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CLIPPING FAPEAM - 24.09.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Observatório da Imprensa Editoria: Pag: Assunto: Parte do acervo audiovisual será recuperado

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 24/09/2013

Parte do acervo audiovisual será recuperado

Por Luiz Guilherme Melo em 24/09/2013 na edição 765

A importância da conservação de um acervo consiste em manter viva a memória histórica de determinados fatos. Um projeto, coordenado pelo professor doutor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Otoni Moreira de Mesquita quer organizar, higienizar e digitalizar 320 fitas do acervo audiovisual da TV Cultura do Amazonas. As fitas do acervo (a serem recuperadas) contêm registros e gravações de programas televisivos dos mais variados gêneros que foram ao ar entre os anos 1970 e 1990.

O projeto, chamado “Higienizar, digitalizar e catalogar o acervo da TV Cultura do Amazonas – 1970 a 1990”, conta com um apoio da Fundação de Amparo á Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) de R$ 298.760 mil, que serão investidos ao longo de 12 meses.

Mesquita falou um pouco a respeito da recuperação e digitalização do acervo audiovisual da TV Cultura do Amazonas.

Quem será o público-alvo que irá se beneficiar desses arquivos recuperados?

Otoni Moreira de Mesquita – Acreditamos que o produto resultante atenderá a um público bem amplo, pois além dos pesquisadores de várias áreas das ciências humanas, sobretudo história, comunicação, antropologia, artes e outras, atenderá aos profissionais de jornalismo, aos documentaristas e à população em geral, além de especialistas em outras áreas eventualmente abordadas pelas matérias e documentários. Para aqueles que viveram no período correspondente às gravações, terão uma rara oportunidade de reavivar a memória, não apenas como um sentimento de nostalgia, mas como reconhecimento e valorização de nossos traços culturais. Enquanto que para as

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novas gerações, o conteúdo destas gravações pode ser uma oportunidade ímpar de conhecer um pouco mais das manifestações locais que podem servir de referências e inspirações para as futuras produções das mais diferentes áreas. Em última instância, a recuperação deste material deverá estimular investigações que até então não ocorreram e poderão contribuir para a discussão em torno de nossa identidade cultural.

Devido ao estado de conservação em que se encontram, os conteúdos gravados permanecem ilegíveis. Quanto tempo demora para recuperar uma fita dessas?

O.M.M. – Não podemos precisar ainda; somente uma empresa especializada diante de cada uma das fitas poderia determinar com exatidão o tempo de recuperação. Mas o certo é que não é uma coisa muito rápida como gravar um CD ou baixar um dado da internet, pois o processo de transcrição de dados contidos em uma fita de vídeo corresponde ao mesmo tempo do registro da gravação que ela contém.

Já é possível prever quais serão as maiores dificuldades na recuperação dessas fitas? Há alguma fita em estado crítico?

O.M.M. – Em função do estado avançado de deterioração do referido acervo, é previsível que parte das fitas selecionadas para serem recuperadas venha demandar um pouco mais de tempo ou exigir um processo mais caro para sua desinfecção. Em função disso, o cronograma de limpeza foi dilatado e utilizou-se como base um cálculo mais aproximado e mais elevado para o serviço de recuperação. Acreditamos que as colônias de fungos instaladas nas fitas não sejam um grande problema a ser resolvido por uma empresa especializada. Contudo, nosso maior temor é que os conteúdos de algumas fitas não correspondam às indicações contidas em suas capas. Há menções a períodos de crise financeira na emissora, em que o único recurso era a reutilização indiscriminada das fitas gravadas. Assim, é possível que significativos registros tenham sido perdidos sob gravações de fatos corriqueiros.

As fitas a serem recuperadas contêm registros e gravações de programas televisivos dos mais variados gêneros. Há um gênero televisivo predominante nesse arquivo – por exemplo, telejornais?

O.M.M. – A identificação prévia não é completamente precisa, pois muitas fitas não se encontram identificadas e não há instrumentos que permitam ler os seus conteúdos. Mas a lista indica uma grande diversidade de programas. Porém, ressalta-se a produção de programas educativos, tanto para crianças quanto para adultos. Há uma grande quantidade de programas musicais apresentando valores locais, além de outras produções, que ressaltam os valores da cultura amazônica. Além de alguns documentários e muitas matérias jornalísticas com uma diversidade de temas e programas de entrevistas, destacando o debate com políticos locais.

Na sua visão, qual é a importância de se recuperar essas fitas?

O.M.M. – É inquestionável o valor histórico contido nesse material, antes mesmo de sua recuperação. São documentos sonoros e visuais (memória visual), carregados de informações e indícios a serem interpretados, pois ainda que se trate de uma história relativamente recente, parte dela já se diluiu na memória daqueles que a vivenciaram. Portanto, sua recuperação deve ser interpretada como uma significativa contribuição para a memória e a identidade cultural local. Para os pesquisadores, se trata de um material raro, sobretudo, se considerarmos a grande lacuna existente quanto aos estudos referentes ao período. Pois, devemos ressaltar, que entre os anos 1970 e 1990, ocorreram drásticas transformações em todos os segmentos da sociedade amazonense. Esse processo de atualização foi muito rápido e pouco pensado, provocando a exclusão de elementos culturais que deixaram um grande vácuo ou perderam completamente o sentido, perante os novos espaços e ritmos que a cidade configurou.

Quais são as suas expectativas quanto aos benefícios que a recuperação dessas fitas trará para a

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‘memória cultural’ do Estado do Amazonas?

O.M.M. – Minhas expectativas quanto à recuperação desse material é bastante otimista, pois entendo que, ao torná-lo legível novamente, passamos a ter uma nova oportunidade de reler e interpretar nossa história recente. De qualquer forma, é uma maneira de recuperar parte da memória e fixar valores, refletindo um pouco mais sobre a identidade local e regional. Mesmo que haja o conflito entre um passado devidamente editado e um presente caótico e difícil de lidar perante as transformações que geraram a nova sociedade que se instalou e se desenvolveu no lugar. Do ponto de vista do futuro, penso que o material poderá contribuir com uma visão mais rica e representativa de uma população que era tão menor e tão expressiva em seus movimentos culturais. Portanto, poderá revelar algumas surpresas para as novas gerações e para aqueles que chegaram mais recentemente. Como matéria-prima para as futuras construções, penso que essas fontes a serem reveladas poderão gerar uma diversidade de trabalhos, documentários etc. Ainda que se trate de uma história relativamente recente, acreditamos que o material a ser revelado é bastante significativo para a memória de vários segmentos culturais e mesmo políticos. A música e o teatro locais são temas frequentemente abordados, com imagens raras, assim como entrevistas e documentários, cujas leituras certamente possibilitarão melhor compreensão de nossa realidade cultural.

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Luiz Guilherme Melo é jornalista e estudante de Letras da Universidade Federal do Amazonas

http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed765_parte_do_acervo_audiovisual_sera_recuperado

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Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa viabilizará a produção de remédios mais eficazes contra o HIV

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Pesquisa viabilizará a produção de remédios mais eficazes contra o HIV24 Set 2013 . 07:30 h . Redação . [email protected] descobriram a estrutura utilizada pelo mecanismo celular do microrganismo que ataca o sistema imunológicoDescoberta sobre mecanismo celular poderá combater a replicação do vírus HIV no sistema imunológico a partir da fabricação de remédios mais eficazes contra a aids

São Paulo - Cientistas conseguiram pela primeira vez determinar a estrutura de um dos dois coreceptores utilizados pelo vírus HIV para entrar no sistema imunológico dos humanos - e esperam, com isso, contribuir para o desenvolvimento de medicamentos mais potentes contra a doença.Através de uma imagem em alta resolução, os pesquisadores poderão analisar melhor a estrutura e, assim, desenvolver drogas com maior eficácia no combate ao causador da aids. O estudo será publicado na edição desta semana da revista científica ‘Science’.O CCR5, um receptor que fica na superfície das células humanas, é uma das duas principais formas de entrada que o vírus aproveita para iniciar um ataque ao sistema imunológico.

Ao se ligar a essa proteína, o HIV consegue se fundir à membrana da célula que fica abaixo, com o tempo sendo capaz de percorrer seu caminho para dentro da célula. O outro receptor, ainda não totalmente desvendado pelos cientistas - apesar de já analisado -, é conhecido como CXCR4, porém o CCR5 é considerado o mais importante coreceptor durante a infeção.

Ambas as proteínas (tanto a CCR5 quanto a CXCR4) pertencem a uma família conhecida como ‘receptores acoplados à proteína G’ (GPCRs, na sigla em inglês), responsáveis pela mediação de

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uma variedade de funções no corpo e, assim, importantes objetos a serem atacados pelos medicamentos. Apenas recentemente, porém, cientistas conseguiram produzir uma imagem em alta resolução dos GPCRs - considerado um passo importante para o futuro desenvolvimento de vacinas, por exemplo.

“Estudos estruturais desses receptores são incrivelmente desafiadores”, explicou a pesquisadora Beili Wu, da Academia Chinesa de Ciências, uma das autoras do estudo que permite aos cientistas, de maneira inédita, observar em detalhes a CCR5. Eles já descobriram, por exemplo, que o complexo é distinto do outro coreceptor, CXCR4: aquele se liga de maneira mais profunda à membrana celular e também ocupa uma área maior.

VacinaPesquisadores dos Estados Unidos desenvolveram uma vacina capaz de eliminar completamente o vírus causador da aids em macacos. Nove dos 16 animais que foram vacinados e depois expostos ao vírus da imunodeficiência símia (SIV, na sigla em inglês) aparentaram não ter mais o vírus em seu organismo. Se aprovada, os cientistas estimam que a vacina pode começar a ser testada em humanos em cerca de dois anos. O estudo foi publicado na revista ‘Nature’.

Apesar de ser algo raro, existem registos na literatura médica de pacientes com aids que conseguiram eliminar o vírus HIV ou tiveram uma cura funcional, que se dá quando o vírus se apresenta em quantidades tão pequenas que é incapaz de produzir sintomas. Isso aconteceu em casos particulares, como o de bebês que receberam medicamentos logo nos primeiros dias de vida ou de pessoas que passaram por um transplante de células-tronco, como parte de um tratamento contra o câncer.

