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CLIPPING FAPEAM - 17.07.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Revista Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Palestra “Peixes da Amazônia e Mudanças climáticas” inicia ll Congresso de

Iniciação Científica do Inpa

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Programa: Data: 17/07/2013

Palestra “Peixes da Amazônia e Mudanças climáticas” inicia ll Congresso de Iniciação Científica do InpaNotícias - GeralTer, 16 de Julho de 2013 09:45

IMG 2077Começou nesta segunda-feira (15) o II Congresso de Iniciação Científica (CONIC) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). O evento, que tem como objetivo promover a troca de conhecimento e experiências nas áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação, contou com a palestram de abertura do diretor e pesquisador Adalberto Val, "Peixes da Amazônia e mudanças climáticas”.

Val destacou o processo evolutivo de algumas espécies de peixes, que já experimentaram níveis altos de gás carbônico (CO2) e baixa de oxigênio (O2). “É provável que essas espécies tenham conservado em seu genoma adaptações para sobreviverem hoje, isso é importante porque as variações estão acontecendo numa grande velocidade, e por isso é necessário irmos além dos fatores climáticos nas pesquisas, é preciso considerar a história evolutiva e adaptativa das espécies e também considerar as condições ambientais regionais, além de assumir a distribuição espacial das espécies estudadas”, explicou.

A pesquisa é realizada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT), Centro de Estudos de Adaptações da Biota Aquática da Amazônia (Adapta), e do Laboratório de Ecofisiologia e Evolução Molecular (LEEM) do Inpa e visa analisar os efeitos das condições ambientais a partir das previsões do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) para 2100.

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Val destacou ainda a importância das pesquisas sobre peixes na região. “A história evolutiva dos peixes, incluindo as estratégias para enfrentar os constrangimentos ambientais e biológicos vividos no passado, está escondida no DNA dos animais que estão nos rios e lagos de hoje”.

Cooperação pela água

A palestra deu início a uma semana de atividades que ocorrem até a próxima sexta-feira (19).. Além da direção do Inpa participaram da solenidade de abertura a coordenadora de Capacitação do Instituto e coordenadora Institucional do Pibic/Inpa, Beatriz Ronchi Telles; representando a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Edilson de Souza Soares, e representando o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Paulo pimenta.

O II CONIC, este ano com o tema “Ano internacional de cooperação pela água”, título baseado no assunto que a Organização das Nações Unidas (ONU) estabelece como tema do ano, traz trabalhos produzidos por alunos e orientadores de diversas áreas de pesquisas do Programa de Iniciação Científica (Pibic) do Inpa. “A Iniciação Científica é um instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto científico que contribua na formação profissional do estudante e tem a finalidade de despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes universitários, mediante participação em projeto de pesquisa, orientados por pesquisador qualificado”, disse.

Confira a programação completa.

Fonte: INPA

http://www.revistaamazonia.com.br/geral/3535-palestra-peixes-da-amazonia-e-mudancas-climaticas-inicia-ll-congresso-de-iniciacao-cientifica-do-inpa

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Veículo: Site – Gaea Astronomia Editoria: Pag: Assunto: Sobre visitas de extraterrestres

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Sobre visitas de extraterrestres(Marcelo Gleiser - Folha) Estou passando a semana na Amazônia como parte das celebrações de dez anos da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa da Amazônia) e a convite da Secretaria do Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Fora o deslumbre da grande diversidade da fauna e flora local, a visita ao encontro das águas do rio Negro e do rio Solimões e um certo choque em ver a enorme industrialização junto aos rios, um assunto que parece ser de grande interesse local é a possibilidade de que misteriosas luzes nos céus, aparentemente vistas por muitos, são espaçonaves de origem extraterrestre.

Vamos então investigar a possibilidade de que, de fato, seres extraterrestres tenham algum interesse pelos céus da Amazônia (ou de Varginha) ou mesmo pela Terra em geral. Antes, um pouco de astronomia.

O grande desafio de viagens interestelares são as distâncias gigantescas. O Sol está a aproximadamente oito minutos-luz da Terra; ou seja, a luz, viajando a 300.000 km/segundo, demora oito minutos para cobrir os 150 milhões de quilômetros até aqui.

Digamos que queremos visitar o sistema estelar mais próximo da gente, na constelação do Centauro. São quatro anos-luz, mais ou menos. Viajando na espaçonave mais veloz que temos, a 50.000 km/h, demoraríamos em torno de 100.000 anos para chegar lá!

Obviamente, se alguma inteligência extraterrestre existe, se desenvolveu tecnologia que não temos a menor ideia do que seja, capaz de viagens próximas da velocidade da luz, e se tem interesse em nos visitar, a viagem demoraria muito tempo. Talvez mandem arcas que viajam por muitas gerações

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pelo espaço, com vidas inteiras passadas dentro delas. Onde estão?Será razoável supor que tenham feito este esforço todo para chegar aqui e se esconder, meras luzes misteriosas nos céus? Em 1950, o físico Enrico Fermi fez um cálculo simples, mostrando que se inteligências capazes de viagens interestelares existem na nossa galáxia, teriam já tido tempo de sobra para colonizá-la. "Onde estão eles?", perguntou-se.

Esse é o Paradoxo de Fermi: nossa galáxia tem 10 bilhões de anos e 100.00 anos-luz de extensão. Vamos supor que uma inteligência surgiu em algum canto um milhão de anos antes da gente, o que é bem razoável considerando que a galáxia tem 200 bilhões de estrelas e possivelmente trilhões de planetas e luas.

Esses seres do planeta Yczykx têm espaçonaves que viajam a velocidades de 10% da velocidade da luz. Ou seja, em um milhão de anos, poderiam ter viajado de ponta a ponta da galáxia, incluindo várias passagens pela Terra. Se tivessem surgido não um, mas 10 milhões de anos atrás, poderiam ter colonizado a galáxia inteira. E certamente não nos contataram de forma direta e clara.

Portanto, ou vieram, não gostaram e foram embora; ou estão aqui mas têm uma tecnologia de invisibilidade que elude todos nossos sistemas de detecção; ou nos criaram como um experimento genético que seguem curiosos, de longe, como num zoológico; ou, o que é mais provável, nunca vieram aqui ou vieram e não deixaram nenhum sinal.

Das várias explicações para luzes estranhas nos céus, as mais plausíveis --fenômenos atmosféricos, balões de pesquisa etc.--, mesmo que menos dramáticas, são muito mais realistas.

http://gaea-astronomia.blogspot.com.br/

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Veículo: Site – Pioneiras Editoria: Pag: Assunto: Projeto Pioneiras abre seleção para novo bolsista

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Projeto Pioneiras abre seleção para novo bolsistaO Projeto Pioneiras, no âmbito do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Serviços Ambientais da Amazônia (INCT/Servamb), está selecionando 01 (um) bolsista para trabalhar no projeto "Sucessão Ecológica em áreas degradadas da Amazônia: processos, causas e consequências". A vaga destina-se a profissional que já possua o mestrado concluído.

1. INFORMAÇÕES GERAISO Projeto Pioneiras é um grupo de pesquisa associado ao Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais (PDBFF), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), e desde a década de 1990 desenvolve pesquisas relacionadas à sucessão ecológica em florestas secundárias na região da Amazônia Central. A partir de 2010, com a criação do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Serviços Ambientais da Amazônia (INCT/Servamb), o grupo expandiu sua área de trabalho e atuação para outros municípios no interior do Estado do Amazonas a fim de ampliar o entendimento sobre a sucessão florestal em diferentes contextos geográficos, climáticos e de ocupação humana na bacia amazônica.O objetivo geral das pesquisas desenvolvidas pelo Projeto Pioneiras é compreender como o histórico de ocupação e as diferentes formas de uso do solo afetam a sucessão ecológica e, consequentemente, a capacidade das florestas secundárias em prover serviços ambientais (restauração e manutenção da biodiversidade, absorção de carbono, recursos naturais às populações humanas). Assim, os trabalhos de pesquisa do projeto envolvem, de modo geral, o entendimento da dinâmica de capoeiras na paisagem amazônica (uso de SIG e dados de sensoriamento remoto), estimativas de biomassa e biodiversidade (inventários florísticos e de estrutura da vegetação), estudos sobre os efeitos de fatores físicos (qualidade do solo, queimadas, regime de chuvas) sobre a dinâmica da vegetação secundária, e a aplicação de técnicas de manejo e enriquecimento de áreas alteradas ou degradadas para fins de produção agroflorestal e restauração ambiental (envolvendo

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interações com populações rurais residentes nas áreas de estudo).

2. QUALIFICAÇÃO DO BOLSISTAEstamos selecionando 01 (um) profissional de nível superior com mestrado nas áreas de ciências biológicas, engenharia florestal, agronomia, ecologia ou áreas afins, com as seguintes qualificações:

Iniciativa, pró-atividade e capacidade para trabalho em equipe; Capacidade de articulação e comunicação escrita e oral com públicos diversos; Organização, compromisso e responsabilidade; Experiência e interesse em trabalhos de campo; Disponibilidade para viagens entre 20-30 dias ao interior do Estado do Amazonas; Entusiasmo para trabalhar em campo em locais remotos e com infraestrutura limitada; Familiaridade com delineamento amostral e análises estatísticas; Desejável conhecimento ou prática com o uso de sistemas de informação geográfica; Desejável, mas não exigida, experiência na Amazônia e com comunidades rurais; Interesse na temática socioambiental da Amazônia; e Inclinação para trabalhar com produtores rurais e populações tradicionais.

3. ATRIBUIÇÕES DO BOLSISTAEspera-se que o bolsista trabalhe em colaboração com os demais integrantes do grupo de pesquisa, assumindo com independência o compromisso o desenvolvimento das seguintes atividades específicas:

Experiência e interesse em trabalho de campo na área de ecologia vegetal e na identificação taxonômica de plantas; Organização logística e coordenação das atividades de campo relacionadas aos inventários florestais; Organização do banco de dados relacionado aos inventários florestais; Análise estatística dos dados coletados; Divulgação do projeto e dos resultados em artigos científicos, congressos e outros meios de disseminação do conhecimento (incluindo o blog do projeto); Supervisão, se necessário, de bolsistas de Iniciação Cientifica e Técnicos de apoio ao desenvolvimento dos projetos.

