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Veículo: MINAS PIROTÉCNICA Editoria: Pag:

Assunto:Congresso apresenta trabalhos científicos realizados no Amazonas

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( X ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:PIBIC JR,PIBITI

Congresso apresenta trabalhos científicos realizados no Amazonas

O 21º Congresso de Iniciação Científica da Universidade Federal do Amazonas[1] (Conic/Ufam) teve início na segunda-feira (10) no Campus Universitário, Zona Leste de Manaus. O objetivo do evento, realizado na capital, em Benjamin Constant[2], Coari[3], Humaitá[4], Parintins[5] e Itacoatiara[6] é divulgar o resultado final dos projetos de pesquisa da instituição em todas as áreas de conhecimento.

Ao todo, 795 projetos estão sendo apresentados, o que representa 200 a mais do que o período de 2010 e 2011. Segundo os dados da Ufam, 450 são financiados pela Fapeam, 265 pelo CNPq, 70 são voluntários, 44 do Pibiti, 32 do Pibic Jr. e 13 receberam apoio da Ufam. Ao fim do 21º Congresso de Iniciação Científica, será escolhido o bolsista de maior destaque, de cada grande área do conhecimento, em Manaus[7] e do conjunto das áreas nos campi do interior.

Além das apresentações dos trabalhos, serão realizados minicursos e exposição de pôsteres de alunos de instituições de ensino e pesquisa da região, que atenderam ao convite da universidade e submeteram seus trabalhos para apresentação no congresso na forma de pôsteres, na modalidade 'temas livres'.

As premiações e a cerimônia de encerramento do 21º Conic estão programadas para ocorrer na própria Ufam, no Auditório Alalaú, da Faced, no dia 14 de dezembro, às 9h.

http://www.minaspirotecnica.com.br/index.php/noticias/notiscias-gerais/2406-congresso-apresenta-trabalhos-cient%C3%ADficos-realizados-no-amazonas

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Veículo: EQ INTERNATIONAL Editoria: Pag:

Assunto:Amazon moves to boost renewable energy production chain

( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Amazon moves to boost renewable energy production chain

The Government invests Amazon to open new opportunities for generating employment and income for the state, directing efforts for the sector of renewable energy and energy efficiency, given the region's potential for this segment. On 27 and 28 November, the Secretary of State for the Environment and Sustainable Development (SDS), through the State Center for Climate Change (CECLIMA) and in partnership with Eletrobras Amazonas Energia, held the "Amazon Greenergy - International Symposium Sustainable Energy ". The event was attended by representatives of national and international companies, to exchange experiences that culminate in the preparation of a Business Plan to Attract Renewable Energy Industry for the State, with the definition of rules, incentives and investments.Among the guests were: Marcelo Araujo - President of Abengoa (Spain), John Aderaldo Car - Vice-President of Schneider Electric (France), Cláudio Loureiro - Director of Canadian Solar (Canada); Sergio Beninca - President of Kyocera Corporation (Japan) ; Marcelo Pine - Business Manager of Dresser-Rand Guascor (U.S. and Spain), Carlos Delpupo - Business Manager of Helios Strategia (Israel); Mauro Passos - Director of the Institute for the Development of Alternative Energy in Latin America Institute (IDEAL) and Chamber of Commerce Brazil-Germany, and academic sectors.

"We follow the guidance of Governor Omar Aziz, who sees a great opportunity in this area. This event aimed to articulate an industrial policy to encourage renewable energy production chain in Brazil, developing the market for equipment and services, including the attraction of foreign investors and facilitating the transfer of technology, "explains Nadia Ferreira, owner of SDS.The Symposium is supported by the Foundation for Research Support of the State of Amazonas (Fapeam) and the State Secretariat for Economic Planning and Development of Amazonas (Seplan). The target audience were government organizations, private companies, educational and research institutions, civil society, business sector and traditional populations.Photovoltaic solar energy - The energy coordinator of the SDS, Bittencourt Anderson explains that experts are gathered to share experiences in the area. "We will have an opportunity to discuss with the world's largest companies in this sector on the development of economies of scale for solar photovoltaics, as well as position the country and the State in this direction in view of the latest legal standards

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published by the federal government aimed the expansion of electricity generation from renewable sources, especially solar energy, "said Bittencourt.

"The Government of the Amazon is betting firm in structuring an array of clean energy as an alternative to meet the increasing demands of productive sectors and population. For this, we are working on the project of setting up a solar power plant, from photovoltaic technology, that has attracted the interest of large private groups, and that should describe a new milestone in the integration process and economic development of the state, "says Airton Claudino, Seplan holder.For the chief executive of Fapeam, Maria Olivia Simon, it is important to bring the issue to the debate in the state. According to her, the Amazon has been the geographic Brazilian energy production, but it still faces problems in its own energy mix. "Sustainable energy has much to do with what we must do for the region. We isolated communities, specific situations that will not be solved by the distribution models of high energy impact, as in the classical model. Therefore have to create alternatives to quality energy can provide economic development and welfare for isolated communities, which are extremely important for the maintenance of that ecosystem, "said the director.

Eletrobras Amazonas Energia - Aware of its importance, Eletrobras Amazonas Energia has partnered with the Government of Amazonas to the event. In recent years, the company has been executing projects for the issue of sustainable development in the region, for example, the generation of electricity from sunlight (photovoltaic) in isolated communities in the state. Moreover, investments in thermoelectric conversion to natural gas use and reduce the use of fuel oil, demonstrate care in making environmentally responsible decisions."To Eletrobras Amazonas Energia event (Symposium) coincides with the main objective of the company is to promote change in the energy and improving the quality of life of people through gas plants and now, with the possibility of large investments the use of solar energy as is the case of photovoltaic minimills, "says the director of Generation, Transmission and Operating for Capital, Tarcisio Estefano Rosa.The company's shares are also focused on the acquisition of new technologies such as the pioneering 'Project Parintins', which today is under development in the municipality of the same name inside the Amazon. With the use of so-called 'smart grids' (smart grids), the Bill provides for the automation of distribution network with the application of reclosers and meters 'smart' able to reduce the time to not interrupt programs and other defects in the system.

http://eqmaglive.com/EQ-ARTICLE-15127-Amazon-moves-to-boost-renewable-energy-production-chain.html#.UMdv7nc4waB

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Veículo: SECTI Editoria: Pag:

Assunto:Inscrições para Edital POP CT&I encerram no dia 19 de dezembro

( X ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Inscrições para Edital POP CT&I encerram no dia 19 de dezembro

Os interessados em concorrer ao Edital do Programa de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (Edital 018/2012-POP C,T&I/Fapeam), têm ate o dia 19 de dezembro para submeter propostas.

O edital visa à destinação de apoio financeiro para a realização de atividades voltadas a 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Amazonas (SNCT), a ser realizada em 2013, sendo voltado a organizações com espaços voltados para a ciência, como museus, centros e parques ligados a atividades científicas, tecnológicas e de inovação do Amazonas.

Na prática, o Edital tem como objetivo financiar a produção e distribuição de materiais educativos de ciência, tecnologia e inovação como vídeos, cartilhas, programas radiofônicos voltados especialmente para a revitalização do ensino de ciências, além da realização de eventos de popularização da ciência, prioritariamente no interior do Estado, durante SNCT que é organizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM).

De acordo com a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, o edital prevê como recurso financeiro, cerca de R$ 1 milhão, oriundos do tesouro do Estado do Amazonas. “De acordo com o edital deve ser destinado até R$ 50 mil a cada projeto aprovado, incluindo as despesas com o pagamento de bolsas”, destacou.

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Inscrições

As inscrições podem ser feitas até o dia 19 de dezembro com a divulgação dos resultados previstos para fevereiro de 2013 e a implantação das bolsas a partir de março de 2013.

As propostas devem ser entregues das 9h às 13h, no protocolo da Fapeam em envelope lacrado constando as referências: Confidencial Fapeam/Ditec/Programa de Apoio à Popularização da Ciência, tecnologia&Inovação (POP-CT&I), e o nome do proponente.

Pata ter acesso ao edital completo, clique aqui.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.secti.am.gov.br/2012/12/inscricoes-para-edital-pop-cti-encerram-no-dia-19-de-dezembro/

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Veículo: Site da Rádio Difusora Editoria: Pag:

Assunto:Horta escolar e alimentação saudável em Itacoatiara

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:PCE

Horta escolar e alimentação saudável em Itacoatiara

Futuros jovens cientistas da Escola Estadual Dom Paulo McHugh, do município de Itacoatiara (AM), distante 175km de Manaus, montaram uma horta para que pudesse enriquecer a merenda escolar e também uma disciplina interdisciplinar para ajudar a comunidade. “A contribuição da horta como instrumento interdisciplinar no ensino fundamental”, teve a participação de seis jovens cientistas. Realizada por meio do Programa Ciência na Escola (PCE), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), com a parceria da Secretaria do Estado de Educação (Seduc) e a Secretaria Municipal de Educação (Semed).

Durante os meses, os alunos se reuniam para cuidar da horta três vezes por semana. O objetivo é desenvolver a questão ambiental, a manutenção das hortaliças e também a colocar na merenda da própria escola verduras e legumes que crescem na horta.

Os procedimentos utilizados construir a horta partiu do levantamento bibliográfico sobre os conteúdos de horta e a importância dela no ambiente escolar e visita a hortas para melhor compreensão dos bolsistas, compras dos materiais e organização dos canteiros.

De acordo com a coordenadora do projeto, Maria Eunice, as metas estabelecidas foram alcançadas. A atuação dos bolsistas foi fundamental para as práticas na pesquisa. Eles se desenvolveram com

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dinamismo, eles passaram a se interessar mais pela escola e o desempenho escolar dos bolsistas melhorou bastante, afirmou.

A horta escolar trouxe para a escola a alimentação. Os alunos passaram a preservar mais o ambiente natural. Os estudantes passaram a pesquisar mais sobre os alimentos que a horta oferece. A comunidade passou a ter mais socialização entre a horta escolar e melhorar a qualidade de vida na implantação de hortaliças dentro de suas casas.

Nessa visão, o projeto ajudou a minimizar a deficiência de nutrientes na alimentação dos alunos.

Com informações da Assessoria de Comunicação

http://www.difusora24h.com/horta-escolar-e-alimentacao-saudavel-em-itacoatiara/

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Veículo: PROMOVIEM Editoria: Pag:

Assunto:Manaus sedia Congresso de Design no próximo ano

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:PAREV

Manaus sedia Congresso de Design no próximo ano

De 06 a 08/03/13, acontece em Manaus o segundo Congresso de Design do Amazonas. O tema será “Design e a Valorização da Amazônia”, e terá o objetivo de analisar o desenvolvimento regional e promover reflexões, permitindo a troca de experiências sobre o papel e importância do Design para o desenvolvimento da região.

O congresso será realizado na Fucapi (Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação). Para a coordenadora do evento e professora da Fucapi, Brunna Richelly Anchieta, a ideia é reunir profissionais para trocar experiências na área.

egundo a coordenadora, a escolha da temática partiu da necessidade de pensar o desenvolvimento regional.

“Consideramos o aporte de vários campos de conhecimento para a proposição de estratégias e soluções que tenham como meta a elevação da qualidade de vida na região de forma sustentável, levando em consideração as especificidades sociais, culturais, políticas, bem como as tecnologias disponíveis”, afirmou.

Brunna lembra que a primeira edição do evento, em 2010, reuniu cerca de 600 participantes, entre

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acadêmicos, docentes, pesquisadores e interessados na área, que puderam trocar experiências e reflexões a partir de resultados de pesquisas e experiências aplicadas com foco no aperfeiçoamento do Design na Região Norte e sua relação com os demais temas de interesse da Amazônia.

O congresso tem apoio do Governo do Estado, via Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), por meio do Parev (Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas).

http://promoview.com.br/norte/253863-manaus-sedia-2o-congresso-de-design-no-proximo-ano/

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Veículo: Portal D24AM.com Editoria: Pag:

Assunto:Pesquisa defende tecnologia naval amazônica como patrimônio cultural brasileiro

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:POSGRAD

Pesquisa defende tecnologia naval amazônica como patrimônio cultural brasileiro

Manaus - Um estudo realizado pelo pesquisador e mestre em Direito Ambiental, Marco Aurélio de Carvalho Martins, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (Posgrad), analisou a tecnologia naval amazônica como patrimônio cultural brasileiro.

O trabalho foi motivado por uma norma editada pela Superintendência de Navegação, Portos e Hidrovias do Amazonas (SNPH), entidade que regulamenta o transporte naval de pessoas no Estado e objetivou a análise e compreensão da problemática amazônica de navegação fluvial em barcos de madeira como Patrimônio Cultural Imaterial.

Segundo Martins, a pesquisa analisou que o conhecimento tradicional associado à tecnologia naval amazônica deve ser considerado como patrimônio cultural, mesmo que possa não ser considerado como conhecimento científico.