Tratamento não deve ser interrompidoO HIV é difícil de ser eliminado porque cria ‘reservas’ dentro do organismo, segundo cientistas. Assim, o vírus pode voltar a se multiplicar se o uso dos medicamentos é interrompido. Por essa razão, os tratamentos com antirretrovirais são feitos durante toda a vida do paciente. Além disso, como o HIV afeta o sistema imunológico, a capacidade de o organismo combater a infecção é prejudicada.Diante disso, os pesquisadores criaram uma vacina que fornece novas armas às células de defesa do corpo, chamadas de células T. Essa vacina é feita a partir do citomegalovírus, um vírus da família do causador do herpes, que grande parte das pessoas já possui no organismo. Ele foi modificado para expressar proteínas do SIV: as células de defesa criam uma ‘memória’ do vírus, tornando-se capazes de rastrear e destruir as células infectadas.“Conseguimos ensinar o organismo dos macacos a ‘preparar melhor suas defesas’ para combater a doença”, explica Louis Picker, pesquisador da Universidade de Ciência e Saúde de Oregon, nos Estados Unidos, e um dos autores do estudo sobre a vacina que está sendo desenvolvida com macacos.Pesquisadores brasileiros também deverão começar a testar uma nova vacina contra o vírus HIV em macacos a partir deste ano. Segundo a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o experimento deve ter uma duração de 24 meses.

http://www.d24am.com/noticias/saude/pesquisa-viabilizara-a-producao-de-remedios-mais-eficazes-contra-o-hiv/96342

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Cientistas acreditam estar 'perto' de vacina universal contra gripe

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Programa: Data: 24/09/2013

Cientistas acreditam estar 'perto' de vacina universal contra gripePesquisa britânica identificou componente do sistema imunológico que ataca material do vírus influenza comum a várias de suas mutações.

Cientistas britânicos acreditam ter avançado em pesquisas que podem levar à confecção de uma vacina que proteja contra todos os tipos de gripe.

O vírus influenza, causador da doença, é extremamente mutável, fazendo com que vacinas para as gripes sazonais sejam alteradas constantemente.

Mas novos estudos, publicados na revista científica 'Nature Medicine', levam a crer que, em breve, será possível fabricar uma vacina universal contra a gripe, que mata entre 250 mil e 500 mil pessoas todos os anos.

O vírus influenza é capaz de mudar as proteínas que brotam de sua superfície tão facilmente quanto trocar de roupas.

No entanto, o material localizado no seu interior é comum a várias de suas mutações, levando os cientistas a acreditar que concentrar no núcleo do vírus pode ser a chave para desenvolver a vacina universal.

PandemiaAcredita-se que uma parte específica do sistema imunológico, conhecida como células-T, seja capaz de reconhecer as proteínas que habitam o centro do vírus.

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Para examinar como essas células-T reagem diante da presença do vírus, pesquisadores do Imperial College, de Londres, analisaram 342 funcionários e estudantes que contraíram gripe suína, que provocou uma pandemia em 2009.

Eles estimam que ter se deparado com a 'casca' do novo vírus deve ter sido uma experiência completamente diferente para o sistema imunológico, mas acreditam que o material localizado no seu núcleo não deve ter causado espanto às defesas do corpo humano.

A equipe analisou os níveis de um tipo de células-T no início da infecção dos pacientes analisados e constatou que quanto mais células-T eles tinham, mais amenos eram os sintomas.

Os pesquisadores então isolaram a parte do sistema imunológico que oferecia algum tipo de proteção à pandemia e a parte do vírus que estava sendo atacada, provavelmente comum a várias de suas mutações.

'Esta é a base para uma vacina', afirmou à BBC Ajit Lalvani, líder da pesquisa.

'Nós agora conhecemos exatamente o subgrupo do sistema imunológico que defende o organismo e identificamos os fragmentos-chave no núcleo do vírus que são atacados. Eles devem ser incluídos em uma vacina'.

'Se este for realmente o caso, estamos a cinco anos de fabricar uma vacina. Temos o conhecimento, sabemos o que tem de estar nela e agora temos de seguir adiante'.

DesafiosA futura vacina seria diferente de outras, como a tríplice administrada contra sarampo, rubéola e caxumba, em que o sistema imunológico é induzido a produzir anticorpos para atacar o invasor.

No caso de uma vacina universal contra gripe, o corpo seria estimulado a produzir altos níveis de células-T.

Mas há desafios. Os pesquisadores admitem que pode ser mais difícil desenvolver este tipo de vacina do que os que estimulam a produção de anticorpos.

A grande questão será conseguir que o sistema imunológico produza um número de células-T grande o suficiente para criar uma resposta duradoura.

O professor John Oxford, da Queen Mary University, em Londres, está cético em relação à criação de uma vacina universal.

'Seu efeito não poderá ser tão poderoso. Não vai resolver todos os problemas de pandemias de gripe, mas pode se somar às opções atuais de vacinas', avalia.

É um longo caminho até que esse estudo seja traduzido em uma vacina que funcione', opina.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/09/cientistas-perto-de-vacina-universal-contra-gripe.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Novas regras do MCTI para afastamento de servidores com objetivo de

cursar programas de pós-graduação

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Novas regras do MCTI para afastamento de servidores com objetivo de cursar programas de pós-graduação2013-09-23 – 14:56:34

Mais informações podem ser obtidas na COGP pelos telefones 3643 3250/3672, falar com Marcela ou Micherlângela

Da redação da Ascom

A Coordenação de Pessoas (COGP) comunica aos servidores sobre a Portaria Nº. 876 do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que disciplina junto às Unidades de Pesquisa do Ministério, o afastamento de servidores para cursar programas de pós-graduaçãoStricto Sensu e pós-doutorado.

Todos os servidores do Inpa que pretendem se afastar para mestrado, doutorado e pós-doutorado a partir da data da publicação da Portaria (16 de setembro de 2013) devem se adequar e atender os critérios e prazos estipulados. A data limite para solicitar o afastamento dos servidores que pretendem se ausentar no primeiro semestre de 2014 é até 30 de setembro de 2013.

Esclarecimentos

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A COGP convoca os servidores interessados a participar de uma reunião na próxima terça-feira (24), às 15h, na sala de seminários da Biblioteca do Inpa campus I, para apresentação da Portaria bem como esclarecer as dúvidas e orientar o processo dentro do Instituto.

A íntegra da Portaria e demais documentos necessários para afastamento estão disponíveis no link: http://www.inpa.gov.br/internas/sdrh_2.php

Foto da chamada: Daniel Jordano

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2937

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Investimentos em inovação são altos, mas firmas ainda inovam pouco

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Investimentos em inovação são altos, mas firmas ainda inovam poucoPostado em 23/09/2013A produtividade brasileira ainda está no mesmo nível dos anos 80. O cenário é considerado preocupante, visto que impacta diretamente no desenvolvimento da inovação nas empresas do País. Esse foi um dos alertas dados pelo pesquisador titular de economia e diretor do Centro de Políticas Públicas do Inper Instituto de Ensino e Pesquisa, Naércio Menezes Filho, durante o Seminário de Avaliação de Políticas Públicas em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), ocorrido na sexta-feira (20), no auditório do Senai, zona sul.

O evento foi realizado pela Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM).

O pesquisador revelou ainda que o governo investe alto para impulsionar a inovação no setor produtivo brasileiro, entretanto, as firmas brasileiras inovam pouco, deixando o País atrás no ranking de inovação. Além disso, o nível de patentes nacionais ainda está muito aquém dos grandes centros, segundo dados apresentados por Menezes Filho.

“Por que com tantas políticas públicas a gente não consegue avançar?”, questionou. Segundo ele, não é por falta de incentivos que o Brasil não cresce na inovação e é necessário adotar uma política de incentivo para o crescimento das firmas que já se acomodaram.

SOBRE O EVENTO

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A inovação é uma questão de ordem no Brasil, principalmente para empresas que buscam perenidade. Segundo o coordenador-geral do evento e pesquisador da Fucapi, Renilson Silva, a ideia do seminário surgiu pela percepção do distanciamento entre a indústria e a academia. Silva ressaltou ainda que os investimentos em inovação pelo governo não são mensurados e falta uma efetiva medição dos impactos desses recursos na ponta, ou seja, nas empresas.

Por isso, na visão do coordenador, é necessário avaliar os investimentos para otimizar esses recursos. “A Fucapi está preparada para mensurar, avaliar essas políticas e dar melhor direcionamento para a aplicação dos recursos públicos”, destacou Silva.

O diretor de Educação da Fucapi, Niomar Pimenta, ressaltou que um evento dessa natureza contribui de forma significativa para a geração de conhecimento e para reconfigurar o atual cenário da produtividade e de inovação no Amazonas.

“A essência desse evento é contribuir para que a ciência e o desenvolvimento tecnológico, que tanto se discute e se investe, tragam benefícios para a sociedade. Isso acontecerá à medida que os produtores de conhecimento que estão na academia, nos institutos tecnológicos transfiram esse conhecimento para as empresas”, disse.

POLÍTICA DE MONITORAMENTO

“Qual a questão científica e tecnológica mais estratégica a ser debatida pela indústria e pela academia nesse momento para o Estado do Amazonas?” Com esse questionamento, Edilson da Silva Pedro, analista em planejamento e gestão de CT&I do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), iniciou sua fala no seminário.

O analista do MCTI destacou que para se chegar a essa resposta é preciso haver um grande debate e um levantamento de quais são as iniciativas e programas estratégicos voltados para o setor e também para a formação de recursos humanos pelas universidades, pelo governo e pela indústria.

Pedro apontou a importância do debate amplo sobre um cenário transparente para formulação de política que priorize e defina a competência científica e tecnológica do Estado. Ele informou que a avaliação deve trazer à tona essa transparência para que a sociedade possa participar da governança do sistema.

“A avaliação das políticas públicas tem um papel fundamental para trazer para a discussão a política da ciência. Não é só fazer ciência, mas é importante se fazer a política da ciência. A ciência que nós precisamos é também determinada por essa política”, afirmou.

Ele anunciou ainda que está sendo elaborado um monitor de avaliação de políticas públicas a ser lançado no site do MCTI. “O objetivo não é apenas avaliar e ter feedback (retorno), mas também informar a sociedade e dar transparências aos processos do MCTI”, destacou.

Fonte: Fucapi, por Cristiane Barbosa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/investimentos-em-inovacao-sao-altos-mas-firmas-brasileiras-ainda-inovam-pouco/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Seminário aborda o panorama do Amazonas em CT&I

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Seminário aborda o panorama do Amazonas em CT&ICIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia SeixasPostado em 23/09/2013O cenário de investimentos públicos em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Amazonas, nos últimos dez anos, foi apresentado pelo titular da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Odenildo Sena, durante o Seminário de Avaliação de Políticas Públicas em CT&I, realizado na sexta-feira, 20, no auditório do Senai, zona sul de Manaus.

Durante a apresentação, o secretário ressaltou que no período (2003-2012) os investimentos feitos pelo Governo do Amazonas em CT&I superaram o capital investido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no Estado.