4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIAPara participação no processo seletivo os candidatos devem enviar:

Currículo lattes atualizado onde estejam especificados a formação acadêmica e extracurricular, experiências profissionais, participações em projetos de pesquisa e publicações técnicas e científicas do candidato; Uma carta de apresentação em que constem: A relação entre as experiências acadêmicas e/ou profissionais do candidato às funções requeridas para a vaga disponível e a sua motivação para concorrer à bolsa disponível As expectativas profissionais do candidato A disponibilidade de tempo para se dedicar ao trabalho e para residir em Manaus Nome e contato de dois profissionais para fornecer referências sobre o candidato

5. PRAZO DE ENVIO DOS DOCUMENTOS:

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Os documentos devem ser enviados até 23 de agosto de 2013, preferencialmente em formato *.pdf, para [email protected] especificando o assunto do e-mail como SELEÇÃO PIONEIRAS.

6. ANÁLISE DOS DOCUMENTOS E SELEÇÃO DO BOLSISTAOs candidatos pré-selecionados após avaliação da documentação solicitada serão contatados para agendamento de entrevistas presenciais ou via Skype.

7. VALOR, MODALIDADE, INÍCIO DA VIGÊNCIA E PRAZO DA BOLSAA bolsa disponível será outorgada pelo período de 24 meses pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), na modalidade Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (DTI – Nível 2), no valor de R$2.186,87. A previsão para início dos trabalhos é em agosto de 2013. O bolsista selecionado deverá residir em Manaus e ficará sediado no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), sob supervisão da Dra. Rita de Cássia Guimarães Mesquita.Maiores informações podem ser solicitadas pelo [email protected] ou obtidas no site do SERVAMB (http://inct-servamb.inpa.gov.br/), onde podem ser encontrados os relatórios de atividades da rede de pesquisa.

http://pioneiras.blogspot.com.br/2013_07_01_archive.html

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Veículo: Site – Esteta Editoria: Pag: Assunto: Congresso de Iniciação Científica do Inpa: bolsistas apresentam resultado

de pesquisas

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Congresso de Iniciação Científica do Inpa: bolsistas apresentam resultado de pesquisas16/07/2013 20:31 por Esteta Beleza e Arte em Ciência e lida 25 vezes.

“Podemos citar o diabetes mellitus, a hipertensão e o reumatismo como as principais doenças dos idosos aqui em Manaus”, informou a bolsista Jackeline Vieira

No segundo dia do II Congresso de Iniciação Científica (Conic) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), realizado nesta terça-feira (16), bolsistas de iniciação científica apresentaram os resultados de seus trabalhos, nas diversas áreas de pesquisas do Instituto.

No Auditório da Ciência, no Inpa, aconteceu as apresentações das pesquisas relacionadas à área de saúde. Os estudantes William Lima, Jackeline Farias e Jackeline Vieira da Faculdade Literatus (UniCel) fazem parte de um subprojeto, em parceria ao projeto “Saúde, nutrição e sobrevivência do homem no contexto amazônico”, do pesquisador do Inpa, Fernando Helio Alencar.

Os bolsistas destacaram em suas pesquisas a relação do idoso com o meio em que vivem, em seus vários aspectos, sociais, econômicos e nutricionais. O estudante Wiliam Lima destacou no seu artigo “Ocorrência de anemia em idosos na zona sul de Manaus”, detectou baixo nível de anemia dos idosos, se comparado a literatura anterior, que apresentava níveis maiores de anemia.

“Em comparação aos demais estudos consideramos baixo o nível de anemia dos idosos que participaram do estudo. Isso se dá, provavelmente, por causa de programas governamentais voltado para o cuidado da saúde, que fornece um atendimento bom e rápido, pois os resultados dos exames

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saiam no tempo máximo de 10 minutos”, esclarece Lima.

A bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Jackeline vieira, cursa Nutrição na Faculdade Literatus, orientada também pelo pesquisador do Inpa, Fernando Helio Alencar, falou sobre “Avaliação antropométrica dos idosos não institucionalizados residentes na área urbana de Manaus”, que avaliou o estado nutricional dos idosos residentes da zona sul de Manaus.

“Em 2050 a população de idosos irá equiparar a população de jovens aqui no Brasil. E hoje podemos observar que a população de idosos vem crescendo e tendo maior acesso ao conhecimento e com o aperfeiçoamento das vacinas aumentou a expectativa de vida das pessoas”, disse Vieira.

A estudante destacou em seu artigo algumas doenças que podem afetar os idosos de Manaus, e de toda região norte, pois segundo sua pesquisa, em 2025, pelo menos 85% da população vai apresentar uma doença crônica degenerativa. “Podemos citar o diabetes mellitus, a hipertensão e o reumatismo como as principais doenças dos idosos daqui da região”, informou.

Após as pesquisas realizadas pelos bolsistas foi entregue o resultado da analise dos idosos aos especialistas das USB (Unidade Básica de Saúde) mais próximas de suas residências para os devidos cuidados.

As apresentações do II CONIC acontecem até sexta-feira (19). O evento é realizado pelo Inpa em parceria com o CNPq e da Fapeam.

Foto: Eduardo GomesFernanda Farias

Inpa

http://www.esteta.com.br/noticia.php?intNotID=25650

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Veículo: Site – Portal.Ufam Editoria: Pag: Assunto:Projeto da área de Farmácia é contemplado com o primeiro lugar no prêmio

BITEC 2012

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Projeto da área de Farmácia é contemplado com o primeiro lugar no prêmio BITEC 2012Publicado em 16 Julho 2013A pesquisa “Controle de Qualidade Físico-Químico e Microbiológico de Produtos da Água” da aluna Gabriela Amanne Ribeiro, do nono período do curso de Farmácia da UFAM, orientada pelo professor Adley Antonini, líder do grupo de pesquisa Tecnologia Farmacêutica, foi premiada em primeiro lugar na categoria Tecnologia da 3ª edição do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas (Bitec) 2012.

O Programa Bitec consiste na inserção de estudantes de graduação nas empresas, sob a orientação de professores universitários para a execução de projetos que visem à criação e ao aperfeiçoamento de produtos ou serviços. Cada empresa investe um valor mensal para o custeio da pesquisa.

O Bitec tem duração de seis meses e é uma parceria entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), o Instituto Euvaldo Lodi (IEL/AM), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/AM), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE/AM) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A pesquisa foi colocada em prática na empresa Pronatus do Amazonas Indústria e Comércio de Produtos Fármaco-Cosméticos e objetivou a otimizar os processos de controle da qualidade de alguns produtos e da água utilizada para fabricar os cosméticos.

“Desenvolvo trabalhos voltados às indústrias farmacêuticas e cosméticas regionais e nacionais, assim, achei interessante enviar uma proposta para participar do edital Bitec, pois contemplava a inserção de pesquisadores em empresas para auxiliar nos processos e no desenvolvimento de

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produtos”, frisou o coordenador, professor Adley Antonini, que leciona na UFAM as disciplinas Farmacotécnicas, Operações Unitárias e Controle da Qualidade de Medicamentos e Cosméticos, as quais foram pré-requisito para a inscrição no Prêmio Bitec.

Segundo a aluna Gabriela Ribeiro, o Programa além de incentivar às pesquisas, estimula o bolsista a aplicar os conteúdos aprendidos na Universidade. “Ter contato com uma indústria mostra o que vamos enfrentar no futuro. Descobri que tenho mais afinidade com o processo de desenvolver novos produtos do que com a produção de linhas existentes. Destaco também a disponibilidade do diretor da Pronatus e professor da Faculdade de Farmácia da UFAM, Evandro Araújo, que se mostrou bastante participativo no desenvolvimento da pesquisa”, disse.

Metodologia aplicada

Realizou-se na empresa a análise diária de controle da água potável e da água purificada, o que não era feito anteriormente. Foi utilizado o viscosímetro digital, equipamento que avaliou a viscosidade ideal para três produtos: o xampu, cremes e géis, conforme o parâmetro de qualidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

O professor Adley Antonini foi premiado com a quantia de R$ 500 reais e a aluna Gabriela Amanne com mil reais, além de ganhar um curso para desenvolvimento de projetos em empresas oferecido pelo IEL.

Curso de Farmácia da UFAM está entre os melhores no AM

Em 2011, o curso de Farmácia da UFAM obteve o conceito 4 no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que tem como objetivo acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho acadêmico dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação. O conceito máximo é 5.

Faculdade de Ciências Farmacêuticas escolherá logotipo em concurso cultural

Neste ano, a Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) realiza a XI Semana de Farmácia da UFAM, no período de 7 a 9 de agosto. Temas como inovações na área de alimentos, indústrias, análises clínicas e tecnologia farmacêutica serão abordados.

Na ocasião, será escolhido o logotipo da FCF, levando em consideração o histórico da unidade acadêmica. Os interessados podem se inscrever no concurso cultural até o dia 20 de julho. O autor do trabalho classificado em primeiro lugar será premiado com menção honrosa e um notebook.

O regulamento de participação está disponível no site da UFAM.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/2013-04-26-14-43-01/i-de-educacao/59-ufam/comunicacao/noticias-bloco-esquerdo/1022-projeto-da-area-de-farmacia-e-contemplado-com-o-primeiro-lugar-no-premio-bitec-2012

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto:Pesquisa liga obesidade a maior risco da osteoporose

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Pesquisa liga obesidade a maior risco da osteoporosePesquisadores descobriram que pessoas com mais gordura no fígado e músculos têm também mais gordura nos ossos, deixando-os fracos.

BBC

Uma pesquisa de cientistas americanos indica que a obesidade pode aumentar o risco de uma pessoa desenvolver a osteoporose, doença em que há um enfraquecimento dos ossos, o que leva a um risco maior de fraturas.