"As embarcações de madeira da Amazônia fazem parte de um desenvolvimento social ligado às águas da região, considerada a maior bacia hidrográfica do mundo. Os rios e cursos d’água fazem parte do cotidiano dos amazônidas, relacionando-se ao desenvolvimento cultural. O que permitiu

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que a nossa pesquisa avaliasse a tecnologia de construção de embarcações de maneira como patrimônio cultural da sociedade brasileira", declarou.

Martins explica que a importância social da pesquisa se dá pelo aspecto da transformação da matéria-prima em embarcações, importantes instrumentos de transporte para as populações que habitam, principalmente o interior da região amazônica.

“A tecnologia naval baseada em madeira é imponente e de extrema relevância, norteando diversos tópicos como extração da madeira, segurança, transporte de passageiros e mercadorias, comunicação e desenvolvimento regional, todos eles influenciando e sendo influenciados pelas conduções naturais da região”, frisou.

Instrumento jurídico

De acordo com a pesquisa, o instrumento jurídico de proteção a esse patrimônio cultural é baseado pelo Decreto 3.551/2000, que regulamenta o Art. 216 da Constituição da República Federativa do Brasil.

O pesquisador ressalta que foram devidamente analisados os procedimentos e a sistemática do registro de modo a compreendê-lo melhor, bem como frisam suas principais características aplicadas a catalogar a situação atual e acompanhar o desenvolvimento do processo no tempo.

“Conclui-se então, que a tecnologia naval amazônica nasce e floresce juntamente com a cultura regional, fazendo parte de seu cotidiano e sendo essencial ao desenvolvimento da região. Observando essas características, confirma-se a ideia de que essa tecnologia é patrimônio cultural brasileiro e deve ser protegida por meio do registro, segundo o que dispõe o decreto”, destacou.

Sobre o programa

A pesquisa intitulada ‘O caminho das águas na Amazônia: itinerário da tecnologia naval amazônica e sua proteção jurídica como patrimônio cultural imaterial' foi apresentada em 2008 no programa de pós-graduação em Direito Ambiental da UEA com o apoio do Posgrad, um programa da Fapeam que consiste em apoiar, com bolsas de mestrado e doutorado, e auxílio financeiro, as instituições localizadas no Estado do Amazonas que desenvolvem programas de pós-graduação Stricto Sensu credenciadas pelo Capes.

http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/pesquisa-defende-tecnologia-naval-amazonica-como-patrimonio-cultural-brasileiro/75462

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Veículo: BAND.COM.BR Editoria: Pag:

Assunto:Alunos implantam horta escolar

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:PCE

Alunos implantam horta escolar

Da Redação [email protected]

A busca por uma vida longa parte de uma alimentação saudável rica em carboidratos e vitaminas. Hoje a população anda se alimentando mal trazendo complicações futuramente, pensando no nisso os futuros jovens cientistas da Escola Estadual Dom Paulo McHugh, do município de Itacoatiara (AM) montaram uma horta para que pudesse enriquecer a merenda escolar e também uma disciplina interdisciplinar que ajudasse a comunidade escolar.

Botar a mão na terra, foi assim o trabalho de pesquisa “A contribuição da horta como instrumento interdisciplinar no ensino fundamental” teve a participação de seis jovens cientistas realizado por meio do Programa Ciência na Escola (PCE), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), com a parceria da Secretaria do Estado de Educação (Seduc) e a Secretaria Municipal de Educação (Semed).

Durante os meses, os cientistas se reuniam para cuidar da horta três vezes por semana, com o

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objetivo de desenvolver a questão ambiental, a manutenção das hortaliças e também a colocar na merenda da própria escola verduras e legumes que cresciam na horta. Os procedimentos utilizados para a horta ser formada partiu do levantamento bibliográfico sobre os conteúdos de horta e a importância dela no ambiente escolar e visita a hortas para melhor compreensão dos bolsistas, compras dos materiais e organização dos canteiros.

De acordo com a coordenadora, Maria Eunice, as metas estabelecidas foram alcançadas. A atuação dos bolsistas foi fundamental para as práticas na pesquisa, foi de fundamental. Eles se desenvolveram com dinamismo, eles passaram a se interessar mais pela escola. O desempenho escolar dos bolsistas melhorou.

De forma positiva a horta escolar trouxe para a escola foi na alimentação. Os alunos passaram a aceitar e a preservar mais o ambiente natural criado por eles, oferecendo uma merenda escolar nutritiva. Outro ponto, foi na questão dos estudos, os estudantes passaram a pesquisar mais sobre os alimentos que a horta oferece. A comunidade passou a ter mais socialização entre a horta escolar, de forma dinâmica os alunos mostraram aos cidadãos como o projeto pode ajudar a melhorar a qualidade de vida na implantação de hortaliças dentro de suas casas.

Nessa visão o projeto se tornou uma peça chave na escola, pois ele ajudou a minimizar essa deficiência de nutrientes na alimentação dos alunos e da comunidade escolar possibilitando recursos didáticos aos educadores para que explorem pedagogicamente essas experiências em suas respectivas áreas curriculares conscientizando também uma educação ambiental.

noticias.band.uol.com.br/cidades/amazonas/noticia/?id=100000556177

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Veículo: G1 AMAZONAS Editoria: Pag:

Assunto:Congresso apresenta trabalhos científicos realizados no Amazonas

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:PIBITI,PIBIC JR

Congresso apresenta trabalhos científicos realizados no AmazonasO 21º Congresso de Iniciação Científica da Universidade Federal do Amazonas (Conic/Ufam) teve início na segunda-feira (10) no Campus Universitário, Zona Leste de Manaus. O objetivo do evento, realizado na capital, em Benjamin Constant, Coari, Humaitá, Parintins e Itacoatiara é divulgar o resultado final dos projetos de pesquisa da instituição em todas as áreas de conhecimento.

Ao todo, 795 projetos estão sendo apresentados, o que representa 200 a mais do que o período de 2010 e 2011. Segundo os dados da Ufam, 450 são financiados pela Fapeam, 265 pelo CNPq, 70 são voluntários, 44 do Pibiti, 32 do Pibic Jr. e 13 receberam apoio da Ufam. Ao fim do 21º Congresso de Iniciação Científica, será escolhido o bolsista de maior destaque, de cada grande área do conhecimento, em Manaus e do conjunto das áreas nos campi do interior.

Além das apresentações dos trabalhos, serão realizados minicursos e exposição de pôsteres de alunos de instituições de ensino e pesquisa da região, que atenderam ao convite da universidade e submeteram seus trabalhos para apresentação no congresso na forma de pôsteres, na modalidade 'temas livres'.

As premiações e a cerimônia de encerramento do 21º Conic estão programadas para ocorrer na própria Ufam, no Auditório Alalaú, da Faced, no dia 14 de dezembro, às 9h.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/12/congresso-apresenta-trabalhos-cientificos-realizados-no-amazonas.html

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Veículo: CONFAP Editoria: Pag:

Assunto:Manaus é sede de congresso que reúne estudos sobre design, desenvolvimento regional e pesquisa científica

( X ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:PAREV

Manaus é sede de congresso que reúne estudos sobre design, desenvolvimento regional e pesquisa científica

A interdisciplinaridade dará o tom do 2º Congresso de Design do Amazonas, evento realizado em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev). O encontro, que ocorre de 6 a 8 de março de 2013, na Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação (Fucapi), em Manaus, tem o intuito de reunir estudos sobre design a pesquisas científicas relacionadas ao tema “Design e a Valorização da Amazônia”. Para mais informações acesse www.fucapi.br

Segundo a coordenadora do evento e professora da Fucapi, Brunna Richelly Anchieta, a ideia é reunir profissionais para trocar experiências na área. “A escolha da temática partiu da necessidade de pensar o desenvolvimento regional, considerando o aporte de vários campos de conhecimento para a proposição de estratégias e soluções que tenham como meta a elevação da qualidade de vida na região de forma sustentável, levando em consideração as especificidades sociais, culturais, políticas, bem como as tecnologias disponíveis”, afirmou.

Nesse sentido, o evento irá analisar o desenvolvimento regional e promover reflexões, permitindo a troca de experiências sobre o papel e importância do Design para o desenvolvimento da Amazônia. O congresso tem apoio do Governo do Estado, via Fapeam.

Troca de experiências

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Anchieta lembra que a primeira edição do evento, realizada em 2010, reuniu cerca de 600 participantes, entre eles acadêmicos, docentes, pesquisadores e interessados na área, que puderam trocar experiências e reflexões a partir de resultados de pesquisas e experiências aplicadas com foco no aperfeiçoamento do Design na Região Norte e sua relação com os demais temas de interesse da Amazônia.

A coordenadora destaca a necessidade de se ampliar o leque de discussões sobre a importância do Design e seu papel como atividade projetual nas reflexões e mediações que levem a uma noção de desenvolvimento que envolva a garantia da participação dos diferentes atores sociais na busca por soluções para as problemáticas amazônicas.

“Apesar de estar na segunda edição, o Congresso é, atualmente, o maior evento no Estado relacionado à área e configura-se como o evento científico onde estudantes e profissionais do Design têm a possiblidade de mostrar as experiências, bem como o resultado de suas pesquisas”, frisou a coordenadora.

Público-alvo

O evento é destinado a acadêmicos e profissionais de Design, Artes, Arquitetura, Administração, Comunicação, Engenharia, Informática, Marketing e demais áreas que visualizem o Design como agregador de valor ao desenvolvimento regional.

Sobre o Parev

O Parev objetiva apoiar, parcialmente, a realização de eventos regionais, nacionais e internacionais sediados no Estado do Amazonas, relacionados à Ciência, Tecnologia e Inovação: congressos, simpósios, workshops, seminários, palestras, conferências e oficinas de trabalho, visando divulgar resultados de pesquisas científicas e contribuir para a promoção do intercâmbio científico e tecnológico

Fonte: Assessoria de Comunidação da Fapeam

http://www.confap.org.br/amazonia-design-congresso/

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Veículo: CONSECTI Editoria: Pag:

Assunto:Inscrições para Edital POP CT&I encerram no dia 19 de dezembro

( X ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Inscrições para Edital POP CT&I encerram no dia 19 de dezembroOs interessados em concorrer ao Edital do Programa de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (Edital 018/2012-POP C,T&I/Fapeam), têm ate o dia 19 de dezembro para submeter propostas.

O edital visa à destinação de apoio financeiro para a realização de atividades voltadas a 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Amazonas (SNCT), a ser realizada em 2013, sendo voltado a organizações com espaços voltados para a ciência, como museus, centros e parques ligados a atividades científicas, tecnológicas e de inovação do Amazonas.

Na prática, o Edital tem como objetivo financiar a produção e distribuição de materiais educativos de ciência, tecnologia e inovação como vídeos, cartilhas, programas radiofônicos voltados especialmente para a revitalização do ensino de ciências, além da realização de eventos de popularização da ciência, prioritariamente no interior do Estado, durante SNCT que é organizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM).

De acordo com a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, o edital prevê como recurso financeiro, cerca de R$ 1 milhão, oriundos do tesouro do Estado do Amazonas. “De acordo com o edital deve ser destinado até R$ 50 mil a cada projeto aprovado, incluindo as despesas com o pagamento de bolsas”, destacou.

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Inscrições

As inscrições podem ser feitas até o dia 19 de dezembro com a divulgação dos resultados previstos para fevereiro de 2013 e a implantação das bolsas a partir de março de 2013.

As propostas devem ser entregues das 9h às 13h, no protocolo da Fapeam em envelope lacrado constando as referências: Confidencial Fapeam/Ditec/Programa de Apoio à Popularização da Ciência, tecnologia&Inovação (POP-CT&I), e o nome do proponente.

Pata ter acesso ao edital completo, clique aqui.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.consecti.org.br/2012/12/10/inscricoes-para-edital-pop-cti-encerram-no-dia-19-de-dezembro/

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Veículo: JORNAL BRASIL ON-LINE Editoria: Pag:

Assunto:Pesquisador defende navegação em barcos de madeira como Patrimônio Cultural

( X ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 11/12/2012

( X ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:POSGRAD

Pesquisador defende navegação em barcos de madeira como Patrimônio Cultural

Um estudo realizado pelo pesquisador e mestre em Direito Ambiental, Marco Aurélio de Carvalho Martins, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (Posgrad), analisou a tecnologia naval amazônica como patrimônio cultural brasileiro.

O trabalho foi motivado por uma norma editada pela Superintendência de Navegação, Portos e Hidrovias do Amazonas (SNPH), entidade que regulamenta o transporte naval de pessoas no Estado e objetivou a análise e compreensão da problemática amazônica de navegação fluvial em barcos de madeira como Patrimônio Cultural Imaterial.

Segundo Martins, a pesquisa analisou que o conhecimento tradicional associado à tecnologia naval amazônica deve ser considerado como patrimônio cultural, mesmo que possa não ser considerado como conhecimento científico.

"As embarcações de madeira da Amazônia fazem parte de um desenvolvimento social ligado às águas da região, considerada a maior bacia

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hidrográfica do mundo. Os rios e cursos d’água fazem parte do cotidiano dos amazônidas, relacionando-se ao desenvolvimento cultural. O que permitiu que a nossa pesquisa avaliasse a tecnologia de construção de embarcações de maneira como patrimônio cultural da sociedade brasileira", declarou.

