“A progesterona atua do ponto de vista bioquímico e o pessário no sentido mecânico, reduzindo a pressão do colo do útero. Os dois podem funcionar em sinergia. Com esse tratamento, esperamos reduzir em pelo menos 20% a chance das mulheres com colo curto em ter o bebê antes do tempo e se for adequado do ponto de vista de custo-benefício pode-se pensar em incluir a medida do colo de útero no pré-natal”, explicou Rodolfo.

Pesquisas:Utilização da metabolômica para identificação e validade de biomarcadores para parto prematuroCoordenação: José Guilherme CecattiUnidade: Faculdade de Ciências MédicasEstudo P5 - Pessário mais progesterona para prevenção do parto pré-termoCoordenação: Rodolfo de Carvalho PacagnellaUnidade: Faculdade de Ciências MédicasFonte: CADCC/FCM-Unicamphttp://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=115427&nome=Pesquisas%20sobre%20parto%20prematuro%20recebem%202%20milh%F5es%20do%20CNPq%20e%20Funda%E7%E3o%20Bill%20e%20Melinda%20Gat

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: FAPESP lança programa para projetos em eScience

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FAPESP lança programa para projetos em eScienceObjetivo é associar pesquisa sobre infraestrutura de informação e os seus respectivos domíniosFapespClaudia IziquePublicidade

A FAPESP lançou chamada de proposta que inaugura o Programa FAPESP de Pesquisa em eScience.

Trata-se de um programa novo, por meio do qual a FAPESP pretende organizar e/ou integrar grupos de pesquisa envolvidos com investigações sobre algoritmos, modelagem computacional e infraestrutura de dados com grupos de cientistas envolvidos em outras áreas do conhecimento, da Biologia às Ciências Sociais.

“O objetivo é associar pesquisa sobre infraestrutura de informação e os seus respectivos domínios”, disse Roberto Marcondes César Júnior, membro da coordenação adjuntada área de Ciências Exatas e Engenharias da FAPESP.

Essa primeira chamada de proposta, que encerra em 28 de abril de 2014, disponibilizará R$ 4 milhões para apoiar projetos relevantes que envolvam modelos matemáticos, repositórios digitais e gerenciamento de dados, novos hardwares, softwares, protocolos, ferramentas e serviços, voltados para atender demandas de pesquisas nas áreas de ciências agrárias; artes, humanidades e ciências sociais; engenharia e física, clima e ciências da terra, e à prática e educação em eScience.

“A expectativa é que os projetos envolvam também avanços originais tanto em ciência de computação como no domínio de aplicação”, disse Marcondes César.

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Os interessados deverão apresentar propostas nas modalidades Projeto Temático, envolvendo pesquisadores de uma ou mais instituições, ou Auxílio Regular, apresentado por um pesquisador, individualmente.

“O programa em eScience, no entanto, tem uma particularidade: em complementação às bolsas financiáveis pela FAPESP, espera-se que a universidade dê provimento a contrapartida institucional de recursos humanos, com a contratação de programadores, analistas de banco de dados, entre outros”, sublinhou Marcondes César.

A ideia de associar pesquisa sobre infraestrutura de dados a outros domínios do conhecimento busca solucionar o que hoje se transformou em um importante gargalo da pesquisa científica: o desafio de organizar, classificar, selecionar, compartilhar e garantir acesso ao gigantesco volume de dados gerados nos últimos anos em todas as áreas, cruzar dados e variáveis diversas e possibilitar análises mais abrangentes.

“Em função disso, o mundo está se organizando de maneira diferente”, diz Marcondes. A Universidade de Harvard, por exemplo, criou em 2005 o Institute for Quantitative Social Science (IQSS), uma comunidade interdisciplinar de pesquisadores constituída com a missão de desenvolver ferramentas estatísticas e computacionais amplamente acessíveis, para fazer análises em ciências sociais e contribuir para a compreensão e solução dos grandes problemas que afetam a sociedade e o bem-estar das populações.