Os pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard descobriram que pessoas que têm mais gordura no fígado, tecidos musculares e no sangue têm também mais gordura na medula óssea, o tecido esponjoso dentro dos ossos onde surgem as células responsáveis pela formação óssea.

Para chegar à conclusão, uma equipe de cientistas fez exames de ressonância magnética em 106 homens e mulheres de entre 19 e 45 anos, considerados obesos, mas saudáveis.

A conclusão é que há uma relação entre a maior presença de gordura no fígado e nos músculos e a existência de mais gordura na medula óssea â'€ independentemente do índice de massa corporal, da idade ou da quantidade de exercícios físicos que a pessoa diz fazer.

'Ossos gordos'

Segundo Miriam Bredella, que liderou o estudo, 'antigamente se pensava que a obesidade ajudava a proteger contra o enfraquecimento dos ossos', disse Bredella. 'Nós descobrimos que isso não é

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verdade.'

'No nosso estudo, nós nos concentramos na gordura da medula óssea porque é lá que nossas células-tronco podem se transformar em osteoblastos - as células responsáveis pelos ossos - ou em células de gordura.'

'A presença de gordura na medula óssea faz com que os ossos fiquem fracos. Se você tem uma coluna vertebral que está cheia de gordura, ela não será tão forte', disse a cientista.

Ainda de acordo com Bredella, as pessoas cujo corpo tem o formato de uma maçã, com a gordura localizada em volta da cintura, podem ter um risco maior de desenvolver a doença nos ossos.

Como não podemos escolher para onde vão os quilos a mais e a gordura, a única possibilidade de minimizar esse risco seria permanecer em forma, disseram os pesquisadores responsáveis pelo estudo.

A pesquisa foi divulgada na publicação científica 'Radiology'.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/07/pesquisa-liga-obesidade-a-maior-risco-da-osteoporose.html

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto:Congresso de Iniciação Científica do Inpa: bolsistas apresentam resultado

de pesquisas

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Congresso de Iniciação Científica do Inpa: bolsistas apresentam resultado de pesquisas2013-07-16 - 22:28:34

“Podemos citar o diabetes mellitus, a hipertensão e o reumatismo como as principais doenças dos idosos aqui em Manaus”, informou a bolsista Jackeline Vieira

Por Fernanda Farias

No segundo dia do II Congresso de Iniciação Científica (Conic) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), realizado nesta terça-feira (16), bolsistas de iniciação científica apresentaram os resultados de seus trabalhos, nas diversas áreas de pesquisas do Instituto.

No Auditório da Ciência, no Inpa, aconteceu as apresentações das pesquisas relacionadas à área de saúde. Os estudantes William Lima, Jackeline Farias e Jackeline Vieira da Faculdade Literatus (UniCel) fazem parte de um subprojeto, em parceria ao projeto “Saúde, nutrição e sobrevivência do homem no contexto amazônico”, do pesquisador do Inpa, Fernando Helio Alencar.

Os bolsistas destacaram em suas pesquisas a relação do idoso com o meio em que vivem, em seus vários aspectos, sociais, econômicos e nutricionais. O estudante Wiliam Lima destacou no seu artigo “Ocorrência de anemia em idosos na zona sul de Manaus”, detectou baixo nível de anemia dos idosos, se comparado a literatura anterior, que apresentava níveis maiores de anemia.

“Em comparação aos demais estudos consideramos baixo o nível de anemia dos idosos que

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participaram do estudo. Isso se dá, provavelmente, por causa de programas governamentais voltado para o cuidado da saúde, que fornece um atendimento bom e rápido, pois os resultados dos exames saiam no tempo máximo de 10 minutos”, esclarece Lima.

A bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Jackeline vieira, cursa Nutrição na Faculdade Literatus, orientada também pelo pesquisador do Inpa, Fernando Helio Alencar, falou sobre “Avaliação antropométrica dos idosos não institucionalizados residentes na área urbana de Manaus”, que avaliou o estado nutricional dos idosos residentes da zona sul de Manaus.

“Em 2050 a população de idosos irá equiparar a população de jovens aqui no Brasil. E hoje podemos observar que a população de idosos vem crescendo e tendo maior acesso ao conhecimento e com o aperfeiçoamento das vacinas aumentou a expectativa de vida das pessoas”, disse Vieira.

A estudante destacou em seu artigo algumas doenças que podem afetar os idosos de Manaus, e de toda região norte, pois segundo sua pesquisa, em 2025, pelo menos 85% da população vai apresentar uma doença crônica degenerativa. “Podemos citar o diabetes mellitus, a hipertensão e o reumatismo como as principais doenças dos idosos daqui da região”, informou.

Após as pesquisas realizadas pelos bolsistas foi entregue o resultado da analise dos idosos aos especialistas das USB (Unidade Básica de Saúde) mais próximas de suas residências para os devidos cuidados.

As apresentações do II CONIC acontecem até sexta-feira (19). O evento é realizado pelo Inpa em parceria com o CNPq e da Fapeam.

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2840

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Empresas amazonenses participam da SBPC em Recife

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Empresas amazonenses participam da SBPC em RecifeCIÊNCIAEMPAUTA, POR SÉFORA LITAIFFPostado em 16/07/2013Pontos turísticos de Manaus serão ilustrados no estande do Amazonas na SBPC. Imagem: Luciane Melo/SECTI - AM Pontos turísticos de Manaus serão ilustrados no estande do Amazonas na SBPC. Imagem: Luciane Melo/SECTI - AM

Com o tema “Do Amazonas a ciência para o novo Brasil”, o Governo do Estado apresenta suas ações em Ciência, Tecnologia e Inovação na 65ª. Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O evento acontecerá na Universidade Federal de Pernambuco, em Recife (PE), no período de 21 a 26 de julho.

O Amazonas será representado na SBPC por estudantes e profissionais que atuam em instituições de ensino e pesquisa e empresas que investem em inovação e tecnologia. A exposição é coordenada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).Durante o evento será realizada, com o apoio do Sebrae-AM e Sebrae-PE, Rodada de Negócios.Imagem: Luciane Melo/SECTI - AM

Durante o evento será realizada, com o apoio do Sebrae-AM e Sebrae-PE, Rodada de Negócios com o objetivo não só de divulgar os produtos de base tecnológica desenvolvidos por empresas do Amazonas, mas também de promover os avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento. Participam da rodada as empresas: Mata Tropical, Sohervas, Oiram, LM da Amazônia, Pentop do Brasil, Cupuama, Amazon Doces e a Cooperativa Amazonense de Artesanato (Copamart).

O projeto de identidade visual do estande do Amazonas alude à história do Estado, com detalhes da

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Belle Époque (Bela Época) como o piso e as calçadas do Largo de São Sebastião, no Centro de Manaus, que simbolizam os rios Negro e Solimões.

A Reunião Anual da SBPC é o maior evento científico do país e um dos maiores da América Latina. Seu objetivo é oportunizar debates sobre as políticas públicas de CT&I e difundir os avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento.

Ciência em Pauta, por Séfora Litaiff

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Palestra “Peixes da Amazônia e Mudanças climáticas” inicia ll CONIC

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Palestra “Peixes da Amazônia e Mudanças climáticas” inicia ll CONICPostado em 16/07/2013

Começou na segunda-feira (15) o II Congresso de Iniciação Científica (CONIC) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). O evento, que tem como objetivo promover a troca de conhecimento e experiências nas áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação, foi aberto com palestra do diretor e pesquisador Adalberto Val, intitulada “Peixes da Amazônia e mudanças climáticas”.

Val destacou o processo evolutivo de algumas espécies de peixes, que já experimentaram níveis altos de gás carbônico (CO2) e baixa de oxigênio (O2). “É provável que essas espécies tenham conservado em seu genoma adaptações para sobreviverem, isso é importante porque as variações estão acontecendo numa grande velocidade e, por isso, é necessário irmos além dos fatores climáticos nas pesquisas, é preciso considerar a história evolutiva e adaptativa das espécies e também considerar as condições ambientais regionais, além de assumir a distribuição espacial das espécies estudadas”, explicou.

A pesquisa é realizada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT), Centro de Estudos de Adaptações da Biota Aquática da Amazônia (Adapta) e do Laboratório de Ecofisiologia e Evolução Molecular (LEEM) do Inpa, e visa analisar os efeitos das condições ambientais a partir das previsões do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) para 2100.

Val destacou ainda a importância das pesquisas sobre peixes na região. “A história evolutiva dos peixes, incluindo as estratégias para enfrentar os constrangimentos ambientais e biológicos vividos

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no passado, está escondida no DNA dos animais que estão nos rios e lagos de hoje”.

COOPERAÇÃO PELA ÁGUA

A palestra deu início a uma semana de atividades que ocorrem até a próxima sexta-feira (19). Além da direção do Inpa participaram da solenidade de abertura a coordenadora de Capacitação do Instituto e coordenadora Institucional do Pibic/Inpa, Beatriz Ronchi Telles; representando a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Edilson de Souza Soares, e representando o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Paulo pimenta.

O II CONIC tem como tema o “Ano internacional de cooperação pela água”, título baseado no assunto que a Organização das Nações Unidas (ONU) estabelece como sendo do ano. O Congresso traz trabalhos produzidos por alunos e orientadores de diversas áreas do Programa de Iniciação Científica (Pibic) do Inpa. “A Iniciação Científica é um instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto científico que contribua na formação profissional do estudante e tem a finalidade de despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes universitários, mediante participação em projetos de pesquisa, orientados por pesquisadores qualificados”, disse Val.