Martins explica que a importância social da pesquisa se dá pelo aspecto da transformação da matéria-prima em embarcações, importantes instrumentos de transporte para as populações que habitam, principalmente o interior da região amazônica.

“A tecnologia naval baseada em madeira é imponente e de extrema relevância, norteando diversos tópicos como extração da madeira, segurança, transporte de passageiros e mercadorias, comunicação e desenvolvimento regional, todos eles influenciando e sendo influenciados pelas conduções naturais da região”, frisou.

Instrumento jurídico

De acordo com a pesquisa, o instrumento jurídico de proteção a esse patrimônio cultural é baseado pelo Decreto 3.551/2000, que regulamenta o Art. 216 da Constituição da República Federativa do Brasil. O pesquisador ressalta que foram devidamente analisados os procedimentos e a sistemática do registro de modo a compreendê-lo melhor, bem como frisam suas principais características aplicadas a catalogar a situação atual e acompanhar o desenvolvimento do processo no tempo.

“Conclui-se então, que a tecnologia naval amazônica nasce e floresce juntamente com a cultura regional, fazendo parte de seu cotidiano e sendo essencial ao desenvolvimento da região. Observando essas características, confirma-se a ideia de que essa tecnologia é patrimônio cultural brasileiro e deve ser protegida por meio do registro, segundo o que dispõe o decreto”, destacou.

Sobre o programa

A pesquisa intitulada ‘O caminho das águas na Amazônia: itinerário da tecnologia naval amazônica e sua proteção jurídica como patrimônio cultural imaterial' foi apresentada em 2008 no programa de pós-graduação em Direito Ambiental da UEA com o apoio do Posgrad, um programa da FAPEAM que consiste em apoiar, com bolsas de mestrado e doutorado, e auxílio financeiro, as instituições localizadas no Estado do Amazonas que desenvolvem programas de pós-graduação Stricto Sensu credenciadas pelo Capes.

Fonte: Agência FAPEAM

http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=64398&nome=Pesquisador%20defende%20navega%E7%E3o%20em%20barcos%20de%20madeira%20como%20Patrim%F4nio%20Cultural

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Veículo: JORNAL BRASIL ON-LINE Editoria: Pag:

Assunto:Congresso vai discutir interação do Design com o desenvolvimento regional

( X ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:PAREV

Congresso vai discutir interação do Design com o desenvolvimento regional

Congresso vai discutir interação do Design com o desenvolvimento regional

Com o tema 'Design e a Valorização da Amazônia', o 2º Congresso de Design do Amazonas irá ocorrer nos dias 06, 07 e 08 de março de 2013, na Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação (Fucapi). Para a coordenadora do evento e professora da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação (Fucapi), Brunna Richelly Anchieta, a ideia e reunir profissionais para trocar experiências na área.

"A escolha da temática partiu da necessidade de pensar o desenvolvimento regional, considerando o aporte de vários campos de conhecimento para a proposição de estratégias e soluções que tenham como meta a elevação da qualidade de vida na região de forma sustentável, levando em consideração as especificidades sociais, culturais, políticas, bem como as tecnologias disponíveis", afirmou.Nesse sentido, o evento irá analisar o desenvolvimento regional e promover reflexões, permitindo a troca de experiências sobre o papel e importância do Design para o desenvolvimento da Amazônia. O congresso tem apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev).Troca de experiências

Anchieta lembra que a primeira edição do evento, realizada em 2010, reuniu cerca de 600 participantes, entre eles acadêmicos, docentes, pesquisadores e interessados na área, que puderam trocar experiências e reflexões a partir de resultados de pesquisas e experiências aplicadas com foco no aperfeiçoamento do Design na Região Norte e sua relação

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com os demais temas de interesse da Amazônia.

A coordenadora destaca a necessidade de se ampliar o leque de discussões sobre a importância do Design e seu papel como atividade projetual nas reflexões e mediações que levem a uma noção de desenvolvimento que envolva a garantia da participação dos diferentes atores sociais na busca por soluções para as problemáticas amazônicas.

“Apesar de estar na segunda edição, o Congresso é, atualmente, o maior evento no Estado relacionado à área e configura-se como o evento científico onde estudantes e profissionais do Design têm a possiblidade de mostrar as experiências, bem como o resultado de suas pesquisas”, frisou a coordenadora. Público-alvoO evento é destinado a acadêmicos e profissionais de Design, Artes, Arquitetura, Administração, Comunicação, Engenharia, Informática, Marketing e demais áreas que visualizem o Design como agregador de valor ao desenvolvimento regional.Sobre o ParevO Parev objetiva apoiar, parcialmente, a realização de eventos regionais, nacionais e internacionais sediados no Estado do Amazonas, relacionados à Ciência, Tecnologia e Inovação: congressos, simpósios, workshops, seminários, palestras, conferências e oficinas de trabalho, visando divulgar resultados de pesquisas científicas e contribuir para a promoção do intercâmbio científico e tecnológico.

Fonte: Agência FAPEAM

http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=64407&nome=Congresso%20vai%20discutir%20intera%E7%E3o%20do%20Design%20com%20o%20desenvolvimento%20regional

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Veículo: AGÊNCIA GESTÃO CT&I Editoria: Pag:

Assunto:Programa que pretende qualificar e crescer o número de engenheiros e profissionais de TI no Amazonas já está em curso

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:PRÓ-ENGENHARIAS,RH-TI

Programa que pretende qualificar e crescer o número de engenheiros e profissionais de TI no Amazonas já está em curso

O Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias) e o Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação (RH-TI) já capacitam 80 estudantes (40 de cada área) da rede pública de ensino do Estado.

As iniciativas foram criadas em julho deste ano com o objetivo de aumentar e qualificar os profissionais desses setores. Elas são fruto da parceria entre o governo estadual e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), entidade associada à ABIPTI.

Os programas contam com um investimento de R$ 1,6 milhão que inclui uma bolsa mensal de Iniciação Científica Júnior Especial para os estudantes, no valor de R$ 190, durante a participação nos projetos no ensino médio e R$ 360 no primeiro ano de graduação, caso o participante seja aprovado em cursos ofertados por universidade pública.

De acordo com diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, o investimento a longo prazo para a formação de recursos humanos é o caminho para o Estado ter, no futuro, profissionais qualificados, excelência tecnológica e capacidade para inovar. “Essa é uma política prioritária não somente para a pós-graduação, mas também na educação básica. Se nós não investirmos na

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melhoria da educação básica, cada vez mais, teremos doutores e mestres míopes”, afirma.

A Fapeam, desde que foi criada, em 2003, já apoiou mais de 18 mil estudantes por meio de bolsas.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do Fapeam)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3106:programa-que-pretende-qualificar-e-crescer-o-numero-de-engenheiros-e-profissionais-de-ti-no-amazonas-ja-esta-em-curso-&catid=144:noticias

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Veículo: UOL NOTÍCIAS Editoria: Pag:

Assunto:Apenas 5% do solo da Amazônia Legal é naturalmente fértil, diz estudo do IBGE

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Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Apenas 5% do solo da Amazônia Legal é naturalmente fértil, diz estudo do IBGE

A Amazônia Legal, área que abrange nove Estados e cerca de 59% do território brasileiro, tem um solo com pouca fertilidade natural, mostra estudo sobre recursos naturais divulgado nesta segunda-feira (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Isso significa que a maioria dos solos sob a Floresta Amazônica precisa de correções químicas para propósitos ou atividades agropecuárias. De acordo o BDIA (Banco de Dados e Informações Ambientais), apenas 5% da região tem solos naturalmente férteis (eutróficos), ocupando aproximadamente menos de 250 mil quilômetros quadrados do total de 5.016.136,3 quilômetros quadrados.

Eles são encontrados apenas nas grandes planícies de inundação dos rios que drenam a região andina ou periandina, ou seja, os solos para plantação estão perto dos rios que vão para a direção leste-oeste, que ocupam cerca de 150 mil quilômetros quadrados, e nos altos rios Juruá e Purus, no Estado do Acre, com cerca de 98,5 mil quilômetros quadrados.

As novas informações do BDIA – que até agora tinha apenas dados de vegetação e relevo da região, coletados entre 2008 e 2009 – revela que as rochas sedimentares, predominantes na Amazônia Legal, têm grande potencial de uso direto na construção civil.

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É possível achar nessas áreas jazidas de calcário (que são usadas na agricultura e na fabricação de cimento), de sal-gema e gipsita (fontes de gesso para a medicina e a construção civil) e de anidrita (fonte de sulfato e cálcio). As rochas sedimentares têm, também, potencial de exploração de combustíveis fósseis, como se vê nos campos de petróleo e gás de Urucu, no Amazonas – sem contar com boas perspectivas de acumulação nas bacias costeiras do Maranhão, do Pará e do Amapá, além de reservas de gás natural no município de Capinzal do Norte, no Maranhão.

Os dados da geologia mostram que quase dois terços das rochas superficiais da Amazônia são de natureza sedimentar – o restante é dividido em partes quase iguais de rochas ígneas (15%) e metamórficas (16%) – e preenchem depressões da crosta terrestre, destacando-se as bacias do Solimões, do Amazonas, da Parnaíba e do Paraná-Parecis. Estima-se que nestas bacias sedimentares armazenem 101.920 quilômetros cúbicos de água doce de boa qualidade, já que boa parte possui uma espécie de reservatórios subterrâneos.

Já as rochas ígneas, que vêm da consolidação do magma, e as metamórficas, resultado de alterações em tipo de rochas após mudanças nas condições físicas ou químicas (temperatura e pressão, por exemplo), apresentam maior potencial mineral, como ouro, cassiterita e diamante. O Pará detém a maior parte da extensão desse tipo de rocha (37,3%), que é fonte de ouro primário. Elas também são propícias à formação de jazidas minerais de uso industrial (como ferro e manganês), de sulfetos de cobre, chumbo e zinco, além de estarem presentes em materiais da construção civil, como brita e rochas ornamentais.

As ígneas, por sua vez, estão mais concentradas na Amazônia Central, uma faixa quase contínua que se estende do sudeste do Pará (Estado que concentra 51,9% desse tipo de rocha) ao norte de Roraima e ao noroeste do Amazonas. Elas têm tendência à formação de jazidas de metais nobres, como o ouro, e de minerais industriais, como a cassiterita.

http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2012/12/10/apenas-5-do-solo-da-amazonia-legal-e-naturalmente-fertil-diz-estudo-do-ibge.htm

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Veículo: D24 AM Editoria: Pag:

Assunto:O SILÊNCIO QUE FALA ALTO.MUITO ALTO

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

stava escrito em algum lugar, sob a forma de elogio, que o ministro Ayres Britto, recém-aposentado do STF, é dado ao exercício da veia poética. Dizem que seus pareceres em autos de processo (mesmo que autos tenham se tornado coisa juridicamente do passado) navegam por entre rima e poesia de variada natureza.

Data máxima vênia, creio haver um pouco de fantasia nisso. Uma veia que tem o mínimo de zelo com as palavras sabe que o maior valor delas não está no que se diz, mas no que elas deixam de dizer. Ou seja, não apenas a beleza e o fascínio, mas também o tom ardiloso e cruel das palavras estão no que elas abrigam sob o manto do silêncio. Pois ao se despedir da presidência do STF, o ilustre Ministro declarou, apelando para o barulho das palavras, que, a partir do julgamento do chamado ‘mensalão’, “o STF muda a cultura no País”. Ou seja, confiou no visível das palavras, mas derrapou na sua, por vezes, cruel invisibilidade. Elementar. Se, a partir desse julgamento, “o STF muda a cultura no País”, o Ministro acaba de dar um xeque-mate na vida pregressa da mais alta corte do País. Se, antes, nunca foi assim, como está dito no silêncio das palavras do magistrado, o que fizeram nossos ministros ao longo dessa história pregressa? O que dizer de suas tantas decisões, se, até então, não tinham sido tomadas pra “mudar a cultura no país”? Acho que o ex-ministro pode até solfejar bem, mas derrapa naquilo de que Clarice Lispector muito entendia: “…Perigo de mexer no que está oculto – e o mundo vazio não está à-toa, está oculto em suas raízes submersas em

O silêncio que fala alto. Muito alto

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profundidade do mar…”

Mídia pra que te quero. Havia um personagem, de cujo nome não me lembro, criado pelo saudoso Chico Anísio, que marcava sua presença repetindo o bordão “palavras são palavras, nada mais que palavras”. Na contextualização de seus quadros humorísticos, depreendia-se o caráter de uma figura burlesca e desonesta que se passava por um político que muito prometia, mas nada cumpria. Mas, afora esse tom particular dado pelo humorista, é muito bom que se diga que palavras não são apenas palavras. Elas são apenas a parte visível de uma profusão de sentidos que nada têm de inocentes. Ou, melhor dizendo, não há gratuidade nas palavras. Nada se fala por falar. Nada se diz por dizer. Tudo o que se diz projeta sentidos, embora nem sempre perceptíveis por quem diz ou escreve ou por quem ouve ou lê. Os sentidos são ideológicos por natureza, já nos alertava o velho Bakhtin. Pra bem ilustrar esse texto já quase acadêmico, dia desses abri dois jornais locais, com matérias diferentes, mas vindas da mesma fonte: a Agência Estado (AE), vinculada a um dos poucos grupos empresariais que fatiam a chamada midiazona no Brasil. Não vou me estender a análises, apenas trazer o factual à tona para o que, suponho, seja mote para uma boa discussão sobre o que nos tentam enfiar goela abaixo todos os dias sob o manto da “liberdade de imprensa”. Em um dos jornais deparo-me com a seguinte manchete: “Justiça LIBERTA Cachoeira” (o destaque é meu). Em outro, com a seguinte: “Justiça LIVRA Lula de ação que cobrava R$ 9,5 milhões” (o destaque também é meu). Discursivamente falando, entre “libertar” e “livrar” há um oceano de sentidos. O resto é com os leitores.