Segundo ele, essa constatação é no “mínimo paradoxal” se formos levar em conta a importância que o Estado tem para a região, para o Brasil e para o mundo. “Até 2003, antes do sistema estadual de CT&I, algumas instituições não se envolviam com pesquisa. Hoje, todas as fundações de saúde do Amazonas estão desenvolvendo pesquisas no avanço de buscas por interação com outras entidades, por melhoria de serviços e no desenvolvimento de medicamentos”.

Outro ponto destacado pelo secretário foram os investimentos em recursos humanos que possibilitaram aumentar o número de mestres e de doutores no Estado, o que tem refletido, naturalmente, no número de pesquisadores que buscam qualificação, e que conseguem competir com os demais colegas de outros Estados.Olho Padrão- Ascom20

O Seminário foi realizado pela Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e sob a coordenação do professor e pesquisador, Renilson Silva.

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Na programação do evento também foram abordados os seguintes temas: Inovação e produtividade no Brasil, palestra ministrada por Naércio Menezes Filho, pesquisador titular de economia e diretor do Centro de Políticas Públicas do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa; A política de monitoramento e avaliação do MCTI – desenho, implementação e desafios, proferida por Edilson da Silva Pedro, analista em planejamento e gestão de CT&I do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); e Avaliação de resultados e impactos da lei de informática no Brasil, análise apresentada por Giancarlo Stefanuto, mestre e doutor em Política Científica e Tecnológica da Unicamp.

Odenildo Sena é mestre e doutor em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, atualmente é vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e secretário de Estado de CT&I.

Outras informações sobre o fomento e o apoio às atividades de CT&I no Amazonas estão disponíveis no Portal Ciência em Pauta, por meio do Sistema de Indicadores Online (SiON). Acesse SiON

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/seminario-aborda-o-panorama-do-amazonas-em-cti/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Empresários de Coari entusiasmados com o Tecnova Amazonas

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Empresários de Coari entusiasmados com o Tecnova AmazonasPostado em 23/09/2013“Quero saber como participar do edital do Programa Tecnova Amazonas”. Dita pelo empresário Fábio de Lima Cunha, esta frase foi recorrente na reunião realizada na noite da última quinta-feira (19/09), no Auditório Silvério Neri, na cidade de Coari, que contou com a presença de um grupo de mais de 50 pessoas. O objetivo da reunião era exatamente divulgar para o empresariado local o Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Pequenas Empresas no Estado do Amazonas (Tecnova Amazonas), que teve seu edital lançado pelo Governo do Amazonas, por intermédio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), com recursos também do Governo Federal, por intermédio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O edital está disponibilizando o valor recorde R$ 13,5 milhões para investimentos em inovação tecnológica de produtos e serviços no Estado.

A reunião em Coari foi uma iniciativa da Fapeam, que, para a sua realização, contou a parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), além do apoio da prefeitura de Coari, por intermédio da Secretaria Municipal da Indústria de Petróleo e Gás. O Tecnova Amazonas é uma articulação de instituições governamentais que envolve, além da Fapeam, Finep, Senai e IEL, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-Am), Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) e Rede Amazônica de Incubadoras (Rami). Para atingir o objetivo do Programa Tecnova Amazonas, essas instituições contam com o apoio do Sebrae, Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) e Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam).

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O Sebrae, inclusive, disponibilizou sua representação em Coari para dar o suporte necessário para que os empresários locais possam elaborar suas propostas de inovação tecnológica voltadas para as áreas de gás e petróleo, energias alternativas, tecnologia da informação (TI), construção naval, produtos alimentícios, florestais e biotecnológicos e produtos e serviços ambientais. Os empresários interessados foram informados que têm até o dia 24 de outubro para a submissão de propostas. A divulgação dos resultados está marcada para janeiro de 2014 e os projetos aprovados terão o prazo de até 24 meses para sua execução.

Durante a reunião em Coari, a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, foi representada pelo chefe do Departamento de Difusão do Conhecimento (Decon), jornalista Denison Silvan, o Senai, pelo economista Alan Fernandes, e o IEL, pelo consultor Pedro Santos. Antes da reunião, uma equipe composta por Alan Fernandes, Pedro Santos e o consultor do Sebrae Israel Folgoza fizeram visitas aos estabelecimentos comerciais e industriais de Coari, para convidar os empresários a participar da reunião no Auditório Silvério Neri.

Fábio de Lima Cunha e sua esposa Socorro Cabral responderam afirmativamente ao convite. Eles são empresários do ramo hoteleiro de Coari, proprietários de um hotel no Centro da cidade, além de uma academia de ginástica. O mais novo empreendimento do casal é o Saúde Flat Hotel, a ser inaugurado brevemente em um local relativamente distante do Centro. O empresário conta que, ao ser contato pela equipe que estava fazendo a divulgação do Tecnova em Coari, sua primeira reação foi como aproveitar essa oportunidade de negócio, uma subvenção econômica, ou, dito de maneira simples, um dinheiro a ser investido em inovação tecnológica sem precisar devolver ao credor. Essa foi o modo encontrado pelo Governo Federal, como parte de sua política pública para a área de ciência, tecnologia e inovação, para que as micro e pequenas empresas brasileiras possam dar um salto de qualidade em seus produtos e serviços, beneficiando, assim todo o conjunto da população.

Com a estrutura do novo hotel praticamente pronta, Fábio Cunha acredita que possa inovar em gestão hoteleira, ao introduzir em seu hotel um sistema de aquecimento de água movido a células fotovoltaicas concomitantemente a gás natural, duas fontes de energia abundantes naquele município. Segundo o empresário, esse sistema misto, além da confiabilidade do fornecimento de energia, proporcionaria uma economia significativa, o que permitiria adequar o preço das diárias do hotel àqueles praticados pela concorrência, que geralmente não oferece o conforto de um banho térmico. “O empresário brasileiro precisa constantemente inovar para que possa se manter no mercado e, assim, oferecer produtos e serviços cada vez melhores”, acredita Fábio Cunha.

Com uma economia cada vez mais pujante, o município de Coari produz o melhor petróleo do Brasil e detém a maior área continental de gás do País e, conforme o secretário municipal da Indústria de Petróleo e Gás, Adão Martins, para aproveitar melhor essas condições favoráveis, é necessário que o empresariado invista em inovação tecnológica. Em relação ao Tecnova Amazonas, o secretário acredita que os empresários locais não podem perder essa oportunidade de apresentar uma proposta à Fapeam e, assim, aumentar a competitividade de suas empresas. Segundo Adão Martins, a prefeitura aposta no apoio à inovação empresarial, pois inclusive já conta com um programa formatado neste sentido, o que deverá contribuir para o desenvolvimento da indústria e do comércio. “A prefeitura de Coari está disposta a dar o incentivo e apoio necessários ao desenvolvimento de projetos de inovação tecnológica em nosso município e, neste contexto, o Tecnova Amazonas é muito bem vindo”, afirma Adão Martins.Fonte: Agência Fapeam, por Denison Silvanhttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/empresarios-de-coari-entusiasmados-com-o-tecnova-amazonas/

Page 17: CLIPPING FAPEAM - 24.09.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Cientistas identificam gene que pode levar a novos tratamentos contra a

Aids

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Cientistas identificam gene que pode levar a novos tratamentos contra a Aids

Postado em 23/09/2013

Uma equipe de pesquisadores do King’s College London conseguiu, pela primeira vez, identificar

um novo gene que pode prevenir que o HIV se espalhe depois de entrar no organismo.

Publicado na revista Nature, o estudo é o primeiro a identificar o papel do gene MX2 em humanos

na inibição do vírus causador da Aids. Pesquisadores dizem que o gene poderia ser um novo alvo

para tratamentos menos tóxicos e mais efetivos, em que o próprio sistema de defesa do corpo seria

mobilizado contra o vírus.

Cientistas realizaram experimentos em laboratório com células humanas, introduzindo o vírus em

duas linhas celulares diferentes e observaram os efeitos. Numa linha celular, o gene MX2 foi

“ligado”, enquanto que na outra, “silenciado”. Eles perceberam que nas células em que o MX2 foi

silenciado, o vírus se replicou e se espalhou. Nas outras, o vírus não foi capaz de se replicar e novos

vírus não foram produzidos.

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Sim Não

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“Esta é uma descoberta excitante que traz avanços na compreensão de como o vírus HIV interage

com o sistema imune e abre oportunidades para desenvolver novas terapias para tratar a doença. Até

agora nós sabíamos muito pouco sobre o gene MX2, mas hoje reconhecemos tanto a sua potente

função antiviral quanto a sua importância na vulnerabilidade do ciclo de vida do HIV”, disse um

dos coordenadores do estudo, Mike Malim, do Departamento de Doenças Infecciosas do King’s

College London.

Segundo o professor, desenvolver drogas para estimular os inibidores naturais do corpo é uma

abordagem importante, já que isto evita a resistência aos medicamentos. De acordo com o

pesquisador, existem dois caminhos: é possível desenvolver tanto uma molécula que imita o papel

de MX2 ou um medicamento que ativa a capacidade natural do gene.

“Embora pessoas com HIV estejam vivendo mais, com vidas mais saudáveis graças aos tratamentos

atuais mais eficientes, eles podem ser tóxicos para o corpo, e a resistência à droga pode se tornar um

problema no uso de longo prazo”, acrescentou.

Fonte: O Globo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/cientistas-identificam-gene-que-pode-levar-a-novos-

tratamentos-contra-a-aids/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Educadores consideram o impacto das olimpíadas científicas bastante

positivo

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Educadores consideram o impacto das olimpíadas científicas bastante positivoPostado em 23/09/2013Os resultados positivos alcançados por estudantes brasileiros em olimpíadas científicas nacionais e internacionais confirmam a importância desses eventos não só para os alunos, mas para professores e escolas. De acordo com especialistas, essas competições promovem uma dedicação maior aos estudos e podem influenciar os jovens, no futuro, a seguirem carreiras na área científica.

Para João Batista Garcia Canalle, professor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) desde 1998, se alguém decide participar de uma olimpíada de forma voluntária, como é o caso da OBA, então o participante se prepara para a prova, pois pretende ganhar uma medalha. “Isso mostra que, se estudou mais do que faria sem a presença da olimpíada, então, já estamos causando um impacto sobre ele, pois estudou mais, e isso é o que mais queremos que os alunos façam. E veja que estudaram mais por livre e espontânea vontade, e é assim que mais se aprende”, analisa.