Fonte: Inpa

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Ufam: 104 anos de pioneirismo na formação acadêmica

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Ufam: 104 anos de pioneirismo na formação acadêmicaPostado em 16/07/2013Em 2013, a Instituição ganhou destaque novamente no cenário nacional como a primeira Universidade da Região Norte a ganhar o Prêmio Luiz Beltrão de Ciências da Comunicação. Foto:Bruno Kelly / Reprodução Em 2013, a Instituição ganhou destaque novamente no cenário nacional como a primeira Universidade da Região Norte a ganhar o Prêmio Luiz Beltrão de Ciências da Comunicação. Foto:Bruno Kelly / Reprodução

A Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em seus 104 anos de existência, foi a primeira universidade criada no País. O pioneirismo foi sua marca registrada. Os primeiros resultados da Ufam surgiram em 1912 com a formação das primeiras turmas com 10 odontólogos, oito farmacêuticos e três agrimensores (profissional que mede e divide as áreas urbanas e rurais).

Dois anos depois, mais resultados, ao formar 20 pessoas em Ciências Jurídicas e Sociais. Consequentemente, a Universidade passou a despertar o interesse de estudantes de outros estados, como do Pará, Rio Grande do Norte, Ceará, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Ao longo dos anos, a Ufam passou por modificações estruturais, administrativas e na sua grade de ensino com a incorporação de novos cursos.

PRÊMIO LUIZ BELTRÃO

Em 2013, a Instituição ganhou destaque novamente no cenário nacional como a primeira Universidade da Região Norte a ganhar o Prêmio Luiz Beltrão de Ciências da Comunicação. Criado pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), o Prêmio é concedido como forma de reconhecimento para pesquisadores e grupos de pesquisa que estejam se destacando no meio acadêmico. É considerada a maior premiação brasileira no campo da

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Comunicação.

A Ufam disputou a premiação na categoria ‘Instituição Paradigmática’ com outras instituições nacionais, entre elas: a Empresa Brasil de Comunicação (EBC); a Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM); o Observatório Ibero-americano da Ficção Televisiva (Obitel) da Escola de Comunicação e Artes (ECA-USP); A Rádio da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Conforme o Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação da Ufam, Gilson Monteiro, a premiação da Universidade deixou a todos orgulhosos, uma vez que a disputa se deu entre instituições de peso no cenário nacional. Ele explicou que quando criaram os grupos de pesquisa, em 2004, e propuseram a criação de um Programa de Pós-Graduação em Comunicação plantaram a semente da pesquisa científica e ajudaram a consolidá-la.

“As pesquisas científicas no campo da Comunicação ocorriam de forma separada e associada a outras áreas. Vale ressaltar que o professor Walmir Albuquerque foi o protagonista da ideia de que podíamos transformar a Ufam em um centro de pesquisa em Comunicação. Hoje, a iniciativa é reconhecida, nacionalmente, pela Intercom”, declarou.

A Ufam vai receber o prêmio durante a Intercom Nacional, que será realizada entre os dias 4 e 7 de setembro, em Manaus. São esperadas 4 mil pessoas no evento, entre estudantes e pesquisadores da área de Comunicação. O resultado dos trabalhos aceitos será divulgado no dia 31 de julho.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/ufam-104-anos-de-pioneirismo-na-formacao-academica-2/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Estudante cria software para resolver questões de física e matemática

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Estudante cria software para resolver questões de física e matemáticaPostado em 16/07/2013O objetivo do software é ajudar a resolver equações complexas de várias matérias. Foto: Reprodução O objetivo do software é ajudar a resolver equações complexas de várias matérias. Foto: Reprodução

Alunos do ensino médio ficam, geralmente, de cabelo em pé quando têm que enfrentar questões difíceis de Física, Matemática e Eletrônica. Agora, imagina ter que criar um software para solucionar esses problemas? Esse foi um desafio que o estudante Caio Diniz, 15, quis encarar.

Para tanto, ele elaborou o programa Educação Mais (E+), com o auxílio de seus colegas de turma. O objetivo do software era resolver as equações complexas dessas matérias e ainda auxiliar em química: “Queríamos criar algo relacionado à área de Educação e que atendesse à real necessidade de usuários específicos”, diz Caio. Surgiu então o E+ com a proposta de auxiliar e facilitar o entendimento dos estudantes dessas disciplinas.

Mas o E+ não se trata de um programa para trapacear as lições de casa. O aluno reforça que a principal proposta é ensinar como se calculam os problemas e ajudar na constatação dos resultados. Dentre as fórmulas aplicadas em Física, o software pode realizar cálculos relacionados à Aceleração, Trabalho, Potência, Velocidade Média, Espaço e Força. Já em Matemática, ele resolve, por exemplo, o Delta da equação do 2º grau, seno, cosseno e tangente.

Na eletrônica, pode-se descobrir os valores de Resistência elétrica e de resistores por sistema de cores. Já em química, o E+ disponibiliza uma tabela periódica completa com todas as informações

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de cada elemento. ”O objetivo principal é diminuir o tempo para solucionar questões complexas da área de exatas no ensino médio. E o programa não foca em apenas uma matéria, mas em várias”, ressalta.

Caio, que pretende seguir na área de Programação, cursa o 1º ano do Ensino médio em Informática na Escola Técnica Rezende-Rammel (ETRR). A criação do programa faz parte das atividades pedagógicas do colégio, que tem como objetivo estimular a criatividade. Além de promover uma mostra tecnológica anualmente, a instituição incentiva os estudantes a apresentarem seus projetos em importantes feiras de tecnologia no País, como, por exemplo, a Expotec Rio (realizada pela CEFET), a Mostratec (RS) e Febrace (SP), essas duas filiadas à Intel ISEF (Feira Internacional de Ciências e Engenharia).

Em relação ao futuro, Caio pretende ainda aperfeiçoar seu software para atender outras áreas não só às ciências exatas: “Penso em elaborar vários projetos para segmentos diferentes. Um deles, a saúde”, diz o estudante.

Para quem quiser experimentá-lo, é possível baixar o programa gratuitamente. É só acessar o blog Projeto Educação Mais (http://projetoemais.blogspot.com.br/) e entrar em download.

Fonte: Extra

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/estudante-cria-software-para-resolver-questoes-de-fisica-e-matematica/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Palestra de Marcelo Gleiser lota auditório da Ufam

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Palestra de Marcelo Gleiser lota auditório da UfamCiência em Pauta, por Danyelle SoaresPostado em 16/07/2013“A linguagem da ciência é universal”. Assim, o físico e astrônomo Marcelo Gleiser resumiu sua palestra ministrada, na tarde desta segunda-feira (15), no auditório Eulálio Chaves da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

Estudantes, professores e fãs de Gleiser, considerado um dos maiores cientistas do Brasil, lotaram o auditório. Durante aproximadamente duas horas, o físico fez um panorama sobre a criação da Terra, passando pelas características dos planetas, estrelas e galáxias e também comentou sobre a necessidade de se avançar mais com a popularização da ciência.

Para Gleiser, o Brasil tem avançado na produção de ciência, tecnologia e inovação. “O País tem dado passos importantes, mas ainda não são tão grandes quanto poderiam ser. Para mudar o cenário, o Governo precisa investir mais em pesquisa, começando no ensino primário. Desde criança, é preciso esse envolvimento para que tenhamos mais pessoas no futuro fazendo ciência”, afirmou.Estudantes, professores e fãs foram prestigiar o físico. (Foto: Ciência em Pauta/Danyelle Soares)

(Foto: Ciência em Pauta/Danyelle Soares)

UNIVERSO E A VIDA HUMANA

Gleiser fez um panorama sobre a criação da Terra, passando pela característica dos planetas, estrelas e galáxias. “Foi uma palestra que deu uma visão bastante ampla sobre o Universo, onde vivemos. Tudo isso como se fosse uma orientação cósmica. Um exemplo disso é a própria Lua, que chegamos à conclusão que o satélite surgiu a partir da Terra. Ou seja, a Lua veio do nosso próprio

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Planeta”, comentou o cientista.

O físico ressaltou a necessidade de se popularizar a ciência. “Isso ainda é um desafio. Temos poucas pessoas fazendo essa popularização e menos ainda fazendo corretamente. Outro fator é que a mídia ainda dedica pouco espaço ao assunto e, na TV aberta, não se tem quase nada sobre ciência, ou quando tem, é em horários complicados”, disse.

VISITA AO AMAZONAS E O NOVO LIVRO EM 2014

O cientista contou que essa foi a primeira vez que visitou o Amazonas. “Sempre quis muito conhecer o Estado, e o melhor é que estou conseguindo combinar o lado profissional com o acadêmico. É muito bom combinar as duas coisas”, declarou.

O cientista é autor de 12 livros e já ganhou dois prêmios Jabuti (premiação literária mais importante do Brasil). Ele adiantou que em 2014 deve lançar mais uma publicação, que terá como tema “Os limites do conhecimento”.

Ciência em Pauta, por Danyelle Soares

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/palestra-de-marcelo-gleiser-lota-auditorio-da-ufam/

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Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto:Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Inovadoras realiza aula

inaugural

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Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Inovadoras realiza aula inaugural O Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Inovadoras (CDTI) da UEA realizou aula inaugural, na última sexta-feira (12), do Curso Introdutório ao Desenvolvimento de Sistemas Embarcados. A solenidade contou com a presença do pró-reitor de Extensão e Assuntos comunitários (Proex), Carlossandro Albuquerque, da representante da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesp), Patrícia Melchiona, e de representantes de instituições públicas.

De acordo com o professor Carlossando Alburquerque, as atividades que serão desenvolvidas no Centro contribuirão consideravelmente para a capacitação intelectual dos alunos. “Nossa sociedade precisa de mentes que pensem na sociedade tecnológica. Meu desejo é que os alunos aproveitem e usufruam do conhecimento repassado no Curso”, afirmou.

CDTI

Na ocasião, o coordenador-geral do CDTI, professor Ricardo Serudo, tratou sobre a concepção do Centro de Desenvolvimento e a missão de integrar a produção tecnológica com a esfera pública e o Polo Industrial de Manaus (PIM). “A ideia é que o CDTI seja uma ponte de duas vias. O pesquisador vai fornecer a tecnologia para o governo e da mesma forma, quando houver demanda da esfera pública e do Polo Industrial de Manaus”, disse.