Royalties, educação, CT&I. Concordo que foi uma grande sacada da Presidenta Dilma destinar 100% dos recursos dos royalties dos futuros contratos à educação. Golaço! Só a turma de espírito imediatista e sem compromisso com o futuro do país está chiando. Cabe razão, ainda, à Presidenta quando afirma que “não tem tecnologia, ciência e inovação sem educação de qualidade…” Indiscutível. Penso, porém, que são investimentos necessários e complementares tanto em educação quanto em CT&I. É preciso, sim, investir na formação de qualidade, mas também é preciso, paralelamente, investir sem descontinuidade em Ciência, Tecnologia e Inovação. A fórmula nada tem de original. Países outros que ditam as regras no cenário mundial percorreram a mesma trilha. Sem a sincronia entre investimentos em educação (em todos os níveis!) e CT&I corremos o risco de estar construindo um cobertor pequeno que ou cobre os pés ou a cabeça.

http://blogs.d24am.com/odenildosena/2012/12/11/o-silencio-que-fala-alto-muito-alto/

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Veículo: CTI.GOV Editoria: Pag:

Assunto:CTI Renato Archer sedia 1º encontro da Rede Nacional de Núcleos de P&D&I em Tecnologia Assistiva promovido pelo CNRTA

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Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

CTI Renato Archer sedia 1º encontro da Rede Nacional de Núcleos de P&D&I em Tecnologia Assistiva promovido pelo CNRTA

Inaugurado em julho deste ano, o Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA), sediado no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI Renato Archer), em Campinas, tem como missão articular nacionalmente uma rede cooperativa de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área de Tecnologia Assistiva, voltada para pessoas com deficiência. Durante os dias 11 e 12 de dezembro, acontecerá o primeiro encontro desta rede, com a presença de 29 núcleos de pesquisa provenientes de todas as regiões do país. O evento marcará ainda a posse do Conselho Consultivo do CNRTA, que contará com a presença de diversas autoridades, entre elas, Antônio José Ferreira – Secretário Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, da Secretaria de Direitos Humanos, e Eliezer Moreira Pacheco – Secretário de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O 1º Encontro da Rede Nacional de Núcleos de Pesquisa, Desenvolvimento, e Inovação em Tecnologia Assistiva tem por objetivo propiciar as apresentações formais entre os pesquisadores dos núcleos que tiveram seus projetos habilitados pela portaria No. 39 de 28 de junho de 2012, que selecionou as instituições participantes do CNRTA.

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Além disso, os pesquisadores foram convidados para juntos finalizarem o documento de diretrizes que irá nortear o trabalho de articulação do CNRTA com esta rede. Trata-se da primeira atividade específica da rede nacional de Tecnologia Assistiva com o CNRTA e, a partir dela este centro se consolida como articulador da rede, ganhando assim condições que potencializam sua ampliação.

Serão responsabilidades das 29 unidades a elaboração de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação voltados à melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Dezoito estados e o Distrito Federal tiveram núcleos habilitados pela ação.

Para o diretor de Políticas Temáticas da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Roberto John, a criação da rede de Núcleos de Tecnologia Assistiva colocará o Brasil em pé de igualdade com os países que dominam este mercado. “Essa é mais uma ação do Plano Viver sem Limite estabelecida dentro do prazo previsto para atender a necessidade das pessoas com deficiência. Essa medida nivela o Brasil com países que desenvolvem tecnologias asssitivas de ponta para o segmento”, reforça John.

Para este ano, o orçamento liberado para a implantação dos núcleos é de R$ 3 milhões. Cada projeto poderá receber entre R$ 100 mil e R$ 500 mil. No âmbito do Viver Sem Limite, o investimento do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação – MCTI, deverá chegar à R$ 20 milhões em créditos não reembolsáveis, além de R$ 90 milhões de uma linha de crédito reembolsável da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Texto: Ascom do CTI Renato Archer

http://www.cti.gov.br/noticias/810-cti-renato-archer-sedia-1%C2%BA-encontro-da-rede-nacional-de-n%C3%BAcleos-de-p-d-i-em-tecnologia-assistiva-promovido-pelo-cnrta.html

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Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto:Inpe participa de cruzeiro internacional de navio oceanográfico

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Data: 11/12/2012

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Inpe participa de cruzeiro internacional de navio oceanográfico

Dados para o Atlantic Ocean Carbon Experiment (ACEx), projeto coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) que mede os fluxos de dióxido de carbono (CO2) entre oceano e atmosfera, estão sendo coletados durante o primeiro cruzeiro internacional do Alpha-Crucis. O navio de pesquisa oceanográfica foi adquirido recentemente pela Universidade de São Paulo com o financiamento da Fundação doe Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

O navio, que partiu do porto de Santos no dia 1º, segue até o ponto de longitude 42 graus oeste e latitude 34.5 graus sul, a cerca de 1.400 quilômetros da costa, para voltar até o litoral do Brasil, na divisa com o Uruguai, e dali retornar a Santos. Durante o trajeto, são realizadas medições e instalados equipamentos para o monitoramento de processos físicos e químicos no Atlântico Sul, relacionados com a circulação termo-halina global, o mecanismo controlador do clima do planeta.

“Montamos no Alpha-Crucis uma torre micrometeorológica do ACEx para realizar as medidas de fluxos de calor, ou seja, medir a quantidade de calor que está sendo transferida entre o oceano e a atmosfera, além do CO2 e de momentum. Também estamos realizando sondagens atmosféricas, por meio de balões meteorológicos lançados do navio, e tomando medidas com sondas oceânicas”, explica o pesquisador do Inpe responsável pelo projeto ACEx, Luciano Pezzi.

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344563/Inpe_participa_de_cruzeiro_internacional_de_navio_oceanografico.html

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Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria: Pag:

Assunto:A biodiversidade amazônica pela visão de jovens naturalistas

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Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

A biodiversidade amazônica pela visão de jovens naturalistas

Alunos que venceram a 5ª edição do Prêmio Márcio Ayres mostram como a variedade de animais e plantas faz parte do cotidiano de escolas, produtores, famílias e comunidades do Pará.

Dezessete atividades educativas, quinze municípios mobilizados, 40 escolas participantes, sete finalistas. Depois de uma longa jornada, a quinta edição do Prêmio José Márcio Ayres para Jovens Naturalistas terminou no dia 4 de dezembro com o anúncio dos primeiros colocados em cerimônia aberta ao público, realizada no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi. Entre os melhores trabalhos, os temas de zoologia foram os preferidos dos estudantes nesta edição, dominada pelas escolas públicas.

Pesquisas premiadas - Janilce de Nazaré Machado Batista, aluna do 3º ano da Escola Augusto Meira, conquistou o 1º lugar do ensino médio. O trabalho "A mandioca e o sistema de engorda de peixes em São Domingos do Capim", orientado pela professora Edna Gualberto, exigiu meses de pesquisa e dedicação total em sua cidade de origem.

A estudante investigou a prática de aproveitamento das sobras de mandioca pelos ribeirinhos na criação de peixes. Ela acompanhou a engorda de quatro espécies - acarás catitu, roxo e roxinho e aracu -, que foram criadas em uma camboa às margens do rio Capim, registrando todos os passos da pesquisa em mais de 700 fotografias.

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O segundo lugar do Ensino Médio foi para André Hideo Umemura Paiva, aluno do 2º ano da Escola Tenente Rêgo Barros. A motivação para a pesquisa "Estudo sobre abelhas sem ferrão amazônicas", orientada pelo professor Assis Melo, veio de dentro de casa: André cria sua própria colméia de abelhas sem ferrão há sete anos.

Decidido a divulgar a importância dos insetos, visitou a cidade São João de Pirabas, onde a apicultura é uma forte atividade econômica, e pesquisou as características das espécies aripuá, abelha mosquito, uruçu-amarela e uruçu-cinzenta. No trabalho, o aluno destaca o valor comercial das duas últimas, cujo mel é mais saudável pela menor quantidade de açúcar e chega a custar R$100 o litro.

Já a terceira colocação ficou com Carmen Françuasy Martins Nascimento, da Escola Albanízia de Oliveira Lima. A estudante do 1º ano encontrou o objeto de estudo na própria escola e realizou a pesquisa "Artrópodes no ambiente escolar em área urbana de Belém-Pará", sob orientação do professor Cide da Silva Filho.

A aluna espalhou armadilhas luminosas do tipo CDC para atrair insetos hematófagos e armadilhas feitas com garrafas pet para coletar mosquitos em diferentes pontos da escola, conseguindo um total de 310 exemplares identificados em 39 morfoespécies. Ainda que tenha utilizado poucos métodos de coleta e amostragem, os resultados da pesquisa de Carmem demonstraram a riqueza de espécies encontradas em um único espaço urbano.

O trabalho "Dicionário ilustrado semi-sistemático da botânica do açaí" de Railson Wallace Rogrigues dos Santos, 1º ano da Escola Enedina Sampaio Melo, recebeu Menção Honrosa. Com a orientação de Aldenora Gonçalves, o aluno identificou cerca de 100 formas lingüísticas utilizadas pela comunidade de Igarapé-Miri para diferenciar etnovariedades do açaizeiro, como o "açaí parau", termo relacionado ao fruto em fase de amadurecimento.

O 1º lugar do Ensino Fundamental foi para André Vitor Tavares, aluno do 8º ano da Escola Vilhena Alves, onde integra o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades - ele também é aluno da Escola Salesiano do Trabalho. Seu estudo "Arara azul: em processo avançado de extinção", orientado pelas professoras Marcia Veloso e Cacilda Silva, foi constituído pela observação de exemplares de aves em cativeiro no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi, entrevistas com uma bióloga e o veterinário do Goeldi, além de pesquisa bibliográfica.

Os resultados da investigação de André Vitor serviram de base para a elaboração de um folder, utilizado para a conscientização da comunidade escolar. Os demais trabalhos finalistas do Ensino Fundamental não obtiveram pontuação suficiente na avaliação oral.

Para a pesquisadora Ana Harada (MPEG), que participou da comissão julgadora na 1ª edição do Prêmio, a qualidade dos trabalhos têm aumentado. Ela destaca ainda a possibilidade que o Prêmio tem de descobrir mentes curiosas para a ciência: "A gente pode encontrar grandes potenciais de jovens na Amazônia. É só procurar nas escolas e ter pessoas que possam conduzi-los até nós".

Premiação - Os primeiros colocados, e seus orientadores, ganharam notebooks, o segundo lugar, máquina fotográfica digital e o terceiro, bicicleta. Os alunos finalistas, menção honrosa, professores orientadores e as escolas participantes foram premiados com kits de publicações. A surpresa generosa foi garantida pelo Dr. Manoel Ayres, pesquisador pioneiro na área da

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estatística biomédica e pai do falecido primatólogo Márcio Ayres, que, durante a cerimônia, ofereceu tablets para o estudante Railson e a professora Aldenora cujo trabalho obteve Menção Honrosa.

5ª edição - Realizada pelo Museu Emílio Goeldi e Conservação Internacional do Brasil, com o apoio da Escola da Biodiversidade Amazônica do INCT Biodiversidade e Uso da Terra na Amazônia, esta edição inseriu o Prêmio no cenário das novas mídias através de diferentes estratégias de divulgação. Foram realizadas palestras, oficinas, materiais educativos, websérie "Naturalistas do Século XXI", transmissão ao vivo e digitalização de conteúdos, além de campanhas informativas no jornal O Liberal, Rádio e TV Cultura e nas redes sociais. Todo material educativo está disponível no site do prêmio: http://marte.museu-goeldi.br/marcioayres/.

Coordenado pela jornalista Joice Santos (LabCom Multimídia/SCS/MPEG) e pelas educadoras Filomena Secco (SEC/MPEG) e Maria de Jesus Fonseca (EBIO/UEPA), o PJMA buscou fornecer informações aos estudantes e mobilizar o debate sobre biodiversidade amazônica. Segundo Maria de Jesus, as atividades educativas que antecederam a premiação foram significativas no processo de produção dos trabalhos. "Avançamos bastante no Prêmio. Hoje a gente pode sentir a presença de escolas públicas e municípios próximos, além da melhoria na qualidade dos trabalhos", avalia a coordenadora.