No caso dos professores, Canalle afirma que a OBA também influencia de forma positiva. “Para preparar ou ajudar os alunos a se prepararem, o professor precisa estudar um pouco mais. Neste processo ele está sendo induzido pela olimpíada a se capacitar, e, logo, isso é outro impacto da OBA sobre esses professores”, resume.

A escola não fica de fora nesse processo e também é beneficiada. No caso da OBA, este ano 20 mil lunetas foram compradas com a ajuda do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para serem distribuídas entre as escolas participantes. De acordo com Canalle,

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é um incentivo para essas escolas onde há pelo menos um professor interessado em astronomia e em proporcionar aos seus alunos a oportunidade de participarem da olimpíada. “Com isso, estamos causando um impacto sobre o acervo de materiais didáticos da escola, pois além da luneta estamos enviando livros, planisférios, revistas, cds, dvds etc, e creio quesomos a única olimpíada que faz isso em grande escala”, argumenta o professor. Ele revela ainda que estudos estatísticos realizados pela coordenação da olimpíada mostram que quanto mais vezes a escola participa da OBA melhores são as notas dos seus alunos. “Isso comprova que estamos causando um impacto sobre a capacitação de todos daquela escola”, conclui Canalle.

BONS EXEMPLOS

A 8ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) deste ano premiou mais de 140 alunos. Já na 20ª Competição de Matemática para Estudantes Universitários, realizada na Bulgária, os brasileiros somaram 14 medalhas, sendo uma de ouro, 11 de prata e duas de bronze. A delegação brasileira conquistou quatro medalhas de bronze na sétima edição da Olimpíada Ibero-Americana de Biologia (Oiab), realizada na Argentina. E em outra competição internacional, a Olimpíada de Matemática da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, organizada em Maputo (Moçambique), o Brasil ficou, pelo terceiro ano consecutivo, com a primeira posição geral. A delegação brasileira conquistou uma medalha de ouro e três de prata.

Professor do Departamento de Ciências Aplicadas à Educação, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e membro do GAME – Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais, José Francisco Soares adota a seguinte hipótese explicativa para os impactos positivos das olimpíadas científicas: “qualquer envolvimento da escola em algo pedagogicamente relevante produz resultados”, afirma ele.

Leia a matéria na íntegra…

>>O impacto das olimpíadas científicas

Fonte: Jornal da Ciência#ológico (CNPq) para serem distribuídas entre as escolas participantes. De acordo com Canalle, é um incentivo para essas escolas onde há pelo menos um professor interessado em astronomia e em proporcionar aos seus alunos a oportunidade de participarem da olimpíada. “Com isso, estamos causando um impacto sobre o acervo de materiais didáticos da escola, pois além da luneta estamos enviando livros, planisférios, revistas, cds, dvds etc, e creio quesomos a única olimpíada que faz isso em grande escala”, argumenta o professor. Ele revela ainda que estudos estatísticos realizados pela coordenação da olimpíada mostram que quanto mais vezes a escola participa da OBA melhores são as notas dos seus alunos. “Isso comprova que estamos causando um impacto sobre a capacitação de todos daquela escola”, conclui Canalle.

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/educadores-consideram-o-impacto-das-olimpiadas-cientificas-bastante-positivo/

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Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Planetário móvel une população ao 'mundo astronômico', no Amapá

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Planetário móvel une população ao 'mundo astronômico', no Amapá

Cúpula inflável do Planetário Móvel Maywaka simula o céu noturno para visitantes curioso sobre o universoEnviar a um amigo

MACAPÁ - Observar de perto constelações, planetas e outros astros sem sair do chão. Esta é a proposta do projeto Planetário Móvel do Amapá Maywaka, na capital do Amapá. Desde 2002, o projeto permite aos visitantes conhecer e aprender mais sobre o universo de forma dinâmica e de fácil entendimento.

O coordenador do planetário, Cássio Santos, garantiu que o projeto é uma rica "viagem". Ele explicou que por ser uma cúpula com simulador o mecanismo permite visualizar o sistema solar e as constelações o mais próximo possível da realidade e, ainda, sem nenhuma interferência visual, como fumaça ou nuvens. Após as sessões na cúpula o planetarista mostra conceitos astronômicos relacionadas ao cotidiano das pessoas. Os visitantes também conhecem como alguns povos indígenas do Amapá e do restante do País relacionam-se com os astros.

O nome dado ao planetário justifica a importância dos indígenas para os conhecimentos populares e científicos na área. A palavra Maywaka significa universo, na linguagem dos indígenas Palikur. Eles vivem em Oiapoque (a 560 quilômetros de distância de Macapá).

Leia também:Universidade do Estado do Amazonas leva astronomia a crianças e adolescentes

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A relação do céu com os corpos celestes está ligada à sobrevivência dos indígenas. Santos contou que esses povos tradicionais até definiram e batizaram constelações para anunciar a mudança de estações e fases da lua, por exemplo. “A constelação Tavara indica que os peixes estão na fase de reprodução, e que a pesca nesses dias será farta”.

Segundo o coordenador do planetário, os indígenas acompanham qualquer alteração no céu que os ajuda a identificarem os períodos de chuva, seca e o melhor momento para plantar, entre outras situações.

Estrutura móvel

O Planetário Móvel Maywaka é uma cúpula inflável com seis metros de diâmetro e 4,5 metros de altura, cujo sistema projetivo simula o céu noturno onde é possível observar constelações, planetas e outros astros. Nele, é possível controlar o tempo e o espaço para observar o céu em qualquer horário e em qualquer lugar do mundo. A sessão dura em média 20 minutos, com capacidade para atender até 45 visitantes.

Visitas

Por ano, cerca de 2,5 mil pessoas visitam as sessões de cúpula do Planetário no Museu Sacaca, no terceiro sábado de cada mês, gratuitamente. O projeto também atende escolas, que precisam agendar as visitas. Como parte da programação do Equinócio da Primavera, neste fim de semana, o projeto está montado no Monumento Marco Zero do Equador, nos dias 20, 21 e 22 de setembro.

Confira o horário de visitas ao planetário, durante o equinócio:

- Dia 21 (sábado): 14h - 17h e 18h - 20h;– Dia 22 (domingo): 8h - 12h, 14h - 17h e 18h – 20h.

http://www.portalamazonia.com/noticias/ciencia-e-tecnologia/20130922/planetario-movel-une-populacao-mundo-astronomico-amapa/2250.shtml

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Veículo: Site – Ufam Editoria: Pag: Assunto:Icomp garante equipamentos para laboratórios por meio de edital do Pró-

equipamentos

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Icomp garante equipamentos para laboratórios por meio de edital do Pró-equipamentosPublicado em 23 Setembro 2013

A Universidade Federal do Amazonas recebeu aprovação integral da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para seu projeto de aquisição de equipamentos, voltados às necessidades de ampliação dos cursos de pós-graduação do Instituto de Computação (Icomp).

Entre os itens constantes na proposta estão uma Central de Dados de Alto Desempenho, no valor de R$ 530 mil, Rede de Processamento de Dados Paralelo e Distribuído, no valor de R$ 193 mil, Rede para Interação Humano-Computador, no valor de R$ 140 mil e Plataforma Robótica Aero-Terrestre de Interior e de Exterior, no valor de R$ 791 mil. O projeto foi submetido ao edital 27/2013, com incremento total no valor de R$ 130 milhões.

Os equipamentos vão atender a experimentos conduzidos nos laboratórios, a exemplo de atividades envolvendo Robótica, Central de Dados de Alto Desempenho e Rede de Processamento Paralelo, como afirma a coordenadora dos cursos de pós-graduação do Icomp, professora Eulanda Miranda dos Santos.

Ela exemplifica que, com equipamentos super potentes como a Plataforma Robótica Aero-Terrestre de Interior e de Exterior, experimentos no setor serão possíveis, uma vez que poderão ser executados com maior velocidade e potência.

“Embora um aluno possa ‘rodar’ um projeto num notebook potente, o trabalho não poderá ter a

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mesma produtividade se o estudante administrá-lo numa central de Multiusuários, Robótica ou de Processamento Paralelo”, afirmou ela.

A coordenadora também afirmou que o laboratório atenderá não somente aos alunos do Icomp, mas também das Engenharias ou Física.

“Outras áreas do conhecimento precisam de suporte de equipamentos que envolvam cálculo computacional e nós estamos abertos a recebê-los, uma vez que nossa ideia é fomentar a pesquisa, a ciência, a tecnologia”, garantiu.

De acordo com o pró-reitor da Propesp, professor Gilson Monteiro, a Universidade obteve avanços consideráveis dentro da pesquisa.

“A Universidade participa ativamente de uma série de editais de agências de fomento à pesquisa, como CNPq e Fapeam. É uma parceria importante que faz com que estejamos promovendo a missão de investir no conhecimento”, disse.

Sobre o IComp

Coordenadora de Pós-graduação todos os laboratórios e interdisciplinaridade das pesquisas que atendem a mais de um laboratório.

O Programa de Pós-graduação em Informática da UFAM foi criado em 2001, sendo reconhecido, credenciado pela Capem em 2003, sendo o único existente na Amazônia.

Em 2007, o PPGI foi elevado em nível 4 da Capes e em 2008 foi criado outro curso de doutorado.

Atualmente, o programa conta com 84 alunos de mestrado e 50 de doutorado, tendo formado mais de 170 mestres e sete doutores.

Até o final do ano de 2013, o curso deve alcançar a marca de 200 mestres e dez doutores formados.Categoria: Noticias Bloco Esquerdo

http://portal.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/noticia/1333-icomp-garante-equipamentos-para-laboratorios-por-meio-de-edital-do-pro-equipamentos

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Veículo: Site – Ufam Editoria: Pag: Assunto:Edua lança mais dois livros na sexta-feira (27)

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Programa: Data: 24/09/2013

Edua lança mais dois livros na sexta-feira (27)Publicado em 23 Setembro 2013

A 2ª edição do livro “A Revolução do Software Livre” e “Biodiversidade Amazônica. Caracterização, Ecologia e Conservação” são as obras que a Editora da Universidade Federal do Amazonas lança na próxima sexta-feira (27), a partir das 19h, na loja Bemol do Manauara Shopping. Ambas as obras contaram com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) para serem produzidas e impressas.

Idealizado pela organização não governamental (ONG) Comunidade Sol Software Livre, de Manaus (AM), e organizado pelo bacharel em Direito e em Processamento de Dados pela Ufam, Tiago de Melo, o primeiro livro reúne artigos de dez autores que tratam, entre outros, de temas como o crescimento econômico com software livre e da presença de softwares livres em atividades.