Durante a aula inaugural, o professor também destacou a atuação dos núcleos do CDTI, entre eles o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT). “Vamos abrigar núcleos de desenvolvimento já existentes, além de fomentar a criação de novos, atuando como incubadora de núcleos de desenvolvimento científico e tecnológico”, afirmou.

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O CDTI está orçado em R$ 9 milhões, oriundos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), com contrapartida do Governo do Estado de R$ 1.613.173,99 milhão. Os recursos são investidos na construção do prédio previsto para ser entregue em agosto, com inauguração para outubro deste ano, e na compra de equipamentos.

Apoio

A representante da Propesp, Patrícia Melchiona, ressaltou a importância da construção do CDTI, destacando o incentivo da Universidade para estas iniciativas. “A nova reitoria apoia projetos inovadores como os do CDTI. A Propesp está de portas abertas para ajudar no que for preciso.”, disse.

O evento também contou com a participação da diretora da Agência de Inovação da UEA, Waldeyde Magalhães, que também expressou apoio às atividades do Centro. A aula inaugural aconteceu no auditório da Escola Superior de Tecnologia (EST), localizada na Avenida Darcy Vargas, nº. 1.200, Parque 10 de Novembro, em Manaus.

Texto e fotos: Vanessa Brito.

http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=27245

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Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto: Simpósio de Educação em Ciências prorroga prazo de submissão de

trabalhos acadêmicos

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Programa: Data: 17/07/2013

Simpósio de Educação em Ciências prorroga prazo de submissão de trabalhos acadêmicos 16/07/2013 16:53O 3º Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia (Secam) prorrogou o prazo para a submissão de trabalhos nas modalidades pôster e comunicação oral até dia 30 de julho. O evento é uma realização do curso de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências da UEA e acontecerá no período de 24 a 27 de setembro, em Manaus.Em paralelo a programação do evento, acontecerá o VIII Seminário de Ensino de Ciências na Amazônia e o II Fórum de Educação, Divulgação e Difusão em Ciências no Amazonas. Os eventos terão como tema: “Educação em Ciências: Desafios e Perspectivas para o Século XXI na Amazônia”.O objetivo é desenvolver um espaço de aproximação entre Ciência e público para socializar e debater pesquisas, bem como a divulgação de ações referentes à Educação em Ciências na Amazônia e suas contribuições para o desenvolvimento regional.Segundo os organizadores, a iniciativa visa ainda possibilitar o intercâmbio de informações no âmbito da comunidade científica e estímulo à troca de experiências entre pesquisadores, acadêmicos, educadores e gestores da região amazônica que trabalham com Educação em Ciências.O período para a submissão dos trabalhos para o Secam 2013 começou no dia 2 de maio. Para mais informações, acesse o site do evento.

http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=27267

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Inovações concebidas em universidades têm chegado com mais frequência

ao mercado brasileiro

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Inovações concebidas em universidades têm chegado com mais frequência ao mercado brasileiroInovações concebidas em universidades têm chegado com mais frequência ao mercado brasileiro. Essa é uma alternativa para as empresas agregarem tecnologia em produtos e processos como tem demonstrado o crescente aumento de licenciamentos de propriedade intelectual de universidades e a transformação desse conhecimento em produtos inovadores.

Um exemplo de tecnologia promissora que entrou no mercado no final de 2012 é um fotômetro analisador de combustível desenvolvido no Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e licenciado para a Tech Chrom, empresa gestada na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da universidade (Incamp).

Enquanto os testes para avaliação de adulteração de combustíveis nos postos necessitam de várias etapas e de pessoas treinadas para examinar as informações, o fotômetro – que trabalha na região do infravermelho próximo – apresenta o resultado diretamente no visor do aparelho em cerca de sete segundos.

Além disso, o teste tradicional de gasolina necessita de 50 mililitros (ml) do combustível e o de etanol de 1 litro. Já o aparelho com o fotômetro funciona com apenas 5 ml de combustível inserido em um recipiente apropriado.

“Só é preciso informar se a análise é de etanol ou gasolina”, diz Ismael Pereira Chagas, que desenvolveu o protótipo do analisador de combustível durante o seu doutorado e atualmente trabalha como pesquisador na empresa.

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Um aporte do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP, possibilitou que Chagas continuasse a pesquisa na Tech Chrom para que o protótipo se transformasse em um produto. “O desafio foi criar um equipamento pequeno e robusto que pudesse ser operado por qualquer pessoa”, diz Valter Matos, diretor da empresa.

O aparelho, chamado Xerloq, tem capacidade para armazenar na memória os resultados de até 98 análises. “Também foi desenvolvido um software para imprimir o resultado da análise do combustível para o cliente do posto”, diz Chagas.

Com o projeto do PIPE, a empresa conseguiu reduzir o preço de venda de R$ 6.800,00 para R$ 4.950,00. Até agora foram vendidos mais de 50 aparelhos para postos revendedores e distribuidoras de combustível. “Mas há um mercado em potencial para explorar, porque existem cerca de 39 mil postos espalhados pelo Brasil”, diz Matos.

O licenciamento de uma gordura com baixo teor de ácidos graxos saturados e isenta de ácidos graxos trans, desenvolvida na Faculdade de Engenharia de Alimentos em parceria com a Cargill Agrícola e utilizada como recheio de biscoitos e outras aplicações, garantiu à Unicamp uma arrecadação recorde de royalties de R$ 724 mil em 2011. As pesquisas que resultaram na nova gordura foram iniciadas na universidade ainda na década de 1990, mas somente em 2008 os resultados efetivos começaram a aparecer e chamaram a atenção da indústria.

Desde a sua criação em 2004 a Agência de Inovação Inova, da Unicamp, registrou uma curva de crescimento tanto no depósito de patentes como no licenciamento de tecnologias, um indicativo do interesse de empresas por inovações.

No ano passado foram depositadas 73 patentes, assinados 13 contratos de licenciamento e registrados 29 programas de computador, números recordes para um único ano desde a primeira patente da universidade, em 1984. No total, são 63 os licenciamentos vigentes.

Leia a reportagem completa aqui.

Fonte: Agência Fapesp

http://www.confap.org.br/inovacoes-concebidas-em-universidades-tem-chegado-com-mais-frequencia-ao-mercado-brasileiro/

Page 32: CLIPPING FAPEAM - 17.07.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Feira aberta por Cristina Kirchner e Raupp atrai quase 100 mil pessoas

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Programa: Data: 17/07/2013

Feira aberta por Cristina Kirchner e Raupp atrai quase 100 mil pessoasMais de 97 mil visitantes estiveram na Tecnópolis no primeiro fim de semana do evento, que segue até novembro, na Grande Buenos Aires. Considerada a maior mostra de ciência e tecnologia da América Latina e realizada na Argentina desde 2011, a feira teve sua terceira edição inaugurada na sexta-feira (12) pela presidenta Cristina Kirchner, ao lado de seu convidado de honra, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Marco Antonio Raupp.

“O Brasil foi o meu primeiro convidado internacional. Agradeço a presença do ministro Marco Antonio Raupp por estar aqui representando o país irmão. Nós temos que incorporar cada vez mais ciência e tecnologia para que haja mais e melhores trabalhos”, disse a presidenta da Argentina durante a cerimônia.

Raupp foi aplaudido pelos argentinos durante seu discurso quando disse que “a integração entre os dois países é a chave para a construção de um futuro melhor com inclusão social”. Em sua avaliação, o diálogo entre Brasil e Argentina na área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) sempre foi promissor. “Eventos como esses mostram o que nossos países são capazes de construir juntos”, acrescentou o representante do governo brasileiro, que, antes da abertura da Tecnópolis, visitou centros de alta tecnologia e se reuniu com o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva da nação vizinha, Lino Baraño.

Pouco antes da cerimônia, Cristina e Raupp visitaram o espaço reservado ao Brasil, situado à entrada da mostra e composto pelo estande do MCTI, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e de empresas e instituições nacionais como a Embraer, a Braskem, a Softex e o Instituto Alberto Luiz Coimbra de

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Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Visitas

Na manhã da sexta-feira (12), o titular do MCTI esteve na Invap, empresa de construção de sistemas tecnológicos complexos com mais de 30 anos de atuação, na cidade de San Carlos de Bariloche. Ali, conheceu as instalações do setor de energia nuclear da região e o recém-construído Centro de Ensaios de Alta Tecnologia (Ceatsa), espaço com funções similares às do Laboratório de Integração e Testes (LIT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI).

Acompanharam o ministro, durante as visitas, o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), José Raimundo Coelho, o diretor do Inpe, Leonel Perondi, o diretor do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Mariano Laplane, e o coordenador do RMB e assessor da presidência da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen/MCTI), José Augusto Perrota.

A Invap foi fruto de um acordo firmado em 1970 entre a Comissão Nacional de Energia Atômica da Argentina (Cnea) e o governo da província do Rio Negro. Na área de tecnologia espacial, a empresa é a única do país qualificada pela agência espacial dos Estados Unidos, a Nasa, para a implementação de projetos no setor.

Já a Ceatsa foi criada em 2010 como resultado de um acordo entre a Sociedade Argentina AS, a Arsat soluções via satélite e a Invap SE com o objetivo de fornecer serviços de testes ambientais para a indústria nas áreas aeroespacial, eletrônica, automotiva, satélite, defesa, energia nuclear e bens de capital em geral.

Cooperação

Na quinta-feira (11), Marco Antonio Raupp e a comitiva se reuniram com o ministro argentino Baraño para discutir assuntos relacionados à cooperação bilateral e latino-americana. Além do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), oprojeto Sirius e a missão Sabia-Mar foram temas da pauta.

Sabia-Mar (sigla para Satélite Argentino-Brasileiro de Informações Ambientais Marítimas) é um sistema de observação da Terra dedicado ao sensoriamento remoto de sistemas aquáticos oceânicos e costeiros baseado em uma constelação de dois satélites e uma infraestrutura operacional, logística e de solo.

Pelo lado argentino, estiveram presentes, entre outras autoridades, a presidenta da Cnea, Norma Boero, e o presidente da Agência Nacional para a Promoção de Ciência e Tecnologia, Armando Bertranou.