Os apoiadores do Prêmio Márcio Ayres incluem o Jornal O Liberal, a Fundação de Telecomunicações do Pará (Funtelpa), a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), a Fundação Amazônia Paraense (Fapespa), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

(Agência Museu Goeldi)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85338

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Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria: Pag:

Assunto:Cientistas querem aprovação de projeto de lei que facilita importação de

material de pesquisa

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Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Cientistas querem aprovação de projeto de lei que facilita importação de material de pesquisa

Projeto de lei do deputado federal Romário visa diminuir burocracia que impede avanços das pesquisas no País. Simplificação do processo é reivindicada há anos e seria semelhante ao que já acontece nos países mais desenvolvidos.

Por todo o Brasil milhares de pesquisadores enfrentam dificuldades para dar prosseguimento a seus estudos, mas não por falta de verba ou de capacidade de trabalho. O motivo do atraso é a burocracia na importação de equipamentos, reagentes e outros itens essenciais para a prática científica no País. Atualmente, o material importado pode levar até mais de um ano para chegar aos laboratórios nacionais.

Anunciado como a solução para o problema, o programa CNPq Expresso, lançado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação em março do ano passado, não bastou para agilizar o processo. A burocracia para preencher a papelada dos pedidos continua e o marco legal de importação científica ainda é pouco flexível no país.

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Nesse contexto, a Câmara analisa o Projeto de Lei 4411/12, de autoria do deputado Romário (PSB/RJ), que propõe algo muito mais simples: pesquisadores e entidades registradas em um cadastro nacional criado pelo CNPq teriam suas importações liberadas automaticamente pela Receita Federal e pelos órgãos anuentes.

A medida aproximará o Brasil dos países mais desenvolvidos em ciência, onde os insumos para pesquisa são encomendados por telefone e chegam por correio expresso no dia seguinte. O projeto também responsabiliza o pesquisador pelos danos à saúde e ao meio ambiente decorrentes da alteração da finalidade declarada para o ingresso do material no País.

Refletindo o apoio da comunidade científica ao projeto de lei, um abaixo-assinado que já conta com mais de 12 mil assinaturas será apresentado em uma consulta pública proposta pela relatora do projeto deputada Mara Gabrilli (PSDB/SP), com a presença de Romário e de representantes das principais entidades de cientistas, no próximo dia 13 de dezembro, na Câmara Municipal de São Paulo.

Para Mara Gabrilli, que é tetraplégica e fundadora de uma ONG que apoia a pesquisa científica, mudar a legislação é um ato em nome da vida: "Diversas doenças ainda tidas como incuráveis são alvos de importantes pesquisas pelo mundo. Alguns resultados têm sido promissores e representam esperança para milhares de pessoas. O Brasil e seu corpo científico, competente e empenhado, não podem ser tolhidos do avanço", afirma.

Na opinião da geneticista Mayana Zatz, co-realizadora do evento, para que o Brasil tenha uma ciência competitiva é necessário agilidade nas importações: "Ciência sem fronteiras requer importações sem fronteiras. Se esta Lei for aprovada, com os mesmos recursos poderemos fazer muito mais. O Brasil precisa acreditar e confiar nos seus cientistas".

Na mesma linha de pensamento, o deputado Romário, autor do texto, diz que a agilização desse processo trará avanços na descoberta de cura para muitas doenças. "76% dos cientistas brasileiros já perderam material científico na alfândega. Enquanto aqui são necessários 30 dias, em alguns casos até três meses, para o recebimento de um produto, em outras partes do mundo a entrega é feita em até 24 horas", afirma.

Na ocasião, também estarão presentes o presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, e representantes da Receita Federal e das fundações de amparo à pesquisa, universidades e centros de pesquisa.

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Serviço:

Evento: Audiência Pública Pró Ciência e Vida - Projeto de Lei 4.411/12

Data: 13/12/12

Local: Câmara Municipal de São Paulo - Viaduto Jacareí, 100

Horário: 14h às 17h

Realização: Mayana Zatz, geneticista / Mara Gabrilli, deputada federal

Apoio: SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

ABC - Academia Brasileira de Ciências

SBG - Sociedade Brasileira de Genética

SBqB - Sociedade Brasileira de Biologia e Bioquímica Molecular

ABrELA - Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica

MOVELA - Movimento dos Pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica

IPG - Instituto Paulo Gontijo (apoio a pacientes com esclerose Lateral Amiotrófica)

(Informações dos organizadores do evento)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85325

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Veículo: CORREIO BRAZILIENSE Editoria: Pag:

Assunto:Estudo sobre endometriose leva a diminuição de dores e incômodos

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 11/12/2012

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Estudo sobre endometriose leva a diminuição de dores e incômodos

Belo Horizonte — Doença da mulher moderna, a endometriose ocorre quando o sangue menstrual chega à região do abdômen. Formado pelo endométrio, uma camada que reveste internamente o útero todos os meses, preparando-o para uma gestação, o líquido é eliminado na menstruação quando não há gravidez. Em algumas mulheres, entretanto, não é expelido por completo. Uma parte volta pelas trompas e acaba chegando à cavidade pélvica e abdominal, dando início a uma doença que afeta 6 milhões de mulheres em idade fértil.

Esse processo é conhecido como refluxo tubário ou menstruação retrógrada. Teorias pregam que a mulher nasce com focos de endometriose, desenvolvendo-os ao atingir a maturidade. Para outras, o problema seria desencadeado em cirurgias caso parte do endométrio vazasse do útero.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2012/12/10/interna_ciencia_saude,338367/estudo-sobre-endometriose-leva-a-diminuicao-de-dores-e-incomodos.shtml

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Veículo: CORREIO BRAZILIENSE Editoria: Pag:

Assunto:Diurético pode melhorar certos sintomas do autismo, aponta estudo francês

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Data: 11/12/2012

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Diurético pode melhorar certos sintomas do autismo, aponta estudo francês

Paris - Um medicamento diurético poderia atenuar a severidade de certos distúrbios do autismo, segundo um estudo realizado por cientistas do Inserm (Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica francês), divulgado esta terça-feira (11/12). O ensaio foi realizado pelo método duplo-cego aleatório, que permite analisar a eficácia de um novo medicamento, evitando que o cientista e o indivíduo testado tenham conhecimento se a substância usada é experimental ou uma substância inócua.

Participaram do estudo sessenta crianças com idades entre 3 e 11 anos, portadoras de autismo, inclusive síndrome de Asperger, que tomaram, aleatoriamente, durante três meses, ora o diurético bumetanida (na proporção de 1 mg por dia) para "reduzir os níveis de cloro" nas células, ora um placebo. As crianças foram acompanhadas durante quatro meses, o último deles sem terem ingerido o medicamento. A severidade dos distúrbios autísticos das crianças foi avaliada no início do estudo e ao final do tratamento, ou seja, ao cabo de 90 dias e um mês depois deste prazo. Embora não possa curar, o tratamento demonstrou permitir a três quartos das crianças tratadas uma diminuição da severidade dos distúrbios autísticos, segundo pesquisadores do instituto francês cujo trabalho foi publicado esta semana no periódico Translational Psychiatry.

Com a suspensão do tratamento, alguns problemas reaparecem. "Mesmo que não possa curar a doença, o diurético diminui a severidade dos distúrbios autísticos da maioria das crianças. Segundo os pais destas crianças, eles são menos 'presentes'", segundo Yhezkel Ben-Ari (Inserm, Marselha,

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França), um dos co-autores do estudo, junto com o doutor Eric Lemonnier, psiquiatra infanto-juvenil especializado em autismo. A título de exemplo, os profissionais notaram melhora na atenção e na interação.

Para determinar a população abrangida por este tratamento, os cientistas apresentaram um pedido de permissão para fazer um estudo em vários centros em escala europeia e, no futuro, obter uma autorização para esta indicação. Os cientistas reforçaram a necessidade de se avaliar o efeito a longo prazo deste tipo de tratamento e aprofundar a pesquisa sobre seus mecanismos de ação.

Em um comentário divulgado pelo periódico, um especialista, o professor emérito Uta Frith (UCL, Instituto de Neurociência Cognitiva, em Londres) disse ser "cético" por ver vários tratamentos do autismo surgir e depois desaparecer. Ele julgou "modesto" o efeito do medicamento, mas destacou, entretanto, a seriedade do estudo. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2012/12/11/interna_ciencia_saude,338524/diuretico-pode-melhorar-certos-sintomas-do-autismo-aponta-estudo-frances.shtml

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Veículo: CORREIO BRAZILIENSE Editoria: Pag:

Assunto:Pesquisadores japoneses criam tecido fotovoltaico para roupa eletrogênica

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Data: 11/12/2012

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Pesquisadores japoneses criam tecido fotovoltaico para roupa eletrogênica

Tóquio - Pesquisadores japoneses criaram uma espécie de tecido constituído de fios de células fotovoltaicas com a esperança de fabricar um dia vestimentas eletrogêneas, capazes de carregar um telefone celular, ou tapetes energéticos para situações de emergência. Os pesquisadores esperam, com o apoio do Estado japonês, ajustar técnicas de tecido desta nova matéria têxtil até 2015 e apresentar os primeiros objetos feitos com ela.

"Ainda temos algumas dificuldades a resolver antes de uma comercialização, como o isolamento dos fios condutores e a melhoria da durabilidade do produto", explicou nesta terça-feira um dos funcionários do centro de tecnologia industrial da prefeitura de Fukui, centro-oeste. As células fotovoltaicas esféricas de 1,2 metro foram desenvolvidas pela empresa Sphelar-Power de Kioto (oeste), uma empresa fundada em maio de 2012 e cuja atividade está dedicada exclusivamente a estas pequenas "sementes solares".

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2012/12/11/interna_ciencia_saude,338553/pesquisadores-japoneses-criam-tecido-fotovoltaico-para-roupa-eletrogenica.shtml

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Veículo: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Editoria: Pag:

Assunto:Mapeamento revolucionário da biosfera faz raio X dos ecossistemas

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Data: 11/12/2012

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Mapeamento revolucionário da biosfera faz raio X dos ecossistemas

Mapa da biosfera

Pesquisadores testaram com sucesso uma nova forma de rastrear a biosfera terrestre.

O equipamento é chamado ATOMS - Airborne Taxonomic Mapping System, sistema de mapeamento taxonômico aerotransportado, em tradução livre.

As informações obtidas revelam a ecologia de uma forma nunca vista antes, nem por satélites artificiais e nem mesmo por observações diretas no solo.

"Cada imagem que o ATOMS produz é uma descoberta, é como se estivéssemos olhando para um universo inteiro pela primeira vez," disse Greg Asner, líder do projeto.

As imagens produzidas, obtidas em uma única passagem, geram informações sobre a composição química, função e estrutura dos ecossistemas.

O equipamento foi testado a bordo de um avião da NASA que sobrevoou ecossistemas nos EUA (Califórnia), Colômbia, Costa Rica e Peru, incluindo a floresta amazônica.

Radar de luz

O sistema ATOMS é uma combinação de várias técnicas de rastreamento e imageamento, incluindo lasers e espectrômetros.

A estrela do conjunto é um LIDAR (Light Detection and Ranging), também conhecido como radar de luz.

Sua resolução espacial varia de 25 centímetros a 1 metro, dependendo da altitude do avião.

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Completam o equipamento um espectrômetro de ondas curtas, com resolução espacial entre 0,5 e 2 metros, e um espectrômetro de infravermelho, com resolução similar à do LIDAR, entre 0,25 e 1 metro.

"É como tirar um raio X de uma paisagem inteira, planta por planta, e de cada pequena elevação. Nós podemos ver como cada pequena elevação no solo, de meio metro, pode criar um novo habitat para espécies, com efeitos mensuráveis para a biomassa da floresta inteira," disse Dana Chadwick, que usou o sistema para fazer uma pesquisa sobre a interação entre a floresta e sua geologia.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=mapeamento-biosfera-raio-x-ecossistemas&id=010125121210

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Veículo: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Editoria: Pag:

Assunto:Primeiro implante de uma prótese robótica controlada pelo pensamento

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Data: 11/12/2012

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Primeiro implante de uma prótese robótica controlada pelo pensamento

Muitos cérebros

Já está agendada a primeira cirurgia para implantar em um paciente um braço robótico controlado pelo pensamento.

O implante será feito até Janeiro na Universidade de Chalmers, na Suécia, pelo grupo do Dr. Max Ortiz Catalan.

A cirurgia será um marco longamente esperado de uma área tipicamente multidisciplinar que, além dos cirurgiões, reúne neurologistas, roboticistas, engenheiros de diversas especialidades, programadores de computador e matemáticos.

"Nossa tecnologia ajudará os amputados a controlar um membro artificial de forma muito parecida com o que eles faziam com sua mão ou braço naturais, usando os próprios nervos e músculos remanescentes," disse Catalan.

Prótese com controle neural

Desde os anos 1960 existem próteses controladas pelos impulsos elétricos dos músculos, mas a tecnologia de controle parece não ter progredido desde então.