O IQSS organiza programas científicos apoiados por plataformas de tecnologia e vinculados a oportunidades educacionais e promove a colaboração entre professores, alunos e funcionários, ao mesmo tempo em que oferece a infraestrutura que apoia a investigação. Um desses programas, por exemplo, utiliza tecnologia e dados digitalizados em uma grande investigação sobre a história global das eleições desde o século 19.

A eScience também é base para a pesquisa colaborativa e em rede. “O LHC [Large Hadron Collider] – o maior acelerador de partículas do mundo –, por exemplo, gera resultados que são processados por pesquisadores em todo o mundo. Algumas de suas áreas já montaram estruturas baseadas em dados”, disse Marcondes César.

A ideia de implementar o programa eScience começou a ser gestada em 2009, quando a FAPESP reuniu pesquisadores de várias áreas para discutir oportunidades de colaboração.

Um segundo workshop reuniu o mesmo grupo de cientistas, desta vez já para tentar definir direções para fazer avançar as ciências da computação no Estado e investigar como essas orientações poderiam, de alguma forma, contribuir para o avanço de outros programas de pesquisa.

Em maio deste ano, quando a FAPESP e a Microsoft Research promoveram o Latin American eScience Workshop 2013, reunindo pesquisadores de todos os continentes para discutir avanços na capacidade de análise de grandes volumes de informações, a necessidade de lançar um programa voltado para atender a demanda de eScience já estava clara.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/12/10/fapesp-lanca-programa-para-projetos-em-escience/

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 16Assunto: Solvente na Gasolina causa perdas visuais em frentistas, diz pesquisa

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria:Bem viver Pag: BV5Assunto: ''Peixe e Gente'' em cartaz no Musa

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Veículo: Jornal – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Acordo pretende colaborar para implantação do ‘Cidade Digital’ em Novo

Airão

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Acordo pretende colaborar para implantação do ‘Cidade Digital’ em Novo AirãoCIÊNCIAEMPAUTA, POR LAIZE MINELLIPostado em 10/12/2013Levar internet de boa qualidade para a cidade de Novo Airão é o objetivo do Acordo de Cooperação Técnica firmado no último dia 05, entre a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM), a empresa Processamento de Dados Amazonas S/A (Prodam) e a Prefeitura do município.

O acesso à rede mundial de comunicação para Novo Airão, distante 180 km de Manaus, facilitará a transmissão de dados entre órgãos públicos, por meio de uma infraestrutura de telecomunicação a ser implantada na região.

A solução encontrada após um prévio levantamento de dados foi o uso de uma estrutura principal de backbone, via rádio, como já

existem em outros Estados, entre eles a Paraíba.

A infraestrutura do Projeto Cidade Digital para Novo Airão só é viável graças ao projeto do Governo do Estado, ‘Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus’ já em execução, o qual iluminará uma rede de fibra ótica da Telebrás que atravessa sete municípios chegando até a capital, Manaus.DSCF2416

A prefeita do município, Lindalva Silva, acredita que o acordo só tem vantagens a oferecer.

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“Ganharemos muito com esse acordo, um dos benefícios será o crescimento do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Vejo que o primeiro passo foi dado e agora podemos fazer com que isso comece a se concretizar”.

COARI-MANAUS

Na semana da assinatura do Acordo foi realizada a 1º Reunião do Comitê Técnico do Projeto ‘Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus’, com o objetivo de garantir o uso dos recursos e continuidade do projeto, além de formular ações necessárias para a sua implantação e definir as estratégias a serem seguidas.

O projeto coordenado pela SECTI-AM está orçado em pouco mais de R$ 9 milhões e conta com a participação de alguns órgãos como da Secretaria do Estado da Fazenda (Sefaz), Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

CiênciaEmPauta, por Laize Minelli

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/acordo-pretende-reunir-esforcos-para-implantacao-do-projeto-de-cidade-digital-em-novo-airao/