Fonte: Agência MCTI

http://www.confap.org.br/feira-aberta-por-cristina-kirchner-e-raupp-atrai-quase-100-mil-pessoas/

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Assunto: Coppe apresenta tecnologias sustentáveis na TecnópolisCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Coppe apresenta tecnologias sustentáveis na Tecnópolis16/07/2013 - 18:54Tecnologias nacionais voltadas para a sustentabilidade serão apresentadas pela Coppe, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, durante a mostra Tecnópolis, que acontece na Grande Buenos Aires (Argentina) até novembro. O Brasil é o convidado especial da feira, considerada a maior da América Latina na área de Ciência e Tecnologia.

No Pavilhão Brasil, a exposição multimídia ‘O futuro sustentável – tecnologia e inovação para uma economia verde’ exibirá tecnologias inovadoras desenvolvidas em seus laboratórios. Todas têm um ponto em comum: a contribuição para a construção de um futuro mais sustentável e menos desigual. São seis tecnologias que incluem alternativas mais eficientes para a mobilidade nas grandes cidades, como o ônibus a hidrogênio (H2+2) e o trem de levitação magnética, o Maglev-Cobra, que flutua sobre trilhos.A Coppe também apresentará projetos de produção de biocombustíveis de segunda geração e tecnologias voltadas para os oceanos como a usina para geração de energia a partir das ondas do mar;os habitats submarinos que estimulam a criação de peixes em áreas impactadas pela indústria do petróleo, e um sistema inédito de observação para monitorar os oceanos.A exposição integra a agenda de comemorações dos 50 anos da Coppe, maior instituição brasileira de ensino e pesquisa em engenharia da América Latina.Texto: Ascom da Coppe

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348010/Coppe_apresenta_tecnologias_sustentaveis_na_Tecnopolis.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Fórum de gestores debate parceria entre Exército e instituições científicas

do Amazonas

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Fórum de gestores debate parceria entre Exército e instituições científicas do AmazonasTer, 16 de Julho de 2013 16:22A proposta de formalização de parceria entre o Exército brasileiro e instituições de ensino e pesquisa do Amazonas será um dos temas da 2ª Reunião Extraordinária do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa. O debate ocorre nesta terça-feira (16) no 4º Centro de Telemática de Área (CTA) do Exército, em Manaus (AM).

O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas, Odenildo Sena, considera que a aproximação de entidades que promovem ações em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) tem valor significativo para a realização de pesquisas no estado. “Estamos retomando a conversa que tivemos no ano passado para fecharmos parcerias. O Exército brasileiro pode contribuir com a logística para a realização de pesquisas, por exemplo”, disse Sena.Na reunião, também será apresentado o Projeto Piloto Ligação Subaquática (PadTec) do Exército. Coordenada pelo Ministério das Comunicações, a iniciativa pretende interconectar os municípios do Amazonas por meio de fibras óticas subaquáticas, permitindo o acesso à internet, telefonia e imagens de qualidade.“Do ponto de vista técnico, significaria uma revolução. Seria possível, por exemplo, monitorar as centenas de embarcações que trafegam nos rios, além de dar vida a muitos municípios do interior”, explicou Sena.(Agência Gestão CT&I com informações da Sect-AM)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4225:forum-de-gestores-debate-parceria-entre-exercito-e-instituicoes-cientificas-do-amazonas&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:18. USP pesquisa produção em SP de frutas amazônicas desconhecidas

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18. USP pesquisa produção em SP de frutas amazônicas desconhecidas

Reportagem do portal UOL destaca que pesquisadores da Esalq, em Piracicaba, tentam cultivar frutas longe de seu ambiente quente e úmido, fatores que reconhecidamente limitam sua produção

O interesse dos consumidores pelas frutas amazônicas levou os pesquisadores da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), da USP (Universidade de São Paulo), em Piracicaba (SP), a tentar cultivá-las longe de seu ambiente quente e úmido, fatores que reconhecidamente limitam sua produção.

"Por essa razão, elas são normalmente consumidas em forma de doces e de polpa congelada em outras regiões", diz a engenheira agrônoma Patrícia Maria Pinto.

Os pesquisadores decidiram escolher três tipos de fruta: o camu-camu, pelo teor elevado de vitamina C, o abiu e o bacupari pelo gosto adocicado, em vez de investir em frutas mais conhecidas, como o cupuaçu. "Avaliamos que as escolhidas têm alto potencial de exploração por produtores de diferentes lugares", diz a engenheira.

Durante o plantio, alguns cuidados especiais precisam ser tomados. O abiu, por exemplo, necessita ser irrigado com mais frequência.

"Por ser um fruto da região amazônica, onde há maior incidência de chuvas, ele precisa de maior volume de água. Em tempos de estiagem, são necessários cerca de 500 litros por semana", afirmar o

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engenheiro agrônomo Júlio Shimazaki, do Sítio Shimazaki, em Mirandópolis (a 594 km de São Paulo), onde o fruto foi plantado para a realização da pesquisa da Esalq.

Os outros frutos, por sua vez, não precisaram de grandes cuidados para adaptação -como irrigação o tempo todo, nem solo especial- mas todos são sensíveis ao frio paulista.

Segundo Patrícia Pinto, a colheita dessas frutas também é diferente da de seu lugar de origem. O abiu e o camu-camu precisam ser apanhados antes do amadurecimento totale armazenados em uma temperatura que varia de 6º C a 10º C, procedimento que aumenta o tempo em que a fruta fica própria para consumo.

O bacupari, porém, é o único que deve ser colhido maduro. "Verificamos que a fruta não dá continuidade ao processo de amadurecimento depois de colhida", disse a pesquisadora.

Embora a comercialização das frutas exóticas seja pouco relevante para as estatísticas da produção total de frutas do país, o Ceagesp, em São Paulo -maior entreposto de alimentos frescos da América Latina- registrou aumento de 8,11% (5.700 toneladas) nas vendas do ano passado em comparação a 2011.

Produtor faz experiência por tentativa e erro

Muitas vezes, para adaptar o plantio de frutas em diferentes regiões é preciso "trabalhar no escuro", arriscando-se em tentativas.

Foi o que fez o empresário Douglas Bello, dono do Sítio do Bello, localizado em Paraibuna (a 124 km de São Paulo). "Foi observando essas plantas, que pude definir o tempo de colhimento e o armazenamento. Foi por tentativa e erro mesmo", afirma.

Em suas plantações, Bello tem entre os frutos amazônicos castanha-do-brasil, araçá-boi, camu-camu, castanha-do-maranhão, buriti, jenipapo, açaí, bacupari e pupunha. Segundo o produtor, alguns se adaptaram bem ao clima e outros, não.

"O clima é frio em Paraibuna por conta da altitude. O camu-camu produz, mas é pouco. O açaí e o buriti não se adaptaram muito bem. O araçá-boi vingou e produz muito. O jenipapo, por exemplo, produz bem e se adapta em todo o país", contou Bello.

A empresa, porém, ainda vende muito pouco dos frutos "in natura". A procura maior ainda é por polpa congelada e doces. "A gente transforma em polpa congelada para ter o ano todo. Faz doce, geleia, sorvete, vende para restaurantes, casa de sucos, empórios e supermercados", disse. Entre os clientes, está o restaurante D.O.M, em São Paulo, do chef Alex Atala.

A ideia de plantar esses frutos surgiu com o projeto da empresa de recuperar o solo da propriedade e preservar ecossistemas do Brasil. No sítio de dez hectares,Bello fez uma "miniatura de floresta" para atingir este objetivo.

Atualmente são 60 espécies plantadas em sete hectares e mais de 7.000 árvores.(Priscila Tieppo/ Portal UOL)http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88163

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:23. Ciência, inovação e empreendedorismo estão contemplados no Prêmio

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23. Ciência, inovação e empreendedorismo estão contemplados no Prêmio Santander Universidade

As inscrições estão abertas até 17 de setembro; no total, serão distribuídos R$ 2 milhões em prêmios

Estão abertas, até 17 de setembro, as inscrições para a 9ª edição dos Prêmios Santander Universidades. Há quatro premiações: Prêmio Santander Ciência e Inovação, Prêmio Santander Empreendedorismo, Prêmio Santander Universidade Solidária e Prêmio Guia do Estudante - Destaques do Ano.

Os vencedores de todas as categorias receberão R$ 100 mil, com exceção dos ganhadores do Prêmio Guia do Estudante, que receberão um troféu e menção nas principais revistas da Editora Abril, além do direito de fazer um curso on-line de empreendedorismo, certificado pelo Babson College, nos Estados Unidos. No total, serão distribuídos R$ 2 milhões em prêmios.

O prêmio de Ciência e Inovação visa estimular a produção da pesquisa científica de caráter inovador e reconhecer os esforços de pesquisadores brasileiros em prol do progresso da sociedade.

Os 12 finalistas da premiação, voltada a pesquisadores doutores formados, atuando como docentes em instituições de ensino superior reconhecidas pelo Ministério da Educação e parceiras do Santander Universidades, receberão uma bolsa de estudos internacional equivalente a € 5 mil.

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O prêmio Empreendedorismo é voltado a alunos de graduação e pós-graduação e tem como objetivo apoiar e reconhecer a criação e o desenvolvimento de projetos de estudantes com perfil e postura empreendedora. Todos os inscritos poderão fazer um curso on-line de empreendedorismo, com certificação do Babson College.

Na categoria Universidade Solidária, serão contemplados oito projetos de professores e alunos que tenham interessem ou já realizam projetos sociais de desenvolvimento sustentável com ênfase em geração de renda.

Criado pela redação do Guia do Estudante, da Editora Abril, o Prêmio Guia do Estudante tem como objetivo reconhecer ações e projetos de excelência realizados pelas instituições de ensino superior nas categorias: uso de recursos tecnológicos; autoavaliação institucional; parceria com o setor privado; e investimentos em áreas estratégicas.