Isto fez com que recentemente uma associação médica europeia lançou um manifesto afirmando que era inaceitável a qualidade atual das chamadas próteses robóticas:

O problema é que existem mãos e braços robóticos muito precisos e avançados, mas é muito difícil

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controlá-los, o que impede que elas virem próteses de fato e cheguem aos pacientes.

Por isso foi preciso esperar tanto tempo até que fosse possível receber diretamente os impulsos do cérebro.

Biomecatrônica

"Nós desenvolvemos uma nova interface bidirecional com o corpo humano, juntamente com um sistema de controle intuitivo e natural," disse Catalan.

Outra exigência para um funcionamento mais suave das próteses robóticas foi a osseointegração - em vez de ser conectada ao braço por um soquete, a prótese será ligada diretamente aos ossos do paciente por meio de um implante de titânio.

"A osseointegração é vital para o nosso sucesso. Nós agora estamos usando a tecnologia para conseguir um acesso permanente aos eletrodos que serão ligados diretamente aos nervos e músculos," explicou o pesquisador.

Atualmente, os eletrodos que captam os sinais elétricos são postos sobre a pele, o que altera os sinais conforme a pele se move ou o usuário transpira. O resultado é tão ruim que 50% dos pacientes que experimentam as atuais próteses robóticas desistem de usá-las.

Prótese biônica

Neste experimento pioneiro, os pesquisadores vão implantar os eletrodos diretamente nos nervos e nos músculos remanescentes.

Os impulsos elétricos que vêm pelos nervos do paciente serão capturados por uma interface neural que os enviará através do implante de titânio.

O circuito eletrônico da prótese usará sofisticados algoritmos para interpretar os sinais neurais e transformá-los em comandos para o braço robótico.

Como os eletrodos estarão mais próximos da fonte e o corpo funcionará como proteção, os sinais bioelétricos deverão ser mais estáveis, permitindo que a prótese robótica atende melhor aos comandos.

Isto torna o equipamento verdadeiramente uma prótese biônica.

Linha de chegada

"Testando o método em poucos pacientes, poderemos mostrar que a tecnologia funciona e então espero obter mais subsídios para continuar os estudos clínicos e desenvolver mais a tecnologia. Esta tecnologia poderá, então, tornar-se uma realidade para muitas pessoas.

"Queremos sair do laboratório e nos tornarmos parte da vida diária dos pacientes. Se o primeiras operações neste inverno [europeu] forem bem-sucedidas, seremos o primeiro grupo de pesquisa no mundo a tornar as 'próteses controladas pelo pensamento' uma realidade para os pacientes usarem em suas atividades diárias, e não somente dentro dos laboratórios de pesquisa," concluiu Catalan.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=protese-robotica-controlada-pelo-pensamento&id=010180121211

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Veículo: JORNAL DO BRASIL Editoria: Pag:

Assunto:IBGE: rochas sedimentares predominam e abrigam muita água doce

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Data: 11/12/2012

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IBGE: rochas sedimentares predominam e abrigam muita água doce

O Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA) sobre os recursos naturais da Amazônia Legal (AM Legal), divulgado hoje pelo IBGE, mostram que quase 2/3 das rochas superficiais da Amazônia são de natureza sedimentar, sendo o restante dividido em partes aproximadamente iguais de rochas ígneas (ou magmáticas, 15%), e de rochas metamórficas (16%), todas com grande potencial de uso direto (sem a necessidade de grandes transformações industriais) na construção civil.

As rochas sedimentares preenchem depressões da crosta terrestre, destacando-se as Bacias Sedimentares do Solimões, Amazonas, Parnaíba e Paraná-Parecis. Parte significativa constitui aquíferos porosos, espécie de reservatórios subterrâneos, capazes de armazenar grandes volumes de água.

Estima-se que nestas bacias, em conjunto com outras de menor porte como Pantanal, Bananal, Guaporé e Rio Branco, estejam armazenados 101.920 km3 de água doce de boa qualidade. As rochas sedimentares têm ainda potencial de exploração de combustíveis fósseis, como se vê nos campos de petróleo e gás de Urucu, no Amazonas. Há boas perspectivas de acumulação dessas substâncias nas bacias costeiras do Maranhão, Pará e Amapá, além de reservas de gás natural no município de Capinzal do Norte (MA).

Nas áreas de rochas sedimentares, há também a possibilidade de serem encontradas jazidas de calcário (utilizáveis na agricultura e no fabrico de cimento); sal-gema e gipsita (fontes de gesso para a medicina e a construção civil); e anidrita (fonte de sulfato e cálcio). Elas abrigam, ainda, a maior parte do ouro, da cassiterita, do diamante e de outros minerais pesados extraídos por garimpagem na Amazônia.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/12/11/ibge-rochas-sedimentares-predominam-e-abrigam-muita-agua-doce/

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Veículo: JORNAL DO BRASIL Editoria: Pag:

Assunto:Estudo aponta baixa fertilidade natural sob a floresta amazônica

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Data: 11/12/2012

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Estudo aponta baixa fertilidade natural sob a floresta amazônica

O acervodo Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA) sobre os recursos naturais da Amazônia Legal (AM Legal), divulgado hoje pelo IBGE, surpreende ao mostrar que a maioria absoluta dos solos sob a exuberante floresta amazônica apresenta baixa ou muito baixa fertilidade natural, necessitando correções químicas consideráveis para exploração comercial de atividades agropecuárias.

Os solos eutróficos (de elevada fertilidade natural) são encontrados apenas nas grandes planícies de inundação dos rios que drenam a região andina ou periandina, ou seja, dos rios posicionados na direção aproximada leste-oeste (cerca de 150.000 km2), e nos altos rios Juruá e Purus, mais precisamente, na porção relativa ao estado do Acre, onde ocupam cerca de 98.500 km2.

Encontram-se disponíveis no Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA) – Pedologia (solos) do IBGE, para a Amazônia Legal, um total de 4.425 pontos de amostragem, sendo 2.568 pontos (ou 58%) referentes a perfis de solo completos, 1.171 pontos referentes a coletas de amostras para fins de fertilidade (em que, comumente, só se coleta o horizonte superficial) e 686 pontos extras (em que, geralmente, apenas um ou dois horizontes ou camadas do solo são amostrados).

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/12/11/estudo-aponta-baixa-fertilidade-natural-sob-a-floresta-amazonica/

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Veículo: R7.COM Editoria: Pag:

Assunto:Cientistas conseguem regenerar cartilagem com células-tronco de joelho

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Data: 11/12/2012

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Cientistas conseguem regenerar cartilagem com células-tronco de joelho

Granada (Espanha), 11 dez (EFE).- Cientistas das universidades espanholas de Granada e Jaén demonstraram pela primeira vez que as células-tronco retiradas do joelho de pacientes com osteoartrite são capazes de regenerar a cartilagem danificada, informou a Universidade de Granada em comunicado. A osteoartrite - ou artrite degenerativa - é uma doença comum em pessoas de meia idade que leva à perda da cartilagem que recobre as articulações e cuja função é proteger e amortecer o contato dos ossos. A equipe de cientistas, coordenada pelo professor Juan Antonio Marchal Currais e através de um projeto de excelência, pesquisam como células-tronco podem reparar a cartilagem danificada em pacientes que têm a doença. Para isso, em colaboração com o Hospital Clínico Universitário de Granada e o Banco Setorial de Tecidos de Málaga, ambos na Andaluzia, isolaram as células-tronco da gordura localizada na articulação do joelho de pacientes submetidos à intervenção cirúrgica para a implantação de próteses de joelho. Uma mostra de cartilagem foi colhida do mesmo paciente, e isolaram-se os condrócitos (células de cartilagem). As células-tronco adultas têm a capacidade de se converter em células de cartilagem, osso e músculo e, com o uso desta capacidade, os pesquisadores conseguiram a conversão das células-tronco em condrócitos. A técnica usada consistiu na abertura de pequenos buracos nas células- tronco e sua exposição ao extrato celular realizado com os condrócitos dos joelhos afetados. Para regenerar um tecido são necessárias as células que o compõem, mas estas não podem ser distribuídas com ordem aleatória, já que se dispõem com uma determinada forma, que não é plana, mas em 3D. Assim, os cientistas foram além e cultivaram essas células convertidas em suportes 3D, chamados "andaimes", a fim de atuar como suporte para a manutenção e a formação de tecido cartilaginoso. EFE rro/tr http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/cientistas-conseguem-regenerar-cartilagem-com-celulas-tronco-de-joelho-20121211.html

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Veículo: R7.COM Editoria: Pag:

Assunto:"A ciência pode unir as pessoas", diz ex-ministro Celso Lafer

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Data: 11/12/2012

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"A ciência pode unir as pessoas", diz ex-ministro Celso Lafer

Madri, 10 dez (EFE).-A ciência "tem condições de unir as pessoas", disse nesta segunda-feira à Agência Efe o ex-ministro de Relações Exteriores Celso Lafer, que destacou os aspectos positivos da cooperação cientítfica e tecnológica entre países. Em sua qualidade de presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica no Estado de São Paulo (Fapesp), Lafer participa de quatro dias de conferências de cientistas brasileiros e espanhóis na Universidade de Salamanca, na Espanha. Os avanços dos últimos anos em ciências da saúde, políticas e humanas, de materiais e fotônica e nanotecnologia, centra os debates destes encontros, pela primeira vez celebrados na Europa. A Fapesp já havia realizado outros encontros nos EUA, Canadá e América Latina. "É uma oportunidade para colocar em contato pesquisadores do Brasil e da Espanha", disse Lafer em entrevista telefônica para a Efe, na qual ressaltou que é uma "aproximação importante" e que a instituição presidida por ele tem um programa que convida pesquisadores espanhóis a trabalharem e intercambiarem conhecimentos durante uma temporada no Brasil. "Isso não significa que iremos tirá-los de seu país", disse Lafer. Criada há 50 anos, a Fapesp é financiada com fundos do estado de São Paulo (cerca de R$ 1,6 bilhão anuais), de agências do governo federal e da contribuição do setor privado, 60%. O Brasil lidera a pesquisa científica na América Latina e o estado de São Paulo concentra 50% da ciência brasileira, destacou Lafer, que explicou que com o acordo de cooperação alcançado em 2011 entre a Universidade de Salamanca e a Fapesp, "pretende estreitar laços e contatos com instituições espanholas" no contexto do diálogo ibero-americano. A pesquisa no

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âmbito da saúde constitui uma das principais áreas do trabalho da Fapesp, disse Lafer, ao explicar que entre as empresas que contribuem para financiar a fundação está a farmacêutica GlaxoSmithKline e a Microsoft. A Fapesp e a fabricante francesa Peugeot-Citröen estão trabalhando para cooperação na pesquisa dos motores do futuro, explicou Lafer, que também se referiu à contribuição da fundação para promover as pequenas e meias empresas inovadoras. "No universo da ciência, o centro está em todas partes", assegurou Lafer, ao ressaltar que a ciência não tem fronteiras e que a cooperação na pesquisa é positiva para todos. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso participou nesta segunda-feira da conferência inaugural do encontro, na qual ressaltou que "a sociedade do futuro deve ser a do conhecimento" e pediu aos governos da Europa que invistam em pesquisa. EFE pdp/ff

http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/-a-ciencia-pode-unir-as-pessoas-diz-ex-ministro-celso-lafer-20121210.html

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Assunto:Cientistas reprogramam células de urina para gerar neurônios

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Data: 11/12/2012

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Cientistas reprogramam células de urina para gerar neurônios

Cientistas chineses afirmam ter conseguido reprogramar células de urina humana em células cerebrais (progenitoras neurais), em uma pesquisa que pode contribuir para futuros avanços no tratamento de males degenerativos como Alzheimer e Parkinson.

A pesquisa, publicada na mais recente edição do periódico Nature Methods, afirma que células de urina foram isoladas de três doadores, de 37, 10 e 22 anos, e reprogramadas para gerar células progenitoras neurais (NPCs), que são precursoras das células cerebrais. Estas NPCs, por sua vez, foram capazes de se subdividir e "gerar com eficiência neurônios funcionais" distintos in vitro.

Os mesmos cientistas haviam identificado no ano passado que a urina humana contém células do rim "que podem ser reprogramadas em células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs)". Agora, dizem ter avançado neste método.

"Ainda faltam análises, mas reportamos que as células sobrevivem e se dividem quando transplantadas ao cérebro de um rato recém-nascido", diz o estudo, liderado por Duanquing Pei, da Academia Chinesa de Ciências.

Células progenitoras neurais são potenciais fontes de neurônios para pesquisa, com a vantagem de se dividirem e, por conta disso, poderem ser "expandidas" em laboratório antes que sejam divididas

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em neurônios.

Pesquisa e teste de medicamentos

"Há um grande interesse em gerar progenitoras neurais de indivíduos com doenças degenerativas", diz comunicado da Nature Methods.

"E como as células a serem reprogramadas são derivadas de (processos) não-invasivos, da urina de doadores, os autores da pesquisa propõem que o procedimento deve ser praticável para gerar progenitoras neurais específicas para determinadas doenças", acrescenta a publicação.