Nele, são apresentados detalhes sobre as origens do software livre e como profissionais de todo o mundo conseguem se entender para promover suas contribuições a esses tipos de programas de computador. Pouco a pouco, os segredos que levaram inúmeras empresas a migrar seus sistemas operacionais, deixando de lado softwares proprietários pertencentes a gigante Microsoft, também vão sendo desvendados.

A biodiversidade Amazônica é o foco dos estudos apresentados no segundo livro a ser lançado pela EDUA na sexta. Organizado pelos professores Jaydione Luiz Marcon, Marcelo Menin, Maria Gracimar de Araújo e Tomas Hrbek, “Biodiversidade Amazônica. Caracterização, Ecologia e Conservação” representa parte do esforço conjunto de alunos e docentes do Programa de Pós-graduação em Diversidade Biológica (PPG-DB) na geração e divulgação do conhecimento científico voltado à realidade amazônica.

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Temas originais e inéditos em muitos casos são apresentados, como na introdução, que fala sobre biodiversidade Amazônica (capítulo 1), a caracterização, riqueza e uso potencial de diversos grupos de microorganismos (capítulos 2 a 5), a morfologia de frutos de palmeiras e recursos oferecidos por plantas e sub-bosque (capítulos 6 a 7), assim como estudos vetoriais com insetos em comunidades ribeirinhas e citogenéticos em peixes (capítulos 8 e 9).

Outro destaque da obra é o capitulo 14 que, de acordo com a literatura existente, é o primeiro registro formal de discussão sobre o conhecimento atual da biodiversidade existente no fragmento florestal da Ufam, uma área relativamente grande, mas totalmente isolada em uma matriz urbana, e os desafios envolvidos em sua conservação, desde a implantação do Campus Universitário, em 1974.

Com estrutura física de apoio e corpo docente predominantemente vinculado ao Instituto de Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Amazonas, o PPG-DB possui corpo docente formado por membros do núcleo permanente (NP) e colaboradores constituídos, em sua maior parte, por jovens doutores com ingresso recente na Instituição e potencialidades reais para atuarem no âmbito da Pós-graduação.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/eventos/1332-edua-lanca-mais-dois-livros-na-sexta-feira-27

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Fapemig destina mais de R$ 2 milhões para projetos de extensão

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Programa: Data: 24/09/2013

Fapemig destina mais de R$ 2 milhões para projetos de extensãoJá está disponível no portal da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) o resultado do Edital 07/2013 – Apoio a Projetos de Extensão em Interface com a Pesquisa. Ao todo, 56 propostas foram aprovadas, o que representa um investimento de mais de R$ 2 milhões. Elas têm em comum o objetivo de fortalecer a ação transformadora da pesquisa sobre a realidade social, por meio da integração entre universidade e comunidade. Confira aqui o resultado.

Este é o sétimo edital consecutivo lançado pela Fapemig para apoiar pesquisas nesse tema. Até hoje, já foi realizado um investimento de mais de R$13,2 milhões no programa.

Os projetos aprovados deverão ser executados em até 24 meses, contados a partir da data de assinatura do Termo de Outorga Eletrônico. O edital contempla diferentes áreas de pesquisa e as instituições que tiveram as propostas aprovadas precisam atualizar o credenciamento no portal da FAPEMIG em até dez dias corridos da publicação do resultado.

Dúvidas podem ser enviadas para a Central de Informações pelo e-mail [email protected]

Fonte: assessoria de comunicação da Fapemig

http://www.confap.org.br/fapemig-destina-mais-de-r-2-milhoes-para-projetos-de-extensao/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Diagnóstico e tratamento de câncer no Brasil podem ser prejudicados pela

falta de profissionais de C&T

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Programa: Data: 24/09/2013

Diagnóstico e tratamento de câncer no Brasil podem ser prejudicados pela falta de profissionais de C&TUma das doenças que mais mata no Brasil hoje é o câncer – nome dado a um conjunto de mais de 100 males que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.

De acordo com dados do Ministério da Saúde (OMS), a enfermidade está em segundo lugar de mortalidade dos brasileiros. Mais de 12, 7 milhões de pessoas são diagnosticadas todo ano com câncer e 7,6 milhões de pessoas morrem vítimas da doença.

Os dados acima são alarmantes, mas na opinião de representantes da área de ciência e tecnologia (C&T), eles podem aumentar caso o governo não invista na formação de recursos humanos para área de ciência e tecnologia (C&T).

Alguns institutos de pesquisa do País, responsáveis pelo estudo e desenvolvimento de radiofármacos – substância que pode ser utilizada no diagnóstico e tratamento patologias e disfunções do organismo – podem parar de atuar em razão da falta de profissionais. Entre eles o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear (CDTN) e o Instituto de Energia Nuclear (IEN).

De acordo com o secretário executivo do Fórum Nacional de Entidades Sindicais para Carreira de C&T (SindCT) , Ivanil Elisário Barbosa, a C&T no Brasil encolheu 75% e o quantitativo da carreira

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hoje é de 23 mil pessoas – entre aposentados e ativos. Ele frisou que apenas 3.851 estão na ativa e quase 50% desse efetivo estão próximos da aposentadoria.

Barbosa afirma que em curto prazo, dentro de oito anos, os institutos não vão ter capacidade operacional. “Vamos entrar em colapso. Nós vamos parar. No Brasil estão jogando a C&T na lata de lixo. Quando vamos acordar para isso? Toda carreira está nessa condição”, alertou.

O desabafo do secretário executivo ocorreu durante a audiência pública na Câmara dos Deputados, na quinta-feira (19), que debateu sobre a recomposição dos quadros das instituições de ciência e tecnologia.

Para Barbosa, o caos que se construiu ao longo dos anos é em razão da ausência de políticas de manutenção da força de trabalho dos institutos. Ele explicou que o servidor público de C&T tem hoje idade avançada. “Não dá para acreditar que a administração pública não sabe quando o contingente de um órgão vai aposentar? Concurso são feitos sem planejamento, sem padrão. A escassez de recurso humano é inadmissível”, lamentou. E finalizou “A atividade de C&T é agregadora de inovação, mas o governo insiste em não prestigiar. Ninguém transfere tecnologia. Nós é que temos que produzir internamente no nosso País”.

A carência de pessoal é pauta constante no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), afirmou o subsecretário de planejamento Flávio Coutinho. Para ele a situação é realmente grave, uma vez que a atividade de pesquisa é contínua, não pode parar. “ Se o pesquisador morre ou se aposenta, aquela atividade tem que ser seguida. O fato de uma pesquisa ser interrompida significa que ela tem que começar de novo”, disse.

O subsecretário observou que a ciência não se faz sozinha e sim em redes. “Se ela foi interrompida ou parada vai impactar não só o desenvolvimento da pesquisa e a economia, mas na imagem do País no quesito cumprir acordos”.

Flavio Coutinho contou que há dois anos o MCTI recebeu um manifesto de todos os diretores de unidade de pesquisa ligados ao ministério alertando sobre a falta de pessoal. A carta pedia uma pronta providência na admissão de novos concursados, pois caso não entrassem mais profissionais, muitos laboratórios seriam altamente prejudicados e programas estratégicos acabariam. “Levamos o pedido ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), que na ocasião repôs apenas os cargos que já estavam vagos”.

Segundo dados do Sistema de Informação da Administração Pública (Siape), hoje há uma defasagem de 31% dos cargos que estão vagos dos institutos ligado ao MCTI. “Corremos sempre atrás do MPOG e a reposição só ocorre quando acontece a vacância. Mas o processo é lento e quando ocorre, o concursado já escolheu outro órgão. Nessa demora, 20% dos aprovados na carreira de C&T já saíram para outras carreiras mais vantajosas na administração pública”, explicou.

Para o diretor de engenharia do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Guilherme Sales Melo, o problema da área é claro, principalmente porque a carreira não é tão atrativa quanto outras. “A baixa remuneração afasta os candidatos e até mesmo os profissionais que estão atuando na área. É uma questão crucial de uma área crucial para o País”, finalizou.

Ausência do MPOG

O deputado federal Izalci Lucas (PSDB/DF), autor do requerimento, se mostrou decepcionado com a ausência de representantes do MPOG na audiência. “Infelizmente nós sabemos que nada vai

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mudar sem o ministério. Vou tentar aprovar um requerimento de convocação para que o MPOG compareça no próximo debate. Nada vai andar se não o sensibilizarmos. Só assim vamos evoluir”.

Perfil do profissional de C&T

Para o secretário executivo do SindCT um dos agravantes para falta de pessoal na área de ciência e tecnologia tambérm é o perfil do servidor, que para ele é bem específico. “O profissional demanda mão de obra especializada, muito tempo e investimento em sua formação, ou seja não sai pronto da universidade. Ele tem idade média de 51 anos, o que indica que está próximo da aposentadoria e não tem como transferir seu conhecimento”, descreveu.

Veja neste link a Lei n° 8.691/93, que criou a carreira de C&T.

Fonte: Agência Gestão CT&I de Notícias | Por: Camila Cotta

http://www.confap.org.br/diagnostico-e-tratamento-de-cancer-no-brasil-podem-ser-prejudicados-pela-falta-de-profissionais-de-ct/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:II Encontro Internacional de Divulgadores da Ciência

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II Encontro Internacional de Divulgadores da Ciência

O “II Encontro Internacional de Divulgadores da Ciência – 30 anos de divulgação científica no Brasil” está realizando o credenciamento dos veículos de imprensa interessados na cobertura do Encontro.

O evento será realizado nos dias 26, 27 e 28 de setembro, no Rio de Janeiro, e está sendo organizado pelo Museu Espaço Ciência Viva, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), além de contar com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj).

O objetivo é criar um espaço de debate para discutir as ações e trajetória da divulgação científica no país e no mundo, com a participação de profissionais, estudantes, pesquisadores e demais interessados na área.

O Encontro, que também faz parte da comemoração dos 30 anos do Espaço Ciência Viva, terá três eixos temáticos: Museus e Centros de Ciências, Comunicação e Ciência e Ciência e Arte.

Entre os profissionais que já confirmaram presença, encontram-se o físico com ampla atuação na área de divulgação científica Ildeu de Castro Moreira, Modesto Tamez (Exploratorium, de São Francisco), Catarina Chagas (editora assistente do Ciência Hoje das Crianças Online), Ana Lúcia Azevedo (editora de Ciência e Saúde do jornal O Globo), o físico Ennio Candotti, José Renato Monteiro (curador nacional da Mostra Ver Ciência), Federico Abrile (Programa Vinculación Tecnológica Universidad de la Punta, da Argentina), entre outros.