(Agência Fapesp)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88168

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Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto:Diretor do CNPq lança Prêmio Jovem Cientista na UnB

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Diretor do CNPq lança Prêmio Jovem Cientista na UnB17 Jul 2013 09:53:00 -0300O diretor de Engenharia, Ciências Exatas, Humanas e Sociais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Guilherme Sales Melo, participou nesta terça-feira (16), do lançamento regional do Prêmio Jovem Cientista (PJC), na Universidade de Brasília (UnB). O tema definido para edição 2013 foi "Água: desafios da sociedade". A meta da iniciativa é detalhar a premiação ao seu público alvo visando incentivar a maior participação e esclarecer dúvidas relacionadas às inscrições e projetos.

Em sua apresentação, Guilherme lembrou que o primeiro premiado do Jovem Cientista era estudante da universidade. “O estreante no CNPq foi Henrique Malvar, ex-aluno da UNB. Hoje, ele é o cientista-chefe da Microsoft”, informou. “Se serve de estímulo, é o empenho de vocês que determinará o futuro. Uma das funções do prêmio é estimular essa perspectiva no estudante”.

Segundo dados apresentados pelo diretor, o Distrito Federal já teve seis ganhadores do Jovem Cientista, sendo quatro da UNB. Ao final da apresentação, Guilherme fez uma explanação sobre os programas de fomento à pesquisa e demais iniciativas do CNPq, com ênfase no Curriculum Lattes. “Recentemente, a organização equivalente ao CNPq na Alemanha veio nos consultar sobre o funcionamento, para construir uma ferramenta semelhante em seu país”, comentou.

O Decano de Pesquisa e Pós-Graduação da UNB, Jaime Martins Santana, esteve presente na abertura do evento e lembrou que a universidade já possui um grupo na engenharia civil, que estuda problemas relacionados à água. “Queremos chamar a atenção dos alunos da instituição para as

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necessidades brasileiras. Ainda lembramos do desastre de Caruaru [PE], onde 80 pessoas morreram durante o tratamento de hemodiálise, por conta da qualidade da água. O Brasil é um dos maiores reservatórios naturais do planeta. Precisamos nos envolver e criar alternativas”, disse.

Premiado – Um dos contemplados do Prêmio Jovem Cientista na instituição, o professor e ex-aluno Gilberto Lacerda Santos - 1° lugar na categoria Graduado, em 2001 -, compareceu ao evento e deu seu depoimento aos estudantes. “Submeti meu projeto sobre metodologia de engenharia de sistemas, que é utilizado até hoje, logo após voltar de um período de estudos no exterior. Esta premiação foi muito importante, pois angariou frutos no início da carreira”, ressaltou. “Até hoje ainda recebo convites por conta do Jovem Cientista”, informou Gilberto, que lidera um grupo de pesquisadores brasileiros e estrangeiros, envolvidos no desenvolvimento de sistemas educativos.

O professor Oscar de Moraes Cordeiro Netto, doutor em Ciências e Técnicas Ambientais, foi convidado para falar sobre os desafios nacionais em relação ao tema. Em sua palestra, Oscar pontuou a situação dos recursos hídricos atualmente. “A América do Sul concentra em média, grande parte da água potável do mundo. Cerca de 12% da água doce utilizável circula no Brasil, o que nos dá uma responsabilidade enorme”, disse. “Neste cenário, ainda devemos considerar que a esfera da região norte concentra as bacias do Amazonas e Tocantins/Araguaia. Grande parte da água está localizada onde o número populacional do país é menor. Não é só a quantidade que conta, e sim, a relação da disponibilidade de água por habitante”, destacou.

Detalhando o cenário regional, Oscar lembrou que a situação do Distrito Federal não é confortável. “Podemos ter a falsa impressão de que estamos banhados por água, por conta do Lago do Paranoá. O DF é a terceira menor média por habitante do país, atrás apenas de Pernambuco e da Paraíba”, informou. “Inclusive, já existe um projeto para captação de água no Lago do Paranoá”.

Por último, Oscar ainda lembrou da situação específica de São Paulo. “A poluição limita a utilização da água. São Paulo busca água a mais de 100 km, a um custo altíssimo. Porque não usa água proveniente da chuva ou das enchentes? A qualidade é o que impede”, alertou. “Esses exemplos demonstram que temos a necessidade de criar inovações para a reutilização da água no país. A gestão hidrológica é um desafio, devido à extensão e a diversidade do território nacional”, concluiu.

Coordenação de Comunicação Social do CNPq

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1133209

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:CTI Renato Archer inaugura projeto de tecnologia espacial

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CTI Renato Archer inaugura projeto de tecnologia espacial

16/07/2013 Terça-Feira, Dia 16 de Julho de 2013 as 11

O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI) inaugurou na tarde desta segunda-feira (15), em Atibaia (SP), o Projeto Citar – Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, participou do evento, que também teve a presença do prefeito Saulo Pedroso e dos diretores do CTI, Victor Mammana, e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), Leonel Perondi.

Situado nas instalações do Brazilian Business Park (BBP, espaço que abrigará o Centro de Inovação da cidade paulista), o Projeto Citar tem financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e será executado em um esforço de cooperação entre o CTI Renato Archer e outras instituições de pesquisa e ensino: o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), o Instituto de Física da USP (Ifusp) e o Instituto de Estudos Avançados (IEAv).

Trata-se da primeira ação multi-institucional brasileira para o desenvolvimento de circuitos integrados tolerantes à radiação, destinados a aplicações em satélites científicos. “Essa iniciativa será fundamental para a soberania brasileira na área aeroespacial”, destacou o ministro Marco Antonio Raupp. “Não vamos mais depender dos países que dominam a tecnologia desses circuitos e que por vezes impõem restrições aos interessados em comprá-los.”

Com um orçamento de R$ 20 milhões provenientes da Finep, a iniciativa terá duração de 24 meses e contará com a participação de uma equipe multiprofissional formada por mais de 40 pessoas. Os

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recursos serão usados na contratação da equipe de desenvolvimento, capacitação e treinamento de profissionais, aquisição de equipamentos para infraestrutura de projetos e testes e na fabricação e qualificação de componentes.

Início

As atividades de projeto e desenvolvimento que serão abrigadas em Atibaia terão início logo após a inauguração das instalações. O valor já está disponível e as primeiras aquisições e contratações estão em curso.

Pela manhã, o ministro Raupp visitou centro de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da empresa 3M em Sumaré, município vizinho.

*Ascom do CTI Renato Archer

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=95134&nome=CTI%20Renato%20Archer%20inaugura%20projeto%20de%20tecnologia%20espacial

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Veículo: Site – Agência Fapesp Editoria: Pag: Assunto:Unesp e Université Laval criarão centro de pesquisa em fotônica

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Unesp e Université Laval criarão centro de pesquisa em fotônica17/07/2013

Agência FAPESP – A Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Université Laval, do Canadá, firmaram um acordo para a criação de uma Unidade Internacional Mista de Pesquisa (Uimp) na área de Fotônica.

Inicialmente, as duas instituições mobilizarão recursos para permitir que pesquisadores e estudantes brasileiros utilizem o Center for Optics, Photonics and Lasers (COPL), laboratório de referência mundial em pesquisas nessa área.

Segundo o professor Younès Messaddeq, do Instituto de Química de Araraquara e coordenador da linha de pesquisa em Materiais Fotônicos do centro canadense, o projeto é inédito no Brasil e as tecnologias e patentes resultantes da parceria pertencerão à Unesp.

“O pesquisador brasileiro poderá se inscrever para realizar projetos dentro do Canadá, uma vez que será considerado um professor da Université Laval. Ele deverá permanecer períodos mínimos de três meses no país. A ideia é manter um fluxo contínuo entre Brasil e Canadá. Pretende-se também utilizar a parceria para potencializar a submissão de projetos às agências de fomento brasileiras”, disse Messaddeq.

A parceria também prevê a ampliação da estrutura de laboratórios do campus de Botucatu da Unesp para que parte das pesquisas seja desenvolvida no Brasil.

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“Com essa Uimp, queremos focar em assuntos de interesse comum das duas instituições, criar patentes que gerem recursos e beneficiem 50% a Unesp e 50% a Université Laval”, afirmou Messaddeq.

Com o laboratório especializado em fotônica, Messaddeq prevê o desenvolvimento de pesquisas que beneficiarão áreas relacionadas à medicina preventiva e diagnóstico precoce e sensores que identificam a quantidade de nutrientes no solo, entre outras.

A Université Laval também possui uma Uimp na área de pesquisas sobre a Antártica, fruto de uma parceria com o governo francês.

Mais informações: www.unesp.br/portal#!/noticia/11398

http://agencia.fapesp.br/17568

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Opinião Pag: A4Assunto:Os Fios da Fapeam

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Instituto Butantan condecora cientistas

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Instituto Butantan condecora cientistas

O Instituto Butantan condecorou 12 cientistas e profissionais da área da ciência e da saúde que se destacaram no progresso das ciências biomédicas e no desenvolvimento do próprio instituto.

“As medalhas são uma maneira singela de o Instituto Butantan retribuir e agradecer essas pessoas que ajudaram no desenvolvimento da instituição. Alguns dos pesquisadores homenageados dedicaram toda a vida ao instituto, trazendo grandes contribuições para a ciência e para a produção”, disse Jorge Kalil, diretor do Instituto Butantan, durante a cerimônia de premiação no Palácio dos Bandeirantes, na semana passada.

Entre os homenageados estão: Anna Durbin, professora associada do Departamento de Saúde Internacional da John Hopkins Blumberg School of Public Health; Brian R. Murphy, ex-pesquisador-chefe do Laboratório de Doenças Infecciosas do National Institute of Allergy and Infectious Diseases; Donald Pinkston Francis, ex-pesquisador do Center of Disease Control, fundador do Global Solutions for Infectious Diseases e membro do Pediatric Dengue Vaccine Initiative; e Stephen S. Whitehead, pesquisador do Laboratory of Infectious Diseases do National Institute of Health, todos dos Estados Unidos.