"Neurônios derivados dessas células podem ser úteis para pesquisas em males neurodegenerativos e para o teste de novos medicamentos", conclui o comunicado.

A pesquisa de Duanquing Pei lembra que ainda não há medicamentos eficientes para combater diversas doenças neurológicas.

Há importantes avanços no campo de células-tronco, mas o método é alvo de questionamentos por alas mais conservadoras porque as células são obtidas de embriões humanos. Além disso, existe o risco de rejeição do sistema imunológico. A vantagem da pesquisa chinesa é evitar esses dilemas.

Além disso, reportagem da revista Nature aponta que o estudo pode ajudar pesquisadores a produzir mais rapidamente células específicas para cada paciente, em número maior.

"Progenitoras neurais proliferam em cultura, então os pesquisadores podem produzir diversas células para seus experimentos", diz a reportagem.

Um geneticista consultado pela revista afirma que outra vantagem de obter células dessa forma é que a urina pode ser coletada de quase qualquer paciente.

http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/cientistas-reprogramam-celulas-de-urina-para-gerar-neuronios-20121210-1.html

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Assunto:Pesquisa usa células-tronco em reconstrução de cartilagem

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Data: 11/12/2012

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Pesquisa usa células-tronco em reconstrução de cartilagem

Cientistas das universidades espanholas de Granada e Jaén demonstraram pela primeira vez que as células-tronco retiradas do joelho de pacientes com osteoartrite são capazes de regenerar a cartilagem danificada, informou a Universidade de Granada em comunicado nesta terça-feira (11). A osteoartrite -- ou artrite degenerativa -- é uma doença comum em pessoas de meia idade que leva à perda da cartilagem que recobre as articulações e cuja função é proteger e amortecer o contato dos ossos.

A equipe de cientistas, coordenada pelo professor Juan Antonio Marchal Currais e através de um projeto de excelência, pesquisa como as células-tronco podem reparar a cartilagem danificada em pacientes que têm a doença.

Para isso, em colaboração com o Hospital Clínico Universitário de Granada e o Banco Setorial de Tecidos de Málaga, ambos na Andaluzia, isolaram as células-tronco da gordura localizada na articulação do joelho de pacientes submetidos à intervenção cirúrgica para a implantação de próteses de joelho.

Uma mostra de cartilagem foi colhida do mesmo paciente, e isolaram-se os condrócitos, como são chamadas as células de cartilagem.

As células-tronco adultas têm a capacidade de se converter em células de cartilagem, osso e

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músculo e, com o uso desta capacidade, os pesquisadores conseguiram a conversão das células-tronco em condrócitos.

A técnica usada consistiu na abertura de pequenos buracos nas células-tronco e sua exposição ao extrato celular realizado com os condrócitos dos joelhos afetados.

Para regenerar um tecido são necessárias as células que o compõem, mas estas não podem ser distribuídas com ordem aleatória, já que se dispõem com uma determinada forma, que não é plana, mas em 3D.

Assim, os cientistas foram além e cultivaram essas células convertidas em suportes 3D, chamados "andaimes", a fim de atuar como suporte para a manutenção e a formação de tecido cartilaginoso.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/12/pesquisa-usa-celulas-tronco-em-reconstrucao-de-cartilagem.html

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Assunto:Diurético pode aliviar sintomas do autismo, diz estudo

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Diurético pode aliviar sintomas do autismo, diz estudo

O ensaio foi realizado pelo método duplo-cego aleatório, que permite analisar a eficácia de um novo medicamento, evitando que o cientista e o indivíduo testado tenham conhecimento se a substância usada é experimental ou uma substância inócua.

Participaram do estudo 60 crianças com idades entre 3 e 11 anos, portadoras de várias formas de autismo, que tomaram, aleatoriamente, durante três meses, ora o diurético bumetanida -- na proporção de 1 mg por dia -- para "reduzir os níveis de cloro" nas células, ora um placebo.

As crianças foram acompanhadas durante quatro meses, o último deles sem terem ingerido o medicamento.

A severidade dos distúrbios autísticos das crianças foi avaliada no início do estudo e ao final do tratamento, ou seja, ao cabo de 90 dias e um mês depois deste prazo.

Embora não seja uma cura, o tratamento permitiu a três quartos das crianças tratadas uma diminuição da severidade dos distúrbios autísticos, segundo pesquisadores do instituto francês cujo trabalho foi publicado esta semana no periódico "Translational Psychiatry".

Com a suspensão do tratamento, alguns problemas reaparecem.

"Mesmo que não possa curar a doença, o diurético diminui a severidade dos distúrbios autísticos da maioria das crianças. Segundo os pais destas crianças, eles são menos presentes", segundo Yhezkel

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Ben-Ari, pesquisador do Inserm em Marselha, na França, um dos co-autores do estudo. A título de exemplo, os profissionais notaram melhora na atenção e na interação.

Para determinar a população abrangida por este tratamento, os cientistas apresentaram um pedido de permissão para fazer um estudo em vários centros em escala europeia e, no futuro, obter uma autorização para esta indicação.

Os cientistas reforçaram a necessidade de se avaliar o efeito a longo prazo deste tipo de tratamento e aprofundar a pesquisa sobre seus mecanismos de ação.

Em um comentário divulgado pelo periódico, um especialista, o professor emérito Uta Frith, do Instituto de Neurociência Cognitiva da University College, de Londres, na Inglaterra, disse ser "cético" por ver vários tratamentos do autismo surgir e depois desaparecer.

Ele julgou "modesto" o efeito do medicamento, mas destacou, entretanto, a seriedade do estudo.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/12/diuretico-pode-aliviar-sintomas-do-autismo-diz-estudo.html

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Assunto:Algas transgênicas fazem proteínas que combatem câncer, diz estudo

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Algas transgênicas fazem proteínas que combatem câncer, diz estudo

Algas verdes geneticamente modificadas por biólogos americanos da Universidade da Califórnia, em San Diego, mostraram-se capazes de produzir substâncias complexas e tradicionalmente caras usadas no tratamento contra o câncer.

A descoberta está detalhada na edição desta segunda-feira (10) da revista científica "Proceedings of the National Academy of Sciences" (PNAS).

Os resultados obtidos na espécie de clorófitas Chlamydomonas reinhardtii podem abrir portas para a fabricação de outras proteínas tridimensionais como essas, em quantidade maior, de forma sintética e muito mais barata que atualmente – compostos idênticos em desenvolvimento por empresas farmacêuticas chegam a custar mais de R$ 208 mil.

A substância se deteve a matar as células cancerosas e inibiu o desenvolvimento de tumores em roedores. Segundo o professor de biologia Stephen Mayfield, que trabalhou no estudo durante sete anos, não é possível fabricar essas proteínas em bactérias – que são incapazes de dobrá-las em formas trimensionais – nem em mamíferos, pois a toxina os mataria. Como as algas produzem essas proteínas em uma organela chamada cloroplasto, onde é feita a fotossíntese, elas conseguem sobreviver.

O primeiro sucesso da equipe foi obtido há cinco anos, quando os pesquisadores fabricaram uma proteína amiloide de mamíferos em algas. Em 2010, conseguiram que elas produzissem proteínas

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mais complexas, como o fator de crescimento endotelial vascular humano (VEGF, na sigla em inglês), usado no tratamento de enfisema pulmonar.

Em maio, o grupo de Mayfield, em parceria com a Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia, conseguiu que as algas gerassem uma proteína ainda mais complexa, para ser usada em uma vacina contra malária que poderia proteger milhões de pessoas contra essa doença infecciosa em todo o mundo.

"Uma vez que fizemos isso, estamos convencidos de que podemos fazer qualquer coisa com algas", disse Mayfield.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/12/algas-transgenicas-fazem-proteinas-que-combatem-cancer-diz-estudo.html

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Assunto:Cientistas estudam porcos-espinho para melhorar agulhas de uso médico

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Cientistas estudam porcos-espinho para melhorar agulhas de uso médico

Cientistas estudaram porcos-espinho americanos para entender como a estrutura de defesa natural destes animais, os espinhos, penetram na pele com facilidade e são difíceis de serem removidos.

A pesquisa, realizada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) em conjunto com a Escola Médica de Harvard, aponta que os espinhos dos animais podem ajudar a aperfeiçoar agulhas e outros instrumentos médicos, fazendo com que eles entrem mais facilmente em tecidos, sem ser necessário fazer força, e que resistam a movimentos bruscos.

O estudo foi publicado no periódico "PNAS" nesta segunda-feira (10). Foram testados espinhos naturais e réplicas sintéticas em dezenas de tecidos e superfícies, incluindo peles de animais, para medir a resistência destas estruturas de defesa Os cientistas chegaram à conclusão que a geometria do espinho ajuda sua penetração e permite que ele tenha uma grande adesão, graças a "farpas" microscópicas que assumem posição invertida quando são puxadas para fora da pele.

Não apenas a disposição das "agulhas" naturais no corpo do porco-espinho reduz a força necessária para furar o tecido, mas sua "topografia" também é fundamental.

O porco-espinho americano possui cerca de 30 mil espinhos espalhados no seu corpo, que são

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liberados em contato com predadores. As "agulhas" destes animais são duras e diferentes de outros que possuem sistema de defesa parecido, como equidnas e porcos-espinho africanos, de acordo com o estudo.

Os espinhos podem ser reproduzidos de forma sintética, no futuro, para "aplicações biomédicas, como anestesia local, drenagem de abscessos, operações cardíacas" e outras finalidades, diz a pesquisa.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/12/cientistas-estudam-porcos-espinho-para-melhorar-agulhas-de-uso-medico.html

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Assunto:Vírus da Aids é usado para combater leucemia em menina de 7 anos

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Vírus da Aids é usado para combater leucemia em menina de 7 anos

A garota americana Emma Whitehead, de 7 anos, conseguiu combater uma leucemia – câncer que atinge os glóbulos brancos do sangue, responsáveis pela defesa do organismo – graças a uma técnica experimental que usa uma forma deficiente do vírus da Aids para alterar as células do sistema imunológico e fazer com que o próprio paciente elimine a doença. As informações são do site do jornal "The New York Times".

Os resultados obtidos por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia em 12 pessoas foram apresentados neste domingo (9) e nesta segunda-feira (10) em uma reunião da Sociedade Americana de Hematologia, em Atlanta.

Emma já havia passado por sessões de quimioterapia, mas a doença voltou duas vezes. Desesperados, os pais procuraram um tratamento novo no Hospital Infantil da Filadélfia, que começou em abril e utilizou a variedade modificada de HIV para reprogramar o sistema de defesa dos pacientes e matar as células cancerosas.

O tratamento com o remédio tocilizumab, porém, quase matou a menina – que teve 40,5° C de febre, ficou inconsciente e quase irreconhecível de tão inchada. Ela precisou respirar por aparelhos, e familiares e amigos chegaram a se despedir dela.

Hoje, mais de sete meses depois, o câncer desapareceu – mas a cura só é considerada total após um

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período de cinco anos. Emma voltou à escola, tem tirado notas altas e lê até 50 livrinhos por mês. Ela foi a primeira criança e um dos primeiros seres humanos a ter sucesso com a nova técnica, que dá ao sistema imune do próprio paciente a capacidade permanente de combater a doença.

A garota, que é filha única, foi diagnosticada em 2010 com leucemia linfoide (ou linfoblástica) aguda, que danifica o DNA de um grupo de células na medula óssea, que acabam sendo substituídas por células doentes.

Três adultos com leucemia crônica também tiveram remissão completa do câncer durante o estudo, e dois deles estão bem há mais de dois anos. Outros quatro adultos melhoraram, mas a doença não desapareceu completamente, e um quinto foi tratado muito recentemente, motivo pelo qual ainda é cedo para ser avaliado.

A outra criança submetida ao processo melhorou, mas depois teve uma recaída. E, em dois adultos, o tratamento não funcionou.

Apesar dos diferentes resultados, especialistas em câncer dizem que a pesquisa é uma grande promessa, porque conseguiu reverter casos aparentemente sem esperança em uma fase de testes ainda inicial.

Os cientistas acreditam que o mesmo método de reprogramação do sistema imune possa ser usado contra tumores de mama e próstata. Segundo o médico Carl June, que lidera os trabalhos, o novo tratamento poderia, no futuro, substituir o transplante de medula óssea – última esperança para indivíduos com leucemia e doenças similares.

Em agosto, a farmacêutica suíça Novartis resolveu apostar na equipe da Pensilvânia e destinará R$ 41,5 milhões para a construção de um centro de pesquisas no campus da universidade, com o objetivo de levar essa terapia para o mercado.

Como funciona o tratamentoDurante o processo, os médicos retiram dos pacientes milhões de células T – um tipo de glóbulo branco do sangue – e inserem novos genes que permitem que essas células matem as cancerosas. Elas fazem isso ao atacar as células B, parte do sistema imune responsável pela "malignização" celular, que leva à leucemia.

A técnica emprega uma forma deficiente do HIV, que é boa para transportar material genético nas células T. As células T alteradas, então, multiplicam-se e começam a destruir o câncer.