Dentro disso, o público poderá assistir a conferências e apresentação de pôsteres nos dias 26 e

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27/09, na Casa da Ciência da UFRJ, e participar da edição especial do Sábado da Ciência no último dia, que vai reunir módulos interativos do próprio museu e de instituições convidadas, além de sessões de curtas da Mostra Ver Ciência.

Histórico

O “I Encontro de Divulgadores da Ciência”, realizado no Espaço Ciência Viva, aconteceu no dia 23/09 de 2007. A visita do Professor Catalão Jorge Wagensberg, do museu CosmoCaixa-Barcelona, rendeu um importante intercâmbio de experiências. Vários estudantes, professores e cientistas de diferentes ramos do conhecimento mostraram, na prática, como a ciência permeia a sociedade. Segundo Wagensberg, um museu de ciências é um lugar próprio para conversas: seja ela entre um leigo e um cientista, ou entre um cientista e uma criança.

Neste sentido, o Espaço Ciência Viva pretende mediar uma vez mais o debate sobre a divulgação da ciência, oferecendo um evento cultural para apresentar o que os centros do Rio de Janeiro têm desenvolvido para a popularização da área.

O ECV

O Espaço Ciência Viva é o primeiro museu participativo de ciências do Brasil. Foi fundado por um grupo de cientistas, pesquisadores e educadores interessados em aproximar essas áreas do público em geral. Criado em 1982, o museu funciona em um galpão de 1600 m2, cedido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, localizado na Praça Saens Peña, na Tijuca.

O ECV integra a Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro, a Rede de Popularização da Ciência da América Latina e Caribe (RedPop) e a Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciências (ABCMC).

II EIDC – 30 anos de divulgação científica no BrasilDias 26 e 27/09 na Casa da CiênciaEndereço: Rua Lauro Müller, 3, Botafogo, Campus da Praia Vermelha da UFRJ, em frente ao Shopping Rio Sul.Dia 28/09 no Museu Espaço Ciência VivaEndereço: Av. Heitor Beltrão, 321 (esquina com a Rua Pareto), Praça Saens Peña, Tijuca.Para mais informações:E-mail: [email protected] pelo site: http://www.cienciaviva.org.br/ecv30anos ou http://www.cienciaviva.org.br/ecv30anosprograma

Fonte: Assessoria de Imprensa do Espaço Ciência Viva

http://www.confap.org.br/ii-encontro-internacional-de-divulgadores-da-ciencia/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Financiamento é a principal dificuldade para empresas inovarem, mostra

estudo

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Financiamento é a principal dificuldade para empresas inovarem, mostra estudofinanciamento inovacao

A inovação está conquistando mais espaço dentro das empresas multinacionais, mas a escassez de recursos ainda é o principal obstáculo a ser superado. A conclusão faz parte de um estudo da consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC), divulgado neste mês e realizado com 246 presidentes de companhias de diversos segmentos, tamanhos e regiões do mundo. Questionados sobre qual a principal restrição enfrentada para inovar, 43% dos executivos responderam que eram os “recursos financeiros”, enquanto 41% apontaram a “cultura de organização existente”.

Para 30% dos respondentes o principal problema era a “falta de talento”, enquanto 21% indicaram “fatores políticos e regulatórios”. Do total, 18% optaram pela resposta “tecnologia inadequada”, 14% disseram que “nada os estava barrando de serem inovadores” e 9% declararam que o problema era “fraca liderança ou governança”.

Equilíbrio entre tipos de inovação

O relatório “Unleashing the power of innovation” conclui que, apesar de os recursos financeiros serem apontados como a principal barreira, o tema “financiamento” não foi arrolado entre os principais ingredientes para a inovação. Segundo o levantamento, apenas 1% dos entrevistados indicaram como primeira opção “capacidade de assegurar níveis adequados de financiamento” como o ponto mais importante entre os elementos que permitem promover a inovação. Entre as três principais respostas para essa questão, apenas 9% indicaram “financiamento”.

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“Isso sugere que dinheiro não pode comprar sucesso por si só, mas ele precisa ser administrado de uma maneira inteligente. Isso ocorre especialmente no momento em que o foco está mudando de inovações incrementais para radicais”, destaca o documento. Para a PwC, o equilíbrio adequado entre investimentos em inovações radicais, de alto risco e alto retorno, e incrementais, de baixo risco e baixo retorno, depende das metas de crescimento da empresa.

“Apesar de o equilíbrio real variar, é possível calibrar a abordagem correta para sua empresa e acompanhar o progresso por meio de métricas como o índice de vitalidade [percentual da receita proveniente de produtos ou serviços novos em relação à receita total da empresa]“, afirma o estudo.

Fonte: Inovação Unicamp | Por: Guilherme Gorgulho

http://www.confap.org.br/financiamento-e-a-principal-dificuldade-para-empresas-inovarem-mostra-estudo/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:País investe pouco em pesquisa geológica

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País investe pouco em pesquisa geológica

O Brasil investe em pesquisa de novas jazidas menos do que países menores ou com dimensões e formação geológicas semelhantes. Embora ocupe território sete vezes maior, o país destinou em 2011 cerca de 60% do valor investido pelo Peru em investigação geológica, segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). Elevar os recursos destinados à pesquisa de novas reservas está fora dos planos de grandes investidores.

“Trata-se de uma atividade de alto risco sem nenhum mecanismo de financiamento disponível”, explica a gerente de pesquisa e desenvolvimento do Ibram, Cinthia de Paiva Rodrigues. Os investimentos mundiais em exploração mineral foram estimados em US$ 10,7 bilhões pelo Meals Economic Group (MEC).

A participação do Brasil nesse volume é de apenas 3%, enquanto o Canadá e a Austrália, com dimensões e formação geológicas similares às brasileiras, lideram o ranking de investidores, com 19% e 12% respectivamente. Os EUA ocupam a terceira posição, com 8%. O Brasil fica não só atrás da China (4%) e Rússia (4%) como também do México (6%) e do Peru (5%).

Para cada mil áreas pesquisadas, Cinthia calcula, apenas uma vira mina. Dos requerimentos de pesquisa apresentados ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), menos de 1% acabam em registro de extração. O DNPM recebeu no ano passado 20.463 requerimentos de pesquisa e efetivou 136 registros de extração. “O risco fica todo para a iniciativa privada”, afirma.

Os investimentos em investigação de novas reservas são baixos, mas podem superar os US$ 321 milhões estimados pelo MEC, ressalva o diretor-executivo da Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (Adimb), Onildo João Marini. É que o levantamento

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exclui, segundo ele, os metais ferrosos, urânio e também manganês, que, segundo ele, tem sido bem explorado no Brasil. “O estudo exclui também os investimentos de pequenas mineradoras que investem pouco, mas que formam um grupo de até 20 mil empresas”, explica.

A ausência de linhas de financiamento é um dos desestímulos à pesquisa. Mas o diretor da Adimb aponta outros fatores importantes para estimular a investigação de novas reservas: incentivos fiscais, garantias e estabilidades jurídicas com menor cobrança de royalties, e menor custo Brasil. No Canadá, ele lembra, os investidores em ações de empresas mineradoras nas bolsas de valores podem abater até 15% do valor no imposto de renda. “É uma forma indireta de o setor público investir na exploração mineral”, avalia.

O alto custo Brasil, segundo ele, está afugentando até o beneficiamento das commodities. Muitas empresas, ele relata, fazem esse serviço no exterior. “Procuram países como o Peru, por exemplo, que tem energia elétrica duas vezes mais barata do que a do Brasil.” Novas pesquisas esbarram ainda na falta de infraestrutura. A Amazônia e o Leste do Brasil, ele avalia, seriam mais bem exploradas se houvesse maior oferta de energia elétrica, hidrovias e rodovias.

Falta também informação geológica, mapas geológicos precisos e mais detalhados para facilitar o trabalho e reduzir os gastos. O Brasil avançou nessa área, mas, segundo ele, está longe de ter uma cartografia geológica como as dos distritos minerais do Canadá e Austrália. “Os mapas canadenses são de alta qualidade e o investidor sabe onde estão todos os tipos de minerais”, diz.

As maiores investidoras nessa área devem manter ou reduzir os investimentos. Os recursos para financiar a pesquisa de novas jazidas da Votorantim Metais no Brasil e no exterior, como Argentina, Colômbia, Peru, Canadá e mais recentemente em países do continente africano estão estimados em R$ 100 milhões e saem do caixa da empresa, segundo o diretor de Exploração Mineral do grupo Votorantim, Jones Belther.

Com o foco principal na alocação de capital, privilegiando investimentos com maior retorno aos acionistas, a Vale tem reduzido os investimentos em P&D, informa a assessoria de imprensa da Vale. No ano passado, a empresa investiu US$ 1,6 bilhão dos US$ 2,35 bilhões previstos para essa área. Este ano, será investido US$ 1 bilhão, equivalente a 7% do valor projetado para 2013. Desse total, US$ 382 milhões devem financiar programa de exploração mineral, US$ 645 milhões estudos conceituais, de pré-viabilidade e de viabilidade e US$ 206 milhões os novos processos e inovações tecnológicas.

Fonte: Valor

http://www.consecti.org.br/destaques/pais-investe-pesquisa-geologica/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Falta de organização trava plano do Rio de ser cluster de nanotecnologia

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Falta de organização trava plano do Rio de ser cluster de nanotecnologia

Apesar de a cidade do Rio de Janeiro abrigar inúmeros centros de pesquisas com projetos de ponta em nanotecnologia, a Cidade Maravilhosa ainda não pode ser considerada um cluster nessa área. Esta foi uma das questões expostas pela pesquisadora Patricia Lustosa, coordenadora do Laboratório de Fabricação e Caracterização de Nanodispositivos (LABDIS – PUC-Rio), no painel Cidades Inteligentes do Rio Info 2013. O LabDIS oferece suporte para a produção e fabricação de nanodispositivos à base de semicondutores inorgânicos.

“Na verdade, o Rio até é, de certa forma, um cluster de nanotecnologia, mas de forma desordenada. Temos diversas instituições, todas muito competentes, desenvolvendo pesquisas em nanotecnologia, mas não existe uma ação conjunta para que possamos desenvolver projetos direcionados a temas de interesse do Rio de Janeiro, do ponto de vista de metrópole”, comentou a professora de engenharia elétrica Patricia.

De acordo com a pesquisadora, a dificuldade em tornar o Rio um cluster de nanotecnologia está relacionada a dois aspectos principais. “Para que, de fato, tenhamos um cluster ordenado é preciso ter projetos com objetivos específicos, além de pesquisadoras trabalhando em conjunto para um determinado fim”.

A pesquisadora mencionou que, por uma característica do modelo de fomento de pesquisas no Brasil, muitos cientistas acabam desenvolvendo trabalhos com os quais tenham mais afinidades, sem que eles tenham sido demandados ou estejam inseridos em um projeto mais globalizado.

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“Na área acadêmica, é comum que as pessoas se sintam mais confortáveis trabalhando em pesquisas por elas sugeridas do que ter um projeto específico com vários parceiros e com compromissos de entrega, porque os outros colegas vão depender desse resultado para o passo seguinte”, exemplificou. A solução pode ser um modelo intermediário. Segundo Patricia, não precisa seguir os compromissos de uma organização empresarial, mas tem que ter foco. “O direcionamento de pesquisas é relativamente recente no Brasil”, destacou a coordenadora do LabDIS.

Érsio Della Libera, diretor de Soluções da Intel, que participou do mesmo painel, ressaltou que, para ordenar as pesquisas são necessários quatro fatores. “Quando falamos em Cluster na Intel, temos um quadrado que precisa ser preenchido. A primeira parte está relacionada ao ensino. O Rio de Janeiro precisa ter mais cursos focados em Bioengenharia e Nanotecnologia. É necessário aumentar o fomento de pesquisas para esta área de nanotecnologia, combinado com a demanda da indústria e os incentivos de Governo. Assim temos as quatro partes do quadrado”, concluiu.

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) prometeu investir cerca de R$ 440 milhões em 2013 e 2014 para fortalecer o setor de nanotecnologia do país. Em agosto, o MCTI lançou a Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN), programa de política pública composto por ações como a aproximação entre universidades e empresas, fomento de incentivos, entre outras.

Uma das ações integrantes da IBN e já lançada é o Sistema de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNano), que reunirá espaços com prioridade às políticas públicas de apoio à infraestrutura e formação de recursos humanos para o setor. A nanotecnologia é o estudo de manipulação da matéria numa escala atômica e molecular.

Com aplicações nas áreas de medicina, eletrônica, ciência da computação, física, química, biologia e engenharia dos materiais, a área movimentou US$ 380 bilhões em 2010 e deve atingir os US$ 3,3 trilhões em 2018. Espera-se que o Brasil alcance 1% dessa estimativa, ou seja, cerca de US$ 35 bilhões de negócios com nanotecnologia em 2018.

Fonte: Convergência Digital

http://www.consecti.org.br/destaques/falta-organizacao-trava-plano-rio-cluster-nanotecnologia/

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Indústria nacional passa por séria crise de competitividade, afirma

especialista da CNI

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Indústria nacional passa por séria crise de competitividade, afirma especialista da CNISeg, 23 de Setembro de 2013 18:41Escrito por Leandro DuarteDeputado diz que não há ambiente para haver reforma tributária completa .: Zeca Ribeiro / Câmara dos DeputadosDeputado diz que não há ambiente para haver reforma tributária completa .: Zeca Ribeiro / Câmara dos DeputadosO gerente de pesquisas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Renato da Fonseca, destacou que o Brasil não sofre um processo de desindustrialização, mas sim um problema grave de competitividade. O economista ressalta que questões como a infraestrutura de logística e a educação impedem a criação de um ambiente favorável para a inovação.

“As exportações de manufaturados brasileiros ainda não conseguiram recuperar o nível antes da crise econômica mundial de 2008 e 2009. Faltam mais investimentos em inovação”, explicou Fonseca em entrevista à Agência Gestão CT&I.

Um recente estudo publicado pela CNI intitulado “Mapa estratégico da indústria 2013 – 2022” muitos países intensificam seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) como forma de gerar valor agregado aos seus produtos para contribuir para a sustentabilidade econômica, política e institucional das organizações. Em 2011, o investimento anual global em P&D foi de US$ 1,39 trilhão.

O economista explica, no entanto, que apenas o investimento em P&D não será uma medida eficaz para atacar o problema. Ele afirma que é necessário construir um ambiente inovador no País, a começar pela melhoria do sistema educacional.

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“É preciso melhorar a educação no Brasil. Sem ela, não adianta. Você pode trazer a melhor tecnologia do mundo mas os empregados não conseguirão trabalhar com o equipamento. Isso trava o crescimento de produtividade porque contrata-se um operador que não tem capacidade técnica para desempenhar aquela função. Numa sociedade em que a população é educada, o profissional entra para empresa e, em seis meses, ele aprende o que deve fazer. Com isso, você tem crescimento de produtividade”.

O gerente da CNI ressalta que problemas com logística e com a burocracia também são obstáculos para a competitividade nacional. Ele afirma que as dificuldades com as condições de estradas, dos portos e dos aeroportos implicam em empecilhos, como no agronegócio, responsável por 22,3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

“A infraestrutura logística é muito deficiente no Brasil. Na área de agricultura há muito reclamação. No momento da colheita, por exemplo, o preço é mais baixo que nos Estados Unidos, mas quando a mercadoria segue para o porto, encarece três vezes mais. Assim se perde todo o esforço de competitividade”.

Na opinião do presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico e Comércio Exterior (CDEIC), o deputado Ângelo Agnolin (PDT –TO), a carga tributária também é limitante para o crescimento da indústria. Ele afirma que é consenso no setor privado a necessidade de uma redução de impostos.

Ao explicar que nenhuma das três esferas do poder abre mão de reduzir impostos, o parlamentar esclarece que não há ambiente favorável para uma reforma tributária completa. “Isso é devagar quase parando. Tem muito mais discurso do que ação. É uma matéria que dificilmente teremos um avanço a ponto de termos aprovação de um projeto que venha efetivamente a contribuir para mais leveza dessa questão tributária”.

Mesmo com a descrença em relação à diminuição dos impostos, o deputado pedetista crê que as medidas lançadas pelo governo federal sinalizam uma tentativa de mudar o quadro atual. “Quando você olha as ações propostas pelo governo, o plano de ações está focado na mesma direção. Cito por exemplo a MP dos Portos (sancionada em 5 de junho pela Presidente da República Dilma Rousseff, e transformada na Lei Ordinária 12815/2013), que é para melhorar a situação portuária. Agora, o governo trabalha na licitação de rodovias para dar mais fluxo às cargas”.

O deputado também citou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) como uma das medidas para o aumento da produção nacional. Segundo ele, a nova fase do programa, que agora está vinculada ao plano Brasil Maior, favorecerá para a construção de um novo cenário do setor produtivo brasileiro.

“O Pronatec é um excelente programa que teve recursos para cumprir o seu trabalho. No entanto, não resolveu os problemas da indústria. Era preciso direcioná-lo para aprimorar os seus resultados. Agora, o programa será tratado pela parceria com o MDIC [Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior]”.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4574:industria-nacional-passa-por-seria-crise-de-competitividade-afirma-especialista-da-cni&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Edital oferece R$ 14 milhões para projetos de TI

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Edital oferece R$ 14 milhões para projetos de TISeg, 23 de Setembro de 2013 16:50

O Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) pretende lançar, até o fim deste mês, o edital para projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) no âmbito do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior). Serão investidos R$ 14 milhões.

O alvo são projetos de pós-graduação, mestrado e doutorado, em parceria com universidades e empresas. “Hoje, o Brasil investe 1,21% do PIB [Produto Interno Bruto] em pesquisa e desenvolvimento e nosso objetivo é elevar isso”, disse o secretário de Política de Informática do MCTI, Virgílio Almeida.

O edital, que ficará aberto por 45 dias, tem como resultados esperados empregar pesquisadores brasileiros em centros globais de PD&I, de grandes empresas transnacionais, no Brasil e no mundo. Além de estimular o desenvolvimento de startups; gerar registros de patentes e ocupações no mercado nacional; criar e promover spinoffs e aquisições corporativas. Espera-se esforço de investimento conjunto com o setor privado na ordem de R$ 28 milhões.

De acordo com o secretário, o programa servirá para colocar pesquisadores brasileiros dentro de centros globais de pesquisa. “O objetivo é apoiar a pesquisa científica, tecnológica e de inovação e atrair investimentos para atividades intensivas em conhecimento tecnológico”, ressaltou.(Agência Gestão CT&I com informações do MCTI)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4571:edital-oferece-r-14-milhoes-para-projetos-de-ti&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Diagnóstico e tratamento de câncer no Brasil podem ser prejudicados pela

falta de profissionais de C&T

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Programa: Data: 24/09/2013

Diagnóstico e tratamento de câncer no Brasil podem ser prejudicados pela falta de profissionais de C&TAposentadorias da área de C&T no País podem prejudicar o estudo de radiofármacos, responsável por diagnosticar o câncer. Foto: Divulgação/UnicampAposentadorias da área de C&T no País podem prejudicar o estudo de radiofármacos, responsável por diagnosticar o câncer. Foto: Divulgação/UnicampUma das doenças que mais mata no Brasil hoje é o câncer - nome dado a um conjunto de mais de 100 males que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.

De acordo com dados do Ministério da Saúde (OMS), a enfermidade está em segundo lugar de mortalidade dos brasileiros. Mais de 12, 7 milhões de pessoas são diagnosticadas todo ano com câncer e 7,6 milhões de pessoas morrem vítimas da doença.

Os dados acima são alarmantes, mas na opinião de representantes da área de ciência e tecnologia (C&T), eles podem aumentar caso o governo não invista na formação de recursos humanos para área de ciência e tecnologia (C&T).

Alguns institutos de pesquisa do País, responsáveis pelo estudo e desenvolvimento de radiofármacos - substância que pode ser utilizada no diagnóstico e tratamento patologias e disfunções do organismo - podem parar de atuar em razão da falta de profissionais. Entre eles o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear (CDTN) e o Instituto de Energia Nuclear (IEN).

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De acordo com o secretário executivo do Fórum Nacional de Entidades Sindicais para Carreira de C&T (SindCT) , Ivanil Elisário Barbosa, a C&T no Brasil encolheu 75% e o quantitativo da carreira hoje é de 23 mil pessoas – entre aposentados e ativos. Ele frisou que apenas 3.851 estão na ativa e quase 50% desse efetivo estão próximos da aposentadoria.

Barbosa afirma que em curto prazo, dentro de oito anos, os institutos não vão ter capacidade operacional. “Vamos entrar em colapso. Nós vamos parar. No Brasil estão jogando a C&T na lata de lixo. Quando vamos acordar para isso? Toda carreira está nessa condição”, alertou.

O desabafo do secretário executivo ocorreu durante a audiência pública na Câmara dos Deputados, na quinta-feira (19), que debateu sobre a recomposição dos quadros das instituições de ciência e tecnologia.

Para Barbosa, o caos que se construiu ao longo dos anos é em razão da ausência de políticas de manutenção da força de trabalho dos institutos. Ele explicou que o servidor público de C&T tem hoje idade avançada. “Não dá para acreditar que a administração pública não sabe quando o contingente de um órgão vai aposentar? Concurso são feitos sem planejamento, sem padrão. A escassez de recurso humano é inadmissível”, lamentou. E finalizou “A atividade de C&T é agregadora de inovação, mas o governo insiste em não prestigiar. Ninguém transfere tecnologia. Nós é que temos que produzir internamente no nosso País”.

A carência de pessoal é pauta constante no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), afirmou o subsecretário de planejamento Flávio Coutinho. Para ele a situação é realmente grave, uma vez que a atividade de pesquisa é contínua, não pode parar. “ Se o pesquisador morre ou se aposenta, aquela atividade tem que ser seguida. O fato de uma pesquisa ser interrompida significa que ela tem que começar de novo”, disse.

O subsecretário observou que a ciência não se faz sozinha e sim em redes. “Se ela foi interrompida ou parada vai impactar não só o desenvolvimento da pesquisa e a economia, mas na imagem do País no quesito cumprir acordos”.

Flavio Coutinho contou que há dois anos o MCTI recebeu um manifesto de todos os diretores de unidade de pesquisa ligados ao ministério alertando sobre a falta de pessoal. A carta pedia uma pronta providência na admissão de novos concursados, pois caso não entrassem mais profissionais, muitos laboratórios seriam altamente prejudicados e programas estratégicos acabariam. “Levamos o pedido ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), que na ocasião repôs apenas os cargos que já estavam vagos”.

Segundo dados do Sistema de Informação da Administração Pública (Siape), hoje há uma defasagem de 31% dos cargos que estão vagos dos institutos ligado ao MCTI. “Corremos sempre atrás do MPOG e a reposição só ocorre quando acontece a vacância. Mas o processo é lento e quando ocorre, o concursado já escolheu outro órgão. Nessa demora, 20% dos aprovados na carreira de C&T já saíram para outras carreiras mais vantajosas na administração pública”, explicou.

Para o diretor de engenharia do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Guilherme Sales Melo, o problema da área é claro, principalmente porque a carreira não é tão atrativa quanto outras. “A baixa remuneração afasta os candidatos e até mesmo os profissionais que estão atuando na área. É uma questão crucial de uma área crucial para o País”, finalizou.

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Ausência do MPOG

O deputado federal Izalci Lucas (PSDB/DF), autor do requerimento, se mostrou decepcionado com a ausência de representantes do MPOG na audiência. “Infelizmente nós sabemos que nada vai mudar sem o ministério. Vou tentar aprovar um requerimento de convocação para que o MPOG compareça no próximo debate. Nada vai andar se não o sensibilizarmos. Só assim vamos evoluir”.

Perfil do profissional de C&TPara o secretário executivo do SindCT um dos agravantes para falta de pessoal na área de ciência e tecnologia tambérm é o perfil do servidor, que para ele é bem específico. “O profissional demanda mão de obra especializada, muito tempo e investimento em sua formação, ou seja não sai pronto da universidade. Ele tem idade média de 51 anos, o que indica que está próximo da aposentadoria e não tem como transferir seu conhecimento”, descreveu.

Veja neste link a Lei n° 8.691/93, que criou a carreira de C&T.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4557:diagnostico-e-tratamento-de-cancer-no-brasil-podem-ser-prejudicados-pela-falta-de-profissionais-de-cat&catid=3:newsflash

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:26. Inpa realiza exposição de insetos aos moradores residentes na zona

leste de Manaus (AM)

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26. Inpa realiza exposição de insetos aos moradores residentes na zona leste de Manaus (AM)

A missão dos pesquisadores é expor os mitos e verdades sobre as aranhas e outros invertebrados, além de aproximar os conhecimentos gerados no laboratório aos moradores de uma das zonas mais carentes de Manaus

O Laboratório de Invertebrados Terrestres do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) a convite do Espaço da Cidadania Ambiental (Ecam) realiza na próxima segunda-feira (23) até sexta-feira (27) a exposição "Mitos e verdades sobre os aracnídeos". A exibição gratuita acontece das 10h às 18h no UAI Shopping São José, localizado na Av. Alameda Cosme Ferreira, 4605, zona leste de Manaus (AM).

Além da exposição, os pesquisadores e técnicos do laboratório levarão para a semana de interação com o público a oficina de invertebrados terrestres vivos, com exposição de insetos vivos e também empalhados. O intuito da atividade é disseminar o conhecimento produzido nos laboratórios do Instituto.

Para a pesquisadora do Inpa, Elisiana Pereira de Oliveira, fazer com que o público obtenha informações sobre as espécies pode ajudar na conservação e evitar a extinção. "Levar o conhecimento sobre os aracnídeos e outros insetos para a comunidade auxilia na conservação desses animais. Nós sabemos que existem muitas espécies em extinção e que as pessoas possuem medo, principalmente, das aranhas caranguejeiras", ressaltou.

Sobre o ECAM

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O ECAM é um espaço que tem a missão de orientar a população sobre a importância da preservação ambiental, sob a coordenação da Vara Especializada do Meio Ambiente e Questões Agrárias (Vemaga) do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM), fruto de uma parceria com o UAI Shopping São José.

O ECAM permite ao Poder Judiciário Ambiental e órgãos ambientais envolvidos mostrar à população como funcionam suas ações de forma perene em um local de grande circulação.

(Eduardo Gomes/Assessoria de Comunicação do Inpa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89474

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:30. Cientistas identificam gene que pode levar a novos tratamentos contra a

Aids

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Programa: Data: 24/09/2013

30. Cientistas identificam gene que pode levar a novos tratamentos contra a Aids

O MX2 previne que o HIV se reproduza e se espalhe depois de entrar no organismo. Por ser um inibidor natural do corpo, não haveria resistência à droga

Uma equipe de pesquisadores do King's College London conseguiu, pela primeira vez, identificar um novo gene que pode prevenir que o HIV se espalhe depois de entrar no organismo.

Publicado na revista "Nature", o estudo é o primeiro a identificar o papel do gene MX2 em humanos na inibição do vírus causador da Aids. Pesquisadores dizem que o gene poderia ser um novo alvo para tratamentos menos tóxicos e mais efetivos, em que o próprio sistema de defesa do corpo seria mobilizado contra o vírus.

Cientistas realizaram experimentos em laboratório com células humanas, introduzindo o vírus em duas linhas celulares diferentes e observaram os efeitos. Numa linha celular, o gene MX2 foi "ligado", enquanto que na outra, "silenciado". Eles perceberam que nas células em que o MX2 foi silenciado, o vírus se replicou e se espalhou. Nas outras, o vírus não foi capaz de se replicar e novos vírus não foram produzidos.

- Esta é uma descoberta excitante que traz avanços na compreensão de como o vírus HIV interage com o sistema imune e abre oportunidades para desenvolver novas terapias para tratar a doença. Até agora nós sabíamos muito pouco sobre o gene MX2, mas hoje reconhecemos tanto a sua potente função antiviral quanto a sua importância na vulnerabilidade do ciclo de vida do HIV - disse um dos coordenadores do estudo, Mike Malim, do Departamento de Doenças Infecciosas do King's College

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London.

Segundo o professor, desenvolver drogas para estimular os inibidores naturais do corpo é uma abordagem importante, já que isto evita a resistência aos medicamentos. De acordo com o pesquisador, existem dois caminhos: é possível desenvolver tanto uma molécula que imita o papel de MX2 ou um medicamento que ativa a capacidade natural do gene.

- Embora pessoas com HIV estejam vivendo mais, com vidas mais saudáveis graças aos tratamentos atuais mais eficientes, eles podem ser tóxicos para o corpo, e a resistência à droga pode se tornar um problema no uso de longo prazo - acrescentou.

(O Globo)http://oglobo.globo.com/saude/cientistas-identificam-gene-que-pode-levar-novos-tratamentos-contra-aids-10051441#ixzz2fj42n1Cm

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89478

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Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto:Editais apoiam continuidade de programa antártico e pesquisa em ilhas

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Editais apoiam continuidade de programa antártico e pesquisa em ilhas23 Set 2013 10:19:00 -0300O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) lançou nesta semana novas chamadas públicas para o Programa Antártico Brasileiro (Proantar) e o Programa Arquipélago e Ilhas Oceânicas. A data final para inscrição das propostas é 4 de novembro.

A Chamada 64/2013 dispõe de R$ 13,8 milhões para apoiar projetos do Proantar, que, no verão de 2012 para 2013, completou 31 anos de atuação. Membro pleno do Tratado da Antártica desde 1975, o Brasil precisa manter um substancial programa científico para garantir papel ativo nas decisões sobre a preservação ambiental e o futuro político do continente gelado.

Em relação ao edital lançado em 2009, que encerra atividades na 32ª Operação Antártica, no próximo verão, a atual chamada estabelece prioridade para projetos executados em cooperação internacional, principalmente com países sul-americanos parceiros, além de apoiar a participação de cientistas brasileiros em fóruns internacionais, sobretudo aqueles ligados ao Sistema do Tratado da Antártica.

Outra novidade é que as propostas devem prever em seu orçamento, quando necessário, o custeio com a logística científica, ou seja, diárias e passagens para deslocamento de membros da equipe para atividades de campo ou treinamento no país e no exterior, transporte de material, desembaraço alfandegário e fretamento de aeronaves, entre outros pontos.

As linhas de pesquisa seguem diretrizes do plano de ação de 2013 a 2022 para a ciência antártica brasileira, documento elaborado a pedido do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), submetido à comunidade científica e em processo de aprovação pelo Comitê Nacional de Pesquisas

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Antárticas (Conapa) e pela Subcomissão para o Proantar da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Secirm).

Ilhas oceânicas - Com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), a Chamada 62/2013destina R$ 7 milhões a projetos de monitoramento do fluxo de dióxido de carbono (CO2) em ambientes marinhos, dinâmica de ecossistemas insulares no Oceano Atlântico, biodiversidade e biotecnologia marinha em ilhas oceânicas, modelagem, previsão climática e observação oceânica e geologia marinha.

O edital inova ao estimular a implantação de um sistema remoto e integrado de observação do gás carbônico nos pontos mais afastados do território nacional, a fim de usar as ilhas como plataformas para monitorar e compreender o fluxo de gases e as interações entre oceano, atmosfera e continente.

Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1248124

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B8Assunto:Editais são oportunidades para pesquisas do AM

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria:Sociedade Pag: 16Assunto:Pesquisa Viabilizará a produção de remédios mais eficazes contra o hiv

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