Também receberam medalhas os pesquisadores do Instituto Butantan: Cosue Miyaki, responsável por liderar o processo de transferência de tecnologia da vacina contra gripe para a instituição; Neuza Maria Frazatti Gallina, atuante no desenvolvimento das vacinas contra raiva, rotavírus e dengue; e Osvaldo Augusto Brazil Esteves Sant´Anna e Wilmar Dias da Silva, dois dos pesquisadores principais do Centro de Toxinas, Resposta Imune e Sinalização Celular (CeTICS), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP.

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Estão ainda entre os condecorados: Gonzalo Vecina Neto, superintendente corporativo do Hospital Sírio-Libanês; Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e Pedro Lins Palmeira Filho, coordenador da ação do Complexo Industrial da Saúde do BNDES.

“Ser homenageado pelo Instituto Butantan é uma grande satisfação para qualquer pessoa ligada à saúde”, afirmou Giovanni Guido Cerri, secretário da Saúde do Estado de São Paulo, que também recebeu a medalha do centro de pesquisa.

Fonte: Exame com informações da Agência Fapesp

http://www.consecti.org.br/destaques/instituto-butantan-condecora-cientistas/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Pesquisas mostram os benefícios da parte externa da jabuticaba

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Pesquisas mostram os benefícios da parte externa da jabuticabaPostado em 17/07/2013A equipe chegou à composição de uma farinha e de um extrato da casca da jabuticaba. Foto: Reprodução A equipe chegou à composição de uma farinha e de um extrato da casca da jabuticaba. Foto: Reprodução

Rica em antioxidantes, a casca da jabuticaba é objeto de uma série de pesquisas voltadas para a exploração cada vez mais efetiva dos benefícios nutritivos dela. Na Universidade Federal de Lavras (Ufla), no sul de Minas Gerais, uma equipe de pesquisadores do Departamento de Química reforça os estudos sobre o fruto nativo do Brasil com avanços importantes, inclusive uma patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A equipe chegou à composição de uma farinha e de um extrato da casca da jabuticaba que serão usados não apenas como corante, mas também como aditivos para enriquecer alimentos. Até agora, já foram realizados testes com iogurtes e apresuntados, mas já há outros produtos na lista de experimentos.

Angelita Duarte Corrêa, professora e integrante do grupo de pesquisas, conta que o detalhamento sobre a composição nutricional da jabuticaba começou há mais de sete anos. “Uma aluna de doutorado fez a caracterização química do fruto e de suas frações (casca, poupa e semente). Constatamos, a partir daí, que a casca era rica em compostos fenólicos, fibras, especialmente as solúveis, e também minerais”, detalha a estudiosa.

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Os compostos fenólicos são aqueles que concentram grupos de antioxidantes, responsáveis principalmente pelo combate de radicais livres, agentes no processo de envelhecimento celular. As fibras, por sua vez, auxiliam no trato digestório, sendo que as solúveis atuam na redução do colesterol e na absorção de glicose. Quanto aos minerais, as concentrações mais expressivas registradas foram de ferro, potássio, magnésio e manganês.

Fonte: Correio Braziliense

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/pesquisas-mostram-os-beneficios-da-parte-externa-da-jabuticaba/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Bolsistas do Inpa apresentam resultados de pesquisas

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Bolsistas do Inpa apresentam resultados de pesquisas

Postado em 17/07/2013Bolsistas destacaram em suas pesquisas a relação do idoso com o meio em que vivem, em seus vários aspectos, sociais, econômicos e nutricionais. Foto: Eduardo Gomes/Inpa Bolsistas destacaram em suas pesquisas a relação do idoso com o meio em que vivem, em seus vários aspectos, sociais, econômicos e nutricionais. Foto: Eduardo Gomes/Inpa

No segundo dia do II Congresso de Iniciação Científica (Conic) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), realizado na terça-feira (16), bolsistas de iniciação científica apresentaram os resultados de seus trabalhos, nas diversas áreas de pesquisas do Instituto.

No Auditório da Ciência, no Inpa, aconteceu as apresentações das pesquisas relacionadas à área de saúde. Os estudantes William Lima, Jackeline Farias e Jackeline Vieira da Faculdade Literatus (UniCel) fazem parte de um subprojeto, em parceria ao projeto “Saúde, nutrição e sobrevivência do homem no contexto amazônico”, do pesquisador do Inpa, Fernando Helio Alencar.

Os bolsistas destacaram em suas pesquisas a relação do idoso com o meio em que vivem, em seus vários aspectos, sociais, econômicos e nutricionais. O estudante Wiliam Lima destacou no seu artigo “Ocorrência de anemia em idosos na zona sul de Manaus”, detectou baixo nível de anemia dos idosos, se comparado a literatura anterior, que apresentava níveis maiores de anemia.

“Em comparação aos demais estudos consideramos baixo o nível de anemia dos idosos que participaram do estudo. Isso se dá, provavelmente, por causa de programas governamentais voltado para o cuidado da saúde, que fornece um atendimento bom e rápido, pois os resultados dos exames saiam no tempo máximo de 10 minutos”, esclarece Lima.

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A bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Jackeline vieira, cursa Nutrição na Faculdade Literatus, orientada também pelo pesquisador do Inpa, Fernando Helio Alencar, falou sobre “Avaliação antropométrica dos idosos não institucionalizados residentes na área urbana de Manaus”, que avaliou o estado nutricional dos idosos residentes da zona sul de Manaus.

“Em 2050 a população de idosos irá equiparar a população de jovens aqui no Brasil. E hoje podemos observar que a população de idosos vem crescendo e tendo maior acesso ao conhecimento e com o aperfeiçoamento das vacinas aumentou a expectativa de vida das pessoas”, disse Vieira.

A estudante destacou em seu artigo algumas doenças que podem afetar os idosos de Manaus, e de toda região norte, pois segundo sua pesquisa, em 2025, pelo menos 85% da população vai apresentar uma doença crônica degenerativa. “Podemos citar o diabetes mellitus, a hipertensão e o reumatismo como as principais doenças dos idosos daqui da região”, informou.

Após as pesquisas realizadas pelos bolsistas foi entregue o resultado da analise dos idosos aos especialistas das Unidade Básica de Saúde (USB) mais próximas de suas residências para os devidos cuidados.

As apresentações do II CONIC acontecem até sexta-feira (19). O evento é realizado pelo Inpa em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Fonte: Inpa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/bolsistas-do-inpa-apresentam-resultados-de-pesquisas/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Mudanças climáticas é tônica de Congresso de Iniciação Científica

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Mudanças climáticas é tônica de Congresso de Iniciação CientíficaPostado em 17/07/2013Na seca de 2005, toneladas de peixes morreram pela falta de oxigênio. Foto:Reprodução Na seca de 2005, toneladas de peixes morreram pela falta de oxigênio. Foto:Reprodução

Nos últimos 20 anos, 17 foram os mais quentes já registrados. Nos períodos de 1991 a 2000, o nível do Rio Negro se manteve regular com picos de cheia e estiagem dentro do que era esperado. Todavia, nos anos seguintes, as variações ligaram o sinal de alerta, uma vez que medidas elevadas foram registradas tanto no Rio Negro quanto no Solimões. Foi o que explicou o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Adalberto Luis Val, durante o 2º Congresso de Iniciação Científica do Inpa (Conic). Realizado pelo Inpa, o Congresso conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

As declarações de Val, por ocasião da palestra magna ‘Mudanças Climáticas e Peixes de Água Doce’, abriu o evento voltado para estudantes de graduação que irão apresentar trabalhos nas áreas de Ciências Biológicas, Agrárias, Exatas, da Terra, Engenharias, Sociais, Humanas e Aplicadas. As apresentações ocorrem até a próxima sexta-feira (19/07), no Bosque da Ciência.

“Gostaria de agradecer a Fapeam e ao CNPq que nos ajudaram nesse processo para que vocês, jovens pesquisadores, possam ter o apoio necessário para seus trabalhos”, disse Val.

Durante o Conic, o diretor do Instituto apresentou uma linha do tempo sobre a evolução dos extremos de cheias e secas no Amazonas. Ele disse, por exemplo, que, em 2005, o Lago do

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Manaquiri se transformou em um córrego, com cerca de oito metros de profundidade.

“Na seca de 2005, toneladas de peixes morreram pela falta de oxigênio. Em 2009, tivemos uma grande cheia que afetou os municípios amazonenses. No ano seguinte, mais um período de seca extremo e, em 2012, uma cheia também acima do esperado para o Estado do Amazonas”, lembrou.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E PEIXES AMAZÔNICOS

Com base em sua experiência de 30 anos sobre espécies de peixes amazônicos, Val apresentou a atuação situação das mesmas devido às variações climáticas e as intervenções humanas em seus habitats. O pesquisador explicou que onde há desmatamento algumas espécies de peixes, que se alimentam de sementes que caem das árvores, costumam migrar para outros locais em busca de alimento.

Outras espécies de pescados, como o tambaqui, têm sofrido com a alta concentração de CO2 na água, conforme Val. Ele explicou que o tambaqui se sente obrigado a procurar oxigênio próximo a superfície ficando, consequentemente, mais exposto à radiação solar. O resultado são alterações no DNA do referido peixe. “Até o transporte de petróleo pelos rios amazônicos oferecem risco de contaminação aos peixes. Algumas pesquisas sobre o assunto sugerem que partículas de petróleo podem ser encontradas no organismo de alguns peixes no Solimões”, alertou.

Durante a palestra, o pesquisador disse que as concentrações de oxigênio e carbono, hoje na atmosfera, são semelhantes aos encontrados em períodos mais remotos do planeta. A diferença está em quanto tempo foi preciso para tais fenômenos. No passado foram necessários milhões de anos e, hoje, os níveis aumentaram nos últimos quarenta anos.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/mudancas-climaticas-e-tonica-de-congresso-de-iniciacao-cientifica/

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Veículo: Jornal - Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B8Assunto:Potencial atrai novos produtores

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Programa: Data: 17/07/2013

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Veículo: Jornal - Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B7Assunto:Nova Jóia da região amazônica

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 17/07/2013

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