Um sinal de que o tratamento está funcionando é que o paciente fica doente, com febre, calafrios, queda na pressão arterial e problemas nos pulmões.

Muitas questões sobre o novo tratamento ainda permanecem, como o fato de se ele realmente funciona e por que às vezes falha. Além disso, ainda não está claro se o corpo dos pacientes precisará passar por alterações permanentes nas células T.

Outro problema é que, assim como elas destroem as células B cancerosas, matam também as saudáveis, deixando as pessoas vulneráveis a certos tipos de infecções – razão pela qual os voluntários precisam receber regularmente proteínas chamadas imunoglobulinas.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/12/virus-da-aids-e-usado-para-combater-leucemia-em-menina-de-7-anos.html

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Assunto:Nove em dez focos de queimada na Amazônia estão no Brasil, diz estudo

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Nove em dez focos de queimada na Amazônia estão no Brasil, diz estudo

O Brasil registrou cerca de 90% de todos os focos de incêndio ocorridos na Amazônia em uma década, liderando entre os países que detêm partes do bioma, aponta um relatório divulgado na última semana por 11 organizações não governamentais.

O número, que consta no atlas "Amazônia sob Pressão", indica que entre 2000 e 2010 o Brasil teve 1,19 milhão de um total de 1,32 milhão de pontos de incêndio registrados nos nove países que compõem a região amazônica. Vale lembrar que 64,3% do território amazônico é brasileiro.

O segundo país com maior número de indícios de fogo, atrás do Brasil, foi a Bolívia, com 97,03 mil focos. O número equivale a 7% do total.

Os focos de calor são pontos captados por satélites, com altas temperaturas (acima de 47º C) e área mínima de 900 m². O relatório informa que foram utilizados dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para mapear os pontos de incêndio, com dados obtidos por dois satélites - o NOAA-12 e o NOAA-15.

Vegetação diferenteÉ importante ressaltar que dentro do território amazônico há áreas que possuem vegetação diferente da floresta tropical, como pastos, cerrado e bosques de transição, onde ocorreram 25,7% dos focos de calor registrados no período, afirma o atlas.

O maior número de pontos de fogo na Amazônia coincide com o "arco de desmatamento", área que

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se distingue por um avanço crescente da fronteira agrícola e que está em grande parte no Brasil, em estados como Mato Grosso.

Proteção ambientalEm termos de indícios de incêndios nas unidades de conservação amazônicas, o Brasil também lidera. Sete das dez áreas de proteção ambiental mais atingidas são brasileiras.

A "campeã" em focos de incêndio é a Área de Proteção Ambiental (Apa) Triunfo do Xingu, no Pará, com 10,8 mil registros - o número é maior do que os focos de fogo em seis dos nove países da Pan-Amazônia, como Peru (4,36 mil focos), Colômbia (2,96 mil focos) e Equador (57 focos).

O Brasil também encabeça a lista dos dez territórios indígenas com maior número de focos de calor entre 2000 e 2010. O Parque Indígena do Araguaia registrou 8,84 mil deles, enquanto o Território Indígena Maraiwatsede teve 3,38 mil, aponta o estudo.

Para as ONGs responsáveis pelo relatório, o registro de focos de incêndio menor nas áreas de proteção e nos territórios indígenas aponta um papel destas reservas ambientais como "barreiras socionaturais" que impedem a expansão de queimadas e incêndios florestais.

"A baixa presença de focos de calor [nestes territórios] pode ser explicada em boa parte por estas áreas de proteção serem escassamente ou moderadamente povoadas", afirma o atlas.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/12/nove-em-dez-focos-de-queimada-na-amazonia-estao-no-brasil-diz-estudo.html

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Assunto:Cientistas conseguem regenerar cartilagem com células-tronco

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Data: 11/12/2012

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Cientistas conseguem regenerar cartilagem com células-tronco

Granada - Cientistas das universidades espanholas de Granada e Jaén demonstraram pela primeira vez que as células-tronco retiradas do joelho de pacientes com osteoartrite são capazes de regenerar a cartilagem danificada, informou a Universidade de Granada em comunicado A osteoartrite - ou artrite degenerativa - é uma doença comum em pessoas de meia idade que leva à perda da cartilagem que recobre as articulações e cuja função é proteger e amortecer o contato dos ossos.

A equipe de cientistas, coordenada pelo professor Juan Antonio Marchal Currais e através de um projeto de excelência, pesquisam como células-tronco podem reparar a cartilagem danificada em pacientes que têm a doença.

Para isso, em colaboração com o Hospital Clínico Universitário de Granada e o Banco Setorial de Tecidos de Málaga, ambos na Andaluzia, isolaram as células-tronco da gordura localizada na articulação do joelho de pacientes submetidos à intervenção cirúrgica para a implantação de próteses de joelho.

Uma mostra de cartilagem foi colhida do mesmo paciente, e isolaram-se os condrócitos (células de cartilagem).

As células-tronco adultas têm a capacidade de se converter em células de cartilagem, osso e músculo e, com o uso desta capacidade, os pesquisadores conseguiram a conversão das células-

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tronco em condrócitos.

A técnica usada consistiu na abertura de pequenos buracos nas células- tronco e sua exposição ao extrato celular realizado com os condrócitos dos joelhos afetados.

Para regenerar um tecido são necessárias as células que o compõem, mas estas não podem ser distribuídas com ordem aleatória, já que se dispõem com uma determinada forma, que não é plana, mas em 3D.

Assim, os cientistas foram além e cultivaram essas células convertidas em suportes 3D, chamados "andaimes", a fim de atuar como suporte para a manutenção e a formação de tecido cartilaginoso.

http://exame.abril.com.br/ciencia/noticias/cientistas-conseguem-regenerar-cartilagem-com-celulas-tronco

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Assunto:Solidão tem relação com mal de Alzheimer, sugere estudo

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Solidão tem relação com mal de Alzheimer, sugere estudo

Uma pesquisa holandesa publicada nesta segunda-feira (10) aponta uma relação entre o sentimento de solidão e o desenvolvimento de doenças degenerativas no cérebro, como o mal de Alzheimer. A relação, segundo os autores, diz respeito ao sentimento de solidão, e não ao fato de estar sozinho por si só. Eles acreditam que a solidão seja um fator que cause à perda de memória e de raciocínio, mas não descartam que o caminho seja o contrário – ou seja, que a redução na capacidade do cérebro leve a pessoa a se retirar.

A equipe de Tjalling Jan Holwerda, da Universidade VU, de Amsterdã, acompanhou mais de 2 mil idosos ao longo de três anos. No início do estudo, esses idosos não tinham nenhum sinal de demência e responderam sobre seu nível de solidão – se viviam sozinhos, se já tinham sido casados e se sentiam solitários.

No final, os pesquisadores conferiram quantos idosos tinham desenvolvido demência. A diferença de casos da doença no cérebro nas pessoas que se sentiam solitárias em relação às que não se sentiam assim foi significativa: 13,4% dos solitários apresentaram sinais de demência, contra 5,7% do outro grupo.

O resultado publicado pela revista “Journal of Neurology Neurosurgery and Psychiatry” abre uma nova possibilidade para o estudo e o diagnóstico do mal de Alzheimer. Outros elementos anteriormente reconhecidos como fatores de risco para a doença são a idade avançada, a depressão, a carga genética e outros problemas de saúde acumulados.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/12/solidao-tem-relacao-com-mal-de-alzheimer-sugere-estudo.html

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Assunto:Grã-Bretanha vai mapear DNA de pacientes com câncer

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Data: 11/12/2012

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Grã-Bretanha vai mapear DNA de pacientes com câncerCerca de 100 mil pacientes com câncer e doenças raras na Inglaterra terão seu código genético sequenciado.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, anunciará um aporte de 100 milhões de libras (R$ 33 milhões) para o projeto nos próximos três a cinco anos.

O objetivo é dar aos médicos um melhor entendimento sobre a composição genética dos pacientes e, assim, desenvolver novos tratamentos no combate ao câncer.

Um único genoma humano contém 3 bilhões de pares de base, que formam as estruturas de DNA.

O sequenciamento desse código produz uma enorme quantidade de dados. Porém, embora esteja caindo rapidamente, o valor médio para o mapeamento genético ainda é alto: de 5 mil a 10 mil libras (R$ 17 mil a R$ 34 mil), o que explica por que nenhum país do mundo até agora decidiu embarcar em uma empreitada de tamanha magnitude com sua população.

A esperança é de que, ao comparar os perfis genéticos de um grande número de pessoas, os cientistas possam descobrir como e por que alguns indivíduos são menos suscetíveis ao câncer do que outros, o que pode ajudá-los a produzir medicamentos e talvez descobrir possíveis curas.

Mas grupos defensores de direito à privacidade se disseram preocupados com a medida, pois temem que os dados pessoais de tais pacientes, uma vez colhidos, possam ser repassados a empresas como

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companhias de seguro.

Se cair em mãos erradas, alegam eles, as empresas, de posse de tais informações sigilosas, podem aumentar o valor do seguro ou mesmo recusar novos membros.

Os responsáveis pela empreitada, entretanto, dizem que o projeto se volta exclusivamente para fins médicos.

Para pacientes, o mapeamento do DNA pode levar a uma busca mais eficaz de medicamentos.

O poder desse tipo de análise genética foi demonstrado no início deste ano, quando um estudo realizado com 2 mil portadoras de câncer de mama mostrou que, para ser compreendida, a doença deveria ser "encarada" como um misto de 10 enfermidades completamente diferentes.

Terapias customizadasAtualmente, já existem diversos tratamentos -- para cânceres de mama, pulmão, sangue -- nos quais os testes de um simples gene podem avaliar a susceptibilidade do paciente em responder à terapia.

Pacientes com câncer de mama, por exemplo, são testados para ver se o seu tumor é positivo para Her2, uma proteína que pode acelerar o crescimento de células malignas. Assim, eles podem se beneficiar de Herceptin, uma droga que funciona em pacientes com níveis elevados da proteína HER2.

Com o mapeamento completo do genoma, mais terapias personalizadas podem ser realizadas.

Falando antes do anúncio oficial, Cameron disse: "Ao liberar o poder dos dados de DNA, o NHS (National Health Service, o sistema de saúde público britânico) vai liderar a corrida global por melhores testes, medicamentos mais eficientes e acima de tudo maior cuidado".

Para Dame Sally Davies, autoridade médica máxima da Inglaterra, "testes de genes individuais já estão disponíveis no NHS, vão desde o diagnóstico de cânceres à avaliação do risco dos pacientes de sofrer efeitos colaterais do tratamento".

"No momento, estes testes vão se concentrar em doenças causadas por alterações em um único gene. Esse financiamento abre a possibilidade de ser capaz de olhar para os três milhões de pedacinhos de DNA em cada um de nós para que possamos ter uma maior compreensão da complexa relação entre nossos genes e estilo de vida.", disse.

Há uma série de projetos em funcionamento que procuram melhorar a compreensão da genética do câncer, como o Programa "medicina estratificada" da entidade Cancer Research UK.

O Reino Unido faz parte do Consórcio Internacional do Genoma do Câncer que está planejando sequenciar 50 diferentes tipos de câncer e catalogar as suas diferentes mutações.

Existem mais de 200 tipos de câncer -- trata-se de uma doença complexa e altamente resistente. Por isso, a discussão entre especialistas costuma focar menos na busca de curas e mais em buscar resultados para atenuar o impacto da enfermidade.

Portanto, acredita-se que os benefícios desse ambicioso projeto só serão sentidos nas próximas gerações de pacientes com câncer.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/12/gra-bretanha-vai-mapear-dna-de-pacientes-com-cancer.html

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Veículo: Jornal A Crítica Editoria:CIDADES Pag:C2

Assunto:INICIAÇAO TEM BOA PRODUÇÃO CIENTÍICA

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Veículo: Jornal DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria:SOCIEDADE Pag:17

Assunto:PESQUISA COORDENADA PELA FUNDAÇÃO DE MEDICINA TROPICAL DESENVOLVE MÉTODO EFICAZ PARA DIAGNOSTICAR

TUBWERCULOSE

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Veículo: Jornal DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria: Opinião Pag:4

Assunto: Artigo - O Silêncio Que Fala. Muito Alto.

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Data: 11/12/2012

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Veículo: Jornal DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria:SOCIEDADE CIÊNCIA&TECNOLOGIA Pag:16

Assunto: Tecnologia naval da Amazônia deve virar patrimônio cultural

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X)Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( )Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X)Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Page 76: CLIPPING FAPEAM - 11.12

Veículo: Jornal do Commercio Editoria:Ciência &Inovação Pag:B5

Assunto: Raupp avalia que situação de patentes está melhor

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( )Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( )Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Page 77: CLIPPING FAPEAM - 11.12

Veículo: Jornal do Commercio Editoria: Ciência &Inovação Pag:B5

Assunto: MidCom apresenta novas tecnologias

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( )Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( )Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Page 78: CLIPPING FAPEAM - 11.12

Veículo: Jornal do Commercio Editoria: Empresas Pag:C2

Assunto: Financiamento da economia solidária( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 11/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( )Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: